PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM · Educação das Relações...

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

Barra do Garças - MT 2018

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Diretor Geral Marcelo Antonio Fuster Soler

Diretor Administrativo Eduardo Afonso da Silva

Diretora Pedagógica Gersileide Paulino de Aguiar

Secretária Acadêmica e Responsável pela Guarda do Acervo Acadêmico Josyanna de Carvalho Alves Neta

Assessora Pedagógica Maria Bernadete P. Costa

Coordenadoria de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão Profª Me. Stephania Luz Poleto

Curso de Graduação Bacharel em Enfermagem

Prof. Mestre Alan Cardec Barbosa

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SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO 05

2. CONTEXTUALIZAÇÃO GERAL DA IES 05

2.2.QUADRO DESCRITIVO 05

2.3.HISTÓRICO DA IES 06

3. CONTEXTUALIZAÇÃO GERAL DO CURSO 10

3.1. QUADRO DESCRITIVO 10

3.2. JUSTIFICATIVA - DADOS SOCIOECONÔMICOS E SOCIOAMBIENTAIS

DA REGIÃO 10

4. ORGANIZAÇAO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 19

4.1. OBJETIVOS DO CURSO 20

4.2. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES 21

4.3. PERFIL DO EGRESSO 44

4.4. ÁREAS DE ATUAÇÃO 45

4.5. ESTRUTURA CURRICULAR 46

4.5.1. Representação Gráfica 48

4.5.2. Requisitos Legais 50

4.5.2.1. Libras 50

4.5.2.2. Educação Ambiental 50

4.5.2.3. Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura

Afro-Brasileira, Africana e Indígena 51

4.5.2.4. Educação em Direitos Humanos 51

4.5.2.5. TIC’s – Tecnologias de Comunicação e Informação 51

4.5.3. Ementas e Bibliografias 52

4.6. PERIÓDICOS 78

4.7. METODOLOGIA 79

4.7.1. Atividades Práticas de Ensino 81

4.8. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 83

4.8.1. Regulamento de Estágio Curricular Supervisionado 84

4.9. ATIVIDADES COMPLEMENTARES 97

4.9.1. Regulamento de Atividades Complementares 97

4.10. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 101

4.10.1. Regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso 102

4.11. PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-

APRENDIZAGEM 106

4.12. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO 107

4.12.1. Nivelamento 107

4.12.2 Monitoria 108

4.12.3. PIBIC - PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO

CIENTÍFICA 108

4.12.4. NA - Núcleo de Acessibilidade 109

4.12.4.1. NAP - Núcleo de Atendimento Psicopedagógico 109

4.12.4.2. NAEE – Núcleo de Atendimento Educacional Especializado 109

4.12.5. Revista Eletrônica Interdisciplinar 110

4.12.6. CPSA - COMISSÃO PERMANENTE DE SUPERVISÃO E 110

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ACOMPANHAMENTO ASSOCIAÇÃO BARRAGARCENSE DE EDUCAÇÃO

E CULTURA

4.12.7. Núcleo de Políticas Sociais 111

4.12.8. Programa Faculdade Facilitada 112

4.12.9. Política Indígena 112

4.12.10. Ouvidoria 113

4.12.11. Pós graduação 113

4.13. ARTICULAÇÃO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO 114

4.13.1. Projetos de Pesquisa e Extensão 114

4.13.2. Comitê de Ética em Pesquisa 117

4.13.3. Comitê de Ética na Utilização de Animais 118

4.13.4. Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos 119

5. CORPO DOCENTE 119

5.1. NDE - NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE 119

5.2. ATUAÇÃO DO COORDENADOR 120

5.2.1. Breve Currículo do Coordenador de Curso 120

5.3. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE

GESTÃO 121

5.4. COLEGIADO DE CURSO 130

6. INFRAESTRUTURA 130

6.1. GABINETE DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL – TI 130

6.2. ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS

ACADÊMICOS 130

6.3. SALA DE PROFESSORES 130

6.4. SALA DE AULA 131

6.5. BIBLIOTECA 131

6.6. ESPAÇO DE CONVIVÊNCIA 131

6.7. ACESIBILIDADE PARA PESSOAS COM DEFEICIÊNCIA OU MOBILIDADE

REDUZIDA 131

6.8. ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTO DE INFORMÁTICA 132

6.9. LABORATÓRIOS 132

6.9.1. Laboratórios Didáticos Especializados: Quantidade, Qualidade e Serviços 132

7. PROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO, APERFEIÇOAMENTO E FORMAÇÃO

CONTINUADA PARA DOCENTES 132

8. SISTEMA DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO E AVALIAÇÃO DO PPC 134

8.1. CPA - Comissão Própria de Avaliação 134

8.2. AVALIAÇÃO DO PPC 135

9. ANEXOS 136

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1. APRESENTAÇÃO

O Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia expressa a inserção do processo de formação acadêmico-profissional numa dimensão mais ampla, ou seja, na articulação entre as exigências da realidade social e as novas configurações profissionais em suas particularidades e especificidades.

O Curso de Enfermagem das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia visa continuar atender a demanda apresentada pela sociedade e suas relações com o mundo do trabalho especializado, sedimentado na construção da cidadania, fortalecendo a educação e a saúde na região do Vale do Araguaia, sempre atendendo as especificidades do PDI – Plano de Desenvolvimento Institucional, do Regimento Interno da IES e das Diretrizes Nacionais que regulamentam o Curso de Enfermagem.

Acredita-se que a elaboração de um Projeto Pedagógico seja uma proposta de trabalho assumida coletivamente, construída a partir de reflexões, experiências, responsabilidades e compromissos individuais do corpo docente, discente e técnico - administrativo da unidade e que contemplam em seu desenvolvimento conteúdos que podem, entre outros aspectos, contribuir para que o Curso atinja seus objetivos, sintetizados na formação de profissionais de Enfermagem, críticos, criativos, propositivos e que tenham elementos que possam viabilizar uma intervenção na realidade concreta e objetiva na qual estão inseridos.

Portanto, é também, um instrumento que busca o aperfeiçoamento da qualidade de vida, pautado na promoção e prevenção da saúde, rumo aos interesses de transformação da sociedade, bem como legitimá-la como justa e igualitária. 2. CONTEXTUALIZAÇÃO GERAL DA IES 2.1. QUADRO DESCRITIVO

Mantenedora SEAR – Sociedade Educacional do Araguaia -

LTDA

CNPJ e Endereço 00.965.087/0001-31

Rua Moreira Cabral nº 1.000 - Setor Mariano

Mantida Faculdades Unidas do Vale do Araguaia

Missão da IES

Proporcionar formação profissional e cidadã

nas diferentes áreas do conhecimento humano,

aqui em especial, incentivando a iniciação

científica e extensão, objetivando sua inserção

nos setores produtivos e o desenvolvimento da

capacidade de aliar a teoria à prática.

Visão da IES

Consolidar-se como centro de referência e

excelência de ensino, pesquisa e extensão

participando, ativamente do processo do

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desenvolvimento do Centro-Oeste.

IGC 03

2.4. HISTÓRICO DA IES

As Faculdades Unidas do Vale do Araguaia têm sua história interligada ao processo de

desenvolvimento da microrregião que compõe o chamado Vale do Araguaia, que tem o município de

Barra do Garças, cidade do leste mato-grossense, situada na divisa com o Estado de Goiás, às

margens dos Rios Araguaia e Garças.

A região, originalmente habitada por comunidades indígenas (Bororos e Xavante), passou a

receber, ao longo das primeiras décadas do século XX, correntes migratórias do norte e nordeste

atraídas pela existência de manchas diamantíferas. O primeiro grande marco de desenvolvimento

regional data de 1940, com o programa governamental de povoamento e integração econômica do

Brasil Central e Amazônia, denominado “Marcha para o Oeste”. O segundo marco do

desenvolvimento regional remonta a conjuntura no período de 1960/70, em que o programa de

colonização da região passou aos encargos da SUDECO – Superintendência de Desenvolvimento do

Centro-Oeste. No decorrer das décadas de 70 e 80, sob os incentivos de investimentos

agropecuários, Barra do Garças viveu intensa fase de expansão econômica, tornando-se polo

regional, nas mais diferenciadas áreas, em especial na educacional.

No ano de 1990, dentro de um contexto de expansão regional e desenvolvimento do

município, havia na região um movimento de expansão na área da educação, e a implantação de

cursos superiores era uma iniciativa trazida de forma empreendedora e corajosa pela família do

mantenedor. Assim, foi credenciada a Faculdade de Ciências Contábeis e Administrativa de Barra do

Garças, com a oferta do Curso de Ciências Contábeis. No mesmo ano, a Instituição teve autorizado o

funcionamento do Curso de Administração.

O cenário econômico da região era muito favorável para o fortalecimento de formação de

profissionais nas mais diversas áreas, o que possibilitou a autorização, na então denominada

Faculdades Integradas de Barra do Garças, do funcionamento dos Cursos de Licenciatura em História

e Pedagogia.

Pela Portaria Ministerial nº 1486, de 13.10. 1992 (DOU de 14.10.1992), foi aprovada a

transferência das Faculdades Integradas de Barra do Garças, da Instituição Barragarcense de Ensino

para a Associação Barragarcense de Educação e Cultura.

Respeitando a legislação vigente, o credenciamento das FACULDADES UNIDAS DO VALE DO

ARAGUAIA se deu com a Portaria nº 734, de 04.05.1993 (DOU de 05/05/93), com a aprovação de seu

Regimento e alteração da denominação.

Em 2012, nos termos da Portaria nº 643, de 18 de maio de 2012, publicada no DOU de 21 de

maio de 2012, foi aprovado o RECREDENCIAMENTO das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia.

Dentro de um longo processo de colaboração com o desenvolvimento da região, a IES

continuou a expandir a oferta de cursos, tendo em vista pesquisas de mercado que apontaram as

demandas regionais, que necessitavam de profissionais capacitados para atender um diverso

mercado de trabalho em franca expansão na região.

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Atualmente as Faculdades Unidas do Vale do Araguaia oferece 17 (dezessete) cursos de

graduação, sendo: 02 Cursos de Licenciatura, 13 Cursos de Bacharelado e 2 Cursos Tecnólogo, a

seguir identificados:

CURSOS MODALIDADE

ATOS LEGAIS Nº DE

VAGAS

(Anuais)

REGIME

SERIADO TURNO

Autorização Reconhecimento/

Renovação de Reconhecimento

ADMINISTRAÇÃO Bacharelado

Decreto nº 99.031 de 05 de março de 1990 (DOU em 06/03/1990)

Ren. Rec. - Portaria nº 270, de 03 de abril de 2017 (DOU em 04/04/2017)

130 Anual Noturno

AGRONOMIA Bacharelado

Portaria nº 372, de 30 de agosto de 2011 (DOU em 31/08/2011)

Rec. - Portaria nº 135 de 1º de março de 2018 (DOU em 02/03/2018)

60 Anual Matutino

ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO

DE SISTEMAS Tecnólogo

Decreto nº 057 de 22 de março de 1995, (DOU em 23/03/1995)

Ren. Rec. - Portaria nº 1.091 de 24 de dezembro de 2015 (DOU em 30/12/2015)

60 Anual Noturno

CIÊNCIAS CONTÁBEIS Bacharelado

Decreto nº 98.867 de 23 de janeiro

de 1990 (DOU em 24/01/1990)

Ren. Rec. - Portaria nº 270, de 03 de

abril de 2017 (DOU em 04/04/2017)

80 Anual Noturno

EDUCAÇÃO FÍSICA Licenciatura

Portaria nº 1.639, de 18 de Novembro de 2009 (DOU em 23/11/2009)

Ren. Rec. - Portaria nº 1.091 de 24 de dezembro de 2015 (DOU em 30/12/2015)

120 Anual Noturno

ENFERMAGEM Bacharelado

Portaria nº 35 de 16 de janeiro de 2008 (DOU em 17/01/2008)

Ren. Rec. - Portaria nº 822 de 30 de dezembro de 2014 (DOU em 02/01/2015)

120 Anual Noturno

ESTÉTICA E COSMÉTICA

Tecnólogo

Portaria nº 567 de 07 de novembro 2013 (DOU em 08/11/2013)

Rec. - Portaria nº 135 de 1º de março de 2018 (DOU em 02/03/2018)

60 Anual Noturno

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FARMÁCIA Bacharelado

Portaria nº 90 de 28 de janeiro de 2009 (DOU em 30/01/2009)

Rec. - Portaria nº 135 de 1º de março de 2018 (DOU em 02/03/2018)

120 Anual Noturno

FISIOTERAPIA Bacharelado

Portaria nº 318 de 24 de abril de 2008 (DOU em 25/04/2008)

Rec. - Portaria nº 135 de 1º de março de 2018 (DOU em 02/03/2018)

120 Anual Noturno

HISTÓRIA Licenciatura

Portaria nº 125 de 02 de julho de 1993 (DOU em 05/07/1993)

Ren. Rec. - Portaria nº 1091 de 24 de dezembro de 2015 (DOU em 30/12/2015)

100 Anual Noturno

MEDICINA VETERINÁRIA

Bacharelado

Portaria nº 378 de 08 de fevereiro de 2011 (DOU em 09/02/2011)

Rec. - Portaria nº 135 de 1º de março de 2018 (DOU em 02/03/2018)

60 Anual Matutino

NUTRIÇÃO Bacharelado

Portaria nº 229 de 18 de fevereiro de 2009 (DOU em 19/02/2009)

Rec. - Portaria nº 135 de 1º de março de 2018 (DOU em 02/03/2018)

120 Anual Noturno

ODONTOLOGIA Bacharelado

Portaria nº 693 de 17 de dezembro de 2013 (DOU em 18/12/2013)

- 30 Anual Matutino

PEDAGOGIA Licenciatura

Portaria nº 778 de 29 junho de 1995 (DOU em 30/06/1995)

Ren. Rec. - Portaria nº 1.091 de 24 dezembro de 2015 (DOU em 30/12/2015)

160 Anual Noturno

PSICOLOGIA Bacharelado

Portaria nº 632 de 28 de novembro de 2013 (DOU em 28/11/2013)

- 60 Anual Matutino

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SERVIÇO SOCIAL Bacharelado

Portaria nº 1056 de 21 de dezembro de 2007 (DOU em 24/12/2007)

Rec. - Portaria nº 135 de 1º de março de 2018 (DOU em 02/03/2018)

120 Anual Noturno

ZOOTECNIA Bacharelado

Portaria nº 1.470 de 21 de setembro de 2010 (DOU em 22/09/2010)

Rec. - Portaria nº 135 de 1º de março de 2018 (DOU em 02/03/2018)

60 Anual Matutino

CREDENCIAMENTO INSTITUCIONAL Portaria de Unificação - nº 734, de 04/05/1993 (DOU de 05/05/1993)

RECREDENCIAMENTO INSTITUCIONAL Portaria nº 643, de 18/05/2012 (DOU de 21/05/2012)

A IES implantou cursos da área da saúde (Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia e Nutrição),

que foram responsáveis por atender uma demanda de profissionais em toda a região do Vale do

Araguaia, tendo em vista que são encontrados egressos desses cursos atuando em pronto-socorro,

hospitais, centro de saúde, clínicas particulares, farmácias, laboratórios, espaços de reabilitação

entre outros, fato que comprova sua inserção no contexto de desenvolvimento econômico e social.

Na área da educação básica, inúmeros profissionais, egressos dos cursos de licenciatura em

Pedagogia, História e Educação Física estão atuando nas redes municipal e estadual de ensino, sendo

a maioria efetivado por concursos públicos. Além disso, as unidades de ensino da rede privada do

município apresentam um percentual de 80% (conforme dados levantados pela CPA em pesquisa na

comunidade externa) de seus profissionais advindos das Graduações da IES.

Na área de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas os profissionais são, na sua

maioria, autônomos que trabalham com assessoria e prestação de serviços na cidade e região, que

por se tratar do interior do estado do Mato Grosso existe uma carência de profissionais na área, em

detrimento da contrapartida de serviço que é crescente. Vale ressaltar que a maioria dos

profissionais contratados na IES no setor de tecnologia são egressos do curso.

O curso Tecnologia em Estética e Cosmética teve a conclusão da primeira turma. Em pesquisa

recente levantou-se o dado de que 90% dos alunos já estão inseridos no mercado de trabalho em

salões de beleza e clínicas estéticas e, destes, 30% estão exercendo atividades profissionais em

outros municípios do entorno, o que comprova ainda mais a abrangência da IES no que diz respeito

ao desenvolvimento econômico da região.

Os egressos dos cursos das áreas das Ciências Agrárias (Ciências Exatas e da Terra) iniciam

sua inserção no mercado desde a realização dos estágios, momento em que o acadêmico se torna

visível, e, ao apresentar satisfatório grau de competência, finaliza o estágio e o curso e logo recebe

proposta de trabalho. Muitos desses egressos estão inseridos no comércio de produtos

agropecuários e agrícolas, outros realizam atividades em campo, de modo que apresentam uma

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contribuição relevante para o setor do agronegócio, que aqui ressaltamos que é o meio de

desenvolvimento econômico mais significativo da região.

Os cursos de Administração e Ciências Contábeis também apresentam uma inserção

profissional reconhecida pela sociedade, principalmente no trabalho em escritórios de contabilidade

da cidade, onde a representatividade de egressos da IES é expressiva.

O Curso de Serviço Social tem sua parcela significativa, visto que todos os Assistentes Sociais,

efetivos e contratados, da Secretaria de Assistência Social e da Secretaria de Saúde do Município são

egressos do curso. Esse fato se dá devido aos convênios e parcerias estabelecidas entre a IES e tais

Secretarias no decorrer da formação dos acadêmicos, que os coloca em relação direta com a prática

seja na efetivação de atividades de extensão, de atividades práticas ou de estágio supervisionado.

Ainda em áreas correlatas à saúde, os cursos de Psicologia e Odontologia, apesar de ainda

não terem concluintes, já contam com convênios de estágio firmados com órgãos diversos e clínicas

de atendimento dentro da IES, que darão aos acadêmicos uma projeção profissional capaz de

promover a inserção no mercado de trabalho, de modo que possam dar um retorno à sociedade.

3. CONTEXTUALIZAÇÃO GERAL DO CURSO 3.1. QUADRO DESCRITIVO

Nome do Curso Bacharel em Enfermagem

Nome da Mantida Faculdades Unidas do Vale do Araguaia

Endereço de Funcionamento Rua Moreira Cabral nº 1.000 – Setor Mariano

Ato Legal - Autorização Portaria nº 35 de 16 de janeiro de 2008 (DOU em 17/01/2008)

Ato Legal - Reconhecimento Portaria nº 822 de 30 de dezembro de 2014 (DOU em 02/01/2015)

Ato Legal - Renovação de Reconhecimento

Portaria nº 822 de 30 de dezembro de 2014 (DOU em 02/01/2015)

Área de Conhecimento Ciências Biológicas e da Saúde

Número de vagas 120

Conceito de Curso 3

Conceito Preliminar de Curso 3

Turno de Funcionamento Noturno

Carga horária Total do Curso 4.840 h/a ou 4.033 h - incluindo Estágio Curricular Supervisionado e Atividades Complementares

Tempo mínimo para integralização

05 anos

Tempo máximo para integralização

08 anos

Modalidade Presencial

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Coordenador do Curso Alan Cardec Barbosa

3.2. JUSTIFICATIVA - DADOS SOCIOECONÔMICOS E SOCIOAMBIENTAIS DA REGIÃO

O Estado de Mato Grosso possui uma área territorial de 903.198,091 Km2 e uma

população estimada em 3.305.531 de pessoas, com um rendimento mensal nominal de R$ 1.139,00 per capta. (IBGE, 2015-2016)

O Estado de Goiás, por sua vez, com 340.110,385 Km2 de extensão, possui uma população estimada de 6.695.855 de habitantes e renda nominal de R$ 1.140,00 por pessoa ao mês. (IBGE, 2015-2016)

Ambos estão situados na região Centro Oeste do Brasil e possuem economia baseada principalmente na agropecuária, que atraiu para a região uma forte agroindústria, em virtude do agronegócio que é cada vez mais crescente.

O município de Barra do Garças está situado na divisa entre esses dois estados e, sem dúvida, é um polo regional do interior mato-grossense e goiano de grande respeitabilidade, pois conta com acessos pavimentados, especialmente interligados pela Rodovia Federal BR 070, que percorre o trajeto entre a capital Brasília, cruzando transversalmente todo o território de Goiás, passando por Barra do Garças, e findando no município de Cáceres/MT. Possui uma ampla rede educacional e de saúde, pública e privada, comércio bem diversificado, indústria e um Shopping Center.

Do total de seu produto interno bruto (PIB), 67% é originário do setor de serviços, como demonstram os valores absolutos dispostos na figura abaixo:

Figura 1. Fonte: IBGE, em parceria com os Órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de governo e Superintendência da Zona Franca de Manaus – SUFRAMA. Disponível em: Acesso em: 01 de abril de 2017.

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Barra do Garças atende uma população total de 396.161 habitantes, que estão

distribuídos numa área de 164.395,946 Km2, referentes ao próprio município e às cidades mato-grossenses que estão no seu entorno, pois a grande maioria dessas pessoas saem de seu domicílio buscando uma maior diversidade e competitividade comercial, ou os serviços públicos e privados que não encontram onde moram, onerando grandemente a prestação de serviço público, que tem um contingente reduzido para atender à tamanha demanda.

Para uma melhor compreensão de sua importância regional, segue abaixo a lista dos municípios de Mato Grosso que mantém uma forte relação administrativa pública e comercial com o município de Barra do Garças-MT.

TABELA 1. Quantitativo de população e de área territorial dos municípios do Estado de Mato Grosso que dependem direta ou indiretamente do município de Barra do Garças.

Município do Estado de Mato Grosso

População Censo 2014[1]

Área Territorial em Km2 [2]

Água Boa 23.057 7.510,612

Alto Araguaia 17.168 5.514, 508

Alto Garças 11.071 3.748,048

Araguaiana 3.108 6.429,387

Araguainha 1.000 687,973

Barra do Garças 58.099 9.078,984

Campinápolis 14.971 5.967,355

Campo Verde 36.800 4.782,118

Canarana 19.948 10.882,402

Cocalinho 5.527 16.530,654

Gaúcha do Norte 6.900 16.930,665

General Carneiro 5.267 3.794,940

Guaratinga 14.401 2.189,404

Itiquira 12.293 8.722,480

Jaciara 26.281 1.676,972

Nova Xavantina 20.273 5.544,745

Novo São Joaquim 5.465 5.035,150

Pedra Preta 16.513 4.108,588

Pontal do Araguaia 5.993 2.738,777

Ponte Branca 1.648 685,987

Primavera do Leste 56.450 5.482,065

Querência 15.121 17.786,195

Ribeirão Cascalheira 9.440 11.354,805

Ribeirãozinho 2.275 625,581

Tesouro 3.498 4.188,092

Torixoréu 3.594 2.399,459

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TOTAL 396.161 164.395,946 [1] Diário Oficial da União nº 165, de 28 de agosto de 2014, publicando dados do IBGE

Mas este não é o total, pois vários municípios do Estado de Goiás têm a mesma

necessidade e potencializam o comércio barragarcense, bem como buscam os serviços de educação e saúde no município, elevando os números acima para mais 80.757 pessoas, distribuídas numa área de 16.277, 58 Km2.

Vejamos como estão distribuídos:

TABELA 2. Quantitativo de população e de área territorial dos municípios do Estado de Goiás que dependem direta ou indiretamente do município de Barra do Garças.

Município do Estado de Goiás

População Censo 2014[1]

Área Territorial em Km2 [2]

Aragarças 19.583 662,890

Bom Jardim 8.826 1.899,506

Britânia 5.772 1.461,187

Doverlândia 7.842 3.222,941

Jussara 19.346 4.084,114

Montes Claros de Goiás 8.224 2.899,177

Piranhas 11.164 2.047,765

TOTAL 80.757 16.277,580 [1] Diário Oficial da União nº 165, de 28 de agosto de 2014, publicando dados do IBGE.

Portanto, analisando os dados dos delimitados municípios do Estado de Mato Grosso

(Tabela 1) e do Estado de Goiás (Tabela 2) conjuntamente, observa-se que a população total dos municípios que estão no entorno de Barra do Garças, sem excluir o próprio, era, em 2014, de aproximadamente meio milhão de pessoas, que habitavam 180.673,526 Km2.

Destas, 23.255 pessoas foram matriculadas nas vagas do Ensino Médio ofertadas pela rede pública dos respectivos estados no ano de 2016, tanto em escolas urbanas, quanto rurais, no sistema de ensino regular, ou para jovens e adultos, dos referidos municípios. Todos eles presenciais. Como é possível observar no gráfico seguinte.

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Figura 2. Número de estudantes matriculados no Ensino Médio, em 2016, no município de Barra do Garças e nos municípios circunvizinhos dos Estados de Mato Grosso e de Goiás. Fonte: INEP. Disponível em: http://portal.inep.gov.br/matricula-inicial. Acesso em: 01 de abril de 2017.

O vulto populacional, as grandes áreas territoriais municipais, o crescimento desses

estados e dos referidos municípios que indubitavelmente encontram-se numa fronteira agrícola em franco desenvolvimento o que ocasiona a grande procura dos estudantes de Nível Médio pela profissionalização nas mais diversas áreas.

Um fator importante também a considerar é que o Estado de Mato Grosso está dentro dos limites da Amazônia Legal, que é protegida pela Constituição Federal e pela legislação ambiental brasileira de maneira mais rigorosa em relação ao desmatamento e ao uso da terra, pois a Floresta Amazônica e sua área de transição, situadas dentro da Amazônia Legal, são consideradas patrimônio nacional, conforme § 4º, do art. 225 da Carta de 1988. Assim, se para um produtor rural que tenha sua propriedade fora da Amazônia Legal é direito desmatar 80% da área em qualquer bioma em que a mesma se encontrar, na Amazônia Legal um produtor só poderá desmatar, no máximo, 20% da área em caso de vegetação florestal, 65% em caso de estar situada no cerrado e 80% se localizada em campos naturais.

Também não se pode olvidar que o Estado de Mato Grosso, em especial esta região, é abundante em terras indígenas, contando atualmente com uma extensão total de 4.180.107 ha, sendo que 14 delas já foram regularizadas, 1 está homologada e 1 delimitada. (FUNAI, 2017)

Número de Estudantes matriculados no Ensino Médio

Barra do GarçasMunicípios…

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Figura 2. Terras indígenas dos Estados de Mato Grosso e de Goiás. Fonte: FUNAI. Disponível em: http://mapas2.funai.gov.br/i3geo/interface/openlayers.htm

Nesse contexto e na intencionalidade de intervir de forma positiva, e, com o propósito de atender à necessidade de formação de profissionais na Região do Vale do Araguaia, as Faculdades Unidas do Vale do Araguaia surgiram no cenário educacional barragarcense. São 26 anos acreditando na força do conhecimento como caminho para a transformação da sociedade.

Atualmente, são oferecidos 17 Cursos superiores e tem como premissa básica a efetivação do Ensino Superior, numa perspectiva de formação integral e cidadã.

A comunidade acadêmica do Curso de Enfermagem tem como dever contribuir para a sustentação de prioridades e o enfrentamento de desafios profissionais, pessoais e sociais com senso de empreendimento e determinação em refletir constantemente sobre suas próprias ações, avaliando resultados e perspectivas.

Assim sendo, apresenta-se este Projeto Pedagógico, que norteia as ações do Curso, objetivando a contribuição na formação profissional, pessoal, com foco nas questões sociais, ambientais e éticas, mesmo cônscios da incompletude do ser humano, conforme dizia Paulo Freire, nosso compromisso enquanto Instituição, Curso e Educadores que procuramos ser é com a formação de profissionais que façam a diferença nos campos social, político, ético e humano.

É justamente imbuída desses preceitos, que as Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, vêm assumindo o compromisso e a responsabilidade com a área da saúde através do Curso de Enfermagem. Neste sentido, inserida no contexto geográfico e cultural do Vale do Araguaia, a IES, desde a sua criação, teve por meta promover o desenvolvimento regional, investindo constantemente em projetos de prática investigativa, de extensão e de criação de novos Cursos e sua permanência.

Dessa forma, ao longo dos seus anos de atuação na região, numa relação dialética com a realidade, as Faculdades Unidas do Vale do Araguaia age e interage com o meio, transformando-o e sendo por ele impulsionada. É, pois, dando continuidade a essa forma de ação que foi criado e vem sendo solidificado o Curso de Enfermagem por essa instituição. Tal ação, vale ressaltar, ultrapassa uma contribuição ao crescimento e garantia de uma melhor qualidade de vida para a população local, visto que, a demanda pelo profissional de

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Enfermagem é um dado crescente em todo Brasil. De acordo com dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), é necessário que se tenha a proporção de um enfermeiro para cada grupo de 100 pacientes. Nota-se um crescimento progressivo dos concluintes do curso de enfermagem no Brasil (Tabela 1), porém a realidade brasileira ainda está muito aquém do preconizado pela OMS, sendo fundamental a oferta do curso no âmbito nacional. Tabela 1: Número de concluintes nos cursos de graduação em enfermagem no Brasil, 2001-2011.

ANO TOTAL CONCLUINTES

2001 6.177

2002 8.901

2003 11.069

2004 13.816

2005 19.813

2006 25.582

2007 32.280

2008 38.973

2009 40.692

2010 42.853

2011 47.114 Fonte: Revista Brasileira de Enfermagem – REBEN, 2013.

No que se refere ao número insuficiente de Instituições que oferecem o Curso de

Graduação em Enfermagem nota-se a importância do papel das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia em continuar ofertando o Curso de Enfermagem na região Centro-oeste diante de tal necessidade, conforme dados abaixo.

Tabela 2: O número de instituições que oferecem cursos de graduação em Enfermagem, na Rede pública e privada na Região Centro-oeste e Brasil, 2011.

Fonte: Revista Brasileira de Enfermagem – REBEN, 2013.

A maior força de trabalho na enfermagem é composta por técnicos e/ou auxiliares de

enfermagem que representa cerca de 77% da mão de obra. Os enfermeiros representam uma minoria de pouco menos de ¼ na força de trabalho com aproximadamente 23%.

Tabela 3: Equipe de Enfermagem segundo categoria profissional – Brasil (Admitiu-se mais de uma resposta).

ESTADO/ANO MT GO MS

2011 18 38 13

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Fonte: Pesquisa Perfil da Enfermagem no Brasil - 2013. FIOCRUZ/COFEN

Alguns Indicadores de Saúde no Estado do Mato Grosso:

DOENÇA/ANO 2012

Sífilis Congênita 30 casos

Hanseníase prevalência no MT 7,52/10.000 hab.

Dengue 7.624 casos

Taxa de aleitamento materno exclusivo com 6 meses

3,7 em Cuiabá (menor taxa do Brasil em 1999).

Fonte: DATASUS, 2011.

A região geográfico-econômica e cultural na qual as Faculdades Unidas do Vale do

Araguaia está inserida, na área da saúde, é representada pelos seguintes tópicos: • Existência de uma população periférica, carente de orientação e cuidados de

saúde; • Possibilidade de ampliação dos serviços de enfermagem nos órgãos públicos,

fundamentada no processo de municipalização de saúde; • Propagação de campanhas preventivas, demandando profissionais; • Necessidade de projetos de educação continuada e fomento às novas tecnologias. A exposição dessa realidade torna evidente a demanda por profissionais de

enfermagem, devidamente habilitados, para atuar no contexto da região do Vale do Araguaia e outras regiões próximas. Nesse sentido, pode-se afirmar que o Curso de Graduação em Enfermagem das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, vem se consolidando cada vez mais desde sua autorização, encontra sua justificativa nos seguintes itens:

• A existência de uma clientela que demandará o Curso nos anos subsequentes; • Existência de uma estrutura organizacional para o atendimento de saúde à

população, nas quais o campus se encontra inserido, além das cidades vizinhas; • A constante necessidade de orientação à população e organização de ações que

visem à prevenção de doenças e a promoção e recuperação da saúde, resultando na melhoria da qualidade de vida;

• Necessidade de que as pessoas/população possam ter um atendimento de saúde marcado pelo exercício do controle social, pela universalidade, integralidade, resolutividade, igualdade e equidade dos serviços de saúde, quer dizer, buscando consolidar os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde - SUS.

CATEGORIA V. Abs. %

Enfermeiro 414.712 23,0 Técnico e/ou Auxiliar de Enfermagem 1.389.823 77,0 Total 1.804.535 100,0

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Também como justificativa para a consolidação do Curso de Enfermagem temos a formação e capacitação de recursos humanos, que consta na política pública do SUS, e está inserida no Plano Estadual de Saúde da Secretaria Estadual de Saúde do Mato Grosso, assim como a Secretaria Estadual de Saúde (SES) que deve adequar a quantidade e qualificação de seus recursos humanos às suas macro-funções e apoiar fortemente a qualificação dos servidores municipais visando garantir a integralidade e qualidade do atendimento do usuário no âmbito Municipal, Regional e Estadual. Ao mesmo tempo a SES deve fortalecer o compromisso dos servidores com os valores e a missão da instituição e o social com o SUS, inclusive estimulando a participação dos mesmos nos diversos instrumentos de controle social e exercício da cidadania.

Consta também a adoção da prática de vigilância em saúde, como capaz de atuar sobre os problemas de saúde que possuam risco potencial de disseminação, como doenças infecciosas, também sejam identificados os problemas de saúde mais relevantes para cada comunidade, considerando a morbidade e a mortalidade, mas também, a qualidade de vida de seus habitantes.

Dessa forma, percebe-se que os objetivos do Curso de Graduação em Enfermagem das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia estão em consonância com a Política Estadual de Saúde do Mato Grosso.

O Curso conta também com os Convênios firmados com as várias entidades concedentes para o desenvolvimento das atividades práticas na região de Barra do Garças/MT, Pontal do Araguaia/MT e Aragarças/GO, possibilitando ao acadêmico a integração e aplicação dos conteúdos teórico-práticos adquiridos ao longo da Graduação por meio do Estágio Curricular Supervisionado, bem como das práticas de outras disciplinas curriculares do Curso de Enfermagem, e para tanto é que apresentamos a disponibilidade dos seguintes serviços:

Município de Barra do Garças/MT

01 Hospital Municipal Dr. Kleide Coelho de Lima (Obstetrícia Clínica, Obstetrícia Cirúrgica, Pediatria Clínica, Ortopedia, Clínica Médica – AIDS, Clínica Geral, Cirurgia Geral, UTI Adulto- Tipo II, Cirúrgico-Oftalmologia);

01 Unidade de Pronto Atendimento - UPA

01 Hospital Dia Santo Antônio (Saúde Mental);

02 Policlínicas (Bairros: Santo Antônio e São José);

01 Centro de Atenção Psicossocial - CAPS AD

01 Centro de Atenção Psicossocial II – Transtorno Mental (CAPS II-TM);

16 Unidades Básicas de Saúde (Programa Saúde da Família)

01 Laboratório Municipal – “Dr. Arnulfo Cunha Coutinho”

01 Farmácia Básica

01 Farmácia Popular do Brasil

01 Farmácia dos Programas Especiais

01 Centro de Referência em Regional de Especialidades

01 Centro de Reabilitação e Fisioterapia

01 Unidade de Coleta e Transfusão Sanguínea

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01 Centro de Saúde - Indianópolis

01 Centro de Saúde - Toricoeje

01 Centro de Saúde - Vale dos Sonhos

01 Posto de Saúde - Voadeira

01 Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA) e Serviço de Atendimento Especializado (SAE)

01 Unidade de Vigilância em Saúde (Ambiental, Sanitária e Epidemiológica);

02 Hospitais Privados;

01 SAMU (Fase de implantação);

01 Unidade de tratamento dialítico (Hemodiálise).

Município de Pontal do Araguaia/MT

01 Centro de Saúde;

02 Unidades de Saúde da Família.

Município de Aragarças/GO

01 Centro de Saúde;

01 Hospital Municipal;

05 Unidades de Saúde da Família.

Segundo dados da Pesquisa Assistência Médico-Sanitária 2009/IBGE, no Mato Grosso

há um total de 1.838 estabelecimentos de saúde, sendo que 1.282 são públicos. Especificamente, no Município de Barra do Garças-MT são 66 serviços de saúde, contando, segundo dados do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES, com cerca de 25 enfermeiros assistenciais, 49 técnicos de enfermagem e 60 auxiliares de enfermagem.

Esses números evidenciam a necessidade de mais enfermeiros nessa região, para atendimento das necessidades da população. Atualmente, nas comunidades existem os agentes comunitários de saúde para atendimento da população. No entanto, esses agentes comunitários são supervisionados e orientados quanto à dinâmica de trabalho pelos enfermeiros, o que demanda uma maior necessidade na formação de enfermeiros generalistas na Área de Saúde Pública.

Os resultados dos atendimentos à população no Brasil apontam: diminuição na mortalidade infantil (IBGE-2001), declínio na fecundidade, acentuada redução das doenças imunopreviníveis, na última década. No entanto, outras doenças infecto-contagiosas como a Dengue, a Hepatite, a Leptospirose, a Meningite, a Tuberculose, a Raiva, a Leishmaniose, as doenças sexualmente transmissíveis, destacadamente a AIDS, tem aumentado nos últimos anos, segundo dados apresentados pelo Ministério da Saúde.

O expressivo número de unidades e serviços de saúde apresentado ressalta a necessidade de ampliação de oportunidades na área. O acompanhamento das projeções populacionais, nacionais e regionais e os indicadores da saúde pública denotam, ainda, um amplo mercado de trabalho para o enfermeiro. O país está vivenciando um momento extremamente desafiador no processo histórico-legal de regulação/ regulamentação na área

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de saúde. Dessa forma, os profissionais vêm procurando se comprometer e contribuir para o movimento de mudanças na sua formação ou mesmo capacitação, na medida em que se confronta com o impacto das necessidades da qualidade da assistência e a saúde da população. Hoje, a atuação do enfermeiro está presente nos programas de saúde para a comunidade, especificamente em programas como: Programa de Saúde da Mulher, Programa de Saúde da Criança e do Adolescente, Programa de Saúde do Idoso, Saúde mental, Programa de Controle de Doenças Sexualmente Transmissíveis, Programa de Saúde da Família, além de outros que atendem às comunidades. Nessa perspectiva, os diversos campos de atuação do Bacharel em Enfermagem estão presentes no Projeto Pedagógico ora apresentado pelas Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, que investe confiante na criação e na consolidação de Cursos na área da saúde, segura do aproveitamento dos seus egressos no mercado de trabalho local, regional e nacional, mesmo porque, conforme já expresso há uma carência de cursos da área de Ciências da Saúde na região. Diante dessa realidade, o Curso de Enfermagem, objeto desta proposta, assume o desafio de continuar suprindo a grande carência de profissionais qualificados na região, propondo-se a capacitar acadêmicos para o exercício profissional em um mundo em constante transformação comportamental e ética, em acelerada evolução nas áreas do conhecimento e da tecnologia, além de disponibilizar técnicas e instrumentos atualizados para a prática profissional.

