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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE MEDICINA Teresina-PI Atualizado julho/2010

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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE

MEDICINA

Teresina-PI

Atualizado julho/2010

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Sumário CAPÍTULO I - DA INSTITUIÇÃO ................................................................................. 4

1 APRESENTAÇÃO .................................................................................................... 4

2 PERFIL INSTITUCIONAL ......................................................................................... 5

2.1 Contexto da NOVAFAPI ............................................................................................... 5

2.2 Identificação e Histórico da Instituição ......................................................................... 6

2.2.1 Da Mantenedora .................................................................................................... 6

2.2.2 Da Mantida ............................................................................................................ 7

CAPÍTULO II - DO CURSO ......................................................................................... 9

1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ................................................................................. 9

1.1 Denominação ............................................................................................................... 9

1.2 Situação jurídico-institucional ....................................................................................... 9

1.3 Regime acadêmico ....................................................................................................... 9

1.3.1 Regime de oferta e matrícula: ................................................................................ 9

1.3.2 Total de vagas ....................................................................................................... 9

1.3.3 Carga horária total para integralização .................................................................. 9

1.3.4 Tempo para integralização ..................................................................................... 9

1.3.5 Turnos de oferecimento ......................................................................................... 9

1.3.6 Requisitos de Acesso .......................................................................................... 10

2 JUSTIFICATIVA E NECESSIDADE SOCIAL ......................................................... 10

3 CONCEPÇÃO ........................................................................................................ 16

4 OBJETIVOS ........................................................................................................... 17

5 PERFIL PROFISSIONAL ....................................................................................... 18

5.1 Competências ............................................................................................................ 19

5.2 Campos de atuação ................................................................................................... 22

6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ............................................................................ 22

6.1 Matriz curricular .......................................................................................................... 24

6.2 Trabalho de conclusão de curso ................................................................................. 27

6.3 Estágio supervisionado - Internato ............................................................................. 27

6.4 Atividades complementares........................................................................................ 28

6.5 Ementário e Bibliografia ............................................................................................. 29

7 METODOLOGIA ................................................................................................... 117

8 INTEGRAÇÃO ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E ASSISTÊNCIA ................. 118

8.1 Política de Ensino ..................................................................................................... 118

8.2 Políticas de pesquisa e iniciação científica ............................................................... 120

8.3 Política de Extensão ................................................................................................. 121

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9 POLÍTICA DE APOIO AO DISCENTE ................................................................. 122

9.1 Programa de Bolsa de Iniciação Científica ............................................................... 122

9.2 Monitoria de ensino .................................................................................................. 122

9.3 Serviço de apoio psicopedagógico ........................................................................... 123

9.4 Bolsa Vínculo / PROUNI / FIES ................................................................................ 123

9.5 Programa de Nivelamento ........................................................................................ 124

9.6 Plantão de Dúvidas .................................................................................................. 124

10 CORPO DOCENTE ........................................................................................... 124

10.1 Caracterização do Corpo Docente .......................................................................... 124

10.2 Política de Apoio ao Docente ................................................................................. 125

10.2.1 Plano de Carreira Docente ............................................................................... 125

10.2.2 Plano de Capacitação Docente ........................................................................ 125

10.2.3 Política de Acompanhamento .......................................................................... 125

10.2.4 Núcleo de Apoio Pedagógico ........................................................................... 126

11 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO ................................................... 126

11.1 Coordenador do curso ............................................................................................ 126

11.2 Conselho de curso ................................................................................................. 127

11.3 Núcleo Docente Estruturante - NDE ....................................................................... 127

12 ESTRUTURA ADMINISTRATIVA ...................................................................... 127

12.1 Infraestrutura física e de recursos materiais ........................................................... 127

12.2 Recursos tecnológicos ........................................................................................... 128

12.3 Infraestrutura de laboratórios .................................................................................. 128

12.4 Políticas e diretrizes para Biossegurança ............................................................... 129

13 PLANEJAMENTO ECONÔMICO E FINANCEIRO ............................................. 129

14 BIBLIOTECA ...................................................................................................... 130

15 CENTRO ACADÊMICO...................................................................................... 132

16 POLÍTICA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS ..................................... 133

17 AVALIAÇÃO ....................................................................................................... 133

17.1 Avaliação de aprendizagem ................................................................................... 133

17.2 Avaliação institucional ............................................................................................ 134

17.3 Avaliação do Curso ................................................................................................ 135

17.4 Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso ............................................................ 136

ANEXOS ................................................................................................................. 137

ANEXO I: Corpo Docente do Curso de Medicina da Faculdade NOVAFAPI .................. 138

ANEXO II: Laboratórios utilizados pelo curso de Medicina da Faculdade NOVAFAPI .... 140

ANEXO III: Matriz curricular anterior .............................................................................. 175

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CAPÍTULO I - DA INSTITUIÇÃO

1 APRESENTAÇÃO

A NOVAFAPI é uma Instituição de Ensino Superior mantida pela Sociedade

de Ensino Superior e Tecnológico do Piauí Ltda e está instalada na Rua Vitorino

Orthiges Fernandes, 6123 no Bairro Uruguai na cidade de Teresina, Estado do

Piauí. Credenciada para oferecer cursos de graduação e pós-graduação na

modalidade presencial, pela Portaria Ministerial Nº 1592/2000 e seu Contrato Social

encontra-se registrado na Junta Comercial do Estado do Piauí sob nº 22200312811.

A IES apresenta um forte crescimento na Região, atendendo a demandana

formação de profissionais de nível superior com reconhecida competência,

oferecendo cursos de Graduação e cursos de Pós-Graduação, todos na modalidade

presencial.

Na implantação de seu projeto Institucional, a NOVAFAPI pauta-se em

princípios que se constituem em referencias para a consecução de um projeto

focado no fortalecimento de relações de respeito às diferenças e no compromisso

Institucional de democratização e acessibilidade ao saber, elementos decisivos no

processo de construção da cidadania.

Esse compromisso ainda se expressa em propostas que visam à progressiva

integração da NOVAFAPI com a comunidade e ampliação da oferta de cursos,

através da realização de programas e projetos de ensino, pesquisa e extensão, que

ofereçam oportunidades de desenvolvimento sócio-econômico, artístico, cultural,

científico e tecnológico do estado do Piauí e região. Nessa perspectiva, a

NOVAFAPI se propõe a fortalecer o compromisso de apoio ao desenvolvimento e

socialização do saber.

Para tornar sua missão factível, a NOVAFAPI cumpre o seu papel de

participação na formação de profissionais competentes, comprometidos com as

demandas sociais e capazes de, através de uma inserção comunitária, contribuir

para a melhoria da qualidade dos serviços prestados à população.

Ao definir seus princípios e objetivos, a NOVAFAPI se articula no cenário de

transformações ocasionadas pela emergência de um novo momento histórico,

caracterizado por uma evolução rápida e contínua da sociedade moderna,

especialmente no que se refere ao desenvolvimento das tecnologias, das novas

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exigências de qualificação profissional, dos novos padrões de organização da

educação e, em especial, da exigência do compromisso social das Instituições com

a formação de quadros profissionais qualificados para atuarem em um mercado

cada vez mais competitivo e globalizado.

É, pois, nesta perspectiva de atender às novas exigências de qualificação

profissional e contribuir para suprir carências de profissionais de nível superior que

possam colaborar com o desenvolvimento da sociedade em seus aspectos sócio-

econômico, artístico, cultural, científico e tecnológico, que foi desenvolvido o

presente Projeto Pedagógico de Curso (PPC).

2 PERFIL INSTITUCIONAL

2.1 Contexto da NOVAFAPI

A NOVAFAPI está sediada na capital do Estado do Piauí, Teresina, que, de

acordo com a estimativa do IBGE de 2008, conta com 779.939 habitantes,

representando 26% do total da população Piauíense. Deste total, 90% tem domicílio

na zona urbana e apenas 10% na zona rural. A cidade tem-se destacado pelo

acelerado crescimento populacional nos últimos 40 anos, com tendência de taxa de

crescimento anual superando a do próprio Estado.

A capital do Piauí, além da população residente, conta com um grande

contingente populacional flutuante devido sua localização estratégica no Meio-Norte

do Brasil, que busca a capital por motivos diversos, dentre eles destacando-se os

serviços de saúde e de educação. Esta população flutuante é oriunda de municípios

Piauíenses, bem como de uma parte da população do Ceará, do Tocantins, do Pará

e do Maranhão. A cidade de Timon, no Maranhão, localizada do outro lado do rio

Parnaíba, está incorporada à Teresina e a maioria de sua população convive com os

teresinenses em todos os setores de atividade, constituindo, de acordo com o IBGE,

a Região Metropolitana Teresina-Timon.

O processo de desenvolvimento do Estado e, especialmente de Teresina,

vem transformando-a em um centro comercial e de prestação de serviços de

referência. Nesse sentido, com uma marca consolidada, a NOVAFAPI apresenta

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reconhecida experiência e competência na oferta de cursos superiores nos níveis de

graduação e de pós-graduação.

2.2 Identificação e Histórico da Instituição

2.2.1 Da Mantenedora

A Sociedade de Ensino Superior e Tecnológico do Piauí Ltda. está

localizada à Rua Vitorino Orthiges Fernandes, nº 6123, Bairro do Uruguai, na cidade

de Teresina, Estado do Piauí e tem por objetivos:

I - estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do

pensamento reflexivo;

II - formar pessoas habilitadas ao exercício das profissões técnico-científicas,

dentro dos padrões éticos e morais, em atuação desvinculada de

qualquer movimento de conotação político-partidária;

III - incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao

desenvolvimento da ciência e da tecnologia e à criação e difusão da

cultura, e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do

meio em que vive;

IV - promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos

que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através

do ensino, de públicações ou de outras formas de comunicação;

V - suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e

possibilitar a correspondente concretização, integrando os

conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual

sistematizadora do conhecimento de cada geração;

VI - estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em

particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à

comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade;

VII - promover a extensão, aberta à participação da população, visando à

difusão conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da

pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição;

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VIII- preservar os valores éticos, ,morais, cívicos e religiosos, contribuindo

para aperfeiçoar a sociedadae, na busca do equilíbrio e bem estar do

homem;

IX- contribuir para o desenvolvimento de todas as faculdades intelectuais,

físicas e espirituais;

X- contribuir para o desenvolvimento sócio-econômico sustentável do estado

do Piauí e região.

Para consecução destes objetivos é propiciada a manutenção de uma

infraestrutura física de excelente qualidade, diretrizes didático-pedagógicas sólidas e

recursos humanos qualificados e competentes.

2.2.2 Da Mantida

A NOVAFAPI é uma Instituição de Ensino Superior consolidada como

instituição de referência na região, tanto pela qualidade dos seus cursos e de suas

ações acadêmicas quanto pelo resultado das avaliações realizadas pelos órgãos

reguladores do MEC, com destaque para o desempenho na avaliação externa com

conceito final 4 (quatro).

Na implantação de seu projeto Institucional, a NOVAFAPI pauta-se em

princípios que se constituem em referências para a consecução de um projeto

focado no fortalecimento de relações de respeito às diferenças e no compromisso

Institucional de democratização e acessibilidade ao saber, elementos decisivos no

processo de construção da cidadania.

A Faculdade de Saúde, Ciências Humanas e Tecnológicas do Piauí -

NOVAFAPI orienta-se pelo seu Regimento Geral e pela legislação do ensino

superior do país.

Como instituição de ensino, tem por objetivo nas atividades acadêmicas que

desenvolve:

a) estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do

pensamento reflexivo, propiciando condições de educação ao homem,

como sujeito e agente de seu processo educativo e de sua história, pelo

cultivo do saber, em suas diferentes vertentes, formas e modalidades;

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b) formar valores humanos nas diferentes áreas de conhecimento, aptos à

inserção em setores profissionais e à participação no desenvolvimento da

sociedade brasileira;

c) incentivar e apoiar a iniciação e a investigação científicas, visando ao

desenvolvimento da ciência e da tecnologia e a criação e difusão da

cultura;

d) promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos

que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do

ensino, de públicações ou de outras formas de comunicação;

e) suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e

possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos

que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do

conhecimento de cada geração;

f) estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em

particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à

comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade;

g) promover a extensão, aberta à participação da população, visando à

difusão das conquistas e benefícios da criação cultural e da pesquisa

científica e tecnológica geradas na NOVAFAPI;

h) preservar os valores éticos, morais, cívicos e religiosos, contribuindo para

aperfeiçoar a sociedade, na busca do equilíbrio e bem estar do homem;

i) contribuir para o desenvolvimento de todas as faculdades intelectuais,

físicas e espirituais do homem; e

j) contribuir para o desenvolvimento sócio-econômico sustentável do país.

A estrutura organizacional da faculdade conta com órgãos de supervisão,

deliberação, execução e apoio, conforme o estabelecido em seu Regimento Geral.

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CAPÍTULO II - DO CURSO

1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

1.1 Denominação

Graduação em Medicina.

1.2 Situação jurídico-institucional

Autorizado pela Portaria Ministerial nº 2.058/2004

1.3 Regime acadêmico

1.3.1 Regime de oferta e matrícula:

Regime seriado semestral

1.3.2 Total de vagas

50 vagas semestrais

1.3.3 Carga horária total para integralização

7.950 hs, sendo as disciplinas operacionalizadas em horas-aula de 50

minutos e os Estágios Supervisionados Curriculares – Internatos

operacionalizados em horas-relógio (60 minutos).

1.3.4 Tempo para integralização

MÍNIMO: 12 semestres

MÁXIMO: 18 semestres

1.3.5 Turnos de oferecimento

O curso é ofertado em período integral.

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1.3.6 Requisitos de Acesso

• Conclusão do Ensino Médio; e

• Aprovação em processo seletivo definido pela NOVAFAPI, em

conformidade com a legislação em vigor e com os editais institucionais; ou

ingresso como portador de diploma de nível superior (no caso da existência

de vaga); ou ingresso através de transferência de outra IES (no caso da

existência de vaga).

2 JUSTIFICATIVA E NECESSIDADE SOCIAL

O Piauí, de acordo com o último Censo Demográfico do IBGE, em 2010,

conta com uma população de 3.119.015 habitantes, distribuída em 223 municípios e

com forte tendência de urbanização, tendo 63% da população do Estado vivendo

nos centros urbanos.

Os serviços constituem o principal setor da economia com participação de

63,2% e, na formação do PIB Piauíense, de U$ 2,4 milhões, segundo dados da

Fundação Cepro. O setor agropecuário contribui com 10,3%, com destaque para a

plantação de soja, e a indústria contribuindo com 26,5%. O Piauí começa a melhorar

seus indicadores sociais, tanto que seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH),

da ONU, com uma pontuação de 0,534, não mais ocupa o último lugar, ficando à

frente do Maranhão e Alagoas.

Teresina, a capital do Estado, de acordo com o Censo Demográfico de 2010,

conta com 814.839 habitantes, representando 39% sobre o total da população

Piauíense. Deste total, 90% têm domicílio na zona urbana e apenas 10% na zona

rural. Teresina tem-se destacado pelo seu acelerado crescimento populacional nos

últimos 40 anos e é cidade-sede do trabalho de vários municípios próximos.

Em relação às outras capitais nordestinas, Teresina mantém taxas de

crescimento anual em ascensão. O crescimento populacional de Teresina é

decorrente do fluxo migratório formado por grandes contingentes das populações

vindas, em sua maioria, de outras áreas do próprio Estado e de Estados vizinhos,

principalmente, Maranhão e Ceará. O processo de desenvolvimento do Estado do

Piauí, especialmente de Teresina, vem transformando-a em um centro comercial e

de prestação de serviços de referência, notadamente na área de saúde. Esses

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serviços de referência são desenvolvidos em 8 (oito) hospitais de grande porte,

gerais e especializados, pertencentes ao Estado, em 37 (trinta e sete) unidades de

saúde da Fundação Municipal e em 9 (nove) grandes hospitais da rede privada.

No momento da implantação do Curso de Medicina da NOVAFAPI, em 2004,

apenas as Universidades Públicas (Estadual e Federal) ofereciam vagas para

formação de médicos no Estado do Piauí. O recente avanço do ensino superior

privado no Estado era predominantemente na área de Ciências Humanas e a

NOVAFAPI, desde a sua concepção, apresentou a vocação e empenho em ampliar

as ofertas de educação na área de Saúde, com a abertura dos cursos de

Odontologia e Enfermagem.

Motivada pela necessidade social de atendimento às demandas por serviços

de saúde, especialmente na área médica, associada à vocação institucional e ao

visível interesse da sociedade Piauíense pela formação de profissionais médicos, no

Estado, por instituição privada de qualidade, a Faculdade NOVAFAPI iniciou o

processo de implantação do Curso de Medicina.

A Graduação em Medicina da NOVAFAPI pauta-se: no compromisso com a

responsabilidade social da Instituição; na oferta do ensino de superior qualidade; no

desenvolvimento de competências (conhecimentos, habilidades e atitudes)

profissionais consistentes e duráveis; e na valorização da formação humanística do

profissional médico. Tem-se como objetivo deste Curso formar o médico com sólida

formação geral e aptidão para exercer a profissão com responsabilidade social,

competência técnica, ciente dos seus limites de atuação, ênfase aos problemas de

atenção primária e atendimento inicial em todos os níveis e elevados valores éticos.

No Estado do Piauí, as transformações demográficas, sociais e econômicas

pelas quais passa a sociedade impactam as condições de vida e a saúde da

população, ao mesmo tempo em que geram novas demandas para os sistemas de

assistência médica e educação médica no Estado. Ainda é grande número de

pessoas que não têm acesso regular aos serviços de saúde. São preocupantes os

problemas de acesso aos serviços de saúde no Piauí, que encontra-se entre os

estados mais carentes no Brasil com relação à concentração de médicos por

habitantes, segundo dados do Conselho Federal de Medicina (CFM). O Estado

ocupa a 4ª pior colocação, com 1.153 habitantes por médico, ressaltando-se que os

únicos Estados da Federação que apresentam indíces piores são Maranhão (1.638

hab/médico), Pará (1.292 hab/médico) e Sergipe (1.243 hab/médico).

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A NOVAFAPI entende que um Curso de Medicina não tem apenas a

finalidade de aumentar o número de médicos, mas também de contribuir para o

desenvolvimento da sociedade, ampliando a oferta de serviços médicos de

qualidade para a comunidade e atuando na redução dos quadros epidemiológicos e

prevalências existentes no Estado, na região e no país. É fato que um curso de

Medicina contribui efetivamente para o reconhecimento e solução de problemas

emergentes da sociedade onde o mesmo está inserido, propiciando melhoria no

Sistema de Saúde local, ampliando espaços e áreas de atendimento e assistência,

promovendo a qualidade de vida, a prevenção de morbidades, o diagnóstico e

tratamento de doenças, a recuperação da saúde, o aumento da sobrevida e a

diminuição da morte prematura.

O desenvolvimento da rede hospitalar e dos demais estabelecimentos de

serviços de saúde nos últimos sessenta anos, acompanhado pelo crescimento

tecnológico de engenharia médico-hospitalar, dos recursos humanos em todos os

níveis e profissões, quer superior, técnico, auxiliar ou administrativo, possibilitou que

Teresina se tornasse um Centro de Referência em Saúde.

A grande quantidade de pacientes de Estados circunvizinhos que procuram

assistência médica em Teresina (dada à proximidade e à facilidade de acesso) serve

como reconhecimento da qualidade da prestação de serviços na área da saúde no

município, mas também é um indicativo da necessidade crescente da formação de

profissionais nesta área.

A NOVAFAPI atua consistentemente no Sistema de Saúde local e há

participação dos alunos e professores no Centro Integrado de Saúde – CIS (próprio),

credenciado pelo SUS, e em unidades conveniadas da Secretaria Estadual de

Saúde, da Secretaria Municipal de Saúde e da Rede Particular de Hospitais de

Teresina, conforme o descrito a seguir. Consoante com o funcionamento do Sistema

de Saúde no Estado do Piauí, que se caracteriza por hospitais menores e alguns

especializados, a rede própria e conveniada permite ao aluno do Curso conhecer e

vivenciar a prática médica em locais adequados para cada disciplina e internato.

Os locais de práticas e estágios supervisonados são:

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REDE ESTADUAL:

• INSTITUTO DE DOENÇAS TROPICAIS NATHAM PORTELA – IDTNP –

Atendimento primário/secundário/terciário com 145 leitos. Possui

Residência Médica em Infectologia.

• HOSPITAL AREOLINO DE ABREU – HAA – Hospital Psiquiátrico –

Atendimento secundário com 190 leitos e urgência psiquiátrica.

• HOSPITAL DA POLÍCIA MILITAR – Serviço ambulatorial e cirurgia geral e

ginecológica com 76 leitos.

• HOSPITAL DE JOSÉ DE FREITAS - ambulatório e pronto-atendimento.

• MATERNIDADE EVANGELINA ROSA – Atendimento primário, secundário

e terciário com 375 leitos. Possui Residência Médica em Ginecologia,

Obstetrícia e Pedriatria.

REDE MUNICIPAL:

Através de convênio com a FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE SAÚDE – FMS:

• UNIDADE INTEGRADA DO SATÉLITE – Hospital Geral e Maternidade

com 51 leitos. Atendimento primário/secundário.

• HOSPITAL DE URGÊNCIA DE TERESINA DR. ZENON ROCHA – com

244 leitos. Atendendimento primário/secundário/terciário.

• HOSPITAL GERAL DO BUENOS AIRES – Hospital Geral e Maternidade

com 82 leitos. Atendimento primário/secundário.

• UNIDADE DE SAÚDE DO PROMORAR – Hospital Geral e Maternidade

com 72 leitos. Atendimento primário/secundário.

• CENTRO INTEGRADO DE SAÚDE LINEU ARAÚJO – Atendimento

ambulatorial de especialidades. Atendimento primário/secundário.

• UNIDADE DE SAÚDE WALL FERRAZ – CIAMCA (Centro Integrado de

Assistência à Mulher, à Criança e ao Adolescente) – com 36 leitos.

Atendimento primário/secundário/terciário.

• HOSPITAL MARIANO CASTELO BRANCO – Serviço ambulatorial e

atendimentos eletivos e de urgência, com 30 leitos e 3 equipes de ESF.

• HOSPITAL DO DIRCEU – Serviço ambulatorial e atendimentos eletivos e

de urgência, com 49 leitos.

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• UNIDADE DE SAÚDE INTEGRADA DA PRIMAVERA - Serviço

ambulatorial e atendimentos eletivos e de urgência, com 30 leitos e 5

equipes de PSF.

• HOSPITAL DO PARQUE PIAUÍ – Serviço ambulatorial e atendimentos

eletivos e de urgência, com 25 leitos.

• Equipes de Estratégia de Saúde da Família

REDE PARTICULAR:

A NOVAFAPI estabeleceu convênios com hospitais particulares de Teresina

para a realização de Estágios Curriculares e Práticas Supervisionadas, colocando

estagiários para desempenharem atividades compatíveis com sua área de formação

profissional em serviços que ofereçam condições para que os estagiários sejam

supervisionados por docentes do Curso de Medicina da NOVAFAPI, conforme

especificado abaixo:

• HOSPITAL SÃO PAULO - Atendimento primário/secundário/terciário, com

60 leitos.

• CLÍNICA SÃO LUCAS – Atendimento primário/secundário na área da

Ortopedia e Traumatologia, com 25 leitos e média mensal de 4.000

atendimentos de urgência, sendo 60% do movimento de pacientes do SUS.

• UROCENTER – Atendimento primário/secundário na área de Urologia, com

10 leitos.

• CLÍNICA LUCÍDIO PORTELA – atendimento completo na área de

Radiologia.

CENTRO INTEGRADO DE SAÚDE PRÓPRIO - CIS

Além dos convênios estabelecidos com as redes de saúde municipal,

estadual e privada do Piauí, que permitem uma boa inserção do aluno no contexto

de atenção à saúde e conhecimento do funcionamento do Sistema de Saúde no

Estado, a NOVAFAPI dispõe de um centro de saúde próprio, o CIS - Centro

Integrado de Saúde, que está em constante expansão e oferece à comunidade

atendimento ambulatorial e exames em diversas áreas da Medicina, Odontologia,

Fisioterapia, Nutrição, Fonoaudiologia, Biomedicina e Enfermagem, inclusive

procedimentos cirúrgicos de pequeno porte em Centro Cirúrgico instalado de acordo

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com as normatizações e especificações técnicas. Disponibilizando atendimento

médico, com a participação dos alunos da Graduação sob supervisão docente

criteriosa, nas seguintes áreas:

• clínica médica

• angiologia;

• dermatologia;

• geriatria;

• ginecologia;

• neurologia;

• oftalmologia;

• otorrinolaringologia;

• pediatria;

O impacto positivo da participação do Curso de Medicina da NOVAFAPI nas

instituições conveniadas é expresso, dentre outros: pelo acolhimento, escuta e

interesse dos alunos e preceptores/professores para com os pacientes do serviço,

agregando cuidado médico e amparo; e pelos benefícios proporcionados com as

contrapartidas oferecidas pela Faculdade NOVAFAPI aos conveniados, abrangendo

desde aquisições de materiais, contratação de profissionais, contribuições com

equipamentos até incentivos culturais e de acesso a bancos de dados e

treinamentos.

No Centro próprio de saúde (CIS), percebe-se ganhos para a comunidade

adjacente e outras no acesso a serviços de saúde excelentes, superviosionados

adequadamente por profissionais altamente qualificados. O credenciamento do CIS

pelo Sistema Único de Saúde ratifica a qualidade dos serviços prestados e permite

ampliar a contribuição da NOVAFAPI ao atendimento médico e de saúde em

Teresina, pautado nos princípios Institucionais de oferecer ensino de superior

qualidade, infraestrutura físca de alto nível, equipamentos e bibliografia atualizados

e atenção às necessidades de alunos, professores e da comunidade.

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3 CONCEPÇÃO

O pressuposto básico de sustentação do Curso é considerar como prioridade

ações voltadas para a promoção e manutenção da saúde, visando provocar

mudanças no perfil epidemiológico das doenças prevalentes, através de práticas

onde o biológico se articule com o social e o cultural, estabelecendo novos

paradigmas para a formação e a ação do profissional médico e atuando na formação

do aluno visando prepará-lo para o mercado de trabalho e com formação de

cidadania para integrar-se à sociedade e ter consciência no seu papel profissional

perante a comunidade que assiste.

Dessa forma, a NOVAFAPI reconhece que a formação desse profissional

deve ser articulada a partir de uma perspectiva multidisciplinar e multiprofissional, na

medida em que vê o cuidar como a essência da medicina, o qual pressupõe uma

atitude de ocupação, preocupação, responsabilidade e de envolvimento com o outro,

pois é no cuidar que são indentificados princípios, valores e atitudes técnicas e

científicas necessárias ao exercício da atividade profissional.

O curso de Medicina deve, portanto, ser caracterizado como um contexto de

formação e informação, onde o aluno deverá habilitar-se a enfrentar o mercado de

trabalho entendendo que a questão saúde é, sobretudo, um valor humano, não

deixando que o apelo mercantilista, a valorização do lucro, a produtividade e a

eficiência, sejam parâmetros exclusivos para sua ação.

O aluno do curso de Medicina deverá ter consciência que as ações

educativas preventivas e curativas devem ser estabelecidas a partir de bases

técnicas e éticas, tanto nas ações coletivas quanto individuais, considerando sempre

que o ser humano é um sujeito que sente, que pensa e que faz e, portanto, deve ser

visto em sua totalidade, não restringindo-o apenas à condição de objeto de análise e

estudo científico.

O que se busca é a necessária articulação entre os elementos técnico-

científicos, humanos e éticos inerentes a qualquer processo de formação

intencionalmente organizado.

O curso visa formar e capacitar o corpo discente a fundamentar, selecionar,

utilizar e avaliar procedimentos e técnicas científicas e competências específicas da

área, estimulando o hábito para o trabalho intelectual, para a pesquisa e para as

práticas extensionistas voltadas para a realidade contextual, bem como despertá-lo

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e conscientizá-lo da necessidade de permanecer em processo de qualificação

através da educação continuada. Neste sentido, a NOVAFAPI oferece um curso de

graduação em Medicina que atende aos critérios de necessidade social, de

excelência e comprometido com a:

a) terminalidade real da formação do médico generalista, com o domínio de

conhecimentos básicos necessários à compreensão da prática médica;

b) sólida formação geral e a necessária competência técnica para dar

solução a maior parte dos problemas de saúde de sua comunidade, com

ênfase nos níveis primário e secundário e, ainda, no reconhecimento e

primeira conduta adequados nas urgências e casos de alta complexidade;

c) competência ética, onde é fundamental o respeito à dignidade da pessoa

humana e à plena consciência da responsabilidade que pesa sobre as

escolhas e atitudes do profissional;

d) preparação do profissional capaz de desenvolver o trabalho coletivo e

cooperativo interagindo com equipes multiprofissionais;

e) educação permanente, conscientizando o profissional da necessidade do

contínuo aperfeiçoamento, considerando a sua situação de sujeito

inserido em um mundo globalizado e em constante transformação.

Assim, a NOVAFAPI, com a oferta do Curso de Medicina, prepara seus

alunos para que possam exercer a sua profissão com competência, ética,

consciência política e social, tendo como referencial as necessidades da

comunidade e as características do contexto local, regional e nacional.

4 OBJETIVOS

O Curso de Medicina da NOVAFAPI tem como objetivo formar médicos:

a) Conscientes da dimensão social da prática do profissional de saúde com

ênfase à atenção básica à saúde e na necessidade de melhoria dos

indicadores de saúde pública;

b) Capacitados para intervir no âmbito da prevenção, promoção, proteção e

reabilitação da saúde, com competência técnica, científica, política,

humana e ética no binômio saúde-doença, em nível individual e coletivo;

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c) Generalistas, com espírito investigativo e voltados para a promoção da

saúde, capazes de prevenir, avaliar e diagnosticar corretamente as

principais doenças do ser humano em todas as fases do ciclo biológico,

tendo como critérios a prevalência e o potencial mórbido das

enfermidades, bem como a eficácia da ação médica;

d) Com conhecimento e vivência para segurança plena do exercício da

profissão, possibilitando uma reflexão ampla que garanta a formação da

consciência ética e profissional;

e) Capacitados para prestar assessoramento técnico integrando-se a

equipes multiprofissionais.

5 PERFIL PROFISSIONAL

O Curso de Graduação em Medicina da NOVAFAPI prepara o profissional

Médico com formação generalista, humanista, ética, crítica e reflexiva, e:

•••• atuante no processo de saúde-doença em seus diferentes níveis de atenção,

com ações de promoção, prevenção, recuperação e reabilitação da saúde, na

perspectiva da integralidade da assistência, com senso de responsabilidade

social e compromisso com a cidadania;

•••• capaz de rastrear (de forma ativa e independente) informações para aquisição

e produção do conhecimento, visando utilizá-las na solução de problemas;

•••• dotado com espírito crítico e consciente da responsabilidade social;

•••• com sólida formação científica, habilidades técnicas e capacidade de

aprendizado para continuidade de sua formação, durante toda a vida

profissional;

•••• promotor da saúde com formação para ter como referência o Sistema Único

de Saúde, observando a realidade da região e o modelo de atenção à saúde

para que possa atender a quase totalidade dos problemas de saúde da

população onde vai atuar como médico;

•••• Conhecedor das suas limitações pessoais, com disposição interna para

procurar auxílio quando necessário e com a habilidade de trabalhar como

membro de uma equipe.

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5.1 Competências

O egresso do curso de graduação em Medicina da Faculdade NOVAFAPI

desenvolve as seguintes competências gerais e específicas, abrangendo

conhecimentos, habilidades, hábitos e atitudes, expressas nas diretrizes curriculares

nacionais e assumidas como referencial para a concepção do curso:

a) Competências Gerais

• Desenvolver a atenção à saúde, dentro de seu âmbito profissional,

estando apto a efetivar ações de prevenção, promoção, proteção e

reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo.

• Realizar sua prática profissional de forma integrada e contínua com as

demais instâncias do sistema de saúde.

• Ser capaz de pensar criticamente, de analisar problemas relacionados a

sua prática profissional e de procurar soluções para os mesmos.

• Realizar sua prática profissional tendo como referência os princípios da

ética/bioética.

• Tomar decisões com base em evidências científicas, avaliando,

sistematizando e decidindo as condutas mais adequadas, visando a

otimização e o uso racional de recursos.

• Estabelecer comunicação e interação com outros profissionais de saúde e

o público em geral, mantendo a confidencialidade das informações a ele

confiadas.

• Exercer a liderança no trabalho em equipe multiprofissional, sempre tendo

em vista o bem-estar da comunidade.

• Administrar e gerenciar recursos humanos, físicos, materiais, tecnológicos

e de informação, estando apto a ser empreendedor, gestor, empregador

ou líder em equipe de saúde.

• Ser capaz de promover educação permanente, tanto na sua formação,

quanto na sua prática.

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b) Competências Específicas

• Promover estilos de vida saudáveis, conciliando as necessidades tanto

dos seus clientes/pacientes quanto às de sua comunidade, atuando como

agente de transformação social.

• Atuar nos diferentes níveis de atendimento à saúde, com ênfase nos

atendimentos primário e secundário, sem descuidar da atenção terciária.

• Comunicar-se adequadamente com os colegas de trabalho, os pacientes

e seus famíliares.

• Informar e educar seus pacientes, famíliares e comunidade em relação à

promoção da saúde, prevenção, tratamento e reabilitação das doenças,

usando técnicas apropriadas de comunicação.

• Realizar com proficiência a anamnese e a consequente construção da

história clínica do paciente, bem como dominar a arte e a técnica do

exame físico.

• Dominar os conhecimentos científicos básicos da natureza bio-psico-

socio-ambiental subjacentes à prática médica e ter raciocínio crítico na

interpretação dos dados, na identificação da natureza dos problemas da

prática médica e na sua resolução.

• Diagnosticar e tratar corretamente as principais doenças do ser humano

em todas as fases do ciclo biológico, tendo como critérios a prevalência e

o potencial mórbido das doenças, bem como a eficácia da ação médica.

• Reconhecer suas limitações e encaminhar, adequadamente, pacientes

portadores de problemas que fujam ao alcance da sua formação geral.

• Otimizar o uso dos recursos propedêuticos, valorizando o método clínico

em todos seus aspectos.

• Exercer a medicina utilizando procedimentos diagnósticos e terapêuticos

com base em evidências científicas.

• Utilizar adequadamente recursos semiológicos e terapêuticos, validados

científicamente, contemporâneos, hierarquizados para atenção integral à

saúde, no primeiro, segundo e terceiro níveis de atenção.

• Reconhecer a saúde como direito do cidadão e atuar de forma a garantir

a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e

contínuo de ações e serviços preventivos e curativos, individuais e

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coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade

do sistema.

• Atuar na proteção e na promoção da saúde e na prevenção de doenças,

bem como no tratamento e reabilitação dos problemas de saúde e

acompanhamento do processo de morte.

• Realizar procedimentos clínicos e cirúrgicos indispensáveis para o

atendimento ambulatorial e para o atendimento inicial das urgências e

emergências em todas as fases do ciclo biológico.

• Conhecer os princípios da metodologia científica, sendo capaz de realizar

leitura crítica de artigos técnico-científicos e a participar na produção de

conhecimentos.

• Lidar criticamente com a dinâmica do mercado de trabalho e com as

políticas de saúde.

• Atuar no sistema hierarquizado de saúde, obedecendo aos princípios

técnicos e éticos de referência e contrareferência.

• Cuidar da própria saúde física e mental e buscar seu bem-estar como

cidadão e como médico.

• Considerar a relação custo-benefício nas decisões médicas, levando em

conta as reais necessidades da população.

• Ter visão do papel social do médico e disposição para atuar em

atividades de política e de planejamento em saúde.

• Atuar em equipe multiprofissional.

• Manter-se atualizado com a legislação pertinente à saúde.

Com base nestas competências, a formação do Médico na Faculdade

NOVAFAPI contempla o sistema de saúde vigente no país e a atenção integral da

saúde em um sistema regionalizado e hierarquizado de referência e contrareferência

e o trabalho em equipe.

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5.2 Campos de atuação

O médico formado pela Faculdade NOVAFAPI poderá desenvolver suas

atividades profissionais nos seguintes campos de atuação:

•••• hospitais;

•••• clínicas;

•••• ambulatórios;

•••• postos de saúde;

•••• serviços de primeiro atendimento de urgência;

•••• saúde pública;

•••• maternidades;

•••• ensino;

•••• pesquisa;

•••• creches e escolas;

•••• forças armadas;

•••• indústrias e empresas;

•••• ONGs;

•••• consultorias;

•••• perícias.

6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

A formação do Médico contempla o sistema de saúde vigente no país, a

atenção integral da saúde num sistema regionalizado e hierarquizado de referência

e contra referência e o trabalho em equipe, articulando o binômio saúde x doença.

Para tanto, o curso de Medicina da Faculdade NOVAFAPI está organizado em 12

séries semestrais, com um total de 7.950 horas, integralizadas através de disciplinas

obrigatórias, disciplinas optativas, estágios supervisionados (internato) e atividades

complementares.

A NOVAFAPI optou por organizar o currículo em séries, definidas na matriz

curricular do curso, o que contribui para garantir a interdisciplinaridade, tendo em

vista a possibilidade de articulação de uma série para outra e entre as disciplinas da

mesma série, particularmente com o componente curricular Síntese Integradora.

Além disso, permite a constituição de turmas com número regular de alunos e

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regularização do fluxo curricular, facilitando o acompanhamento pedagógico e a

oferta de disciplinas, recuperando politicamente o significado de turma,

possibilitando a criação de laços afetivos e políticos necessários à construção da

cidadania.

A carga horária das disciplinas é integralizada com hora-aula de 50min

(cinquenta minutos), em conformidade com o Regimento Geral da NOVAFAPI. A

carga horária de Estágio Supervisionado – Internato é executada em hora de 60

minutos (sessenta minutos), atendendo à organização e ao funcionamento dos

campos de estágio.

O estágio curricular obrigatório de treinamento em serviço em regime de

internato (Estágio Supervisionado – Internato) ocorre em serviços conveniados e

próprios, sob supervisão direta de docentes e inclui, obrigatoriamente, as áreas de

Clínica Médica, Clínica Cirúrgica, Ginecologia e Obstetrícia, Pediatria e Saúde

Coletiva.

Conforme previsto na Resolução NOVAFAPI no 011/2008, para iniciar o

internato os alunos são distribuídos em grupos, mediante sorteio, sendo definida

uma sequência de integralização diferente para cada grupo e devendo o aluno

permanecer no grupo de origem até a integralização de todos os ciclos do Internato.

A opção inicial de cada grupo de alunos para início da sequência de integralização

do Internato é realizada via sorteio.

O Estágio Supervisionado - Internato não poderá ser cursado com nenhuma

pendência de disciplinas das séries anteriores.

Para integralização do currículo, o aluno deverá, ainda, produzir e apresentar

um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), com tema, preferencialmente, vinculado

a uma linha de pesquisa dentre as definidas institucionalmente no PDI, viabilizadas

no âmbito do PPC.

A regularidade do aluno junto ao ENADE também é requisito de integralização

do Curso de Medicina.

Atendendo ao Decreto no. 5.626 de 22/12/2005, a disciplina LIBRAS - Língua

Brasileira de Sinais, em caráter opcional, poderá ser cursada na 8ª Série.

O curso é ofertado com atividades acadêmicas ocorrendo em tempo integral,

e ocasionalmente em sistema de plantão, dependendo da natureza do conteúdo e

do cenário de aprendizagem.

