PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO TÉCNICO DE NÍVEL …ead2.iff.edu.br/file.php/1/PPCs/PPC...

52
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM MULTIMEIOS DIDÁTICOS modalidade a distância 2013

Transcript of PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO TÉCNICO DE NÍVEL …ead2.iff.edu.br/file.php/1/PPCs/PPC...

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO

TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM

MULTIMEIOS DIDÁTICOS

modalidade a distância

2013

Luiz Augusto Caldas Pereira REITOR

Carlos Marcio Viana Lima PRÓ-REITOR DE ENSINO

Paula Aparecida Martins Borges Bastos José Augusto Ferreira da Silva PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO E CULTURA PRÓ -REITOR DE PESQUISA Ana Lucia Mussi de Carvalho Campinho. Helder Siqueira Carvalho PRÓ-REITORA DE DESENV INSTITUCIONAL PRÓ -REITOR DE ADMINISTRAÇÃO

Gilmara Teixeira Barcelos Coordenadora da Rede E-tec no IF FLUMINENSE

DIRETORIAS GERAIS

João Renato de Oliveira Escudini campus Bom Jesus

Anderson Alexander Gomes Cortines

campus Cabo Frio

Jefferson Manhães de Azevedo campus Campos-Centro

Christiane Menezes Rodrigues campus Campos-Guarus

Michelle Maria Freitas Neto

campus Itaperuna

Paulo Rogério Nogueira de Souza campus Macaé

Marcelo Peçanha Sarmento

campus Quissamã

Valter Sales Fernandes Núcleo Avançado de São João da Barra

Vicente de Paula Santos de Oliveira

Unidade de Pesquisa e Extensão Agro-Ambiental

SUMÁRIO Pág.

APRESENTAÇÃO 4

1. IDENTIFICAÇÃO 5

2. JUSTIFICATIVA 7

3. OBJETIVOS 8

4. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO 9

5. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO 9

6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 11

6.1 Estrutura Curricular 11

6.2 Prática Profissional Supervisionada (PPS)

7. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES

8. AVALIAÇÃO

9. METODOLOGIA DE ENSINO

10. CERTIFICAÇÃO

11. EQUIPE MULTIDISCIPLINAR: CORPO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

12. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS

REFERÊNCIAS

ANEXO I PROGRAMAS DOS MÓDULOS

APRESENTAÇÃO

Esse documento constitui o Projeto Pedagógico do Curso Técnico de Nível

Médio em Multimeios Didáticos, na modalidade a distância, com momentos

presenciais, pertencente ao Eixo Tecnológico Desenvolvimento Educacional e Social do

Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, versão 2012.

O presente Projeto Pedagógico de Curso se propõe a contextualizar e definir as

diretrizes pedagógicas para o respectivo curso, no âmbito do Instituto Federal de

Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense (IF FLUMINENSE).

Esse curso integra o Programa Nacional de Valorização dos Trabalhadores em

Educação- PROFUNCIONÁRIO que nasceu na Secretaria de Educação Básica do

MEC, instituído pela Portaria MEC N.º 25, de 31 de maio de 2007, contando

inicialmente com a participação de entidades como o Consed, a Undime, a

Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) e os Conselhos

Estaduais de Educação (CEE). A partir da Portaria MEC N.º 1.547, de 24 de outubro de

2011, seu gerenciamento passou para a Secretaria de Educação Profissional e

Tecnológica (Setec). Atualmente, é atribuição da Diretoria de Projetos de

Fortalecimento e Acompanhamento aos Sistemas Públicos de Educação Profissional e

Tecnológica, dentro da Rede e-Tec Brasil, que se caracteriza por desenvolver a

modalidade de Educação a Distância – EaD, contando, também, com a participação

dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, que executam as políticas

de educação profissional e tecnológica no país, e que foram convocados a se

responsabilizar pela oferta dos cursos na modalidade de educação a distância, como

formação em serviço, abrangendo todo o território nacional.

O PROFUNCIONÁRIO tem como objetivo promover, por meio da educação a

distância, a formação profissional técnica em nível médio de funcionários que atuam

nos sistemas de ensino da educação básica pública municipal e estadual, com ensino

médio concluído ou concomitante a esse, procurando desenvolver ações capazes de

criar estruturas promotoras da valorização, visando a contribuir para reverter a dívida

histórica do Estado brasileiro para com o segmento de funcionários da educação

básica pública.

Essa proposta curricular fundamenta-se nos princípios norteadores da

modalidade de educação profissional e tecnológica brasileira previstos nos Artigos 39 a

42 da Lei N.º 9.394/96 e suas atualizações posteriores.

Entende-se no PROFUNCIONÁRIO que a formação técnica consiste em um

conjunto de atividades teórico-práticas, investigativas e reflexivas. Tais atividades

apontam para a aquisição e construção crítica de conhecimentos, habilidades e valores

que podem contribuir para que os funcionários da educação se tornem educadores

competentes e se qualifiquem como pessoas, como cidadãos e como gestores de um

determinado espaço escolar, definido em novos perfis profissionais, segundo a

proposta político-pedagógica aqui apresentada e à luz do Parecer CNE/CEB N.º

16/2005.

1. IDENTIFICAÇÃO

1.1 Proponente

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense.

UF: Rio de Janeiro.

Razão Social: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense.

CNPJ: 10.779.511/0001-07.

Endereço: Rua Dr. Siqueira, 273

Telefone: (22)2726-2800.

1.2 Denominação

Curso Técnico em Multimeios Didáticos

1.3 Forma de oferta

Subsequente

1.4 Modalidade de Ensino

Sistema Modular na modalidade a distância (semipresencial).

1.5 Eixo Tecnológico

Desenvolvimento Educacional e Social

1.6 Total de Vagas

200 vagas distribuídas nos polos abaixo especificados:

� Campus Bom Jesus de Itabapoana – 25 vagas

� Campus Itaperuna – 25 vagas

� Campus Campos-Guarus – 50 vagas

� Polo Miracema – 25 vagas

� Campus Quissamã – 25 vagas

� Polo São João da Barra – 50 vagas

Os Campi do IF FLUMINENSE envolvidos na proposta do curso:

• Campus Bom Jesus do Itabapoana

• Campus Campos-Guarus

• Campus Quissamã

• Campus Itaperuna

1.7 Periodicidade de Oferta

Anual

1.8 Carga Horária Total

Carga horária total de 1440 horas composta por 5 (cinco) eixos: Introdutório;

Formação Pedagógica; Formação Técnica Geral; Formação Específica; e Prática

Profissional Supervisionada, totalizando 4 (quatro) semestres letivos.

1.9 Tempo de Duração

O aluno matriculado no Curso Técnico em Multimeios Didáticos deve concluir a

sua formação em, no mínimo, 4 (quatro) semestres letivos.

1.10 Público Alvo

Funcionários que atuam nos sistemas de ensino da educação básica pública

municipal e estadual, com ensino médio concluído.

1.11 Coordenação do Curso

Ana Sílvia Escocard Santiago

2. JUSTIFICATIVA

Visando ao atendimento da legislação e à demanda por educação profissional

dos profissionais da educação escolar das regiões norte e noroeste fluminense, o IF

FLUMINENSE se propõe a oferecer o Curso Técnico de Nível Médio em Multimeios

Didáticos, na forma subsequente, na modalidade a distância.

Quanto à legislação, observamos os princípios gerais da política de formação

profissional do Trabalhador em Educação presentes, primeiramente, na Constituição da

República Federativa do Brasil:

Art. 206 - O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: [...] V – valorização dos profissionais da educação escolar, garantidos, na forma da lei, planos de carreira com ingresso exclusivamente por concurso de provas e títulos, aos das redes públicas; [...]

Posteriormente, verificamos os desdobramentos dessa política na Lei N.º

12.014/2004 que altera o Art. 61 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB – Lei

N.º 9.394/96), que discrimina as categorias de trabalhadores que se devem considerar

profissionais da educação, bem como fundamenta a formação desses profissionais:

Art. 61 Consideram-se profissionais da educação escolar básica os que, nela estando em efetivo exercício e tendo sido formados em cursos reconhecidos, são: I – professores habilitados em nível médio ou superior para a docência na educação infantil e nos ensinos fundamental e médio; II – trabalhadores em educação portadores de diploma de pedagogia, com habilitação em administração, planejamento, supervisão, inspeção e orientação educacional, bem como com títulos de mestrado e doutorado nas mesmas áreas; III – trabalhadores em educação, portadores de diploma de curso técnico ou superior em área pedagógica ou afim. Parágrafo único. A formação de profissionais da educação, de modo a atender às especificidades do exercício de suas atividades, bem como aos objetivos das diferentes etapas e modalidades da educação básica, terá como fundamentos: I – a presença de sólida formação básica, que propicie o conhecimento dos fundamentos científicos e sociais de suas competências de trabalho; II – a associação entre teorias e práticas, mediante estágios supervisionados e capacitação em serviço; III – o aproveitamento da formação e experiências anteriores em instituições de ensino

e em outras atividades. Art. 64 A formação de profissionais de educação para administração, planejamento, inspeção, supervisão e orientação educacional para a educação básica será feita em cursos de graduação em pedagogia ou em nível de pós-graduação, a critério da instituição de ensino, garantida, nesta formação, a base comum nacional.

E, também, no Plano Nacional de Educação - PNE, fixado pela Lei N.º 10.172/2001,

que norteou as políticas educacionais entre 2001 e 2010:

10.3.25 Identificar e mapear, nos sistemas de ensino, as necessidades de formação inicial e continuada do pessoal técnico-administrativo, elaborando e dando início à implementação, no prazo de três anos a partir da vigência deste Plano, de programas de formação. 10.3.26 Criar, no prazo de dois anos, cursos profissionalizantes de nível médio destinados à formação de pessoal de apoio para as áreas de administração, multimeios e manutenção de infraestruturas escolares, inclusive para alimentação escolar e a médio prazo para outras áreas que a realidade demonstrar ser necessário

Esse conjunto de leis, que reconhece o mérito dos trabalhadores da educação,

reflete a preocupação da sociedade com a melhoria da qualidade do ensino ofertado no

país, a partir da valorização e qualificação de seus profissionais. Nesse sentido, as

propostas de capacitação desses trabalhadores devem estar conectadas com suas

necessidades específicas, sem abrir mão de uma formação integral, voltada para o

rompimento da dicotomia entre formação geral e formação técnica.

No caso do Programa PROFUNCIONÁRIO, os cursos foram pensados a partir

da verificação de uma necessidade crescente de se formar cidadãos com capacidade

de interagir criticamente com as novas tecnologias de informação e com as novas

formas de gestão do trabalho, uma vez que as mudanças nas formas de se produzir e

nos modos de organização do mundo do trabalho criaram para os sistemas de ensino

desafios novos, quanto às estratégias de atuação de docentes e técnicos

administrativos em educação.

A percepção desses desafios incitou o IF FLUMINENSE a ofertar, aos servidores

de apoio às atividades pedagógicas municipais e estaduais, o Curso Técnico de Nível

Médio em Multimeios Didáticos. Essa iniciativa visa contribuir para que o aluno-

funcionário tenha um desempenho mais eficiente e comprometido com o papel social

da escola, colaborando para seu reconhecimento como profissional e para a promoção

de um sentimento de valorização pessoal. Além dessa contribuição que busca propiciar

uma elevação da qualidade dos serviços prestados à sociedade, por meio de um

processo de apropriação e de produção de conhecimentos científicos e tecnológicos, o

IF FLUMINENSE pretende, em uma perspectiva mais ampla, concorrer para

impulsionar a formação humana e o desenvolvimento econômico da região articulados

aos processos de democratização e justiça social.

3. OBJETIVOS

3.1. Objetivo Geral

Oferecer formação profissional, em nível médio a distância, ao profissional da

educação que atua nos sistemas de ensino da educação básica pública, nas áreas

pedagógicas e administrativas, contribuindo para a valorização do seu papel como

profissional da educação por meio da qualificação e aprimoramento da sua prática.

3.2. Objetivos Específicos

• Possibilitar reflexões críticas acerca das inovações tecnológicas e das relações entre

trabalho, ciência, cultura e tecnologia na formação humana;

• formar técnicos com capacidade para realizar ações de apoio às atividades de

Multimeios Didáticos contribuindo para utilização adequada e qualitativa de recursos

disponíveis referentes às tecnologias de informação e comunicação no espaço

escolar;

• difundir as práticas de utilização dos recursos tecnológicos;

• indicar novos recursos tecnológicos para ampliação e utilização do acervo

multimidiático da escola.

4. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO

Para o acesso ao curso o candidato deve atender, inicialmente, aos seguintes

requisitos:

� Ser funcionário em escola da rede pública estadual ou municipal;

� estar em efetivo exercício da função;

� ser portador de certificado de conclusão do ensino médio ou documento

equivalente.

5. PERFIL PROFISSIONAL E DE CONCLUSÃO

O profissional concluinte do Curso Técnico Subsequente em Multimeios

Didáticos, na modalidade a distância, integrante do PROFUNCIONÁRIO, oferecido pelo

IF FLUMINENSE, deve apresentar um perfil de egresso que o habilite a desempenhar

atividades voltadas para a atuação em Multimeios Didáticos, na área de

Desenvolvimento Educacional e Social.

Habilidades e competências do Técnico de Multimeios Didáticos

Espera-se que esta formação profissional propicie as seguintes competências

específicas:

• Conhecer a natureza e os elementos historicamente construídos da comunicação

humana, do gesto à fala e aos símbolos gráficos;

• entender a leitura das diversas linguagens e seu uso na instrução e na educação;

• dominar os conceitos básicos e as diversas teorias no campo da comunicação;

• familiarizar-se com os principais jornais diários e revistas semanais do Brasil, bem

como saber produzir mídia impressa (jornal de escola, por exemplo);

• reconhecer os fundamentos das linguagens audiovisuais de comunicação: teatro,

fotografia, cinema, rádio, tevê e internet;

• identificar as questões colocadas pela comunicação na educação como projeto e

processo social e as contradições entre as mídias e a formação humanística;

• entender o conceito de mídia educativa e seus desdobramentos na produção de

livros didáticos, de programas de rádio, de tevê e de vídeos educativos;

• conhecer as questões básicas referentes ao livro: produção, edição, classificação,

catalogação;

• apropriar-se dos aspectos operacionais de bibliotecas escolares, inclusive da

captação de títulos didáticos, literários e científicos, relacionados ao

desenvolvimento do currículo da educação básica;

• gerenciar bibliotecas e videotecas escolares de pequeno e médio portes,

supervisionado por profissionais habilitados em biblioteconomia;

• cientificar-se do histórico e do desenvolvimento dos audiovisuais ligados à

educação, bem como a interpretação crítica de suas formas e conteúdos;

• reconhecer os fundamentos das práticas dos laboratórios escolares nas diversas

áreas: física, química, biologia, línguas, informática, bem como o papel dos

professores, dos técnicos e dos estudantes no manuseio dos equipamentos e

materiais;

• conhecer os fundamentos das expressões culturais que integram os conteúdos

curriculares da educação básica e dominar as funções e gestão de seus espaços

físicos: auditórios, teatros, cinemas, salas de vídeo, salas de dança, galerias de

exposições de arte, museus;

• inteirar-se da história e da produção cultural do município e ter familiaridade com

seus produtores e atores, com vistas à integração entre a escola e a comunidade;

• conhecer os fundamentos da informática, o uso do computador no processo de

ensino e aprendizagem, da internet como fonte de pesquisa e das novas tecnologias

aplicadas às artes, com o domínio prático dos principais programas;

• manter relacionamento construtivo com todos os professores no sentido de se

prontificar a ajudá-los em seu trabalho de ensino com o uso das tecnologias de

informação disponíveis na escola e na comunidade.