4. ORGANIZAÇAO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 4.1. OBJETIVOS DO CURSO 4.1.1. Objetivo Geral

O objetivo principal do Curso é formar enfermeiros (as) capazes de atuar buscando aliar competência técnica, ética, política, ecológica, social e educativa para conseguir desenvolver ações, pautadas na realidade social, na qual está inserido, na perspectiva da prevenção de doenças, promoção e recuperação da saúde e dessa forma, contribuir para a consolidação do Sistema Único de Saúde – SUS, constitucionalmente assegurado para a população. 4.1.2. Objetivos Específicos

• Compreender o homem nas dimensões filosóficas, políticas, psicológicas, biológicas e sociais e em suas fases evolutivas do ciclo de vida, inseridas no contexto familiares e sociais;

• Compreender e estabelecer novas relações com o contexto político, econômico, cultural e ambiental no qual se inserem as práticas de saúde, atuando como agente crítico e transformador da realidade;

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• Compreender as políticas de saúde, comprometendo-se com a busca de respostas aos desafios que se apresentam para garantir uma assistência de enfermagem de qualidade;

• Reconhecer a saúde como direito, atuando de forma a garantir a integralidade da assistência, sob o enfoque de ações preventivas, curativas e de reabilitação articuladas, prestadas em todos os níveis de complexidade do sistema de saúde, tendo em vista a saúde de indivíduos, família e comunidade;

• Estabelecer relações de trabalho pautadas em atitudes éticas e humanas que favoreçam o trabalho em grupo e a tomada de decisões competentes que interfiram no processo de trabalho assistencial, facilitando o enfrentamento criativo das situações, muitas vezes incertas e imprevisíveis do cotidiano, considerando a diversidade do mundo contemporâneo;

• Planejar, implementar e avaliar programas de promoção à saúde, considerando a especificidade dos diferentes grupos sociais e dos distintos processos de vida, saúde, trabalho e adoecimento;

• Desenvolver o auto-conhecimento, a sensibilidade humana, o senso de responsabilidade, solidariedade e justiça para atuar com disponibilidade e flexibilidade, respeitando os princípios ético-legais e humanos;

• Cuidar da própria saúde física e mental, buscando seu bem-estar como cidadão e enfermeiro, reconhecendo-se em sua própria integralidade e investir na própria educação continuada;

• Desenvolver, participar e aplicar pesquisas e/ou outras formas de produção de conhecimento para aprimorar a prática profissional.

Para viabilizar tais propostas, as Faculdades Unidas do Vale do Araguaia pretendem:

Estimular parcerias estratégicas com serviços públicos e privados ou associações civis e outras localizadas na região.

Promover uma série de atividades para seus acadêmicos, envolvendo a Comunidade. Dessa forma, no mesmo tempo que aprende, o acadêmico presta serviços à população em geral, dentro do âmbito dos conhecimentos que já adquiriu. Esses serviços podem ser prestados de forma direta e indireta.

Prestar serviço à Comunidade de Barra do Garças/MT, Pontal do Araguaia/MT e Aragarças/GO. Estes serviços serão supervisionados por professores com experiência nos mais variados tipos de procedimentos executados. Os serviços prestados podem ocorrer nas instalações da Faculdade de Enfermagem ou diretamente na Comunidade em atividade de extensão.

Realizar pesquisa de avaliação do seu trabalho no ambiente externo. Estimular o desenvolvimento da associação de egressos do curso, mantendo sistema

atualizado de avaliação institucional e pedagógica e programa de capacitação docente.

Publicar em periódicos os resultados dos trabalhos dos docentes e discentes.

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Capacitar o profissional para o desempenho nas áreas comumente ocupadas: clínica, educacional, organizacional, comunitária, saúde pública, e pesquisa; como também para lidar com a extensão de suas possibilidades de atuação.

4.2. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A direção pedagógica das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia em consonância

com a Coordenação do Curso de Enfermagem objetiva a formação profissional que propicie a intrínseca articulação entre as dimensões teórico-metodológica, técnico-operativa e ético-política, com condição para a atuação profissional, viabilizando o desempenho de competências e habilidades, em consonância com as orientações vigentes pela ABEn – Associação Brasileira de Enfermagem, CNE – Conselho Nacional de Educação e MEC/SESu – Ministério da Educação/Secretaria de Educação Superior, que implicam na:

Capacidade de desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo.

Garantia que sua prática seja realizada de forma integrada e continua com as demais instâncias do sistema de saúde.

Realização dos serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos princípios da ética/bioética, tendo em conta que a responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim, com a resolução do problema de saúde, tanto a nível individual como coletivo;

Capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado, eficácia e custo-efetividade, da força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de práticas.

Aquisição de habilidades para avaliar, sistematizar e decidir a conduta mais apropriada;

Garantia de acesso aos profissionais, e confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação com outros profissionais de saúde e o público em geral.

Interação por meio da comunicação verbal, não verbal e habilidades de escrita e leitura, bem como domínio de, pelo menos, uma língua estrangeira e de tecnologias de comunicação e informação;

Aptidão de assumirem posições de liderança (compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz), sempre tendo em vista o bem estar da comunidade.

Capacidade de gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, dos recursos físicos e materiais e de informação, da mesma forma que devem estar aptos a serem gestores, empregadores ou lideranças na equipe de saúde;

Capacidade de aprender continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática.

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4.2. OBJETIVOS, COMPETÊNCIAS E HABILIDADES E PERFIL DO EGRESSO

Série/ Ano

Disciplina Objetivos RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 3, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2001 - Art. 4º - Competências e

Habilidades Relacionadas Competências

1º Ano Ambiente e Saúde

Provocar uma reflexão sobre a relação saúde e ambiente, contextualizando os principais cenários vivenciados na realidade brasileira, capacitando os acadêmicos para a utilização de medidas práticas à promoção, proteção e recuperação da saúde, bem como, para reconhecer as necessidades e oportunidades de atuar de modo reativo e propositivo para garantir um meio ambiente saudável e uma boa qualidade de vida.

I – atuar profissionalmente, compreendendo a natureza humana em suas dimensões, em suas expressões e fases evolutivas; III – estabelecer novas relações com o contexto social, reconhecendo a estrutura e as formas de organização social, suas transformações e expressões; IV – desenvolver formação técnico-científica que confira qualidade ao exercício profissional; V – compreender a política de saúde no contexto das políticas sociais, reconhecendo os perfis epidemiológicos das populações; VII – atuar nos programas de assistência integral à saúde da criança, do adolescente, da mulher, do adulto e do idoso; VIII – ser capaz de diagnosticar e solucionar problemas de saúde, de comunicar-se, de tomar decisões, de intervir no processo de trabalho, de trabalhar em equipe e de enfrentar situações em constante mudança; IX – reconhecer as relações de trabalho e sua influência na saúde; X – atuar como sujeito no processo de formação de recursos humanos; XI – responder às especificidades regionais de saúde através de intervenções planejadas estrategicamente, em níveis de promoção, prevenção e reabilitação à saúde, dando atenção integral à saúde dos indivíduos, das famílias e das comunidades; XIII – assumir o compromisso ético, humanístico e social com o trabalho multiprofissional em saúde. XIV – promover estilos de vida saudáveis, conciliando as necessidades tanto dos seus clientes/pacientes quanto às de sua comunidade, atuando como agente de transformação social; XVII – identificar as necessidades individuais e coletivas de saúde da população, seus condicionantes e determinantes; XXV – planejar e implementar programas de educação e promoção à saúde, considerando a especificidade dos diferentes grupos sociais e dos distintos processos de vida, saúde, trabalho e adoecimento;

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XXXIII - reconhecer o papel social do enfermeiro para atuar em atividades de política e planejamento em saúde.

1º Ano Anatomia Humana

Investigar e descrever as estruturas anatômicas dos seres humanos tanto órgãos quanto sistemas, fundamentais ao curso de Enfermagem. Descrever todas as estruturas dentro da nomenclatura anatômica e estimular o conhecimento através da análise de peças anatômicas dissecadas e/ou sintéticas.

I – atuar profissionalmente, compreendendo a natureza humana em suas dimensões, em suas expressões e fases evolutivas; IV – desenvolver formação técnico-científica que confira qualidade ao exercício profissional; XXIX – utilizar os instrumentos que garantam a qualidade do cuidado de enfermagem e da assistência à saúde;

1º Ano Bioquímica

Identificar e ter compreensão da função, estrutura e composição das substancias formadoras das células, moléculas e biomoléculas.

XIII – assumir o compromisso ético, humanístico e social com o trabalho multiprofissional em saúde; XVII - identificar as necessidades individuais e coletivas de saúde da população, seus condicionantes e determinantes; XX – prestar cuidados de enfermagem compatíveis com as diferentes necessidades apresentadas pelo indivíduo, pela família e pelos diferentes grupos da comunidade;

1º Ano Educação em

Saúde

Compreender a importância da Educação em Saúde no Processo de transformação social, bem como o papel do enfermeiro com educador abrangendo os determinantes e condicionantes nos processos saúde doença.

X – Atuar como sujeito no processo de formação de recursos humanos; XIV – Promover estilos de vida saudáveis, conciliando as necessidades tanto dos seus clientes/pacientes quanto ás da sua comunidade, atuando como agente de transformação social; XVII – Identificar as necessidades individuais e coletivas de saúde da população, seus condicionantes e determinantes. XXXIII – Reconhecer o papel social do enfermeiro para atuar em atividades de política e planejamento em saúde.

1º Ano Exercício em Enfermagem

Aplicar os conhecimentos sobre a ética como ciência. Discutir o Código de Ética dos Profissionais da Enfermagem. Assim, o acadêmico será capaz de analisar e refletir sobre os princípios ético-filosóficos relacionados com a Profissão de

I – atuar profissionalmente, compreendendo a natureza humana em suas dimensões, em suas expressões e fases evolutivas; IV – desenvolver formação técnico-científica que confira qualidade ao exercício profissional; VI – reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;

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Enfermagem, bem como situações éticas emergidas do cotidiano profissional, sendo capaz de desenvolver uma visão reflexiva do cuidado prestado aos pacientes, atuando no desenvolvimento de ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo.

XIII – assumir o compromisso ético, humanístico e social com o trabalho multiprofissional em saúde; XXIII – gerenciar o processo de trabalho em enfermagem com princípios de Ética e de Bioética, com resolutividade tanto em nível individual como coletivo em todos os âmbitos de atuação profissional; XXVII – respeitar os princípios éticos, legais e humanísticos da profissão; XXX – participar da composição das estruturas consultivas e deliberativas do sistema de saúde;

1º Ano Histologia e Embriologia

Proporcionar aos acadêmicos os elementos necessários para a obtenção de conhecimentos teóricos e práticos a respeito da histologia dos diferentes tecidos dos sistemas humanos, a embriogênese e o desenvolvimento embrionário humano.

I – atuar profissionalmente, compreendendo a natureza humana e suas dimensões, em suas expressões e fases evolutivas; III – estabelecer novas relações com o contexto social, reconhecendo a estrutura e as formas de organização social, suas transformações e expressões; IV – desenvolver formação técnico-científica que confira qualidade ao exercício profissional; VIII – ser capaz de diagnosticar e solucionar problemas de saúde, de comunicar-se, de tomar decisões, de intervir no processo de trabalho, de trabalhar em equipe de enfrentar situações em constante mudança.

1º Ano Microbiologia e

Imunologia

Compreender e integrar o conhecimento genético, a cada caso concreto, durante a prática profissional, com ênfase na genômica e suas relações com as alterações cromossômicas estruturais e numéricas, que possam ocasionar polimorfismos especiais em diferentes fenótipos humanos. Assim, o acadêmico será capaz de desenvolver sua capacidade de atuar em todos os níveis de atenção à saúde, com base no rigor científico e intelectual, pautado na compreensão da

XIII – intervir no processo de saúde-doença, responsabilizando-se pela qualidade da assistência/cuidado de enfermagem em seus diferentes níveis de atenção à saúde, com ações de promoção, prevenção, proteção e reabilitação à saúde, na perspectiva da integralidade da assistência; XXII – integrar as ações de enfermagem às ações multiprofissionais; XXVI – desenvolver, participar e aplicar pesquisas e/ou outras formas de produção de conhecimento que objetivem a qualificação da prática profissional;

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realidade individual e coletiva dos diferentes grupos sociais da região.

1º Ano Psicologia em

Saúde

Capacitar o discente no âmbito da psicologia aplicada à enfermagem, bem como desenvolver habilidades para o trabalho em equipe e relação interpessoal entre o profissional, o paciente e a família.

I – atuar profissionalmente, compreendendo a natureza humana em suas dimensões, em suas expressões e fases evolutivas; III – estabelecer novas relações com o contexto social, reconhecendo a estrutura e as formas de organização social, suas transformações e expressões; VIII – ser capaz de diagnosticar e solucionar problemas de saúde, de comunicar-se, de tomar decisões, de intervir no processo de trabalho, de trabalhar em equipe e de enfrentar situações em constante mudança; IX – reconhecer as relações de trabalho e sua influência na saúde; XX – prestar cuidados de enfermagem compatíveis com as diferentes necessidades apresentadas pelo indivíduo, pela família e pelos diferentes grupos da comunidade; XXXII - cuidar da própria saúde física e mental e buscar seu bem-estar como cidadão e como enfermeiro;

1º Ano Sociologia e

Antropologia

Aplicar os conhecimentos sociológicos à formação do enfermeiro, no sentido de propor o reconhecimento e a análise crítica das questões sociais e sociológicas, consideradas como expressões das relações estabelecidas no cotidiano, em diversas instâncias, e que condicionam, por conseguinte, a ação do sujeito enquanto parte deste todo, compelindo-o a elaborar análises e ações sobre os problemas de forma responsável.

I – atuar profissionalmente, compreendendo a natureza humana em suas dimensões, em suas expressões e fases evolutivas; III - estabelecer novas relações com o contexto social, reconhecendo a estrutura e as formas de organização social, suas transformações e expressões;

2º Ano Enfermagem Psiquiátrica

Formar enfermeiros que atuem na assistência de enfermagem que conheçam a evolução história da saúde mental no Brasil, identificando os diversos níveis de atuação e as alternativas de

I - atuar profissionalmente, compreendendo a natureza humana em suas dimensões, em suas expressões e fases evolutivas; II - incorporar a ciência/arte do cuidar como instrumento de interpretação profissional; III - estabelecer novas relações com o contexto social, reconhecendo a estrutura e as formas de organização social, suas transformações e expressões; IV – desenvolver formação técnico-científica que confira qualidade ao exercício profissional;

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tratamento e terapias somáticas e psicossociais dos transtornos mentais. E dessa forma, promover uma assistência de enfermagem em saúde mental livre de preconceitos e que respeite a integralidade do indivíduo e sua família.

VIII – ser capaz de diagnosticar e solucionar problemas de saúde, de comunicar-se, de tomar decisões, de intervir no processo de trabalho, de trabalhar em equipe e de enfrentar situações em constante mudança; XI - responder às especificidades regionais de saúde através de intervenções planejadas estrategicamente, em níveis de promoção, prevenção e reabilitação à saúde, dando atenção integral à saúde dos indivíduos, das famílias e das comunidades; XX – prestar cuidados de enfermagem compatíveis com as diferentes necessidades apresentadas pelo indivíduo, pela família e pelos diferentes grupos da comunidade; XXI – prestar cuidados de enfermagem compatíveis com as diferentes necessidades apresentadas pelo indivíduo, pela família e pelos diferentes grupos da comunidade; XXVI – respeitar os princípios éticos, legais e humanísticos da profissão;

2º Ano Farmacologia

Compreender e aplicar o conhecimento de farmacologia nas diversas áreas de atuação do profissional enfermeiro. O conhecimento da farmacocinética e farmacodinâmico, estudos de caso clínicos e desenvolvimento do conhecimento crítico. Capacitar o acadêmico para o trabalho em equipe multidisciplinar e assim, o acadêmico será capaz atuar em todos os níveis de atenção à saúde, com base no rigor científico e intelectual, pautado na compreensão da realidade individual e coletiva dos diferentes grupos sociais da região.

III – estabelecer novas relações com o contexto social, reconhecendo a estrutura e as formas de organização social, suas transformações e expressões; IV – desenvolver formação técnico-científica que confira qualidade ao exercício profissional; IX – reconhecer as relações de trabalho e sua influência na saúde; XI – responder às especificidades regionais de saúde através de intervenções planejadas estrategicamente, em níveis de promoção, prevenção e reabilitação à saúde, dando atenção integral à saúde dos indivíduos, das famílias e das comunidades; XIII – intervir no processo de saúde-doença, responsabilizando-se pela qualidade da assistência/cuidado de enfermagem em seus diferentes níveis de atenção à saúde, com ações de promoção, prevenção, proteção e reabilitação à saúde, na perspectiva da integralidade da assistência; XXII – integrar as ações de enfermagem às ações multiprofissionais; XXVI – desenvolver, participar e aplicar pesquisas e/ou outras formas de produção de conhecimento que objetivem a qualificação da prática profissional;

2º Ano Fisiologia Humana

Compreender a cerca das funções orgânicas e a forma com que os sistemas interagem entre si contribuindo para a manutenção do equilíbrio interno dinâmico do

I – atuar profissionalmente, compreendendo a natureza humana em suas dimensões, em suas expressões e fases evolutivas; IV – desenvolver formação técnico-científica que confira qualidade ao exercício profissional; XV – usar adequadamente novas tecnologias, tanto de informação e comunicação, quanto de ponta para o cuidar de enfermagem;

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corpo.

XXVI – desenvolver, participar e aplicar pesquisas e/ou outras formas de produção de conhecimento que objetivem a qualificação da prática profissional; XXVII – respeitar os princípios éticos, legais e humanísticos da profissão;

2º ano

Fundamentos no Processo do Cuidar em

Enfermagem I

Proporcionar o conhecimento do processo saúde/doença, das implicações do ato de cuidar e dos instrumentos básicos e habilidades técnicas fundamentais ao exercício de enfermagem no cuidado ao cliente.

I - atuar profissionalmente, compreendendo a natureza humana em suas dimensões, em suas expressões e fases evolutivas; II - incorporar a ciência/arte do cuidar como instrumento de interpretação profissional; IV – desenvolver formação técnico-científica que confira qualidade ao exercício profissional; VIII – ser capaz de diagnosticar e solucionar problemas de saúde, de comunicar-se, de tomar decisões, de intervir no processo de trabalho, de trabalhar em equipe e de enfrentar situações em constante mudança; XXI – prestar cuidados de enfermagem compatíveis com as diferentes necessidades apresentadas pelo indivíduo, pela família e pelos diferentes grupos da comunidade; XXVI – respeitar os princípios éticos, legais e humanísticos da profissão; XXIX – utilizar os instrumentos que garantam a qualidade do cuidado de enfermagem e da assistência à saúde;

2º Ano Genética

Compreender e integrar o conhecimento genético, a cada caso concreto, durante a prática profissional, com ênfase na genômica e suas relações com as alterações cromossômicas estruturais e numéricas, que possam ocasionar polimorfismos especiais em diferentes fenótipos humanos. Assim, o acadêmico será capaz de desenvolver sua capacidade de atuar em todos os níveis de atenção à saúde, com base no rigor científico e intelectual, pautado na compreensão da realidade individual e coletiva dos diferentes grupos sociais da região.

VIII – ser capaz de diagnosticar e solucionar problemas de saúde, de comunicar-se, de tomar decisões, de intervir no processo de trabalho, de trabalhar em equipe e de enfrentar situações em constante mudança; XIII – assumir o compromisso ético, humanístico e social com o trabalho multiprofissional em saúde; XVII - identificar as necessidades individuais e coletivas de saúde da população, seus condicionantes e determinantes; XX – prestar cuidados de enfermagem compatíveis com as diferentes necessidades apresentadas pelo indivíduo, pela família e pelos diferentes grupos da comunidade; XXV – planejar e implementar programas de educação e promoção à saúde, considerando a especificidade dos diferentes grupos sociais e dos distintos processos de vida, saúde, trabalho e adoecimento.

2º ano Leitura e Fornecer ao acadêmico I – atuar profissionalmente, compreendendo a natureza humana em suas dimensões, em

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Produção de Texto

embasamento teórico e prático para a melhoria de sua comunicação oral e escrita e, ao mesmo tempo, possibilitá-lo compreender e interpretar diferentes gêneros textuais a partir de técnicas de leitura, bem como, produzir textos demonstrando conhecimentos de textualidade apropriada para os vários tipos de discurso falado ou escrito, e ainda, adequação de linguagem específica para o ambiente em que exercerá suas atividades como enfermeiro e demais situações de produção de discursos que a realidade social exigir.

suas expressões e fases evolutivas; III – estabelecer novas relações com o contexto social, reconhecendo a estrutura e as formas de organização social, suas transformações e expressões; IV – desenvolver formação técnico-científica que confira qualidade ao exercício profissional; XV – usar adequadamente novas tecnologias, tanto de informação e comunicação, quanto de ponta para o cuidar de enfermagem; XXIX – utilizar os instrumentos que garantam a qualidade do cuidado de enfermagem e da assistência à saúde;

2º ano Iniciação à

Metodologia Científica

Desenvolver habilidades e competências inerentes à Metodologia Científica, tais como revisão bibliográfica, projeto e planejamento do trabalho a ser realizado seguindo normas de apresentação de trabalhos científicos, demonstrando capacidade de seleção e organização de dados e informações; aplicação das normas técnicas científicas, elaboração de trabalhos acadêmicos e de projeto de pesquisa.

IV – desenvolver formação técnico-científica que confira qualidade ao exercício profissional; XXVI – desenvolver, participar e aplicar pesquisas e/ou outras formas de produção de conhecimento que objetivem a qualificação da prática profissional.

2º ano Patologia e

Parasitologia Capacitar o acadêmico da Enfermagem o conhecimento das

VII – atuar nos programas de assistência integral à saúde da criança, do adolescente, da mulher, do adulto e do idoso;

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principais, alterações patologias celulares e os quadros clínicos parasitários no processo saúde-doença, voltados para a saúde pública.

XI – responder às especificidades regionais de saúde através de intervenções planejadas estrategicamente, em níveis de promoção, prevenção e reabilitação à saúde, dando atenção integral à saúde dos indivíduos, das famílias e das comunidades; XIV – promover estilos de vida saudáveis, conciliando as necessidades tanto dos seus clientes/pacientes quanto às de sua comunidade, atuando como agente de transformação social; XVI – atuar nos diferentes cenários da prática profissional, considerando os pressupostos dos modelos clínico e epidemiológico; XIII – intervir no processo de saúde-doença, responsabilizando-se pela qualidade da assistência/cuidado de enfermagem em seus diferentes níveis de atenção à saúde, com ações de promoção, prevenção, proteção e reabilitação à saúde, na perspectiva da integralidade da assistência;

2º ano Saúde Coletiva e

Epidemiologia

Promover a capacitação técnica e senso crítico do acadêmico em relação à realidade dos serviços de saúde, estimulando sua participação efetiva em ações de saúde coletiva nas diferentes áreas do Sistema de Saúde.

I - atuar profissionalmente, compreendendo a natureza humana em suas dimensões, em suas expressões e fases evolutivas; II - incorporar a ciência/arte do cuidar como instrumento de interpretação profissional; III – estabelecer novas relações com o contexto social, reconhecendo a estrutura e as formas de organização social, suas transformações e expressões; V – compreender a política de saúde no contexto das políticas sociais, reconhecendo os perfis epidemiológicos das populações; VI – Reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a integridade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema; IX – reconhecer as relações de trabalho e sua influência na saúde; XI – responder ás especificidades regionais de saúde através de intervenções planejadas estrategicamente, em níveis de promoção, prevenção e reabilitação ä saúde, dando atenção integral à saúde dos indivíduos, das famílias e das comunidades; XIII – assumir o compromisso ético, humanístico e social com o trabalho multiprofissional em saúde; XVI – atuar nos diferentes cenários da prática profissional, considerando os pressupostos dos modelos clínico e epidemiológico; XVII – identificar as necessidades individuais e coletivas de saúde da população, seus condicionantes e determinantes;

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2º ano Nutrição e Dietética

Proporcionar aos discentes do curso de enfermagem aspectos básicos e fundamentais relacionadas à nutrição, com o intuito de implementar medidas que visam à prevenção, promoção e recuperação da saúde no âmbito nutricional.

VI – reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema; VII – atuar nos programas de assistência integral à saúde da criança, do adolescente, da mulher, do adulto e do idoso; XI – responder às especificidades regionais de saúde através de intervenções planejadas estrategicamente, em níveis de promoção, prevenção e reabilitação à saúde, dando atenção integral à saúde dos indivíduos, das famílias e das comunidades; XIV – promover estilos de vida saudáveis, conciliando as necessidades tanto dos seus clientes/pacientes quanto às de sua comunidade, atuando como agente de transformação social; XVII – identificar as necessidades individuais e coletivas de saúde da população, seus condicionantes e determinantes; XXII – integrar as ações de enfermagem às ações multiprofissionais; XXXII - cuidar da própria saúde física e mental e buscar seu bem-estar como cidadão e como enfermeiro;

3º ano Enfermagem na Atenção Básica

em Saúde

Prestar assistência de enfermagem individual e coletiva no contexto da atenção primária de acordo com as propostas e estratégias do modelo de vigilância em saúde.

I - atuar profissionalmente, compreendendo a natureza humana em suas dimensões, em suas expressões e fases evolutivas; II - incorporar a ciência/arte do cuidar como instrumento de interpretação profissional; III – estabelecer novas relações com o contexto social, reconhecendo a estrutura e as formas de organização social, suas transformações e expressões; IV – desenvolver formação técnico-científica que confira qualidade ao exercício profissional; V – compreender a política de saúde no contexto das políticas sociais, reconhecendo os perfis epidemiológicos das populações; VI – reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a integridade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema; VII – atuar nos programas de assistência integral ä saúde da criança, do adolescente, da mulher, do adulto e do idoso; IX – reconhecer as relações de trabalho e sua influência na saúde; XI – responder ás especificidades regionais de saúde através de intervenções planejadas

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estrategicamente, em níveis de promoção, prevenção e reabilitação ä saúde, dando atenção integral à saúde dos indivíduos, das famílias e das comunidades; XII – reconhecer-se como coordenador do trabalho da equipe de enfermagem; XIII – assumir o compromisso ético, humanístico e social com o trabalho multiprofissional em saúde; XIV – promover estilos de vida saudáveis, conciliando as necessidades tanto dos seus clientes/pacientes quanto às de sua comunidade, atuando como agente de transformação social; XVI – atuar nos diferentes cenários da prática profissional, considerando os pressupostos dos modelos clínico e epidemiológico; XVII – identificar as necessidades individuais e coletivas de saúde da população, seus condicionantes e determinantes; XVIII – intervir no processo de saúde-doença, responsabilizando-se pela qualidade da assistência/cuidado de enfermagem em seus diferentes níveis de atenção ä saúde, com ações de promoção, prevenção, proteção e reabilitação ä saúde, na perspectiva da integralidade da assistência; XX – prestar cuidados de enfermagem compatíveis com as diferentes necessidades apresentadas pelo indivíduo, pela família e pelos diferentes grupos da comunidade; XXI – compatibilizar as características profissionais dos agentes de equipe de enfermagem às diferentes demandas dos usuários; XXII – integrar as ações de enfermagem às ações multiprofissionais; XXIV – planejar, implementar e participar dos programas de formação e qualificação contínua dos trabalhadores de enfermagem e de saúde; XXV – planejar e implementar programas de educação e promoção ä saúde, considerando a especificidade dos diferentes grupos sociais e dos distintos processos de vida, saúde, trabalho e adoecimento; XXXIII – reconhecer o papel social do enfermeiro para atuar em atividades de política e planejamento em saúde.

3º Ano Enfermagem na

Atenção Cirúrgica

Oferecer a base técnico-científica ao acadêmico de enfermagem no desenvolvimento das intervenções sistematizadas de enfermagem no pré-operatório.

I - atuar profissionalmente, compreendendo a natureza humana em suas dimensões, em suas expressões e fases evolutivas; IV – desenvolver formação técnico-científica que confira qualidade ao exercício profissional; VIII – ser capaz de diagnosticar e solucionar problemas de saúde, de comunicar-se, de tomar decisões, de intervir no processo de trabalho, de trabalhar em equipe e de enfrentar

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situações em constante mudança; X – atuar como sujeito no processo de formação de recursos humanos; XII – reconhecer-se como coordenador do trabalho da equipe de enfermagem; XXI – prestar cuidados de enfermagem compatíveis com as diferentes necessidades apresentadas pelo indivíduo, pela família e pelos diferentes grupos da comunidade; XXVI – respeitar os princípios éticos, legais e humanísticos da profissão

3º ano

Enfermagem na Atenção às

Doenças Infecciosas e Parasitárias

Proporcionar ao aluno o conhecimento das principais doenças infecciosas e parasitárias, instrumentalizando-o para as ações de enfermagem necessárias para prevenção e controle das mesmas, relacionando teoria e prática.

XI – responder ás especificidades regionais de saúde através de intervenções planejadas estrategicamente, em níveis de promoção, prevenção e reabilitação ä saúde, dando atenção integral à saúde dos indivíduos, das famílias e das comunidades; XIV – promover estilos de vida saudáveis, conciliando as necessidades tanto dos seus clientes/pacientes quanto às de sua comunidade, atuando como agente de transformação social; XVI – atuar nos diferentes cenários da prática profissional, considerando os pressupostos dos modelos clínico e epidemiológico; XVIII – intervir no processo de saúde-doença, responsabilizando-se pela qualidade da assistência/cuidado de enfermagem em seus diferentes níveis de atenção ä saúde, com ações de promoção, prevenção, proteção e reabilitação ä saúde, na perspectiva da integralidade da assistência; XX – prestar cuidados de enfermagem compatíveis com as diferentes necessidades apresentadas pelo indivíduo, pela família e pelos diferentes grupos da comunidade; XXII – integrar as ações de enfermagem às ações multiprofissionais; XXXIII – reconhecer o papel social do enfermeiro para atuar em atividades de política e planejamento em saúde.

3º Ano

Enfermagem Aplicada a

Gerontologia

Proporcionar ao acadêmico a capacidade de entendimento e fomentar reflexão sobre a inserção do idoso na sociedade contemporânea por meio da análise de conceitos e das políticas públicas. Fornecer conhecimento a respeito das bases do envelhecimento do organismo e do psiquismo. Proporcionar

I - atuar profissionalmente, compreendendo a natureza humana em suas dimensões, em suas expressões e fases evolutivas; II - incorporar a ciência /arte do cuidar como instrumento de interpretação profissional; III- estabelecer novas relações com o contexto social, reconhecendo a estrutura e as formas de organização social, suas transformações e expressões; IV- desenvolver formação técnico - cientifica que confira qualidade ao exercício profissional; V- compreender a política de saúde nos contextos das políticas sociais, reconhecendo os perfis epidemiológicos das populações; VI - reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e continuo das ações e

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conhecimento referente às principais eugerias e patogerias da pessoa idosa. Identificar as principais teorias sociológicas e biológicas do envelhecimento humano. Interpretar os instrumentos de avaliação da gerontologia utilizados pela equipe multiprofissional. Estabelecer as bases do conhecimento clínico e científico atual em relação aos cuidados do paciente idoso, visando à familiarização com novas técnicas de investigação e tratamento.

serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema; VII - atuar nos programas de assistência integral à saúde da criança, do adolescente, da mulher, do adulto e do idoso; XIII - intervir no processo de saúde-doença, responsabilizando-se pela qualidade de assistência/cuidado de enfermagem em seus diferentes níveis de atenção à saúde com ações de promoção, prevenção, proteção e reabilitação à saúde, na perspectiva da integralidade da assistência XX - prestar cuidados de enfermagem compatíveis com as diferentes necessidades apresentadas pelo individuo, pela família e pelos diferentes grupos da comunidade; XXV - Planejar e implementar programas de educação e promoção à saúde, considerando a especificidade dos diferentes grupos sociais e dos distintos processos de vida, saúde, trabalho e adoecimento; XXIX - Utilizar os instrumentos que garantem a qualidade do cuidado de enfermagem e da assistência à saúde.

3º Ano Enfermagem na

Saúde da Criança e Adolescente

Aprimorar os conhecimentos e habilidades para um adequado acompanhamento da Saúde da Criança e do Adolescente sob uma óptica humanista voltada diretamente para a Assistência de Enfermagem. Possibilitando a identificação e entendimento dos principais agravos de prevalência na infância. Objetivando minimizar a interferência dos mesmos no crescimento e desenvolvimento, aplicando tais conhecimentos técnicos e científicos para uma adequada assistência pediátrica relacionada à promoção e prevenção da saúde. Enfocando o crescimento e desenvolvimento nos

I – Atuar profissionalmente, compreendendo a natureza humana em suas dimensões, em suas expressões e fases evolutivas; II – Incorporar a ciência/arte do cuidar como instrumento de interpretação profissional; IV – Desenvolver formação técnico - cientifica que confira qualidade ao exercício profissional; VIII – ser capaz de diagnosticar e solucionar problemas de saúde, de comunicar-se, de tomar decisões, de intervir no processo de trabalho, de trabalhar em equipe e de enfrentar situações em constante mudança; IX – Reconhecer as relações de trabalho e sua influência na saúde; XIII – Assumir compromisso ético, humanístico e social com o trabalho multiprofissional em saúde; XIX – Coordenar o processo de cuidar em enfermagem, considerando contextos e demandas de saúde; XXII – Integrar as ações de enfermagem às ações multiprofissional; XXV – Planejar e implementar programas de educação e promoção à saúde, considerando a especificidade dos diferentes grupos sociais e dos distintos processos de vida, saúde, trabalho e o adoecimento; XXXIII – Reconhecer o papel social do enfermeiro para atuar em atividades de política e

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seus múltiplos aspectos e diferentes atenções, distinguindo as peculiaridades do recém-nascido, o incentivo ao aleitamento materno e a vacinação.

planejamento em saúde;

3º ano

Fundamentos no Processo do Cuidar em

Enfermagem II

Desenvolver conhecimentos técnicos-científicos quanto aos procedimentos de enfermagem e adquirir competências e habilidades no processo de assistir/cuidar, de forma a estimular a tomada de decisão.

I - atuar profissionalmente, compreendendo a natureza humana em suas dimensões, em suas expressões e fases evolutivas; II - incorporar a ciência/arte do cuidar como instrumento de interpretação profissional; IV – desenvolver formação técnico-científica que confira qualidade ao exercício profissional; VIII – ser capaz de diagnosticar e solucionar problemas de saúde, de comunicar-se, de tomar decisões, de intervir no processo de trabalho, de trabalhar em equipe e de enfrentar situações em constante mudança; XXI – prestar cuidados de enfermagem compatíveis com as diferentes necessidades apresentadas pelo indivíduo, pela família e pelos diferentes grupos da comunidade; XXVI – respeitar os princípios éticos, legais e humanísticos da profissão; XXIX – utilizar os instrumentos que garantam a qualidade do cuidado de enfermagem e da assistência à saúde;

3º Ano Saúde Indígena

Prestar assistência de enfermagem individual e coletiva no contexto da atenção a saúde indígena, compreendendo e intervindo nos problemas de saúde que afetam as comunidades indígenas.

I - atuar profissionalmente, compreendendo a natureza humana em suas dimensões, em suas expressões e fases evolutivas; III – estabelecer novas relações com o contexto social, reconhecendo a estrutura e as formas de organização social, suas transformações e expressões; IV – desenvolver formação técnico-científica que confira qualidade ao exercício profissional; V – compreender a política de saúde no contexto das políticas sociais, reconhecendo os perfis epidemiológicos das populações; VI – reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema; VII – atuar nos programas de assistência integral à saúde da criança, do adolescente, da mulher, do adulto e do idoso; VIII – ser capaz de diagnosticar e solucionar problemas de saúde, de comunicar-se, de tomar decisões, de intervir no processo de trabalho, de trabalhar em equipe e de enfrentar situações em constante mudança;

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XI – responder às especificidades regionais de saúde através de intervenções planejadas estrategicamente, em níveis de promoção, prevenção e reabilitação à saúde, dando atenção integral à saúde dos indivíduos, das famílias e das comunidades; XIII – assumir o compromisso ético, humanístico e social com o trabalho multiprofissional em saúde. XIV – promover estilos de vida saudáveis, conciliando as necessidades tanto dos seus clientes/pacientes quanto às de sua comunidade, atuando como agente de transformação social; XVI – atuar nos diferentes cenários da prática profissional, considerando os pressupostos dos modelos clínico e epidemiológico; XVII – identificar as necessidades individuais e coletivas de saúde da população, seus condicionantes e determinantes; XIII – intervir no processo de saúde-doença, responsabilizando-se pela qualidade da assistência/cuidado de enfermagem em seus diferentes níveis de atenção à saúde, com ações de promoção, prevenção, proteção e reabilitação à saúde, na perspectiva da integralidade da assistência; XIX – coordenar o processo de cuidar em enfermagem, considerando contextos e demandas de saúde; XX – prestar cuidados de enfermagem compatíveis com as diferentes necessidades apresentadas pelo indivíduo, pela família e pelos diferentes grupos da comunidade; XXI – compatibilizar as características profissionais dos agentes da equipe de enfermagem às diferentes demandas dos usuários; XXII – integrar as ações de enfermagem às ações multiprofissionais; XXIV – planejar, implementar e participar dos programas de formação e qualificação contínua dos trabalhadores de enfermagem e de saúde; XXV – planejar e implementar programas de educação e promoção à saúde, considerando a especificidade dos diferentes grupos sociais e dos distintos processos de vida, saúde, trabalho e adoecimento; XXXIII - reconhecer o papel social do enfermeiro para atuar em atividades de política e planejamento em saúde.

4º Ano

Enfermagem no Cuidado do Adulto

Obter conhecimentos teóricos do Cuidado na Saúde do Adulto, com a finalidade de oferecer uma

I - atuar profissionalmente, compreendendo a natureza humana em suas dimensões, em suas expressões e fases evolutivas II - incorporar a ciência/arte do cuidar como instrumento de interpretação profissional;

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assistência de enfermagem humanizada, visando à promoção, prevenção e recuperação da saúde, com embasamento científico e sistematizado através do processo de enfermagem, oferecendo conhecimentos técnico-científicos.

III- estabelecer novas relações com o contexto social, reconhecendo a estrutura e as formas de organização social, suas transformações e expressões; IV - desenvolver formação técnico-científica que confira qualidade ao exercício profissional; V - compreender a política de saúde no contexto das políticas sociais, reconhecendo os perfis epidemiológicos das populações; VI - reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade dos sistemas; VII - atuar nos programas de assistência integral à saúde da criança, do adolescente, da mulher, do adulto e do idoso; VIII - ser capaz de diagnosticar e solucionar problemas de saúde, de comunicar-se, de tomar decisões, de intervir no processo de trabalho, de trabalhar em equipe e de enfrentar situações de constante mudança; XIII - assumir o compromisso ético, humanístico e social com o trabalho multiprofissional em saúde; XXII - integrar as ações de enfermagem às ações multiprofissionais; XXIX - utilizar os instrumentos que garantam a qualidade do cuidado de enfermagem e da assistência à saúde; XXXII - Cuidar da própria saúde física e mental e buscar seu bem estar como cidadão e enfermeiro.

4º ano Enfermagem na

Saúde do Homem

Abordar os conceitos e a importância da Política de Atenção Integral à Saúde do Homem, levantando os cuidados de enfermagem específicos para cada disfunção dos sistemas do organismo humano que mais acomete o gênero masculino.

