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0 PROJETO PEDAGÓGICO DO CUSRO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES

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PROJETO PEDAGÓGICO DO

CUSRO SUPERIOR DE

TECNOLOGIA EM REDES DE

COMPUTADORES

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FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ Imperatriz/Maranhão

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FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ

CURSO DE GRADUAÇÃO DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES

Projeto Pedagógico elaborado pelo Núcleo Docente Estruturante do Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores da Faculdade Pitágoras de Imperatriz, homologado pelo Colegiado do Curso.

Imperatriz/Maranhão

2017

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SUMÁRIO

LISTAS DE QUADROS, FIGURAS E TABELAS ................................................ 7

APRESENTAÇÃO .............................................................................................. 8

1 CONTEXTUALIZAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO

SUPERIOR E DO CURSO .................................................................................. 9

1.1 GRUPO KROTON EDUCACIONAL S.A. ............................................................................. 9

1.2 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA ......................................................... 9

1.3 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR (IES)...... 10

1.4 DADOS GERAIS DO CURSO .............................................................................................. 15

2 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS, RESPONSABILIDADE SOCIAL E POLÍTICAS

INSTITUCIONAIS ............................................................................................. 19

2.1 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS ................................................................................................ 19

2.2 RESPONSABILIDADE SOCIAL .......................................................................................... 20

2.3 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO .............................................. 21

3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO .......................... 24

3.1 CONCEITOS ACADÊMICOS ............................................................................................... 24

3.1.1 MODELO ACADÊMICO ..................................................................................................... 25

3.1.2 CONCEPÇÃO E ORGANIZAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR ................................. 27

3.2 METODOLOGIA: AULA MODELO E MATERIAL DIDÁTICO INSTITUCIONAL........ 28

3.2.1 AULA MODELO .................................................................................................................. 30

3.2.2 MATERIAL DIDÁTICO ....................................................................................................... 33

3.3 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO E ÁREA DE ATUAÇÃO............................... 34

3.3.1 ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS ......................................................................... 35

3.4 OBJETIVOS DO CURSO ...................................................................................................... 36

3.5. ESTRUTURA CURRICULAR .............................................................................................. 37

3.5.1 MATRIZ CURRICULAR ..................................................................................................... 37

3.5.2 INTERDISCIPLINARIDADE .............................................................................................. 39

3.5.3 FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR ................................................................................... 39

3.5.4 ACESSIBILIDADE PLENA ................................................................................................ 39

3.5.5 COMPATIBILIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA .............................................................. 41

3.5.6 ARTICULAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA ........................................................... 41

3.5.7 TÓPICOS ESPECIAIS ........................................................................................................ 41

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3.5.8 DISCIPLINAS INTERATIVAS OU SEMIPRESENCIAIS .............................................. 42

3.6 CONTEÚDOS CURRICULARES ......................................................................................... 44

DISCIPLINAS INSTITUCIONAIS DO CURSO DE TECNOLOGIA EM REDE DE

COMPUTADORES ..................................................................................................................... 44

DISCIPLINAS DE ÁREA (FUNDAMENTAÇÃO) DO CURSO DE TECNOLOGIA EM REDE

DE COMPUTADORES ............................................................................................................... 44

3.6.1 PLANO DE ENSINO ........................................................................................................... 45

3.6.2 CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL ..... 45

3.6.3 CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS

HUMANOS ................................................................................................................................... 46

3.6.4 CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES

ÉTNICO-RACIAIS E AO ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA,

AFRICANA E INDÍGENA .......................................................................................................... 47

3.7 ATIVIDADES PRÁTICAS DO CURSO ............................................................................... 47

3.8 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ................................................................................... 47

3.9 APOIO AO DISCENTE .......................................................................................................... 48

3.9.1 APOIO EXTRACLASSE..................................................................................................... 49

3.9.2 APOIO PSICOPEDAGÓGICO .......................................................................................... 49

3.9.3 ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO ................................................... 50

3.9.4 ATIVIDADES DE NIVELAMENTO ................................................................................... 51

3.9.5 ATIVIDADES EXTRACURRICULARES.......................................................................... 51

3.9.6 PROGRAMAS DE PARTICIPAÇÃO EM CENTROS ACADÊMICOS E EM

INTERCÂMBIOS......................................................................................................................... 52

3.10 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO ......... 52

3.11 ATIVIDADES DE TUTORIA ................................................................................................ 53

3.12 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO ENSINO-

APRENDIZAGEM .......................................................................................................................... 54

3.13 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-

APRENDIZAGEM .......................................................................................................................... 55

3.14 NÚMERO DE VAGAS .......................................................................................................... 56

3.15 PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES NO ACOMPANHAMENTO E NA AVALIAÇÃO

DO PPC ........................................................................................................................................... 56

4 CORPO DOCENTE E TUTORIAL ............................................................... 57

4.1 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE ................................................................ 57

4.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO ................................................................. 58

4.2.1 GESTÃO DO CURSO ......................................................................................................... 58

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4.2.2 RELAÇÃO DO COORDENADOR COM OS DOCENTES E DISCENTES DO CURSO

....................................................................................................................................................... 59

4.2.3 REPRESENTATIVIDADE NOS COLEGIADOS SUPERIORES ................................. 59

4.2.4 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO . 59

4.2.5 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR .......................................................... 60

4.3 CORPO DOCENTE DO CURSO .......................................................................................... 60

4.3.1 TITULAÇÃO ......................................................................................................................... 60

4.3.2 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO ................................ 60

4.3.3 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE ................... 61

4.3.4 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA ............ 61

4.4 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO .......................................................... 61

4.4.1 REPRESENTATIVIDADE DOS SEGMENTOS .............................................................. 61

4.4.2 PERIODICIDADE DAS REUNIÕES ................................................................................. 62

4.4.3 REGISTRO E ENCAMINHAMENTO DAS REUNIÕES ................................................ 62

4.4.4 COMPONENTES DO COLEGIADO DO CURSO .......................................................... 62

4.5 TUTORES ................................................................................................................................ 62

4.5.1 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO CORPO DE TUTORES DO CURSO ..................... 62

4.5.2 EXPERIÊNCIA DO CORPO DE TUTORES EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA.......... 63

5 INFRAESTRUTURA ...................................................................................... 63

5.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES EM TEMPO INTEGRAL (TI)63

5.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E PARA SERVIÇOS

ACADÊMICOS ............................................................................................................................... 64

5.3 SALA DE PROFESSORES................................................................................................... 64

5.4 SALAS DE AULA ................................................................................................................... 65

5.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA .............................. 65

5.6 BIBLIOTECA ........................................................................................................................... 65

5.6.1 ACERVO ............................................................................................................................... 66

5.6.2 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ................................................................................................... 68

5.6.3 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ................................................................................ 68

5.6.4 BIBLIOTECA VIRTUAL ..................................................................................................... 68

5.6.5 PERIÓDICOS CIENTÍFICOS ELETRÔNICOS ............................................................... 70

5.7 LABORATÓRIOS ................................................................................................................... 72

5.7.1 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE ........................ 72

5.7.2 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE ........................... 73

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5.7.3 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS .............................. 74

6 REQUISITOS LEGAIS ................................................................................... 74

6.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO ............................................. 74

6.2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES

ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFROBRASILEIRA,

AFRICANA E INDÍGENA ............................................................................................................. 74

6.3 DIRETRIZES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS ........... 75

6.4. PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO

AUTISTA (Conforme disposto na Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012) ................. 75

6.5 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE ................................................................................. 76

6.6 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE ................................................................ 76

6.7 DENOMINAÇÃO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA ........................... 77

6.8 CARGA HORÁRIA MÍNIMA - PARA CSTs ...................................................................... 77

6.9 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU

MOBILIDADE REDUZIDA. .......................................................................................................... 78

6.10 DISCIPLINA DE LIBRAS (Decreto n. 5.626/2005) ........................................................ 78

6.11 INFORMAÇÕES ACADÊMICAS ...................................................................................... 78

6.12 PREVALÊNCIA DE AVALIAÇÃO PRESENCIAL PARA EAD..................................... 79

6.13 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL ..................................................................... 79

7 REFERENCIAIS TEÓRICOS DO PPC ........................................................... 81

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LISTAS DE QUADROS, FIGURAS E TABELAS

Quadro 1 - O PDI e as Políticas de Ensino do Curso.............................................................22

Quadro 2 - O PDI e as Políticas de Extensão do curso..........................................................23

Quadro 3 - BSC Acadêmico ................................................................................................. 34

Quadro 4 - Composição do NDE .......................................................................................... 57

Quadro 5 - Perfil do coordenador do Curso .......................................................................... 58

Quadro 6 - Titulação do corpo docente do Curso...................................................................60

Quadro 7 - Componentes do Colegiado do Curso ................................................................ 62

Figura 1- Aula Modelo .......................................................................................................... 31

Figura 2 - Tempos Didáticos ................................................................................................ 32

Tabela 1- Acervo Geral da Biblioteca ................................................................................... 67

Tabela 2 - E-Books .............................................................................................................. 69

Tabela 3 - Periódicos Eletrônicos da Base EBSCO .............................................................. 71

Tabela 4 - Periódicos Eletrônicos Outras Bases .................................................................. 71

Tabela 5- Laboratórios Didáticos Especializados: quantidade...............................................73

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APRESENTAÇÃO

A Faculdade Pitágoras de Imperatriz, entende que refletir sobre o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Tecnologia em Rede de Computadores é pensá-lo no contexto da sociedade e nas relações com o país. Nos dias atuais de crise e busca da superação é importante inovar, repensar, fazer rupturas, criar uma nova formulação dos vínculos entre educação e sociedade para orientar o trabalho teórico/prático e as decisões políticas institucionais. Neste cenário, se torna necessário que o curso de Tecnologia em Rede de Computadores, permanentemente, busque desafios para a própria superação.

O Curso de Graduação em Tecnologia em Rede de Computadores tem seu PPC construído coletivamente e implementado no curso por meio do seu Núcleo Docente Estruturante (NDE) que acompanha a sua consolidação em consonância com o colegiado do curso, seu corpo docente e discente, centrado no aluno como sujeito da aprendizagem e apoiado no professor como facilitador e mediador do processo ensino-aprendizagem.

Buscou-se conceber um PPC próprio que é dinâmico e pode ser revisto e alterado em função das normas legais de ensino, da proposta pedagógica da instituição, das necessidades do mercado de trabalho e de outros aspectos que se refiram à melhoria de sua qualidade.

O Curso Superior de Tecnologia em Rede de Computadores tem presente que para ter perenidade deve ser um espaço permanente de inovação, onde a aprendizagem, o ensino, a atualização do projeto pedagógico, o perfil do profissional, as competências e habilidades, os conteúdos (conceituais, procedimentais e atitudinais), as disciplinas (unidades curriculares, temas e conteúdos), as matrizes curriculares, as metodologias de ensino, as atividades de aprendizagem, o processo de avaliação e a extensão encontrem espaços para discussões e, consequentemente, revisão de paradigmas, mudança de modelos mentais e de hábitos e culturas.

Almeja-se com este PPC que fique evidenciado o desejo de proporcionar aos alunos uma formação prática, realista, cidadã e solidária com as necessidades do meio, de preparar profissionais pensantes, críticos, competentes, éticos, reflexivos e criativos realizando a sua essência, por meio do ensino e extensão e, por interferência regional e nacional, por meio de um currículo flexível que permite eleger, reformular e ampliar a formação do profissional egresso delineado.

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1 CONTEXTUALIZAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR

E DO CURSO

1.1 GRUPO KROTON EDUCACIONAL S.A.

A Faculdade Pitágoras de Imperatriz faz parte do grupo Kroton Educacional, empresa privada do ramo da educação, com uma trajetória de mais de 45 anos, por meio da marca Pitágoras, na prestação de serviços educacionais, com várias unidades de ensino distribuídas pelos estados brasileiros. Dentre as instituições de ensino que agregam o grupo estão a ANHANGUERA, FAMA, PITÁGORAS, UNIC, UNIME, UNIRONDON, UNOPAR e UNIDERP.

Dados Institucionais da Kroton Educacional

CNPJ/MF n.º 02.800.026/0001-40

Av Paulista, 1106, Bela Vista,

CEP: 01310- 914 – São Paulo – SP

Fone: (11) 3775-2000

E-mail: comunicaçã[email protected]

Home Page: www.kroton.com.br

Principais Dirigentes Executivos

Presidente (CFO): Rodrigo Galindo

Vice-Presidente Acadêmico: Mário Ghio Junior

Vice-Presidente Presencial: Américo Matiello

Diretora de Avaliação e Desenvolvimento Institucional (DDI): Gislaine Moreno

1.2 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA

CENTRO DE ENSINO ATENAS MARANHENSE

CNPJ n.º 03.062.543/0001-21

Av.: São Luís Rei da França, nº 32 - Turu

Cidade: São Luís

CEP: 65.065-470

Fone: (98) 2108-6000

E-mail: comunicaçã[email protected]

Home Page: www.kroton.com.br Data de publicação no D.O.U.: nº 131 E, SEÇÃO 1, p. 47 de 09/07/2001

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Representante Legal da Mantenedora

NOME FUNÇÃO

Valéria de Sousa Matias Diretora Geral e Representante Legal

1.3 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR (IES)

Faculdade Pitágoras de Imperatriz

Rua: Monte Castelo, nº 161, Centro

Cidade: Imperatriz

CEP: 65.901-100

Fone: (99) 2101-6000

E-mail: [email protected]

Home page: www.faculdadepitagoras.com.br

Data de publicação no D.O.U.: nº 131 E, SEÇÃO 1, p. 47 de 09/07/2001

Dirigentes da IES

NOME FUNÇÃO

Valéria de Sousa Matias Direção Geral

Milene Vieira Santos Rocha Coordenação Acadêmica

Valéria de Sousa Matias

Mestre em Educação pela Universidade Católica de Brasília- UCB, Especialista em Psicopedagogia pela Faculdade Atenas Maranhense – FAMA, Graduação em Pedagogia pela Universidade Federal do Maranhão-UFMA. Tem 15 anos de experiência na área de Educação, atuando principalmente como gestora na Educação Superior; experiência na área Gestão Educacional, presidência da CPA e em Pesquisa Institucional-PI. Atuou como Diretora Acadêmica, Coordenadora de Pós-Graduação e Assessora Pedagógica.

http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4231759P3

Milene Vieira Santos Rocha

Mestre em Ambiente e Desenvolvimento pelo Centro Universitário - UNIVATES. Especialista em Metodologia do Ensino Superior pela Faculdade Adelmar Rosado; Licenciada em Pedagogia pela Faculdade de Educação Santa Terezinha. Experiência profissional com Assessoria Pedagógica, Assessoria Acadêmica, Coordenadora de Pós-graduação. Atualmente atuando como Coordenadora Acadêmica na Faculdade Pitágoras de Imperatriz - Grupo Kroton Educacional e como Servidora Pública na rede Municipal de Educação de Imperatriz-MA.

http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4433613U9

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Histórico da IES

O Centro de Ensino Atenas Maranhense de Imperatriz foi fundado em 23 de março de 1999 é uma sociedade civil de direito privado, de natureza educacional e cultural, objetivando criar e manter estabelecimentos de ensino em todos os níveis, para promover a educação, a ciência, a cultura e a arte, a serviço da comunidade, com sede e foro na cidade de São Luís, no Estado do Maranhão, localizada na Av. São Luís Rei de França, 32 – Turu, na cidade de São Luís – Estado do Maranhão. Está registrado na Junta Comercial do Maranhão sob o nº 990.050.688, mantém a atual FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ, credenciada através da Portaria Ministerial nº 1.390 de 04 de julho de 2001, publicada no D.O. U . de 09 de julho de 2001.

Os idealizadores da Faculdade Atenas Maranhense de Imperatriz, Professor José de Ribamar Fiquene e as Professoras Zenira Massoli Fiquene e Maria de Nazaré Ferraz Tomaz, convictos de que é através da educação, do domínio do conhecimento e da formação para a cidadania que pode ser garantida, a cada pessoa, a oportunidade e o direito de alcançar a sua realização plena, assim como é impulsionado o desenvolvimento da sociedade e dos povos, conservando, transmitindo e enriquecendo seus valores e sua cultura, propuseram o desafio de implantar, em Imperatriz-MA, uma instituição de ensino superior capaz de preencher, com qualidade, lacunas observadas no quadro de oferta de educação superior no Estado.

Existiam, até então, duas universidade públicas, junto a uma IES privada, insuficientes para atender sozinhas o quantitativo e a diversificação de vagas aspiradas pela massa de jovens que buscava formação em nível superior. Neste espaço, é que se pôde inscrever o projeto educacional da Instituição voltado para contribuir com o resgate do compromisso social de dar resposta à demanda das pessoas por oportunidades de formação e de inserção no mundo do trabalho, no sentido da consolidação das bases da democracia, da cidadania e do desenvolvimento da sociedade.

No dia 15 de agosto de 2001 foi inaugurada a Faculdade Atenas Maranhense de Imperatriz, localizada na Rua Monte Castelo, 161, Centro, foi autorizado o curso de Administração, com as habilitações: Gestão de Negócios, Sistemas de Informação Gerencial e Administração Hospitalar, através da Portaria Ministerial nº 1390, de 04 de julho de 2001, publicada no D.O.U. 131, seção 1, p.47 de 09 de julho de 2001, com um total de 450 (quatrocentas e cinquenta) vagas anuais.

Assim, em 24 de novembro de 2001, a Faculdade oferta o Curso de Especialização em Didática Universitária, e, ao longo desses anos já foram oferecidos à comunidade turmas: de Didática Universitária, Gestão Educacional e Metodologia da Pesquisa Científica, de Administração Pública Municipal, de Gestão Empreendedora de Negócios, de Saúde da Família, de Engenharia de Segurança no Trabalho, de Gestão Ambiental, de Administração Integrada em Marketing e Recursos Humanos, de Recursos Humanos e de Marketing Estratégico com diversas turmas formadas.

Desde 2006, a Faculdade conta com o curso de Bacharelado em Administração devidamente reconhecido pelo MEC através da Portaria nº. 88 de 12 de janeiro de 2006, com 450 (quatrocentos e cinquenta) vagas totais anuais.

Em 2014, por meio da Portaria Ministerial nº 298, de 16 de maio de 2014 o nome da Faculdade é alterado e a Instituição passa a se chamar Faculdade Pitágoras de Imperatriz, com publicação no Diário Oficial da União – D.O.U n] 93 de 19 de maio de 2014.

Em 2014 por meio da Portaria de nº 362, de 2 de julho de 2014 foi autorizado o Curso Superior de Tecnologia – CST de Gestão em Recursos Humanos com 100 vagas anuais totais. A Portaria de nº 809, de 22 de dezembro de 2014, autorizado o curso de Bacharelado em Serviço Social, com 200 vagas anuais totais e em março de 2015 a

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Portaria nº 238 de 26 de autoriza 200 vagas anuais totais para o funcionamento do Curso de Engenharia Civil. No mesmo ano a Portaria Ministerial nº 488, de 26 de junho de 2015, autoriza o Curso de Bacharelado em Engenharia da Produção com 200 vagas anuais totais.

Assim, a Faculdade Pitágoras de Imperatriz vem desempenhando o seu papel enquanto Instituição de Ensino, preocupada com a formação profissional do cidadão em sua totalidade, também oferece à comunidade cursos de extensão e eventos institucionais com a finalidade de contribuir no desenvolvimento da comunidade local e regional. Encontra-se desempenhando o seu papel enquanto Instituição responsável em contribuir na formação intelectual, social, tecnológica e política da sociedade de Imperatriz e região e busca ser reconhecida como uma instituição de destaque na educação superior brasileira, em especial no Maranhão, na formação de profissionais competentes, empreendedores, éticos e cidadãos.

Missão

“Melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável e de qualidade, formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado, contribuindo para o desenvolvimento de seus projetos de vida”.

Visão

“Ser referência em educação, atuando de forma inovadora e sustentável, e a melhor escolha para estudar, trabalhar e investir, líder nos mercados onde atua”.

Valores

Paixão por Educar - Somos educadores movidos pela paixão em formar e desenvolver pessoas;

Respeito às Pessoas - Promovemos o respeito à diversidade e aos compromissos assumidos, cultivando relacionamentos;

Honestidade e Responsabilidade - Agimos com integridade, transparência e assumimos os impactos de nossas ações;

Fazer acontecer - Somos ágeis em transformar ideias e desafios em realizações;

Foco em Geração de Valor Sustentável - Trabalhamos para gerar impactos positivos e sustentáveis para a sociedade;

Trabalhar e Aprender Juntos - Unimos esforços para o mesmo propósito.

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Dados Socioeconômicos e Socioambientais da Região

O município de Imperatriz foi fundando em 16 de julho de 1852, seu primeiro nome foi Povoação de Santa Teresa do Tocantins, seu fundador foi o Frei Manuel Procópio do Coração de Maria, que exercia a função de capelão de uma expedição que partiu do porto de Belém, no dia 26 de junho de 1849.

Em seguida, mais precisamente quatro anos depois, essa povoação teve seu status elevado para Vila de Imperatriz sob a lei de número 398, esse nome foi em homenagem à imperatriz Teresa Cristina. Com o passar do tempo a própria população foi ajustando e adequando esse nome até chegar como se conhece hoje simplesmente Imperatriz do Maranhão.

Em 1854 pode-se destacar o período que ocorre a “maranhensização” de Imperatriz até então no pensamento de seu fundador a cidade pertencia a terras paraenses. Nesse ano estabeleceu-se uma lei (n° 772), que criara uma linha imaginária divisória que definia a ainda povoação de Santa Teresa a sua “maranhensidade”. Perdeu a proteção do Pará, mas mesmo assim continuou com a benção do Frei Manoel Procópio, que decidiu ali se instalar em definitivo e continuar brigando pelo povoado, se destacando como bom articulador entre os nativos.

No dia 25 de setembro de 1858 é a data de instalação oficial da Câmara Municipal, bem como do Município. Já em 1924 acontece a elevação à categoria de cidade. O então governador Godofredo Viana assina a Lei n° 1.179, que elevaria à categoria de cidade. Muitos anos depois o governador Godofredo Viana foi homenageado com seu nome em uma das principais ruas de Imperatriz.

Nos anos 50 e 60 acontece o desenvolvimento de uma forma mais acelerada com a abertura da rodovia BR-010, conhecida como a “Belém-Brasília”, inaugurada em abril de 1960, é uma verdadeira espinha dorsal do território brasileiro com extensão aproximada de 2.070 quilômetros, cortando o leste paraense, o sudoeste do Maranhão, quase todo o Goiás (hoje Estado do Tocantins) de norte a sul, e o sudoeste do Distrito Federal. A partir dela, surgiram outras ramificações, que solaparam a economia e edificaram comunidades inteiras por onde passou.

No final dos anos 60 até os anos 90 Imperatriz experimenta uma verdadeira onda de transformações tanto no aspecto cultural e econômico como também no campo político e administrativo. Primeiramente, tem-se o ciclo do arroz que aquece a economia de forma artesanal (roça no toco). Em seguida, surge o ciclo da madeira. Imperatriz encontra se no sudoeste do Estado do Maranhão, portanto, fazendo parte da Amazônia legal com uma rica e densa floresta que serviu como atrativo para exploradores de todo Brasil enriquecendo esses trabalhadores, mas também degradando o meio ambiente de forma desregrada, pois essa prática não tinha nenhum tipo de fiscalização.

Desde sua origem o município de Imperatriz teve sua economia baseada em ciclos econômicos que vão desde a agricultura de subsistência, passando por atividades extrativistas iniciadas com a descoberta do caucho no Sul do Pará, em seguida, veio o forte ciclo do relacionado ao ouro.

Nas décadas de 70 e 80 surgem os primeiros pólos de movelaria, bem como o ciclo do ouro, apesar da exploração mineral acontecer em terras paraenses todos os insumos dessa modalidade eram adquiridos na cidade de Imperatriz aquecendo assim a economia local. Na década seguinte enfim Imperatriz se concretiza como o maior centro de prestação de serviços da região sul do Estado abastecendo as 49 cidades do sul do Maranhão bem como o norte de Goiás (agora, já Estado do Tocantins) e uma parte importante do Estado do Pará. As atividades se diversificam entre saúde e suas muitas especialidades.

A cidade de Imperatriz se firmou mesmo nas atividades comerciais e prestação de

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serviços nas mais diversas áreas ganhando destaque para a complexa área da saúde, constituindo-se ainda como um dos mais importantes centros atacadistas do Nordeste e Norte do Brasil, além de possuir um comércio varejista importante que atua em todos os seguimentos da manufatura, incluindo o segmento de comunicação, além de se configurar agora também como um importante centro de Ensino Superior.

Em Imperatriz existe um importante centro atacadista de secos e molhados, com lojas de rede nacional estabelecidas na cidade. O comércio de uma forma geral é bastante forte. Na questão da comunicação (a cidade possui hoje 07 canais de TV com programação local) 05 rádios FM, 03 AM, 03 jornais diários além de parte dos grandes jornais a nível nacional também circularem na cidade.

Imperatriz possui ainda um aeroporto de médio porte com voos diários para as todas as regiões do Brasil. A Ferrovia Norte-Sul também corta a cidade e é banhada pelo belíssimo navegável Rio Tocantins. Dados do Censo 2010 registram uma população: 247.505 habitantes; Área territorial de 1.368,98 Km²; População residente por sexo: homens: 119.227 e mulheres 128.278.

A cidade está agrupada por Região urbana de 234.547 e rural de 12.958 pessoas. Esta realidade mostra que o município de acordo com o IBGE (2010) conta quase completamente uma população urbana, sua área é de 1.369 km2. Na Educação Superior tem-se duas Universidades públicas (UEMA e UFMA), um Instituto Federal - IFMA e no setor privado aparecem mais cinco instituições de ensino superior.

E, de acordo com o Censo Escolar de 2013 o Município de Imperatriz registrou:

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Período Escolar

Período Escolar | PERÍODO ESCOLAR

Ensino Fundamental - Anos Iniciais

17.298

Ensino Fundamental - Anos Finais

15.262

Ensino Médio

10.775

Educação Infantil - Pré-escola

4.968

Educação Infantil – Creche

3.830

EJA - Ensino Fundamental

2.255

EJA - Ensino Médio

1.882

Fonte: http://www.deepask.com/goes?page=Censo-escolar:-Veja-o-numero-de-matriculas-no-ensino-regular-da-sua-cidade.

1.4 DADOS GERAIS DO CURSO

Instituição: Faculdade Pitágoras de Imperatriz

Endereço: Rua Monte Castelo, 161

Nome do Curso: (99) 2101-6000

Nº de vagas ofertadas: 120 (cento e vinte)

Turno de funcionamento: diurno

Regime de Matrícula: Vestibular, Nota do ENEM, Transferência Interna e Externa

Duração do Curso: Oito Semestres

Carga Horária Total: 2100 (duas mil e duzentas) horas

Coordenador do Curso: Adriana Queiroz do Amaral Ribeiro

Atos legais: Portaria nº 228, de 30 de novembro de 2015.

Contexto Educacional do Curso

O contexto educacional no qual foi concebido o Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores da Faculdade Pitágoras de Imperatriz busca contemplar, com qualidade, as demandas efetivas de natureza econômica, social e socioambientais, como pode ser mostrado nas informações apresentadas neste capítulo.

Na última década, com crescimento da economia houve uma forte modernização dos setores de telecomunicações e informática. Os processos de modernização dos postos de trabalho, a disseminação da internet e a necessidade do uso de computadores nas empresas deram ainda mais impulso à criação de postos de trabalho para o profissional da área de informática, muitos deles voltados à gestão de redes de computadores.

Computadores interligados são uma realidade e necessidade em todo meio empresarial, grandes corporações, pequenas e médias empresas, o setor de serviços, indústrias, comércio, a área de educação, todos necessitam de profissionais tecnólogos atuantes na área de redes de computadores, pois estes oferecerão a infraestrutura computacional necessária para o desenvolvimento do negócio.

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O mercado de trabalho para o profissional em Redes de Computadores está em plena expansão, além de espaço necessário em empresas de qualquer área do mercado, deve-se considerar a convergência dos vários setores de telefonia fixa e móvel, televisão digital, rádio digital e outras áreas de telecomunicações para serviços de redes de computadores. Todas as soluções atuais nestes setores são construídas sobre operação e serviço de redes, com uma evolução contínua da tecnologia, que exige progressivamente mais profissionais e profissionais qualificados e atualizados.

Não há recessão econômica que detenha o avanço desse mercado, tanto em termos de negócios como a necessidade de profissionais, cuja função é implantar, operar e atualizar as redes digitais. Considerando, o atual cenário das organizações, a globalização da Informática, a evolução da Internet e das redes de computadores e o avanço da tecnologia de comunicação e transmissão de dados, verifica-se uma demanda crescente por profissionais que possuam formação técnica na área de redes de computadores. Entendemos como plenamente viável do ponto de vista econômico e mercadológico o Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores do Pitágoras, em função da demanda potencial existente e pela ampliação dos postos de trabalho para tais profissionais na cidade de Imperatriz.

O curso visa à formação de um profissional com perfil para a atuação no mercado de trabalho em empresas e instituições de todos os tipos e portes, as quais tenham necessidade de pessoal gabaritado em projeto, implementação, instalação e manutenção de redes. Após realizar o curso o profissional estará apto a trabalhar em diversos setores na cidade de Imperatriz relacionados às redes de computadores e comunicação de dados eletrônicos, tais como departamentos de Informática de empresas de pequeno, médio ou grande porte, bem como de órgãos públicos, empresas prestadoras de serviços de projetos, instalações e manutenção de redes, e empresas fornecedoras de serviços de comunicação. Ainda poderá desempenhar cargos e funções diversos, entre eles gerente de Redes e de infraestrutura de tecnologia da informação, Administrador de redes, Administrador de sistema operacional de redes, Analista de suporte de redes, Analista de segurança de redes, Analista de redes e de comunicação de dados, Analista de projeto de redes, entre outros.

Notadamente no que se relaciona à prestação de serviços em Imperatriz há uma diversidade de campos de atuação, uma vez que desde 2012, houve grande aumento nos cadastros de empresas na unidade local da Junta Comercial do Estado do Maranhão - JUCEMA. Há neste fato uma grande expectativa de crescimento, pois Imperatriz contou recentemente com a instalação de grandes empresas e indústrias como a Suzano Papel e Celulose, dois novos shoppings centers, Tocantins e Imperial e o Atacadão que faz parte da Rede Carrefour e ainda há muitos estabelecimentos funcionando informalmente. Estes empreendimentos aceleraram o crescimento da cidade em diversos setores, visto que o município conta com a passagem da rodovia BR-010 (Belém-Brasília), do rio Tocantins e do aeroporto Renato Cortez Moreira que também contribui com a estrutura da cidade para receber empreendimentos de grande e pequeno porte. Dessa forma, como em toda a sua região de influência, há oportunidades de inserção, como profissional liberal, autônomo ou outra atividade relacionada à pratica do egresso.

Formas de Acesso ao Curso

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O ingresso na Faculdade Pitágoras de Imperatriz é disciplinado pela Constituição Federal,

pelos Pareceres CNE/CP no 95/98 e, sobretudo, pelo que determina o Artigo 44 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), em seu inciso II:

Art. 44º. A educação superior abrangerá os seguintes cursos e programas: [...] II - de graduação, abertos a candidatos que tenham concluído o Ensino Médio ou equivalente e tenham sido classificados em processo seletivo.

Desse modo, os alunos podem ingressar no Curso Superior de Tecnologia em Redes de

Computadores por meio das seguintes formas:

Concurso Vestibular

Visando a selecionar candidatos, semestralmente a Faculdade Pitágoras de Imperatriz oferece Concursos Vestibulares, cujas questões buscam mensurar no candidato o seu domínio das competências e habilidades, tais como aquelas definidas e avaliadas pelo Exame Nacional de Ensino Médio (Enem). As condições para submissão aos exames de seleção são que os candidatos tenham concluído o Ensino Médio ou equivalente, ou que estejam em processo de conclusão até o início das atividades letivas. Após os exames formais de seleção, caso haja vaga, o candidato pode agendar e se submeter a um exame simplificado, que busca avaliar uma produção textual argumentativa. Uma vez aprovado no exame simplificado, o candidato poderá ter acesso ao curso.

Transferência Externa

Indicada para alunos regularmente matriculados, ou com matrícula trancada em outra IES, cujo curso seja devidamente autorizado ou reconhecido pelo MEC. Eles podem solicitar Transferência Externa, em um processo que está condicionado à existência de vagas no curso pretendido. Caso o número de candidatos seja superior ao número de vagas, o candidato será submetido a um processo seletivo específico.

Reaproveitamento de Curso

Esta é uma forma de ingresso em que o candidato portador de diploma de nível superior, devidamente reconhecido, solicita isenção do vestibular para ocupar uma vaga nos cursos da IES. Este processo está condicionado à existência de vaga no curso pretendido. Caso o número de vagas seja inferior ao número de candidatos será realizado um processo seletivo específico.

Prouni

Por meio do Programa Universidade Para Todos (Prouni) do Governo Federal é possível o ingresso de alunos de baixa renda em instituições particulares credenciadas pelo Ministério da Educação com bolsas integrais ou parciais.

Enem

Considerando que o Exame Nacional de Ensino Médio - Enem avalia competências e habilidades inerentes a esse nível de ensino, o candidato pode optar por ingressar na

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Instituição, utilizando suas notas obtidas nesse exame, de acordo com os critérios estabelecidos pelo MEC.

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2 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS, RESPONSABILIDADE SOCIAL E POLÍTICAS INSTITUCIONAIS

2.1 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS

O marco referencial da construção deste modelo pedagógico proposto por Fava (2011) para a Faculdade Pitágoras de Imperatriz nasceu da resposta ao forte questionamento que se colocou:

[...] em que medida, enquanto IES democrática, é possível efetivamente colaborar para a construção do novo homem e da nova sociedade?