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A matriz curricular vigente a partir de 2009-1 (seção 6.1) originou-se da

evolução da matriz curricular anterior do curso (apresentada no Anexo III), sendo

decorrente de atualizações conceituais, de necessidades de atendimento à

legislação específica que regulamenta o curso e de questões acadêmico-

administrativas e operacionais institucionais e contextuais, considerando ainda as

decisões tomadas em função dos processos de avaliação formativa desenvolvidos

na IES.

A matriz curricular vigente (seção 6.1) dá visibilidade ao percurso que o aluno

deve fazer para integralização curricular, indicando, para cada série, os

componentes curriculares obrigatórios e optativos, assim como as respectivas

cargas horárias teóricas e práticas.

6.1 Matriz curricular

FACULDADE NOVAFAPI MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM MEDICI NA VIGENTE A PARTIR DE 2009-1

Série Componentes Curriculares (Disciplinas e demais Atividades Acadêmicas)

Carga Horária (h-a 50 min)** Semanal Semes-

tral Teórica Prática Total

Anatomia – Somática 3 3 6 120 Bioquímica Geral 2 3 5 100 Embriologia 1 1 2 40 Fundamentos do Saber e da Prática Médica 1 0 1 20 Histologia Geral 2 3 5 100 Saúde Coletiva: Bioestatística e Demografia 2 1 3 60 Síntese Integradora - 1ª Série 1 0 1 20 Treinamento Profissional em Exercício - TPE I 0 1 1 20 Subtotal 12 12 24 480 Atividades Complementares - 1ª Série 50 Total 1ª Série 530

Anatomia – Visceral 2 3 5 100 Imunologia e Alergologia 1 2 3 60 Investigação Científica: Fundamentos da Pesquisa 3 0 3 60 Microbiologia Geral 2 2 4 80 Neuroanatomia 1 2 3 60 Saúde Coletiva: Epidemiologia 3 0 3 60 Síntese Integradora - 2ª Série 1 0 1 20 Treinamento Profissional em Exercício - TPE II 0 1 1 20 Subtotal 13 10 23 460 Atividades Complementares - 2ª Série 50 Total 2ª Série 510

3ª Fisiologia 3 3 6 120 Genética Médica 2 1 3 60 Parasitologia 2 2 4 80

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Patologia 2 3 5 100 Saúde Coletiva: Saúde Pública 1 1 2 40 Síntese Integradora - 3ª Série 1 0 1 20 Treinamento Profissional em Exercício - TPE III 1 0 1 20 Subtotal 12 10 22 440 Atividades Complementares - 3ª Série 50 Total 3ª Série 490

Bioética 2 0 2 40 Farmacologia Geral 3 3 6 120 Investigação Científica: Técnicas Operatórias e Bases de Anestesiologia 2 2 4 80

Propedêutica Médica I 2 4 6 120 Psicologia Médica 1 1 2 40 Saúde Coletiva: Saúde Ambiental 1 1 2 40 Síntese Integradora - 4ª Série 1 0 1 20 Treinamento Profissional em Exercício - TPE IV 1 0 1 20 Subtotal 13 11 24 480 Atividades Complementares - 4ª Série 50 Total 4ª Série 530

Clínica da Dor 1 2 3 60 Doenças Infecto-contagiosas 2 2 4 80 Investigação Científica: Cirurgia Experimental 1 2 3 60 Propedêutica Médica II 2 3 5 100 Psiquiatria 2 2 4 80 Saúde Coletiva: Vigilância Sanitária 1 1 2 40 Síntese Integradora - 5ª Série 1 0 1 20 Treinamento Profissional em Exercício - TPE V 1 1 2 40 Subtotal 11 13 24 480 Atividades Complementares - 5ª Série 50 Total 5ª Série 530

Clínica Médica I 3 4 7 140 Dermatologia 1 2 3 60 Gerontologia e Geriatria 1 2 3 60 Neurologia 1 2 3 60 Oftalmologia 1 1 2 40 Otorrinolaringologia 1 1 2 40 Saúde Coletiva: Saúde da Família 1 1 2 40 Síntese Integradora - 6ª Série 1 0 1 20 Treinamento Profissional em Exercício - TPE VI 0 2 2 40 Subtotal 10 15 25 500 Atividades Complementares - 6ª Série 50 Total 6ª Série 550

Clínica Médica II 3 4 7 140 Ginecologia 1 3 4 80 Infecção Hospitalar 1 1 2 40 Obstetrícia 2 3 5 100 Saúde Coletiva: Gestão em Serviço de Saúde Pública

1 1 2 40

Síntese Integradora - 7ª Série 1 0 1 20 Traumatologia e Ortopedia 2 1 3 60 Treinamento Profissional em Exercício - TPE VII 1 1 2 40 Urologia 2 1 3 60 Subtotal 14 15 29 580

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Atividades Complementares - 7ª Série 50 Total 7ª Série 630

Clínica Cirúrgica 3 2 5 100 Emergências Médicas 2 2 4 80 Medicina Legal 1 1 2 40 Pediatria 2 4 6 120 Rádio Imaginologia 1 2 3 60 Disciplina Optativa***** 0 2 2 40 Síntese Integradora - 8ª Série 1 0 1 20 Treinamento Profissional em Exercício - TPE VIII 1 1 2 40 Subtotal 11 14 25 500 Atividades Complementares - 8ª Série 50 Total 8ª Série 550

Estágio Supervisionado - Internato I* * * * * Subtotal 0 0 0 0 Atividades Complementares 9ª Série 0 Total 9ª Série 0

10ª

Estágio Supervisionado - Internato II* * * * * Trabalho de Conclusão de Curso I 2 2 4 80 Subtotal 2 2 4 80 Atividades Complementares 10ª Série 0 Total 10ª Série 80

11ª

Estágio Supervisionado - Internato III* * * * * Trabalho de Conclusão de Curso II 1 2 3 60 Subtotal 1 2 3 60 Atividades Complementares 11ª Série 0 Total 11ª Série 60

12ª

Estágio Supervisionado - Internato IV* * * * * Trabalho de Conclusão de Curso III 0 2 2 40 Subtotal 0 2 2 40 Atividades Complementares 12ª Série 0 Total 12ª Série 40

INTE-GRA-LIZA-ÇÃO

[A] Carga Horária Disciplinas (sem estágios supervisionados) - (em hora-aula de 50 min)** 99 106 205 4100

[B] Carga Horária Total Atividades Complementares ( em hora -aula de 50 min)** 400

[C] Carga Horária Total (sem estágios supervisionad os) (em hora-aula de 50 min)** ([A]+[B]) 4500

[D] Carga Horária Total (sem estágios supervisionad os) (em hora-relógio 60 min)*** ([C] convertido em hora-relógio) 3750

[E] Carga Horária Total Estágios Supervisionados: I nternatos (em hora-relógio 60 min)* (CH total importada do quadro "ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS: INTERNATOS")

4200

[F]Carga Horária Total do Curso (em hora -relógio: 60 min)*** ([D]+[E]) 7950

* As disciplinas de Estágio Supervisionado: Internato I, II III e IV, são cursadas em sistema de rodízio e composição dos grupos por sorteio, conforme programação de oferta prevista no Regulamento do Internato ** Conforme regulamentado no Regimento Geral da Faculdade NOVAFAPI, as disciplinas da matriz curricular são operacionalizadas com hora-aula de 50 (cinquenta) minutos.

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*** Conversão da carga horária total do curso em hora-relógio (60 minutos), para fins de comprovação de atendimento às Resoluções CNE/CES nº 2/2007 - CNE/CES nº 4/2009 tanto no que se refere à carga horária mínima total quanto ao período para integralização do mesmo.

*ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS: INTERNATOS

Estágios Supervisionados: Internatos **** Carga Horária (hora-relógio 60 min)

Semanal Semes-tral Teórica Prática Total

Estágio Supervisionado - Internato: Clínica Cirúrgica

5 55 60 1200

Estágio Supervisionado - Internato: Clínica Médica 5 55 60 1200

Estágio Supervisionado - Internato: Ginecologia e Obstetrícia

2 28 30 600

Estágio Supervisionado - Internato: Medicina Comunitária e Saúde da Família 2 28 30 600

Estágio Supervisionado - Internato: Pediatria 2 28 30 600

Carga Horária Total Estágios Supervisionados: Internatos (em h-a de 60 min) 16 194 210 4200

****O aluno, obrigatoriamente e ao longo das 9ª, 10ª, 11ª e 12ª séries, deve cursar todos os internatos

*****DISCIPLINAS OPTATIVAS Disciplinas Optativas

Carga Horária Teórica Prática Total LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais 40 40

Saúde Coletiva: Saúde do Trabalhador e Promoção da Qualidade de Vida

40 40

6.2 Trabalho de conclusão de curso

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é um componente curricular

obrigatório. Constitui-se de uma produção orientada em conformidade com as

normas definidas institucionalmente e cujo tema deverá estar relacionado com os

estudos desenvolvidos ao longo do curso e, preferencialmente, vinculado a uma

linha institucional de pesquisa.

O TCC tem por finalidade proporcionar ao aluno de graduação a oportunidade

de demonstrar os conhecimentos adquiridos e a sua capacidade crítica e de

sistematização, interpretação e análise do tema desenvolvido.

6.3 Estágio supervisionado - Internato

O Estágio Supervisionado de Treinamento em Serviço, em regime de

internato, é um componente curricular obrigatório que tem por finalidade propiciar

vivências em situações reais de vida e trabalho na área de Medicina e são

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obrigatoriamente efetivados nas áreas de Clínica Médica, Clínica Cirúrgica,

Pediatria, Ginecologia e Obstetrícia e Medicina Comunitária e Saúde da Família.

As atividades realizadas têm como cenário de aprendizagem ambulatórios,

enfermarias, centros cirúrgicos, unidades de emergência, unidade de terapia

intensiva, unidades de tratamento de queimados, neonatologia, centro obstétrico e

postos de saúde, em estreita relação com o SUS, contando ainda com o espaço da

biblioteca, das salas de aula e do Centro Integrado de Saúde próprio, que oferece

estrutura especializada para atendimento ambulatorial, realização de pequenas

cirurgias, contando com equipes de Saúde da Família instaladas e com um sistema

de referência e contra referência bem articulado e em funcionamento.

Estas atividades são realizadas em tempo integral, sob supervisão docente,

com duração de 04 (quatro) semestres letivos.

O internato representa 53% da carga horária total do curso, com 4.200

(quatro mil e duzentas) horas e sua operacionalização é normatizada através da

Resolução NOVAFAPI nº 011/2008 de 11.07.08, que disciplina e normatiza o

Estágio Supervisionado, definindo objetivos, responsabilidades, áreas de atuação,

duração, carga horária, frequencia, metodologia, avaliação, programação,

integralização e regime disciplinar.

6.4 Atividades complementares

As Atividades Complementares são regulamentadas na NOVAFAPI em

normas gerais da Faculdade, tendo como finalidade enriquecer e implementar o

perfil do formando visando essencialmente: (a) complementar e flexibilizar o Projeto

Pedagógico do curso; (b) ampliar os horizontes do conhecimento, bem como de sua

prática para além da sala de aula; (c) favorecer o relacionamento entre grupos e a

convivência com as diferenças sociais, culturais e econômicas; (d) favorecer os

processos de tomada de iniciativa pelos alunos; e (e) propiciar a inter e a

transdisciplinaridade dentro e entre as séries curriculares.

Essas atividades poderão ocorrer também fora do ambiente acadêmico,

devendo, neste caso, ser reconhecidas, supervisionadas e homologadas pela

Coordenação do Curso (ouvido o Conselho do Curso, quando necessário), cabendo

a esta organizá-las ao longo do tempo de integralização curricular, conforme o

especificado nas normas que regulamentam essas atividades na IES.

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6.5 Ementário e Bibliografia

Encontram-se relacionadas e descritas, a seguir, as disciplinas integrantes da

matriz curricular do Curso de Bacharelado em Medicina, com as respectivas

ementas, competências, cenários de aprendizagem e bibliografia, por série

semestral.

1ª SÉRIE

Disciplina: ANATOMIA – SOMÁTICA

Ementa: Planos e terminologias anatômicas. Estudos teóricos, práticos e correlativos dos

dispositivos que constituem o corpo humano nos seus aspectos funcionais somáticos.

Correlações médico-cirúrgicas;anatomia de superfície; regiões corporais; pele e anexos;

sistemas orgânicos constituintes do aparelho locomotor (esquelético, articular e muscular) e

seus anexos; vasos e nervos periféricos.

Competências:

- Desenvolver estudos teóricos, práticos e correlativos dos dispositivos que constituem

o corpo humano em seus aspectos funcionais somáticos.

- Identificar as principais estruturas anatômicas e suas relações.

- Estabelecer correlações clínicas entre as diversas estruturas anatômicas.

Cenários de aprendizagem: Sala de aula e Laboratório de Anatomia

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. MOORE, Keith L.. Anatomia orientada para à clínica . 5ed. Rio de Janeiro: Guanabara,

2007.

2. NETTER, Frank H.. Atlas de anatomia humana . 4ed. Porto Alegre: ArtMed, 2008.

3. PUTZ, R.; PABST, R. (Colab.). Sobotta: atlas de anatomia humana . 21ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. DANGELO, Jose Geraldo; FATTINI, Carlo Americo (Colab.). Anatomia humana

sistêmica e segmentar . 3ed. São Paulo: Atheneu, 2007.

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2. ROHEN, J. W.; LUTFEN - DRECOII, E. (Colab.); YOKOCHI, C. (Colab.). Anatomia

humana: atlas fotográfico de anatomia sistêmica e r egional . 6ed. São Paulo: Manole,

2007.

3. KOPF-MAIER, Petra. Wolf-Heidegger: atlas de anatomia humana . 5ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2006.

4. VAN DE GRAAFF, Kent M.. Anatomia humana . 6ed. Barueri - SP: Manole, 2003.

5. DI DIO, Liberato J. A.. Tratado de anatomia sistêmica aplicada . 2ed. São Paulo:

Atheneu, 2002.

Disciplina: BIOQUÍMICA GERAL

Ementa: Introdução à Bioquímica, fundamentos dos processos bioquímicos, natureza físico-

química e funções das macromoléculas, carboidratos, lipídeos, proteínas, ácidos nucléicos,

enzimas e cinética enzimática, bioenergética, princípios de nutrição, catabolismo e

anabolismo dos carboidratos, lipídios, proteínas e ácidos nucléicos e correlações clínicas,

hormônios, líquidos corporais, eletrólitos e equilíbrio ácido-básico, inter-relações

metabólicas, bioquímica dos tecidos especializados. Aplicação destes conhecimentos às

técnicas de diagnóstico e práticas de laboratório.

Competências:

- Descrever os conceitos básicos da bioquímica;

- Discutir os conceitos básicos da bioquímica, fazendo uma correlação com situações

práticas da clínica médica;

- Caracterizar, exemplificar, classificar, explicar a função biológica dos carboidratos,

lipídios, aminoácidos, proteínas, ácidos nucleicos e enzimas;

- Explicar as transformações energéticas intracelulares, reações de óxido-redução, as

vias metabólicas que levam a produção de energia intracelular (via glicolítica, beta-

oxidação, ciclo de krebs, cadeia respiratória e transportadora de elétrons)

- Identificar as vias de síntes de purinas e pirimidinas dos ácidos nucleicos e

biossíntese de proteínas, caracterizando cada etapa;

- Explicar como ocorre a regulação metabólica, o transporte de substâncias químicas

no sangue, o equilíbrio hidroeletrolítico e ácido-básico;

- Conhecer os macros e micronutrientes;

- Integrar os conhecimentos da bioquímica com os de outras disciplinas do curso

médico para melhor compreensão do sistema funcional do organismo como um todo.

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Cenários de aprendizagem: Sala de aula e Laboratório de Biofísica e Bioquímica

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. LEHNINGER, Albert L.. Bioquímica . 2ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2006.

2. VOET, Donald. Fundamentos de bioquímica . Porto Alegre: ArtMed, 2008.

3. CAMPBELL, Mary K.. Bioquímica . 3ed. Porto Alegre: ArtMed, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. STRYER, Lubert. Bioquímica . 4ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

2. DEVLIN, Thomas M.. Manual de bioquímica com correlações clínicas . São Paulo:

Edgard Blucher, 2002.

3. BURTIS, Carl A.; ASHWOOD, Edward R. (Colab.). Tietz: fundamentos de química

clínica . 6ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

4. PAGE, Clive. Farmacologia integrada . 2ed. Barueri - SP: Manole, 2008.

5. MARZZOCO, Anita. Bioquímica básica . 2ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

Disciplina: EMBRIOLOGIA

Ementa: Maturação, crescimento e desenvolvimento embriológicos (gametogênese,

embriogênese e nidação); fecundação natural ou assistida; gestação única ou múltipla;

concepção e agressão ambiental; pré-natal; aconselhamento genético; fertilidade e

esterilidade; gestações únicas ou múltiplas; período embrionário; anexos embrionários;

influência das intoxicações, enfermidades, traumatismos, estresse e tensões emocionais

sobre a embriogênese; atividade sexual, vacinas, enfermidades, metrorragia e aborto na

fase embrionária.

Competências:

- Compreender o estudo do desenvolvimento do indivíduo desde a fecundação até a

maturidade, bem como os fatores genéticos e ambientais que perturbam o

desenvolvimento normal.

- Reconhecer a importância da embriologia e da teratologia na formação do

profissional de medicina.

- Correlacionar a embriologia com aspectos da clínica diária.

- Conhecer as etapas da gametogênese, fertilização e implantação do embrião.

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- Entender a progressão do desenvolvimento embrionário (da 1ª até 8ª semana).

- Explicar os principais eventos do Período Fetal.

- Caracterizar as diversas etapas da Organogênese.

- Identificar e compreender o mecanismo das malformações causadas por fatores

genéticos, ambientais e herança multifatorial.

Cenários de aprendizagem: Sala de aula

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. MOORE, Keith L. Embriologia básica . 7ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

2. SADLER, T. W.. Embriologia médica . 9ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

3. MAIA, George Doyle. Embriologia humana . São Paulo: Atheneu, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. GARCIA, Sonia Maria Lauer de. Embriologia . 2ed. Porto Alege: ArtMed, 2003.

2. MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N. (Coord.); SHIOTA, Kohei (Colab.). Atlas Colorido

de embriologia clínica . 2ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2002.

3. CARLSON, Bruce M.. Embriologia humana e biologia do desenvolvimento . Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.

4. MELLO, Romario de Araujo. Embriologia humana . São Paulo: Atheneu, 2000.

5. MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N. (Colab.). Embriologia clínica . 6ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

Disciplina: FUNDAMENTOS DO SABER E DA PRÁTICA MÉDIC A

Ementa: Evolução histórica da medicina - conceitos, descobertas, inventos, equipamentos,

instrumentos, médicamentos e procedimentos médicos ao longo do tempo; fatos marcantes

e aspectos culturais que ao longo da história interferiram no processo evolutivo da medicina.

O humanismo como base da prática médica. A evolução da Medicina no Estado do Piauí.

Competências:

Analisar a evolução histórica do pensamento e da prática médica;

Conhecer fatos marcantes, inventos e descobertas que contribuíram para o

desenvolvimento medicina;

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- Analisar os determinantes históricos sociais que contribuíram para a evolução da

medicina;

- Entender a evolução da prática da medicina, diagnósticos e condutas médicas;

- Conhecer a história da evolução da medicina no Brasil e no Piauí;

- Conhecer os grandes vultos da história da medicina.

Cenários de aprendizagem: Sala de aula

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. SANTOS JUNIOR, Luiz Ayrton. História da medicina no Piauí . Teresina: Academia de

Medicina do Piauí, 2003.

2. REZENDE, Joffre Marcondes de. Á sombra do pântano: crônicas de história da

medicina . São Paulo: UNIFESP, 2009.

3. BERTOLLI FILHO, Cláudio. História da saúde pública no Brasil . 4ed. São Paulo: Atica,

2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. FARREL, Jeanette. Assustadora história das pestes e epidemias . São Paulo: Ediouro,

2003.

2. MARTINS, Paulo Henrique. Contra a desumanização da medicina: crítica socioló gica

das práticas médicas modernas . Petrópolis: Vozes, 2003.

3. REALE, Miguel. Introdução à filosofia . 4ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

4. THORWALD, Jurgen. Século dos cirurgiões . 1ª ed. Curitiba: Hemus, 2002.

5. PORTER, Roy. Cambridge: história ilustrada da medicina . Rio de Janeiro: Revinter,

2001.

Disciplina: HISTOLOGIA GERAL

Ementa: Recursos utilizados para o estudo e pesquisa dos elementos celulares e tissulares.

Estruturas básicas das células e dos tecidos no organismo humano (epitelial, conjuntivo,

muscular, nervoso e sangue). A organização histológica dos órgãos, dos sistemas:

circulatório, linfóide, digestório, respiratório, tegumentar, urinário, endócrino, reprodutor

masculino e feminino, sensorial. Usar corretamente o microscópio óptico, reconhecer as

colorações histológicas e interpretar cortes histológicos. Reconhecer estruturas, funções e

alterações patológicas de organelas celulares. Distinguir os tecidos básicos e seus subtipos,

correlacionando forma, constituição e função. Identificar onde os tecidos são encontrados e

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o papel que desempenham em cada localização. Conhecer a estrutura geral dos órgãos

estudados e ser capaz de discutir a importância das diferenças estruturais associadas às

funções do órgão dentro do sistema a que pertence. Conhecer a morfologia responsável

pela fisiologia normal, para poder entender as alterações trazidas pelos processos

patológicos.

Competênicas:

- Utilizar técnicas de coloração de lâminas.

- Conhecer métodos de estudos das células e tecidos e especialidade de cada um

destes métodos.

- Correlacionar a histologia e embriologia com aspectos práticos da clínica diária.

- Distinguir os vários tipos de tecidos explicando a fisiologia dos órgãos por eles

constituídos.

- Caracterizar os tecidos normais, podendo diferenciá-los dos patológicos.

- Realizar diagnóstico microscópico de células, tecidos e órgãos correlacionando sua

morfologia com função.

Cenários de aprendizagem: Sala de aula, Laboratório de Histologia e Biologia e Laboratório

de Patologia

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. GARTNER, Leslie P.; HIATT, James L. (Colab.). Tratado de histologia em cores . 2ed.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

2. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, Jose (Colab.). Histologia básica . 11ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2008.

3. LEBOFFE, Michael J.. Atlas fotográfico de histologia . Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. GARTNER, Leslie P.; HIATT, James L. (Colab.). Atlas colorido de histologia . 3ed. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

2. DI FIORE, Mariano S. H.. Atlas de histologia . 7ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

1997.

3. HIB, Jose. Di Fiore: histologia texto e atlas . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

4. WELSCH, Ulrich. Sobotta histologia: atlas colorido de citologia, hi stologia e

anatomia microscópica . 5ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

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5. STEVENS, Alan; LOWE, James S (Colab.). Histologia humana . 2ed. São Paulo: Manole,

2001.

Disciplina: SAÚDE COLETIVA: BIOESTATÍSTICA E DEMOGR AFIA

Ementa: A estatística e sua aplicação na pesquisa clínica; importância das taxas

demográficas; importância e a aplicabilidade da estatística descritiva, medidas de posição

e/ou de tendência central, medidas de dispersão de variabilidade, distribuição de

frequencias, probabilidades, distribuição normal ou de Gauss, limites, níveis de significância

estatística dos testes: "Z", qui-quadrado e "t" de Student; aplicação da bioestatística no

estudo demográfico.

Competências:

Desenvolver habilidades na coleta, organização e apresentação de dados, bem como, na aplicação dos modelos estatísticos e na sua análise e interpretação, como ferramenta de apoio à pesquisa em saúde;

- Apresentar e interpretar dados na forma gráfica e tabular;

- Calcular e interpretar medidas de tendência central de distribuições de dados;

- Calcular e interpretar medidas de dispersão;

- Calcular e interpretar taxas e índices utilizados em saúde;

- Determinar a reta de regressão de duas variáveis;

- Resolver problemas de distribuição normal, utilizando a distribuição normal padrão

(reduzida), a distribuição “t” de Studant e a distribuição qui-quadrado;

- Determinar as condições para que uma dada amostra seja representativa da

população;

- Utilizar os recursos do computador na apresentação de dados e no cálculo de

medidas estatísticas.

Cenários de aprendizagem: Sala de aula e Laboratório de Informática

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. ARANGO, Hector Gustavo. Bioestatística teórica e computacional . 3 ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

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2. JEKEL, James F.; ELMORE, Joann G. (Colab.); KATZ, David L. (Colab.). Epidemiologia,

bioestatística e medicina preventiva . Porto Alegre: Bookseller, 2005.

3. TRIOLA, Mario F.. Introdução à estatística . 10ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. BERQUO, Elga Salvatori; SOUZA, José Maria Pacheco de (Colab.); GOTLIEB, Sabina

LTar Davidson (Colab.). Bioestatística . 2ed. São Paulo: EPU, 1981.

2. MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística geral e aplicada . 3ed. São Paulo: Atlas,

2005.

3. SOARES, Jose Francisco; SIQUEIRA, Arminda Lucia (Colab.). Introdução à estatística

médica . Belo Horizonte: UFMG, 2002.

4. LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando excel . 4ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

5. VIEIRA, Sonia. Introdução à bioestatística . 5ed. Rio de Janeiro: Campus, 1980.

Disciplina: SÍNTESE INTEGRADORA 1ª SÉRIE

Ementa: Vivências de situações didático-pedagógicas que propiciem a integração de

conteúdos, habilidades e atitudes das disciplinas da 1ª série.

Competências:

- Demonstrar capacidade de compreender, analisar e avaliar situações problema

apresentadas, estabelecendo relações e pontos de contato com os conteúdos

estudados.

- Analisar criticamente o conteúdo das disciplinas da 1ª série.

- Promover a aplicabilidade conhecimento adquirido na prática clínica.

- Reconhecer a importância do conhecimento técnico das disciplinas da primeira série

na prática médica.

Cenários de aprendizagem: Sala de aula

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. POTTER, Patricia A.. Fundamentos de enfermagem . 7ed. Rio de Janeiro: Elsevier,

2009.

2. DANGELO, Jose Geraldo; FATTINI, Carlo Americo (Colab.). Anatomia humana

sistêmica e segmentar . 3ed. São Paulo: Atheneu, 2007.

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3. DUNCAN, Bruce B.; SCHMIDT, Maria Ines (Colab.). Medicina ambulatorial: conduta de

atenção primária baseada em evidências . 4ed. Porto Alegre: ArtMed, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N. (Coord.); SHIOTA, Kohei (Colab.). Atlas Colorido

de embriologia clínica . 2ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2002.

2. ROHEN, J. W.; LUTFEN - DRECOII, E. (Colab.); YOKOCHI, C. (Colab.). Anatomia

humana: atlas fotográfico de anatomia sistêmica e r egional . 6ed. São Paulo: Manole,

2007.

3. MENDES, Eugenio Vilaca. Grandes dilemas do SUS . Salvador: Casa da Qualidade,

2001.

4. REALE, Miguel. Introdução à filosofia . 4ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

5. BRASIL. Ministério da Saúde. SUS: o que voce precisa saber sobre o Sistema Único

de Saúde . São Paulo: Atheneu, 2008.

Disciplina: TREINAMENTO PROFISSIONAL EM EXERCÍCIO – TPE I

Ementa: O Sistema Único de Saúde. Os tipos de Serviços de Saúde A entrada nos

serviços de saúde: recepção, registro, triagem, encaminhamento. Técnicas de comunicação.

A comunicação com o paciente, com a família e com a comunidade.

Competências:

- No final da disciplina o aluno deverá ser capaz de explicar a organização do Sistema

Único de Saúde, e as características e funcionamento dos Serviços existentes.

- Deverá ser capaz de conversar adequadamente com o paciente, com seus famíliares,

de dar uma palestra sobre um tema de saúde a uma população leiga, utilizando

material áudio visual adequado.

Cenários de aprendizagem: Sala de aula e laboratório

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. BRASIL. Ministério da Saúde. SUS: o que você precisa saber sobre o Sistema Único

de Saúde . São Paulo: Atheneu, 2008.

2. VASCONCELOS, Eymard Mourao. Educação popular e a atenção à saúde da família .

4ed. São Paulo: Hucitec, 2008.

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3. RODRIGUES, Paulo Henrique; SANTOS, Isabela.Soares (colab). Saúde e cidadania:

uma visão histórica e comparada do SUS. São Paulo: Atheneu, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. ANDRADE, Luiz Odorico Monteiro de; BARRETO, Ivana Cristina de Holanda Cunha

(Colab.). SUS passo a passo: história regulamentação e financ iamento nacionais . São

Paulo: Hucitec, 2007.

2. BRASIL. Ministério da Saúde. Política nacional de atenção básica . Brasília, 2006.

3. PIAUÍ, Secretaria de Estado da Saúde. PSF: normas e diretrizes. Teresina, 2002.

4. FONTINELE JUNIOR, Klinger. Programa saúde da família: PSF comentado . 2ed.

Goiania: AB-Editora, 2008.

5. PIAUÍ. Secretaria de Saúde. Política estadual de humanização da atenção e da ge stão

da saúde: humaniza SUS Piauí . Teresina: 2005.

2ª SÉRIE

Disciplina: ANATOMIA – VISCERAL

Ementa: Estruturas anatômicas viscerais. Aspectos funcionais e correlativos. Grandes

cavidades e seus conteúdos: viscerocrânica, torácica, abdominal e pélvica; sistemas

viscerais: respiratório, digestório, endócrino, circulatório, urinário e genitais masculino,

feminino e anexos. Vasos e nervos profundos; aspectos anatômicos da radio-imagem e da

endoscopia.

Competências:

- Identificar os sistemas viscerais respiratório, digestório, endócrino, circulatório,

urinário e genitais masculino, feminino e anexos, explicitando sua constituição e

função.

- Reconhecer e localizar vasos e nervos profundos.

- Explicar aspectos anatômicos da rádio-imagem e da endoscopia.

- Desenvolver estudos teóricos, práticos e correlativos dos dispositivos que constituem

o corpo humano em seus aspectos funcionais viscerais, identificando as principais

estruturas anatômicas viscerais e suas relações.

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- Adquirir habilidades de dissecação das grandes cavidades corporais: viscerocrânica,

torácica, abdominal e pélvica e dos respectivos sistemas viscerais.

- Ao concluir esta disciplina o aluno deverá ter conhecimentos anatômicos das regiões

estudadas, estabelecendo correlações clínicas entre as diversas estruturas

anatômicas e adquirindo pré-requisitos necessários para as disciplinas correlatas.

Cenários de aprendizagem: Sala de aula e Laboratório de Anatomia

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. ROHEN, J. W.; LUTFEN - DRECOII, E. (Colab.); YOKOCHI, C. (Colab.). Anatomia

humana: atlas fotográfico de anatomia sistêmica e r egional . 5ed. São Paulo: Manole,

2007.

2. DANGELO, Jose Geraldo; FATTINI, Carlo Americo (Colab.). Anatomia humana

sistêmica e segmentar . 3ed. São Paulo: Atheneu, 2007.

3. MOORE, Keith L.. Anatomia orientada para a clínica . 5ed. Rio de Janeiro: Guanabara,

2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. KOPF - MAIER, Petra. Wolf- Heidegger: atlas de anatomia humana . 12ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

2. NETTER, Frank H.. Atlas de anatomia humana . 4ed. Porto Alegre: Elsevier, 2008.

3. AGUR, Anne M. R.. Grant: atlas de anatomia . 9ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

1991.

4. VAN DE GRAAFF, Kent M.. Anatomia humana . 6ed. Barueri - SP: Manole, 2003.

5. PUTZ, R.; PABST, R. (Colab.). Sobotta: atlas de anatomia humana . 22ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

Disciplina: IMUNOLOGIA E ALERGOLOGIA

Ementa: Imunidade celular e humoral; complemento; resposta imunitária; defesa do

hospedeiro; hipersensibilidade; imunomodulação; autoimunidade; reposta imunológica

primária e secundária; imunoregulação; imunodepressores; vacinas e soros; imunidade e

infecções; doenças imunológicas; doenças alérgicas sistêmicas e localizadas; provas

baseadas na reação de antígenos e anticorpos; avaliação longitudinal imunológica; técnicas

imunológicas para diagnóstico; diagnóstico; tratamento; mecanismos de resistência

imunológica do organismo às infecções por vírus e bactérias patogênicas e os conceitos

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básicos de enfermidades imunológicas e alérgicas; sistema imunológico na resistência

naturais ao câncer e novos meios de estimular a resistência à enfermidade.

Comp etências:

- Estabelecer relações entre os mecanismos de resistência imunológica do organismo

e as infecções por vírus e bactérias patogênicas.

- Caracterizar as doenças imunológicas alérgicas, sistêmicas e localizadas.

- Interpretar provas baseadas na reação de antígenos e anticorpos.

- Utilizar técnicas imunológicas para diagnóstico, tratamento e estímulo da resistência

à enfermidades imunológicas e alérgicas.

- Estabelecer as diferenças entre as respostas imunes humoral e celular, inata e

adaptativa;

- Adquirir conhecimentos básicos de imunologia molecular e celular;

- Conhecer as técnicas básicas de diagnóstico imunológico;

Cenários de aprendizagem: Sala de aula e laboratórios de Biofísica e Bioquímica

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. SILVA, Ana Cristina Aramburu da (Trad.). Imunobiologia: o sistema imune na saúde e

na doença . 6ed. Porto Alegre: ArtMed, 2007.

2. ABBAS, Abul K.. Imunologia celular e molecular . 6ed. São Paulo: Revinter, 2008.

3. GREVERS, Gerhard; ROCKEN, Martin. Atlas de alergologia: fundamentos,

diagnóstico e clínica . Porto Alegre: Artmed, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. VOLTARELLI, Julio C.. Imunologia clínica na prática médica . São Paulo: Atheneu,

2009.

2. ROITT, Ivan M.; MALE, David (Colab.); BROSTOFF, Jonathan (Colab.). Imunologia . 5ed.

São Paulo: Manole, 2003.

3. SILVA, Wilmar Dias da. Bier: imunologia básica e aplicada . 5ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2003.

4. STITES, Daniel P.; IMBODEN, John B. (Colab.); PARSLOW, Tristran G. (Colab.); TERR,

Abba I. (Colab.). Imunologia médica . 10ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

5. GRUMACH, Anete Sevciovic. Alergia e imunologia na infância e na adolescência . 2ed.

São Paulo: Atheneu, 2001.

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Disciplina: INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA: FUNDAMENTOS DA PESQUISA

Ementa: Desenvolvimento do pensamento e da linguagem científica; questões relevantes

para a investigação científica; avaliação de públicações científicas; protocolo de

investigação em medicina coletiva; planejamento, desenvolvimento e elaboração de projetos

de pesquisa. Relatório escrito e sua comunicação.

Competências:

Aprender a formular questões com critério biológico e de importância médica que, para

serem solucionadas, precisem de pesquisa;

- Fazer um levantamento bibliográfico adequado e exaustivo sobre um ponto de

interesse;

- Elaborar um projeto de pesquisa que permita não só explicar a pergunta formulada,

como também respondê-la à luz dos conhecimentos já públicados sobre o assunto

específico;

- Desenvolver espírito crítico sobre a qualidade de um artigo científico.

Cenários de aprendizagem: Sala de aula

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. BARROS, Aidil de Jesus Paes de. Fundamentos de metodologia científica: um guia

para a iniciação científica . 2ed. São Paulo: Makron Books, 2008.

2. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade (Colab.). Fundamentos de

metodologia científica . 6ed.São Paulo: Atlas, 2009.

3. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino (Colab.). Metodologia científica . 5ed. São

Paulo: Prentice Hall, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. CARVALHO, Maria Cecilia M. de. Construindo o saber: metodologia científica,

fundamentos e técnicas . 20ed. Campinas: Papirus, 2005.

2. VIEIRA, Sonia. Metodologia científica para a área de saúde . 10ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2003.

3. HADDAD, Nagib. Metodologia de estudos em ciências da saúde: como p lanejar,

analisar e apresentar um trabalho científico . São Paulo: Roca, 2004.

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4. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico . 23ed. São Paulo:

Cortez, 2007.

5. ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico . 9ed.

São Paulo: Atlas, 2009.

Disciplina: MICROBIOLOGIA GERAL

Ementa: Biologia das bactérias, dos vírus e dos fungos relacionados a etiologia de infecção

que afetam o homem; características fisiológicas, estruturais, genteticas e os mecanismos

de ação patogênica das bactérias (aeróbias e anaeróbias), vírus e fungos mais relevantes;

infecções bacterianas, virais e fúngicas do aparelho genito – urinário, digestivo e

respiratório, sistema nervoso central, pele e mucosas; aspectos clínicos e epidemiológicos

das infecções; micoses e zoonoses de maior frequencia em nossa região; ação dos

antibacterianos, agentes químicos e principais mecanismos de defesa dos microorganismos;

recursos terapêuticos, imunização ativa e resistência às drogas; técnicas diagnósticas.

Competências:

- Adquirir conhecimentos fundamentais em Microbiologia, famíliarizando-se com

conceitos teóricos e técnicas básicas em Bacteriologia, Micologia e Virologia.

- Compreender os mecanismos de patogenicidade das doenças causadas por

bactérias, vírus e fungos.

- Desenvolver o senso crítico e o aperfeiçoamento dos conhecimentos em situações

de prática profissional. Analisar finalidades de Microbiologia, como fundamento para

a prática profissional.

- Desenvolver técnicas e procedimentos laboratoriais básicos em Microbiologia

- Estudar a classificação. Taxonomia, biologia geral, morfologia, metabolismo

bioquímico, nutrição, reprodução e controle dos vírus, bactérias e fungos.

- Compreender o mecanismo da resposta imune humoral e celular.

- Executar procedimentos básicos de coleta, armazenamento e transporte de

espécimes clínicos para rotina microbiológica.

Cenários de aprendizagem: Sala de aula e Laboratório de Microbiologia e Imunologia.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. MURRAY, Patrick R.; ROSENTHAL, Ken S. (Colab.); PFALLER, Michael A. (Colab.).

Microbiologia médica . 5ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

2. BROOKS, Geo F.; BUTEL, Janet S. (Colab.); MORSE, Stephen A. (Colab.); CARROLL,

Karen C. (Colab.). Jawetz, Melnick & Adelberg: microbiologia médica . 24ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

3. TRABULSI, Luiz Rachid (Colab.). Microbiologia . 11ed. São Paulo: Atheneu, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R. (Colab.); CASE, Christine L. (Colab.).

Microbiologia . 8ed. Porto Alegre: ArtMed, 2005.

2. SIDRIM, Jose Julio Costa; ROCHA, Marcos Fabio Gadelha (Colab.). Micologia médica a

luz de autores contemporâneos . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

3. RIBEIRO, Mariangela Cagnoni. Microbiologia prática: roteiro e manual bactérias e

fungos . São Paulo: Atheneu, 2005.

4. ROSSI, Flavia; ANDREAZZI, Denise B. (Colab.). Resistência bacteriana: interpretando

o antibiograma . São Paulo: Atheneu, 2005.

5. SANTOS FILHO, Lauro. Manual de microbiologia clínica . 4ed. João Pessoa: UFPB,

2006.

Disciplina: NEUROANATOMIA

Ementa: Embriologia do sistema nervoso; encéfalo (mielencéfalo, metencéfalo,

rombencéfalo, diencéfalo, telencéfalo) e medula. Neurocrânio (caixa craniana e base do

crânio); complexo neuroespinhal, meninges. Morfologia espinhal e encefálica: medula

espinhal, envoltórios da medula espinhal, gânglios e nervos espinhais, sistemas de

integração: somática, visceral e suas relações espaciais com correlações médico-cirúrgicas.