V – compreender a política de saúde no contexto das políticas sociais, reconhecendo os perfis epidemiológicos das populações; VI – reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema; VII – atuar nos programas de assistência integral à saúde da criança, do adolescente, da mulher, do adulto e do idoso; XI – responder às especificidades regionais de saúde através de intervenções planejadas estrategicamente, em níveis de promoção, prevenção e reabilitação à saúde, dando atenção integral à saúde dos indivíduos, das famílias e das comunidades; XIV – promover estilos de vida saudáveis, conciliando as necessidades tanto dos seus

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clientes/pacientes quanto às de sua comunidade, atuando como agente de transformação social; XIII – intervir no processo de saúde-doença, responsabilizando-se pela qualidade da assistência/cuidado de enfermagem em seus diferentes níveis de atenção à saúde, com ações de promoção, prevenção, proteção e reabilitação à saúde, na perspectiva da integralidade da assistência; XXVII – respeitar os princípios éticos, legais e humanísticos da profissão;

4º Ano Enfermagem na

Saúde da Mulher

Proporcionar ao acadêmico a capacidade de conhecer a atuação do enfermeiro quanto à consulta de enfermagem ginecológica e obstétrica para a mulher, abrangendo sua história clínica, o contexto cultural, social, psíquico e biológico, possibilitando uma assistência de Enfermagem integral embasada nos conhecimentos científicos.

I - atuar profissionalmente, compreendendo a natureza humana em suas dimensões, em suas expressões e fases evolutivas; II - incorporar a ciência/arte do cuidar como instrumento de interpretação profissional; IV – desenvolver formação técnico-científica que confira qualidade ao exercício profissional; VII – atuar nos programas de assistência integral à saúde da criança, do adolescente, da mulher, do adulto e do idoso; VIII – ser capaz de diagnosticar e solucionar problemas de saúde, de comunicar-se, de tomar decisões, de intervir no processo de trabalho, de trabalhar em equipe e de enfrentar situações em constante mudança; XIII – intervir no processo de saúde-doença, responsabilizando-se pela qualidade da assistência/cuidado de enfermagem em seus diferentes níveis de atenção à saúde, com ações de promoção, prevenção, proteção e reabilitação à saúde, na perspectiva da integralidade da assistência; XXI – prestar cuidados de enfermagem compatíveis com as diferentes necessidades apresentadas pelo indivíduo, pela família e pelos diferentes grupos da comunidade; XXVI – respeitar os princípios éticos, legais e humanísticos da profissão; XXIX – utilizar os instrumentos que garantam a qualidade do cuidado de enfermagem e da assistência à saúde;

4º Ano

Enfermagem em Emergências e

Cuidados Intensivos

Prestar assistência de enfermagem ao paciente gravemente em enfermo nas unidades de terapia intensiva e urgência e emergência, compreendendo a prestação da assistência de enfermagem no atendimento Pré- hospitalar (APH) e Intra-Hospitalar.

IV – Desenvolver formação técnico –cientifica que confira qualidade ao exercício profissional; VIII – Ser capaz de diagnosticar e solucionar problemas de saúde, de comunicar–se, de tomar decisões, de intervir no processo, de trabalhar em equipe e de enfrentar situações de constante mudanças; XV – Usar adequadamente novas tecnologias, tanto a informação e comunicação quanto de ponta para o cuidar de enfermagem; XXII – Integrar as ações de enfermagem ás ações multiprofissionais;

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XXIX – Utilizar os instrumentos que garantam a qualidade do cuidado de enfermagem e da assistência a saúde; XXVII – respeitar os princípios éticos, legais e humanísticos da profissão.

4º Ano Enfermagem na

Saúde do Trabalhador

Demonstrar ao aluno a importância da assistência de enfermagem nos programas de atenção à saúde do trabalhador bem como identificar os principais procedimentos da enfermagem no que relaciona os métodos preventivos de saúde ocupacional.

II – incorporar a ciência/arte do cuidar como instrumento de interpretação profissional; IV – desenvolver formação técnico-cientifica que confira qualidade ao exercício profissional; VIII – ser capaz de diagnosticar e solucionar problemas de saúde, de comunicar-se, de tomar decisões, de intervir no processo de trabalho, de trabalhar em equipe e de enfrentar situações em constante mudança; IX – reconhecer as relações de trabalho e sua influência na saúde; XIII – assumir compromisso ético, humanístico e social com o trabalho multiprofissional em saúde; XXII – integrar as ações de enfermagem às ações multiprofissional; XXV – planejar e implementar programas de educação e promoção à saúde, considerando a especificidade dos diferentes grupos sociais e dos distintos processos de vida, saúde, trabalho e o adoecimento; XXXIII – reconhecer o papel social do enfermeiro para atuar em atividades de política e planejamento em saúde;

4º Ano

Optativa – Enfermagem nas

Ações Comunitárias e

Movimentos Sociais

Compreender as diversas dimensões da relação indivíduo/sociedade. O acadêmico será capaz de reconhecer os determinantes sociais, culturais, comportamentais, psicológicos, ecológicos, éticos e legais, nos níveis individual e coletivo, do processo saúde-doença. Desenvolver capacidade para planejar uma assistência de Enfermagem em nível individual e coletivo prestada à criança, ao adolescente, ao adulto, à mulher e ao idoso, considerando os determinantes socioculturais,

III – estabelecer novas relações com o contexto social, reconhecendo a estrutura e as formas de organização social, suas transformações e expressões; V – compreender a política de saúde no contexto das políticas sociais, reconhecendo os perfis epidemiológicos das populações; VI – reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema; VIII – ser capaz de diagnosticar e solucionar problemas de saúde, de comunicar-se, de tomar decisões, de intervir no processo de trabalho, de trabalhar em equipe e de enfrentar situações em constante mudança; XI – responder às especificidades regionais de saúde através de intervenções planejadas estrategicamente, em níveis de promoção, prevenção e reabilitação à saúde, dando atenção integral à saúde dos indivíduos, das famílias e das comunidades; XIII – assumir o compromisso ético, humanístico e social com o trabalho multiprofissional em saúde;

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econômicos e ecológicos do processo saúde-doença, bem como os princípios éticos, legais e humanísticos inerentes ao cuidado de Enfermagem, desenvolvendo ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo.

XIV – promover estilos de vida saudáveis, conciliando as necessidades tanto dos seus clientes/pacientes quanto às de sua comunidade, atuando como agente de transformação social; XVII - identificar as necessidades individuais e coletivas de saúde da população, seus condicionantes e determinantes; XX – prestar cuidados de enfermagem compatíveis com as diferentes necessidades apresentadas pelo indivíduo, pela família e pelos diferentes grupos da comunidade; XXV – planejar e implementar programas de educação e promoção à saúde, considerando a especificidade dos diferentes grupos sociais e dos distintos processos de vida, saúde, trabalho e adoecimento; XXXIII - reconhecer o papel social do enfermeiro para atuar em atividades de política e planejamento em saúde.

4º Ano Enfermagem em

Nefrologia e Oncologia

Atuar nas diferentes necessidades de saúde e bem estar do ser humano, aplicando recursos naturais nas ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo, proporcionando caminhos na busca do equilíbrio em um sentido holístico do indivíduo, com foco no ser humano visto como um todo. O acadêmico será capaz de identificar diferentes necessidades e aplicar recursos naturais na promoção, manutenção e restabelecimento da saúde, buscando o equilíbrio em um sentido holístico do indivíduo, atuando na orientação e utilização das terapias naturais para a promoção do bem-estar de forma integral, atuando na orientação e

II incorporar a ciência/ arte do cuidar como instrumento de interpretação profissional. XV – Usar adequadamente a tecnologia, tanto de informação e comunicação, quanto de ponta para o cuidar de enfermagem. XVI – atuar nos diferentes cenários da prática profissional, considerando os pressupostos dos modelos clínicos e epidemiológicos. XX – Prestar cuidados de enfermagem compatíveis com as diferentes necessidades apresentadas pelo indivíduo, pela família e pelos diferentes grupos da comunidade; XXII – integrar as ações de enfermagem às ações multiprofissionais; XXIX – utilizar os instrumentos que garantam a qualidade do cuidado de enfermagem e da assistência à saúde.

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utilização das técnicas básicas para a promoção do bem-estar de forma integral.

5º Ano Bioestatística

Aplicada à Enfermagem

Compreender noções básicas de bioestatística, calcular os parâmetros de tendência central e dispersão. Compreender, calcular e aplicar os diversos teste paramétrico e não paramétrico bem como a sua interpretação. Capacitar o acadêmico para análise epidemiológico e para o desenvolvimento de trabalhos científicos.

IV – desenvolver formação técnico-científica que confira qualidade ao exercício profissional; XI – responder às especificidades regionais de saúde através de intervenções planejadas estrategicamente, em níveis de promoção, prevenção e reabilitação à saúde, dando atenção integral à saúde dos indivíduos, das famílias e das comunidades; XIV – promover estilos de vida saudáveis, conciliando as necessidades tanto dos seus clientes/pacientes quanto às de sua comunidade, atuando como agente de transformação social; XVI – atuar nos diferentes cenários da prática profissional, considerando os pressupostos dos modelos clínico e epidemiológico; XVII – identificar as necessidades individuais e coletivas de saúde da população, seus condicionantes e determinantes; XXIV – planejar, implementar e participar dos programas de formação e qualificação contínua dos trabalhadores de enfermagem e de saúde;

5º Ano Gerenciamento em enfermagem

Compreender as competências e habilidades necessárias para o processo gerencial em enfermagem, com abrangência das práticas e as intervenções necessárias no âmbito gerencial, repensando as dicotomias existentes entre os propósitos e os projetos de formação da força de trabalho nos serviços de saúde. Com ênfase, para a formação de profissionais com olhar humanístico nas relações de trabalho.

VIII – ser capaz de diagnosticar e solucionar problemas de saúde, de comunicar-se, de tomar decisões, de intervir no processo de trabalho, de trabalhar em equipe e de enfrentar situações em constante mudança; IX- Reconhecer as relações de trabalho e sua influência na saúde; X- Atuar como sujeito no processo de formação de recursos humanos; XIX- Coordenar o processo de cuidar em enfermagem, considerando contextos e demandas de saúde; XXII- Gerenciar o processo de trabalho em enfermagem como princípios de ética e de bioética, com resolutividade tanto em nível individual como coletivo em todos os âmbitos de atuação profissional; XXIV – planejar, implementar e participar dos programas de formação e qualificação contínua dos trabalhadores de enfermagem e de saúde; XXIII- Interferir na dinâmica de trabalho institucional, reconhecendo-se como agente desse processo; XXX- Participar da composição das estruturas consultivas e deliberativas do sistema de saúde.

5º Ano Terapias Atuar nas diferentes necessidades I – atuar profissionalmente, compreendendo a natureza humana em suas dimensões, em

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Alternativas em Saúde

de saúde e bem estar do ser humano, aplicando recursos naturais nas ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo, proporcionando caminhos na busca do equilíbrio em um sentido holístico do indivíduo, com foco no ser humano visto como um todo. O acadêmico será capaz de identificar diferentes necessidades e aplicar recursos naturais na promoção, manutenção e restabelecimento da saúde, buscando o equilíbrio em um sentido holístico do indivíduo, atuando na orientação e utilização das terapias naturais para a promoção do bem-estar de forma integral, atuando na orientação e utilização das técnicas básicas para a promoção do bem-estar de forma integral.

suas expressões e fases evolutivas; II – incorporar a ciência/arte do cuidar como instrumento de interpretação profissional; XVI – atuar nos diferentes cenários da prática profissional, considerando os pressupostos dos modelos clínico e epidemiológico; XIII – intervir no processo de saúde-doença, responsabilizando-se pela qualidade da assistência/cuidado de enfermagem em seus diferentes níveis de atenção à saúde, com ações de promoção, prevenção, proteção e reabilitação à saúde, na perspectiva da integralidade da assistência.

5º Ano Trabalho de

Conclusão de Curso

Proporcionar subsídios científicos, teóricos e práticos, para que os acadêmicos possam cursar a disciplina com habilidade de forma crítica, entendendo a imprescindível importância do artigo cientifico para a formação completa do profissional. Conhecer todas as etapas dos delineamentos experimentais que envolvem desde

II – incorporar a ciência/arte do cuidar como instrumento de interpretação profissional; IV – desenvolver formação técnico-científica que confira qualidade ao exercício profissional; VIII – ser capaz de diagnosticar e solucionar problemas de saúde, de comunicar-se, de tomar decisões, de intervir no processo de trabalho, de trabalhar em equipe e de enfrentar situações em constante mudança; XV – usar adequadamente novas tecnologias, tanto de informação e comunicação, quanto de ponta para o cuidar de enfermagem; XXV – planejar e implementar programas de educação e promoção à saúde, considerando a especificidade dos diferentes grupos sociais e dos distintos processos de vida, saúde, trabalho e adoecimento;

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a escolha do tema, construção do projeto e escrita do artigo científico, com o intuito de aumentar a capacidade intelectual e científica do acadêmico, para capacitá-lo a tomar decisões a partir de pesquisas científicas, bem como aprender a comunicação com relação à escrita e leitura de textos científicos.

XXVI – desenvolver, participar e aplicar pesquisas e/ou outras formas de produção de conhecimento que objetivem a qualificação da prática profissional;

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4.3. PERFIL DO EGRESSO O acadêmico egresso do curso de Enfermagem deverá ter formação generalista,

humanista, crítica e reflexiva, bem como ser qualificado para o exercício de Enfermagem, com base no rigor científico e intelectual e pautado em princípios éticos. Deverá ser capaz de conhecer e intervir sobre os problemas/situações de saúde-doença mais prevalentes no perfil epidemiológico nacional, com ênfase na sua região de atuação, identificando as dimensões bio-psicosociais dos seus determinantes. Ainda ser capaz de atuar, com senso de responsabilidade social e compromisso com a cidadania, como promotor da saúde integral do ser humano.

Pautado na premissa deverá ser capaz de:

Planejar, executar e avaliar as ações de saúde; Prestar assistência de enfermagem sistematizada ao indivíduo, família e coletividade; Utilizar o modelo epidemiológico para subsidiar o trabalho co-participativo no

planejamento, execução e avaliação das ações de saúde; Compreender e participar da organização dos serviços de saúde, identificando

elementos políticos e tecnológicos compreendidos no processo administrativo das organizações que permite a reorientação dos serviços públicos e privados nas instâncias local, estadual e federal, através do trabalho cooperativo com outros profissionais de saúde;

Analisar criticamente a legislação de enfermagem e contribuir para suas reformulações;

Planejar ações de enfermagem, definindo estratégias com conformidade com os níveis de complexidade, recursos e outros elementos necessários à implantação dessas ações;

Utilizar procedimentos técnico-científicos de enfermagem pertinentes à avaliação das necessidades do indivíduo e comunidade, no sentido de transformar a prática e integrar tecnologias apropriadas;

Desenvolver o trabalho de gerenciamento de enfermagem articulado com o trabalho de outros profissionais;

Desenvolver ações de natureza técnica, política e administrativa com maior eficácia para cliente e equipe;

Desenvolver ações educativas de supervisão e treinamento que possibilitem a capacitação e habilidades técnicas para os profissionais da equipe de enfermagem;

Desenvolver processos e tecnologias educativas nos serviços de saúde e na comunidade;

Entender sua prática como espaço de investigação e criação de novos conhecimentos;

Produzir, selecionar e registrar informações capazes de subsidiar o processo de trabalho de enfermagem e outras ações de saúde;

Desenvolver ações de vigilância à saúde; Reconhecer que participar das associações da categoria, possibilita a reorientação da

prática social dos exercentes de enfermagem;

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Administrar serviços de enfermagem; Perceber a especificidade de cada contexto ou campo de trabalho, sem perder de

vista a unidade de seu conhecimento; Respeitar a ética nas relações com clientes e usuários, com colegas, com o público e

na produção e divulgação de pesquisas.

4.4. ÁREAS DE ATUAÇÃO O profissional graduado em Bacharel em Enfermagem pelas Faculdades Unidas do

Vale do Araguaia poderá atender tanto individual quanto coletivamente, atuando em Instituições públicas ou privadas.

A Enfermagem tem os mais diversos campos e áreas de atuação, cada dia mais especializado e desenvolvido, sejam eles:

Assistência:

Hospitais Gerais e Especializados; Ambulatórios; Unidades Básicas de Saúde; Clínicas; Empresas; Repartições Públicas; Escolas e/ou Creches; Home Care (Assistência Domiciliar); Aldeias Indígenas; Resgate Móvel; Asilos ou Casas de Repouso.

Docência:

Cursos Técnicos de Enfermagem; Cursos Profissionalizantes; Faculdades e/ou Universidades.

Gestão:

Gestores em nível Estadual e Municipal; Gestores dos serviços de Enfermagem.

4.5. ESTRUTURA CURRICULAR

O Curso está estruturado e organizado com base na Resolução CNE/CES Nº 3, de 7

de novembro de 2001, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em enfermagem e sob o ponto de vista legal, está em consonância com a Lei nº 7.498/1986 que regulamenta o exercício profissional do enfermeiro.

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46

INGRESSANTES DE 2013 A 2017

1º ANO

DISCIPLINAS DCN ART. 6º

AULAS SEM.

Carga Horária (HORA-AULA)

TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

Ambiente e Saúde I 02 60 20 80

Anatomia Humana I 04 80 80 160

Bioquímica I 02 80 - 80

Histologia e Embriologia I 02 60 20 80

Psicologia em Saúde II 02 80 - 80

Sociologia e Antropologia II 02 80 - 80

Educação em Saúde I 02 80 - 80

Microbiologia e Imunologia I 02 60 20 80

Exercício em Enfermagem III-A 02 80 - 80

Subtotal 20 660 140 800

Atividades Complementares I 60h = 72h/a

Total 872 h/a

2º ANO

DISCIPLINAS DCN ART. 6º

AULAS SEM.

Carga Horária (HORA-AULA)

TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

Farmacologia I 02 80 - 80

Fisiologia Humana I 02 80 - 80

Fundamentos do Processo de Cuidar em Enfermagem I

III-A 02 40 40 80

Leitura e Produção de Texto II 02 60 20 80

Saúde Coletiva e Epidemiologia III-A 02 60 20 80

Genética I 02 80 - 80

Iniciação à Metodologia Científica III-A 02 80 - 80

Patologia e Parasitologia I 02 80 - 80

Nutrição e Dietética I 02 80 - 80

Enfermagem Psiquiátrica III-B 02 60 20 80

Subtotal 20 680 120 800

Atividades Complementares II 60h = 72h/a

Total 872 h/a

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47

3º ANO

DISCIPLINAS DCN ART. 6º

AULAS SEM.

Carga Horária (HORA-AULA)

TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

Enfermagem na Atenção Básica em Saúde III-B 04 140 20 160

Enfermagem na Saúde da Criança e Adolescente

III-B 04 120 40 160

Saúde Indígena III-B 02 60 20 80

Fundamentos do Processo de Cuidar em Enfermagem II

III-A 04 80 80 160

Enfermagem na Atenção de Doenças Infecciosas e Parasitárias

III-B 02 60 20 80

Enfermagem na Atenção Cirúrgica III-A 02 60 20 80

Enfermagem Aplicada a Gerontologia III-B 02 60 20 80

Subtotal 20 580 220 800

Atividades Complementares III 60h = 72h/a

Total 872 h/a

4º ANO

DISCIPLINAS DCN ART. 6º

AULAS SEM.

Carga Horária (HORA-AULA)

TEÓRICA PRÁTICA

TOTAL

Enfermagem na Saúde da Mulher III-B 04 120 40 160

Enfermagem no Cuidado do Adulto III-B 04 120 40 160

Enfermagem em Emergência e Cuidados Intensivos

III-B 04 80 80 160

Enfermagem na Saúde do Trabalhador III-B 02 60 20 80

Enfermagem na Saúde do Homem III-B 02 60 20 80

Enfermagem em Nefrologia e Oncologia III-B 02 60 20 80

Optativa 02 60 20 80

Subtotal 18 560 240 800

Atividades Complementares IV 60h = 72h/a

Total 872 h/a

DISCIPLINAS OPTATIVAS DCN ART. 6º

AULAS SEM.

Carga Horária (HORA-AULA)

TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

Informática Aplicada à Saúde III-A 00 40 40 80

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48

Enfermagem nas Ações Comunitárias e Movimentos Sociais

III-B 02 60 20 80

LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais III-D 00 40 40 80

5º ANO

DISCIPLINAS DCN ART. 6º

AULAS SEM.

Carga Horária (HORA-AULA)

TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

Bioestatística Aplicada a Enfermagem III-A 02 60 20 80

Terapias Alternativas em Saúde III-A 02 60 20 80

Gerenciamento em Enfermagem III-C III-D

02 80 - 80

Trabalho de Conclusão de Curso III-A 02 80 - 80

Subtotal 08 280 40 320

Atividades Complementares V 60h = 72h/a

Estágio Curricular Supervisionado 800h=960h/a

Total 1.352h/a

RESUMO DA CARGA HORÁRIA Hora/aula Hora

Carga Horária das Disciplinas Curriculares (incluindo 80 h/a de TCC)

3.520 2934

Estágio Curricular Supervisionado 960 800

Atividades Complementares 360 300

Subtotal 4.840 4.034

INGRESSANTES A PARTIR DE 2018

1º SEMESTRE

Disciplinas

DCN

(Art.

6º)

Carga Horária C.H.Total Requisito

Teórica

h/a

Prática

h/a

h/a

Ambiente e Saúde I 30 10 40 -

Anatomia Humana I 40 40 80 -

Biologia Celular e Molecular 30 10 40 -

Educação em Saúde I 40 - 40 -

Exercício em Enfermagem I

40 - 40 -

Histologia 30 10 40 -

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49

Microbiologia 30 10 40 -

Leitura e Produção de Texto I 30 10 40 -

Sociologia 40 - 40 -

Subtotal 310 90 400

TOTAL 400h/a

2º SEMESTRE

Disciplinas

DCN

(Art.

6º)

Carga Horária C.H.

Total

Requisito

Teórica

h/a

Prática

h/a

h/a

Ambiente e Saúde II

30 10 40 Ambiente e Saúde I

Anatomia Humana II 40 40 80 Anatomia Humana I

Bioquímica

30 10 40 Biologia Celular e

Molecular

Educação em Saúde II

40 - 40 Educação em Saúde I

Exercício em Enfermagem II

40 - 40 Exercício em

Enfermagem I

Leitura e Produção de Texto II 30 10 40 Leitura e Produção de

Texto I

Imunologia 30 10 40 -

Antropologia

40 - 40 -

Oficinas Práticas de

Enfermagem I 10 30 40 -

Subtotal 290 110 400

Atividades Complementares I 72h/a=

60h

TOTAL 472h/a

3º SEMESTRE

Disciplinas

DCN

(Art.

6º)

Carga Horária C.H.Total Requisito

Teórica

h/a

Prática

h/a

h/a

Enfermagem Psiquiátrica I 30 10 40 -

Farmacologia I 40 - 40 -

Fisiologia Humana I 30 10 40 Anatomia II

Fundamentos do Processo de

40 - 40 Exercício em

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50

Cuidar em Enfermagem I Enfermagem II

Genética I

40 - 40 -

Embriologia 30 10 40 -

Saúde Indígena I

40 - 40 -

Patologia 30 10 40 -

Saúde Coletiva 30 10 40 -

Nutrição e Dietética 40 - 40 -

Subtotal 350 50 400

TOTAL 400h/a

4º SEMESTRE

Disciplinas

DCN

(Art.

6º)

Carga Horária C.H.Total Requisito

Teórica

h/a

Prática

h/a

h/a

Enfermagem Psiquiátrica II

30 10 40 Enfermagem

Psiquiátrica I

Farmacologia II 40 - 40 Farmacologia I

Fisiologia Humana II 30 10 40 Fisiologia Humana I

Prática de Fundamentos do

Processo de Cuidar em

Enfermagem I - 40 40

Fundamentos do

Processo de Cuidar

em Enfermagem I

Genética II

40 - 40 Genética I

Psicologia em Saúde 40 - 40 -

Saúde Indígena II

40 - 40 Saúde Indígena I

Parasitologia

30 10 40 -

Semiologia e Semiotécnica

30 10 40 -

Oficinas Práticas de

Enfermagem II 10 30 40

Oficinas Práticas de

Enfermagem I

Subtotal 290 110 400

Atividades Complementares II 72h/a=

60h

TOTAL 472h/a

5º SEMESTRE

Disciplinas DCN

(Art.

Carga Horária C.H.Total Requisito

Teórica Prática

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51

6º) h/a h/a h/a

Enfermagem na

Atenção Básica em

Saúde I

70 10 80

-

Enfermagem na

Atenção Cirúrgica I 30 10 40

-

Prática em Semiologia

e Semiotécnica - 40 40

Semiologia e

Semiotécnica

Enfermagem Aplicada

a Gerontologia I 30 10 40

-

Enfermagem na Saúde

do Trabalhador I 30 10 40

-

Enfermagem nas

Doenças Infecciosas e

Parasitárias

30 10 40

-

Fundamentos do

Processo de Cuidar em

Enfermagem II 80 - 80

Prática de

Fundamentos do

Processo de Cuidar

em Enfermagem I

Optativa 40 - 40 -

Subtotal 310 90 400

TOTAL 400h/a

6º SEMESTRE

Disciplinas

DCN

(Art.

6º)

Carga Horária C.H.Total Requisito

Teórica

h/a

Prática

h/a

h/a

Enfermagem na

Atenção Básica em

Saúde II

70 10 80

Enfermagem na

Atenção Básica em

Saúde I

Enfermagem na

Atenção Cirúrgica II 30 10 40

Enfermagem na

Atenção Cirúrgica I

Epidemiologia 30 10 40 -

Enfermagem Aplicada

a Gerontologia II

30 10 40

Enfermagem

Aplicada a

Gerontologia I

Enfermagem em 30 10 40 -

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52

Oncologia

Prática de

Fundamentos do

Processo de Cuidar

em Enfermagem II

- 80 80

Fundamentos do

Processo de Cuidar

em Enfermagem II

Enfermagem na

Saúde do Trabalhador

II 30 10 40

Enfermagem na

Saúde do

Trabalhador I

Oficinas Práticas de

Enfermagem III 10 30 40

Oficinas Práticas de

Enfermagem II

Subtotal 230 170 400

Atividades Complementares III 72h/a=60h

TOTAL 472h/a

7º SEMESTRE

Disciplinas

DCN

(Art.

6º)

Carga Horária C.H. Total Requisito

Teórica

h/a

Prática

h/a

h/a

Enfermagem no

Cuidado do Adulto 60 20 80

Prática de

Fundamentos do

Processo de Cuidar

em Enfermagem II

Enfermagem na Saúde

do Homem I 30 10 40

-

Enfermagem na Saúde

da Mulher I 60 20 80

-

Enfermagem em

Urgência e Emergência 60 20 80

-

Enfermagem na Saúde

da Criança 30 10 40

-

Iniciação à

Metodologia Científica

I

40 - 40

-

Enfermagem em

Nefrologia 30 10 40

-

Subtotal 310 90 400

TOTAL 400h/a

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53

8º SEMESTRE

Disciplinas

DCN

(Art.

6º)

Carga Horária C.H. Total Requisito

Teórica

h/a

Prática

h/a

h/a

Prática de Enfermagem

no Cuidado do Adulto - 80 80

Enfermagem no

Cuidado do Adulto

I

Enfermagem na Saúde

do Homem II 30 10 40

Enfermagem na

Saúde do Homem I

Enfermagem na Saúde

da Mulher II 60 20 80

Enfermagem na

Saúde da Mulher I

Enfermagem em

Cuidados Intensivos 60 20 80

Enfermagem em

Urgência e

Emergência

Enfermagem na Saúde

do Adolescente 30 10 40

Enfermagem na

Saúde da Criança

Iniciação à

Metodologia Científica

II

40 - 40

Iniciação à

Metodologia

Científica I

Oficinas Práticas de

Enfermagem IV 10 30 40

Oficinas Práticas

de Enfermagem III

Subtotal 230 170 400

Atividades Complementares IV 72h/a=60h

TOTAL 472h/a

9º SEMESTRE

Disciplinas

DCN

(Art.

6º)

Carga Horária C.H. Total Requisito

Teórica

h/a

Prática

h/a

h/a

Bioestatística

Aplicada a

Enfermagem I 30 10 40

-

Gestão em

40 - 40 -

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54

Enfermagem I

Inglês Instrumental

40 - 40 -

Trabalho de

Conclusão de Curso I 40 - 40

-

Subtotal 150 10 160

Estágio Curricular Supervisionado I 480h/a=400h

TOTAL 640h/a

10º SEMESTRE

Disciplinas

DCN

(Art.

6º)

Carga Horária C.H. Total Requisito

Teórica

h/a

Prática

h/a

h/a

Bioestatística

Aplicada a

Enfermagem II 30 10 40

Bioestatística

Aplicada a

Enfermagem I

Gestão em

Enfermagem II 40 - 40

Gestão em

Enfermagem I

Terapias Alternativas

em Saúde 30 10 40 -

Trabalho de

Conclusão de Curso II

40 - 40 Trabalho de

Conclusão de

Curso I

Subtotal 140 20 160

Atividades Complementares V 72h/a=60h

Estágio Curricular Supervisionado II 480h/a=400h

TOTAL 712h/a

5º SEMESTRE

OPTATIVAS

Disciplinas

DCN

(Art.

6º)

Carga Horária C.H. Total Requisito

Teórica

h/a

Prática

h/a

h/a

Informática Aplicada à Saúde

30 10 40 -

LIBRAS - Língua Brasileira dos

Sinais 30 10 40

-

Enfermagem nas Ações

Comunitárias e Movimentos 30 10 40

-

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55

Sociais

RESUMO DA CARGA HORÁRIA Hora/aula Hora

Carga Horária das Disciplinas Curriculares 3520 2934

Estágio Curricular Supervisionado I e II 960 800

Atividades Complementares I, II, III, IV e V 360 300

Total 4840 4034

4.5.1. Representação Gráfica

Os conteúdos essenciais para o Curso de Graduação em Enfermagem estão relacionados com todo o processo saúde-doença do cidadão, da família e da comunidade, integrado à realidade epidemiológica e profissional, proporcionando a integralidade das ações do cuidar em enfermagem.

Os conteúdos contemplam: I - Ciências Biológicas e da Saúde – incluem-se os conteúdos (teóricos e práticos) de

base moleculares e celulares dos processos normais e alterados, da estrutura e função dos tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos, aplicados às situações decorrentes do processo saúde-doença no desenvolvimento da prática assistencial de Enfermagem;

II - Ciências Humanas e Sociais – incluem-se os conteúdos referentes às diversas dimensões da relação indivíduo/sociedade, contribuindo para a compreensão dos determinantes sociais, culturais, comportamentais, psicológicos, ecológicos, éticos e legais, nos níveis individual e coletivo, do processo saúde-doença;

III - Ciências da Enfermagem - neste tópico de estudo, incluem-se: a) Fundamentos de Enfermagem: os conteúdos técnicos, metodológicos e os meios

e instrumentos inerentes ao trabalho do Enfermeiro e da Enfermagem em nível individual e coletivo;

b) Assistência de Enfermagem: os conteúdos (teóricos e práticos) que compõem a assistência de Enfermagem em nível individual e coletivo prestada à criança, ao adolescente, ao adulto, à mulher e ao idoso, considerando os determinantes sócio-culturais, econômicos e ecológicos do processo saúde-doença, bem como os princípios éticos, legais e humanísticos inerentes ao cuidado de Enfermagem;

c) Administração de Enfermagem: os conteúdos (teóricos e práticos) da administração do processo de trabalho de enfermagem e da assistência de enfermagem; e

d) Ensino de Enfermagem: os conteúdos pertinentes à capacitação pedagógica do enfermeiro, independente da Licenciatura em Enfermagem.

INGRESSANTES DE 2013 A 2017

I. CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

DISCIPLINAS TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

Ambiente e Saúde 60 20 80

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- CURSO DE BACHAREL EM ENFERMAGEM -

56

Anatomia Humana 80 80 160

Bioquímica 80 - 80

Educação em Saúde 80 - 80

Farmacologia 80 - 80

Fisiologia Humana 80 - 80

Genética 80 - 80

Histologia e Embriologia 60 20 80

Microbiologia e Imunologia 60 20 80

Nutrição e Dietética 80 - 80

Patologia e Parasitologia 80 - 80

TOTAL 960

INGRESSANTES A PARTIR DE 2018

I. CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

DISCIPLINAS TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

Ambiente e Saúde I 30 10 40

Ambiente e Saúde II 30 10 40

Anatomia Humana I 40 40 80

Anatomia Humana I 40 40 80

Bioquímica 30 10 40

Educação em Saúde I 40 - 40

Educação em Saúde II 40 - 40

Embriologia 30 10 40

Farmacologia I 40 - 40

Farmacologia II 40 - 40

Fisiologia Humana I 30 10 40

Fisiologia Humana II 30 10 40

Genética I 40 - 40

Genética II 40 - 40

Histologia 30 10 40

Imunologia 30 10 40

Microbiologia 30 10 40

Nutrição e Dietética 40 - 40

Parasitologia 30 10 40

Patologia 30 10 40

TOTAL 960

INGRESSANTES DE 2013 A 2017

II. CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS

DISCIPLINAS TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

Leitura e Produção de Texto 80 - 80

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- CURSO DE BACHAREL EM ENFERMAGEM -

57

Psicologia em Saúde 80 - 80

Sociologia e Antropologia 80 - 80

TOTAL 240

INGRESSANTES A PARTIR DE 2018

II. CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS

DISCIPLINAS TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

Antropologia 40 - 40

Inglês Instrumental 40 - 40

Leitura e Produção de Texto I 30 10 40

Leitura e Produção de Texto II 30 10 40

Psicologia em Saúde 40 - 40

Sociologia 40 - 40

TOTAL 240

INGRESSANTES DE 2013 A 2017

III. CIÊNCIAS DA ENFERMAGEM (A, B, C e D)

DISCIPLINAS TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

Bioestatística Aplicada a Enfermagem 60 20 80

Enfermagem Aplicada a Gerontologia 60 20 80

Enfermagem em Emergência e Cuidados Intensivos

80 80 160

Enfermagem em Nefrologia e Oncologia 60 20 80

Enfermagem na Atenção Básica em Saúde

140 20 160

Enfermagem na Atenção Cirúrgica 60 20 80

Enfermagem na Atenção de Doenças Infecciosas e Parasitárias

60 20 80

Enfermagem na Saúde da Criança e Adolescente

120 40 160

Enfermagem na Saúde da Mulher 120 40 160

Enfermagem na Saúde do Homem 60 20 80

Enfermagem na Saúde do Trabalhador 60 20 80

Enfermagem nas Ações Comunitárias e Movimentos Sociais

60 20 80

Enfermagem no Cuidado do Adulto 120 40 160

Enfermagem Psiquiátrica 60 20 80

Exercício em Enfermagem 80 - 80

Fundamentos do Processo de Cuidar em Enfermagem I

40 40 80

Fundamentos do Processo de Cuidar em 80 80 160

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58

Enfermagem II

Gerenciamento em Enfermagem 80 - 80

Iniciação à Metodologia Científica 80 - 80

Saúde Coletiva e Epidemiologia 60 20 80

Saúde Indígena 60 20 80

Terapias Alternativas em Saúde 60 20 80

Trabalho de Conclusão de Curso 80 - 80

TOTAL 2320

INGRESSANTES A PARTIR 2018

III. CIÊNCIAS DA ENFERMAGEM (A, B, C e D)

DISCIPLINAS TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

Bioestatística Aplicada à Enfermagem I 30 10 40

Bioestatística Aplicada à Enfermagem II 30 10 40

Enfermagem Aplicada a Gerontologia I 30 10 40

Enfermagem Aplicada a Gerontologia II 30 10 40

Enfermagem em Cuidados Intensivos 60 20 80

Enfermagem em Nefrologia 30 10 40

Enfermagem em Oncologia 30 10 40

Enfermagem em Urgência e Emergência 60 20 80

Enfermagem na Atenção Básica em Saúde I

70 10 80

Enfermagem na Atenção Básica em Saúde II

70 10 80

Enfermagem na Atenção Cirúrgica I 30 10 40

Enfermagem na Atenção Cirúrgica II 30 10 40

Enfermagem na Atenção de Doenças Infecciosas e Parasitárias

30 10 40

Enfermagem na Saúde da Adolescente 30 10 40

Enfermagem na Saúde da Criança 30 10 40

Enfermagem na Saúde da Mulher I 60 20 80

Enfermagem na Saúde da Mulher II 60 20 80

Enfermagem na Saúde do Homem I 30 10 40

Enfermagem na Saúde do Homem II 30 10 40

Enfermagem na Saúde do Trabalhador 30 10 40

Enfermagem no Cuidado do Adulto 60 20 80

Enfermagem Psiquiátrica I 30 10 40

Enfermagem Psiquiátrica II 30 10 40

Epidemiologia 30 10 40

Exercício em Enfermagem I 40 - 40

Exercício em Enfermagem II 40 - 40

Fundamentos do Processo de Cuidar em 30 10 40

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Enfermagem I

Fundamentos do Processo de Cuidar em Enfermagem II

60 20 80

Gestão em Enfermagem I 40 - 40

Gestão em Enfermagem II 40 - 40

Iniciação à Metodologia Científica I 40 - 40

Iniciação à Metodologia Científica II 40 - 40

Oficinas Práticas de Enfermagem I 10 30 40

Oficinas Práticas de Enfermagem II 10 30 40

Oficinas Práticas de Enfermagem III 10 30 40

Oficinas Práticas de Enfermagem IV 10 30 40

Optativa 30 10 40

Prática de Enfermagem no Cuidado do Adulto

- 80 80

Prática de Fundamentos do Processo de Cuidar em Enfermagem I

10 30 40

Prática de Fundamentos do Processo de Cuidar em Enfermagem II

20 60 80

Prática em Semiologia e Semiotécnica - 40 40

Saúde Coletiva 30 10 40

Saúde Indígena I 30 10 40

Saúde Indígena II 30 10 40

Semiologia e Semiotécnica 30 10 40

Terapias Alternativas em Saúde 30 10 40

Trabalho de Conclusão de Curso I 40 - 40

Trabalho de Conclusão de Curso II 40 - 40

TOTAL 2320

4.5.2. Requisitos Legais 4.5.2.1. Libras (Decreto nº 5.626, de 22.12.2005)

O requisito legal da oferta da disciplina de Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS

(Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005): acontece a partir da oferta como componente "Optativo" da matriz curricular, na 4ª série, segundo definição do Núcleo Docente Estruturante. Caso o acadêmico opte por outra disciplina optativa, ainda poderá cursar Libras sob a forma de Atividade Complementar, tendo em vista que essa disciplina é ofertada pela IES de forma frequente e contínua para os cursos de bacharelado e Licenciatura, conforme determina a legislação.

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4.5.2.2. Educação Ambiental

No requisito legal relacionado às POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL, levamos

em consideração a Lei nº 9.795, de 27 de Abril de 1999 que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, posteriormente regulamentada pelo Decreto nº 4.281, de 25 de Junho de 2002. No Art. 1 desta lei, consta que Educação Ambiental (E. A.) é o processo por meio dos quais, o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimento, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente. Nesse sentido, foi criado o Núcleo de Educação Ambiental das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia. Esse núcleo funciona de maneira transdisciplinar, e dentro desse projeto macro são inseridas várias atividades, tais como o Trote Ecológico e o Plantio de Mudas Nativas do Cerrado, a doação de mudas para a comunidade, a participação em projetos de controle de zoonoses entre outros. Ainda na perspectiva desse projeto institucional existem ações voltadas para a preocupação com a coleta seletiva de lixo e o descarte adequado dos resíduos infectantes obedecendo aos padrões propostos pelos Manuais de Prevenção e Controle de Riscos (ANVISA, 2006) e Vigilância Ambiental demonstrando, assim, a preocupação com o meio ambiente e evitando a contaminação do lençol freático pertencentes à bacia hidrográfica do Rio Araguaia. Estes protocolos de biossegurança fazem parte da execução das disciplinas de “Ambiente e Saúde” (1ª Série), “Fundamentos no Processo de Cuidar em Enfermagem I” (2ª Série) e “Enfermagem Cirúrgica” (2ª Série). 4.5.2.3. Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena (Resolução CNE/CP nº 01, de 17/06/2004)

No cumprimento ao requisito legal relacionado à EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES

ÉTNICO-RACIAIS (Resolução CNE/CP nº 01, de 17/06/2004), temos a disciplina de Antropologia e Sociologia” (1ª Série), na qual a ementa estabelece o estudo de conteúdos que permitem a divulgação e a produção de conhecimentos, bem como atitudes, posturas e valores quanto à pluralidade étnico-racial. Da mesma forma, assegura conhecimentos que permitem o reconhecimento e a valorização da identidade, história e cultura dos afro-brasileiros e indígenas.