No seu livro Educação 3.0, Fava (2011) afirma que uma grande movimentação

marcada por profundas mudanças nas expectativas e demandas educacionais é apresentada na atualidade. O avanço e o uso de tecnologias de informação e a velocidade das comunicações repercutem na forma de convivência social, na organização do trabalho e na formação profissional. Os atuais rumos da economia confrontam o Brasil com o problema de competitividade para o qual a existência de profissionais qualificados é condição indispensável. Diante disso, se amplia o reconhecimento da importância da educação e, consequentemente, maior é o desafio para as instituições de ensino superior.

Na elaboração da filosofia institucional, foi amplamente discutida a realidade na qual a instituição está inserida. A localização na América Latina, no Brasil, no Estado, características sociais, ecológicas, culturais e econômicas, os elementos estruturais que condicionam a instituição e seus agentes e que pesaram na decisão da implantação da Faculdade Pitágoras de Imperatriz.

A filosofia da Faculdade Pitágoras de Imperatriz é comprometida com uma concepção progressista onde predomina o ensino de qualidade, a formação crítica do profissional em relação à sociedade e compreensão do papel que lhe é inerente, para que possa analisar e contribuir na discussão dos problemas regionais e nacionais. Fica explicitado também, o compromisso com a formação do homem e com o desenvolvimento social, científico e tecnológico e acredita-se que é preciso articular a formação científica – profissional e a formação ética- política-estética.

A filosofia tem caráter transformador, pois tem o compromisso não só com o profissional competente e crítico, mas com um homem cidadão intelectual, pois além da dimensão humana, é um indivíduo capaz de criar formas de compreensão, de equacionar e solucionar problemas nas esferas pessoal e social.

Além da preparação de indivíduos para o mercado, Faculdade Pitágoras de Imperatriz tem em sua filosofia a preocupação da preparação do indivíduo que busque reflexivamente e, em ações, a solução de problemas imediatos da sociedade, se constituindo num espaço privilegiado da transformação e conservação do saber, onde se exercita a reflexão, o debate e a crítica, tendo como proposta explícita a liberdade, a igualdade, a autonomia de direitos, a democracia, a cidadania, a humanização e a sua existência social.

A Faculdade Pitágoras de Imperatriz explicita, em sua proposição de filosofia, a vinculação do seu Projeto Global de Instituição de Ensino Superior a um Projeto de Sociedade, que busca constantemente uma identificação com a região, levantando aspectos do meio geográfico, social e político regional que são determinantes dos objetivos e da identidade da instituição.

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2.2 RESPONSABILIDADE SOCIAL

Com base nas diretrizes do PDI, a Faculdade Pitágoras de Imperatriz reconhece a importância de sua contribuição para a melhoria das condições sociais da população, razão pela qual desenvolve ensino e extensão voltados para a diversidade e consciência humana, buscando o desenvolvimento da democracia, a promoção da cidadania e o atendimento às demandas de diversos segmentos da sociedade, especialmente no que se refere à sua contribuição em relação à:

I. Inclusão Social – alcançada por meio da adoção de mecanismos de incentivo e apoio a processos de inclusão social, envolvendo a alocação de recursos que possibilitem o acesso e permanência dos estudantes (bolsas de estudo, atendimento a portadores de necessidades especiais, financiamentos alternativos e outros);

II. Promoção Humana e Igualdade Étnico-racial – partindo da premissa que “a escola tem papel preponderante para eliminação das discriminações e para emancipação dos grupos discriminados”, proporciona acesso aos conhecimentos científicos, aos registros culturais diferenciados, à conquista da racionalidade que rege as relações sociais e raciais, aos conhecimentos avançados, indispensáveis para consolidação e ajuste das nações como espaços democráticos e igualitários, assim como, adota medidas educacionais que valorizam e respeitam as pessoas para que não haja discriminações sociais e raciais em sua comunidade acadêmica;

III. Ao Desenvolvimento Econômico e Social – almejado por meio de ações e programas que concretizam e integram as diretrizes curriculares com os setores sociais e produtivos, incluindo o mercado profissional, assim como através de experiências de produção e transferência de conhecimentos, tecnologias e dispositivos decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais, visando ao atendimento de demandas locais, regionais e nacionais;

IV. Defesa do Meio Ambiente – presente em ações e programas que concretizam e integram as diretrizes curriculares com as políticas relacionadas à preservação do meio ambiente, estimulando parcerias e transferência de conhecimentos, como também em experiências de produção e transferência de conhecimentos e tecnologias decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais voltadas para a preservação e melhoria do meio ambiente; e

V. Preservação da Memória Cultural, da Produção Artística e do Patrimônio Cultural – buscada através de ações e programas que concretizam e integram as diretrizes curriculares com as políticas relacionadas ao patrimônio histórico e cultural, visando sua preservação, como também do estímulo à transferência de conhecimentos e tecnologias decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais com vistas à preservação da memória e do patrimônio cultural.

Neste contexto, a Instituição desenvolve também o seu papel de responsabilidade social ao promover uma associação entre ensino e extensão que permite ao corpo social uma maior interação e preocupação com a comunidade local e regional. Assim, ao realizar suas atividades, a Instituição oferece sua parcela de contribuição em relação à inclusão social, à promoção humana e igualdade étnico-racial ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural.

Diante das profundas e rápidas transformações da sociedade, a Instituição, em suas ações no ensino e na extensão, visará o atendimento ao discente pelo desenvolvimento do pensamento crítico, da criatividade e da flexibilidade necessária para adaptar-se às situações de mudanças.

A Faculdade Pitágoras de Imperatriz compreende que seu papel é, antes de tudo,

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estruturador e que o mesmo não se resume ao diálogo e atendimento às demandas da sociedade. Nesse sentido, contribui ativamente para as transformações sociais, ao produzir, discutir e difundir conhecimento. Assim, a responsabilidade social está intrínseca nas diversas atividades desenvolvidas pela Instituição, com um tratamento abrangente nas relações compreendidas pela ação institucional com seu corpo social, com a sociedade e com o meio ambiente.

A garantia deste comprometimento institucional dá-se por meio das seguintes políticas:

I. gestão universitária democrática, aberta e transparente, especificando seu compromisso social com o ensino de qualidade e envolvendo o corpo social na tomada de decisão e no debate e direcionamento das ações;

II. investimento na capacitação do corpo docente e promoção de programas de treinamento ao pessoal administrativo, que visem à permanente qualificação e atualização;

III. possibilidade de oferta de bolsas de estudos a funcionários e docentes, como também aos seus dependentes, cumprindo seu compromisso social em propiciar o acesso e o crescimento profissional;

IV. promoção de palestras que abordem a promoção humana e a igualdade étnico-racial;

V. realização de ações que proporcionem a educação ambiental; VI. inclusão digital por meio da disseminação das tecnologias de informação;

VII. manutenção de currículos dos cursos que contemplem atividades complementares para contribuir no desenvolvimento de habilidades e competências acadêmicas, inclusive aquelas constituídas fora do âmbito escolar, relacionadas ao mundo do trabalho, à prática profissional e às ações de extensão junto à comunidade;

VIII. disseminação do conhecimento por meio de projetos de extensão e cursos livres; IX. ampliação do acesso ao ensino de qualidade através da adesão a programas de

bolsas de estudos promovidos por órgãos federais, estaduais e municipais, além de programas promovidos com recursos próprios;

X. desenvolvimento de projetos de extensão que envolvam ações de inclusão social, promovendo a integração da comunidade com a Instituição;

XI. interação e atendimento à sociedade através de prestação de serviços de qualidade; e

XII. realização de ações que proporcionem a educação ambiental.

Sendo assim, a Faculdade Pitágoras de Imperatriz desenvolve ensino superior com responsabilidade social, buscando a melhoria contínua das relações entre os homens e com o meio ambiente.

2.3 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO

Os cursos de graduação da Faculdade Pitágoras de Imperatriz participam de um conjunto de políticas institucionais que complementam a formação do educando durante seus estudos. Assim, os discentes do curso de Tecnologia em Rede de Computadores terão acesso, entre outras, às seguintes políticas da Faculdade no âmbito do seu curso: cursos de nivelamento nas áreas de exatas e ciclo básico de conhecimentos na área; curso de produção e interpretação textual; programas de monitoria; programa de apoio à participação em eventos científicos; participação nos editais do programa Ciência sem Fronteira, do qual a IES faz parte; possibilidade de atendimento e de participação, enquanto estudante da área de redes de computadores, nas ações de extensão e de formação profissional; possibilidade de participação, como representante estudantil, em órgãos da faculdade, tais como a Comissão Própria de Avaliação (CPA) e o Conselho Superior, Conselho do Curso; participação em ações de extensão junto à comunidade.

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Com os professores, será realizada constantemente a análise do Projeto Pedagógico de Curso (PPC), tendo, para tanto, o apoio do Núcleo Docente Estruturante (NDE), cujo propósito é desenvolver ações de acompanhamento do PPC a cada semestre, propondo ações necessárias para atualização e ajustes a serem realizados nesse documento.

Para complementar essa ação institucional, há uma política que envolve todos os entes relacionados com o curso: trata-se da avaliação institucional interna. Assim, a cada ano, os cursos e a Faculdade passam por um processo de avaliação. Os resultados desse processo são articulados às avaliações externas e, com isso, é traçado um plano de gestão administrativa e acadêmica, visando à implementação de melhorias de acordo com o curso.

Essas e outras políticas institucionais estão à disposição do discente, que deve seguir, em casos específicos, o calendário da Faculdade para obter informações acerca das formas de acesso. Um exemplo dessas políticas é a publicação dos editais para monitoria, realizado em alguns cursos da Faculdade.

Além disso, para cada curso da instituição, foi concebido um Balanced Scored Card Acadêmico – BSC Acadêmico, baseado no perfil profissional almejado, bem como nas competências a serem trabalhadas, considerando que um conteúdo profissionalizante somente será ministrado se estiver associado diretamente ao desenvolvimento de uma competência necessária para a empregabilidade dos egressos do curso.

No Projeto Pedagógico do Curso de Tecnologia em Rede de Computadores, as políticas tanto de ensino quanto de extensão associadas ao curso estão detalhadas.

Quadro 1: O PDI e as Políticas de Ensino do Curso

POLÍTICAS DE ENSINO DO PDI E DO CURSO

PDI Elaboração e execução de projeto para estimular a abordagem interdisciplinar, a convivência, com foco em resolução de problemas, inclusive de natureza regional, respeitando as diretrizes curriculares pertinentes;

CURSO

O curso de Tecnologia em Rede de Computadores possui um currículo que está formado por módulos de aprendizagem composto pelas diversas disciplinas inter-relacionadas entre si, que se estendem do primeiro ao décimo período, proporcionando o desenvolvimento das competências e habilidades. As disciplinas já cursadas estão presentes em todos os períodos do curso através da Avaliação Multidisciplinar que envolve os conteúdos ministrados até determinado período.

PDI Preparação do contexto e das circunstâncias para implementação das novas metodologias de ensino-aprendizagem adotadas;

CURSO

O curso de graduação em Tecnologia em Rede de Computadores tem um projeto pedagógico construído coletivamente, centrado no aluno como sujeito da aprendizagem e apoiado no professor como facilitador e mediador do processo ensino-aprendizagem. O projeto pedagógico é orientado para a formação por competências necessárias para a empregabilidade do egresso. Incentiva a busca do aprender, pode-se citar como ação a aula estruturada, que desperta o interesse do aluno para o assunto abordado em sala de aula.

PDI Elaboração e execução de projeto que, com base na abordagem interdisciplinar, maximizem a integração entre a teoria e a prática, bem como entre a instituição e o seu entorno;

CURSO O curso de Tecnologia em Rede de Computadores, configura-se também numa ótica diferenciada multi e interdisciplinar, integrado em módulos norteadores, propiciando articulação entre áreas do conhecimento, teoria, prática e formação humanística.

PDI Elaboração e execução de projeto de oferta de cursos baseados em currículos por competências e habilidades;

CURSO A estrutura do Curso de Graduação em Tecnologia em Rede de Computadores aborda as diversas áreas do conhecimento, habilidades, atitudes e valores éticos, fundamentais à formação do profissional; contempla a abordagem de temas, observando sempre o equilíbrio teórico – prático,

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permitindo, na prática e no exercício das atividades, a aprendizagem da arte de aprender; busca a abordagem precoce de temas inerentes às atividades profissionais de forma integrada, evitando a separação entre os módulos propostos, sem perda de conhecimentos essenciais ao exercício da profissão; compromete o aluno com o desenvolvimento científico e a busca do avanço tecnológico.

PDI Elaboração do BSC - Acadêmico para cada curso;

CURSO

A construção do BSC Acadêmico do curso de Tecnologia em Rede de Computadores foi dividida em fases; descritas a seguir: - Perfil do profissional almejado; - Campo de atuação de cada curso; - Competências; - Habilidades; - Banco de Conteúdos Profissionalizantes e de Conhecimento Prévio; Matriz Curricular

PDI Elaboração do banco de conteúdos profissionalizantes essenciais para cada curso e do banco de conteúdos de conhecimentos prévios;

CURSO No curso de Tecnologia em Rede de Computadores, a matriz curricular está estruturada para que o egresso tenha capacidade de acompanhar as constantes mudanças e a evolução do mercado.

PDI Homogeneização da avaliação das competências a serem adquiridas (indicadores de processo); reflexão das avaliações dos conteúdos profissionalizantes e de conhecimento prévio (ensino-aprendizagem); e avaliação dos conteúdos atitudinais (testes psicopedagógicos);

CURSO

A avaliação como parte integrante do processo ensino aprendizagem do curso de Tecnologia em Rede de Computadores, tem caráter formativo, devendo ser concebida como diagnóstica, contínua, inclusiva e processual; deverá ainda priorizar os aspectos qualitativos sobre os quantitativos, considerando a verificação de competências, habilidades e atitudes, bem como os estudos posteriores necessários para atingi-las.

PDI Elaboração de atividades provocadoras de aprendizagem que visam incutir no aluno o interesse pelo tema abordado nas atividades de aprendizagem presencial;

CURSO

Será desenvolvida através de métodos e instrumentos diversificados, tais como: execução de projetos, relatórios, trabalhos individuais e em grupo, resolução de problemas, fichas de observação, provas escritas, simulação, auto-avaliação, seminários, visitas técnicas, trabalhos desenvolvidos junto a comunidade e outros em que possam ser observadas as atitudes e os conhecimentos construídos/adquiridos pelo aluno.

PDI Revisão e atualização contínua dos projetos pedagógicos segundo escala de prioridades baseado nas avaliação institucional e nas Diretrizes Curriculares Nacionais;

CURSO

Será realizada semestralmente, uma revisão do PPC, de acordo com as novas legislações da DNCE, juntamente com o coordenador do curso da FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ, Núcleo Docente Estruturante do Curso de Tecnologia em Rede de Computadores e Colegiado do respectivo curso.

Quadro 2: O PDI e as Políticas de Extensão do Curso

POLÍTICAS DE EXTENSÃO DO PDI E DO CURSO

PDI Aperfeiçoamento das atividades de extensão nos cursos à luz da autoavaliação institucional e de cursos;

CURSO São coletados dados sobre o aproveitamento das atividades de extensão como: em cursos de Nivelamento, cursos de Extensão, Monitorias, buscando assim aperfeiçoamento e melhorias das atividades.

PDI Ampliação das atividades, segundo áreas prioritárias, especialmente onde for considerado mais necessário o estreitamento das relações entre a teoria e prática;

CURSO Práticas extracurriculares baseadas nas atribuições dadas ao profissional de Tecnologia em Rede de Computadores.

PDI Estímulo à experimentação de novas metodologias de trabalho comunitário ou de ações sociais, envolvendo o aluno com diferentes possibilidades de atuação no sentido de reduzir as mazelas sociais e promover a disseminação do conhecimento do bem público;

CURSO Por meio de atividades complementares dirigidas.

PDI Estabelecimento de ações que aliem a projeção da imagem da instituição a serviços específicos prestados à comunidade;

CURSO Campanhas sociais em parcerias com diversas empresas da cidade. Serviços de Voluntariado.

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3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO

3.1 CONCEITOS ACADÊMICOS

A busca de conceitos sólidos e aplicáveis certamente foi o passo mais importante e difícil para a construção do PDI. Para a Faculdade Pitágoras de Imperatriz, conceito é uma unidade de conhecimento. Assim como uma área do conhecimento tem natureza sistêmica, de alguma forma, os conceitos, também sistematizados, constituem um mapeamento e orientarão as ações a serem implementadas em todas as instâncias da área acadêmica.

Para construção dos conceitos acadêmicos da instituição foi necessário responder a seguinte pergunta: Qual o objetivo do aluno ao ingressar em um curso superior?

Certamente existem vários motivos, objetivos e respostas para essa questão. Entretanto, foi necessária uma resposta que atendesse a maioria dos ingressantes, pois somente assim, num trabalho de pensar e repensar conjunto e participativo, seria possível criar os conceitos, elaborar os processos e implementar ações que levassem à concretização dos objetivos da maioria. A resposta comum foi: O objetivo do aluno ingressante é ter sucesso pessoal ou profissional, é ter empregabilidade.

A empregabilidade foi definida como estar apto a entrar e manter-se no mercado de trabalho, seja através do emprego, do empreendedorismo, da pesquisa ou qualquer outra modalidade de ocupação. Empregabilidade, portanto, passa ser o principal objetivo a ser trabalhado em todos os cursos da Faculdade Pitágoras de Imperatriz – . A próxima pergunta a ser respondida foi: O que é preciso ter para ganhar empregabilidade?

Um dos valores emergentes na sociedade pós-industrial é a progressiva intelectualização de toda atividade humana. Toda coisa, no trabalho ou no lazer, já se fez um dia com as mãos e exigiu energia muscular. Hoje, todas as coisas se fazem com o cérebro e requer inteligência, criatividade, preparação cultural, enfim, requer conhecimento.

O conhecimento e as novas tecnologias, com a sua penetrabilidade, têm destruído os antigos limites entre os setores e atividades. Pode-se, finalmente, derrubar as barreiras entre estudo, trabalho e lazer. O fator característico dessa revolução consiste na importância assumida pela programação do futuro por meio de um novo modo de fazer ciência, que se vale da informação, que formula problemas e propõe soluções sem se deixar enredar previamente por seus vínculos. O conhecimento e a tecnologia assumem, portanto, um papel central na nova sociedade; no plano social, na empregabilidade. Dessa forma, o egresso que deseja ser dono do seu futuro, ter sucesso pessoal ou profissional e ter empregabilidade deve apropriar-se do saber, deve ter conhecimento e elevados padrões de conduta ética, moral e estética.

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3.1.1 MODELO ACADÊMICO

Tendo em vista a missão, a visão e os valores da IES, que remetem para o objetivo de melhorar a vida das pessoas e ser referência em educação, com ética, respeito e integridade, promovendo o desenvolvimento das pessoas e atuando de forma inovadora e sustentável, o Curso de Graduação em Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores da Faculdade Pitágoras de Imperatriz é organizado e suas matrizes curriculares são configuradas para promover a relação entre as teorias essenciais e a prática profissional, a fim de formar os egressos com as competências necessárias para atenderem às demandas da sociedade e do mercado de trabalho.

Leva-se em conta, nessa perspectiva, a progressiva intelectualização da atividade humana. Atualmente, as atividades de trabalho requerem inteligência, criatividade, preparação cultural, enfim, requerem conhecimento. Ou seja, o conhecimento é um recurso indispensável.

Em concordância com Delors (1999), a Faculdade Pitágoras de Imperatriz entende que cada um dos quatro pilares do conhecimento

[...] deve ser objeto de atenção igual por parte do ensino estruturado, a fim de que a educação apareça como uma experiência global a levar a cabo ao longo de toda a vida, no plano cognitivo, no prático, para o indivíduo enquanto pessoa e membro da sociedade (UNESCO, 1999).

Tendo como suporte pressupostos teóricos de autores como Perrenoud, Delors e Zabala, em termos práticos, foram desenvolvidas ações para cada um dos pilares que a IES define como conhecimento.

A aprendizagem baseada em conteúdos acumulados é substituída pela visão de que conteúdos não constituem o núcleo de uma proposta educacional, mas representam suporte para o desenvolvimento de competências. Assim, os métodos, as técnicas e as estratégias não são meios no processo de ensinar e aprender, mas se identificam com o próprio exercício das competências, mobilizados pelas habilidades, atitudes e conhecimentos em realizações profissionais.

Por meio da integração entre o SABER, o FAZER, o SER e o CONVIVER, o curso desenvolve nos alunos não apenas uma nova mentalidade para o exercício profissional, mas um conjunto de habilidades procedimentais e atitudinais, que contribuirão para a formação cidadã.

O KLS 2.0 foi concebido para possibilitar a concretização desta proposta. Um modelo integrado com as tecnologias da informação e comunicação (TIC), que focaliza a qualidade e a essencialidade dos conteúdos para a formação do perfil profissional desejado. Portanto, a proposta do curso privilegia os conteúdos essenciais que poderão ser aplicados no desenvolvimento das competências necessárias para cada campo de atuação em questão.

O pressuposto é o de que o conteúdo ensinado, por si só, não levará à formação do profissional que se deseja para enfrentar os desafios do mundo contemporâneo. A articulação, a operacionalização e a contextualização são o cerne do processo de aprendizagem para que os conhecimentos construídos e assimilados possam ser colocados em prática de forma eficaz.

Consequentemente, torna-se imperativo que o processo de ensino-aprendizagem forneça ao aluno as ferramentas necessárias para que ele possa desenvolver suas

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competências, a partir da articulação de habilidades, tais como: mobilizar o que aprendeu, desenvolver autonomia intelectual diante de um desafio profissional, saber transformar informações em conhecimentos pessoais, fazer análises e sínteses, relacionar aprendizado e tirar conclusões.

A ideia de competência pode ser sintetizada, segundo Moretto (2005), em três aspectos básicos: ideia de pessoa, ser capaz de; a ideia de mobilização, isto é, a capacidade de se mobilizar o que sabe para realizar o que se busca; e a ideia de conhecimento intelectual, a cognição.

O conceito de competência, portanto, está relacionado à sua finalidade, que consiste em abordar e resolver situações complexas. Nesse contexto, o que muda na prática é que as atividades de aprendizagem que antes continham apenas conteúdos conceituais, agora, necessariamente, deverão conter conteúdos procedimentais e atitudinais trabalhados metodologicamente numa proposta relacional dos diferentes conteúdos, atividades de aprendizagem e avaliação.

Para a organização da matriz curricular do KLS 2.0 foi construída uma metodologia, adaptada a partir de uma ferramenta de gestão, denominada Balanced Scorecard (BSC), desenvolvida pelos professores da Harvard Business School (HBS), Robert Kaplan e David Norton.

O BSC Acadêmico é uma adaptação dos conceitos e princípios do Balanced Scorecard para escolha, organização, disponibilização, distribuição e avaliação das competências, habilidades e conteúdos de cada curso ofertado na IES.

Na construção do BSC Acadêmico foram considerados:

PERFIL DO EGRESSO

O curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores da Faculdade Pitágoras de Imperatriz se compromete a estruturar e atender um perfil profissional com sólida formação geral e humanística, capacidade de análise, domínio dos conceitos de sua área aliada a uma postura reflexiva e de visão crítica que fomente a capacidade e a aptidão para a aprendizagem autônoma e dinâmica de forma a atender ao mercado de trabalho.

ÁREA DE ATUAÇÃO

A definição de área de atuação possui o intuito de facilitar a apuração das competências e habilidades necessárias para o bom desempenho profissional e não deve ser confundida com local de trabalho. Tornar precisas as áreas de atuação do curso permite selecionar as competências e habilidades necessárias para um profissional especialista na área escolhida, porém generalista e abrangente.

COMPETÊNCIAS GERAIS

Determinam o que o aluno deve conhecer bem para ser capaz de desempenhar suas funções na área de atuação em que está sendo formado.

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS

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Determinam o que o aluno deve conhecer bem para aplicar métodos, processos e ser capaz de responder às situações concretas encontradas na realidade profissional, por meio da concretização da aprendizagem na forma de um produto, tais como maquete, laudo, projeto, procedimento, entre outros.

DISCIPLINA

Representa o nome do componente curricular que agrega toda a estruturação de uma competência.

UNIDADE DE ENSINO

Trata-se das ementas que representam o conjunto de conteúdos.

CONTEÚDO

Desdobramento dos assuntos granulares que devem ser trabalhados para o desenvolvimento das competências previstas.

CLASSIFICAÇÃO DO CONTEÚDO

Determina se o conteúdo é teórico ou prático (aquele que exige roteiros de aulas práticas e vivências em laboratórios específicos/campo).

CARGA HORÁRIA DO CONTEÚDO

Definição de carga horária para cada conteúdo contemplado.

TIPO DE OFERTA

Modalidade de oferta presencial ou semipresencial (neste caso, exclusivo para curso reconhecido).

CATEGORIZAÇÃO DA DISCIPLINA

Disciplina de fundamento ou profissionalizante

3.1.2 CONCEPÇÃO E ORGANIZAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR

O processo de concepção e organização da matriz curricular e, consequentemente, das disciplinas que a compõem, seguirão um percurso particular dentro do KLS 2.0. Esse percurso se iniciará com a definição das competências que subsidiarão o ensino crítico, reflexivo e criativo por meio do desenvolvimento de conteúdos curriculares que contemplem saberes fundamentais à construção de um perfil acadêmico e profissional do egresso. O foco da construção da disciplina como elemento fundador resultante no currículo será desviado, sem, contudo, deixar de ser considerada sua importância no conjunto organizado que compõe a estrutura de uma matriz curricular.

Sendo assim, no contexto do KLS, as competências poderão ser compreendidas como aptidões adquiridas quando da junção e coordenação de conhecimentos, habilidades, valores

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e atitudes que permitirão ao aluno constituir domínio suficiente para exercer, de modo eficaz e eficiente, as atividades requeridas no contexto do trabalho, nas diversas áreas de atuação de sua profissão. Essa capacidade de mobilizar recursos cognitivos em resposta às diversas situações determinará a seleção das técnicas apropriadas (o fazer associado ao aplicar, às habilidades exigidas pela prática) e suportará a definição dos conteúdos que deverão ser ministrados em uma disciplina.

O currículo será visto como conjunto integrado e articulado de situações-meio didaticamente concebidas e organizadas para promover aprendizagens significativas e funcionais. O alvo de controle se constituirá na geração das competências profissionais gerais e específicas. A Faculdade Pitágoras de Imperatriz trabalhará o currículo por competências, no qual o aluno passa a ser responsável pelo ato de aprender e de construir a trajetória de sua aprendizagem, em contraposição ao ensino transmissor de conteúdos, em que aluno atua como sujeito passivo.

Será assumido, nessa construção, o conceito de que uma disciplina consistirá na soma de competências gerais. A derivação da competência geral em seus componentes constitutivos dependerá, porém, da categorização das disciplinas, a saber: disciplinas de fundamentos ou disciplinas profissionalizantes.

3.2 METODOLOGIA: AULA MODELO E MATERIAL DIDÁTICO INSTITUCIONAL

As atividades pedagógicas buscam apresentar uma excelente coerência com a metodologia implantada. Nos discursos sobre educação parece sempre haver um consenso que a educação visa fundamentalmente a preparação para o exercício da cidadania, cabendo ao curso formar acadêmicos em conhecimentos, habilidades, valores, atitudes, ética, formas de pensar em atuar na sociedade através de uma aprendizagem significativa.

A Faculdade Pitágoras de Imperatriz possui um consenso que não há mais espaço para concepção pedagógica tradicional, o currículo está organizado por um conjunto de disciplinas interligadas onde os conteúdos apoiam numa organização flexível, num esforço de romper o caminho linear com foco em ensinar e aprender com significado que implica em interações com caminhos diversos, percepção das diferenças, na busca constante de todos os envolvidos na ação de conhecer.

O curso de Tecnologia em Rede de Computadores está refletindo sobre todas as mudanças que se fazem necessárias para que passe da intenção à ação de tornar o curso mais humano, mais justo e mais acolhedor para quem nele busca formação cidadã. Na realidade todas as ações são no sentido de romper com a perspectiva tradicional para a perspectiva construtivista, dialógica e crítica tendo conhecimento como instrumento de transformação social, onde professor e aluno interagem no processo de ensino-aprendizagem.

O principal papel na promoção de uma aprendizagem significativa é desafiar os conceitos já aprendidos, para que se reconstruam de forma mais ampliada. Colocando diante de um novo desafio com relação ao planejamento das aulas, no sentido de buscar formas de provocar instabilidade cognitiva. Planejar uma aula significativa significa em primeira análise buscar formas criativas e estimuladoras de desafiar as estruturas conceituais dos alunos. Segundo Ausubel (1982).

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é indispensável para que haja uma aprendizagem significativa, que os alunos se pré-disponham a aprender significativamente.

Promover a aprendizagem significativa é parte de um projeto educador libertador, o curso de Redes de Computadores tem a convicção que é necessária insistir em um real processo de transformação da prática. Neste sentido o curso vem buscando estratégias de ensino-aprendizagem utilizando metodologias tais como: mapas conceituais, metodologias baseadas em projetos, tecnologias interativas de ensino, visitas técnicas, aulas práticas de laboratório, estudo de caso, problematização, grupos de verbalização e grupo de observação, metodologias de simulação, oficinas (workshops), aulas expositivas dialogadas, tempestade cerebral, seminários, aprendizagem baseada em problema, etc.

O curso de Tecnologia em Rede de Computadores desenvolve em todas as suas disciplinas a ideia de que o projeto pedagógico não deve ficar no nível filosófico de uma espécie de ideário, ainda que contemplando princípios andragógicos e, nem em nível sociológico de contemplação de um diagnóstico. Buscou em suas ações resgatar nos educadores o valor do planejamento, da busca de novas metodologias, mais atualizadas e mais condizentes com o perfil do ingresso na atualidade.

A função do projeto pedagógico, portanto, tem sido de ajudar a resolver problemas, utilizar os conhecimentos adquiridos na prática e, portanto, uma metodologia de trabalho que possibilita re-significar a ação de todos os envolvidos no curso, buscando em cada disciplina ofertada, decifrar as competências necessárias para que o egresso consiga obter uma boa empregabilidade, e fundamentalmente à preparação para o exercício da cidadania analisando e avaliando quais os conteúdos profissionalizantes e de conhecimentos prévios são essenciais para se alcançar as competências e, consequentemente, o perfil do egresso desejado do curso. O procedimento metodológico para execução das aulas compreenderá atividades de aprendizagem teórico/ práticas e atividades de aprendizagem orientadas. As aulas ministradas serão desenvolvidas nesta sequência: Introdução – exposição em linhas gerais pelo professor e conversas informais com o grupo quanto ao assunto do dia. Desenvolvimento – explicação do assunto pelo professor, bem como a construção e realização de tarefas desempenhadas pelo grupo. Conclusão – síntese geral do assunto pelo professor objetivando provocar reflexões e discussões, caso necessário.

ATIVIDADES DE APRENDIZAGEM TEÓRICO/PRÁTICAS: As aulas teóricas serão desenvolvidas de forma interativa, com projeção multimídia, aulas interativas em programas de computador, exposição dialogada, discussão e problematização dos assuntos, trabalhos em grupo, utilização diversificada de recursos didáticos e audiovisuais, objetivando a construção de espaços potenciais de ensino-aprendizagem. As aulas práticas serão ministradas em laboratórios nas quais serão desenvolvidas as atividades práticas relacionadas à ementa da disciplina.

ATIVIDADES DE APRENDIZAGEM ORIENTADAS: são atividades extraclasse, desenvolvidas pelos acadêmicos em todas as disciplinas, visando a autoaprendizagem. Estas atividades são descritas em forma de aula estruturada de forma clara e objetiva, e disponibilizadas para os alunos contendo o tempo médio que o acadêmico necessitará para o seu desenvolvimento, sendo possível compor as avaliações parciais.

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3.2.1 AULA MODELO

Em sintonia com os conceitos acadêmicos adotados, o Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores vem buscando estratégias de ensino-aprendizagem por meio de metodologias ativas que desenvolvam competências e habilidades necessárias ao egresso que se quer formar, como possibilidade de desenvolvimento do pensamento, da autoanálise e da autoaprendizagem.

Por meio de situações propostas, didaticamente concebidas e organizadas para promover aprendizagens significativas e funcionais, o alvo constitui-se na geração das competências profissionais gerais e técnicas.

Dessa forma, o KLS 2.0 considera que a sala de aula é um espaço de aprendizado dialógico, baseando-se em situações da realidade profissional (SRs) e situações-problema (SPs), que instiguem reflexão e ação.

Nesse sentido, foi criada a Aula Modelo, cujos principais objetivos são:

• Maximizar a eficácia das atividades em sala de aula. • Estruturar o tempo fora da sala de aula para o máximo benefício de aprendizagem. • Criar e manter o espírito de parceria entre alunos e professores.

A Aula Modelo, baseada no conceito Sala de Aula Invertida, compreende três momentos didáticos, a saber:

Pré-aula, momento que antecede a aula, tem por objetivos desafiar, incentivar e estimular o aluno para a aprendizagem, por meio de proposições via webaula (WA), livro didático (LD), objetos de aprendizagem, textos ou outros recursos que o professor julgar relevantes.

Aula mediada, momento em que são desenvolvidas atividades para resolver situações-problema, momento em que as trocas de experiências e conhecimentos são estimuladas.

Pós-aula, momento destinado à realização de atividades e de propor novos desafios a fim de despertar os alunos para novas aprendizagens.

As aulas são planejadas para serem desenvolvidas na seguinte sequência:

Introdução: Levantamento de ideias a partir do assunto que foi proposto na pré-aula.

Desenvolvimento: Desencadeamento do tema e explicação dialógica do assunto pelo professor.

Conclusão: Nessa etapa o professor deve fazer uma síntese geral do assunto, retomando os pontos mais importantes, e questionando os alunos para perceber como a aprendizagem está se processando.

O professor, tendo o Plano de Ensino como referência, estrutura a sua aula modelo e disponibiliza, juntamemnte com o Plano de Ensino, no Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA, apresentando uma sequência sistematizada do que deve ser desenvolvido em sala de aula, tais como: os conteúdos, os textos, os exercícios e/ou as atividades a serem realizadas.