Encéfalo (tronco cerebral, cerebelo, cérebro), sistema ventricular, líquor, espaços

meníngeos e nervos cranianos. Neuroanatomia estrutural, tratos, vias e núcleos da medula

e encéfalo, sistema endócrino, límbico e reticular.

Competências:

- Adquirir conhecimento teórico, prático e correlativo dos dispositivos constitucionais e

dos mecanismos funcionais das estruturas nauroanatômicas do encéfalo, da medula

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espinhal, gânglios e nervos, com suas relações espaciais e respectivas correlações

médico-cirúrgicas.

- Estabelecer correlações da anatomia normal com a imaginologia.

Cenários de aprendizagem: Sala de aula e Laboratório de Anatomia

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. MACHADO, Angelo. Neuroanatomia funcional . 2ed. São Paulo: Atheneu, 2006.

2. PUTZ, R.; PABST, R. (Colab.). Sobotta: atlas de anatomia humana . 22ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

3. NETTER, Frank H.. Atlas de anatomia humana . 4ed. Porto Alegre: Elsevier, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. NOBACK, Charles R.. Neuroanatomia: estrutura e função do sistema nervos o

humano . 5ed. São Paulo: Premier, 1999.

2. COSENZA, Ramon M.. Fundamentos de neuroanatomia . 3ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2005.

3. BURT, Alvin M.. Neuroanatomia . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.

4. DEGROOT, Jack. Neuroanatomia . 21ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994.

5. CROSSMAN, A. R.; NEARY, D. (Colab.). Neuroanatomia . 2ed. Rio de Janeiro:

Guanabara, 2002.

Disciplina: SAÚDE COLETIVA: EPIDEMIOLOGIA

Ementa: Epidemiologia: conceitos e usos; aspectos epidemiológicos da população brasileira

(como um todo), nordestina e Piauíense (em particular); morbidade; estruturas assistênciais;

vigilâncias epidemiológicas; métodos epidemiológicos; informática em Epidemiologia (epi-

info); Epidemiologia descritiva; mortalidade e atestado de óbito; saúde reprodutiva;

Indicadores de saúde; Epidemiologia das doenças transmissíveis, das doenças não

transmissíveis, das doenças emergentes, das doenças reemergentes.Noções de imunização

e deucação em saúde.

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Competências:

- Desenvolver estudos teóricos, práticos e correlativos das ocorrências das

enfermidades e seus riscos.

- Conhecer as estruturas assistenciais que se ocupam da vigilância e investigação

epidemiológica.

- Aplicar princípios, conceitos e métodos epidemiológicos à clínica.

- Utilizar banco de dados EPI - INFO

- Identificar indicadores epidemiológicos das doenças transmissíveis, não

transmissíveis, emergentes, reemergentes.

Cenários de aprendizagem: Sala de aula e aboratório de Informática

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. PEREIRA, Mauricio Gomes. Epidemiologia: teoria e prática . Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2006.

2. ALMEIDA FILHO, Naomar de; ROUQUAYROL, Maria Zelia (Colab.). Introdução à

epidemiologia . 4ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

3. MEDRONHO, Roberto A.. Epidemiologia . 2ed. São Paulo: Atheneu, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. MEDRONHO, Roberto A.. Epidemiologia: caderno de exercícios . 2ed. São Paulo:

Atheneu, 2009.

2. JEKEL, James F.; ELMORE, Joann G. (Colab.); KATZ, David L. (Colab.). Epidemiologia,

bioestatística e medicina preventiva . 2ed. Porto Alegre: Bookseller, 2005.

3. FORATTINI, Oswaldo Paulo. Ecologia, epidemiologia e sociedade . 2ed. São Paulo:

Artes Médicas, 2004.

4. FLETCHER, Robert H.. Epidemiologia clínica: elementos essenciais . 4ed. Porto

Alegre: ArtMed, 2003.

5. ROUQUAYROL, Maria Zelia. Epidemiologia e saúde . 6ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003.

Disciplina: SÍNTESE INTEGRADORA 2ª SÉRIE

Ementa: Vivências de situações didático-pedagógicas que propiciem a integração de

conteúdos, habilidades e atitudes das disciplinas da 2ª série.

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Competências:

- Demonstrar capacidade de compreender, analisar e avaliar situações problema

apresentadas, estabelecendo relações e pontos de contato com os conteúdos

estudados.

Cenários de aprendizagem: Sala de aula

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. DANGELO, Jose Geraldo; FATTINI, Carlo Americo (Colab.). Anatomia humana

sistêmica e segmentar . 3ed. São Paulo: Atheneu, 2007.

2. POTTER, Patricia A.. Fundamentos de enfermagem . 7ed. Rio de Janeiro: Elsevier,

2009.

3. DUNCAN, Bruce B.; SCHMIDT, Maria Ines (Colab.). Medicina ambulatorial: condutas

de atenção primária baseada em evidências . 3ed. Porto Alegre: ArtMed, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N. (Coord.); SHIOTA, Kohei (Colab.). Atlas Colorido

de embriologia clínica . 2ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2002.

2. BRASIL. Ministério da Saúde. SUS: o que você precisa saber sobre o Sistema Único

de Saúde . São Paulo: Atheneu, 2008.

3. PIAUÍ. Secretaria de Saúde. Política estadual de humanização da atenção e da ge stão

na saúde: Humaniza SUS Piauí. Teresina, 2005.

4. REALE, Miguel. Introdução à filosofia . 4ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

5. ROHEN, J. W.; LUTFEN - DRECOII, E. (Colab.); YOKOCHI, C. (Colab.). Anatomia

humana: atlas fotográfico de anatomia sistêmica e r egional . 4ed. São Paulo: Manole,

2007.

Disciplina: TREINAMENTO PROFISSIONAL EM EXERCÍCIO - TPE II

Ementa: Técnicas básicas de enfermagem. Verificação de sinais vitais. Vias de

administração de médicamentos. Técnicas de vacinação. Posições de conforto para o

paciente acamado. Higienização, esterilização, desinfecção e antissepsia. Sondagem

nasogástrica, enteral e vesical. Coleta de material para exames. Curativos.

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Competências:

- Desenvolver procedimentos básicos de enfermagem aplicáveis ao atendimento médico

domiciliar, ambulatorial e hospitalar;

- Identificar e atender as necessidades básicas do cliente a nível ambulatorial e

hospitalar;

- Identificar e atender as necessidades básicas do cliente relacionadas aos sistemas

respiratório, circulatório tegumentar digestivo e urinário;

- Desenvolver ações de biossegurança no trabalho da equipe multiprofissional;

- Desenvolver a consciência e comportamento ético;

- Conhecer e utilizar as medidas de prevenção e controle das infecções;

- Realizar a técnica de verificação dos sinais vitais;

- Realizar técnica de passagem de sonda vesical, alívio nasogástrica e retal;

Cenários de aprendizagem: Sala de aula e Laboratório de Habilidades em Saúde

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. POTTER, Patrícia A.. Fundamentos de enfermagem . 7ed. Rio de Janeiro: Elsevier,

2009.

2. NETTINA, Sandra M.. Brunner: prática de enfermagem . 7ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2007.

3. SMELTZER, Suzane C.. Brunner e Suddarth: tratado de enfermagem médico-

cirúrgica . 11ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. FARHAT, Calil Kairalla. Imunizacoes: fundamentos e prática . 4ed. São Paulo: Atheneu,

2000.

2. DUNCAN, Bruce B.; SCHMIDT, Maria Ines (Colab.). Medicina ambulatorial: condutas

de atenção primária baseada em evidências . 4ed. Porto Alegre: ArtMed, 2006.

3. LIMA, Maria José de. Que e enfermagem . 2ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.

4. MILLER, Donna. Administração de medicamentos . Rio de Janeiro: Reichmann, 2002.

5. PRADO, Marta Lenise de. Fundamentos de enfermagem . Florianópolis: Cidade Futura,

2002.

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3ª SÉRIE

Disciplina: FISIOLOGIA

Ementa: Função normal dos tecidos, órgãos e sistemas e suas correlações com a

fisiolpatologia; auto-regulação; fisiologia celular básica; sistemas de controle biológico;

fisiologia da circulação, da respiração, do meio interno, dos processos imunitários, do

aparelho digestório, renal, neuroendócrino e reprodutor; metabolismo; controle da postura e

movimento; funções corticais superiores; homeostasia e equilíbrio hidro-eletrolítico.

Competências:

- Compreender os seres vivos como sistemas em contínua interação dinâmica,

através de processos físicos e químicos, entre seus constituintes e o meio ambiente.

- Demonstrar conhecimentos básicos relativos aos mecanismos fisiológicos envolvidos

na homeostasia.

- Apresentar atitudes adequadas no tratamento com seres vivos.

- Demonstrar curiosidade e sentido de observação na descoberta de fenômenos

fisiológicos.

- Treinar habilidades psicomotoras através de trabalho prático.

Cenários de aprendizagem: Sala de aula e Laboratório de Fisiologia e Farmacologia

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. (Colab.). Tratado de fisiologia médica . 11ed. Rio de

Janeiro: Guanabara, 2006.

2. GANONG, William F.. Fisiologia médica . 22ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2006.

3. COSTANZO, Linda S. Fisiologia . 4ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. CINGOLANI. Horacio E.; HOUSSAY, Alberto B. (Colab.). Fisiologia humana de

Houssay . 7ed. Porto Alegre: ArtMed, 2004.

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2. KAPANDJI, A.I. Fisiologia articular: esquemas comentados de mecâni ca humana 5ª

Ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2000.

3. BERNE, Robert M.; LEVY, Elias (Colab.). Fisiologia . 4ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2004.

4. HANSEN, John T.. Atlas de fisiologia humana de Netter . Porto Alegre: ArtMed, 2003.

5. AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia . 3ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2000.

Disciplina: GENÉTICA MÉDICA

Ementa: Aplicações; especialidades; semiologia; papel do DNA; base química da

hereditariedade; cromatina, composição química e estrutura; cromossomos humanos;

alterações cromossômicas numéricas e estruturais; cromossomopatias autossômicas; base

cromossômica da determinação do sexo; aspectos genéticos da esterelidade e infertilidade;

distúrbios clínicos dos cromossomos sexuais; hemoglobinopatias; erros inatos do

metabolismo; aminoácidopatias; defeitos no metabolismo das purinas; doenças do

armazenamento lisossômico; as mucopolissacaridoses; defeitos de proteínas receptoras;

defeitos do transporte de menbrana; distrofias musculares; orteogênese imperfeita;

deficiência da glicose-6-fosfato-desidrogenase; heredograma; genética e câncer; diagnóstico

pré-natal; aconselhamento genético. Doenças de ordem genética.

Competências:

- Desenvolver estudo teórico, prático e correlativo das bases genéticas dos fenótipos

normais e das enfermidades de ordem genética, seu diagnóstico e tratamento.

- Correlacionar câncer e genética.

- Entender a base molecular dos distúrbios genéticos;

- Relacionar os modos de herança genética com as síndromes hereditárias;

- Conhecer os cuidados, diagnóstico e consulta de síndromes e malformações

congênitas;

- Descrever os indicadores e técnicas de diagnóstico pré-natal e aconselhamento

genético.

- Cenários de aprendizagem: Sala de aula

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. BORGES-OSORIO, Maria Regina. Genética humana . 2ed. Porto Alegre: ArtMed, 2007.

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50

2. NUSSBAUM, Robert L.; WILLARD, Huntington F. (Colab.); MCINNES, Roderick R.

(Colab.). Thompson e Thompson: genética médica . 7ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2008.

3. GRIFFITHS, Anthony J. F.. Introdução à genética . 9ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. OTTO, Priscila Guimarães. Genética humana e clínica . 2ed. São Luis: Roca, 2004.

2. RINGO, John. Genética básica . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

3. VOGEL, F.; MOTULSKY, A. G. (Colab.). Genética humana: problemas e abordagens .

3ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

4. PASTERNAK, Jack J.. Genética molecular humana: mecanismo das doenças

hereditárias . Barueri - SP: Manole, 2002.

5. MOTTA, Paulo A.. Genética humana aplicada a psicologia e toda a área biomédica .

2ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

Disciplina: PARASITOLOGIA

Ementa: Parasitoses de importância médica e mais frequente na região: cestóides,

trematóides, nematóides, sarcodina e mastigophora; sporozoa; crustáceos e arachnida;

hexapoda - anoplura, hemiptera, siphonaptera e diptera; hospedeiros e meio ambiente;

profilaxia, diagnóstico e tratamento das doenças parasitárias; morfologia e biologia dos

parasitas animais do homem como fundamento para o conhecimento da patologia, do

diagnóstico, da epidemiologia, da profilaxia e do tratamento das doenças parasitárias.

Competências:

- Compreender os processos biológicos e as relações dos diversos parasitas com

seus hospedeiros e com o meio ambiente;

- Correlacionar as ações parasitárias com as manifestações clínicas apresentadas

pelos pacientes;

- Entender os fundamentos teórico-práticos dos métodos diagnósticos parasitológicos,

sorológicos e moleculares utilizados nas doenças parasitárias humanas e saber

indicá-los corretamente;

- Ser capaz de propor medidas de controle para as principais doenças parasitárias.

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- Conhecer os principais aspectos da biologia dos protozoários e helmintos envolvidos

na etiologia das doenças parasitárias.

- Explicar a evolução de doenças decorrentes da relação parasito-hospedeiro e os

mecanismos de agressão e evasão do parasito.

- Relacionar e discutir os aspectos epidemiológicos das doenças causadas pelos

diversos protozoários e helmintos estudados.

- Identificar os métodos de controle dos agentes causadores de doenças parasitárias.

- Conhecer os principais métodos e técnicas utilizadas no diagnóstico das doenças

causadas por parasitos.

- Caracterizar estruturalmente e biológicamente os artrópodes veiculadores de

doenças.

- Identificar protozoários, helmintos e artrópodes em lâminas ao microscópio.

Cenários de aprendizagem: Sala de aula e Laboratório de Parasitologia e Microscopia

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. REY, Luis. Parasitologia . 4ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

2. REY, Luis. Bases da parasitologia médica . 2ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2008.

3. MORAES, Ruy Gomes de. Moraes. Parasitologia e micologia humana . 5ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. VERONESI, Ricardo (Org.). Tratado de infectologia . 2ed. São Paulo: Atheneu, 2005.

2. LEVENTHAL, Ruth; CHEADLE, Russel F. (Colab.). Parasitologia médica . 4ed. São

Paulo: Premier, 2000.

3. NEVES, David Pereira. Parasitologia humana . 11ed. São Paulo: Atheneu, 2005.

4. TAVARES, Walter; MARINHO, Luiz Alberto Carneiro (Colab.). Rotinas de diagnóstico e

tratamento das doenças infecciosas e parasitárias . 2ed. São Paulo: Atheneu, 2005.

5. CIMERMAN, Benjamin; CIMERMAN, Sergio (Colab.). Parasitologia humana e seus

fundamentos gerais . 2ed. São Paulo: Atheneu, 2002.

Disciplina: PATOLOGIA

Ementa: Introdução à história da Patologia; Patologia como ciência e linguagem;

instrumentação em Patologia. Lesões celulares reversíveis e irreversíveis; envelhecimento

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celular, necrose e apoptose. Inflamação e reparo. Alterações dos líquidos corporais.

Alterações do crescimento celular; neoplasias. Patologia ambiental e geográfica. Patologia

da nutrição. Abordagem dos aspectos moleculares e clínicos que envolvem as doenças de

ordem sistêmica. Estudo das principais patologias que acometem os órgãos. Patologia dos

sistemas cardiopulmonar, digestório, urogenital masculino e feminino, endócrino,

hematopoiético, nervoso central, ostomolecular, realização e descrição das necrópsias.

Competências:

- Adquirir conhecimentos fundamentais em Patologia geral, despertando e

desenvolvendo espírito crítico e capacidade de aplicação destes conhecimentos.

- Diferenciar os diversos tipos de alterações patológicas que acometem seres

humanos.

- Conhecer as alterações morfofuncionais presentes em diversas alterações

patológicas.

- Correlacionar aspectos clínicos e histopatológicos das doenças.

- Identificar as interações moleculares que envolvem as doenças.

- Identificar as manifestações clínicas e o tratamento das principais patologias

abordadas.

- Identificar os principais meios diagnósticos utilizados pela medicina atual: ênfase nos

exames laboratoriais.

- Acompanhar, descrever as necrópsias de rotina.

- Interpretar lesões macroscópicas.

Cenários de aprendizagem: Sala de aula e Laboratório de Patologia

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo patologia . 6ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2006.

2. KUMAR, Vinay. Robbins e Cotran: patologia, bases patológicas das doenças . 8ed.

Rio Janeiro: Elsevier, 2010.

3. RUBIN, Emanuel (Ed.). Rubin patologia: bases clinicopatológicas da medici na. 4ed.

Rio de Janeiro: Guanabara, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. KIERSZENBAUM, Abraham L.. Histologia e biologia celular: uma introdução à

patologia . 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

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2. FARIA, Jose Lopes de. Patologia geral: fundamentos das doenças, com aplic ações

clínicas . 4ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

3. KUMAR, Vinay; KLATT, Edward C. (Colab.). Robbins: revisão de patologia . Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

4. MONTENEGRO, Mario R.. Patologia: processos gerais . 4ed. São Paulo: Atheneu,

2004.

5. RUBIN, Emanuel (Ed.). Perguntas e respostas em patologia: ilustrado e int erativo .

4ed. Rio de Janeiro: Guanabara , 2007. (Obra em CD)

Disciplina: SAÚDE COLETIVA: SAÚDE PÚBLICA

Ementa: Administração, planejamento e gerenciamento dos Serviços de Saúde; conceito,

princípio e importância da administração; processo administrativo; funções de executivos;

estrutura organizacional; organograma; cronograma; administração contemporânea;

administração, planejamento e programação em saúde; tipos de serviços e órgãos no Brasil

e no Estado do Piauí; evolução histórica, análises e situação do gerenciamento em saúde

no Brasil; fundamentos da gestão em saúde; princípios do SUS; organização administrativa

da saúde: órgão gestor, funções, setores, estrutura e autonomia; formas de gerenciamento e

recursos em saúde; administração hospitalar; política de saúde no Brasil e no Piauí;

legislação atual de saúde; modelo de atenção à saúde; e vigilância à saúde.

Competências:

- Desenvolver estudos teórico-práticos sobre as relações entre epidemiologia,

planejamento e programação na formação do conceito de saúde;

- Conhecer a Lei Orgânica da Saúde, o SUS: aspectos da formulação e

implementação das políticas públicas;

- Discutir as ferramentas de gestão no SUS (planejamento, monitoramento, avaliação);

- Discutir os determinantes sociais da saúde no Brasil, Piauí e Teresina.

- Conhecer as práticas de saúde na atenção básica. Estratégia Saúde da Família.

Cenários de aprendizagem: Sala de aula

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. BERTOLLI FILHO, Cláudio. História da saúde pública no Brasil . 4ed. São Paulo: Atica,

2008.

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4. MALAGON-LONDONO, Gustavo. Administração hospitalar . 2ª Ed. Rio de janeiro:

Guanabara Koogan, 2008.

3. ROUQUAYROL, Maria Zelia. Epidemiologia e saúde . 6ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração . 7ed. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2003.

2. FONTINELE JUNIOR, Klinger. Administração hospitalar . Goiania: AB-Editora, 2002.

3. HONG YUH CHING. Manual de custos de instituições de saúde . São Paulo: Atlas,

2001.

4. JEKEL, James F.; ELMORE, Joann G. (Colab.); KATZ, David L. (Colab.). Epidemiologia,

bioestatística e medicina preventiva . 2ed. Porto Alegre: Bookseller, 2005.

5. ZOBOLI, Elma L. C. P.. Ética e administração hospitalar . 2ed. São Paulo: Loyola, 2004.

Disciplina: SÍNTESE INTEGRADORA 3ª SÉRIE

Ementa: Vivências de situações didático-pedagógicas que propiciem a integração de

conteúdos, habilidades e atitudes.

Competências:

- Demonstrar capacidade de compreender, analisar e avaliar situações problema

apresentadas, estabelecendo relações e pontos de contato com os conteúdos

estudados na 1ª,2ª e 3ª séries.

Cenários de aprendizagem: Sala de aula

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. NETTER, Frank H.. Atlas de anatomia humana . 2ed. Porto Alegre: Elsevier, 2008.

2. REY, Luis. Bases da parasitologia médica . 2ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2008.

3. ABBAS, Abul K.. Imunologia celular e molecular . 6ed. São Paulo: Revinter, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. MURRAY, Patrick R.; ROSENTHAL, Ken S. (Colab.); PFALLER, Michael A. (Colab.).

Microbiologia médica . 3ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

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55

2. BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo patologia . 6ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2006.

3. GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. (Colab.). Fisiologia humana e mecanismos das

doenças . 6ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.

4. NEVES, David Pereira. Parasitologia humana . 11ed. São Paulo: Atheneu, 2005.

5. GANONG, William F.. Fisiologia médica . 22ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2006.

Disciplina: TREINAMENTO PROFISSIONAL EM EXERCÍCIO – TPE III

Ementa: Princípios Gerais de Primeiros Socorros. Aspectos legais no atendimento pré

hospitalar. Prioridades de atendimento. Aspectos psicológicos no atendimento pré

hospitalar. Normas e rotinas de segurança. Transporte e resgate de feridos. Queimaduras.

Corpos estranhos. Afogamento. Alergia e anafilaxia. Mordedura de animais peçonhentos.

Competências:

- Demonstrar capacidade de identificar as situações de emergência.

- Desenvolver técnicas de primeiros socorros aplicáveis em situações de risco ou

sofrimento intenso.

- Realizar procedimentos indispensáveis para o atendimento de vítimas de acidente ou

mal súbito.

- Encaminhar de modo adequado as vitimas de acidente, crise ou mal súbito.

Cenários de aprendizagem: Sala de aula

BIBLIOGRAFIA:

1. KNOBEL, Elias. Condutas no paciente grave . 3ed. São Paulo: Atheneu, 2006.

2. NATIONAL ASSOCIATION EMERGENCY. Comite do PHTLS. Atendimento pré-

hospitalar ao traumatizado . 6ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

3. OLIVEIRA, Beatriz Ferreira Monteiro. Trauma: atendimento pré-hospitalar . 2ed. São

Paulo: Atheneu, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. MARTINS, Silvio; SOUTO, Maria Isabel Dutra (Colab.). Manual de emergências

médicas: diagnóstico e tratamento . 2ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2004.

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56

2. GOLDMAN, Lee (Ed.). Cecil: tratado de medicina interna . 23ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2005.

3. TOLEDO, Paula Nunes (Org.). Queimados . Sao Jose dos Campos: Pulso, 2003.

4. POGGETTI, R. S. . Vídeo de divulgação: TRAUMA: PRIORIDADE DE ATENDIMENTO.

1996. (Desenvolvimento de material didático ou instrucional - Vídeo de divulgação). (obra

em CD)

5. ATALLAH, Alvaro Nagib; HIGA, Elisa Mieko Suemitsu (Coord.); SCHIAVON, Leonardo de

Lucca (Org.);KIRUCHI, Luciana Oba Onishi (Org.); CAVALLAZZI, Rodrigo Silva (Org.);

SCHOR, Nestor (Ed.). Guia de medicina de urgência . Barueri - SP: Manole, 2004.

4ª SÉRIE

Disciplina: BIOÉTICA

Ementa: Bioética: fundamentos filosóficos e aplicação; ética da pesquisa e da ação

profissional; possibilidades e limitações do investigador e do médico; diretrizes

internacionais para pesquisa em seres humanos. Comitês de Bioética; consentimento

informado. Bioética e política de recursos e assistência em saúde. Tecnologia e saúde.

Direitos do paciente; considerações bioéticas sobre o aborto; transplantes de órgãos;

eutanásia; ética em reprodução assistida: inseminação artificial; concepção in vitro; doação

e congelamento de embriões e gametas; manipulação genética; útero de aluguel; ética

aplicada à genética; clonagem.

Competências:

- Aplicar em situações de vida cotidiana e profissional os princípios da Bioética.

- Ter consciência das possibilidades e limitações do médico e do investigador.

- Respeitar as diretrizes internacionais para pesquisa em seres humanos.

- Posicionar-se com respaldo científico e ético sobre questões geradas pelos avanços

técnico-científicos contemporâneos.

Cenários de aprendizagem: Sala de aula

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57

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. SILVA, Jose Vitor da. Bioetica: visao multidimensional. Sao Paulo: Latria, 2010

2. URBAN, Cicero de Andrade. Bioética clínica . Rio de Janeiro: Revinter, 2003.

3. COSTA, Sergio; DINIZ, Debora (Colab.). Ensaios: bioética . 2ed. Brasília: Letras Livres,

2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. Universidade de Brasília - UNB. Declaração universal sobre bioética e direitos

humanos . Brasília: Sociedade Brasileira de Bioética, 2005.

2. COSTA, Sergio (Org.). Tópicos em bioética . Brasília: Letras Livres, 2006.

3. CLOTET, Joaquim. Sobre bioética e Robert M. Veatch: textos . Porto Alegre: Edipucrs,

2001.

4. PESSINI, Leo (Org.); BERTACHINI, Luciana (Colab.). Humanização e cuidados

paleativos . 2ed. São Paulo: Loyola, 2004.

5. PESSINI, Leo. Problemas atuais de bioética . 7ed. São Paulo: Loyola, 2002.

Disciplina: FARMACOLOGIA GERAL

Ementa: Fármacos; mecanismos de ação e interação com os sistemas biológicos;

farmacodinâmica, farmacocinética e biodisponibilidade; efeitos terapêuticos, tóxicos e

adversos; bioequivalência, similares e genéricos; interações médicamentosas; estudo da

ação de fármacos em patologias prevalentes: cardiovascular, respiratória, digestiva,

endócrina, imunológica, neuroendócrina, do sistema nervoso central, da dor, febre e

inflamação; tratamento de infecções prevalentes; princípios gerais para o uso de drogas

oncológicas; bases para a prescrição e uso racional dos médicamentos (indicações, contra-

indicações, formas e doses terapêuticas); relação benefício/risco/custo dos médicamentos;

investigação em farmacologia; fases de estudo dos médicamentos; farmacoepidemiologia;

farmacovigilância; fontes de informação sobre médicamentos.

Competências:

- Descrever os mecanismos de ação e interação dos fármacos com os sistemas

biológicos.

- Identificar efeitos terapêuticos, tóxicos, adversos e interações médicamentosas.

- Descrever a ação de fármacos em patologias prevalentes.

- Identificar princípios gerais para o uso de drogas oncológicas.

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- Conhecer as bases técnicas para prescrição e uso racional de médicamentos,

aplicando-as na clínica.

- Utilizar indicadores de benefício risco e custo, na prescrição de médicamentos.

Cenários de aprendizagem: Sala de aula e Labortatório de Fisiologia e Farmacologia

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. KATZUNG, Bertram G.. Farmacologia básica e clínica . 8ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2006.

2. SILVA, Penildon. Farmacologia . 7ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

3. RANG, H. P.; RITTER, J. M. (Colab.); DALE, M. M. (Colab.). Farmacologia . 5ed. Rio de

Janeiro: Guanabara, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. FUCHS, Flavio Danni. Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica ra cional .

3ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2004.

2. HOWLAND, Richard D.; MYCEK, Mary J. (Colab.). Farmacologia ilustrada . 3ed. Porto

Alegre: ArtMed, 2007.

3. MYCEK, Mary J.; HARVEY, Richard A. (Colab.); CHAMPE, Pamela C. (Colab.).

Farmacologia ilustrada . 3ed. Porto Alegre: ArtMed, 2007.

4. PAGE, Clive. Farmacologia integrada . 2ed. Barueri - SP: Manole, 2004.

5. GOLDMAN, Lee (Ed.). Cecil: tratado de medicina interna . 23ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2005.

Disciplina: INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA: TÉCNICAS OPERA TÓRIAS E BASES DA

ANESTESIOLOGIA

Ementa: Ambiente cirúrgico. Funções dos membros da equipe cirúrgica. Preparo do

material cirúrgico. Preparo da equipe cirúrgica. Preparo do local da cirurgia. Instrumentos

cirúrgicos de uso comum às diversas especialidades. Instrumentação cirúrgica. Materiais

para suturas. Nós cirúrgicos. Incisões cervicais, torácicas e abdominais mais comumente

utilizadas. Diérese, hemostasia, exérese e síntese. Cicatrização de ferida cirúrgica.

Procedimentos cirúrgicos básicos. Avaliação do paciente cirúrgico pré, trans e pós-

operatório. Respostas endócrinas e metabólicas ao trauma cirúrgico. Princípios gerais,

agentes e técnicas anestésicas. Exames pré-anestésicos. Anestesia local, bloqueio

anestésico. Interação de fármacos.

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Competências:

- Comportar-se adequadamente em ambiente cirúrgico.

- Executar corretamente os procedimentos de lavagem e escovação das mãos,

antebraços e braços; colocar e utilizar adequadamente aventais e luvas cirúrgicas.

- Identificar e manusear adequadamente instrumentos cirúrgicos básicos e materiais de

sutura.

- Distinguir e caracterizar os tempos cirúrgicos.

- Executar procedimentos cirúrgicos básicos ambulatoriais.

- Identificar agentes anestésicos e realizar procedimentos básicos em anestesia.

- Proceder a investigação semiológica do paciente cirúrgico.

- Acompanhar adequadamente o pré e o pós-operatório de um paciente cirúrgico.

Cenários de aprendizagem: Sala de aula, Laboratório de Técnicas Cirúrgicas e Laboratório

de Habilidades em Saúde

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. DUKE, James. Segredos em anestesiologia . 3ed. Porto Alege: ArtMed, 2009.

2. GOFFI, Fabio Schmidt. Técnica cirúrgica: bases anatômicas, fisiopatológic as e

técnicas da cirurgia . 4ed. São Paulo: Atheneu, 2007.

3. ZUKERMAN, Eliova; BRANDT, Reynaldo A. (Colab.). Neurologia e Neurocirurgia: a

pratica cirurgica por meio de casos. Barueri: Manoele, 2011

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. PARRA, Osorio Miguel; SAAD, William Abrao (Colab.). Instrumentação cirúrgica . 3ed.

São Paulo: Atheneu, 2003.

2. FERRAZ, Alvaro Antonio Bandeira. Bases da técnica cirúrgica . Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2005.

3. WAY, Lawrence W.; DOHERTY, Gerard M. (Colab.). Cirurgia: diagnóstico e

tratamento . 11ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

4. VINHAES, Jose Carlos. Clínica e terapêutica cirúrgicas . 2ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2003.

5. MARGARIDO, Nelson Fontana; TOLOSA, Erasmo Magalhaes Castro de (Colab.).

Técnica cirúrgica prática . São Paulo: Atheneu, 2005.

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Disciplina: PROPEDÊUTICA MÉDICA I

Ementa: Método clínico; história clínica; relação médico-paciente; ética no relacionamento

com pacientes e colegas de equipe de trabalho; técnicas de entrevista médica;

interrogatório; técnicas de exame físico; métodos semiológicos clássicos; Interpretação

fisiopatológica dos dados clínicos; técnicas para a determinação de sinais vitais; inspeção

geral; semiologia: cardiovascular, respiratória, digestória e reprodutora (masculina e

feminina). Indicação, solicitação e interpretação de exames complementares, utilidade e

oportunidade de seu uso.

Competências:

- Utilizar o método clínico para avaliação do estado de saúde do indivíduo.

- Desenvolver habilidade de elaborar história clínica e o raciocínio clínico na

interpretação de dados e construção do diagnóstico.

- Adotar princípios éticos e humanísticos no relacionamento com envolvidos na prática

profissional.

- Utilizar métodos e técnicas específicas da propedêutica médica.

- Indicar, solicitar e interpretar exames na construção do diagnóstico.

Cenários de aprendizagem: Sala de aula e hospitais

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. BICKLEY, Linn S; HOEKELMAN, Robert A. (Colab.). Bates: propedêutica médica . 10

ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

2. PORTO, Celmo Celeno. Semiologia médica . 6ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2009.

3. GOLDMAN, Lee (Ed.). Cecil: tratado de medicina interna . 23ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. PORTO, Celmo Celeno. Exame clínico: bases para prática médica . 5ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

2. WALLACH, Jacques. Interpretação de exames laboratoriais . 7ed. Rio de Janeiro:

MEDSI, 2003.

3. BEVILACQUA, Fernando; BENSOUSSAN, Eddy (Colab.). Manual do exame clínico .

13ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2003.

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4. LOPEZ, Mario; LAURENTYS-MEDEIROS, Jose de (Colab.). Semiologia médica: as

bases do diagnóstico clínico . 5ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2004.

5. SWARTZ, Mark H.. Semiologia: anamnese e exame físico . Rio de Janeiro: Guanabara,

1992.

Disciplina: PSICOLOGIA MÉDICA

Ementa: Desenvolvimento da personalidade humana: dimensões bio-psico-social-ambiental,

estrutura do aparelho psíquico, os mecanismos de defesa do ego. A vida instintiva. As

funções psíquicas. Comportamento neurótico e psicótico. O normal e anormal. O paciente

diante do adoecer, da morte e da dor. Aspectos emocionais dos pacientes ambulatoriais e

hospitalizados. Noção de cura. Relação médico – paciente. A entrevista médica. A

psicossomática. Psicoterapia no Hospital Geral.

Competências:

- Vivenciar práticas de reflexão e acompanhamento em grupo que contribuam para a

formação psicológica do futuro médico.

- Desenvolver estudo teórico, prático e correlativo da personalidade humana nos

aspectos bio-psico-sócio ambiental, estrutura do aparelho psíquico.

- Conhecer a estrutura e topografia do aparelho psíquico e explicar as suas funções,

bem como os processos psíquicos. - Caracterizar comportamento neurótico e psicótico, normal e anormal. - Desenvolver habilidades para tratar de questões do adoecer, da morte e da dor, com

pacientes ambulatoriais e internados.

- Compreender os aspectos emocionais vivenciados na relação médico-paciente.

Cenários de aprendizagem: Sala de aula e hospital

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. BOCK, Ana Merces Bahia. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia .

13ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

2. ATKINSON, Rita L.. Introdução à psicologia de Hilgard . 13ed. Porto Alegre: ArtMed,

2009.

3. D´ANDREA, Flavio Fortes. Desenvolvimento da personalidade: enfoque psicodinamico.

18. ed. Rio de Janeiro: Bertrand, 2011.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. BALINT, Michael. Médico, o seu doente e a doença . Lisboa: Climepsi, 1998.

2. MELLO FILHO, Julio de. Psicossomatica hoje . Porto Alege: ArtMed, 1992.

3. DAVIDOFF, Linda L.. Introdução à psicologia . 3ed. São Paulo: Makron Books, 2001.

4. ANGERAMI, Valdemar Augusto. Psicologia no hospital . 2ed. São Paulo: Thomson,

2003.

5. CAIXETA, Marcelo. Psicologia medica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005

Disciplina: SAÚDE COLETIVA: SAÚDE AMBIENTAL

Ementa: Princípios básicos da toxicologia e suas aplicações clínicas, fisiológicas e

patológicas. Prevenção, diagnóstico, tratamento, encaminhamento e orientação

educacional; urgências: hipoxias e asfixias; álcoois, metais e pesticidas; entorpecentes e

psicotrópicos; outros tóxicos; Conhecimento da toxicologia e da operacionalização do

instrumento epidemiológico; valor da investigação; diagnóstico bioquímico; tratamento geral

e específico das intoxicações agudas e crônicas; desintoxicações; enfermidades endêmicas

de origem tóxica. Agrotóxica.

Competências:

- Levar o aluno a criar uma consciência ambiental e de valorização da vida do

homem no planeta;

- Levantar a problemática ambiental, social, econômica, associando suas

implicações na saúde do homem;

- Conscientizar sobre a sobrevivência do homem e sua dependência em relação à

conservação e preservação do meio ambiente.

- Conhecer a ação dos diferentes fatores ambientais que possam interferir na

saúde do homem, identificando as patologias correspondentes.

- Compreender os riscos das substâncias tóxicas sobre o meio ambiente e sua

interação como o homem;

- Conhecer a ação dos diversos tipos de substâncias tóxicas e as reações do

organismo humano frente a esta exposição;

- Conhecer as diversas formas de exposição aos produtos tóxicos e as medidas

preventivas de intervenção e de promoção à saúde, preconizadas pelos órgãos de

vigilância ambiental e sanitária.

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Cenários de aprendizagem: Sala de aula

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. BERTOLLI FILHO, Cláudio. História da saúde pública no Brasil . 4ed. São Paulo: Atica,

2008.

2. JEKEL, James F.; ELMORE, Joann G. (Colab.); KATZ, David L. (Colab.). Epidemiologia,

bioestatística e medicina preventiva . 2ed. Porto Alegre: Bookseller, 2005.

3. MEDRONHO, Roberto A.. Epidemiologia: caderno de exercícios . 2ed. São Paulo:

Atheneu, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. FINKELMAN, Jacobo (Org.). Caminhos da saúde pública no Brasil . Rio de Janeiro:

Fiocruz, 2002.

2. FORATTINI, Oswaldo Paulo. Ecologia, epidemiologia e sociedade . 2ed. São Paulo:

Artes Médicas, 2004.

3. MEDRONHO, Roberto A.. Epidemiologia . 2ed. São Paulo: Atheneu, 2009.

4. PAIM, Jairnilson Silva; ALMEIDA FILHO, Naomar de (Colab.). Crise da saúde pública e

a utopia da saúde coletiva . Salvador: Casa da Qualidade, 2000.

5. ROUQUAYROL, Maria Zelia. Epidemiologia e saúde . 6ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003.

Disciplina: SÍNTESE INTEGRADORA 4ª SÉRIE

Ementa: Vivências de situações didático-pedagógicas que propiciem a integração de

conteúdos, habilidades e atitudes da 1ª, 2ª, 3ª e 4ª séries.

Competências:

- Demonstrar capacidade de compreender, analisar e avaliar situações problema

apresentadas, estabelecendo relações e pontos de contato com os conteúdos

estudados.

Cenários de aprendizagem: Sala de aula

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. GOFFI, Fabio Schmidt. Técnica cirúrgica: bases anatômicas, fisiopatológic as e

técnicas da cirurgia . 4ed. São Paulo: Atheneu, 2007.

2. SILVA, Penildon. Farmacologia . 7ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

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3. NUSSBAUM, Robert L.; WILLARD, Huntington F. (Colab.); MCINNES, Roderick R.

(Colab.). Thompson e Thompson: genética médica . 7ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. ALMEIDA FILHO, Naomar de; ROUQUAYROL, Maria Zelia (Colab.). Introdução à

epidemiologia . 4ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

2. LOPEZ, Mario; LAURENTYS-MEDEIROS, Jose de (Colab.). Semiologia médica: as

bases do diagnóstico clínico . 5ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2004.

3. PORTO, Celmo Celeno. Semiologia médica . 6ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2009.

4. ROUQUAYROL, Maria Zelia. Epidemiologia e saúde . 6ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003.

5. SWARTZ, Mark H.. Semiologia: anamnese e exame físico . Rio de Janeiro: Guanabara,

1992.

Disciplina: TREINAMENTO PROFISSIONAL EM EXERCÍCIO – TPE IV

Ementa: Medicina preventiva e curativa. Aspectos da comunidade e da família que

interferem na saúde de seus membros. Principais problemas de saúde da família e da

comunidade. Higiene, saneamento básico, educação alimentar, imunizações, medicina

caseira, recursos médicos da comunidade. O trabalho do agente comunitário de saúde.