Ainda, na disciplina de Saúde Indígena (3ª Série) a ementa estabelece o estudo de conteúdos que reconhecem as diferenças étnicas e os direitos culturais dos povos indígenas, buscando um avanço nas diretrizes norteadoras das políticas públicas de saúde indígena, bem como fortalece a cultura, o saber e a identidade. 4.5.2.4. Educação em Direitos Humanos

No item EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS (RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1/2012): colocamos em prática esse requisito na disciplina “Exercício em Enfermagem” (1ª série), onde a ementa estabelece o estudo de práticas profissionais, de atitudes éticas e de

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cidadania que estabelecem a posição do profissional na sociedade, bem como os direitos e deveres como cidadão. Ainda, na disciplina optativa de Enfermagem nas ações comunitárias e Movimentos Sociais os acadêmicos discutem acerca da cidadania, políticas de saúde no Brasil, direitos dos usuários do SUS, reflexões e desafios acerca da participação popular com o intuito de desenvolver ações de projetos comunitários no âmbito atenção primária à saúde com ênfase na criança, adolescente, homem, mulher e idoso. 4.5.2.5. TIC’s – Tecnologias de Comunicação e Informação

As tecnologias estão fortemente presentes em todos os segmentos da sociedade,

sendo também inseridas com bastante significância no âmbito educacional. As TIC’s devem representar uma ferramenta pedagógica útil no processo de ensino aprendizagem, desde a execução de tarefas simples como a verificação de notícias e artigos em um site livre, como para o manuseio de softwares especializados.

As tecnologias são apresentadas por meio de diversos instrumentos. O primeiro deles é o site da IES, onde são disponibilizadas para o aluno as informações gerais das Faculdades, informações específicas, através do Link do Curso, acesso às notas e à frequência pelo sistema Web Giz, aos materiais e planos de ensino postados pelos docentes, a outros sites relacionados à área do curso aos periódicos on-line para pesquisa com links identificados no site e à artigos científicos disponíveis on-line.

Os discentes contam com um blog do curso para informações gerais, downloads de documentos, contato e link do currículo lattes dos professores, atuação profissional de egressos, ações desenvolvidas no decorrer do curso por todas as séries, galeria de fotos, calendário e divulgação de eventos científicos, semanas acadêmicas, congressos no âmbito regional, nacional e internacional.

Além, disso para dinamizar as informações entre a coordenação, professores, alunos e atores envolvidos, todas as turmas contam com um e-mail oficial, bem como grupos em aplicativos de mensagens instantâneas (WhatsApp). Ainda, há disponível uma página do curso nas redes sociais (Facebook) com o intuito de promover interação de todos do curso de enfermagem, profissionais e áreas afins.

Outra oportunidade de contato com as TIC’s são os laboratórios de informática disponíveis, com computadores interligados à internet para a realização de pesquisas e digitação de trabalhos. Além dos laboratórios específicos de informática, existem também computadores disponíveis na biblioteca da IES, todos ligados à internet.

Todas as salas de aula possuem aparelho de data-show e equipamentos de som que são utilizados como recursos audiovisuais para a realização de aulas mais dinâmicas, principalmente para aquelas disciplinas que utilizam imagens para complementar o ensino dos conteúdos.

Além disso, os docentes podem utilizar os demais laboratórios especializados da IES para a realização e incremento de suas aulas práticas, e estes laboratórios contam com equipamentos diversos que estimulam os acadêmicos a realizarem aulas práticas, experimentos e pesquisas, como forma de promover autonomia e crescimento intelectual dos mesmos.

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4.5.2.6. Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista

No cumprimento ao requisito legal relacionado à Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (Lei nº 12.764 de 27 de dezembro de 2012) é garantido às matrículas dos alunos com este transtorno, bem como proporcionado a todos os acadêmicos a formação específica que assegure a assistência aos pais, familiares e/ou responsáveis. Temos a disciplina de “Enfermagem Psiquiátrica” (2ª Série), na qual a ementa estabelece conteúdos teóricos e práticos sobre o atendimento à pessoa com transtorno do espectro autista. Ainda, estímulo à pesquisa científica sobre a temática, na 2ª série na disciplina de Introdução à Metodologia Científica e na 5ª série com o Trabalho de Conclusão de Curso. 4.5.3. Ementas e Bibliografias

A gestão acadêmica das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia entende ser necessário um diálogo permanente entre os Corpos Docente e Discente no processo de discussão acerca das práticas acadêmicas para manter um encadeamento lógico e atualizado das diversas disciplinas que compõem a Matriz Curricular do Curso de Enfermagem, de modo a assegurar o desenvolvimento de atividades interdisciplinares e a articulação entre a teoria e a prática.

A gestão do curso, sob a responsabilidade do Colegiado do Curso e NDE - Núcleo Docente Estruturante deve promover discussões periódicas, visando a constante avaliação e atualização das ementas e programas das disciplinas, dentro de uma abordagem interdisciplinar, atendendo seus objetivos e perfil do egresso. Nesse sentido, buscar-se-á definir e articular as contribuições das distintas áreas do conhecimento de forma a implementar práticas pedagógicas inovadoras, que intensifiquem e ampliem os questionamentos normalmente conduzidos em sala de aula.

Para tanto, serão desenvolvidas atividades integradas que deverão articular as contribuições das distintas áreas do conhecimento, culminando com a realização de trabalhos interdisciplinares, visitas técnicas, seminários temáticos, tendo como objetivo o desenvolvimento da capacidade de articulação e compreensão multireferencial das empresas e da sociedade.

1º ANO Disciplina: AMBIENTE E SAÚDE - Carga Horária: 80h/a Ementa: Interdisciplinaridade na saúde ambiental e Enfermagem. Relação homem-natureza. Saneamento básico. Gerenciamento de Resíduos sólidos e dos serviços de saúde. Noções de Vigilância Ambiental e sanitária. Planejamento de ações para promoção e proteção à saúde. Princípios de educação ambiental.

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Bibliografia Básica: PHILIPPI JR., A. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Barueri: Manole, 2005. RUSCHEINSKY, A. Educação Ambiental. São Paulo: Artmed, 2002. STARFIELD, B. Atenção Primária à Saúde - equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia. Brasília: Unesco - Ministério da Saúde, 2002. Bibliografia Complementar: BRASIL, Ministério da saúde. Vigilância ambiental em saúde: textos de epidemiologia. Brasília: MS, 2004. BRASIL. Ministério da saúde. Avaliação de impacto na saúde das ações de saneamento. Brasília: MS, 2004. FORATTINI O.P., Ecologia, Epidemiologia e Sociedade. 2 ed. São Paulo: Editora Artes Medicas, 2004. RESENDE, S. M.; SANTOS, A. S. Enfermagem na Gestão em Atenção Primária à Saúde. Manole, 2006. UNIVAR. Elaborando Trabalho Cientifico – normas para apresentação e elaboração Faculdades Unidas do Vale do Araguaia. 2ª ed. Barra do Garças (MT): ABEC, 2012. Disciplina: ANATOMIA HUMANA - Carga horária: 160 h/a Ementa: Introdução à anatomia. Descrição dos aspectos morfológicos e anatomia funcional dos sistemas orgânicos que incluem: Osteologia, Artrologia, Miologia, Sistema Urinário, Sistema Genital Masculino e Feminino. Bibliografia Básica: DANGELO, JG; FATTINI, C. A.. Anatomia Humana sistêmica e segmentar. 3 ed. SP: Atheneu, 2002. MAIER, P. K. & HEIDEGGER, W. Atlas de anatomia humana. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. SOBOTTA, J. BECHER, H. Atlas de Anatomia Humana. 22 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. Bibliografia Complementar: DRAKE, Richard. L.; VOGL, Wayne; MITCHELL, Adan. W. M. Gray’s Anatomia para estudantes. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. GARDNER, Ernest; GRAY, Donald J.; ORAHILLY, Ronan R. Anatomia: Estudo regional do corpo humano. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. UNIVAR. Elaborando Trabalho Cientifico – Normas para apresentação e elaboração – Faculdades Unidas do Vale do Araguaia. 2. ed. Barra do Garças (MT): ABEC, 2012. NETTER, F. H. Atlas de Anatomia Humana. São Paulo: Artmed, 2003. SPENCE, A. P. Anatomia Humana Básica. 2 ed. São Paulo: Manole,1991. Disciplina: BIOQUÍMICA - Carga horária: 80 h/a

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Ementa: Conceitos de Biomoléculas, Água, Ácidos e bases, pH, sistema tampão. Estrutura molecular, propriedade e funcionalidade dos aminoácidos, proteínas, carboidratos, lipídeos e caracterização destas moléculas. Metabolismo catabólico e anabólico. Absorção e distribuição dos nutrientes celulares. Hormônios, vitaminas, membranas biológicas e seu desempenho na saúde. Enzimas e cadeia respiratória. Bibliografia Básica: LEHNINGER, A.L. Bioquímica. 3 ed. São Paulo: Sarvier, 2002. MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica Básica. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. STRYER, L.; TYMOCZKO, J. L.; BERG, J. M. Bioquímica. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. Bibliografia Complementar: CAMPBELL, M.K. Bioquímica. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. CHAMPE, P. C.; HARVEY. R. A. Bioquímica ilustrada. 3 ed. Porto Alegre: Atrmed, 2006. MURRAY, R. K.; GRANNER, D. K.; RODWEL, V. W. Harper: bioquímica ilustrada. 26 ed. São Paulo: Atheneu, 2006. MARZZOCO e B. B. TORRES - Bioquímica Básica. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. SOLOMONS, T. W. G. Química Orgânica. vol. I & II. 6 São Paulo: Editora LTC, 1996. Disciplina: HISTOLOGIA e EMBRIOLOGIA - Carga horária: 80 h/a Ementa: Biossegurança laboratorial. Conceitos e importância da histologia para o estudo da saúde humana. Relações celulares dos microsistemas para o funcionamento dos sistemas orgânicos humanos. Histofisiologia dos tecidos epiteliais, conjuntivos, muscular e nervoso. Histofisiologia do sistema digestório e suas glândulas anexas, da pele e seus anexos, entre outros. Embriologia: gametogênese, primeiras fases do crescimento, gastrulação e estabelecimento da forma externa dos embriões, anexos embrionários e ação dos medicamentos no desenvolvimento embrionário. Bibliografia Básica: JUNQUEIRA, L.C.U.; J. CARNEIRO. Histologia básica – texto e Atlas. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. GARTNER, L. P. Tratado de histologia em cores. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. MORE K, PERSAU T. V. M Embriologia clínica. 8 Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. Bibliografia Complementar: GARTNER, L.P.; HIATT, J.L. Atlas colorido de histologia. 4 ed. RJ: Guanabara Koogan, 2007. MOORE, K.L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia básica. 6 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. MOORE, K.L.; PERSAUD, T. V. N; SHIOTA, K. Atlas colorido de embriologia clínica. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

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UNIVAR. Elaborando Trabalho Cientifico – Normas para apresentação e elaboração Faculdades Unidas do Vale do Araguaia. 2. ed. Barra do Garças (MT): ABEC, 2011. ROSS, M. H. WOJCIECH, P. Histologia: texto e atlas Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. Disciplina: PSICOLOGIA EM SAÚDE - Carga horária: 80 h/a Ementa: Conceitos e correntes teóricas (Rogers, Maslow, Freud, Jung, Vygostky, Piaget); Etapas do desenvolvimento humano. Aspectos cognitivos. Sensação. Percepção e memória. Pensamento e linguagem. Motivação. Emoção. Personalidade. Hereditariedade. Identidade e processo de socialização. Comportamento social – adoecimento e morte. Bibliografia Básica: DAVIDOFF, L. Introdução à psicologia. 3 ed. São Paulo: Makron Books, 2004. CARMO J. E. F A Saúde do corpo. São Paulo: editora DPL 2002. COLL, C.et al. Desenvolvimento psicológico e educação – psicologia evolutiva. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. Bibliografia Complementar: ANGERAMI-CAMON, V. A. (org.). O doente, a psicologia e o hospital. São Paulo: Pioneira Thomson, 2002. ANGERAMI, V. A. Psicologia da Saúde. Tatuapé: Pioneira, 2002. CANGUILHEM, G. O normal e o patológico. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1990. GARDNER, H. Estruturas da Mente – A teoria das inteligências múltiplas. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1994. UNIVAR. Elaborando Trabalho Cientifico – normas para apresentação e elaboração Faculdades Unidas do Vale do Araguaia. 2 ed. Barra do Garças (MT): ABEC, 2012. Disciplina: SOCIOLOGIA E ANTROPOLOGIA - Carga horária: 80 h/a Ementa: Conceitos sociológicos fundamentais: análise populacional e estrutura social Relações políticas, relações ideológicas, ritos, reflexão filosófica, antropologia, Processo saúde-doença, cultura e família. Bibliografia Básica: WEIL, P. TOMPAKAW, R. O corpo que fala: Linguagem silenciosa da comunicação não verbal. 56 ed. São Paulo: Editora Vozes, 2000. ALVES, P.C.; MINAYO, M.C. (org.). Saúde e doença: um olhar antropológico. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1994. RODRIGUES, J.C. Tabu do corpo. São Paulo: Achiamé, 1986. Bibliografia Complementar: BRANCO, M. L. Ética: Fundamentos sócio-históricos. São Paulo: Editora Cortês, 2010. CARMO J.E.F. A saúde do corpo. São Paulo: editora DPL, 2002.

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CAPONI, S. Da compaixão à solidariedade: uma genealogia da assistência. 1 ed. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2000. CANGUILHEM, G. O normal e o patológico. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1990. RODRIGUES P. H. A, Saúde e cidadania. São Paulo: Editora Atheneu, 2009. LAPLANTINE, F. Antropologia da Doença. São Paulo: Martins Fontes, 1991. Disciplina: EDUCAÇÃO EM SAÚDE - Carga horária: 80 h/a Ementa: Relação entre educação e saúde. Educação reflexiva na pós-modernidade. Ensino Não-Diretivo. Pedagogia Problematizadora. Pilares do Holismo: transição para o novo paradigma. Didática e Planejamento de ensino. Relação professor-aluno e a formação do profissional educador. Bibliografia Básica: FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 23 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2001. MALAGUTTI, W. & MIRANDA, S.M.R.C. Educação em saúde. Bela Vista – SP: Phorte Editora Ltda, 2010. WEIL, P; D’AMBRÓZIO, U; CREMA, R. Rumo a nova transdisciplinaridade: sistemas abertos de conhecimento. São Paulo: Summus Editorial, 1993. Bibliografia Complementar: FORTES, P. A. C. Ética em saúde. São Paulo: EPU, 1998. MALDONADO M. T. e CANELLA P. Recursos de relacionamento para profissionais de saúde. São Paulo: Editora Novo Conceito, 2009. MUNICUCCI, A. Técnica do trabalho de grupo. 3 ed. São Paulo: Atlas 2001. UNIVAR. Elaborando Trabalho Científico – normas para apresentação e elaboração Faculdades Unidas do Vale do Araguaia. 2 ed. Barra do Garças (MT): ABEC, 2012. SACRISTÁN, J. G. A educação obrigatória: seu sentido educativo e social. Porto Alegre: Artmed, 2001. Disciplina: MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA - Carga horária: 80 h/a Ementa: Estudo dos principais bio-agentes (bactérias, fungos, vírus e prions) de interesse na saúde humana com ênfase nas interações patógeno-hospedeiro, na ação patogênica (virulência e transmissibilidade), no diagnóstico microbiológico, nos mecanismos de prevenção e controle. Apontamentos da técnica de isolamento do microrganismo e sua identificação. Ação dos agentes químicos e físicos sobre os microrganismos e mecanismos de resistência aos antimicrobianos. Biossegurança laboratorial. Histórico da Imunologia, sistema linfóide, respostas imunitárias, conceitos básicos de Imunologia. Bibliografia Básica: FORTE, W.C.N. Imunologia: do básico ao aplicado. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. MURRAY, P. et al. Microbiologia Médica. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

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TORTORA, J.G; FUNKE, B.R; CASE, C.L. Microbiologia. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. Bibliografia Complementar: ABBAS, A. K. et al . Imunologia Celular e Molecular. 6 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. CIMERMAN, B.; CIMERMAN, S. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2005. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. UNIVAR. Elaborando Trabalho Cientifico – Normas para apresentação e elaboração Faculdades Unidas do Vale do Araguaia. 2 ed. Barra do Garças (MT): ABEC, 2012. TRABULSI L. R. – Microbiologia. 4 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2004. Disciplina: EXERCÍCIO EM ENFERMAGEM - Carga horária: 80 h/a Ementa: A ética como ciência. O exercício profissional da enfermagem no Brasil: aspectos éticos, bioéticos, legais, humanos, sociais e políticos em uma visão teórica e prática. A lei do exercício profissional, o código de ética e as responsabilidades individuais e coletivas bem como os códigos correlatos ao exercício profissional. Bibliografia Básica: FONTINELI JR. K. Ética e bioética em enfermagem. 3 ed. Goiânia: AB Editora, 2007. FORTES, P. A. C. Ética em saúde. São Paulo: EPU, 1998. MALDONADO M. T. e CANELLA P. Recursos de relacionamento para profissionais de saúde. São Paulo: Editora Novo Conceito, 2009. Bibliografia Complementar: BRAGA, C G & SILVA J V, Teorias de Enfermagem. São Paulo: Iátria, 2011. GERMANO M. R. Educação e Ideologia da Enfermagem no Brasil 3ª Ed. São Paulo: Editora Cortez, 1993. PESSINI, L.; BARCHIFONTAINE, C. Problemas atuais de bioética. São Paulo: Loyola, 2002. URBAN, C. A. Bioética Clinica. Rio de Janeiro: Revinter, 2003. REVISTA BRASILEIRA DE ENFERMAGEM – REBEn. Publicação da Associação Brasileira de Enfermagem. Versão impressa ISSN 0034-7167.

2º ANO Disciplina: FARMACOLOGIA - Carga horária: 80 h/a Ementa: Interação droga-receptor, farmacocinética, neurotransmissão, antibióticos, broncodilatadores, corticoesteróides, antiretrovirais, analgésicos, antineoplásico, anti-hipertensivos, diuréticos, cardiotônicos, psicofármacos. Bibliografia Básica: SILVA, P. Farmacologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. CRAIG, C.R. Farmacologia Moderna com Aplicações Clínicas. Rio de Janeiro: Abarako, 2005. CHAMPE, PC; HARVEY, RA. Bioquímica ilustrada. Porto Alegre: Artmed, 1996.

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Bibliografia Complementar: BRUNTON, L. L.; LAZO, S. J.; PARKER, K. L. Goodman e Gilman: As bases farmacológicas da Terapêutica. 11 ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. FUCHS, F. D.; WANNMACHER, L.; FERREIRA, M. B. C. Farmacologia clínica - fundamentos da terapêutica racional. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. HOWLAND, R.D. Farmacologia Ilustrada. Porto Alegre: Artmed, 2007. MARZZOCO e B. B. TORRES - Bioquímica Básica. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. UNIVAR. Elaborando Trabalhos Científicos – normas para apresentação e elaboração Faculdades Unidas do Vale do Araguaia. 2 ed. Barra do Garças (MT): ABEC, 2012. Disciplina: FISIOLOGIA HUMANA - Carga horária: 80 h/a Ementa: Introdução e fisiologia da membrana celular (meio interno, transporte e potencial de ação e de repouso). Sistema Nervoso (neurofisiologia). Sistema Circulatório, Sistema Respiratório. Sistema Digestório. Sistema Renal. Audição e Visão. Bibliografia Básica: AYRES, M. Fisiologia. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. CONSTANZO, L. S. Fisiologia. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. GUYTON, A. C. & HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. Bibliografia Complementar: BERNE, R.; LEVY, M. Fisiologia. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. DAVIES A.; BLAKELEY A. G. H.; KIDD, C. Fisiologia humana. Porto Alegre: Artmed. 2002. (12) SINGI, G. Fisiologia dinâmica. São Paulo: Atheneu, 2001. GUYTON, A.C. & HALL, J. E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. UNIVAR. Elaborando Trabalhos Científicos – normas para apresentação e elaboração Faculdades Unidas do Vale do Araguaia. 2 ed. Barra do Garças (MT): ABEC, 2012. Disciplina: FUNDAMENTOS DO PROCESSO DE CUIDAR EM ENFERMAGEM I - Carga horária: 80 h/a Ementa: Biossegurança, Técnicas de assepsia e antissepsia, Higienização das mãos, Descontaminação, desinfecção e esterilização, Hospital (finalidades, estrutura organizacional, serviço de enfermagem, prontuários, admissão, transferência e alta hospitalar), Higiene e conforto do paciente, Posições do corpo, Unidade/leito/paciente, Antropometria, Sinais Vitais, Processo de Enfermagem. Bibliografia Básica:

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ATKINSON, Leslie D; MURRAY, Mary Ellen. Fundamentos de enfermagem – introdução ao processo de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. PERRY, A.; POTTER, P. A. Fundamentos de Enfermagem. 8ª edição., Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. SMELTZER, S.C.; BARE, B.G. Brunner & Suddarth: Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 11ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2009, 2v. Bibliografia Complementar: JOHNSON, J. Y. & SMITH-TEMPLE, J. Guia para procedimentos de enfermagem. Porto Alegre: ArtMed, 2004. TAYLOR, C.; LEMONE, P.; LILIS, C. Fundamentos de enfermagem. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. WALDOW, V. R. Cuidado humano: o resgaste necessário. Porto Alegre: Sagra, 1998. Disciplina: LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO - Carga horária: 80 h/a Ementa: Estudo sobre concepções de leitura, técnicas de leitura, elementos pragmáticos do discurso, inferências, técnicas de interpretação, estudo da síntese, estudo do parágrafo-padrão, Leitura e debate do livro “O sucesso ainda é ser feliz” de Roberto Shinyashiki, elementos da comunicação funções da linguagem, a língua, a fala e o signo linguístico, variedades linguísticas, novo acordo ortográfico, sintaxe de colocação, leitura e debate do livro “Quem Mexeu no Meu Queijo?” Spencer Johnson, resumo informativo, texto acadêmico/dissertativo, leitura e debate do livro “Elementos de Pedagogia da Leitura” de Ezequiel Theodoro da Silva, Textos Técnicos e Científicos, Estudo da Resenha, Estudo do Relatório, Laudo, Técnicas de como falar em público, Tipos de Discursos, O Rei da Vela da Oswald de Andrade, Gota D’água de Chico Buarque de Holanda, Rei Édipo de Sófocles. Bibliografia Básica: FARACO, Carlos Alberto e TEZZA, Cristóvão. Prática de Texto para Estudantes Universitários. 21ª ed, Petrópolis-RJ, Vozes,2011, 300p SACCONI, Luiz Antonio. Nossa Gramática – Teoria e Pratica. São Paulo : Atual, 1999 RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: Guia para eficiência nos estudos, 5ªed, São Paulo, Atlas, 2002, 181p. Bibliografia Complementar: ABEC – UNIVAR FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA; Elaborando Trabalhos Científicos – Normas para apresentação e elaboração. 3 ed. Barra do Garças (MT): ABEC, 2015. FREIRE, Paulo. A importância do Ato de Ler. 39ª ed. São Paulo, Cortez, 2000, 87p. INFANTE, Ulisses. Do texto ao Texto – Curso Pratico de Leitura e Redação. São Paulo: Scipione, 1991. JOHNSON, Spencer. Quem Mexeu no Meu Queijo? Rio de Janeiro, Record, 2009. MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica. 9ª ed, São Paulo, Atlas,2012, 321p. RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica. 5ª ed, São Paulo, Atlas, 2010, 181p.

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Disciplina: SAÚDE COLETIVA E EPIDEMIOLOGIA - Carga horária: 80 h/a Ementa: Conceito de saúde e Saúde pública, Atenção Primária de Saúde e demais níveis de Atenção à Saúde, Processo saúde-doença, Políticas de saúde no Brasil: Atenção Hospitalar, Atenção ao Trabalhador, Saúde da Família, HIV-AIDS, Assistência Farmacêutica, Nutrição e alimentação. Organização dos serviços de saúde, História da Saúde Pública no Brasil. Conceitos da epidemiologia e sua aplicação; o processo saúde-doença; os indicadores gerais de saúde e os fatores relacionados à "pessoa", "lugar" e "tempo" na conceitualização da epidemiologia descritiva, fundamentos para a leitura crítica da literatura epidemiológica; introdução aos conceitos de erros aleatórios e erros sistemáticos; epidemiologia das doenças transmissíveis e não transmissíveis. Bioestatística: estatística, tipos de variáveis, medidas e probabilidade. Bibliografia Básica: ALMEIDA FILHO N ROUQUAYROL, M.Z. Introdução à epidemiologia 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. BERTOLLI FILHO, C. História da Saúde Pública no Brasil. 4 ed. São Paulo: Ática, 2001. FRANCO L. J. & PASSOS A. D. C. Fundamentos de epidemiologia. 2 ed. Barueri-SP: Editora Manole, 2011. PEREIRA, M. G. Epidemiologia teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. STARFIELD, B. Atenção Primária à Saúde: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia. Brasília: Unesco - Ministério da Saúde, 2002. Bibliografia Complementar: BERQUÓ; SOUZA; GOTLIEB, Bioestatística. Ed. E.P.U. 1981. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE, Guia de Vigilância epidemiológica. 6 ed. Brasilia,2005. BRASIL. Vigilância ambiental em saúde: textos de epidemiologia. Brasília: MS, 2004. FINKELMAN, J. Caminhos da Saúde Pública no Brasil. Brasília 2002. FORATTINI O.P., Ecologia, Epidemiologia e Sociedade. 2 ed. São Paulo. Editora Artes Medicas, 2004. MEDRONHO R.A.; CARVALHO D.M.; BLOCH KV., LUIZ R.R., WERNECK G.L.; Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2006. RESENDE, S. M.; SANTOS, A. S. Enfermagem na Gestão em Atenção Primária à Saúde. Manole, 2006. ROUQUAYROL, M.Z. Epidemiologia e Saúde. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. UNIVAR. Elaborando Trabalho Cientifico – normas para apresentação e elaboração Faculdades Unidas do Vale do Araguaia. 2 ed. Barra do Garças (MT): ABEC, 2012. Disciplina: GENÉTICA - Carga horária: 80 h/a Ementa: Integrando a Genética/Genômica à prática de Enfermagem. Defeitos Congênitos e Deficiência Mental: questões de saúde pública. Alterações Cromossômicas, Síndromes e Principais Padrões de Herança: implicações para o cuidado de Enfermagem. Bases

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Moleculares/Bioquímicas das Doenças Genéticas e o Programa de Triagem Neonatal do Ministério da Saúde. Manejo de Doenças Crônicas: aspectos genéticos/genômicos. Enfermagem em Oncogenética. Testes Genéticos: aspectos moleculares, riscos e benefícios para o indivíduo/família, implicações sociais, éticas e legais. O Enfermeiro como Conselheiro: aconselhamento genético em pré-natal e doenças crônicas Bibliografia Básica: ALBERTS, B.; BRAY, D., LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; W., D. J. Biologia Molecular da Célula. 3 ed. Porto Alegre: Editora Artes Médicas, 1997. GRIFFITHS, A. J. F., et. al. Introdução à genética. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. SUNUSTAD, P. D.; SIMMONS, M. Fundamentos de genética. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,c2001. Bibliografia Complementar: BROWN, T. A. Genética - Um enfoque molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. BEIGUELMAN , B. Genética de populações humanas. Ribeirão Preto: SBG, 2008. MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia básica. 6 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. UNIVAR. Elaborando Trabalhos Científicos – Normas para apresentação e laboração Faculdades Unidas do Vale do Araguaia. 2 ed. Barra do Garças (MT): ABEC, 2012. SMELTZER, S. C.; BARE, B .G.; BRUNNER & SUDDARTH. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. Disciplina: INICIAÇÃO À METODOLOGIA CIENTÍFICA - Carga horária: 80/a Ementa: O método científico; A trajetória do conhecimento humano; Recursos da informática para pesquisa na internet; Aspectos éticos da pesquisa; Pesquisa qualitativa e quantitativa; Coleta de dados e Redação Científica. Bibliografia Básica: GIL, A. C. Como Elaborar Projeto de Pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2002. MINAYO, M.C.S.; DESLANDES, S.F. (org.). Caminhos do pensamento: epistemologia e método. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2002. UNIVAR. Elaborando Trabalhos Científicos – normas para apresentação e elaboração Faculdades Unidas do Vale do Araguaia. 2 ed. Barra do Garças (MT): ABEC, 2012. Bibliografia Complementar: ANDRADE, M. M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2005. BRASIL. Ministério da Saúde. Normas para pesquisas envolvendo seres humanos. 2 ed. Brasília: MS, 2003. DEMO, P. Metodologia de Conhecimento Científico. São Paulo: Atlas, 2000. MINAYO, M.C.S. O Desafio do Conhecimento. Pesquisa qualitativa em saúde. 11 ed. São Paulo: HUCITEC, 2007.

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WOOD, G.L. & HABEL, J. Pesquisa em enfermagem: métodos, avaliação crítica e utilização. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. Disciplina: PARASITOLOGIA e PATOLOGIA - Carga horária: 80 h/a Ementa: Aspectos da sistemática, morfologia e biologia dos parasitos (Helmintos e Protozoários) e seus vetores, assim como, as relações parasito-hospedeiro, os aspectos de patogenia, manifestações clínicas, diagnóstico, epidemiologia e profilaxia das enfermidades de origem parasitária. Principais espécies de parasitas e sua inter-relação com hospedeiro humano e o ambiente. Os mecanismos das doenças. Alterações celulares e tissulares nas principais condições patológicas e síndromes fisiopatológicas. Regenerações. Necrose. Distúrbios da circulação. Inflamações. Distúrbios do crescimento, da proliferação e diferenciação celular. Hipertrofia. Hiperplasias. Manifestações sistêmicas das agressões locais. Alterações metabólicas e endócrinas das agressões. Bibliografia Básica: BRASILEIRO FILHO, G.B. Patologia Geral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. CIMERMAN, B.; CIMERMAN, S. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2005. NEVES, D. P. Parasitologia humana. 11 ed. São Paulo: Atheneu, 2005. Bibliografia Complementar: FRANCO, M. et al Patologia: processos gerais. 5 ed. Tradução: NORONHA, F. A. São Paulo: Atheneu, 2010. REY, L. Parasitologia médica: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos ocidentais. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. RUBIN, F. et al. Patologia: bases clínicopatológicos da medicina. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. MONTENEGRO, M.R. Patologia de processos gerais. São Paulo: Atheneu, 2008. UNIVAR. Elaborando Trabalhos Científicos – normas para apresentação e elaboração Faculdades Unidas do Vale do Araguaia. 2 ed. Barra do Garças (MT): ABEC, 2012. Disciplina: NUTRIÇÃO E DIETÉTICA - Carga horária: 80 h/a Ementa: Os alimentos como fontes de nutrientes, necessidades nutricionais por sexo e faixa etária, avaliação do estado nutricional, alimentação saudável para promoção da saúde e prevenção de doenças e aspectos nutricionais das diferentes fases do ciclo da vida. Bibliografia Básica: CUPPARI, L. Guia de nutrição: Nutrição Clínica no adulto. Barueri/SP: Manole, 2002. TIRAPEGUI, J. & RIBEIRO, S. M. L. Avaliação Nutricional: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. OLIVEIRA, J. E. D.& MARCHINI J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a aprender. 2 ed. São Paulo: Sarvier, 2008.

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Bibliografia Complementar: KRAUSE, M. V. & MAHAN, L. Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 8 ed. São Paulo: Roca, 1995. GUIMARÃES, A. F. e GALISA, M.S. Cálculos Nutricionais: Conceitos e Aplicações Práticas. São Paulo: Editora M. Books, 2008. UNIVAR. Elaborando Trabalhos Científicos – normas para apresentação e elaboração Faculdades Unidas do Vale do Araguaia. 2 ed. Barra do Garças (MT): ABEC, 2012. VITOLO, M. R. Nutrição da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Editora Rúbio, 2008. WAITZBERG, D. L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica 3 ed. V I e V II. São Paulo: Atheneu, 2006. Disciplina: ENFERMAGEM PSIQUIÁTRICA - Carga horária: 80 h/a Ementa: Semiologia Psiquiátrica. Emergências Psiquiátricas. História da assistência psiquiátrica e da enfermagem psiquiátrica. Os transtornos mentais - tratamentos e cuidados de enfermagem. Aspectos éticos e legais em enfermagem psiquiátrica. Psicofarmacologia. Políticas de saúde mental. Reforma psiquiátrica e equipamentos de saúde mental. Saúde mental comunitária e gerenciamento de casos. Bibliografia Básica: PACHECO, J. G. Reforma Psiquiátrica: uma realidade possível. Curitiba: Juruá Editora, 2009. RODRIGUES, A. R. & FUREGATO M. C. Enfermagem psiquiátrica: da enfermagem psiquiátrica à saúde mental. São Paulo: EPU, 1996. ROGERS, C.R. Tornar-se Pessoa. São Paulo: Martins Fontes, 2001. Bibliografia Complementar: GARDNER, H. Estruturas da Mente – a teoria das inteligências múltiplas. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1994. GARCES, R. M. Diagnóstico de enfermagem da NANDA: definições e classificações 2009/2011. Porto Alegre: Artmed, 2010. STEFANELLI, M. C., FUKUDA, I. M. K., ARANTES, E. C. Enfermagem psiquiátrica: em suas dimensões assistenciais. São Paulo: Editora Manole, 2008. TOWNSEND, M. C. Enfermagem psiquiátrica: conceitos de cuidado. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. YALOM, I. D. Os Desafios da Terapia. Rio de Janeiro: Editora Ediouro, 2007.