Os materiais sugeridos pelo professor não devem se limitar apenas ao assunto que será abordado, devem também permitir ao aluno o estudo aprofundado do tema.

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Todo o material e as atividades de aprendizagem utilizadas ficarão disponíveis para o aluno durante todo o tempo de sua formação. Assim, a qualquer momento, o aluno poderá revisar o tema estudado e, a cada semestre, terá à sua disposição não apenas os materiais e atividades de aprendizagem daquele semestre, mas também os de todos os semestres já cursados.

Resumidamente, a Aula Modelo está representada pela figura abaixo (Figura 1):

Figura 1- Aula Modelo

Esse modelo parte do pressuposto de que o conhecimento não deva ocorrer apenas ao tempo previsto para a duração das aulas, conforme determina a Resolução nº 3/2007 e no Parecer CNE/CES nº 261/2006, que define que

Cabe às Instituições de Educação Superior, respeitado o mínimo dos duzentos dias letivos de trabalho acadêmico efetivo, a definição da duração da atividade acadêmica ou do trabalho discente efetivo que compreenderá:

I. preleções e aulas expositivas;

II. atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades no caso das licenciaturas.

Deste modo, o aluno desenvolve, no mínimo, 60 minutos de atividades acadêmicas efetivas, 50 minutos de aula e 10 minutos de atividades orientadas compreendidas entre a pré-aula e a pós-aula. Todo o conteúdo é planejado pelo professor da disciplina, promovendo uma inter-relação entre os tempos didáticos e, consequentemente, viabilizando o desenvolvimento do aluno. Neste cenário, o professor está presente em todo o processo orientando, auxiliando e intermediando o processo de ensino-aprendizagem.

É importante ressaltar que para a Aula Modelo foi estruturado um material didático baseado na sistematização conceitual e no ensino fundamentado na problematização, que possiilita ao aluno o desenvolvimento do pensamento crítico e a aplicação dos conhecimentos

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em situações práticas e reais. Os materiais didáticos visam potencializar o processo ensino-aprendizagem por meio de livro didático, webaula, roteiro de aulas práticas, entre outros. Para além desses materiais, o professor pode, se julgar necessário, agregar novos recursos e materiais que contribuirão com o desenvolvimento da disciplina. As disciplinas que não possuem Material Didático também terão os três momentos didáticos planejados e aplicados pelo professor da disciplina.

Em uma disciplina de fundamento, a problematização do conteúdo é realizada a partir de sua competência e dos resultados geradores de aprendizagem. Já para uma disciplina profissionalizante, a problematização do conteúdo é realizada a partir da competência técnica e do produto.

Resumindo, a metodologia adotada pelo KLS 2.0 pode ser representada por meio da aula modelo e pelos materiais adotados, conforme figura abaixo.

Figura 2 - Tempos Didáticos

ME

TO

DO

LO

GIA

Pré-Aula

Sistematização de conceitos.

Deve ser provocativa e despertar o interesse do aluno no conteúdo.

Webaula, roteiro do vídeo, livro didático e atividades diagnósticas.

Aula

Mediada

Resolução de situação-problema.

Plano de aula e roteiros de aula prática (quando a disciplina exigir CH prática).

Pós-Aula

Aprofundamento por meio de atividades.

Preparação para a aula seguinte.

Atividade de aprendizagem.

Por fim, a metodologia adotada, em consonância com o modelo acadêmico, promove ações de ensino-aprendizagem para desenvolver as competências necessárias para a empregabilidade dos seus alunos.

Sabe-se que entre os principais desafios da era contemporânea é que os jovens sejam protagonistas de seu próprio desenvolvimento e de suas comunidades, uma das abordagens adotadas passa pelo desenvolvimento de competências socioemocionais. Nesse processo, aprende-se a colocar em prática as atitudes e habilidades que possibilitarão ao aluno controlar suas emoções, alcançar objetivos, demonstrar empatia, manter relações sociais positivas e tomar decisões de maneira responsável.

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Dessa forma, com base nos quatro pilares da educação - aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a ser e aprender a conviver -, a IEs prepara os alunos não apenas para o aprendizado dos conteúdos curriculares, mas também a serem pessoas colaborativas e críticas, preparadas para desenvolver uma atividade profissional.

3.2.2 MATERIAL DIDÁTICO

O material didático da Faculdade Pitágoras de Imperatriz é um recurso pedagógico relevante, o qual auxilia o processo de ensino-aprendizagem e materializa o ensino por competências. A cada aula, correspondente a uma seção do material, o conteúdo é abordado de forma contextualizada e exemplificada numa situação-problema (SP). Isso exige que o aluno compreenda e mobilize os conteúdos teóricos para análise, síntese e aplicação deles na resolução de um problema, viabilizando e reforçando o desenvolvimento das competências almejadas no perfil profissional do egresso.

Para o corpo docente são disponibilizados planos de aulas e roteiros para as aulas práticas, contendo orientações de didática de ensino do conteúdo e técnicas de mediação para resolução da situação-problema (SP). Tais materiais auxiliam o planejamento do professor em relação à aula, permitindo a avaliação contínua e formativa da aprendizagem em sala de aula, como também estimulam a autonomia do professor em sala de aula, permitindo a flexibilidade e interdisciplinaridade, focando nas necessidades locorregionais de seus discentes.

Dessa forma, por meio dos materiais didáticos busca-se desenvolver o pensamento crítico dos alunos e as competências profissionais para a resolução de problemas, as quais são cada vez mais exigidas pelos empregadores.

A produção dos materiais didáticos segue etapas rigorosas de qualidade que são organizadas por processos que interligam uma cadeia que tem como princípio a elaboração, posteriormente a editoração e, por fim, a disponibilização do material ao aluno no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA).

Esta construção tem o BSC do curso como documento norteador para promover a transformação do conteúdo em material didático, buscando oferecer todos os elementos necessários, compatibilizando com aprofundamento e coerência, aliando teoria e prática por meio das situações-problema apresentadas ao longo do material.

A acessibilidade plena ao material didático permitirá a inclusão de todos os alunos, com o rompimento de barreiras metodológicas, atitudinais, socioemocionais, de comunicação e digital. Tal aspecto se evidencia com a oferta de material didático com o uso da Linguagem de Sinais (Libras) em seus vídeos e com a disponibilidade e uso de software específico para a leitura aos deficientes visuais, permitindo o acolhimento pleno de todos os discentes por parte do professor dentro da sala de aula, especialmente aos autistas que necessitam da rotina e do acolhimento em sala de aula.

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3.3 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO E ÁREA DE ATUAÇÃO

A profissão de Tecnólogo em Rede de Computadores, deve responder às necessidades de abrigo da sociedade e dos indivíduos, traduzidas em projeto e construção de espaços edificados (interiores e exteriores), urbanismo, paisagismo, planejamento urbano e regional, quanto aos seus aspectos sociais, culturais, ambientais, éticos e estéticos, valorizando o patrimônio construído, considerando o equilíbrio do ambiente natural e a utilização sustentável dos recursos disponíveis.

Quadro 3 - BSC ACADÊMICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES

BSC DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES

Perfil: Atuar com versatilidade no diagnóstico de necessidades empresariais e no planejamento, análise, implantação, execução, manutenção, gerenciamento e segurança de projetos lógicos e físicos de Redes de Computadores.

ANALISTA DE PROJETO DE

REDES

ANALISTA DE

SEGURANÇA DE REDES

ANALISTA DE SUPORTE DE

REDES

Áreas de Atuação

Atuar como analista de projeto de redes de computadores

Atuar como analista de segurança de redes de computadores

Atuar como analista de suporte de redes de computadores

Competências

Conhecer as arquiteturas de redes.

Conhecer as fases de elaboração de um projeto lógico e físico de redes.

Conhecer instalações elétricas, teste físico e lógico de redes, normas de instalações e utilização de instrumental.

Conhecer o planejamento e dimensionamento das necessidades computacionais da rede.

Conhecer, compreender e descrever componentes de redes.

Conhecer o processo de coordenação de atividades de garantia da segurança dos dados em redes e sistemas computacionais

Conhecer para gerenciar redes de uma forma global utilizando tecnologias e recursos disponíveis nos sistemas gerenciadores

Elaboração de um planejamento estratégico e tático enfocando as necessidades de comunicação de dados em rede.

Conhecer e utilizar os recursos de Tecnologia de Informação na solução de problemas de setores produtivos da sociedade.

Conhecer os serviços de administração do sistema operacional de rede e protocolos de comunicação.

Habilidades

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Analisar e Interpretar

Capacitar a realizar leituras e interpretações de textos na área de Informática.

Liderar

Planejar

Raciocinar de forma crítica e analítica

Raciocinar de forma lógica

Relacionamento Interpessoal

Ser criativo

Tomar decisão

Analisar e Interpretar

Liderar

Planejar

Raciocinar de forma crítica e analítica

Raciocinar de forma lógica

Relacionamento Interpessoal

Ser criativo

Analisar e Interpretar

Liderar

Planejar

Raciocinar de forma crítica e analítica

Racionar de forma lógica

Relacionamento Interpessoal

Ser criativo

3.3.1 ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS

A Política de Empregabilidade formaliza a atuação da Faculdade Pitagóras de Imperatriz quanto à promoção da inserção de seus alunos e ex-alunos no mercado de trabalho, o que afirma o compromisso em desenvolver a empregabilidade de seus alunos, por meio da promoção de sua qualificação profissional, especificamente nos seguintes aspectos:

a) Promover a inserção dos alunos e ex-alunos no mercado de trabalho, por meio da intermediação de emprego e do desenvolvimento de sua empregabilidade;

b) acompanhar a evolução profissional dos egressos;

c) entender o impacto do Ensino Superior na vida profissional dos alunos; e

d) buscar atender aos requisitos de qualificação profissional do mercado.

Na Faculdade Pitágoras de Imperatriz, existe o Banco de Talentos e Empregabilidade – BTE, o mesmo é gerido pelo curso Superior Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos. Por meio do BTE, fazemos um cadastro de talentos dentro da Faculdade com os alunos dos cursos, inclusive o de Redes de Computadores. Com esse banco é possível fazer uma triagem por meio do perfil profissional do aluno, e assim encaminhá-lo para o mercado de trabalho. O BTE realiza parcerias com as empresas locais, e faz a seleção e o encaminhamento sem nenhum custo, porque visa acompanhar nossos alunos no ingresso ao mercado. Entendemos que o papel da Faculdade não é só formar o profissional mais acompanha-lo até o ingresso no mercado.

Esses objetivos são coerentes com a missão de “Melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável, formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado, gerando valor de forma sustentável”.

Integrante dessa política, o Canal Conecta é um portal web, criado para aproximar alunos e ex-alunos dos empregos disponíveis na região, de forma rápida, fácil e objetiva, bem como auxiliar as empresas na indicação dos melhores profissionais, de acordo com suas demandas mercadológicas atuais.

Totalmente gratuita e inédita, a ferramenta permite às empresas a divulgação de suas vagas em aberto, incluindo estágio, visualização de currículos, agendamento de entrevistas e, ainda, a gestão de seus processos seletivos até a contratação do candidato.

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Os alunos e ex-alunos formados na IES poderão se candidatar para novas vagas, acompanhar o processo seletivo, acessar conteúdos sobre carreira, empreendedorismo e mercado, para auxiliar no crescimento profissional e desenvolvimento individual. A plataforma indicará cursos livres de curta duração a preços acessíveis, com o intuito de ampliar seu potencial competitivo e preparar-se para as oportunidades de empregabilidade.

Por meio de algoritmos estatísticos, o sistema do Canal Conecta faz o cruzamento de dados dos candidatos mais indicados para cargos das empresas inscritas e consolida todo e qualquer tipo de vaga, para estudantes do ensino técnico até egressos que já possuem pós-graduação.

A ferramenta auxiliará na gestão da carreira do aluno por tempo indeterminado, atuando como parceira da área de RH das empresas, estabelecendo uma relação com entidades de classe e empresas locais. Dessa forma a IES restabelece também seu compromisso com a responsabilidade social e com a cidadania no local onde está inserida.

Por meio do acesso ao Canal Conecta, o aluno ou egresso registrado receberá mensagens e newsletters. Com isso, o ex-aluno poderá continuar a fazer parte da vida da instituição, além de conhecer as possibilidades de continuação de seus estudos no âmbito da instituição.

As pesquisas de empregabilidade, ao abranger também egressos, permitem conhecer a evolução do desempenho dos alunos em suas carreiras e, assim, entender os efeitos da formação superior sobre suas vidas, retroalimentando as decisões no âmbito da IES.

Tal pesquisa permite um acompanhamento sistêmico e periódico de alunos e ex-alunos da Faculdade Pitagóras de Imperatriz, subsidiando análises de evolução salarial, índice de ocupação, relação entre ocupação e formação recebida, importância das atividades acadêmicas para a inserção no mercado, entre outras.

3.4 OBJETIVOS DO CURSO

Os objetivos do Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores foram concebidos e implementados buscando uma coerência, em uma análise sistêmica e global, com os seguintes aspectos: perfil profissional do egresso, estrutura curricular e contexto educacional.

Neste contexto, ao se definir o BSC do Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores foi definido o perfil profissional do Tecnólogo em Redes de Computadores a ser formado pela Faculdade Pitágoras de Imperatriz foram delineados os principais objetivos do Curso à luz do Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia, dispostas na Resolução CNE/ CES n.º 3, de 18 de dezembro de 2002.

Assim, o Curso tem como OBJETIVO PRINCIPAL:

Formar um Tecnólogo em Redes de Computadores generalista, humanista, com senso crítico, apto a agir eticamente, capacitado e habilitado a atuar no projeto, implantação, gerenciamento e integração de redes de computadores, além de dimensionar, implantar e operar soluções e melhorias para segurança e desempenho de redes de computadores.

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O objetivo do curso é atender às necessidades locais e regionais, permitindo a integração social na comunidade externa por meio das seguintes atividades:

3.5. ESTRUTURA CURRICULAR

A estrutura curricular implantada no curso de Tecnologia em Rede de Computadores da Faculdade Pitágoras de Imperatriz busca contemplar, de maneira excelente, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: flexibilidade, interdisciplinaridade, compatibilidade da carga horária total (em horas) e articulação da teoria com a prática.

Ao apresentar uma matriz curricular absolutamente inovadora, o curso tem como

preocupação realizar um currículo voltado para o atendimento do perfil definido para o profissional, buscando-se atender ao desenvolvimento de competências e habilidades gerais descritas nas DCNs, sem perder de vista o mercado de trabalho na articulação orgânica com as tendências da profissão na sociedade contemporânea.

3.5.1 MATRIZ CURRICULAR

A seguir é apresentada a Matriz Curricular do curso:

1º SEMESTRE

DISCIPLINA CARGA

HORÁRIA TEÓRICA

CARGA HORÁRIA PRÁTICA

CARGA HORÁRIA

Homem, Cultura e Sociedade 60 0 60

Lógica e Matemática Computacional 60 0 60

Administração de Serviços em Sistemas Op de Arquitetura Aberta

30 30 60

Projeto Integrado I 40 60 100

Redes de Computadores 30 30 60

Sistemas de Computação e de Informação 60 0 60

ED – Lógica Matemática 0 0 0

TOTAL 280 120 400

2º SEMESTRE

DISCIPLINAcomputadores CARGA

HORÁRIA TEÓRICA

CARGA HORÁRIA PRÁTICA

CARGA HORÁRIA

Arquitetura e Organização de Computadores 60 0 60

Algoritmos e Técnicas de Programação 30 30 60

Gestão de Projetos 60 0 60

Projetos Integrado II 40 60 100

Redes Convergentes 30 30 60

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Transmissão de Dados 30 30 60

ED – Interpretação de Textos 0 0 0

TOTAL 250 150 400

3º SEMESTRE

DISCIPLINA CARGA

HORÁRIA TEÓRICA

CARGA HORÁRIA PRÁTICA

CARGA HORÁRIA

Fundamentos de Sistemas Operacionais 60 0 60

Algoritmos e Estrutura de Dados 30 30 60

Administraçã de Serviços em Sistemas Op de Arquitetura Fechada

30 30 60

Projeto Integrado III 40 60 100

Protocolo de Redes 30 30 60

Redes sem Fio 30 30 60

ED – Educação Ambiental 0 0 0

TOTAL 220 180 400

4º SEMESTRE

DISCIPLINA CARGA

HORÁRIA TEÓRICA

CARGA HORÁRIA PRÁTICA

CARGA HORÁRIA

Segurança da Informação e de Redes 60 0 60

Infraestrutura e Cabeamento Estruturado 30 30 60

Projeto Integrado IV 40 60 100

Projetos de Redes de Computadores 30 30 60

Tecnologias para Web e para Dispositivos Móveis 30 30 60

Roteadores e Roteamento 30 30 60

ED – Democracia, Ética e Cidadania 0 0 0

TOTAL 220 180 400

5º SEMESTRE

DISCIPLINA CARGA

HORÁRIA TEÓRICA

CARGA HORÁRIA PRÁTICA

CARGA HORÁRIA

Optativa 60 0 60

Gerenciamento de Redes 30 30 60

Gestão de Projetos de Infraestrutura 30 30 60

Projeto Integrado V – Redes de Computadores 40 60 100

Segurança de Redes de Computadores 30 30 60

Redes de Computadores e Internet 60 0 60

ED – Ciência, Tecnologia e Sociedade 0 0 20

TOTAL 250 150 420

RESUMO DA CARGA HORÁRIA DO CURSO

Total da Carga horária teórica:

1.220

Total da Carga horária prática:

780

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*As Atividades Complementares possuem um regulamento específico e o aluno pode cumprir a carga horária estipulada independentemente do período que está matriculado. **As políticas de educação ambiental (Lei de nº 9795/99 e Decreto de nº 4281/2002) estão contempladas, transversalmente, em todas as disciplinas do curso, como tema recorrente. A temática das Políticas de Educação Ambiental está inclusa na disciplina HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE e em outras atividades curriculares do curso (Estudos Dirigidos), conforme descrito no Capítulo 2 do PPC – Modelo Acadêmico. ***O tema “Educação das relações étnico-raciais” e para o ensino de História e Cultura Afro-brasileira e indígena (Lei de nº 11.645 de 10/03/2008 e Resolução CNE/CP nº 1, de 17/06/2004) está inserido na disciplina “Homem, Cultura e Sociedade”.

3.5.2 INTERDISCIPLINARIDADE

A interdisciplinaridade é contemplada no currículo do Curso de Graduação em Tecnologia em Rede de Computadores que aborda as diversas áreas de conhecimento, habilidades, atitudes e valores éticos, fundamentais à formação profissional. Esta interdisciplinaridade pode ser comprovada nas disciplinas INSTITUCIONAIS – EPS e Metodologia Científica e nas disciplinas DE ÁREA, aquelas disciplinas que são comuns aos cursos da área. Nestas disciplinas os alunos terão conhecimento dos conteúdos interdisciplinares além de conviverem com os colegas de outros cursos da instituição. Neste sentido, a estrutura curricular foi organizada de forma oferecer situações de aprendizagem ao longo do curso que assegure uma formação técnica, humanística e política do graduando.

3.5.3 FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR

A flexibilidade pode ser verificada no curso de Tecnologia em Rede de Computadores por meio das atividades complementares, componente obrigatório na sua estrutura curricular que perfaz um total de 300 horas do currículo, além disso esta estrutura proposta oferece uma disciplina OPTATIVA, que será escolhida pela aluno, sendo a disciplina de LIBRAS uma opção, conforme prevê o Decreto n. 5.626 (BRASIL, 2005b).

3.5.4 ACESSIBILIDADE PLENA

Conforme descrito anteriormente a Faculdade Pitágoras de Imperatriz preocupa-se com o direito às condições de igualdade no acesso, assegurado ao público-alvo da educação especial, na permanência e na terminalidade dos estudos na educação superior. Tais condições são promovidas institucionalmente a partir da eliminação do conjunto de barreiras, a saber: arquitetônicas, pedagógicas, atitudinais, nas comunicações e digitais.

Atividades Complementares: 300

TOTAL GERAL 2.100

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Entende-se que a acessibilidade plena se remete ao direito assegurado ao público-alvo da educação especial às condições de igualdade no acesso, na permanência e na terminalidade dos estudos na educação superior. Tais condições são promovidas institucionalmente a partir da eliminação do conjunto de barreiras, a saber: arquitetônicas, pedagógicas, atitudinais, nas comunicações e digitais.

A acessibilidade arquitetônica se concretiza por meio do rompimento de barreiras físicas dentro do espaço acadêmico, incluindo a estrutura física da IES, de forma que seus ambientes permitam o desenvolvimento de atividades acadêmicas. Os exemplos mais comuns de acessibilidade arquitetônica são a presença de rampas, banheiros adaptados, elevadores adaptados, piso tátil, entre outras.

A acessibilidade atitudinal está relacionada à capacidade do indivíduo de identificar-se como parte integrante da diversidade, livre de preconceitos, estigmas, estereótipos e discriminações, visto que são as atitudes que impulsionam a remoção de barreiras. Essa acessibilidade ocorre por meio de ações e projetos relacionados à acessibilidade em toda a sua amplitude.

Por meio destas atitudes, a acessibilidade metodológica (também conhecida como pedagógica) é promovida pela eliminação de barreiras por meio de metodologias e técnicas de estudo desenvolvidas pelo docente. É possível notar a acessibilidade metodológica nas salas de aula quando os professores promovem processos pedagógicos, flexibilização do tempo e utilização de recursos para viabilizar a aprendizagem de estudantes com deficiência, como, por exemplo: pranchas de comunicação, texto impresso e ampliado, softwares ampliadores e leitores de tela, comunicação alternativa, aprofundamento de estudos, entre outros recursos, conforme a Resolução VP Acadêmica de Graduação n° 1/2015, que regulamenta o atendimento ao público-alvo da educação especial, por meio do Núcleo de Educação Especial Inclusiva - NUEEI.

A acessibilidade digital e nas comunicações se efetiva por meio das variadas formas de comunicação sem obstáculos, como a língua de sinais, aprofundamento de estudos, uso de programas específicos por intermédio de computadores, bem como a difusão e facilidade no uso de novas tecnologias, mecanismos digitais e de tecnologias assistivas. Para garantir a contratação e gestão do Intérprete o NUEEI disponibiliza para as unidades o Manual de orientações para Gestão do Intérprete da Libras e a Declaração para solicitação de intérprete da Libras.

Além das orientações para a contratação dos intérpretes da Libras e, atentos à formação do professor e a familiarização com o contexto dos alunos, a IES oferece curso de capacitação em Educação Inclusiva e em Libras, oportunizando o contato e a difusão da Língua Brasileira de Sinais.

Essas orientações contribuem para a eliminação de barreiras comunicacionais.

Para o público-alvo da educação especial, a flexibilização curricular também acontece por meio da ampliação ou redução do tempo de integralização do curso. A ampliação, considera especificidades e o tempo de aprender de alunos com deficiência intelectual, por exemplo. E a redução, pode acontecer para alunos com altas habilidades/superdotação, caso comprovado extraordinário aproveitamento, conforme previsto no Art. 47 da LDB 9.394/96.

Esta ampliação e redução está dentro do mínimo e máximo de tempo de integralização do curso.

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3.5.5 COMPATIBILIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA

A compatibilidade da carga horária total cumpre a determinação da Portaria MEC 03/2007 de 02 de julho de 2007. Todas as disciplinas são organizadas e mensuradas em horas-relógio de atividades acadêmicas e de trabalho discente efetivo. A matriz curricular do Curso de Tecnologia em Rede de Computadores da Faculdade Pitágoras de Imperatriz foi concebida com um total de 2100 horas distribuídas em disciplinas teórico-práticas. Dentro desta carga horária, estão previstas 300 horas de Atividades Complementares, perfazendo cerca de 14% da carga horária do curso.

3.5.6 ARTICULAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA

A articulação da teoria com a prática é contemplada na abordagem dos diversos conteúdos componentes do SISCON do curso, tanto nas disciplinas DE ÁREA como nas disciplinas DO CURSO, observando o equilíbrio teórico-prático, permitindo, na prática e no exercício das atividades, a aprendizagem da arte de aprender; busca a abordagem precoce de temas inerentes às atividades profissionais de forma integrada, sem perda dos conhecimentos essenciais ao exercício da profissão; compromete o aluno com o desenvolvimento científico e a busca do avanço tecnológico. Neste contexto, a estrutura curricular desenvolvida possui forte coerência com o perfil traçado para o profissional egresso do curso. Esta estrutura foi organizada de forma a propiciar uma articulação dinâmica entre ensino e labor profissional, prática e teoria, ambiente acadêmico e convívio comunitário, o básico e o profissionalizante de modo que assegure ao longo do curso a formação científico-ético-humanista do profissional almejado e que agregue diversas competências necessárias ao desenvolvimento do empreendedorismo, com autonomia no pensar e decidir.

Na elaboração curricular foram adotados também princípios que promovem a organização do curso partindo do geral para o específico, em níveis crescentes de complexidade e em sucessivas aproximações. Assim, uma sequência de conhecimentos definirá os objetivos a serem alcançados - novos conhecimentos e habilidades (cognitivos, afetivos e psicomotores) são introduzidos em momentos subsequentes, reforçando o que já se sabe e mantendo as interligações com as informações previamente aprendidas. Deste modo, o estudante vai gradualmente se apropriando do conhecimento em uma maior amplitude e profundidade, havendo uma concentração maior de disciplinas técnicas e específicas à medida que o estudante vai avançando no curso.

3.5.7 TÓPICOS ESPECIAIS

Tópicos Especiais são disciplinas obrigatórias, previstas nas matrizes curriculares, que têm como finalidade oferecer aos discentes a oportunidade de estudar e discutir assuntos atuais, articulados com conteúdos específicos do curso, e, portanto, de relevância para o curso.

A ementa e os conteúdos podem ser revistos, editados, atualizados ou modificados a partir da necessidade mapeada, estimulando a interdisciplinariedade no curso e buscando contribuir para o desenvolvimento de habilidades e competências acadêmicas, considerando os temas mais debatidos no momento, relacionados ao mundo do trabalho e à prática profissional.

Coerente com os conceitos acadêmicos e a metodologia adotados, as disciplinas ofertadas como Tópicos Especiais promovem o debate entre o curso e os principais temas

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contemporâneos, a fim de formar os egressos com as competências necessárias para atenderem às demandas da sociedade e do mercado de trabalho.

3.5.8 DISCIPLINAS INTERATIVAS OU SEMIPRESENCIAIS

A Portaria MEC 1.134, de 10 de outubro de 2016 (BRASIL, 2016), autoriza as instituições de ensino superior que possuam pelo menos um curso de graduação reconhecido a introduzir, na organização pedagógica e curricular de seus cursos de graduação presenciais regularmente autorizados, a oferta de até 20% (vinte por cento) da carga horária total do curso, de disciplinas na modalidade a distância.

Essa mesma legislação define a oferta semipresencial como quaisquer atividades didáticas, módulos ou unidades de ensino-aprendizagem centrados na autoaprendizagem e com a mediação de recursos didáticos organizados em diferentes instrumentos de informação, que utilizem as Tecnologias da Informação e da Comunicação (TICs).

Na modalidade semipresencial, as TICs e os materiais didáticos utilizados ampliam as possibilidades de interação no fazer pedagógico e se constituem em importante elemento de flexibilização curricular, no que diz respeito às condições individuais do estudante, ao ritmo de aprendizagem, ao local e ao tempo de dedicação aos estudos.

A introdução da oferta de disciplinas semipresenciais vem complementar o modelo pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores da Faculdade Pitágoras de Imeratriz promovendo a inovação e o uso da tecnologia no processo de ensino-aprendizagem, contribuindo significativamente para aproximar ainda mais o aluno da realidade do mercado de trabalho.

Na IES identificamos essas disciplinas com a nomenclatura de disciplinas interativas (DI), que têm por objetivos:

- promover a inovação e o uso da tecnologia no processo de ensino-aprendizagem;

- potencializar o uso das ferramentas tecnológicas;

- oportunizar a autonomia na aprendizagem do aluno;

- flexibilizar o currículo, no que diz respeito às condições individuais do estudante, ao ritmo de aprendizagem, ao local e ao tempo de dedicação aos estudos;

- possibilitar a flexibilização do tempo e espaço;

- contribuir para a formação de um aluno comprometido com o estudo e responsável pela organização de seu tempo; e

- contribuir para aproximar o aluno da realidade do mercado de trabalho.

As DIs têm dois formatos de execução, a depender da estrutura de carga horária da disciplina:

1) Disciplina interativa: disciplina composta por um conjunto de atividades proporcionais à carga horária semestral de acordo com o curso. Os conteúdos são

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definidos nos planos de ensino de cada disciplina. Para esse formato, o aluno terá um cronograma de atividades virtuais, a serem realizadas no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), e uma agenda presencial, composta pela realização de atividades e avaliações na IES. No AVA, o aluno tem acesso a um material institucional estruturado com elementos que viabilizam o seu aprendizado: Webaula, videoaulas, livro didático interativo e atividades diagnósticas e de aprofundamento. Para suportar o desenvolvimento do aluno, tem-se a participação de atores que acompanham e o orientam durante o seu percurso na disciplina. São eles: o tutor, a quem compete a mediação do processo de ensino-aprendizagem; o coordenador de curso, que faz o acompanhamento das atividades presenciais obrigatórias realizadas pelo aluno. Cada um com papéis e atribuições específicas, definidas no regulamento e manual do aluno, disponibilizado no AVA.

2) Disciplina Blended: disciplina híbrida, com elementos presenciais e interativos, na qual parte do conteúdo é ofertada via material didático institucional, no AVA, e a outra parte do conteúdo e/ou componente prático é ofertada presencialmente, em espaços específicos na IES. O desenvolvimento do componente teórico ocorrerá, portanto, em sessões de autoestudo, com aporte de denso material didático, e sob orientação do tutor da disciplina. O desenvolvimento do componente teórico e/ou prático ocorrerá de forma presencial; havendo componentes práticos, estes acontecerão nos espaços indicados para a realização da prática (por exemplo: laboratórios de informática e/ou específicos), sob orientação do professor alocado na disciplina. O professor selecionado para aplicar a carga horária prática da Disciplina Blended atua em perfeito alinhamento com o material didático institucional da disciplina. Da mesma forma, ele deverá aplicar as práticas conforme os roteiros de aulas práticas (RAPs) fornecidos institucionalmente, como forma de garantir plena interação dos componentes práticos e teóricos e um percurso de aprendizagem adequado ao aluno. O total da carga horária prática da disciplina DI Blended direciona a quantidade de roteiros de aulas práticas (RAPs) que deverão ser desenvolvidos pelo professor. Do ponto de vista da operacionalização, a Aula Prática visa o desenvolvimento dos conteúdos, apresentados primeiramente no Livro Didático e na Webaula, via atividades mediadas de aprendizagem.

Independente do formato, compartilham a mesma estrutura de material didático institucional, baseada no conceito de Aula Modelo Institucional do modelo KLS 2.0, que tem como intenção disponibilizar aos docentes e discentes da instituição um programa de aula concreto e organizado, alinhado com a missão, visão e valores da IES e com os princípios norteadores da aprendizagem ativa.

Assim, todas as DIs possuem material didático que suporta o autoestudo do aluno, com o objetivo de sistematizar previamente o que será ministrado, dispondo ao aluno as leituras prévias e materiais complementares de estudo, dentro de uma perspectiva que coloca o aluno no centro do processo de ensino-aprendizagem, tornando-o ator e responsável pelo seu aprendizado.

A aprovação na disciplina interativa e disciplina blended exige, além do rendimento, a integralização de no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária da disciplina.

Institucionalmente a oferta das disciplinas semipresenciais é normatizada por meio da

Resolução. A Portaria MEC 4.059 (BRASIL, 2004) autoriza as IES, públicas e privadas, a

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introduzir, na organização pedagógica e curricular de seus cursos superiores reconhecidos, a

oferta integral ou parcial de até 20% (vinte por cento) da carga horária total do curso através

da modalidade semipresencial.

3.6 CONTEÚDOS CURRICULARES

Os conteúdos curriculares implantados no curso de Tecnologia em Rede de

Computadores busca possibilitar, de maneira excelente, o desenvolvimento do perfil profissional do egresso considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: atualização, adequação das cargas horárias (em horas) e adequação da bibliografia. Integra este tópico do PPC o Anexo I com todos os planos de ensino das disciplinas do curso.

Os conteúdos curriculares foram agrupados em disciplinas que compõem a estrutura curricular do curso. Todos os conteúdos de cada disciplina da estrutura curricular foram cadastrados no SISCON do curso e foram classificadas em: disciplinas institucionais, disciplinas da área e disciplinas do curso (profissionalizantes). DISCIPLINAS INSTITUCIONAIS DO CURSO DE TECNOLOGIA EM REDE DE COMPUTADORES

Homem, Cultura e Sociedade

Metodologia Científica

DISCIPLINAS DE ÁREA (FUNDAMENTAÇÃO) DO CURSO DE TECNOLOGIA EM REDE DE COMPUTADORES

Algoritmos e Estrutura de Dados

Algoritmos e Técnicas de Programação

Arquitetura de Computadores

Fundamentos de Redes de Computadores

Fundamentos de Sistemas Operacionais

Infraestrutura e Cabeamento Estruturado

Inglês Instrumental

Logica e Matemática Computacional

Sistemas de Computação e de Informação

Técnicas de Comunicação Oral e Escrita

Técnicas de Gestão e Empreendedorismo DISCIPLINAS DE CURSO (PROFISSIONALIZANTES) DO CURSO DE TECNOLOGIA EM REDE DE COMPUTADORES

O curso de Tecnologia em Rede de Computadores apresenta as seguintes disciplinas de curso, agrupadas em eixos temáticos denominados – Núcleos Curriculares, a saber:

Administração de Serviços em Sistemas Operacionais de Arquitetura Aberta

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Administração de Serviços em Sistemas Operacionais de Arquitetura Fechada

Arquitetura e Organização de Computadores

Gerenciamento de Redes

Gestão de Projetos de Infraestrutura

Infraestrutura e Cabeamento Estruturado

Projetos de Redes de Computadores

Protocolos de Redes

Redes de Computadores

Redes de Computadores e Internet

Redes Convergentes

Redes sem Fio

Roteadores e Roteamento

Segurança da Informação e de Redes

Segurança de Redes de Computadores

Transmissão de Dados

Tecnologias para Web e para Dispositivos Móveis Optativa – Direito , Ética e Propriedade Intelectual

Optativa - LIBRAS

3.6.1 PLANO DE ENSINO

O plano de ensino dos cursos da Faculdade Pitágoras de Imperatriz é um instrumento de ação educativa, que promove a organização, o planejamento e a sistematização das ações do professor e dos alunos em vista à consecução dos objetivos de aprendizagem estabelecidos.

O processo de elaboração passa pela participação ativa de docentes e discentes e deve ser consciente, refletido e planejado, trazendo consigo a característica da flexibilidade e da adaptabilidade a situações novas e imprevistas. O plano de ensino é postado no PU, pois se trata de um documento de comunicação entre professor e aluno, passando a ser um instrumento de trabalho e um documento de compromisso com a aprendizagem, nele tudo está claro e combinado entre os atores deste processo, permitindo que todos possam se orientar com segurança para os objetivos perseguidos.

O plano de ensino da Faculdade Pitágoras de Imperatriz é organizado no PU de acordo com os seguintes tópicos: Identificação da disciplina; Curso; Semestre; Corpo Docente; Coordenadores; Descrição; Carga Horária; Perfil do Profissional; Ementa; Competências; Habilidades; Justificativa da disciplina; Objetivo da Disciplina; Objetivos por Unidade de Ensino; Unidades de Ensino; Conteúdo Programático; Proposta Metodológica (Atividades de Aprendizagem Teórico/Práticas, Atividades de Aprendizagem Orientadas), Proposta de Avaliação do Processo Ensino e Aprendizagem, Referências Bibliográficas Básicas, Referências Bibliográficas Complementares, Periódicos, Multimídia e Outras Fontes de Pesquisa.

3.6.2 CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Lei n. 9.795, de 27/04/1999 e decreto n. 4.281 de 25/6/2002. O reconhecimento do papel transformador da temática Educação Ambiental torna-se

cada vez mais visível diante do atual contexto regional, nacional e mundial em que a preocupação com as mudanças climáticas, a degradação da natureza, a redução da

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biodiversidade, os riscos socioambientais locais e globais, as necessidades planetárias são evidenciados na prática social atual.

A Faculdade Pitágoras de Imperatriz entende que o termo Educação Ambiental é empregado para especificar um tipo de educação, um elemento estruturante em constante desenvolvimento, demarcando um campo político de valores e práticas, mobilizando a comunidade acadêmica, comprometida com as práticas pedagógicas transformadoras, capaz de promover a cidadania ambiental.

Neste contexto, no curso de Tecnologia em Rede de Computadores há integração da educação ambiental às disciplinas do curso de modo transversal, contínuo e permanente. Os componentes curriculares que abordam a temática Educação Ambiental durante o período de integralização do curso são: o Estudo Dirigido e nas disciplinas de como tema recorrente.

A Faculdade Pitágoras de Imperatriz concebeu como política institucional através do Projeto EcoPITÁGORAS em que são desenvolvidas ações junto à comunidade acadêmica da Instituição, com os seguintes objetivos: desenvolver a compreensão integrada do meio ambiente para fomentar novas práticas sociais e de produção e consumo; garantir a democratização e acesso às informações referentes à área socioambiental; estimular a mobilização social e política e o fortalecimento da consciência crítica; incentivar a participação individual e coletiva na preservação do equilíbrio do meio ambiente; estimular a cooperação entre as diversas regiões do País, em diferentes formas de arranjos territoriais, visando à construção de uma sociedade ambientalmente justa e sustentável, e também fortalecer a cidadania, a autodeterminação dos povos e a solidariedade, a igualdade e o respeito aos direitos humanos.

3.6.3 CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS

Conforme disposto no Parecer CNE/CP n° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CNE/CP n° 1, de 30/05/2012).

Educação em Direitos Humanos (Parecer CP/CNE N° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CP/CNE N° 1, de 30/05/2012) está contemplada na disciplina Homem, Cultura e Sociedade e, transversalmente, nas demais disciplinas do curso, como tema recorrente, garantindo atendimento ao requisito legal.

Por meio do seu Núcleo de Acessibilidade local (NAID – Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos), a IES garante o atendimento dos “princípios da educação em direitos”: a dignidade humana, a igualdade de direitos, o reconhecimento e valorização das diferenças e da diversidade, a democracia na educação, a transversalidade. O NAID é orientado pelo NUEEI - Núcleo de Educação Especial Inclusiva, que propicia ao aluno, regularmente matriculado, a permanência no Ensino Superior, garantindo o direito à Educação Inclusiva, de acordo com as especialidades, acolhendo a diversidade e garantindo educação justa e igualitária.

Ao NAID caberá promover ações de difusão dos Direitos Humanos, como processo dinâmico, que envolva toda a comunidade acadêmica e que dissemine a necessidade de igualdade e de defesa da dignidade humana.

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3.6.4 CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E AO ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA

A temática da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena está inclusa na disciplina HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE e em outras atividades curriculares do curso (Estudos Dirigidos), conforme descrito no Capítulo 2 do PPC – Modelo Acadêmico. A Faculdade Pitágoras de Imperatriz entende que esta temática nos sistemas de ensino significa o reconhecimento da importância da questão do combate ao preconceito, ao racismo e à discriminação da sociedade em redução às desigualdades.

A Lei 11.645 (BRASIL, 2008) e a Resolução CNE/CP n.1 (BRASIL, 2004), que concedem a mesma orientação quanto à temática indígena, não são apenas instrumentos de orientação para o combate à discriminação, são inclusive leis afirmativas, no sentido de que reconhece a escola como lugar da formação de cidadãos e afirmam a relevância desta em promover a necessidade de valorização das matrizes culturais que fizeram do Brasil um país rico e múltiplo.

Cabe esclarecer que o termo raça é utilizado com frequência nas relações sociais brasileiras, para informar como determinadas características físicas, como cor de pele, tipo de cabelo, entre outras, influenciam, interferem e até mesmo determinam o destino e o lugar social dos sujeitos no interior da sociedade brasileira. Contudo, o termo foi modificado pelo Movimento Negro que, em várias situações, o utiliza com um sentido político e de valorização do legado deixado pelos africanos.

É importante esclarecer que o emprego do termo étnico, na expressão étnico-racial, serve para marcar que essas relações tensas devido às diferenças na cor da pele e traços fisionômicos o são também devido à raiz cultural plantada na ancestralidade africana, que difere em visão de mundo, valores e princípios das de origem indígena, europeia e asiática.

Assim sendo, a educação das relações étnico-raciais impõe aprendizagens entre brancos, negros e índios, trocas de conhecimentos, quebra de desconfianças e a criação de um projeto conjunto para construção de uma sociedade justa, igual, equânime.

3.7 ATIVIDADES PRÁTICAS DO CURSO

No contexto didático-pedagógico dos cursos de graduação é fundamental o

estabelecimento de relações teórico-práticas que permitam o desenvolvimento das

competências necessárias para as áreas de atuação. Nesse sentido, a estruturação curricular

dos cursos de graduação da Faculdade Pitágoras de Imperatriz prevê atividades práticas, na

integralização das cargas horárias dos seus cursos, principalmente com o objetivo de inserir a

reflexão sobre os conceitos teóricos das respectivas disciplinas e sua contribuição ou

aplicabilidade na futura profissão.

3.8 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As atividades complementares ao ensino - ACE implantadas no curso de Tecnologia em

Rede de Computadores estão regulamentadas e institucionalizadas, buscando considerar de maneira excelente, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: carga horária, diversidade de atividades e formas de aproveitamento.

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O REGULAMENTO das ACE do curso de graduação em Tecnologia em Rede de

Computadores é apresentado como ANEXO deste PPC do curso e está institucionalizado pela Resolução 015/2014 sendo de conhecimento da comunidade acadêmica.

O curso de Tecnologia em Rede de Computadores da Faculdade Pitágoras de

Imperatriz, considerando a instituição das ACE como parte integrante do currículo pleno do curso, consoante estatuído pelas DCNs (Resolução CNE/CES 03/2002) e a importância da flexibilização curricular, facultando ao estudante o desenvolvimento de programas complementares de estudos que fortaleçam a integração entre a teoria e a prática e lhe permita incorporar experiências que concorram para o seu crescimento profissional definiu que possuem caráter obrigatório e categorizam-se em três grupos: atividades de ensino e extensão.

CARGA HORÁRIA

As ACE possuem uma CARGA HORÁRIA de 200 horas na estrutura curricular do curso de Tecnologia em Rede de Computadores. DIVERSIDADE DE ATIVIDADES Quanto à DIVERSIDADE de atividades, compreendem as ACE:

1. atividades de ENSINO - disciplinas afins ao curso, oferecidas pela própria instituição, mas não previstas em seu currículo pleno; cursos e/ou disciplinas realizados em outras instituições; monitoria em disciplina(s) específica(s) do curso;

2. atividades de EXTENSÃO - participação em seminários, palestras, cursos, jornadas, congressos, conferências, encontros, cursos de atualização e similares; programas de extensão, relativos à área do curso; realização de estágios extracurriculares e execução de ações de extensão promovidas pela instituição;

3. atividades de INICIAÇÃO CIENTÍFICA - programas de iniciação científica; trabalhos publicados na íntegra em periódicos da área, resumos publicados em anais de eventos científicos; apresentação de trabalhos em eventos científicos. E,

4. ESTUDOS DIRIGIDOS - atividades de ESTUDOS DIRIGIDOS – visando a desenvolver as capacidades de refletir, analisar, sintetizar, avaliar, argumentar, buscar novas informações e construir novos conhecimentos de maneira autônoma; aos alunos do Curso Superior de Redes de Computadores da Faculdade Pitágoras de Imperatriz, estimulando a autoaprendizagem, são propostos estudos de temas que, não apenas diversificam, flexibilizam e enriquecem seus currículos, mas também desenvolvem as competências e habilidades que são essenciais para a empregabilidade.

FORMAS DE APROVEITAMENTO Quanto às formas de APROVEITAMENTO, os documentos comprobatórios das ACE –

tipo 1, 2 e 3 (descritas acima), após apreciação pelo coordenador do curso, com a sua manifestação formal quanto a sua validação, serão encaminhados para a secretaria acadêmica, para registro no histórico escolar do aluno e guardados pela mesma até a expedição do diploma. Já os E.D. serão aproveitados mediante aprovação nas atividades por frequência e por nota, conforme descrito no Manual do E.D.

3.9 APOIO AO DISCENTE

O atendimento aos discentes é fundamental para qualquer instituição de ensino superior, visto que o processo pedagógico só realiza seus mais elevados objetivos quando

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contempla as necessidades dos educandos. Neste sentido, a Faculdade Pitágoras de Imperatriz ordenou diversas formas integradas de apoio aos estudantes através do Núcleo de Apoio Psicopedagógico, buscando contemplar de forma excelente os programas de apoio extraclasse e psicopedagógico, de atividades de nivelamento e extracurriculares (não computadas como atividades complementares) e de participação em centros acadêmicos e em intercâmbios.

3.9.1 APOIO EXTRACLASSE

O curso de Tecnologia em Rede de Computadores oferece aos seus acadêmicos o APOIO EXTRACLASSE no que diz respeito à sua vida acadêmica e à sua aprendizagem, este apoio é desenvolvido na modalidade presencial e na modalidade virtual.

APOIO EXTRA-CLASSE PRESENCIAL A instituição define a sua política de apoio extraclasse presencial ao estudante junto aos

coordenadores e professores, devendo, os mesmos, se posicionarem de modo a colaborar com os alunos, no sentido de esclarecer suas dúvidas, orientá-los em relação ao plano curricular, a sequência das disciplinas, maior ou menor grau de dificuldades dos alunos, de modo que o aluno tenha o máximo aproveitamento escolar.

APOIO EXTRA-CLASSE VIRTUAL: PORTAL UNIVERSITÁRIO

O PU é um AVA que é disponibilizado aos alunos por meio do qual é possível receber o apoio extraclasse dos docentes das disciplinas, monitorar a sua vida acadêmica, acompanhar as disciplinas e onde o aluno acessa os materiais didático-pedagógicos disponibilizados pelos respectivos docentes. Conforme descrito no Capítulo 2, o AVA é constituído de Conteúdo Web, Fórum, Avaliação/Exercícios On-line, Portfólio e Sistema de Mensagens, os quais têm os seguintes objetivos: 1) Conteúdo Web: enriquecem os conteúdos trabalhados em sala de aula por meio de conteúdos complementares à disciplina, que poderão conter hipertextos, vídeos e links para sites de interesse; 2) Fórum: neste ambiente o docente promove estudos de casos on-line, discorrendo sobre o assunto proposto, com a mediação do professor da disciplina; 3) Avaliação/Exercícios On-line: contribui para a fixação e verificação da aprendizagem dos conteúdos, por meio da resolução de problemas de forma contínua, além de auxiliar na complementação da avaliação presencial; 4) Portfólio: caracteriza-se como um espaço para a postagem de trabalhos acadêmicos desenvolvidos, solicitados pelos docentes, dentro dos objetivos e critérios estabelecidos e com prazo determinado conforme calendário; e 5) Sistema de Mensagens: espaço que possibilita a comunicação para troca de informações, como avisos, comunicados e orientações entre alunos, professores e coordenador do curso.

3.9.2 APOIO PSICOPEDAGÓGICO

O APOIO PSICOPEDAGÓGICO do curso de Tecnologia em Rede de Computadores atende alunos com problemas que afetam a sua aprendizagem, objetivando que possam lidar de modo mais equilibrado com seus problemas e, consequentemente, melhorem o resultado do processo pedagógico. O acompanhamento enfatiza a superação e/ou minimização dos problemas emocionais que se refletem no processo ensino-aprendizagem, por meio de uma proposta metodológica de acompanhamento sistemático, desenvolvido de forma articulada com todos os setores da instituição.

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Os casos identificados pelos professores, de distúrbios de comportamento do aluno,

dificuldades de relacionamento interpessoal, dificuldade de aprendizagem ou assimilação de determinadas disciplinas, falta de concentração, depressão e outros, podem ser levados para o Coordenador do Curso que encaminhará ao Apoio Psicopedagógico que poderá realizar o encaminhamento do aluno para profissionais qualificados, quando necessário.

Durante todo o processo de interferência psicopedagógica, são feitos contatos com a família, professores e coordenadores, que são de extrema importância, pois exercem um papel incentivador na valorização do aluno como pessoa ativa no processo de ensino, colaborando para o desenvolvimento da sua autoestima e liberdade. Cabe ressaltar que estas pessoas somente são envolvidas com a permissão e participação do próprio aluno. Assim, são realizados encaminhamentos para profissionais das diversas áreas, tais como: psicopedagogos, fisioterapeutas, psicólogos, fonoaudiólogos, médicos, dentre outros, capacitados em prestar a melhor orientação na busca de superação das dificuldades de aprendizagem. Após diagnóstico e orientação realizada por estes profissionais, o Núcleo de Apoio Psicopedagógico reúne-se com a coordenação do curso, para elaboração de medidas a serem adotadas, com o objetivo de garantir educação inclusiva, igualdade de oportunidades, resguardando-se as diferenças e concebendo o aluno como sujeito de seu processo de aprendizagem e de construção.

3.9.3 ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO

O atendimento educacional especializado (AEE) ao público alvo da educação especial nos cursos de graduação, pós-graduação e cursos técnicos, nas instituições de ensino superior que compõem a Kroton Educacional, é realizado pelo Núcleo de Educação Especial Inclusiva (NUEEI).

O NUEEI propicia a seus alunos, regularmente matriculados em cursos de graduação, pós-graduação e cursos técnicos, AEE, com base nos seguintes princípios:

I. garantia dos direitos dos alunos caracterizados como público alvo da Educação

Especial, de acordo com as especificidades, oportunizando acesso e permanência no ensino superior; e

II. desenvolvimento de seu papel de responsabilidade social como Instituição de Ensino Superior, respeitando a diversidade, garantindo educação justa e igualitária.

Caracteriza-se como público alvo da Educação Especial, com direito a atendimento

pelo NUEEI, os alunos com:

I. Deficiência (física, visual, auditiva, intelectual e múltipla); II. Transtorno Global do Desenvolvimento (Autismo, Síndrome de Rett, Síndrome de

Asperger e Psicose Infantil); e III. Altas habilidades/superdotação.

O NUEEI é composto por profissionais da área da Educação Especial e conta com a

participação colaborativa de outros profissionais do Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos (NAID), responsável pelo atendimento local na IES, são eles:

I. Ensino Presencial: um representante dos coordenadores, um representante docente,

um representante do Corpo técnico-administrativo e um representante da CPA;

Esses profissionais desenvolvem as seguintes ações na IES:

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I. Identificam o público alvo da Educação Especial na IES; II. Garantem o acesso e a permanência dos alunos caracterizados como público alvo da

Educação Especial matriculados nos cursos presenciais e a distância; III. adaptam materiais didáticos para os alunos caracterizados como público alvo da

Educação Especial; IV. Prestam assessorias às IES nas especificidades de acessibilidade física por meio do

estudo da NBR9050 e legislação vigente; V. orientam os Colegiados de Curso para que propiciem ações de ensino e

aprendizagem voltadas para o respeito a diversidade; VI. Orientam coordenadores, professores, tutores presenciais e a distância e demais

colaboradores para o AEE, bem como para as especificidades da Educação Especial; VII. Pesquisam recursos tecnológicos e propostas que propiciem a inclusão do público

alvo da Educação Especial nos cursos de graduação, pós-graduação e cursos técnicos;

VIII. Participam de atividades de extensão voltadas à Inclusão no Ensino Superior e ao AEE;

IX. Acompanham a trajetória dos acadêmicos, público alvo da educação especial, desde o ingresso até a conclusão do curso de graduação; e

X. Buscam parcerias com outras instituições específicas de atendimento educacional especializado.

3.9.4 ATIVIDADES DE NIVELAMENTO

A Faculdade Pitágoras de Imperatriz, preocupada com a qualidade do ensino e a formação do seu alunado, implantou uma política de ação sistemática voltada para a assistência mediante as carências de formação do ingressante dos diversos cursos da instituição, instituindo a atividade de NIVELAMENTO com aulas gratuitas de Língua Portuguesa, Matemática, Metodologia Científica e Teorias Específicas do Curso. Tal iniciativa tem como maior objetivo dar oportunidade aos alunos revisarem essas matérias. As aulas de nivelamento respondem satisfatoriamente às expectativas dos alunos e da Instituição, pois além de serem revistos aqueles conteúdos básicos, necessários ao adequado prosseguimento de seus estudos em nível superior, favorecem seu desempenho acadêmico na fase inicial do curso superior escolhido.

3.9.5 ATIVIDADES EXTRACURRICULARES

CENTRO DE IDIOMAS

Faculdade Pitágoras de Imperatriz implantou um Centro de Idiomas que têm por finalidade de despertar nos alunos da instituição o desejo pelo aprendizado de uma segunda língua através de um processo motivador e interativo. Diante da universalização das línguas modernas, em especial das Línguas Inglesa e Espanhola, devido a fatores políticos, socioculturais e econômicos torna-se cada vez mais evidente a necessidade do conhecimento de tais idiomas por parte de quem não os têm enquanto língua oficial, não somente pela influência cultural, mas principalmente no âmbito socioeconômico.

O centro de Idiomas tem como proposta de trabalho um ensino de línguas totalmente voltado para atender as necessidades dos alunos e envolve-los num processo de comunicação real onde haja a participação direta de cada um deles, sendo ofertados cursos

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de Inglês, Espanhol, Alemão e Francês. Os acadêmicos da instituição representam o público-alvo dos cursos de capacitação em línguas estrangeiras e possuem desconto nas mensalidades que já apresentam um valor bastante inferior àquele praticado no mercado externo à instituição.

3.9.6 PROGRAMAS DE PARTICIPAÇÃO EM CENTROS ACADÊMICOS E EM INTERCÂMBIOS

O Curso Superior de Tecnologia em Rede de Computadores apresentou como princípios gerais: o respeito ao ser humano, entendo-o como cidadão integrante da sociedade, portador de direitos e deveres; e, o respeito às diversidades de pensamento e ideologias, como possibilidades de crescimento individual e social. Na filosofia institucional se incluiu além da preparação de indivíduos para o mercado, a preocupação da preparação do indivíduo que busque reflexivamente e, em ações, a solução de problemas imediatos da sociedade, se constituindo num espaço privilegiado da transformação e conservação do saber, onde se exercita a reflexão, o debate e a crítica, tendo como proposta explícita a liberdade, a igualdade, a autonomia de direitos, a democracia, a cidadania, a humanização e a sua existência social.

3.10 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO

As ações acadêmico-administrativas, em decorrência das autoavaliações e das avaliações externas (avaliação de curso, ENADE, CPC e outras), no âmbito do curso, buscam ser implantadas de maneira excelente. O processo de autoavaliação anual da

Pitágoras de Imperatriz, portuniza o levantamento de dados e a análise crítica das atividades desenvolvidas que especificam as ações necessárias a serem desenvolvidas no planejamento estratégico da instituição.

Neste contexto os resultados da autoavaliação do curso procuram identificar os aspectos que dificultam e/ou facilitam a ação acadêmica do curso, assim como sugerem estratégias de intervenção para corrigir rumos, consolidar sua ação pedagógica e alcançar efetivamente maior qualidade no ensino-aprendizagem. A coordenação do curso de Tecnologia em Rede de Computadores, poderá de posse dos relatórios estatísticos emitidos pela Comissão Própria de Avaliação–CPA da instituição e informações próprias (reuniões, formulários próprios, pesquisa-ação...) redigir anualmente seu Planejamento Estratégico Acadêmico (PEC), no qual pode estabelecer e cumprir compromissos relacionados às diversas melhorias e incrementos necessários às condições de oferta das diversas atividades acadêmicas do curso.

Para tanto, as principais iniciativas são: RELATÓRIOS – uso dos relatórios de avaliação produzidos com dados sobre corpo docente e resultados dos alunos, para relacionar com o desempenho dos professores na gestão da sala de aula. Da análise do desempenho docente serão discutidos e definidos o quadro de indicadores e a construção de instrumentos para obtenção das informações; ANÁLISE DOS DADOS – tanto nos seus aspectos quantitativos (estatísticas, orçamentos, etc.), quanto nos qualitativos; ARTICULAÇÃO entre os instrumentos de avaliação externa e de autoavaliação.

Ações acadêmico-administrativas resultantes das avaliações externas - avaliação de curso, ENADE e CPC, no âmbito do curso, estarão sendo implantadas no curso de Tecnologia em Rede de Computadores, e resultam da análise do relatório do ENADE emitido

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pelo MEC pelo NDE e colegiado do curso. São realizadas reuniões com os docentes a fim de discutir o desempenho dos acadêmicos em cada questão de conhecimento geral e específica da prova. Os resultados do questionário socioeconômico considerando as questões gerais e aquelas relacionadas ao CPC serão analisadas e ações empreendidas em busca de melhorias.

Assim o curso de Tecnologia em Rede de Computadores, entende que não se trata apenas de levantar dados, elaborar questionários, aplicá-los, analisá-los, utilizando técnicas sofisticadas, produzir relatórios, publicá-los, considerando os diversos ângulos da vida acadêmica. Esses aspectos são relevantes, mas o importante é ter clareza do que deve ser feito com os resultados levantados, com todos esses dados e informações colhidas. O importante é saber de que modo o processo de autoavaliação institucional e as avaliações externas podem ser um efetivo e eficiente instrumento de mudança e melhoria de todos os processos acadêmicos e de gestão do curso.

3.11 ATIVIDADES DE TUTORIA

As atividades de tutoria implantadas no Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores buscam atender com qualidade às demandas didático-pedagógicas da estrutura curricular.

O tutor estabelece a conexão entre alunos, estando diretamente em contato com eles, pois são parceiros nessa construção do conhecimento. Seu papel é muito importante, pois tem a tarefa de dialogar diretamente com os estudantes, compartilhando ideias e conhecimentos, levando às reflexões em torno do conteúdo proposto.

Os tutores das disciplinas semipresenciais (Disciplinas Interativas) são responsáveis por realizar atividades de mediação do processo de ensino-aprendizagem, tendo como principais atribuições:

I. conhecer a estrutura e o funcionamento das disciplinas interativas;

II. participar das capacitações e treinamentos organizados pela Coordenação de Área;

III. participar das reuniões periódicas com o Coordenador de área responsável pela disciplina para orientações acerca do conteúdo da disciplina, e dos critérios de avaliação do trabalho semestral;

IV. participar das webaulas, com a finalidade de conhecer os conteúdos programáticos para a devida orientação e acompanhamento dos alunos, interagindo com os mesmos em cada atividade a ser realizada;

V. orientar os alunos nas atividades do curso, acompanhando e prestando as orientações necessárias à sua realização;

VI. receber do Coordenador de área as orientações sobre os temas dos trabalhos, bem como sobre os parâmetros de avaliação a serem adotados para a conceituação dos mesmos;

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VII. avaliar e conceituar os trabalhos em grupo, de acordo com as orientações recebidas, oferecendo ao aluno o devido retorno sobre seu desempenho;

VIII. participar diariamente do fórum de discussão, incentivando a reflexão dos alunos, tirando dúvidas e fazendo orientações acadêmicas e de conteúdo;

IX. manter a coordenação da área informada sobre o andamento das atividades e sobre o desempenho dos alunos;

X. organizar e encaminhar dúvidas mais frequentes para o Coordenador de área;

XI. elaborar, em conjunto com o coordenador de área, o cronograma de acompanhamento das atividades a serem realizadas no período letivo;

XII. acompanhar sistematicamente a planilha com o resumo da situação de cada aluno referente às atividades das disciplinas;

XIII. motivar os alunos para a necessidade de estabelecer rotinas de estudo independentes para a aprendizagem em colaboração, para a responsabilidade da autoavaliação, entre outras, com vistas a assumir com competência o controle de seu aprendizado.

3.12 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO ENSINO-

APRENDIZAGEM

As TICs implantadas no processo de ensino-aprendizagem intencionam executar, de maneira excelente, o projeto pedagógico do curso. De acordo com Moran (2007)

“a televisão, o cinema e o vídeo, CD ou DVD - os meios de comunicação audiovisuais -desempenham, indiretamente, um papel educacional relevante. Passam continuamente informações, interpretadas; mostram modelos de comportamento, ensinam linguagens coloquiais e multimídia e privilegiam alguns valores em detrimento de outros. As tecnologias são pontes que abrem a sala de aula para o mundo, que representam, medeiam o conhecimento do mundo. São diferentes formas de representação da realidade, de forma mais abstrata ou concreta, mais estática ou dinâmica, mais linear ou paralela, mas todas elas, combinadas, integradas, possibilitam uma melhor apreensão da realidade e o desenvolvimento de todas as potencialidades do educando, dos diferentes tipos de inteligência, habilidades e atitudes.”

O ambiente virtual de aprendizagem pode favorecer essa nova forma de avaliar por

meio do incentivo à interação e através das ferramentas síncronas e assíncronas oferecidas no ambiente: fóruns, e-mails, chats, lista de discussão, palestras, etc. Elas devem proporcionar um ambiente propício à aprendizagem colaborativa e construção coletiva. As TICs na educação superior permitem mostrar várias formas de captar e mostrar o mesmo objeto, representando-o sob ângulos e meios diferentes: pelos movimentos, cenários, sons, integrando o racional e o afetivo, o dedutivo e o indutivo, o espaço e o tempo, o concreto e o abstrato.

Neste contexto, o curso de Tecnologia em Rede de Computadores, incorpora continuamente as TICs nas suas diversas disciplinas por meio do PU, aonde é possível

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interagir por meio eletrônico com os alunos através de mensagens, avisos, posts, discussões, postagem dos planos de ensino e das aulas estruturadas. Docentes e alunos participam, de forma colaborativa, por meio da construção coletiva, do processo de aprendizagem dos conteúdos curriculares e pesquisas adicionais de temas correlatos.

Somam-se aos recursos do PU o ambiente virtual os Estudos Dirigidos ED’s, compondo um cenário de aprendizagem contemporâneo, completo, inovador e motivador das atividades acadêmicas do ensino da Tecnologia em Rede de Computadores aonde as interações midiáticas são incorporadas como recursos indispensáveis.

3.13 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM

Os procedimentos de avaliação implantados curso de Tecnologia em Rede de Computadores e utilizados nos processos de ensino-aprendizagem buscam atender, de maneira excelente, à concepção do curso definida neste PPC.

A avaliação, como parte integrante do processo ensino-aprendizagem do curso de Tecnologia em Rede de Computadores tem caráter formativo, devendo ser concebida como diagnóstica, contínua, inclusiva e processual; prioriza os aspectos qualitativos sobre os quantitativos, considerando a verificação de competências, habilidades e atitudes. É desenvolvida através de métodos e instrumentos diversificados, tais como: execução de projetos, relatórios, trabalhos individuais e em grupo, resolução de problemas, fichas de observação, provas escritas, simulação, autoavaliação, portfólios, seminários e outros em que possam ser observadas as atitudes e os conhecimentos construídos/adquiridos pelo aluno.

O acompanhamento e a observação do professor e dos resultados dos instrumentos de avaliação aplicados explicitarão a aquisição das competências, habilidades e atitudes, bem como os estudos posteriores necessários para atingi-las.

O processo avaliativo do rendimento acadêmico do curso de Tecnologia em Rede de Computadores é regido pelas disposições gerais fixadas pelo Regimento Interno da Faculdade Pitágoras de Imperatriz.

A avaliação de aprendizagem do curso de Tecnologia em Rede de Computadores é feita por disciplinas e incide sobre a frequência e o rendimento escolar, mediante acompanhamento contínuo do acadêmico e dos resultados por ele obtidos nas avaliações. O processo de avaliação se traduz em um conjunto de procedimentos aplicados de forma progressiva e somativa, objetivando a aferição da apreensão, pelo acadêmico, dos conhecimentos e habilidades previstas no plano de ensino de cada disciplina. A avaliação é realizada nos dois bimestres, por meio da avaliação PARCIAL e da avaliação OFICIAL cumulativa. A avaliação Oficial Cumulativa é composta por uma Prova Bimestral Oficial com questões objetivas e descritivas, com resultados avaliados de 0 (zero) a 10 (dez). A nota da Prova Bimestral OFICIAL compõe 70% (setenta por cento) do valor da nota bimestral. A avaliação PARCIAL corresponde a 30% do valor total do bimestre e neste percentual poderão ser contempladas notas obtidas por avaliações práticas, teste(s), simulações, exercícios, seminários, etc..., e que serão discutidas em conjunto com a turma.

O sistema de avaliação procura estruturar instrumentos para o acompanhamento dos vários aspectos envolvidos no fenômeno da aprendizagem, que reflita na sua práxis conformidade com as diretrizes que nortearam a concepção do curso. Tendo sido concebido como uma ação precípua e contínua para a coleta de dados deve propiciar consciência clara, a todos os indivíduos envolvidos no processo, do que se está e porque está fazendo.

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Esta sistemática de avaliação se operacionaliza de acordo com as especificidades de cada disciplina e é definida em reuniões dos docentes com a coordenação do curso. Após o debate sobre os aspectos andragógicos gerais, a coordenação oportuniza a formação de grupos para o tratamento específico de questões envolvendo disciplinas afins. Uma vez realizada esta discussão conjunta, são explicitados os referidos critérios nos planos de ensino de cada disciplina integrantes da matriz curricular.

A coordenação orienta aos professores procurarem ser o mais explícito possível quanto aos instrumentos e a metodologia a serem aplicados, possibilitando ao aluno perceber e acompanhar criticamente se o seu processo de aprendizagem encontra-se coerente com o esperado para o curso que ele está matriculado. Estes critérios são revistos por cada grupo de professores envolvidos em disciplina afins ao término de cada semestre letivo. Com isso, se pretende garantir um procedimento claro, respeitando as singularidades de cada disciplina, e conferindo autonomia ao docente para implementar na disciplina sobre sua responsabilidade uma dinâmica avaliativa que se torne motivadora do processo de aprendizagem e propicie feedbacks a fim de que o processo de ensino-aprendizagem se desenrole de forma dinâmica e transcenda aos limites da sala de aula.

No desenvolvimento destas atividades andragógicas, a existência de interdisciplinaridade tem sido uma marca importante do curso, oportunizando uma formação profissional global e aberta para os influxos da realidade cambiante, em suas dimensões social, política e cultural.

O acompanhamento dos resultados parciais (bimestrais) e finais das turmas é feito ao término do lançamento das médias no sistema informatizado da instituição. Quando da discussão das médias do primeiro bimestre letivo, procura-se identificar as razões para os resultados atingidos, buscando-se fazer os ajustes necessários nas disciplinas específicas e o tratamento singularizado às demandas concretas de cada turma. Os resultados finais de cada turma servem como ponto de partida para a definição dos ajustes nos conteúdos que devam ser repensados e trabalhados de forma diferente no próximo semestre, em relação aos novos alunos daquela disciplina. Estes resultados também servem como indicativo de possível necessidade de resgate em semestres futuros para os discentes já aprovados.

3.14 NÚMERO DE VAGAS

O número de vagas implantadas visa corresponder, de maneira excelente, à dimensão do corpo docente e às condições de infraestrutura da instituição. O curso de Tecnologia em Rede de Computadores pleiteia 120 vagas anuais, para este número de vagas está sendo disponibilizado um corpo docente composto por 5 professores e uma infraestrutura de excelência.

3.15 PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES NO ACOMPANHAMENTO E NA AVALIAÇÃO DO

PPC

Os discentes participarão no acompanhamento do Projeto Pedagógico do Curso mediante as reuniões com o Colegiado do Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores, sendo registrada ata de todas as intervenções e solicitações pretendidas, tornando-se disseminador do conhecimento aos demais colegas. Da mesma forma em que

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compartilha as informações, poderá também receber demandas dos alunos e compartilhá-las em discussões em próximas reuniões.