Competências:

- Compreender o processo saúde doença e seus determinantes, bem como a prática

da atenção à saúde em ações individuais e coletivas, a partir da realidade e as

necessidades concretamente identificadas nos indivíduos, nas famílias e na

comunidade. - Compreender e analisar os fatores condicionantes e determinantes do processo

saúde-doença. - Desenvolver o interesse na prática da medicina voltada para a assistência à família e

seu espaço social, identificando e caracterizando suas necessidades, através da

assistência e acompanhamento de uma família na comunidade.

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65

- Identificar passos e dados necessários para a realização de uma pesquisa de

campo, territorialização.

- Elaborar o diagnóstico de saúde de uma determinada comunidade.

- Utilizar todas as oportunidades de contato com a comunidade para desenvolver

atividades de aprendizagem vinculadas à realidade de saúde da população, de modo

a desenvolver ações de promoção de saúde e prevenção de doenças, bem como

atuar junto às famílias de forma clara, adequada e ética, respeitando-se as

diferenças culturais.

- Compreender a organização do Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB) e

identificar os instrumentos utilizados na prática habitual da equipe de saúde da

família.

Cenários de aprendizagem: Sala de aula e CIS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. DUNCAN, Bruce B.; SCHMIDT, Maria Ines (Colab.). Medicina ambulatorial: condutas

de atenção primária baseada em evidências . 4ed. Porto Alegre: ArtMed, 2006.

2. ROUQUAYROL, Maria Zelia. Epidemiologia e saúde . 6ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003.

3. BERTOLLI FILHO, Cláudio. História da saúde pública no Brasil . 4ed. São Paulo: Atica,

2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. BRASIL. Ministério da Saúde. Avaliação normativa do Programa Saúde da Família no

Brasil . Brasília: Ministério da Saúde, 2004.

2. FINKELMAN, Jacobo (Org.). Caminhos da saúde pública no Brasil . Rio de Janeiro:

Fiocruz, 2002.

3. FONTINELE JUNIOR, Klinger. Programa saúde da família: PSF comentado . 2ed.

Goiania: AB-Editora, 2008.

4. RATELLE, Sylvie. Medicina preventiva e saúde pública . 8ed. Barueri - SP: Manole,

1999.

5. SILVA, Marcelo Gurgel Carlos da. Saúde pública: auto avaliação e revisão . 3ed. São

Paulo: Atheneu, 2004.

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5ª SÉRIE

Disciplina: CLÍNICA DA DOR

Ementa: História e conceitos gerais em anestesiologia, dor, anestesia, farmacologia dos

anestésicos gerais e locais. Controle clínico do paciente anestesiado; avaliação e

médicação pré-anestésicas; planos anestésicos, intubação e analgesia; anestesia,

relaxamento muscular e inconsciência; sala de recuperação pós-anestésica, reposição

volêmica e reanimação cardio-respiratório; tipos de anestesia; farmacologia dos anestésicos

locais (definição, tipos, fórmula geral, mecanismos de ação, biotransformação e toxidade);

anestésicos EV e inalatórios; relaxantes musculares; anestesia de condução; casos críticos

em anestesia.

Competências:

- Analisar a prática anestésica tendo como referência, conceitos de anestesiologia,

dor, tipos de anestesia e farmacologia dos anestésicos.

- Adquirir conhecimentos, habilidades e atitudes que viabilizem o controle clínico do

paciente anestesiado.

- Emitir julgamento sobre procedimentos anestésicos e sobre casos críticos em

anestesia.

- Realizar técnicamente procedimentos de anestesia, intubação, ventilação, controle,

bloqueio, reversão, aspiração, recuperação, reposição e reanimação.

Cenários de aprendizagem: Sala de aula e hospitais

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. SILVA, Penildon. Farmacologia . 7ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

2. MORGAN JR., G. Edward. Anestesiologia clínica . 3ed. São Paulo: Revinter, 2006.

3. DUKE, James. Segredos em anestesiologia . 3ed. Porto Alege: ArtMed, 2009.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. MARZOLA, Clovis. Anestesiologia . 3ed. São Paulo: Pancast, 1999.

2. AMARAL. Analgesia, sedação e bloqueio muscular . São Paulo: Associação Paulista de

Medicina, 2000.

3. MALAMED, Stanley F.. Manual de anestesia local . Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

4. MANICA, James. Anestesiologia: princípios e técnicas . 3ed. Porto Alege: ArtMed,

2004.

5. PAGE, Clive. Farmacologia integrada . 2ed. Barueri - SP: Manole, 2004.

Disciplina: DOENÇAS INFECTO-CONTAGIOSAS

Ementa: Enfermidades originadas por microorganismos e parasitas de maior risco e/ou

frequencia; Mecanismos de contaminação, infecção e infestação, (prevenção, clínica,

diagnóstico e tratamento); agente infeccioso; semiologia infectológica; imunidade

antiinfecciosa; manejo de quimioterápicos e antibióticos; ecologia e epidemiologia; infecções

em imunodeprimidos; enfermidades infecciosas de tratamento cirúrgico; profilaxia,

diagnóstico e orientação em enfermidades infecciosas.

Competências:

- Participar no atendimento dos pacientes, privilegiando a busca de dados de

anamnese, do exame físico e na - Interpretação de exames complementares necessários ao diagnóstico das doenças

de origem infecciosa e parasitária mais frequentes em nossa região, visto que o

Hospital sede de ensino recebe pacientes de diversos Estados; - Executar anamneses e exames físicos adequados para cada uma das patologias

apresentadas; - Estabelecer relação médico-paciente adequada e desenvolver o raciocínio clínico

com formulação diagnóstica e terapêutica;

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- Identificar as patologias infecciosas e parasitárias mais prevalentes em nosso estado

e das regiões que afluem para tratamento em nossa cidade;

- Valorizar a história patológica pregressa como elemento de forte utilidade na

investigação de doenças infecto-contagiosas;

- Construir o diagnóstico diferencial como fator decisivo no diagnóstico;

- Estabelecer conceitos referentes a antropozoonoses e zoonoses;

- Reconhecer a importância de processo de notificação de doenças infectocontagiosas

como critério de melhora do nível de saúde da população pela redução de danos por

contenção de epidemias ou restrição de casos graves;

- Implementação de práticas epidemiológicas e profiláticas que visem o

aprimoramento das condições de saúde da população mais vitimizada pelas doenças

de origem infecciosa ou parasitária.

Cenários de aprendizagem: Sala de aula e Hospitais

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. SANTOS FILHO, Lauro. Manual de microbiologia clínica . 4ed. João Pessoa: UFPB,

2006.

2. REY, Luis. Bases da parasitologia médica . 2ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2008.

3. NEVES, David Pereira. Parasitologia humana . 11ed. São Paulo: Atheneu, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. TAVARES, Walter; MARINHO, Luiz Alberto Carneiro (Colab.). Rotinas de diagnóstico e

tratamento das doenças infecciosas e parasitárias . São Paulo: Atheneu, 2005.

2. VERONESI, Ricardo (Org.). Tratado de infectologia . 3ed. São Paulo: Atheneu, 2005.

3. FERREIRA, Antonio Walter; AVILA, Sandra do Lago Moraes de (Colab.). Diagnóstico

laboratorial: das principais doenças infecciosas e auto-imunes . 2ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2002.

3. SCHECHTER, Mauro; MARANGONI, Denise Vantil (Colab.). Doenças infecciosas:

conduta diagnóstica e terapêutica . 2ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.

5. CIMERMAN, Sergio; CIMERMAN, Benjamin (Colab.). Medicina tropical . São Paulo:

Atheneu, 2003.

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Disciplina: INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA – CIRURGIA EXPE RIMENTAL

Ementa: Pesquisa científica de natureza experimental: agenda e técnica de trabalho;

metodologia científica; indagação científica; pesquisa bibliográfica; leitura crítica; ética na

pesquisa cirúrgica experimental; delineamentos cirúrgicos; confecção de projetos pilotos e

protocolos; escolha do animal de experimentação; modelos experimentais; delineamentos

experimentais; manuseio do animal de experimentação; anestesia em animal de

experimentação; protocolos de anestesia; execução de trabalho e avaliação de resultados;

aplicação da bioestatística; redação de trabalho científico; normas da ABNT; comunicação

de resultados; apresentação oral; públicação.

Competências:

- Elaborar, executar e avaliar projetos de pesquisa científica de natureza experimental.

- Adotar princípios éticos na pesquisa experimental.

- Divulgar através de comunicação de resultados, os projetos de pesquisa científica de

natureza experimental, executados no âmbito do curso de Medicina.

Cenários de aprendizagem: Sala de aula e Laboratório de Cirurgia Experimental

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. VIEIRA, Orlando Marques. Clínica cirúrgica: fundamentos teóricos e práticos . São

Paulo: Atheneu, 2006.

2. BARROS, Aidil de Jesus Paes de. Fundamentos de metodologia científica: um guia

para a iniciação científica . 2ed. São Paulo: Pearson, 2008.

3. GOFFI, Fabio Schmidt. Técnica cirúrgica: bases anatômicas, fisiopatológic as e

técnicas da cirurgia . 4ed. São Paulo: Atheneu, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. MARQUES, Ruy Garcia. Técnica operatória e cirurgia experimental . Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2005.

2. ESTRELA, Carlos. Metodologia científica: ciência, ensino, pesquisa . São Paulo: Artes

Médicas, 2005.

3. FERRAZ, Alvaro Antonio Bandeira. Bases da técnica cirúrgica . Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2005.

4. PARRA, Osorio Miguel; SAAD, William Abrão (Colab.). Instrumentação cirúrgica . 3ed.

São Paulo: Atheneu, 2003.

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70

5. FONSECA, Franklin Pinto. Cirurgia ambulatorial . 3ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1999.

Disciplina: PROPEDÊUTICA MÉDICA II

Ementa: Pesquisa de sinais, sintomas e dados laboratoriais necessários para a

caracterização diagnóstica de enfermidades. Interpretação de exames laboratoriais:

semiologia neurológica; psicossomática; dermatológica; reumática; hematológica;

nefrológica; endócrinológica. Indicação, solicitação e interpretação de exames

complementares, utilidade e oportunidade de uso. Imagenologia.

Competências:

- Aprimorar a abordagem ética e humanística do paciente enfermo e de seus

familiares;

- Identificar os dados semiológicos dos diversos sistemas do organismo;

- Iniciar o aprendizado das características semiológicas dos diagnósticos sindrômicos;

- Pesquisar sinais, sintomas e dados laboratoriais para a fundação diagnóstica das

enfermidades;

- Utilizar o espírito crítico para o uso racional dos exames complementares e sua

interpretação.

Cenários de aprendizagem: Sala de aula e hospitais

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. TIEREY, Lawrence M. (Ed), Current; medical diagnostic and treatment . 44ed. New

York: McGraw-Hill, 2007.

2. PORTO, Celmo Celeno. Semiologia médica . 6ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2009.

3. HARRISON, Tinsley Randoplhg et al. Harrison: medicina interna . 17a ed. Rio de

Janeiro: McGraw-Hill, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. SANVITO, Wilson L. Propedêutica neurológica básica . 1ª ed. São Paulo: Atheneu,

2005.

2. BICKLEY, Linn S; HOEKELMAN, Robert A. (Colab.). Bates: propedêutica médica . 7ed.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

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3. SWARTZ, Mark H.. Semiologia: anamnese e exame físico . Rio de Janeiro: Guanabara,

1992.

4. LOPEZ, Mario et al. Semiologia médica: as bases do diagnóstico clínico . 5ª ed. Rio de

Janeiro: Revinter, 2004.

5. GOLDMAN, Lee (Ed.). Cecil: tratado de medicina interna . 23ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2009.

Disciplina: PSIQUIATRIA

EMENTA: Saúde e doenças mentais: aspectos biológicos, psicológicos, sociais e

ambientais; Psiquiatria para médicos de formação geral ou de outras especialidades.

Aspectos psicológicos e/ou psiquiátricos presentes no quadro clínico. Tratamento

psicofarmacológico e psicoterápico; Psicopatologia - etiologia, diagnóstico, tratamento e

encaminhamento; Psicopatologia funcional e síndromes; psiquiatria social; anamnese

psiquiátrica; relação médico-paciente; medicina psicossomática; semiologia do

comportamento; da consciência - atenção, orientação, percepção e memória; dos

sentimentos; dos pensamentos; da volição e da inteligência; distúrbios da ansiedade, do

humor e da personalidade; distúrbios mentais orgânicos, esquizofrênicos e psicossexuais;

Transtornos psicóticos agudos e crônicos; demências; dependência de substâncias.

Competências:

- Analisar o binômio saúde e doenças mentais indicando os determinantes biológicos,

psicológicos, sociais e ambientais.

- Identificar aspectos psicológicos e psiquiátricos presentes no quadro clínico.

- Descrever alternativas de tratamento psicofarmacológico e psicoterápico das

enfermidades mentais.

- Adquirir informações, habilidades e atitudes sobre semiologia do comportamento, da

consciência da memória, sentimentos, pensamentos, volição e inteligência.

- Caracterizar os distúrbios da ansiedade do humor, da personalidade, mentais

esquizofrênicos e psicossociais.

- Tratar a enfermidade mental como problema de saúde pública, adotando medidas

educativas e preventivas.

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72

Cenários de aprendizagem: Sala de aula e Hospitais

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. KAPLAN, Harold I.; SADOCK, Benjamin J. (Colab.). Compendio de psiquiatria: ciências

do comportamento e psiquiatria clínica . 7ed. Porto Alegre: ArtMed, 2007.

2. GELDER, Michael. Tratado de Psiquiatria. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2006.

3. DALGALARRONDO, Paulo. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais .

2ed. São Paulo: ArtMed, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. SARACENO, Benedetto; ASIOLI, Fabrizio (Colab.). Manual de saúde mental: guia

básico para atenção primária . 3ed. São Paulo: Hucitec, 2001.

2. SPOERRI; T. H.. Introdução à psiquiatria . São Paulo: Atheneu, 2000.

3. GORAYEB, Raul. Psicopatologia infantil . São Paulo: EPU, 1985.

4. CASTELO BRANCO, Anfrísio Neto Lobão. Manual de psicologia médica . Teresina:

Epume, 1983.

5. ALMEIDA, Osvaldo Pereira de; LARANJEIRA, Ronaldo (Colab.); DRATCU, Luiz (Colab.).

Manual de psiquiatria . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.

Disciplina: SAÚDE COLETIVA V: SAÚDE AMBIENTAL

Ementa: Princípios básicos da toxicologia e suas aplicações clínicas, fisiológicas e

patológicas. Prevenção, diagnóstico, tratamento, encaminhamento e orientação

educacional; urgências: hipoxias e asfixias; álcoois, metais e pesticidas; entorpecentes e

psicotrópicos; outros tóxicos; Conhecimento da toxicologia e da operacionalização do

instrumento epidemiológico; valor da investigação; diagnóstico bioquímico; tratamento geral

e específico das intoxicações agudas e crônicas; desintoxicações; enfermidades endêmicas

de origem tóxica. Agrotóxica.

Competências:

- Desenvolver consciência ambiental e de valorização da vida do homem no planeta;

Levantar a problemática ambiental, social, econômica, associando suas implicações

na saúde do homem;

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- Conscientizar-se sobre a sobrevivência do homem e sua dependência em relação à

conservação e preservação do meio ambiente.

- Conhecer a ação dos diferentes fatores ambientais que possam interferir na saúde

do homem, identificando as patologias correspondentes.

- Compreender os riscos das substâncias tóxicas sobre o meio ambiente e sua

interação como o homem;

- Conhecer a ação dos diversos tipos de substâncias tóxicas e as reações do

organismo humano frente a esta exposição;

- Conhecer as diversas formas de exposição aos produtos tóxicos e as medidas

preventivas de intervenção e de promoção à saúde, preconizadas pelos órgãos de

vigilância ambiental e sanitária.

Cenários de aprendizagem: Sala de aula

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. OGA, Seizi; CAMARGO, Marci Maria de Almeida (Colab.); BATISTUZZO, Jose Antonio de

Oliveria (Colab.). Fundamentos de toxicologia . 3ed. São Paulo: Atheneu, 2008.

2. BERTOLLI FILHO, Cláudio. História da saúde pública no Brasil . 4ed. São Paulo: Atica,

2008.

3. MEDRONHO, Roberto A.. Epidemiologia . 2ed. São Paulo: Atheneu, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. FINKELMAN, Jacobo (Org.). Caminhos da saúde pública no Brasil . Rio de Janeiro:

Fiocruz, 2002.

2. FORATTINI, Oswaldo Paulo. Ecologia, epidemiologia e sociedade . 2ed. São Paulo:

Artes Médicas, 2004.

3. ROUQUAYROL, Maria Zelia. Epidemiologia e saúde . 6ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003.

4. RATELLE, Sylvie. Medicina preventiva e saúde pública . 8ed. Barueri - SP: Manole,

1999.

5. PAIM, Jairnilson Silva; ALMEIDA FILHO, Naomar de (Colab.). Crise da saúde pública e a

utopia da saúde coletiva. Salvador: Casa da Qualidade, 2000.

Disciplina: SÍNTESE INTEGRADORA 5ª SÉRIE

Ementa: Vivências de situações didático-pedagógicas que propiciem a integração de

conteúdos, habilidades e atitudes.

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Competências:

- Demonstrar capacidade de compreender, analisar e avaliar situações problema

apresentadas, estabelecendo relações e pontos de contato com os conteúdos

estudados nas 1ª, 2ª, 3ª, 4ª e 5ª séries.

Cenários de aprendizagem: Sala de aula

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. DUKE, James . Segredos em anestesiologia . 3a ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

2. KAPLAN, Harold et al. Compendio de Psiquiatria: ciências do comportamento e

psiquiatria clínica . 7ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.

3. HARRISON, Tinsley Randoplhg et al. Harrison: medicina interna . 17a ed. Rio de

Janeiro: McGraw-Hill, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. MANICA, James . Anestesiologia: princípios e técnicas . 3ª Ed. Porto Alegre: Artmed,

2004.

2. VERONESI, Ricardo (Org.). Tratado de infectologia . 3ed. São Paulo: Atheneu, 2005.

3. CASTRO NETO, Mozart de. Controle de infecção hospitalar: guia prático . 1ª ed. Rio

de Janeiro: Revinter, 1999.

4. LOPES, Antonio Carlos. Tópicos em clínica médica . São Paulo: MEDSI, 2003.

5. MEDRONHO, Roberto A. Epidemiologia . 2ª Ed. São Paulo: Atheneu, 2009.

Disciplina: TREINAMENTO PROFISSIONAL EM EXERCÍCIO – TPE V

Ementa: Feridas em Geral e trauma tóraco-abdominal. Traumatismo de crânio, ossos e

articulações. Complicações dos traumatismos. Hemorragias. Choques. Lipotimia.

Reanimação Cardio Respiratória. Intoxicações.

Competências:

Ao final da disciplina o aluno deverá:

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- Estar famíliarizado com o reconhecimento e conduta inicial no atendimento de

pacientes de vitimas de emergências médicas;

- Reconhecer situações que podem levar a PCR;

- Prestar atendimento inicial a vitima de PCR;

- Reconhecer precocemente os quadros de choque, fazer diagnóstico diferencial e

iniciar condutas terapêuticas estabilizando o paciente;

- Indicar terapêutica transfusional de forma apropriada nos quadros de choque

- Compreender a fisiopatologia e prestar atendimento inicial a vítima de sepse e

choque séptico, inicial;

- Prestar atendimento inicial ao paciente politraumatizado.

Cenários de aprendizagem: Sala de aula

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. KNOBEL, Elias. Condutas no paciente grave . 3ed. São Paulo: Atheneu, 2006.

2. NATIONAL ASSOCIATION EMERGENCY. Comitê do PHTLS. Atendimento pré-

hospitalar ao traumatizado . 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

3. TIEREY, Lawrence M. (Ed.). Current medical diagnostic e treatment . 46ed. New York:

McGraw-Hill, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. SILVA, Eliezer (Ed.). Sepse: manual . São Paulo: Atheneu, 2006.

2. OLIVEIRA, Beatriz Ferreira Monteiro. Trauma: atendimento pré-hospitalar . 2ed. São

Paulo: Atheneu, 2004.

3. PENNA, Helio (Ed.). Parada cardiorrespiratória . São Paulo: Atheneu, 2005.

4. SANTOS, Raimundo Rodrigues. Manual de socorro de emergência . São Paulo:

Atheneu, 2003.

5. STONE, C. Keith; HUMPHRIES, Roger (Colab.). Current diagnosis e treatment;

emergency medicine . 6ed. New York: McGraw-Hill, 2008.

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6ª SÉRIE

Disciplina: CLÍNICA MÉDICA I

Ementa: Patologias prevalentes na região e necessárias nas áreas de cardiologia,

pneumologia e gastroenterologia: Fisiopatologia, etiopatologia, clínica, diagnóstico,

diagnóstico diferencial, uso racional dos métodos auxiliares de diagnóstico, terapêutica,

epidemiologia, prevenção e reabilitação. Neoplasias.

Competências:

- Demonstrar conhecimentos e aptidões no manejo clínico de pacientes portadores de

patologias clínicas, discutindo aspectos do diagnóstico diferencial, da fisiopatologia,

das manifestações clínicas, do prognóstico e terapêutica

- Elaborar anamneses e evoluções clínicas dos pacientes designados e estar

informado sobre as prescrições médicas aplicadas a cada caso

- Conhecer o valor e as indicações precisas dos exames complementares solicitados,

práticar a medicina humanística, compreendendo que cada paciente é um ser

humano indivisível em seus aspectos físicos, psicológicos e sociais

- Compreender que, independente do sistema ou órgãos comprometidos, o paciente

deve ser compreendido e tratado como um todo, dentro das normas éticas e do

respeito humano.

- Identificar as prevalências na área de cardiologia, pneumologia e gastroenterologia. - Descrever a fisiopatologia, etiopatologia e clínica das patologias prevalentes na

região.

- Elaborar dignóstico sindrômico baseado na utilização dos resultados de anamnese,

exame físico e exames complementares.

- Formular diagnósticos clínicos presuntivos e diferenciais.

- Reconhecer limites de atuação no controle e tratamento de patologias, tomando

decisões quanto a encaminhamentos.

- Apropriar-se do conhecimento e habilidades necessárias ao uso do aparato

tecnológico disponível para a realização de exames.

Cenários de aprendizagem: Sala de aula e CIS

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. NOBRE, Fernando (Ed.). Tratado de cardiologia SOCESP . 2ed. Barueri - SP: Manole,

2009.

2. HARRISON, Tinsley Randolph; BRAUNWALD, Eugene (Ed.); FAUCI, Anthony S. (Ed.);

LONGO, Dan L. (Ed.); JAMESON, J. Larry (Ed.); KASPER, Dennis L. (Ed.); HAUSER,

Stephen L. (Ed.); COELHO, Tony (Trad.); CARVALHO, Sandra Barreto de (Trad.). Harrison:

medicina interna . 17ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2008.

3. GOLDMAN, Lee (Ed.). Cecil: tratado de medicina interna . 23ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. CHAGAS, Antonio Carlos Palandri. Manual prático em cardiologia - SOCESP . São

Paulo: Atheneu, 2005.

2. DANI, Renato. Gastroenterologia essencial . 3ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2006.

3. PESSOA, Fernando Pinto. Pneumologia clínica e cirúrgica . São Paulo: Atheneu, 2000.

4. STEFANINI, Edson; CARVALHO, Antonio Carlos (Coord.); KASINSKI, Nelson (Coord.);

SCHOR, Nestor (Ed.). Guia de cardiologia . Barueri - SP: Manole, 2004.

5. TORRES, Blancard S. Pneumologia . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

Disciplina: DERMATOLOGIA

Ementa: Lesões cutâneo-mucosas; pele normal; exame dermatológico e procedimentos

diagnósticos; semiologia cutânea geral, clínica e histológica; lesões elementares de pele;

causas, tratamento, prognóstico, prevenção e encaminhamento das enfermidades mais

frequentes da pele; dermatoses (maculosas, eritematodescamativas, vesiculosas, bolhosas,

pustulosas e papulosas); Terapêutica; prevenção, diagnóstico, tratamento de tumores

cutâneos; dermatoses por alteração da consistência e/ou espessura; dermatoses ulceradas;

afecções de anexos cutâneos (pelos e unhas); pruridos; doenças sexualmente

transmissíveis; hanseníase.

Competências:

- Caracterizar a pele normal.

- Reconhecer as lesões cutâneo-mucosas mais frequentes na prática da medicina

geral.

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78

- Realizar exames dermatológicos e procedimentos diagnósticos, considerando as

causas, tratamento, prognóstico, prevenção e encaminhamento das enfermidades da

pele.

- Diagnosticar, tratar, prevenir tumores cutâneos, dernatoses por alteração da

espessura, dermatoses ulceradas, afecções de anexos cutâneos, pruridos, doenças

sexualmente transmissíveis e hanseníase.

- Desenvolver práticas educativas, preventivas no trato das enfermidades da pele.

Cenários de aprendizagem: Sala de aula e CIS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. LOPEZ, Fabio Ancona (Org.). Tratado de pediatria . Barueri: Manole, 2007.

2. AZULAY, Rubem David. Dermatologia . 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

3. SAMPAIO, Sebastiao A. P.; RIVITTI, Evandro A. (Colab.). Dermatologia . 3ed. São Paulo:

Artes Médicas, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. MARTINS, Jose Eduardo Costa; PASCHOAL, Luiz Henrique Camargo (Colab.).

Dermatologia terapêutica: manual . 4ed. Rio de Janeiro: Dilivros, 2006.

2. HABIF, Thomas P.. Dermatologia clínica: guia colorido para diagnóstic o e

tratamento . 4ed. Porto Alegre: ArtMed, 2005.

3. FITZPATRICK, Thomas B.; AUSTEN, K. Frank (Colab.); GOLDSMITH, Lowell A. (Colab.);

KATZ, Stephen I. (Colab.); WOLFF, Klaus (Colab.); FREEDBERG, Irwin M. (Colab.); EISEN,

Arthur Z. (Colab.). Fitzpatrick: tratado de dermatologia . 5ed. Rio de Janeiro: Revinter,

2005.

4. GOLDMAN, Lee (Ed.). Cecil: tratado de medicina interna . 23ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2009.

5. TALHARI, Sinesio; NEVES, Rene Garrido (Colab.). Dermatologia tropical . Rio de

Janeiro: MEDSI, 1995.

Disciplina: GERONTOLOGIA E GERIATRIA

Ementa: Biologia do envelhecimento; envelhecimento normal e patológico; doenças

geriátricas: profilaxia, epidemiologia, semiologia, aspectos sociais, famíliares, ocupacionais,

econômicos, éticos e legais; diagnóstico, tratamento; reabilitação psicossocial e física.

Neoplasias.

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Competências:

- Reconhecer o envelhecimento saudável através de marcadores biopsicossociais;

- Entender a prescrição de drogas para idosos, reconhecendo as alterações que

provocam as mudanças na farmacocinética e farmacodinâmica das médicações;

- Identificar as repercussões clínicas das interações médicamentosas e da

polifarmácia;

- Estabelecer conhecimento a respeito das principais síndromes que acomentem o

idoso - déficits cognitivos, instabilidade e quedas, parkinsonismos, imobilidade e sua

consequências e incontinências.

- Conhecer conceitos e práticas interdisciplinares na avaliação da capacidade

funcional do idoso;

- Caracterizar as doenças geriátricas quanto a profilaxia, epidemiologia, semiologia,

diagnóstico, tratamento e reabilitação;

- Analisar os aspectos sociais, famíliares, ocupacionais, econômicos, éticos e legais

das doenças geriátricas;

- Implantar estratégias para detecção e prevenção dos fatores de risco que

comprometam a qualidade de vida e longevidade do idoso.

Cenários de aprendizagem: Sala de aula e CIS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. FREITAS, Elizabete Viana de. Tratado de geriatria e gerontologia . 2ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2006.

2. GOLDMAN, Lee (Ed). Cecil: tratado de medicina interna. 23 ed. Rio de Janeiro;

Guanabara Kooga, 2009.

3. CARVALHO FILHO, Eurico Thomaz de; PAPALEO NETO, Matheus (Colab.). Geriatria

fundamentos, clínica e terapêutica . 2ed. São Paulo: Atheneu, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. BOTTINO, Cassio M. C.; LAKS, Jerson (Colab.); BLAY, Sergio L. (Colab.). Demência e

transtornos cognitivos em idosos . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

2. GUIMARAES, Renato Maia. Sinais e sintomas em geriatria . 2ed. São Paulo: Atheneu,

2004.

3. LOPES, Andrea. Desafios da gerontologia no Brasil . Campinas: Alinea, 2000.

4. LUECKENOTTE, Annette Giesler. Avaliação em gerontologia . 3ed. Rio de Janeiro:

Reichmann, 2002.

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80

5. GALLO, Joseph J. (Ed.). Reichel: assistência ao idoso: aspectos clinicos do

envelhecimento . 5ed. : Guanabara Koogan, 2001.

Disciplina: NEUROLOGIA

Ementa: Manifestações clínicas, exame neurológico e orientação sobre enfermidades

neurológicas mais frequentes; bases anatomopatológicas, métodos complementares de

diagnóstico, fundamentos do tratamento e do encaminhamento para especialistas,

orientações pré e pós-operatórias; acidentes e patologias mais frequentes da região.

Emergência em neurologia: noções dos procedimentos cirúrgicos básicos aplicáveis à

patologia neurológica; e reabilitação do paciente neurológico.

Competências:

- Ao término do curso, aguarda-se que o graduando esteja apto à demonstrar seu

aprendizado podendo

- Diagnosticar as grandes síndromes neurológicas básicas de caráter cirúrgico, eletivo

e/ou emergencial, tanto no adulto como na criança, com base na anamnese e no

exame neurológico, assim como, poder oferecer os primeiros cuidados.

- Saber indicar os exames complementares fundamentais em Neurologia e

Neurocirurgia.

- Compreender e assimilar a importância do preenchimento das fichas de exame

neurológico em cada caso.

- Saber encaminhar os casos complexos neurológicos ou casos potencialmente

neurocirúrgicos, após a constatação do diagnóstico clínico.

- Tratar as afecções mais frequentes na prática (epilepsias, acidentes vasculares

cerebrais, cefaléias e urgências neurológicas) entre outras.

- Saber elaborar resumo de caso, de maneira compreensível e adequada, quando do

encaminhamento de pacientes para interconsultas.

- Conhecer as necessidades mínimas da técnica cirúrgica, para que em casos de

urgência possa atuar como auxiliar em cirurgia neurológica.

- Compreender a importância dos recursos do trabalho interdisciplinar no atendimento

do paciente neurológico e/ou neurocirúrgico (Radioterapia, Oncologia, Psicologia,

Fonoaudiologia, Reabilitação com Reeducação).

Cenários de aprendizagem: Sala de aula e CIS

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. SANVITO, Wilson Luiz. Propedeutica neurologica basica. 2. ed. Sao Paulo: Atheneu,

2010

2. MACHADO, Angelo. Neuroanatomia funcional . 2ed. São Paulo: Atheneu, 2006.

3. ROWLAND, Lewis P. (Ed.). Merrit: tratado de neurologia . 11ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. BRODAL, A.. Anatomia neurológica com correlações clínicas . 3ed. São Paulo: Rocca,

2003.

2. CAMPBELL, William W.. DeJong: o exame neurológico . 6ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2007.

3. A Neurologia que todo medico deve saber. NITRINI, Ricardo; BACHESCHI, Luiz Alberto

(Colab.). 2. ed. Sao Paulo: Atheneu, 2008.

4. SALCMAN, Michael; HEROS, Roberto C. (Colab.). Neurocirurgia operatória de Kempe .

2ed. São Paulo: Santos, 2006.

5. RENGACHARY, Setti S.; ELLENBOGEN, Richard G. (Colab.). Principles of

neurosurgery . 2ed. Edinburgh: Elsevier, 2007.

Disciplina: OFTALMOLOGIA

Ementa: Anatomia e fisiologia. Fundo de olho. Neuroftalmologia: enfermidades oculares:

prevenção, epidemiologia, diagnóstico, tratamento. Traumatismos e emergências.

Comprometimento do olho nas doenças sistêmicas. Iatrogenia e ética em relação à

oftalmologia. Ar; Deficiência visual como problema de saúde pública. Oncologia.

Competências:

- Ao fim do curso, os alunos deverão estar aptos a: - Entender o exame clínico-oftalmológico completo; - Reconhecer sinais e sintomas de doenças oculares; - Formular hipóteses diagnósticas; - Conhecer a anatomia e fisiologia do olho; - Caracaterizar as enfermidades oculares quanto à epidemiologia, à prevenção, ao

diagnóstico e ao tratamento.

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Cenários de aprendizagem: Sala de aula e CIS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. JOSE, Newton Kara; COSTA, Marilisa Nano. Oftalmologia para o clínico . Rio de

Janeiro: Cultura Médica, 2008.

2. KANSKI, Jack J.. Oftalmologia clínica . 6ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

3. SPALTON, David J (Ed.). Atlas de oftalmologia clínica . 3ed. Rio de Janeiro: Elsevier,

2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. WILSON II, Fred M. (Coord.). Oftalmologia prática: manual para o residente . 4ed. Rio

de Janeiro: Revinter, 2004.

2. HOFLING-LIMA, Ana Luisa. Manual de condutas em oftalmologia . São Paulo: Atheneu,

2008.

3. ABIB, Fernando Cesar. Terapêutica farmacológica em oftalmologia . Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2008.

4. BRUNO, Odemir Martinez; CARVALHO, Luis Alberto Vieira de (Colab.). Óptica e

fisiologia da visão – uma abordagem multidisciplina r. São Paulo: Rocca, 2007.

5. DANTAS, Adalmir Mortera (Coord.). Manual das doenças oculares wills eye hospital:

ambulatório e sala de emergência diagnóstico e trat amento das doenças oculares .

4ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2007.

Disciplina: OTORRINOLARINGOLOGIA

Ementa: Doenças otorrinolaringológicas - etiologia, quadro clínico, diagnóstico, tratamento;

enfermidades faríngicas, rinosinusais, do ouvido; semiologia e fisiopatologia geral das

enfermidades do ouvido, boca, laringe, faringe, glândulas salivares, nariz e suas cavidades

anexas; síndromes otológicas, rinológicas e laringofaringológicas; emergências

orrinolaringológicos; exame otorrinolaringológico; diagnóstico e tratamento das afecções

agudas, noções básicas de terapêutica e prevenção; diagnóstico e tratamento. Neoplasias.

Competências:

- Caracterizar as doenças otorrinolaringológicas quanto a etiologia, quadro clínico,

diagnóstico e tratamento.

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- Explicitar os princípios semiológicos e fisiológicos gerais das enfermidades do

ouvido, boca, laringe, faringe, glândulas salivares, nariz e cavidades anexas.

- Identificar as síndromes otológicas, rinológicas e laringofarigológicas, utilizando

estratégias de intervenção e prevenção.

- Realizar exames otorrinolaringológicos.

- Tratar afecções agudas e crônicas.

- Abordar técnicamente casos de neoplasias.

Cenários de aprendizagem: Sala de aula e CIS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. DIOGENES, Sebastiao; RABELO, Marcos (Colab.); ALENCAR, Andre (Colab.).

Otorrinolaringologia para a graduação . 2ed. Forataleza: UFC, 2006.

2. CRUZ, Oswaldo Laercio Mendonca; COSTA, Sady Selaimen da (Colab.). Otologia

clínica e cirúrgica . Rio de Janeiro: Revinter, 2007.

3. GANANÇA, Fernando Freitas; PONTES, Paulo (Colab.). Manual de Otorrinolaringologia e

cirurgia de cabeça e pescoço. Barueri: Manoele, 2011

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. FERREIRA, Leslie Piccolotto (Org). Tratado de Fonoaudiologia .. São Paulo: Roca,

2004.

2. DAVIDSON, Terence M.. Manual de otorrinolaringologia: cirurgia de cabeça e

pescoço . São Paulo: Roca,1986.

3. HUNGRIA, Helio. Otorrinolaringologia . 8ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2000.

4. BULL, Tony R.. Atlas colorido de otorrinolaringologia: diagnóstico e tratamento . 3ed.

Rio de Janeiro: Revinter, 1995.

5. BECKER, Walter; NAUMANN, Hans Heinz (Colab.). Otorrinolaringologia prática:

diagnóstico e tratamento . 2ed. Rio de Janeiro: Revinter, 1999.

Disciplina: SAÚDE COLETIVA VI: VIGILÂNCIA SANITÁRIA

Ementa: Saúde ambiental. Controle de infecções iatrogênicas. Vigilância sanitária de

produtos. Vigilância sanitária de Serviços de Saúde. Farmacovigilância. Vigilância Sanitária

na prática clínica e cirúrgica. Vigilância epidemiológica. Coleta de dados e informações.

Tipos e fontes de dados em Vigilância epidemiológica. Notificação compulsória. Fontes

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especiais de dados. Procedimentos de análise e interpretação de dados. Normatização.

Roteiro de investigação epidemiológica.

Competências:

- Conhecimento da área de abrangência de vigilância sanitária,distinguindo os

riscos alusivos a cada uma delas.

- Entendimento e aplicação da legislação básica da Vigilância Sanitária.

- Entendimento e prática sobre os procedimentos de vigilância sanitária.

- Detecção e prevenção dos riscos existentes no ambiente, prevenindo doenças e

agravos à saúde.

Cenários de aprendizagem: Sala de aula

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. BRASIL. Agencia Nacional de Vigilância Sanitária. Plano diretor de vigilância Sanitária:

eixos e diretrizes . Brasília: ANVISA, 2007.

2. GERMANO, Pedro Manuel Leal. Higiene e vigilância Sanitária de alimentos . 3ed. São

Paulo: Varela, 2008.

3. COSTA, Elisa Maria Amorim; CARBONE, Maria Herminda (Colab.). Saúde da família:

uma abordagem interdisciplinar . 2ed. Rio de Janeiro: Rubio, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. CUNHA, Sandra Baptista da; GUERRA, Antonio José da Texeira (Colab.). Avaliação e

perícia ambiental . 9ed. Rio de Janeiro: Bertand Brasil, 2009.

2. DIAS, Helio Pereira. Direitos e obrigações em saúde . Brasília: ANVISA, 2002.

3. CAMPOS, Francisco Eduardo de (Org.). Vigilância Sanitária . Belo Horizonte: UFMG,

2001.

4. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Vigilância Sanitária . Brasília: Anvisa,

2010.

5. CAMPOS, Gastao Wagner de Sousa (Org.). Tratado de saúde coletiva . São Paulo:

Fiocruz, 2006.

Disciplina: SÍNTESE INTEGRADORA 6ª SÉRIE

Ementa: Vivências de situações didático-pedagógicas que propiciem a integração de

conteúdos, habilidades e atitudes.

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Competências:

- Demonstrar capacidade de compreender, analisar e avaliar situações problema

apresentadas, estabelecendo relações e pontos de contato com os conteúdos

estudados.

Cenários de aprendizagem: Sala de aula

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. TIEREY, Lawrence M. (Ed.). Current medical diagnostic e treatment . 46ed. New York:

McGraw-Hill, 2007.

2. HARRISON, Tinsley Randolph; BRAUNWALD, Eugene (Ed.); FAUCI, Anthony S. (Ed.);

LONGO, Dan L. (Ed.); JAMESON, J. Larry (Ed.); KASPER, Dennis L. (Ed.); HAUSER,

Stephen L. (Ed.); COELHO, Tony (Trad.); CARVALHO, Sandra Barreto de (Trad.). Harrison:

medicina interna . 17ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2008.

3. GOLDMAN, Lee (Ed.). Cecil: tratado de medicina interna . 23ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. GUIMARAES, Renato Maia. Sinais e sintomas em geriatria . 2ed. São Paulo: Atheneu,

2004.

