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PPCs – RADIOLOGIA Exma Senhora Maria Ester Galvão de Carvalho Presidente do Conselho Estadual de Educação do Estado de Goiás REQUERIMENTO Prof. Dr. Sebastião Lázaro Pereira portador do RG nº xxx e CPF xxxx, Reitor da Universidade de Rio Verde Av. xxxxx – xxxxx CEP xxx– Rio Verde/GO; devidamente cadastrada no CNPJ sob o nº xxxx, vem respeitosamente requerer a Vossa Senhoria a Autorização para a oferta dos cursos Técnicos em xxxx do Eixo Tecnológico xx, na modalidade a Presencial. A forma de oferta subseqüente e concomitante, com turmas compostas de aproximadamente 40 alunos.

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PPCs – RADIOLOGIA

Exma Senhora

Maria Ester Galvão de Carvalho

Presidente do Conselho Estadual de Educação do Estado de Goiás

REQUERIMENTO

Prof. Dr. Sebastião Lázaro Pereira portador do RG nº xxx e CPF xxxx, Reitor

da Universidade de Rio Verde Av. xxxxx – xxxxx CEP xxx– Rio Verde/GO;

devidamente cadastrada no CNPJ sob o nº xxxx, vem respeitosamente

requerer a Vossa Senhoria a Autorização para a oferta dos cursos Técnicos

em xxxx do Eixo Tecnológico xx, na modalidade a Presencial. A forma de

oferta subseqüente e concomitante, com turmas compostas de

aproximadamente 40 alunos.

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DECLARAÇÃO

Eu, Prof. Dr. Sebastião Lázaro Pereira, Reitor Universidade de Rio

Verde situado a Av. xxxxx – xxxxx CEP xxx– Rio Verde/GO;

devidamente cadastrada no CNPJ sob o nº xxxx, DECLARO E

COMPROMETO a inserção de todos os alunos devidamente

matriculados nos cursos técnicos de Educação Profissional de Nível

Médio no SISTEC, conforme solicitação do Conselho Estadual de

Educação.

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1.0-Justificativa

O diagnóstico médico e o radiodiagnóstico estão intimamente ligados aos

avanços desenvolvidos na atualidade pela medicina que possibilitam

exames de alta precisão como de tomografia, ressonância magnética,

radioterapia e medicina nuclear. Considerando o crescente aumento dos

centros de diagnósticos, podemos avaliar que esta é uma área estratégica

pela grande expansão e carência de profissionais habilitados para

trabalharem neste sofisticado mercado de trabalho. As modalidades de

exames associadas a computadores cada vez mais velozes permitem o

processamento digital das imagens, possibilitando assim um diagnóstico

precoce mais preciso e um estudo acurado das patologias. Os avanços

tecnológicos somente podem ser usufruídos pelo correto e adequado

manuseio de equipamentos, exigindo novas competências, habilidades e

uma revalorização do profissional técnico, no desempenho eficiente de suas

atividades.

O mercado tecnológico do diagnóstico por imagem necessita conciliar a

capacitação profissional com novos projetos e métodos de educação. As

ações dos profissionais da área são realizadas em Serviços de Radiologia e

Diagnóstico por Imagem, públicos ou privados, independentes ou

vinculados a Hospitais, Ambulatórios e Unidades Básicas de Saúde.

A Habilitação Técnica de Nível Médio em Radiologia – Eixo Tecnológico

Ambiente e Saúde, de acordo com o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos,

instituído pela Resolução CNE /CEB nº 03/08, fundamentada no Parecer

CNE /CEB nº 11/08, atende ao disposto na Lei de Diretrizes e Bases da

Educação Nacional (LD B) – Lei Federal nº 9.394/96, no Decreto Federal nº

5.154/04, no Parecer CNE /CEB nº 11/12 e na Resolução CNE /CEB nº 06/12

do Conselho Nacional de Educação, na Lei nº 7.394/85, alterada pela Lei nº

10.508/02, e no Decreto nº 92.790/86, que regulam o exercício da profissão de

Técnico em Radiologia.

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Os processos de diagnóstico por imagens utilizando Raios-X vêm sendo

modificados por diversos fatores, sendo que os que mais impactam na

formação profissional são relacionados aos seguintes aspectos:

a) a incorporação de sistemas digitais de imagens – tais como Tomografia

Computadorizada, Mamografia Digital, Sistemas de Arquivamento de

imagens e Transmissão (PACS), dentre outros – sugere que estas

evoluções tecnológicas possibilitem aos egressos dos cursos de Radiologia

adquirir, processar e documentar imagens digitais em Hospitais, Clínicas e

Ambulatórios. Neste cenário, de acordo com os fabricantes de filmes

radiográficos, deve-se considerar que os sistemas convencionais

provavelmente deixarão de ser produzidos em menos de 5 anos e, portanto,

a maior parte das clínicas radiológicas e hospitais públicos e privados terão

à disposição sistemas digitais de imagens para registro, processamento e

arquivamento. Assim, os planos de cursos deverão agregar conceitos como

formação de imagens digitais, pixel, voxel, filtros digitais, MTF, DQE,

algoritmos de compressão de dados e protocolos de transmissão (DICOM),

de forma que o aluno possa ser capacitado às tecnologias digitais atuais,

bem como à evolução recorrente da área.

b) Vários posicionamentos radiográficos, que eram recorrentemente

utilizados, foram substituídos por outros métodos de diagnóstico por

imagem, tais como Tomografia Computadorizada, Ressonância Magnética,

Medicina Nuclear e Ultrassom.

c) Ao longo dos anos os processos e vínculos empregatícios vêm

acarretando modificações nas relações de trabalho, sendo frequente a

contratação de empresas terceirizadas compostas por técnicos em

radiologia. Portanto, é necessário inserir no Plano de Curso atividades que

estimulam atitudes empreendedoras e de gestão de unidades de radiologia,

de forma que os egressos deste curso possam ter, ao longo dos anos uma

inserção autônoma no mercado como prestadores de serviços, tanto em

atividades operacionais na execução de exames, quanto em assessoria a

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indústrias de equipamentos e insumos relativos à área de diagnóstico por

imagens.

O presente Plano de Curso visa a atender a forte expansão do mercado de

diagnóstico por imagens, o qual requer profissionais com habilidades e

conhecimentos que possuam formação Técnica em Radiologia, para

atuarem na aquisição de imagens analógicas e digitais, no posicionamento

dos pacientes submetidos a exames radiográficos, bem como na correta

aplicação das normas de biossegurança e de proteção radiológica. A

atuação desse profissional exige a incorporação dos princípios que orientam

as ações em saúde, como a condição de cidadania, que assegura mais e

melhores anos à vida das pessoas, apontando especificidades para os

trabalhadores da área e reafirmando a necessidade do compromisso destes

com uma concepção de saúde que transcende à visão setorial e que

diversifica os seus campos de prática profissional. A saúde é considerada

como “bem comum”, na perspectiva da qualidade de vida. O processo

saúde-doença “representa o conjunto de relações e variáveis que produzem

e condicionam o estado de saúde e a doença de uma população, que varia,

nos diversos momentos históricos e no desenvolvimento científico da

humanidade.

Tendo em vista a missão institucional da Universidade de Rio Verde e o

seu compromisso com a qualidade da educação, esta deseja implantar o

presente curso para responder às necessidades regionais e locais

decorrentes das novas formas de organização e gestão que provocaram

mudanças estruturais no mundo do trabalho, bem como do emprego de

novas tecnologias e da crescente internacionalização das relações

econômicas, estabelecendo novos paradigmas que vêm transformando a

sociedade e a organização do trabalho, de modo a facilitar o acesso do

participante às conquistas científicas e tecnológicas de uma sociedade

globalizada.

Com base nas necessidades determinadas pela prevenção ou tratamento

de doenças, a importância do radiodiagnóstico para subsidiar a melhor

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interpretação médica tem, cada vez mais, espaço nos procedimentos

médicos. E, não é só na área da medicina que o emprego dos raios-X tem

aumentado. O setor da indústria também vem se utilizando desse recurso,

como os equipamentos de raios-X, para fiscalização de bagagens nos

aeroportos e os irradiadores de alimentos instalados no país. É importante,

porém, que esses serviços sejam desenvolvidos por profissionais

habilitados, que possuam conhecimentos necessários das condutas

radiológicas, para se garantir a qualidade no atendimento à comunidade e,

consequentemente menor risco à população.

Assim, considerando que o Técnico em Radiologia é uma profissão que

conta com muitas possibilidades de atuação e bem valorizada, que

pretendemos oferecer o Curso de Técnico em Radiologia, atendendo a

legislação que regulamenta as atividades do setor e às necessidades da

comunidade em que está inserida.

2.0 - OBJETIVOS DO CURSO

2.1 - GERAL

Propiciar formação técnica para inserção competente de profissionais junto

aos setores de saúde e da indústria no desenvolvimento de atividades

específicas relacionadas à radiologia.

2.2- Específico

Criar condições de aprendizagem de tal forma que as técnicas

prevencionistas se incorporem às práticas profissionais, garantindo

melhoria da qualidade no trabalho.

Estimular nos alunos trabalhadores o autodesenvolvimento contínuo

por meio de estudos e pesquisas para identificar e apreender novas

técnicas que lhes permitam responder às situações cotidianas e às

imprevisíveis com flexibilidade e criatividade.

Permitir ao egresso assumir postura profissional condizente com os

princípios que regem as ações na área de Saúde e da Radiologia,

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atuando em equipes multidisciplinares, relacionando-se

adequadamente com a clientela, contribuindo de forma efetiva para a

promoção, proteção e recuperação da saúde.

Desenvolver, durante o processo de formação do aluno,

componentes curriculares com a utilização de metodologia que

propicie o alcance das competências almejadas: respeito às regras

de convivência democrática; ter interesse/iniciativa;

cooperar/trabalhar em equipe; planejar ações; ter autonomia

intelectual, organização e comunicação interpessoal.

Integrar o futuro Técnico no mercado de trabalho por meio da

convivência com o meio profissional.

Garantir ao egresso competência que lhe permita atuar com

responsabilidade, comprometendo-se com os princípios da ética, da

sustentabilidade ambiental e do desenvolvimento social.

Adequar o perfil profissional dos alunos às exigências do mercado de

trabalho.

3.0 - PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO

O egresso do curso tecnico de Radiologia deterá uma qualificação profissional

tanto com dimensão técnica especializada quanto com dimensão ética, política,

social e de relações inter pessoais de modo a acompanhar a evolução

científica tecnológico, sempre de acordo com sua limitação de atividades que a

função lhe garante.