Estas reuniões também ocorrerão entre Coordenador de Curso e representantes de turmas, visando ouvir coletivamente as sugestões de todos os grupos de discentes. Além da oportunidade de tratar recortes de temas relevantes do projeto, associando-os ao momento pedagógicos da turma ou curso, por meio da interlocução do professor em sala de aula. Dessa forma, os professores são orientados a debater e reforçar a importância do PPC com os alunos, durante o semestre letivo, inserindo o tema em suas aulas.

Entende-se o PPC como um documento vivo que revela as estratégicas e organização do curso, sujeito a inserções que oportunizam a sincronia com o contexto real, importante para o estabelecimento das competências tão explicitadas pelo Modelo Acadêmico. Nesse sentido, se faz necessário ser conhecido por todos, ao mesmo tempo em que deve merecer contribuições de atores tão importantes ao cotidiano do curso, especialmente alunos, professores e coordenador.

Novas interlocuções são propostas pelos professor além da avaliação realizada pela CPA, mediante itens avaliatórios específicos que fazem referência ao PPC, mensurando seu conhecimento e solicitando sugestões para melhoria do documento e do curso.

4 CORPO DOCENTE E TUTORIAL

4.1 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE

O NDE do curso segue a Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010 e conforme o Regimento Interno da instituição é constituído por um grupo de docentes que exercem liderança acadêmica no âmbito do curso, percebida na produção de conhecimentos, no desenvolvimento do ensino, e em outras dimensões entendidas como importantes pela instituição.

O NDE do curso de Tecnologia em Rede de Computadores é constituído por 5 professores do curso, sendo 60% com titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu; todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo 40% em tempo integral. Importa ressaltar que a instituição, por meio do seu Regimento Interno, assegura a estratégia de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a assegurar continuidade no processo de acompanhamento do curso.

Quadro 4

NOME COMPLETO

TITULAÇÃO (mestrado ou doutorado)

REGIME DE TRABALHO

(integral ou parcial)

DATA DE INGRESSO

NO NDE

1 Diógenes Ermeson da Silva Pires Especialista Parcial 08/08/2016

2 Fernando Bezerra Chagas Mestre Parcial 08/08/2016

3 Kennedy Chaves Veloso Especialista Parcial 08/08/2016

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4 Luciano Cássio Santos de Amorim Especialista Integral 08/08/2016

5 Adriana Queiroz do Amaral Ribeiro Mestre Integral (Coordenação) 03/0/2016

4.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO

O Coordenador de Curso de Tecnologia em Rede de Computadores é a professora Adriana Queiroz do Amaral Ribeiro designado pelo Diretor da instituição sendo o responsável pelo curso.

Quadro 5

FORMAÇÃO ACADÊMICA (graduação)

TITULAÇÃO MÁXIMA OBTIDA

Adriana Queiroz do Amaral Ribeiro Mestre

4.2.1 GESTÃO DO CURSO

A gestão do curso de Tecnologia em Rede de Computadores da Faculdade Pitágoras de Imperatriz é responsabilidade do seu coordenador, sendo sua competência desempenhar as seguintes funções:

elaborar, em consonância com o diretor da instituição, o planejamento estratégico do curso sob sua gestão;

elaborar, implementar e acompanhar o orçamento do curso;

gerenciar e se responsabilizar pela coordenação dos processos operacionais, acadêmicos e de registro do curso; manter o clima organizacional e motivacional do corpo docente e corpo discente do curso;

gerenciar e manter padronizado o projeto pedagógico do curso em conformidade com os princípios institucionais;

coordenar o planejamento, (re) elaboração e avaliação das atividades de aprendizagem do curso;

buscar melhorias metodológicas de aprendizagem em sua área e implementá-las em seu curso;

supervisionar as atividades dos professores do curso, buscando a maximização da qualidade do trabalho dos docentes;

ser responsável pela coordenação das instalações físicas, laboratórios e equipamentos do curso;

ser responsável pelo estímulo e controle da frequência dos docentes e discentes;

ser responsável pela indicação da contratação e demissão de docentes do curso;

ser corresponsável pela fidelização de alunos, bem como pelo retorno de alunos evadidos;

ser corresponsável pela divulgação do curso;

estimular atividades complementares, eventos e cursos de extensão;

ser corresponsável pela realização das atividades dos estudos dirigidos;

ser responsável pelo estímulo para o bom desempenho dos discentes no ENADE e pelo desempenho otimizado do curso nas demais avaliações;

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ser corresponsável pela empregabilidade dos egressos;

ser responsável pela utilização do portal universitário; ser corresponsável pelo reconhecimento do curso e renovação periódica desse processo por parte do MEC;

estimular a participação dos alunos na avaliação institucional; promover ações de autoavaliação do curso; ser responsável pelo desenvolvimento do corpo docente para aplicação de novas metodologias e técnicas pedagógicas;

ser responsável pela inscrição de alunos regulares e irregulares no ENADE, nos termos legais;

coordenar o processo de seleção dos professores da área profissional (específica do curso);

pronunciar-se sobre matrícula, quando necessário, e acompanhar o estudo do processo de transferência de aluno, inclusive no que se refere à adaptação, ao aproveitamento de estudos e à dispensa de disciplina, para deliberação superior;

acompanhar o cumprimento do calendário escolar; dar parecer sobre representação de aluno contra professor, quando couber;

controlar e minimizar índices de evasão do curso; apreciar todos os requerimentos formulados pelos alunos; aplicar sanções disciplinares, na forma do Regimento.

4.2.2 RELAÇÃO DO COORDENADOR COM OS DOCENTES E DISCENTES DO CURSO

A relação do professor com os docentes e discentes do curso será avaliada por meio de questionários elaborados pelo INADE – Instituto de Avaliação e Desenvolvimento Educacional e os relatórios resultantes deste processo de autoavaliação são avaliados pela CPA da instituição e disponibilizados para a coordenação do curso, aonde se poderá verificar a relação estabelecida entre coordenador, docentes e discentes do curso.

4.2.3 REPRESENTATIVIDADE NOS COLEGIADOS SUPERIORES

O coordenador do curso conforme prevê o Regimento Interno da instituição, presidirá o Colegiado do curso, órgão deliberativo em matéria de natureza acadêmica operacional, administrativa e disciplinar. Além disso, atuará como representante do Conselho Superior da Instituição, órgão máximo de natureza normativa, consultiva e deliberativa em matéria de políticas e procedimentos, administrativa, disciplinar, de natureza didático-científica da Faculdade.

4.2.4 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO

A coordenadora do curso é a professora Adriana Queiroz do Amaral Ribeiro que possui 20 anos de experiência profissional, 3 anos e 7 meses de experiência de magistério superior e 2 anos e 8 meses de gestão acadêmica, conforme comprovantes no currículo profissional da coordenadora.

Possui experiência na área de Gestão em Recursos Humanos, Marketing e Comercial. No magistério Superior nas disciplinas de Modelos de Gestão, Marketing, Comportamento Organizacional, Negociação, Estratégia Empresarial, Docência no Ensino Superior, Metodologia Científica e Gestão de Pessoas. Na gestão Acadêmica como Coordenadora, atua diretamente no acompanhamento dos discentes e docentes, assim como no planenejamento estratégico da Instituição e do curso.

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4.2.5 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR

O regime de trabalho da coordenadora é de tempo integral, sendo que o número de vagas anuais autorizadas para o curso serão de 120 vagas, e as horas semanais de 40 horas dedicadas à coordenação do curso e docência.

4.3 CORPO DOCENTE DO CURSO

4.3.1 TITULAÇÃO

O curso de Tecnologia em Rede de Computadores possui 5 docentes, conforme relação abaixo, sendo 2 docentes com titulação obtida em programas de pós-graduação stricto sensu, ou seja, 50%, 3 profesores especialistas contabilizando 50%, conforme documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais.

Quadro 6

NOME COMPLETO TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO

1 Diógenes Ermeson da Silva Pires Especialista Parcial

2 Fernando Bezerra Chagas Mestre Parcial

3 Luciano Cássio Santos de Amorim Especialista Parcial

4 Katiana Lima Cardoso Mestre Parcial

5 Wanderson Wendell Noronha Lô Mestre Integral

6 Caique Oliveira Aragão Coelho Especialista Parcial

7 Adriana Queiroz do Amaral Ribeiro Mestre Integral (Coordenação)

4.3.2 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO

Os seis professores do curso de Tecnologia em Rede de Computadores têm seu regime de trabalho assim caracterizado: 66,6% de professores em tempo parcial e 33,3% em tempo integral. Somando os percentuais dos professores em tempo parcial e integral, tem-se um total de 100% dos docentes.

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4.3.3 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE

O curso de Tecnologia em Rede de Computadores possui 66,7% dos docentes com experiência de magistério superior de, pelo menos, 3 (três) anos, conforme documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais.

4.3.4 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA

De acordo com os respectivos currículos lattes, é possível comprovar que, pelo menos, 50% dos docentes do curso de Tecnologia em Rede de Computadores possuem nos últimos 3 anos, 2 produções científica, cultural, artística ou tecnológica, entendidas como livros, capítulos de livros, material didático institucional, artigos em periódicos especializados, textos completos em anais de eventos científicos, resumos publicados em anais de eventos internacionais, propriedade intelectual depositada ou registrada, produções culturais, artísticas, técnicas e inovações tecnológicas relevantes, publicações nacionais com e sem Qualis e regionais, considerando sua abrangência.

4.4 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO

O funcionamento do colegiado do curso de Tecnologia em Rede de Computadores está regulamentado e institucionalizado, conforme Regimento Interno da Faculdade Pitágoras de Imperatriz, considerando em uma análise sistêmica e global, os aspectos: representatividade dos segmentos, periodicidade das reuniões, registros e encaminhamentos das decisões.

4.4.1 REPRESENTATIVIDADE DOS SEGMENTOS

Conforme o Regimento Interno da instituição, o Colegiado de Cursos, órgão deliberativo em matéria de natureza acadêmica operacional, administrativa e disciplinar, será constituído:

I. pelo Coordenador de Curso que preside e, em sua ausência ou impedimento, um dos professores, por ordem de antiguidade no Curso.;

II. por 1 (um) assistente acadêmico, que irá secretariar as reuniões; III. por 1 (um) representante dos professores do Núcleo de Disciplinas Integradas; IV. por 1 (um) representante dos professores do Núcleo de Disciplinas de Área; V. por um número proporcional de representantes dos professores integrantes das

disciplinas profissionais (específicas) do curso, com um número máximo de 03 (três) ; VI. por 1 (um) representante dos alunos, indicado por seu órgão representativo, dentre os

alunos regularmente matriculados em cursos e que comprovem bom desempenho acadêmico.

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4.4.2 PERIODICIDADE DAS REUNIÕES

As reuniões do colegiado do curso de Tecnologia em Rede de Computadores serão programadas e realizadas a cada semestre letivo.

4.4.3 REGISTRO E ENCAMINHAMENTO DAS REUNIÕES

Nas reuniões do colegiado do curso de Tecnologia em Rede de Computadores serão escritas as atas que devidamente datadas e assinadas serão arquivadas para fins de registro documental da coordenação do curso.

Após a realização das reuniões com a discussão e aprovação dos pontos de pauta, os encaminhamentos serão feitos pelos respectivos responsáveis designados em cada reunião. E, de acordo com o Regimento Interno da instituição, competirá ao Colegiado de Cursos: coordenar e supervisionar as atividades dos professores do Curso; apresentar propostas relacionadas ao plano pedagógico do Curso; acompanhar a execução do plano pedagógico do Curso; coordenar os programas de ensino e as experiências pedagógicas; regulamentar a verificação do rendimento escolar, o trancamento de matrícula, a re-opção, a transferência, a obtenção de novo título; acompanhar, a execução do regime didático e o cumprimento de programas aprovados; exercer outras funções na sua esfera de competência, de acordo com este Regimento; emitir resoluções, normas complementares e ordens de serviço, dentro de sua esfera de competência; deliberar sobre proposta do Coordenador do Curso para desligamento de discente da Faculdade motivado por ato de indisciplina, contrário à lei ou que exponha a risco a integridade física ou moral dos discentes, professores e empregados da instituição; exercer outras funções na sua esfera de competência, de acordo com este Regimento.

4.4.4 COMPONENTES DO COLEGIADO DO CURSO

Quadro 7 – Componentes do Colegiado do curso.

Nome dos docentes Representação

1 Diógenes Ermeson da Silva Pires Docente em disciplina do curso

2 Fernando Bezerra Chagas Docente NDE

3 Renildo da Silva Costa Representante discente

4 Luciano Cássio Santos de Amorim Docente em disciplina de área

6 Adriana Queiroz do Amaral Ribeiro Coordenadora do curso

4.5 TUTORES

4.5.1 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO CORPO DE TUTORES DO CURSO

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Todos os tutores do Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores são graduados na área, conforme se comprova em seus curriculo lattes e documentos comprobatórios.

4.5.2 EXPERIÊNCIA DO CORPO DE TUTORES EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

O Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores possui 100dos tutores do curso com experiência mínima de três anos em cursos à distância, conforme se comprova em seus curriculo lattes e documentos comprobatórios.

5 INFRAESTRUTURA

5.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES EM TEMPO INTEGRAL (TI)

A Faculdade Pitágoras de Imperatriz adota o conceito de Sala Integrada de Coordenadores e Professores - SICP que tem por objetivo promover a integração e a convivência e acesso entre todos os professores e coordenadores e servir de ponto de atendimento aos alunos que necessitam contato.

Os espaços de trabalho na SICP para os docentes em tempo integral buscam atender de maneira excelente os aspectos: disponibilidade de equipamentos de informática em função do número de professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.

DISPONIBILIDADE DE EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA

A SICP disponibiliza 2 equipamentos de informática para os professores em regime de tempo integral, sendo ainda disponibilizada rede wifi para aqueles que trazem seus computadores portáteis.

DIMENSÃO, LIMPEZA, ILUMINAÇÃO, ACÚSTICA, VENTILAÇÃO, ACESSIBILIDADE, CONSERVAÇÃO E COMODIDADE

A SICP da Faculdade Pitágoras de Imperatriz, iluminação artificial, acústica, refrigeração com ar condicionado, condições de acessibilidade, limpeza, conservação e comodidade.

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5.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E PARA SERVIÇOS

ACADÊMICOS

O espaço destinado às atividades de coordenação está localizada na SICP pode ser considerado excelente considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: dimensão, equipamentos, conservação, gabinete para coordenador, número de funcionários e atendimento aos alunos e aos professores.

A SICP tem por objetivo promover a integração e a convivência entre todos os professores e coordenadores, servir de ponto de atendimento aos alunos que necessitam contato com professores e coordenadores e executar os seguintes processos da faculdade: operacionalizar o Processo Seletivo na unidade, como a organização de salas que serão utilizadas, convocação de fiscais e garantir a segurança das provas; confeccionar e controlar processos de alterações de faltas, abono de faltas, transferências internas e externas; cadastro do quadro de horários das aulas que serão ministradas no próximo semestre com o vínculo de professores; cadastro, abertura e controle de salas especiais (solicitações de alunos); cadastro de aproveitamentos de estudos aprovadas pelos coordenadores de curso; coordenar o evento de ajuste de quadro de horários dos alunos no início de cada semestre; cadastro das datas de provas para cada disciplina dos cursos da unidade; preparar os processos com documentação física para registro de diplomas no Sistema de Registro de Diplomas (SRD) e gerir o arquivo físico de documentos dos discentes.

5.3 SALA DE PROFESSORES

A sala de professores implantada para os docentes do curso está localizada na SICP pode ser considerada excelente considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: disponibilidade de equipamentos de informática em função do número de professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.

O ser humano é social por natureza e necessita relacionar-se com os outros. Por isso a convivência é considerada a melhor forma de adquirir e por em prática valores fundamentos que regem a vida em comunidade. Se é mister que alunos dos diversos cursos convivam, é essencial que o corpo docente e coordenadores também o façam. É com esse conceito que a Faculdade Pitágoras de Imperatriz implantou a SICP.

A convivência e a cooperação são condições importantes do cotidiano dos educadores de todos os cursos, relações estas que, na medida em que se busca a melhoria da qualidade interpessoal e intrapessoal, pode-se desenvolver e aperfeiçoar competências na perspectiva de viver juntos e, a partir da troca de experiências, terem um desempenho melhor no processo de ensino-aprendizagem.

Neste processo, o que se pretende com a SICP é resgatar e valorizar atitudes e comportamentos mais humanos, por meio de uma visão um pouco diferenciada da qual se está acostumado a ver, de maneira que se experimentem novas alternativas e novos caminhos que possam ser incorporados espontaneamente e que, a partir dessa cooperação, surjam inovações e atividades de aprendizagem conjuntas entre os docentes dos diversos cursos.

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É importante salientar que não estão aglutinadas apenas as instalações físicas, tem-se um conceito e esse conceito gerou um processo onde disponibiliza-se estruturas tanto físicas como de informatização e de recursos humanos, para que haja, verdadeiramente, uma convivência e cooperação entre educadores (professores, coordenadores e técnicos) e que essa convivência possa resultar na melhoria e na busca de atividades de aprendizagem conjuntas que visem a busca do diálogo e da convivência entre alunos dos diversos cursos.

5.4 SALAS DE AULA

As salas de aula implantadas para o curso considerando, em uma análise sistêmica e global, buscam atender de maneira excelente os aspectos: quantidades e número de alunos por turma, disponibilidade de equipamentos, dimensões em função das vagas autorizadas, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.

5.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA

Os laboratórios e os outros meios implantados de acesso à informática para o curso

buscam atender, de maneira excelente, considerando, em uma análise sistêmica e global, os

aspectos: quantidade de equipamentos relativa ao número total de usuários, acessibilidade,

velocidade de acesso à internet, política de atualização de equipamentos e softwares e

adequação do espaço físico.

5.6 BIBLIOTECA

O Sistema de Bibliotecas da IES, unidade de apoio ao ensino, pesquisa e extensão, é formado pelo acervo bibliográfico presencial e virtual, e conta com recursos tecnológicos, espaços físicos adequados, serviços e produtos.

Com base neste novo cenário educacional, a Instituição vem buscando novas abordagens e modelos na prestação de serviços e ofertas de produtos.

Na Biblioteca, buscamos caminhos inovadores e criativos para apoiar a aprendizagem a distância e presencial, e, principalmente, oferecer aos estudantes de ambas as modalidades oportunidades iguais de acesso às fontes de informação.

Com as novas tecnologias e ferramentas de comunicação, a Biblioteca Virtual da Instituição tem como meta ofertar produtos e serviços à comunidade acadêmica, provocando na Instituição um “repensar nossas ações“, bem como a maneira em que os nossos serviços serão prestados no futuro. A Biblioteca tem, como premissa para atendimento, “informação ao alcance de todos“. E todos, para nossa unidade, são nossos alunos, professores, colaboradores, público-alvo da educação especial e a comunidade ao entorno desta.

Os serviços disponibilizados pela biblioteca compreendem:

Empréstimo domiciliar; Consulta local; Reserva local e on-line; Renovação local e on-line;

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Serviço de referência; Acesso a serviço de cópias de documentos da instituição; Serviços específicos ao deficiente visual; Ponto adicional para devolução de obras; Serviço de comutação bibliográfica; Apoio aos alunos quanto à normalização de trabalhos acadêmicos; Visita orientada; Catalogação na fonte de Trabalhos de Conclusão de Curso; Empréstimo entre Bibliotecas (EEB).

As unidades recebem ainda suporte e apoio do corporativo para possíveis adequações e ampliações de espaço para a Biblioteca Presencial, orientação para as necessidades de acessibilidade plena nos termos do item 3.2, treinamento para as formas de acesso a novos produtos e serviços disponíveis na Biblioteca Virtual. Para facilitar e motivar os alunos no acesso aos E-books, periódicos científicos, jornais e revistas, são elaborados e encaminhados aos bibliotecários tutoriais com orientações de acesso às bases de dados, com o objetivo de capacitá-los e, por consequência, a orientação a alunos e professores.

Também são ofertadas capacitações específicas, para que bibliotecários e assistentes recebam treinamento para apoio aos alunos público-alvo da educação especial.

O horário de funcionamento da biblioteca da IES busca atender toda a necessidade da comunidade acadêmica, adequando-se à realidade da Unidade. Assim, a biblioteca funciona, de segunda a sexta entre 08h às 12h e das 16h as 22h Aos sábados, funciona das 08h às 12h.

5.6.1 ACERVO

O acervo da biblioteca está disponível no catálogo on-line da Instituição, possibilitando a recuperação da informação pela internet, permitindo a possibilidade de buscas por meio da consulta simples e avançada. No catálogo on-line também é possível realizar reservas e renovação de empréstimos.

O processamento técnico do acervo é feito de acordo com padrões bibliográficos, adotando as regras de catalogação Anglo-Americano (AACR2) e o sistema padrão de classificação bibliográfica a Classificação Decimal Dewey (CDD). O preparo físico dos livros é feito pela aplicação da identificação patrimonial (número de tombo) e de etiquetas contendo o número de chamada na lombada do livro. O sistema de circulação é automatizado, permitindo o controle através da carteira de identidade estudantil.

A atualização do acervo é feita por meio de trabalho conjunto entre o Sistema Integrado de Bibliotecas - SIBLI, coordenadores e professores da unidade, em função das bibliografias adotadas nos Planos de Ensino. Este trabalho é realizado no início de cada semestre, obedecendo à Política de Aquisição, Expansão e Atualização do Acervo Bibliográfico.

Todas as aquisições da biblioteca estão documentadas por notas fiscais e/ou termos de doações (originais ou cópias autenticadas disponíveis na unidade).

O acervo do Sistema de Bibliotecas é totalmente informatizado pelo sistema Pergamum, no que diz respeito ao processamento técnico, trabalhos de circulação,

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catalogação, reserva (na biblioteca ou on-line) e consulta e renovação pelo catálogo on-line. A Biblioteca possui o serviço de alerta que informa a disponibilidade do material reservado.

As unidades ainda contam com o apoio de uma equipe de especialistas em Biblioteca no corporativo, encarregados de identificar novos conteúdos, fornecedores e melhorias no acesso à informação, sejam através de conteúdos para a Biblioteca Virtual ou presencial.

A aquisição sob demanda é feita no início de cada ano letivo, mas, no decorrer deste, outras sugestões podem ser feitas pelos coordenadores, professores e alunos, sendo que as obras são adquiridas de acordo com a necessidade de atualização das áreas, respeitada a programação orçamentária para esse fim. Também são fontes de sugestões de aquisições: o serviço de atendimento ao público e empréstimo entre bibliotecas, pois esses fornecem indicações sobre materiais que são procurados pelos usuários, mas que possuem alta demanda e/ou inexistentes em uma determinada unidade. Essas sugestões são reunidas, organizadas e distribuídas conforme procedimento estabelecido, sendo que este processo constitui a base do modelo de aquisição sob demanda. A organização das sugestões contribui para que seja adquirido material necessário e de acordo com a disponibilidade de recursos financeiros.

No planejamento preestabelecido para a vigência do Plano de Desenvolvimento Institucional, a Biblioteca apresenta um plano de evolução para o crescimento de acervo.

Outra função da Política de Aquisição e Atualização do Acervo Bibliográfico é a formação cultural, com a aquisição de grande número de títulos e periódicos, e-books e jornais, os quais possam oferecer informações diárias com a melhor qualidade. Além disso, são disponibilizadas matérias multimídias que agregam títulos técnicos e também filmes temáticos, desde clássicos do cinema até obras contemporâneas, as quais são utilizadas em exercícios pedagógicos com os alunos. Em ambos os casos, o processo de aquisição obedece às mesmas normas adotadas para a compra de obras do modelo de aquisição sob demanda.

Outro formato de aquisição previsto é a compra dos Livros-Texto por parte de nossos alunos e ofertada pela Instituição através dos serviços prestados pela Biblioteca. O Programa do Livro-Texto (PLT), em função da alta qualidade das obras aliada ao baixo custo, incentiva a leitura e promove a cultura do combate às cópias de livros.

Existe ainda a Livraria Kroton, que permite a aquisição de obras indicadas na Bibliografia básica e complementar, bem como PLTs a um custo menor, sendo ofertados descontos de até 70% no preço de mercado, sendo ainda praticadas outras ofertas, como a aquisição de combos de livros a valores diferenciados a seus discentes e funcionários de todas as áreas. Tais ofertas e aquisições podem ser realizadas por meio do link http://www.livrariakroton.com.br/.

Os Planos de Ensino das disciplinas são o ponto de referência fundamental para tal atualização, para a bibliografia básica, complementar e periódico científico.

Tabela 1 - Acervo Geral da Biblioteca

ÁREA DO CONHECIMENTO CNPQ QTD. DE TÍTULOS QTD. EXEMPLARES

Enciclopédias e Referências 19.490 36.834

Ciências Exatas e da Terra 117.051 290.542

Ciências da Saúde 59.470 224.122

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Ciências Sociais Aplicadas 332.116 1.242.814

Ciências Humanas 150.451 403.332

Engenharias 27.919 120.085

Linguística, Letras e Artes 149.089 391.188

Ciências Biológicas 11.024 41.276

Ciências Agrárias 11.957 23.825

Multidisciplinares 13.996 53.637

TOTAL 892.563 2.827.655

5.6.2 BIBLIOGRAFIA BÁSICA

O acervo da bibliografia básica, com no mínimo três títulos por disciplina, está

disponível na proporção média de um exemplar para cada 10 vagas anuais autorizadas, de

cada uma das disciplinas, de todos os cursos que efetivamente utilizam o acervo, além de

estar informatizado e tombado junto ao patrimônio da IES.

5.6.3 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

O acervo da bibliografia complementar possui cinco títulos por disciplina, com disponibilização de dois exemplares de cada título ou com acervo virtual.

5.6.4 BIBLIOTECA VIRTUAL

A Biblioteca Virtual é um espaço que facilita o acesso à informação científica e cultural, além de levar comodidade aos alunos e eliminar barreiras de espaço e tempo. É referencial de pesquisa nas diversas áreas do conhecimento, já que promove a difusão intelectual. Esta ferramenta é composta por bases de dados, e-books, periódicos de acesso livre, teses, monografias, artigos e links de órgãos institucionais, Regulamento, Fale Conosco e inclusive orientações quanto a acesso às bases de dados e orientações na elaboração de Trabalhos de Conclusão de Curso com base na Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. O acesso ocorre por meio do link https://biblioteca-virtual.com/.

Atualmente, a Biblioteca Virtual disponibiliza a seus alunos, professores e colaboradores de forma geral, um total aproximado de 15.103 títulos de periódicos científicos, nas diversas áreas de conhecimento oferecidas pela Instituição, com acesso livre e de forma remota. Desta forma, auxilia na aprendizagem, permite o acesso simultâneo de vários usuários, amplia a coleção bibliográfica do acervo de forma significativa e diária.

Destacamos, ainda, que praticamente toda a bibliografia complementar dos alunos se encontra disponível na Biblioteca Virtual, ofertando a seus usuários acesso simultâneo, de forma remota através de qualquer dispositivo móvel. A bibliografia complementar que está disponível na Biblioteca Virtual é atualizada e seu acervo cresce diariamente, conforme demonstrado na tabela abaixo:

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Tabela 2 - E-Books

Títulos de e-books Quantidade Cengage 260 Minha Biblioteca 6.051 Pearson 3.277 TOTAL 9.588

Periódicos On-line – CST em Redes de Computadores

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5.6.5 PERIÓDICOS CIENTÍFICOS ELETRÔNICOS

Há assinatura/acesso de periódicos especializados, indexados e correntes, sob a

forma virtual, maior distribuídos entre as principais áreas do curso, a maioria deles com

acervo atualizado em relação aos últimos 3 anos.

ISSN PERIÓDICOS - BASE EBSCO PERIODICIDADE

0921–8831 ACM Journal on Emerging Technologies in Computing Systems

2006 -2015

0250-4707 ACM SIGACCESS Conference on Computers & Accessibility

2006 - 2015

0887-381X ACM Transactions on Computer Systems

2003 – 2015

2090-5106 ACM Transactions on Mathematical Software

2001 - 2015

1028-6608 Behaviour & Information Technology

2002 - 2015

1410-9530 E-Journal of Science & Technology

2010 - 2015

0927-6440 E-Ti: E-Review in Technologies Information

2010 - 2015

1093-9687 Handbook of Wireless Networks & Mobile Computing

2010 - 2015

0178 -

7675

Higher-Order & Symbolic Computation

2003 - 2015

1478-422X History & Technology

2003 - 2015

0361-7610 Journal of Algorithms & Computational Technology

2003 - 2015

1029-8436 KSII Transactions on Internet & Information Systems

2002 - 2015

1029-8436 Malaysian Journal of Computer Science

2002 - 2015

0733-9399 MicroComputer Journal

2003 - 2015

0733-9488 Natural Computing

2000 - 2015

1465-8011 Network Computing

2003 - 2015

1997-1400 Particulate Science & Technology

2009 -2015

0733-9429 Performance Computing

2010 - 2015

0219-4554 Scientific Annals of Computer Science

2001 - 2015

0899-1561 SIAM Journal on Scientific Computing

2010 - 2015

1532-0383

Soi ORSA Journal on Computing

Theory of Computing Systems

2000 - 2015

1063-0732 Windows IT Pro

2000 - 2015

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Tabela 3 - Periódicos Eletrônicos da Base EBSCO

ÁREA DO CONHECIMENTO CNPQ QTD. ESTRANGEIRA QTD. NACIONAL

Ciências Exatas e da Terra 6166 106

Ciências da Saúde 2880 29

Ciências Sociais Aplicadas 2600 79

Ciências Humanas 990 31

Engenharias 437 25

Linguística, Letras e Artes 578 16

Ciências Biológicas 250 15

Ciências Agrárias 643 85

Multidisciplinares 149 2

TOTAL 14.693 388

Tabela 4 - Periódicos Eletrônicos Outras Bases

Revista dos Tribunais Quantidade

Doutrinas 30.000

Jurisprudência 97.000

Súmulas 42.111

Legislação 50.000

Revistas 27

IOB - Informação Objetiva Quantidade

Legislação 190.581

Procedimento 7.241

Notícia 30.420

IOB - Informação Objetiva - Revista Síntese Quantidade

Legislação 222.118

Jurisprudência 19.821.326

Doutrina 9.209

Práticas Processuais 352

Súmulas 11.997

Com a finalidade de manter nossos alunos e professores atualizados em relação ao mercado de forma geral, a Instituição se preocupa em proporcionar aos mesmos os principais jornais de circulação nacional e internacional, especialmente alguns direcionados aos cursos em funcionamento na Unidade. Com acesso através da Base Press Reader, o conteúdo disponível passa por reavaliação anualmente, privilegiando as escolhas em âmbito nacional, internacional e regional.

Jornais Press Reader Quantidade

Jornais - Títulos Estrangeiros 2.575

Jornais - Títulos Nacionais 29

Revistas 1.469

TOTAL 4.073

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5.7 LABORATÓRIOS

Os laboratórios da Instituição são implementados para atender todas as áreas do conhecimento ofertadas na IES, orientados pelos cursos de graduação que estão em funcionamento, com a finalidade de assegurar as premissas acadêmicas previstas nesse documento e nos respectivos roteiros de aula prática.

A importância dos laboratórios na IES também está presente nas pesquisas, relacionadas aos trabalhos realizados em sala de aula, e de conclusão de curso, onde os mesmos ofertam horários específicos para desenvolvimento dos trabalhos sem impactar na programação das aulas.

A preocupação da IES centra-se em oferecer os melhores equipamentos, sempre em sintonia com o mercado e roteiro das aulas práticas. Os técnicos de laboratórios são treinados e capacitados a preparar, montar e desmontar as aulas práticas, assegurando que as próximas turmas encontrem os laboratórios em condições de utilização.

A estrutura física respeita o previsto em relação às normas de acessibilidade plena e equipamentos de segurança, para que todos tenham acesso aos serviços oferecidos sem causar qualquer tipo de dano aos alunos, professores e colaboradores presentes neste ambiente. Os laboratórios estão preparados para atender a demanda dos alunos caracterizados como público-alvo da Educação Especial, por meio de acessibilidade atitudinal, arquitetônica, instrumental, pedagógica e nas comunicações. Desta forma, a IES dispõe de espaços adaptados com placas de sinalização, rampas de acesso, elevador adaptado e portas adaptadas de acordo com a NBR 9.050. Os computadores contam com leitor de tela instalado (NVDA) e, sempre que solicitado, a IES disponibiliza profissionais para o acompanhamento dos alunos, como o intérprete da Libras e ledor transcritor.

A IES possui ainda uma equipe de profissionais especialistas em laboratórios, nas diversas áreas de conhecimento, cujas atividades principais são apoiar e zelar pela atualização dos equipamentos, planos de manutenção e garantir a entrega de insumos necessários para o bom andamento das atividades. Para garantir o programa de manutenção e atualização de equipamentos, os laboratórios são inventariados anualmente. Esta equipe ainda tem como atividade pesquisar constantemente novos fornecedores no mercado, nacional e internacional, que possam contribuir para manter as práticas alinhadas às tecnologias mais modernas ofertadas em um país com proporções continentais.

A IES possui um programa de capacitação, a todos os técnicos de laboratórios, com a finalidade de desenvolver competências relacionadas às práticas laboratoriais, estímulo à pesquisa, garantir a utilização dos EPIs , aprendizagem para novos equipamentos e roteiros de aula.

5.7.1 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE

Os laboratórios didáticos especializados implantados com respectivas normas de

funcionamento, utilização e segurança atendem, de maneira excelente, em uma análise

sistêmica e global, aos aspectos: quantidade de equipamentos adequados aos espaços

físicos e alunos vagas autorizadas.

Relação quantitativa dos laboratórios didáticos especializados e equipamentos do Curso de Tecnologia em Rede de Computadores.

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LABORATÓRIOS

TABELA 5 – DIDÁTICO ESPECIALIZADO

CST Redes de Computadores

Faculdade Pitágoras de Imperatriz Quantidade

Switch Gerenciável HP 1910-8G-CISCO 2960 07

Pontos de Acesso Wireless 802.11n (Tplink) 01

Analisador Fluke MS2-100 MicroScanner2 01

Patch Pannel Cat 5e 24 portas 06

Alicate de crimpagem de cabos 18

Kit ferramentas Informática Estojo 1800 Leadership 05

Rack 19” 8U - 12U 01

Adaptador wireless USB padrão 802.11n 150Mbps 02

Multímetro 02

Testador para cabo UTP 03

Telefone IP CISCO 7965 04

Roteador CISCO 1900 02

Roteador CISCO 2800 02

CISCO ASA 5505 03

Controladora CISCO 2500 WI-FI 02

CISCO SPA 112 08

Conector RJ45 Cat 5e fêmea 30

Cabo UTP 5e (caixa) 02

Conector RJ45 Cat 53 macho 30

Porca gaiola 96

Guia de cabo 06

Adaptador WI-FI PCI 02

Bancada com revestimento em melamínico branco 08

Banqueta 72 cm com encosto e assento em curvim azul 70

Armário em MDF 02

Mesa professor 01

Cadeira professor 01

Quadro branco 01

5.7.2 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE

Os laboratórios especializados implantados com respectivas normas de funcionamento, utilização e segurança buscam atender, com qualidade, em uma análise

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sistêmica e global, aos aspectos: adequação, acessibilidade plena, atualização de equipamentos e disponibilidade de insumos.

A atualização de equipamentos e insumos é feita através de trabalho conjunto entre a Diretoria, coordenadores e professores da unidade, visando ofertar novas tecnologias e equipamentos modernos a seus discentes. Este trabalho é realizado no início de cada semestre, obedecendo à Política e Ações de Conservação, Manutenção e Atualização de Espaço Físico e Equipamentos.

5.7.3 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS

Os serviços dos laboratórios especializados implantados com respectivas normas de funcionamento, utilização e segurança buscam atender, com qualidade, em uma análise sistêmica e global, aos aspectos: apoio técnico, manutenção de equipamentos e atendimento à comunidade, conforme descrito abaixo.

6 REQUISITOS LEGAIS

6.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO

O Projeto Pedagógico do Curso - PPC de Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores está coerente com a Resolução CNE/CES n.º 3, de 18 de dezembro de 2002, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação de Tecnologia em Redes de Computadores, e buscou-se atendê-la integralmente.

6.2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFROBRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA

A temática da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena está inclusa na disciplina

HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE e em outras atividades curriculares do curso (Estudos Dirigidos), conforme descrito no Capítulo 2 do PPC – Modelo Acadêmico. A Faculdade Pitágoras de Imperatriz entende que esta temática nos sistemas de ensino significa o reconhecimento da importância da questão do combate ao preconceito, ao racismo e à discriminação da sociedade em redução às desigualdades.

A Lei 11.645 (BRASIL, 2008) e a Resolução CNE/CP n.1 (BRASIL, 2004), que concedem a mesma orientação quanto à temática indígena, não são apenas instrumentos de orientação para o combate à discriminação, são inclusive leis afirmativas, no sentido de que reconhece a escola como lugar da formação de cidadãos e afirmam a relevância desta em promover a necessidade de valorização das matrizes culturais que fizeram do Brasil um país rico e múltiplo.

Cabe esclarecer que o termo raça é utilizado com frequência nas relações sociais brasileiras, para informar como determinadas características físicas, como cor de pele, tipo de

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cabelo, entre outras, influenciam, interferem e até mesmo determinam o destino e o lugar social dos sujeitos no interior da sociedade brasileira. Contudo, o termo foi modificado pelo Movimento Negro que, em várias situações, o utiliza com um sentido político e de valorização do legado deixado pelos africanos.

É importante esclarecer que o emprego do termo étnico, na expressão étnico-racial, serve para marcar que essas relações tensas devido às diferenças na cor da pele e traços fisionômicos o são também devido à raiz cultural plantada na ancestralidade africana, que difere em visão de mundo, valores e princípios das de origem indígena, europeia e asiática.

Assim sendo, a educação das relações étnico-raciais impõe aprendizagens entre brancos, negros e índios, trocas de conhecimentos, quebra de desconfianças e a criação de um projeto conjunto para construção de uma sociedade justa, igual, equânime.

6.3 DIRETRIZES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS

(Conforme disposto no Parecer CNE/CP n° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CNE/CP n° 1, de 30/05/2012).

Educação em Direitos Humanos (Parecer CP/CNE N° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CP/CNE N° 1, de 30/05/2012) está contemplada na disciplina Homem, Cultura e Sociedade e, transversalmente, nas demais disciplinas do curso, como tema recorrente, garantindo atendimento ao requisito legal.

Por meio do seu Núcleo de Acessibilidade local (NAID – Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos), a IES garante o atendimento dos “princípios da educação em direitos”: a dignidade humana, a igualdade de direitos, o reconhecimento e valorização das diferenças e da diversidade, a democracia na educação, a transversalidade. O NAID é orientado pelo NUEEI - Núcleo de Educação Especial Inclusiva, que propicia ao aluno, regularmente matriculado, a permanência no Ensino Superior, garantindo o direito à Educação Inclusiva, de acordo com as especialidades, acolhendo a diversidade e garantindo educação justa e igualitária.

Ao NAID caberá promover ações de difusão dos Direitos Humanos, como processo dinâmico, que envolva toda a comunidade acadêmica e que dissemine a necessidade de igualdade e de defesa da dignidade humana.

6.4. PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (Conforme disposto na Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012)

O atendimento à Lei 12.764, de 27 de dezembro de 2012, é garantido pelo Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos – NAID. O NAID, responsável pelo Atendimento Educacional Especializado (AEE), realiza o acompanhamento dos alunos caracterizados como público-alvo da Educação Especial, a saber, pessoas com deficiência, transtorno global do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, desde o processo seletivo até o término do curso. Desta forma, busca garantir os recursos de acessibilidade necessários para a inclusão deste público. Cabe ressaltar que compõem o grupo de pessoas com Transtorno Global do Desenvolvimento as com Transtorno do Espectro Autista, Síndrome de Rett, Síndrome de Asperger e Psicose Infantil.

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O NAID é responsável em garantir que a proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, nos termos legais, seja completamente atendida. As avaliações são adaptadas em formato acessível, para o público-alvo da educação especial, sempre que solicitado. Desta forma, cabe destacar a disponibilização de provas em fonte ampliada e compatíveis com leitores de tela. Além dos formatos disponibilizados, é importante salientar a ampliação de tempo para realização da avaliação, para alunos com deficiência intelectual, transtorno global do desenvolvimento e deficiência auditiva, e a flexibilidade de correção.

A flexibilidade de correção visa respeitar a condição dos acadêmicos, levando em consideração o processo de ensino e aprendizagem. Desta forma, o NUEEI orienta professores sobre a valorização quanto ao aspecto semântico e reconhecimento da singularidade linguística dos alunos com deficiência auditiva/surdez. Sempre que solicitado, são disponibilizados profissionais para acompanhar os acadêmicos no momento da realização das provas. Quais sejam: intérpretes da Libras para acadêmicos com surdez e ledor/transcritor para acadêmicos com deficiência visual, intelectual, transtornos globais do desenvolvimento (autismo, Síndrome de Rett e Síndrome de Asperger) e transtornos funcionais específicos (dislexia, TDAH etc.).

Para garantir acesso nos processos acadêmicos, sempre que solicitado, o NAID

designará profissional para acompanhar o estudante.

6.5 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE

O curso de Tecnologia em Rede de Computadores possui 6 docentes, conforme relação abaixo, sendo 4 docentes com titulação obtida em programas de pós-graduação stricto sensu, ou seja, 67%, 2 professores especialistas contabilizando 33%, conforme documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais.

NOME COMPLETO TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO

1 Diógenes Ermeson da Silva Pires Especialista Parcial

2 Fernando Bezerra Chagas Mestre Parcial

Katiana Lima Cardoso Mestre Parcial

3 Wanderson Wendell Noronha Lô Mestre Integral

4 Caique Oliveira Aragão Coelho Especialista Parcial

5 Adriana Queiroz do Amaral Ribeiro Mestre Integral (Coordenação)

6.6 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE

(A atuação do NDE implantado no curso de Tecnologia em Rede de Computadores busca a excelência considerando, em uma análise sistêmica e global, nos aspectos: concepção, acompanhamento, consolidação e avaliação deste PPC.

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CONCEPÇÃO

O NDE do curso segue a Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010 e conforme o

Regimento Interno da instituição é constituído por um grupo de docentes que exercem liderança acadêmica no âmbito do curso, percebida na produção de conhecimentos, no desenvolvimento do ensino, e em outras dimensões entendidas como importantes pela instituição.

O NDE do curso de Tecnologia em Rede de Computadores é constituído por 6 professores do curso, sendo 67% com titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu; todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo 33% em tempo integral. Importa ressaltar que a instituição, por meio do seu Regimento Interno, assegura a estratégia de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a assegurar continuidade no processo de acompanhamento do curso.

Composição do NDE

NOME COMPLETO TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO

1 Diógenes Ermeson da Silva Pires Especialista Parcial

2 Fernando Bezerra Chagas Mestre Parcial

3 Katiana Lima Cardoso Mestre Parcial

4 Wanderson Wendell Noronha Lô Mestre Integral

5 Caique Oliveira Aragão Coelho Especialista Parcial

6 Adriana Queiroz do Amaral Ribeiro Mestre Integral (Coordenação)

6.7 DENOMINAÇÃO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA

(Conforme Portaria Normativa N° 12/2006)

A denominação do Curso Superior de Tecnologia em Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores está adequada ao Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia.

6.8 CARGA HORÁRIA MÍNIMA - PARA CSTs

Parecer CNE/CES 436/2001 (Quadros das áreas profissionais e cargas horárias mínimas).

O curso de Tecnologia em Rede de Computadores totaliza 2100 horas e atende à carga horária mínima em horas estabelecidas.

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Descrição da carga horária

Total da carga horária teórica 1.130

Total da carga horária prática 480

Disciplinas semipresenciais 390

Atividades Complementares: EDs 100

TOTAL GERAL 2.100

6.9 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE REDUZIDA.

Decreto n. 5.296/2004. A Faculdade Pitágoras de Imperatriz apresenta condições de acesso para pessoas

com deficiência e/ou mobilidade reduzida, atendendo ao Decreto 5.296/2004 a instituição realizou obras civis e aquisição de equipamentos para atender pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida, disponibilizando rampas de acesso e elevadores às áreas de acesso acadêmico-administrativo, bebedouros adaptados, piso tátil e identificação em braile nos principais pontos da Instituição.

6.10 DISCIPLINA DE LIBRAS (Decreto n. 5.626/2005)

Decreto n. 5.626/2005. A Faculdade Pitágoras de Imperatriz contempla a disciplina de Libras na estrutura

curricular do curso de Tecnologia em Rede de Computadores sendo esta uma disciplina optativa, atendendo ao disposto no Decreto n. 5.626/2005.

6.11 INFORMAÇÕES ACADÊMICAS

Portaria Normativa n. 40 de 12/12/2007 alterada pela Portaria Normativa MEC 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010.

As informações acadêmicas exigidas pela Portaria Normativa n. 40 de 12/12/2007 alterada pela Portaria Normativa MEC 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010 estão disponibilizadas na forma impressa e virtual. Estarão afixadas em local visível próximo ao SAA e SICP as seguintes informações:

I. Ato autorizativo expedido pelo MEC, com a data de publicação no DOU; II. Dirigentes da instituição e coordenador de curso efetivamente em exercício;

III. Relação dos professores que integram o corpo docente do curso, com a respectiva formação, titulação e regime de trabalho;

IV. Matriz curricular do curso; V. Resultados obtidos nas últimas avaliações realizadas pelo MEC, quando houver;

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VI. Valor corrente dos encargos financeiros a serem assumidos pelos alunos, incluindo mensalidades, taxas de matrícula e respectivos reajustes e todos os ônus incidentes sobre a atividade educacional.

E as seguintes informações estarão disponibilizadas em página eletrônica própria no site da instituição e também na biblioteca:

I. Projeto pedagógico do curso e componentes curriculares, sua duração, requisitos e critérios de avaliação;

II. Conjunto de normas que regem a vida acadêmica, incluídos o Estatuto ou Regimento que instruíram os pedidos de ato autorizativo junto ao MEC;

III. Descrição da biblioteca quanto ao seu acervo de livros e periódicos, relacionada à área do curso, política de atualização e informatização, área física disponível e formas de acesso e utilização;

IV. Descrição da infraestrutura física destinada ao curso, incluindo laboratórios, equipamentos instalados, infraestrutura de informática e redes de informação.

6.12 PREVALÊNCIA DE AVALIAÇÃO PRESENCIAL PARA EAD

Decreto n. 5.622/2005, art. 4 inciso II.

Os resultados dos exames presenciais prevalecem sobre os demais resultados obtidos em quaisquer outras formas de avaliação a distância, no Curso de Ciências Contábeis , conforme prevê o Decreto n. 5.622/2005, Art. 4, inciso II, e pode ser comprovada na Resolução própria do Conselho Superior da Faculdade Pitágoras de Imperatriz que define as disciplinas semipresenciais ou interativas do curso.

6.13 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Lei n. 9.795, de 27/04/1999 e decreto n. 4.281 de 25/6/2002. O reconhecimento do papel transformador da temática Educação Ambiental torna-se

cada vez mais visível diante do atual contexto regional, nacional e mundial em que a preocupação com as mudanças climáticas, a degradação da natureza, a redução da biodiversidade, os riscos socioambientais locais e globais, as necessidades planetárias são evidenciados na prática social atual.

A Faculdade Pitágoras de Imperatriz entende que o termo Educação Ambiental é empregado para especificar um tipo de educação, um elemento estruturante em constante desenvolvimento, demarcando um campo político de valores e práticas, mobilizando a comunidade acadêmica, comprometida com as práticas pedagógicas transformadoras, capaz de promover a cidadania ambiental.

Neste contexto, no curso de Tecnologia em Rede de Computadores há integração da educação ambiental às disciplinas do curso de modo transversal, contínuo e permanente. Os componentes curriculares que abordam a temática Educação Ambiental durante o período de integralização do curso são: o Estudo Dirigido e nas disciplinas de como tema recorrente.

A Faculdade Pitágoras de Imperatriz concebeu como política institucional através do Projeto EcoPITÁGORAS em que são desenvolvidas ações junto à comunidade acadêmica da Instituição, com os seguintes objetivos: desenvolver a compreensão integrada do meio ambiente para fomentar novas práticas sociais e de produção e consumo; garantir a democratização e acesso às informações referentes à área socioambiental; estimular a

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mobilização social e política e o fortalecimento da consciência crítica; incentivar a participação individual e coletiva na preservação do equilíbrio do meio ambiente; estimular a cooperação entre as diversas regiões do País, em diferentes formas de arranjos territoriais, visando à construção de uma sociedade ambientalmente justa e sustentável, e também fortalecer a cidadania, a autodeterminação dos povos e a solidariedade, a igualdade e o respeito aos direitos humanos.

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7 REFERENCIAIS TEÓRICOS DO PPC

AUSUBEL, D. P. A aprendizagem Significativa: a teoria de David Ausubel. São Paulo: Moraes 1982. ALBRECHT, K. Revolução dos Serviços: como as empresas podem revolucionar a maneira de tratar os seus clientes. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 1992. BOSSIDY, L.; CHARAN, R. Execução – A disciplina para atingir resultados. Rio de Janeiro: Campus, 2004. BELLONI, I. A educação superior na nova LDB. In: BRZEZINSKI, I. (Org.) LDB Interpretada: diversos olhares se entrecruzam. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2005, p. 136-137. BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, DF: MEC, 1996. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 1996. BRASIL. Lei n. 9.795, de 27/04/1999 e decreto n. 4.281 de 25/6/2002. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2002a. BRASIL. Resolução CNE/CP n. 2/2002 (licenciaturas). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2002b. BRASIL. Resolução CNE/CP n.3, 18/12/2002). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2002c. BRASIL. Lei no 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República, 2004. BRASIL. Lei no 11645, DE 10 de março de 2008. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2008. BRASIL. Decreto n. 5.296/2004. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2004. BRASIL. Decreto n. 5.622/2005, art. 4 inciso II. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2005a. BRASIL. Decreto n. 5.626/2005. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2005b. BRASIL. Resolução CNE/CP n. 1/2006 (pedagogia). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006a. BRASIL. Portaria n. 10, 28/7/2006; Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006b. BRASIL. Portaria n.1024, 11/5/2006. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006c.

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BRASIL. Portaria Normativa n. 12/2006. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006d. BRASIL. Resolução CNE/CES n. 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007a. BRASIL. Resolução CNE/CES n. 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial), Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007b. BRASIL. Resolução CNE/CES n. 04/2009 (área de saúde, bacharelado, presencial). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2009a. BRASIL. Resolução CNE/CES n. 04/2009 (área de saúde, bacharelado, presencial) . Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2009b. BRASIL. Resolução CNE/CP n. 1 17/6/2004. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2004. BRASIL. Portaria nº 3 de 2 de julho de 2007. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007. BRASIL. Portaria nº 1.326 de 18 de novembro de 2010. Aprova, em extrato, o Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação: Bacharelados e Licenciatura, na modalidade de educação a distância, do Sistema Nacional de Educação Superior – SINAES. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2010a. BRASIL. Portaria nº 4059 de 2004 Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2004. BRASIL. Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007. Instituição do e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação da educação superior no sistema federal de educação. Teve nova redação, foi consolidada e publicada no D.O.U em 29 de dezembro de 2010 como Portaria Normativa / MEC n. 23. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2010b. BRASIL. Portaria Normativa MEC 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010. Altera dispositivos da Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2010c. BRETAS, M. L. Ordem na Cidade: O exercício cotidiano da autoridade. Rio de Janeiro: Rocco, 1997. BRUNER, J. Acción, pensamiento y lenguaje. Madrid: Alianza Editorial, 2002. CAMARGO, P. Mapa do saber. Disponível em: http://www2.uol.com.br/aprendiz/n_revistas/revista_educacao/setembro01/entrevista.htm. Acesso em 11/10/2012. CAPES – FUNDAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR. Tabela de Áreas de Conhecimento. Disponível em: http://www.capes.gov.br/avaliacao/tabela-de-areas-de-conhecimento. Acesso em 27/10/12. CHRISTENSEN, Clayton M. O Dilema da Inovação: Quando novas tecnologias levam empresas ao fracasso. São Paulo: Makron Books, 2001.

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CONAES. Resolução nº 01, de 17 de junho de 2010. Normatiza o Núcleo Docente Estruturante e dá outras providências. Brasília, DF: CONAES, 2010. CONTRERAS, J. A Autonomia de Professores. São Paulo: Cortez, 2002. COVEY, S. R. O 8º Hábito: da eficácia à grandeza. Rio de Janeiro: Campus, 2005. DELORS, J. (coord.) et al. Educação: um tesouro a descobrir. [Relatório para UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI]. São Paulo: Cortez Editora, 1999. DE MASI, D. O Futuro do Trabalho. Rio de Janeiro: José Olympio, 2001. DIAS SOBRINHO, J. (org.). Avaliação Institucional: a experiência da UNICAMP – condições, princípios e processo. Pró-posições. v. 16, n.1[16], p. 41-54, 1995. ENRICONE, D (Org.). Ser Professor. 5. ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2006. FAVA, R. Educação 3.0: como ensinar estudantes com culturas tão diferentes. Cuiabá: Carlini & Caniato Editoria, 2011. FAVA, R. O Estrategista. Cuiabá: Ed. Unic, 2002. FREIRE, P. Conscientização: teoria e prática da libertação, uma introdução ao pensamento de Paulo Freire. São Paulo: Moras, 1980. ______. Pedagogia da autonomia. Saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996. IMBERNÓN, F. Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a incerteza. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2002. JUNQUEIRA, A. M. (Org.) Educação Continuada: reflexões, alternativas. Campinas: Papirus, 2000. KAPLAN, R.; NORTON, D. The Balanced scorecard: translating strategy into action. Boston: Havard Business School Press, 1996. KARDEC. A. A Obsessão. 3. ed., São Paulo: O Clarim, 1978. MACEDO, Elizabeth. Currículo e competência. In: MACEDO, Elizabeth; LOPES, Alice Casimiro (Org.). Disciplinas e integração curricular: história e políticas. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. p. 115-144. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DO BRASIL. Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação: Bacharelados e Licenciatura, na modalidade de educação a distância, do Sistema Nacional de Educação Superior – SINAES. Maio 2012. MORAN, J.M.. Os modelos educacionais na aprendizagem on-line. 2007. Disponível em: http://www.eca.usp.br/prof/moran/modelos.htm. Acesso em: 20/04/2012. MOREIRA, A. F. B. Currículo: questões atuais. 9. ed. Campinas: Papirus, 2003. MORETTO, V. P. Prova: um momento privilegiado de estudo, não um acerto de contas. 9. ed. Rio de Janeiro: Lamparina Editora, 2010.

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PERRENOUD, P. As competências para ensinar no século XXI: a formação de professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2002. ______. Construir as competências desde a escola. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. ______. Ensinar: agir na urgência, decidir na incerteza. Porto Alegre: Artmed, 2001. ______. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens – entre duas lógicas. Porto Alegre: Artmed, 1999. PRIGOGINE, I. O fim das certezas: tempo, ciências e as leis da natureza. São Paulo: Unesp, 1996. RIBEIRO DA SILVA, A. C.; PACHECO, J. A. Organização Curricular por Competências no Ensino Superior. Dificuldades e Possibilidades. In: SILVA, B.; ALMEIDA, L. (org.) Actas do VIII Congresso Galaico-Português de Psicopedagogia. Braga: CIEd, pp. 2929-2941. SANTOS, B. S. A Universidade no século XXI: para uma reforma democrática e emancipatória da Universidade. São Paulo: Cortez, 2004. SCHÖN, D. A. Educando o Profissional Reflexivo: um novo design para o ensino e a aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. SENGE, P. et al Presença: propósito humano e o campo do futuro. São Paulo: Cultrix, 2007. STENGERS, I.; PRIGOGINE, I. A nova aliança. Metamorfose da Ciência. 3. ed. Brasilia: UNB, 1997. TAPSCOTT, D, Economia Digital: promessa e perigo na era da inteligência em rede. São Paulo: Makron Books, 1997. UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE. Guia de organização curricular: o ensino de graduação e a melhoria curricular. Niterói, 1998. VYGOTSKY, L. S.; LURIA, A. R.; LEONTIEV, A. N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. 6. ed. São Paulo: Ícone. 1998. ZABALA, A. A prática educativa. Porto Alegre: Artmed, 1998.

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8 ANEXO I

1º SEMESTRE HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE

Ementa: A consolidação da sociedade global

Acesso à informação e interconectividade global.

Antecedentes históricos

Aquecimento global.

Aspectos econômicos e sociais da globalização.

Aspectos políticos e culturais da globalização

Cenários possíveis.

Globalização como processo disforme, heterogêneo e inacabado.

Implicações ambientais da globalização.

Multiculturalismo e Homogeneidade cultural Pressupostos da globalização

Ementa: As ciências sociais: formas de compreender o mundo

A busca da cientificidade da Sociologia. A crítica marxista ao Estado; A dominação ideológica a partir de K. Marx; A experiência da alienação.

A especificidade do fenômeno sociológico: o fato social.

A explicação materialista da vida social; O trabalho como característica humana.

As leituras de Durkheim, Weber e Marx. O tipo-ideal; O desenvolvimento do capitalismo moderno: o espírito capitalista e a ética protestante. Origem e desenvolvimento da sociedade capitalista: a acumulação primitiva e extração da mais-valia; O modo de produção: infraestrutura e superestrutura.

Os tipos de desigualdade em perspectiva weberiana: classe, estamento e partido.

Os tipos de sociedade e as formas de solidariedade; A relação individuo-sociedade. Os três tipos puros de dominação legítima.

Ementa: O Capitalismo: o surgimento de um novo mundo.

A distinção entre Ciências Naturais e Ciências Humanas.

A Revolução Francesa e um novo modelo político.

Antecedentes da Revolução Francesa.

Antecedentes da Revolução Industrial.

Declínio do feudalismo e a emergência do capitalismo comercial.

O Capitalismo e a Sociedade de Classes.

O capitalismo e racionalização do mundo.

O contexto histórico de surgimento das Ciências Humanas e Sociais.

O desenvolvimento da Sociologia e seus principais pensadores. Revolução Industrial e a consolidação de um novo modelo econômico.

Ementa: Sociedade, Exclusão e Direitos Humanos A condição humana. Explicações deterministas & Explicações antropológicas. Cultura: definições iniciais, características da cultura, Explicações sobre a origem das diferenças culturais.

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A distinção entre país, estado e nação; Paulo Prado e a discussão sobre a identidade nacional. Etnocentrismo x Relativismo cultural. Conceitos de raça e etnia.

A formação histórica e heterogênea do povo brasileiro. A implantação de políticas afirmativas relacionadas às relações inter-étnicas: a Lei 11645 e o Estatuto da Igualdade Racial e políticas públicas. Antropologia como ciência: definição, objeto, objetivos e histórico. Campos de estudo: Antropologia Biológica e Antropologia Cultural.

As heranças indígenas, portuguesa e africana.

Movimentos de resistência contra o preconceito e a discriminação no Brasil

O Mito da democracia racial.

O preconceito como negação dos direitos humanos. Políticas afirmativas e as cotas como instrumentos de inclusão e de garantia dos direitos humanos. Políticas afirmativas relacionadas à diversidade sexual, às questões de gênero e à pessoa com deficiência.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHAUI, Marilena. Convite a filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2014.

LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2012.

LARAIA, Roque De Barros. Cultura: um conceito antropologico. 26.ed. Rio de Janeiro: Zahar,

2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MARTINS, Carlos. O que é Sociologia?. São Paulo: Brasiliense. 2010.

MONDIN, Battista. O homem: quem é ele? São Paulo: Paulus, 2010.

FERRAZ, Carolina Valença. Direito à diversidade. São Paulo: Atlas, 2015.

PINSKY, Jaime. A escravidão no Brasil. 21. ed. São Paulo: Contexto, 2015.

CUNHA, Manuela Carneiro da. Índios no Brasil: história, direitos e cidadania. São Paulo: Claro

Enigma, 2012.

LÓGICA E MATEMÁTICA COMPUTACIONAL

Ementa: Álgebra de Conjuntos

Álgebra de conjuntos: complemento relativo e diferença simétrica.

Álgebra de conjuntos: pares ordenados. Aplicações de Teoria dos Conjuntos em computação.

Álgebra de conjuntos: união e interseção. Teoria dos Conjuntos: conceitos, formas de apresentação e operações.

Ementa: Fundamentos da Lógica

Introdução à Lógica: conceitos e histórico. Introdução à Lógica Proposicional.

Lógica Proposicional: conectivos.

Lógica Proposicional: proposição composta. Lógica Proposicional: proposição simples.

Ementa: Lógica de Programação

Diagrama de Bloco: conceitos, elementos e notação.

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Laço de Repetição: conceitos, elementos e notação.

Programação Sequencial: conceitos, elementos e notação. Sub-Rotinas: conceitos, elementos e notação.

Ementa: Tabela Verdade

Construção da tabela verdade.

Operações lógicas sobre proposições: condicional e bi condicional.

Operações lógicas sobre proposições: disjunção inclusiva e disjunção exclusiva. Operações lógicas sobre proposições: negação e conjunção.

BÁSICA

GERSTING, Judith L. Fundamentos matemáticos para a ciência da computação: um tratamento moderno de matemática discreta. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2004

SHITSUKA, Ricardo. Matemática fundamental para tecnologia. São Paulo: Erica, 2015.

SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo (SP): Atlas, 2012.

COMPLEMENTAR

ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação à lógica matemática. São Paulo: Nobel, 2002. DAGHLIAN, Jacob. Lógica e álgebra de Boole. São Paulo: Atlas, 2012. MENEZES, Paulo Blauth. Matemática discreta para computação e informática, V.16. 4. Porto Alegre Bookman 2013 SILVA, Flávio Soares Corrêa da; FINGER, Marcelo; MELO, Ana Cristina Vieira de. Lógica para computação. São Paulo: Thomson, 2006. SOUZA, João Nunes de. Lógica para ciência da computação: uma introdução concisa. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. STEWART, Ian. Mania de matemática: diversão e jogos de lógica e matemática. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005.

ADMINISTRAÇÃO DE SERVIÇOS EM SISTEMS OP DE ARQUITETURA ABERTA

Ementa: Administração de Serviços em Sistemas Operacionais de Arquitetura Aberta Atividade prática e avaliação teórica dos conceitos abordados - Administração de Serviços em Sistemas Operacionais de Arquitetura Aberta

Serviços Gerais de protocolos adicionais e acesso SSH em sistemas de arquitetura aberta

Servidores DHCP e SMB (Samba) Servidores HTTPS Apache, Proxy (Iptables), e gerenciamento de portas

Ementa: Fundamentos de Sistemas Operacionais de Arquitetura Aberta

Comandos variados I/O e editores de texto com obtenção de ajuda no sistema

Conceitos e Comandos sobre a estrutura de diretórios e Sistemas de arquivos

Introdução e histórico dos conceitos de sistemas operacionais de arquitetura aberta Unix, Linux, Distribuições (Distro) e Estrutura do Sistema Operacional

Ementa: Gerenciamento de Sistemas Operacionais de Arquitetura Aberta Gerenciadores de boot LILO GRUB e modo dual boot entre sistemas de arquitetura aberta e fechada

Gerenciamento de pacotes e Permissões e controle de acesso a arquivos e diretórios

Gerenciamento de processos e administração de usuários e grupos

Sistemas de Arquivos e montagem, e gestão de permissões ACL

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Ementa: Serviços em Sistemas Operacionais de Arquitetura Aberta

Configuração de Redes TCP-IP e serviços básicos de rede

Implantação de cotas de disco

Instalação de servidores X e aplicativos de rede, escritório e internet

Servidores X em ambiente Desktop - Gnome, KDE, Unity

BÁSICA

MARIMOTO Carlos E. Servidores Linux: guia prático. São Paulo: Slunia, 2008.

NEMETH, Evi; SNYDER, Garth; HEIN, Trent R. Manual completo do Linux: guia do administrador. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

NEVES, Julio Cezar. Programação Shell Linux 7.ed. São Paulo: Brasport 2008.

COMPLEMENTAR

COMER, Douglas E. Redes de computadores e internet: abrange transmissão de dados, ligação inter-redes, Web e aplicações . 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J; CHOFFNES, David R. Sistemas operacionais. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. IEVER, Ellen. Linux: o guia essencial. Rio de Janeiro: Campus, 2000. MACHADO, Francis B; MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de sistemas operacionais. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2010 SOARES, Luiz Fernando G; LEMOS, Guido; COLCHER, Sérgio. Redes de computadores: das LANs, MANs e WANs às redes ATM. 2. ed., rev. e ampl. Rio de Janeiro: Campus, 2008 Contextualização acerca do Projeto Integrado. PROJETO INTEGRADO I Ementa: Gerenciamento da Integração do Projeto: Iniciação e Execução Aplicação prática do Gerenciamento da Integração. Desenvolvimento do Plano de Gerenciamento do Projeto. Desenvolvimento do Termo de Abertura do Projeto. Orientação e Gerenciamento do Trabalho do Projeto. Ementa: Gerenciamento do Tempo: Planejamento Aplicação prática do Gerenciamento do Tempo. Definição das atividades. Desenvolvimento do cronograma. Estimativa da duração das atividades. Estimativa dos recursos das atividades. Planejamento do Gerenciamento do Cronograma. Sequenciamento das atividades. Ementa: Gerenciamento dos Custos: Planejamento Aplicação prática do Gerenciamento dos Custos. Determinação do orçamento. Estimativa dos Custos. Planejamento do Gerenciamento dos Custos. Ementa: Introdução ao Gerenciamento de Projetos Contextualização acerca do Projeto Integrado.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CLEMENTE, Ademir. Projetos empresariais e públicos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008. BRITO, Paulo. Análise e viabilidade de projetos de investimento. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006. VALERIANO, Dalton L. Moderno gerenciamento de projetos. 2.ed. São Paulo: Pearson Education, 2015. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASAROTTO FILHO, Nelson. Elaboração de projetos empresariais: análise estratégica, estudo de viabilidade e plano de negócio. São Paulo: Atlas, 2014 KIM, Heldman. Gerência de projetos: fundamentos: um guia prático para quem quer certificação em gerência de projetos. São Paulo: Campus, 2005. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração de projetos: como transformar idéias em resultados. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010. SABBAG, Paulo Yazigi. Gerenciamento de projetos e empreededorismo. São Paulo Saraiva 2009 FERNANDES, Bruno Henrique Rocha. Administração estratégica : da competência empreendedora à avaliação de desempenho. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. REDES DE COMPUTADORES Ementa: Arquitetura de Redes Divisão de uma rede em sub-redes: conceitos, funcionamento e escolha da máscara ideal da sub-rede.

Endereço IP: atribuição de endereço IP, máscara e roteamento.

Endereço IP: conceito, notação e classes de endereço. Ethernet: conceitos, operação, velocidades, comutação, domínios de colisão e domínios de broadcast.

Ementa: Comunicação de Dados e Teleprocessamento Introdução à comunicação de dados e teleprocessamento: conceitos, histórico, terminologias, tipos de sinais, códigos, modos de operação e tipos de meios de transmissão. Introdução às redes de computadores. Importância e aplicações de redes de computadores. Redes de difusão e redes ponto a ponto. Introdução ao hardware de rede: modems, placas de redes, hubs, repetidores, bridges, switches, roteadores e gateways. Topologias de redes. Redes LAN, MAN e WAN. Classificação das redes: locais, metropolitanas, geográficas, distribuídas e sem fio.

Ementa: Gerenciamento de Redes

Introdução ao VLAN Trunk Protocol: conceitos, características e configurações.

LANs: conceitos, características, hardware e configuração.

LANs: implantação e gerenciamento. WANs: conceitos, características, hardware, configuração e gerenciamento.

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Ementa: Protocolos de Redes

Função e serviços das camadas do Protocolo TCP/IP.

O Modelo de Referência ISO/OSI: conceitos, histórico, camadas e a interconexão.

O Protocolo TCP/IP: conceitos, histórico, características e camadas. Protocolos e serviços de redes: conceitos, funções, hierarquia de protocolos, interfaces e serviços, classificação de serviços. BÁSICA ALENCAR, Marcelo Sampaio De. Engenharia de Redes de Computadores. São Paulo: Érica, 2012.

COMER, Douglas E. Redes de computadores e internet: abrange transmissão de dados, ligação inter-redes, Web e aplicações. Porto Alegre: Bookman, 2011.

PETERSON, Larry L. Redes de computadores: uma abordagem de sistemas. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2013.

COMPLEMENTAR ALENCAR, Marcelo Sampaio De. Engenharia de Redes de Computadores. São Paulo: Érica, 2012. CARISSIMI, Alexandre da Silva. Redes de computadores. Porto Alegre: Bookman 2011. GASPARINI, Anteu Fabiano Lúcio. Infra-estrutura, protocolos e sistemas operacionais de LANs: redes locais. 2. ed. São Paulo: Érica, 2007. GLENDINNING, E. H. and McEWAN, J..Basic English for computing.- Revised and Updated Edition. Ed. Oxford: Oxford University Press. 2003. HAYAMA, Marcelo Massayuki. Montagem de redes locais: prático e didático. São Paulo: Érica, 2011. KUROSE, James F; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-down. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2012. MARIN, Paulo Sérgio. Data centers: desvendando cada passo: conceitos, projeto, infraestrutura física e eficiência energética. Rio de Janeiro: Saraiva, 2013. OLIFER, Natália. Redes de computadores: princípios, tecnologias e protocolos para o projeto de redes. Rio de Janeiro: LTC, 2008. SOUSA, Lindeberg Barros de. Redes de computadores: guia total. São Paulo: Erica, 2009. TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO E DE INFORMAÇÃO

Ementa: Classificação dos Sistemas Computacionais

A evolução dos sistemas de informação com a Internet.

Classificação e características dos sistemas de informação.

Fundamentos e estrutura geral de um sistema de computação. Principais classificações e características dos sistemas computacionais.

Ementa: Gestão do Conhecimento Apresentação da ETL, Data Warehouse e Data Marts para armazenamento e análise de grande quantidade de dados. Definição das ferramentas OLAP e Data Mining e demonstração a partir de cases das suas aplicações. Introdução à arquitetura e aplicabilidade de Business Inteligente para a coleta, análise e compartilhamento de dados.

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Introdução aos conceitos da gestão da informação e da gestão do conhecimento. Ementa: Tecnologias da Informação e Comunicação no Ambiente Organizacional

A evolução das tecnologias da informação e comunicação no ambiente organizacional.

Contextualização sobre a importância da informação para uma organização no ambiente global.

O cenário das tecnologias da informação e comunicação no ambiente organizacional. O papel estratégico da informação nas empresas e o valor da informação nos processos de tomada de decisão.

Ementa: Tecnologias de Desenvolvimento de Sistemas Tecnologias de desenvolvimento de sistemas: ferramentas CASEs, suas classificações e demais tecnologias. Tecnologias de desenvolvimento de sistemas: principais classificações e tipos de linguagens de programação. Tecnologias de desenvolvimento de sistemas: tipos de sistemas gerenciadores de banco de dados (como MySQL, Oracle, dBase). Visão geral da arquitetura e do processo de desenvolvimento de um sistema de informação. BÁSICA OLIVEIRA, F. B. (org.). Tecnologia da informação e da comunicação: desafios e propostas estratégicas para o desenvolvimento dos negócios. São Paulo: Pearson/Prentice-Hall, 2006. TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. 3.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2010. WEILL, P.; WEILL, R.; JEANE, W. Governança de TI: tecnologia da Informação. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2006 COMPLEMENTAR CASTELS, M. A. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 2009 CORRÊA, Henrique L; CAON, Mauro. Gestão de serviços: lucratividade por meio de operações e satisfação dos clientes. São Paulo: Atlas, 2002. HOPE, Jeremy. Competindo na terceira onda : os 10 mandamentos da era da informação ; Jeremy Hope, Tony Hope; tradução Afonso Celso da Cunha Serra. Rio de Janeiro: Campus, 2000. MARCHAND, D. A.; DAVENPORT, T. A. (org.). Dominando a Gestão da Informação. Porto Alegre: Bookman, 2004. REZENDE, Denis Alcides. Tecnologia da informação aplicada a sistemas de informação empresariais: o papel estratégico da informação e dos sistemas de informação nas empresas. 6. ed. rev. e ampliada. São Paulo: Atlas, 2009. 2º SEMESTRE

ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES

Ementa: Álgebra Booleana e Lógica Digital

Determinação e simplificação de expressões lógicas.

Introdução à Álgebra Booleana.

Introdução aos circuitos: digitais, combinacionais e sequenciais. Portas lógicas: conceitos, símbolos e tipos.

Ementa: Componentes Básicos de um Computador

Dispositivos de Entrada e Saída: conceitos, evolução, tipos e funcionamento.

Memória Principal: conceitos, evolução, tipos e funcionamento.

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Memória Secundária: conceitos, evolução, tipos e funcionamento. Unidade Central de Processamento (CPU) - Processadores: conceitos, evolução, tipos e funcionamento.

Ementa: Fundamentos de Sistemas Computacionais A estrutura básica de um computador: Unidade Central de Processamento (CPU), Memória principal, Dispositivos de E/S e Sistemas de interconexão.

A hierárquia de níveis de computador. O modelo de Von Neumann. Conceitos básicos de arquitetura e organização de computadores. Funções básicas de um computador. Desenvolvimento histórico - as gerações dos computadores: zero - máquinas de cálculo mecânicas, primeira, segunda, terceira, quarta e lei de Moore. Ementa: Representação de Dados - Sistemas Numéricos Conversão entre bases numéricas: Binário para Octal, Octal para Binário, Octal para Hexadecimal, Hexadecimal para Octal. Conversão entre bases numéricas: Decimal para Binário, Binário para Decimal, Decimal para Hexadecimal, Hexadecimal para Decimal. Conversão entre bases numéricas: Decimal para Octal, Octal para Decimal, Binário para Hexadecimal, Hexadecimal para Binário. Sistemas numéricos: conceitos, simbologia e representação de base numérica.

BÁSICA

MORIMOTO, Carlos E. Hardware II: o guia definitivo. Porto Alegre, RS: Sul Editores, 2013.

MURDOCCA, Miles; HEURING, Vincent P. Introdução à arquitetura de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

PATTERSON , David A; HENESSY, John L. Arquitetura de computadores: .uma abordagem quantitativa. 5.ed. Rio de Janeiro – Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.

COMPLEMENTAR

ENGLANDER, Irv. A arquitetura de hardware computacional, software de sistema e comunicação em rede. Rio de Janeiro: LTC, 2011. HENNESSY, John L.; HENNESSY, John L. Organização e projeto de computadores: a interface hardware/software. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2012. MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de redes de computadores. Rio de Janeiro: LTC, 2013. MONTEIRO, Mario A. Introdução à organização de computadores. Rio de Janeiro: LTC, 2007. NULL, Linda. Princípios básicos de arquitetura e organização de computadores. Porto Alegre: ArtMed, 2010. PARHAMI, Behrooz. Arquitetura de computadores : de microprocessadores a supercomputadores. Porto Alegre: AMGH, 2008. VASCONCELOS, Laercio. Hardware na prática: construindo e configurando micros de 32 e 64 Bits Single Core, Dual Core e Quad Core. 4. ed. Rio de Janeiro: Laércio Vasconcelos Computação 2014. WEBER, Raul Fernando. Fundamentos de arquiteturas de computadores. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2008. ALGORITMOS E TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO

Ementa: Estruturas de Controle

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Definição do comando de repetição FOR.

Definição do comando de repetição WHILE/DO-WLHILE.

Definição do comando de seleção IF-ELSE. Definição do comando de seleção SWITCH-CASE.

Ementa: Estruturas de Dados Heterogêneas

Definição da estrutura de dado heterogênea -struct e suas aplicações.

Definição da estrutura de dado heterogênea -struct e suas operações e aplicações práticas.

Definição da estrutura de dado heterogênea -struct e suas operações e aplicações. Definição da estrutura de dado heterogênea -struct e suas operações.

Ementa: Estruturas de Dados Homogêneas Definição da estrutura de dado homogênea unidimensional - matriz e suas operações e aplicações na prática. Definição da estrutura de dado homogênea unidimensional - matriz e suas operações e aplicações. Definição da estrutura de dado homogênea unidimensional - vetor e suas operações e aplicações na prática. Definição da estrutura de dado homogênea unidimensional - vetor e suas operações e aplicações.

Ementa: Fundamentos a Algoritmos e as Linguagens de Programação Definição de algoritmos e exemplos. Formas de representação de algoritmos: descrição narrativa, pseudocódigo e fluxograma.

Definição de operadores matemáticos, relacionais e lógicos e comando de atribuição.

Definição de variáveis, regras de nomenclatura de variáveis, definição de tipos de dados. Definição dos comandos de entrada/saída. BÁSICA

ALVES, William Pereira. Lógica de programação de computadores: ensino didatico. São Paulo: Erica, 2014.

GUIMARÃES, Ângelo de Moura; LAGES, Newton Alberto de Castilho. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2014.

MANZANO, José Augusto N. G; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: logica para desenvolvimento de programacao de computadores. São Paulo: Erica, 2014.

COMPLEMENTAR

ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi de. Fundamentos da programação de computadores: algoritmos, Pascal, C/C++ (padrão ANSI) e Java. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012.

GOODRICH, Michael T.; TAMASSIA, Roberto; COPSTEIN, Bernardo; OLIVEIRA, João Batista (Tradução). Estruturas de dados e algoritmos em Java. Porto Alegre: Bookman Companhia Editora, 2013.

PEREIRA, Silvio do Lago. Algoritmos e lógica de programação em C: uma abordagem didática. São Paulo: Érica, 2014.

SOFFNER, David. Algoritmos e programação em linguagem C. São Paulo: Saraiva, 2013.

WIRTH, Niklaus. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2010.

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GESTÃO DE PROJETOS

Ementa: Conceitos Gerais sobre Gestão de Projetos Boas práticas: Guias de conhecimento em gestão de projetos. Introdução ao PMI, guia PMBOK. Estrutura funcional (organograma) e escritórios de gestão. Planejamento do projeto: Ciclo de Vida de um Projeto - ambiente e etapas. Gestão da integração do projeto.

Projeto: evolução, conceitos e características Sucesso de um projeto e principais causas das falhas dos projetos.

Ementa: Gerenciamento de Riscos, Aquisições e Sustentabilidade em Projetos

Gerenciamento de portfólio de projeto: projetos simultâneos, priorização e fatores estratégicos Gestão da sustentabilidade do projeto: conceito, gerenciamento e alinhamento das áreas de conhecimento Gestão das aquisições do projeto: tipos de contrato; o que, quando, como, quanto e sob quais condições comprar; seleção e administração de contratos Gestão dos riscos do projeto: conceitos, fases iniciais da gestão de riscos, análise qualitativa e quantitativa dos riscos, controle dos riscos.

Ementa: Gerenciamento de Escopo, Tempo e Custos em Projetos

Financiamento e Viabilidade do projeto. Formas de financiamento de projetos.

Gestão de custos: orçamento, custos, controle e avaliação de desempenho Gestão de tempo do projeto: desdobrar a Estrutura Analítica do Projeto em atividades; e cronograma. Gestão do escopo do produto e do projeto: requisitos, definição, estrutura e controle.

Ementa: Gerenciamento de Qualidade, Recursos Humanos e Comunicação em Projetos Competências aplicadas, competências individuais e dos times em Gestão de Projetos. Modelo integrado de competências. Gestão da comunicação do projeto: framework Integrado de Comunicações. Conceito emissor-receptor. Stakeholders. Distribuição da informação e geração de relatórios de desempenho.

Gestão da qualidade do projeto: conceito, planejamento, garantia e controle. Ferramentas. Gestão dos recursos humanos do projeto: divisão de funções, formação da equipe, aspectos

comportamentais e resolução de conflitos.

BÁSICA

MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Administração de projetos: como transformar ideias em

resultados. São Paulo: Atlas, 2008.

VALERIANO, Dalton. Moderno gerenciamento de projetos. São Paulo: Pearson Education,

2015.

LIMA, Guilherme Pereira. Gestão de projetos: como estruturar logicamente as ações futuras.

Rio de Janeiro: LTC, 2014.

COMPLEMENTAR

RABECHINI JÚNIOR, Roque. O gerente de projetos na empresa. São Paulo: Atlas, 2011.

TRENTIM, Mário Henrique. Manual do MS-Project 2013 e melhores práticas do PMI®: São

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Paulo: Atlas, 2015.

PALADINI, Edson Pacheco. Avaliação estratégica da qualidade. São Paulo: Atlas, 2011.

KEELING, Ralph. Gestão de projetos: uma abordagem global. São Paulo: Saraiva, 2002.

KOHN, Ricardo. Ambiente e sustentabilidade: metodologias para gestão. Rio de Janeiro: LTC,

2015.

PROJETO INTEGRADO II

Ementa: Gerenciamento da Comunicação: Planejamento, Execução e Controle

Aplicação prática do Gerenciamento da Comunicação.

Controlando as Comunicações.

Gerenciamento das Comunicações. Planejamento do Gerenciamento das Comunicações.

Ementa: Gerenciamento das Aquisições e Partes Interessadas

Aplicação prática do Gerenciamento das Partes Interessadas.

Condução das Aquisições.

Gerenciamento do Engajamento das Partes Interessadas.

Planejamento das Aquisições. Planejamento do Gerenciamento das Partes Interessadas.

Ementa: Gerenciamento do Escopo: Planejamento

Aplicação prática do Gerenciamento do Escopo.

Coleta dos Requisitos.

Criação da EAP.

Definição do Escopo. Planejamento do Gerenciamento do Escopo.

Ementa: Gerenciamento dos Riscos: Planejamento

Análise da Viabilidade do Projeto.

Análise Qualitativa dos Riscos.

Análise Quantitativa dos Riscos.

Aplicação prática do gerenciamento dos riscos e análise de viabilidade.

Identificação os Riscos.

Planejamento das Respostas aos Riscos.

Planejamento do Gerenciamento dos Riscos.

REDES CONVERGENTES

Ementa: Aspectos legais em redes convergentes

Aspectos legais versus técnicos em Redes Convergentes.

Aspectos Legais, Comerciais e Normativos da convergência de redes de computadores

Normas e Recomendações para redes convergentes Órgãos e Entidade de Padronização

Ementa: Aspectos técnicos em redes convergentes e tecnologias atuais para NGN

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Alocação de largura de banda para dados, voz e imagem.

Serviços voltados para Redes Convergentes: VoD, VoIP, Triple-Play, Streaming, SLA e IMS.

Tendências tecnológicas para NGN Visão geral dos protocolos SIP, H.323 e MGCP.

Ementa: Introdução a redes convergentes

Arquitetura NGN – VoIP e seus elementos

Conceitos, arquiteturas e protocolos para transmissão de dados, voz e vídeo

Conceituação da evolução das Redes de Telecomunicações Tratamento do tráfego com QoS.

Ementa: Protocolos de transmissão

Os fundamentos e conceituação dos protocolos de transmissão.

Visão geral dos protocolos H.323

Visão geral dos protocolos MGCP Visão geral dos protocolos SIP.

BÁSICA

COMER, Douglas E. Redes de computadores e internet: abrange transmissão de dados, ligação inter-redes, Web e aplicações . 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. KUROSE, James F; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-down. 3. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2006. UMBERTO, Jose. Redes convergentes.Rio de Janeiro: Sverzut Artliber, 2008

COMPLEMENTAR

CASTELLS, Manuel. A galáxia da Internet: reflexões sobre a Internet, os negócios e a sociedade. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2008 KRISHNAMURTHY, Balachander. Redes para Web. Rio de Janeiro: Campus, 2012. MORAES, Alexandre Fernandes. Redes de computadores: fundamentos. 7. ed. São Paulo, SP: Erica, 2010. SMITH, Jared; Madsen, Leif e Megglen, Jim Van. Asterisk – o futuro da telefonia 1a, Alta Books 2009. TRONCO, Tânia Regina. Redes de nova geração: a Arquitetura de convergência do IP, telefonia e redes ópticas. São Paulo: Érica, 2006

TRANSMISSÃO DE DADOS

Ementa: Arquiteturas de Transmissão de Dados

Arquiteturas de redes de comunicação de dados. Modelo osi: camadas e funções;

Ligação multiponto com udd, uda, multiplexador e conversores concentradores.

Multiplexadores; Conversor/concentrador. Multiplexadores: fdm, tdm, pcm; Tipos de configurações em comunicação de dados. Ligação ponto a ponto dedicada, radial e comutada;

Ementa: Controle de Transmissão de Dados

Equipamentos de comunicação de dados. Unidade de derivação digital e analógica;

Erros na transmissão de dados. Métodos de detecção de erros. Eficiência e analise

Modem: Modem analógico, digital e ótico; Normalização de modems; Escolha de modems.

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Transmissão assíncrona e síncrona; Linhas privativas de comunicação de dados.

Ementa: Controle e QoS em Transmissão de Dados

Atividade prática e avaliação teórica dos conceitos abordados - Transmissão de Dados

Controle de linha: polling e selection;

Protocolo x.25, nível de rede; Servico de comunicação de dados. Serviços transdata, renpac, interdata, via satelite em alta Velocidade, videotexto, rdsi.

Ementa: Fundamentos de Telecomunicação e Transmissão de Dados

Fundamentos da comunicação, Conceitos básicos, Configuração básica de uma rede de tp;

Modos de transmissão: serial e paralelas; Interfaces serial e paralela

Sinais analógicos e digitais; Modulação; Codificação banda base; Códigos; Transferência de dados. Modos de operação: simplex, half-diplex e full-duplex;

BÁSICA

HAYKIN, Simon. Sistemas modernos de comunicações wireless. Porto Alegre: Bookman, 2008 ROCHOL, Juergen. Comunicação de dados. Porto Alegre Bookman 2012. STALLINGS, William. Redes e sistemas de comunicação de dados: teoria e aplicações corporativas. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier Editora Ltda., 2014.

COMPLEMENTAR

FOROUZAN, Behrouz A; FEGAN, Sophia Chung. Comunicação de dados e redes de computadores. 4. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008. HAYKIN, Simon. Sistemas modernos de comunicações wireless. Porto Alegre: Bookman, 2008 HELD, Gilbert. Comunicação de dados. Rio de Janeiro: Campus, c1999. MEDEIROS, Júlio César de Oliveira. Princípios de telecomunicações: teoria e prática. São Paulo: Érica, 2004. SOARES, Luiz Fernando G; LEMOS, Guido; COLCHER, Sérgio. Redes de computadores: das LANs, MANs e WANs às redes ATM. 2. ed., rev. e ampl. Rio de Janeiro: Campus, 1995. WALDMAN, Helio. Telecomunicações : princípios e tendências. 4. ed. São Paulo: Érica, 2000. 3º SEMESTRE

FUNDAMENTOS DE SISTEMAS OPERACIONAIS

Ementa: Gerenciamento de Dispositivos Gerenciamento de dispositivos de entrada e saída: conceitos, rotinas, tipos e suas características.

Gerenciamento de memória: conceitos, tipos, características e virtualização.

Memória Virtual: conceitos, paginação, segmentação e virtualização. Swapping: conceitos, tipos e suas características.

Ementa: Introdução aos Sistemas Operacionais

Características dos sistemas operacionais multiprográmaveis.

Definição, conceitos e histórico dos sistemas operacionais.

Exemplos de sistemas operacionais: Unix e Windows. Tipos de sistemas operacionais: monoprogramáveis, multiprogramáveis e multiprocessamento.

Ementa: Processos e Threads

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Algoritmos de escalonamento: características, políticas, tipos e exemplos.

Comunicação entre Processos e problemas clássicos de comunicação entre Processos. Introdução a Processos: o modelo, criação, término, hierarquia, estados, implementação e Threads. Introdução ao escalonamento: conceitos, tipos, e escalonamento de Threads.

Ementa: Sistema de Arquivos

Arquivos: atribuição de nomes, estrutura, tipos, acesso, atributos e operações.

Diretórios: diretórios simples, sistemas de diretório hierárquico, nomes de caminho e operações. Introdução à implementação do sistema de arquivos. Virtualização do sistema de arquivos e registro.

Introdução à segurança e mecanismos de proteção.

BÁSICA

MACHADO, Francis B; MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de sistemas operacionais. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2007.

OLIVEIRA, Rômulo Silva de; TOSCANI, Simão Sirineo; CARISSINI, Alexandre da Silva. Sistemas operacionais. Porto Alegre: Bookman, 2008.

SILBERSCHATZ, Abraham; GALVIN, Peter B; GAGNE, Greg. Fundamentos de sistemas operacionais. Rio de Janeiro: LTC, 2004.

COMPLEMENTAR

GASPARINI, Anteu Fabiano Lúcio. Infra-estrutura, protocolos e sistemas operacionais de LANs: redes locais. 2. ed. São Paulo: Érica, 2007. HOLCOMBE, Jane; HOLCOMBE, Charles. Dominando os sistemas operacionais: teoria & prática. Rio de Janeiro: Alta Books, 2003. MACHADO, Francis Berenger; MAIA, Luiz Paulo. Fundamentos de sistemas operacionais. Rio de Janeiro: LTC , 2007. NEMETH, Evi; SNYDER, Garth; HEIN, Trent R. Manual completo do Linux: guia do administrador Nemeth, Evi 1.ed. Pearson Prentice Hall 2007. SILBERSCHATZ, Abraham; GALVIN, Peter B; GAGNE, Greg. Sistemas operacionais: com Java. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2008. TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003. ALGORITMOS E ESTRUTURA DE DADOS

Ementa: Algoritmos de Pesquisa e Classificação

Algoritmos de Classificação: Bubble, Selection, Insertion. Análise de desempenho.

Algoritmos de Classificação: Quick-Sort. Análise de desempenho.

Definição de Pesquisa Binária. Vantagens e desvantagens. Análise de Desempenho. Definição de Pesquisa Sequencial. Vantagens e desvantagens. Análise de Desempenho.

Ementa: Funções e Ponteiros Definição de Funções com passagem de estruturas de dados como parâmetro. Vantagens e desvantagens. Implicações na programação. Definição de Ponteiros, operações e aplicações. Vantagens e desvantagens. Implicações na programação.

Programas que utilizem funções com passagem de parâmetro por referência em algoritmos -

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nível fácil.

Programas que utilizem funções com passagem de parâmetro por referência em algoritmos - nível intermediário.

Ementa: Listas e Casos Específicos

Definição da estrutura de dado Fila, suas operações e aplicações na prática.

Definição da estrutura de dado Lista Ligada, suas operações e aplicações na prática.

Definição da estrutura de dado Pilha, suas operações e aplicações na prática. Definição da estrutura de dado Tipo Pilha, fila e Lista Ligada, suas operações e aplicações na prática.

Ementa: Recursividade

Definição de Recursividade. Vantagens e desvantagens. Implicações na programação.

Desenvolvimento de programas que utilizem recursividade - nível difícil.

Desenvolvimento de programas que utilizem recursividade - nível fácil. Desenvolvimento de programas que utilizem recursividade - nível intermediário.

BÁSICA

ALVES, William Pereira. Lógica de programação de computadores: ensino didatico. São Paulo: Erica, 2014.

GUIMARÃES, Ângelo de Moura; LAGES, Newton Alberto de Castilho. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2014.

MANZANO, José Augusto N. G; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: logica para desenvolvimento de programacao de computadores. São Paulo: Erica, 2014.

COMPLEMENTAR

ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi de. Fundamentos da programação de computadores: algoritmos, Pascal, C/C++ (padrão ANSI) e Java. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012.

GOODRICH, Michael T.; TAMASSIA, Roberto; COPSTEIN, Bernardo; OLIVEIRA, João Batista (Tradução). Estruturas de dados e algoritmos em Java. Porto Alegre: Bookman Companhia Editora, 2013.

PEREIRA, Silvio do Lago. Algoritmos e lógica de programação em C: uma abordagem didática. São Paulo: Érica, 2014.

SOFFNER, David. Algoritmos e programação em linguagem C. São Paulo: Saraiva, 2013.

WIRTH, Niklaus. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2010.

ADMINISTRAÇÃO DE SERVIÇOS EM SISTEMAS OPERACIONAIS DE ARQUITETURA FECHADA Ementa: Aplicação em Administração de Serviços em Sistemas Operacionais de Arquitetura Fechada Atividade prática e avaliação teórica dos conceitos abordados - Administração de Serviços em Sistemas Operacionais de Arquitetura Fechada

Configurando Funções e Recursos no Windows Server em NETSH

IaaS; QoS e Hyper-V

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Serviços SMNP: Ferramentas e aplicação

Ementa: Conceitos Fundamentais de Sistemas Operacionais de Arquitetura Fechada

Introdução; Contexo Histórico e Visão Geral

NAT e Bridged: Conceitos e aplicação; Arquitetura MultiRecursos

Virtualização: Ferramentas e técnicas compartilhando recursos de rede Windows Server e elementos em prompt de comando; PowerShell

Ementa: Gerenciamento de Sistemas Operacionais de Arquitetura Fechada

Grupos de Usuários; Domínio; Árvore e Floresta de Rede

NPAS e Windows Deployment Services

SSL: Princípios e utilização. VPN e VNC: Conceitos e ferramentas

Ementa: Serviços de Sistemas Operacionais de Arquitetura Fechada

Active Directory FS: Gestão e aplicação

DHCP: Dynamic Host Configuration

DNS; Domain Name Systems Instalação e configuração de Serviços básicos NT

BÁSICA

OLIVEIRA, Rômulo Silva de; TOSCANI, Simão Sirineo; CARISSINI, Alexandre da Silva. Sistemas operacionais. 3. ed. Porto Alegre: Sagra-Luzzatto, 2008.

STANEK, William Windows Server 2008: guia de bolso do administrador. Porto Alegre:. Bookman 2009

DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J; CHOFFNES, David R. Sistemas operacionais. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

COMPLEMENTAR

BADDINI, Francisco Carlos. Windows Server 2003 em português: implementação e administração. São Paulo: Érica, 2009.

HOLCOMBE, Jane; HOLCOMBE, Charles. Dominando os sistemas operacionais: teoria & prática. Rio de Janeiro: Alta Books, 2003.

LIU, Cricket. DNS e BIND. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

MACKIN, J.C. Kit de treinamento mcts (exame 70-643) : configuração do windows server 2008: infraestrutura de aplicativos. 2. Porto Alegre Bookman 2013.

SHAY, William A. Sistemas operacionais. São Paulo: Makron Books, c1996.

STANEK,William. Exchange Server 2007 – guia de bolso do administrador Stanek, 1ª. Bookman 2008 .

TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003.

Controle do Cronograma do Projeto.

Controle do Escopo do Projeto.

Controle dos Custos do Projeto.

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Controle e Engajamento das Partes Interessadas do Projeto.

Monitoramento e Controle do Trabalho do Projeto.

Monitoramento e Controle dos Riscos do Projeto.

Realização do Controle Integrado de Mudanças.

Validação do Escopo do Projeto.

PROTOCOLOS DE REDES

Ementa: Endereçamento sobre arquitetura TCP/IP

Analisar e projetar faixas de endereçamento para Redes.

Aplicações Distribuídas Aplicações da arquitetura TCP/IP.

Sistema de Cálculo de Sub-redes - Aula prática Sistemas para sinalização e controle

Ementa: Fundamentos de Protocolos de Redes

Conceitos gerais sobre IPv4 e IPv6

Internetworking Interconexão de redes e seus conceitos.

Introdução aos Fundamentos de protocolos de rede Modelo ISO OSI e o padrão TCP-IP

Ementa: Gerenciamento dos Protocolos de Redes

Atividade prática e avaliação teórica dos conceitos abordados - Protocolos de Redes

Conceitos de roteamento de datagramas

Determinar parâmetros básicos de rede em sistemas operacionais. Visão e aplicação dos protocolos DHCP, HTTP, HTTPS, IPX-SX entre outros

Ementa: Protocolo de Rede TCP/IP

A arquitetura TCP/IP.

O protocolo de redes IP.

Os protocolos de transporte TCP e UDP.

PROJETO INTEGRADO III Ementa: Encerramento do Projeto Aplicação prática do encerramento do projeto. Encerrar as Aquisições do Projeto. Encerrar o Projeto. Ementa: Gerenciamento da Qualidade Aplicação prática do gerenciamento da qualidade. Planejamento da Qualidade no Gerenciamento do Projeto. Realização da Garantia da Qualidade. Ementa: Gerenciamento dos Recursos Humanos Aplicação prática do gerenciamento dos recursos humanos do projeto. Desenvolvimento da Equipe do Projeto. Gerenciamento da Equipe da Projeto. Mobilização da Equipe do Projeto. Planejamento e Gerenciamento dos Recursos Humanos.

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Ementa: Monitoramento e Controle do Projeto Administração das Aquisições do Projeto. Aplicação prática de monitoramento e controle do projeto. Controle da Qualidade do Projeto. Controle das Comunicações do Projeto. Controle do Cronograma do Projeto. Controle do Escopo do Projeto. Controle dos Custos do Projeto. Controle e Engajamento das Partes Interessadas do Projeto. Monitoramento e Controle do Trabalho do Projeto. Monitoramento e Controle dos Riscos do Projeto. Realização do Controle Integrado de Mudanças. Validação do Escopo do Projeto. BÁSICA BIRKNEr, Mattew H. Projeto de interconexão de redes: cisco Internetwork Design – CID. Rio de Janeiro: Campus, 2009. HELD, Gilbert. Comunicação de dados. Rio de Janeiro: Campus, 2009. MARIN, Paulo Sérgio. Cabeamento estruturado: desvendando cada passo do projeto à instalação. São Paulo: Érica, 2008. COMPLEMENTAR COMER, Douglas E. Redes de computadores e internet: abrange transmissão de dados, ligação inter-redes, Web e aplicações . 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. OLIFER, Natalia; OLIFER, Victor; Redes de computadores: princípios, tecnologias e protocolos para o projeto de redes. Rio de Janeiro: LTC, 2008. PHILLIPS, Joseph. Gerenciamento de projetos de tecnologia da informação. Rio de Janeiro: Campus, 2009. PRADO, Darci. Planejamento e controle de projetos. 4. ed. Belo Horizonte: DG, 2008. TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

REDES SEM FIO

Ementa: Equipamentos sem fio

Conceitos e diferentes características entre ativos de redes sem fio

Configurando um Gateway

Planejando uma rede sem fio Princípios básicos de antenas internas

Ementa: Implementando uma rede sem fio

Compartilhando arquivos e impressoras

Conectando uma rede Wi-Fi

Criando uma rede sem fio Ad Hoc Solucionando problemas com sua conexão

Ementa: Princípios básicos da tecnologia sem fio

Funcionamento de redes Wi-Fi

Hardware sem fio

O futuro da tecnologia sem fio Padrões da tecnologia sem fio

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Ementa: Topologias e Segurança em redes sem fio

Conceitos de topologia e escalabilidade em redes sem fio

Conexões Wi-Fi de longo alcance. Princípios básicos de antenas de longo alcance

Mantendo dados em trânsito seguros. Pontos principais da segurança de redes Protegendo o acesso a uma rede Wi-Fi . Conceitos de criptografia WEP, WPA e filtro por endereçamento físico.

BÁSICA

FLEISHMAN, Glenn e Engst, Adam. Kit do iniciante em redes sem fio 2a. Makron 2010. GALLO, Michael A.; HANCOCK, Bill. Comunicação entre computadores e tecnologias de rede. São Paulo: Thomson, 2008. ROSS, John . Wi-Fi: Instale, configure e use Redes Wireless 1.ed. Alta Books 2011.

COMPLEMENTAR

FOROUZAN, Behrouza. Comunicação de dados e redes de computadores 1.ed. Mc GrawHill 2008. HELD, Gilbert. Comunicação de dados. Rio de Janeiro: Campus, 2011. RAPPAPORT, Theodore S. Comunicação sem fio: princípios e práticas v.2. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009 RAPPAPORT, Theodore. Comunicações sem fio – princípios e práticas v.1 . São Paulo: Prentice Hall Brasil 2009. RUFINO, Nelson Murilo. Segurança em redes sem fio 2.ed. Novatec 2010. 4º SEMESTRE

SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO E DE REDES

Ementa: Criptografia

Aplicações de Criptografia: cartões de banco, tunelamento VPN, SSL, HTTPS

Introdução, Conceitos, Criptografia ao longo da História

Principais técnicas: chave privada, chave pública, esteganografia Soluções de Chave Pública: Diffie-Hellman, RSA, assinatura digital, key-escrow

Ementa: Fundamentos de Segurança da Informação

Elementos a Serem Protegidos: Pessoas, Informação, Ativos

Informação (Confidencialidade, Integridade, Disponibilidade) (Vulnerabilidade, Ameaça, Exploit)

Mecanismos de Defesa: Processos, Tecnologia, Prevenção Riscos (Positivos e Negativos), Gestão, Classificação e Contramedidas

Ementa: Processos e Políticas de Segurança

Ameaças não tecnológicas: desastres, falhas, terrorismo, engenharia social

Normas de Segurança: Família ISO 27.000, ISO 22.301

O Futuro da Segurança (Tecnologias Emergentes, Ameaças Emergentes e Futuras) Processo de Segurança, Cultura de Segurança

Ementa: Segurança de Redes de Computadores

Ameaças à Rede: pessoas (hackers), malware, DoS, DDoS

Proteção à Rede (Firewall, IPS, Antimalware)

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Proteção à Rede (Tokens, Biometria, Filtros de Conteúdo) Vulnerabilidades de Rede: hardware, software, protocolos, aplicações

BÁSICA

BURNETT, S.; PAINE, S. Criptografia e Segurança - O Guia Oficial RSA; Rio de Janeiro: Campus, 2002 GIL, Antonio de Loureiro. Auditoria de computadores. São Paulo: Atlas, 2000. O'BRIEN, James A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da internet. São Paulo: Saraiva, 2004.

COMPLEMENTAR

FOINA, Paulo Rogério. Tecnologia de informação: planejamento e gestão. São Paulo: Atlas, 2001. GRAEML, Alexandre Reis. Sistemas de informação: o alinhamento da estratégia de TI com a estratégia corporativa. São Paulo: Atlas, 2000. NORTHCUTT, Stephen; NOVAK, Judy; MCLACHLAN, Donald. Segurança e prevenção em redes. São Paulo: Berkeley, 2001. PELTIER, T. R. Information Security Policies, Procedures and Standards: Guidelines for Effective Information Security Management; Boca Raton: Auerbach, 2002. WADLOW, Thomas A. Segurança de redes: projeto e gerenciamento de redes seguras. Rio de Janeiro: Campus, 2000. INFRAESTRUTURA E CABEAMENTO ESTRUTURADO

Ementa: Cabeamento e Estrutura de Redes

Cabeamento estruturado e normas EIA TIA 568,569,570 e NBR 14565

Equipamentos sob modelo OSI camada 1, 2 e 3 Ferramentas para construção de diagramas físicos de rede e Padronização e Projeto Físico da Rede Sistemas de Distribuição Vertical & Horizontal

Ementa: Componentes e Conceitos Fundamentais de Infraestrutura de Redes

Armários de telecomunicação e painéis

Componentes de um sistema de cabeamento estruturado

Introdução a Infraestrutura e Cabeamento - EIA TIA Sala de equipamentos e cabeamento de backbone

Ementa: Implementação de Projeto de Infraestrutura e Cabeamento Estruturado

Análise Projeto Implantação Certificação e testes

Atividade prática com base em projeto

Desenvolvimento de projeto Top-Down para Infraestrutura de Rede Operação com Hardware de Rede e confecção de crimpagem

Ementa: Projeto de Infraestrutura e Cabeamento Estruturado

Etapas da abordagem top-down usada no projeto de rede e Análise de plantas de edificações

Noções de Aterramento Elétrico em sistemas de Telecomunicação

Padronização do cabeamento de rede Organizações de padronização no Brasil

PROJETO INTEGRADO IV

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Ementa: Artigo Técnico

Aplicação prática: Artigo Técnico sobre Lições Aprendidas.

Definição do Artigo. Modelos de Artigo.

Ementa: Gestão do Conhecimento em Projetos

Gestão do Conhecimento e os Ativos Intangíveis. Introdução à Gestão do Conhecimento.

Ementa: Lições Aprendidas - 01

Aplicação prática das Lições Aprendidas: Fase inicial do Relatório.

Importância de Lições Aprendidas para a Gestão do Conhecimento e futuros projetos. Introdução a Lições Aprendidas.

Ementa: Lições Aprendidas - 02

Análise e discussão sobre as lições aprendidas no Projeto Integrado.

Aplicação prática das Lições Aprendidas: Fase final do Relatório.

Exemplos, Estudos de Casos e aplicações de Lições Aprendidas. BÁSICA BIRKNEr, Mattew H. Projeto de interconexão de redes: cisco Internetwork Design – CID. Rio de Janeiro: Campus, 2009. HELD, Gilbert. Comunicação de dados. Rio de Janeiro: Campus, 2009. MARIN, Paulo Sérgio. Cabeamento estruturado: desvendando cada passo do projeto à instalação. São Paulo: Érica, 2008. COMPLEMENTAR COMER, Douglas E. Redes de computadores e internet: abrange transmissão de dados, ligação inter-redes, Web e aplicações . 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. OLIFER, Natalia; OLIFER, Victor; Redes de computadores: princípios, tecnologias e protocolos para o projeto de redes. Rio de Janeiro: LTC, 2008. PHILLIPS, Joseph. Gerenciamento de projetos de tecnologia da informação. Rio de Janeiro: Campus, 2009. PRADO, Darci. Planejamento e controle de projetos. 4. ed. Belo Horizonte: DG, 2008. TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2003. PROJETOS DE REDES DE COMPUTADORES

Ementa: Caracterização do Projeto de Redes de Computadores

A Metodologia de Projeto de Redes de Computadores.

Análise dos objetivos e restrições de negócio. Análise dos objetivos e restrições técnicos.

Caracterização da rede existente. Caracterização do tráfego de rede Identificação das Necessidades e Objetivos do Cliente. Levantamento de Campo.

Ementa: Desenvolvimento de Projetos de Redes de Computadores

Desenvolvimento de estratégias de segurança e gerência

Projeto do esquema de endereçamento e naming

Projeto Lógico da Rede. Projeto da topologia da rede Seleção de protocolos de bridging, switching e roteamento

Ementa: Tecnologias de Projetos de Redes de Computadores

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Projeto de Cabeamento Estruturado

Projeto Físico da Rede

Seleção de tecnologias e dispositivos para redes corporativas Seleção de tecnologias e dispositivos para redes de campus

Ementa: Teste e Implementação de Projetos de Redes de Computadores Atividade prática e avaliação teórica dos conceitos abordados - Projetos de Redes de Computadores

Documentação do projeto de rede - Ferramentas

Testes do projeto de rede Testes e Documentação do Projeto de Rede

BÁSICA

MURDOCCA, Miles; HEURING, Vincent P. Introdução à arquitetura de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2000. PATTERSON , David A; HENESSY, John L. Arquitetura de computadores: .uma abordagem quantitativa. 5.ed. Rio de Janeiro – Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. STALLINGS, William. Redes e sistemas de comunicação de dados: teoria e aplicações corporativas. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.

COMPLEMENTAR

GLENDINNING, E. H. and McEWAN, J..Basic English for computing.- Revised and Updated Edition. Ed. Oxford: Oxford University Press. 2003. HAYAMA, Marcelo Massayuki. Montagem de redes locais: prático e didático. São Paulo: Érica, 2011 KUROSE, James F; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-down. 5.ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2012. MARIN, Paulo Sérgio. Data centers: desvendando cada passo: conceitos, projeto, infraestrutura física e eficiência energética. Rio de Janeiro: Saraiva, 2013. SOUSA, Lindeberg Barros de. Redes de computadores: guia total. São Paulo: Erica, 2009. TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. 4.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003. TECNOLOGIAS PARA WEB E PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS Ementa: Armazenamento Local e Aplicações. Formas de armazenamento: Arquivos e Key-Value Sets. Introdução ao Banco de Dados SQLite. Operações básicas com SQLite: DDL, DTL, DQL e MDL. Utilizando SQLite em aplicações. Ementa: Desenvolvendo UI. Gerenciadores de Layout: Linear Layout, Relative Layout, List View e Grid View. Interagindo: AlertDialog, Toast e Menu (Options, Context e Popup). Manipulando Widgets: TextView, EditText, Buttons, Checkbox, Radio Buttons e Toggle Buttons, Spinners e Pickers. Sistema de notificação, Ementa: Interagindo Servidor Web. Criando modelos desconectados: Web -> SQLite. Executando requisições GET e POST. Manipulando Servidor de aplicação RESTful. Trabalhando com JSON.

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Ementa: Tecnologias de Desenvolvimento para Dispositivos Móveis. Gerenciamento de atividades das plataformas. Introdução ao Android, SDK e IDE. Introdução do desenvolvimento para dispositivos móveis. Universo Mobile e possibilidades. BÁSICA OLIVEIRA, F. B. (org.). Tecnologia da informação e da comunicação: desafios e propostas estratégicas para o desenvolvimento dos negócios. São Paulo: Pearson/Prentice-Hall, 2006. TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. 3.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2010. WEILL, P.; WEILL, R.; JEANE, W. Governança de TI: tecnologia da Informação. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2006 COMPLEMENTAR CASTELS, M. A. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 2009 CORRÊA, Henrique L; CAON, Mauro. Gestão de serviços: lucratividade por meio de operações e satisfação dos clientes. São Paulo: Atlas, 2002. HOPE, Jeremy. Competindo na terceira onda : os 10 mandamentos da era da informação ; Jeremy Hope, Tony Hope; tradução Afonso Celso da Cunha Serra. Rio de Janeiro: Campus, 2000. MARCHAND, D. A.; DAVENPORT, T. A. (org.). Dominando a Gestão da Informação. Porto Alegre: Bookman, 2004. REZENDE, Denis Alcides. Tecnologia da informação aplicada a sistemas de informação empresariais: o papel estratégico da informação e dos sistemas de informação nas empresas. 6. ed. rev. e ampliada. São Paulo: Atlas, 2009.

ROTEADORES E ROTEAMENTO

Ementa: Fundamentos de Roteadores e Roteamento

Endereços de rede e broadcast; Encapsulamento, MTU e fragmentação;

O protocolo IP e o conceito de datagrama; Endereços IP; Classes de redes TCP/IP;

Opções de roteamento. Encaminhamento direto; Encaminhamento indireto; Roteadores e roteamento de datagramas IP; Interconexão de Redes: repetidores, hubs, switches e routers

Ementa: Implementação e QoS de Roteadores e Roteamento

Atividade prática e avaliação teórica dos conceitos abordados Filtros: Ações, regras e condições; NAT: Ações, regras e condições; Mangle: Ações, regras e condições; Layer 7 Firewall (Filter/NAT/Mangle); Fluxograma de tratamento dos pacotes, routing, bridging e connections; VPN, PPP - Protocolo Ponto a Ponto; Protocolos de VPN, PPtP e L2TP; PPtP cliente e Servidor; L2TP Clitente e Servidor; Protocolo PPPoE Servidor e Cliente

Ementa: Protocolos de Roteamento com base em IP Engenharia de tráfego; Traffic engineering; RSVP, percurso estático e dinâmico (CSPF); Alocação e Limitação de Banda MPLS; Mapeamento estático MPLS; Label Distribution (LDP); LDP baseado em túnel VPLS; L2MTU e fragmentação MPLS; BGP baseado em VPLS QoS Avançado; HTP - Hierarchical Token Bucket; Queue types: tipos de filas FIFO, SFQ, RED, PCQ; Interação entre Simple Queue e Queue Tree Roteamento Dinâmico BGP; Autonomous System; iBGP e eBGP; Rota distribuída e rota filtrada; Cenários non-stub e Rede Stub; Algoritmos BGP.

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Ementa: Roteadores e Roteamento com base em TCP/IP Roteamento de endereços IP; Processamento na chegada; Estabelecimento de tabelas de roteamento. Roteamento Dinâmico OSPF; Distribuição e tipos de LSAs; Neighbors OSPF e os estados declarados (DR e BDR). Links Virtuais, usos e limitações Roteamento Estático Multipercurso ECMP; Rotas de gateway sobre interfaces específicas; Rotas de gateway reachability (distâncias e rotas)

Roteamento IP orientado por tabela; Rotas default; Rotas específicas;

BÁSICA ODOM, Wendell. CCNA ICND2 – Guia oficial de certificação do exame 2.ed. Porto Alegre: Alta Books, 2008. STALLINGS, William. Redes e Sistemas de Comunicação de Dados. 5.ed. São Paulo: Campus 2010 NASCIMENTO, Marcelo Brenzink do e Tavares, Alexei Correa. Roteadores e Switches: Guia de Configuração para Certificação CCNA 1.ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna 2012. COMPLEMENTAR FILIPPETTI, Marco Aurélio. CCNA 4.1 Guia completo de estudo. Rio de Janeiro: Visual Books 2008 LEINWAND, Allan. Como configurar roteadores cisco. Rio de Janeiro: Ciência Moderna 2008. MURDOCCA, Miles; HEURING, Vincent P. Introdução à arquitetura de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2000. STALLINGS, William. Sistemas de Comunicação. 2.ed. São Paulo: Campus 2009. TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2008. 5º SEMESTRE

GERENCIAMENTO DE REDES

Ementa: Elaboração do Projeto Lógico da Rede - Gerenciamento de Redes

Caracterização da rede existente e a requisitos a serem implementados

Caracterização do tráfego de rede

Elaboração do projeto lógico da rede Projeto de esquema de endereçamento

Ementa: Implementação e Modelagem do Projeto de Rede - Gerenciamento de Redes

Avaliação e Finalização do Projeto de Redes. - Gerenciamento de Redes

Documentação do projeto de rede

Implementação e modelagem do projeto de rede Testes de QoS e segurança em tráfego de Rede

Ementa: Princípios de Projetos de Redes - Gerenciamento de Redes

Análise de objetivos e restrições da rede e das características de negócio

Identificação das necessidades e objetivos do cliente

Introdução aos fundamentos de projetos de redes Metodologia de projetos de redes de Computadores

Ementa: Projeto Físico da Rede - Gerenciamento de Redes

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Projeto de topologias da rede

Projeto físico da rede em Gerenciamento de Redes

Seleção de protocolos Seleção de tecnologias e dispositivos BÁSICA BADDINI, Francisco. Gerenciamento de redes com o Microsoft Windows XP professional. 7.ed. São Paulo: Érica, 2008. COSTA, Felipe. Ambiente de Rede Monitorado com Nagios e Cacti. 1.ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna 2008. TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2009. COMPLEMENTAR CARMONA, Tadeu. Treinamento avançado em redes de computadores 3.ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2009. COMER, Douglas E. Redes de computadores e internet: abrange transmissão de dados, ligação inter-redes, Web e aplicações . 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. KUROSE, James F. e Ross, Keith W. Redes de Computadores e a Internet 3.ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2007. KUROSE, James F; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-down. 3. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2010. TEIXEIRA JÚNIOR, José Helvécio; MOURA, José Antão Beltrão et al. Redes de computadores: serviços, administração e segurança. São Paulo: Makron Books, 2008. GESTÃO DE PROJETOS DE INFRAESTRUTURA

Ementa: Elaboração do Projeto Lógico da Rede

Caracterização da rede existente e os requisitos a serem implementados.

Caracterização do tráfego de rede.

Elaboração do Projeto Lógico da Rede. Projeto de esquema de endereçamento.

Ementa: Implementação e Modelagem do Projeto de Rede

Avaliação e Finalização do Projeto de Redes.

Documentação do Projeto de Rede.

Implementação e modelagem do Projeto de Rede. Testes de QoS e Segurança em Tráfego de Rede.

Ementa: Princípios de Projetos de Redes

Análise de objetivos e restrições da rede e das características de negócio.

Identificação das necessidades e objetivos do cliente.

Introdução aos Fundamentos de Projetos de Redes. Metodologia de Projetos de Redes de Computadores.

Ementa: Projeto Físico da Rede

Projeto de Topologias da Rede.

Projeto Físico da Rede.

Seleção de Protocolos.

PROJETO INTEGRADO V - REDES DE COMPUTADORES

Ementa: Apresentação dos Resultados 2

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Apresentação oral do trabalho.

Ementa: Desenvolvimento em projetos de sistemas de internet. 2

Execução - Gerenciamento do Cronograma;

Monitoramento – Planejamento; Acompanhamento;

SEGURANÇA DE REDES DE COMPUTADORES

Ementa: Análise de segurança e serviços de segurança em redes de computadores Conceitos de análise de segurança em modelos de segurança genéricos, modelos de controle de acesso, políticas de segurança e critérios de segurança em redes de computadores Conceitos de serviços de segurança em rede para aspectos de segurança em redes ATM e IP e redes inteligentes

Conceitos de serviços de segurança em rede para serviços de transporte de informação segura. Técnicas e ferramentas de scanner de vulnerabilidades

Ementa: Categorias de ataques e medidas de segurança em redes de computadores Conceitos de categoria de ataques em redes de computadores. Conceitos de proteção de desastres naturais e proteção de ataques externos em redes de computadores Conceitos de medidas de segurança quanto a criptografia, autenticação, controle de acesso, assinatura digital em redes de computadores Técnicas de evasão e bypass de firewall e waf ( firewall de aplicações web ). Segurança para dispositivos mobile Técnicas de invasão e defesa de redes. Técnicas de criação de malware, botnet

Ementa: Conceitos de segurança em redes de computadores

A Segurança da comunicação. IPSEC; Redes Privadas Virtuais. Conceitos de segurança em redes de computadores e segurança da informática. Os tipos de vulnerabilidade, ataques e/ou ameaças nas redes de computadores. Conceitos de proteção de desastres naturais e proteção de ataques externos em redes de computadores Fundamentos básicos referentes a criptografia e assinatura digital. A criptografia- o que é? Os algoritmos de chave simétrica. Os algoritmos de chave pública. As assinaturas digitais. Gerenciamento de chaves públicas Os componentes de segurança de redes. FIREWALLS; IDS – Sistemas de Detecção de Intrusão (Intrusion Detection Systems); IPS – Sistemas de Prevenção de Intrusão (Intrusion Prevention Systems)

Ementa: Requisitos de segurança em redes de computadores e na WEB. A segurança das aplicações na internet. O correio eletrônico. WEB. O terminal remoto. A transferência de arquivo. Aspectos sociais da segurança de redes de computadores. Conceitos de requisitos de segurança em redes de computadores. Princípios de segurança em redes locais sem fio: Mecanismos e protocolos de segurança; Riscos e Ameaças; Técnicas e ferramentas de ataque; Métodos e ferramentas de defesa; Conceitos de perspectiva do provedor de serviços, perspectiva legal e governamental em redes de computadores. Leis e políticas. Leis de informática. Políticas de Segurança da Informação. Protocolos de Autenticação

BÁSICA

BURNETT , Steve; PAINE, Stephen. Criptografia e segurança: o guia oficial RSA. Rio de Janeiro: Campus, 2010. NAKAMURA, Emilio Tissato e Geus, Paulo Licio de Novatec. Segurança de redes em

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ambientes cooperativos. Porto Alegre: Prentice Hall, 2007. STALLINGS, William. Criptografia e segurança de redes: princípios e práticas 4ª. Porto Alegre: Prentice Hall 2007. COMPLEMENTAR MONTEIRO, S. Emiliano e Eloisa, Maria. Certificados Digitais: conceitos e práticas. Minas Gerais: Brasport, 2010. NORTHCUTT, Stephen; NOVAK, Judy; MCLACHLAN, Donald. Segurança e prevenção em redes. São Paulo: Berkeley, 2011. SCHILDT, Herbert. Windows NT: manual de programação. São Paulo: Makron Books, 2008. SILVA, Gilson Marques da. Segurança em Servidores Linux. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008. WADLOW, Thomas A. Segurança de redes: projeto e gerenciamento de redes seguras. Rio de Janeiro: Campus, 2010. REDES DE COMPUTADORES E INTERNET

Ementa: Camada de Sessão, Camada de Apresentação e Camada de Aplicação.

Camada de Aplicação- Correio eletrônico; DNS - Domain Name System Camada de Aplicação- Segurança das Redes; SNMP - Simple Network Management; WWW - World Wide Web Camada de Apresentação - Compressão de dados; Criptografia; Serviço da camada de apresentação Camada de Sessão- Serviços oferecidos pela camada de sessão; Sessão e Transporte; Sincronização

Ementa: Camada Física e Camada de Enlace de Dados Camada de Enlace de Dados- Controle de erros e controle de fluxo; Elementares; Enquadramento; Especificação e verificação de protocolos. Camada de Enlace de Dados- Exemplo de protocolos de enlace; Janela Deslizante; Protocolos de enlace; Serviços oferecidos à Camada de Rede. Camada Física - Meios de transmissão: par trançado, cabos coaxiais, fibras óticas, redes sem fio (radiodifusão). Camada Física- Cabeamento estruturado. Norma EIA/TIA

Ementa: Internet e Redes de Alta Velocidade

Internet - Aplicações; Backbonee Roteadores

Redes de Alta Velocidade- Aplicações de alta velocidade; Ethernet. Redes de Alta Velocidade- Internet2; Padrão IEEE 802.3z; Padrão IEEE 802.eab; Vantagens e desvantagens do Gigabit Ethernet. Redes de Alta Velocidade-Fast Ethernet; Gigabit Ethernet

Ementa: Subcamada de Acesso ao Meio, Camada de Rede e Camada de Transporte Camada de Rede - Camada de rede nas redes ATM; Circuito virtual e data grama; Ligação Inter redes; Serviços oferecidos à camada de transporte. Camada de Rede- Algoritmos de controle de congestionamento; Algoritmos de roteamento; Camada de rede na internet. Camada de Transporte - Elementos dos protocolos de transporte. Protocolo de transporte na internet (TCP e UDP). Protocolo de transporte simples. Serviço de transporte Subcamada de Acesso ao Meio- Interconexão de redes locais; Padrões IEEE 802; Protocolos de Acesso Múltiplo.

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BÁSICA COMER, Douglas E. Redes de computadores e internet: abrange transmissão de dados, ligação inter-redes, Web e aplicações . 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. KUROSE, James F; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-down. 3. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2006. UMBERTO, Jose. Redes convergentes.Rio de Janeiro: Sverzut Artliber, 2008 COMPLEMENTAR CASTELLS, Manuel. A galáxia da Internet: reflexões sobre a Internet, os negócios e a sociedade. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2008 KRISHNAMURTHY, Balachander. Redes para Web. Rio de Janeiro: Campus, 2012. MORAES, Alexandre Fernandes. Redes de computadores: fundamentos. 7. ed. São Paulo, SP: Erica, 2010. SMITH, Jared; Madsen, Leif e Megglen, Jim Van. Asterisk – o futuro da telefonia 1a, Alta Books 2009. TRONCO, Tânia Regina. Redes de nova geração: a Arquitetura de convergência do IP, telefonia e redes ópticas. São Paulo: Érica, 2006

OPTATIVAS

DIREITO, ÉTICA E PROPRIEDADE INTELECTUAL Ementa: Ética e cidadania Conteúdos:

Código de ética nas questões profissionais

Contextualização histórica sobre a ética e cidadania

Responsabilidade social Valores morais e não morais Ementa: Fundamentos gerais sobre direito Conteúdos:

Conceitos gerais sobre direito e fontes do direito Direito eletrônico e relações com o direito civil, penal (lei dos delitos informáticos) e consumerista

Principais áreas do direito e jurisdição Princípio da igualdade, princípio da legalidade, direitos fundamentais (privacidade, intimidade, imagem, honra, liberdades) Ementa: Propriedade intelectual e direitos autorais Conteúdos:

Fundamentos gerais sobre direitos autorais

Lei nº 9.609/98 - Legislação sobre programa de computador

Lei nº 9.610/98 - Direitos autorais Software (licença, cessão e protegido por patente), web colaborativa e noções do marco civil da internet Ementa: Propriedade intelectual e propriedade industrial Conteúdos:

Conceitos gerais sobre propriedade intelectual

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Marcas: noções gerais e legislação

Modelo de utilidade: noções gerais e legislação

Patentes: noções gerais e legislação BÁSICA MARTINS, Sérgio Pinto. Instituições de direito público e privado 8.ed.São Paulo: Atlas, 2008. PAESANI, Liliana Minardi. Direito de Informática. 6.ed. São Paulo: Atlas 2007. PAESANI, Liliana Minardi. Direito e Internet: liberdade de Informação 4.ed. São Paulo: Atlas, 2008. COMPLEMENTAR ALEXANDRINO, Marcelo. Direito administrativo descomplicado. 19.ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Impetus, 2011. LEAL, Sheila do Rocio Cercal Santos. Contratos eletrônicos: validade jurídica dos contratos via internet 1.ed. SPaulo: Atlas 2007. MARTINS FILHO, Ives Gandra da Silva. DIREITO e internet: relações jurídicas na sociedade informatizada. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2001. ORRICO JÚNIOR, Hugo. Pirataria de software. São Paulo: MM Livros, 2008. SAHM, Regina. Direito à imagem no direito civil contemporâneo: de acordo com novo código civil lei n. 10.406, de 10-1-2002. São Paulo: Atlas, 2002. INGLÊS Ementa: Advanced Conteúdos:

Past Participle II

Past Participle I

Past Perfect Present Perfect Ementa: Basic Grammar I Conteúdos:

Articles

Possessive Pronouns

Prepositions Pronouns Ementa: Basic Grammar II Conteúdos:

Present Continuous

Simple Past

Simple Present Verbo To Be Ementa: Intermediate Conteúdos:

Comparison

Future

Future (Going to)

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Modal Verbs

BÁSICA

GALLO, L. R. Inglês Instrumental para informática: Módulo 1. São Paulo: Ed. Ícone, 2008.

HORNBY, A. S. Oxford advanced learner's dictionary. 7. ed. New York: Oxford University Press, 2010..

TORRES, Nelson. Gramática prática da língua inglesa: o inglês descomplicado. 10. ed. reform. São Paulo: Saraiva, 2007.

COMPLEMENTAR

ALB, Cruz, Décio Torres; Silva, Inglês.com.textos para Informática. 1. ed. Salvador: Disal, 2006.

DAVIES, Ben Parry. Inglês em 50 aulas: o guia definitivo para você aprender inglês. Rio de Janeiro: Elsevier 2009.

MIGLIAVACCA, Paulo N. Business dictionary: dicionário de termos de negócios. 2. São Paulo Saraiva 2009

MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura: módulo I. São Paulo: Textonovo, 2000.

MURPHY, Raymond. Essential grammar in use: a self-study reference and practice book for elementary students of english. 3nd ed. Cambridge: Cambridge University, 2007.

WITTE, Roberto Edwald. Business english : a pratical approach. São Paulo Saraiva 2006

LIBRAS - LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS

Ementa: Aspectos gramaticais da Libras

Adjetivos

Classificadores

Estruturas sintáticas da Libras

Flexão de aspecto

Flexão de número e grau

Flexão de pessoa

Pronomes interrogativos

Pronomes pessoais e possessivos

Recursos narrativos da Libras

Verbos "manuais"

Verbos com concordância Verbos sem concordância

Ementa: Aspectos linguísticos e culturais da Libras Conteúdos: Diferenças culturais na interação em Libras

Alfabeto manual da Libras

Apresentação pessoal em Libras

Configurações de mão, movimento, localização e orientação da(s) mão(s)

Cumprimentos em Libras

Derivações na Libras

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Desmitificando algumas crenças sobre a Libras

Expressões faciais afetivas e gramaticais

Formação de sinais compostos

Incorporações na Libras

Manifestações artísticas e culturais Variedades linguísticas da Libras

Ementa: Fundamentos históricos e conceituais da educação de surdos Conteúdos: A educação de surdos na Antiguidade

A educação de surdos na Idade Média

A educação de surdos na Idade Moderna até os dias atuais

A Libras como símbolo de identidade

Abordagem de ensino bilíngue

Abordagem de ensino oralista

Aparelho de Amplificação Sonora Individual e Implante Coclear

Concepções sócio-antropológica e patológica da surdez

Diferentes identidades surdas

Graus de perdas auditivas

O conceito de identidade Tipos de perdas auditivas

Ementa: O surdo na escola Conteúdos: A escrita de alunos surdos

Atendimento educacional especializado

Código de ética do intérprete

Diferença entre tradutor e intérprete de Libras

Escolas ou classes bilíngues para alunos surdos

Estratégias didáticas de ensino de língua portuguesa como segunda língua para surdos

Fundamentação legal do ensino de língua portuguesa como segunda língua para surdos

Inclusão do aluno surdo na sala regular com ou sem a presença de intérprete de Libras

O ensino de Libras como primeira língua

O ensino de Libras como segunda língua

O intérprete educacional de Libras O profissional docente de Libras. BÁSICA: CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAel, Walkiria Duarte. Enciclopedia da Língua de Sinais Brasileira vol 1: o mundo do surdo em libras. São Paulo: Edusp, 2009. CASTRO, Alberto Rainha de. Carvalho, Ilza Silva de. Comunicação por língua brasileira de sinais. Brasília: SENAC, 2009. QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. COMPLEMENTAR ALMEIDA, Éden Veloso de. Aprenda Libras com eficiência e rapidez. 8.ed. Rio de Janeiro: Mãos sinais, 2013. CAPOVILLA, FERNANDO E DUARTE, WALQUIRIA. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilingüe da Língua Brasileira de Sinais – Libras. Volumes de M-Z. Universidade de São

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Paulo. SP. 2001. FELIPE, Tanya Amara. Libras em contexto: curso básico. Brasilia: MEC, 2001. GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo:Parabola, 2009. QUADROS. Ronice Müller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes médicas, 2008.

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL

Ementa: Sistemas de informação: conceitos e princípios Conteúdos: Conceitos de Dados, Informação, Conhecimento e Inteligência. Valor da informação para as organizações. Teoria Geral de Sistemas. Técnica vs Tecnologias. Conceitos e perspectivas de sistemas e de sistemas de informação. Processos de negócios. O papel do administrador frente ao sistema de sistemas de informação. Conceitos básicos de SPT, STC, SIG, SSD, SSE, outros. Funções empresariais básicas. Componentes da Infraestrutura de TI – Hardware e Software. Banco de dados, redes e comunicação de dados. Ementa: Sistemas Empresariais Conteúdos: Conceitos iniciais de sistemas funcionais e de sistemas integrados. Vantagens e desvantagens de integrar sistemas. SCM - Supply Chain Management. ERP – Enterprise Resource Planning. CRM – Customer Relationship Management. PRM – Partner Relationship Panagement. BI – Business Inteligence. BSC – Balance ScoreCard. Ementa: Comércio Eletrônico Conteúdos: Comércio eletrônico e Internet. Características da tecnologia de comércio eletrônico. Introdução ao e-business e e-commerce. Modelos de negócios no comércio eletrônico. Categorias do comércio eletrônico.Aplicações do comércio eletrônico. Marketing na internet. A promoção de negócios pela internet. O relacionamento com o consumidor online (e-clientes). Presençadigital.Mobile marketing. SMM (Social media marketing) e SMO (social media Optimization). SEM (Search Engine Marketing) e SEO (Search Engine Optimization). Evolução e tendências da web. Plataformas Digitais. Redes sociais. Capital Social. CRM Social. Ementa: Gestão de Sistemas de Informação Conteúdos: Gestão da Informação. Gestão do Conhecimento. Conceitos de GED. Aplicações de GED. Conceitos de PDTI. Estrutura do PDTI. Vulnerabilidade e abuso em sistemas de informação. Estrutura para segurança e controle. BÁSICA OLIVEIRA, F. B. (org.). Tecnologia da informação e da comunicação: desafios e propostas estratégicas para o desenvolvimento dos negócios. São Paulo: Pearson/Prentice-Hall, 2006. TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. 3.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2010. WEILL, P.; WEILL, R.; JEANE, W. Governança de TI: tecnologia da Informação. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2006

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COMPLEMENTAR CASTELS, M. A. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 2009 CORRÊA, Henrique L; CAON, Mauro. Gestão de serviços: lucratividade por meio de operações e satisfação dos clientes. São Paulo: Atlas, 2002. HOPE, Jeremy. Competindo na terceira onda : os 10 mandamentos da era da informação ; Jeremy Hope, Tony Hope; tradução Afonso Celso da Cunha Serra. Rio de Janeiro: Campus, 2000. MARCHAND, D. A.; DAVENPORT, T. A. (org.). Dominando a Gestão da Informação. Porto Alegre: Bookman, 2004. REZENDE, Denis Alcides. Tecnologia da informação aplicada a sistemas de informação empresariais: o papel estratégico da informação e dos sistemas de informação nas empresas. 6. ed. rev. e ampliada. São Paulo: Atlas, 2009. GOVERNANÇA DE TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO

Ementa: Fundamentos em Governança de Tecnologias da Informação Conteúdo: Introdução e conceitos gerais de governança em TI. Conceitos de governança corporativa em TI. Conceitos de planejamento estratégicos em TI. Conceitos de diagnósticos de maturidade de processos em TI. Ementa: Modelagem de Processos Conteúdo: Conceitos de modelagem de processos. Conceitos de padronização de processos em TI. Conceitos de gestão de níveis de serviços. Conceitos de segurança física e lógica em TI. Ementa: Planos de Negócios, Gestão de Portifólios e Gestão de Aquisição de Hardware e Software Conteúdo: Conceitos de análise de riscos operacionais em TI. Conceitos de desenvolvimento de planos de negócios. Conceitos de gestão de portfólio de negócios. Conceitos de gestão de aquisição de hardware e software. Ementa: Gestão de Conflitos, Auditoria e Modelos de Governança Conteúdo: Conceitos de gestão de mudanças em TI. Conceitos de gestão de mudanças em TI, devido a gestão de conflitos, auditoria e modelos de governança. Conceitos e fundamentos de auditoria em TI. Conceitos de modelos de governança COBIT e ITIL. BÁSICA OLIVEIRA, F. B. (org.). Tecnologia da informação e da comunicação: desafios e propostas estratégicas para o desenvolvimento dos negócios. São Paulo: Pearson/Prentice-Hall, 2006. TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. 3.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2010. WEILL, P.; WEILL, R.; JEANE, W. Governança de TI: tecnologia da Informação. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2006

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COMPLEMENTAR CASTELS, M. A. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 2009 CORRÊA, Henrique L; CAON, Mauro. Gestão de serviços: lucratividade por meio de operações e satisfação dos clientes. São Paulo: Atlas, 2002. HOPE, Jeremy. Competindo na terceira onda : os 10 mandamentos da era da informação ; Jeremy Hope, Tony Hope; tradução Afonso Celso da Cunha Serra. Rio de Janeiro: Campus, 2000. MARCHAND, D. A.; DAVENPORT, T. A. (org.). Dominando a Gestão da Informação. Porto Alegre: Bookman, 2004. REZENDE, Denis Alcides. Tecnologia da informação aplicada a sistemas de informação empresariais: o papel estratégico da informação e dos sistemas de informação nas empresas. 6. ed. rev. e ampliada. São Paulo: Atlas, 2009.

**As políticas de educação ambiental (Lei de nº 9795/99 e Decreto de nº 4281/2002) estão contempladas, transversalmente, em todas as disciplinas do curso, como tema recorrente.