6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

A concepção e organização do Curso Técnico em Multimeios Didáticos estão

apoiadas nos princípios filosóficos, legais e pedagógicos que embasam o projeto

político-pedagógico do IF FLUMINENSE. Dentre eles, a unidade teoria-prática é o

princípio fundamental e conduz a um fazer pedagógico que busca essa articulação, por

meio de atividades orientadas por métodos ativos como pesquisas, projetos, estudos

de caso, seminários, visitas técnicas e práticas laboratoriais, entre outras atividades

presentes em todas as unidades curriculares, desde o primeiro semestre do curso.

A organização curricular do Curso Técnico de Multimeios Didáticos, na

modalidade a distância, com momentos presenciais, sendo 80% (oitenta por cento) da

carga horária a distância e 20% (vinte por cento) presencial, integrante do

PROFUNCIONÁRIO, observa as determinações legais previstas na Lei N.º 9.394/96

com suas alterações posteriores e nas Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação

Profissional Técnica de Nível Médio.

6.1. Estrutura Curricular

O currículo do PROFUNCIONÁRIO leva em conta as orientações legais e outras

experiências de formação profissional de funcionários da educação, porém diferencia-

se delas em alguns aspectos. Os principais se referem ao currículo modular e ao

cruzamento dos núcleos de formação.

A estrutura curricular está organizada em 5 (cinco) eixos: Introdutório, com 3

(três) módulos; Formação Pedagógica, com 6 (seis) módulos; Formação Técnica Geral

com 3 (três) módulos; Formação Específica, com 9 (nove) módulos; e Prática

Profissional Supervisionada, distribuída pelos outros eixos.

A matriz curricular apresentada no quadro a seguir está organizada por núcleos

sequenciais que integram cada eixo, contando com uma carga horária total de 1.440

horas.

6.2 Prática Profissional Supervisionada (PPS)

A Prática Profissional Supervisionada, a Formação Pedagógica e a Formação

Técnica Geral e Específica estão articuladas em módulos, o que significa que os

conhecimentos e competências são adquiridos, construídos e experimentados por meio

da problematização teórico- prática de temas e situações, que constituem os conteúdos

do curso.

No eixo da Prática Profissional Supervisionada (PPS), pretende-se que o aluno

não apenas aplique ou utilize os conhecimentos adquiridos nos núcleos da Formação

Pedagógica e da Formação Específica. Ao contrário, a PPS revela-se como um lugar e

um momento em que o aplicar e utilizar conhecimentos se tornam problemáticos,

críticos, exigindo compreensão, explicação, construção e reconstrução do saber e do

saber fazer. Além disso, devemos observar que, em se tratando de prática educativa,

todos os momentos relativos a ela, desde o planejamento até a avaliação das

atividades podem ser considerados prática. Assim, a atividade de se construir um plano

de ação educativo pode, também, ser considerada como Prática Profissional no

PROFUNCIONÁRIO, devendo ser iniciada juntamente com os estudos do primeiro

núcleo.

As atividades que a constituem, integradas ao estudo dos núcleos, serão

planejadas conjuntamente pelo estudante e pelo tutor, sendo este o responsável pela

supervisão e orientação dialógica daquele.

Nesse sentido, considerando o potencial formativo e transformador da profissão,

do profissional e da pessoa, a PPS será realizada, tanto na escola em que o estudante

trabalha, como em outras instituições e ambientes favoráveis ao enriquecimento das

competências exigidas para os técnicos em educação, respeitadas as normas da

escola certificadora. Profissionais dessas instituições e ambientes poderão colaborar

também na supervisão, embora a avaliação seja de responsabilidade do tutor e dos

estudantes.

As atividades normais de trabalho do estudante, assim, integram o conjunto da

PPS, porém é necessário que sejam planejadas em relação às atividades propostas

nos módulos e desde que contribuam para a construção do perfil de conclusão,

considerados os princípios filosóficos, políticos e pedagógicos do PROFUNCIONÁRIO.

7. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES

Atendendo ao que dispõe o Artigo 36 da Resolução CNE/CEB 06/12, poderão

ser aproveitados os conhecimentos e as experiências anteriores, desde que

diretamente relacionados com o perfil profissional de conclusão da respectiva

qualificação ou habilitação profissional, que tenham sido desenvolvidos:

I - em qualificações profissionais e etapas ou módulos de nível técnico

regularmente concluídos em outros cursos de Educação Profissional Técnica de Nível

Médio;

II - em cursos destinados à formação inicial e continuada ou qualificação

profissional de, no mínimo, 160 horas de duração, mediante avaliação do estudante;

III - em outros cursos de Educação Profissional e Tecnológica, inclusive no

trabalho, por outros meios informais ou até mesmo em cursos superiores de

graduação, mediante avaliação do estudante;

IV - por reconhecimento, em processos formais de certificação profissional,

realizado em instituição devidamente credenciada pelo órgão normativo do respectivo

sistema de ensino ou no âmbito de sistemas nacionais de certificação profissional. O

aluno regularmente matriculado poderá obter aproveitamento de estudos dos

componentes curriculares integrantes do currículo dos cursos, desde que atenda aos

requisitos estabelecidos neste plano pedagógico.

O aproveitamento de conhecimentos relacionados nos itens I e II será efetuado

quando o aluno tiver cursado, com aprovação, observando compatibilidade de, pelo

menos 75% (setenta e cinco por cento) do conteúdo e da carga horária do módulo que

o aluno deveria cumprir no IF FLUMINENSE.

No caso de conhecimentos e as experiências anteriores relacionados nos itens II

e III citados anteriormente, deverá ser apresentada toda a documentação

comprobatória, de acordo com os critérios estabelecidos no parágrafo anterior, e

aplicação de procedimentos que possam avaliar se o aluno, de fato, já detém

determinados saberes requeridos pelo perfil profissional do curso, estando em

condições de ser dispensado de alguns conteúdos curriculares. Para avaliação destes

casos, será constituída uma comissão composta pela Coordenação de Curso e por

professores do curso. Este processo de avaliação deverá prever instrumentos de

aferição teóricos/práticos, os quais serão elaborados pela comissão.

O aproveitamento de conhecimentos e de experiências anteriores será

concedido tendo por objetivo, exclusivamente, a integralização do currículo do curso,

sendo que o aluno é obrigado a cursar, no IF FLUMINENSE, no mínimo 50%

(cinquenta por cento) da carga horária prevista para a integralização do respectivo

curso. Quando, na análise do aproveitamento de conhecimentos e as experiências

anteriores, for verificada a não equivalência com o currículo do curso vigente, não

haverá registro no histórico escolar do solicitante, assegurando-se que não se registre

como atividade ou componente extracurricular.

As solicitações de aproveitamento de conhecimentos e as experiências

anteriores devem obedecer aos prazos estabelecidos pela Coordenação de Registro

Acadêmico, mediante processo contendo os seguintes documentos:

I. Requerimento solicitando o aproveitamento de estudos.

II. Histórico escolar.

III. Plano de ensino ou programa de estudos contendo a ementa, o conteúdo

programático, a bibliografia e a carga horária de cada módulo do qual solicitará

aproveitamento.

O prazo máximo para tramitação de todo processo é de 30 (trinta) dias, ficando

destinados os primeiros dez dias para o aluno solicitar o aproveitamento de estudos, a

partir do primeiro dia letivo.

O aluno só estará autorizado a não mais frequentar as aulas do(s) módulo(s) em

questão após a divulgação do resultado constando o DEFERIMENTO do pedido.

8. SISTEMA DE AVALIAÇÃO

8.1 Do Sistema de Avaliação

No que concerne ao processo de avaliação da aprendizagem, deve ser

contínuo ao longo do estudo de cada módulo, com base em reflexão dialógica e

participativa entre o tutor e o estudante, que devem considerar as relações entre os

conhecimentos historicamente construídos e a escola, a educação e as práticas

profissionais do cotidiano, além das relações com as experiências de vida.

Por isso, o registro de todas as atividades do estudante (sejam relatos,

descrições ou narrativas, sejam questionamentos, dúvidas, discordâncias, sugestões,

sentimentos e propostas) deve ser cuidadosamente feito, pois expressa a maneira

como ele se apropriou e/ou construiu conhecimentos, valores, habilidades e permite ao

tutor encaminhá-lo para novos desafios e para outras formas de participação social.

O processo de avaliação é momento do processo de formação e tem objetivo

emancipatório, de modo a permitir que os sujeitos envolvidos se tornem capazes de se

autoavaliar (avaliar-se com autonomia) em relação ao processo de que participam

como protagonistas.

Com esse raciocínio, um dos momentos do processo de avaliação se faz por

meio de um Memorial, de autoria individual do estudante, comentado e problematizado

pelo tutor.

O Memorial deve ser compreendido como documento/instrumento para registro

das reflexões e da compreensão das vivências e experiências dos estudantes, bem

como das suas dúvidas, observações e experimentações realizadas e relacionadas

com os saberes e problemas apresentados nos módulos.

As situações de estudo e de trabalho, que surgem nos módulos e nas

atividades teórico-práticas, constituem objeto para registro no Memorial, mediado por

reflexões e ideias próprias do estudante, que o conduzirão à autoavaliação, ou seja, à

percepção de si no processo de formação.

O papel do tutor, diante desse momento avaliativo, deve ser o de orientar o

estudante na construção gradativa do Memorial, sendo portanto um documento/

instrumento construído pelo estudante, com o qual poderá perceber a transformação do

saber e do saber fazer da vivência em prática educativa profissional, no diálogo

contínuo com o tutor. É o documento que deve acompanhar todo o processo

formativo/transformador no PROFUNCIONÁRIO.

O Memorial é, portanto, uma espécie de "diário" no qual os alunos devem

escrever suas vivências e reflexões, devendo conter:

• Relato de todas as atividades realizadas;

• reações, dificuldades e facilidades encontradas no decorrer da realização das

atividades do curso;

• providências que estão sendo tomadas para superação das dificuldades;

• as relações das atividades propostas com a experiência do aluno;

• as trocas de experiências entre aluno, tutores e outros colegas de curso;

• reflexões sobre as modificações que ocorreram na vida profissional do aluno a

partir dos conhecimentos adquiridos.

Além do Memorial, outros dois instrumentos formais estão previstos para o

registro e avaliação da aprendizagem do estudante. Trata-se do Relatório das

atividades da PPS e do Formulário de registro e acompanhamento do cumprimento

da carga horária total dessas atividades, atestado com a assinatura dos responsáveis

pela supervisão: o tutor e, em casos específicos, outros profissionais qualificados.

O Relatório das atividades da PPS deve ser organizado segundo o seguinte

roteiro:

• Introdução: indicando o contexto em que a prática ocorre;

• desenvolvimento: descrevendo as atividades vivenciadas;

• conclusão: relacionado as vivências ao quadro da formação geral. É uma síntese

das novas competências adquiridas, reforçando os benefícios do estágio na

formação do aluno.

A orientação para a elaboração do Memorial, do Relatório das atividades da PPS

e do Formulário de registro é da responsabilidade dos tutores dos módulos de Prática

Profissional Supervisionada e a entrega dos documentos se constitui em requisito

essencial para a aprovação do aluno nesses módulos.

Além desses instrumentos, o aluno deverá realizar, no decorrer do núcleo, uma

avaliação presencial de cada módulo (com exceção do módulo PPS), conforme

calendário pré-estabelecido.

O aluno deverá realizar, no mínimo, uma atividade proposta no Ambiente Virtual

de Aprendizagem (AVA) por quinzena, totalizando, ao final do módulo, o valor 4,0

(quatro) e uma avaliação presencial com o valor total de 6,0 (seis).

Atividades no AVA são aquelas realizadas por meio do uso de ferramentas

disponíveis na plataforma Moodle, tais como: fórum, chats, questionários, tarefas, wikis,

entre outras.

A nota mínima para aprovação é 6,0 (seis) obtida pela soma dos resultados das

atividades no AVA e da avaliação presencial.

Caso o aluno não concorde com o resultado de alguma avaliação a que foi

submetido, terá direito à revisão, desde que a solicite à Coordenação do Polo de Apoio

Presencial, por meio de requerimento próprio, apresentando o(s) ponto(s) de

discordância e o(s) documento(s) comprobatório(s) em até 05 (cinco) dias letivos após

a divulgação do resultado. A Coordenação Acadêmica do Curso analisará o mérito junto

ao professor do módulo e, caso haja necessidade, poderá instaurar uma comissão com

03 (três) membros, composta pelo coordenador de curso e dois outros professores do

curso, para que se realize a revisão e se registre o parecer da comissão, alterando ou

não o resultado com a devida justificativa.

O aluno terá direito de realizar Avaliação Final (AF), ao término do módulo, caso

não alcance a nota mínima de 6,0 (seis) no(s) módulo (s). Quando a nota final após a

AF for menor que 6,0 (seis), o aluno poderá ainda se submeter a uma Avaliação

Complementar1 (AC), ao final do núcleo subsequente, desde que não ultrapasse o

limite de reprovação de até dois módulos. Neste caso, o aluno prossegue para o

próximo núcleo do curso até que as Avaliações Complementares sejam realizadas.

Não atingindo, no mínimo, a nota final 6,0 (seis) após a AC, o aluno deverá

repetir o(s) módulo (s) e seguir as normas da turma em que for inserido.

Não é garantida ao aluno a reoferta regular dos módulos em que ficou retido,

salvo nos casos de abertura de novas turmas, que poderá, inclusive, ocorrer em Polos

distintos daquele no qual ingressou.

8.1.1- Da 2ª chamada

O aluno que deixar de comparecer à Avaliação Presencial poderá ter outra

oportunidade de realizá-la(s), mediante a solicitação e justificativa feita no fórum

destinado para segunda chamada no AVA, no prazo de até 03 dias letivos após a data

da avaliação em 1ª convocação. Além disso, deverá preencher formulário adquirido na

coordenação do polo e/ou no AVA e entregá-lo, no dia da prova de 2ª chamada,

acompanhado do(s) documento(s) que justifique(m) a ausência.

O Coordenador do Curso terá até 07 dias para deferir ou indeferir a solicitação,

já que a simples postagem no fórum não implica o deferimento. Ficará a cargo da

1 O aluno que realizará a Avaliação Complementar do(s) componente(s) curricular(es) em que não obteve aprovação, pode não

contar com o apoio dos tutores e/ou professores.