O Técnico em Radiologia, sob a supervisão dos profissionais da área, além das

competências gerais da Área de Saúde, deverá ser capaz de:

Realizar ações pertinentes à execução de técnicas radiológicas a serem

utilizadas a partir do pedido de exames;

Preparar o paciente e o ambiente para a realização de exames nos

serviços de radiologia e diagnóstico por imagem;

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Acompanhar a utilização de meios de contraste radiológicos, observando

os princípios de proteção radiológica, avaliando reações adversas e

agindo em situações de urgência, sob supervisão profissional pertinente;

Processar filmes radiológicos, preparar soluções e organizar a sala de

processamento;

Realizar ações que envolvem manipulação, reconstrução e

processamento das imagens utilizando metodologias digitais;

Executar ações de radioproteção em relação ao cliente /paciente, ao

meio ambiente e a si próprio;

Administrar o seu trabalho, atuando individualmente ou em equipe, em

empresa prestadora de serviços de Radiologia e Diagnóstico por

Imagem, tendo em vista a eficiência e a efetividade das ações,

reconhecendo os limites de sua atuação com base nas leis do exercício

profissional e códigos de ética;

Manter-se atualizado em relação às tendências e inovações tecnológicas

de sua área de atuação e das necessidades do setor;

Organizar a coleta e documentação de informações sobre o

desenvolvimento das atividades radiológicas;

Operar os diversos equipamentos utilizados no processo de aquisição de

imagens;

Zelar pelo controle de qualidade dos procedimentos radiológicos.

4.0- Esctrutura Curricular

O desenho curricular do Curso Técnico em Radiologia está organizado de

forma modular, agregando funções correspondentes ao agrupamento de

competências e habilidades da área.

As competências poderão ser trabalhadas pelos docentes da área ou por

profissionais das diversas especialidades ou formação em áreas de ensino,

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possibilitando o intercâmbio entre os professores dos diversos Colegiados

da Escola e do mercado de trabalho da área de Ambiente e Saúde.

Os módulos de ensino se articulam nos fundamentos teóricos que embasem

a relação entre o conhecimento e sua aplicabilidade na vida profissional,

devendo reconhecer as aprendizagens múltiplas construídas ao longo do

contexto da escola e das experiências trazidas pelos alunos, que serão

trabalhadas metodologicamente em competências e habilidades e não em

forma de disciplinas ou matérias com conteúdos isolados.

Adotar-se-á a abordagem pedagógica construtivista utilizando-se a

metodologia de projetos educacionais em que os trabalhos desenvolvidos

entre professores e alunos passam pela interdisciplinariedade como meio

de possibilitar ao aluno construir conhecimentos com capacidades de

analisar, explicar, prever, planejar, intervir, supervisionar, na sua área de

atuação, sem, no entanto, encará-las como elementos estanques e

separados. Será obrigatório o estudo de problemas concretos, a realização

de projetos de investigação, roteiros e desenvolvimento de ações de forma

contextualizada, interdisciplinar com base em princípios inerentes a um

processo de aprendizagem novo, participativo e autônomo.

A estrutura curricular, proposta para o curso Técnico em Radiologia está

organizada com carga horária de 1690 horas distribuídas em três módulos

Sendo o primeiro com carga horária de 555 horas; O segundo com carga

horária de 560 horas ja inclusa a carga horária de estágio supervionado; o

terceiro módulo com carga horária de 575 horas também ja computadas a

carga horária de estágio supervisionado.

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5.0 -Matriz curricular

MÓDULOS COMPONENTES CURRICULARES CARGA HORÁRIA

ATIVIDADES LABORATORIAIS

MÓDULO I

Introdução à Radiologia 80 25

Anatomia e Fisiologia Humana 80 25

Prestação de Primeiros Socorros e Biossegurança

80 25

Semiologia e Semiotécnica em Radiologia 80 25

Geração e Aplicação de Raios X 60 20

Biofísica Aplicada a Radiologia 30 00

Orientação de Estágio Supervisionado 20 5

SUBTOTAL 430 125

MÓDULOII

Informática Aplicada à Radiologia 40 15

Proteção Radiológica e Dosimetria 30 10

Meios de Contraste e Radiofármacos. 80 20

Física das Radiações 80 20

Controle e Manutenção de Qualidade em Imagens Radiológicas

60 20

Estágio Supervisionado I 185 00

SUBTOTAL 475 85

MÓDULOIII

Aplicações e Efeitos da Radiação Ionizante

80 25

Radiologia em Pediatria 40 15

Processamento de Filmes e Imagens Radiográficas

30 10

Descarte de Resíduos Biológicos, Químicos e Radioativos

30 10

Técnicas Radiológicas Convencionais e de Exames Contrastados

110 30

Estágio Supervisionado II 195 00

SUBTOTAL 485 90

TOTAL 1.690h 1.390 300

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COMPONENTE CURRICULAR: Introdução a Radiologia

Módulo: I Carga horária 80 CH Atividades Laboratoriais 25 Total105

EMENTA:

Proporcionar fundamentos de Física Radiológica; Entender o processo de: produção e propriedade dos Raios X diagnósticos; equipamentos e acessórios; controle da radiação espalhada; formação e registro de imagem; processamento do filme; sensitometria básica; parâmetros físicos da imagem; terminologias e proteção contra a radiação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BIASOLI JUNIOR, Antonio Mendes. Tecnicas radiograficas. Rio de Janeiro: Rubio, 2006.SOARES, Flavio Augusto P.; LOPES, Henrique Batista M. (Colab.). Radiodiagnostico fundamentos fisicos. Santa Catarina: Insular, 2003.30BONTRAGER, Kenneth L.. Tratado de tecnica radiologica e base anatomica. 5ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CASTRO JUNIOR, Amaury de. Introducao a radiologia. Sao Paulo: Rideel, 2006.NOBREGA, Almir Inacio da (Org.). Tecnologia radiologica e diagnostico por imagem: guia para ensino e aprendizado. 4ed. Sao Caetano do Sul, SP: Difusao Editora, 2010.SAVAREGO, Simone; DAMAS, Karina Ferrassa (Colab.). Bases da radiologia convencional. Sao Caetano do Sul, SP: Yendis, 2006.COSTA, Denis Honorato (Org.). Radiologia medica: codigo de etica, enfermagem e terminologias. Sao Paulo: Martinari, 2007.NOBREGA, Almir Inacio da (Org.). Tecnologia radiologica e diagnostico por imagem: guia para ensino e aprendizado. 4ed. Sao Caetano do Sul, SP: Difusao Editora, 2010.

COMPONENTE CURRICULAR: Anatomia e Fisiologia

Módulo: I Carga horária 80 CH Atividades Laboratoriais 25 Total105

EMENTA: Estudo morfofuncional das estruturas musculares e ósseas que constituem o corpo humano. Estudo morfofuncional dos órgãos e sistemas que

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constituem o corpo humano.Estudo anatômico dos sistemas orgânicos (Introdução a anatomia, sistema esquelético, articular, muscular, circulatório, respiratório, digestório, urinário, genital masculino, genital feminino e nervoso), estudo este, correlacionado com anatomia radiológica, sistêmica e topográfica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. DÂNGELO, J. G; FTTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar para estudante de medicina. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2004. 2. MOORE, K. L.; DALLEY, A. F. Anatomia orientada para a clínica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 200. 3. SOBOTTA, J. PUTZ, R. Atlas de anatomia humana. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. GARDNER, Ernest; GRAY, Donald J.; RAHILLY, Ronan O'. Anatomia: estudo regional do corpo humano. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. 2. JACOB, Stanley W.; FRANCONE, Clarice Ashworth; LOSSOW, Walter J. Anatomia e fisiologia humana. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990. 3. MÖLLER, Torsten B.; REIF, Emil. Atlas de anatomia radiológica. Porto Alegre: Artmed, 2001. 4. NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 5. ROHEN, J. W.; YOKOCHI, C.; LUTJEN-DRECOLL, E. Anatomia humana: atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. 5. ed. São Paulo: Manole, 2002.

COMPONENTE CURRICULAR: Prestação dos Primeiros Socorros e

Biossegurança

Módulo: I Carga horária 80 CH Atividades Laboratoriais 25 Total105

EMENTA:

Atendimento das emergências mais freqüentes, tanto na área de

atuação profissional, como na vida diária. O conhecimento dos

primeiros socorros no atendimento dos acidentes (traumáticos ou não),

acionamento do sistema publico de resgate e inicio imediato das manobras

preconizadas por protocolos internacionais de salvamento, que devem

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ser aplicadas em todas as situações que representem ameaça a vida

e previsão e controle de materiais: recepção, limpeza, preparo,

esterilização, acondicionamento e manutenção, dentro de critérios

técnico-científicos, tendo em vista a administração das atividades da

central de material e esterilização

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SANTOS, R.R. et all – Manual de socorro de emergência. São Paulo, Atheneu, 1999. NORO, J.(coord.) - Manual de primeiros socorros.São Paulo, Ática, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

WERNER, C. G. – Enfermagem em emergências. Rio de Janeiro, Guanabara, 1978. GARCIA, S. B. – Primeiros socorros.São Paulo, Atheneu, 2003.

COMPONENTE CURRICULAR: Semiologia e Semiotécnica em

Radiologia

Módulo: I Carga horária 80 CH Atividades Laboratoriais 25 Total105

EMENTA:

Anatomia, terminologia e principios de posicionamento radiológico. Aspectos gerais da Qualidade de Imagem e Proteção Radiológica com ênfase na prática Clinica. Noções básicas de Anatomia Radiologica. Noções gerais das principais patologias dos diferentes aparelhos e sistemas. Preparar os alunos que iniciarão o estágio em radiologia convencional. Acompanha-los e orienta-los em relação ao andamento do estágio, preenchimento de relatórios e elucidação de dúvidas. Recordar conceitos básicos da Qualidade de Imagem e Proteção Radiológica com enfase na prática Clinica. Fornecer elementos básicos de Anatomia Radiológica e das principais patologias dos diferentes aparelhos e sistemas, objetivando uma melhor compreensão por parte do aluno em relação ao planejamento e optimização do estudo e da prática dos procedimentos radiológicos convencionais.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

K.L. Bontrager; J.P.Lampignano: Tratado de posicionamento radiografico e anatomia associada. 6a Edição Traduzida. Editora Mosby – Elsevier, 2006

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Biasoli Jr, A. Atlas de Anatomia Radiográfica. 1ª Edição Editora Rubio, 2006.

COMPONENTE CURRICULAR: Geração e aplicação de Raio x

Módulo: I Carga horária 60 CH Atividades Laboratoriais 20 Total80

EMENTA:

Introdução às Radiações; Proteção Radiológica; Estruturas cristalinas; Sistemas Cristalinos. Simetrias; Operações de Simetria; Grupos Pontuais; Grupos Espaciais. Difração de Raios X (XRD); O processo de geração de raios X; O fenômeno de Difração; O difratômetro de raios X; A preparação de amostras; Aplicações; Análise de dados; Aula prática. Estrutura Fina de Absorção de Raios X (XAFS); O fenômeno de XAFS; O processo de aquisição de dados; A preparação de amostras; Aplicações; Análise de dados; Informações sobre Simulações Estruturais (FEFF, FEFFIT). A fluorescência de Raios X (EDX, WDX e TRXRF); Os espectrômetros; A preparação de amostras; Aplicações; Análise de dados; Espalhamento de Raios X a Baixos Ângulos (SAXS); O Modelo Bi-contínuo; O Limite de Porod; O Limite de Guinier; Distribuições de Partículas; . Aplicações; Estudo de Estruturas Fractais; Análise de Dados

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Beran e Libozitwky, “Spectroscopic Methods in Mineralogy”. EMU Notes in Mineralogy. Vol. 6. EOTVOS University Press. European Mineralogical Union. Bragg, “The Development of X-Ray Analysis”. Dover. Buhrke, “A Practical Guide for the Preparation of Specimens for X-ray Fluorescence and XRay Diffraction”. Wiley-VCH. Cullity, “Elements of X-Ray Diffraction”. Guinier, “X-Ray Diffraction in Crystals, Imperfect Crystals and Amorphous Bodies”. Dover. Guinier, “A Estrutura da Matéria”. Edusp. 7. Hawthorne, “Spectroscopic Methods in Mineralogy and Geology”. Vol. 18. Mineralogical Society of America.

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Jenkins, “X-ray Fluorescence Spectrometry”. Wiley. Ladd e Palmer, “Structure Determination by X-ray Crystallography”. Plenum. Prado, R.J., Apostilas e Material Didático do Curso. Sands, “Introduction to Crystallography”. Dover. Warren, “X-Ray Diffraction”. Dover

COMPONENTE CURRICULAR: Biofísica aplicada a Radiologia

Módulo: I Carga horária 30 CH Atividades Laboratoriais 00 Total30

EMENTA:

Introdução à Biofísica; Estruturas Moleculares; Soluções; Osmose; Transporte em Membranas; Biofísica de Sistemas; Biofísica das Radiações e Radiobiologia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GARCIA, Eduardo A.C.. Biofisica. Sao Paulo: Sarvier, 2002.DURAN, Jose Henrique Rodas. Biofisica: fundamentos e aplicacoes. Sao Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003.HENEINE, Ibrahim Felippe. Biofisica basica. Sao Paulo: Atheneu, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

OLIVEIRA, J., WACHTER, P.H., AZAMBUJA, A. A. Biofísica para ciências biomédicas. Porto Alegre: Editora da PUC-RS, 2002.22CALDAS, I.; OKUNO, E.; CHOW, C. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. 2ª ed. São Paulo: Harber, 2000.OKUNO, Emico; CALDAS, Ibere Luiz (Colab.). Fisica para ciencias biologica e biomedicas. CALDAS, I.; OKUNO, E.; CHOW, C. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. 2ª ed. São Paulo: Harber, 2000.OKUNO, Emico; CALDAS, Ibere Luiz (Colab.). Fisica para ciencias biologica e biomedicas. Sao Paulo: Harbra, 1982.

COMPONENTE CURRICULAR: Informática Aplicada a Radiologia

Módulo: II Carga horária 40 CH Atividades Laboratoriais 15 Total55

EMENTA:

Introdução ao uso do computador e do sistema operacional. Conceitos e modos de utilização de tecnologias, ferramentas, aplicativos e

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procedimentos associados à informática aplicada à Radiologia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. BASTOS, Gustavo. Internet e Informática para Profissionais da Saúde. Revinter Editora, 2002. 2. MANZANO, André Luiz M.G. Estudo dirigido de Informática Básica. São Paulo: Eriça, 1998. 3. BIZZOTTO, Carlos Eduardo. Director 6 - Multimídia e Internet, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Sites Utilizados 1. http://www.radiology.com.br 2. http://www.medstudents.com.br 3. www.scielo.br 4. http:/datasus. gov.br 5. www.fiocruz.br/ 6. http://www.virtual.epm.br 7. http://www.hospvirt.org.br 8. http://www.bireme.br 9. http://neurociencia.hpg.ig.com.br 10. http://weblabs.com.br

COMPONENTE CURRICULAR: Proteção Radiológica e Dosimetria

Módulo: II Carga horária 30 CH Atividades Laboratoriais 10 Total40

EMENTA:

Atividades práticas em Clínicas e Hospitais conveniados para análise de requisitos de Radioproteção e Dosimetria. Elaboração de Projeto de Radioproteção e Dosimetria de uma Clínica ou Hospital. Elaboração de relatório.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BONTRAGER, Kenneth L. Tratado de técnicas radiológicas e bases anatômicas. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.BITELLI, Thomaz. Física e dosimetria das radiações. 1 ed. Ed. Atheneu, 2006.TAUHATA, Luiz; SALATI, Ivan P. A. (Colab.). Radioprotecao e dosimetria: fundamentos. Rio de Janeiro: IRD/CNEN, 2006.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

AUGUSTO, João de Vianey. Conceitos básicos de física e proteção radiológica. 1 ed. Ed. Atheneu, 2008.ANDREUCCI, Ricardo. Proteção Radiológica. jan/2010 ed. São Paulo: 2010BITELLI, Thomaz. Dosimetria e Higiene das Radiações. 1ed. São Paulo:Editora do GrêmioPolitécnico, 1982.BIRAL, A. R. Radiações Ionizantes Para Médicos, Físicos e Leigos. Ed. Insular. Florianópolis, 2002.SUTTON, David. Tratado de radiologia e diagnostico por imagem. 6ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2003.

COMPONENTE CURRICULAR: Meios e Contrastes Radiofármacos

Módulo: II Carga horária 80 CH Atividades Laboratoriais 20 Total100

EMENTA:

A disciplina de Meios de Contraste e Radiofármacos abordará:

Meios de contraste e radiofármacos: conceito, ação, efeitos colaterais e

suas respectivas atividades nos diferentes locais de ação no organismo

humano;

Reações do paciente aos meios de contraste e radiofármacos;

Riscos de reação alérgica;

Prevenção de iatrogenias;

Materiais e equipamentos utilizados na administração dos meios de

contraste e as diversas aplicações dos principais

Radiofármacos marcados com Tecnécio-99m.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

HRALL, J.H.; ZIESSMAN, H.A. Medicina Nuclear. 2. ed. Rio de Janeiro:

Editora Guanabara Koogan, 2001. 408 p.

SIMAL, C.J.R. Medicina Nuclear . Folium: Belo Horizonte, 2012. 272 p.

SAHA, G.B. Fundamentals of Nuclear Pharmacy. 5. ed. Cleveland, USA:

Springer Verlag, 2004. 383 p.

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OLIVEIRA, L.A. 2 ed. Assistência à Vida em Radiologia: Guia Teórico e

prático São Paulo: Colégio Brasileiro de Radiologia, 2009. 268 p

COMPONENTE CURRICULAR: Física das Radiações

Módulo: II Carga horária 80 CH Atividades Laboratoriais 20 Total100

EMENTA:

Abordagem da estrutural do átomo, decaimento, tipos de radiações, peculiaridades e aplicabilidades.

Física como ciência experimental trabalhando a base direcionada a física

radiológica, com ênfase em elétrica. Abordando em nível laboratorial a

aplicabilidade da matéria.

- Trabalhar os fundamentos de física básica (sistema internacional de

unidades (S.I.), energ eletromagnetismo) e os fundamentos de física das

radiações ionizantes e suas aplicações (medicina)

- Adquirir o conhecimento pleno da produção e absorção de raios X e fatores que modificam seu e

- Conhecer os processos de interação da radiação com a matéria, em especial com tecidos biológica

- Promover o domínio científico e prático das características das radiações

ionizantes aplicada produção de imagens.

Sistema Internacional de unidades. Energia: conceito, conservação da

energia, fontes de energia. I eletricidade. Noções de carga elétrica e dos

tipos de eletrização. Campo elétrico e suas propriedades Corrente elétrica.

Lei de Ohm e noções de análise de circuito elétrico. Elementos de circuitos

eletricidades Elementos não resistivos (indutores e capacitores). Circuitos

de corrente contínua (C.C. – D.C.) Cir (C.A. – A.C.). Circuitos:

monofásicos, bifásicos e trifásicos. Retificação. Introdução ao magnetismo.

corrente elétrica. Força magnética. Introdução ao eletromagnetismo

(campo magnético e eletricidade sistema de geração de imagem por raios

Page 19: PPCs - Radiologia e Estética.doc

X. O tubo de raios X. Interações dos raios X com a matéria radiográfica –

receptores. Qualidade radiográfica.

Propriedades e conceitos físicos relacionados às radiações ionizantes de

origem corpuscular e eletromagnética. Produção dos raios-X e fatores que

modificam seu espectro. Características das radiações ionizantes aplicadas

às diferentes tecnologias de produção de imagens radiológicas. Detecção

das radiações por meio das interações físicas em gases, sólidos, líquidos e

emulsões fotográficas. Meios de impressões e reconstruções de imagens

radiológicas. Controle geral das doses de radiação ionizante. Práticas:

metodologias e simulações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. NOBREGA, Inácio da Nóbrega; PORTELA, Josmael...;. Tecnologia

radiológica e diagnóstico por imagem. Ed. São Caetano do Sul – S.P.:

Difusão, 2006.

2. BONJORNO e CLINTON. Física Fundamental. São Paulo: FTD, 1999.

3. OKUNO, Emico; CALDAS, Iberê Luiz; CHOW, Cecil. Física para ciências

biológicas e biomédicas. São Paulo: Harbra, 1986.

4. GARCIA, Eduardo A.C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2000.

5.OKUNO, Emico. Radiação – efeitos, riscos e benefícios. São Paulo:

Harbra, 1998.

6.SOARES, Flavio Augusto P., LOPES, Henrique Batista M.

Radiodiagnóstico: fundamentos físicos. Florianópolis: Insular, 2003.

7.DIMENSTEIN, Renato, GHILARDI NETO, Thomaz. Bases físicas e

tecnológicas aplicadas aos raios X. São Paulo: Senac, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. GARCIA, Eduardo A.C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2000.

2. CALVAS, Roland (Colab.). A compatibilidade eletromagnética. São

Paulo: MM Editora, 1998.

3. EDMINISTER, Joseph A. Eletromagnetismo. São Paulo: McGraw-Hill,

1980.

Page 20: PPCs - Radiologia e Estética.doc

4. TAUHATA, Luiz; ALMEIDA, Elizabeth Santos de. Energia nuclear e suas

aplicações: radiações nucleares: usos e cuidados. Rio de Janeiro:

Comissão Nacional de Energia Nuclear, 1984.