3º ANO Disciplina: ENFERMAGEM EM ATENÇÃO BÁSICA DE SAÚDE - Carga horária: 160 h/a Ementa: Conceito de saúde e Saúde pública, Atenção Primária de Saúde e demais níveis de Atenção à Saúde, Processo saúde-doença, Políticas de saúde no Brasil: Atenção Hospitalar,

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Atenção ao Trabalhador, Saúde da Família, HIV-AIDS, Assistência Farmacêutica, Nutrição e alimentação. Organização dos serviços de saúde, História da Saúde Pública no Brasil. Bibliografia Básica: BERTOLLI FILHO, C. História da Saúde Pública no Brasil. 4ª ed. São Paulo: Ática, 2001. WRRIGHT, L.M. Enfermeiras e famílias: um guia para a avaliação e intervenção na família. 3ª ed. São Paulo: Rosca, 2002. RESENDE, S. M.; SANTOS, A. S. Enfermagem na Gestão em Atenção Primária à Saúde. Manole, 2006. Bibliografia Complementar: BRASIL, Ministério da Saúde. Manual de enfermagem - Saúde da Família. Brasília: Ministério da saúde/IDS, 2001. FRANCO, L. J. & PASSOS, A. D. C. Fundamentos de Epidemiologia. 2 ed. Barueri - SP: Manole, 2011. FINKELMAN, J. Caminhos da Saúde Pública no Brasil. Brasília, 2002. ROUQUAYROL, M.Z. Epidemiologia e Saúde. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. REVISTA SAÚDE E SOCIEDADE. Publicação da Associação Paulista de Saúde Pública: versão impressa ISSN 0104-1290 Disciplina: ENFERMAGEM NA SAÚDE DA CRIANÇA E ADOLESCENTE - Carga horária: 160 h/a Ementa: Necessidades de saúde (individual e coletiva) do neonato, da criança e do adolescente hospitalizados e sua família. Problemas/diagnósticos de enfermagem da clientela assistida. Cuidado de enfermagem pediátrica e neonatal nas necessidades de oxigenação, circulação, termorregulação, alimentação e hidratação, eliminação, integridade tecidual, sono e repouso, crescimento e desenvolvimento e vínculo afetivo. O desenvolvimento da sexualidade e a adolescência. Dinâmicas de grupo pra adolescentes. Bibliografia Básica: MARCONDES, E. et al. Pediatria básica. 8 ed. São Paulo: Sarver, 2000. HOCKENBERRY, M.J. & WILSON D. Fundamentos de enfermagem pediatria. 8 ed. Traduzido por NASCIMENTO, M. I. C. Rio de Janeiro: Elieser, 2010. TANNURE, M. C. SAE sistematização da assistência de enfermagem: Guia Prático 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. Bibliografia Complementar: ABRAMOVAY, M; CASTRO, M.M; SILVA, L.B.S. Juventude e sexualidade. Brasília: UNESCO, 2004. COLLET, N; OLIVEIRA, B.R.G. Manual de enfermagem em pediatria. Goiânia: AB Editora, 2002. COURA, J. R. Dinâmica das Doenças Infecciosas e Parasitárias. 2 v. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

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REVISTA BRASILEIRA DE ENFERMAGEM – REBEn Publicação da Associação Brasileira de Enfermagem Versão impressa ISSN 0034-7167. WRIGHT, L.M.; LEAHEY, M. Enfermeiras e famílias: um guia para avaliação e intervenção na família. 3 ed. São Paulo: Roca, 2002. Disciplina: SAÚDE INDÍGENA - Carga horária: 80 h/a Ementa: Política de Atenção ao índio, Saúde ambiental, Atenção Básica de saúde, Enfermagem transcultural, Trabalho em equipe multiprofissional, ética no cuidado. Bibliografia Básica: BRASIL, Ministério da Saúde. Política nacional de atenção à saúde dos povos indígenas. 2 ed. Brasília: Fundação Nacional de Saúde/Ministério da Saúde, 2002. LANGDON, E. J. & GARNELO L. - Saúde dos Povos Indígenas: reflexões sobre antropologia participativa. Editora Contra Capa, 2004. PHILIPPI, J.R. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Barueri: Manoela, 2005. Bibliografia Complementar: BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de enfermagem - saúde da família. Brasília: Ministério da saúde/IDS, 2001. BRASIL, Ministério da Saúde A experiência brasileira em sistemas de informação em saúde, VI e VII. Brasília, 2009. GALVÃO, E. Encontro de sociedades: índios e brancos no Brasil. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979. REY, L. Parasitologia médica: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos ocidentais. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. WRRIGHT, L.M. Enfermeiras e famílias: um guia para a avaliação e intervenção na família. 3ª ed. São Paulo: Rosca, 2002. Disciplina: FUNDAMENTOS NO PROCESSO DE CUIDAR EM ENFERMAGEM II - Carga horária: 160 h/a Ementa: Avaliação das necessidades humanas básicas, semiologia e semiotécnica, Processo de enfermagem. Sistematização da assistência de enfermagem. Prevenção e controle da infecção. Promoção e manutenção da atividade, segurança, conforto, sono e repouso, higiene corporal e integridade física, nutrição, oxigenação, eliminações urinária e intestinal. Coleta de material para exames laboratoriais, Terapêutica medicamentosa. Procedimentos e técnicas de enfermagem. Bibliografia Básica: ANDRIS, D. A. et al Semiologia: bases para prática assistencial. Traduzido por: COSENDEY C. H. e CRUZ, I. C. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

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CARMAGNANI, M. I. S. et al. Procedimentos de enfermagem: guia prático. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. POTTER, PA; PERRY, AG. Fundamentos de Enfermagem. Conceitos, Processo e Prática. Traduzido por Cruz, ICF; Lisboa, MTL; Machado, WCA. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2007. Bibliografia Complementar: ANSEL, H. C., PRINCE, S. J. Manual de cálculos farmacêuticos. Porto Alegre: Artmed, 2005. DU GAS, B. W. Enfermagem prática. 4 ed. Tradução: CAVALCANTI, R. C. U. et al. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. POSSO, M.B.S. Semiologia e semiotécnica de enfermagem, Rio de Janeiro: Atheneu, 2004. PORTO, C.C; Bases para prática médica. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. SMELTZER, S. C.; BARE, B .G.; BRUNNER & SUDDARTH. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. Disciplina: ENFERMAGEM NA ATENÇÃO ÀS DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS - Carga horária: 80 h/a Ementa: Doenças infecciosas de maior incidência no País e na Região. Relação entre as doenças infecciosas no contexto da saúde coletiva. Aplicação do método epidemiológico na clínica das doenças infecciosas. Medidas de biossegurança. Prática em unidades hospitalares, em unidades básicas de saúde, na comunidade e em Serviços de Controle de Doenças Infecciosas. Bibliografia Básica: ALMEIDA FILHO N, ROUQUAYROL, M.Z. Introdução à epidemiologia. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. FERREIRA, A. Walter; ÁVILA, Sandra do Lago Moraes de. Diagnóstico Laboratorial das Principais Doenças Infecciosas e Auto-imunes. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. VERONESI, R.; FOCACCIA, R. Tratado de infectologia. V. 1. São Paulo: Atheneu, 2002. Bibliografia Complementar: BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Os sistemas de informação em saúde e a vigilância epidemiológica. In: Guia de vigilância epidemiológica. Brasília: MS, 2002. COURA, José Rodrigues. Dinâmica das Doenças Infecciosas e Parasitárias. 2 v. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. MURRAY, P. et al. Microbiologia Médica. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. TRABULSI L. R. – Microbiologia. 4 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2004. WILSON, R. W. Doenças Infecciosas: diagnóstico e tratamento. Porto Alegre: Artmed, 2004. DISCIPLINA: ENFERMAGEM NA ATENÇÃO CIRÚRGICA. Carga horária: 80 h/a Ementa: Fornece fundamentos teóricos para subsidiar a assistência e o planejamento às ações de enfermagem no pré, trans e pós-operatório. Interação enfermeira/cliente na

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situação cirúrgica. Visão organizacional e administrativa das unidades de Centro Cirúrgico, Sala de Recuperação Pós-anestésica e do Centro de Material e Esterilização. Bibliografia Básica: CARPENITO-MOYET, L. J. Diagnóstico de enfermagem: aplicações à prática clínica. 10 ed. Porto Alegre: Artemed, 2005. CARVALHO R.; CORDEIRO, D. C. Enfermagem em centro cirúrgico e recuperação. Manole, 2007. OLIVEIRA, A. C. Infecção hospitalar e Epidemiologia prevenção e controle. São Paulo: Atheneu, 2000. Bibliografia Complementar: DANIEL, L. F. Enfermagem: modelos e processos de trabalho. São Paulo: EPU, 2005. GARCES, R. M. Diagnóstico de enfermagem da NANDA: definições e classificações 2009/2011. Porto Alegre: Artmed, 2010. GOFFI, F. S. Técnica cirúrgica: bases anatômicas, fisiopatológicas e técnicas da cirurgia. 4 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2001. SMELTZER, S. C.; BARE, B. G. Tratado de enfermagem médico - cirúrgica. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. UNIVAR. Elaborando Trabalhos Científicos – normas para apresentação e elaboração Faculdades Unidas do Vale do Araguaia. 2 ed. Barra do Garças (MT): ABEC, 2012. DISCIPLINA: ENFERMAGEM APLICADA A GERONTOLOGIA. Carga horária: 80 h/a Ementa: Conceito fundamental para compreensão da gerontologia como ciência que estuda o envelhecimento humano. Senescência e Senilidade. Fisiologia do envelhecimento. Alterações patológicas nos Sistemas do corpo humano decorrentes do Envelhecimento. Processo de enfermagem no âmbito da enfermagem Gerontológica. Assistência de enfermagem a nível individual e coletivo prestado nos níveis primário, secundário e terciário ao idoso. Bibliografia Básica: PAPALEO-NETTO, M. Tratado de gerontologia. 2ªed. São Paulo: Atheneu, 2007. FREITAS E.V.; PY L.; NERI, A. L.; CANÇADO, F.A.X.C.; GORZONI, M.L.; DOLL, J. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 3ª. Edição. Editora Guanabara Koogan, 2011. FIGUEREDO, N. M. A. Gerontologia: Atuação de Enfermagem no processo do envelhecimento. São Caetano do Sul: Yendis, 2006. SMELTZER, S.C.; BARE, B.G. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. Bibliografia Complementar:

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BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. BRASIL. Ministério da Saúde. Estatuto do Idoso. Brasília: Ministério da Saúde, 2003. 70p.: il. (Série E. Legislação de Saúde). GARCES, R. M. Diagnóstico de enfermagem da NANDA: definições e classificações 2009/2011. Porto Alegre: Artmed, 2010. UNIVAR. Elaborando Trabalho Científico – normas para apresentação e elaboração Faculdades Unidas do Vale do Araguaia. Barra do Garças (MT): ABEC, 2013.

4º ANO Disciplina: ENFERMAGEM NA SAÚDE DA MULHER - Carga horária: 160 h/a Ementa: Cuidado integral à mulher nas distintas fases do ciclo vital. Enfermagem obstétrica: pré-natal, parto e puerpério. Enfermagem ginecológica e a sexualidade feminina. Bibliografia Básica: BARROS, S. M. O., MARIN, H. F.; ABRÃO, A. C. F. V. Enfermagem obstétrica e ginecológica: guia para a prática assistencial. São Paulo: Roca, 2002. BRANDEN, P. S. Enfermagem Materno-Infantil. São Paulo: Editora Reichmann & Affonso, 2006. SMELTZER, S.C.; BARE, B.G. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 2 V. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. Bibliografia Complementar: ABRAMOVAY, M; CASTRO, M.M; SILVA, L.B.S. Juventude e sexualidade. Brasília: UNESCO, 2004. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Assistência pré-natal: manual técnico/equipe de elaboração: Janine Schirmer et al. 5 ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2005. TANNURE, M. C. SAE sistematização da assistência de enfermagem: Guia Prático. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. VINHA, V. H. P. O livro da amamentação. São Paulo: CLR Balieiro, 2000. WRIGHT, L.M.; LEAHEY, M. Enfermeiras e famílias: um guia para avaliação e intervenção na família. 3 ed. São Paulo: Roca, 2002. Disciplina: ENFERMAGEM NO CUIDADO ADULTO - Carga horária: 160 h/a Ementa: Assistência de enfermagem a nível individual e coletivo prestado nos níveis secundário e terciário ao adulto e idoso. Cuidados de enfermagem a pacientes clínicos, crônico-degenerativos, infecciosos, cirúrgicos e ocupacionais. Aplicação do Processo de enfermagem e das taxonomias. Bibliografia Básica: KNOBEL, E. Condutas no paciente grave. 3 ed. Vol I e II. Atheneu. São Paulo, 2006.

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FIGUEREDO, N. M. A. Gerontologia: Atuação de Enfermagem no processo do envelhecimento. Yendis. São Caetano do Sul, 2006. SMELTZER, S.C.; BARE, B.G. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

Bibliografia Complementar: CARPENITO, L.J. Diagnósticos de enfermagem: aplicação à prática clínica. Porto Alegre: Artmed, 2005. CINTRA,E. A. et al. Assistência de enfermagem ao paciente gravemente enfermo. Atheneu. São Paulo, 2004. GARCES, R. M. Diagnóstico de enfermagem da NANDA: definições e classificações 2009/2011. Porto Alegre: Artmed, 2010. HORTA, W.A. Processo de enfermagem. São Paulo: EPU, 1999. PAPALEO-NETTO, M. Tratado de gerontologia. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2007.

POSSO, M.B.S. Semiologia e semiotécnica de enfermagem. Rio de Janeiro: Atheneu, 2004. Disciplina: ENFERMAGEM EM EMERGÊNCIA E CUIDADOS INTENSIVOS - Carga horária: 160 h/a Ementa: Perfil epidemiológico da morbi-mortalidade das urgências/emergências. Protocolo de suporte básico de vida, processo interdisciplinar da atenção às urgências/emergências clínicas e cirúrgicas pré-hospitalares e intra-hospitalar. Fatores de risco no pronto atendimento e proteção com adoção das medidas de biossegurança. Política de Atenção às urgências, atendimento pré-hospitalar, classificação de risco em urgência. A UTI no contexto de assistência à saúde. Assistência de enfermagem em UTI. Regulamentação e normatização das UTI. Necessidades dos familiares e atitudes da equipe. Bibliografia Básica: CINTRA EA; NISHIDE, VM, NUNES, W. Assistência de enfermagem ao paciente gravemente enfermo. São Paulo: Atheneu, 2004. FALCÃO, L. F. R. Emergências, Fundamentos e Práticas-2010. São Paulo: Martinari, 2010. SMELTZER, S. C. et. al. Tratado de enfermagem médico cirúrgica. 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. Bibliografia Complementar: BRASIL. Ministério da Saúde. Humaniza-SUS. Avaliação com classificação de risco. Brasília: Ministério da Saúde, 2004. KNOBEL, E. Condutas no paciente grave. 3 ed. Vol I e II. Atheneu: São Paulo, 2006. NANCY H. DIEPENBROCK. Cuidados Intensivos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. UNIVAR. Elaborando Trabalhos Científicos – normas para apresentação e elaboração Faculdades Unidas do Vale do Araguaia. 2 ed. Barra do Garças (MT): ABEC, 2011. POSSO, M.B.S. Semiologia e semiotécnica de enfermagem. Rio de Janeiro: Atheneu, 2004.

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DISCIPLINA: ENFERMAGEM NA ATENÇÃO À SAÚDE DO TRABALHADOR – Carga horária: 80 h/a Ementa: Introdução à Enfermagem do Trabalho. Legislação de acidentes do trabalho. Higiene e Segurança do Trabalho. Toxicologia Ocupacional. A Enfermagem do Trabalho e as Doenças Ocupacionais. Organização dos Serviços de Saúde do Trabalhador. Avaliação em Saúde do Trabalhador. Aspectos de Saúde Pública voltados à Saúde do Trabalhador. Bibliografia Básica: BRASIL. Segurança e Medicina do Trabalho. Manual de legislação. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2006. MARTINS, C. O. PPST - programa de promoção da saúde do trabalhador. São Paulo: Fontoura Editora, 2008. SOUTO, D. F. Saúde no trabalho: uma revolução em andamento. Rio de Janeiro: SENAC, 2003. Bibliografia Complementar: BENITE, A. G. Sistemas de gestão da segurança e saúde no trabalho. São Paulo: O Nome da Rosa, 2005. MENDES, R. Patologia do trabalho. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2007. UNIVAR. Elaborando Trabalhos Científicos – normas para apresentação e elaboração. Faculdades Unidas do Vale do Araguaia. 2 ed. Barra do Garças (MT): ABEC, 2011. SMELTZER, S. C.; BARE, B. G. Tratado de enfermagem médico - cirúrgica. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. REVISTA DE ENFERMAGEM DA ESCOLA ANA NERY, Publicação da Escola de Enfermagem Ana Nery: versão impressa ISSN 1414 - 8145. DISCIPLINA: ENFERMAGEM NA SAÚDE DO HOMEM – Carga horária: 80 h/a Ementa: Cuidado integral ao Homem nas distintas fases do ciclo vital. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem. Saúde do homem no contexto sociocultural e político-econômico. Morbi-mortalidade na população masculina. Prevenção câncer de próstata. Hiperplasia benigna da próstata. Bibliografia Básica: SMELTZER, S.C.; BARE, B.G. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. PAPALEO-NETTO, M. Tratado de gerontologia. 2ªed. São Paulo: Atheneu, 2007. CINTRA EA; NISHIDE, VM, NUNES, W. Assistência de enfermagem ao paciente gravemente enfermo. São Paulo: Atheneu, 2004. Bibliografia Complementar: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem:

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princípios e diretrizes. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. 92 p.: il. – (Série B. Textos Básicos de Saúde). MOURA, E. Perfil da situação de saúde do homem no Brasil. Rio de Janeiro: Fundação Oswaldo Cruz - Instituto Fernandes Figueira, 128p 2012. NARDOZZA JÚNIOR, A.; FREGONESI, A.; NARDI, A. C.; ABDO, A.; FALCI JÚNIOR, C. Saúde Sexual. Coleção Saúde do Homem. Sociedade Brasileira de Urologia. Secção São Paulo – Biênio 2008/2009. REIS, D.; NETO, A. C. L.; VERNDL, D. O.; FILHO, L. L. F. Oncologia. Coleção Saúde do Homem. Sociedade Brasileira de Urologia. Secção São Paulo – Biênio 2008/2009. DISCIPLINA: ENFERMAGEM EM NEFROLOGIA E ONCOLOGIA – Carga horária: 80 h/a Ementa: Nefrologia: Anatomia e fisiologia renal. Patologias do sistema renal. Princípios Básicos da terapia renal substitutiva. Métodos dialíticos na insuficiência renal aguda e crônica. Complicações potenciais. Oncologia: Determinantes sociais do câncer. Estimativas de morbimortalidade por câncer. Ações de prevenção primária, secundária e terciária no controle do câncer. Estadiamento e cuidados paliativos. Bibliografia Básica: SMELTZER, S. C.; BARE, B. G.; BRUNNER & SUDDARTH. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. GUYTON, A. C. & HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. KUMAR, Vinay; ABBAS, Abul K; FAUSTO, Nelson; ASTER, Jon C. Robbins e Cotran Patologia: Bases Patológicas da Doenças. 8ª edição. São Paulo: Elsevier, 2010. Bibliografia Complementar: BRASIL. ABC do Câncer: abordagens básicas para o controle do câncer. Instituto nacional do câncer José Alencar Gomes da Silva. 2° Ed. Rio de Janeiro: Inca,2012. FERREIRA, G. C.; ROCHA, J.C. Oncologia Molecular. São Paulo: Atheneu,2004. FILHO,G.B. Bogliolo Patologia. 7° Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2006. Disciplina: INFORMÁTICA APLICADA À SAÚDE – OPTATIVA - Carga horária: 80 h/a Ementa: Introdução à Informática Aplicada à saúde; contextualização do uso de novas tecnologias no campo da saúde; articulação dos Sistemas de informação em saúde como fonte de dados e conseqüente pesquisa; Principais sites de pesquisa relacionadas à saúde e aplicação do geoprocessamento no diagnóstico dos problemas em saúde. Bibliografia Básica: BASTOS G. K. Internet e Informática para profissionais da Saúde. Rio de janeiro: Revinter, 2002. MACHADO, F. B. & MAIA, L. P. Arquitetura de sistemas operacionais. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

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MARIN, H.D. E. F. Informática em enfermagem. Editora EPU, São Paulo 1998. Bibliografia Complementar: BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Os sistemas de informação em saúde e a vigilância epidemiológica. In: Guia de vigilância epidemiológica. Brasília, 2002 GARCES, R. M. Diagnóstico de enfermagem da NANDA: definições e classificações 2009/2011. Porto Alegre: Artmed, 2010. KURCGANT, P. Gerenciamento em enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. DISCIPLINA: ENFERMAGEM NAS AÇÕES COMUNITÁRIAS E MOVIMENTOS SOCIAIS – OPTATIVA – Carga horária: 80 h/a Ementa: Estudo da Assistência de Enfermagem em Ações Comunitárias e Movimentos Sociais em geral. A cidadania, politicas de saúde no Brasil e os direitos dos usuários do SUS. Reflexões e desafios acerca da participação Popular na contemporaneidade. Ações de Projetos comunitários no âmbito Atenção Primária à Saúde com ênfase na criança, adolescente, Homem, mulher e idoso. Bibliografia Básica: LEAHEY, Maureen; WRIGHT, Lorraine M. Enfermeiras e famílias - um guia para avaliação e intervenção na família. 4° Edição, São Paulo-SP: Guanabara Koogan, 2008. CARRARO, Telma Elisa.; WESTPHALEN, Mary E. A. Metodologia para a assistência de Enfermagem: Teorizações, modelos e subsídios para a prática. Goiânia-GO, Editora AB, 2001. GOHN, Maria da Glória. Teorias dos Movimentos Sociais – Paradigmas clássicos e contemporâneos. 9ª edição, São Paulo-SP, 2011. Bibliografia Complementar: CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa et al. Tratado de Saúde Coletiva. 2ª edição, Hucitec Editora, 2012. HIRNLE, Constance J.; CRAVEN, Ruth F. Fundamentos de Enfermagem – Saúde e Função humanas. 4º edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. SANTOS, Álvaro da Silva; MIRANDA, Sônia Maria Rezende Camargo de. A enfermagem na gestão em atenção primária à saúde. Baueri-SP, Editora Manole, 2007. Disciplina: LIBRAS (LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS) – OPTATIVA - Carga horária: 80 h/a Ementa: Conceitos linguísticos. Linguagem do surdo, cultura e sociedade. Os estudos sobre a linguagem e a língua de sinais. Componentes linguísticos em Libras. Domínio e uso básico de Libras. Bibliografia Básica: CASTRO, A. & CARVALHO, I. Comunicação por Língua Brasileira de Sinais. Distrito Federal: SENAC, 2005.

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CAPOVILLA, F.C. & RAPHAEL, D.W. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira. Vols. 1, 2, 3 e 4. São Paulo: EDUSP, 2005. GARDNER, H. Estruturas da Mente – A teoria das inteligências múltiplas. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1994. Bibliografia complementar: GUARINELLO, A. C. O papel do outro na escrita de sujeitos surdos. São Paulo: Plexus, 2007. QUADROS, R. M. de & KARNOPP, L. B. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. MALDONADO M. T. e CANELLA P. Recursos de relacionamento para profissionais de saúde. São Paulo: Editora Novo Conceito, 2009. UNIVAR. Elaborando Trabalhos Científicos – normas para apresentação e elaboração Faculdades Unidas do Vale do Araguaia. 2 ed. Barra do Garças (MT): ABEC, 2012. SCHWARCZ, L. Linguagem de Sinais: contos. São Paulo: Editora Companhia das Letras, 2010.

5º ANO Disciplina: BIOESTATISTICA APLIACA A ENFERMAGEM - Carga horária: 80 h/a Visão histórica da Estatística; Conceitos fundamentais; Diversos métodos de análise estatísticos; Planejamento de pesquisa; Distribuição de frequências; Apresentação de dados em tabelas e gráficos; Medidas de posição e variação. Bibliografia Básica: GUEDES & SILVA. Bioestatística para profissionais da área de saúde. Rio de Janeiro: 1988. VIEIRA, Sonia. Noções Básicas de Bioestatística. 3º Ed. Editora Elsevier, Rio de Janeiro:,1980. VIEIRA & HOFFMAN. Elementos de Estatística. São Paulo: Atlas ,2 ed. 1995. Bibliografia Complementar: BUNCHAFT, Guenia et al. Estatística sem mistério. Petrópolis- RJ: Vozes, 1997. CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. São Paulo: ed Saraiva,1995 LAVILLE, Christian et al. A construção do saber: Manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. VIEIRA, Sonia. Introdução à Bioestatística. Rio de Janeiro: Campus, 2001. Disciplina: TERAPIAS ALTERNATIVAS EM SAÚDE - Carga horária: 80 h/a Ementa: Paradigmas de saúde não convencionais. O uso das terapias complementares na assistência à saúde. Fundamentos da Terapia Holística. Aspectos éticos e legais na aplicação das terapias holísticas. As práticas complementares como parte integrante dos instrumentos básicos do cuidado e sua utilização na saúde. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PNPIC). Principais Práticas Integrativas e Complementares. Bibliografia Básica:

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GONÇALVES, A. C. M., DURGANT, C. E. A. Práticas Complementares para a Saúde Integral. 1ª Edição. Rio de Janeiro: Editora Ideia Jurídica, 2013. BOTSARIS, A. S., MEKLER, T. Medicina Complementar: vantagens e questionamentos sobre as terapias não convencionais. Riio de Janeiro: Editora Nova Era, 2004. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 971 de 3 de maio de 2006. Aprova a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no Sitema Único de Saúde. COFEN. Conselho Federal de Enfermagem. Resolução COFEN-197/97. Estabelece e reconhece as terapias alternativas como especialidade e/ou qualificação do profissional de enfermagem. Disciplina: GERENCIAMENTO EM ENFERMAGEM - Carga horária: 80 h/a Ementa: Teorias da administração aplicada a enfermagem, filosofia do serviço de enfermagem, estruturas organizacionais e os serviços de enfermagem, planejamento na enfermagem, administração de Pessoal em enfermagem, avaliação de desempenho do pessoal de enfermagem, e a administração e a prática de enfermagem. Bibliografia Básica: CARVALHO,C K. Gerenciamento na enfermagem novas práticas e competências. São Paulo. Ed. Martinari, 2006. BESSIE L. M.; CAROL J. H. Administração e liderança em enfermagem: teoria e prática. Porto Alegre. Ed. Artemed, 2005. KURCGANT, P. Gerenciamento em enfermagem. 1. ed. Rio de Janeiro. Ed. Guanabara koogan, 2011. Bibliografia Complementar: BONATO, V. L. Gestão em Saúde: Programas de Qualidade em Hospitais. São Paulo. Ed. Martinari, 2006. CHIAVENATO, I. Teoria Geral da Administração. 8. ed. Ed. Campus. Rio de Janeiro, 2005. GONZALO NETO, V. E MALIK A. M. Gestão em Saúde. Rio de Janeiro. Ed. Guanabara Koogan, 2011. MARQUIS, B. L. Administração e Liderança em Enfermagem. Porto Alegre. Ed. Artmed, 2000. WESTPHALEN, M. E. A., CARRARO, T. E. Metodologias para a assistência de enfermagem. São Paulo. Ed. AB Editora, 2011. Disciplina: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - Carga horária: 80 h/a Ementa: Ciência e conhecimento científico. A elaboração do artigo. Projeto de pesquisa e suas fases. As fases para a elaboração de um Artigo Científico. Técnicas de Coletas de Dados. Normas de apresentação. Bibliografia Básica:

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ANDRADE, M. M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2005. GIL, A. C. Como Elaborar Projeto de Pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2002. UNIVAR. Elaborando Trabalhos Científicos – normas para apresentação e elaboração. Faculdades Unidas do Vale do Araguaia. 2 ed. Barra do Garças (MT): ABEC, 2011. Bibliografia complementar: BRASIL. Ministério da Saúde. Normas para pesquisas envolvendo seres humanos. 2 ed. Brasília: MS, 2003. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2003. MINAYO, M.C.S.; DESLANDES, S.F. (org.). Caminhos do pensamento: epistemologia e método. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2002. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 22 ed. São Paulo: Cortez, 2002. WOOD, G.L. & HABEL, J. Pesquisa em enfermagem: métodos, avaliação crítica e utilização. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. Disciplina: ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I - Carga horária: 400 h O Estágio Curricular Supervisionado I do Curso de Bacharel em Enfermagem das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia acontecerá nas seguintes unidades: Disciplina: ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO - ENFERMAGEM EM ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE - Carga horária: 120 h Ementa: Desenvolver das ações de promoção da saúde, bem como de educação em saúde, contribuindo para que a longevidade alcançada no decorrer destes últimos anos possa ser acompanhada pela qualidade de vida. Acompanhamento junto aos Programas de Saúde: DST AIDS, Saúde Mental, Tuberculose, Hanseníase, entre outros. Atuação junto à Vigilância Epidemiológica. Acompanhamento do Sistema de Informação. Bibliografia: Toda a bibliografia especializada utilizada no decorrer do Curso. Disciplina: ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO - ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL E PSIQUIÁTRICA - Carga horária: 60h Ementa: Identificar e manejar, ou encaminhar adequadamente os casos de manifestações mentais em qualquer especialidade e situação de atenção à saúde, e preparar o acadêmico para cuidar da pessoa propondo um conjunto de dispositivos que partam de uma visão integrada das várias dimensões da vida deste indivíduo, em múltiplos âmbitos de intervenção, ou seja, deve procurar criar formas de produção de saúde e de vida, nas quais seja resgatada a história, a autonomia e a cidadania dos indivíduos.

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Bibliografia: Toda a bibliografia especializada utilizada no decorrer do Curso. Disciplina: ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO - ENFERMAGEM EM ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA - Carga horária: 160 h Ementa: Realizar cuidados diretos de enfermagem, fazer consulta de enfermagem, planejar, gerenciar, coordenar, executar e avaliar a USF; supervisão e coordenação das ações dos Agentes Comunitários de Saúde e de equipe de enfermagem. Acompanhamento junto aos programas de Saúde: Hiperdia, Hanseníase, Tuberculose, SISPRÉNATAL, Saúde da Criança, Imunização, entre outros. Bibliografia: Toda a bibliografia especializada utilizada no decorrer do Curso. Disciplina: ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO II - Carga horária: 400 h O Estágio Curricular Supervisionado Hospitalar do Curso de Bacharel em Enfermagem das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia acontece/rá nas seguintes unidades: Disciplina: ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO - ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICA - Carga horária: 120 h Ementa: Atuar na recuperação dos pacientes para que estes alcancem o melhor estado de saúde física, mental e emocional possível, e de conservar o sentimento de bem-estar espiritual e social dos mesmos, sempre envolvendo e capacitando-os para o autocuidado juntamente com os seus familiares, prevenindo doenças e danos, visando a recuperação dentro do menor tempo possível ou proporcionar apoio e conforto aos pacientes em processo de morrer e aos seus familiares, respeitando as suas crenças e valores. Realizar também todos os cuidados pertinentes aos profissionais de enfermagem. Bibliografia: Toda a bibliografia especializada utilizada no decorrer do Curso. Disciplina: ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO - ENFERMAGEM MATERNO-INFANTIL E PEDIÁTRICA - Carga horária: 120 h Ementa: Atuar no processo materno-infantil. Realizar também todos os cuidados pertinentes aos profissionais de enfermagem na assistência de gestantes e recém nascidos, proporcionando um atendimento completo ao binômio mãe e filho. Cuidados com a atenção da saúde da mulher na prevenção dos cânceres cérvico-uterino e de mama. Atuar também na saúde da mulher da terceira idade. Bibliografia: Toda a bibliografia especializada utilizada no decorrer do Curso.

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Disciplina: ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO - ENFERMAGEM MÉDICO-CIRÚRGICA - Carga horária: 60 h Ementa: Proporcionar ao aluno realizar todos os cuidados no período perioperatório (compreende os períodos pré, trans e pós- cirúrgico) abordando os aspectos fisiopatológicos, psicossociais, curativos e de reabilitação, para potenciação de competências na prestação de cuidados ao indivíduo, família e comunidade numa perspectiva holística. Bibliografia: Toda a bibliografia especializada utilizada no decorrer do Curso. Disciplina: ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ENFERMAGEM DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA - Carga horária: 60 h Ementa: Possibilitar ao acadêmico prestar assistência de enfermagem fundamentada no atendimento sistematizado para as prioridades do paciente adulto em situação de urgência/emergência. Bibliografia: Toda a bibliografia especializada utilizada no decorrer do Curso. Disciplina: ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DE ENFERMAGEM EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA (UTI) - Carga horária: 60 h Ementa: Identificar e executar metodologia da assistência de enfermagem no atendimento ao paciente em estado grave; Desenvolver habilidades sobre os principais procedimentos de enfermagem na unidade de terapia intensiva; Conhecer a estrutura organizacional e a dinâmica de funcionamento da unidade de terapia intensiva; Desenvolver percepção acerca dos sinais e sintomas decorrentes das alterações das patologias clínicas; Desenvolver habilidades humanizadas na Sistematização da Assistência de Enfermagem; Conhecer os materiais hospitalares e equipamentos usados no atendimento ao paciente em estado grave.

Bibliografia: Toda a bibliografia especializada utilizada no decorrer do Curso. Disciplina: ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DE ENFERMAGEM EM ADMINISTRAÇÃO - Carga horária: 40 h Ementa: Oportunizar aos acadêmicos a prática de gerenciamento e administração de equipe de enfermagem, recursos físicos e materiais, assim como a elaboração de escalas de serviços e de enfermagem; Apresenta a cultura organizacional do processo de trabalho da enfermagem, anotações, relatórios e processos de enfermagem em gestão em saúde; Desenvolve os diferentes dispositivos de apoio e competências para lidar com os problemas administrativos em gestão em saúde.

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Bibliografia: Toda a bibliografia especializada utilizada no decorrer do Curso. 4.6. PERIÓDICOS

As Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, além de colocar à disposição dos

acadêmicos todo referencial bibliográfico básico e complementar para o desenvolvimento dos conteúdos, também disponibiliza uma série de periódicos que irão complementar os estudos e as pesquisas tão necessárias para a aquisição de conhecimentos científicos. Sendo os seguintes:

ACTA Paulista de Enfermagem Publicação da Escola Paulista de Enfermagem Versão impressa ISSN 0103-2100

Cadernos de Saúde Pública Publicação da Escola Nacional de Saúde Pública Versão impressa ISSN 0102-311X

Enfermagem Brasil Publicação Científica dos Profissionais de Enfermagem Versão impressa ISSN 1678-2410

Revista Brasileira de Enfermagem - REBEn Publicação da Associação Brasileira de Enfermagem Versão impressa ISSN 0034-7167

Revista da Escola de Enfermagem – USP Publicação da Escola de Enfermagem da USP Versão impressa ISSN 0080-6234

Revista de Enfermagem da Escola Ana Nery Publicação da Escola de Enfermagem Ana Nery Versão impressa ISSN 1414-8145

Revista Técnica e Científica de Enfermagem - RECEnf Versão impressa ISSN 1677-7271

Revista Saúde e Sociedade Publicação da Associação Paulista de Saúde Pública Versão impressa ISSN 0104-1290

Revista Saúde em Debate Publicação do Centro Brasileiro de Estudos em Saúde Versão impressa ISSN 0103-1104

Jornal ABEn – Associação Brasileira de Enfermagem http://abennacional.org.brQindex.php?path=3

Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil http://www.scielo.br/scielo.php!acript=sciissue&pid=1519-3829&ing=en&nrm=iso

Revista eletrônica de Enfermagem http://www.fen.ufg.br/revista/index.htm

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Revista Gaúcha de Enfermagem http:///www.seer.ufrgs.br/index.php/RevistaGauchadeEnfermagem/issue/archive

Revista de Enfermagem – UERJ http://www.facenf.urej.br/revenfermuerj.html

Texto e Contexto Enfermagem http://www.scielo.br/scielo.php!acript=sciissue&pid=0104-0707&ing=en&nrm=iso

4.7. METODOLOGIA

Para contemplar as ações pedagógicas norteadoras desse Projeto, o mesmo está

amparado em base legal, sob a égide das leis e resoluções a seguir: Lei nº 7498/86, de 25 de junho de 1986 e Resolução CNE/CES Nº. 03/2001 – Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Enfermagem.

Antes de um maior detalhamento quanto à proposta metodológica do Curso em questão, é importante se ter clareza quanto ao entendimento do que seja o processo de ensino aprendizagem nos dias de hoje. Isto posto, pode-se afirmar que há um consenso no interior das grandes áreas de conhecimento que vivemos numa sociedade onde impera a “informação” com todas as suas faces. No que diz respeito à instituição escolar, tal fato resulta concretamente na realidade de que temos acadêmicos que estão chegando ao curso, muitas vezes, com mais “informações” no sentido quantitativo, do que o próprio professor.

No entanto, ocorre que um grande distanciamento entre a noção de “informação” e “conhecimento” e se somarmos tais evidências com outra, levando em consideração que o conhecimento se dá a partir da transformação da informação já obtida e que este processo é exclusivamente pessoal. Somando-se então as premissas anteriores – de que os acadêmicos têm muita informação; que o processo de conhecimento se dá pela transformação destas informações e que tal transformação é exclusivamente pessoal – chegamos então ao nosso entendimento quanto ao que seja um Educador em seu sentido pleno.

Entendemos então, que o Educador torna-se hoje, no processo de ensino aprendizagem, um grande mediador, aquele que irá ajudar o acadêmico a construir o seu conhecimento, ou seja, transformar as suas diversas informações em conhecimento verdadeiro. Para tanto ele, o educador, irá se revestir de todo um arsenal metodológico e de recursos didáticos que apontem nessa direção. Assim, tendo por base tal premissa, parte-se do princípio de que o aprendizado decorre da sensibilização do acadêmico para o conhecimento, cabendo ao professor, mediar informações através dos diversos métodos didáticos que articulem a teoria à prática.

Assim, o Curso de Enfermagem desenvolve como métodos de aprendizagem: 1. Aulas baseadas na metodologia crítico/reflexiva de ensino e/ou expositivas; 2. Aulas em vídeo e/ou documentários e com projetor multimídia; 3. Grupos de estudo orientados pelo docente (leitura e discussão); 4. Seminários integrados; 5. Trabalhos de iniciação científica; 6. Estudo de investigação científica; 7. Realização de Estágios Curriculares Supervisionados;

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8. Realização de Atividades práticas (laboratórios e práticas in loco); 9. Atividades sociais e comunitárias (atividades de extensão); 10. Atividades complementares (projetos de pesquisa, monitoria, iniciação

científica, projetos de extensão, módulos temáticos, seminários, simpósios, congressos, conferências e até disciplinas oferecidas por instituições de ensino).

11. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). O Projeto Pedagógico do Curso é dinâmico, necessitando ser atualizado e renovado

anualmente. Dessa forma, o PPC de Enfermagem terá uma avaliação contínua, sistematizada a partir do mês de outubro de cada ano, onde serão realizadas reuniões específicas para tal atividade. O período estabelecido permite a realização da avaliação do curso de Enfermagem, tendo em vista que o corpo docente do dispõe dos subsídios necessários para a avaliação das atividades desenvolvidas até esta etapa. Somado a isso, serão iniciadas as discussões e os estudos pedagógicos sobre a adequação e atualização do documento, com vigência no ano letivo seguinte. O documento será finalizado na Semana Pedagógica, realizada antes do início previsto para as aulas, momento destinado pela IES para o planejamento pedagógico do Curso.

Sendo assim, tal processo se faz necessário, pela consciência e o compromisso do NDE, o Colegiado de Curso e a CPA, permitindo assim a revisão e a identificação de melhorias das práticas, como forma de garantir a valorização da qualidade pedagógica e científica, bem como para ressaltar a relevância de seus resultados como parte essencial da responsabilidade social que todos assumem ao ingressar no magistério superior.

Para a implementação dessas e outras ações aqui citadas, a instituição também dispõe de uma Assessoria Pedagógica que contribui com a prática docente e possibilita ações reflexivas/interativas no cotidiano do professor, desenvolvendo constante reflexão sobre o processo educativo dos acadêmicos, com vistas ao atendimento de uma efetiva construção do conhecimento. 4.7.1. Atividades Práticas de Ensino

Entende-se por aula prática as atividades práticas desenvolvidas dentro das

disciplinas curriculares, em consonância com o embasamento teórico desenvolvido ao longo do Curso. Essas atividades devem estar contempladas na matriz curricular, uma vez que serão registradas nos planos de ensino de cada professor, pelo fato de já estarem estipuladas na matriz curricular e no ementário das disciplinas. Vale ressaltar que as atividades práticas fazem parte do escopo do curso desde o primeiro ano, permeando assim toda a formação do Administrador de forma integrada e/ou interdisciplinar.

As aulas práticas têm por objetivo articular o saber, o saber fazer e o saber conviver, aproximando o acadêmico da realidade social, para que assim possam, aprender a aprender, relacionando a teoria trabalhada em sala de aula com as vivências práticas.

As atividades práticas que serão desenvolvidas no Curso de Enfermagem abrange desde visitas técnicas, organização de seminários, atividades de laboratórios específicos e

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em instituições de saúde, entre outras, e acontecerão dentro e fora da IES, sempre acompanhadas e orientadas pelos docentes titulares das disciplinas em questão. As atividades práticas ou aulas práticas serão registradas nos diários de classe, conforme sua realização e sofrerão um controle de realização e avaliação, organizado pelo docente em conjunto com a Coordenação do Curso.

Também será objeto da avaliação, a espontaneidade do discente na colaboração com os demais acadêmicos e membros da equipe, bem como se o mesmo, quando solicitado, demonstra iniciativa e boa vontade no auxílio do colega.

QUADRO DE ATIVIDADES PRÁTICAS DESENVOLVIDAS E CARGA HORÁRIA PREVISTA PARA CADA DISCIPLINA

ANO DISCIPLINA CH PRÁTICA ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

1º ano Ambiente e Saúde 20h Escolas, comunidade e Unidades Básicas de Saúde.

1º ano Anatomia Humana 80h Laboratório de Anatomia Humana

1º ano Histologia e Embriologia

20h Laboratório de Biologia

1º ano Microbiologia e Imunologia

20h Laboratório de Biologia

2º ano Enfermagem Psiquiátrica

20h

Laboratório de Fundamentos de Enfermagem, Centro de Atenção Psicossocial, Hospitais, Unidades Básicas de Saúde.

2º ano Fundamentos do Processo de Cuidar em Enfermagem

20h Laboratório de Fundamentos de Enfermagem, Hospitais, Unidades Básicas de Saúde.

2º ano Leitura e Produção de Texto

20h Biblioteca.

2º ano Saúde Coletiva e Epidemiologia

20h Hospitais, Secretaria de Saúde, Unidades Básicas de Saúde.

3º ano Enfermagem na Atenção Básica em Saúde

20h Laboratórios de Fundamentos, Secretaria de Saúde, Unidades Básicas de Saúde.

3º ano Enfermagem na Atenção Cirúrgica

20h Laboratório de Fundamentos, Hospitais: Centro Cirúrgico e Central de Materiais de Esterilização (CME).

3º ano

Enfermagem na Atenção de Doenças Infecciosas e Parasitárias

20h Faculdade, Escolas, comunidade, Secretaria de Saúde, Unidades Básicas de Saúde.

3º ano Enfermagem Aplicada a Gerontologia

20h Laboratórios de Fundamentos, Hospitais, Lar dos Idosos, Unidades Básicas de Saúde.

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3º ano Enfermagem na Saúde da Criança e Adolescente

20h Laboratórios de Fundamentos, Escolas, Creches, Hospitais, Unidades Básicas de Saúde.

3º ano Fundamentos do Processo de Cuidar em Enfermagem II

20h Laboratório de Fundamentos de Enfermagem da Instituição, Hospitais, Unidades Básicas de Saúde.

3º ano Saúde Indígena 20h Hospitais, Unidades Básicas de Saúde, Aldeias, CASAI.

4º ano Enfermagem no Cuidado do Adulto

40 Laboratórios de Fundamentos, Hospitais, Unidades Básicas de Saúde.

4º ano Enfermagem na Saúde do Homem

20 Laboratórios de Fundamentos, Hospitais, Unidades Básicas de Saúde.

4º ano Enfermagem na Saúde da Mulher

40 Laboratórios de Fundamentos, Hospitais, Unidades Básicas de Saúde.

4º ano Enfermagem em Emergência e Cuidados Intensivos

80

Laboratórios de Fundamentos, Hospitais: Pronto Atendimento e UTI.