Coordenação de Polo o recebimento e análise da documentação entregue.

O critério para deferimento tem como base a coerência entre a justificativa e os

casos previstos em Lei, bem como a Regulamentação Didático-Pedagógica do IF

FLUMINENSE.

O aluno que não comparecer à avaliação de 2ª chamada, na data divulgada no

AVA e no Polo de Apoio Presencial, perde o direito de fazê-la. Notifica-se que NÃO

haverá 2ª chamada das avaliações Final (AF) e Complementar (AC).

8.1.2 Da Recuperação da Aprendizagem

A atividade de recuperação paralela é exclusiva das atividades realizadas no

AVA. Não haverá recuperação paralela da avaliação presencial. A recuperação será

composta de duas modalidades de atividades (questionários e tarefas), a exemplo

daquelas exigidas no desenvolvimento de cada módulo.

Terão direito à recuperação das atividades realizadas no AVA, os alunos que

alcançaram menos de 60% do valor total das atividades, isto é, menos de 2,4 pontos, e

tiverem realizado 50% de cada modalidade das atividades propostas no módulo, ou

seja, 50% de questionários e 50% de tarefas (texto on-line, fóruns, envios de arquivo,

wiki, etc.). Não serão contabilizadas as tarefas que não atingirem o mínimo estipulado

para as mesmas.

O total das atividades propostas para a recuperação terá o valor de 4,0 (quatro)

pontos. Prevalecerá, para cálculo da Nota Final, a nota alcançada na recuperação,

desde que maior.

8.1.3 Da Promoção

A nota final mínima para aprovação é 6,0 (seis), obtida pela soma das notas das

atividades no AVA com a nota da avaliação presencial.

Para os módulos que possuem aulas práticas, as mesmas poderão ter avaliação

própria. A participação nas aulas práticas corresponderá a 1/3 da nota da avaliação

presencial, independente do número dessas aulas.

A fórmula para apuração da nota final será a seguinte:

NF1 = AV + AP

NF1 ≥ 6,0 para aprovação

Legenda:

NF1 = Nota Final 1

AV = Nota das Atividades no AVA ou da Recuperação das Atividades no AVA

AP = Nota da Avaliação Presencial

Se não for atingido o valor mínimo de 6,0 (seis) na NF, o aluno deverá fazer uma

Avaliação Final (AF) presencial, com o valor total de 6,0 (seis), a ser realizada no

término de cada núcleo. Serão previamente comunicados ao aluno: matéria, local e

horário da avaliação.

A Avaliação Final tem caráter substitutivo em relação à nota obtida na Avaliação

Presencial (AP), desde que maior.

Neste caso, a nota final do aluno, após Avaliação Final, será computada por

meio da seguinte fórmula:

NF2 = AV + AF

NF2 ≥ 6,0 para aprovação.

Legenda:

NF2 = Nota Final 2

AV = Nota das Atividades no AVA ou da Recuperação das Atividades no AVA

AF = Nota da Avaliação Final

A Nota Final 2 (NF2) deverá ser igual ou superior a 6,0 (seis) para aprovação no

módulo.

Para as avaliações presenciais, o aluno deverá apresentar Documento Oficial de

Identificação com foto.

O aluno terá direito a realizar uma Avaliação Complementar dos módulos em

que não obteve aprovação, ao final do núcleo subsequente, desde que não ultrapasse

o limite de dois módulos. A Avaliação Complementar tem caráter substitutivo em

relação à nota obtida na Avaliação Presencial (AP) ou na Avaliação Final (AF), desde

que maior. A Avaliação Complementar será presencial e com valor máximo de 6,0.

A nota final do aluno será computada por meio da seguinte fórmula:

NFC= AV + AC

Legenda:

NFC= Nota Final após Avaliação Complementar

AV= Nota das Atividades no AVA ou da Recuperação das Atividades no AVA

AC= Nota da Avaliação Complementar

Será aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0.

Será desligado do AVA e, portanto, reprovado nos módulos referentes à etapa do

núcleo, o aluno que não frequentar o AVA durante 30 (trinta) dias consecutivos e não se

apresentar à Coordenação do Curso para as devidas justificativas.

O aluno que abandonar o curso no primeiro núcleo somente poderá retornar a

cursá-lo mediante novo processo de ingresso, quando da abertura de novas turmas.

Neste caso, será oportunizado, a partir de análise da documentação exigida, o

aproveitamento de estudos dos módulos cursados com aprovação nos últimos

05(cinco) anos.

Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação Acadêmica do Curso em

parceria com as Coordenações de EAD/e-Tec e Diretoria de Ensino do campus

Campos-Guarus.

Os resultados finais devem ser divulgados para fins de conhecimento do aluno.

8.1.4 Da Progressão Parcial

A Progressão Parcial caracteriza-se por oportunizar ao aluno cursar os módulos

do núcleo seguinte quando for reprovado em até dois módulos. Ao final do período

subsequente, será realizada a Avaliação Complementar referente ao módulo em que o

discente não obteve nota final igual ou superior a 6,0 (seis).

Sob nenhuma hipótese, o aluno poderá avançar para outro núcleo se estiver

reprovado em mais de dois módulos, mesmo que em núcleos diferentes.

9. METODOLOGIA DE ENSINO

Entendendo que o curso se desenvolverá em consonância com os princípios que

norteiam o ensino no IF FLUMINENSE, ressalta-se a importância de que o trabalho

educativo deverá adotar a pesquisa como princípio pedagógico, a articulação teoria-

prática, a problematização e a contextualização dos conhecimentos.

Considerando as finalidades do Programa, a modalidade de oferta a distância e

o perfil dos alunos, o curso pretende que os aspectos pedagógicos e a organização do

curso considerem as especificidades dos funcionários-alunos: seus conhecimentos

prévios, seus interesses e suas condições de vida e trabalho.

Desse modo, para o desenvolvimento dos princípios mencionados e alcance dos

objetivos propostos, faz-se necessária a adoção de procedimentos didático-

pedagógicos que possam auxiliar os alunos em seus processos de construção do

conhecimento:

• Utilização da plataforma MOODLE;

• videoaulas;

• serviços on-line para orientação dos alunos;

• material impresso;

• utilização de diagnósticos das necessidades de aprendizagem dos alunos para sua

aplicação nos planos de ensino;

• desenvolvimento de projetos, seminários, debates, atividades individuais e em

grupo.

10. CERTIFICAÇÃO

Para fazer jus à certificação final, o estudante deverá ter integralizado todos os

estudos dos dezesseis módulos e as 300 horas da Prática Profissional Supervisionada,

bem como deve ter entregue o Memorial e o Relatório Final concluído, com o parecer

do tutor, que encaminhará os resultados finais à Coordenação Executiva do IF

FLUMINENSE que, por sua vez, tomará as providências para a emissão do Diploma de

Técnico em Multimeios Didáticos.

O IF FLUMINENSE expedirá e registrará, sob sua responsabilidade, o histórico e

o diploma de Técnico em Multimeios Didáticos, para fins de validade nacional,

observado o requisito de conclusão de ensino médio.

O histórico e o diploma explicitarão a respectiva formação profissional de

Técnico em Multimeios Didáticos, mencionando a Área 21 da Educação Profissional.

11. EQUIPE MULTIDISCIPLINAR: CORPO DOCENTE E TÉCNICO-

ADMINISTRATIVO

11.1. Equipe Acadêmico-administrativa

A equipe acadêmico-administrativa responsável pela execução do curso será

composta por:

� Coordenador-Geral;

� Coordenador-Geral Adjunto;

� Coordenador de Curso;

� Coordenador de Tutoria;

� Coordenador de Polo;

� Professor-pesquisador;

� Professor-pesquisador conteudista;

� Tutores (presenciais e a distância);

� Servidores técnico-administrativos na entidade executora;

� Equipe de Suporte técnico-pedagógico e gerenciamento das TIC;

� Coordenação de Tecnologias Educacionais e Ensino a Distância;

� Estagiários da área de Tecnologia da Informação.

12. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS

12.1. Espaço Físico

1. Salas de Coordenação/Sala de Professores;

2. Sanitários;

3. Pátio Coberto / Área de Lazer / Convivência;

4. Setor de Atendimento / Secretaria;

5. Auditório dotado de recursos multimídias;

6. Salas de aula;

7. Laboratórios de Informática dotados com computadores ligados à rede internet;

8. Biblioteca.

Base Legal:

As bases legais do PROFUNCIONÁRIO derivam, dos preceitos constitucionais (Art.

205 a 214), dos dispositivos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional N.º

9.394/1996, do Decreto N.º 5.154/2004, bem como das Diretrizes Curriculares

Nacionais emanadas da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de

Educação, em especial:

a) Relativas ao Ensino Médio

� Resolução CNE/CEB N.º 2/2012, aprovado em 30 de janeiro de 2012 que define

Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio;

b) Relativas ao Ensino Médio na Modalidade Normal

� Parecer CEB N.º 1, aprovado em 29 de janeiro de 1999 que define Diretrizes

Curriculares Nacionais para a formação de Professores na Modalidade Normal em

Nível Médio;

� Resolução CNE/CEB N.º 2, de 19 de abril de 1999 que institui Diretrizes

Curriculares Nacionais para a Formação de Docentes da Educação Infantil e dos anos

iniciais do ensino fundamental, nível médio e modalidade Normal.

c) Relativas à Educação de Jovens e Adultos

� Parecer CNE/CEB N.º 11, aprovado em 10 de maio de 2000 que dispõe sobre as

Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos;

� Resolução CNE/CEB N.º 1, de 5 de julho de 2000 que estabelece as Diretrizes

Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos;

� Parecer CNE/CEB N. º 20, aprovado em 15 de setembro de 2005 que inclui a

Educação de Jovens e Adultos, prevista no Decreto N.º 5.478/2005, sendo uma

alternativa para a oferta da Educação Profissional Técnica de nível médio de forma

integrada com o Ensino Médio

d) Relativas à Educação a Distância

� Parecer CNE/CEB N.º 41, aprovado em 02 de dezembro 2002 que institui Diretrizes

Curriculares Nacionais para a Educação à Distância na Educação de Jovens e Adultos

e para a Educação Básica na etapa do Ensino Médio.

e) Relativas à Educação Profissional de Nível Médio

� Resolução CNE/CEB N.º 6, de 20 de setembro de 2012 que define as Diretrizes

Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio;

f) Relativas à Área 21/Eixo Tecnológico “Desenvolvimento Educacional e Social”

na Educação Profissional

� Parecer CNE/CEB N.º 16, aprovado em 3 de agosto de 2005 que propõe Diretrizes

Curriculares Nacionais para a área profissional de Serviços de Apoio Escolar;

� Resolução CNE/CEB N.º 5, de 22 de novembro de 2005 que inclui, nos quadros

anexos à Resolução CNE/CEB N.º 4/99, de 22/12/1999, como 21ª Área Profissional, a

área de Serviços de Apoio Escolar.

� Resolução CNE/CEB N.º 04/12, de 6 de junho de 2012 que altera a nomenclatura

do Eixo Tecnológico “Apoio Educacional”para “Desenvolvimento Educacional e Social”

g) Relativas à Carreira Profissional dos Funcionários da Educação Básica Pública

� Parecer CNE/CEB N.º 9, de maio de 2010, sobre Diretrizes Nacionais para os

Planos de Carreira e Remuneração dos Funcionários da Educação Básica Pública.

� Resolução CNE/CEB N.º 5, de 3 de agosto de 2010, que fixa as Diretrizes

Nacionais para os Planos de Carreira e Remuneração dos Funcionários da Educação

Básica Pública.

ANEXO I

PROGRAMAS DOS MÓDULOS

Núcleo I: Módulo Funcionários de EscolasNúcleo I: Módulo Funcionários de EscolasNúcleo I: Módulo Funcionários de EscolasNúcleo I: Módulo Funcionários de Escolas Carga Horária: 60hCarga Horária: 60hCarga Horária: 60hCarga Horária: 60h

Objetivo:Objetivo:Objetivo:Objetivo: Proporcionar os conhecimentos sobre a estrutura e a operação da educação escolar

básica no Brasil, nas redes federal, estaduais e municipais, para desenvolver seu novo papel

como cidadão, educador, profissional e gestor das escolas e dos órgãos dos sistemas de ensino

Ementa:Ementa:Ementa:Ementa: Os funcionários de escola no contexto da educação escolar. Papel social da escola e as

funções educativas não-docentes: prática integrada, profissionalismo e compromisso social.

Relação entre os funcionários e a estrutura e operação das etapas e modalidades da educação

básica: legalidade e realidade. Papel dos funcionários na elaboração e na execução da proposta

pedagógica e da gestão democrática das escolas e dos sistemas de ensino. Categoria, formação,

sindicato e participação política.

Conteúdo:Conteúdo:Conteúdo:Conteúdo: Unidade 1 – Funcionários das escolas públicas: quem somos nós?

Unidade 2 – O que é educação? Desenvolvimento pessoal, socialização, comunicação e formação

Unidade 3 – A escola pública como agência educadora de qualidade: Constituição e LDB

Unidade 4 – Gênese histórica dos funcionários: religiosos coadjutores, escravos serviçais,

subempregados clientelísticos e burocratas administrativos. Reconstruindo identidades

Unidade 5 – Funcionários: em primeiro lugar, cidadãos. Escolaridade básica e superior

Unidade 6 – O papel dos funcionários como educadores

Unidade 7 – Funcionários: profissionais valorizados ou servidores descartáveis?

Unidade 8 – Funcionários: gestores na democracia escolar

ReferênciasReferênciasReferênciasReferências: Documentos:

BRASIL. Constituição (1988). Atualizada até Emenda Constitucional 45), de 30 de dezembro de

2004.

BRASIL. Lei no 9.394, 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional

(LDB).

_______. Lei no 9.424, 24 de dezembro 1996. Lei do Fundef.

_______. Lei no 10.172, 9 de dezembro 2001. Plano Nacional da Educação.

_______. Ministério da Educação. Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira.

Censo Escolar, 2003-2004

Publicações:

LEITE, Serafim. História da Companhia de Jesus no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,

1936.

MONLEVADE, João. Funcionários de Escolas Públicas: educadores profissionais ou servidores descartáveis? Brasília: IDEA, 1996.

MONLEVADE, João. Educação pública no Brasil: contos e descontos. Brasília: IDEA, 1998.

SILVA, M. Abadia; MONLEVADE, João. Quem manda na educação no Brasil? Brasília: IDEA,

1999.

MONLEVADE, João. Treze lições sobre fazer-se educador no Brasil. Brasília: IDEA, 2002.

NASCIMENTO, Francisco das Chagas Firmino. A terceirização da educação: a face moderna do retrocesso. Brasília: Editora SAE/DF, 2002.