5. BONTRAGER, Kenneth L. Tratado de técnica radiológica e base

anatômica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

6. GOMES, Roberto Alcantara. Biofísica de radiações. Rio de Janeiro:

Universidade Federal do Rio de Janeiro, 1968.

7. SCAFF, L. A. C. Bases Físicas da Radiologia Diagnóstico e Terapia. São

Paulo: Sarvier, 1979.

8. SCHUBERT, Jack; LAPP, Ralph E. O perigo das radiações. São Paulo:

IBRASA, 1960.

9. TAUHATA, L.; ALMEIDA, E. S. de. Energia nuclear e suas aplicações:

radiações nucleares: usos e cuidados. Rio de Janeiro: Comissão Nacional

de Energia Nuclear, 1984.

10.BUSHONG, Stewart C. Manual de radiologia para tecnicos. Madrid:

Elsevier, 2005.

11.CHUNG, K. C. Introdução a física nuclear. Rio de Janeiro: UERJ, 2001.

COMPONENTE CURRICULAR: Controle e Manutenção de Qualidade

em Imagens Radiológicas

Módulo: II Carga horária 60 CH Atividades Laboratoriais 20 Total80

EMENTA:

Fundamentos de Radiologia. Fatores que interferem na qualidade de

imagem. Filmes radiográficos. Écrans: Telas intensificadoras.

Negatoscópios. Processamento radiográfico. Imagem radiográfica digital.

Padrões de técnicas radiográficas. Noções sobre teste de aceitação e de

constância dos equipamentos. Controle de Qualidade e IQI. Garantia de

Qualidade (Portaria 453- MS).

Page 21: PPCs - Radiologia e Estética.doc

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CASSATI, L. A. Curso de Odontologia em Radiologia. Ed. Santos. São

Paulo, 1998.

BIRAL, A. R. Radiações Ionizantes Para Médicos, Físicos e Leigos. Ed.

Insular. Florianópolis, 2002.

FREITAS, A., ROSA, J.E. & SOUSA, I. F. Radiologia Odontológica. 6 ed.

São Paulo, Ed. Artes Médicas, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

HENEINE, I. F. Biofísica Básica. Atheneu. São Paulo, 2000.

GARCIA, E. A . C. Biofisica. Sarvier. São Paulo, 1998.

NOBREGA, Almir Inacio da (Org.). Tecnologia radiologica e diagnostico por

imagem: guia para ensino e aprendizado. 4ed. Sao Caetano do Sul, SP:

Difusao Editora, 2010.

BONTRAGER, Kenneth L. Tratado de Técnica Radiológica e Base

Anatômica. Editora Guanabara Koogan, 5 ed, Rio de Janeiro, 2003.

SAVAREGO, Simone; DAMAS, Karina Ferrassa (Colab.). Bases da

radiologia convencional. Sao Caetano do Sul, SP: Yendis, 2006.

COMPONENTE CURRICULAR: Aplicações e Efeitos da Radiação

Ionizante

Módulo: III Carga horária 80 CH Atividades Laboratoriais 25 Total105

EMENTA:

Aborda os efeitos das radiações ionizantes sobre células e tecidos e suas

consequências. Estudo das consequências sobre o ciclo celular e o

desencadeamento da morte celular. A relação destas lesões com o

desenvolvimento do câncer e outras enfermidades. Mutação gênica; Ação

direta e ação indireta da radiação em seres vivos; Radioproteção e

Page 22: PPCs - Radiologia e Estética.doc

Radiossensibilizadores e seu mecanismo; fatores modificadores da ação

radiobiológica; Princípio de uso da radiação no melhoramento de plantas;

Efeito da radiação em ser humano.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BONTRAGER, Kenneth L. Tratado de técnicas radiológicas e bases

anatômicas. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

BIRAL, A. R. Radiações Ionizantes Para Médicos, Físicos e Leigos. Ed.

Insular. Florianópolis, 2002.

OKUNO, Emico. Radiação – Efeitos, riscos e benefícios. 1 ed. Ed. Harbra,

1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BITELLI, Thomaz. Dosimetria e Higiene das Radiações. 1ed. São

Paulo:Editora do Grêmio Politécnico, 1982.

COMPONENTE CURRICULAR: Radiologia em Pediatria

Módulo: III Carga horária 40 CH Atividades Laboratoriais 15 Total55

EMENTA:

Técnicas de produção de imagens de estruturas anatômicas representadas

na radiologia por meio do uso de equipamentos radiológicos

especializados. Técnicas para avaliações mamográficas, odontológicas e

para estudos específicos que utilizam fluoroscopia. Exames voltados para

a criança e o recém nato. Projetos Integradores. Práticas: metodologias e

simulações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DIETRICH, Rosalind B. Ressonância magnética em pediatria. Rio de

Janeiro: Revinter, 2003.

KIRKS, Donald R. Diagnóstico por imagem em pediatria e neonatologia.

Page 23: PPCs - Radiologia e Estética.doc

Rio de Janeiro: Revinter, 2003.

SIEGEL, Mari. Ultra-sonografia pediátrica. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

HILTON. Radiologia pediátrica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.

MOREIRA, Antonio. Diagnóstico por imagem em odontologia. São Paulo:

Robe Editorial, 2000.

SIEGEL. Tomografia computadorizada do corpo em pediatria. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

COMPONENTE CURRICULAR: Processamento de Filmes e Imagens

Radiográficas

Módulo: III Carga horária 30 CH Atividades Laboratoriais 10 Total40

EMENTA:

Histórico fotografia X radiologia. Formação da Imagem. Caracterização da

Imagem; Resolução; Ruido; Velocidade; densidade; Armazenamento da

imagem; Fatores de Qualidade de Imagem. Filmes Radiográficos. Écrans.

Processamento Radiográfico. Radiologia Digital. Negatoscópios. Padrões

de Técnicas Radiográficas. Garantia de Qualidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Título Autor Edição Local Editora Ano LT Tratado de posicionamento

radiográfico e Anatomia Associada

Bontrager, Kenneth L. - Lampignano, John P. 7 Elsevier 2010 Radiologia

Médica: Física, Processamento de Filmes, Técnicas Radiológicas e

Tomografia Computadoriza Costa, Denis Honorato Corrêa Júnior, Edison e

Orgs 1 Martinari 2007

Page 24: PPCs - Radiologia e Estética.doc

Bases da Radiologia Convencional Karina Ferrassa Damas & Simone

Savarego 2 Yendis 2007

Guia prático de artefatos em Mamografia: identificá-los e evitá-los

BELFER, A. J. ; DIMENSTEIN, R São Paulo SENAC 1999

COMPONENTE CURRICULAR: Descarte de Resíduo Biológicos,

Químicos e Radioativos

Módulo: III Carga horária 30 CH Atividades Laboratoriais 10 Total40

EMENTA:

Aspectos Ambientais; Aspectos gerais e principais definições do descarte

de resíduos infectantes (biológicos), químicos e radioativos; Legislação

quanto a tratamento e disposição final de resíduos de seviços de saúde;

Método de segregação e acondicionamento; Biossegurança quanto aos

resíduos infectantes, químicos e radioativos; Definições de Grandezas

radiológica; Noções básicas de radioproteção..

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

HIRATA, Mario Hiroyuki; FILHO, Jorge Mancini. Manual de Biossegurança.

1ª edição. Ed. Manole, 2001.

SCHNEIDER, Vânia Elisabete; REGO, Rita de Cássia Emmerich;

CALDART, Viviane. Manual de Gerenciamento de Resíduos Sólidos dos

Serviços de Saúde. 2ª edição. Ed. Educs, 2004.

SISINNO, Cristina Lúcia Silveira. Resíduos sólidos, ambiente e saúde. 3ª

edição. Ed. Fiocruz, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MASTROENE, Marco Fabio. Bioessegurança aplicada a laboratórios e

serviços de saúde. 2ª edição. Ed. Atheneu, 2005.

Page 25: PPCs - Radiologia e Estética.doc

OKUNO, Emico. Radiação – efeitos, riscos e benefícios. 1ª edição. Ed.

Harbra, 2008.

CARVALHO, Paulo Roberto. Boas praticas quimicas em biosseguranca.

Rio de Janeiro: Interciencia, 1999.

ROCHA, Paulo Hermes Silva. Tutela do meio ambiente do trabalho: saude

e seguranca do trabalhador, 2010.

ANVISA - Portaria 453/98 – Diretrizes básicas de proteção radiológica em

radiodiagnóstico médico e odontológico. DOU 01/06/1998.

COMPONENTE CURRICULAR: Técnicas Radiológicas Convencionais

e de Exames Contrastados

Módulo: III Carga horária 110 CH Atividades Laboratoriais 30 Total140

EMENTA:

Princípios práticos e teóricos para a produção de imagens radiológicas

clássicas realizadas com equipamentos de raios-X convencional.

Técnicas de produção de imagens de estruturas anatômicas

radiológicas. Uso de equipamentos radiológicos convencionais, digitais

de alta tecnologia e especializados. Técnicas de posicionamento do

paciente e correta incidência de raios-X principal para obtenção de

imagens adequadas ao estudo radiológico proposto.

Inovações e mudanças. Projetos Inovadores. Práticas: metodologias e

simulações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Bibliografia Básica

BONTRAGER, Kenneth L. Tratado de técnica radiológica e base

anatômica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

MONNIER. Manual de diagnóstico radiológico. Rio de Janeiro: Medsi,

Page 26: PPCs - Radiologia e Estética.doc

1999.

NOVELLINE, Robert A. Fundamentos de Radiologia de Squire. Porto

Alegre: Artmed, 1999.

SUTTON, David. Radiologia e Imaginologia. São Paulo: Manole, 2002.

Bibliografia Complementar

DIMENSTEIN, Renato, HORNOS, Yvone M. Mascarenhas. Manual de

proteção radiológica aplicada ao radiognóstico. São Paulo: Senac, 2001.

SISTROM, Christopher, KEATS, Theodore E. Atlas de medidas

radiológicas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

SUTTON, David. Radiologia e diagnóstico por imagem para estudantes de

medicina. São Paulo: Roca, s/d.

SUTTON, David. Tratado de radiologia e diagnóstico por imagem. Rio

de Janeiro: Revinter, 2003.

PPCs – ESTÉTICA

Exma Senhora

Page 27: PPCs - Radiologia e Estética.doc

Maria Ester Galvão de Carvalho

Presidente do Conselho Estadual de Educação do Estado de Goiás

REQUERIMENTO

Prof. Dr. Sebastião Lázaro Pereira portador do RG nº xxx e CPF xxxx, Reitor

da Universidade de Rio Verde Av. xxxxx – xxxxx CEP xxx– Rio Verde/GO;

devidamente cadastrada no CNPJ sob o nº xxxx, vem respeitosamente

requerer a Vossa Senhoria a Autorização para a oferta dos cursos Técnicos

em xxxx do Eixo Tecnológico xx, na modalidade a Presencial. A forma de

oferta subseqüente e concomitante, com turmas compostas de

aproximadamente 40 alunos.

DECLARAÇÃO

Page 28: PPCs - Radiologia e Estética.doc

Eu, Prof. Dr. Sebastião Lázaro Pereira, Reitor Universidade de Rio

Verde situado a Av. xxxxx – xxxxx CEP xxx– Rio Verde/GO;

devidamente cadastrada no CNPJ sob o nº xxxx, DECLARO E

COMPROMETO a inserção de todos os alunos devidamente

matriculados nos cursos técnicos de Educação Profissional de Nível

Médio no SISTEC, conforme solicitação do Conselho Estadual de

Educação.

1.0- Justificativa

Habilitação Técnica de Nível Médio de Esteticista – Eixo Profissional de

Meio ambiente e Saúde com interface na área de Imagem Pessoal atende

ao disposto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LD B, Lei

Federal nº 9.394/96, no Decreto Federal nº 5.154/04, no Parecer CNE/ CEB

nº 11/12 e na Resolução CNE/CEB nº 06/12 do Conselho Nacional de

Page 29: PPCs - Radiologia e Estética.doc

Educação demais normas do sistema de ensino e na legislação que

regulamenta as atividades da área de Saúde.

Na perspectiva de atualizar o perfil profissional de conclusão para que os

egressos possam acompanhar as transformações do setor produtivo e da

sociedade, o Plano de Curso de Técnico Esteticista mantendo-se alinhado

às exigências específicas da ocupação e da área da Saúde. Incorpora

inovações decorrentes dos avanços científicos e tecnológicos deste

segmento.

A partir de 1997, nas discussões iniciais, para a elaboração dos

Referenciais Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível

Técnico, o segmento da Estética foi inserido na área profissional de Imagem

Pessoal, por estar fortemente identificado com a promoção da beleza.

Entretanto, estudos e debates desencadeados a partir do Encontro Nacional

de Saúde, em 1999, integraram a Estética à área profissional de Saúde,

hoje, Eixo Tecnológico Saúde e Meio Ambiente gerando a necessidade de

revisão no processo de formação do Esteticista.

Os avanços tecnológicos e científicos da cosmética, dos equipamentos

eletrônicos e da medicina, assim como a incorporação de procedimentos

complementares aplicados pelos esteticistas nos tratamentos em saúde,

confirmam a Estética como campo de estudo e de aplicação da área

profissional de Saúde.

Os Referenciais Curriculares Nacionais alinhados com os princípios

norteadores da Reforma Sanitária, priorizam a idéia da Saúde como

condição de cidadania que assegura mais e melhores anos à vida das

pessoas, apontando especificidades para os trabalhadores da área e

reafirmando a necessidade do compromisso destes com uma concepção de

saúde que transcende à visão setorial e diversifica os seus campos de

prática profissional.

Entendida em sentido amplo a Saúde é considerada como “bem comum” na

perspectiva da qualidade de vida. O processo saúde-doença representa o

Page 30: PPCs - Radiologia e Estética.doc

conjunto de relações e variáveis que produzem e condicionam o estado de

saúde e doença de uma população, que varia nos diversos momentos

históricos e no desenvolvimento científico da humanidade.

Os cursos a serem ofertados pela Universidade de Rio Verde

comprometem com esses princípios, na medida em que privilegiam a

integralidade da atenção à saúde, considerando as dimensões biológicas,

psicológicas e sociais do processo saúde-doença, mediante a preparação

de profissionais para atuarem na promoção, proteção, recuperação e

reabilitação da saúde.

A Estética está circunscrita, especialmente, na promoção, proteção e

recuperação da saúde. Nas clínicas médicas especializadas em tratamentos

estéticos é cada vez mais freqüente a presença do esteticista atuando em

equipes multiprofissionais, inclusive em tratamentos pré e pós-cirúrgicos.

Segundo a Associação Brasileira de Cirurgia Plástica, o Brasil é recordista

mundial nesta prática. Considerados também os tratamentos

dermatológicos, desenha-se um cenário bastante propício à ampliação da

inserção do esteticista nesses e em outros segmentos da saúde a eles

associados.

O conceito de estética está vinculado à qualidade de vida, à elevação da

auto-estima, aos cuidados de saúde e de beleza para a manutenção e

preservação da pele e, como conseqüência, à melhoria da aparência e à

prevenção de problemas que afetam a saúde- fatores associados ao bem-

estar e que estão no âmbito de ação do esteticista.

Nesta perspectiva encontra-se a interface entre as áreas profissionais de

Saúde e de Imagem Pessoal e destaca-se o significativo crescimento das

indústrias de cosméticos no País, assim como o aumento de espaços nos

quais se realizam tratamentos estéticos.

Com relação ao impulso da indústria cosmética a Agência SEBRAE de

Notícias, reportando-se à pesquisa realizada pela Euromonitor e divulgada

pela Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e

Page 31: PPCs - Radiologia e Estética.doc

Cosméticos (Abihpec) destaca que “os brasileiros estão entre os povos que

mais se preocupam com a aparência pessoal. Com um faturamento de US $

13,8 bilhões, em 2005, o Brasil salta da sexta para a quarta posição no

ranking mundial de consumo de produtos de higiene pessoal, perfumaria e

cosméticos”. No período entre 1999 e 2003 as exportações do setor

apresentaram crescimento acumulado de 103%. Em 2003, o setor faturou

US$ 225 milhões com vendas no mercado externo e em 2004 alcançou cifra

próxima aos US$ 280 milhões com exportações. Atualmente, o Brasil já

exporta para mais de cem países.

Tais fatores têm contribuído para a expansão do campo da estética, que

requer profissionais habilitados para atender a públicos diferenciados. Mais

do que isto, demanda por esteticistas com formação que lhes permita atuar

criticamente diante dos apelos sedutores de “consumo da beleza”, de modo

que possam orientar sua ação com vista ao bem-estar daqueles que estão

sob seus cuidados.

Considerando esses aspectos, Univerde oferece este curso com o objetivo

de propiciar condições aos alunos para que desenvolvam as competências

gerais da área de Saúde e as específicas da habilitação técnica de nível

médio de Esteticista definidas a partir da análise do processo de trabalho

desse segmento, respeitando valores estéticos, políticos e éticos, e

mantendo compromisso com a qualidade, o trabalho, a ciência, a tecnologia

e as práticas sociais relacionadas com os princípios da cidadania

responsável.

A Instituição se propõe a permanente atualização deste Plano de Curso, a

fim de acompanhar as transformações tecnológicas e sócio-culturais do

mundo do trabalho, especialmente da área de Saúde e do campo da

Estética, mediante contato permanente com especialistas da área e com o

setor produtivo.

1. Objetivos

2.1-Geral

Page 32: PPCs - Radiologia e Estética.doc

Formar profissional competente, ético e empreendedor para atuar no

segmento de estética e cosmética, qualificando-o a desenvolver de

forma plena e inovadora as atividades em estética humana.

2.2-Específicos

Identificar, por meio de diagnóstico responsável as necessidades de

tratamento estético de cada indivíduo, aplicando com segurança,

procedimentos estéticos e cosméticos, inclusive terapias alternativas

para o embelezamento facial e corporal;

Relacionar-se bem com os clientes, criando um clima de confiança e

respeito mútuo e ter competência para interagir com profissionais de

outras áreas de modo a utilizar diversos conhecimentos na promoção

da beleza e do bem estar, e na proteção à saúde do indivíduo;

Reconhecer os limites éticos de sua competência, identificando as necessidades de encaminhamento a outros profissionais da área de saúde;

Manter-se atualizado por meio de educação continuada inclusive em cursos de pós-graduação lato e stricto sensu;

Realizar pesquisas mercadológicas e técnico-científicas nas áreas de estética e cosmetologia, e desenvolver ações administrativas em sua área de atuação, respeitando a ética.

3.0- PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO

O Técnico Esteticista é o profissional da Saúde que atua em clínicas

médicas e demais serviços de saúde que integrem ações coletivas,

atendimento dermatológico e de cirurgia plástica em institutos de estética e

de beleza, academias, spas, hotéis e outros espaços voltados à promoção

do bem-estar. Atua, também, em espaço próprio ou em atendimento

domiciliar.

Page 33: PPCs - Radiologia e Estética.doc

Este profissional deve possuir as competências necessárias para avaliar,

indicar e executar com segurança, procedimentos estéticos relativos ao seu

campo de atuação, orientar indivíduos/grupos acerca dos cuidados com a

pele com domínio das técnicas, tecnologias de cosméticos e de

equipamentos, na perspectiva da atenção integral à saúde.

Para tanto deve, no decorrer do curso, mobilizar e articular com pertinência

os saberes necessários à ação eficiente e eficaz, integrando suporte

científico, tecnológico e valorativo que lhe permita:

– Buscar atualização constante e autodesenvolvimento por meio de estudos

e pesquisas e de forma crítica propor inovações, identificar e incorporar

novos métodos, técnicas e tecnologias às suas ações e responder às

situações cotidianas e imprevisíveis com flexibilidade e criatividade.

– Assumir postura profissional condizente com os princípios que regem as

ações na área de Saúde, atuando em equipes multidisciplinares e

relacionando-se adequadamente com os clientes, contribuindo de forma

efetiva para a promoção, proteção e recuperação da saúde.

– Gerenciar seu percurso profissional com iniciativa e de forma

empreendedora ao prestar serviços em instituições de saúde, em

organizações do segmento de imagem pessoal ou na condução do seu

próprio negócio.

– Atuar com responsabilidade, comprometendo-se com os princípios da

ética, da sustentabilidade ambiental, da preservação da saúde e do

desenvolvimento social, orientando suas atividades por valores expressos

no ethos profissional, resultante da qualidade e do gosto pelo trabalho bem

feito.

Para atender às demandas do processo produtivo, esse profissional deverá

constituir as seguintes competências específicas da habilitação:

Page 34: PPCs - Radiologia e Estética.doc

– Reconhecer-se como profissional da Saúde que interage em um sistema

complexo com diversos atores, respaldando sua ação na perspectiva do ser

humano integral, e considerando os condicionantes e determinantes do

processo saúde-doença, a qualidade no atendimento e o compromisso

social com a população.

– Selecionar e adotar procedimentos que garantam a segurança, a higiene

e a profilaxia do instrumental, equipamentos e locais de trabalho, bem como

atender à legislação e às normas que regem a prestação dos serviços de

saúde, visando proteger a saúde do profissional e do cliente e preservar o

meio ambiente.

– Avaliar as condições físicas do cliente com base nos aspectos

anatômicos, fisiológicos, fisiopatológicos e dermatológicos, nos hábitos de

vida, condições de saúde, nutrição, uso de produtos cosméticos ou

fármacos, visando o atendimento em estética.

– Selecionar e aplicar o procedimento estético mais adequado a cada caso,

considerando as técnicas, equipamentos e cosméticos disponíveis,

acompanhando e incorporando de forma crítica, as principais tendências do

segmento, avaliando indicações e contra-indicações e observando os limites

de atuação.

– Informar e orientar clientes/comunidade quanto à incorporação do

autocuidado nas atividades diárias e medidas geradoras de melhores

condições de vida, na perspectiva da autonomia na promoção e

manutenção da própria saúde.

– Gerir um negócio com visão sistêmica, mobilizando e articulando

conceitos e princípios de empreendedorismo, e habilidades na definição de

estratégias que contribuam para a sustentabilidade do empreendimento.

Em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação

Profissional de Nível Técnico, o Esteticista deve, também, possuir as

competências gerais da Área Profissional de Saúde:

Page 35: PPCs - Radiologia e Estética.doc

– Identificar os determinantes e condicionantes do processo saúde-doença.

– Identificar a estrutura e organização do sistema de saúde vigente.

– Identificar funções e responsabilidades dos membros da equipe de

trabalho.

– Planejar e organizar o trabalho na perspectiva do atendimento integral e

de qualidade.

– Realizar trabalho em equipe, correlacionando conhecimentos de várias

disciplinas ou ciências, tendo em vista o caráter interdisciplinar da área.

– A plicar normas de biossegurança.

– A plicar princípios e normas de higiene e saúde pessoal e ambiental.

– Interpretar e aplicar legislação referente aos direitos do usuário.

– Identificar e aplicar princípios e normas de conservação de recursos não

renováveis e de preservação do meio ambiente.

– Aplicar princípios ergonômicos na realização do trabalho.

– Avaliar riscos de iatrogenias ao executar procedimentos técnicos.

– Interpretar e aplicar normas do exercício profissional e princípios éticos

que regem a conduta do profissional de saúde.

– Identificar e avaliar rotinas, protocolos de trabalho, instalações e

equipamentos.

– Operar equipamentos próprios do campo de atuação, zelando pela sua

manutenção.

– Registrar ocorrências e serviços prestados de acordo com exigências do

campo de atuação.

Page 36: PPCs - Radiologia e Estética.doc

– Prestar informações ao cliente, ao paciente, ao sistema de saúde e a

outros profissionais sobre os serviços que tenham sido prestados.

– Orientar clientes ou pacientes a assumirem a própria saúde.

– Coletar e organizar dados relativos ao campo de atuação.

– Utilizar recursos e ferramentas de informática específicos da área.

– Realizar primeiros socorros em situações de emergência.

4.0- Estrutura Curricular

O desenho curricular do Curso Técnico em Estética está organizado de

forma modular, agregando funções correspondentes ao agrupamento de

competências e habilidades da área.

As competências poderão ser trabalhadas pelos docentes da área ou por

profissionais das diversas especialidades ou formação em áreas de ensino,

possibilitando o intercâmbio entre os professores dos diversos Colegiados

da Escola e do mercado de trabalho da área de Ambiente e Saúde.

Os módulos de ensino se articulam nos fundamentos teóricos que embasem

a relação entre o conhecimento e sua aplicabilidade na vida profissional,

devendo reconhecer as aprendizagens múltiplas construídas ao longo do

contexto da escola e das experiências trazidas pelos alunos, que serão

Page 37: PPCs - Radiologia e Estética.doc

trabalhadas metodologicamente em competências e habilidades e não em

forma de disciplinas ou matérias com conteúdos isolados.

Adotar-se-á a abordagem pedagógica construtivista utilizando-se a

metodologia de projetos educacionais em que os trabalhos desenvolvidos

entre professores e alunos passam pela interdisciplinariedade como meio

de possibilitar ao aluno construir conhecimentos com capacidades de

analisar, explicar, prever, planejar, intervir, supervisionar, na sua área de

atuação, sem, no entanto, encará-las como elementos estanques e

separados. Será obrigatório o estudo de problemas concretos, a realização

de projetos de investigação, roteiros e desenvolvimento de ações de forma

contextualizada, interdisciplinar com base em princípios inerentes a um

processo de aprendizagem novo, participativo e autônomo.

A estrutura curricular, proposta para o curso Técnico em Estética está

organizada com carga horária de 1605 horas distribuídas em três módulos

Sendo o primeiro com carga horária de 450 horas; O segundo com carga

horária de 605 horas ja inclusa a carga horária de estágio supervionado; o

terceiro módulo com carga horária de 550 horas também ja computadas a

carga horária de estágio supervisionado.

5.0-Matriz Curricular

MÓDULOS COMPONENTES CURRICULARES CARGA

HORÁRIA

ATIVIDADES

LABORATORIAIS

MÓDULO

I

Bioquimica 70 20

Psicologia em Saúde 40 10

Noções de cosmetologia 80 25

Anatomia e fisiologia humana 80 25

Fundamentos da Estética e Cosmética 60 15

Page 38: PPCs - Radiologia e Estética.doc

Orientações de estágio 20 5

SUBTOTAL 350 100

MÓDULO

II

Biossegurança 60 15

Fisiopatologia das disfunções Estéticas 60 15

Cosmetologia 70 20

Estética: facial, corporal, capilar e

Cutâneos

80 25

Massoterapia 60 15

Estágio Supervisado 185 00

SUBTOTAL 515 90

MÓDULO

III

Estética de mãos e pés 60 15

Nutrição e Estética 60 15

Técnicas estéticas 80 25

Técnicas de atendimento ao cliente

40 10

Evolução e envelhecimento

humano

40 10

Estágio Supervisionado 195 00

SUBTOTAL 475 75

TOTAL 1.605 h 1340 265

COMPONENTE CURRICULAR: Bioquímica

Módulo: I Carga horária 70 CH Atividades Laboratoriais 20 Total90

EMENTA:

Princípios de Química Orgânica, Introdução a Bioquímica, Princípios da Regulação do Metabolismo, Enzimologia, Metabolismo de Carboidratos,

Page 39: PPCs - Radiologia e Estética.doc

Metabolismo de Lipídios, Metabolismo de Aminoácidos, Metabolismo de Proteínas, oferecendo subsídios para a compreensão dos fenômenos bioquímicos que estão associados à manutenção vital

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LEHNINGER, A. L. Princípios de Bioquímica . São Paulo: Edgar Bleush, 2006. STRYER, L. Bioquímica. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2000. CAMPBELL, Mary K.; FARRELL, Shawn O. Bioquímica: volume 1 - Bioquímica básica. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2011. v. 1

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

KOOLMAN, Jan; RÖHM, Klaus-Henrich. Bioquímica: texto e atlas. 4. ed. Porto Alegre, RS: ARTMED, 2013. SACKHEIM. Química e Bioquímica para Ciências Biomédicas.São Paulo: Manole, 2001. MURRAY, Robert. Harper Bioquímica. São Paulo: Atheneu, 2006. DEVLIN. Manual de Bioquímica com Correlações Clínicas. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. VIEIRA, E. C.; GAZZINELLI, G. e MARES-GUIA, M. Bioquímica celular e biologia molecular. Rio de Janeiro: Atheneu, 2000.

COMPONENTE CURRICULAR: Psicologia em Saúde

Módulo: I Carga horária 40 CH Atividades Laboratoriais 10 Total50

EMENTA:

Análise da evolução da Psicologia, buscando compreender a função, campos de atuação e sua aplicação em diferentes contextos sociais. Psicologia da Saúde e o desenvolvimento dos aspectos psicológicos e humanizados relacionado à atuação dos profissionais de saúde e o desenvolvimento psicossocial do individuo dentro do processo saúde-doença.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BRAGHIROLLI, E. M. et al. Psicologia Geral. 30. Ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010.DAVIDOFF, Linda L. Introdução à psicologia . 3. Ed. São Paulo: Makron, 2009. BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, M aria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 14. Ed. SãoPaulo: Saraiva Siciliano S/A, 2009

Page 40: PPCs - Radiologia e Estética.doc

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ATKINSON, Richard C.; SMITH, Edward E.; ATKINSON, Rita L. Introdução à psicologia de Hilgard. 13. Ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2009. SIMONETTI, Alfredo. Manual de psicologia hospitalar: o mapa da doença. 6. Ed. São Paulo, SP: Casa do Psicólogo, 2011. PINTO, Meyre Eiras de Barros et. Al. Cuidar de idosos no contexto da família: questões psicológicas e sociais.São Paulo: Alínea, 2006. STRAUB, R.O. Psicologia da saúde. Porto Alegre: Artmed, 2007. ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto (Org.). Psicossomática e a psicologia da Dor . 2. Ed., ver. E ampl. São Paulo: Cengage Learning,2012.

COMPONENTE CURRICULAR: Noções de Cosmetologia

Módulo: II Carga horária 70 CH Atividades Laboratoriais 20 Total90

EMENTA:

Métodos de obtenção de substâncias de origem vegetal. Fitocosméticos: definição, biodiversidade, princípios ativos naturais, produção de fitocosméticos. Biocosméticos: definição, aplicações, certificação de produtos orgânicos e produção de produtos. Regulamentação de produtos cosméticos de origem natural.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SIMÕES, Cláudia Maria Oliveira.Farmacognosia: da planta ao medicamento. 6. ed. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2007 e edições anteriores.SOUZA, Valeria Maria.Ativos Dermatológicos. 1. Ed. São Paulo, Pharmabooks, 2009, v. 1. RIBEIRO, J.C.Cosmetologia Aplicada a Dermoestética. RJ: Pharmabooks, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MCINTYRE, ANNE. GUIA COMPLETO DE FITOTERAPIA SOUSA, Mirian Pinheiro de (Et al. ...).Constituintes químicos ativos e propriedades biológicas de plantas medicinais brasileiras. 2. ed. Fortaleza, CE: UFC, 2004. 445 p. OLIVEIRA, Fernando de; AKISUE, Gokithi; AKISUE, Maria Kubota.Farmacognosia.São Paulo: Atheneu, 2005.LORENZI, Harri; MATOS, Francisco José de Abreu.Plantas medicinais no Brasil:nativas e exóticas. 2. ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2008. 544 p" PEYREFITTE, Gérard; MARTINI, Marie-Claude; CHIVOT, Martine.Cosmetologia, biologia geral, biologia da pele. São Paulo: Andrei, 1998.COSTA, Aloísio Fernandes.Farmacognosia. 6. ed. Lisboa, PO: Fundação Calouste Gulbenkian, 2002 e edições anteriores. v. 1

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COMPONENTE CURRICULAR: Anatomia e Fisiologia Humana

Módulo: I Carga horária 80 CH Atividades Laboratoriais 25 Total105

EMENTA:

Anatomofisiologia humana dos sistemas orgânicos: esquelético, articular, muscular, nervoso, circulatório, respiratório, digestório, genito-urinário e endócrino-sensorial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SOBOTTA, Johannes. Atlas de Anatomia Humana. V.1 e 2. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. LUCHE, Anna Maria Dalle. Atlas de anatomia – para profissionais das áreas deestética e cosmetologia.Cengage. DÂNGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana básica. Rio de Janeiro: Atheneu, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

VAN DE GRAAFF, Kent M. Anatomia humana. São Paulo: Manole, 2003. GUYTON, A. C. Tratado de fisiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006YOKOCHI, C. ROHEN, J. W. Anatomia humana: atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. São Paulo: Manole, 2007. NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. Porto Alegre: Artmed, 2004. SPENCE, Alexander P. Anatomia humana básica. 2. ed. São Paulo: Manole, 1991.

COMPONENTE CURRICULAR: Fundamentos da Estética e Cosmética

Módulo: I Carga horária 60 CH Atividades Laboratoriais 15 Total75

EMENTA:

História e evolução da ciência estética; definições de termos e recursos utilizados na área da estética e dos cosméticos; ciência estética contemporânea; evolução dos cosméticos; classificação de cosmético s; atual mercado brasileiro e mundial da estética e cosmetologia; áreas de atuação em estética; ética, cidadania e comportamento.

Page 42: PPCs - Radiologia e Estética.doc

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MEICHES, Janete; BERENSON, Bernard. Estética e História. São Paulo: Perspectiva, 2010. GERSON, Joel (Et al.). Fundamentos de estética,1: orientações e negócios São Paulo, SP: Cengage Learning, 2012. v. 1. VITA, Ana Carlota Régis. História da Maquiagem, da Cosmética e do Penteado. São Paulo: Anhembi Morumbi, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ROSENFIELD, Kathrin Holzermayr. Estética.Rio de Janeiro: Zahar, 2006. CASOTI; SUAREZ; CAMPOS. Tempo da Beleza. São Paulo: Senac, 2008. JIMENEZ, Marc. O Que é Estética?Porto Alegre: Unisinos, 2000. HEGEL, Georg Wilhelm Friedrich. Curso de Estética: O Sistema das Artes. São Paulo: Martins Fontes, 2010 KADE, Maria Paulina Villarejo; SERRA, Andréa; CEZIMBRA, Marcia. Guia de beleza e juventude: a arte de se cuidar e de elevar a autoestima. 2. ed. Rio de

Janeiro, RJ: Senac Rio, 2010

COMPONENTE CURRICULAR: Biossegurança

Módulo: II Carga horária 60 CH Atividades Laboratoriais 15 Total75

EMENTA:

Biossegurança em clínicas de estética (ANVISA). Microbiologia (vírus, bactérias e fungos) e imunopatologia (mecanismos de defesa e de transmissão das principais doenças infecciosas). Classificação de risco de contaminação. Fluxograma em caso de acidentes com material biológico. Processos de esterilização e controle de qualidade. Gerenciamento de resíduos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

RAMOS, Janine Maria Pereira. Biossegurança em estabelecimentos de beleza e afins. São Paulo, SP: Atheneu, 2010. HIRATA, Mario Hiroyuki; MANCINI FILHO, Jorge (Org.). Manual de biossegurança.São Paulo: Manole, 2011. GERSON, Joel (Et al.). Fundamentos de estética: ciências gerais. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2012. v. 2.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

TEIXEIRA, Pedro; VALLE, Sílvio (Org.). Biossegurança: uma abordagem multidisciplinar. Rio de Janeiro: Ed. da FIOCRUZ, 2002. RODRIGUES, Edwal Aparecido Campos. Infecções hospitalares:prevenção e controle. São Paulo: Sarvier, 1997. PELCZAR JÚNIOR, Michael J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, Noel R. Microbiologia:

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conceitos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1997. GERSON, Joel (Et al.). Fundamentos de estética: ciências da pele. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2012. v. 3HINRICHSEN, Sylvia Lemos. Biossegurança e controle de infecções: risco sanitário hospitalar. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2013.

COMPONENTE CURRICULAR: Fisiopatologia das Disfunções

Estéticas

Módulo: II Carga horária 60 CH Atividades Laboratoriais 15 Total75

EMENTA:

Introdução à Patologia. Saúde e doença. Desenvolver o conhecimento dos diferentes distúrbios dermatológicos do sistema tegumentar, bem como a utilização de substâncias profiláticas adequadas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SOUZA, Valéria Maria. Ativos Dermatológicos. São Paulo: Pharmabooks, 2008. Alam, Dermatologia Cosmética - Requisitos em Dermatologia.Elsevier. 122RIBEIRO, CLAUDIO. Cosmetologia Aplicada a Dermoestética. Pharmabook

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BORELLI, Shirlei. Cosmiatria em Dermatologia: Usos e Aplicações. São Paulo: Roca, 2007. RODRIGUES, Mecciene Mendes (Organizadora). Dermatologia: do nascer ao envelhecer.Rio de Janeiro, RJ: Medbook, c2012. DRAELOS, Zoe. Cosméticos em Dermatologia. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. BORELLI, Shirlei Schnaider. As idades da pele: orientação e prevenção. 2. ed. São Paulo, SP: Senac São Paulo, 2004. WESCHLER, Amy. Conexão Mente e Beleza: 9 passos para reverter o envelhecimento pelo estresse e trazer mais juventude e beleza para sua pele. Rio de Janeiro: Campus, 2008.

COMPONENTE CURRICULAR: Estética: Facial, Corporal, Capilar e

Cutâneos

Page 44: PPCs - Radiologia e Estética.doc

Módulo: II Carga horária 80 CH Atividades Laboratoriais 25 Total105

EMENTA:

Termos técnicos usados na cosmetologia. Conhecimento sobre os produtos cosméticos, quanto a sua composição e ação de acordo com a composição, para aplicação correta, na prática, destes produtos sobre a pele e anexos. Processos alérgicos em situações em que o produto cosmético aplicado ou utilizado é causador da alergia. Formulações dos produtos cosméticos e nela saber identificar as substâncias ativas e as que fazem parte da base ou veículo do produto. Constituição do produto cosmético a que tipo de tratamento e pele o mesmo é destinado. Noções gerais de Histologia dos cabelos e cosmetolo gia aplicada à estética capilar. Termos técnicos usados na cosmetologia. Produtos cosméticos, quanto a sua composição e ação de acordo com a composição, para aplicação correta, na prática, destes produtos sobre as disfunções estéticas corporais. Processos alérgicos em situações em que o produto cosmético aplicado ou utilizado é causador da alergia. Formulações dos produtos cosméticos e nela saber identificar as substâncias ativas e as que fazem parte da base ou veículo do produto. Constituição do produto cosmético a que tipo de tratamento corporal o mesmo é destinado

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Fundamentos de estética: ciências gerais. volume 2 . Cengage RIBEIRO, Cláudio. Cosmetologia Aplicada à Dermoestética . São Paulo: Pharmabooks, 2010. PEYREFITTE, Gérard; MARTINI, Marie-Claude; CHIVOT, Martine. Cosmetologia: biologia geral: biologia da pele. São Paulo, SP: Andrei, 1998. 507p. BARSANTI, Luciano. Dr. Cabelo. 2. Ed. São Paulo, Elevação JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchôa; CARNEIRO, José. Histologia básica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008 e edições anteriores PEYREFITTE, Gérard; MARTINI, Marie-Claude; CHIVOT, Martine. Cosmetologia, biologia geral, biologia da pele. São Paulo: Andrei, 1998. BORGES, Fábio dos Santos. Dermatofuncional: modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. 2. ed. São Paulo, SP: Phorte,2010. GUIRRO, Elaine Caldeira de O.; GUIRRO, Rinaldo Roberto de J. Fisioterapia dermatofuncional: fundamentos, recursos e patologias. 3. ed., rev. e ampl., 4. reimpr. Barueri, SP: Manole, 2010. RIBEIRO, Cláudio de Jesus. Cosmetologia aplicada a dermoestética. 2. ed. São Paulo: Pharmabooks, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CARVALHO, Célia Regina. Cosmetologia.In: Dermato-Funcional: Modalidades Terapêuticas nas Disfunções Estéticas. São Paulo: Phorte Editora, 2006. BARATA, Eduardo. Cosmetologia:princípios básicos. São Paulo: Tecnopress, 2000.

Page 45: PPCs - Radiologia e Estética.doc

GOMES, Rosaline Kelly. Cosmetologia: descomplicando os princípios ativos. São Paulo: LPM, 2009. PRUNIERAS, M. Manual de Cosmetologia Dermatológica.São Paulo: Ed. Andrei, 2000. FONSECA; PRISTA. Manual de Terapêutica Dermatológica e Cosmetologia.São Paulo: Roca, 2000GOMES, Álvaro Luiz. O uso da tecnologia cosmética no trabalho do profissional cabeleireiro. 3. ed. rev. e atual. São Paulo: Senac, 2009. 139PESSOA, Marília (Ed.). Depilação: o profissional, a técnica e o mercado detrabalho. Rio de Janeiro: SENAC Nacional, 2008. HALAL, John. Tricologia e a química cosmética capilar. 5. Ed. Trad. São Paulo, Cengage, 2012. HALAL, John. Dicionário de ingredientes de produtos para cuidados com o cabelo.São Paulo, Senac, 2011. NUNES, Kátia Silva. Terapia capilar avançada. [São Paulo]: Rosi Garcias, [20-?]. 1 DVD : son., color AGNE, Jones Eduardo. Eu sei eletroterapia. Santa Maria, RS: Pallotti, 2011. BARATA, Eduardo A. F.. A cosmetologia: princípios básicos.São Paulo : Tecnopress, 1995. PRUNIERAS, M (Org ). Manual de Cosmetologia Dermatologica. 2 Ed. São Paulo: Organização Andrei, 1994. RIBEIRO, Cláudio de Jesus. Cosmetologia aplicada a dermoestética. 2. ed. São Paulo: Pharmabooks, 2010. PEREIRA, Maria de Fátima Lima (Organizadora). Recursos técnicos em estética. São Caetano do Sul, SP: Difusão Editora, 2013. 2 v. (Série Curso de Estética) SORIANO, Mari Cruz Domingo; PÉREZ, Silvia Collell; BAQUÉS, Marc I. Corral. Electroestética profissional aplicada: teoria e prática para a utilização de correntes em estética. Barcelona: Sorisa, 2002

COMPONENTE CURRICULAR: Massoterapia

Módulo: II Carga horária 60 CH Atividades Laboratoriais 15 Total75

EMENTA:

Principais técnicas de massagem corporal e facial (massagem clássica, relaxante, modeladora e redutora) para o tratamento das diversas alterações estéticas existentes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

KAVANAGH, Wendy. Guia completo de massagem: um curso estruturado para alcançar a excelência profissional. São Paulo, SP: Pensamento, 2010. BECK, Mark F.; HESS, Shelley; MILLER, Érica. Curso básico de massagem. Um guia para técnicas de massagem sueca, shiatsu e reflexologia. São Paulo, Cengange, 2010. MONSTERLEET, Gérard. Drenagem linfática: guia completo de técnica e fisiologia. Barueri, SP: Manole, 2011. 255 p.

Page 46: PPCs - Radiologia e Estética.doc

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CASSAR, M. Massagem – curso completo. 1ª edição Brasileira 1998 DOMÊNICO, G. Técnicas de massagem de Beard. São Paulo, Ed. Elsevier, 2008 FRITZ, S. Fundamentos da massagem terapêutica. São Paulo. Ed. Manole, 2002 CLAY,J.H. Massoterapia clínica. São Paulo, Ed. Manole, 2003 MONTAGU. Tocar, o significado humano da pele. São Paulo, Summus, 1998. SHEN, Peijian. Massagem Para Alivio da Dor: Passo a Passo. São Paulo: Manole, 1999. BRAUN, Mary Beth; SIMONSON, Stephanie J. Introdução à massoterapia.Barueri - SP: Manole, 2007.

COMPONENTE CURRICULAR: Estética de mãos e pés

Módulo: III Carga horária 60 CH Atividades Laboratoriais 15 Total75

EMENTA:

Fundamentos da anatomia, fisiologia e alteração das mãos e pés. Tratamentos adequados. Ação dos produtos cosméticos. Princípios das técnicas e tratamento

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SENAC. Unhas: técnicas de embelezamento e cuidados básicos com mãos e pés. Rio de Janeiro, RJ: Senac Nacional, 2013. GUIRRO, Elaine Caldeira de O.; GUIRRO, Rinaldo Roberto de J. Fisioterapia dermato funcional: fundamentos, recursos, patologias.3. ed., rev. e ampl. São Paulo: Manole, 2006. CORMACK, David H. Fundamentos de histologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MAIO, Maurício de. Tratado de medicina estética. São Paulo: Roca, 2004. FONSECA, Aureliano da; PRISTA, Luís Vasco Nogueira.Manual de terapêutica dermatológica e cosmetologia.São Paulo: Roca, 2000. KEDE, Maria Paulina Villarejo; SABATOVICH, Oleg (Ed). Dermatologia estética. São Paulo: Atheneu, 2004. RIBEIRO, Claudio de Jesus; GONÇALVES, Sheila Martins Ferreira. Cosmetologia aplicada a dermoestética.São Paulo, SP: Pharmabooks, 2006. DAVIS, Betty; NUNES, Kátia Silva; GARCÍAS, Rosí. Especial estética facial: massagens e técnicas faciais. São Paulo, SP: Rosi Garcias, [20--]. 1 DVD : son. ;

Page 47: PPCs - Radiologia e Estética.doc

COMPONENTE CURRICULAR: Nutrição e Estética

Módulo: III Carga horária 60 CH Atividades Laboratoriais 15 Total75

EMENTA:

Apresentar um panorama das ações de nutrição que envolve o processo saúde-doença, desde os principais cuidados de nutrição desenvolvidos, até o planejamento de intervenções que dizem respeito a nutrição e à Enfermagem. Princípios de Dietoterapia. Higiene e toxicologia dos alimentos. Nutrição no processo de desenvolvimento físico, metal e social do indivíduo. Metabolismo e dinâmica corporal dos nutrientes essenciais. Estadode carência alimentar. Indicadores de estado da comunidade. Educação alimentar.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

PEREIRA, AVANY FERNANDES. Dietoterapia – uma abordagem prática. Guanabara, 2007. MOREIRA, Emilia Addison Machado; CHIARELLO, Paula Garcia. Atenção nutricional: abordagem dietoterápica em adultos. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2008. SHILS, Maurice E. et al. Nutrição moderna na saúde e na doença. 2. Ed. Barueri, SP: Manole, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. Sérgio. Ciências nutricionais. São Paulo: Sarvier, 2006 CASCUDO, Luís da Câmara. História da alimentação no Brasil. São Paulo: Global, 2007 EVANGELISTA, José. Alimentos: um estudo abrangente. Rio de Janeiro: Atheneu, 2007. FRANCO, G. Composição Química dos Alimentos. 9. Ed. São Paulo: Atheneu, 2000. NELSON, David L.Lehninger princípios de bioquímica. 4. Ed. São Paulo: Sarvier, 2006. WAITZBERG, Dan Linetzky. Nutrição Oral Enteral e Parenteral na Prática Clínica.3. Ed. V.2. São Paulo: Atheneu, 2001. BODINSKI, Louis H. Dietoterapia Princípios e Práticas: um estudo. São Paulo: Atheneu, 2006.

COMPONENTE CURRICULAR: Técnicas Estéticas

Page 48: PPCs - Radiologia e Estética.doc

Módulo: III Carga horária 80 CH Atividades Laboratoriais 25 Total105

EMENTA:

Fundamentos de terapias chinesa, japonesa, Ayurveda e reflexologia. Noções de cromoterapia, aromaterapia, banhos medicinais, técnicas de relaxamento e meditação, Yogaterapia, além de outros recursos para promover a beleza e o bem estar.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SAMPAIO, S. A. P.; RIVITTI, E. A. Dermatologia. 3. ed. São Paulo: Artes Médicas, 2008.SABARA, L. Beleza total: estética, cuidado e vida saudável. São Paulo: DCL, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

KEDE, M. P. V. Dermatologia estética. 2. ed. São Paulo:Atheneu, 2009.BRANDÃO, L. Index ABC: ingredientes para a indústria de produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumes. São Paulo: Phamabooks, 2009.GOMES, A. L. O uso da tecnologia cosmética no trabalho do profissional cabeleireiro. 3. ed. São Paulo: SENAC, 2009.KEDE, M. P. V. Dermatologia estética. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2010.

COMPONENTE CURRICULAR: Técnicas de Atendimento ao Cliente

Módulo: III Carga horária 40 CH Atividades Laboratoriais 10 Total50

EMENTA:

Atendimento e satisfação do cliente. Planejamento, dimensionamento e desenvolvimento de estratégias de relacionamento com os clientes. Implementação, monitoramento e mensuração de ações de relacionamento. Estruturação e integração dos canais de comunicação com o cliente através do Sistema de CRM. SAC (serviço de atendimento ao cliente) e ombudsman (ouvidoria). Diagnosticar as necessidades da organização para definir as estratégias e políticas do marketing de relacionamento. O papel do SAC e do Ombudsman.Compreender as diferenças entre CRM analítico, operacional e colaborativo. Dimensionar, planejar, estruturar e implementar o marketing de relacionamento, através da definição dos processos de gestão do DBM

Page 49: PPCs - Radiologia e Estética.doc

e canais de atendimento. Monitorar os resultados através da definição da longevidade do cliente (LTV) e do ponto de equilíbrio (break even point) das ações adotadas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

KOTLER, Philip. Administração de marketing: análise , planejamento, implementação e controle. São Paulo: Atlas, 1998. MADRUGA, Roberto. Guia de implementação de marketing de relacionamento e CRM. São Paulo: Atlas, 2004. GORDON, Ian. Marketing de relacionamento. 4. ed. São Paulo: Futura, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Bibliografia Complementar SANTIAGO, Marcelo Piragibe. Gestão de Marketing. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008. LARENTIS, Fabiano. Comportamento do consumidor e marketing de relacionamento.Curitiba: IESDE, 2008. GONÇALVES, Carlos A.; JAMIL, George L.; TAVARES, Wolmer R. Database Marketing: marketing de relacionamento. São Paulo: Axcel, 2004.

COMPONENTE CURRICULAR: Evolução e envelhecimento Humano

Módulo: III Carga horária 40 CH Atividades Laboratoriais 10 Total 50

EMENTA: Fisiologia e processo do envelhecimento. Prevenção de

acidentes. Problemas típicos das pessoas de idade avançada: a

Imobilidade, a Instabilidade a Incontinência, a Insuficiência cerebral e a

Iatrogenia.

COMPETÊNCIAS/ HABILIDADES

Identificar processos de envelhecimento nos seus aspectos

fisiológicos, psicológicos, sociais.

Identificar sinais e sintomas, caracterizar a prevenção e reabilitação

dos distúrbios patológicos mais comuns.

Identificar cuidados de enfermagem indicados no atendimento às

necessidades básicas do idoso

Page 50: PPCs - Radiologia e Estética.doc

Prestar orientações e cuidados de enfermagem ao idoso.

Realizar procedimentos e cuidados de enfermagem.

Prestar assistência e orientações ao idoso portador de patologias.

Realizar procedimentos e cuidados de enfermagem.

Realizar atendimento ao idoso com os problemas mais típicos.

Prestar cuidados de enfermagem ao idoso portador de necessidades

básicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Brasília : Ministério

da Saúde, 2006.

CARROLL, Mary; BRUE, L. Jane. Enfermagem para idosos: guia prático.

São Paulo: Andrei, 1991. 198 p.

KAUFFMAN, Timothy L.; Manual de reabilitação geriátrica. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2001

PAPALEO NETTO, Matheus. Gerontologia. São Paulo: Atheneu. 1996. 16

PAPALEO NETTO, Matheus. Urgências geriátricas. São Paulo: Atheneu,

2001.

PAPALEO NETTO, Matheus; CARVALHO FILHO, Eurico Thomaz.

Geriatria:

fundamentos, clínica e terapêutica. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2005.

RODRIGUES, Rosalinda A. P.; DIOGO, Maria José D. Como cuidar dos

idosos. 2. ed. Campinas: Papirus, 1996. 128 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABRAMS, W. B.; BERKOW, R. Manual Merk de geriatria. São Paulo:

Roca, 1994.

DIOGO, Maria José D.; DUARTE, Yeda Aparecida de Oliveira.

Atendimento domiciliar: um enfoque gerontológico. São Paulo: Ateneu,

Page 51: PPCs - Radiologia e Estética.doc

2005. 634 p.

SMELTZER, S. C.; BARE, B.G. Brunner & Suddarth: tratado de

enfermagem médicocirúrgica. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2009.

Bibliografia

1 BRASIL. Referenciais Curriculares Nacionais da Educação Profissional de

Nível Técnico - Área Profissional: Saúde. Brasília: - MINSTÉRIO DA

EDUCAÇÃO – MEC, 2000.

2 Saúde e Cidadania. O Conceito de Saúde e do Processo Saúde e

Doença.

www.saude.sc.gov.br/gestores/sala_de_leitura/saude

3 Agência Sebrae de Notícias. Indústrias de cosméticos lucram com a

vaidade brasileira, 07/08/2006.

http://asn.interjornal.com.br/site/noticia.kmf?

noticia=5029203&canal=214&total=532&indice=0