4º ano Enfermagem na Saúde do Trabalhador

20

Laboratórios de Fundamentos, Hospitais, Unidades Básicas de Saúde, Empresas.

4º ano

Optativa - Enfermagem nas Ações Comunitárias e Movimentos Sociais

20

Escolas, Faculdades, comunidade, Unidades Básicas de Saúde.

4º ano Enfermagem em Nefrologia e Oncologia

20

Laboratórios de Fundamentos, Hospitais, Unidades Básicas de Saúde, Centro de Diálise.

5º ano Bioestatística Aplicada a Enfermagem

20

Faculdade, Secretaria de Saúde, hospitais e Unidades Básicas de Saúde.

5º ano Terapias Alternativas em Saúde

20 Laboratórios de Fundamentos, Hospitais, Unidades Básicas de Saúde.

4.8. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

O Estágio Curricular Supervisionado constitui um espaço de aprendizagem, no qual as

habilidades, competências e condutas éticas, indispensáveis à prática profissional do (a) Enfermeiro (a), deverão ser aprimoradas pelo acadêmico, nos diversos âmbitos da atuação profissional. São atividades programadas, orientadas e avaliadas, proporcionando ao acadêmico, experiências teórico-práticas, sendo condição indispensável para obtenção do grau de Bacharel em Enfermagem.

O Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Enfermagem das

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Faculdades Unidas do Vale do Araguaia será realizado em hospital e em ambiente não hospitalar, observando a realidade profissional, de modo a garantir o cumprimento de procedimentos e técnicas apropriadas a cada situação, para confrontá-las com os conhecimentos adquiridos em sala. Esta prática tem por objetivo sanar possíveis lacunas cognitivas do acadêmico desenvolvendo competências e habilidades necessárias à complementação do processo ensino-aprendizagem.

Os Estágios Curriculares Supervisionados caracterizam-se por atividades teórico-práticas, as quais vão instrumentalizar quanto à atuação profissional. Nessa etapa, o acadêmico será preparado para o exercício profissional, levando em consideração os avanços teórico-metodológicos, a consolidação e construção de campos de atuação profissional.

O Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Enfermagem vislumbra caminhos que favoreçam o diagnóstico e a solução de problemas de saúde, o desenvolvimento da interpretação, da reflexão e da tomada de novas condutas, o enfrentamento de situações em permanente mudança e não somente a reprodução do que foi vivenciado em aulas teórico-práticas. Os Estágios Curriculares Supervisionados são importantes espaços que possibilitam a intervenção técnica, administrativa e pedagógica do profissional supervisor de estágio para oportunizar que o acadêmico faça diagnóstico individuais ou coletivos, interpretá-los, implementar ações nas várias áreas de atuação, integrar-se à equipe de trabalho e desenvolver capacidades gerenciais. A carga horária deve ser de 800 horas, sendo 400 horas de Estágio Curricular Supervisionado I e 400 horas de Estágio Curricular Supervisionado II na 5º Série, estando à carga horária de acordo com a Resolução CNE/CES, nº 03 de 07 de novembro de 2001 que Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Enfermagem.

Os pressupostos básicos do Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Enfermagem visam:

Proporcionar ao acadêmico as condições para completar e aplicar conhecimentos adquiridos, mediante a possibilidade de vivências em situações reais de trabalho;

Proporcionar uma melhoria do processo ensino-aprendizagem através da integração entre a teoria e a prática;

Proporcionar aos acadêmicos, professores e instituições de saúde um processo de retroalimentação e intercâmbio multiprofissional mediante o sinergismo de esforços entre as instituições que possibilitam a formação profissional;

Os espaços onde serão realizadas as práticas irão variar de acordo com o objeto a ser apreendido, portanto o aluno poderá estar na comunidade (escolas, creches), no domicílio, na rede básica de saúde, como também em hospitais, maternidades entre outros, atendendo o cliente em suas necessidades, intervindo no processo saúde-doença, de acordo com o ciclo vital (criança, adolescente, mulher, homem, idoso).

4.8.1. Regulamento de Estágio Curricular Supervisionado

CAPÍTULO I

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DA APRESENTAÇÃO E DA CARACTERIZAÇÃO Art. 1º - O Estágio Curricular Supervisionado é uma atividade prática realizada pelo acadêmico, com a supervisão de um profissional Bacharel em Enfermagem designado para essa atividade, sendo atividade obrigatória do Curso de Graduação em Enfermagem para consolidar as competências e habilidades necessárias para a atuação na vida profissional. Parágrafo Único – O Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Enfermagem das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia consta de atividades práticas profissionais, exercidas em situações reais de trabalho sendo um processo interdisciplinar avaliativo e criativo, destinado a articular teoria e prática, apreendidas durante a vida acadêmica. O Curso está fundamentado em conhecimentos teóricos-práticos-científicos, bem como sob as seguintes bases legais:

Constituição Federal Brasileira de 1988; Lei nº 7498/86 – Lei do Exercício Profissional; Decreto nº 94.406/87 – Decreto do Exercício Profissional; Lei nº 8080/90 – Lei Orgânica da Saúde; Lei nº 8142/90 - Lei Orgânica da Saúde; Lei nº 9394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional; Parecer CNE/CES nº 1.133/2001 – dispõe sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Enfermagem, Medicina e Nutrição; Resolução CNE/CES nº 03/2001 – Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Enfermagem; Resolução CNE/CES nº 04, de 6 de Abril de 2009 – Dispõe sobre carga horária mínima para o Curso; Lei Federal de Estágio nº 11.788, de 25 de Setembro de 2008; Resolução nº 003/CG, de 21 de Fevereiro de 201- Dispõe sobre os Estágios das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia de maneira generalista.

Art. 2º - O acadêmico deve ter consciência que no campo de Estágio o objeto de trabalho, direta ou indiretamente, é o ser humano, reconhecendo que não deve estar centrado somente no desenvolvimento de seu conhecimento avaliativo, mas principalmente, na prestação de uma assistência adequada aos indivíduos, de forma ética e com responsabilidade.

CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS

Art. 3º - Os Estágios Curriculares Supervisionados têm por finalidade oferecer aos acadêmicos do Curso de Enfermagem oportunidades de ação que possibilitem a integração entre teoria e prática nos diversos locais de atuação, pela aplicação dos conhecimentos, das competências e das habilidades adquiridas no decorrer do Curso e pela construção e reconstrução de saberes na prática profissional apresentando como objetivos:

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I. OBJETIVO GERAL Oportunizar ao acadêmico a aplicação dos conhecimentos teóricos-práticos-científicos adquiridos, de forma crítica-reflexiva, proporcionando o desenvolvimento de habilidades técnicas, humanas e conceituais, acerca dos processos de saúde/doença das comunidades observando também a organização administrativa, social e organizacional, adquirindo assim, um senso crítico em relação à doença, ao doente e às Instituições que prestam serviço de saúde.

II. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Objetivos Específicos para o desenvolvimento dos Estágios Curriculares Supervisionada nas Unidades Atenção Primária:

§ 1º - Enfermagem em Atenção Ambulatorial

Proceder pela investigação científica e reflexiva no desenvolvimento do processo de elaboração do exercício da atividade de enfermagem na atenção básica;

Conhecer sobre os procedimentos em unidade de saúde;

Conhecer as ações dos profissionais inseridos nas Unidades de Saúde, desenvolvidas através de programas preconizados pelo Ministério da Saúde, Secretaria Estadual de Saúde de Mato Grosso e Secretaria Municipal de Saúde de Barra do Garças/MT;

Realizar consultas de enfermagem de acordo com a realidade da unidade básica de saúde e que atendem expectativas e necessidade da comunidade;

Prestar cuidados na promoção, prevenção, proteção e recuperação da saúde;

Realizar anotações, relatórios e processos de enfermagem na atenção básica. § 2º - Enfermagem em Estratégia de Saúde da Família

Assumir responsabilidades na coordenação do trabalho da equipe de enfermagem;

Proporcionar vivência acerca dos processos de saúde/doença das comunidades observando também a organização administrativa;

Promover assistência de enfermagem de forma integral trabalhando com diferentes públicos (adulto, idoso, criança, adolescente, mulher e gestante);

Desenvolver ações de prevenção e promoção à saúde em nível individual e coletivo;

Desenvolver prática da assistência integral à saúde e qualidade de vida do ser humano, família e comunidade.

§ 3º - Enfermagem em Administração

Oportunizar atividade de gerenciamento e administração de equipe de enfermagem, recursos físicos e materiais, assim como a elaboração de escalas de serviços e de enfermagem;

Compreender a cultura organizacional do processo de trabalho da enfermagem;

Realizar anotações, relatórios e processos de enfermagem em gestão em saúde;

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Identificar os diferentes dispositivos de apoio à gestão em saúde;

Desenvolver competências para lidar com os problemas administrativos em gestão em saúde.

§ 4º - Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiátrica

Desenvolver habilidades humanizadas na Sistematização da Assistência de Enfermagem;

Conhecer o ambiente psiquiátrico;

Conhecer os procedimentos usados em atendimento ao paciente no ambiente psiquiátrico;

Compreender o paciente com problemas psiquiátricos;

Conhecer sobre os principais distúrbios mentais e psiquiátricos. § 5º - Enfermagem na Saúde da Mulher

Desenvolver habilidades humanizadas na Sistematização da Assistência de Enfermagem na saúde da mulher;

Planejar atividades pertencentes aos programas propostos pelo Ministério da Saúde como, saúde da mulher;

Conhecer as técnicas e habilidades para realização da coleta de material citopatológico;

Desenvolver a capacidade de realizar uma consulta de enfermagem voltada para saúde da mulher;

Orientar a mulher em relação a sua saúde e as patologias que mais acomete a mulher;

Planejar e coordenar as ações em saúde da mulher;

Conhecer e utilizar de maneira adequada os formulários e relatórios utilizados na assistência básica sob a responsabilidade do profissional enfermeiro.

Objetivos Específicos para o desenvolvimento dos Estágios Curriculares Supervisionados nas Unidades Hospitalares:

§ 1º - Enfermagem Clínica em Médica

Identificar e executar metodologia da assistência de enfermagem no atendimento ao paciente clínico;

Conhecer os materiais hospitalares e equipamentos usados no atendimento ao paciente clínico;

Conhecer a estrutura organizacional e a dinâmica de funcionamento da unidade de Clínica médica.

Perceber os sinais e sintomas decorrentes das alterações das patologias clínicas;

Desenvolver habilidades sobre o atendimento humanizado na Sistematização da Assistência de Enfermagem e segurança do paciente;

Desenvolver habilidades sobre os principais procedimentos de enfermagem na unidade hospitalar de clínica médica;

Relacionar, priorizar e executar conceitos de enfermagem clínica.

§ 2º - Enfermagem Materno Infantil e Pediátrica

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Conhecer os materiais e equipamentos usados em atendimentos Pediátricos e Materno-Infantis;

Atuar na assistência de Enfermagem com qualidade, no tratamento materno infantil e pediátrico;

Atuar no processo materno infantil e pediátrico, enfatizando os cuidados pertinentes aos profissionais de enfermagem na assistência às gestantes e recém-nascidos e no processo de saúde- doença;

Realizar consultas de enfermagem maternas infantis e pediátricas. § 3º - Enfermagem Médico-Cirúrgica

Identificar e executar metodologia da assistência de enfermagem no atendimento ao paciente cirúrgico;

Identificar e executar atividades relacionadas ao Centro de Materiais Esterilizados – CME;

Relacionar, priorizar e executar conceitos de enfermagem cirúrgica e clínica;

Desenvolver habilidades sobre os principais procedimentos de enfermagem na unidade hospitalar de centro cirúrgico e CME;

Conhecimento a estrutura organizacional e a dinâmica de funcionamento da unidade de Clínica Cirúrgica e CME;

Desenvolver percepção acerca dos sinais e sintomas decorrente das alterações das patologias cirúrgicas;

Conhecer em relação aos materiais e equipamentos usados no trans-operatório.

§ 4º - Enfermagem em Urgência e Emergência

Realizar procedimentos de enfermagem de baixa, média e alta complexidade;

Observar e atuar observando o papel do enfermeiro, agindo com liderança e atuando com equipes multiprofissionais;

Identificar e executar metodologia da assistência de enfermagem no atendimento ao paciente da unidade de Urgência e Emergência;

Identificar e executar metodologia da assistência de enfermagem no atendimento ao paciente da unidade de Urgência e Emergência;

Desenvolver percepção acerca dos sinais e sintomas decorrentes das alterações clínicas;

Desenvolver habilidades humanizadas na Sistematização da Assistência de Enfermagem.

§ 5º - Enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva UTI

Identificar e executar metodologia da assistência de enfermagem no atendimento ao paciente em estado grave;

Desenvolver habilidades sobre os principais procedimentos de enfermagem na unidade de terapia intensiva;

Conhecer a estrutura organizacional e a dinâmica de funcionamento da unidade de terapia intensiva;

Desenvolver percepção acerca dos sinais e sintomas decorrentes das alterações das patologias clínicas;

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Desenvolver habilidades humanizadas na Sistematização da Assistência de Enfermagem;

Conhecer os materiais hospitalares e equipamentos usados no atendimento ao paciente em estado grave.

CAPÍTULO III

DO COORDENADOR GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Art. 4º - O Coordenador Geral de Estágios é responsável pela coordenação, acompanhamento, controle e avaliação das atividades de Estágio Curricular, designado pelo Diretor, com o mandato de 2 (dois) anos, podendo ser reconduzido. DAS ATRIBUIÇÕES DO COORDENADOR GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Art. 5º - A Coordenação Geral de Estágio deverá ser responsável por:

I - baixar normas e instruções generalistas para regulamentar os Estágios das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia; II - promover a integração entre as Faculdades Unidas do Vale do Araguaia e as Unidades Concedentes de estágio firmando os devidos convênios; III - manter atualizado os Convênios de Estágio; IV - elaborar junto ao Coordenador de Curso o regulamento e o manual de Estágio Curricular Supervisionado do respectivo Curso; V - orientar o Coordenador do Curso quanto à documentação necessária para a realização dos Estágios Curriculares Supervisionados; VI - acompanhar o desenvolvimento e avaliação da realização do Estágio Curricular Supervisionado; VII - apresentar, anualmente, o relatório de atividades, encaminhando-o à Diretoria.

CAPÍTULO IV DO COORDENADOR DE CURSO

Art. 6º - O Coordenador do Curso é um profissional formado em Enfermagem, designado pelo Diretor da Instituição, dentre os docentes que integram o Curso, para mandato de 2 (dois) anos, permitida a recondução. DAS ATRIBUIÇÕES DO COORDENADOR DE CURSO Art. 7º - A Coordenação de Curso deverá ser responsável por:

I - buscar local de estágio e divulgar vagas existentes em conjunto com a Coordenação Geral de Estágio; II - elaborar junto ao Coordenador Geral de Estágio o regulamento e o manual de Estágio Curricular Supervisionado do respectivo Curso; III - selecionar Profissional Supervisor de Estágio junto ao Coordenador Geral;

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IV - acompanhar o desenvolvimento e avaliação da realização do Estágio Curricular Supervisionado; V - realizar reunião, quando necessário, com o Coordenador Geral Estágio e com os Profissionais Supervisores de Estágio; VI - em conjunto com o Coordenador Geral de Estágio, orientar os Profissionais Supervisores de Estágio; VII - propor práticas de melhoria para o desenvolvimento do Estágio nas diversas áreas de atuação do Curso, refletindo-as nos procedimentos e documentos que norteiam a relação teoria e prática no Curso.

CAPÍTULO V

DO PROFISSIONAL SUPERVISOR DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Art. 8º - O Supervisor de Estágio é o profissional Graduado em Bacharelado em Enfermagem, designado pelo Coordenador de Curso e Coordenador Geral de Estágio para supervisionar o desenvolvimento do Estágio, obedecendo à quantidade de acadêmicos estipulado pelo Conselho Federal de Enfermagem (COFEN), na Resolução nº 371/2010 – Art. 2º para cada etapa de Estágio a ser realizada revogada pela Resolução COFEN Nº 441/2013, bem como estar regularmente inscrito no Conselho Regional de Enfermagem (COREN) da jurisdição onde presta serviço. DAS ATRIBUIÇÕES DO PROFISSIONAL SUPERVISOR DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Art. 9º - O Profissional Supervisor de Estágio deverá ser responsável por:

I - respeitar o código de ética de Enfermagem, no que diz respeito à discrição, atitude profissional e sigilo; II - conhecer o campo de Estágio onde irá supervisionar as atividades a serem desenvolvidas para que possa elaborar o Plano de Atividade de acordo com a realidade, aliando teoria e prática, bem como oferecer aos acadêmicos orientações adequadas às exigências da formação profissional; III - elaborar Plano de Atividade de acordo com os objetivos propostos neste regulamento, para cada etapa de Estágio a ser realizada, e também ao encontro das normas, rotinas e filosofia da Instituição concedente de Estágio; IV - sistematizar e organizar o cronograma de cumprimento de Estágio Curricular Supervisionado, e quando necessário a reposição de horas de Estágio junto ao Coordenador Geral de Estágio em cada etapa de Estágio a ser desenvolvida; V - cumprir o Plano de Atividade de Estágio estabelecido para cada etapa de Estágio; VI - cumprir e fazer cumprir as normas contidas neste regulamento de Estágio; VII - informar aos acadêmicos sobre as normas, procedimentos e critérios de avaliação do Estágio Curricular Supervisionado; VIII - acompanhar, supervisionar, avaliar e registrar, de forma sistemática, o processo de aprendizagem do acadêmico, oportunizando a elaboração de conhecimentos concretos da realidade, bem como o entendimento da relação teoria e prática;

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IX - registrar, acompanhar e fazer cumprir a carga horária estabelecida para cada etapa do Estágio; X - registrar se necessário possível intercorrência durante o desenvolvimento do Estágio na Unidade concedente; XI - orientar e assessorar os estagiários, fornecendo-lhes, sempre que necessário subsídio para a formulação de programas e relatórios individuais; XII - participar das reuniões junto ao Coordenador Geral de Estágio para avaliar os desenvolvimento do Estágio e tratar de outros assuntos inerentes ao Estágio; XIII - fixar os cronogramas e os prazos para que o Acadêmico entregue o relatório final do desenvolvimento do Estágio; XIV - organizar, manter atualizada a documentação dos Acadêmicos com as devidas fichas e relatórios elaborados pelos mesmos no decorrer da realização do Estágio Curricular Supervisionado e entregar os documentos ao Coordenador Geral de Estágio para conferência e arquivamento; XV - não fumar dentro do ambiente da Instituição Concedente de Estágio, somente em locais permitidos; e XVI – comunicar o Coordenador Geral de Estágio o(s) conteúdo(s) e a(s) data(s) para as situações de reposição.

CAPÍTULO VI

DO SUPERVISOR DE CAMPO - ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Art. 10 - O Supervisor de Campo é o profissional Graduado em Enfermagem que atua na Instituição concedente de Estágio.

DAS ATRIBUIÇÕES DO SUPERVISOR DE CAMPO - DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

Art. 11 - O Supervisor de Campo deverá ser responsável por:

I - firmar compromisso com o processo de formação profissional, considerando as dimensões teórico-metodológica, ético-política e técnico- operativa; II - comparecer às reuniões solicitadas pelo Coordenador Geral de Estágio e demais promoções de interesse da Unidade Concedente de Estágio; III - solicitar reuniões com o Coordenador Geral de Estágio e/ou Supervisor de Estágio quando necessárias; IV - discutir, quando necessário, em conjunto, com o Profissional Supervisor de Estágio o desempenho do estagiário; V - prestar informações acerca do Campo de Estágio ao Profissional Supervisor de Estágio quando necessário; VI - solicitar o desligamento do acadêmico, se necessário, do Campo de estágio, apresentando justificativa por escrito.

CAPÍTULO VII

DA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

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Art. 12 - O Acadêmico poderá realizar o Estágio Curricular Supervisionado se estiver regularmente matriculado no ano letivo da realização do mesmo (5ª Série), estar aprovado em todas as disciplinas curriculares dos anos anteriores, não podendo haver nenhuma dependência. Art. 13 - O Acadêmico que estiver apto para desenvolver o Estágio Curricular Supervisionado de acordo com as normas citadas no Art. 12 e Parágrafo Único deste regulamento deverá firmar Termo de Compromisso com as Faculdades Unidas do Vale do Araguaia. Art. 14 - O acadêmico que exerce atividades profissionais na condição de empregado, autônomo ou voluntariado, cujas atividades estão em áreas correlatas ao Curso fica vetado o aproveitamento de atividades para cumprimento de carga horária do Estágio Curricular Supervisionado estabelecido na matriz vigente.

CAPÍTULO VIII DAS ATRIBUIÇÕES DO ACADÊMICO NO DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR

SUPERVISIONADO Art. 15 - Das atribuições do Acadêmico Estagiário quanto:

I – ao desenvolvimento no Estágio Curricular Supervisionado:

O Acadêmico deverá desempenhar suas atividades de acordo as habilidades e competências contempladas nos objetivos propostos para cada etapa de Estágio, de maneira a aliar teoria e prática;

Socializar-se e ter a capacidade de estabelecer e manter contatos com o paciente, colegas e equipe, tratando todos com equidade e humanização; e,

Respeitar o código de ética de Enfermagem, no que diz respeito à discrição, atitude profissional e sigilo.

II - a apresentação pessoal e uniforme: O Acadêmico deverá apresentar-se uniformizado no local de Estágio, no mínimo 10

(dez) minutos antes do início das atividades. Será exigido:

Uso de calça comprida e blusa, ambas na cor branca;

Jaleco branco, comprido, cobrindo o terço superior da coxa, o mesmo deverá permanecer fechado, quando em uso, conforme modelo estipulado pela IES;

As vestimentas para realização de Estágios no Centro Cirúrgico e UTI serão de responsabilidade do acadêmico adquiri-las.

Sapatos fechados de material que não seja de tecido ou nylon, de cor branca, com no máximo 2 a 3 cm de salto;

Material de bolso completo, conforme descrito no regulamento de Estágio Curricular Supervisionado;

É obrigatório o uso de relógio de ponteiro; e,

O crachá é de uso obrigatório em local visível (sobre o bolso superior do jaleco) ou na lapela.

III - a conduta e comportamento:

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Os cabelos devem estar sempre limpos, penteados e rigorosamente presos;

As unhas curtas, limpas e com esmalte transparente;

Não será permitido o uso de anéis, pulseiras e correntes (será permitido apenas o uso de adornos discretos);

Não será permitido o uso de saias, calças colantes e/ou transparentes, nem calça curta. Usar roupas respeitando o pudor, conforme normas das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia;

Não será permitido também o uso de piercing em locais do corpo em que esteja visível;

Observar normas da Instituição concedente de Estágio;

O acadêmico deverá recusar qualquer tipo de gratificação pelo trabalho prestado em campo de práticas;

Evitar manifestações barulhentas no ambiente da Instituição Concedente de Estágio;

É vetado ao acadêmico usar celular nas dependências da instituição concedente no período de estágio.

Se for observada, pelo Supervisor de Estágio, uma situação em que o Acadêmico esteja alcoolizado ou drogado, o mesmo será suspenso no dia em que foi constatada a situação;

O acadêmico não poderá portar aparelho celular em campo de práticas;

Não será permitido fumar em ambiente de saúde. É extremamente proibido consumir bebidas alcoólicas, usar drogas ilícitas, no ambiente da Instituição concedente de Estágio e nos intervalos.

O acadêmico deverá respeitar as orientações acima, não sendo permitido nenhum outro vestuário diferente dos citados.

IV - a responsabilidade com o material: O Acadêmico deverá providenciar para todos os estágios os seguintes materiais:

Caneta azul ou preta;

Caneta vermelha;

Lápis;

Borracha;

Régua;

Caderneta de anotações;

Garrote de PVC ou Nylon;

Termômetro Digital;

Lanterna;

Relógio com ponteiros de segundos;

Esfigmomanômetro Aneróide;

Estetoscópio Adulto e Pediátrico. Os materiais abaixo são opcionais:

Fita-métrica;

Tesoura sem ponta e afiada.

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CAPÍTULO IX DOS CAMPOS, DA CARGA HORÁRIA, DA ESCALA E DA REPOSIÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR

SUPERVISIONADO Art. 16 - São considerados campos de Estágio Curricular Supervisionado as instituições de saúde pública e privada, de cunho filantrópico, creches, escolas, comunidade, instituições de longa permanência, empresas, ambientes laboratoriais, laboratórios da IES e unidades básicas de saúde de Barra do Garças/MT e região do Vale do Araguaia, em atividades compatíveis com a formação acadêmica, mediante a existência de Termo de Convênio firmado entre as Faculdades Unidas do Vale do Araguaia e as Instituições Concedentes, sob responsabilidade e coordenação da IES, não acarretando vínculo empregatício entre Acadêmico e Unidade Concedente de Estágio conforme Artigo 5º da Resolução nº 003/CG, de 21 fevereiro de 2011,das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia. Art. 17 - Os Acadêmicos da matriz a partir de 2013 deverão realizar 800 horas de Estágio Curricular Supervisionado I e II no último ano letivo (5º Série) sendo a carga horária planejada em diversas instituições públicas, privadas e/ou filantrópicas conveniadas (hospital, UBS - unidades básicas de saúde, CAPS - Centro de Atenção Psicossocial, etc.) da seguinte maneira:

I – Estágio Curricular Supervisionado I:

Enfermagem em Atenção Básica em Saúde (120h);

Enfermagem em Estratégia de Saúde da Família (160h);

Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiátrica (60h);

Enfermagem em Urgência e Emergência (60h); II - Estágio Curricular Supervisionado II:

Enfermagem Clínica Médica (120h);

Enfermagem Materno Infantil e Pediátrica (120h);

Enfermagem Médico-Cirúrgico (60h);

Enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva - UTI (60h);

Enfermagem em Administração (40h); Art. 18 - A escala de Estágio Curricular Supervisionado (grupo de Acadêmicos distribuídos por campo e etapa de Estágio) será definida pelo Coordenador Geral de Estágio e afixada no mural da sala de aula e inserida no site, especificamente na página do curso e/ou de estágios, com os nomes dos Acadêmicos, Profissional Supervisor de Estágio, Data e Local de Estágio. O acadêmico deverá realizar o Estágio dentro do prazo estabelecido na escala, não havendo prorrogação e nem antecipação do estágio, ou seja, esta não poderá ser alterada durante todo o período de Estágio, exceto em casos excepcionais. Casos esses em que deverão ser avaliada e aprovada pela Coordenação de Curso e Coordenação de Estágio, diante dos seguintes casos:

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§ 1º - Por motivo de doença infecto-contagiosa, óbito de parentes próximos (pais, irmãos, avós, cônjuges e filhos), hospitalização, compromissos eleitorais e/ou judiciais mediante comprovação.

Art. 19 - A solicitação para reposição do Estágio Curricular Supervisionado será autorizada mediante requerimento protocolado na Secretaria Acadêmica, no prazo de 48 horas após a falta, acompanhado de documentos comprobatórios, somente nas situações descritas no inciso 1º (primeiro) do Art. 18, para posterior análise da Coordenação de Curso e Coordenação de Estágio e emissão de parecer deferindo e indeferindo. Art. 20 - A reposição das atividades de Estágio Curricular Supervisionado acontecerá somente após autorização e também pagamento da taxa conforme convenção coletiva de trabalho da categoria no ano vigente. Art. 21 - Após autorização e pagamento da taxa na tesouraria das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia para reposição o Coordenador Geral de Estágio deverá organizar a escala de reposição paralela à etapa de Estágio em que o Acadêmico estiver realizando. Na situação em que o Acadêmico faltou até 25% deverá repor somente as horas em que esteve ausente e acima de 25% deverá repor toda a etapa de Estágio. Art. 22 - O Coordenador Geral de Estágio deverá comunicar ao (a) Acadêmico(a) a data, horário, local para a realização do estágio Curricular Supervisionado, e também Profissional Supervisor de Estágio que acompanhará a reposição da etapa. Art. 23 - O Acadêmico que realizou todos os procedimentos para reposição, esteve presente e também foi aprovado terá sua situação regulamentada na etapa. Art. 24 - O Acadêmico que faltar a reposição será automaticamente reprovado. Parágrafo Único – Em caso de reprovação em somente uma etapa de Estágio Curricular Supervisionado, o Acadêmico terá o direito de repor a referida etapa após autorização e também pagamento da taxa conforme convenção coletiva de trabalho da categoria no ano vigente. Havendo mais de uma reprovação em uma das etapas de Estágio, automaticamente o Acadêmico estará reprovado sem direito a reposição, devendo cursar no ano letivo subsequente a etapa em que reprovou e as etapas em que não cursou no ano anterior. Art. 25 - A Acadêmica gestante terá seus direitos resguardados de acordo com a Lei, mediante requerimento devidamente protocolado na Secretaria Acadêmica das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, devendo retornar às atividades de Estágio no prazo estabelecido pela Coordenação de Curso e Coordenação Geral de Estágio.

CAPÍTULO X DA AVALIAÇÃO, DA APROVAÇÃO E DA REPROVAÇÃO NO ESTÁGIO CURRICULAR

SUPERVISIONADO

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Art. 26 - A avaliação do Acadêmico ocorrerá em cada etapa de desenvolvimento do Estágio Curricular Supervisionado. A avaliação é desenvolvida de forma a verificar o conhecimento, as habilidades, capacidade de resolução de problemas e as atitudes dos Acadêmicos durante a realização do Estágio Curricular Supervisionado. Art. 27 – O Coordenador Geral de Estágio deverá utilizar como instrumento de avaliação da prática desenvolvida no Estágio Curricular Supervisionado a ficha de avaliação de desempenho do estágio curricular supervisionado onde estão contidos os critérios e as situações observadas no processo de avaliação: Comportamento no campo de estágio, qualidade nos procedimentos executados, iniciativa, conhecimento, humanização na assistência e apresentação oral e escrita de casos clínicos. Art. 28 - O Acadêmico após conclusão de cada etapa de Estágio Curricular Supervisionado estará apto a aprovação quando:

I - Obtiver 100% de frequência; II - Obtiver nota igual ou superior a 7,0 (sete).

Art. 29 - O Acadêmico só poderá reprovar em uma etapa de Estágio Curricular Supervisionado. Acontecendo a reprovação acima deste limite o Acadêmico ficará impossibilitado de concluir as demais etapas de Estágio, devendo o mesmo se adequar a matriz vigente no ano letivo subsequente. Caso o Acadêmico esteja cursando o último ano letivo, ficará impossibilitado de colar grau. Art. 30 - O Acadêmico será considerado também reprovado, por insuficiência de nota, ou seja, nota inferior a 7,0 e frequência abaixo de 100%.

CAPÍTULO XI DOS ACIDENTES DURANTE O DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR

SUPERVISIONADO Art. 31 - Os acidentes ocorridos durante o desenvolvimento do Estágio Curricular Supervisionado deverão ser comunicados ao Profissional Supervisor de Estágio e ao setor responsável da Instituição Concedente do Estágio, obedecendo aos critérios do protocolo definido pela mesma. O Profissional Supervisor de Estágio ficará responsável pela adoção das providências cabíveis no momento do acidente.

CAPÍTULO XII DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES

Art. 32 - As infrações éticas e morais cometidas pelo Acadêmico estarão sujeitos às penalidades de acordo com o código de ética.

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Art. 33 - Erros técnicos graves cometidos pelos Acadêmicos Estagiários em desempenho de atividade serão julgados pelo Coordenador de Curso, Coordenador Geral de Estágio e Profissional Supervisor de Estágio Curricular Supervisionado da IES, com as penas previstas a seguir:

• Advertência verbal; • Advertência escrita; • Reprovação no estágio. • Suspenção das atividades de estágio.

Art. 34 - O Acadêmico que causar danos à saúde do paciente, quebrar ou causar danos aos materiais da Instituição Concedente de Estágio será responsabilizado pelo Profissional Supervisor de Estágio Curricular Supervisionado da IES e pela chefia de Enfermagem da Unidade Concedente do Estágio, conforme as penas previstas no Art. 33.

CAPÍTULO XIII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS PARA OS ACADÊMICOS

Art. 35 - Este regulamento entra em vigor na data de sua publicação. 4.9. ATIVIDADES COMPLEMENTARES As Atividades Complementares têm como objetivo estimular no acadêmico à obtenção de uma visão acadêmica e profissional mais abrangente da Enfermagem e áreas afins. São componentes curriculares de formação acadêmica e profissional, que complementam o perfil do profissional desejado. As Atividades Complementares são compostas por um conjunto de atividades extracurriculares, tais como a participação em conferências, seminários, workshops, palestras, congressos, cursos intensivos, debates, atividades científicas, profissionais e culturais e outras atividades de complementação curricular. Além da participação em eventos vinculados ao desenvolvimento acadêmico, este poderá desenvolver e participar de atividades complementares também através de alguma modalidade de trabalho voluntário em entidades reconhecidas como de utilidade pública municipal, estadual ou federal, sem fins lucrativos. Entende-se que este tipo de atividade pode contribuir significativamente para desenvolver a capacidade de trabalho em equipe, e para a formação ética e humanística do futuro profissional. 4.9.1. Regulamento de Atividades Complementares O Colegiado do Curso de Enfermagem, bem como seu NDE, no uso de suas atribuições, e, considerando a necessidade de regulamentar as Atividades Complementares, RESOLVE:

CAPÍTULO I

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DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 1º. Este regulamento normatiza as Atividades Complementares do Curso de Graduação de Bacharelado em Enfermagem das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, que constitui parte integrante das Diretrizes Curriculares Nacional de Enfermagem, e está em consonância com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), Projeto Pedagógico do Curso (PPC) e com a Resolução nº 009/CG, de 28 de março de 2011, tendo por finalidade regulamentar a oferta, o aproveitamento e a validação das atividades complementares. O integral cumprimento das Atividades Complementares, na forma e prazos neste Regulamento previstos, é indispensável para a conclusão do Curso. Art. 2º. Por Atividade Complementar (AC) fica entendido como uma modalidade específica de atuação acadêmica, onde o corpo discente da Instituição deve interagir na sua formação, através da sua participação em programas de ensino, pesquisa e extensão extracurriculares, atividades estas consideradas pertinentes e úteis para o aprofundamento da sua formação humana e profissional, conforme modalidades definidas por este Regulamento. Art. 3º. As AC’s têm como objetivos básicos: I - Flexibilizar o currículo do Curso de Graduação em Enfermagem; II - Propiciar aos acadêmicos a possibilidade de aprofundamento temático e interdisciplinar, visando uma formação acadêmica integral; III - Fomentar a iniciação à pesquisa, ensino e extensão; IV - Integrar o acadêmico às atividades da instituição; V - Contribuir para uma formação ética e humanística do acadêmico; VI - Incentivar a reflexão crítica do acadêmico e a descoberta de novas aptidões; VII - Desenvolver senso de responsabilidade social e autonomia na busca do saber.

CAPÍTULO II MODALIDADES DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Art. 4º. São modalidades de atividades complementares: I - Atividades de ensino, em que se diferenciam da concepção tradicional de disciplina pela liberdade de escolha, de temáticas na definição de programas ou projetos de experimentação e procedimentos metodológicos; II - Atividades de pesquisa: promove a formação da cidadania profissional dos acadêmicos, o intercâmbio, a reelaboração e a produção de conhecimento compartilhado sobre a realidade e alternativas de transformação. III - Atividades de extensão: constitui uma oportunidade da comunidade interagir com a Instituição, construindo parcerias que possibilite a troca de saberes popular e acadêmico com aplicação de metodologias participativas;

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Art. 5º. Serão consideradas pertinentes como possíveis de contabilizar como Atividades Complementares de Ensino, de Pesquisa e de Extensão as seguintes atividades: § 1º - Considera-se como atividades de Ensino: I – Cursos de capacitação nas áreas afins da Graduação; II – Atividades de monitoria acadêmica; III - Estágio não obrigatório devidamente comprovado. IV – Participação em Colegiado de Curso; V – Visita Técnica com apresentação de relatório; § 2º - Consideram-se como atividades de pesquisa: I – Participação em programa de Bolsas de Iniciação Científica; II - Participação em programa da Instituição de Bolsas de Iniciação Científica; III – Trabalhos científicos publicados; IV – Publicação de textos em jornais e revistas; V – Participação como palestrante ou integrante de mesa-redonda, ministrante de minicurso em evento científico. VI – Prêmios concedidos por instituições acadêmicas científicas, desportivas ou artísticas. § 3º - Considera-se como atividade de extensão: I – Participação em projetos de Extensão da instituição; II – Visitas/viagens técnicas extracurriculares; III – Participação como voluntário em ações sociais e comunitárias; IV – Participação em cursos de extensão com certificado de aproveitamento e/ou frequência.

CAPÍTULO III DA REALIZAÇÃO, DA CARGA HORÁRIA E DO APROVEITAMENTO DAS ATIVIDADES

COMPLEMENTARES

Art. 6º. Em consonância com o Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem, o (a) acadêmico (a) deverá cumprir, obrigatoriamente, o mínimo de 60 horas (72 h/a) anuais com um total de 300 horas (360 h/a) ao final da 5º série de atividades complementares, sendo um dos requisitos indispensável para à Colação de Grau, e logo para a obtenção do diploma de Graduação em Enfermagem. § 1º As atividades complementares deverão ser realizadas nas áreas de ensino, pesquisa e extensão. § 2º As atividades complementares devem ser avaliadas e aprovadas pelo colegiado de curso.

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§ 3º É vetado ao aluno cumprir toda sua carga horária em somente um tipo de atividade. As atividades complementares devem ser realizadas de modo que, ao final do curso, encontrem-se distribuídas entre as três áreas. § 4º A carga horária registrada como atividade complementar não será a integral da atividade realizada pelo acadêmico e seguirá as normas do Regulamento das Atividades Complementares. Art. 7º. Atividades complementares realizadas antes do início do curso não podem ter atribuição de créditos. Somente serão validadas as atividades desenvolvidas ao longo do curso no qual o aluno estiver regulamente matriculado. Art. 8º. Para cada atividade complementar apresentada (certificado ou declaração) será considerado uma porcentagem (%) de aproveitamento de carga horária, desde que estejam na área de atuação ou áreas afins referentes ao perfil do egresso e de acordo com as modalidades previstas no artigo 5º do presente regulamento. O aproveitamento de cada atividade complementar segue descrito na tabela de conversão:

TABELA DE CONVERSÃO ANUAL – REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

MODALIDADES INSTITUIÇÃO (%)

PORCENTAGEM VÁLIDA

TOTAL DE HORAS VÁLIDAS

Palestras/ Semanas acadêmicas/ Simpósios/ Congresso (Regional) do Curso de Enfermagem

Institucional (Faculdades Unidas do Vale

do Araguaia) 100 %

Máximo: 60 Horas

Palestras/ Semanas acadêmicas/ Simpósios/ Congresso (Regional) de outros cursos de áreas afins

Institucional (Faculdades Unidas do Vale

do Araguaia) 50 %

Máximo: 20 Horas

Palestras/ Semanas acadêmicas/ Simpósios/ Congresso (Regional)

Extra Institucional 50 % Máximo: 30

Horas

Congressos Nacional/Internacional

Extra Institucional 100 % Máximo: 40

Horas

Oficinas Práticas Institucional

(Faculdades Unidas do Vale do Araguaia)

50 % Máximo: 20

Horas

Minicursos Presenciais Institucional

(Faculdades Unidas do Vale do Araguaia)

100 % Máximo: 60

Horas

Minicursos Presenciais de áreas afins

Institucional (Faculdades Unidas do Vale do Araguaia) e Extra

Institucional

50% Máximo: 20

Horas

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Programa de Iniciação Científica

Institucional (Faculdades Unidas do Vale

do Araguaia) 100 %

Máximo: 60 Horas

Participação em projetos de extensão

Institucional (Faculdades Unidas do Vale

do Araguaia) 50 %

Máximo: 30 Horas

Monitoria Institucional

(Faculdades Unidas do Vale do Araguaia)

100 % Máximo: 60

Horas

Participação de Curso Língua Inglesa

Institucional (Faculdades Unidas do Vale do Araguaia) e Extra

Institucional

100 % Máximo: 60

Horas

Mesário Voluntário Extra Institucional 50% Máximo: 20

Horas Apresentação em forma de Pôster ou comunicação oral em Mostra de produção científica / Resumos científicos / Anais

Independente

100 %

05h/cada Apresentação Comprovada Máximo: 40

Horas

Publicação de Artigos Científicos

Independente

100 %

20h/cada Artigo Publicado em

Revista Científica Máximo: 60

Horas

Estágios não obrigatórios Independente 50% Máximo: 40

Horas Participação em visitas técnicas

Independente 50% Máximo: 20

Horas

Outras atividades Análise do colegiado de

Enfermagem 50 %

Máximo: 20 Horas

Cursos e/ou Minicursos EAD

Análise do colegiado de Enfermagem

50 % Máximo: 20

Horas

CAPÍTULO IV DAS OBRIGAÇÕES DO(A) ACADÊMICO(A)

Art. 9º. Todos os acadêmicos matriculados regularmente no Curso de Enfermagem estão sujeitos às disposições deste Regulamento. São obrigações do (a) acadêmico (a): I - cumprir a carga horária total das atividades complementares, nas modalidades e condições previstas neste Regulamento;

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II - requerer o registro formal em formulário próprio para as Atividades complementares desenvolvidas no ano de sua realização perante a Coordenação do Curso, mediante a apresentação do certificado original ou instrumento equivalente de aferição de participação, e entrega de uma cópia do mesmo.