2. AZULAY, Rubem David. Dermatologia . 5ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

3. FITZPATRICK, Thomas B.; AUSTEN, K. Frank (Colab.); GOLDSMITH, Lowell A. (Colab.);

KATZ, Stephen I.(Colab.); WOLFF, Klaus (Colab.); FREEDBERG, Irwin M. (Colab.); EISEN,

Arthur Z. (Colab.). Fitzpatrick: tratado de dermatologia . 5ed. Rio de Janeiro: Revinter,

2005.

4. NITRINI, Ricardo; BACHESCHI, Luiz Alberto (Colab.). Neurologia que todo médico

deve saber . 2ed. São Paulo: Atheneu, 2008.

5. JOSE, Newton Kara; COSTA, Marilisa Nano. Oftalmologia para o clinico . Rio de

Janeiro: Cultura Médica, 2008.

Disciplina: TREINAMENTO PROFISSIONAL EM EXERCÍCIO – TPE VI

Ementa: Atendimento primário e secundário no interior.

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Competências: - Prestar atendimento primário e secundário no interior do Estado em unidades de

saúde conveniadas.

Cenários de aprendizagem: Sala de aula e Hospitais

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. BEHRMAN, Richard E.; KLIEGMAN, Robert M. (Colab.); JENSON, Hal B. (Colab.).

Nelson: tratado de pediatria . 16ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

2. LOPEZ, Fabio Ancona (Org.). Tratado de pediatria . Barueri: Manole, 2007.

3. FREITAS, Fernando. Rotinas em ginecologia . 5ed. Porto Alegre: ArtMed, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. AZULAY, Rubem David. Dermatologia . 3ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

2. SAMPAIO, Sebastiao A. P.; RIVITTI, Evandro A. (Colab.). Dermatologia . 2ed. São Paulo:

Artes Médicas, 2008.

3. STONE, C. Keith; HUMPHRIES, Roger (Colab.). Current diagnosis e treatment;

emergency medicine . 6ed. New York: McGraw-Hill, 2008.

4. MARCONDES, Eduardo. Pediatria básica . 9ed. São Paulo: Sarvier, 2003.

5. GOLDMAN, Lee (Ed.). Cecil: tratado de medicina interna . 23ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2009.

7ª SÉRIE

Disciplina: CLÍNICA MÉDICA II

Ementa: Patologias prevalentes nas áreas de endocrinologia, nutrição e metabolismo;

hematologia; nefrologia; reumatologia e angiologia: fisiopatologia, etiopatologia, clínica,

diagnóstico, diagnóstico diferencial, uso racional dos métodos auxiliares de diagnóstico,

terapêutica, epidemiologia, prevenção e reabilitação. Neoplasias.

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Competências:

Os alunos, uma vez concluída a disciplina, deverão estar aptos a:

- Identificar as principais patologias nas áreas de Endocrinologia, Hematologia,

Nefrologia, Reumatologia e Angiologia.

- Aprender aspectos relacionados à epidemiologia, fisiopatologia, etiologia, quadro

clínico, diagnóstico, terapêutica das patologias mais prevalentes na clínica médica.

- Desenvolver habilidade de elaborar raciocínio clínico construindo hipóteses para o

diagnóstico diferencial.

- Utilizar de modo racional os métodos auxiliares de diagnóstico e prevenção das

patologias prevalentes na clínica médica.

- Conhecer estratégias para prevenção de fatores de risco e necessidade de

aconselhamento genético relacionados às patologias da Clínica Médica, em especial

nas áreas de Endocrinologia, Reumatologia, Nefrologia, Hematologia e Angiologia.

Cenários de aprendizagem: Sala de aula e CIS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. GOLDMAN, Lee (Ed.). Cecil: tratado de medicina interna . 21ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2009.

2. TIEREY, Lawrence M. (Ed.). Current medical diagnostic e treatment . 46ed. New York:

McGraw-Hill, 2007.

3. HARRISON, Tinsley Randolph; BRAUNWALD, Eugene (Ed.); FAUCI, Anthony S. (Ed.);

LONGO, Dan L. (Ed.); JAMESON, J. Larry (Ed.); KASPER, Dennis L. (Ed.); HAUSER,

Stephen L. (Ed.); COELHO, Tony (Trad.);CARVALHO, Sandra Barreto de (Trad.). Harrison:

medicina interna . 17ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. VILAR, Lucio (Ed.). Endocrinologia clínica . 3ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2006.

2. PRADO, Felicio Cintra do; RAMOS, Jairo de Almeida (Colab.); VALLE, Jose Ribeiro do

(Colab.). Atualização terapêutica 2005: manual prático de dia gnóstico e tratamento .

22ed. São Paulo: Artes Médicas, 2005.

3. SCHOR, Nestor. Guia de reumatologia . Barueri: Manole, 2004.

4. ADJZEN, Horacio; SCHOR, Nestor (Coord.). Guia de nefrologia . 2ed. Barueri - SP:

Manole, 2005.

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5. SAAD, Mario; MACIEL, Rui M. B. (Colab.); MENDONCA, Berenice B. (Colab.).

Endocrinologia . 1ª ed. São Paulo Atheneu, 2007.

Disciplina: GINECOLOGIA

Ementa: Doenças ginecológicas: etiologia, prevenção, diagnóstico, tratamento e

encaminhamento das mais frequentes; diagnóstico, exames clínico e complementar;

endocrinologia ginecológica; propedêutica ginecológica básica e atendimento clínico às

pacientes com doenças ginecológicas; doenças da vulva, vagina, colo uterino, ovário, corpo

uterino; doença inflamatória pélvica; climatério; distúrbio da estática pelvigenital; ética em

ginecologia; e doenças sexualmente transmissíveis. Mama: normal e patológica. Neoplasias

benignas e malignas: prevenção, epidemiologia, diagnóstico, diagnóstico diferencial e

tratamento.

Competências:

- Descrever as patologias ginecológicas prevalentes abordando etiologia, prevenção,

diagnóstico, tratamento e encaminhamento.

- Utilizar métodos de diagnóstico, com fundamentos no exame clínico e análise de

exames complementares.

- Desenvolver estratégias de atendimento clínico à pacientes com doenças

ginecológicas.

- Caracterizar as neoplasias ginecológicas benignas e malignas, indicando os métodos

preventivos, epidemiologia, diagnóstico, diagnóstico diferencial e tratamento.

- Adotar princípios éticos de respeito a apoio e informações no trato das patologias

ginecológicas.

Cenários de aprendizagem: Sala de aula e CIS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. FREITAS, Fernando. Rotinas em ginecologia . 5ed. Porto Alegre: ArtMed, 2006.

2. ROSSI, Patricia de; RIBEIRO, Ricardo Muniz (Colab.); BARACAT, Edmund Chada

(Colab.). Manual de ginecologia de consultório . São Paulo: Atheneu, 2007.

3. BEREK, Jonathan S. (Ed.). Novak tratado de ginecologia . 14ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2008.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. BARACAT, Edmund Chada; LIMA, Geraldo Rodrigues de (Coord.). Guia de ginecologia .

Barueri - SP: Manole, 2005.

2. HALBE, Hans Wolfgang. Tratado de ginecologia . 3ed. São Paulo: Roca, 2000.

3. LIMA, Geraldo Rodrigues de. Ginecologia oncológica . São Paulo: Atheneu, 1999.

4. PRADO, Felicio Cintra do; RAMOS, Jairo de Almeida (Colab.); VALLE, Jose Ribeiro do

(Colab.). Atualização terapêutica 2007: manual prático de dia gnóstico e tratamento .

23ed. São Paulo: Artes Médicas, 2007.

5. PINOTTI, Jose Aristodemo; FONSECA, Angela Maggio da (Colab.); BAGNOLI, Vicente

Renato (Colab.). Tratado de ginecologia: condutas e rotinas da disci plina de

ginecologia da Faculdade de Medicina da Universidad e de São Paulo - USP . Rio de

Janeiro: Revinter, 2005.

Disciplina: INFECÇÃO HOSPITALAR

Ementa: Histórico, atualidades e perspectivas das infecções hospitalares. Bases do controle

de infecção hospitalar. Síndromes infecciosas hospitalares. Controle de infecção em áreas

especiais. Aspectos éticos e legais relacionadas ao controle de infecção hospitalar.

Recursos humanos e o controle de infecção. Comissão de Controle de Infecção Hospitalar.

Competências:

- Capacidade para reconhecer as diferentes Infecções Hospitalares, suas etiologias,

manifestações clínicas, tratamento e prevenções relacionando-as ao contexto

histórico, político e social da população assistida;

- Capacidade para adquirir conhecimentos que possibilitem a prestação da assistência

integral ao paciente portador de Infecção Hospitalar dentro de um contexto

diferenciado e específico regional;

- Capacidade para planejar a sistematização da assistência ao paciente portador de

Infecção Hospitalar;

- Capacidade para realizar pesquisas sobre prevenção e controle das Infecções

Hospitalares, na pespectiva de refletir a realidade da população assistida.

Cenários de aprendizagem: Sala de aula

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. SANTOS FILHO, Lauro. Manual de microbiologia clínica . 4ed. João Pessoa: UFPB,

2006.

2. BROOKS, Geo F.; BUTEL, Janet S. (Colab.); MORSE, Stephen A. (Colab.); CARROLL,

Karen C. (Colab.). Jawetz, Melnick & Adelberg: microbiologia médica . 24ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

3. MURRAY, Patrick R.; PFALLER, Michael A. (Colab.); ROSENTHAL, Ken S. (Colab.).

Microbiologia médica . 5ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. HIRATA, Mario Hiroyuki; MANCINI FILHO, Jorge (Colab.). Manual de biossegurança .

Barueri - SP: Manole, 2002.

2. MASTROENI, Marco Fabio. Biossegurança aplicada a laboratórios e serviços de

saúde . 2ed. São Paulo: Atheneu, 2006.

3. RODRIGUES, Edwal Aparecido Campos. Infecções hospitalares: prevenção e

controle . São Paulo: Sarvier, 1997.

4. CASTRO NETO, Mozart de. Controle de infecção hospitalar: guia prático . Rio de

Janeiro: Revinter, 1999.

5. COUTO, Renato Camargos. Infeccao hospitalar: epidemiologia, controle e

tratamento . 3ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003.

Disciplina: OBSTETRÍCIA

Ementa: Etapas normais e patológicas da fecundação, do desenvolvimento intra-uterino e

do parto. Repercussões da gestação sobre a saúde materna. Epidemiologia. Problemas

obstétricos mais frequentes na região. Exame e orientação durante pré-natal.

Reconhecimento e manejo da gravidez de alto risco. Orientação e prevenção na área

materno-fetal; planejamento famíliar. Métodos contraceptivos. Intercorrências obstétricas

mais comuns.

Competências:

- Identificar as etapas normais e patológicas da fecundação, do desenvolvimento intra-

uterino e do parto.

- Explicar as repercussões da gestação sobre a saúde materna.

- Detectar problemas obstetrícios prevalentes

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- Examinar e fazer orientação durante o pré-natal.

- Reconhecer e manejar a gravidez de alto risco.

- Desenvolver estratégias de orientação e prevenção na área materno-fetal.

- Orientar o planejamento famíliar, esclarecendo e informando sobre métodos

contraceptivos.

- Reconhecer e intervir nas intercorrências obstétricas mais comuns.

Cenários de aprendizagem: Sala de aula, Centro Integrado de Atenção e Hospital

Maternidade

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. FREITAS, Fernando. Rotinas em obstetrícia . 5ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.

2. REZENDE, Jorge de; MONTENEGRO, Carlos Antonio Barbosa (Colab.). Obstetrícia

fundamental . 11ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

3. ZUGAIB, Marcelo (Ed.). Zugaib obstetrícia . Manole: Baueri, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. NEME, Bussamara. Obstetrícia básica . 3ed. São Paulo: Sarvier, 2005.

2. CUNNINGHAM, F. Gary. Williams obstetrícia . 20ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2000.

3. BRASIL. Ministério da Saúde. Parto, aborto e purpério: assistência humanizada a

mulher . Brasília: Ministério da Saúde, 2001.

4. CORREA, Mario Dias; MELO, Victor Hugo de (Colab.); AGUIAR, Regina Amelia Lopes

Pessoa de (Colab.); CORREA JUNIOR, Mario Dias (Colab.). Noções práticas de

obstetrícia . 13ed. Belo Horizonte: COOPMED, 2004.

5. REZENDE, Jorge de. Obstetrícia . 10ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

Disciplina: SAÚDE COLETIVA VII: SAÚDE DA FAMÍLIA

Ementa: Medicina preventiva e curativa; conhecimento dos fatores da comunidade e da

família que podem influenciar a saúde dos seus membros; acompanhamento das condições

da região e da população; noções do planejamento do plano de saúde e administração

sanitária; principais problemas de saúde da comunidade da família; determinantes da saúde

comunitária famíliar; epidemiologia; principais problemas de saúde comunitária famíliar;

higiene; saneamento básico; imunizações; educação alimentar; medicina caseira; recursos

médicos da comunidade; agente de saúde.

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Competências:

- Adquirir conhecimentos sobre os princípios básicos da Medicina Preventiva e

curativa que contribuam efetivamente para a melhoria as saúde da comunidade e da

família.

- Conhecer e aperfeiçoar estratégias de planejamento em saúde e administração

sanitária que contribuam para a melhoria das condições e estilo de vida da

população e da família.

- Desenvolver ações de prevenção e combate às doenças favorecendo o diagnóstico,

o tratamento precoce e maximizando a segurança e o processo de recuperação.

- Desenvolver ações educativas, a partir do prontuário da saúde comunitária e famíliar.

- Exercer a prática médica comprometida com a educação alimentar, a higiene e a

imunização.

- Interagir com os demais profissionais da saúde, na prevenção e combate as doenças

prevalentes na comunidade e na família.

Cenários de aprendizagem: Sala de aula

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. COSTA, Elisa Maria Amorim; CARBONE, Maria Herminda (Colab.). Saúde da família:

uma abordagem interdisciplinar . 2ed. Rio de Janeiro: Rubio, 2009.

2. VASCONCELOS, Eymard Mourao. Educação popular e a atenção à saúde da família .

4ed. São Paulo: Hucitec, 2008.

3. BERTOLLI FILHO, Cláudio. História da saúde pública no Brasil . 4ed. São Paulo: Atica,

2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. FONTINELE JUNIOR, Klinger. Programa saúde da família: PSF comentado . 2ed.

Goiania: AB-Editora, 2003.

2. FINKELMAN, Jacobo (Org.). Caminhos da saúde pública no Brasil . Rio de Janeiro:

Fiocruz, 2002.

3. BRASIL. Ministério da Saúde. Avaliação normativa do Programa Saúde da Família no

Brasil. Brasília: Ministério da Saúde, 2004.

4. SILVA, Marcelo Gurgel Carlos da. Saúde pública: auto-avalição e revisão. 3ed. São

Paulo: Atheneu, 2004.

Page 93: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE MEDICINAarquivos.novafapi.com.br/novafapi/institucional/medicina/projeto... · 2 PERFIL INSTITUCIONAL ... 6.2 Trabalho de conclusão de curso ... 6.3

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5. PAIM, Jairnilson Silva; ALMEIDA FILHO, Naomar de (Colab.). Crise da saúde pública e a

utopia da saúde coletiva. salvador: Casa da Qualidade, 2000.

Disciplina: SÍNTESE INTEGRADORA 7ª SÉRIE

Ementa: Vivências de situações didático-pedagógicas que propiciem a integração de

conteúdos, habilidades e atitudes.

Competências:

- Demonstrar capacidade de compreender, analisar e avaliar situações problema

apresentadas, estabelecendo relações e pontos de contato com os conteúdos

estudados.

Cenários de aprendizagem: Sala de aula

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. VILAR, Lucio (Ed.). Endocrinologia clínica . 3ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2006.

2. HARRISON, Tinsley Randolph; BRAUNWALD, Eugene (Ed.); FAUCI, Anthony S. (Ed.);

LONGO, Dan L. (Ed.); JAMESON, J. Larry (Ed.); KASPER, Dennis L. (Ed.); HAUSER,

Stephen L. (Ed.); COELHO, Tony (Trad.); CARVALHO, Sandra Barreto de (Trad.). Harrison:

medicina interna . 17ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2008.

3. PRADO, Felicio Cintra do; RAMOS, Jairo de Almeida (Colab.); VALLE, José Ribeiro do

(Colab.). Atualização terapêutica 2007: manual prático de dia gnóstico e tratamento .

23ed. São Paulo: Artes Médicas, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. BEREK, Jonathan S. (Ed.). Novak tratado de ginecologia . 13ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2005.

2. MOREIRA, Caio. Reumatologia: diagnóstico e tratamento . 2ed. Rio de Janeiro:

MEDSI, 2001.

3. GOLDMAN, Lee (Ed.). Cecil: tratado de medicina interna . 23ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2009.

Page 94: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE MEDICINAarquivos.novafapi.com.br/novafapi/institucional/medicina/projeto... · 2 PERFIL INSTITUCIONAL ... 6.2 Trabalho de conclusão de curso ... 6.3

94

4. ZAGO, Marco Antonio (Ed). Hematologia: fundamentos e prática. São Paulo: Atheneu,

2004.

5. RIELLA, Miguel Carlos. Princípios de nefrologia e disturbios hidroeletrolí ticos . 4ed.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

Disciplina: TRAUMATOLOGIA E ORTOPEDIA

Ementa: Aspectos clínicos e cirúrgicos em traumatologia e ortopedia: principais patologias,

etiologia, prevenção, semiologia, diagnóstico, exames complementares, tratamentos,

reabilitação e neoplasias.

Competências:

- Identificar as principais patologias em traumatologia e ortopedia, caracterizando-as

quanto a etiologia, prevenção, semiologia, diagnóstico, exames, tratamento e

reabilitação.

- Realizar na prática médica as estratégias, princípios, métodos clínicos e cirúrgicos

aplicáveis à traumatologia e ortopedia.

- Desenvolver ações educativas na prevenção da traumatologia e ortopedia.

- Adquirir conhecimentos sobre as doenças osteomioarticulares, cirurgias ortopédicas

e condições patológicas relacionadas ao trauma ao aparelho locomotor.

- Diagnosticar os principais distúrbios e afecções de origem traumato-ortopédica.

- Caracterizar a consulta e abordagem clínica, inclusive o exame físico, a pacientes

com patologias de origem traumato-ortopédica.

- Eleger e administrar os recursos e técnicas básicos e gerais da traumato-ortopedia

para execução da assistência médica em primeira instância e/ou na emergência.

Cenários de aprendizagem: Sala de aula e Clínicas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. HEBERT, Sizinio. Ortopedia e traumatologia: princípios e prática . 4ed. Porto Alegre:

ArtMed, 2009.

2. CORRIGAN, Brian; MAITLAND, G. D. (Colab.). Prática clínica: ortopedia e

reumatologia, diagnóstico e tratamento . São Paulo: Premier, 2000.

3. HOPPENFELD, Stanley. Propedêutica ortopédica: coluna e extremidades . São Paulo:

Atheneu, 2008.

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95

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. COHEN, Moises; ABDALLA, Rene Jorge (Colab.). Lesões nos esportes: diagnóstico,

prevenção, tratamento . Rio de Janeiro: Revinter, 2005.

2. WEINSTEIN, Stuart L.. Ortopédia de Turek: princípios e sua aplicação . 3ed. Barueri:

Manole, 2000.

3. BARROS FILHO, Tarcisio E. P. de; LECH, Osvandre (Colab.). Exame físico em

ortopedia . 2ed. São Paulo: Sarvier, 2001.

4. BROWNER, Bruce D.. Traumatismo do sistema musculoesquelético: fraturas ,

luxacoes, lesões, ligamentos . 2ed. São Paulo: Manole, 2000.

5. OLIVEIRA, Beatriz Ferreira Monteiro. Trauma: atendimento pré-hospitalar . São Paulo:

Atheneu, 2004.

Disciplina: TREINAMENTO PROFISSIONAL EM EXERCÍCIO – TPE VII

Ementa: Atendimento em postos e hospitais pediatria; hidratação oral e orientações

dietéticas.

Competências:

- Atender a pacientes aplicando os princípios das políticas públicas de saúde voltadas

para gestantes e crianças.

Cenários de aprendizagem: Sala de aula e CIS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. SUCUPIRA, Ana Cecilia Silveira Lins (Coord.). Pediatria em consultório . 4ed. São

Paulo: Sarvier, 2006.

2. BEHRMAN, Richard E.; JENSON, Hal B. (Colab.); KLIEGMAN, Robert M. (Colab.).

Nelson: tratado de pediatria . 18ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

3. MARCONDES, Eduardo. Pediatria básica . Vol. 1, 9ed. São Paulo: Sarvier, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. REGO, Jose Dias. Aleitamento materno: um guia para pais e familiares . São Paulo:

Atheneu, 2002.

2. RAW, Izaias. Vacinas . São Paulo: Associação Paulista de Medicina.(obra em CD)

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96

3. FAGUNDES NETO, Ulisses. Diarréia na infância . São Paulo: Associação Paulista de

Medicina.

4. ISSLER, Hugo (Coord.). Pediatria na atenção primária . São Paulo: Sarvier, 2002.

5. ENGEL, Joyce. Avaliação em pediatria . 3ed. Rio de Janeiro: Reichmann, 2002.

Disciplina: UROLOGIA

Ementa: Doenças urológicas - etiologia, prevenção, exames clínico e complementar,

diagnóstico, tratamento. Patologias urológicas mais frequentes na região; afecções e

semiologia urológicas; síndromes clínicas; anomalias congênitas; infecções; litíase;

patologias da próstata; urgências; noções de andrologia; urologia feminina e infantil;

enfermidades de transmissão sexual; acidentes genitais; noções básicas de tratamento e

prevenção. Neoplasias.

Competências:

- Adquirir conhecimento teórico, prático e correlativo da etiologia, prevenção,

diagnóstico e tratamento das doenças urológicas mais frequentes.

- Famíliarizar-se com os meios de diagnóstico e com a prática do exame clínico e

análise de exames complementares.

- Utilizar estratégias de diagnóstico, tratamento e prevenção de infecções, litíase,

patologias da próstata, DSTs, síndromes clínicas, anomalias congênitas.

- Desenvolver estudos sobre andrologia, urologia feminina e infantil, aplicando os

conhecimentos adquiridos na prática médica.

- Identificar as neoplasias urológicas tomando decisões sobre tratamento e

encaminhamento.

Cenários de aprendizagem: Sala de aula e Clínicas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. TANAGHO, Emil A. (Ed.). Urologia geral de Smith . 16ed. Barueri: Manole, 2007.

2. NETTO JR, Nelson Rodrigues (Org.). Urologia prática . 5ed. São Paulo: Roca, 2007.

3. MIGUEL SROUGI, Jose (Ed.). Urologia básica: curso de graduação médica . Barueri -

SP: Manole, 2006.

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97

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. LOPES, Ricardo Matias; TAJRA, Luis Carlos Feitosa (Colab.). Urgências em urologia .

São Paulo: Roca, 2007.

2. TAJRA, Luis Carlos Feitosa. Guia prático de endourologia . Teresina: CID Editora, 2008.

3. WAY, Lawrence W.; DOHERTY, Gerard M. (Colab.). Cirurgia: diagnóstico e

tratamento . 11ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

4. VINHAES, Jose Carlos. Clínica e terapêutica cirúrgicas . 2ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2003.

5. GOFFI, Fabio Schmidt. Técnica cirúrgica: bases anatômicas, fisiopatológic as e

técnicas da cirurgia . 4ed. São Paulo: Atheneu, 2007.

8ª SÉRIE

Disciplina: CLÍNICA CIRÚRGICA

Ementa: Clínica cirúrgica hospitalar, ambulatorial e domiciliar, com ênfase nos aspectos

gerais necessários para o preparo do médico generalista: semiologia, epidemiologia,

diagnóstico, diagnóstico diferencial, pré e pós-operatório, complicações, tratamento em

Cirurgia ambulatorial e de parede abdominal. Neoplasias.

Competências:

- Analisar os fundamentos e as bases da cirurgia.

- Desenvolver contato inicial com a prática e o paciente cirúrgico.

- Realizar abordagem propedêutica inicial.

- Participar de operações de pequena complexidade.

- Adquirir conhecimentos que propiciem a abordagem técnica, humanística e ética do

paciente cirúrgico pré, trans e pós-operatório.

- Adquirir informações e vivenciar os princípios gerais da técnica cirúrgica com

evidência em:

• tempos fundamentais – diéreses, hemostasia e síntese;

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98

• princípios e técnicas de assepsia, anestesia, fisiologia da coagulação,

cicatrização e imunologia.

- Caracterizar e abordar preventiva e terapêuticamente afecções cirúrgicas da menor

complexidade tratadas no nível ambulatorial I.

- Indicar e executar as diferentes técnicas de anestesia local e loco-regional. - Conduzir adequadamente os pacientes com traumas superficiais.

- Tratar as infecções bacterianas da pele e do TCSC, as infecções da mão, e as

onicocriptoses.

- Dominar as técnicas de exérese de lesões cutâneas e de TCSC.

- Fazer a avaliação clínica pré-operatória e o preparo pré-operatório de pacientes.

- Fazer a hidratação venosa e o controle hidroeletrolítico de pacientes em pós-

operatório.

- Reconhecer as complicações pós-operatórias mais comuns e indicar tratamento.

- Conduzir adequadamente o tratamento de um paciente queimado.

- Diagnosticar os diferentes tipos de hérnias, e indicar a correta condução dos casos.

- Diagnosticar e indicar tratamento de um abdome agudo traumático.

- Diferenciar as síndromes do abdome agudo não traumático obstrutivo, inflamatório,

perfurativo, hemorrágico e isquêmico.

- Caracterizar as patologias cirúrgicas do esôfago, estômago, fígado, vias biliares e

pâncreas e as colo-proctológicas

Cenários de aprendizagem: Sala de aula, CIS e Hospital

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. VIEIRA, Orlando Marques. Clínica cirúrgica: fundamentos teóricos e práticos . São

Paulo: Atheneu, 2006.

2. GOFFI, Fabio Schmidt. Técnica cirúrgica: bases anatômicas, fisiopatológic as e

técnicas da cirurgia . 4ed. São Paulo: Atheneu, 2007.

3. WAY, Lawrence W.; DOHERTY, Gerard M. (Colab.). Cirurgia: diagnóstico e

tratamento . 11ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. FONSECA, Franklin Pinto. Cirurgia ambulatorial . 3ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1999.

2. TOWSEND, Courtney M.; MIDAO, Alexandre Maceri (Trad.). Sabiston: tratado de

cirurgia uma base biológica da prática cirúrgica mo derna . 17ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2005.

Page 99: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE MEDICINAarquivos.novafapi.com.br/novafapi/institucional/medicina/projeto... · 2 PERFIL INSTITUCIONAL ... 6.2 Trabalho de conclusão de curso ... 6.3

99

3. MARQUES, Ruy Garcia. Técnica operatória e cirurgia experimental . Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2005.

4. VINHAES, Jose Carlos. Clínica e terapêutica cirúrgicas . 2ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2003.

5. ROSAI, Juan. Surgical pathology . 9ed. Edinburgh: Mosby, 2004.

Disciplina: EMERGÊNCIAS MÉDICAS

Ementa: Emergentologia geral - características gerais do coma, do trauma e da resposta

orgânica; sistematização da assistência; diagnóstico e tratamento de emergências médicas;

problemas e situações agudas que afetam a saúde; conhecimentos sobre as estruturas

organizacionais em ermergentologia e sua derivação por emergência: unidade de terapia

intensiva, unidade coronária.

Competências:

- Reconhecer os quadros clínicos de urgências e emergências médicas.

- Solicitar avaliação diagnóstica inicial apropriada nas emergências médicas mais

comuns.

- Delinear plano terapêutico inicial visando estabilização das funções vitais do

paciente e prevenindo progressão de danos orgânicos.

- Compreender os princípios de triagem e alocação adequada dos pacientes

conforme sua gravidade reconhecendo as indicações de admissão a unidades de

terapia intensiva.

- Compreender dinâmica multidisciplinar nescessária para otimização dos

cuidados de pacientes graves. - Estudar o ponto de vista teórico, prático e correlativo, os problemas e situações

agudas que afetam a saúde.

- Identificar as características gerais do coma, do trauma e da resposta orgânica.

- Diagnosticar, tratar e fazer encaminhamento de emergências médicas.

- Conhecer as estruturas organizacionais em emegentologia e sua derivação por

emergência: Unidade de Terapia Intensiva, unidade coronária, neonatologia e

outros.

Cenários de aprendizagem: Sala de aula e Hospital

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. KNOBEL, Elias. Condutas no paciente grave . 3ed. São Paulo: Atheneu, 2006.

2. NATIONAL ASSOCIATION EMERGENCY. Comite do PHTLS. Atendimento pré-

hospitalar ao traumatizado: básico e avançado . 6ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

3. TIEREY, Lawrence M. (Ed.). Current medical diagnostic e treatment . 46ed. New York:

McGraw-Hill, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. PENNA, Helio (Ed.). Parada cardiorrespiratória . São Paulo: Atheneu, 2005.

2. SANTOS, Raimundo Rodrigues. Manual de socorro de emergência . São Paulo:

Atheneu, 2003.

3. DAVID, Cid Marcos Nascimento. Recomendações nas infecções em medicina

intensiva . Rio de Janeiro: Revinter, 2005.

4. DAVID, Cid Marcos. Medicina intensiva . Rio de Janeiro: Revinter, 2004.

5. STONE, C. Keith; HUMPHRIES, Roger (Colab.). Current diagnosis e treatment;

emergency medicine . 6ed.New York: McGraw-Hill, 2008.

Disciplina: MEDICINA LEGAL

Ementa: Conceitos de direito, justiça, moral, ética, normas, leis e códigos. Código de ética.

Ética e fiscalização do exercício profissional. Erro médico: imperícia, imprudência e

negligência. Atestado médico. Omissão de socorro. Sigilo médico. Doenças de notificação

compulsória.

Competências:

- Internalizar conceitos de direito, justiça, moral, ética, normas, leis e códigos.

- Demonstrar atitudes, convicções e posturas ético-legais, adequadas ao exercício da

prática médica.

- Ter consciência do significado e das implicações do erro médico, imperícia,

imprudência, negligência, omissão de socorro, do sigilo médico e do uso do atestado

médico.

- Conhecer e aplicar o código de ética profissional.

- Ter noções básicas de prática forense em medicina.

Cenários de aprendizagem: Sala de aula

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101

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. CROCE, Delton; CROCE JUNIOR, Delton (Colab.). Manual de medicina legal . 6ed. São

Paulo: Saraiva, 2009.

2. FRANCA, Genival Veloso de. Comentários ao código de ética médica . Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2006.

3. FRANCA, Genival Veloso de. Medicina legal . 8ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. QUEIROZ, Luiz Carlos Marchi de; QUEIROZ, Carlos Alberto Marchi de (Colab.).

Questoes objetivas de medicina legal . 2ed. São Paulo: Iglu, 2001.

2. ALMEIDA, Marcos de. Medicina legal e bioética . São Paulo: Associação Paulista de

Medicina, 2000. (obra em CD)

3. FRANCA, Genival Veloso de. Direito médico . 7ed. São Paulo: Byk, 2001.

4. MARANHAO, Odon Ramos. Curso basico de medicina legal . 8ed. São Paulo:

Malheiros, 2000.

5. SANTOS, William Douglas Resinete. Medicina legal: a luz do direito penal e

processual penal . Rio de Janeiro: Impetus, 2001.

Disciplina: PEDIATRIA

Ementa: Crescimento e desenvolvimento do ser humano; enfermidades prevalentes dos

distintos sistemas e aparelhos: cuidados e aspectos preventivos, epidemiologia,

manifestações anatomopatológicas, métodos complementares de diagnósticos, diagnóstico

diferencial, tratamento clínico e cirúrgico. Violência social e famíliar, mau trato infantil;

prevenção de acidentes e intoxicações. Oncologia.

Competências:

- Acompanhar o desenvolvimento infantil observando sua normalidade e identificando

suas anormalidades.

- Adquirir conhecimento teórico, prático e correlativo sobre o crescimento e

desenvolvimento do ser humano na infância.

- Identificar os cuidados, os aspectos preventivos e as manifestações

anatomopatológicas das enfermidades prevalentes.

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102

- Caracterizar métodos complementares de diagnóstico, os fundamentos da

prevenção e do tratamento cirúrgico das enfermidades prevalentes.

- Adquirir noções básicas das patologias oncológicas infantis mais frequentes.

- Promover a prevenção de enfermidades, acidentes, intoxicações e educação para a

saúde através de estratégia de atenção primária à saúde e participação comunitária.

- Demonstrar habilidade para orientar famílias, examinar pacientes e reconhecer as

enfermidades mais frequentes.

- Analisar as situações violência social e famíliar.

Cenários de aprendizagem: Sala de aula, CIS e Hospitais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. LOPEZ, Fabio Ancona (Org.). Tratado de pediatria . Barueri: Manole, 2007.

2. SEGRE, Conceicao A. M.. Perinatologia: fundamentos e prática . 2ed. São Paulo:

Sarvier, 2009.

3. SUCUPIRA, Ana Cecilia Silveira Lins (Coord.). Pediatria em consultorio . 4ed. São

Paulo: Sarvier, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. CARAKUSHANSKY, Gerson. Doenças genéticas em pediatria . Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2001.

2. KIRKS, Donald R.; GRISCOM, N. Thorne (Colab.). Diagnóstico por imagem em

pediatria e neonatologia . 3ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2003.

3. LEAO, Ennio; CORREA, Edison Jose (Colab.). Pediatria ambulatorial . 4ed. Belo

Horizonte: Cultura Médica, 2005.

4. BEHRMAN, Richard E.; JENSON, Hal B. (Colab.); KLIEGMAN, Robert M. (Colab.).

Nelson: tratado de pediatria . 5 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

5. MARCONDES, Eduardo. Pediatria básica . 9ed. São Paulo: Sarvier, 2003.

DISCIPLINA: RADIO-IMAGENOLOGIA

Ementa: Fundamentos da radiologia, ultra-sonografia, tomografia computadorizada e

ressonância magnética. Técnicas radiológicas mais usuais. Proteção radiológica. Radiologia

e imagens dos diversos sistemas orgânicos.

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103

Competências:

- Descrever os fundamentos e a utilização médica da radiologia, ultrassonografia,

tomografia computadorizada e ressonância magnética;

- Identificar e distinguir através de imagens os diversos sistemas orgânicos;

- Utilizar racionalmente os diversos meios de diagnóstico por imagem.

Cenários de aprendizagem: Sala de aula e Clínicas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. BONTRAGER, Kenneth L.. Atlas de bolso: tecnica radiologica e base anatomica. 3. ed.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

2. GREENSPAN, Adam. Radiologia ortopédica: uma abordagem prática . 4ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

3. DANGELO, Jose Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia Humana Sistêmica e

segmentar . 3ª ed. São Paulo: Atheneu, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. ALEX, Kors (Colab.). Radiologia: anatomia humana, noções básicas de

traumatologia . São Paulo: Martinari, 2009.

2. DAMAS, Karina Ferrassa. Tratado prático de radiologia . 3ed. Sao Caetano do Sul - SP:

Yendis, 2010.

3. LEE, Joseph K T. Tomografia computadorizada do corpo . 3ª ed. Rio de Janeiro.

Guanabara Koogan, 2001

4. . BONTRAGER, K. Tratado de técnica radiológica e base anatômica . 3ª ed. Rio de

Janeiro. Guanabara Koogan, 2009.

5. COLÉGIO BRASILEIRO DE RADIOLOGIA E DIAGNÓSTICO. Colégio brasileiro de

radiologia por imagem: 60 anos. São Paulo: Galpao Cultural, 2008.

Disciplina: SÍNTESE INTEGRADORA 8ª SÉRIE

Ementa: Vivências de situações didático-pedagógicas que propiciem a integração de

conteúdos, habilidades e atitudes.

Competências:

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104

- Demonstrar capacidade de compreender, analisar e avaliar situações problema

apresentadas, estabelecendo relações e pontos de contato com os conteúdos

estudados.

Cenários de aprendizagem: Sala de aula

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. BEREK, Jonathan S. (Ed.). Novak tratado de ginecologia: auto-avaliação e revi são . 14

ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

2. KUMAR, Vinay. Robbins e Cotran: patologia, bases patológicas das doenças . 8ed.

Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

3. BEHRMAN, Richard E.; JENSON, Hal B. (Colab.); KLIEGMAN, Robert M. (Colab.).

Nelson: tratado de pediatria . 18ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. GOLDMAN, Lee (Ed.). Cecil: tratado de medicina interna . 23ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2009.

2. SEGRE, Conceicao A. M.. Perinatologia: fundamentos e prática . 2ed. São Paulo:

Sarvier, 2009.

3. CARVALHO, Marcos Brasileiro de. Tratado de cirurgia de cabeça e pescoço e

otorrinolaringologia . São Paulo: Atheneu, 2001.

4. POLDEN, Margaret; MANTLE, Jill (Colab.). Fisioterapia em ginecologia e obstetrícia .

São Paulo: Santos, 2005.

5. PRADO, Felicio Cintra do; RAMOS, Jairo de Almeida (Colab.); VALLE, José Ribeiro do

(Colab.). Atualização terapêutica 2007: manual prático de dia gnóstico e tratamento .

23ed. São Paulo: Artes Médicas, 2007.

Disciplina: TREINAMENTO PROFISSIONAL EM EXERCÍCIO – TPE VIII

Ementa: Atendimento em postos de saúde e maternidades da periferia, aplicando os

conhecimentos obtidos relativos aos cuidados e orientação pré-natal.

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105

Competências:

- Desenvolver habilidades práticas da assistência pré-natal, utilizando recursos

técnico-científicos.

- Desenvolver atividades educativas para as gestantes e famíliares.

- Capacitação para atendimento em consulta pré-natal e puerperal, reconhecendo as

demandas dessa população.

- Compreender o diagnóstico de gravidez, as modificações do organismo materno

impostas pela gravidez e a assistência pré-natal.

- Conhecer a conduta nas intercorrências clínicas mais comuns na gravidez.

- Compreender o diagnóstico pré-natal e avaliação do bem-estar fetal.

- Reconhecimento das demandas psico-emocionais da gestante.

- Compreender a sexualidade como componente da qualidade de vida da gestante.

Cenários de aprendizagem: Sala de aula e Centros de Atenção à Saúde

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. REZENDE, Jorge de; MONTENEGRO, Carlos Antonio Barbosa (Colab.). Obstetrícia

fundamental . 11ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

2. ZUGAIB, Marcelo (Ed.). Zugaib obstetrícia . Manole: Baueri, 2008.

3. NEME, Bussamara. Obstetricia básica . 3ed. São Paulo: Sarvier, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. CORREA, Mario Dias; MELO, Victor Hugo de (Colab.); AGUIAR, Regina Amelia Lopes

Pessoa de (Colab.); CORREA JUNIOR, Mario Dias (Colab.). Noções práticas de

obstetrícia . 13ed. Belo Horizonte: COOPMED, 2004.

2. PRADO, Felício Cintra do; RAMOS, Jairo de Almeida (Colab.); VALLE, Jose Ribeiro do

(Colab.). Atualização terapêutica 2007: manual prático de dia gnóstico e tratamento .

23ed. São Paulo: Artes Médicas, 2007.

3. AZEVEDO, Antonio Rubino de. Condutas essenciais para pré-natal . São Paulo:

Associação Paulista de Medicina, 2000. (obra em CD)

4. FREITAS, Fernando. Rotinas em obstetrícia . 20ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.

5. LOUCANA, Ana Cláudia. Manual de assistência pré-natal . Teresina: Halley, 2005.

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ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS – INTERNATOS OPTATIVOS

9a, 10a, 11a e 12a SÉRIES

ESTÁGIO SUPERVISIONADO – INTERNATO: CLÍNICA MÉDICA

Ementa: Treinamento em exercício nas seguintes áreas: Cardiologia. Pneumologia,

Reumatologia, Endocrinologia, Gastroenterologia, Medicina Intensiva Eletiva e de Urgência.

Emergências Médicas, nos níveis de atenção primária, secundária e terciária.

Competências:

- Desenvolver a prática médica de prevenção, diagnóstico, diagnóstico diferencial,

tratamento clínico e/ou cirúrgico nas áreas de cardiologia, pneumologia, Unidade de

Terapia Intensiva, dermatologia, infectologia e emergências médicas.

- Aplicar conhecimentos, princípios em situações reais de trabalho.

- Realizar treinamento profissional em regime de internato.

- Desenvolver a prática médica de atendimento na comunidade, no ambulatório,

hospitais, enfermarias, unidade de hemodiálise, banco de sangue e postos de saúde.

- Realizar anamnese e exame físico completos dos pacientes, sejam eles pacientes

ambulatoriais eletivos, ou pacientes graves, em urgência ou terapia intensiva.

- Formular hipóteses diagnósticas e proceder a investigação adequada a cada caso.

- Tratar adequadamente as patologias mais prevalentes da clínica médica.

- Realizar procedimentos médicos inerentes ao médico generalista, como obtenção de

acessos venosos e arteriais e acesso a vias aéreas, manejo de instrumental

eletrocardiográfico, entre outros.

- Portar-se de forma adequada frente a outros profissionais de saúde, pacientes e

acompanhantes, sempre de acordo com a conduta ética que se espera do

profissional médico, além de preenchimento de relatórios médicos, atestados de

saúde e óbito, bem como qualquer documentação de preenchimento por parte do

profissional médico.

Cenários de aprendizagem: Hospitais e CIS.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. GOLDMAN, Lee (Ed.). Cecil: tratado de medicina interna . 23ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2009.

2. HARRISON, Tinsley Randolph; BRAUNWALD, Eugene (Ed.); FAUCI, Anthony S. (Ed.);

LONGO, Dan L. (Ed.); JAMESON, J. Larry (Ed.); KASPER, Dennis L. (Ed.); HAUSER,

Stephen L. (Ed.); COELHO, Tony (Trad.); CARVALHO, Sandra Barreto de (Trad.). Harrison:

medicina interna . 17ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2008.

3. KNOBEL, Elias. Condutas no paciente grave . 3ed. São Paulo: Atheneu, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. SAMPAIO, Sebastiao A. P.; RIVITTI, Evandro A. (Colab.). Dermatologia . 3ed. São Paulo:

Artes Médicas, 2008.

2. SCHOR, Nestor. Guia de cardiologia . Barueri: Manole, 2004.

3. DANI, Renato. Gastroenterologia essencial . 3ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2006.

4. PESSOA, Fernando Pinto. Pneumologia clínica e cirúrgica . São Paulo: Atheneu, 2000.

5. MARTINS, Silvio; SOUTO, Maria Isabel Dutra (Colab.). Manual de emergências

médicas: diagnóstico e tratamento . Rio de Janeiro: Revinter, 2004.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO – INTERNATO: CLÍNICA CIRÚRGI CA

Ementa: Treinamento nas áreas de Emergências Cirúrgicas, Unidade de Queimados,

Cirurgia Geral Eletivas e de Urgência, nos níveis de atenção primária, secundária e terciária.

Competências:

Ao término do internato em clínica cirúrgicad, o aluno terá competência para

executar de forma crítica, ética, humana e reflexiva as seguintes

atividades/procedimentos:

• Aspectos gerais da clínica cirúrgica

- Realizar anamnese e exame físico.

- Indicar os principais métodos propedêuticos/exames complementares

para a clínica cirúrgica.

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108

- Estabelecer o diagnóstico das síndromes cirúrgicas de maior prevalência,

suas histórias naturais, as diferentes opções de tratamento e indicações

cirúrgicas.

- Conhecer os diagnósticos diferenciais mais frequentes para as síndromes

cirúrgicas de maior prevalência em clínica cirúrgica.

- Compor soluções para as afecções cirúrgicas mais prevalentes a partir

dos saberes multidisciplinares e multiprofissionais.

- Conhecer os métodos de prevenção primária, secundária e terciária das

afecções cirúrgicas de maior prevalência.

- Estabelecer relação médico/paciente/família para garantir a integralidade

durante a atenção cirúrgica nos aspectos subjetivos, biológicos e sociais.

- Conhecer os aspectos éticos e médico-legais do exercício da profissão

- Conhecer os recursos (físicos/humanos/tecnológicos) do seu local de

trabalho, para dimensionar as ações.

- Conhecer e aprender a utilizar os recursos de comunicação da rede

assistencial (referência e contrareferência, telefone, fax, internet,

videoconferêcia).

•••• Fundamentos básicos de técnica operatória

- Técnicas de assepsia/antissepsia.

- Paramentação/instrumentação cirúrgica.

- Princípios básicos de diérese, hemostasia e síntese.

- Princípios básicos dos curativos e das drenagens cavitárias.

- Noções gerais de técnicas de anestesia regional e geral.

- Anestesia local

•••• Procedimentos de cirurgia ambulatorial de pequeno porte

- Via aérea definitiva endotraqueal e cirúrgica.

- Ventilação manual e ajustes básicos do ventilador mecânico

- Acesso venoso periférico/central (punções e dissecções).

- Sondagem gástrica e vesical.

- Curativos.

- Cuidado de feridas.

- Suturas.

- Drenagem de abscessos e coleções.

- Cirurgias de pequeno porte que envolve pele, subcutâneo e anexos.

- Desbridamentos.

- Punção lombar.

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- Toracocentese/paracentese/drenagem pleural.

- Cauterizações.

- Tamponamento nasal e ocular.

- Retirada de corpos estranhos.

- Imobilização e redução de fraturas/luxações.

•••• Cuidados perioperatórios

- Preparo pré-operatório do paciente cirúrgico.

- Manejo das dietas.

- Reposição hidroeletrolítica, enteral e parenteral.

- Controle da dor.

- Imunizações.

- Antibioticoprofilaxia e antibioticoterapia.

- Tromboprofilaxia.

- Cuidados com estomas.

- Complicações imediatas e tardias (respiratórias, cardiovasculares e

urinárias).

• Atendimento inicial dos pacientes traumatizados

• Conhecimento e participação em procedimentos cirúrgicos de médio e grande

porte

Cenários de aprendizagem: Hospitais

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. PRADO, Felicio Cintra do; RAMOS, Jairo de Almeida (Colab.); VALLE, Jose Ribeiro do

(Colab.). Atualização terapêutica 2007: manual prático de dia gnóstico e tratamento .

23ed. São Paulo: Artes Médicas, 2007.

2. TOWSEND, Courtney M.; MIDAO, Alexandre Maceri (Trad.). Sabiston: tratado de

cirurgia uma base biológica da prática cirúrgica mo derna . 17ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2005.

3. GOFFI, Fabio Schmidt. Técnica cirúrgica: bases anatômicas, fisiopatológic as e

técnicas da cirurgia . 4ed. São Paulo: Atheneu, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. ROSAI, Juan. Surgical pathology . 9ed. Edinburgh: Mosby, 2004.

2. VIEIRA, Orlando Marques. Clínica cirúrgica: fundamentos teóricos e práticos . São

Paulo: Atheneu, 2006.

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3. FONSECA, Franklin Pinto. Cirurgia ambulatorial . 3ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1999.

4. WAY, Lawrence W.; DOHERTY, Gerard M. (Colab.). Cirurgia: diagnóstico e

tratamento . 11ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

5. VINHAES, Jose Carlos. Clínica e terapêutica cirúrgicas . 2ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2003.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO – INTERNATO: GINECOLOGIA E O BSTETRÍCIA

Ementa I: Internato em Ginecologia – treinamento em exercício, no ambulatório, na

enfermaria e centros cirúrgicos. Será realizado nos hospitais conveniados, coma as

atividades de prevenção, diagnóstico, diagnóstico diferencial, tratamento clínico e/ou

cirúrgico das enfermidades clínico-ginecológicas prevalentes na comunidade e reabilitação

do paciente; II - Internato em Obstetrícia - treinamento em exercício na comunidade no

ambulatório, na enfermaria e centro obstétrico. Será realizado nas maternidades

conveniadas, postos de saúde (pré-natal) da periferia de Teresina, nos níveis de atenção

primária, secundária e terciária.

Ementa II: Internato em Obstetrícia - atendimento de pacientes no Setor de emergência da

Unidade de Saúde tendo em vista o diagnóstico de trabalho de parto, identificação de

distócias na evolução do parto, diagnóstico e tratamento de patologias intercorrentes ou

decorrentes da gravidez; Atendimento de pacientes no setor de enfermarias, tendo em vista

o acompanhamento pré e pós operatórios, orientação contraceptiva e sobre aleitamento

materno no puerpério, conduta em pacientes internadas com patologias; Atendimento de

pacientes no setor de ambulatório, tendo em vista uma adequada assistência pré natal.

Competências:

− Desenvolver prática médica de prevenção, diagnóstico diferencial, tratamento clínico

e/ou cirúrgico das enfermidades clínico-ginecológicos prevalentes na comunidade.

− Planejar, acompanhar e avaliar procedimentos de reabilitação dos pacientes.

− Desenvolver prática clínica com bases na humanização do atendimento e na ação

educativa do médico.

− Utilizar mecanismos frequentes de avaliação da prática médica desenvolvida.

− Desenvolver atividades básicas de assistência à gestante durante o pré-natal,

identificando as ocorrências normais e as patologias verificadas na mulher durante a

gravidez, assim como, identificar sinais de vitalidade fetal.

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− Identificar sinais de trabalho de parto, bem como, fornecer informações que

permitam prestar assistência básica, ao trabalho de parto de evolução normal, assim

como identificar distócias na evolução do parto.

− Desenvolver atividades de orientação geral à gestante acerca de noções de

puericultura.

Cenários de aprendizagem: CIS, Centro de Saúde, Unidade de Saúde e Hospital

Maternidade

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. REZENDE, Jorge de; MONTENEGRO, Carlos Antonio Barbosa (Colab.). Obstetrícia

fundamental . 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

2. BEREK, Jonathan S. (Ed.). Novak tratado de ginecologia . 14ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2008.

3. FREITAS, Fernando. Rotinas em ginecologia . 5ed. Porto Alegre: ArtMed, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. NEME, Bussamara. Obstetricia básica . 3ed. São Paulo: Sarvier, 2005.

2. HALBE, Hans Wolfgang. Tratado de ginecologia . 3ed. São Paulo: Roca, 2000.

3. BARROS, Alfredo Carlos SD; PINOTTI, José Aristodemo. Ginecologia Moderna:

condutas da Clínica Ginecológica da faculdade de Me dicina da USP . Rio de janeiro;

revinter, 2004.

4. ZUGAIB, Marcelo (Ed.). Zugaib obstetrícia . Manole: Baueri, 2008.

5. REZENDE, Jorge de. Obstetrícia . 10ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO – INTERNATO: MEDICINA COMUNI TÁRIA E SAÚDE DA

FAMÍLIA

Ementas: Saúde da família, da comunidade dentro dos preceitos do Sistema Único de

Saúde – SUS.

Competências:

- Desenvolver, individualmente e em equipe, ações de promoção, prevenção e

monitoramento dirigidas a grupos específicos e a doenças prevalentes, conforme

definidas no plano de ação de saúde nos protocolos de saúde pública visando à

qualidade de vida da população e otimização dos indicadores sociais e de saúde.

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- Adquirir conhecimentos básicos da medicina preventiva e curativa.

- Definir estratégias de planejamento e administração em saúde.

- Desenvolver ações de prevenção e combate a doenças prevalentes na comunidade.

- Interagir com os demais profissionais de saúde, buscando o trabalho em equipe.

- Realizar treinamento profissional no trabalho do médico junto às equipes

multiprofissionais de saúde da família, em contextos diversos no âmbito urbano e

rural.

Cenários de aprendizagem: Unidades de Saúde da Família

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. COSTA, Elisa Maria Amorim; CARBONE, Maria Herminda (Colab.). Saúde da família:

uma abordagem interdisciplinar . 2ed. Rio de Janeiro: Rubio, 2009.

2. VASCONCELOS, Eymard Mourao. Educação popular e a atenção à saúde da família .

4ed. São Paulo: Hucitec, 2008.

3. BERTOLLI FILHO, Cláudio. História da saúde pública no Brasil . 4ed. São Paulo: Atica,

2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. BRASIL. Ministério da Saúde. Política nacional de atenção básica . Brasília, 2006.

2. PIAUÍ. Secretaria de Estado da Saúde. PSF: normas e diretrizes . Teresina, 2002.

3. RATELLE, Sylvie. Medicina preventiva e saúde pública . 8ed. Barueri: Manole, 1999.

4. FINKELMAN, Jacobo (Org.). Caminhos da saúde pública no Brasil . Rio de Janeiro:

Fiocruz, 2002.

5. FONTINELE JUNIOR, Klinger. Programa saúde da família: PSF comentado . 2ed.

Goiania: AB-Editora, 2003.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO – INTERNATO: PEDIATRIA

Ementa: Pediatria Geral, Neonatologia, nos níveis de atenção primária, secundária e

terciária.

Competências:

- Realizar treinamento profissional em regime de internato na área de Pediatria;

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- Desenvolver a prática médica de prevenção, diagnóstico, diagnóstico diferencial,

tratamento clínico nas áreas de pediatria geral, e neonatologia;

- Realizar exame físico completo da criança e do adolescente, de modo claro,

ordenado e valorizando os dados relevantes para cada caso;

- Acompanhar e registrar a evolução de uma criança normal ou doente, reconhecendo

as informações que devem ser anotadas para acompanhamento do caso;

- Realizar prescrição sob supervisão, reconhecendo a necessidade de adequação das

doses de médicamentos;

- Integrar as informações referentes ao diagnóstico e terapêutica dos casos que

acompanhe;

- Indicar condutas diagnósticas e terapêuticas para as situações mais comuns da

prática pediátrica;

- Aprender a vivência do atendimento em serviço ambulatorial de nível secundário;

- Conhecer o quadro clínico, a fisiopatologia, o diagnóstico diferencial e a terapêutica

das principais doenças da pediatria;

- Fazer a recepção de recém-nascidos normais em sala de parto;

- Reconhecer os fatores de risco de morbidade e mortalidade do Recém-Nascido

(RN);

- Classificar e examinar corretamente os RN;

- Reconhecer as situações clínicas mais comuns do RN em alojamento conjunto e sua

terapêutica;

- Orientar as mães em relação à amamentação.

Cenários de aprendizagem: Hospitais

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. LOPEZ, Fabio Ancona (Org.). Tratado de pediatria . Barueri: Manole, 2007.

2. MARCONDES, Eduardo. Pediatria básica . 9ed. São Paulo: Sarvier, 2003.

3. BEHRMAN, Richard E.; JENSON, Hal B. (Colab.); KLIEGMAN, Robert M. (Colab.).

Nelson: tratado de pediatria . 18ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. SIH, Tania. Infectologia em otorrinopediatria . Rio de Janeiro: Revinter, 2001.

2. ENGEL, Joyce. Avaliação em pediatria . 3ed. Rio de Janeiro: Reichmann, 2002.

3. BEHRMAN, Richard E. Nelson: principios de pediatria . 5ed. Rio de Janeiro: Elsevier,

2006.

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114

4. LEAO, Ennio; CORREA, Edison Jose (Colab.). Pediatria ambulatorial . 3ed. Belo

Horizonte: Cultura Médica, 1998.

5. MURAHOVSCHI, Jayme. Pediatria: diagnóstico mais tratamento . 6 ed. São Paulo:

Sarvier, 2006.

Disciplinas: TCC: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I, II e III

Ementa: Produção de um trabalho científico monográfico, com tema escolhido pelo aluno e

com orientação de um professor da área.

Competênicas:

- Elaborar, apresentar e defender trabalho científico monográfico de final de curso.

Cenários de aprendizagem: Sala de aula

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico . 23ed. São Paulo:

Cortez, 2007.

2. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade (Colab.). Fundamentos de

metodologia científica . 6ed. São Paulo: Atlas, 2009.

3. BARROS, Aidil de Jesus Paes de. Fundamentos de metodologia científica: um guia

para a iniciação científica . 3ed. São Paulo: Pearson, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico . 9ed.

São Paulo: Atlas, 2009.

2. CARVALHO, Maria Cecilia M. de. Construindo o saber: metodologia científica,

fundamentos e técnicas . 20ed. Campinas: Papirus, 2005.

3. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino (Colab.). Metodologia científica . 5ed. São

Paulo: Prentice Hall, 2006.

4. HADDAD, Nagib. Metodologia de estudos em ciências da saúde: como p lanejar,

analisar e apresentar um trabalho científico . São Paulo: Roca, 2004.

5. BASTOS, Lilia da Rocha; FERNANDES, Lucia Monteiro (Colab.); PAIXAO, Lyra (Colab.).

Manual para a elaboração de projetos e relatórios d e pesquisas, teses, dissertações e

monografias . 6ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

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115

Além da literatura específica de pesquisa científica, outras obras serão incluídas de

acordo com a temática escolhida pelo aluno para o trabalho de conclusão de curso.

DISCIPLINAS OPTATIVAS

LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais

Ementa - História das LIBRAS; Teoria de tradução e interpretação; Conteúdos básicos de

libras; expressão corporal e facial; alfabeto manual; técnicas de tradução da

libras/português.

Competências:

- Compreender a história das Libras.

- Compreender o processo de aquisição de linguagem.

- Identificar conteúdos básicos de Libras: conceito, estrutura e gramática.

- Compreender a teoria e técnicas de tradução e interpretação libras/Português.

Cenários de aprendizagem: Sala de aula

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. PIMENTA, Nelson. Curso de libras: básico. 4. ed. Rio de Janeiro: LSB, 2010.

2. DIOGENES, Sebastiao; RABELO, Marcos (Colab.); ALENCAR, Andre (Colab.).

Otorrinolaringologia para a graduação . 2ed. Fortaleza: UFC, 2006.

3. SANTANA, Ana Paula. Surdez e linguagem: aspectos e implicações

neurolinguísticas . São Paulo: Plexus, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. QUADROS, Ronice Muller de. O tradutor e interprete de lingua brasileira de sinais e

lingua portuguesa. Brasilia: SEESP, 2004.

2. CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkíria Duarte. Enciclopédia da língua de

sinais brasileira: o mundo do surdo em LIBRAS . 2ed. São Paulo: Imprensa Oficial do

Estadao de São Paulo, 2005.

3. HUNGRIA, Helio. Otorrinolaringologia . 8ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2000.

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116

4. QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira:

estudos linguísticos . Porto Alegre: Artmed, 2004.

5. SILVA, IVANI RODRIGUES. Cidadania, Surdez e Linguagem . 2ª Ed. São Paulo: Plexus,

2003.

Disciplina: SAÚDE COLETIVA: SAÚDE DO TRABALHADOR E PROMOÇÃO

QUALIDADE DE VIDA

Ementa: Evolução do trabalho humano; saúde e doenças ocupacionais; epidemiologia;

desenvolvimento da medicina do trabalho; situação dos trabalhadores no Piauí e no Brasil.

Promoção da qualidade de vida da pessoa na concepção bio-psico-sócio-ambiental, no lar e

na empresa; auto-avaliação, grupos, condições e situações de risco; comportamento,

educação alimentar, higiene, atividade física, prevenção e combate dos fatores que

comprometem a saúde, o bem-estar psicossocial e a produtividade.

Competências:

- Caracterizar doenças ocupacionais quanto a causa, prevenção e tratamento.

- Adotar atitude técnico-científica e ética na abordagem dos fatores que comprometem

a saúde, o bem estar e a produtividade.

- Estabelecer relações entre epidemiologia e a situação dos trabalhadores no âmbito

local, regional e nacional.

Cenários de aprendizagem: Sala de aula e CIS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. ARAÚJO, Giovanni Moraes de. Normas regulamentadoras comentadas: legislação de

segurança e saúde no trabalho. 2ed. Teresina: GVC, 2008.

2. MICHEL, Oswaldo. Acidentes do trbalho e doencas ocupacionais. 3. ed. Sao Paulo: LTr,

2008.

3. BERTOLLI FILHO, Cláudio. História da saúde pública no Brasil . 4ª Ed. São Paulo;

Atica, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. BINDER, Maria Cecilia Pereira; MONTEAU, Michel (Colab.); ALMEIDA, Ildeberto Muniz

de (Colab.). Árvore de causas: método de investigação de acidente s de trabalho . São

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117

Paulo: Publisher, 1996.

2. Ministério da Saúde. Ministério da Saúde. Segunda conferência nacional d e saúde do

trabalhador 1994: caderno de textos. Brasília: 2002.

3. DESIDERI, Susy Lani. Da insalubridade: teoria, legislação e jurisprudênc ia.

Campinas: Julex, 1998.

4. FERNANDES, Annibal. Acidentes do trabalho: do sacrifício do trabalho a p revenção

e a reparação . 2ed. São Paulo: LTR, 2003.

5. MORATA, Thais C. (Org.). Caminhos para a saúde auditiva: ambiental ocupacion al.

São Paulo: Plexus, 2005.

PERIÓDICOS

A IES dispõe da assinatura de periódicos especializados, indexados e

correntes sob a forma impressa ou informatizada, estando em sua maioria

atualizados nos últimos 3 (três) anos, abrangendo as principais áreas do curso.

7 METODOLOGIA

A metodologia proposta para a operacionalização do Curso assenta-se nos

seguintes pressupostos:

a) articulação orgânica entre teoria e prática, o fortalecimento da

interdisciplinaridade e do desenvolvimento do espírito científico;

b) aproximação entre o conhecimento, o aluno, a realidade, e o mundo do

trabalho o mais precocemente possível, através da articulação ensino-

assistência-promoção da saúde;

c) a apropriação de competências duráveis sob a forma de conhecimentos,

habilidades, hábitos e atitudes;

d) construção do conhecimento para as variadas situações da vida e da

prática profissional;

e) utilização de conhecimentos, habilidades e atitudes já adquiridas, como

suporte para a aquisição, recriação e criação de novos conhecimentos.

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Considerando estes pressupostos, as atividades acadêmicas do curso são

desenvolvidas com enfoque teórico-prático, privilegiando a interdisciplinaridade e

articuladas com os contextos profissional e social.

A proposta metodológica centra-se nos princípios pedagógicos de “aprender a

aprender” e “aprender fazendo”, o que determina o uso de estratégias, atividades e

tecnologias que permitam ao aluno mobilizar, articular e colocar em ação

conhecimentos, habilidades, atitudes e valores necessários para o desempenho

eficiente e eficaz das atividades requeridas pela natureza da sua formação e do

trabalho. Assim, experimentar, produzir, realizar, construir, usar, ensaiar, organizar,

planejar, desenvolver e criar, são estratégias utilizadas no desenvolvimento do

curso.

De acordo com o objeto de estudo e as competências estabelecidas para

cada disciplina, diversas atividades são planejadas, realizadas e avaliadas, tais

como: aulas expositivas, seminários, visitas técnicas, práticas em laboratórios

próprios da IES, estudos individuais e em grupo, simulações, debates, estudos de

caso, produção de textos e materiais, dentre outros, que requerem a participação do

aluno como agente ativo da sua própria aprendizagem.

A interdisciplinaridade no Curso de Medicina da NOVAFAPI é estabelecida,

principalmente, através da disciplina Síntese Integradora, que leva o aluno a

expressar o produto resultante dos estudos realizados dos diferentes conteúdos das

disciplinas. Nesta perspectiva, professor e aluno são parceiros e sujeitos de

aprendizagem, cada um atuando segundo seu papel e nível de desenvolvimento.

Cabe aos professores estimularem o aluno a tomar consciência de suas

dúvidas e certezas provisórias, ao tempo em que o ajudam a articular informações

com conhecimentos anteriormente adquiridos. O professor é o orientador,

organizador das situações de aprendizagem, consultor, articulador, mediador,

especialista e facilitador do processo de desenvolvimento e aprendizado do aluno.

8 INTEGRAÇÃO ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E ASSISTÊNC IA

8.1 Política de Ensino

Considerando os pressupostos definidos na política de ensino constante no

PDI da NOVAFAPI, a estruturação e o desenvolvimento do ensino no curso têm

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119

como eixo curricular a consolidação de uma sólida educação geral e continuada,

lastro da formação profissional, integrada ao Sistema Único de Saúde, sendo

essencial o equilíbrio entre humanismo e tecnologia, voltando-se o ensino para:

a) o desenvolvimento de competências - valores, conhecimentos, habilidades

e atitudes - essenciais à melhoria da qualidade de vida da população e ao

desenvolvimento sustentável do Estado do Piauí, da região e do país,

levando à formação de profissionais com postura ética, empreendedora e

crítica, que tenham incorporadas as perspectivas históricas e

epistemológicas de produção do conhecimento, entendendo ainda os

impactos exercidos pelas mudanças sobre a sociedade e a cultura;

b) a integração e flexibilização de tarefas e funções, a capacidade de

solucionar problemas, a autonomia, a iniciativa e a criatividade como

requisitos fundamentais no novo contexto social e de produção,

constituindo-se o acesso à informação e o seu tratamento em condições

essenciais à vida em sociedade, seja no cotidiano, seja nas situações de

trabalho;

c) a constituição do ser pessoa, cidadão e profissional. Este ser compreende:

saber conviver com os outros; dominar conhecimentos integrando-os a

vivências cidadãs; e dominar e interpretar várias linguagens, estruturando-

se como profissional que dialoga com a ciência e a técnica e, ao mesmo

tempo, é capaz de manter-se em equilíbrio consigo, com os outros e com o

mundo.

Sob a ótica da organização didática, o curso privilegia:

a) articulação teoria/prática ao longo de cada curso, constituindo a

possibilidade do “aprender fazendo”, encontrando na investigação

científica uma ferramenta através da qual é possível acessar o processo

histórico de produção do conhecimento, identificar o seu campo

epistemológico e reconhecer a provisoriedade das descobertas científicas;

b) integração e interdisciplinaridade, promovendo um constante diálogo entre

as várias áreas do conhecimento, buscando integrar as dimensões

biológicas, psicológicas, sociais e ambientais, permitindo estabelecer

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120

relações, identificar contradições e compreender a realidade na

perspectiva de uma nova divisão social e técnica do trabalho;

c) diversificação e flexibilidade do currículo, das atividades acadêmicas e da

oferta, articuladas à autonomia e mediadas por um processo de avaliação

e de atendimento às diferenças, abrindo espaços para a criação e o

desenvolvimento de novas estratégias de aprendizagens teórico-práticas,

potencializando-se, também, experiências anteriores de formação

presentes na realidade;

d) formação integrada à realidade, trazendo para o aluno a educação

continuada como expressão da permanente atitude de curiosidade diante

dos fatos e fenômenos, possibilitando o desenvolvimento de práticas

curriculares em sintonia com as demandas sociais e tecnológicas e

regidas por princípios ético-políticos.

8.2 Políticas de pesquisa e iniciação científica

Priorizando a integração das atividades de pesquisa com o ensino, a

extensão/assistência e em consonância com as demandas sociais, os trabalhos de

pesquisa, de iniciação científica e TCC no âmbito do curso são preferencialmente

realizadas em consonância com as linhas de pesquisa Institucionais e, para

aprovação, são analisados quanto à viabilidade e relevância do tema,

condicionados, quando for o caso, à aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa –

CEP, órgão colegiado de natureza técnico-científica ao qual compete regulamentar,

analisar e fiscalizar a realização de pesquisa clínica e experimental envolvendo

seres humanos e animais de experimentação no âmbito da instituição, seguindo as

Propostas de Diretrizes Éticas Internacionais para Pesquisas Biomédicas

Envolvendo Seres Humanos (Conselho das Organizações Internacionais das

Ciências Médicas – CIOMS/OMS, Genebra, 1982 e 1983) e Envolvendo Animais

(CIOMS/OMS, 1985).

A atividade de iniciação científica constitui-se na possibilidade concreta de

vivência dos processos de produção do conhecimento e incentivo à investigação

científica.

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121

8.3 Política de Extensão

A política de extensão/assistência no curso expressa-se pelo compromisso

com as necessidade sociais na área de saúde. Através da participação em

programas institucionais de extensão e assistência, o curso relaciona-se com

setores da sociedade, a partir dos quais o ensino é retroalimentado com a realidade

social nos diversos aspectos. As discussões dos fatos, da saúde e das demandas

sociais são incorporadas ao contexto do ensino no curso, gerando propostas que

venham contribuir para a melhor atenção aos problemas de saúde das populações,

especialmente as mais carentes.

As práticas extensionistas são contempladas no planejamento operacional da

Coordenadoria do Curso e demais setores e órgãos da Instituição, obedecendo aos

compromissos acadêmico-sociais e às políticas institucionais estabelecidas, e

estando norteada pela integração do curso com os outros cursos, setores e serviços

da IES e, principalmente, com as comunidades envolvidas. Assim, têm prioridade

como extensão/assistência as atividades e os trabalhos desenvolvidos por

professores e alunos nas diferentes disciplinas e práticas integradas, bem como nas

diferentes atividades complementares propostas à formação do aluno.

Neste âmbito da extensão/assistência, o curso preocupa-se em conhecer a

realidade local e regional, implementando suas ações – oferta de serviços e saberes

– através principalmente dos Projetos desenvolvidos nos Programas Institucionais

de Extensão, vinculados às ações Pedagógicas desenvolvidas.

Como resultado, tem-se uma extensão que articula a teoria à prática, levando

o discente a construir o seu próprio conhecimento através das atividades práticas e

de assistência / prestação de serviços, colocando-o, ao mesmo tempo, ao serviço da

comunidade. Além das atividades didático-pedagógicas, o aluno é levado a deparar-

se com o mundo real, vivenciando trocas de experiências com a comunidade, ao

mesmo tempo em que amplia e fortalece a responsabilidade social da NOVAFAPI

junto à sociedade Piauíense e da região.

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9 POLÍTICA DE APOIO AO DISCENTE

9.1 Programa de Bolsa de Iniciação Científica

A política de atendimento ao aluno centra-se no apoio acadêmico científico,

técnico e financeiro para participação em atividades de ensino, de iniciação

científica, de extensão e eventos diversos no estado e em outras regiões do país,

enquanto representantes da IES.

A NOVAFAPI tem como estratégia para implantar sua proposta de iniciação

científica, incrementar a participação dos alunos nos projetos de pesquisas

existentes de forma que tais atividades possam fazer parte do cotidiano dos alunos

dos Cursos de Graduação.

Desde janeiro de 2005, foi estabelecida uma política consistente para o

desenvolvimento das ações de iniciação científica, com a concessão de Bolsas de

Iniciação Científica (PIBIC/NOVAFAPI) através do Programa Institucional de Bolsas

de Iniciação Científica (PIBIC).

O Programa de Iniciação Científica (PIC) é financiado pela entidade

mantenedora da NOVAFAPI e o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação

Científica (PIBIC/CNPQ) está regulamentado em edital públicado anualmente.

Existe ainda o Programa Institucional Voluntário de Iniciação Científica

(PIVIC) já em execução na IES.

9.2 Monitoria de ensino

A IES instituiu o programa de monitoria com a finalidade de despertar nos

alunos o interesse pela carreira docente, contribuindo para a melhoria da qualidade

do ensino na Instituição, impulsionando o enriquecimento da vida acadêmica dos

alunos e aprofundando os conhecimentos teóricos e práticos dentro da disciplina a

qual estiver vinculado o monitor.

O programa de monitoria, regulamentado em normas gerais da Faculdade,

abrange tanto monitoria remunerada quanto não remunerada, tendo como objetivos:

promover a cooperação acadêmica entre docentes e discentes; propiciar ao aluno

oportunidade de desenvolver habilidades para a carreira docente; e apoiar os

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professores para o desenvolvimento e aperfeiçoamento das atividades técnico–

didáticas.

9.3 Serviço de apoio psicopedagógico

O Serviço de Apoio Psicopedagógico foi criado com o propósito de oferecer

aos alunos e aos docentes um suporte inicial na abordagem de eventuais problemas

de ordem psicológica. O atendimento realizado pelo serviçco centra-se na escuta

clínica, orientação e encaminhamentos.

O serviço oferece, além da orientação psicopedagógica no sentido estrito, a

implementação de ações que visam a compreensão do aluno em seus aspectos

psico-sociais e sua correlação com os processos de aprendizagem e adaptação

acadêmica, para que se possa tomar atitudes de intervenção pedagógica,

psicológica ou ambas.

Para tanto, a NOVAFAPI disponibiliza para este atendimento uma equipe

composta por profissionais especializados, cujos horários de atendimento são

previamente divulgados para agendamento eletrônio, o que garante a privacidade de

quem procura o serviço.

O SEAP opera em busca dos seguintes objetivos:

a) atuar preventivamente com vistas a minimizar nos estudantes as

conseqüências nocivas das crises evolutivas, a partir de demandas

identificadas nos estudantes ao longo dos períodos críticos da formação;

b) desenvolver atendimentos concentrados em escuta, avaliação do caso e

orientação, desenvolvendo importante função de apoio à equipe

pedagógica.

9.4 Bolsa Vínculo / PROUNI / FIES

A IES é vinculada ao PROUNI e ao FIES, e, além dessas modalidades, ainda

oferece a “bolsa vínculo”, definida pelo Sindicato da Área de Educação Privada –

SINPRO.

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9.5 Programa de Nivelamento

A NOVAFAPI, viabilizando sua política de atendimento ao discente,

disponbiliza, ainda, atividades de nivelamento, ofertando regularmente cursos,

especialmente na área de informática, com procura por demanda espontânea, onde

o aluno pode adquirir competências que deveriam existir previamente ao ingresso do

curso e que são necessárias para que o estudante otimize sua aprendizagem.

9.6 Plantão de Dúvidas

A NOVAFAPI disponibiliza, no seu site e no aluno on line, os horários

disponibilizados pelos professores para atendimento ao aluno ou a grupo de alunos,

visando orientações, esclarecimento de dúvidas e encaminhamento de estudos,

atividade está que é denominada “Plantão de Dúvidas”.

10 CORPO DOCENTE

10.1 Caracterização do Corpo Docente

O Corpo Docente do curso de Medicina da Faculdade NOVAFAPI (Anexo I) é

constituído por professores integrantes do seu Plano de Carreira Docente, que são

selecionados entre profissionais de reconhecida idoneidade moral e capacidade

técnica, esta comprovada por curriculum vitae devidamente documentado,

observadas as prescrições fixadas sobre a matéria pelo órgão competente,

considerando-se a legislação do Ensino Superior em vigor, o Regimento Geral da

Faculdade e as normas específicas de seleção.

A admissão do pessoal docente é feita mediante aprovação em processo

seletivo constante de análise do curriculum vitae, entrevista e avaliação do

planejamento e execução de aula-teste.

A contratação do professor é realizada em conformidade com o Plano de

Carreira Docente, considerando a sua titulação e o regime de trabalho.

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10.2 Política de Apoio ao Docente

10.2.1 Plano de Carreira Docente

O Plano de Carreira Docente da NOVAFAPI disciplina o ingresso, a

ascensão, a política de qualificação e remuneração da carreira docente, os direitos,

deveres e obrigações dos docentes, estando devidamente registrado e homologado

na Superintendência Regional do Trabalho na forma das exigências legais.

O Plano de Carreira Docente da NOVAFAPI regula as condições de

admissão, de demissão, direitos e vantagens bem como os deveres e

responsabilidades dos membros do corpo docente.

A contratação do pessoal docente é feita mediante a solicitação da

Coordenaria de Curso a partir da comprovação de necessidade, respeitada a

legislação vigente, através de processo seletivo, sendo seu enquadramento

funcional realizado conforme previsto no Plano de Carreira Docente.

10.2.2 Plano de Capacitação Docente

O Plano de Capacitação Docente busca promover a melhoria da qualidade

das funções de ensino, pesquisa, extensão e gestão dos cursos da Faculdade

NOVAFAPI, por meio de cursos de pós-graduação, de treinamento e de atualização

profissional, oportunizando aos professores condições de aprofundamento e/ou

aperfeiçoamento de seus conhecimentos científicos, tecnológicos e profissionais.

São oferecidos aos professores, dentre outros, incentivos como: bolsas de

estudos para programas de doutorado, mestrado, especialização ou

aperfeiçoamento; auxílio financeiro e operacional para participação em congressos,

seminários, simpósios e eventos similares científicos, educacionais e culturais;

cursos de treinamento e atualização profissional; e divulgação e/ou públicação de

teses, dissertações, monografias ou outros trabalhos acadêmicos ou profissionais de

seu pessoal docente.

10.2.3 Política de Acompanhamento

É função da Coordenadoria do Curso disponibilizar ou viabilizar o necessário

apoio operacional e didático-pedagógico aos docentes do curso. Neste sentido, o

Coordenador mantém um contato frequente com todos os professores, incentivando-

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os e apoiando-os em todas as suas atividades de ensino, pesquisa e extensão,

promovendo a criação de uma ambiência acadêmica favorável ao desenvolvimento

das diretrizes curriculares e do projeto do curso e incentivando a utilização de

práticas pedagógicas inovadoras.

Além disto, encontros periódicos são realizados como estratégia de

organização do trabalho docente.

10.2.4 Núcleo de Apoio Pedagógico

A Faculdade NOVAFAPI disponibiliza para atendimento aos professores do

curso, o Núcleo de Apoio Pedagógico (NAPe), visando contribuir para o

aperfeiçoamento didático-pedagógico do corpo docente, acompanhando o seu

desempenho e auxiliando-o no planejamento, execução e avaliação das atividades

acadêmicas.

11 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO

11.1 Coordenador do curso

� Nome do Coordenador:

• João de Deus Valadares Neto

� Titulação Acadêmica:

• Especialização: Residência Médica em Ginecologia e Obstetrícia – área

de Concentração em Gestação de Alto Risco, pela Maternidade Dona

Evangelina Rosa – Universidade Federal do Piauí, Teresina/PI, 1988

• Mestrado: Medicina - área Tocoginecologia, pela Faculdade de Medicina

de Ribeirão Preto – Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto/SP,

1991.

• Doutorado: Medicina, pela Escola Paulista de Medicina – Universidade

Federal de São Paulo, São Paulo, 1999.

� Tempo de experiência profissional no ensino superior:

• 23 anos

� Tempo de experiência profissional relevante na área profissional do curso:

• Atuação como médico - 28 anos;

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• Diretor Técnico da Maternidade Dona Evangelina Rosa, em Teresina – 4

anos;

• Diretor Geral da Maternidade Dona Evangelina Rosa, em Teresina – 6

meses.

11.2 Conselho de curso

O Conselho de Curso, órgão colegiado da Administração Básica de natureza

deliberativa e consultiva, possui a função de auxiliar e propor medidas, no âmbito do

curso, para a sua gestão e para a execução do respectivo projeto pedagógico.

O Conselho de Curso é composto pelo Coordenador do Curso, seu

Presidente nato, por cinco representantes do corpo docente do Curso e por um

representante discente do curso.

A organização, estrutura, responsabilidades e funcionamento do Conselho de

Curso encontram-se regulamentados no Regimento Geral da NOVAFAPI.

11.3 Núcleo Docente Estruturante - NDE

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é composto por professores do curso,

de elevada formação e titulação, que respondem mais diretamente pela criação,

implantação e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso (PPC).

12 ESTRUTURA ADMINISTRATIVA

12.1 Infraestrutura física e de recursos materiais

A Faculdade NOVAFAPI oferece um espaço amplo com dependências

necessárias ao funcionamento de qualidade. Instalada em uma área de 165.000 m2

(cento e sessenta e cinco mil metros quadrados), conta com quatro prédios

modernos e confortáveis, incluindo um auditório com capacidade para 500 lugares,

com uma área construída de 25.000 m2 (vinte e cinco mil metros quadrados).

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As áreas externas são amplas onde funciona estacionamento, praça de

alimentação e espaços que favorecem a convivência no contexto da Instituição, na

medida em que proporcionam um ambiente agradável e acolhedor.

A IES possui uma infraestrutura básica, necessária e suficiente para seu

funcionamento, distribuída em 08 (oito) blocos arquitetônicos com os espaços

necessários à operacionalização dos seus cursos e conta com planejamento de

ampliação nos períodos subsequentes, da estrutura física de modo a cumprir suas

finalidades educativas e sociais, conforme previsto no PDI.

12.2 Recursos tecnológicos

Os recursos tecnológicos atendem aos critérios de funcionalidade e

atualidade, estando disponíveis para professores e alunos conforme planejamento

semestral de oferta das disciplinas.

Todas as salas de aula são equipadas com recursos multimídia e acesso à

internet.

A rede de comunicação científica proporcionada pela Internet é acessível,

através de wireless,em qualquer ambiente da NOVAFAPI.

12.3 Infraestrutura de laboratórios

O Curso de Medicina dispõe de laboratórios específicos e multidisciplinares ,

como Anatomia, Bioquímica, Biofísica, Histologia, Microscopia, Parasitologia,

Microbiologia e Farmacologia que possibilitam, pela estrutura física e tecnológica

que dispõem, a abordagem dos aspectos celulares e moleculares das ciências da

vida, bem como o treinamento de competências necessárias do exercício da prática

médica. Os espaços físicos, equipamentos e material de consumo são projetados e

adquiridos em função da relação professor x aluno definida para as atividades

práticas em cada componente curricular.

Ao curso são disponibilizados laboratórios de ensino para as áreas básicas e

para as áreas específicas, além de laboratórios de informática, todos devidamente

equipados. Os laboratórios específicos compõem o Centro Integrado de Saúde (CIS)

da NOVAFAPI, que é credenciado pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

O curso dispõe, ainda, de Laboratório de Habilidades em Saúde, onde o aluno

é capacitado para o desempenho das competências médicas requeridas para o

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exercício da profissão. No referido laboratório estão disponíveis os equipamentos e

instrumentos em quantidade e diversidade necessárias para suas finalidades, como

simulações de práticas anestésicas, cirúrgicas e obstétricas em modelos e centro

cirúrgico completo para pequenos procedimentos e treinamentos como, por

exemplo, escovação e paramentação. Os equipamentos dos laboratórios são

atualizados em função das necessidades do curso e do avanço tecnológico.

Os laboratórios funcionam no horário de 07:30h às 22:00h de segundas a

sextas-feiras, e de 07:30h às 12:50h aos sábados, para fins de ensino, pesquisa e

extensão, sendo sua utilização norteada pelas normas institucionais próprias de

funcionamento de cada laboratório, além das normas de biossegurança.

12.4 Políticas e diretrizes para Biossegurança

A Biossegurança na faculdade NOVAFAPI é considerada prioritária e recebe

tratamento transversal no contexto das disciplinas clínicas e estágios, além de ser

disciplina constante na Matriz Curricular dos cursos da área da saúde.

A faculdade NOVAFAPI tem Comissão de Biossegurança constituída por

professores representantes dos vários cursos, com comprovada experiência na

área.

A faculdade possui Manual de Biossegurança que se constitui em referencial

para uma prática segura, eficiente e longe dos riscos físicos, químicos e biológicos

aos quais os alunos, professores, técnicos, auxiliares e pacientes podem estar

expostos.

13 PLANEJAMENTO ECONÔMICO E FINANCEIRO

O planejamento econômico-financeiro do curso inclui a previsão das receitas

e despesas do curso, sendo realizado com base nas especificações indicadas nas

planilhas de custos constantes do PDI – Plano de Desenvolvimento Institucional.

A receita tem por base as mensalidades, taxas e outras contribuições

educacionais, fixadas e cobradas de acordo com a legislação que rege a matéria.

O preço dos serviços educacionais e as relações entre o aluno (ou seu

responsável juridicamente) e a NOVAFAPI e sua mantenedora, são fixados em

contrato de prestação de serviços educacionais, elaborado na forma da lei, firmado

entre as partes no ato da matrícula, em cada período letivo.

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Os resultados financeiros positivos são aplicados no desenvolvimento do

curso e na melhoria qualitativa dos serviços educacionais prestados (ensino,

pesquisa e extensão).

As despesas de pessoal são estimadas com base nos salários de docentes e

de técnico-administrativos pagos na região. A remuneração do professor é definida,

conforme o Plano de Carreira Docente, com base na titulação e o regime de

trabalho.

As demais despesas de custeio são planejadas anualmente, sendo

registradas, aprovadas, acompanhadas e avaliadas através do Plano Anual de

Trabalho (PAT) do curso e dos setores relacionados ao mesmo, norteados pelas

diretrizes estabelecidas no Plano Estratégico Anual (PEA). Outras especificações

dos custos financeiros do curso estão descritas no PDI.

14 BIBLIOTECA

A Biblioteca da NOVAFAPI apóia o ensino, pesquisa e extensão através da

seleção, aquisição, organização, recuperação e disseminação da informação por

meio da disponibilização de produtos bibliográficos e prestação de serviços à

comunidade acadêmica, responsabilizando-se pela organização, manutenção e

disponibilização de todo o seu acervo. Possui modernas instalações, onde estão

alocados recursos humanos e tecnológicos especializados, funcionando de segunda

a sexta-feira de 07:00h às 22:00h e sábado de 07:30h às 13:00h, com presença de

profissional habilitado durante todo o período de funcionamento.

A Biblioteca possui um sistema informatizado de consultas e empréstimos,

com computadores interligados a uma rede local INTRANET, conectados à

INTERNET, COMUT, EBSCOHOST, REDE BIREME, LILACS, SCIELO,

CROCHRANE e SCAD e a outros sistemas de ensino e pesquisa. É adotado o

Sistema Decimal Dewey (CDD) para a classificação de seu acervo e as obras são

catalogadas segundo as Normas do Código Anglo-Americano.

Oferece ainda os serviços de:

• Acesso à Internet;

• Assinaturas de periódicos científicos especializados;

• Serviço de comutação bibliográfica – COMUT E BIREME

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• Acesso a bases de dados: EbscoHost, Bireme, Lilacs, Scielo, Portal de

Domínio Público;

• Indexação de periódicos científicos;

• DSI – Disseminação Seletiva da Informação;

• Disponibilização de salas para estudos em grupo;

• Disponibilização de cabines para estudos individuais;

• Orientação à normalização de trabalhos científicos;

• Levantamento bibliográfico;

• Consulta ao banco de dados da biblioteca;

• Consultas ao acervo on-line ;

• Reservas e renovações on-line de livros;

• Empréstimo domiciliar;

• Exposição de novas aquisições;

• Serviço de alerta bibliográfico (aquisições);

• Orientação quanto ao uso do acervo;

• Auxílio à pesquisa em sites específicos;

• Realização de visitas orientadas;

• Treinamento de novos usuários;

• Serviços de referência bibliográfica;

• Confecção de ficha catalográfica;

• Disponibilização de Cinemateca e Multimídia;

• Exposições culturais e artísticas;

• Serviço de recuperação da informação ao usuário.

A política de atualização do acervo tem como prioridade a aquisição

periódica de títulos e obras indicados como bibliografia básica e complementar para

as disciplinas componentes das matrizes curriculares constantes nos projetos

pedagógicos dos cursos. Nesse sentido, a Biblioteca conta com a assinatura de

periódicos correntes nacionais e estrangeiros especializados, indexados e correntes

sob a forma impressa ou informatizada, estando atualizados nos últimos 3 (três)

anos, abrangendo as principais áreas do curso, com destaque para a base

EbscoHost, pela sua facilidade de acessibilidade e atendimento a todas as áreas do

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curso. Relativo ao desenvolvimento, à manutenção, à conservação do acervo

existente e a formação de novos acervos, visando o acompanhamento da evolução

dos conhecimentos científicos relacionados aos cursos e atividades acadêmicas da

Faculdade NOVAFAPI, a alocação de recursos está prevista no planejamento

econômico e financeiro da Instituição.

A equipe técnica da Biblioteca é composta por bibliotecários especializados,

tecnicos em biblioteconomia, auxiliares administrativos, estagiários e bolsistas.

Para o Curso de Medicina, a bibliografia básica consta de livros selecionados

em função da natureza e do objeto de estudo da disciplina e sua composição atende

aos critérios de adequação, pertinência e atualidade. Na bibliografia básica estão

indicados 3 (três) títulos por disciplina.

A bibliografia complementar também foi adquirida utilizando-se os critérios de

pertinência e atualidade utilizados para aquisição da bibliografia básica e sua

composição atende ao critério de indicação de 5 (cinco) títulos referidos nas

bibliografias dos programas de disciplinas.

A IES dispõe da assinatura de periódicos especializados, indexados e

correntes, sob a forma impressa ou informatizada, estando atualizados nos últimos 3

(três) anos, abrangendo as principais áreas do curso.

15 CENTRO ACADÊMICO

Os Centros Acadêmicos (CA) é o órgão da representação estudantil no

âmbito do curso. Sua organização, funcionamento e atividades são estabelecidos no

seu Estatuto, aprovado em Assembléia Geral e encaminhado à Diretoria da

NOVAFAPI.

Só poderão exercer a representação estudantil alunos regularmente

matriculados. O exercício de qualquer função de representação estudantil ou dela

decorrente não eximirá o aluno do cumprimento de seus deveres acadêmicos para

integralização do curso.

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16 POLÍTICA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS

O acompanhamento de egressos na Faculdade NOVAFAPI é feito através da

avaliação institucional, bem como dos empregadores, quando estes opinam sobre o

papel social dos Cursos, o perfil técnico-científico, político e ético do egresso.

A Instituição oferta cursos de pós-graduação e formação continuada e

garante aos egressos situações diferenciadas de acesso e permanência, assim

como garante o seu acesso à Biblioteca e à participação em palestras e eventos

técnico-científicos.

A NOVAFAPI mantém um cadastro atualizado dos egressos, permitindo uma

comunicação sistemática com os mesmos.

Coloca-se, como diretriz para a política de acompanhamento dos egressos, o

desenvolvimento de ações como:

• realização de encontro anual de egressos;

• convite a egressos posicionados no mercado de trabalho para proferirem

palestras aos alunos com relato de suas experiências acadêmicas e

profissionais;

• apoio à associação de egressos;

• conscientização e estímulo ao egresso para a formação continuada;

• estímulo ao egresso com pós-graduação para compor o quadro docente da

Instituição.

• promoção de Encontros Periódicos com Alunos Egressos.

17 AVALIAÇÃO

17.1 Avaliação de aprendizagem

A avaliação da aprendizagem ocorre de forma contínua, cumulativa, integral e

sistematizada, através de procedimentos diversos, e terá como principal função

pedagógica fornecer dados e indicadores para subsidiar a tomada de decisão acerca

dos possíveis problemas de aprendizagem que possam ser identificados, tanto do

ponto de vista da ação do professor quanto do aluno.

Como estratégia de promoção a avaliação do desempenho escolar será feita

por disciplina, abrangendo os aspectos de frequência e aproveitamento, mediante

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assimilação progressiva dos conhecimentos ministrados, avaliadas em provas e em

outras atividades acadêmicas desenvolvidas ao longo do período letivo.

Como estratégia de acompanhamento do ensino-aprendizagem desenvolvido

na IES, a avaliação tem caráter formativo, cujos resultados, retroalimenta alunos,

docentes e organizações institucionais, permitindo recuperação no processo, e se

constituem em indicadores para tomada de decisão acerca de oferta de novas

oportunidades de aprendizagem.

O desempenho do aluno é avaliado através de acompanhamento contínuo

dos resultados obtidos nas verificações parciais (provas, trabalhos, atividades e

outros previstos no plano de ensino da disciplina) e no exame final.

A periodicidade, modalidade, quantidade, instrumentos, atribuição de notas é

matéria regimental.

Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado

na disciplina o aluno que não obtiver frequencia mínima de 75% (setenta e cinco por

cento) das aulas e demais atividades programadas.

A Resolução NOVAFAPI nº 011/2008, de 11.06.08, disciplina, de forma

complementar ao Regimento Geral, com normas próprias, a avaliação do Internato,

incluindo critérios de desempenho cognitivo, de habilidades, hábitos e atitudes.

Ao aluno do curso de Medicina ainda são oferecidos mecanismos de melhoria

da aprendizagem, quando necessário, tais como: plantão de dúvidas, monitoria

como estratégia de esclarecimento de dúvidas, estratégias de recuperação em

processo, acompanhamento pelos órgãos de assessoria pedagógica e psico-

pedagógica.

17.2 Avaliação institucional

A NOVAFAPI opta pela avaliação institucional permanente, processo que

permite a tomada de decisão na busca constante da qualidade do ensino, da

pesquisa e da extensão.

A Avaliação Institucional está incorporada ao cotidiano da Instituição, já

existindo uma cultura de avaliação. Todos os que fazem a IES, professores, alunos

e pessoal técnico-administrativo, colaboram ativamente com as atividades de

avaliação, de maneira que o processo é participativo, coletivo, autônomo, livre de

ameaças, crítico e transformador dos sujeitos envolvidos e da Instituição.

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Dessa forma, todos participam do processo de Avaliação Institucional, dando

sua opinião sobre aspectos positivos, negativos e problemas, apontando ainda

soluções, de forma a promover um crescente compromisso dos sujeitos envolvidos

com o Projeto Institucional da NOVAFAPI.

As diretrizes para avaliação institucional estão estabelecidas no Projeto de

Avaliação Institucional (PAI) da NOVAFAPI, que define princípios, objetivos,

estratégias, indicadores, periodicidades, instrumentos e demais fatores inerentes.

17.3 Avaliação do Curso

Os mecanismos de auto-avaliação do Curso estão implementados e

funcionam plenamente, estando incorporadas às ações acadêmico-administrativas e

as decisões tomadas com base nos relatórios produzidos pela auto-avaliação

através da avaliação institucional desenvolvida pela CPA, pela avaliação do NDE e

pela avaliação externa.

Nesse sentido, o curso é avaliado contínua e sistematicamente através de:

• análise dos resultados das avaliações das disciplinas, feitas pelo alunos;

• análise dos resultados de auto-avaliação feita por alunos e professores;

• reuniões semestrais de planejamento, onde os professores das séries

operacionalizadas no semestre realizam a análise e revisão de conteúdos,

ementários, bibliografias, procedimentos, possibilidade de integração e

outros aspectos considerados importantes;

• compatibilização do proposto com o alcançado, principalmente no que se

refere a oferta de disciplinas / integralização de carga horária, oferta de

atividades complementares, e desenvolvimento de atividades de extensão

e pesquisa;

• avaliação cooperativa do desempenho do professor considerando: domínio

e abordagem do conteúdo, materiais utilizados, metodologia, tempo,

relacionamento, orientações didáticas e sistemática de avaliação;

• avaliações externas (ENADE e comissões de avaliação in loco do MEC);

• resultados dos processos desenvolvidos pelo programa de avaliação

institucional da IES;

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• Análise dos resultados do ENADE, tendo como foco a identificação das

áreas do curso onde os alunos tiveram maior dificuldade, e criação de

estratégias de recuperação dos conteúdos destas áreas.

O Curso de Medicina da NOVAFAPI possui projeto próprio de avaliação

desenvolvido pela Comissão de avaliação diretamente ligada à Comissão Própria de

Avaliação desta IES. O projeto representa o resultado de discussões com a

comunidade acadêmica, oficinas de trabalho e consultas com especialistas sobre o

planejamento e a condução de um sistema que auxilie a tomada de decisões tendo

como norte o aperfeiçoamento do processo educacional operacionalizado no âmbito

do curso.

17.4 Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso

O Projeto Pedagógico é avaliado pelo MEC nos processos de autorização e

reconhecimento, conforme padrões e indicadores próprios.

No âmbito da Faculdade, o projeto do curso é avaliado, desde a sua

elaboração até a execução do ciclo completo de formação do profissional, tanto com

a análise dos indicadores - avaliação de disciplina, professores, recursos,

metodologias, estrutura física, dentre outros – quanto ao produto – desempenho,

alcance do perfil pretendido – incluindo também a participação nos processos de

auto-avaliação institucional, conforme diretrizes do Projeto de Avaliação Institucional

– PAI.

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ANEXOS

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138

ANEXO I: Corpo Docente do Curso de Medicina da Facu ldade NOVAFAPI

ORDEM NOME TITULAÇÃO REG TRABALHO

1 Adriana Maria Viana N Pinheiro MESTRE TEMPO INTEGRAL 2 Adriana Sávia de Souza Araújo ESPECIALISTA TEMPO INTEGRAL 3 Alexandre Adad Alencar ESPECIALISTA TEMPO PARCIAL 4 Alexandre Barbosa Nogueira DOUTOR HORISTA 5 Alyne Ferreira de Almendra Freitas ESPECIALISTA HORISTA 6 Amanda Torres Nunes MESTRE TEMPO INTEGRAL 7 Ana Amelia de Carvalho Melo Cavalcante DOUTOR TEMPO PARCIAL 8 André Gonçalves da Silva ESPECIALISTA TEMPO INTEGRAL 9 Antônio Vieira de Jesus ESPECIALISTA HORISTA 10 Bruno Cristiano de Sousa Figueiredo ESPECIALISTA TEMPO INTEGRAL 11 Carlos Alberto Soares DOUTOR TEMPO PARCIAL 12 Carlos Gilvan Nunes de Carvalho ESPECIALISTA TEMPO PARCIAL 13 Cintia Maria de Melo Mendes MESTRE TEMPO INTEGRAL 14 Daniela Moura Parente MESTRE HORISTA 15 Denyberg de Oliveira Santiago MESTRE TEMPO INTEGRAL 16 Ediwyrton de Freitas Morais Barros MESTRE TEMPO PARCIAL 17 Eucário Leite Monteiro Alves DOUTOR TEMPO INTEGRAL 18 Evaldo Hipólito de Oliveira DOUTOR TEMPO PARCIAL 19 Fabricio Ibiapina Tapety DOUTOR TEMPO INTEGRAL 20 Fernandina Maria Neiva Santos Fonseca ESPECIALISTA TEMPO INTEGRAL 21 Fernando Luiz Lima de Oliveira MESTRE TEMPO INTEGRAL 22 Francisco Eugênio Deusdará de Alexandria ESPECIALISTA TEMPO INTEGRAL 23 Francisco José Cavalcante Andrade MESTRE TEMPO PARCIAL 24 Francisco Jose Lima ESPECIALISTA HORISTA 25 Gerardo Vasconcelos Mesquita DOUTOR TEMPO INTEGRAL 26 Germano Pinho Moraes ESPECIALISTA TEMPO PARCIAL 27 Gerson Luis Medina Prado DOUTOR HORISTA 28 Ginivaldo Victor Ribeiro do Nascimento DOUTOR TEMPO INTEGRAL 29 Hamilton Valério de Carvalho Fontes ESPECIALISTA TEMPO PARCIAL 30 Herbert de Sousa Marques ESPECIALISTA TEMPO PARCIAL 31 Isabel Marlúcia Lopes Moreira de Almeida ESPECIALISTA TEMPO PARCIAL 32 Jailson Costa Lima MESTRE TEMPO PARCIAL 33 João Batista Lopes Filho DOUTOR HORISTA 34 João Bôsco Parentes Vieira MESTRE TEMPO PARCIAL 35 João de Carvalho Gonçalves ESPECIALISTA HORISTA 36 João de Deus Valadares Neto DOUTOR TEMPO INTEGRAL

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37 João Luiz Vieira Ribeiro MESTRE TEMPO PARCIAL 38 José Flamarion Moura do Vale MESTRE TEMPO INTEGRAL 39 José Maurício Raulino Barbosa ESPECIALISTA TEMPO INTEGRAL 40 José Nazareno Pearce de Oliveira Brito DOUTOR TEMPO PARCIAL 41 José Zilton Lima Verde Santos MESTRE TEMPO PARCIAL 42 Jozelda Lemos Duarte ESPECIALISTA TEMPO INTEGRAL 43 Jussara Maria Valentim Cavalcante Nunes DOUTOR HORISTA 44 Jyselda de Jesus Lemos Duarte ESPECIALISTA TEMPO INTEGRAL 45 Lara Sepúlveda de Andrade ESPECIALISTA HORISTA 46 Lauro Lourival Lopes Filho DOUTOR TEMPO INTEGRAL 47 Lia Cruz Vaz da Costa Damásio DOUTOR TEMPO INTEGRAL 48 Lorena Maria Barros Brito Batista MESTRE TEMPO PARCIAL 49 Luiz Carlos Feitosa Tajra DOUTOR TEMPO INTEGRAL 50 Luiza Ivete Vieira Batista MESTRE TEMPO INTEGRAL 51 Maria das Dores Sousa Nunes ESPECIALISTA TEMPO INTEGRAL 52 Maria do Amparo Salmito DOUTOR HORISTA 53 Maria do Carmo de Carvalho Martins DOUTOR TEMPO INTEGRAL 54 Maria do Rosário Conceição M Nunes MESTRE HORISTA 55 Maria Eliete Batista Moura DOUTOR TEMPO INTEGRAL 56 Maria Ivone Benigno Nunes MESTRE HORISTA 57 Maurício Nogueira Barros ESPECIALISTA TEMPO INTEGRAL 58 Mirian Borges Fortes Couto ESPECIALISTA TEMPO INTEGRAL 59 Patricia Machado Veiga de Carvalho Mello MESTRE TEMPO INTEGRAL 60 Paulo Henrique da Costa Pinheiro DOUTOR TEMPO INTEGRAL 61 Paulo Márcio Sousa Nunes ESPECIALISTA HORISTA 62 Raimundo José Cunha Araújo Júnior MESTRE TEMPO INTEGRAL 63 Raíssa Maria Sampaio Neves Fernandes ESPECIALISTA TEMPO INTEGRAL 64 Roberto Cavalcante Veras e Silva MESTRE TEMPO INTEGRAL 65 Rodrigo Santos de Norões Ramos ESPECIALISTA TEMPO PARCIAL 66 Rosania Maria de Araújo Oliveira ESPECIALISTA TEMPO INTEGRAL 67 Sílvia Bona do Nascimento MESTRE HORISTA 68 Sônia Maria dos Santos Carvalho DOUTOR HORISTA 69 Tânia Maria Basílio Coêlho ESPECIALISTA TEMPO INTEGRAL 70 Tatiana Vieira Souza Chaves MESTRE TEMPO INTEGRAL 71 Telma Maria Evangelista de Araújo DOUTOR TEMPO INTEGRAL 72 Valéria Claudiane Simeão Oliveira MESTRE TEMPO PARCIAL 73 Viriato Campelo DOUTOR HORISTA 74 Waldeck Neiva Eulalio Filho ESPECIALISTA HORISTA

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ANEXO II: Laboratórios utilizados pelo curso de Med icina da Faculdade NOVAFAPI

Descrição dos Laboratórios

Laboratório de Anatomia I, II e III Área Física: 50 m² cada Capacidade de atendimento: 25 Alunos em cada

Nº Peças Anatômicas Quantidade 01 Altas e axi articulares 03 02 Apoios pedestal com vidro 02 03 Articulações do cotovelo 05 04 Articulações do joelho 06 05 Articulações do ombro 06 06 Articulações do quadril 06 07 Cabeça com músculo e encéfalo 01 08 Clavículas 10 09 Coluna vertebral completa 05 10 Crânio colorido articulado e coluna servical 02 11 Crânio colorido fetal 05 12 Crânio desmontável 05 13 Crânio desmontável colorido 05 14 Crânios humanos com maxilar e dentição (div. em 3 partes) 08 15 Crânios humanos desenhados musculatura para mastigação 05 16 Crânios humanos músculos desenhados (div. em 3 partes) 05 17 Dente canino inferior 2 partes 05 18 Dente incisivo inferior 2 partes 05 19 Dente incisivo superior 2 partes 05 20 Dente molar superior 05 21 Dente pré-molar inferior 05 22 Encéfalo colorido 05 23 Encéfalo cor natural 06 24 Encéfalo Vascularização 11 25 Escapulas 10

Nº Equipamentos/ Mobiliário Quantidade 01 Ar condicionado 05 02 Cadeiras para professor 03 03 Cestos de lixo 06 04 Mesas de inox / 06 alunos por mesa 15 05 Mesas para professor 03 06 Mochos 120 07 Quadros branco 03 08 Vitrine 03

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26 Esqueletos humanos completos 03 27 Esterno 05 28 Fêmur 08 29 Fetos humanos 12 30 Fíbulas 07 31 Hióide 05 32 Manequim de sistema circular pequeno 02 33 Manequim de sistema muscular tamanho natural 01 34 Manequins bissexuais 05 35 Mãos articuladas 07 36 Mesa com granito 01 37 Mesa para professor 03 38 Modelo coluna vertebral cervical 05 39 Modelo coração tamanho grande 02 40 Modelo coração tamanho natural 03 41 Modelo da camada da artéria e veia 05 42 Modelo de coluna vertebral lombar 05 43 Modelo de coluna vertebral torácica 05 44 Modelo de dente grande 01 45 Modelo de língua 05 46 Modelo de mini-juntura do cotovelo 04 47 Modelo de mini-juntura do ombro 05 48 Modelo de mini-juntura do quadril 05 49 Modelo dentição adulto 05 50 Modelo dentição de leite 05 51 Modelo laringe com cartilagem 02 52 Modelo laringe com músculo 03 53 Modelo medula espinhal 10 54 Modelo musculatura de cabeça c/ Vascularização 05 55 Modelo musculatura de cabeça com inervação 05 56 Osso do quadril separado 05 57 Ossos do pé completo/articulado 27 58 Patelas 08 59 Pelves femininas / osso 03 60 Pelves masculinas / osso 05 61 Placa de arcada dentaria 01 62 Placa de inervação 05 63 Placa de ouvido pequeno 02 64 Placa de pulmão em bloco 01 65 Placa modelo olho. 05 66 Placas com pulmão, coração, laringe (s. respiratório) 05 67 Placas de cabeça com recção portol e crongitol 05 68 Placas de hemi.cabeças 05 69 Placas de hemi.cabeças muscular 05 70 Placas de pele 06 71 Placas de pele e unha 02 72 Placas de pelve feminina 05 73 Placas de pelve masculina 05

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74 Placas de sistema digestivo 05 75 Placas de vasos sanguíneos 05 76 Placas modelo ouvido grande 05 77 Rádio, unha e mão articulada 02 78 Rádios 10 79 Rins com imagens histológicas 02 80 Rins separados 08 81 Sacro separado 05 82 Sistema craniano bi-sexual 05 83 Tíbias 08 84 Troncos encefálicos 06 85 Ulnas 10 86 Úmeros 10 87 Unidades de costela 60 88 Vértebras cervicais artificiais 14 89 Vértebras lombares articuladas (2) 05 90 Vértebras lombares articuladas (3) 05 91 Vértebras lombares artificiais separadas 05 92 Vértebras torácicas artificiais 12

Serviços: ● Aulas práticas ● Monitoria. ● Acervo de pecas anatômicas usado em feiras de anatomia e visitas orientadas. ● Pesquisa de Professores e Alunos

Laboratório de Formolização e Preparo Área Física: 12 m²

Nº Peças Naturais Quantidade 01 Baços 06 02 Cadáveres humanos inteiros 01 03 Corações 07 04 Estômagos 07 05 Fígados 06 06 Genitais masculinos 08 07 Hemi-cabeças 05 08 Hemisférios cerebrais 05

Nº Equipamentos/ Mobiliário Quantidade 01 Baldes plásticas, para guardar pecas 02 02 Bandejas de alumínio 20 03 Bisturis 05 04 Macas com rodas 03 05 Pinças 05 06 Tanques para formolização 06

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09 Intestinos 03 10 Línguas 02 11 Medulas espinhais 03 12 Meninge 05 13 Músculos glúteos 01 14 Músculos: do abdômen 03 15 Músculos: membro inferior 03 16 Músculos: membro superior 06 17 Pâncreas 04 18 Pelve feminina 01 19 Pulmões 08 20 Rins 06 21 Testículos 05 22 Troncos encefálicos e cerebelo 03

Nº Articulações (Natural) Quantidade 01 Cotovelos 03 02 Joelhos 03 03 Mãos 02 04 Ombros 03 05 Pés 02 06 Quadris 02

Serviços: ● Pesquisa de Professor e alunos ● Guarda de peças anatômicas. ● Manuseio de peças anatômicas. ● Preparo de aulas práticas

Laboratórios de Ciências Fisiológicas:

Laboratório de Fisiologia e Farmacologia I e II Área Física: 60 m² Cada Capacidade de atendimento: 25 Alunos em cada

Nº Equipamentos/ Mobiliário Quantidade 01 Ar condicionado 02 02 Armário 01 03 Bacias de plástico 10 04 Balança digital p/ pesar alunos 02 05 Balança Elétrica 01 06 Balanças pequenas 05 07 Baldes plástico com tampa 06 08 Bandejas de alumínio grande 05 09 Bandejas de alumínio media 05 10 Bandejas de alumínio pequenas 05 11 Bisturis elétrico 03 12 Cadeira 02

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Nº Materiais/ Vidrarias Quantidade 01 Balões volumétricos de 2000 ml 02 02 Becker de 100 ml 03 03 Becker de 1000 ml 02 04 Becker de 400 ml 03 05 Becker de 50 ml 02 06 Becker de 600ml 02 07 Cabo de bisturi nº 4 05 08 Cabo de bisturi nº 6 05 09 Cálice de 200 ml 01 10 Cálices de 250 ml 50 11 Erlenmayer de 250 ml 20 12 Funis de vidro pequenos 06 13 Funis de vidro grandes 06

13 Calhas de inox 10 14 Cestos de lixo grande 02 15 Depósitos de plástico com tampa 05 16 Eletrocardiógrafo ECG6 01 17 Escorredores de prato (plástico) 03 18 Estante de aramado para tubo de ensaio 03 19 Estante de madeira para tubo de ensaio 08 20 Estetoscópios 15 21 Estimuladores elétricos 05 22 Fitas métricas 07 23 Frízer 01 24 Geladeira 01 25 Lanternas pequenas 14 26 Laringoscópio ad 3 lâminas reta 01 27 Maca 01 28 Manômetros com coluna de mercúrio. 05 29 Martelos de percussão 14 30 Mesa para professor 02 31 Mesa pequena com tampo de granito 01 32 Mesas grandes com tampo de granito 10 33 Microscópio Esteroscópio 07 34 Mini ventilador k.takaoka 01 35 Miográfos 05 36 Mochos 70 37 Quadro de acrílico 02 38 Quimógrafos elétricos 07 39 Refratômetro portátil 01 40 Serra Elétrica 01 41 Suporte p/ soro 10 42 Suporte universal simples 15 43 Suportes com prancha de cortiça 07 44 Suportes com tambor de Mary 05 45 Tensiômetros 15

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14 Grau com pistilo 02 15 Picetas de 250 ml 05 16 Picetas de 500 ml 02 17 Pinça anatômica dente de rato 16cm 05 18 Pinça anatômica dissecação 16cm 05 19 Pince Kelly curva 16cm 05 20 Pince Kelly reta 16cm 05 21 Pipetas graduadas 1ml 10 22 Pipetas graduadas 2ml 10 23 Pipetas graduadas 5ml 10 24 Pranchas de cortiça 10 25 Pranchas de cortiça com furo 06 26 Proveta de 1000ml 01 27 Proveta de 10ml 10 28 Provetas de 100 ml 10 29 Provetas de 25 ml 15 30 Provetas de 50 ml 15 31 Provetas de 500 ml 01 32 Tesoura cirúrgica curva de 15cm 05 33 Tesoura cirúrgica ponta fina 15cm 05 34 Tesoura cirúrgica ponta romba 15cm 05 35 Tubos de ensaio 80

Serviços: ● Aulas Práticas, Monitoria, Pesquisas de Professores e Alunos.

Laboratório de Técnica Operatória Área Física: 30 m² Capacidade de atendimento: 25 Alunos

Nº Equipamentos/ Mobiliário Quantidade 01 Aparelho de ar condicionado 01 02 Aspirador de Yankauer 01 03 Bisturis elétrico 03 04 Cadeira com encosto 02 05 Calhas de inox 10 06 Cestos de lixo grande 01 07 Laringoscópio ad 3 lâminas reta 06 08 Mesa para professor 01 09 Mesas grandes com tampo de granito 04 10 Mochos 25 11 Serra Elétrica 01 12 Quadro de acrílico 01

Nº Materiais Quantidade 01 Adson 01 02 Adson Brawm 01

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Serviços: ● Aulas Práticas. ● Monitoria.

03 Afastadores Doyen 02 04 Afastadores Farabeuf 06 05 Afastadores Finochietto 01 06 Afastadores Gosset 01 07 Babcock 01 08 Backaus 03 09 Cabo de bisturi nº 4 05 10 Cabo de bisturi nº 6 05 11 Caixa de inox p/ materiais cirúrgico 03 12 Cânula Traqueal 10 13 Cheron 03 14 Clamp vascula de Buldog 01 15 Colin 01 16 Criller curva 01 17 Criller reta 01 18 Crostótomo 01 19 Descolador de Periósteo 01 20 Fitas métricas 07 21 Foerster 01 22 Halsted 03 23 Kocher 02 24 Mixter grande 02 25 Mixter Pequena 01 26 Moyniham 02 27 Pinça anatômica 01 28 Pinça anatômica dente de rato 16cm 05 29 Pinça anatômica dissecação 16cm 05 30 Pinça de Bakey 01 31 Pinça de durval 01 32 Pince Kelly curva 16cm 02 33 Pince Kelly reta 16cm 03 34 Placa pra treinamento de nós e sultura 30 35 Porta agulha (mathilu) 01 36 Porta agulha (Mayo - Hegar) 02 37 Pozzi 01 38 Rochester 02 39 Serra de Gigli 01 40 Suporte p/ soro 10 41 Tentacânula 01 42 Tesoura comum 01 43 Tesoura de Mayo reta 01 44 Tesoura de Mayo reta 01 45 Tesoura de Metzembaum reta 01 46 Tesoura de Metzembaum curva 01

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● Pesquisas de Professores e Alunos. Laboratório de Bioquímica e Biofísica I e II Área Física: 60 m² cada Capacidade de atendimento: 25 Alunos em cada

Nº Materiais/ Vidr arias Quantidade 01 Balão fundo chato 250ml 10 02 Balão fundo chato 500ml 15 03 Balão fundo redondo 250ml 10 04 Balão fundo redondo 500ml 05 05 Balão volumétrico 1000ml 03 06 Balão volumétrico 100ml 24 07 Balão volumétrico 250ml 15 08 Balão volumétrico 500ml 02 09 Bastões de vidro 15 10 Becker 1000 ml 03

Nº Equipamentos/ Mobiliário Quantidade 01 Agitador Magnético com aquecimento 01 02 Aparelho de ar condicionado 02 03 Armários embutidos 25 04 Balança digital 01 05 Balança Triples escala 02 06 Bancadas com tampo de granito 05 07 Bancadas de azulejo 05 08 Banho-maria 01 09 Banho-maria 6 bocas 01 10 Bicos de Bussen 05 11 Capela 02 12 Centrifuga 01 13 Centrifuga de Hematócritos 01 14 Chapa aquecedora 05 15 Coluna Universal 12 16 Dissecador 02 17 Espectrofotômetro 01 18 Exaustores 04 19 Forno Mufla 01 20 Frigobar para conservação de reagentes 01 21 Geladeira para conservação de reagentes 01 22 Manta aquecedora 05 23 Mesa agitadora micro processada 01 24 Mesa de apoio 02 25 Mochos 62 26 Phmetro 03 27 Plataforma elevatória tipo Jack 01 28 Suporte Universal 17 29 Tela de amianto 15

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11 Becker 100ml 34 12 Becker 150ml 10 13 Becker 250ml 46 14 Becker 400 ml 01 15 Becker 50ml 37 16 Becker 600 ml 18 17 Buretas 25 ml 05 18 Buretas 50 ml 05 19 Cadinho de Porcelana 13 20 Cálices de 250 ml 10 21 Erlenmayer 250ml 32 22 Estantes para tubos de ensaio 15 23 Funil de separação 05 24 Funis grandes 08 25 Funis médios 07 26 Funis pequenos 03 27 Garra de ferro 05 28 Garra de madeira 07 29 Grau com pistilo Grande 05 30 Grau com pistilo pequeno 05 31 Kitassato 250 ml 05 32 Picetas 15 33 Pipeta 1ml 82 34 Pipeta 2ml 25 35 Pipetador Azul 2ml 10 36 Pipetador Verde 10ml 12 37 Pipetas 10 ml 42 38 Pipetas 5 ml 50 39 Pipetas volumétrica 5 ml 20 40 Pipetas volumétrica10 ml 20 41 Placa de petri 16 42 Provetas Plástico 100 ml 20 45 Provetas Plástico 50 ml 20 46 Provetas Vidro 1000 ml 04 47 Provetas Vidro 25 ml 14 48 Provetas Vidro 250 ml 10 49 Provetas Vidro 50 ml 21 50 Provetas Vidro 500 ml 06 51 Provetas Vidro10 ml 12 52 Serpentina 05 53 Termômetro 12 54 Tubo de ensaio 18x180 200 55 Tubo de espectrofotômetro 21 56 Tubos para hemólise 34

Serviços: ● Aulas Práticas. ● Monitoria.

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● Pesquisas de Professores e Alunos. ● Análise de Alimentos.

Laboratório de Microbiologia/ Imunologia Área Física: 60 m² Capacidade de atendimento: 25 Alunos

Nº Materiais/ Vidrarias Quantidade 01 Agulhas de platina 10 02 Alças de platina 10 03 Balões fundo chato 1000 ml 08 04 Balões fundo chato 250ml 04 05 Balões fundo chato 500ml 25 06 Bastões de vidro 10 07 Becker 1000 ml 02 08 Becker 2000 ml 06 09 Becker 25 ml 02 10 Becker 400 ml 01 11 Becker 50 ml 05 12 Becker 600 ml 03

Nº Equipamentos/ Mobiliário Quantidade 01 Aparelho de ar condicionado 02 02 Armários em madeira 02 03 Autoclave 01 04 Balança eletrônica de precisão 01 05 Bancada de inox 01 06 Bancadas em pedra capacidade para 05 alunos 05 07 Banho Maria 70° 01 08 Cadeira para professor 01 09 Câmara de fluxo laminar 01 10 Centrífuga 01 11 Destilador de água 01 12 Escovas para lavar provetas 03 13 Escovas para lavar tubos de ensaio 06 14 Estufa de secagem e esterilização 200° 01 15 Exaustores 04 16 Extensões elétricas 06 17 Filtro para água destilada 01 18 Geladeira de 310 ml 01 19 Geladeira de c14 01 20 Mesa para professor 01 21 Microscópios binoculares 05 22 Mochos 27 23 Pias de inox 06 24 Quadro branco 01 25 Telas de amianto 02

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13 Cabos para alças de platina 15 14 Cálice 250ml 08 15 Câmara de fluxo laminar 01 16 Depósito, plástico grande, com tampa para lâminas 01 17 Depósitos, plástico médio, com tampa para lâminas 04 18 Depósitos, plástico pequeno, com tampa para lâminas 10 19 Erlenmayer 125ml 06 20 Erlenmayer 250ml 18 21 Espátulas de cabo de madeira 02 22 Espátulas de inox com duas extremidades 02 23 Estantes para tubos com 40 10 24 Estantes para tubos de ensaio tamanho grande 15 25 Estufa bacteriológica 100° 01 26 Funis de vidro 150 ml 05 27 Funis de vidro de 50 ml 05 28 Pinças de inox para tubo de ensaio 10 29 Pincetas 17 30 Pipetador de crau 01 31 Pipetadores automáticos 100ul 03 32 Pipetadores automáticos 20ul 04 33 Pipetas de vidro 1 ml 39 34 Pipetas de vidro 10 ml 41 35 Pipetas de vidro 2 ml 81 36 Pipetas de vidro 25 ml 18 37 Pipetas de vidro 5 ml 20 38 Placas de Petri de vidro pequenas 400 39 Proveta de 10 ml 01 40 Proveta de 1000 ml 01 41 Proveta de 50 ml 01 42 Proveta de 500 ml 02 43 Tubos de ensaio 200 44 Tubos de ensaio 13x100 ml 100 45 Tubos de ensaio 15x150 ml 200 46 Tubos de ensaio16x180 ml 100 47 Tubos para hemólise 100

Serviços: ● Aulas Práticas. ● Monitoria. ● Pesquisas de Professores e Alunos.

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Laboratório de Parasitologia e Microscopia Área Física: 60 m² Capacidade de atendimento: 25 Alunos

Serviços: ● Aulas Práticas. ● Monitoria. ● Pesquisas de Professores e Alunos. ● Análise Periódica do perfil epidemiológico e parasitário da Comunidade Vila Ladeira do Uruguai.

Laboratório de Histologia e Biologia Área Física: 60 m² Capacidade de atendimento: 25 Alunos

Nº Equipamentos/ Mobiliário Quantidade 01 Ar Condicionado 02 02 Armário Em Madeira 03 03 Armário Em Vidro 01 04 Bancada De Ferro Com Pedra 09 05 Cadeira Para Professor 01 06 Caixa Para Lâminas Em Madeira 28 07 Cálice De Vidro 07 08 Lâminas 616 09 Lupa 05 10 Mesa Para Professor 01 11 Microscópio Binocular 14 12 Microscópio Esteroscópio (lupa) 01 13 Mocho 25 14 Quadro Branco 01

Nº Equipamentos/ Mobiliário Quantidade 01 Ar-Condicionado 01 02 Armário 04 03 Bancada de Granito 11 04 Cadeira para o professor 01 05 Caixas de Lâminas 37 06 Lâminas por caixa 54 07 Mesa do professor 01 08 Microscopio Binocular 14 09 Microscopio Trinocular 01 10 Mochos 38 11 Monitor 01 12 Quadro de acrílico 01

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Serviços: ● Aulas Práticas. ● Monitoria. ● Pesquisas de Professores e Alunos. ●Curso de Citologia da Associação Nacional de Citologia.

Laboratório de Técnica Histológicas Área Física: 30 m² Capacidade de atendimento: 25 Alunos

Serviços: ● Pesquisas de Professores e Alunos. ●Preparação de lâminas Histológicas.

Laboratório de Patologia Área Física: 60 m² Capacidade de atendimento: 25 Alunos

Nº Equipamentos/ Mobiliário Quanti dade 01 Alcoômetros 01 02 Ar-Condicionado 01 03 Bancada De Granito 03 04 Dispensador de Parafina 01 05 Estufa 01 06 Fogareiro 01 07 Frigobar 01 08 Lâminas Cx 09 Lamínulas Cx 10 Microscópio Binocular 01 11 Micrótomo 01 12 Mochos 03 13 Pirex 20 14 Processador de Tecidos 01 15 Termômetros 04

Nº Equipamentos/ Mobiliário Quantidade 01 Ar-Condicionado 01 02 Armário 04 03 Bancada de Granito 09 04 Cadeira para o professor 01 05 Caixas de Lâminas 12 06 Lâminas por patologia 30 07 Mesa do professor 01

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Serviços: ● Aulas Práticas. ● Monitoria. ● Pesquisas de Professores e Alunos.

Laboratório de Cirurgia experimental Área Física: 30 m² Capacidade de atendimento: 25 Alunos

Nº Equipamentos/ Mobiliário Quantidade 01

Aparelho de ar condicionado 01 02 Bancada de ferro granito 03 03 Mocho giratório 15 04 Armários embutidos 02 Serviços:

• Aulas práticas. • Monitoria • Pesquisa de docentes e alunos.

Laboratório de Informática I

Área construída: 90m2 Capacidade de Atendimento: 30 alunos Localização: Bloco A – Sala 21 – Pavimento Superior Nº Equipamentos/ Mobiliário Quantidade 01 Computadores Celeron D420 1.6

(Estações) Contendo: • 1.6 GHz • 512 de memória RAM • HD 80 GB • Gravadorde DVD

31

02 SwitchD-Link de 24 Portas 02 03 Condicionadores de ar Split60.000 BTU’s 02 04 Cadeiras 32 05 Nobreaks de 2000 KVA 08 06 Monitoria – Contendo: 01

08 Microscopio Binocular 15 09 Microscopio Trinocular 01 10 Mochos 34 11 Monitor 01 12 Quadro de acrílico 01

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• Windows XP Professional • Office 2007 • Outros

07 Estações Contendo: • Windows XP Professional • Office 2007 • Outros

30

Serviços: ● Aulas Práticas. ● Monitoria ● Pesquisas de Professores e Alunos.

Laboratório de Informática II

Área construída: 90m2 Capacidade de Atendimento: 30 alunos Localização: Bloco A – Sala 22 – Pavimento Superior Nº Equipamentos/ Mobiliário Quantidade 01 Computadores Dual Core

(Estações) Contendo: • 2.4 GHz • 1GB de memória RAM • HD 80 GB • Drive de Disquete • Gravador de DVD

31

02 SwitchD-Link de 24 Portas 02 03 Condicionadores de ar Split60.000 Btu’s 02 04 Cadeiras 32 05 Nobreaks de 2000KVA 08 06 Monitoria – Contendo:

• Windows XP Professional • Office 2007 • Outros

01

07 Estações Contendo: • Windows XP Professional • Office 2007 • Outros

30

Serviços: ● Aulas Práticas. ● Monitoria. ● Pesquisas de Professores e Alunos.

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Laboratório de Informática III

Área construída: 60m2 Capacidade de Atendimento: 30 alunos Localização: Bloco A – Sala 19 – Pavimento Superior Nº Equipamentos/ Mobiliário Quantidade 01 Computadores Core Duo

(Estações) Contendo: • 2.93 GHz • 4 GB de memória RAM • HD 300 GB • Gravadorde DVD

31

02 SwitchD-Link de 24 Portas 02 03 Condicionadores de ar Split60.000 BTU’s 02 04 Cadeiras 32 05 Nobreaks de 2000 KVA 08 06 Monitoria – Contendo:

• Windows 7 • Office 2007 • Outros

01

07 Estações Contendo: • Windows7 • Office 2007 • Outros

30

Serviços: ● Aulas Práticas. ● Monitoria. ● Pesquisas de Professores e Alunos.

Laboratório de Informática IV

Área construída: 60m2 Capacidade de Atendimento: 30 alunos Localização: Bloco A – Sala 20 – Pavimento Superior Nº Equipamentos/ Mobiliário Quantidade 01 Computadores Core Duo

(Estações) Contendo: • 2.93 GHz • 4 GB de memória RAM • HD 300 GB • Gravadorde DVD

31

02 SwitchD-Link de 24 Portas 02

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03 Condicionadores de ar Split60.000 BTU’s 02 04 Cadeiras 32 05 Nobreaks de 2000 KVA 08 06 Monitoria – Contendo:

• Windows 7 • Office 2007 • Outros

01

07 Estações Contendo: • Windows7 • Office 2007 • Outros

30

Serviços: ● Aulas Práticas. ● Monitoria. ● Pesquisas de Professores e Alunos. Laboratório de Habilidades em Saúde 1 Área Física: 24 m² Capacidade de atendimento: 07 Alunos

Serviços: ● Aulas Práticas.

Laboratório de Habilidades em Saúde 2 Área Física: 24 m² Capacidade de atendimento: 07 Alunos

Nº Equipamentos/ Mobiliário Quantidade 1. Aspirador 01 2. Bomba de infusão 01 3. Kit oxigênoterapia 01 4. Kit sng 01 5. Maca 01 6. Simulador de rcp 01 7. Escadinha 01

Nº Equipamentos/ Mobiliário Quantidade 1. Biombo 01 2. Kit banho no leito 01 3. Kit curativo 01 4. Kit exame físico 01 5. Kit ginecológico 01

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Serviços: ● Aulas Práticas.

Laboratório de Habilidades em Saúde 3 Área Física: 24 m² Capacidade de atendimento: 07 Alunos

Serviços: ● Aulas Práticas.

Laboratório de Habilidades Médicas I

Área construída:14,00 m2 Capacidade de Atendimento: 07 alunos

Nº EQUIPAMENTO/ MOBILIÁRIO /PERMANENTE QUANTIDADE 1. Aparelho de anestesia 01 2. Manequim p treinamento em acls com controle remoto 01 3. Maca 01 4. Desfibrilador aed trainer 2 01 5. Monitor cardiaco 01 6. Eletrocardiografo 01

Serviços: ● Aulas Práticas.

6. Kit mamas 01 7. Kit medicações 01 8. Kit svd 01 9. Maca 01 10. Simulador de multiplas funções 01 11. Escadinha 01

Nº Equipamentos/ Mobiliário Quantidade 1. Bandeja de parto 01 2. Maca 01 3. Simulador de parto avançado 01 4. Escadinha 01

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Laboratório de Habilidades Médicas II

Área construída: 30,00 m2 Capacidade de Atendimento: 07 alunos

Nº EQUIPAMENTO/ MOBILIÁRIO /PERMANENTE QUANTIDADE 1. Bandeja de parto 01 2. Maca 02 3. Modelo auto exame das mamas 01 4. Simulador avançado de parturiente/ neonatal com rcp e

suporte de emergência 01

5. Simulador ginecológico c/ útero saudável patológico e maleta de aluminio

01

6. Estante 5 prateleiras 02 7. Escadinha 01

Serviços: ● Aulas Práticas.

Laboratório de Habilidades em Saúde e Técnicas Cirú rgicas Área construída: 285,00 m2 Capacidade de Atendimento: 07 alunos

Nº EQUIPAMENTO/ MOBILIÁRIO /PERMANENTE QUANTIDADE 1. Afastador belfor 01 2. Afastador farabeuf grande 04 3. Afastador farabeuf médio 04 4. Afastador farabeuf pequeno 04 5. Afastador supra púbica 01 6. Arcondicionado split 08 7. Armario p/ bolsas 02 8. Armario p/ guarda de material de consumo 01 9. Autoclave 100lt 01 10. Autoclave 19lt 02 11. Bancada de práticas 01 12. Bandejas 06 13. Bisturi eletrico 03 14. Cabo de bisturi nº03 02 15. Cabo de bisturi nº04 02 16. Carro p material de apoio 02 17. Computador 02 18. Estante p/ roupas cirurgicas 02 19. Foco cirúrgico 02 20. Gelagua 01

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21. Impressora 01 22. Kelly curva 10 23. Kit cirurgico 13 pinças 08 24. Lavabo 02 25. Maca c/ engate p transporte de paciente 01 26. Maca c/ roldanas 01 27. Mesa auxiliar 02 28. Mesa cirúrgica 02 29. Mesa mayo 04 30. Mesa semi-circular 02 31. Pinça aliss média 08 32. Pinça allis longa 07 33. Pinça backus 12 34. Pinça cheron 05 35. Pinça collin coraçaõ 03 36. Pinça dissecção c/ dente 05 37. Pinça dissecção s/ dente 03 38. Pinça dissector longo 02 39. Pinça dissector médio 02 40. Pinça durval triangular 02 41. Pinça faure uterina 04 42. Pinça foester 04 43. Pinça kelly reta 06 44. Pinça mosquito curvo 08 45. Pinça mosquito reto 08 46. Pinça mousex 01 47. Pinça possi 02 48. Pinça rochester pean 03 49. Pinça shinidt 01 50. Porta agulha de heggar 05 51. Ramper 05 52. Roupas cirurgicas 195 53. Seladora rsr-2000 01 54. Suporte de soro 03 55. Tensiômetro de coluna 02 56. Tesoura curva 03 57. Tesoura reta 03 58. Valvula de doyen 04 59. Valvulas maleáveis 04

60 Sofa 02 lugares 01 61 Cadeira acochoada 02 62 Quadro 01

Serviços: ● Aulas Práticas. ● Monitoria.

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CONSULTÓRIOS MÉDICOS

Consultório 01 Área Física: 24 m² Capacidade de atendimento: 07 Alunos

Serviços: ● Aulas Práticas. ● Monitoria. Consultório 02 / Ginecologia Área Física: 24 m² Capacidade de atendimento: 07 Alunos

Nº Equipamentos/ Mobiliário Quantidade 1. Balança digital de bebê baby scale (tin-00038) plenna 01 2. Birô com 2 gavetas cinza 01 3. Cadeira fixa 01 4. Cadeira fixa cor grafite - neoplast 01 5. Cadeira secretária giratória 01 6. Cadeira tipo caixa com espuma cor grafite - m.belo 01 7. Cond. De ar 18000 btu´s springer 01 8. Cpu sempron 2.2 hd de 40 gb e 128 memoria ddr 01 9. Escadinha com 2 degraus 01 10. Estabilizador microsol sol 1500up biv/115 net 01 11. Estadiometro alturexata 01 12. Estadiometro infantil plataforma sanny 01 13. Estadiometro seca 01 14. Estante c/ 05 prateleiras p/ 250 kg plastico cor b 01 15. Impressora hp laserjet 1020 01 16. Maca para exame com leito acolchoado 01 17. Mesa p/ micro c/ suporte p/ cpu e teclado retratil 01 18. Mesa para maquina com rodizio - m belo 01 19. Mocho giratório 02 20. Mocho giratorio em inox com acento acolchoado 07 21. Mocho mecanico azul c/ encosto 01 22. Monitor 15'' - samsung 01 23. Negatoscopio 1 corpo m.modelo 01 24. Paquímetro grande sany 01

Nº Equipamentos/ Mobiliário Quantidade 1. Aspirador eletrolux ultralux 50 01 2. Biombo de chumbo 01 3. Cabide em aco 01 4. Cond. De ar 18000 btu´s springer 01 5. Foco ginecologico fc-300 c/ espelho microem 01 6. Microscopio de 5 aum. C/ est. Mc-m3522m 01

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Serviços: ● Aulas Práticas. ● Monitoria. Consultório 03 / Ginecologia Área Física: 24 m² Capacidade de atendimento: 07 Alunos

Serviços: ● Aulas Práticas. ● Monitoria.

7. Mocho giratorio em inox com acento acolchoado 09 8. Negatoscopio fixo 01 9. Rack mini med. 060 x 470 mm 01 10. TV 29" cr prata tc-29kl04 - panasonic 01 11. BIRO COM 02 GAVETAS MED.1.20x0.64 COR CINZA W-

03/2 01 12. Birô com 2 gavetas cinza 01 13. Mocho a gas mga c/ encosto s/ aro com rodas 01 14. Cadeira fixa cor grafite - neoplast 04 15. Escada c/ 02 degraus 01 16. Mesa de exame alcochoada 01

Nº Equipamentos/ Mobiliário Quantidade 1. Armario fechado 01 2. Biombo de chumbo 01 3. BIRO COM 02 GAVETAS MED.1.20x0.64 COR CINZA W-

03/2 01 4. Birô com 2 gavetas cinza 01 5. Cabide em aco 02 6. Cadeira fixa cor grafite - neoplast 02 7. Cadeira fixa grafite 04 pes estrut. Preta neoplast 02 8. Cadeira secretária fixa 01 9. Carro para curativo com rodas 01 10. Cond. De ar 18000 btu´s springer 01 11. Escada c/ 02 degraus 01 12. Estante pvc branca com 05 prateleiras para 250kg 01 13. Foco clínico c/ 01 lampada 01 14. Mesa de exame alcochoada 01 15. Mocho giratório 03 16. Mocho mecanico azul c/ encosto 02 17. Negatoscopio de 1 corpo 01

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Consultório 04 / Otorrinolaringologia Área Física: 24 m² Capacidade de atendimento: 07 Alunos

Serviços: ● Aulas Práticas. ● Monitoria. Consultório 05 / Otorrinolaringologia Área Física: 24 m² Capacidade de atendimento: 07 Alunos

Nº Equipamentos/ Mobiliário Quantidade 1. Aparelho de pressao s/esteto velcro solidor acompanha o

estetoscópio 01 2. Birô com 2 gavetas cinza 01 3. Cadeira fixa cor grafite - neoplast 02 4. Cadeira para exame clínico (otorrino) 01 5. Cond. De ar 18000 btu´s springer 01 6. Escadinha com 2 degraus 02 7. Estante móveis totais confeccionados branco em mdf com

prateleiras 01 8. Maca para exame com leito acolchoado 02 9. Mocho giratório 01 10. Mocho giratorio em inox com acento acolchoado 05 11. Negatoscopio de 1 corpo 01

Nº Equipamentos/ Mobiliário Quantidade 1. Cabo de luz modelo cb-01-48-200 01 2. Cadeira exame clínico de otorrinolaringologia otoneurol 01 3. Cadeira fixa 01 4. Cadeira fixa cor grafite - neoplast 02 5. Câmera eco-cam asap c/ coupler 01 6. Carriola vasada (recortes no fundo e nas laterais) 01 7. Cond. De ar 18000 btu´s springer 01 8. Eletrocardiograma ecg-6 ecafix 01 9. Escadinha c/ 2 degraus 01 10. Estabilizador microsol sol 1500 net 01 11. Estante c/ 05 prateleiras p/ 250 kg plastico cor b 01 12. Fonte de luz fria 24x250w 01 13. Fotoforo completo missouri 02 14. Gaveteiro total branco em mdf 01 15. Laringoscópio 70x8mm asap 01 16. Maca de ferro 01 17. Mesa birô com 2 gavetas cinza 01 18. Mocho giratório 01 19. Mocho giratorio em inox com acento acolchoado 05

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Serviços: ● Aulas Práticas. ● Monitoria. Consultório 06 / Oftalmologia Área Física: 24 m² Capacidade de atendimento: 07 Alunos

Serviços: ● Aulas Práticas. ● Monitoria. Consultório 07 Área Física: 24 m² Capacidade de atendimento: 07 Alunos

20. Nasofibroscópio - marca machida c/ 2 suportes 01 21. Negatoscópio 1 corpo m.modelo 01 22. Otoscópio 5 espéculos plast. 02 23. Otoscopio c/5 espéculo e estojo - mr. Heidji 01 24. Otoscopio missouri 02 25. Otoscópio pocket junior welch allyn 01 26. Suporte para soro esmaltado proteção para grades d 01 27. Tv semp toshiba 20" c/ cr luminos tv-2052 01

Nº Equipamentos/ Mobiliário Quantidade 1. Cadeira fixa cor grafite - neoplast 02 2. Cadeira oftalmologica rev. Lx21 01 3. Negatoscopio 1 corpo m.modelo 01 4. Estabilizador microsol 1500 01 5. Oftalmoscópio pocket junior welch allyn 01 6. Tv semp toshiba 20" c/cr luminoso 01 7. Lente 20d 01 8. Lâmpada de fenda 5a 01 9. Sistema de vídeo (acoplado lampada de fenda) 01 10. Mesa cinza c/ 2 gavetas 01 11. Cond. De ar 18000 btu´s springer 01 12. Leiteiro de sistema de video 01

Nº Equipamentos/ Mobiliário Quantidade 1. Armário alto c/ 3 prateleiras int. C/ 2 portas e c 01 2. Assento/enc. Cad.aux./sec. Tc. Preto 20 02 3. Cadeira fixa 01 4. Cadeira fixa cor grafite - neoplast 01 5. Cadeira fixa grafite 04 pes estrut. Preta neoplast 01

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Serviços: ● Aulas Práticas. ● Monitoria. Consultório 08 Área Física: 24 m² Capacidade de atendimento: 07 Alunos

Serviços: ● Aulas Práticas. ● Monitoria.

6. Cond. De ar 24000 btu´s springer 01 7. Cpu dual e2200 1.0gb 160gb 01 8. Escada c/ 02 degraus 01 9. Estabilizador microsol sol 1500 net 01 10. Mesa cinza c/ 2 gavetas 01 11. Mesa de exame alcochoada 01 12. Mesa sem gavetas 01 13. Mocho giratorio 01 14. Mocho mecanico azul c/ encosto 01 15. Monitor 15" lcd wide preto aoc 01 16. Negatoscópio 1 corpo 01

Nº Equipamentos/ Mobiliário Quantidade 1. Maca para exame com leito acolchoado 01 2. Armário alto c/ 3 prateleiras int. C/ 2 portas e c 01 3. Armário branco em mdf 01 4. Cadeira bege claro 02 5. Cadeira fixa 01 6. Cadeira fixa tipo auxiliar c/ espuma laminada reve 01 7. Condicionador de ar split 18.000 btus 01 8. Escadinha com 2 degraus 01 9. Mesa em laminado mel. Cor cinza c/3 gavetas c/ tec 01 10. Mocho giratorio 02 11. Mocho mecanico azul c/ encosto 01 12. Mocho mecanico em tubo confeccionado 02 13. Negatoscópio 1 corpo 01 14. Telefone c/ chave intelbras 01

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Consultório 09 Área Física: 24 m² Capacidade de atendimento: 07 Alunos

Serviços: ● Aulas Práticas. ● Monitoria. Consultório 10 Área Física: 24 m² Capacidade de atendimento: 07 Alunos

Serviços: ● Aulas Práticas. ● Monitoria.

Nº Equipamentos/ Mobiliário Quantidade 1. Maca para exame com leito acolchoado 01 2. Escadinha com 2 degraus 01 3. Mesa birô com 2 gavetas cor cinza 01 4. Condicionador de ar 18000 btu´s totaline 01 5. Negatoscópio 1 corpo 01 6. Armário alto c/ 2 portas cinza 01 7. Cadeira fixa grafite 04 pes estrut. Preta neoplast 02

Nº Equipamentos/ Mobiliário Quantidade 1. Cadeira fixa grafite 04 pes estrut. Preta neoplast 01 2. Cadeira fixa 01 3. Cadeira fixa cor grafite - neoplast 01 4. Carro para curativo com rodas 01 5. Cond. De ar 18000 btu´s springer 01 6. Escada c/ 02 degraus 01 7. Estante c/ 05 prateleiras p/ 250 kg plastico cor b 01 8. Mesa birô com 2 gavetas cinza 01 9. Mesa de exame 01 10. Mocho giratorio em inox com acento acolchoado 01 11. Mocho mecanico azul c/ encosto 02 12. Negatoscópio 1 corpo 01 13. Suporte para soro esmaltado 01

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Consultório 11 Área Física: 24 m² Capacidade de atendimento: 07 Alunos

Serviços: ● Aulas Práticas. ● Monitoria. Consultório 12 Área Física: 24 m² Capacidade de atendimento: 07 Alunos

Serviços: ● Aulas Práticas. ● Monitoria.

Nº Equipamentos/ Mobiliário Quantidade 1. Armario para laboratorio 01 2. Birô com 2 gavetas cinza 01 3. Cadeira fixa 01 4. Cadeira fixa grafite 04 pes estrut. Preta neoplast 02 5. Carinho com rodas 01 6. Cond. De ar 18000 btu´s springer 01 7. Escadinha de aço c/ 2 degraus 01 8. Estante c/ 05 prateleiras p/ 250 kg plastico cor b 01 9. Mesa de exame 01 10. Mocho giratorio em inox com acento acolchoado 01 11. Mocho mecanico azul c/ encosto 01 12. Mocho mecanico em tubo confeccionado 01 13. Negatoscópio 1 corpo 01

Nº Equipamentos/ Mobiliário Quantidade 1. Birô com 2 gavetas cinza 01 2. Cadeira fixa grafite 04 pes estrut. Preta neoplast 02 3. Cadeira secretária fixa 01 4. Cond. De ar 18000 btu´s springer 01 5. Escadinha com dois degraus 01 6. Estante pvc branca com 05 prateleiras para 250kg 01 7. Maca para exame com leito acolchoado 01 8. Mesa apoio c/ rodizio - branca 01 9. Mocho giratorio em inox com acento acolchoado 03 10. Negatoscópio 1 corpo 01 11. Suporte para soro esmaltado proteção para grades d 01

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Consultório 13 Área Física: 24 m² Capacidade de atendimento: 07 Alunos

Serviços: ● Aulas Práticas. ● Monitoria. Consultório 14 Área Física: 24 m² Capacidade de atendimento: 07 Alunos

Serviços: ● Aulas Práticas. ● Monitoria.

Nº Equipamentos/ Mobiliário Quantidade 1. Cadeira fixa 01 2. Cadeira fixa grafite 04 pes estrut. Preta neoplast 01 3. Cadeira secretária fixa 01 4. Condicionador de ar 18.000 btu's split 01 5. Escadinha com 02 degraus 01 6. Estante c/ 05 prateleiras p/ 250 kg plastico cor b 01 7. Mesa para exame alcochoada 01 8. MESA RETANGULAR CZ C/02 GAVETAS EM BP

1,20x0,64x0, 01 9. Mocho giratorio em inox com acento acolchoado 02 10. Mocho mecanico azul c/ encosto 01 11. Mocho mecanico em tubo confeccionado 02 12. Negatoscopio c/01 corpo mr modelo 01

Nº Equipamentos/ Mobiliário Quantidade 1. Mocho mecanico azul c/ encosto 01 2. Mocho giratorio 01 3. 24213 014259 mocho giratório em inox com acento

acolchoado 01 4. Condicionador de ar 18.000 btu's split 01 5. Negatoscopio c/01 corpo mr modelo 01 6. Mesa retangular cz c/02 gavetas em bp 1,20x0,64x0, 01 7. Cadeira fixa grafite 04 pes estrut. Preta neoplast 01 8. Cadeira fixa grafite 04 pes estrut. Preta neoplast 01 9. Mesa para exame alcochoada 01 10. Escadinha com 02 degraus 01 11. Estante c/ 05 prateleiras p/ 250 kg plastico cor 01

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168

Consultório 15 Área Física: 24 m² Capacidade de atendimento: 07 Alunos

Serviços: ● Aulas Práticas. ● Monitoria. Consultório 16 Área Física: 24 m² Capacidade de atendimento: 07 Alunos

Serviços: ● Aulas Práticas. ● Monitoria.

Nº Equipamentos/ Mobiliário Quantidade 1. Cadeira fixa grafite 04 pes estrut. Preta neoplast 02 2. Cadeira secretária fixa 01 3. Condicionador de ar 18.000 btu's split 01 4. Escadinha com 02 degraus 01 5. Estante c/ 05 prateleiras p/ 250 kg plastico cor b 01 6. Mesa para exame alcochoada 01 7. Mesa retangular cz c/02 gavetas em bp 1,20x0,64x0, 01 8. Mocho giratorio em inox com acento acolchoado 01 9. Mocho mecanico azul c/ encosto 01 10. Mocho mecanico em tubo confeccionado 01 11. Negatoscopio c/01 corpo mr modelo 01

Nº Equipamentos/ Mobiliário Quantidade 1. 43396 013425 MESA RETANGULAR CZ C/02 GAVETAS EM

BP 1,20x0,64x0, 01 2. 46362 016682 estante c/ 05 prateleiras p/ 250 kg plastico cor

b 01 3. Cadeira fixa cor grafite - neoplast 01 4. Cadeira secretária fixa 01 5. Condicionador de ar 18.000 btu's split 01 6. Escadinha com 02 degraus 01 7. Mesa para exame alcochoada 01 8. Mocho giratorio em inox com acento acolchoado 01 9. Mocho mecanico em tubo confeccionado 02 10. Negatoscopio c/01 corpo mr modelo 01

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Consultório 17 Área Física: 24 m² Capacidade de atendimento: 07 Alunos

Serviços: ● Aulas Práticas. ● Monitoria. Consultório 18 Área Física: 24 m² Capacidade de atendimento: 07 Alunos

Serviços: ● Aulas Práticas. ● Monitoria.

Nº Equipamentos/ Mobiliário Quantidade 1. Cadeira fixa cor grafite - neoplast 01 2. Cadeira fixa grafite 04 pes estrut. Preta neoplast 01 3. Cadeira secretária fixa 01 4. Condicionador de ar 18.000 btu's split 01 5. Escadinha com 02 degraus 01 6. Mesa para exame alcochoada 01 7. mesa retangular cz c/02 gavetas em bp 1,20x0,64x0, 01 8. Mocho giratorio 01 9. Mocho mecanico 02 10. Mocho mecanico em tubo confeccionado 03 11. Negatoscopio c/01 corpo mr modelo 01

Nº Equipamentos/ Mobiliário Quantidade 1. Cadeira fixa cor grafite - formatto 02 2. Cadeira secretária fixa 01 3. Condicionador de ar 18.000 btu's split 01 4. Escadinha com 02 degraus 01 5. Mesa para exame alcochoada 01 6. MESA RETANGULAR CZ C/02 GAVETAS EM BP

1,20x0,64x0, 01 7. Mocho giratório 02 8. Mocho mecanico azul c/ encosto 02 9. Mocho mecanico em tubo confeccionado 01 10. Negatoscopio c/01 corpo mr modelo 01

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Consultório 19 Área Física: 24 m² Capacidade de atendimento: 07 Alunos

Serviços: ● Aulas Práticas. ● Monitoria. Consultório 20 Área Física: 24 m² Capacidade de atendimento: 07 Alunos

Serviços: ● Aulas Práticas. ● Monitoria.

Nº Equipamentos/ Mobiliário Quantidade 1. MESA RETANGULAR CZ C/02 GAVETAS EM BP

1,20x0,64x0, 01 2. Estante pvc branca com 05 prateleiras para 250kg 01 3. Cadeira fixa grafite 04 pes estrut. Preta neoplast 01 4. Cadeira secretaria c/espuma cor grafite - neoplast 01 5. Condicionador de ar 18.000 btu's split 01 6. Escadinha com 02 degraus 01 7. Mesa para exame alcochoada 01 8. Mocho mecanico em tubo confeccionado 03 9. Negatoscopio c/01 corpo mr modelo 01

Nº Equipamentos/ Mobiliário Quantidade 1. Cadeira fixa grafite 04 pes estrut. Preta neoplast 01 2. Cadeira secretária c/espuma cor grafite - neoplast 01 3. Condicionador de ar 18.000 btu's split 01 4. Escadinha com 02 degraus 01 5. Estante pvc branca com 05 prateleiras para 01 6. Mesa para exame alcochoada 01 7. Mesa retangular cz c/02 gavetas em bp 1,20x0,64x0, 01 8. Mocho mecânico em tubo confeccionado 02 9. Negatoscópio c/01 corpo mr modelo 01

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Consultório 21 Área Física: 24 m² Capacidade de atendimento: 07 Alunos

Serviços: ● Aulas Práticas. ● Monitoria.

Nº Equipamentos/ Mobiliário Quantidade 1. Cadeira fixa grafite 04 pes estrut. Preta neoplast 03 2. Condicionador de ar 18.000 btu's split 01 3. Escadinha com 02 degraus 01 4. Estante pvc branca com 05 prateleiras para 250kg 01 5. Mesa para exame alcochoada 01 6. Mesa retangular cz c/02 gavetas em bp 1,20x0,64 01 7. Mocho mecânico em tubo confeccionado 03 8. Negatoscópio c/01 corpo mr modelo 01

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ANEXO III: Matriz curricular anterior FACULDADE NOVAFAPI MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA

Série Disciplinas / Atividades Carga Horária (h-a 50 min)**

Semanal Semes-tral Teórica Prática Total

Anatomia I - Somática 2 4 6 108 Bioquímica 2 4 6 108 Fundamentos do Saber e da Prática Médica 1 1 2 36 Histologia 2 4 6 108 Introdução ao Curso de Medicina da NOVAFAPI 1 0 1 18 Saúde Coletiva I: Bioestatística e Demografia 2 1 3 54 Síntese Integradora I 1 0 1 18 Treinamento Profissional em Exercício - TPE I 1 1 2 36 Subtotal 12 15 27 486 Atividades Complementares - 1ª Série 36 Total 1ª Série 522

Anatomia II – Visceral 2 4 6 108 Anatomia III – Neuroanatomia 1 2 3 54 Bioética 2 0 2 36 Embriologia 1 1 2 36 Investigação Científica I - Fundamentos da Pesquisa

2 1 3 54

Psicologia Médica 1 2 3 54 Saúde Coletiva II – Epidemiologia 3 2 5 90 Síntese Integradora II 1 0 1 18 Treinamento Profissional em Exercício - TPE II 1 1 2 36 Subtotal 14 13 27 486 Atividades Complementares - 2ª Série 36 Total 2ª Série 522

Fisiologia 3 4 7 126 Imunologia e Alergologia 1 2 3 54 Microbiologia 2 2 4 72 Parasitologia 2 2 4 72 Patologia 2 4 6 108 Saúde Coletiva III: Administração e Planejamento em Saúde

2 1 3 54

Síntese Integradora III 1 0 1 18 Treinamento Profissional em Exercício - TPE III 1 1 2 36 Subtotal 14 16 30 540 Atividades Complementares - 3ª Série 36 Total 3ª Série 576

Farmacologia 3 3 6 108 Genética Médica 2 1 3 54 Investigação Científica II: Técnicas Operatórias e Bases de Anestesiologia 1 3 4 72

Propedêutica Médica I 2 4 6 108 Saúde Coletiva IV - Saúde Pública 2 1 3 54 Síntese Integradora IV 1 0 1 18 Treinamento Profissional em Exercício - TPE IV 1 2 3 54 Subtotal 12 14 26 468

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Atividades Complementares - 4ª Série 36 Total 4ª Série 504

Clínica da Dor 1 2 3 54 Doenças Infecto-contagiosas 1 3 4 72 Investigação Científica III: Cirurgia Experimental 1 2 3 54 Propedêutica Médica II 2 4 6 108 Psiquiatria 1 3 4 72 Saúde Coletiva V - Saúde Ambiental 1 1 2 36 Síntese Integradora V 1 0 1 18 Treinamento Profissional em Exercício - TPE V 1 2 3 54 Subtotal 9 17 26 468 Atividades Complementares - 5ª Série 36 Total 5ª Série 504

Clínica Médica I 3 4 7 126 Dermatologia 1 2 3 54 Gerontologia e Geriatria 1 2 3 54 Neurologia 1 2 3 54 Oftalmologia 1 1 2 36 Otorrinolaringologia 1 2 3 54 Saúde Coletiva VI: Vigilância Sanitária 1 1 2 36 Síntese Integradora VI 1 0 1 18 Treinamento Profissional em Exercício - TPE VI 1 2 3 54 Subtotal 11 16 27 486 Atividades Complementares - 6ª Série 36 Total 6ª Série 522

Clínica Cirúrgica 2 2 4 72 Clínica Médica II 4 4 8 144 Ginecologia 1 3 4 72 Saúde Coletiva VII: Saúde da Família 1 1 2 36 Síntese Integradora VII 1 0 1 18 Traumatologia e Ortopedia 1 2 3 54 Treinamento Profissional em Exercício - TPE VII 1 2 3 54 Urologia 1 2 3 54 Subtotal 12 16 28 504 Atividades Complementares - 7ª Série 36 Total 7ª Série 540

Emergências Médicas 2 2 4 72 Gestão em Serviço de Saúde Pública 3 1 4 72 Medicina Legal 2 1 3 54 Obstetrícia 2 3 5 90 Pediatria 4 2 6 108 Disciplina Optativa 0 2 2 36 Síntese Integradora VIII 1 0 1 18 Treinamento Profissional em Exercício - TPE VIII

1 2 3 54

Subtotal 15 13 28 504 Atividades Complementares - 8ª Série 36 Total 8ª Série 540

Estágio Supervisionado - Internato I* * * * * Subtotal 0 0 0 0 Atividades Complementares 9ª Série 0 Total 9ª Série 0

10ª Estágio Supervisionado - Internato II* * * * *

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Trabalho de Conclusão de Curso I 2 2 4 80 Subtotal 2 2 4 80 Atividades Complementares 10ª Série 0 Total 10ª Série 80

11ª

Estágio Supervisionado - Internato III* * * * * Trabalho de Conclusão de Curso II 2 2 4 80 Subtotal 2 2 4 80 Atividades Complementares 11ª Série 0 Total 11ª Série 80

12ª

Estágio Supervisionado - Internato IV* * * * * Trabalho de Conclusão de Curso III 2 2 4 80 Subtotal 2 2 4 80 Atividades Complementares 12ª Série 0 Total 12ª Série 80

INTE-GRA-LIZA-ÇÃO

[A]Carga Horária Disciplinas (sem estágios supervisionados) - (em hora-aula de 50 min)**

105 126 231 4182

[B] Carga Horária Total Atividades Complementares ( em hora-aula de 50 min)** 288

[C] Carga Horária Total (sem estágios supervisionad os) (em hora-aula de 50 min)** ([A]+[B]) 4470

[D] Carga Horária Total (sem estágios supervisionad os) (em hora-relógio 60 min)*** ([C] convertido em hora-relógio) 3725

[E] Carga Horária Total Estágios Supervisionados: I nternatos (em hora-relógio 60 min)* (CH total importada do quadro "E STÁGIOS SUPERVISIONADOS: INTERNATOS")

4200

[F]Carga Horária Total do Curso (em hora-relógio: 6 0 min)*** ([D]+[E]) 7925

* As disciplinas de Estágio Supervisionado: Internato I, II III e IV, são cursadas em sistema de rodízio e composição dos grupos por sorteio, conforme programação de oferta prevista no Regulamento do Internato ** Conforme regulamentado no Regimento Geral da Faculdade NOVAFAPI, as disciplinas da matriz curricular são operacionalizadas com hora-aula de 50 (cinquenta) minutos.

*** Conversão da carga horária total do curso em hora-relógio (60 minutos), para fins de comprovação de atendimento às Resoluções CNE/CES nº 2/2007 - CNE/CES nº 4/2009 tanto no que se refere à carga horária mínima total quanto ao período para integralização do mesmo. *ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS: INTERNATOS

Estágios Supervisionados: Internatos Optativos****

Carga Horária (hora-relógio 60 min) Semanal Semes-

tral Teórica Prática Total

Estágio Supervisionado - Internato: Clínica Cirúrgica 5 55 60 1200

Estágio Supervisionado - Internato: Clínica Médica

5 55 60 1200

Estágio Supervisionado - Internato: Ginecologia e Obstetrícia 2 28 30 600

Estágio Supervisionado - Internato: Medicina Comunitária e Saúde da Família 2 28 30 600

Estágio Supervisionado - Internato: Pediatria 2 28 30 600

Carga Horária Total Estágios Supervisionados: Internatos (em h-a de 60 16 194 210 4200

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min)

****O aluno, obrigatoriamente e ao longo das 9ª, 10ª, 11ª e 12ª séries, deve cursar todos os internatos

DISCIPLINAS OPTATIVAS Disciplinas Optativas

Carga Horária Teórica Prática Total

Saúde Coletiva VIII: Saúde do Trabalhador e Promoção da Qualidade de Vida

40 40

LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais 40 40