Núcleo I: Módulo Orientações de Prática ProfissionalNúcleo I: Módulo Orientações de Prática ProfissionalNúcleo I: Módulo Orientações de Prática ProfissionalNúcleo I: Módulo Orientações de Prática Profissional Carga Horária: 30hCarga Horária: 30hCarga Horária: 30hCarga Horária: 30h

Objetivo: Oferecer subsídios para reflexões sobre a aplicação prática da ética no cotidiano da

escola. Apresentação conceitual sobre ética, moral, valores e sua intermediação pela justiça, por

meio da legislação. Refletir sobre a maneira como percebemos o meio em que estamos inseridos e

nossa interação com aqueles que nos cercam. Refletir sobre a importância da valorização das

diferenças na busca do resultado da equipe. Tratar virtudes necessárias ao profissional seja ele

da área pública ou privada cuja ética permeia a tomada de decisão. Associar a prática ética a

temas relacionados ao ambiente organizacional da gestão pública, bem como às lideranças em

quem confia a gestão das equipes.

Ementa:Ementa:Ementa:Ementa: Conteúdo:Conteúdo:Conteúdo:Conteúdo: Unidade 1 – Conhecimento no trabalho: aprendizagem constante

Unidade 2 – Métodos na observação na prática profissional

Unidade 3 – Ética na prática profissional

Unidade 4 – Observação na prática profissional

Unidade 5 – Qual o papel da prática profissional?

ReferênciasReferênciasReferênciasReferências: BARROS, A. P. Paes de. & LEHFELD, N.A. de Souza. Fundamentos de Metodologia: um guia para a iniciação científica. São Paulo: McGraw-Hill, 1986.

BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a Aprender – Introdução à Metodologia Científica. Petrópolis: Editora Vozes, 1998.

BRASIL. Decreto n. 5.154, de 23 de julho de 2004. Regulamenta o § 2o do art. 36 e os art. 39

a 41 da Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da

educação nacional, e dá outras providências. Brasília/DF: 2004.

_______. Lei n. 9.394, de 20/12/1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.

Brasília/DF: 1996.

_______. Lei n. 11.892, de 29/12/2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional,

Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia e dá

outras providências. Brasília/DF: 2008.

_______. Parecer CEB/CNE n. 15/98 e da Resolução CEB/CNE n. 03/98. Trata das Diretrizes

Curriculares para o Ensino Médio.

_______. Parecer CEB/CNE n. 36/04 que propõe reformulação da Resolução CEB/ CNE, n. 01/00.

Trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos.

_______. Parecer CEB/CNE n. 16/99 e da Resolução CEB/CNE n. 04/99. Trata das Diretrizes

Curriculares Nacionais para Educação Profissional de Nível Técnico.

_______. Parecer CEB/CNE n. 41/02. Trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação

a Distancia na Educação de Jovens e Adultos e para a etapa da educação básica no Ensino

Médio.

_______. CEB/CNE a 35/03 e da Resolução CEB/CNE n. 01/04. Trata da organização e realização

de estágio de alunos do ensino médio e da educação profissional.

_______. Parecer CEB/CNE n. 16/05. Trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para a área

profissional de Serviços de Apoio Escolar.

CIAVATTA, Maria; Ramos, Marise (orgs.). Ensino Médio Integrado: concepções e contradições.

São Paulo: Cortez ,2005.

_______. Resolução CNE/CEB n. 01/2004. Estabelece Diretrizes Nacionais para a organização e a

realização de Estágio de alunos da Educação profissional e do Ensino Médio, inclusive nas

modalidades de Educação Especial e educação de Jovens e Adultos. Brasília/DF: 2004.

_______. Resolução CNE/CEB n. 01/2005. Atualiza as Diretrizes Curriculares Nacionais definidas

pelo Conselho Nacional de Educação para o Ensino Médio e para a Educação Profissional

Técnica de nível médio às disposições do Decreto n. 5.154/2004. Brasília/ DF: 2005.

_______. Parecer CNE/CEB n. 39/2004. Trata da aplicação do Decreto n. 5.154/2004 na

Educação Profissional Técnica de Nível Médio e no Ensino Médio. Brasília/DF: 2004.

CARVALHO, Maria Cecília M de. Construindo saber: técnicas de metodologia científica. Campinas: Papirus, 1989.

CERVO, Amando Luiz & BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia Científica. São Paulo:

MAKRON, 1996.

CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática 1994.

DALLARI, D. A. Direitos Humanos e Cidadania. Ed. São Paulo: Moderna, 1998. p.14

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia, Sete Saberes necessários à prática educativa. São

Paulo: Paz e Terra, 1998.

LAKATOS, Eva M.; MARCONI, Marina A., Fundamentos de metodologia científica, São Paulo:

Atlas, 2003, p.79.

LUNGARZO, Carlos. O que é ciência? São Paulo: Brasiliense, 1989.

SKEFF, Alvisto. O prazer de escrever. Fortaleza: Geração 2000, 1993.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 1996.

LAKATOS, Eva M.; MARCONI, Marina A., Fundamentos de metodologia científica. São Paulo:

Atlas, 2003, p.79.

RIOS, Terezinha Azerêdo. Ética e competência. São Paulo: Cortez, 2011.

SÁ, Antonio Lopes de. Ética profissional. São Paulo: Atlas,2009.

TRIVIÑOS, Augusto N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: A pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 2007.

Núcleo I: Módulo Produção Textual na Educação EscolarNúcleo I: Módulo Produção Textual na Educação EscolarNúcleo I: Módulo Produção Textual na Educação EscolarNúcleo I: Módulo Produção Textual na Educação Escolar Carga Horária: 60hCarga Horária: 60hCarga Horária: 60hCarga Horária: 60h

Objetivo:Objetivo:Objetivo:Objetivo: Proporcionar aos cursistas ler, compreender e produzir textos, com autonomia, em

diferentes linguagens – escrita, gráfica, artística – relacionando-os a práticas educacionais e a

documentos oficiais.

Ementa:Ementa:Ementa:Ementa: Produção, leitura e compreensão de textos. Desenvolvimento da leitura e da escrita

em documentos oficiais educacionais. A arte de ler, de escrever e de comunicar.

Conteúdo:Conteúdo:Conteúdo:Conteúdo: Unidade 1 – O texto como registro das experiências pessoais

Unidade 2 – Redação Oficial: rompendo as barreiras da escrita

Unidade 3 – Memorandos, circulares, correio eletrônico

Unidade 4 – Correspondência Oficial: produzindo Atas e Relatórios

Unidade 5 – Outros Gêneros

ReferênciasReferênciasReferênciasReferências: CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Todos os Textos: uma proposta de produção textual a partir de gêneros e projetos. São Paulo: Atual, 1998.

COVRE, Maria de Lourdes Manzini. O que é cidadania. São Paulo: Brasiliense, 2001.

(Primeiros Passos)

GARCEZ, Lucília H. do Carmo. O que é preciso para escrever bem. São Paulo: Martins

Fontes, 2001. (Ferramentas)

JULIANA, Maria Tércia. Curso completo de redação para todos os fins. Brasília: Pró-

Redação, 2004.

NEGRINHO, Maria Aparecida. Aulas de redação. São Paulo: Ática, 1998.

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Manual de Redação da Presidência da República. Brasília:

Casa Civil, 2002.

SOARES, Magda. Linguagem e escola: uma perspectiva social. São Paulo: Ática, 1986.

Núcleo I: Módulo Gestão dNúcleo I: Módulo Gestão dNúcleo I: Módulo Gestão dNúcleo I: Módulo Gestão da Educação Escolara Educação Escolara Educação Escolara Educação Escolar Carga Horária: 60hCarga Horária: 60hCarga Horária: 60hCarga Horária: 60h

Objetivo:Objetivo:Objetivo:Objetivo: Proporcionar o compreender as diferentes concepções e abordagens da

administração capitalista e a especificidade da gestão educacional, bem como aprenda a

identificar as relações entre a reforma do Estado brasileiro e a gestão escolar. Deseja-se,

ainda, que o cursista, no exercício de seu fazer profissional e nos espaços de formação

educativa na escola, possa compreender os princípios da gestão democrática e,

principalmente, construí-la em seu cotidiano.

EmEmEmEmenta:enta:enta:enta: Administração e gestão da educação: concepções, escolas e abordagens. A gestão da

educação: fundamentos e legislação. Reforma do Estado brasileiro e gestão escolar. Gestão,

descentralização e autonomia. Gestão democrática: fundamentos, processos e mecanismos de

participação e de decisão coletivos.

Conteúdo:Conteúdo:Conteúdo:Conteúdo: Unidade 1 – A administração ou gestão da escola: concepções, escolas teóricas

Unidade 2 – A reforma de Estado brasileiro: a gestão da educação e da escola

Unidade 3 – Gestão democrática da escola pública: concepções e implicações legais e

operacionais Unidade 4 – Democratização da gestão escolar: mecanismos de participação e

autonomia da unidade escolar

Unidade 5– Gestão democrática e os trabalhadores na educação

ReferênciasReferênciasReferênciasReferências: BARROSO, João. O reforço da autonomia das escolas e a flexibilização da gestão escolar em Portugal. In: FERREIRA, Naura S. Carapeto (org.). Gestão democrática da educação: atuais tendências, novos desafios. São Paulo: Cortez, 1998.

BITTAR, Mariluce; OLIVEIRA, João Ferreira. Gestão e Políticas da educação. Rio de Janeiro:

DP&A, 2004.

BORDIGNON, Genuíno. Conselhos Escolares: uma estratégia de gestão democrática da educação pública. Brasília: Ministério da Educação/Secretaria da Educação Básica, 2004.

BRASIL. MEC. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n. 9394/1996.

BRASIL. MEC. Projeto Nordeste/Banco Mundial/UNICEF. Guia de Consulta para o

programa de apoio aos secretários municipais de educação

BRASIL. MEC/FNDE. Fundo de Manutenção e desenvolvimento do ensino fundamental e de

valorização do magistério (FUNDEF), 1997.

BUSSMAN, Antônia Carvalho. O projeto político-pedagógico e a gestão da escola. In:

VEIGA, Ilma Passos Alencastro (org.). Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível. Papirus, 1998.

CADERNOS CEDES. Arte & Manhas dos projetos políticos e pedagógicos. Campinas.

Unicamp. Vol. 23, no.61. Dezembro. 2003.

CURY, Carlos Roberto Jamil. Os Conselhos de educação e a gestão dos sistemas. In:

FERREIRA, Naura. S.C. & AGUIAR, Márcia A. S. (orgs.). Gestão da Educação: impasses,

perspectivas e compromissos. São Paulo: Cortez, 2001.

DOURADO, Luiz Fernandes (org.). Gestão escolar democrática: a perspectiva dos dirigentes escolares da rede municipal de ensino de Goiânia/GO. Goiânia: Alternativa, 2003.

________________________. A escolha de dirigentes escolares: Políticas e gestão da educação no Brasil. In: FERREIRA, Naura S. Carapeto (org.). Gestão democrática da educação: atuais tendências, novos desafios. São Paulo: Cortez, 1998.

________________________. A gestão democrática e a construção de processos coletivos de participação e decisão na escola. In: FERREIRA, Naura S. Carapeto N.S.C. & AGUIAR,

Márcia

A. S. M. A. (orgs.). Para onde vão a orientação e a supervisão educacional? Campinas/SP:

Papirus, 2002.

DOURADO, Luiz Fernandes. Gestão democrática da escola: movimentos, tensões e desafios. In: SILVA, A. M. & AGUIAR, M.A. Retrato da Escola no Brasil. Brasília: CNTE, 2004.

DOURADO, Luiz Fernandes; COSTA, Messias. Escolha de dirigentes escolares no Brasil: relatório final da pesquisa. Brasília: ANPAE, 1998. (Série estudos e pesquisa da ANPAE, n.

4).

DOURADO, Luiz Fernandes; PARO, Vitor. H. Políticas públicas & educação básica. São

Paulo: Xamã, 2001.

ENGELS, Friedrich. A origem da família, da propriedade privada e do Estado. São Paulo:

Globo, 1984. cap. IX.

FÉLIX, Maria de Fátima Costa. Administração escolar: um problema educativo ou empresarial? São Paulo: Cortez; Autores Associados, 1989.

FONSECA, Dirce Mendes da. Gestão e educação. In: Revista Universidade e Sociedade, ano

IV, 7 jun 1994.

FONSECA, Marília; TOSCHI, Mirza, S.; OLIVEIRA, João Ferreira. (orgs.) Escolas gerenciadas: planos de desenvolvimento e projetos político-pedagógicos em debate. Goiânia:

UFG, 2004.

FRIGOTTO, Gaudêncio. A formação e a profissionalização do educador: novos desafios. In:

GENTILI, Pablo; SILVA, T. Tadeu (orgs.). Escola S.A.: quem ganha e quem perde no mercado educacional do neoliberalismo. Brasília: CNTE, 1996.

MEC/BRASIL. Conselho Escolar – gestão democrática da educação e escolha de diretor.

Programa nacional de fortalecimento dos conselhos escolares. Brasília. nov. 2004.

MOTA, Fernando C. Prestes. Teoria geral da administração: uma introdução. São Paulo:

Pioneira, 1973.

NEVES, Carmen Moreira de Castro. Autonomia da escola pública: um enfoque operacional. In: VEIGA, Ilma Passos Alencastro (org.). Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível. 7. ed. Campinas, SP: Papirus, 1998.

OLIVEIRA, Dalila Andrade; ROSAR, Maria de Fátima Felix. Política e gestão da educação.Belo Horizonte: Autêntica, 2003.

PARO, Vitor Henrique. A gestão da Educação ante as exigências de qualidade e produtividade da escola pública, 1999 (mimeo).

__________________.Gestão democrática da escola pública. São Paulo: Ática, 1997.

PETITAT, André. Produção da escola/produção da sociedade: análise sociohistórica de alguns momentos decisivos da evolução escolar no ocidente. trad. Eunice Gruman. Porto Alegre:

Artes Médicas, 1994.

PONCE, Aníbal. Educação e luta de classe. trad. José Severo de Camargo Pereira. São Paulo:

Cortez, 1994.

PRAIS, Maria de Lourdes Melo. Administração colegiada na escola pública. Campinas, SP:

Papirus, 1996.

RESENDE, Lúcia Maria Gonçalves de. A perspectiva multicultural no projeto político-pedagógico. In: VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Escola: Espaço espaço do projeto político-pedagógico. Campinas, SP: Papirus, 1998.

SANDER, Benno. Gestão da educação na América Latina: construção e reconstrução do conhecimento. Campinas, SP: Autores Associados, 1995.

SILVA JUNIOR, Celestino Alves da. A escola pública como local de trabalho. São Paulo:

Cortez, 1995.

SILVA, Jair Militão da. A autonomia da escola pública: a rehumanização da escola. Campinas,

SP: Papirus, 1996.

SILVA, Maria Abádia. Do projeto político do Banco Mundial ao projeto político-pedagógico.In: Cadernos Cedes: arte & manhas dos projetos políticos e pedagógicos. Campinas: Unicamp.

v. 23, n. 61. dez. 2003.

VALERIEN, Jean; DIAS, José Augusto. Gestão da escola fundamental: subsídios para análise e sugestão de aperfeiçoamento (versão brasileira adaptada). São Paulo: Cortez; MEC/

UNESCO, 1993.

VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Educação básica e educação superior: projeto político-pedagógico. Campinas: Papirus, 2004.

_________________________. Perspectiva para reflexão em torno do projeto político-pedagógico. In:

Escola: espaço do projeto político-pedagógico. Campinas, SP: Papirus, 1998.

_________________________. Projeto político-pedagógico da escola: uma construção coletiva. In:

Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível. 7. ed. Campinas, SP:

Papirus, 1998.

VEIGA, Zilah de Passos Alencar. As instâncias colegiadas da escola. In: VEIGA, Ilma Passos

Alencastro et al. Escola: espaço do projeto político-pedagógico. Campinas, SP: Papirus, 1998.

WITTIMANN, Lauro Carlos; CARDOSO, Jarbas José. Gestão compartilhada na escola pública: o especialista na construção do fazer saber fazer. Florianópolis: AAESC;

ANPAE/SUL, 1993.

Núcleo I: Fundamentos e Práticas em EaDNúcleo I: Fundamentos e Práticas em EaDNúcleo I: Fundamentos e Práticas em EaDNúcleo I: Fundamentos e Práticas em EaD

Carga Horária: 30hCarga Horária: 30hCarga Horária: 30hCarga Horária: 30h

ObjetivoObjetivoObjetivoObjetivo: Compreender o papel das tecnologias da informação e comunicação nos processos

de ensino-aprendizagem, como também os principais aspectos e elementos constitutivos da

Educação a Distância como sistema de ensino.

EmentaEmentaEmentaEmenta: Compreensão de qual papel as tecnologias têm na vida cotidiana. Reconhecimento do

processo de evolução das tecno logias da informação e da comunicação. Educação a Distância

e suas principais características. Evolução da EaD no Brasil e no mundo Diferenças do ensino

presencial e distância. Modelos de EaD.

Conteúdo: Unidade 1 – Tecnologia: Conceitos fundamentais e teorias

Unidade 2 – As tecnologias da informação e da comunicação

no nosso cotidiano

Unidade 3 – O que é Educação a Distância

Unidade 4 – Modelos e sistemas de educação a distância

Unidade 5 – Mídias e materiais didáticos na EaD

Referências: ARETIO, Lorenzo Garcia. Educacion a distancia hoy. Universidad Nacional de

Educacion a Distancia (UNED), Madri, 1994.

BENAKOUCHE, Tâmara. Tecnologia é sociedade: contra a noção de impacto tecnológico. Florianópolis: Cadernos de Pesquisa, n. 17, setembro de 1999.

BELLONI, Maria Luiza. Educação a Distância mais Aprendizagem Aberta. In:

BELLONI, Maria Luiza. A formação na sociedade do espetáculo. São Paulo: Loyola,

2002.

CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002.

FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Dicionário da língua portuguesa. Rio de

Janeiro: Nova Fronteira, 1993.

HOUAISS, A. et al. Dicionário Houaiss de língua portuguesa. Rio de Janeiro: Editora

Objetiva, 2001.

KRAMER, Érika A. et. al. Educação a Distância: da teoria à prática. Porto Alegre:

Alternativa. 1999.

Kurz, Robert. A Ignorância da sociedade do conhecimento. Folha de São Paulo, 13

de janeiro de 2002 – Caderno Mais, p. 14-15. Disponível em: <www.folha.com.

br>.

LÉVI, Pierre. As tecnologias da inteligência: o fututro do pensamento na era da informática. Rio de Janeiro: Editora 34, 1993.

McLUHAN, Marshall. Os meios de comunicação como extensão do homem. São

Paulo: Cultrix, 2001.

MOORE, Michael G, KEARSLEY, Greg. Distance education: a systems view. Belmont

(USA): Wadstown Publish Company, 1996.

NISKIER, Arnaldo. Educação a distância: a tecnologia da esperança. São Paulo: Ed.

Loyola. 2000.

NUNES, Ivônio Barros. Noções de educação a distância. Brasília, 1997. (mimeo)

OWHEILLER, Otto Alcides. Humanidade e lutas sociais. Porto Alegre: Tché, 1986.

PARENTE, André. Imagem e máquina: a era das tecnologias do virtual. Rio de

Janeiro: Editora 34, 1993

RUMBLE, Greville. Tecnologia da educação a distância em cenários do terceiro mundo. In: PRETI, Oreste. Educação a Distância: construindo significados (org.).

Cuiabá: NEAD/IE – UFMT; Brasília: Plano, 2000. (p.43 - 63)

SANCHO, Juana Maria. Tecnologia: Um mundo carregado de ambivalência. In:

SANCHO, Juana Maria (org.). Para uma tecnologia educacional. Porto Alegre:

Artmed, 1998.

SANTOS, Gilberto Lacerda. Material didático para Educação a Distância II. Brasília:

SESI-DN e Universidade de Brasília, 1999.

SCHEER, Sérgio. Multimeios em EaD. In: MARTINS, Onilza Borges. Educação a distância: um debate multidisciplinar. Curitiba: UFPR, 1999. (p. 159 -175)

Núcleo I: Módulo Informática BásicaNúcleo I: Módulo Informática BásicaNúcleo I: Módulo Informática BásicaNúcleo I: Módulo Informática Básica Carga Horária: 45hCarga Horária: 45hCarga Horária: 45hCarga Horária: 45h

Objetivo:Objetivo:Objetivo:Objetivo: Proporcionar noções elementares de tecnologia da informação e de ferramentas para

uso de microcomputador, capacitandoo para editar textos e utilizar os recursos da internet.

Espera-se possibilitar ao cursista elementos básicos para saber utilizar o computador como

ferramenta auxiliar no seu trabalho.

Ementa:Ementa:Ementa:Ementa: Curso básico de informática. Descobertas e criações do homem na sua relação com a

natureza e o trabalho. Industrialização no Brasil. O que é tecnologia. Tecnologia da

informação. Internet e acesso à tecnologia da informação no Brasil. Tecnologias e mercado de

trabalho. O que é informática. A informática na formação do trabalhador. Sistema operacional

Windows XP Editor de texto Word XP Navegador Internet Explorer. Linux. Editor de texto

KWord. Navegador Mozilla Firefox.

Conteúdo:Conteúdo:Conteúdo:Conteúdo: Unidade 1 – Descobertas e criações do homem na sua relação com a natureza e o trabalho

Unidade 2 – Tecnologias e mercado de trabalho

Unidade 3 – Sistema operacional Windows XP

Unidade 4 – Editor de texto Word XP

Unidade 5 – Navegador Internet Explorer

Unidade 6 – Linux

Unidade 7 – Editor de texto KWord

Unidade 8 – Navegador Mozilla Firefox

ReferênciasReferênciasReferênciasReferências: CARMO, José Henrique do. Globalização e Competitividade da Indústria no Brasil. http://www.economia.ufpr.br/textos/1997/TXT2997%202%20Carmo.doc

CASTELLS, Manuel. A Sociedade em Rede. Volume I, 8a ed. São Paulo: Paz e Terra, 1999.

DAHLMAN, Carl e FRISCHTAK, Claudio. Tendências da Indústria Mundial: Desafios para o Brasil. Brasília: CNI/DIREX, 2005.

DANIEL, Bell. O Advento da sociedade pós Industrial. São Paulo: Cultrix, 1977.

KOSHIBA, Luiz e PEREIRA, Denise Manzi Frayze. História do Brasil. São Paulo: Atual,

1987.

PEDRO, Antonio e CÁCERES, Florival. História Geral. São Paulo: Moderna, 1987.

PILETTI, Nelson. História do Brasil. São Paulo: Ática, 1988.

REZENDE, Denis A. e ABREU, Aline F. Tecnologia da Informação aplicada a sistemas de informação empresariais. São Paulo: Atlas, 2000.

THOMPSON, John B. Ideologia e Cultura Moderna. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 1995.

Núcleo I: Módulo Orientações GeraisNúcleo I: Módulo Orientações GeraisNúcleo I: Módulo Orientações GeraisNúcleo I: Módulo Orientações Gerais Carga Horária: 30hCarga Horária: 30hCarga Horária: 30hCarga Horária: 30h

Objetivo:Objetivo:Objetivo:Objetivo: Proporcionar aos cursistas ler, compreender e produzir textos, com autonomia, em

diferentes linguagens – escrita, gráfica, artística – relacionando-os a práticas educacionais e a

documentos oficiais.

Ementa:Ementa:Ementa:Ementa: Situar todos os sujeitos envolvidos com o Profuncionário na sua proposta político-

pedagógica.

Conteúdo:Conteúdo:Conteúdo:Conteúdo: Unidade 1 – Orientações Contextuais

Unidade 2 – Orientações sobre Oferta a Distância

Unidade 3 – Orientações Pedagógicas

ReferênciasReferênciasReferênciasReferências: AZEVEDO, Janete. Educação como política pública. São Paulo: Autores Associados, 1997.

BRASIL. Conselho Nacional da Educação. Secretaria da Educação Básica. Diretrizes

Curriculares Nacionais: Educação Básica. Brasília: MEC, 2004.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Secretaria de Educação Básica. Proposta de

Diretrizes Curriculares Nacionais para a área de Apoio Profissional de Serviços de Apoio

Escolar. Parecer CNE/CNB no 16/2005. Aprovado em 3 de agosto de 2005. A ser

homologado pelo Ministro da Educação. Proposta de Diretrizes Curriculares Nacionais para a

área profissional de Serviços de Apoio Escolar.

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei no 9394/1996. Estabelece as

diretrizes e bases da educação n acional.

BRASIL. Secretaria da Educação Básica. Por uma Política de Valorização dos Trabalhadores

em Educação. Em cena, funcionários de escola. Brasília, set. 2004.

DOURADO, Luiz Fernandes; SANTOS, C. A.; MORAES, K. No; OLIVEIRA. J. F. Gestão Escolar Democrática: a perspectiva dos dirigentes escolares da rede municipal de ensino de Goiânia. Goiânia: Alternativa 2003.

FREITAS, Olga. Por uma política de valorização dos trabalhadores em educação: em cena, funcionários de escola. Ministério da Educação: Secretaria de Educação Básica. Brasília:

MEC/SEB, 2004.

MENDONÇA, Erasto Fortes. A Regra e o Jogo. Campinas/SP: Lapplane, 2000.

MONLEVADE, João Antonio C. Funcionários das escolas públicas : educadores profissionais ou servidores descartáveis. Brasília: Idea, 2000.

NASCIMENTO, Francisco das Chagas Firmino e LIMA, Manoel C. Terceirização na educação: a face moderna do retrocesso. Brasília: SAE/DF, 2001.

OLIVEIRA, Dálila Andrade; ROSAR, Maria de Fátima Felix. Política e gestão da educação.

Belo Horizonte: Autêntica, 2002.

PACHECO, Ricardo Gonçalves. Bolsa escola e renda minha: renda minha e educação na visão das mães. Brasília, 2005. Dissertação de Mestrado, FE/UnB.

PEDROZA, Regina L. S. ; YOKOV, T. Psicologia escolar em educação infantil. Campinas, v.

9, no 1, 2005.

RIOS, Terezinha A. Compreender e ensinar: por uma docência da melhor qualidade. São

Paulo: Cortez, 2001.

SILVA JUNIOR, João Reis. A reforma do Estado e da educação . São Paulo: Xamã, 2003.

SILVA, Maria Abádia. Intervenção e consentimento: a política educacional do Banco Mundial.São Paulo: Autores Associados/FAPESP, 2002.

TEIXEIRA, Anísio Espíndola. Educação não é privilégio. São Paulo: Nacional, 1969.

Núcleo II: Módulo Educadores e EducandoNúcleo II: Módulo Educadores e EducandoNúcleo II: Módulo Educadores e EducandoNúcleo II: Módulo Educadores e Educando Carga Horária: 60hCarga Horária: 60hCarga Horária: 60hCarga Horária: 60h

Objetivo: Espera-se possibilitar ao cursista, funcionários de escola, a aquisição de

conhecimentos históricos e de interpretações da escola e da educação como espaços coletivos

de formação humana, de contradições, de diversidade étnico-cultural. Espera-se que o

cursista compreenda a educação e a escola como parte da cultura de um povo, num

determinado tempo e espaço. E, além disso, que a história é construída por homens e

mulheres em movimentos constantes de transformação, rupturas e de continuidades.

Ementa:Ementa:Ementa:Ementa: A educação e a escola através dos processos históricos. A construção, organização e

o significado das instituições escolares. Educação e Ensino. Funções da escola na sociedade

capitalista. As relações entre classes sociais e educação. Processos educativos: continuidades

e descontinuidades. Movimentos sociais de mudanças e de resistência. Diversidade étnico-

cultural: homens e mulheres sujeitos históricos. Governo, mercado e educação.

Conteúdo:Conteúdo:Conteúdo:Conteúdo: Unidade 1 – Para que estudar e compreender a educação por meio da história?

Unidade 2 – Educação construída pelos padres da Companhia de Jesus

Unidade 3 – Aulas régias: a educação dirigida pelo Marquês de Pombal

Unidade 4 – A família real portuguesa e a educação das elites

Unidade 5 – A educação escolar nas províncias e a descentralização do ensino

Unidade 6 – A República dos coronéis e as pressões populares pela educação escolar

Unidade 7 – Manifestos de educação: ao povo e ao governo

Unidade 8 – O golpe militar e a educação pública

Unidade 9 – Redemocratização: cidadãos e consumidores

Unidade 10 – Identidade profissional e projeto político pedagógico

Unidade 11 – Políticas para a educação pública: direito e gestão

ReferênciasReferênciasReferênciasReferências: BENEVIDES, Maria Victória. Cidadania e direitos humanos. In: Cadernos de pesquisa. São

Paulo: Cortez, n. 104, jul. 1989.

BERGER, Manfredo. Educação e dependência. Porto Alegre: Difel,1976.

BRASIL. MEC. Secretaria da Educação Básica. Programa Nacional de Fortalecimento dos

Conselhos Escolares. Conselhos Escolares: uma estratégia de gestão democrática da educação

pública. Brasília, Nov. 2004.

BRASIL. MEC. Secretaria da Educação Básica. Proposta de Diretrizes Curriculares Nacionais

para a área profissional de serviços de apoio escolar. Parecer CNE/CEB n.16/2005.

Aprovado em 03/08/2005.

BRASIL. MEC. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Diretrizes

Curriculares Nacionais: Educação Básica. Brasília. 2004.

BRASIL. MEC. Secretaria da Educação Básica. Por uma política de valorização dos

trabalhadores em educação. Em cena, os funcionários de escola. Brasília, set. 2004.

BRETAS, Genesco F. História da instrução pública em Goiás. Goiânia: CEGRAF/UFG, 1991.

CARDOSO, Ciro Flamarion. A Afro-América: a escravidão no Novo Mundo. São Paulo:

Brasiliense, 1982.

CARVALHO, José Murilo. A construção da ordem. Brasília: Editora UnB, 1981.

CUNHA, Luis Antonio; GÓES, Moacyr. O golpe na educação. Rio de Janeiro: Zahar, 1987.

DAVIES, Nicholas. O Fundef e as verbas da educação. São Paulo: Xamã, 2001.

DOURADO, Luiz Fernandes. A interiorização do ensino superior e a privatização do público.

Goiânia: UFG, 2001.

FARIA FILHO, Luciano Mendes. Instrução elementar no século XIX. In. LOPES, Marta T.

(Org.). 500 anos de educação no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 2000.

FERNANDES, Florestan. Mudanças sociais no Brasil. Aspectos do desenvolvimento da

sociedade brasileira. São Paulo: Difel, 1979.

FONSECA, Marília e Veiga, Ilma Passos Alencastro. (Orgs) As dimensões do projeto político pedagógico. Campinas: Papirus, 2001.

FREIRE, Ana Maria. Analfabetismo no Brasil. São Paulo: Cortez, 1993.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia – saberes necessários à prática educativa. São Paulo:

Paz e Terra, 1996.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. São Paulo: Paz e Terra, 2004.

GENTILI, Pablo. A falsificação do consenso. Petrópolis: Vozes,1998.

HILSDORF, Maria Lucia. S. História da educação brasileira: leituras. São Paulo: Pioneira

Thompson, 2003.

LOMBARDI, José Claudinei e NASCIMENTO; Maria Isabel Moura (Orgs.). Fontes, história e historiografia da educação. Campinas: Autores Associados, HISTEDBR / PUCPR, 2004.

LOPES, Eliane Marta; FARIA FILHO, Luciano Mendes; VEIGA, Cynthia. 500 anos de educação no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 2000.

MONLEVADE, João Antonio Cabral. \Funcionários das escolas públicas: educadores profissionais ou servidores descartáveis. Brasília: s/d.

MONLEVADE, João; SILVA, Maria Abádia. Quem manda na educação no Brasil. Brasília:

Idea, 2001.

RIBEIRO, Maria Luisa. História da Educação Brasileira. São Paulo: Cortez. Autores

Associados, 1990.

ROMANELLI, Otaíza. História da educação no Brasil. Petrópolis: Vozes, 2003.

SAVIANI, Dermeval. Escola e democracia. São Paulo: Cortez Autores Associados,1991.

SILVA JUNIOR, João Reis. Reforma do Estado e da Educação. São Paulo: Xamã, 2002.

SILVA, Maria Abádia. Intervenção e Consentimento a política educacional do Banco Mundial. Campinas: FAPESP/Autores Associados, 2002.

SILVA, T. T; GENTILLI, Pablo (Orgs) Escola S.A. Quem ganha e quem perde no mercado educacional do neoliberalismo. Brasília: CNTE,1996.

STEPHANOV, Maria; BASTOS; Maria Helena Camara (Orgs.). Histórias e memórias da educação no Brasil. Sec. XXI. Petrópolis: Vozes, v. II , 2005.

TEIXEIRA, Anísio Espíndola. Valores proclamados e valores reais nas instituições escolares brasileiras. Rio de Janeiro: INEP . Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos. 37 (86). p. 59-

79.

TEIXEIRA, Francisco M.P OSPB: Organização Social e Política Brasileira. São Paulo: Ática,

1990.

VEIGA, Ilma Passos A. Educação básica e educação superior: projeto político pedagógico.

Campinas: Papirus, 2004.

Núcleo II: Módulo Homem, Pensamento e CulturaNúcleo II: Módulo Homem, Pensamento e CulturaNúcleo II: Módulo Homem, Pensamento e CulturaNúcleo II: Módulo Homem, Pensamento e Cultura Carga Horária: Carga Horária: Carga Horária: Carga Horária: 60h60h60h60h

Objetivo:Objetivo:Objetivo:Objetivo: Apropriar e criar condições teórico-práticas com as quais problematizar, investigar

e criticar a participação na escola, com vistas à construção da identidade de educador

profissional .

Ementa:Ementa:Ementa:Ementa: Processo de construção da cidadania. Filosofia como instrumento de reflexão e

prática. Ética, moral e política. O ambiente físico e social. Relações homem/natureza.

Aspectos e valores culturais. Linguagem e comunicação.

Conteúdo:Conteúdo:Conteúdo:Conteúdo: Unidade 1 – Devir Humano

Unidade 2 – Linguagem, práticas culturais e educação

Unidade 3 – Trabalho, práticas culturais e educação

Unidade 4 – Valores, práticas culturais e educação

Unidade 5 – Práticas culturais na escola e cidadania

ReferênciasReferênciasReferênciasReferências: ADORNO, Theodor W. Educação e emancipação. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995.

ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith et all. Linguagens, espaços e tempos no ensinar e aprender. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. 2ed.

BESSA, Dante Diniz. Educação filosófica, crítica!? A filosofia como disciplina do currículo de 2o grau. Porto Alegre: FACED/ UFRGS, 1997. (Dissertação Mestrado)

CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 1998.

FREIRE, Paulo. Ação cultural para a liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982.

______. Medo e ousadia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.

______. Pedagogia da autonomia – saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e

Terra, 2000.

HABERMAS, Jurgen. O discurso filosófico da modernidade. Lisboa: Dom Quixote, 1990.

LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,

1999.

MARX, Karl. Trabalho alienado. Cópia reprografada.

MONLEVADE, João Antonio Cabral. Funcionários das escolas públicas: educadores profissionais ou servidores descartáveis. Brasília. s/d.

RANCIÈRE, Jacques. O mestre ignorante – Cinco lições sobre a emancipação intelectual. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.

SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo.

Belo Horizonte: Autêntica, 2004.

Núcleo II: Módulo Relações InterpessoaisNúcleo II: Módulo Relações InterpessoaisNúcleo II: Módulo Relações InterpessoaisNúcleo II: Módulo Relações Interpessoais

Carga Horária: 60hCarga Horária: 60hCarga Horária: 60hCarga Horária: 60h

ObjetivoObjetivoObjetivoObjetivo: Apresentar construções teóricas sobre aspectos do desenvolvimento psicológico

que permitam uma reflexão sobre a importância do papel da escola e de todos os atores

envolvidos na construção da cidadania. Outra questão importante que será apresentada é

como refletir sobre o papel da escola na formação do sujeito.

EmentaEmentaEmentaEmenta: Processo de desenvolvimento humano: infância, adolescência, fase adulta e velhice.

Relações e práticas pedagógicas educativas na escola. Relações interpessoais na perspectiva

da construção coletiva na educação. Desenvolvimento afetivo e cognitivo.

Conteúdo:Conteúdo:Conteúdo:Conteúdo: Unidade 1- A relação da psicologia com a educação

Unidade 2 – A psicologia do desenvolvimento e da aprendizagem

Unidade 3 – A noção de estágios em psicologia do desenvolvimento

Unidade 4 – Temas transversais

Unidade 5 – Contexto social

ReferênciasReferênciasReferênciasReferências: AQUINO, J.G. Indisciplina na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus

Editorial, 1996.

BOCK, A.M.B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. L.T. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva, 1999.

CARRAHER, T.N.; SCHLIEMANN, A.D. Na vida dez, na escola zero: os contextos culturais do fracasso escolar – uma questão social. Cadernos de Pesquisa. n. 45, p. 3-19, 1982.

CHAUÍ, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 1994.

COLE, M.; COLE, S. O desenvolvimento da criança e do adolescente. Porto Alegre: Artmed,

2003.

COLL, C. PALÁCIOS, J.; MARCHESI, A. (orgs.). Desenvolvimento psicológico e Educação: Psicologia da Educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. v. 2.

FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1970.

FREIRE, P. Ação cultural para a liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra,1976.

FREIRE, P. Pedagogia dos sonhos possíveis. São Paulo: Unesp, 2001.

GROSSI, E.P; BORDIN, J. Construtivismo pós-piagetiano. Rio de Janeiro: Editora Vozes,

1993.

PIAGET, J. Seis estudos de psicologia. São Paulo: Forense, 2003.

TUNES, E.; Rangel, R.B.; Souza, J. Sobre a deficiência mental. Revista Integração.

MEC/Brasília, Ano 4, n. 10, p. 10-12, 1992.

VYGOTSKY, L.S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

Núcleo II: Módulo Educação, Sociedade e TrabalhoNúcleo II: Módulo Educação, Sociedade e TrabalhoNúcleo II: Módulo Educação, Sociedade e TrabalhoNúcleo II: Módulo Educação, Sociedade e Trabalho

Carga Horária: 60hCarga Horária: 60hCarga Horária: 60hCarga Horária: 60h

ObjetivoObjetivoObjetivoObjetivo: Proporcionar conhecimentos que façam compreender melhor o mundo

contemporâneo em que vive, construído historicamente pelas classes sociais antagônicas que

lutam pela hegemonia da sociedade e sacudido por uma série de transformações que tem

alterado, nas últimas décadas, a forma de produzir a riqueza, a organização do Estado, o

comportamento das pessoas e a relação com seus semelhantes. Espera-se, também, que o

cursista, na qualidade de educador e trabalhador da educação, que luta pelo seu

reconhecimento profissional e empenha-se na sua formação técnica, entenda o seu papel e o

da educação na conservação ou na transformação da presente realidade.

EmentaEmentaEmentaEmenta: A sociologia como resposta intelectual às transformações sociais resultantes da

Revolução Industrial, do Industrialismo e da Revolução Francesa. Elementos e características

do Funcionalismo e do Materialismo Dialético. Educação na perspectiva conservadora: o

registro conservador de Émile Durkheim e a influência do pensamento liberal de John Dewey e

da teoria do Capital Humano. Educação na perspectiva crítica: educação como reprodutora da

estrutura de classes ou como espaço de transformação social. Reestruturação capitalista,

reformas do Estado e o mundo do trabalho: o desenvolvimento das relações de trabalho na

história da humanidade. A reestruturação do modo de produção capitalista. As reformas do

Estado, o papel da escola e o compromisso social dos trabalhadores da educação.

Conteúdo:Conteúdo:Conteúdo:Conteúdo: Unidade 1- Construção da lente sociológica

Unidade 2 – Duas tendências teóricas no estudo da sociedade: elementos e características do

Funcionalismo e do Materialismo Dialético

UNIDADE 3 – Educação na perspectiva conservadora: o registro conservador de Émile

Durkheim e a influência do pensamento liberal de John Dewey e da teoria do Capital Humano

UNIDADE 4 – Educação na perspectiva crítica: educação como reprodutora da estrutura de

classes

ou como espaço de transformação social

UNIDADE 5 – Reestruturação capitalista, reformas do Estado e o mundo do trabalho 71

ReferênciasReferênciasReferênciasReferências: ALTHUSSER, Louis. Os Aparelhos Ideológicos do Estado. Rio de Janeiro: Graal, 1983.

ANDERSON, Perry. Passagens da Antiguidade ao Feudalismo. São Paulo: Brasiliense, 1989.

BOTTOMORE, Tom. Dicionário do pensamento marxista. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor,

2001.

COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo:

Moderna, 1987.

COTRIN, Gilberto. História e consciência do mundo. São Paulo: Saraiva, 1997. v. 2

CUNHA, Luiz Antônio. Educação e desenvolvimento no Brasil. Rio de Janeiro: Francisco

Alves, 1975.

DURKHEIM, Émile. Educação e sociologia. São Paulo: Melhoramentos, 1975.

GUARESCHI, Pedrinho. Sociologia Crítica. Porto Alegre: Mundo Jovem (UBEA-PUCRS-

MJOVEM), 1998.

HARNECKER, Marta. Conceitos elementares do materialismo histórico. São Paulo: Global

Editora, 1983.

HOBSBAWN, Eric. A era das revoluções. São Paulo: Paz e Terra, 1989.

MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. São Paulo: Brasiliense, 1988.

MENDONÇA, Erasto Fortes. Educação e sociedade numa perspectiva sociológica. In: Módulo

I, vol 3 do Curso de Pedagogia para Professores em Exercício no Início de Escolarização em

convênio com a SEE-DF. Brasília: Faculdade de Educação da UnB, 2002. p. 96-238.

PORTELLI, Hugues. Gramsci e o bloco histórico. Trad.: Angelina Peralva. Rio de Janeiro:

Paz e Terra, 1977.

SEMERARO, Giovanni. Grasmci e a sociedade civil: cultura e educação para a democracia.

Petrópolis, RJ: Vozes, 1999.

SOBOUL, Albert. A revolução francesa. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1989.

TEIXEIRA, Anísio. Educação não é previlégio. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1999.

WAISELFISZ, J. Jacobo; ABRAMOWAY, Miriam; ANDRADE, Carla. Bolsa-escola: melhoria educacional e redução da pobreza. Brasília: Unesco, 1998.

Núcleo II: Módulo AudiovisuaisNúcleo II: Módulo AudiovisuaisNúcleo II: Módulo AudiovisuaisNúcleo II: Módulo Audiovisuais Carga Horária: 60hCarga Horária: 60hCarga Horária: 60hCarga Horária: 60h

Objetivo:Objetivo:Objetivo:Objetivo: Proporcionar uma reflexão sobre a linguagem audiovisual. Fazer um passeio pelas

experiências que se utilizaram dessa modalidade de comunicação para o desenvolvimento da

educação. Permitir que educadores e profissionais que trabalham nos sistemas escolares

possam construir uma visão mais aprofundada e crítica dos audiovisuais dentro e fora d a

escola.

Ementa:Ementa:Ementa:Ementa: A importância do desenho e da pintura no processo civilizatório. As grandes escolas

de artes plásticas. O rádio e a massificação informativa. Fotografia: teoria e prática. Cinema:

produção e consumo. O vídeo: produção e uso educativo. Rádios e televisões educativas. A

interação entre a escola e a mídia: leitura crítica das mensagens

Conteúdo:Conteúdo:Conteúdo:Conteúdo: Unidade 1 – Introdução à linguagem audiovisual

Unidade 2 – Audiovisual e educação

Unidade 3 – Linguagem audiovisual

Unidade 4 – Fotografia, cinema e televisão

Unidade 5 – O audiovisual e sua reprodução

Unidade 6 – Audiovisuais na escola

ReferênciasReferênciasReferênciasReferências: ALBERTI, Leon Battista. Da pintura. Campinas: UNICAMP 1999.

______________________. Cinema a arte de memória. Campinas: Autores Associados, 1999.

ALMEIDA, Milton José de. Imagens e sons: a nova cultura oral. São Paulo: Cortez, 1994.

ALMEIDA, Milton José de. Prefácio. In. SOARES, Carmem Lúcia. Imagens da Educação no

Corpo. Campinas: Autores Associados, 1999.

BALÁZ, Bela. “A face da coisas”. In: XAVIER, Ismail. (org.) A experiência do cinema. Rio de

Janeiro: Graal/Embrafilme, 1983.

BAUDRY, Jean-Louis. A tela-espelho: espetacularização e dupla identificação. In: XAVIER,

Ismail (org). A experiência do cinema. Rio de Janeiro: Graal/Embrafilme, 1983.

BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política. São Paulo: Brasiliense, 1987. v. 2.

BUÑUEL, Luis. Meu último suspiro. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1982.

CABRAL, Amílcar. Cadernos juventude e cultura. Coimbra: MEIC, 1976.