CAPÍTULO V DA COORDENAÇÃO DE CURSO

Art. 10º. A Coordenação de Curso tem a responsabilidade sob as Atividades Complementares de: I – Regulamentar as Atividades Complementares do Curso; II - Divulgar o regulamento de Atividades Complementares aos Acadêmicos do Curso de Enfermagem; III - Orientar os acadêmicos quanto à participação em atividades consideradas complementares ao curso de Enfermagem oferecidas pela IES ou fora dela; IV - Organizar e divulgar cronograma de atividades de cunho complementar em cada ano letivo; V - Apreciar o requerimento de registro das Atividades Complementares protocolado pelo acadêmico na coordenação do curso de Enfermagem para fins de deferimento e/ou validação; VI - Lançar no sistema WebGiz se o acadêmico está apto ou inapto quanto ao cumprimento ou não das Atividades Complementares; VII - Organizar os protocolos das Atividades Complementares e encaminhar à Secretaria Acadêmica para arquivar na pasta dos Acadêmicos;

CAPÍTULO VI DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 11º. Os casos omissos serão analisados pelo Coordenador do Curso de Enfermagem, Colegiado do Curso e o Núcleo Docente Estruturante. 4.10. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (1.13 – INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO) O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) está estruturado sob a forma de elaboração de Artigo Científico, sendo este resultado de um trabalho integrado entre as disciplinas de Iniciação à Metodologia Científica e TCC. O Curso de Enfermagem, assim como outros Cursos das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, dispõe de todo suporte técnico e específico para que os acadêmicos realizem seu Trabalho de Conclusão de Curso. Além do professor responsável pela disciplina de TCC que coordena as atividades gerais, oferecendo mecanismos de apoio técnico com base nas Normas da ABNT, o curso oferece professores orientadores com formação em Enfermagem. Além dos livros de metodologia da pesquisa, a IES dispõe do Livro Elaborando Trabalhos Científicos, produzido por professores das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, que apresentam as normas de pesquisa, elaboração,

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defesa e publicação dos artigos elaborados pelos acadêmicos. As Faculdades Unidas do Vale do Araguaia regulamenta o Trabalho de Conclusão de Curso de Bacharelado em Enfermagem pela Resolução nº 001.2/CG, de 22 de janeiro de 2013. 4.10.1. Regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso

Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º. O presente regulamento normatiza o processo de elaboração, defesa e julgamento de Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação (artigo) no Curso de Enfermagem das FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA, incluindo a escolha do tema e a consequente orientação docente. Art. 2º. O Trabalho de Conclusão de Curso consiste em uma pesquisa individual, que deve estar direcionada a uma das linhas de pesquisa definidas no PPC e na Disciplina de TCC do Curso de Enfermagem, que culminará em um artigo; este deve ser orientado metodologicamente pelo docente responsável pela Disciplina de TCC e conteudisticamente por docente orientador do curso de enfermagem das FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA. Art. 3º. Os objetivos gerais do Trabalho de Conclusão de Curso devem propiciar aos acadêmicos do Curso a ocasião de demonstrar o grau de habilitação adquirido, o aprofundamento temático, o estímulo à produção científica, à consulta de bibliografias especializadas e o aprimoramento da capacidade de interpretação e crítica das diversas ciências e de sua aplicação.

Capítulo II DAS ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ENVOLVIDOS

Art. 4º. Compete à Coordenação do Curso: I – deliberar, em primeira instância, sobre todas as decisões e medidas necessárias ao efetivo cumprimento destas normas e do processo de desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso; II – designar junto ao docente responsável pela disciplina de TCC os professores-orientadores, no início do 5º ano letivo para os Acadêmicos que ingressaram na matriz referente ao ano de 2013, para orientarem no processo de elaboração, execução, acompanhamento e defesa do Trabalho de Conclusão de Curso (artigo); III – designar junto ao docente responsável pela disciplina de TCC os integrantes das bancas examinadoras, na época prevista no calendário acadêmico; IV – participar das bancas examinadoras das defesas dos TCC´s; V – convocar e dirigir reuniões com os professores-orientadores, com vistas à melhoria do processo do Trabalho de Conclusão de Curso, se necessário;

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VI – deliberar sobre as alterações deste regulamento, se necessário; VII – deliberar sobre os casos omissos, neste regulamento e interpretar seus dispositivos. Art. 6º. Cabe ao professor-orientador: I – orientar os acadêmicos na escolha do tema e na elaboração e execução dessa pesquisa, que culminará na elaboração do artigo, como Trabalho de Conclusão de Curso; II – participar de reuniões, convocadas pelo Coordenador do Curso, para análise do processo desse Trabalho, assim como da avaliação dos acadêmicos e do processo abrangente de formação profissional, quando necessário; III – emitir parecer sobre o desenvolvimento das atividades do(s) acadêmico(s) no desenvolvimento do TCC por meio de ficha avaliativa; IV – marcar dia, hora e local com o acadêmico para orientação do Trabalho de Conclusão, bem como orientar na elaboração do slide para a apresentação da monografia para a banca examinadora; V - participar da banca examinadoras da defesas do TCC (artigo) do seu orientando. Art. 7º. Cabe ao professor responsável pela disciplina de TCC: I – Orientar a parte metodológica dos trabalhos científicos;. II – Fornecer esclarecimento sobre a natureza e os trabalhos a serem realizados na disciplina; III – Analisar em conjunto com o acadêmico a escolha do tema de pesquisa, observando as linhas de pesquisa do Curso; IV - Estabelecer cronograma das etapas de elaboração do projeto de pesquisa, bem como do desenvolvimento da pesquisa e elaboração do Artigo; V - Exigir dos acadêmicos a observação de valores éticos e morais na coleta de dados; VI - Acompanhar a escrita e a apresentação dos trabalhos; VII - Solicitar correções e ajustes quando for necessário das normas científica do trabalho e também a correção gramatical; VIII – participar das bancas examinadoras das defesas dos TCC´s. Art. 8º. Dos deveres específicos do acadêmico: I – frequentar as reuniões convocadas pelo Coordenador do Curso ou pelo seu professor-orientador, quando necessário; II – manter contatos quinzenais com o seu professor-orientador, para discussão do trabalho acadêmico em desenvolvimento; III – cumprir o calendário divulgado pelo Professor responsável pela Disciplina de TCC, para entrega do projeto, dos dados coletados e o Artigo parcial e final; IV – elaborar a versão final do Artigo, obedecendo às normas do Livro Elaborando Trabalhos Científicos das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia; V – comparecer em dia, hora e local determinados pela Coordenação de Curso e pelo professor responsável da disciplina de TCC para apresentar e defender a versão final do Artigo, perante banca examinadora; VI – entregar versão final do artigo impressa (01 cópia) e também digitalizada gravada em CD (formato PDF) com etiqueta circular contendo nome e logo da faculdade, nome do

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orientando e do orientador, curso, data da defesa, e título na Coordenação do Curso para tombamento na biblioteca da IES.

Capítulo IV DO TRABALHO DE CONCLUSÃO

Art. 10. O processo do Trabalho de Conclusão de Curso compreende etapas sucessivas, a serem desenvolvidas no 5º ano (5ª Série) para acadêmicos ingressantes na matriz a partir de 2013 do Curso de Graduação em Enfermagem, que correspondem: I - escolha do tema pelo acadêmico, sob a orientação docente, e que seja relacionado às vivências do Estágio Curricular Supervisionado ou das atividades de extensão desenvolvidas no Curso ou oriundas da inter-relação das disciplinas do Curso, bem como estar em consonância com uma das linhas de pesquisa definidas na disciplina de TCC; II - elaboração do projeto de pesquisa que culminará na elaboração artigo; III - pesquisa de campo sobre o tema escolhido; IV - elaboração da versão preliminar do artigo científico, para discussão e análise com o Professor-orientador; V - elaboração do texto final do artigo científico, como Trabalho de Conclusão de Curso; VI - apresentação do artigo científico em três vias, para julgamento de banca examinadora, com a presença do autor; VI - depósito da versão final do Artigo digitalizado (gravado em CD – formato PDF) na Biblioteca das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia. Parágrafo primeiro: O depósito da versão final do Artigo digitalizado (gravado em CD – formato PDF) na Biblioteca será obrigatório para os alunos que obtiverem aprovação, ou seja, nota final igual ou superior a 7,0 (Sete). Parágrafo segundo: A mudança de tema do projeto de pesquisa, que culminará na elaboração do Artigo somente pode ocorrer com a aprovação do docente responsável pela disciplina de TCC e pelo coordenador do curso, a partir de proposta do acadêmico ou do professor-orientador, com parecer conclusivo deste. Art. 11. A estrutura do projeto de pesquisa e do artigo científico deve seguir os critérios estabelecidos nas normas contidas no Livro Elaborando Trabalhos Científicos das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia em consonância com as normas da ABNT. Art. 12. Após a aprovação do artigo científico pelo professor-orientador, a professora responsável pela disciplina de TCC marcará data, hora e local para sua defesa, perante banca examinadora, selecionada junto a Coordenação do Curso. Art. 13. A versão final do artigo científico, como Trabalho de Conclusão de Curso deve ser entregue em três vias ao docente responsável pela disciplina de TCC somente mediante autorização do docente orientador e o professor responsável pela disciplina de TCC, com, no

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mínimo 30 dias de antecedência da data da banca examinadora, para que seja entregue uma cópia para cada membro da banca para realizar leitura prévia. Art. 14. Caso os membros da banca solicitem ao acadêmico reformulações no artigo e/ou reapresentação de sua defesa, o acadêmico terá prazo máximo de quinze dias letivos para atender a (s) solicitação (ções). Parágrafo primeiro. Caso o artigo científico reformulado não seja aceito, a Coordenação do Curso de Graduação em Enfermagem deliberará sobre os procedimentos cabíveis junto ao Colegiado de Curso. Parágrafo segundo. Cabe ao professor orientador emitir parecer em ficha avaliativa sob o processo de elaboração de TCC, e o acadêmico deverá entregar ao professor responsável pela disciplina de TCC conforme calendário estabelecido. Caso o parecer seja negativo, o acadêmico terá oportunidade de refazer de acordo com as solicitações do professor – orientador, o seu trabalho ou parte dele.

Capítulo V DA BANCA EXAMINADORA

Art. 15. A banca examinadora será constituída por três membros, sendo o Coordenador do Curso de Enfermagem, o Professor responsável pela disciplina de TCC, e um docente da área e/ou áreas afins do Curso de Enfermagem das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia. Parágrafo único. A Coordenação do Curso designará secretário para registrar em ata as sessões das bancas examinadoras. Art. 16. Os membros das bancas examinadoras, a contar da data de suas designações, têm o prazo de trinta dias para procederem à leitura e análise dos artigos que irão julgar. Art. 17. Na defesa de seu artigo científico, o acadêmico poderá dispor de até 20 (vinte) minutos. Parágrafo primeiro. Cada membro da banca dispõe de dez minutos para fazer sua arguição e comentários. Parágrafo segundo. O acadêmico poderá usar mais dez minutos, após a arguição de todos os membros da banca, para responder questões não esclarecidas. Art. 18. Os membros da banca examinadora devem atribuir conceitos, para o artigo científico avaliado e a defesa do mesmo, de acordo com os seguintes valores: I – A – (APROVADO) - para aceitação do artigo científico, que abrange notas iguais ou superiores a sete; II – NA – (NÃO APROVADO) - quando o artigo científico não merecer a aceitação da banca, correspondendo a notas inferiores a sete;

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Parágrafo único. A banca examinadora, no seu julgamento, deve levar em consideração o texto escrito, a exposição oral e a defesa do acadêmico, durante a arguição e os esclarecimentos finais. E será considerado aprovado o artigo científico que obtiver dois conceitos A. Art. 19. A banca examinadora por maioria pode sugerir ao acadêmico a reformulação integral ou parcial do artigo científico, em qualquer fase do processo, adiando seu julgamento para a análise do texto reformulado. Art. 20. A avaliação final da banca examinadora deve ser registrada em documento próprio com a assinatura de todos os membros e do secretário.

Capítulo VI DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 21. O acadêmico que não entregar o artigo científico, como Trabalho de Conclusão de Curso ou que não se apresentar para a sua defesa oral, sem motivo justificado, será automaticamente reprovado, podendo apresentar novo artigo científico somente no ano letivo seguinte, de acordo com o cronograma estabelecido pelo professor responsável pela disciplina de TCC junto ao Coordenador do Curso de Enfermagem. Art. 22. Os casos omissos devem ser resolvidos pelo Colegiado de Curso, e posteriormente se houver necessidade com recurso para a instância final, o Colegiado de Gestores das FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA. 4.11. PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM

Avaliação é um processo contínuo que visa interpretar os conhecimentos,

habilidades e atitudes dos discentes, tendo em vista os objetivos propostos para cada disciplina que compõe a matriz curricular do Curso, a fim de que haja condições de decidir sobre alternativas do planejamento do trabalho do docente e da Instituição como um todo. Diante disso, a avaliação deve ser desenvolvida nos diferentes momentos do processo ensino-aprendizagem, com objetivos distintos, estabelecendo uma unidade entre teoria e prática.

Portanto, a cada bimestre existe mais de um instrumento de avaliação, obedecendo aos critérios estabelecidos nos planos de ensino das disciplinas. Ao final de cada bimestre é aferida uma média do desempenho do acadêmico, resultante do conjunto das atividades realizadas.

O processo avaliativo ocorre de modo contínuo, aplicado em momentos diferenciados e utilizando a diversidade de instrumentos, na intencionalidade de aproximar-se da compreensão do acadêmico e do seu empenho nas diferentes propostas de estudo.

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Durante o ano também com o objetivo de integrar o universo temático das diversas áreas, é estimulada a promoção de exercícios interdisciplinares.

Dessa forma ficou decidido pelo Colegiado de Gestores e de Curso, que o sistema avaliativo deverá ter como eixo o Regimento das Faculdades no tocante à avaliação e desempenho escolar do acadêmico. Segundo o artigo 69, a avaliação do rendimento escolar será feita por disciplina e incide sobre a frequência mínima (75%) e o aproveitamento escolar.

O aproveitamento escolar é avaliado por meio de acompanhamento contínuo do acadêmico e dos resultados obtidos nas avaliações, projetos, seminários, relatórios e demais atividades programadas em cada disciplina e no exame final. Há em cada ano letivo, obrigatoriamente, no mínimo, 4 (quatro) verificações de aproveitamento, no valor de 0,0 a 7,0 (zero a sete) pontos para a prova, 70% e, 0,0 a 3,0 (zero a três) pontos, 30%, distribuídos em 0,0 a 1,0 (zero a um) ponto em atividades avaliativas em sala de aula e 0,0 a 2,0 (zero a dois) pontos na Prova Integrada Operatória, e 1 (um) exame final, sempre escrito e individual. Esse procedimento abrirá exceção em disciplinas que contemplem um trabalho mais direcionado às atividades práticas, como o Estágio Curricular Supervisionado que é regulamentado no Manual da respectiva disciplina, entre outras.

Para as avaliações foi determinado, em reunião de Colegiado de Curso, os seguintes parâmetros: não serão adotadas avaliações bimestrais com consulta e em grupo, portanto, as avaliações são individuais e sem consulta ao material trabalhado. 4.12. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO

As Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, consciente do seu compromisso com a

qualidade acadêmica e social, tem se empenhado em propiciar aos seus discentes, por meio de ações articuladas com o corpo docente, um ensino que contemple as diversas situações de aprendizagem e as necessidades que essas situações apresentam. Assim, são articuladas ações que valorizam o aluno enquanto ser, capaz de se desenvolver e, consequentemente, de adquirir conhecimento. Dessa forma, apresentamos a seguir ações significativas de atendimento aos acadêmicos. 4.12.1. Nivelamento

Nivelamento é uma modalidade de ensino complementar ao Ensino Médio,

portanto, é oferecido pelo Elite Mais Ensino Médio que é uma instituição também administrada pela mantenedora das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia.

O nivelamento é um projeto de retomada de habilidades e competências do Ensino Médio que tem como objetivo oferecer aos acadêmicos ingressantes na IES (1º ano) uma carga horária de conteúdos conceituais do Ensino Médio, como Ciências Biológicas e Língua Portuguesa. Esta modalidade de ensino é oferecida no curso de Enfermagem aos sábados, ocorrendo durante todo ano letivo. A participação dos alunos tem sido efetiva, uma vez que

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percebe-se uma grande proporção na assiduidade (cerca de 80%), bem como uma melhoria na relação com as disciplinas relacionadas.

4.12.2. Monitoria As Faculdades Unidas do Vale do Araguaia através da Coordenadoria de Pós-

graduação, Pesquisa e Extensão - COPEX tem regulamentado um Programa de Monitoria, com o objetivo de propiciar aos alunos oportunidades de desenvolver suas habilidades nas funções de ensino, pesquisa e extensão e assegurar cooperação didática ao corpo docente e discente nas funções acadêmicas.

A Monitoria é um programa que tem o intuito de assistir ao docente no atendimento de grupos de estudos, prestar atendimento individual aos acadêmicos em caso de dúvidas (plantão de dúvidas), auxiliar o docente em atividades laboratoriais e clínicas, acompanhar e auxiliar o docente em atividades relacionadas com a disciplina realizar leituras suplementares para o auxílio às atividades desenvolvidas bem como elaborar relatório semestral das atividades desenvolvidas. O Acadêmico Monitor recebe como incentivo desconto na mensalidade no valor de R$170,00 (cento e setenta reais) e também certificado de atividade complementar constando as horas trabalhadas. A seleção para monitores ocorre internamente, e obedece a regulamentação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei Federal n.º 9.394/96 – DOU, 23 de dezembro de 1996) que infere em seu “Art. 84. Os discentes da educação superior poderão ser aproveitados em tarefas de ensino e pesquisa pelas respectivas instituições, exercendo funções de monitoria, de acordo com seu rendimento e seu plano de estudos.”

As disciplinas no curso de enfermagem que contém monitoria engloba a Anatomia Humana (02 Vagas); Histologia, Embriologia e Genética (01 Vaga), Fisiologia (01 Vaga), e Fundamentos do Processo do Cuidar da Enfermagem II (01 Vaga). Para preterir a vaga os alunos deverão ter sido aprovados nas respectivas disciplinas, assim como realizar e ser aprovado no processo seletivo interno que poderá envolver outros cursos. O edital é lançado pela coordenadoria de pós-graduação, pesquisa e extensão (COPEX) e a organização do processo seletivo é realizada em parceria com as coordenações de cursos envolvidos para cada vaga. 4.12.3. PIBIC - PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

O PIBIC incentiva a generalização da prática da pesquisa como elemento integrante dos processos de ensino-aprendizagem; Estimula a vocação científica entre estudantes de graduação, mediante a participação em Projetos de Pesquisa, valorizando a criatividade, a organização e o pensar científico dentro de princípios éticos; Proporciona ao acadêmico bolsista orientado por pesquisador qualificado, a aprendizagem de técnicas e métodos científicos, bem como estimular o desenvolvimento do pensar cientificamente e da criatividade decorrentes das condições criadas pelo confronto direto com os problemas de pesquisa; Instiga pesquisadores a engajarem estudantes de graduação no processo acadêmico-científico, otimizando a capacidade de orientação à pesquisa; Permiti a

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socialização do conhecimento, em diferentes áreas do saber, entre acadêmicos e professores orientadores; Promove um maior conhecimento da realidade física, social e econômica do Vale do Araguaia e do incremento de inovações científicas e tecnológicas; Incrementa a produção discente e docente, com base em métodos de pesquisa e em reflexão crítica.

Os acadêmicos selecionados como bolsistas do PIBIC, receberão uma bolsa mensal no valor de R$ 150,00 (cento e cinquenta reais) que será descontada na mensalidade, enquanto o projeto estiver em andamento. 4.12.4. NA - Núcleo de Acessibilidade 4.12.4.1. NAP - Núcleo de Atendimento Psicopedagógico

O acadêmico será atendido no NAP - Núcleo de Atendimento Psicopedagógico pelo(s)

seguinte(s) motivo(s): dificuldades com a didática e os processos de ensino/aprendizagem por

problemas psicoafetivos, questões de relacionamentos interpessoais que ofereçam dificuldades de

adaptação e motivação na dimensão acadêmica e profissional, comportamento e conduta e

demandas relacionadas à profissão e à formação profissional.

Continuamente, os professores observam o acadêmico e se for o caso, identificam e

encaminham o acadêmico para o NAP. Este encaminhamento é feito com os cuidados necessários

para não expor o acadêmico e para trazer a consciência de que o atendimento visa à melhoria do

desempenho dos mesmos, o que evita a desistência, melhorando os índices de frequência, de

aproveitamento nas aulas e demais atividades dos acadêmicos. Também ocorre a procura

espontânea desse atendimento por parte dos acadêmicos, que são atendidos mediante

agendamentos durante a semana.

Compete ao Núcleo de Atendimento Psicopedagógico: o atendimento psicopedagógico aos

acadêmicos; a divulgação e a promoção de atividades psicopedagógicas e de apoio ao acadêmico em

âmbito institucional; o registro dos atendimentos do Núcleo em formulário próprio; a realização da

triagem no sentido de encaminhar quando for o caso o acadêmico com dificuldade de aprendizagem

por necessidade educacionais especiais com documentos comprobatório ou seja, laudo médico e

exames atestando sua deficiência (disléxicos, com Transtornos de Déficit de Atenção

(TDA)/Transtornos de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDH), surdo, cego ou com baixa visão)

para o NAEE - Núcleo de Atendimento Educacional Especializado.

4.12.4.2. NAEE - Núcleo de Atendimento Educacional Especializado

Este núcleo foi criado mediante a necessidade de atender as especificidades de acadêmicos

que apresentem necessidades educacionais especializadas.

São objetivos específicos do NAEE: auxiliar acadêmicos na integração ao contexto do ensino

superior, realizando orientações no que se refere às dificuldades no processo ensino-aprendizagem,

proporcionando a identificação dos principais fatores envolvidos nas situações problemas e

estratégias de enfrentamento pessoais e institucionais; realizar pesquisas a partir dos dados

coletados nos atendimentos, relacionados à tipologia das dificuldades apresentadas pelos alunos e

encaminhar relatórios à Assessoria Pedagógica com a finalidade de desenvolver estratégias de

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intervenção institucional; assessorar as Coordenações de Curso, em consonância com as políticas de

ensino e atenção ao acadêmico, buscando estratégias educacionais especializadas para cada caso,

promovendo a inclusão, tendo em vista a política de acessibilidade, quando for o caso; acompanhar

acadêmicos com deficiência e/ou necessidades educacionais especiais, incluindo aqueles com

Transtorno do Espectro Autista (Lei 12.764/2012), visando a acessibilidade ao Ensino Superior

(arquitetônica, comunicacional, pedagógica e atitudinal) e o desenvolvimento das competências e

habilidades previstas no perfil do egresso do curso escolhido em igualdade de condições; apoiar e

orientar, juntamente com os setores pedagógicos da instituição, o corpo docente e coordenadores

na adequação e/ou desenvolvimento de metodologias, tendo em vista o melhor aproveitamento

acadêmico do aluno com deficiência e/ou necessidades educacionais especiais, incluindo aqueles

com Transtorno do Espectro Autista (Lei 12.764/2012); e orientar as Faculdades Unidas do Vale do

Araguaia no que se refere a necessidade de ajuda técnica e/ou de recursos de tecnologia da

informação, comunicação e pedagógicos para atendimento às necessidades de alunos com

deficiência e/ou necessidades educacionais especiais, incluindo aqueles com Transtorno do Espectro

Autista, visando a inclusão e desenvolvimento no processo ensino-aprendizagem.

Para os casos que se fizer necessário um atendimento mais especializado, o NAEE deverá

acompanhar o desenvolvimento do acadêmico durante o ano letivo, bem como nos anos

subsequentes se for o caso.

4.12.5. Revista Eletrônica Interdisciplinar

As Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, por meio da COPEX - Coordenadoria de Pós-

Graduação, Pesquisa e Extensão, abre edital de chamada para publicação de Artigos Científicos e

Culturais na Revista Interdisciplinar Eletrônica (ISSN 1984-431x) de acordo com as normas de

publicação.

A Revista Interdisciplinar Eletrônica das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia dentre os

diversos objetivos, tem também a finalidade de divulgar a produção acadêmica e científica a nível de

graduação e pós graduação, bem como contribuir para o desenvolvimento nacional e regional,

promovendo a divulgação de conhecimentos científicos.

4.12.6. CPSA - Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento Associação Barragarcense de Educação e Cultura

A CPSA é composta por cinco membros, dentre os quais, dois representantes da

instituição de ensino, dois representantes estudantis e um representante do corpo docente. Os representantes são integrados ao corpo docente, discente e administrativo da IES.

O presidente e o vice-presidente da CPSA é, obrigatoriamente, o representante da IES no local de oferta de cursos no FIES.

São atribuições da CPSA: tornar públicas as normas que disciplinam o FIES em todos os locais de oferta de cursos da instituição, permitir a divulgação, inclusive via internet, dos nomes e dos endereços eletrônicos dos membros da CPSA e dos integrantes da respectiva equipe de apoio técnico, validar a pertinência e a veracidade das informações prestadas

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pelo aluno no módulo de inscrição do SisFIES, bem como da documentação por este apresentada para habilitação ao financiamento estudantil, emitir, por meio do sistema, Documento de Regularidade de Inscrição (DRI) do estudante, avaliar, a cada período letivo, o aproveitamento acadêmico dos estudantes financiados, tendo em vista o desempenho necessário à continuidade do financiamento, adotar as providências necessárias ao aditamento dos contratos de financiamento, mediante a emissão, ao término de cada semestre letivo, do Documento de Regularidade de Matrícula (DRM), zelar pelo cumprimento da legislação e normas do FIES, em especial do disposto no art. 6º e no art. 16 da Portaria Normativa MEC nº 2, de 2008.

A Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento do FIES (CPSA) da ASSOCIACAO BARRAGARCENSE DE EDUCACAO E CULTURA é integrada pelos seguintes membros:

EDUARDO AFONSO DA SILVA – CPF 048.217.028-00 - INSTITUIÇÃO MARCELO ANTONIO FUSTER SOLER – 070.602.308-07 - INSTITUIÇÃO MAURO AFONSO DA SILVA – 165.486.908-26 – DOCENTE LUANA RODRIGUES LEITÃO MASCARENHAS - 056.019.693-88 - ESTUDANTE LOURDES GIULIANNI MORES - 862.787.209-06 – ESTUDANTE

4.12.7. Núcleo de Políticas Sociais Somos sabedores que a sociedade atual enfrenta uma enorme demanda de problemas e necessidades sobre as quais o Governo Federal não consegue ter acesso na totalidade. Apesar das inúmeras políticas públicas e sociais existentes, o número de pessoas que necessitam de atenção é significativo, por essa razão a sociedade civil tem se organizado cada vez mais para prestar serviços comunitários, sociais e voluntários com o objetivo de colaborar com a melhoria da qualidade de vida do próximo. E essa tendência, de estabelecer projetos e/ou programas sociais tem crescido e se fortalecido, principalmente no que diz respeito ao trabalho prestado pelas instituições de ensino superior que possuem um compromisso maior com a prestação de serviços à comunidade em que está inserida. Nessa perspectiva, as Faculdades Unidas do Vale do Araguaia através de seus cursos se coloca à disposição para atender a comunidade em situação de vulnerabilidade social por meio de propostas apresentadas pela coordenação do Núcleo de Políticas Sociais, com a intenção de criar um canal de comunicação entre a IES e a comunidade público-alvo do projeto, para sistematizar ações relacionadas aos cursos que a faculdade oferece. Assim a responsável pelo projeto irá visitar as comunidades e trazer para a IES as possibilidades de prestação de serviço, essas possibilidades serão transformadas em ações que envolverão docentes e acadêmicos de todos os cursos sob a forma de projetos de extensão e/ou práticas e estágio. Objetivo Geral: I. Prestar serviços de assistência multidisciplinar para as comunidades em situação de vulnerabilidade social. Objetivos Específicos:

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I. Identificar e realizar mapeamento social em comunidades da cidade que apresentem vulnerabilidade social; II. Traçar opções de serviços a serem prestados pelos diversos cursos da IES; III. Prestar serviços relacionados às áreas de conhecimento dos cursos da Instituição; IV. Proporcionar melhoria na qualidade de vida das pessoas atendidas pelo projeto; V. Oportunizar aos acadêmicos e docentes a vivencia prática dos conhecimentos assimilados no decorre de sua formação; VI. Fortalecer o desenvolvimento de práticas de cidadania nos participantes. O curso de enfermagem participa das ações do Núcleo de Políticas Sociais através de diversas modalidades de prestação de serviços, tais como, palestras e atividades práticas sobre prevenção de doenças, promoção da saúde, atendimento de primeiros socorros, assistência à saúde em geral nas comunidades, instituições públicas, privadas e filantrópicas. As solicitações chegam à coordenação do Núcleo de Políticas Sociais por meio de ofícios e convites, onde são encaminhadas à coordenação de curso de enfermagem para anuência e organização das ações, quando possível. 4.12.8. Programa Faculdade Facilitada O Programa Faculdade Facilitada foi criado com o propósito de possibilitar acesso ao Ensino Superior de pessoas de baixa renda. Nesse sentido, a mantenedora concede descontos de 50% (cinquenta por cento) aos acadêmicos(as) que comprovarem documentalmente seu estado de carência socioeconômica conforme os critérios estabelecidos em regulamento próprio. Nesse sentido, 20% (vinte por cento) das vagas de todos os cursos serão destinadas para os acadêmicos(as) do 1º ano que passarem no processo seletivo/vestibular e no Programa Faculdade Facilitada. Atualmente o curso de enfermagem tem 68 alunos com bolsa do programa Faculdade Facilitada distribuídos em todas as séries, 34 (1º Ano), 16 (2º Ano), 12 (3º Ano), 05 (4º Ano) e 01 (5º Ano) o que corresponde uma porcentagem de aproximadamente 37,36% do total de alunos matriculados no curso (182). 4.12.9. Programa CEEU - Crédito Educativo Estudantil UNIVAR

O CEEU corresponde a uma concessão de crédito para estudantes devidamente

matriculados nos Cursos de Graduação das faculdades Unidas do vale do Araguaia. O aluno poderá financiar até 50% do valor integral da mensalidade do Curso que

pretende fazer. O início do pagamento do CEEU dar-se-á apenas a partir do dia 01 de fevereiro do

ano seguinte ao término do Curso do crédito educativo, em parcelas e prazos equivalentes ao tempo de utilização, respeitando os valores das mensalidades vigentes sem juros.

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Para se cadastrar no CEUU o estudante precisa ter idoneidade cadastral e uma renda familiar máxima equivalente a 5 (cinco) vezes ao valor financiado mensalmente.

E para se cadastra no CEUU o aluno precisa ter um fiador que tenha idoneidade cadastral e apresentar uma renda comprovada equivalente no mínimo a 8 (oito) vezes ao valor financiado mensalmente.

4.12.10. Política Indígena

O Núcleo de Políticas Indígenas, das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia faz parte do

conjunto de Políticas de Responsabilidade Social, que a instituição oferta, no sentido de integrar

essa Instituição de Ensino Superior com as diversas etnias indígenas de Mato Grosso e Estados

Vizinhos, possui natureza consultiva, deliberativa, normativa e educativa, vinculada ao Diretor Geral

e Pedagógico e Assessoria Pedagógica da IES.

A finalidade de criação do Núcleo de Políticas Indígenas é oportunizar aos indivíduos

pertencentes às etnias indígenas, o ingresso em um curso superior, com bolsa integral, contando

com um acompanhamento pedagógico, que leva em considerações as peculiaridades do seu perfil

sociocultural e conta com os seguintes objetivos específicos: promover a graduação acadêmica aos

indígenas em Barra do Garças-MT e Região; articular e expandir o ensino superior junto aos órgãos

como a FUNAI, FUNASA, DSEI, CASAI, Prefeitura Municipal, Câmara Municipal, ONGs, SEMA e

lideranças indígenas locais e regionais; reduzir a carência de mão de obra qualificada nas áreas

prioritárias das Ciências Biológicas e Saúde e Ciências Humanas e Sociais para a melhoria da

qualidade de vida em aldeias indígenas de Barra do Garças-MT e Região; promover eventos

acadêmico-científicos em consonância com os cursos de graduação e pós-graduação da IES, tanto

dentro do ambiente institucional quanto nas aldeias; e contribuir para o desenvolvimento

sustentável social, econômico e ambiental da região de Barra do Garças-MT e do Vale do Araguaia.

Atualmente no curso de Enfermagem são concedidas 09 bolsas integrais (desconto de 100%) para indígenas distribuídas em quatro séries: 02 (1º Ano), 03 (2º Ano), 03 (3º Ano) e 01 (5º Ano).

A abordagem pedagógica aos alunos indígenas é feita de modo individual, de forma a atender as dificuldades de aprendizagem relacionada a outro idioma, às disparidades conceituais, sociais e culturais. A assistência específica aos alunos indígenas nas aulas é direcionada pelo professor, bem como por meio do auxílio de alunos da própria série, buscando a inserção e interação dos envolvidos.

São usados tipos de linguagens e associações específicas, de modo que possa favorecer uma melhor compreensão por parte dos alunos indígenas. A avaliação pode ser realizada individualmente na coordenação de curso, ou mesmo com o professor titular da disciplina, com uso da leitura, explicação dos contextos, e clareza nas perguntas da avaliação. Para essa abordagem, é necessário a percepção das necessidades dos alunos indígenas por parte dos docentes e/ou da coordenação de curso.

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4.12.11. Ouvidoria

Por meio do recebimento de queixas e sugestões, tem por objetivo dar suporte pedagógico aos discentes, docentes, egressos, técnicos administrativos e comunidade externa, sejam nos aspectos didáticos, metodológicos, de infraestrutura ou de caráter administrativo, assim como outras ações aqui não explicitadas. Para tanto existem ferramentas on-line, disponíveis no site da IES para o registro das queixas/sugestões/elogios. 4.12.12. Pós Graduação

Para as Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, a oferta de cursos de pós-

graduação lato sensu é um sistema de formação intelectual do segmento da educação

continuada, que tem por finalidade o aprofundamento dos conhecimentos acadêmicos e

técnicos-profissionais, em campos específicos do saber. Os cursos e atividades da Pós-

Graduação lato sensu são propostos a partir da demanda local e regional, articulado com o

Colegiado de Gestores e com o Plano de Desenvolvimento Institucional, considerando as

questões econômicas, sociais, culturais, políticas e ambientais.

A IES tem procurado promover Cursos De Pós-Graduação lato sensu, com base nas

necessidades apresentadas pelos egressos, via levantamento de informações, tais como:

questionários, tendências do mercado, enquetes, e-mail, dentre outros, apresentando a

proposta do PDI e implantando aqueles que apresentam demanda.

4.13. ARTICULAÇÃO ENSINO, PESQUISA – INICIAÇÃO CIENTÍFICA E EXTENSÃO

As finalidades da educação superior são projetadas para assegurar um ensino

científico, articulado ao trabalho de pesquisa e investigação, promovendo a divulgação dos conhecimentos culturais, científicos e técnicos. A pesquisa – iniciação científica é um componente constitutivo tanto da teoria como da prática. A familiaridade com a teoria só pode dar-se por meio do conhecimento das pesquisas que lhe dão sustentação. De modo semelhante, a atuação prática possui uma dimensão investigativa que não se configura em simples reprodução, mas de construção/reconstrução do conhecimento.

A concepção de iniciação científica como atividade em que o discente encontra campo propício para desenvolver seu potencial investigativo e aprimorar sua prática acadêmica se constitui parte de um processo que prioriza a aquisição do conhecimento e a autonomia intelectual deste acadêmico. A IES procura fornecer as bases para desenvolver este potencial, por meio da institucionalização da Política de Pesquisa em seu PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional, baseada nas Diretrizes Curriculares Nacionais e nas especificidades da iniciação científica na área de Enfermagem por meio do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Sua regulamentação está descrita nos editais da COPEX disponíveis no site e suas diretrizes apontam para o fortalecimento da iniciação científica como forma de incentivo à pesquisa científica e produção/difusão do conhecimento.

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As Coordenações de Curso, conforme estabelece a Portaria, devem desenvolver atividades de iniciação científica em consonância com as áreas de estudos do Curso, considerando a realidade sócio, econômica e cultural da região, em atuação constante à Coordenadoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão – COPEX, fundamentadas em princípios éticos e comprometidas com a produção de conhecimento científico.

Quanto às atividades de Extensão, as Faculdades Unidas do Vale do Araguaia contemplam em seu PDI, as perspectivas institucionais e acadêmicas voltadas à integração entre a comunidade acadêmica e comunidade externa. A extensão, concebida como processo acadêmico compreende dois aspectos fundamentais do Projeto Pedagógico do Curso: a qualidade acadêmico científica e o compromisso social, relacionando os grandes temas sócio-políticos e culturais com os processos educativos. Portanto, na formação do (a) Enfermeiro (a), a extensão pretende oferecer à sociedade os benefícios resultantes da criação cultural e da iniciação científica e tecnológica. O trabalho das atividades de extensão é uma via de mão dupla, pois leva para a sociedade o que se desenvolve no espaço de formação superior e traz para o interior das Faculdades o conhecimento construído pela população, para que o mesmo seja transformado, investigado, apreendido e, por fim, para que exista, de fato, a integração social entre a instituição e a sociedade em geral.

Entende-se por atividades de Extensão, a realização de Cursos, Produções, Eventos e Prestação de Serviços, fundamentados em conhecimento científico e consoantes à área de atuação de cada Curso de Graduação, na perspectiva de gerar, compartilhar e difundir conhecimentos que possam transformar a realidade social e solidificar o aprendizado, considerando a indissociabilidade do ensino, pesquisa - iniciação científica e extensão no processo de aprendizagem acadêmica. Tais atividades devem gerar benefícios à sociedade, ressaltando desta forma, o compromisso social da Instituição.