CANEVACCI, Massimo. Antropologia da comunicação visual. São Paulo: Brasiliense, 1990.

CARREIRA, Eduardo. Os escritos de Leonardo da Vinci sobre a arte da pintura. Brasília:

EdUnB, São Paulo: Impressa Oficial do Estado, 2000.

CARRIÈRE, Jean-Claude. A linguagem secreta do cinema. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,

1995.

CHANDLER, Charlotte. Eu, Fellini. Rio de Janeiro: Record, 1995.

CARRIÈRE, Jean-Claude. O circulo dos mentirosos. São Paulo: Códex, 2004.

COSTA, Flávia Cesarino. O primeiro cinema: espetáculo, narração, domesticação. São Paulo:

Scritta, 1995.

COUTINHO, Laura Maria. O estúdio de televisão e a educação da memória. Brasília: Plano,

2003.

DEBODRD, Guy. A sociedade de espetáculo. Rio de Janeiro: Contraponto, 1997.

FERREIRA, Paulo Trindade. Diaporama – desafio à criação. Lisboa: Plátano, s/d.

GOMBRIHCH, Ernest H. A história da arte. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

HOUAISS, Antônio. Dicionário Eletrônico da Língua Portuguesa, versão 1.07, 2004

JAMESON, Fredric. Pós-modernismo: a lógica cultural do capitalismo tardio. São Paulo:

Ática, 1996.

LAHUD, Michel. A vida clara: linguagens e realidade segundo Pasolini. São Paulo: Cia. das

Letras. 1993.

LÁZARO, André. Cultura e emoção: sentimento, sonho e realidade. In: ROCHA, Everardo.

(org.) Cultura Cultura & Imaginário. Rio de Janeiro: Maud, 1998.

PASOLINI, Pier Paolo. Gennariello: a linguagem pedagógica das coisas. In: Os jovens

infelizes: antologia de ensaios corsários. São Paulo: Brasiliense, 1990.

PASOLINI, Píer Paolo. Empirismo Hereje. Lisboa: Assírio e Alvim, 1982.

REIS, Carlos e LOPES, Ana Cristina M. Dicionário de teoria da narrativa. São Paulo, Ativa,

1988.

SANTOS, Laymert Garcia dos. Desregulagens: educação, planejamento e tecnologia como ferramenta social. São Paulo: Brasiliense, 1981.

TARKOVISKI, Andrei. Esculpir o tempo. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

XAVIER, Ismail (org). A experiência do cinema. Rio de Janeiro: Graal/Embrafilme, 1 983.

Núcleo III: Módulo Direito Administrativo e do TrabalhoNúcleo III: Módulo Direito Administrativo e do TrabalhoNúcleo III: Módulo Direito Administrativo e do TrabalhoNúcleo III: Módulo Direito Administrativo e do Trabalho

Carga Horária: 60hCarga Horária: 60hCarga Horária: 60hCarga Horária: 60h

ObjetivoObjetivoObjetivoObjetivo: Possibilitar a compreensão dos problemas relacionados à vida na escola, a partir da

apropriação reflexiva dos conceitos fundamentais de Direito, Legislação e Cidadania,

relacionando-os a aspectos atuais do mundo do trabalho e suas marcantes transformações.

EEEEmentamentamentamenta: Conceitos Fundamentais de Direito. O Mundo do Trabalho. A Constituição Federal e

a conquista da cidadania. Os Direitos do trabalhador brasileiro. Elementos de Direito

Administrativo. Os funcionários da educação como sujeitos de sua própria história.

Conteúdo:Conteúdo:Conteúdo:Conteúdo: Unidade 1 – Conceitos fundamentais de Direito

Unidade 2 – O mundo do trabalho

Unidade 3 – A Constituição Federal e a conquista da cidadania – os direitos do trabalhador

brasileiro

Unidade 4 – Elementos de Direito Administrativo

Unidade 5 – Os funcionários da educação como sujeitos de sua própria história

ReferênciasReferênciasReferênciasReferências: ARANHA, Maria Lucia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando - Introdução à

Filosofia .São Paulo.Moderrna,1993.

BOBBIO, Norberto; MATTEUCCI, Nicola; PASQUINO, Gianfranco. Dicionário de Política. Brasília: Editora Universidade de Brasília,1992.

COTRIM, Gilberto Vieira. Direito e Legislação - Introdução ao Direito. São Paulo: Saraiva,

1997.

GUARESHI, Pedrinho Alcides. Sociologia Crítica. Porto Alegre: Mundo Jovem, 1991, 26a ed.

LYRA FILHO, Roberto. O que é Direito. São Paulo: Brasiliense, 1989,10a ed.

MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do Trabalho .São Paulo: Atlas,2006,22aed.

MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. São Paulo: RT, 1989.

MONCHÓN, Francisco Morcillo; TROSTER, Roberto Luis. Introdução à Economia. São

Paulo: Makron Books,1994.

MONLEVADE, João. Funcionários de Escolas Públicas: Educadores Profissionais ou Servidores Descartáveis? Brasília: IDEA, 1996.

MORISSAWA, Mitsue. A Historia da luta pela terra e o MST. São Paulo: Expressão

Popular,2001.

OLIVEIRA, Marcos Torres de. Administração Pública para Concursos. Brasília: Linha Gráfica

Editorial, 1996.

OLIVEIRA,Pérsio Santos de. Introdução à Sociologia. São Paulo: Ática, 2000,20a ed.

SOUZA JUNIOR, José Geraldo de. O direito achado na Rua. Brasília: Editora Universidade de

Brasília, 1987.

Núcleo III: Informática Aplicada à Artes INúcleo III: Informática Aplicada à Artes INúcleo III: Informática Aplicada à Artes INúcleo III: Informática Aplicada à Artes I

Carga Horária: 60hCarga Horária: 60hCarga Horária: 60hCarga Horária: 60h

ObjetivoObjetivoObjetivoObjetivo: Manipular alguns programas de computador, considerados ferramentas para a

criação artística, no intuito de colaborar com as apresentações de informações na sua escola.

Para isso, este módulo analisa as diferentes técnicas de criação artística, desde a pré-história

até a utilização do computador como meio para a criação artística.

Realização de atividade

prática.

EmentaEmentaEmentaEmenta: Informática para a criação artística. O computador como ferramenta para trabalhos

artís-

ticos. Realização de atividades práticas em laboratório de informática.

Conteúdo:Conteúdo:Conteúdo:Conteúdo: Unidade 1 – Técnicas tradicionais da arte

Unidade 2 – Técnicas de reprodução artística

Unidade 3 – Ferramentas de apresentação de multimeios para o sistema operacional Windows

ReferênciasReferênciasReferênciasReferências: BAZIN, Germain. História da arte. São Paulo: Editora Martins Fontes, 1980.

BRUNEL, Pierre. Dicionário de mitos literários. Brasília: Editora Universidade de Brasília,

1998.

COUCHOT, Edmond. A tecnologia na arte: da fotografia à realidade virtual. Rio Grande do

Sul: Editora UFRGS, 2003.

HARASIM, Teles; HILTZ, Turoff. Redes de aprendizagem: um guia para o ensino e aprendizagem on-line. São Paulo: Editora Senac, 2005, p. 264.

KELLNER, Douglas. A cultura da mídia. São Paulo: Edusc, 2001.

LAUREL, Brenda (Org.). The art of human interface Design. New York: Addison-Wesley

Publishing, 1990.

LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1999.

MACHADO, Arlindo. Máquina e imaginário. São Paulo: Edusp, 1993.

McLUHAN, Marshall. Os meios de comunicação. São Paulo: Editora Cultrix, 1979.

NORMAN, Donald A. The Design of Everyday Things. New York: Basic Books, 1998.

POPPER, Frank. Art of the Eletronic Age. London: Thames and Hudson,1993.

PESSIS Anne-Marie. Apresentação gráfica e apresentação social na tradição Nordeste de Pintura rupestre do Brasil. Revista Clio, n. 5, série arqueológica, Recife, UFPE, 1989.

Paulo, Unicamp, Instituto de Artes, ano 2, v. 2, n. 2, p. 35-43, 1998.

Núcleo III: Informática Aplicada à Educação INúcleo III: Informática Aplicada à Educação INúcleo III: Informática Aplicada à Educação INúcleo III: Informática Aplicada à Educação I

Carga Horária: 60hCarga Horária: 60hCarga Horária: 60hCarga Horária: 60h

ObjetivoObjetivoObjetivoObjetivo: Capacitar o funcionário de escola para a utilização de ferramentas da informática na

educação, a fim de diversificar e ampliar os processos de ensino-apre ndizagem.

EmentaEmentaEmentaEmenta: Informática na educação. Histórico da informática educativa no Brasil. O uso do

computador na escola como recurso pedagógico. A importância da capacitação e do papel do

professor, do administrador escolar e do funcionário da educação. O uso da internet na

educação.

Conteúdo:Conteúdo:Conteúdo:Conteúdo: Unidade 1 – Histórico da informática educativa no Brasil

Unidade 2 – O uso do computador na escola como recurso pedagógico

Unidade 3 – A importância da capacitação e do papel do funcionário da educação

Unidade 4 – O uso da internet na educação

ReferênciasReferênciasReferênciasReferências: ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini de. Da atuação à formação de professores. In: Salto

para o futuro: TV e informática na educação. Secretaria de Educação a Distância. Brasília:

Ministério da Educação, 1998. 112 p. Série de Estudos Educação a Distância.

ANDRADE, P F.; ALBUQUERQUE, M. C. M. Lima. Projeto Edu.com. Brasília: Ministério da

Educação; Organização dos Estados Americanos, 1993.

FRÓES, Jorge R. M. A relação homem-máquina e a questão da cognição. In: Salto para o

futuro: TV e informática na educação. Secretaria de Educação a Distância. Brasília: Ministério

da Educação, 1998. 112 p. Série de Estudos Educação a Distância.

NIQUINI, Débora Pinto. Informática na educação: implicações didático-pedagógicas e construção do conhecimento. Brasília: Universidade Católica de Brasília; Universa, 1996. 136

p.

PROGRAMA NACIONAL DE INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO

MORAN, José Manuel. Mudar a forma de aprender e ensinar com a internet. In: Salto para o

futuro: TV e informática na educação. Secretaria de Educação a Distância. Brasília: Ministério

da Educação, 1998. 112 p. Série de Estudos Educação a Distância. (ProInfo) Disponível em:

<http://www.proinfo.mec.gov.br>.

TAJRA, Sanmya Feitosa. Informática na educação: novas ferramentas pedagógicas para o professor da atualidade. São Paulo: Érica, 2000. 143 p.

VALENTE, José Armando. Análise dos diferentes tipos de software usados na educação. In:

Salto para o futuro: TV e informática na educação. Secretaria de Educação a Distância.

Brasília: Ministério da Educação, 1998. 112 p. Série de Estudos Educação a Distância.

Núcleo III: Módulo Teoria da ComunicaçãoNúcleo III: Módulo Teoria da ComunicaçãoNúcleo III: Módulo Teoria da ComunicaçãoNúcleo III: Módulo Teoria da Comunicação

Carga Horária: 60hCarga Horária: 60hCarga Horária: 60hCarga Horária: 60h

Objetivo: Situar conceitualmente nas relações entre mídia, educação e escola, para poder

criar condições de uso pedagógico dos espaços, das tecnologias de informação e comunicação

(TIC) na escola

EmentaEmentaEmentaEmenta: Comunicação humana. História da comunicação. Comunicação e Linguagem.

Elementos de semiótica. Formas e tecnologias de comunicação. Comunicação e educação.

Comunicação, ensino e aprendizagem. Mídia e comunicação: imprensa, rádio, cinema,

televisão e internet.

Conteúdo:Conteúdo:Conteúdo:Conteúdo: Unidade 1 – Comunicação humana e interação social

Unidade 2 – Comunicação, mídia e linguagens

Unidade 3 – Comunicação, mídia e história

Unidade 4 – Comunicação, mídia e sociedade

Unidade 5 – Comunicação, mídia e educação

ReferênciasReferênciasReferênciasReferências: ASSMAN, Hugo (Org.) Redes digitais e metamorfose do aprender. Petrópolis: Vozes, 2005.

BELLONI, Maria Luiza. \O que é mídia-educação. Campinas: Autores Associados, 2001.

(Polêmicas do Nosso Tempo)

BERNARDET, Jean-Claude. O que é cinema. São Paulo: Nova Cultural/Brasiliense, 1985.

(Primeiros Passos)

BESSA, Dante Diniz. Produção de conhecimentos e de sujeitos críticos em educação: reflexões sobre a Teoria da Ação Comunicativa de Habermas. In: MUNHOZ, A.; FELDENS,

D.; SCHUCK, R. Aproximações sobre o sujeito moderno: traçando algumas linhas. Lajeado:

Univates, 2006.

BETTEGA, Maria Helena. Educação continuada na era digital. São Paulo: Cortez, 2004.

(Questões da nossa época)

BORDENAVE, Juan E. Diaz. O que é comunicação. São Paulo: Brasiliense, 1993. (Primeiros

Passos)

________________________. Além dos meios e mensagens: introdução à comunicação como processo, tecnologia, sistema e ciência. Petrópolis: Vozes, 1986.

BRAGA, José Luiz; CALAZANS, Regina. Comunicação e educação: questões delicadas na

interface. São Paulo: Hacker, 2001.

CASTELLS, Manuel. A era da informação: economia, sociedade e cultura. São Paulo: Paz e

Terra, 1999.

DeFLEUR, Melvin L.; BALL-ROKEACH, Sandra. Teorias da comunicação de massa. Rio de

Janeiro: Jorge Zahar, 1993.

DELEUZE, G; GUATARRI, F. Mil Platôs – capitalismo e esquizofrenia. São Paulo, 1997.

ECO, Umberto. Apocalípticos e integrados. São Paulo: Perspectiva, 2004.

____________. Interpretação e superinterpretação. São Paulo: Martins Fontes, 1993.

EPSTEIN, Isaac. Teoria da informação. São Paulo: Ática, 1986.

(Princípios)

GONNET, Jacques. Educação e mídias. São Paulo: Loyola, 2004.

GONTIJO, Silvana. O livro de ouro da comunicação. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004.

FESTA, Regina; SILVA, Carlos Eduardo Lins da (Orgs.) Comunicação popular e alternativa no Brasil. São Paulo: Paulinas, 1986.

GUARESCHI, Pedrinho A. Comunicação e controle social. Petrópolis: Vozes, 2004.

HABERMAS, Jurgen. Mudança estrutural na esfera pública: investigações quanto a uma categoria da sociedade burguesa. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1984.

HOHLFELDT, Antônio; MARTINO, Luiz C; FRANÇA, Vera Veiga. (Org.s). Teorias da comunicação: conceitos, escolas e tendências. Petrópolis: Vozes, 2001.

LEITE, Márcia; FILÉ, Valter (Org.s) Subjetividade: tecnologias e escolas. Rio de Janeiro:

DP&A, 2002.

LEVACOV, Marília et all. Tendências na comunicação. Porto Alegre: L&PM, 1998.

LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Ed. 34, 2000.

MARQUES, Mário Osório. A escola no computador: linguagens rearticuladas, educação outra. Ijui: Unijui, 2003.

MATTELART, Armand; MATTELART, Michele. História das teorias da comunicação. São

Paulo: Loyola, 2005.

SCHAUN, Ângela. Educomunicação: reflexões e princípios. Rio de Janeiro: Mauad, 2002.

SOUZA, Jésus Barbosa. Meios de comunicação de massa: jornal, televisão, rádio. São Paulo:

Scipione, 1996.

Núcleo IV: Módulo BibliotecaNúcleo IV: Módulo BibliotecaNúcleo IV: Módulo BibliotecaNúcleo IV: Módulo Biblioteca EscolarEscolarEscolarEscolar

Carga Horária: 60hCarga Horária: 60hCarga Horária: 60hCarga Horária: 60h

ObjetivoObjetivoObjetivoObjetivo: Ampliar o conhecimento dos funcionários da educação a respeito da Biblioteca

escolar para que possam atuar no processo pedagógico da escola contribuindo para a

promoção e democratização da leitura.

EmentaEmentaEmentaEmenta: Biblioteca escolar. Organização de acervo bibliográfico. Dinamização da biblioteca.

Mediadores da leitura. O museu e a escola

Conteúdo:Conteúdo:Conteúdo:Conteúdo: Unidade 1 – Breve histórico da escrita, da leitura e do livro

Unidade 2 – O que é uma biblioteca?

Unidade 3 – Organização da biblioteca escolar

Unidade 4 – Formação e desenvolvimento do acervo

Unidade 5 – Organização do acervo

Unidade 6 – Processamento técnico

Unidade 7 – Sistemas de classificação

Unidade 8 – Catalogação

Unidade 9 – Dinamização da biblioteca escolar

REFERÊNCIAS

ReferênciasReferênciasReferênciasReferências: ABRAMOVICH, Fanny. O estranho mundo que se mostra às crianças. São Paulo: Summus,

1983.

AGUIAR, Vera Teixeira de. Era uma vez... na escola: formando educadores para formar leitores. Minas Gerais: Formato Editorial, 2001.

ANTUNES, Walda de Andrade. Biblioteca escolar: curso de atualização para professores. São

Paulo: Global, 2003.

______. Curso de capacitação do professor regente de biblioteca. Brasília: Walda Antunes

Consultorias, 1993.

______. Curso de capacitação para dinamização e uso da biblioteca pública. São Paulo: Global,

2000.

CUNHA, Maria Antonieta Antunes. Literatura infantil: teoria e prática. São Paulo: Ática,

1999.

DINORÁ, Maria. O livro na sala de aula. Rio Grande do Sul: L&PM, 1987.

FERRAZ, Wanda. A biblioteca. Rio de Janeiro: Freitas Bastos,1972.

FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo dicionário da língua portuguesa. 2. ed. Rio de

Janeiro: Nova Fronteira, 1986.

FONSECA, Edson Nery da. Introdução à biblioteconomia. São Paulo: Pioneira, 1992.

FULGÊNCIO, Lúcia; LIBERATO, Yara. A leitura na escola. São Paulo: Contexto, 1996.

GÓES, Lúcia Pimentel. Introdução à literatura infantil e juvenil. São Paulo: Pioneira, 1984.

MILANESI, Luís. O que é biblioteca. São Paulo: Brasiliense, 1988.

PIAGET, Jean. A formação do símbolo na criança. Rio de Janeiro: Zahar, 1975.

MARTINS, Wilson. A palavra escrita: história do livro, da imprensa e da biblioteca. São Paulo:

Ática, 1998.

PIMENTEL, Maria das Graças. A biblioteca pública e a inclusão digital: desafios e perspectivas na era da informação. Universidade de Brasília, 2006. Dissertação (Mestrado em

Ciência da Informação)–Universidade de Brasília, Brasília, 2006.

SILVA, Divina Aparecida da; ARAUJO, Iza Antunes. Auxiliar de biblioteca: técnicas e práticas para formação profissional. Brasília: Thesaurus, 2003.

SILVA, Ezequiel Teodoro da. O ato de ler: fundamentos psicológicos para uma nova pedagogia da leitura. São Paulo: Cortez, 1987.

SUAIDEN, Emir José. Biblioteca pública e informação à comunidade. São Paulo: Global, 1995.

TAKAHASH, Tadao (Org.). Sociedade da informação no Brasil: livro verde. Brasília:

Ministério da Ciência e Tecnologia, 2000.

ZILBERMAN, Regina. A literatura infantil na escola. São Paulo: Global, 1981.

ZILBERMAN, Regina; LAJOLO, Marisa. Um Brasil para crianças – para conhecer a literatura

infantil brasileira: histórias, autores e textos. São Paulo: Global, 1993.

Núcleo IV: LaboratóriosNúcleo IV: LaboratóriosNúcleo IV: LaboratóriosNúcleo IV: Laboratórios

Carga Horária: 60hCarga Horária: 60hCarga Horária: 60hCarga Horária: 60h

ObjetivoObjetivoObjetivoObjetivo: Apresentar as práticas de laboratório, motivando-o a exercitar o uso e as rotinas

de um laboratório. Demonstrar a necessidade do laboratório escolar para a compreensão dos

conteúdos, com base nas habilidades e competências desenvolvidas em aulas teóricas.

EmentaEmentaEmentaEmenta: A experimentação como prática científica. As grandes descobertas. Laboratórios. O

desenvolvimento dos laboratórios escolares – concepção, uso e rotina. Laboratório de ciências

– biologia, química e física. Laboratório do ensino de línguas. Laboratório de informática.

Conteúdo:Conteúdo:Conteúdo:Conteúdo: Unidade 1 – A experimentação como prática científica

Unidade 2 – Laboratórios

Unidade 3 – Laboratório de Ciências

Unidade 4 – Laboratório do Ensino de Línguas

Unidade 5 – Laboratório de Informática

ReferênciasReferênciasReferênciasReferências: FERREIRA, Sílvio. Hardware. Curso profissional. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2005.

RPERUZZO, Tito Miragaia; CANTO, Eduardo Leite do. Química na abordagem do cotidiano.

São Paulo: Moderna, 1996.

PILLETI, Claudino; PILLETI, Nelson. Filosofia e história da educação. São Paulo: Ática,

1990.

TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. São Paulo: Campos, 2004.

TORRES, Gabriel. Redes de computadores: curso completo. Rio de Janeiro: Axcel Books,

2001.

UBESCO, João; SALVADOR, Edgard. Química geral. São Paulo: Saraiva, 1996.

–––––––––. Química. São Paulo: Saraiva, 1999.

Núcleo IV: Oficinas CulNúcleo IV: Oficinas CulNúcleo IV: Oficinas CulNúcleo IV: Oficinas Culturaisturaisturaisturais

Carga Horária: 60hCarga Horária: 60hCarga Horária: 60hCarga Horária: 60h

ObjetivoObjetivoObjetivoObjetivo: Ampliar o conhecimento a respeito de oficinas culturais para que possam atuar no

processo pedagógico da escola contribuindo para a manifestação da identidade cultural de sua

cidade e de sua Região.

EmentaEmentaEmentaEmenta: Educação e cultura. O Brasil e a diversidade cultural. Cultura erudita, cultura

popular e cultura de massa. Identidade cultural da c omunidade escolar . Atividades culturais

na escola.

Conteúdo:Conteúdo:Conteúdo:Conteúdo: Unidade 1 – Afinal, o que é cultura?

Unidade 2 – Breve histórico da cultura no Brasil

Unidade 3 – Escola pública: pólo irradiador de cultura

Unidade 4 – Idéias para colocar em prática na escola

ReferênciasReferênciasReferênciasReferências: ANTUNES, Walda de Andrade. Curso de capacitação para dinamização e uso da biblioteca pública. São Paulo: Global, 2000.

BAREICHA, Paulo. A construção coletiva da consciência ecológica por meio da pedagogia do drama. In: FLEURY, Heloisa; MARRA, Marlene. Intervenções grupais na educação. São Paulo:

Agora, 2005. p. 167-177.

BOSI, Alfredo. Cultura como tradição. In: BORNHEIM, G. et al. Cultura brasileira:

tradição/contradição. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor/ Funarte, 1987. p. 33-57.

BOSI, Ecléa. Cultura de massa e cultura popular: leituras de operárias. Petrópolis: Vozes,

1972.

CASCUDO, Luís da Câmara. Mostra de cultura popular. Sesc, S.l.; S.d. Rio de Janeiro:

Serviço Social do Comércio, 1980. (BAA.)

CHARTIER, Roger. Cultura popular: revisitando um conceito historiográfico. Revista Estudos

Históricos, Rio de Janeiro, v. 8, n. 16, p. 179-192, 1995.

CHAUÍ, Marilena. Conformismo e resistência: aspectos da cultura popular no Brasil. São

Paulo: Brasiliense, 1986.

_____. Cidadania cultural: o direito à cultura. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2006.

GUERRA, Jacinto. Gente de bom despacho. Brasília: Thesaurus, 2003.

_____. O gato de Curitiba: crônicas de viagem e outras histórias. Brasília: Thesaurus, 2004.

_____. O prazer da Leitura. Brasília: Thesaurus, 1997

MINISTÉRIO DA CULTURA. Legislação cultural que incidem no Programa Nacional de Apoio

à cultura. Brasília: CGOI; Sefic; Munc, 2007.

_____. Lei do Audiovisual. Brasília, [s.d.]. Disponível em: <www.ancine.gov.br>. Acesso em: 24

set. 2007.

_____. Lei Rouanet. Brasília, [s.d.]. Disponível em: <www.cultura.gov.br/legislacao/leis>.

Acesso em: 24 set. 2007.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil,

Brasília. Disponível em: <www.mec. gov.br>.

MORIN, Edgar. Cultura de massa do século XX. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1984.

ORTIZ, Renato. Cultura popular: românticos e folcloristas. São Paulo: Olho d’água, 1992.

OSTROWER, Fayga. Acasos e criação artística. Rio de Janeiro: Campus, 1995.

______. A sensibilidade do intelecto. Rio de Janeiro: Campus, 1998.

SOEIRO, Alfredo. O instinto de platéia na sociedade do espetáculo. Brasília: Círculo de Giz,

2003.

WOLFF, Janet. A produção social da arte. Rio de Janeiro: Zahar, 1982

Núcleo IV: Informática Aplicada à Artes IINúcleo IV: Informática Aplicada à Artes IINúcleo IV: Informática Aplicada à Artes IINúcleo IV: Informática Aplicada à Artes II

Carga Horária: 45hCarga Horária: 45hCarga Horária: 45hCarga Horária: 45h

ObjetivoObjetivoObjetivoObjetivo: Manipular alguns programas de computador, utilizando o computador como meio

para a criação artística, com uso de programas e técnicas de criação. Realização de atividade

prática. Ementa: O computador como ferramenta para trabalhos artísticos. Ferramentas básicas do NVU

para criação de páginas em HTML e para rede internet. Apresentação do programa Gimp para

edição de imagens. Realização de atividade prática.

Conteúdo:Conteúdo:Conteúdo:Conteúdo: Unidade 1 – Arte digital

Unidade 2 – Br. Office e Gimp

Unidade 3 – Arte e a realidade Virtual: criação de páginas em HTML

ReferênciasReferênciasReferênciasReferências: BRUNEL, Pierre. Dicionário de mitos literários. Brasília: Editora Universidade de Brasília,

1998.

COUCHOT, Edmond. A tecnologia na arte: da fotografia à realidade virtual. Rio Grande do

Sul: Editora UFRGS, 2003.

HARASIM, Teles; HILTZ, Turoff. Redes de aprendizagem: um guia para o ensino e aprendizagem on-line. São Paulo: Editora Senac, 2005, p. 264.

KELLNER, Douglas. A cultura da mídia. São Paulo: Edusc, 2001.

LAUREL, Brenda (Org.). The art of human interface Design. New York: Addison-Wesley

Publishing, 1990.

LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1999.

MACHADO, Arlindo. Máquina e imaginário. São Paulo: Edusp, 1993.

McLUHAN, Marshall. Os meios de comunicação. São Paulo: Editora Cultrix, 1979.

NORMAN, Donald A. The Design of Everyday Things. New York: Basic Books, 1998.

POPPER, Frank. Art of the Eletronic Age. London: Thames and Hudson,1993.

PESSIS Anne-Marie. Apresentação gráfica e apresentação social na tradição Nordeste de Pintura rupestre do Brasil. Revista Clio, n. 5, série arqueológica, Recife, UFPE, 1989.

Núcleo IV: Informática Aplicada à Educação IINúcleo IV: Informática Aplicada à Educação IINúcleo IV: Informática Aplicada à Educação IINúcleo IV: Informática Aplicada à Educação II

Carga Horária: 60hCarga Horária: 60hCarga Horária: 60hCarga Horária: 60h

ObjetivoObjetivoObjetivoObjetivo: Ampliar os processos de ensino-apre ndizagem, com a utilização dos recursos

computacionais, destacando possibilidades e limitações, como instrumento de trabalho

produtivo.

EmentaEmentaEmentaEmenta: Ensino assistido por computador. Ambientes interativos de aprendizagem. Principais

ferramentas e serviços. Montagem de uma Webquest e Webconferencia

Conteúdo:Conteúdo:Conteúdo:Conteúdo: Unidade 1 – Emprego das novas tecnologias na educação, ensino assistido

Unidade 2 – Apredizagem cooperativa e a Internet.

Unidade 3 – Uso de Webquest e Webconferencia

ReferênciasReferênciasReferênciasReferências: ANDRADE, P F.; ALBUQUERQUE, M. C. M. Lima. Projeto Edu.com. Brasília: Ministério da Educação; Organização dos Estados Americanos, 1993.

LOPES, José Junio. A introdução da informática no ambiente escolar. Disponível em:

<http://www.clubedoprofessor.com. br/artigos/artigojunio.pdf>.

NIQUINI, Débora Pinto. Informática na educação: implicações didático-pedagógicas e construção do conhecimento. Brasília: Universidade Católica de Brasília; Universa, 1996. 136

p.

MORAN, José Manuel. Mudar a forma de aprender e ensinar com a internet. In: Salto para o

futuro: TV e informática na educação. Secretaria de Educação a Distância. Brasília: Ministério

da Educação, 1998. 112 p. Série de Estudos Educação a Distância. (ProInfo) Disponível em:

<http://www.proinfo.mec.gov.br>.

RAMAL, Andréa Cecília. Educação na cibercultura. Porto Alegre: Artmed, 2002.

TAJRA, Sanmya Feitosa. Informática na educação: novas ferramentas pedagógicas para o professor da atualidade. São Paulo: Érica, 2000. 143 p.

VALENTE, José Armando. Análise dos diferentes tipos de software usados na educação. In: Salto para o futuro: TV e informática na educação. Secretaria de Educação a Distância.Brasília: Ministério da Educação, 1998. Série de Estudos Educação a Distância.