Por fim, entende-se que a iniciação científica integrada ao ensino e à extensão propõe novos caminhos ao trabalho docente, incentivando e valorizando a atuação do professor que, dessa forma, passa a estimular entre os estudantes, o interesse pelo espírito de busca, descoberta e criação. Estes fatores integrados ao ensino e à extensão formarão profissionais organizados, criativos e capazes de buscar conhecimento técnico e científico, dando continuidade à construção do conhecimento, mesmo depois de formados. 4.13.1. Projetos de Pesquisa - iniciação Científica e Extensão

No decorrer do Curso de Enfermagem, além das atividades curriculares previstas em

cada disciplina, há também o desenvolvimento de ações que articulam-se entre atividades de iniciação à pesquisa, ao ensino e à extensão, como:

EXTENSÃO

CRONOGRAMA ATIVIDADE

Elaboração do material didático; Envelhe-sendo Saudável: Oficinas de

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- Palestra – UBS Ouro Fino; - Palestra – UBS São Sebastião; - Palestra – CRAS; - Ação de Divulgação – Feira de Aragarças; - Ação de Divulgação – Feira de Barra do Garças-MT.

divulgação do Estatuto do Idoso como instrumento da cidadania e dos direitos - Aborda acerca da elaboração de um material didático sobre o estatuto do idoso bem como a implementação de ações relacionadas ao direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e comunitária.

Atividades Lúdicas relacionadas à hábitos de Higiene Pessoal: - Higienização das Mãos; - Estímulo ao Banho; - Escovação dos dentes assistida.

“XÔ INFECÇÕES” - Desenvolvimento de ações educativas de incentivo à higienização das mãos às crianças – Destaca acerca do conhecimento sobre a importância de adquirir bons hábitos de higiene. Estimula por meio de atividades lúdicas a prática correta de tomar banho, lavar as mãos e pentear os cabelos, e proporciona informações sobre os cuidados com a saúde bucal, e a importância da escovação dos dentes.

Roda da Diversidade Cultural - Trocas e experiências acerca das dificuldades dos acadêmicos indígenas no ensino superior; - Discussão acerca da importância dos alunos participarem na inserção dos acadêmicos indígenas no ensino superior; - Aprimorar os conhecimentos relativos às populações indígenas e sua evolução.

Uniindígenas: Multifaces Culturais – Destaca sobre a importância da valorização da cultura indígena na sociedade acadêmica buscando a integração dos povos e a inserção dos indígenas no ensino superior. O projeto propicia discussões no âmbito educacional com ênfase na diversidade cultural e na inserção dos indígenas de modo que possamos entender e respeitar suas especificidades como seus hábitos, costumes, formas de aprendizagem, crenças, vocabulário e técnicas.

- Ciclo de Palestras em uma Instituição Filantrópica “Escola São Francisco de Assis”; - Higienização das Mãos e Higienização Bucal; - Ação contra o Tabagismo e Alcoolismo; - Alimentação Saudável; - Medidas de Prevenção contra o Zika Vírus; - Prevenção de Verminoses; - Abordagem de Primeiros Socorros para

Práticas de Educação em Saúde na Escola – Aborda acerca de várias práticas de prevenção de Doenças e Promoção da Saúde no ambiente escolar, buscando a conscientização e a mudança nos hábitos diários bem como no estilo de vida dos alunos, familiares e professores.

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crianças.

Ciclo de Palestras: - Hipertensão Arterial Sistêmica; - Diabetes Mellitus; - Neoplasias; - Doenças Respiratórias; - Doenças Cardiovasculares;

Saúde-se Homem: Práticas de Cuidado – Aborda sobre a importância do homem buscar os serviços de saúde com enfoque nas práticas de cuidados em diversas doenças crônicas não transmissíveis (DCNT).

Unidades Básicas de Saúde: - Importância da realização das consultas e dos Exames complementares relacionados à assistência do Pré-Natal; - Prevenção de Doenças; - Roda de Perguntas e Respostas relacionadas ao pré-natal, parto e pós-parto;

Roda “AmaNascer” – Proporciona a troca de saberes e práticas relacionadas ao pré-natal, parto e pós parto para mulheres assistidas pelo programa de saúde da família – Assistência de Enfermagem no pré-natal de baixo risco.

Associação de Moradores de Bairros, escolas e Unidades de Saúde: - Interação do significado de Hipercolesterolemia; - O colesterol Bom e o colesterol Ruim; - Práticas de Alimentação Saudável; - Principais complicações do Colesterol Alto.

Enfermeiros da Alegria: Prevenção da Hipercolesterolemia – Aborda acerca da prevenção da hipercolesterolemia (Colesterol Alto) para a comunidade de Bairros de Barra do Garças-MT. São dadas informações referentes à necessidade de exames periódicos, mudança no estilo de vida principalmente com a alimentação e Prática de atividades físicas regularmente. São usadas peças anatômicas (Laboratório de Anatomia Humana) evidenciando complicações decorrentes do aumento do colesterol (Aterosclerose, Infarto Agudo do Miocárdio e Acidente Vascular Encefálico). Realizado por um grupo de alunos caracterizados com roupas interativas (Máscaras, Perucas, Nariz de Palhaço, etc) levando as orientações de forma dinâmica e atrativa para a comunidade.

PESQUISA

CRONOGRAMA ATIVIDADE

1ª a 5ª Série Educação e cuidado em Saúde.

5ª Série Gestão de Serviços de Saúde e Administração de Enfermagem.

4ª e 5ª Série Processo de cuidar em saúde e enfermagem da mulher, do homem, criança

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e Adolescente.

3ª e 5ª Série Processo de cuidar em saúde e enfermagem do Adulto e Idoso.

2ª a 5ª Série Processo de Saúde-doença, epidemiologia com ênfase nas doenças infecto-parasitárias.

4.13.2. Comitê de Ética em Pesquisa (CEP)

O Comitê de Ética em Pesquisa das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia é um colegiado

interdisciplinar e independente, com munus público, de natureza consultiva, deliberativa, normativa e educativa, vinculada à Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP), vigente desde 01 de fevereiro de 2016, conforme determina a Resolução 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde, do Ministério da Saúde (CNS/MS) e as normas vigentes complementares, bem como a Norma Operacional n°. 001/2013, no que diz respeito aos aspectos éticos das pesquisas.

Os objetivos do Comitê de Ética em Pesquisa das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia são:

I - identificar, analisar e avaliar as implicações éticas nas pesquisas de iniciação científicas que envolvem seres humanos e/ou animais direta ou indiretamente;

II - defender os interesses dos sujeitos de pesquisa, em sua integridade, dignidade, dispositivos legais, visando à observância das normas éticas na defesa dos direitos dos envolvidos na pesquisa, que são os participantes, pesquisadores e instituições, individual ou coletivamente considerados.

A Coordenação de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão - COPEX será a responsável pela formulação de políticas, diretrizes e normas da pesquisa - iniciação científica no âmbito dos cursos de graduação da IES, assim como do planejamento, gestão, acompanhamento e avaliação dessa atividade na instituição. Para tanto terá como atribuições no âmbito do curso:

I. Orientar e regulamentar as atividades próprias da Pesquisa – Iniciação Científica, as

competências de sua administração e as áreas de interação com as demais atividades acadêmicas e órgãos da IES;

II. Promover, pela definição normativa, o estímulo à expansão das atividades de Pesquisa – iniciação científica na faculdade;

III. Fomentar e regulamentar as atividades de Pesquisa – Iniciação Científica realizadas pelos cursos de Graduação e Pós-graduação;

IV. Disciplinar e integrar os relacionamentos, na área da Pesquisa, entre os membros do corpo docente, IES, Regulamento das Atividades de Pesquisa – Iniciação Científica, discentes, corpo técnico-administrativo e parceiros externos.

Dessa forma, os trabalhos de conclusão de curso serão submetidos à COPEX para registro conforme a Regulamentação Nacional do CONEP, bem como as Diretrizes Institucionais expressas em resolução específica emitida pela COPEX- Coordenadoria de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão da IES.

4.13.3. Comitê de Ética na utilização de Animais (CEUA)

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FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 - Setor Mariano

CEP: 78.600-000 - Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 3402-4900 - Site: www.univar.edu.br

- CURSO DE BACHAREL EM ENFERMAGEM -

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É um órgão multidisciplinar de caráter normativo, consultivo, deliberativo e educativo, que

tem como função incentivar a reflexão sobre o uso desses animais no ensino e na investigação científica, que surgiu da necessidade do estabelecimento de parâmetros para uma utilização eticamente adequada de animais não humanos.

As ações da CEUA, das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, são responsáveis por avaliar os protocolos de pesquisa e os planos de aula, que preveem o manuseio de animais, acompanhando também os projetos aprovados.

Os profissionais envolvidos no manejo de animais de experimentação devem ter sempre consciência de que os animais são seres senscientes com sensibilidade similar à humana no que se refere à dor, memória, angústia e instinto de sobrevivência, pois são seres vivos que possuem as mesmas características biológicas dos outros animais de sua espécie, com a diferença de estarem sendo privados de sua liberdade, em favor da Ciência.

Portanto, devem ser manejados com respeito e de forma adequada à espécie, tendo suas necessidades de transporte, alojamento, condições ambientais, nutrição e cuidados veterinários atendidos. Neste sentido, todas as ações da CEUA são orientadas a partir dos princípios que constam em documentos reconhecidos internacionalmente sobre o tema e buscam a contribuição em dados nacionais no que se refere à manipulação de animais.

4.13.4. Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos - CEP

O Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos, CEP, das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia constitui-se em uma Unidade Colegiada Independente, de encargo público de natureza multi e transdisciplinar; de caráter técnico-científico, consultivo, deliberativo e educativo, constituído conforme a Resolução no. 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde, do Ministério da Saúde (CNS/MS), com a finalidade defender os interesses dos sujeitos em sua integridade e dignidade e para contribuir no desenvolvimento da pesquisa dentro dos padrões éticos.

O CEP é responsável pela avaliação e acompanhamento dos aspectos éticos de todas as pesquisas envolvendo seres humanos.

Este papel está bem estabelecido nas diversas diretrizes éticas internacionais (Declaração de Helsinque, Diretrizes Internacionais para as Pesquisas Biomédicas envolvendo Seres Humanos – CIOMS) e Brasileiras (Resolução CNS 196/96; Resolução 466/12 CNS-CONEP e normativas complementares), diretrizes estas que ressaltam a necessidade de revisão ética e científica das pesquisas envolvendo seres humanos, visando a salvaguardar a dignidade, os direitos, a segurança e o bem-estar do sujeito da pesquisa.

Desta maneira e de acordo com as referidas diretrizes brasileiras, “toda pesquisa envolvendo seres humanos deverá ser submetida à apreciação de um Comitê de Ética em Pesquisa” e cabe à instituição onde se realizam as pesquisas a constituição do CEP.

5. CORPO DOCENTE 5.1. NDE - NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

O NDE - Núcleo Docente Estruturante é o órgão responsável pela concepção do

Projeto Pedagógico do Curso e tem, por finalidade, a implantação e implementação do

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FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 - Setor Mariano

CEP: 78.600-000 - Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 3402-4900 - Site: www.univar.edu.br

- CURSO DE BACHAREL EM ENFERMAGEM -

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mesmo. Está composto pelo Coordenador do Curso, como seu presidente e por 04 (quatro) professores que atuam no Curso.

PRESIDENTE DO NDE FORMAÇÃO TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO

ALAN CARDEC BARBOSA ENFERMAGEM MESTRE INTEGRAL

PROFESSORES MEMBROS FORMAÇÃO TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO

ANDRÉ LUIZ FERNANDES DA SILVA ENFERMAGEM MESTRE INTEGRAL

ANDERSON ASSIS DE FARIA CIÊNCIAS BIOLÓGICAS MESTRE INTEGRAL

MAURO AFONSO DA SILVA CIÊNCIAS BIOLÓGICAS MESTRE INTEGRAL

LETÍCIA PINHO GOMES ENFERMAGEM MESTRE PARCIAL

Dentre as atribuições do NDE destacam-se:

- elaborar o Projeto Pedagógico do Curso, definindo sua concepção e fundamentos legais; - estabelecer o perfil profissional do egresso do Curso; -atualizar periodicamente o Projeto Pedagógico do Curso; - conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação do Colegiado de Curso, sempre que necessário; - supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do Curso definidas pelo Colegiado; - analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares; - promover a integração horizontal e vertical do Curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo Projeto Pedagógico; - acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso a indicação ou substituição de docentes, quando necessário. 5.2. ATUAÇÃO DO COORDENADOR 5.2.1. Breve Currículo do Coordenador de Curso Graduado Bacharel em Enfermagem no ano de 2010 pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Mestrado em Imunologia e Parasitologia Básicas e Aplicadas em 2017 pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Pós Graduado (Lato Sensu) em Saúde Pública em 2012 pelas Faculdades Montes Belos (FMB) - GO. Pós Graduado (Lato Sensu) em Docência no Ensino Superior em 2017 pelas Faculdades Unidas do Vale do Araguaia (UNIVAR). Atuou em 2011/2012 como professor/Instrutor de Saúde do curso técnico de enfermagem do SENAC - Pólo de Barra do Garças-MT (disciplinas: Saúde e Segurança no Trabalho; Organização do Processo de Trabalho em Enfermagem I e II; Estágio Supervisionado de Organização do Processo de Trabalho em Enfermagem I, Urgência e Emergência, e Saúde Coletiva). Atuou entre 2012/2014 nos cursos de Bacharelado em Enfermagem, Nutrição, Fisioterapia e Farmácia (UNIVAR). Coordenador do Curso de Enfermagem desde 2015 das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia (UNIVAR).

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FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 - Setor Mariano

CEP: 78.600-000 - Barra do Garças/MT Tel/Fax (66) 3402-4900 - Site: www.univar.edu.br

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5.2.2. Experiência no Ensino Superior e Gestão Acadêmica, Regime de Trabalho, Carga Horária do Coordenador

EXPERIÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR

GESTÃO ACADÊMICA

REGIME DE TRABALHO

CARGA HORÁRIA DO COORDENADOR

06 ANOS 02 ANOS INTEGRAL 40 h

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5.3. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO

DOCENTES

FORMAÇÃO ACADÊMICA EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

TÍTULO NOME DO

CURSO IES (SIGLA)

ANO DA CONCLUSÃO

MAGIST. SUPERIOR

FORA DO MAGIST. SUPER.

1. Alan Cardec Barbosa

Graduação Bacharelado em

Enfermagem UFMT 2010

- Docente (UNIVAR) 2012-

ATUAL;

- Vendedor Concessionária FORD (Vascovel) 2000 a 2004; Instrutor de Saúde SENAC 2011 e 2015;

Especialização Saúde Pública FMB 2011

Especialização Docência no

Ensino Superior UNIVAR 2017

Mestrado (cursando)

Imunologia e Parasitologia

Básicas e Aplicadas

UFMT 2017

2. Andréia Correia de Souza Cioffi

Graduação Bacharelado em

Enfermagem UNIP 2005 - Docente

(UNIVAR) 2015; - Docente

(UNIVAR) 2018-ATUAL;

- Auxiliar de Enfermagem (1998 a 1999);

Especialização Enfermagem do

Trabalho UNISAL 2012

Mestrado Enfermagem UFMT 2017

3. Anderson Assis de Faria

Graduação Biologia UFMT 2002

- Docente (UNIVAR) 2011-

ATUAL;

Especialização Docência no

Ensino Superior UNIVAR 2017

Mestrado Ecologia e

Conservação da Biodiversidade

UFMT 2004

4. André Luiz Fernandes da Silva Graduação

Bacharelado em Enfermagem

Universo 2010 - Docente

(UNIVAR) 2011- ATUAL;

Especialização Enfermagem em PUC 2012

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Unidade De Terapia

Intensiva

Especialização Docência no

Ensino Superior UNIVAR 2017

5. Carla Roberta Silva Souza Antônio

Graduação Bacharelado em

Enfermagem UniRV 2009

- Docente (UNIVAR) 2015 -

ATUAL; - Docente

(UFMT) 2009-2011

- Docente (SECITEC) 2012-2015. - Enfermeira (Prefeitura de Aragarças – GO) 2009- 2012 -Enfermeira (PROVAB) 2012 -2013 - Coordenadora (Vigilância Epidemiológica de Aragarças-GO) 2013 – 2015 - Docente (PRONATEC /SECITEC) 2016 – 2017. - Enfermeira (Prefeitura de Barra do Garças-MT) 2015 – ATUAL

Especialização Enfermagem do

Trabalho FACLIONS 2010

Especialização

Enfermagem em Unidade De

Terapia Intensiva

FACLIONS 2016

Especialização Docência no

Ensino Superior UNIVAR 2017

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6. Cinthya Cristina de Oliveira Canuto dos Reis

Graduação Bacharelado em

Enfermagem FAVA 2009

- Docente (UNIVAR) 2016-

ATUAL;

- Enfermeira da Atenção Básica em Saúde Barra do Garças-MT 2014- ATUAL;

Especialização Saúde Pública FIC 2012

Especialização Saúde Indígena UNIFESP 2014

Especialização Docência no

Ensino Superior UNIVAR 2017

7. Edson Fredulin Scherer

Graduação Farmácia UFSM 1997

- Docente (UNIVAR) 2012-

ATUAL;

Especialização Tópicos em

Genética UFMT 2005

Especialização Docência no

Ensino Superior UNIVAR 2017

Mestrado Ciências de Materiais

UFMT 2011

Doutorado Parasitologia UFMG 2015

8. Érika Maria Neif Machado

Graduação Ciências

Biológicas UNEMAT 2007

- Docente (UNIVAR) 2018-

ATUAL;

Especialização Docência em

Ensino Superior UNIVAR 2017

Mestrado

Ecologia de Ambientes Aquáticos

Continentais

UEM 2011

Doutorado

Ecologia de Ambientes Aquáticos

Continentais

UEM 2015

9. Fernanda Sanches Peres Lopes

Graduação Bacharelado em

Enfermagem UFMT 2010

- Docente (UFMT) 2011-

2012;

Especialização Saúde Pública UCAM 2014

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135

Especialização Docência no

Ensino Superior UNIVAR 2017

- Docente (UFMT) 2017-

ATUAL; - Docente

(UNIVAR) 2016- ATUAL;

Mestrado Enfermagem UFMT 2016

10. Letícia Pinho Gomes

Graduação Bacharelado em

Enfermagem UFMT 2014

- Docente (UFMT) 2015-

2016; - Docente

(UNIVAR) 2016- ATUAL;

Coordenadora da Saúde Integral da Secretaria de Saúde de Barra do Garças-MT – 2017-ATUAL

Especialização Docência no

Ensino Superior UNIVAR 2017

Mestrado

Imunologia e Parasitologia

Básicas e Aplicadas

UFMT 2016

11. Marcus Vinicius Mariano Nascimento

Graduação Farmácia UFG 2008

- Docente (UNIVAR) 2011-

ATUAL;

Especialização Docência no

Ensino Superior UNIVAR 2016

Mestrado Ciências

Biológicas UFG 2011

12. Mauro Afonso da Silva

Graduação Biologia CUA/UFMT 2000

- Docente (UNIVAR) 2018-

ATUAL;

Especialização

Saúde Coletiva com ênfase em

Saúde da Família

UNIVAR 2011

Especialização Docência no

Ensino Superior UNIVAR 2015

Mestrado

Imunologia e Parasitologia

Básicas e Aplicadas

CUA/UFMT 2017

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13. Nasciane Correa Devotte

Graduação Bacharelado em

Enfermagem UNIVAR 2013

- Docente

(UNIVAR) 2015-2017;

- Docente (PRONATEC) 2014;

Especialização

Gestão em Saúde Pública

com ênfase em Saúde da Família

IMP 2014

Especialização Docência no

Ensino Superior UNIVAR 2017

14. Phábio Rocha da Silva

Graduação História UNIVAR 2004

- Docente (UNIVAR) 2006-

ATUAL;

Especialização Ensino de História

FIAVEC 2006

Especialização Educação para a

Diversidade e Cidadania

UFG 2012

Especialização Docência no

Ensino Superior UNIVAR 2017

Mestrado História PUC 2012

15. Rejane Alves Martins

Graduação Bacharelado em

Enfermagem UNIVAR 2013

- Docente (UNIVAR) 2018-

ATUAL; Especialização

Enfermagem do Trabalho

IMP 2015

Especialização Docência no

Ensino Superior UNIVAR 2017

16. Sonia Cássia Mendonça

Graduação Bacharelado em

Nutrição UNIVAR 2014

- Docente

(UNIVAR) 2015- ATUAL;

Especialização

Nutrição Materno

infantil, Saúde Pública e

UNIVAR

2016

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Alimentação Coletiva

Especialização Docência no

Ensino Superior UNIVAR 2017

Mestrado (cursando)

Imunologia e Parasitologia

Básicas e Aplicadas

UFMT 2018

17. Stephania Luz Poleto

Graduação Ciências

Biológicas UFMT/

ARAGUAIA 2002

2006 E 2007 – UFMT (contrato) para atuar nos

cursos de Biologia e Farmácia.

2008 - ATUAL – UNIVAR.

1999 até 2002 – Consultora da VIVO Telecomunicações.

Especialização Docência no

Ensino Superior UNIVAR 2017

Mestrado Ecologia e

Conservação da Biodiversidade

UFMT/CUIABÁ 2005

18. Tatiana Lima de Melo

Graduação Ciências

Biológicas UNEMAT 2002

- Docente (UNIVAR) 2012-

ATUAL;

Docência no Ensino Fundamental e Médio (2003); Consultoria na área de Ecologia Aquática (2004-2011)

Especialização Docência no

Ensino Superior UNIVAR 2017

Mestrado Ecologia e Evolução

UFG 2006

Doutorado Ecologia e Recursos Naturais

UFSCAR 2011

19. Thais Peres Câmara

Graduação Bacharelado em

Enfermagem UFMT 2014

- Docente (UNIVAR) 2016-

ATUAL

Especialização Docência no

Ensino Superior UNIVAR 2017

Mestrado Imunologia e UFMT 2016

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Parasitologia Básicas e Aplicadas

20. Telmo de Maia Pimentel

Graduação Letras UFMT 1998

- Docente (UNIVAR) 2009-

ATUAL;

Especialização Educação:

Fundamentos Teóricos

UNIVAR 2001

Especialização Docência no

Ensino Superior UNIVAR 2017

Mestrado Letras,

Literatura e Crítica Literária

PUC 2010

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5.5. COLEGIADO DE CURSO De conformidade com o Regimento das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, o

Colegiado do Curso é composto pelo Coordenador do Curso, por todos os docentes que integram o Curso de Enfermagem e um representante discente, aluno do Curso. Ele é sistematizado a partir de reuniões bimestrais, organizadas para a discussão de assuntos inerentes ao Curso, bem como à efetivação de atividades e estudos que necessitem ser realizadas em grupo.

O Colegiado do Curso realiza bimestralmente, um Conselho de Classe, com objetivo de examinar o desempenho dos acadêmicos, de maneira em que as ações, que possibilitem a aproximação do Coordenador e dos Docentes com os acadêmicos, intervindo pedagogicamente para a melhoria da aprendizagem. Estes encontros bimestrais são registrados em ata pertencente à Coordenação de Enfermagem. 6. INFRAESTRUTURA 6.1. GABINETE DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL – TI

Os docentes que atuam em regime de trabalho Integral têm a sua disposição gabinetes de trabalho que estão instalados em ambiente de 23,68 m². São quatro gabinetes, sendo que cada um dispõe de computador conectado à internet. Esse espaço está organizado em sala própria na IES, nº 230, onde há também uma mesa para a realização de reuniões. Os docentes do Curso podem realizar impressão de materiais didáticos diretamente na sala da Coordenação de Curso. 6.2. ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS

A Coordenação de Curso dispõe de espaço próprio, climatizado com mesa, arquivos

de aço com gavetas, armário fechado, um computador com acesso à internet, impressora multifuncional e um telefone.

Os acadêmicos são atendidos individualmente na sala da Coordenação do Curso no período noturno durante a semana das 19:00h às 22:30h. Caso haja necessidade os atendimentos podem ser agendados com a estagiária acadêmica via e-mail, telefone ou in loco no período vespertino.

6.3. SALA DE PROFESSORES

A IES também disponibiliza uma sala de professores climatizada com área de 51,10 m²,

dispondo de dois sanitários (masculino e feminino), conta com 1 bebedouro, 1 mesa de reuniões com

12 cadeiras, sofá para descanso, armários com gavetas, 2 computadores conectados à internet,

quadro de aviso e linha telefônica que permite realizar ligações externas.

Para a realização de reuniões, há 2 salas, sendo uma com 51,10 m² e a segunda com 23,68

m² localizada na sala de trabalho docente, todas as salas são climatizadas.

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6.4. SALA DE AULA As salas de aula disponíveis para o Curso de Enfermagem são climatizadas e

equipadas com carteiras estofadas. Além disso, em todas as salas há equipamentos de projetor multimídia (Datashow) e som instalados, de forma a garantir a facilidade no manuseio e na utilização por parte dos docentes. 6.5. BIBLIOTECA

A estrutura da Biblioteca e o investimento em materiais bibliográficos favorecem a

interação do acadêmico com a base teórica destinada ao curso, permitindo uma sólida formação para o egresso do Curso das faculdades Unidas do Vale do Araguaia.

A biblioteca segue discriminada abaixo: BIBLIOTECAS (CENTRAL E SETORIAL): A Instituição conta com uma Biblioteca Central

climatizada, com área interna de 264,00m², medindo 11,00x24,00m, sendo esta remodelada e reequipada. Anexada uma sala destinada a estudo coletivo e pesquisas na Internet com acesso Wi-fi, com área interna total de 217,80m², medindo 11,00x19,80m; essa sala possui acessibilidade a portadores de necessidades especiais (rampa) com área interna de 25,20m², medindo 2,80x9,00m. TOTAL: 507,00m².

A Biblioteca Central disponibiliza aos acadêmicos as bibliografias básicas, complementares e os periódicos indicados no PPC, além de computadores para pesquisas on-line e acesso à rede Wi-fi.

O acervo é atualizado anualmente, de acordo com a solicitação dos docentes e das Coordenações de Curso. De segunda à sexta-feira, a biblioteca funciona nos três períodos – matutino, vespertino e noturno até as 22h30min. Aos sábados funciona nos períodos matutino e vespertino, das 13h30min às 16h30min. 6.6. ESPAÇO DE CONVIVÊNCIA

A Instituição de Ensino possui um amplo pátio coberto, destinado ao lazer da

comunidade interna. Na mesma área está disponível uma lanchonete, terceirizada, onde são oferecidos serviços acessíveis aos acadêmicos e funcionários em geral. Na parte interior (fundos) existem uma área verde (toda gramada) e uma Quadra Poliesportiva com boa iluminação elétrica, destinados a eventos esportivos e sociais das comunidades interna e externa e um Salão de Apoio à Manutenção Geral. A Instituição possui, ainda, amplos jardins, na parte externa e interna, com os mais variados espécimes de vegetais. 6.7. ACESIBILIDADE PARA PESSOAS COM DEFEICIÊNCIA OU MOBILIDADE REDUZIDA

A IES possui uma infraestrutura adequada para atender os acadêmicos portadores de necessidades especiais, conforme preconiza o Decreto nº 5.296/94, no que diz respeito à acessibilidade. São disponibilizados banheiros adequados para cadeirantes, além de vaga especial e prioritária no estacionamento, portas com medidas adequadas e rampas de acesso a todos os espaços da IES.

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6.8. ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTO DE INFORMÁTICA

A Instituição possui 03 Laboratórios de Informática com 30 máquinas disponíveis

para todos os cursos e 01 específico para TADS, todos climatizados. Os Laboratórios de

Informática da Instituição foram projetados para atender às tecnologias de ensino. Em 2015

iniciaram as reformas em 02 laboratórios e outro em construção com disponibilidade para

atender as necessidades das aulas práticas das disciplinas específicas.

Em relação à Tecnologia de Informação constata-se que é um departamento

responsável pela infraestrutura tecnológica, mantendo os equipamentos e aplicativos

utilizados em todos os setores. No ano de 2015 houve a aquisição de novos aparelhos de

Datashow para atender as políticas previstas no PDI que é de implantar em todas as salas de

aula esse equipamento e continuou a manutenção preventiva dos existentes.

No curso de Enfermagem os acadêmicos fazem uso de equipamentos de

informática na aula da disciplina de Iniciação a Metodologia Científica (2º ano).

6.9. LABORATÓRIOS

As Faculdades Unidas do Vale do Araguaia disponibilizam laboratórios na área de

Ciências Biológicas e Saúde para a realização de aulas práticas das disciplinas relacionadas ao Curso. Disponibiliza também o serviço de apoio de técnicos de laboratório que auxiliam tanto os docentes quanto os discentes na preparação e no manuseio dos equipamentos solicitados previamente pelos docentes. O uso dos laboratórios deve ser agendado pelo professor junto aos técnicos de laboratório da IES que estão disponíveis nos períodos matutino 7:30h às 11:00h, vespertino 13:30h às 17:00h e noturno 19:00h às 22:30h. O agendamento também pode ser realizado em e-mail próprio para esse fim. As atividades podem ser realizadas nos laboratórios de:

Laboratório de Anatomia Humana;

Laboratório Multidisciplinar – Biologia;

Laboratório de Química, Bioquímica;

Laboratório de Fundamentos de Enfermagem;

Laboratório de Informática;

Unidade de Promoção à Saúde. Todos os laboratórios são organizados com os equipamentos básicos e materiais de

consumo necessários e disponíveis para as aulas práticas e os experimentos, com bancadas, banquetas/cadeiras, com equipamentos, reagentes, quadro branco, retroprojetor e data show. 6.9.1. Laboratórios Didáticos Especializados: Quantidade, Qualidade e Serviços

Os serviços prestados para as aulas práticas do curso de Enfermagem das

Faculdades Unidas do Vale do Araguaia são realizados junto ao Núcleo de Ciências Biológicas e Saúde, nos laboratórios:

FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM

ANATOMIA HUMANA

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QUÍMICA E BIOQUÍMICA

MULTIDISCIPLINAR

SALA DE EXPURGO

Os laboratórios do curso foram especialmente concebidos para atuarem

como unidades de aprendizado, e contam com os mais modernos equipamentos e tecnologias, onde os alunos podem exercitar e desenvolver suas aptidões e habilidades nas inúmeras áreas em que o profissional de Enfermagem possa atuar.

Os docentes através de agendamento prévio de 48h via e-mail, solicitam suas aulas para que as mesmas sejam preparadas pela equipe de profissionais (técnico e auxiliar de laboratório). Sendo assim, professores e acadêmicos chegando ao laboratório encontram os materiais e equipamentos para o desenvolvimento da aula, evitando desperdício de tempo. Ambos, docentes e alunos, usam vestimentas adequadas segundo as normas de biossegurança para laboratórios. 7. PROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO, APERFEIÇOAMENTO E FORMAÇÃO CONTINUADA PARA DOCENTES

As Faculdades Unidas do Vale do Araguaia pensando na qualidade dos serviços prestados e na necessidade de prestar suporte ao seu corpo docente para a busca da excelência, possui um plano de capacitação docente sistematizado que institucionaliza uma política permanente de formação de recursos humanos, visando à melhoria de qualificação do corpo docente. As propostas para a capacitação do corpo docente da IES buscam o fortalecimento de habilidades teórico-científicas e pedagógicas dos professores, através de competências que são estimuladas no decorrer do programa de formação em suas diversas modalidades.

A política de capacitação docente da IES tem como objetivos: a) promover a melhoria da qualidade das funções de ensino, pesquisa e extensão, por meio

de cursos de capacitação e atualização profissional, dando oportunidade, ao seu corpo docente, de aprofundamento e/ou aperfeiçoamento de seus conhecimentos científicos, tecnológicos e profissionais;

b) valorizar a qualificação docente, através da formação acadêmica, em termos de mestrado e doutorado, com incentivo e flexibilidade de carga-horária;

c) dar as condições necessárias para educação continuada, através de meios que permitam a sua constante atualização;

d) ofertar ao docente, formação continuada a fim de que os mesmos possam adotar práticas pedagógicas inovadoras, visando o incremento dos padrões de qualidade de ensino.

Para que tais objetivos sejam alcançados, a IES adota como estratégias, ações como apoio na busca de conhecimento teórico, científico e pedagógico que demande a formação continuada e a qualificação de um profissional docente capaz de atender as demandas atuais do ensino superior.

Para isso foi articulado o Programa de Capacitação docente que engloba diversas modalidades, que além do apoio à participação em eventos científicos, os docentes participarão das ações ofertadas pela IES como:

- Semanas Pedagógicas organizadas pela IES a cada início de ano letivo para organização e discussão das práticas e do planejamento do ano letivo que se inicia;

- Formação Continuada para docentes e coordenadores de curso que ocorre mensalmente e se caracteriza por encontros e oficinas em que os docentes, sob a orientação de formadores capacitados, estudam, apropriam-se e discutem assuntos e práticas inerentes a sua ação pedagógica no ensino superior, principalmente aquelas relacionadas ao planejamento didático;

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- Participação e pós- graduação lato sensu em Docência do Ensino Superior ofertado pelas Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, bem como incentivo para integrar-se à programa de pós graduação stricto sensu.

No decorrer da execução das modalidades citadas são contemplados, além das questões de legislação e estudos teóricos e de planejamento, itens e temas a respeito da Inclusão, Acessibilidade Pedagógica, LIBRAS, Políticas de Educação Ambiental, Direitos Humanos e Transtorno do Espectro Autista. Na discussão de tais temas há uma integração entre todos os docentes, inclusive os docentes de LIBRAS, onde são promovidas oficinas de troca de saberes entre o grupo de docentes.

Por ocasião do planejamento de atividades letivas, poderão ser programados e realizados eventos ou cursos com a participação de docentes especialistas, detentores de conhecimentos e das técnicas de LIBRAS, para o desenvolvimento de ações de aperfeiçoamento dos métodos relacionados ao ensino deste componente curricular.

O Programa de Capacitação Docente, contemplado no Plano de Carreira Docente é coordenado pela Assessoria Pedagógica da IES nas modalidades da Semana Pedagógica e da Formação Continuada, e a modalidade de Pós-graduação será coordenada pela COPEX - Coordenadoria de Pós Graduação, Pesquisa e Extensão da IES.

Para a participação nas modalidades do Programa de Capacitação Docente – Semana Pedagógica e Formação Continuada, serão convidados todos os docentes contratados sob o regime da CLT.

Para a participação da modalidade pós-graduação lato-sensu em Docência do Ensino Superior, ofertada gratuitamente, deverão ser inscritos os profissionais que ainda não cursaram uma especialização correlata ou que tenham cursado há mais de três anos. Tal participação está devidamente implantada e regulamentada pela COPEX.

Poderão participar do processo de incentivo à capacitação em programa de pós-graduação stricto sensu os professores vinculados à instituição, de acordo com os critérios estabelecidos em Portaria publicada pela IES.

A participação em reuniões, eventos científicos, congressos, simpósios, seminários e palestras realizadas por outras Instituições será remunerada ou não a critério da mantenedora, e o ressarcimento de investimentos ocorrerá de acordo com normas pré-estabelecidas pela IES e, desde que estejam ligadas diretamente a área de formação e atuação do profissional. Para tanto, deverá ser elaborada solicitação formal à IES que será analisada pela direção para emissão de parecer.

8. SISTEMA DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO E AVALIAÇÃO DO PPC 8.1. CPA - Comissão Própria de Avaliação

As ações desenvolvidas em variados procedimentos avaliativos da Comissão Própria

de Avaliação - CPA e as estratégias incorporadas no planejamento da gestão acadêmico-administrativo das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia permitem planejamento de melhorias e de mudanças na condução dos trabalhos na Instituição de Ensino Superior (IES). O texto abaixo apresenta em linhas gerais a política e a atuação da CPA, nas Faculdades.

A CPA é parte integrante do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior e é responsável pela condução dos processos de avaliação internos da instituição, de sistematização e de prestação das informações solicitadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira- INEP. A Comissão das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia rege-se pela legislação vigente, Lei 10.861/2004, art. 11, do Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior (SINAES), pelo Regimento Interno, pelo Plano de Desenvolvimento Institucional- PDI (2013-2017) e pela Portaria Institucional nº 023 de

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30/03/2004, que fixa competências e estrutura a Comissão. A CPA das Faculdades possui regulamentação própria, aprovada pelo colegiado de gestores, que determina a forma de composição, a duração do mandato dos membros, a dinâmica do funcionamento e as especificações das atribuições.

A Comissão Própria de Avaliação tem como objetivo coordenar e articular os processos de Autoavaliação das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia. A autoavaliação institucional é uma atividade que se constitui em um processo de caráter diagnóstico, formativo e de compromisso coletivo, que tem por objetivo identificar o seu perfil e o significado de sua atuação observados os princípios do Sistema Nacional de Avaliação de Educação Superior e as singularidades da Instituição.

A CPA atua na condução dos processos de autoavaliação das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia identificando potencialidades e fragilidades, confrontando com outros dados para o planejamento de ações de melhorias. A metodologia consiste na utilização dos instrumentos: questionários e análise documental. Os questionários são aplicados aos discentes, docentes, técnicos administrativos, comunidade externa e egressos. A análise documental é realizada nos relatórios de Comissões Externas, do ENADE e dos documentos oficiais da Instituição, tais como o PDI e os Projetos Pedagógicos dos Cursos. A Comissão elabora e envia o relatório parcial e/ou final de autoavaliação para o INEP em atendimento à Lei e aos órgãos de gestão institucional; divulga o resultado da autoavaliação institucional junto à comunidade interna e externa; reavalia continuamente o processo de avaliação interna, quanto a sua operacionalidade e o impacto nas atividades acadêmicas.

A avaliação institucional, que tem entre as finalidades previstas na Lei 10.861, a melhoria da qualidade das instituições e a orientação para a expansão de atendimento, precisam ser consideradas como um processo positivo desenvolvido pela Comissão Própria de Avaliação, pois não só diagnostica, mas oportuniza a discussão e a reflexão sobre os dados levantados. Dessa forma, destaca-se a importância das ações a serem desenvolvidas em variados procedimentos avaliativas da CPA, uma vez que os dados permitirão análise de potencialidades e fragilidades da Instituição. A CPA, responsável pela condução e articulação do processo de avaliação interna, tem como desafio, trabalhar a autoavaliação durante todo o ano letivo. 8.2. AVALIAÇÃO DO PPC

O Projeto Político do Curso de Enfermagem foi elaborado e reavaliado de maneira colaborativa, em reunião, onde os docentes estavam presentes e participaram com sugestões e adequações. O PPC foi construído de acordo com as orientações contidas nas Diretrizes do MEC para os Cursos de Agronomia. Esse documento é avaliado pelo NDE e Colegiado de Curso nos meses de outubro e novembro de cada ano, em reunião específica para tal atividade, pois nesse período, além de avaliar o que foi produzido e o que estava contemplado no PPC, também se começa a pensar nas atualizações que farão parte do documento do ano seguinte.

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9. ANEXOS

FICHAS E FORMULÁRIOS - ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

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FICHAS E FORMULÁRIOS - TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO

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FICHAS E FORMULÁRIOS – ATIVIDADES COMPLEMENTARES

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FICHAS E FORMULÁRIOS – CADASTRO DE ALUNOS/COORDENAÇÃO

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FICHAS E FORMULÁRIOS - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO