PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE...

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE NUTRIÇÃO COORDENAÇÃO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CAXIAS-MA 2009

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE NUTRIÇÃO

COORDENAÇÃO DO CURSO DE NUTRIÇÃO

CAXIAS-MA

2009

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DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

MANTENEDORA: FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DO

MARANHÃO LTDA.

Endereço: Rua Aarão Reis no. 1000 - Centro - Caxias/ Ma

CNPJ: 08.074.032/0001-43

MANTIDA: FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DO MARANHÃO –

FACEMA

Endereço: Rua Aarão Reis n.. 1000 – Centro - Caxias / Ma

CURSO: BACHARELADO EM NUTRIÇÃO

DURAÇÃO: Mínima: 8 Semestres – 4 anos Máxima: 12 Semestres – 6 anos

N. DE VAGAS: 200 (100 diurno / 100 noturno)

COORDENADOR (A): LUCIANA MARIA RIBEIRO PEREIRA

Endereço: Av. Pedro Almeida, 1126 Jockey Club CEP: 640520-280 Teresina-PI

E-mail: [email protected]

Formação: Nutrição

Titulação: Mestre em Saúde Pública

Regime de Trabalho: Tempo Integral

CARGA HORÁRIA DO CURSO: 3.600 HORAS

TÍTULO ACADÊMICO: Diploma de Curso Superior em Nutrição

ÁREAS DE ATUAÇÃO: Atuar na prestação de serviços de assistência às

pessoas, participando da prevenção, e recuperação da saúde, nas áreas de

coletividade sadia, coletividade enferma, tecnologia de alimentos, saúde pública

e social.

BASE LEGAL: - Resolução CNE/CES nº. 05 de 07/11/2001 que institui as Diretrizes

Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Nutrição

- Resolução CNE/CES Nº. 04 de 06/04/2009, que dispõe sobre a carga horária

mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de

graduação, bacharelados, na modalidade presencial.

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO........................................................................................................05

2. MISSÃO INSTITUCIONAL.................. ..................................................................06

2.1. Missão do curso...................................................................................................07

3. OBJETIVOS DO CURSO.......................................................................................07

3.1.Objetivo Geral.......................................................................................................07

3.2.Objetivos Específicos............................................................................................07

4. PERFIL DO EGRESSO..........................................................................................08

4.1. Competências e Habilidades.......................................................................................08

5. DIRETRIZES POLÍTICAS DO PROJETO DO CURSO DE NUTRIÇÃO...............11

6. CONCEPÇÃO DO CURSO....................................................................................12

6.1. Articulação do PPC com o PPI e com o PDI...................................................14

7. ESTRUTURA PEDAGÓGICA................................................................................16

7.1. Organização Curricular.....................................................................................16

7.2. Coerência do Currículo com os Objetivos do Curso.....................................16

7.3. Coerência do Currículo com o Perfil do Egresso...........................................17

7.4. Coerência do Currículo face às Diretrizes Curriculares Nacionais..............17

7.5. CONTEÚDOS CURRICULARES........................................................................19

7.6. MATRIZ CURRICULAR......................................................................................20

7.7. DIAGRAMAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR...................................................21

7.8. EMENTÁRIOS E REFERÊNCIAS......................................................................23

8. METODOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO CURRICULAR................................47

9. AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM.................................48

10. ESTÁGIO SUPERVISIONADO............................................................................52

11. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO.......................................................57

12.CONCEPÇÃO E COMPOSIÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES......57

13. INFRA-ESTRUTURA PARA O CURSO DE NUTRIÇÃO....................................58

13.1. Aspectos Físicos.............................................................................................58

13.2. Salas de Aula...................................................................................................63

13.3. Sala de Professores e Reunião......................................................................64

13.4. Gabinete de trabalho para Professores........................................................64

13.5. Instalações Especiais e Laboratórios Específicos......................................65

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13.6. Tipos de Ambientes/Laboratórios para o Curso de Nutrição.....................65

13.6.1. Laboratório de Anatomia............................................................................66

13.6.2. Laboratórios Multidisciplinares I,II,III e IV.................................................69

13.6.3. Espaço Físico (Adequação às especificidades, dimensões, mobiliário,

iluminação)..............................................................................................................74

13.7. Laboratório de Informática............................................................................77

13.8. Biblioteca.........................................................................................................78

13.9. Corpo Docente.................................................................................................82

13.9.1. Coordenação do Curso................................................................................83

13.9.2. Núcleo Docente Estruturante......................................................................84

13.10. Atendimento do Discente..............................................................................84

13.11. Monitoria.........................................................................................................85

14. PESQUISA E EXTENSÃO...................................................................................85

15. ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROJETO.......................................86

REFERÊNCIAS..........................................................................................................87

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1. INTRODUÇÃO

Um dos aspectos considerado positivo na nova Lei das Diretrizes e Bases da

Educação Nacional - LDB - (no. 9.394, de 20 de dezembro de 1996), está contido no

inciso I do art. 12, que determina que os estabelecimentos de ensino terão a

responsabilidade de “elaborar e executar sua proposta pedagógica”. O artigo

seguinte reforça esta determinação ao definir que os docentes incumbir-se-ão de

participar da elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de ensino.

Além disso, o art. 53 da mesma lei estabelece, como componente do exercício

da autonomia das universidades, a atribuição de “fixar os currículos dos seus cursos

e programas, observadas as diretrizes gerais pertinentes” (inciso II, do art. 53, da lei

9.394/96). Desobrigados de atenderem determinações de “currículo mínimo”, vemos

aumentada à responsabilidade dos cursos de proporem seus projetos pedagógicos,

orientando a formação de profissionais preparados para atender as demandas locais

e regionais, mas sem impedimento de transitarem por todo território nacional.

No sentido etimológico, o termo projeto vem do latim projectu, particípio

passado do verbo projicere, que significa andar para diante; plano, intento, desígnio;

empresa, empreendimento. Na construção dos projetos, planeja-se o que se tem

intenção de fazer, de realizar. É antever um futuro diferente do presente. Nessa

perspectiva, o projeto pedagógico vai além de um simples agrupamento de planos de

capacitação, atualização, educação em serviço. O projeto não é algo que é

delineado e em seguida arquivado ou encaminhado às autoridades como prova do

cumprimento de tarefas burocráticas. Ele é construído e vivenciado em todos os

momentos, por todos os envolvidos com o processo educativo da instituição.

O projeto busca um rumo, uma direção. É uma ação intencional, com um

sentido explícito, com um compromisso definido coletivamente. Por isso, todo projeto

pedagógico é, também, um projeto político por estar intimamente articulado ao

compromisso sócio-político, com os interesses reais e coletivos da população

majoritária. É político no sentido de compromisso com a formação do cidadão para

um tipo de sociedade. Na dimensão pedagógica reside a possibilidade da efetivação

da intencionalidade da instituição, que é a formação do cidadão de direitos e

deveres, participativo, responsável, compromissado, crítico e criativo.

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O projeto pedagógico, ao se constituir em processo democrático de decisões,

preocupa-se em instaurar uma forma de organização do trabalho pedagógico que

supere os conflitos, buscando eliminar as relações competitivas, corporativas e

autoritárias, rompendo com a rotina do mando impessoal e racionalizado da

burocracia que permeia as relações no interior das instituições, diminuindo os efeitos

fragmentários da visão do trabalho que reforça as diferenças e hierarquiza os

poderes de decisão.

O projeto pedagógico do Curso de Nutrição da FACEMA reflete as expectativas

educacionais da Instituição através do seu PPI e PDI, bem como a resolução

CNE/CES 1.133 de 7 de agosto de 2001, que institui as Diretrizes Curriculares

Nacionais dos Cursos de Graduação em Nutrição, e ainda a Resolução CNE/CES nº

4, de 6/4/09.

O Nutricionista é um profissional da área de saúde de nível superior

designado pelo Decreto Lei nº 8.234/91, que é regulamentado pelo Conselho Federal

de Nutricionista - CRN (Decreto n.º4.444, de 30 de janeiro de 1.980).

O Nutricionista presta assistência às pessoas, participando da prevenção, e

recuperação da saúde, mantendo as funções orgânicas normais necessárias para

uma vida condigna.

2. MISSÃO INSTITUCIONAL

A FACEMA é uma Instituição de Ensino Superior que atua segundo seu

Regimento Interno, pela legislação em vigor e por um marco referencial que se

constituirá na formação integral do aluno, como cidadão e profissional, em qualquer

um dos níveis em que atuará: Graduação, Formação de Professores, Pós-

Graduação, Extensão e Pesquisa, afirmando o primado do homem sobre as coisas,

da ética sobre a técnica, na crença que a ciência e a técnica devam estar a serviço

do homem.

A FACEMA, em consonância com o Plano de Desenvolvimento

Institucional (PDI) tem como missão:

Propiciar o desenvolvimento da dignidade humana, por intermédio do

ensino, da investigação e dos serviços que prestará aos alunos, funcionários e

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comunidade de seu entorno, visando a construção de sociedade democrática justa e

igualitária.

Na consecução de sua missão, a FACEMA terá sua atuação pautada no

respeito aos direitos fundamentais da pessoa humana e adota normas e regimentos

baseados em princípios democráticos, não permitindo no âmbito de suas atividades

e em suas instalações, ações não aderentes a tais princípios, ainda que se revistam

de caráter meramente filosófico.

2.1. Missão do Curso

O Curso de Nutrição tem como missão a formação do profissional de saúde

capaz de atuar, a partir dos princípios éticos, em todas as áreas do conhecimento

em que alimentação e nutrição se apresentem como fundamentais para a promoção

e recuperação da saúde, contribuindo para a melhoria ou manutenção da qualidade

de vida.

3. OBJETIVOS DO CURSO

3.1.Objetivo Geral

Promover a formação do nutricionista, um profissional de saúde de caráter

generalista, que, integrado numa equipe multiprofissional de trabalho, esteja

qualificado a refletir e intervir nas diferentes áreas da Nutrição (Clínica, Saúde

Coletiva, Alimentação Institucional, Ensino, Pesquisa, Tecnologia, Processamento e

Controle de Qualidade de Alimentos, entre outras), com percepção crítica da

realidade humana, das transformações sociais, científicas e tecnológicas e suas

relações com a ciência da Nutrição.

3.2.Objetivos Específicos

São objetivos específicos do Curso de Nutrição:

Aplicar conhecimentos sobre a constituição e propriedades dos alimentos e

seu aproveitamento no organismo humano;

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Interferir para melhoria do estado nutricional da clientela (sadia e/ou

enferma);

Planejar, organizar, gerenciar e avaliar serviços de alimentação e nutrição e

programas voltados às melhorias das condições nutricionais de populações;

Desenvolver e aplicar técnicas de ensino em sua área de atuação, iniciando

em pesquisas através de programas de iniciação científica;

Aplicar conhecimentos sobre mecanismos sócio-culturais e econômicos que

influenciam na disponibilidade, acesso e aquisição de alimentos pela população em

geral;

Atuar nos programas de educação e vigilância nutricional, alimentar e de

saúde local, regional e nacional;

Atuar em equipes multiprofissionais destinadas a planejar, coordenar,

supervisionar, implementar, executar e avaliar atividades relacionadas com a

alimentação e nutrição.

4. PERFIL DO EGRESSO

O Curso capacitará o Nutricionista, com formação generalista, humanista e

crítica, para atuar, visando à segurança alimentar e a atenção dietética, em todas as

áreas do conhecimento em que a alimentação e a nutrição se apresentem

fundamentais para a promoção, manutenção e recuperação da saúde e para a

prevenção de doenças de indivíduos ou grupos populacionais, contribuindo para a

melhoria da qualidade de vida, pautado em princípios éticos, com reflexão sobre a

realidade econômica, política, social e cultural baseadas nos princípios instituídos

pelas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Nutrição.

4.1. Competências e Habilidades

O Curso de Nutrição deve propiciar ao educando os conhecimentos

requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais, na

área de atuação profissional do Nutricionista:

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Atenção à saúde: os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito profissional,

devem estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e

reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo. Cada profissional

deve assegurar que sua prática seja realizada de forma integrada e contínua com

as demais instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de pensar criticamente,

de analisar os problemas da sociedade e de procurar soluções para os mesmos.

Os profissionais devem realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de

qualidade e dos princípios da ética/bioética, tendo em conta que a

responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim,

com a resolução do problema de saúde, tanto em nível individual como coletivo;

Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais de saúde deve estar

fundamentado na capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado,

eficácia e custo-efetividade, da força de trabalho, de medicamentos, de

equipamentos, de procedimentos e de práticas. Para este fim, os mesmos devem

possuir competências e habilidades para avaliar, sistematizar e decidir as

condutas mais adequadas, baseadas em evidências científicas;

Comunicação: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e devem manter

a confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação com outros

profissionais de saúde e o público em geral. A comunicação envolve

comunicação verbal, não-verbal e habilidades de escrita e leitura; o domínio de,

pelo menos, uma língua estrangeira e de tecnologias de comunicação e

informação;

Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de saúde

deverão estar aptos a assumir posições de liderança, sempre tendo em vista o

bem-estar da comunidade. A liderança envolve compromisso, responsabilidade,

empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de

forma efetiva e eficaz;

Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a tomar

iniciativa, fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, dos

recursos físicos e materiais e de informação, da mesma forma que devem estar

aptos a ser empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças na equipe

de saúde;

Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender

continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática. Desta forma, os

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profissionais de saúde devem aprender a aprender e ter responsabilidade e

compromisso com a sua educação e o treinamento/estágios das futuras gerações

de profissionais, mas proporcionando condições para que haja benefício mútuo

entre os futuros profissionais e os profissionais dos serviços, inclusive

estimulando e desenvolvendo a mobilidade acadêmico/profissional, a formação e

a cooperação através de redes nacionais e internacionais.

Ao longo do Curso, serão desenvolvidas ações didático-pedagógicas com o

objetivo de dotar o Nutricionista dos conhecimentos requeridos para o exercício das

seguintes competências e habilidades específicas:

Aplicar conhecimentos sobre a composição, propriedades e transformações

dos alimentos e seu aproveitamento pelo organismo humano, na atenção

dietética;

Contribuir para promover, manter e ou recuperar o estado nutricional de

indivíduos e grupos populacionais;

Desenvolver e aplicar métodos e técnicas de ensino em sua área de atuação;

Atuar em políticas e programas de educação, segurança e vigilância

nutricional, alimentar e sanitária, visando à promoção da saúde em âmbito

local, regional e nacional;

Atuar na formulação e execução de programas de educação nutricional; de

vigilância nutricional, alimentar e sanitária;

Atuar em equipes multiprofissionais de saúde e de terapia nutricional;

Avaliar, diagnosticar e acompanhar o estado nutricional; planejar, prescrever,

analisar, supervisionar e avaliar dietas e suplementos dietéticos para

indivíduos sadios e enfermos;

Planejar, gerenciar e avaliar unidades de alimentação e nutrição, visando a

manutenção e ou melhoria das condições de saúde de coletividades sadias e

enfermas;

Realizar diagnósticos e intervenções na área de alimentação e nutrição,

considerando a influência sócio-cultural e econômica que determina a

disponibilidade, consumo e utilização biológica dos alimentos pelo indivíduo e

pela população;

Atuar em equipes multiprofissionais destinadas a planejar, coordenar,

supervisionar, implementar, executar e avaliar atividades na área de

alimentação e nutrição e de saúde;

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Reconhecer a saúde como direito e atuar de forma a garantir a integralidade

da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e

serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada

caso em todos os níveis de complexidade do sistema;

Desenvolver atividades de auditoria, assessoria, consultoria na área de

alimentação e nutrição;

Atuar em marketing de alimentação e nutrição;

Exercer controle de qualidade dos alimentos em sua área de competência;

Desenvolver e avaliar novas fórmulas ou produtos alimentares visando sua

utilização na alimentação humana;

Integrar grupos de pesquisa na área de alimentação e nutrição;

Investigar e aplicar conhecimentos com visão holística do ser humano

integrando equipes multiprofissionais.

A formação do Nutricionista contemplará as necessidades sociais da saúde,

com ênfase no Sistema Único de Saúde (SUS).

5. DIRETRIZES POLÍTICAS DO PROJETO DO CURSO DE NUTRIÇÃO

Para o cumprimento da missão, objetivos e perfil do profissional desejado, do

Curso de Nutrição, considera-se como essenciais algumas diretrizes políticas que

sustentam todo o processo de construção, realização e avaliação curriculares, bem

como, as atividades de pesquisa, extensão, iniciação científica e qualificação

docente.

Assim, no cotidiano das atividades teórico-práticas do curso, buscar-se-

incessantemente a compreensão da ciência da nutrição enquanto uma ciência social

que nasce com o homem e avança com ele. A ciência da nutrição pode, portanto,

possibilitar ao homem o alcance de suas metas prioritárias como cidadão e

profissional que se identifica através do sistema de valores, crenças e instrumentos

de trabalho que o capacitam para a percepção dos fenômenos sociais,

diagnosticando e buscando soluções para os mesmos.

Para cumprimento de suas funções o curso destaca algumas diretrizes

políticas que devem ser entendidas de modo articulado:

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Elaboração curricular participante buscando o equilíbrio na formação de

nutricionistas competentes, para participarem efetivamente do processo de

desenvolvimento social, cultural, e da saúde do país, conquistando

racionalmente o espaço regional, sem perder de vista a integração nacional e

internacional, as relações de produção e as relações sociais;

Concepção do ensino e aprendizagem da nutrição como prioridade do curso,

uma vez que pretende fornecer ao aluno uma base sólida de conhecimentos

científicos, técnicos e humanísticos, objetivando a construção da consciência

social e profissional como elementos essenciais da cidadania;

Prioridade para a realidade local nas suas atividades de ensino, pesquisa e

extensão, considerando as questões referentes à sociedade;

Busca da inter-relação entre a dinâmica do curso e o cotidiano local, enquanto

indicador do estreitamento das relações curso/sociedade;

Coordenação, sistematização e orientação das práticas curriculares e

extracurriculares, buscando assegurar a integração do currículo, como

possibilidade e delimitação do perfil do profissional desejado;

Construção qualitativa de um quadro docente com ampla experiência

acadêmica e profissional para mediar o desenvolvimento qualitativo dos

alunos;

Adoção em todas as instâncias da metodologia do planejamento participativo,

como elemento favorecedor da tomada de decisões;

Proposição e prática de um sistema de avaliação diagnóstica e processual

para o curso, tendo em vista o levantamento dos dados relevantes da

realidade e como possibilidade de melhoria qualitativa das atividades

acadêmicas.

6. CONCEPÇÃO DO CURSO

A concepção do Curso de Nutrição nasceu a partir da escassez de

profissionais qualificados nas diversas áreas de atuação do nutricionista. A

concepção das inter-relações entre as doenças e a alimentação, o crescente

investimento industrial e turístico e a necessidade em serviços de assistência social

norteiam a grande demanda de nutricionistas na nossa sociedade.

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A FACEMA oferecerá uma sólida capacitação para a atuação profissional em

um mercado competitivo, com diversificadas oportunidades de trabalho, com uma

abordagem metodológica interdisciplinar e pluralista; trabalhará com conteúdos de

forma articulada a procedimentos didáticos adequados, valorizando a relação

professor-aluno as características e potencialidades de cada estudante.

Por meio do estímulo a criatividade, a ética e a solidariedade na construção e

no exercício da cidadania, o estudante de nutrição da FACEMA terá uma formação

critica e reflexiva, o que o tornará sensível e capaz de atuar junto aos problemas e

perspectivas do mundo contemporâneo.

Nesse sentido, o projeto pedagógico contribui de modo significativo para

elevação dos padrões de desempenho do futuro profissional, coerente com a

realidade social na qual este está inserido, valorizando as relações pessoais e

profissionais.

Dessa forma, o profissional irá adquirir uma sólida formação humanística que

lhe assegurará condições de compreender a complexidade do sistema social do qual

fará parte como profissional e cidadão, contribuindo para a evolução do processo de

civilização da humanidade.

Para o cumprimento da missão, objetivos e perfil do profissional desejado, do

Curso de Nutrição, considera-se como essenciais algumas diretrizes políticas que

sustentarão todo o processo de construção, realização e avaliação curriculares, bem

como, as atividades de pesquisa, extensão, iniciação científica e qualificação

docente.

Assim, no cotidiano das atividades teórico-práticas do curso, buscar-se-á

incessantemente a compreensão da ciência da nutrição enquanto uma ciência social

que nasce com o homem e avança com ele. A ciência da nutrição pode, portanto,

possibilitar ao homem o alcance de suas metas prioritárias como cidadão e

profissional que se identifica através do sistema de valores, crenças e instrumentos

de trabalho que o capacitam para a percepção dos fenômenos sociais,

diagnosticando e buscando soluções para os mesmos.

Embasado em um projeto pedagógico coerente, que acompanha as

perspectivas profissionais modernas, o curso estimula a formação reflexiva, social e

cientifica do homem, direcionada às necessidades sociais e ao mercado de trabalho

regional, nacional e internacional. Para atingir tal propósito, o currículo proporciona

ao aluno fundamentação social, científica e metodológica da Nutrição, assegurando

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uma sólida formação (geral, humanística e profissional), preparando-os para atuarem

em cenários diversos, desde os mais precários, frente às inegáveis e frustrantes

condições sócio-econômicas de nossa região, até os mais sofisticados, com a

utilização da tecnologia moderna e apoio da informática.

O Curso de Nutrição tem como principal fundamento a abordagem das

diversas áreas de atuação do profissional dotando o egresso de conhecimento

acerca das áreas de coletividade sadia, coletividade enferma, tecnologia de

alimentos, saúde pública e social. O aluno será capaz de avaliar nutricionalmente,

aplicar as leis da alimentação e fundamentos da ciência dos alimentos na prevenção

e recuperação da saúde, será também capaz de desenvolver projetos de

alimentação a nível social e coletivo, além de obter fundamentos para administrar

unidades de alimentação frente ao conhecimento de gestão contemplados pelo

Curso.

As atividades de extensão serão operacionalizadas por meio de vivências de

caráter eminentemente assistenciais e formativas, voltadas para a necessidade da

comunidade.

Enfim, diante de um mundo competitivo e globalizado a FACEMA capacitará o

profissional para gerir seu próprio negócio e sua carreira profissional e apto a

estabelecer relações de trabalho e captar novos clientes e, ainda, ter visão ampla da

Nutrição, que lhe permitirá descobrir e percorrer seus próprios caminhos, tendo como

alvo a realização pessoal, o sucesso profissional e acima de tudo a busca da

qualidade de vida para toda a comunidade.

6.1. Articulação do PPC com o PPI e com o PDI

Quando da concepção e estruturação do Projeto Pedagógico do Curso de

Nutrição já se prenunciou a necessidade de contemplar formal e objetivamente sua

articulação com as macro-políticas preconizadas no Projeto Pedagógico Institucional

(PPI), em estreita relação com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), haja

vista que o PPC deve refletir princípios e diretrizes daqueles instrumentos. Nesse

sentido, o Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição estruturou suas políticas de

ensino fundamentadas pela coerência relacional com o PPI, quanto aos referenciais

teórico-metodológicos, seus princípios, diretrizes, abordagens, estratégias e ações.

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O projeto do Curso de Nutrição estimula a participação dos alunos com um

papel ativo na sociedade, levando ás comunidades os serviços que priorizem não só

o atendimento no nível terciário de saúde, mas também, no nível primário, inserindo

a FACEMA nas comunidades da região onde se localiza. O currículo do Curso de

Nutrição contempla de forma objetiva o papel da IES em formar recursos humanos

na área de Nutrição, aptos para a inserção em setores profissionais e para

participação no desenvolvimento na sociedade brasileira, promovendo ações para

sua formação continuada. O projeto pedagógico do curso contempla nesse contexto:

Elaboração curricular participante buscando o equilíbrio na formação de

profissionais competentes, para participarem efetivamente do processo de

desenvolvimento social, cultural, e da saúde do país, conquistando racionalmente o

espaço regional, sem perder de vista a integração nacional e internacional, as

relações de produção e as relações sociais;

Concepção do ensino e aprendizagem da nutrição como prioridade do curso,

uma vez que pretende fornecer ao aluno uma base sólida de conhecimentos

científicos, técnicos e humanísticos, objetivando a construção da consciência social e

profissional como elementos essenciais da cidadania;

Prioridade para a realidade local nas suas atividades de ensino, pesquisa e

extensão, considerando as questões referentes à sociedade;

Busca da inter-relação entre a dinâmica do curso e o cotidiano local, enquanto

indicador do estreitamento das relações curso/sociedade;

DADOS GERAIS

Denominação: Curso de Bacharelado em Nutrição

Total de vagas anuais: 200 alunos (100 diurno e 100 noturno)

Número de alunos por turma:

Nº alunos em aula teórica: 50 alunos por sala

Nº alunos em aula prática: 25 por aula prática

Turnos : Diurno e Noturno

Regime de matrícula: Semestral

Integralização da carga horária do curso: limite mínimo e máximo:

Será integralizado no mínimo em 8 semestres letivos e no máximo em 12 semestres letivos

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7. ESTRUTURA PEDAGÓGICA

7.1. Organização Curricular

O currículo do Curso de Nutrição abrange uma seqüência de disciplinas e

atividades ordenadas semestralmente em uma seriação considerada adequada para

o encadeamento lógico de conteúdos e atividades.

O currículo do Curso inclui as disciplinas que representam o desdobramento

dos conteúdos inseridos nas diretrizes curriculares nacionais para os cursos de

graduação em Nutrição e outras julgadas necessárias à boa formação do alunado.

O currículo do curso abrange uma seqüência de disciplinas e atividades

ordenadas em uma seriação adequada aos seguintes componentes:

o Ciências Básicas

o Ciências da alimentação

o Nutrição clínica

o Nutrição Social

o Experiência Prática.

O curso desenvolve estratégias para proporcionar ao nutricionista a

integração educacional na formação dos estudantes de nutrição com outras

profissões, adaptando a Assistência Nutricional, como base principal dos programas

de educação permanente.

Os conteúdos e o desenvolvimento dos planos de estudo serão

desenvolvidos e revisados continuamente para que estejam de acordo com o

conceito da Assistência Nutricional.

Os programas serão orientados para ressaltar a importância dos serviços

nutricionais no desenvolvimento da infra-estrutura dos serviços sanitários e de

alimentação e nutrição, na atenção aos problemas de grupos vulneráveis da

população e reconhecimento do alimento como componente de grande influência

sobre a organização dos sistemas de saúde.

7.2. Coerência do Currículo com os Objetivos do Curso

A coerência do currículo com os objetivos gerais e específicos do Curso de

Nutrição da FACEMA é estabelecida através da organização curricular e

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metodológica. A dinâmica do currículo permite ao aluno, desde os primeiros períodos

do curso, desenvolver aprendizado complementar através de eventos oferecidos

pela IES, palestras, estágios, monitorias, visitas técnicas, seminários entre outras. A

estrutura curricular permite integração e inter-relação de conteúdos abordados nas

disciplinas básicas e profissionalizantes, possibilitando a consolidação dos

conhecimentos e progressiva autonomia intelectual do acadêmico, bem como o

desenvolvimento das habilidades e competências exigidas para o exercício da

Nutrição.

7.3. Coerência do Currículo com o Perfil do Egresso

Conforme a proposta apresentada no projeto pedagógico, o Curso de Nutrição

da FACEMA formará profissionais habilitados a exercer atividades no âmbito clínico,

social e coletivo. Para atender este propósito, foi elaborado um currículo que

contempla conhecimentos básicos na área de ciências biológicas, ciências sociais,

humanas e econômicas, ciências da nutrição e ciências dos alimentos. Entretanto,

não foi esquecida a formação generalista, humanística e critica do nutricionista,

conforme preconizado pelas diretrizes curriculares. Para isso, o currículo aborda

também, conhecimentos de economia, sociologia, psicologia, desenvolvendo o

caráter humanístico e de integralidade do ser humano, inclui também conhecimentos

de saúde púbica e educação nutricional, caracterizando a importância do profissional

de nutrição no âmbito de desenvolvimento social e econômico da região, e por fim

inclui conhecimentos de gestão, ciências da nutrição clínica e coletiva garantindo, a

empregabilidade dos egressos que é uma das preocupações da FACEMA.

7.4. Coerência do Currículo face às Diretrizes Curriculares Nacionais

O Curso de Nutrição mantém uma estrutura curricular que visa cumprir

com todos os pré-requisitos da legislação vigente. As disciplinas dos primeiro e

segundo períodos são voltadas para a formação básica do aluno, tais como;

Química, Anatomia Humana, Citologia e Embriologia e Genética e Ciências Sociais.

Além de outras apresentadas na estrutura curricular. Os períodos subseqüentes

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aprofundam os conhecimentos básicos e introduzem as disciplinas específicas da

Gestão de Unidades de Alimentação e Nutrição, Terapia Nutricional, Suporte

Avançado em Nutrição. Além disso, os Estágios Extra-Curriculares e outras

atividades complementares são incentivadas desde o início do curso, objetivando a

construção gradativa das competências e habilidades inerentes ao perfil profissional

de Nutrição proposto nas Diretrizes Curriculares.

Como podemos observar, todas as disciplinas têm razões específicas para

estarem no período correspondente e com carga horária adequada. Em

complementação a este perfil profissional, o acadêmico deverá cursar a disciplina

Metodologia do trabalho e da pesquisa cientifica, bioestatistica que vai contribuir para

o desenvolvimento do TCC (Trabalho de Conclusão de Curso).

Os conteúdos essenciais para o Curso de Nutrição foram relacionados com

todo o processo saúde doença do cidadão, da família e da comunidade, integrado á

realidade epidemiológica e profissional, proporcionando a integralidade das ações do

cuidar em Nutrição.

O quadro seguinte relaciona as disciplinas da matriz curricular do Curso de

Nutrição com o conteúdo exigido pelas diretrizes curriculares fixadas pela resolução

da Câmara de Educação Superior do CNE:

DIRETRIZES DISCIPLINAS

Ciências Biológicas e da Saúde

Anatomia Humana, Bioquímica, Biologia Celular e Molecular, Histologia e Embriologia, Fisiologia Humana, Patologia, Parasitologia, Microbiologia, Epidemiologia, Imunologia, Bioética, Bioestatistica.

Ciências Sociais, Humanas e econômicas.

Psicologia, Ética Profissional, Nutrição e Empreendedorismo, Políticas Publicas, Saúde e Sociedade, Antropologia, Metodologia do Trabalho e da Pesquisa Cientifica.

Ciências da alimentação e Nutrição

Avaliação Nutricional, Nutrição e Dietética , Terapia Nutricional I e II, Interação drogas nutrientes, Nutrição Experimental, Nutrição nos Ciclos da Vida, Gestão de Unidades de Alimentação e Nutrição, Suporte Nutricional Avançado, Nutrição e Atividade Física, Educação Nutricional, Nutrição e Saúde Publica, Nutrição e Metabolismo, Fisiopatologia da Nutrição.

Ciências dos alimentos

Bioquímica dos Alimentos, Microbiologia dos Alimentos, Técnica Dietética, Bromatologia, Tecnologia dos Alimentos, Higiene Controle e Legislação de Alimentos, Analise Sensorial, Métodos de Analise da Composição de Alimentos, Gastronomia.

19

Além disso, os Estágios Extra-Curriculares e atividades complementares

serão incentivadas após os alunos cursarem as disciplinas profissionalizantes,

objetivando a construção gradativa das competências e habilidades inerentes ao

perfil profissional de Nutrição proposto nas Diretrizes Curriculares. Como podemos

observar, todas as disciplinas têm razões específicas para estarem no ciclo

correspondente e com carga horária adequada.

7.5. CONTEÚDOS CURRICULARES

Segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em

Nutrição, os conteúdos essenciais para o Curso de Graduação em Nutrição devem

superar as fragmentações do processo de ensino e aprendizagem, abrindo novos

caminhos para a construção de conhecimentos como experiência concreta no

decorrer da formação profissional. Sustenta-se no tripé dos conhecimentos

constituídos pelos núcleos de fundamentação da formação profissional, quais sejam:

núcleo de fundamentos teórico-metodológicos da vida social, que compreende

um conjunto de fundamentos teórico-metodológicos e ético-políticos para conhecer o

ser social;

núcleo de fundamentos da formação sócio-histórica da sociedade brasileira, que

remete à compreensão das características históricas particulares que presidem a

sua formação e desenvolvimento urbano e rural, em suas diversidades regionais e

locais;

núcleo de fundamentos do trabalho profissional, que compreende os elementos

constitutivos da Nutrição como uma especialização do trabalho: sua trajetória

histórica, teórica, metodológica e técnica, os componentes éticos que envolvem o

exercício profissional, a pesquisa, o planejamento e a administração em Nutrição e o

estágio supervisionado.

Os núcleos englobam um conjunto de conhecimentos e habilidades que

se especifica em atividades acadêmicas, enquanto conhecimentos necessários à

formação profissional. Essas atividades, a serem definidas com o Núcleo Docente

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Estruturante - NDE, se desdobram em disciplinas, seminários temáticos,

oficinas/laboratórios, atividades complementares e outros componentes curriculares.

7.6. MATRIZ CURRICULAR

O modelo de currículo é o integrado que prevê a articulação, de forma

dinâmica, da teoria e prática, por meio da integração dos conteúdos e abordagem de

temas transversais como ética, cidadania, solidariedade, justiça social, inclusão e

exclusão social, ecologia, cultura e outros, tendo como eixo estruturante os objetivos,

o perfil do egresso e as competências gerais e específicas apresentados neste

Projeto Pedagógico. Esta modalidade curricular requer a adoção da metodologia

ativa e da problematização, do método ação-reflexão-ação e da abordagem

interdisciplinar.

Estes elementos curriculares estão coerentes com a concepção que

fundamenta a construção deste Projeto. Porém, registra-se que o alcance, na

plenitude, do currículo integrado, da metodologia da problematização e da

abordagem interdisciplinar requer trabalho acadêmico e administrativo do tipo

processual, democrático e coletivo, visando desconstruir a cultura pedagógica ainda

hegemônica nas Instituições de Educação Superior; montar as bases e definir as

estratégias para a integração inicial possível e evoluir na construção da integração,

problematização e interdisciplinaridade por meio de sucessivas aproximações com o

ideal preconizado na literatura.

Neste contexto, este Projeto propõe o modelo de currículo que organiza

atividades e experiências planejadas e orientadas de modo a possibilitar aos alunos

a construção da trajetória de sua profissionalização, permitindo que os mesmos

possam construir seu percurso de profissionalização com sólida formação geral,

além de estimular práticas de estudos independentes com vistas à progressiva

autonomia intelectual e profissional.

21

7.7. DIAGRAMAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR

1º SEMESTRE CH

Anatomia Humana 72

Biologia Celular e Molecular 54

Bioquímica 72

Introdução à Ciência da Nutrição 54

Histologia e Embriologia 72

Microbiologia 54

TOTAL 378

2º SEMESTRE

Antropologia 36

Bioquímica dos Alimentos 72

Fisiologia Humana 72

Metodologia do Trabalho e da Pesquisa Científica 54

Microbiologia de Alimentos 54

Técnica Dietética 90

TOTAL 378

3º SEMESTRE

Higiene, Controle e Legislação de Alimentos 72

Imunologia 54

Métodos de Análise da Composição de Alimentos 54

Nutrição e Dietética 72

Parasitologia 54

Patologia 54

Psicologia 54

TOTAL 414

4º SEMESTRE

Avaliação Nutricional 90

Bioética 36

Fisiopatologia da Nutrição 72

Gastronomia 36

Nutrição e Metabolismo 54

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Saúde e Sociedade 36

Tecnologia de Alimentos 90

TOTAL 414

5º SEMESTRE

Bioestatística 54

Epidemiologia 54

Ética Profissional 36

Interação, Droga e Nutrientes 54

Introdução à Administração 36

Nutrição Experimental 72

Nutrição nos Ciclos da Vida I 72

Políticas Públicas de Saúde 36

TOTAL 414

6º SEMESTRE

Análise Sensorial 54

Educação Nutricional 54

Gestão de Unidades de Alimentação e Nutrição 90

Nutrição nos Ciclos da Vida II 90

TCC I 36

Terapia Nutricional I 72

TOTAL 396

7º SEMESTRE

Terapia Nutricional II 72

Nutrição e Saúde Pública 72

TCC II 36

Estágio Supervisionado em Unidades de Alimentação e Nutrição

240

TOTAL 420

8º SEMESTRE

Empreendedorismo e Marketing 36

Nutrição e Atividade Física 54

Suporte Nutricional Avançado 36

Estágio Supervisionado em Nutrição Social 240

Estágio Supervisionado em Nutrição Clínica 240

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TOTAL 606

Atividades Complementares 180

CARGA HORÁRIA TOTAL 3600

DURAÇÃO TOTAL DO CURSO 8 semestres

QUADRO-RESUMO DA CARGA HORÁRIA: CH

DISCIPLINAS 2700

ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS 720

ATIVIDADES COMPLEMENTARES 180

CARGA HORÁRIA TOTAL 3600

8.8. EMENTÁRIOS E REFERÊNCIAS

1º SEMESTRE

ANATOMIA HUMANA Ementa: Introdução aos conceitos anatômicos, procurando fornecer aos alunos os meios necessários para a compreensão dos principais elementos constituintes dos sistemas orgânicos (ósteo-mio-articular, circulatório, respiratório, digestório, urogenital, nervoso, endócrino e tegumentar), enfatizando a necessidade do entendimento do organismo em seu funcionamento integrado, a partir do estudo das diversas estruturas do corpo humano. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HUTCHINGS, R. T.; LOGAN, B. M.; MCMINN, R. M. H. Compêndio de anatomia humana. São Paulo: Manole, 2000.

NETTER, F. H. Atlas de Anatomia Humana. Porto Alegre: Artmed, 2004.

YOKOCHI, C.; ROHEN, J. Anatomia Humana. São Paulo: Manole, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DANGELO, J. G; FATINI, C. A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 2ª edição, Rio de Janeiro: Atheneu, 2003.

DANGELO, J. G; FATTINI, C. A. Anatomia Humana Básica. 2ª edição, São Paulo: Atheneu, 2000.

BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR

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Ementa: Técnicas da Biologia Celular e Molecular. A Estrutura Celular. Citoesqueleto. Estrutura da Membrana Plasmática. Transporte através da Membrana Plasmática. Bioenergética e Metabolismo. Peroxissomos e Estresse Oxidativo. Necrose e Apoptose. O Núcleo e a Divisão Celular. Diferenciação Celular. A molécula do DNA. Tecnologia do DNA recombinante. Nutrição e o Genoma Humano. Aplicações dos Conhecimentos sobre Biologia Celular e Molecular na Área de Saúde. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: KARP, G. Biologia Celular e molecular: conceitos e experimentos. 1ª ed. São Paulo: Editora Manole.2005. ALBERTS, B. et. al. Fundamentos de Biologia Celular. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: COOPER, G. M.; A Célula: uma abordagem molecular. 2ª ed. Porto Alegre. Artmed Editora, 2001.

RINGO,J. Genética Básica Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. BIOQUÍMICA Ementa: Bioquímica dos carboidratos, lipídeos, proteínas, enzimas e ácidos nucléicos. Metabolismos: abordagem dos aspectos estruturais dos metabolismos celulares, mostrando as vias metabólicas e os processos de obtenção celular de energia metabólica e Tipos de Fermentação em alimentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LEHNINGER, A. L. Princípios de Bioquímica. 4ª edição, São Paulo: Sarvier, 2006.

CAMPBELL, M. K. Bioquímica. 3ª edição, Porto Alegre: ArtMed, 2006.

CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. Bioquímica ilustrada. 3ª edição, Porto Alegre: ArtMed, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

VOET, D. Fundamentos de Bioquímica. Porto Alegre: ArtMed, 2000.

LEHMAN, D. D.; SACKHEIM, G. I. Química e Bioquímica para Ciências Biomédicas. 8ª edição, São Paulo: Manole, 2001. INTRODUÇÃO À CIÊNCIA DA NUTRIÇÃO

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Ementa: Histórico da ciência da Nutrição. A formação de profissionais nutricionistas no contexto político-social. Prática do profissional nutricionista e suas áreas de atuação. Entidades de classe. Noções básicas sobre alimentação, nutrição e alimentação saudável. A ciência da Nutrição no contexto atual.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Conselho Federal de Nutricionista. Inserção profissional dos nutricionistas no Brasil. 2007. RESOLUÇÃO CFN N° 334/2004 Dispõe sobre o Código de Ética do Nutricionista e dá outras providências. RESOLUÇÃO CFN N° 380/2005 Dispõe sobre a definição das áreas de atuação do nutricionista e suas atribuições, estabelece parâmetros numéricos de referência, por área de atuação, e dá outras providências.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR VASCONCELOS, F.A.G. O nutricionista no Brasil: uma análise histórica. Rev. Nutr., v.15, n.2, p.127-138, 2002.

DUTRA-DE-OLIVEIRA, J.E; MARCHINI, J.S. Ciências Nutricionais. São Paulo: Sarvier, 2008. HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA HUMANA Ementa: Estudo morfofisiológico dos tecidos básicos do organismo: epitelial, conjuntivo propriamente dito, muscular e nervoso. Tecido conjuntivo: adiposo, cartilaginoso, ósseo e sangue. Microscopia com ênfase nas relações histofisiológicas dos sistemas circulatório, digestório, linfático, nervoso, endócrino, respiratório, urinário, reprodutor e tegumentar. Estudo da Embriologia geral. Anexos Embrionários. Embriologia tipos de ovos. Segmentação, mórula, blástula.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GLEREAN, A. Manual de Histologia. Rio de Janeiro: Atheneu, 2003.

STEVENS, ALAN & LOWE, James. Histologia Humana. 2ª edição, São Paulo: Manole, 2002.

MAIA, G. D. Embriologia humana. Atheneu, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BURKITT, H. G.; HEATH, J. W.; YOUNG, B. Histologia Funcional – Wheater. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

ZHANG, S. Atlas de Histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

26

MICROBIOLOGIA Ementa: Estudo dos microrganismos sob os aspectos morfológicos, funcionais e patológicos relacionados com a microbiologia e suas relações parasito-hospedeiro. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FUNKE, B. R.; CASE, C. L.; TORTORA, G.J. Microbiologia. 8ª edição, Porto Alegre: Artmed, 2005.

TRABULSI, L. R. Microbiologia. 4ª edição, Rio de Janeiro: Atheneu, 2004.

ROITT, I. M. Imunologia. 6ª edição, Rio de Janeiro: Atheneu, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: TERR, A. I.; STITES, D. P.; PARSLOW, T. G. Imunologia Médica. 10ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. BLACK, J. G. Microbiologia: fundamentos e perspectivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

2º SEMESTRE

ANTROPOLOGIA Ementa:Cultura e alimentação. Comida e sua relação com os sistemas simbólicos. A alimentação como um fato social. Práticas alimentares e novos padrões tradicionais e emergentes de consumo. O alimento e a construção social do corpo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LAPLATINE, F. Antropologia da Doença. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

LEVI-STRAUSS, C. O Cru e o Cozido: mitológicas I. São Paulo: Cosac Naify, 2004.

DURAND, G. A imaginação simbólica. São Paulo: Cultrix, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LEAL, O. F. Corpo e Significado. Porto Alegre: Edufrs, 2001. DA MATTA, R. O faz o Brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 2000.

BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS Ementa: Estudo dos principais componentes e propriedades físico-químicos, funcionais, nutricionais e tóxicos dos alimentos. Abordagem das alterações físicas, química e biológica destes constituintes e suas interações com agentes externos;

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sistemas enzimáticos importantes em alimentos e bioquímica dos minerais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOBBIO, F. O.; BOBBIO, P. Introducao a quimica de alimentos. 3ª edição, Sao Paulo: Varela, 2003. COULTATE, T. P. Alimentos: a quimica de seus componentes. 3ª edição, Porto Alegre: ArtMed, 2004. CAMPBELL, M. K. Bioquimica. 3ª edição, Porto Alegre: ArtMed, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

OETTERER, M.; SPOTO, M. H. F. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos. São Paulo-SP: Manole, 2006. VOLHARDT, K.; PETER.Quimica orgânica: estrutura e função. 4ª edição, Bookman, 2004. FISIOLOGIA HUMANA Ementa: Fisiologia dos sistemas cardiovascular, respiratório, renal e digestório. Função integradora e reguladora do sistema nervoso e endócrino sobre o organismo. Digestão e sua regulação. Comportamento alimentar. Obesidade e Inanição. Temperatura corporal. Fisiologia da gestação, feto, lactação. Influência dos nutrientes e do exercício no sistema cardiovascular.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GUYTON, A. C. Tratado de fisiologia médica. 10ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara, 2002.

DOUGLAS, C. R. Tratado de Fisiologia aplicada à nutrição. 5ª edição, São Paulo: Robe Editorial, 2002.

SILVERTHORN, D. U. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. Barueri: Manole, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: RYAN, J. P.; TUMA, R. F. Fisiologia. 9ª edição, São Paulo: Manole, 2000.

DOUGLAS, C. R. Tratado de fisiologia: aplicada as ciências medicas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. METODOLOGIA DO TRABALHO E DA PESQUISA CIENTIFICA Ementa: Conhecimento e metodologia científica: conceituação, características e etapas. A pesquisa como prática científica. As fases de um trabalho de investigação. Etapas de um planejamento de pesquisa: seleção do tema e levantamento

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bibliográfico; justificativa, hipótese e objetivos; material e métodos. Redação de documento técnico e científico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CARVALHO, M. M. de. Metodologia Científica: fundamentos e técnicas. Campinas: Papirus, 2005.

LAKATOS, E.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 6ª edição, São Paulo: Atlas, 2009.

JUCA, M. Metodologia da pesquisa em saúde. Maceió: Edufal, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LUCKESI, C. et al. Fazer universidade: uma proposta metodológica. 13ª edição, São Paulo: Cortez, 2003.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22ª edição, São Paulo: Cortez, 2002.

MICROBIOLOGIA DOS ALIMENTOS Ementa: Introdução à microbiologia dos alimentos. A ecologia microbiana dos alimentos. A contaminação dos alimentos. Fatores que condicionam a presença e multiplicação dos microrganismos. A deterioração dos alimentos. Intoxicações e infecções de origem alimentar. Controle microbiológico de alimentos. Produção de alimentos por fermentação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FRANCO, B. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. Rio de Janeiro: Atheneu, 2005.

TRABULSI, L. R. Microbiologia. 4ª edição, Rio de Janeiro: Atheneu, 2004.

GERMANO, L. P. M. Higiene e vigilância sanitária dos alimentos. 2ª edição, São Paulo: Varela, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FORSYTHE, S. J. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre: Artmed, 2002. MIMS, C.; PLAYFAIR, J.; ROITT, I. Microbiologia médica. São Paulo: Manole, 2000. TÉCNICA DIETÉTICA Ementa: Conceito e objetivos. Alimentos: conceito, classificação, características. Grupos de alimentos. Valor nutritivo, caracteres organolépticos, objetivos e fases gerais de preparo de alimentos. Seleção, qualificação e listagem de alimentos. Aquisição, conservação e custo de alimentos. Terminologia, pesos e medidas

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equivalentes. Preparações de alimentos de origem animal e vegetal e sua utilização em dietas normais. Cocção, processos e métodos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ORNELLAS, L. H. Técnica dietética, seleção e preparo de alimentos. 7ª edição, Rio de Janeiro: Atheneu, 2001.

PHILIPPI, S. T. Nutrição e técnica dietética. 2ª edição, São Paulo: Manole, 2006.

CAMARGO, E. B. Tecnica dietética: seleção e preparo de alimentos – manual de laboratorio. Rio de Janeiro: Atheneu, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: TEICHMAM, I. Tecnologia culinária. Educs, 2003.

PINHEIRO, A. V. et al. Tabela para avaliação de consumo alimentar em medidas caseiras. 5ª edição, São Paulo: Atheneu, 2005.

3º SEMESTRE

HIGIENE CONTROLE E LEGISLAÇÃO DE ALIMENTOS Ementa: Aspectos microbiológicos relevantes em higiene alimentar. Qualidade higiênica sanitária. Microrganismos indicadores e patogênicos de importância em alimentos. Legislação alimentar. Inspeção sanitária. Controle de qualidade de alimentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SILVA Jr, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em alimentos. 6. ed. São Paulo: Varela, 2005. GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. São Paulo: Varela, 2003. RIEGEL, G. Controle sanitário dos alimentos. 3ª edição, São Paulo: Atheneu, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FORSYTHE, S. J. Microbiologia da segurança alimentar. São Paulo: Artmed, 2002. FIGUEIREDO, R. M. DVA: guia para evitar DVA. Doenças veiculadas por alimentos. São Paulo: Manole, 2002. IMUNOLOGIA Ementa: Imunidade inata, celular e humoral. Complemento; Reposta imunológica primária e secundária. Imunidade e infecções. Avaliação longitudinal imunológica.

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Mecanismos de resistência imunológica do organismo às infecções por vírus e bactérias patogênicas; Alergias a alimentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ABBAS, A. K.; LICHTMANN, A. H. Imunologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

ROITT, I. M.; BROSTOFF, J.; MALE, D. Imunologia. São Paulo: Manole, 2003. ROITT, I. M. Fundamentos da imunologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PEAKMAN, M.; VERGANI, D. Imunologia: básica e clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. ANTUNES, L. J. Imunologia Básica. São Paulo: Atheneu, MÉTODOS DE ANÁLISE DA COMPOSIÇÃO DE ALIMENTOS Ementa: Amostragem e preparo de amostra em análise de alimentos. Determinação da composição centesimal e valor nutritivo. Determinação de carboidratos. Alimentos lipídios de origem vegetal e animal. Alimentos protéicos. Bebidas. Legislação de alimentos e rotulagem. Noções de cromatografia, espectroscopia e espectrofotometria em análise de alimentos. Critérios de interpretação de laudos bromatológicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SALINAS, R. D. Alimentos e nutrição: introdução a bromatologia. 3ª edição,

Porto Alegre: ArtMed, 2002.

HARRIS, D. C. Analise química quantitativa. 6ª edição, Rio de Janeiro: LTC, 2005.

BACCAN, N. Química analítica quantitativa elementar. 3ª edição, Campinas:

UNICAMP, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BOBBIO, F. O.; BOBBIO, F. Introdução a química de alimentos. 3ª edição, São Paulo: Varela, 2003. FRANCO, G. Tabela de composição química dos alimentos. 9ª edição, São Paulo: Atheneu, 2004. NUTRICÃO E DIETÉTICA Ementa: Técnica de planejamento, estruturação e controle de cardápios. Padronização quantitativa de preparações. Análise da relação custo/valor nutricional dos alimentos e controle de custo na alimentação. Os tipos mais usuais de planejamento: convencional, básico e opcional. Cardápios cotidianos e formais.

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Planejamento, execução e avaliação de cardápios. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SILVA, S. M. C. S da; BERNARDES, S. M. Cardápio: guia prático para a elaboração. São Paulo: Atheneu, 2004. TEICHMAM, I. Tecnologia culinária. Editora. Educs, 2003. LOPEZ, F. A.; BRASIL, A. L. D. Nutrição e dietética em clínica pediátrica. São Paulo: Atheneu, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FRANCO, G. Tabela de composição química dos alimentos. 9ª edição, São Paulo: Atheneu, 2004. ORNELLAS, L. H. Técnica dietética, seleção e preparo de alimentos. Rio de Janeiro: Atheneu, 2001. PARASITOLOGIA Ementa: Estudo da sistemática, morfologia, biologia (transmissão), epidemiologia e profilaxia das doenças parasitárias, de sangue e tecidos, incluindo artrópodes de interesse médico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: NEVES, D. P.; LINARDI, P. M.; MELO, A. L.; GENARO, O. Parasitologia humana. 10ª edição, Rio de Janeiro: Atheneu, 2004. REY, L. Bases da parasitologia médica. 2ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; POBER, J. S. Imunologia celular e molecular. 4ª edição, Rio de Janeiro: Revinter, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CIMERMAN, B. Atlas de parasitologia. Rio de Janeiro: Atheneu, 2002. CIMERMAN, B. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. 2ª edição, Rio de Janeiro: Atheneu, 2002. PATOLOGIA Ementa: Conceito de saúde e doença. Lesão e morte celular. Inflamação e resposta imune. Imunodeficiência. Tipos de agressores (biológicos, físicos e químicos). Cicatrização e reparo. Doenças da nutrição e metabolismo. Noções gerais de oncogênese e de teratogênese. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ROBBINS, C. Fundamentos de patologia estrutural e funcional. 7ª edição, Rio de

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Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

LOWE, J.; STEVENS, A. Patologia. 2ª edição, São Paulo: Manole, 2002.

FRANCO, M.; MONTENEGRO, M. R. Patologia processos gerais. Rio de Janeiro: Atheneu, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BOGLIOLO, L. Patologia. 6ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. ZOLLNER. Patologia geral e prática. São Paulo: Ernesto Reichmann, 2000. PSICOLOGIA Ementa: Fatores sociais e princípios básicos do comportamento. Estudo da personalidade, noção de normal e patológico e consequentemente o processo saúde-doença, enfocando distúrbios alimentares. Relação da psicologia com o campo da saúde enfatizando a área da nutrição. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: JASPERS, K. Psicologia geral. 8ª edição, Rio de Janeiro: Atheneu, 2003. ANGERAMI, V. A. A Psicologia no hospital. São Paulo: Tompson, 2003. DAVIDOFF, L. L. Introdução à psicologia. 3ª edição, São Paulo: McGraw-Hill, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BOCK, A. et al. Psicologia: uma introdução ao estudo da psicologia. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2000. JEAMMENT. Psicologia médica. Rio de Janeiro: Atheneu, 2000.

4ºSEMESTRE

AVALIACAO NUTRICIONAL Ementa:Tipos e métodos de avaliação nutricional. Métodos diretos e indiretos de avaliação do estado nutricional de indivíduos e grupos populacionais, sadios e enfermos. Inquéritos nutricionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FISBERG, R. M. et al. Inquéritos alimentares-métodos e bases científicos. São Paulo: Manole, 2005. HEYWARD, V. H; STOLARCZYK. Avaliação da composição corporal aplicada. São Paulo: Manole, 2000.

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DUARTE, A. C. Avaliacao nutricional. Rio de Janeiro: Atheneu, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GUEDES, F. A. V. Avaliação nutricional de coletividades. Santa Catarina: Edufsc, 2008.

MATSUDO, S. M. M. Avaliação do Idoso - Física e Funcional. 2ª edição, Metha, 2005.

BIOÉTICA Ementa:História, princípios e legislacão. Bioética do cotidiano e de fronteira. A bioética no exercício. Pesquisa científica. A dignidade humana.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

URBAN, C. A. Bioética clínica. Rio de Janeiro: Revinter, 2003.

PESSINI, L. Problemas atuais de bioética. 6ª edição, São Paulo: Loyola, 2002.

CLOTET, J. Sobre bioética e Robert M. Veatch: textos. Porto Alegre: Edipucrs, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

PESSINI, L. Fundamentos de bioética. São Paulo: Paulus, 2002.

PRUDENTE, M. G. Bioetica: conceitos fundamentais. Porto alegre, 2000.

FISIOPATOLOGIA DA NUTRIÇÃO Ementa: Características fisiopatológicos das enfermidades: endócrinas e metabólicas; do aparelho digestivo e glândulas anexas; renais, cardiovasculares e pulmonares; neurológicas e psiquiátricas. Queimaduras. Traumatismos. Neoplasias. AIDS. Alergia alimentar e distúrbios alimentares. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LINPPICOT, T. Manual de fisiopatologia. Roca, 2008. SHILS, M. E.; OLSON, J. A.; ROSS, A. C. Tratado de nutrição moderna na saúde e na doença. 10ª edição. São Paulo: Manole, 2009. WAITZBERG, D. L. Nutrição, dieta e câncer. São Paulo: Atheneu. São Paulo, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CARPENTER, C. C. J. CECIL: medicina interna básica. 5ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. MAHAN, L. Kathyleen. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª edição, São

34

Paulo: Roca, 2005. GASTRONOMIA Ementa: A história da gastronomia. Gastronomia universal. Termos aplicados à gastronomia. Planejamento e execução de cardápios. Hotelaria. Gastronomia hospitalar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LEAL, L. M. S. A historia da gastronomia. SENAC, 2005. FREIXAS, D. Gastronomia do brasil e no mundo. São Paulo: SENAC, 2009. SLOAN, D. Gastronomia restaurantes e comportamento do consumidor. SENAC, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PROSPERO, E. Gastronomia, saber e cozer. FEALQ, 2004. ARAÚJO, W. M. C. et al. Da Alimentação à Gastronomia. Brasília: Ed. Universidade de Brasília, 2005. NUTRIÇÃO E METABOLISMO Ementa: Funções, fontes e características dos nutrientes: proteínas, carboidratos, lipídios, vitaminas, minerais e água. Leis da Alimentação. Conhecimento quanto a planejamento, cálculo e análise de dietas. Índices para avaliar a qualidade da dieta. Interpretação e uso das recomendações dietéticas. Grupos Básicos da Alimentação. Tabelas de composição dos alimentos. Hábitos alimentares regionais, culturais e religiosos. Dietas alternativas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CUPARI, L. Guias de Medicina ambulatorial e hospitalar UNIFESP/Escola Paulista de Medicina. Nutrição clínica no adulto. São Paulo: Manole, 2006. MAHAN, L. K; ESCOTT STUMP, S. Alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª edição, São Paulo: ROCCA, 2005. SHILS, M. E; OLSON, J. A. Tratado de nutrição moderna na saúde e na doença. 9ª edição, São Paulo: Manole, 2003 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: TIRAPEGUI, J. Nutrição – Fundamentos e aspectos atuais. Rio de Janeiro: Atheneu, 2000. PINHEIRO, A. B. V. et al. Tabela para avaliação de consumo alimentar em medidas caseiras. 5ª edição, São Paulo: Atheneu, 2005.

35

SAÚDE E SOCIEDADE Ementa: Determinantes sociais no processo saúde e doença. Instituição social, controle social, processos sociais e mudanças sociais. Saúde e Cidadania. Humanização na saúde. Meio Ambiente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

COSTA, C. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 3ª edição, São Paulo: Moderna, 2006.

DIAS, R. Fundamentos de sociologia geral. 2ª edição, Campinas: Alinea, 2000. VILA NOVA, S. Introdução a sociologia. 5ª edição, São Paulo: Atlas, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

VASCONCELOS, E M. Educação popular e a atenção a saúde da família. 2ª edição, São Paulo: Hucitec, 2001.

CAMPOS, G W de S (Org.). Tratado de saúde coletiva. São Paulo: Fiocruz, 2006. TECNOLOGIA DE ALIMENTOS Ementa: Conceituação da tecnologia de alimentos - industrialização dos alimentos. Processos de preservação aplicados aos diversos grupos de alimentos e seus efeitos sob os aspectos nutricionais, organoléptico e microbiológico. Mecanismo de ação dos aditivos utilizados em alimentos. Processamento de alimentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FELLOWS, J. P. Tecnologia do processamento de alimentos: principios e pratica. Artmed, 2006. ORDONEZ, J. Tecnologia de Alimentos. Artmed, vol. 1 e 2, 2004. SILVA, J.A. Tópicos da tecnologia de alimentos. São Paulo: Varela, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GAVA, A. Princípios de tecnologia de alimentos. 3ª edição, São Paulo: Nobel, 2002. EVANGELISTA, J. Tecnologia dos alimentos. Rio de Janeiro: Atheneu, 2001.

5ºSEMESTRE

BIOESTATÍSTICA Ementa: Noções de amostragem. Apuração de dados amostrais. Estatísticas. Distribuição de probabilidade. Amostragem. Estimação. Testes de hipóteses.

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Correlação e regressão linear. Estatísticas vitais. Tabelas de sobrevivência. Associação e contingência em problemas da área biomédica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: JEKEL, J. F.; ELMORE, J. G.; KATZ, D. L. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. Porto Alegre: Artmed, 2005. TRIOLA, Mario F. Introdução a estatística. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. CALLEGARI-JACQUES, S. M. Bioestatistica: princípios e aplicações. Porto alegre: Artmed, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DOWNING, D.; CLARK, J. Estatística aplicada: um modo fácil de dominar os conceitos básicos. 2ª edição, São Paulo: Saraiva, 2002. MORETTIN, P. A.; BUSSAB, W. O. Estatística básica. São Paulo: Saraiva, 2002. EPIDEMIOLOGIA Ementa: Significação e alcance da epidemiologia: conceito, definição, objetivos, conceito histórico e aplicação da epidemiologia. Métodos e principais medidas epidemiológicas. Epidemiologia e prevenção: História Natural da Doença e níveis de prevenção. Causalidade. Tipos de estudo epidemiológicos. Indicadores de saúde: definição e uso. Epidemiologia das doenças crônicas, infecciosas e carenciais. Vigilância epidemiológica. Vigilância Alimentar e Nutricional. Epidemiologia e Meio Ambiente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. 8ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. MEDRONHO, R. A. Epidemiologia. Rio de Janeiro: Atheneu, 2008. LOTUFO, P.; BENSENOR, I. Epidemiologia: abordagem prática. Sarvier, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ROUQUAYROL, M. Z. Epidemiologia e saúde. 6ª edição, Rio de Janeiro: Medsi, 2003. ALMEIDA FILHO, N.; ROUQUAYROL, M. Z. Introdução à epidemiologia. Rio de Janeiro: Medsi, 2002.

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ÉTICA PROFISSIONAL Ementa: Noções fundamentais da Ética. Ética, moral e valores. Análise dos conceitos à luz do momento histórico atual. Ética Profissional: Direitos e Deveres. Responsabilidade individual e profissional. Legislação e Exercício profissional. Órgãos de classe: Conselho, Sindicato e Associação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRASIL. CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS – CFN. O Código de Ética do Nutricionista. Brasília, 2004.

CAMARGO, M. Fundamentos de ética geral e profissional. 4ª edição, Petropolis,

2003. SA, A. L. Ética profissional. São Paulo: Atlas, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: NOVAES, A. Ética. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. PALACIOS, M.; MARTINS, A.; PEGORARO, O. A. Ética, ciência e saúde. Petrópolis: Vozes, 2001. INTERACÃO DROGA E NUTRIENTES Ementa: Conceitos básicos sobre farmacologia: aspectos nutricionais. Fatores de risco para interações (medicamentosas e/ou medicamentos-alimentos). Efeitos de drogas no estado nutricional e necessidades. Efeitos dos nutrientes e estado nutricional na absorção e metabolismo das drogas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: COZOLINO, S.M. Biodisponibilidade de nutrientes. 3ª São Paulo: MANOLE, 2009. WHITINEY, E e HOLFS, S. Nutricao. Cengage learning, vol. 1, 2008. WHITINEY, E e HOLFS, S. Nutricao. Cengage learning, vol. 2, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: KATZUNG, B. G. Farmacologia básica e clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. GOODMAN, G. A. As bases farmacológicas da terapêutica. 10ª edição, Rio de Janeiro: McGraw-Hill. 2002.

38

INTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO Ementa: A administração e suas perspectivas. Princípios e teorias da administração. Sistemas produtivos. Administração estratégica da produção. Planejamento e controle da produção. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHIAVENATO, I. Iniciação À Administração Geral. 3ª Edição, Manole: 2009. ______________. Planejamento Estratégico: Fundamentos e Aplicações. Elsevier Campus: 2008. MAXIMIANO, ACA. Fundamentos de Administração. 2ª Edição, Atlas: 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HEILBORN, G.; LACOMBE, F. Administração Princípios e Tendências. 2ª Edição, Saraiva, 2008. SILVA, R. O. Introdução à administração. Ed. FECAP, São Paulo, 2001. NUTRIÇÃO EXPERIMENTAL Ementa: Histórico e importância da Nutrição Experimental. Conceitos e fundamentos. Estudo de técnicas para avaliação química, bioquímica ou biológica para valor nutricional dos alimentos e avaliação do sucesso de diversos suportes nutricionais. Biotério. Experimento com animais. Análise e interpretação dos resultados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DEVLIN, T. M. Manual de bioquímica com correlações clínicas. 5ª edição, São Paulo: Edgard Blucher, 2002. BAKER, K. Na bancada: manual de iniciação científica em laboratórios de pesquisas biomédicas. Porto Alegre: Artmed, 2002. ANDRADE, A. O bioterismo. Rio de janeiro: Fiocruz, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: TECPAR. Normas e padrões de nutrição e alimentação animal. São Paulo: Nobel,1988. TRINDADE, D. F.; OLIVEIRA, F. P.; BANUTH, G. S. L.; BISPO, J. G. Química básica experimental. São Paulo: Ícone,1998.

39

NUTRIÇÃO NOS CICLOS DA VIDA I Ementa: Estudo da alimentação e nutrição na gravidez e lactação, crescimento e desenvolvimento nos primeiros anos de vida. Estudo fisiologia, importância, vantagens e manejo da lactação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LOPEZ, F. A.; BRASIL, A. L. D. Nutrição e dietética em clínica pediátrica. São Paulo: Atheneu, 2004.

VITOLO, M. R. Nutrição da gestação à adolescência. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso Editores, 2008.

PALMA, D. et al. Nutrição clínica na infância e adolescência. Manole, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRASIL. Ministério da Saúde. Coordenação Geral da Política de Alimentação e Nutrição. Dez Passos para uma Alimentação Saudável – Guia Alimentar para criança menores de 2 anos. Brasília, 2002. ACCIOLY, E.; SAUNDERS, C.; LACERDA, E. A. A. Práticas em nutrição pediátrica. Ed. Cultura Médica, 2002. POLITICAS PUBLICAS DE SAUDE Ementas: Políticas públicas de saúde no Brasil: processo histórico de formação e construção. A reforma sanitária do estado. Descentralização, intersetorialidade, transversalidade. Poíticas voltadas para área de saúde e nutrição. Meio Ambiente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MATA, G.C.; FRANCA, J.C. Estado, Sociedade e Formação Profissional em Saúde - Contradições e Desafios em 20 Anos de Sus. Fiocruz: Rio de Janeiro, 2008.

BERTOLI FILHO, C. História da saúde pública no Brasil. Atica, 2006. CASTRO, J. Geografia da fome. Civilização brasileira, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

40

ASSOCIACAO PAULISTA DE MEDICINA. SUS: o que você precisa saber sobre o sistema único de saúde. Atheneu, 2002. ROCHA, A. A. Saúde pública: bases conceituais. Atheneu, 2008.

6ºSEMESTRE

ANÁLISE SENSORIAL Ementa: Definição, aplicações e elementos da análise sensorial de alimentos. Propriedades funcionais dos componentes alimentares. Preparo de amostra e técnicas para degustação. Seleção e treinamento de pessoal. Delineamentos experimentais. Tratamento estatístico. Estimativa de vida de prateleira de produtos industrializados. Análise Sensorial na Produção de Refeições. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SILVA, C.H.O.; MINIM, L. A. Análise Sensorial - estudos com consumidores. UFV, 2008. PIMENTEL, C. V. M. B. et al. Alimentos funcionais: introdução às principais substâncias bioativas em alimentos. São Paulo: Livraria Varela, 2005. PROENÇA, M. R. B. et al. Qualidade Nutricional e Sensorial na Produção de Refeições. Florianópolis: Ed da UFSC, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FRANCO, M. R. B. Aroma e Sabor de Alimentos. Temas Atuais. Varela Editora e Livraria Ltda, São Paulo, 2004. EDUCAÇÃO NUTRICIONAL Ementa: Importância, princípios e objetivos da educação nutricional. Papel que desempenha a educação nutricional no desenvolvimento dos hábitos alimentares. Aplicação de meios e técnicas do processo educativo à educação nutricional para diferentes níveis socioeconômicos e culturais da comunidade, visando à mudança de conduta alimentar. Planejamento de Programas de Educação Nutricional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FAGIOLI, D.; NASSER, L. A. Educação nutricional na infância e adolescência: planejamento, intervenção, avaliação e dinâmicas. São Paulo: RCN, 2006. LINDEN, S. Educação Nutricional: algumas ferramentas de ensino. Varela: São Paulo. 2005.

41

GOUVEIA, E. L. C. Nutrição, saúde e comunidade. 2ª edição, Revinter: Rio de Janeiro, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MELO, M. M. S. de. Educação e Nutrição – uma receita de saúde. Mediação editora: Porto Alegre, 2003. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Guia alimentar para a população brasileira – promovendo a alimentação saudável. Coordenação Geral das Políticas de Alimentação e Nutrição: Brasília, DF, 2005. GESTAO DE UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO Ementa: As unidades de alimentação e nutrição: aspectos básicos do planejamento. Aspectos funcionais. Boas Práticas de fabricação de alimentos. Aspectos físicos: estrutura de organização. Recursos humanos. Funcionamento dos serviços e controle utilizado. IMPRESSOS. Terceirização. Lactário e BLH. Hotelaria.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MEZOMO, I. F. O Serviço de nutrição: administração e organização. São Paulo: Manole, 2002. Manual ABERC de praticas de elaboração e serviços de refeição para coletividades. 9ª edição, ABERC, 2009. VAZ, C. S. Alimentação de coletividade: Uma abordagem gerencial. Brasília, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ARRUDA, G. A. Manual de boas práticas - unidades de alimentação e nutrição. 2ª edição. São Paulo: Ponto Crítico, 2002. VAZ, C. S. Restaurantes Controlando Custos e Aumentando Lucros. Editora UFV,2006. NUTRIÇÃO NOS CICLOS DA VIDA II Ementa: O estudo das alterações físicas, fisiológicas, psicossociais e patológicas no processo de envelhecimento e suas interferências na alimentação e nutrição. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GALL, G. Et al. Assistência ao idoso: aspectos clínicos do envelhecimento. 5ª edição, Rio de Janeiro. Guanabara Koogan. 2001.

FRANK, A. A. Nutrição no envelhecimento. 1ª eição, São Paulo, Atheneu. 2004.

42

MAGNONI, D. C. O. P. A. de. Nutrição na Terceira Idade. São Paulo: Sarvier, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRITO, F; LITVOC, J. Envelhecimento prevenção e promoção da saúde. Atheneu, 2004. MATSUDO, S. M. M. Avaliação do idoso: física e funcional. Ed. Londrina: Midiograf, 2004. TCC I Ementa: Elementos teóricos e práticos para planejamento do trabalho de conclusão de curso. Orientação e acompanhamento do processo de elaboração da pesquisa à luz do Método científico. Recursos teóricos e práticos para a efetiva redação e apresentação do trabalho ao comitê de ática. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BARROS, A. J. P.; LEHFELD, N. A. S. Projeto de Pesquisa: propostas metodológicas. 13. ed. Petrópolis: Vozes, 2004.

RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 32ª edição, Petrópolis: Editora Vozes, 2004.

MINAYO, M. C. S. et al. Pesquisa Social: teoria e criatividade. 21ª ediçã,. Petropólis: Vozes, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

SALOMON. D. V. Como fazer uma monografia. 11ª edição, São Paulo: Martins Fontes, 2004. LAKATOS, E. V.; MARCONI, M. Metodologia científica. 3ª edição, São Paulo: Atlas, 2000. TERAPIA NUTRICIONAL I Ementa: Princípios da prescrição dietoterápica. Dieta normal e suas modificações. Terapia Nutricional nas enfermidades do aparelho digestório: boca, esôfago, estômago, intestino, fígado, vesícula e pâncreas; na obesidade e magreza; nos estados infecciosos agudos e crônicos; no pré e pós-operatório; nas anemias. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SHILS, M. E et al. Nutrição moderna na saúde e na doença. 10ª Edição, Manole, 2009. MAHAN, L. K.; SCOTT-STUMP, S. Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. São Paulo:

43

Roca, 2005. CUPPARI, L. Nutrição nas doenças crônicas não transmissíveis. Manole, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MURA, J. P.; CHEMIN, S. M. Tratado de Alimentação, Nutrição e dietoterápia. Roca, 2006. CUPPARI, L. Nutrição Clínica no adulto. 2ª edição, Manole, 2005.

7ºSEMESTRE

TERAPIA NUTRICIONAL II Ementa: Dietoterapia nas enfermidades cardiovasculares, renais, do sistema endócrino, enfermidades infecciosas e parasitárias. Dietoterapia no pré e pós-operatório, traumas, queimaduras. AIDS. Câncer. Erros Inatos do Metabolismo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MURA, J. P.; CHEMIN, S. M. Tratado de Alimentação, Nutrição e dietoterapia. Roca, 2006. SHILS, M. E. et al. Nutrição moderna na saúde e na doença. 10ª Edição, Manole, 2009. CUPPARI, L. Nutricao clínica no adulto. 2ª edição, Manole, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Alimentos, nutrição e dietoterapia – Krause. São Paulo: Rocca, 2005. MORE, MC. Nutrição e Dietoterapia – manual pratico. Revinter, 2002. NUTRIÇÃO E SAÚDE PÚBLICA Ementa: Estudos dos problemas nutricionais de impacto na saúde pública, nos ciclos da vida, assim como fatores determinantes, magnitude, distribuição, diagnóstico, medidas de controle e prevenção. Vigilância Alimentar e nutricional. Intervenções nutricionais na assistência primária à saúde. Políticas Públicas em saúde e nutrição. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ROCHA, A. A.; CESAR, C. G. Saúde Pública: Bases Conceituais. Atheneu, 2008. SANTOS, I. G. Nutrição: da assisstencia a promoção. RCN , 2008.

44

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: VALENTE, F. L. S. O Direito Humano à Alimentação. São Paulo. Ed. Cortez, 2002. GARCIA, E. M. Atendimento sistematizado em nutrição. Rio de Janeiro: Atheneu, 2002.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II Ementa: Orientações teóricas e práticas para elaboração e desenvolvimento da Monografia (TCC). Apresentação e avaliação do projeto.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BARROS, A. J. P.; LEHFELD, N. A. S. Projeto de Pesquisa: propostas metodológicas. 13ª edição, Petrópolis: Vozes, 2004.

RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 32ª edição, Petrópolis: Editora Vozes, 2004. MINAYO, M. C. S. et al. Pesquisa Social: teoria e criatividade. 21ª edição, Petropólis: Vozes, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 11ª Edição, São Paulo: Martins Fontes, 2004. LAKATOS, E. V.; MARCONI, M. Metodologia científica. 3ª edição, São Paulo: Atlas, 2000. ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO Ementa: Caracterização da Unidade de Alimentação e Nutrição: aspectos físicos, materiais, sociais, funcionais e estruturais. Elaboração, análise e avaliação de cardápios para coletividade a fim de atender as necessidades nutricionais com base nos princípios da Nutrição. Atividades educativas e de pesquisa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: D’ARCE, M. A. B. R.; SPOTO, M.; OETTERE, M. Fundamentos da Ciência e Tecnologia de Alimentos. Ed. Manole, 2006. NASCIMENTO NETO, F. do. Roteiro para Elaboração de Manual de Boas Práticas de Fabricação (BPF) em Restaurantes.1ª edição, Ed. SENAC São Paulo. 2003.

45

KIMURA, Y.A. Planejamento e Administração de Custos em Restaurantes Industriais. Varela, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FERREIRA, S. M. R. Controle de Qualidade em Sistemas de Alimentação Coletiva I. 1ª edição, Ed. Varela, 2001. ARRUDA, G. A. Manual de Boas Práticas. Volume I e II. Unidade de Alimentação e Nutrição. 2ª edição, São Paulo: Editora Ponto crítico, 2002.

8ºSEMESTRE

EMPREENDEDORISMO E MARKETING EM NUTRIÇÃO Ementa: Tecnologias da comunicação e da informação. Introdução ao empreendedorismo, perfil do empreendedor. Empreendedorismo em nutrição, conceitos e ferramentas do marketing aplicado aos alimentos e à nutrição e aplicação do marketing ao profissional de nutrição. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DOLABELA, F. Oficina do empreendedor. 6ª edição, São Paulo: Cultura, 2005. FERNANDES, F. Empreendedorismo e estratégia. Rio de Janeiro: Campus, 2002. LODISH, L. Empreendedorismo e marketing. Campus, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: VASCONCELOS, M. A. S. de. Economia Básica. São Paulo: Atlas, 2000. SHALOWITZ, J. Marketing estratégico para a área da saúde. Bookman, 2002. NUTRIÇÃO E ATIVIDADE FÍSICA Ementa: Princípios Fundamentais da Nutrição e Atividade Física. Exercícios e Produção de Energia: vias metabólicas utilizadas nos diferentes tipos de exercícios. Metabolismo dos Macronutrientes. Hidratação. Avaliação da Composição Corporal e Cálculo das Necessidades Energéticas. Suplementos Nutricionais e Recursos Ergogênicos. BIBLIOGRAFIA BASICA: BIESEK, S.; ALVES, L. A.; GUERRA, I. Estratégias de Nutrição e Suplementação

46

no Esporte. São Paulo: Manole, 2005. BACURAU, R. F. Nutrição e Suplementação esportiva. 4ª edição, São Paulo: Phorte Editora, 2005. KLEINER, S. M. Nutrição para o Treinamento de Força, São Paulo: Manole, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LANCHA, J. R. Nutrição e Metabolismo Aplicados à Atividade Motora. São Paulo: Atheneu, 2002. WOLINSKY, I.; HICKSON, J. R.; JAMES, F. Nutrição no Exercício e no Esporte. 2ª edição, São Paulo: Roca, 2002. SUPORTE AVANCADO EM NUTRIÇÃO Ementa: Estudo das modalidades terapêuticas de nutrição enteral e parenteral.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

WAITZBERG, D. L. Guia básico de terapia enteral. São Paulo: Editora Atheneu, 2004.

VANNUCCHI, H. Nutricao Clinica. Guanabara Koogan, 2007.

CUPPARI, L. Nutrição clínica no adulto. 2ª edição, Barueri, São Paulo: Ed. Manole, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

REIS. N. T. Nutrição clínica: interações. Rio de Janeiro: Rubio, 2004. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: Alimentos, nutrição & dietoterapia. 11ª edição, São Paulo: Roca, 2005.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM NUTRIÇÃO SOCIAL Ementa: Aplicar na prática os conhecimentos adquiridos para atuar como membro da equipe multiprofissional de saúde, e desenvolver uma atitude adequada ao trabalho a nível de comunidade. MONTEIRO, C.A. (org.). Velhos e novos males da saúde no Brasil: a evolução do país e de suas doenças. 2ª edição, Aumentada. São Paulo: Hucitec/ Nupens-USP, 2000. GOUVEIA, E. L. C. Nutrição, Saúde e Comunidade. São Paulo: Ed. Revinter, 1999. GUIAS ALIMENTARES DO MINISTÉRIO DA SAÚDE.

47

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA Ementa: Atuação no tratamento dietoterápico de pacientes hospitalizados e de ambulatório. Participação na equipe de saúde que atende os pacientes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SHILS, M. E.; OLSON, J. A.; SHIKE, M.; ROSS, A. C.(Editores). Tratado de Nutrição moderna na saúde e na doença. 9ª edição, Barueri, vol. 1 e 2, SP: Manole, 2003.

CUPPARI, L. Nutrição clínica no adulto. 2ª edição, Barueri, São Paulo: Ed. Manole, 2005.

REIS, N. T. Nutrição clínica: interações. Rio de Janeiro: Rubio, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

WAITZBERG, D. L. [editor]. Dieta, nutrição e câncer. São Paulo: Editora Atheneu, 2004.

LEÃO, L. S. C. de S.; GOMES, M. do C. R. Manual de Nutrição Clínica: para atendimento ambulatorial do adulto. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.

8. METODOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO CURRICULAR

A busca por uma aprendizagem significativa que dê consistência a formação

de um profissional competente faz preponderar a compreensão da articulação das

diferentes áreas do saber de modo inter-relacionado. Nessa concepção, a

interdisciplinaridade constitui-se tanto princípio da estruturação e articulação

curricular quanto do desenvolvimento das práticas pedagógicas do curso de

Nutrição.

A interdisciplinaridade entendida como colaboração entre as disciplinas,

guardadas especificidades de cada uma (MORIN, 2001), por um lado, abre a

possibilidade de os professores como docentes ressignificarem suas práticas

pedagógicas, consideradas as redes de saberes e fazeres das quais participam.

Por outro lado, tem sentido de movimento ininterrupto de dinâmica curricular

que possibilita a criação e recriação da aprendizagem, numa articulação com outras

disciplinas e a realidade social. Esses propósitos, então, fazem da

interdisciplinaridade como estratégia metodológica, princípio que norteará a reflexão

docente, discente e institucional sobre a sistematização dos saberes construídos na

academia.

48

Diante do exposto, avulta a constatação de que interdisciplinaridade,

apresenta-se como sendo a estratégia mais significativa para o desenvolvimento

curricular da formação do bacharel em Nutrição, cuja atividade é prestar assistência

às pessoas, participando da prevenção, e recuperação da saúde, mantendo as

funções orgânicas normais necessárias para uma vida condigna.

9. AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO – APRENDIZAGEM

Na avaliação do desempenho dos alunos deve-se levar em conta não

apenas o produto final, mas o processo, que incorpora a avaliação das atitudes dos

alunos em relação à aprendizagem e passa pela pontualidade no cumprimento das

datas de entrega dos trabalhos, pela participação em sala de aula, pela prática

investigativa assumida etc.

Para que a avaliação não seja um ato unilateral, é importante assegurar a

participação do aluno, utilizando-se a auto-avaliação e a avaliação conjunta,

momentos em que professor e alunos criticam conjuntamente as estratégias

didáticas adotadas, os resultados obtidos no decorrer do curso, o conteúdo, a

bibliografia e o programa.

Devem-se combinar avaliações individuais e grupais; entretanto, é

fundamental garantir momentos de produção individual que estimulem a elaboração

pessoal, a capacidade de trabalhar conceitos de maneira crítica e fundamentada,

possibilitando aprofundar reflexões e posicionamentos sobre os temas propostos.

Na avaliação do aluno será considerada, entre outros aspectos, a

participação efetiva nas aulas, a apuração de freqüência mínima 75% (setenta e

cinco por cento) e a avaliação qualitativa e quantitativa. Entre as ferramentas de

avaliação adotar-se-á:

Prova escrita;

Prova oral e prática-oral;

Seminários;

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Trabalhos práticos, pesquisa, estágio, desde que sob orientação e

controle do professor;

Elaboração de monografia e sua defesa.

A avaliação inclui uma série de atividades elaboradas para analisar a

aplicação geral de um programa, componentes de aula ou objetivos. Além disso, a

avaliação permite que o professor verifique até que ponto as metas e os objetivos do

Curso foram atingidos. Ela fornece ao professor informações necessárias para

melhorar elementos deficientes em uma sala ou encontro de equipes de

aprendizagem interativa e para ampliar práticas eficazes.

A avaliação pode ajudar na comunicação de informações de impacto às

pessoas interessadas nos resultados. No entanto, a avaliação é mais do que definir

objetivos comportamentais, elaborar um teste ou analisar resultados. Os alunos

devem ser avaliados de acordo com seu desempenho em atividade e tarefas

voltadas ao cumprimento dos objetivos e dos resultados da disciplina.

Cabe ao professor a responsabilidade pela avaliação da aprendizagem na

disciplina que estiver lecionando. A supervisão geral do sistema de avaliação

compete ao Diretor Acadêmico, cabendo aos Coordenadores de Curso o

acompanhamento da aplicação de todos os procedimentos previstos.

Compreende-se como “Sistema de Avaliação de Aprendizagem” o

processo a ser adotado para a verificação do rendimento escolar de todos os alunos,

buscando-se o equilíbrio entre os pontos a serem atribuídos às várias atividades

programadas para cada disciplina.

Conforme consta no Regimento Interno:

CAPÍTULO V - DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ESCOLAR Art. 68. A avaliação de desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre

a freqüência e o aproveitamento, e a Faculdade considera que a avaliação do

desempenho escolar em seus Cursos deve:

I - constituir-se em processo contínuo e sistemático, de natureza diagnóstica

formativa, que possa realimentar permanentemente o processo educativo em seus

objetivos, conteúdos programáticos e procedimentos de ensino;

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II- utilizar-se de procedimentos, estratégias e instrumentos diferenciados,

articulados de forma coerente com a natureza da disciplina e com os domínios de

aprendizagem desenvolvidos no processo de ensino;

III - manter coerência entre as propostas curriculares, o Plano de Ensino

desenvolvido pelo professor e o próprio processo de avaliação do desempenho e

rendimento escolar do aluno;

IV- constituir-se em referencial de análise do rendimento do aluno, do

desempenho da disciplina e do Curso, possibilitando intervenção pedagógica-

administrativa em diferentes níveis, do professor, do próprio aluno, da Coordenadoria

de Curso e a Direção Acadêmica e Geral da Faculdade, com vistas a assegurar a

qualidade da formação do profissional e do cidadão.

Art. 69. A avaliação de desempenho escolar integra o processo de ensino e

aprendizagem como um todo articulado, incidindo sobre a freqüência e o

aproveitamento do aluno nas atividades curriculares e de ensino de cada disciplina.

Parágrafo único. São atividades curriculares de ensino as preleções, pesquisa,

exercícios, argüições, trabalhos práticos, seminários, excursões, Estágios, provas

escritas e orais, monografia, previstas nos Planos de Ensino, apreciados pelo

Colegiado de Curso.

Art. 70. O aproveitamento do desempenho escolar do aluno é avaliado mediante

verificações parciais e verificação final expressas em notas de zero (0) a dez (10),

permitindo-se apenas um (01) decimal.

Art. 71. A verificação do processo ensino–aprendizagem faz-se, em cada

disciplina, considerando os seguintes aspectos:

I - desenvolvimento de capacidades cognitivas e habilidades específicas;

II - assimilação progressiva de conhecimento;

III - trabalho individual em atividades curriculares de estudo e de aplicação de

conhecimento.

§ 1. Ao conjunto desses aspectos verificados no semestre letivo ou período

especial correspondem as seguintes notas:

a) - Nota de Verificação Parcial (NVP);

51

b) - Nota de Verificação Final (NVF);

d) - Nota Final (NF).

§ 2. A Nota de Verificação Parcial (NVP) é atribuída, obrigatoriamente, como

resultado da verificação do aproveitamento do aluno ocorrido na disciplina, em até

dois períodos distintos, no semestre letivo, de acordo com o Plano de Ensino

apreciado pelo Colegiado de Curso.

§ 3. A nota de Verificação Final (NVF) é atribuída como resultado da avaliação

síntese do aproveitamento do aluno referente ao conteúdo programático global da

disciplina.

§ 4. A Nota Final (NF) corresponde à média aritmética simples das Notas de

Verificação Parcial (NVP) e de Verificação Final (NVF).

§ 5. Será dispensado de possuir nota de Verificação Final (NVF) o aluno que

obtiver como resultado da Nota de Verificação Parcial (NVP) de cada disciplina, valor

maior ou igual a 7,0 (sete), caso em que a Nota de Verificação Parcial (NVP)

corresponderá a sua Nota Final (NF) da disciplina.

Art. 72. Cabe ao docente a atribuição de notas de avaliação e responsabilidade

do controle de freqüência dos alunos, devendo o Coordenador de Curso

supervisionar o controle dessa obrigação, intervindo em caso de omissão.

Art. 73. Atendida a freqüência mínima de setenta e cinco por cento (75%) às

aulas e demais atividades curriculares, o aluno é aprovado com média final de

aproveitamento não inferior a sete (7).

§ 1. É atribuída nota zero (0) ao aluno que usar meios ilícitos ou não autorizados

pelo professor quando da elaboração de trabalhos de verificação parciais, provas, ou

qualquer outra atividade que resulte na avaliação de conhecimento, por atribuições

de notas, sem prejuízo de aplicação de sanções previstas nesse Regimento.

§ 2. As notas correspondentes à Nota Final, em disciplinas cursadas sem

aproveitamento, serão substituídas no Histórico Escolar do aluno, quando cursadas

novamente com aprovação.

Art. 74. O aluno que deixar de comparecer às avaliações de aproveitamento, nas

datas fixadas, poderá requerer, na Secretaria Acadêmica, segunda chamada por

disciplina, no prazo máximo de três (3) dias úteis a contar da data de suas

52

realizações, segundo as normas estabelecidas pelo CONSEP.

Art. 75. É garantido ao aluno o direito a pedido de reconsideração e revisão das

notas atribuídas pelo professor da disciplina ao seu desempenho escolar, de acordo

com a regulamentação do CONSEP.

Art. 76. É considerado aprovado o aluno que:

I - obtiver freqüência mínima de setenta e cinco por cento (75%) das aulas e

demais atividades programadas, em cada disciplina;

II - obtiver, na nota final da disciplina, nota igual ou Superior a sete (7), na escala

de zero (0) a dez (10).

Art. 77. É promovido ao semestre seguinte o aluno aprovado em todas as

disciplinas cursadas no semestre.

§ 1. Admite-se, ainda, a promoção com dependência de, no máximo, duas

disciplinas por semestre, não cumulativas, conforme previsto no Art. 84 desse

Regimento.

Art. 78. Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos,

demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos,

aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviada a duração dos

seus Cursos, de acordo com as normas do sistema de ensino (Art. 47, §2., LDB).

Art. 79 - O aluno reprovado em mais de duas (2) disciplinas, no semestre poderá

cursar apenas as disciplinas objeto da reprovação e ter reconhecido o

aproveitamento das disciplinas com aprovação.

10. ESTÁGIO SUPERVISIONADO

A FACEMA em sua estrutura acadêmica valoriza e incentiva o estágio do

alunado abrindo espaço para a prática, entendendo que é o caminho para a

formação integral do futuro profissional.

A necessidade da experiência e vivência profissional enquanto aluno em

formação é voz presente em todos os segmentos envolvidos no processo, ou seja,

empresas, instituições e o próprio discente. Por outro lado, os benefícios gerados

53

também são absorvidos e integrados de maneira a constituir-se em novas idéias e

por muitas vezes em novos empreendimentos.

Os estágios serão constituídos em períodos de exercício pré-profissional,

em que os estudantes de graduação desenvolverão atividades fundamentais,

profissionalizantes, programadas e projetadas, em áreas relacionadas com o

currículo do curso, de acordo com o interesse dos alunos. O estágio supervisionado

do Curso de Nutrição da FACEMA é orientado pelas normas presentes nas:

DIRETRIZES DE ESTÁGIO E MODELO DE PLANO DE ESTÁGIO

A nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB -(1998),

destaca os estágios de formação profissional no artigo 82: " Os sistemas de ensino

estabelecerão as normas para realização dos estágios dos alunos regularmente

matriculados no ensino médio ou superior em sua jurisdição."

O Projeto Pedagógico define o estágio supervisionado como “uma

atividade curricular obrigatória que se configura a partir da inserção do aluno no

espaço sócio-institucional, objetivando capacitá-lo para o exercício profissional, o

que pressupõe supervisão sistemática”. Esta supervisão será feita pelo professor e

pelo profissional do campo, através da reflexão, acompanhamento e sistematização,

com base em planos de estágio elaborados em conjunto pelas unidades de ensino e

organizações que oferecem estágio.

O estágio se insere no espaço de ação profissional, via organizações

públicas, privadas, governamentais, não-governamentais e movimentos sociais. O

estágio também é oferecido em projetos de Iniciação Científica e Projetos de

Extensão.

A institucionalização do campo de estágio é de responsabilidade da

Faculdade, para o que exige:

O local de estágio se constituir efetivamente em espaço de construção e

sistematização da prática profissional do nutricionista;

Existência de um nutricionista-supervisor direto do aluno no local de estágio;

54

A necessidade de elaboração do plano de estágio e do sistema de avaliação

semestral do aluno, pelo nutricionista-supervisor de campo;

Estabelecimento de política de acompanhamento pedagógico dos estágios.

Para o aluno, o estágio é o espaço privilegiado de aproximação inicial ao

mundo do trabalho, na observação direta e desenvolvimento de habilidades no

campo profissional da Nutrição. A vivência do estágio profissional traz, para o aluno,

o conhecimento de aspectos que auxiliam a tomada de decisão no processo de vir a

ser profissional, bem como auxilia o estabelecimento de relações entre o saber

organizado, adquirido na Faculdade, e o saber reconstruído na prática profissional.

Ao propor uma vaga de estágio, a organização de trabalho convenia-se à

Faculdade e participa da formação profissional. A realidade atual do mercado de

trabalho, entretanto, tem colocado aos estagiários de todos os cursos de graduação,

situações e atividades que não correspondem à garantia de um processo de

aprendizagem. Muitas das tarefas solicitadas requerem dos alunos um perfil de

trabalhador, funcionário da organização, cuja única característica presente, da

condição de estagiário, é a remuneração.

Por outro lado, crescem em quantidade e qualidade as ações das

faculdades para uma reorientação desta forte tendência, objetivando o

aprofundamento da parceria com essas organizações, no esclarecimento das

responsabilidades educacionais que justificam a contratação de estagiários. A

principal garantia do encaminhamento da qualidade exigida nos campos de estágio

está no mútuo conhecimento dos requisitos para o Plano de Estágio, que tem por

base a relação aluno-supervisor de campo.

A demanda por estagiários, nas organizações, deve ser encaminhada

pelos profissionais especializados que, como supervisores de campo, exercem uma

atribuição a mais no seu cotidiano profissional: a de participar da formação

profissional. O estágio é, portanto, uma dimensão do trabalho do nutricionista, que

expressa as condições do exercício profissional, traduzidas nas relações entre as

condições de trabalho do nutricionista e a sua visão de projeto profissional.

Numa atribuição educacional, o nutricionista supervisor no campo de

estágio, efetiva o papel fundamental de apresentar ao aluno as possibilidades e

limites de ação profissional no âmbito das relações organizacionais e das políticas

55

sociais. A relação supervisor de campo - estagiário é, pois, a base de motivação,

interesse e envolvimento, na busca de conhecimento, no momento de primeiros

passos que o aluno empreende no campo profissional.

À supervisão de campo, também denominada Supervisão Direta atribui-se

a reflexão, acompanhamento, estudos e sistematização das atividades

desenvolvidas pelo aluno, com base em Plano de Estágio.

As observações do que acontece no mercado, apontam para o caráter de

flexibilidade e especificidade que o Plano de Estágio deve conter, indicativos do

horizonte profissional e de formação do aluno e que atribuem sistematicidade às

ações educacionais, bem como permitir a reflexão constante que diferentes

conjunturas imponham às características específicas da Nutrição nos espaços sócio-

ocupacionais.

Uma das premissas para a qualificação do Plano de Estágio, portanto, é

sua referência ao Plano de Trabalho profissional, enquanto instrumento que permite

a transparência sobre atribuições, funções e responsabilidades, resultando no

contrato de ações facilitadoras para a formação de novos profissionais. Portanto,

considera-se o Plano de Estágio como "orientador" do processo de aprendizagem

profissional, nas relações entre determinado exercício profissional da Nutrição na

organização e o Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição.

O conteúdo das discussões sobre elaboração do Plano de Estágio, indica

que:

O Plano de Estágio deve ser considerado como mediador da relação

supervisor-supervisado, para o acompanhamento sistemático e avaliação do estágio;

Apresenta diretrizes na percepção de conhecimentos diferenciados, no

embasamento do profissional e do estudante;

Apropria-se de conhecimentos teórico-metodológicos da profissão,

sobre as políticas sociais e expressões da questão social, e especialização na área

de atuação; portanto, contém o modelo teórico-metodológico ao qual o profissional

adere;

Apresenta questionamentos (do aluno e do supervisor), enquanto

indagações que delineiem as ações.

56

TÓPICOS ORIENTADORES PARA A CONSTRUÇÃO DE PLANO DE ESTÁGIO:

1. Inserção do estagiário na Organização:

Apresentar o objetivo da organização ao estagiário;

Estabelecer o contrato: inclui período do estágio, horário, perfis.

Caracterização da organização: histórico, cultura, organograma e fluxograma,

política da organização;

Situar o aluno quanto às relações entre a política organizacional, as políticas

sociais e a área de intervenção da Nutrição, do ponto de vista conjuntural.

2. Inserção do aluno da Nutrição na organização:

Dar conhecimento do projeto profissional (planos, projetos, programas) e

condições do trabalho profissional em seus limites e possibilidades;

Dar conhecimento dos espaços de inserção do estagiário;

Definição das atividades do estagiário;

3. Inserção do aluno na problemática abordada pela Nutrição:

Análise e características das demandas;

Dar conhecimento dos limites e possibilidades nas ações referidas às demandas;

Dar conhecimento da rede de serviços nutricionais;

Dar conhecimento da transversalidade temática na abordagem profissional e da

institucionalização das demandas

Analisar o posicionamento da Nutrição, nas relações entre a conjuntura e

demandas.

4. Dinâmica do processo de aprendizagem:

Relacionamento de busca de conhecimento comum, na troca de experiência do

profissional com o material de estudo do aluno;

Participação comum em eventos da categoria, na academia e outros fóruns;

Debater conjuntura e seus rebatimentos na ação profissional;

Sistematizar bibliografia específica e ampliada;

Compreender os aspectos de período de formação do aluno (3º ou 4ºanos, idade

e habilidades).

57

5. Avaliação do estágio:

Caracterizar processo de interavaliação sobre o que foi vivido e contratado;

Realizar a avaliação durante todo o processo de estágio (retro-alimentação);

Indicadores de pontualidade e responsabilidade no desempenho, criatividade,

envolvimento e compromisso;

11. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO:

O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC do Curso de Nutrição da

FACEMA deve ser elaborado individualmente, com conteúdo fixado e

regulamentação contendo critérios, procedimentos, mecanismos de avaliação e

diretrizes técnicas relacionadas à sua elaboração.

Será oferecido no oitavo semestre do curso com a seguinte ementa:

Sistematização de um Trabalho de Conclusão de Curso resultante do conhecimento

acumulado no decorrer do curso e das habilidades profissionais desenvolvidas no

estágio curricular. O aluno deverá ser capaz de elaborar seu TCC dentro dos

padrões de exigências metodológicas e acadêmicas – científicas.

12. CONCEPÇÃO E COMPOSIÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As Atividades Complementares – ensino, pesquisa e extensão –

constituem parte integrante da formação do egresso do Curso de Nutrição.

Finalidades:

• Enriquecer a formação do aluno do Curso de Graduação em Nutrição,

buscando potencialidades individuais e capacidade de auto-desenvolvimento

e preparo para a autonomia.

• Propiciar aos alunos a possibilidade de aprofundamento temático,

interdisciplinar e mobilidade vertical e horizontal.

58

As Atividades Complementares podem ser desenvolvidas em qualquer

fase do Curso, desde que o aluno demonstre interesse, competência e haja

anuência do professor responsável pela atividade. Todas as atividades devem ser

comprovadas pelo próprio aluno, quando já integralmente cumprida a carga horária

total, por meio de formulário próprio.

A integralização das Atividades Complementares será gerenciada pelo

Coordenador do Curso, mediante requerimento e apresentação de documentação

comprobatória. As atividades complementares dos cursos de graduação da FACEMA

estão regulamentadas através da Resolução CONSEP Nº. 03/2009.

13. INFRA-ESTRUTURA PARA O CURSO DE NUTRIÇÃO

13.1. Aspectos físicos

A FACEMA, no seu aspecto geral, oferece estrutura física que viabiliza o

desenvolvimento do Curso de Bacharelado em Nutrição, composta de salas de

aulas, laboratórios de informática, área de convivência, biblioteca com acervos

atualizados, além de outros espaços e equipamentos comuns à Faculdade, tais

como: auditório, elevador, secretaria, salas de coordenações, sala de atendimento

individual do aluno, salas de Núcleo Docente Estruturante (NDE), sala de reunião

para professor, sala de professor TI, reprografia, lanchonete e outros.

O prédio da FACEMA é construído em um terreno de 15.000 m². A área

total construída para o desenvolvimento dos 02 (dois) primeiros anos do Curso é de

5.100 m². A construção foi planejada e executada obedecendo a rigorosos critérios

quanto a:

Dimensionamento das dependências e escolha dos materiais de acabamento,

de acordo com os critérios de avaliação do MEC;

Acessibilidade para portadores de necessidades especiais;

Integração das áreas físicas que desenvolvem atividades afins;

Segurança e conforto para o público que transita na instituição (todos os

ambientes são climatizados e monitorados por câmeras).

59

O prédio é construído em 04 (quatro) pavimentos: térreo, 1º, 2º e 3º

andares. O quadro abaixo identifica a área construída das dependências da

instituição:

TÉRREO

Descrição Área

ACESSO 76,10m²

VIVÊNCIA 197,40m²

CANTINA 20,00m²

REPROGRAFIA 20,00m²

SALA DE REUNIÃO 20,00m²

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DO CURSO DE

ADMINSTRAÇÃO 9,70m²

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DO CURSO DE

DIREITO 9,70m²

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DO CURSO DE

ENFERMAGEM 9,70m²

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DO CURSO DE

FISIOTERAPIA 9,70m²

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DO CURSO DE

PEDAGOGIA 9,70m²

WC MASCULINO 8,12m²

WC FEMININO 8,12m²

WC PNE 3,52m²

FOYER AUDITÓRIO 44,50m²

ANTE-SALA AUDITÓRIO 29,80m²

COPA APOIO AUDITÓRIO 10,07m²

D.M.L. 3,80m²

WC MASCULINO AUDITÓRIO 10,94m²

WC FEMININO AUDITÓRIO 10,94m²

AUDITÓRIO (324 POLTRONAS) 349,10m²

SALA DE SOM/ILUMINAÇÃO DO AUDITÓRIO 20,80m²

SUBSTAÇÃO DE ENERGIA 63,50m²

60

TÉRREO

Descrição Área

SALA DE PROFESSOR TEMPO INTEGRAL 72,19m²

PABX/CPD 13,15m²

TESOURARIA 22,50m²

ARQUIVO 9,11m²

SECRETARIA FINANCEIRA 26,72m²

CONTABILIDADE 6,72m²

R.H. 7,00m²

HALL ELEVADOR 1 65,36m²

FOSSO ELEVADOR 3,60m²

ÁREA DE SERVIÇO 11,60m²

COPA 7,65m²

ALMOXARIFADO 8,86m²

WC MASCULINO (VESTIÁRIO) 11,38m²

WC FEMININO (VESTIÁRIO) 13,84m²

WC MASCULINO 17,35m²

WC FEMININO 17,08m²

WC PNE 3,52m²

D.M.L 3,52m²

CIRCULAÇÃO 85,37m²

RECEPÇÃO DIRETORIA 13,70m²

DIRETORIA ADMINISTRATIVA-FINANCEIRA 22,70m²

DIRETORIA GERAL 22,70m²

SALA DE REUNIÃO 23,38m²

WC DIRETORIA ADMINISTRATIVA-FINANCEIRA 2,73m²

WC DIRETORIA GERAL 2,73m²

BIBLIOTECA 382,90m²

SALA DE ESTUDO EM GRUPO 14,95m² (x 4)

SALA MULTIMÍDIA 14,95m²

LEITURA DE PERIÓDICOS 16,58m²

ESTUDO INDIVIDUAL 18 CABINES (25,96m²)

LAN HOUSE 9 CABINES (13,75m²)

61

TÉRREO

Descrição Área

ESTUDO COLETIVO 100,49m²

CONSULTA AO ACERVO 6,48m²)

ATENDIMENTO 15,45m²

SALA BIBLIOTECÁRIA 8,97m²

ACERVO 76,95m²

CIRCULAÇÃO 47,94m²

SECRETARIA ACADEMICA 50,87m²

ARQUIVO SECRETÁRIA ACADEMICA 11,05m²

REPROGRAFIA – SECRETARIA ACADEMICA 6,36m²

ATENDIMENTO DISCENTE/PROTOCOLO 7,40m²

ESPERA DISCENTE 14,08m²

JARDINS (ÁREA VERDE) 647,30m²

BOSQUE (ÁREA DE PRESERVAÇÃO AMBIENTAL) 3.642,85m²

ESTACIONAMENTO PARA MOTOCICLETAS 260,50m²

ESTACIONAMENTO PARA VEÍCULOS (72 VAGAS) 900,00m²

GUARITA 3,05m²

WC GUARITA 2,40m²

ATENDIMENTO DOCENTE 11,12m²

ATENDIMENTO AO ALUNO 7,90m²

COORDENAÇÃO DE CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 7,94m²

COORDENAÇÃO DE CURSO DE DIREITO 7,94m²

COORDENAÇÃO DE CURSO DE ENFERMAGEM 7,94m²

COORDENAÇÃO DE CURSO DE FISIOTERAPIA 7,94m²

COORDENAÇÃO DE CURSO DE PEDAGOGIA 7,94m²

DIRETORIA ACADEMICA 7,94m²

CIRCULAÇÃO 15,38m²

SALA DE PROFESSORES 43,07m²

WC MASCULINO PARA PROFESSORES 2,91m²

WC FEMININO PARA PROFESSORAS 2,91m²

62

1° PAVIMENTO

Descrição Área

HALL ELEVADOR 17,77m²

ESCADA INTERNA 18,20m²

HALL 10,05m²

ESCADA EXTERNA 8,88m²

CIRCULAÇÃO 161,93m²

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA 89,69m²

LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM 89,69m²

LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR I 88,40m²

LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR II 88,40m²

LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR III 88,40m²

LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR IV 88,40m²

SALA DE PREPARO I 27,42m²

SALA DE PREPARO II 27,42m²

LABORATÓRIO DE ANATOMIA HUMANA 140,34m²

WC MASCULINO 17,44m²

WC FEMININO 17,44m²

WC PNE 3,52m²

DML 3,52m²

VIVÊNCIA 510,19m²

2º PAVIMENTO

Descrição Área

HALL ELEVADOR 17,77m²

ESCADA INTERNA 18,20m²

HALL 10,05m²

ESCADA EXTERNA 8,88m²

CIRCULAÇÃO 191,44m²

WC MASCULINO 17,35m²

WC FEMININO 17,35m²

WC PNE 3,52m²

DML 3,52m²

63

SALA DE AULA 1 A 11 58,66m²

LABORATÓRIO DE FISIOTERAPIA 58,66m²

3° PAVIMENTO

Descrição Área

HALL ELEVADOR 17,77m²

ESCADA INTERNA 18,20m²

HALL 10,05m²

ESCADA EXTERNA 8,88m²

CIRCULAÇÃO 191,44m²

WC MASCULINO 17,35m²

WC FEMININO 17,35m²

WC PNE 3,52m²

DML 3,52m²

SALA DE AULA 12 A 21 58,66m²

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA 58,66 m²

A manutenção e conservação das instalações físicas serão realizadas por

pessoal da própria instituição e também mediante terceirização, através de contratos

com empresas especializadas.

A expansão da área física da IES esta sendo construída em um prédio

anexo que acolherá as dependências necessárias para a conclusão dos cursos da

faculdade.

13.2. Salas de Aula

As Salas de aula possuem 58,86 m² cada uma. Para os 02 (dois) anos

iniciais de funcionamento dos Cursos foram construídas 21 (vinte e uma) salas que

estão localizadas no 2º e 3º pavimentos da Instituição. As salas possuem iluminação

artificial e natural adequadas, são climatizadas e dotadas também de ventilação

natural. Apresentam ainda, uma acústica apropriada para a interlocução entre

docentes e discentes, são equipadas com projetores de multimídia e computadores

com acesso à internet tipo Wi-Fi, possibilitando ao docente ministrar aulas com

projeção de informações atualizadas tecnologicamente e em tempo real. As

carteiras dos docentes e discentes são confortáveis e alcochoadas.

64

13.3. Sala de Professores e Reunião

As instalações para docentes: sala de professores e reunião são

climatizadas e bem iluminadas, e equipadas com computadores e impressoras de

última geração com acesso a internet e sistema Wi-Fi.

A acústica é adequada para o desenvolvimento das atividades

pedagógicas.

O mobiliário foi adquirido com a preocupação de oferecer aos docentes,

coordenadores e funcionários conforto e adequação para que trabalhem sem

prejuízo postural.

Os ambientes são dotados de banheiro masculino e feminino e sala de

repouso para o corpo docente.

13.4. Gabinetes de trabalho para Professores

O gabinete do coordenador mede 9,70 m² e localiza-se próximo a sala do

Diretor Acadêmico. É climatizado e equipado com computador e acesso a internet

pelo sistema Wi-Fi.

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) mede 20 m², é climatizado e

equipado com computador e acesso a internet pelo sistema Wi-Fi.

O gabinete de professores de tempo integral, é amplo, contando com

climatização, iluminação natural e artificial, sendo composto por quatro espaços

individuais de área de trabalho equipados com computadores e acesso a internet

pelo sistema Wi-Fi.

O mobiliário adquirido para os gabinetes de trabalho para professores e

NDE acompanha o padrão de excelência adotado nas demais dependências do

setor acadêmico.

13.5. Instalações Especiais e Laboratórios Específicos:

Os laboratórios específicos para o Curso de Nutrição, utilizados para as

disciplinas práticas destinadas à formação do nutricionista atendem aos requisitos de

acessibilidade para portadores de necessidades especiais e são dotados dos

65

equipamentos de biossegurança necessários a cada tipo de laboratório ou serviço,

observando as normas da ABNT, especialmente, nos seguintes aspectos:

(1) área reservada a líquidos inflamáveis, controle de material e estocagem

adequados;

(2) espaço físico adequado para comportar os alunos nas aulas práticas;

(3) salas com iluminação, ventilação e mobiliário adequados;

(4) instalações hidráulicas, elétricas, sanitárias e outras adequadas ao

atendimento de alunos, professores e funcionários;

(5) política de uso dos laboratórios compatível com a carga horária de cada

atividade prática e

(6) plano de atualização tecnológica e conservação realizada

sistematicamente, sob a supervisão dos técnicos responsáveis pelos laboratórios.

13.6. Tipos de Ambientes/Laboratórios para o Curso de Nutrição

A FACEMA dispõe de todos os laboratórios necessários para a

implantação integral dos 2 (dois) primeiros anos do curso e implantará os

subseqüentes à medida que for imposto pela evolução curricular, visando à formação

profissionalizante em Nutrição. Entendem-se como laboratórios específicos os

espaços destinados às aulas práticas das disciplinas aplicadas.

É importante ressaltar a disponibilidade desses espaços não apenas para

aulas práticas, mas também para servir de apoio no sentido de desenvolver projetos

de monitoria e pesquisa pelos alunos, incentivados pelo professor das disciplinas

específicas que são ministradas.

Dentro dos padrões da IES, esses laboratórios obedecem às normas de

Biossegurança e funcionamento para todos os laboratórios da área de saúde. São

eles:

• Laboratório de Anatomia;

• Laboratório Multidisciplinar de Microbiologia e Parasitologia;

• Laboratório Multidisciplinar de Fisiologia e Farmacologia;

• Laboratório Multidisciplinar de Química, Bioquímica e Biofísica.

66

13.6.1. Laboratório de Anatomia

Capacidade de Alunos: 25

EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO

ESPECIFICAÇÃO QTDE

Mesas de aço inoxidável 08

Bancos 25

Armários para peças anatômicas 09

Vidros para peças anatômicas 06

Bisturis 25

Pinças para dissecação 25

Tesouras 25

Macas para cadáver (carrinho) 02

Geladeira 01

Tanques em inox para conservação de peças anatômicas 02

Tanques em inox para conservação de cadáveres 02

Bandejas inox 06

Mesas para professor 01

Cadeiras para professor 01

Lava-Olhos 01

Projetores de Multimídia 01

Tela de Projeção 01

PEÇAS ANATÔMICAS

NOME/DISCRIMINAÇÃO QTD

ACRÔMIO 02

ESQUELETO COMPLETO CLÁSSICO STAN 01

CRÂNIO FECHADO 8 PEÇAS 01

CRÂNIO ABERTO C/ MANDÍBULA 02

OUVIDO 4 PARTES 01

CORAÇÃO MODELO 2 PARTES 01

OLHO DE ÓRBITA AMPLIADO, 8 PARTES 01

FÍGADO C/ VESÍCULA BILIAR, PANCREAS E DUODENO 01

SISTEMA DIGESTÓRIO, 3 PARTES 01

VÉRTEBRAS ATLAS E AXIS 01

VÉRTEBRAS CERVICAIS 01

67

PEÇAS ANATÔMICAS

NOME/DISCRIMINAÇÃO QTD

VÉRTEBRAS TORÁCICAS 01

VÉRTEBRAS LOMBARES 01

VÉRTEBRAS SACRO E COCCIX 03

ESQUELETO COMPLETO DESARTICULADO 01

ESCÁPULA DIREITA 01

ESCÁPULA ESQUERDO 01

COSTELAS 01

ESQUELETO DA MÃO ESQUERDA (CARPO, METACARPO, FALANGES) 01

ESQUELETODO PÉ ESQUERDO (TARSO, METATARSO, FALANGES) 01

QUADRIL DIREITO 01

QUADRIL ESQUERDO 01

RÁDIO ESQUERDO 01

RÁDIO DIREITO 01

ULNA DIREITA 01

ULNA ESQUERDA 01

FÊMUR DIREITO 01

FÊMUR ESQUEDO 01

TÍBIA DIREITA 01

TÍBIA ESQUERDA 01

FÍBULA DIREITA 01

FÍBULA ESQUERDA 01

RÓTULA ESQUERDA 01

CLAVÍCULA DIREITA 01

CLÁVICULA ESQUERDA 01

ÚMERO DIREITO 01

ÚMERO ESQUERDO 01

COLUNA VERTEBRAL COMPLETA 01

COLUNA VERTEBRAL COMPLETA 01

SUPORTE MULTIFUNCIONAL 01

PÉLVIS MASCULINA 01

PÉLVIS FEMININA 01

SISTEMA NERVOSO 01

CÉREBRO COM ARTÉRIAS 9 PARTES 01

SISTEMA URINÁRIO COM SEXO DUAL, 6 PARTES 01

SISTEMA CIRCULATÓRIO 01

68

PEÇAS ANATÔMICAS

NOME/DISCRIMINAÇÃO QTD

SISTEMA RESPIRATÓRIO 01

MUSCULATURA DO PESCOCO E DA CABEÇA 5 PARTES 01

ESQUELETO PÉLVICO COM ÓRGÃOS GENITAIS FEMININOS 3 PARTES 01

BRAÇO EM VERSÃO DE LUXE COM MUSCULATURA 6 PARTES 01

MODELO ESTRUTURAL DO DEDO 01

PERNA EM VERSÃO DE LUXE COM MUSCULATURA, 7 PARTES 01

MUSCULATURA DA CABEÇA COM VASOS SANGUÍNEOS 01

MUSCULATURA DA CABEÇA COM ADIÇÃO DE NERVOS 01

BRAÇO VASCULAR 01

OMBRO DE LUXE 01

MÃO E PULSO DE LUXO 01

SECÇÃO DO RIM 3 VEZES E TAMANHO NORMAL 01

MODELO DE LARINGE 01

MODELO DE LARINGE 01

SISTEMA CIRCULATÓRIO COM BATIDAS DO CORAÇÃO 01

SISTEMA DINAMICO DE FORMAÇÃO DA URINA 01

TORSO MUSCULAR DE TAMANHO NATURAL, EM 27 PARTES 01

MODELO SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO 01

MODELO SISTEMA REPRODUTOR FEMININO 01

TORSO CLÁSSICO UNISSEX, 12 PARTES 01

ARTICULAÇÃO DO JOELHO 01

SÉRIE DE GRAVIDEZ, 8 MODELOS 01

LAVA OLHOS 01

MATERIAIS CIRÚRGICOS DIVERSOS

DISCRIMINAÇÃO Qtde.

Agulha de sutura (grande) 01

Agulha de sutura 01

Bandeja redonda (grande) 01

Cabo de bisturi 03

Cubas 02

Faca (grande) 02

Garra (grande) 01

Pinça dente de rato (pequena) 01

Pinça dente de rato reta (grande) 03

Pinça dente de rato curva (grande) 02

69

MATERIAIS CIRÚRGICOS DIVERSOS

DISCRIMINAÇÃO Qtde.

Pinça de dissecação 01

Pinça preensora 01

Pinça Khother 02

Porta agulha 02

Porta agulha (pequena) 01

Tesoura reta 01

Tesoura curva (grande) 02

Tesoura curva 02

Tesoura preensora dente de rato 01

13.6.2. Laboratórios Multidisciplinares I,II,III e IV

LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR I

(Imunologia, Microbiologia, Parasitologia e Patologia Geral e Microscopia)

Capacidade de atendimento: 25 alunos

EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO

NOME/DISCRIMINAÇÃO QTDE.

MESA COM TAMPO DE GRANITO 05

BANCOS 25

AGITADOR DE KLIRE 01

AGITADOR DE TUBOS VORTEX 02

BANHO MARIA SOROLÓGICO ANALÓGICO 01

BECKER GRADUADO 250ML 02

BICO DE BUNSEN COM VÁLVULA REGULADORA (TRIPÉ E TELA DE

AMIANTO 05

CRONÔMETRO IGUAL DE PERSONAL TRAINER 05

ESTUFA BACTERIOLÓGICA 40 LITROS 01

ESTUFA DE ESTERILIZAÇÃO E SECAGEM DE 40 LITOS 01

MICROSCÓPIOS BINOCULARES 25

MICROSCÓPIO TRINOCULAR COM CAMERA 01

PIPETAS DE PAUSTER MÉDIA 02

PLACA DE PETRI GRANDE 10

BICO DE BUNSEN COM RESGISTRO 01

CENTRÍFUGA DE MESA 12 TUBOS 15ML 01

70

EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO

NOME/DISCRIMINAÇÃO QTDE.

MANTA DE AQUECIMENTO 150 A 500ML 01

PLACA AQUECEDORA PISO CERÂMICA 300X200 02

AUTOCLAVE 18 LITROS 01

DESTILADOR ELÉTRICO 01

CABO DE KOLE 25

TERMÔMETRO GRADUADO ATÉ 200ºC 05

LUPAS 05

DEIONIZADOR 01

LAVADOR DE PIPETAS 01

LAVAS OLHOS 01

RELÓGIO TIMER 01

BALANÇA PRECISÃO 01

CADEIRA PARA PROFESSOR 01

MESA PARA PROFESSOR 01

QUADRO DE ACRÍLICO 01

ARMÁRIO DE AÇO 01

PROJETORES DE MULTIMÍDIA 01

TELA DE PROJEÇÃO 01

LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR II

(Biologia Celular e Molecular, Genética e Evolução)

Capacidade de atendimento: 25 alunos

EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO

NOME DISCRIMINAÇÃO QTDE.

MESA COM TAMPO DE GRANITO 05

BANCOS 25

MESA COM TAMPO DE GRANITO 05

BANCOS 25

AGITADOR MAGNÉTICO 01

AGITADOR DE TUBOS VORTEX 01

BALANÇA DE PRECISÃO 01

BANHO MARIA DE 4 BOCAS 01

ESTUFA BACTERIOLÓGICA 01

71

EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO

NOME DISCRIMINAÇÃO QTDE.

LAVADORES DE PIPETAS 01

LUPAS 12

MICROCENTRÍFUGA 12 TUBOS 15L 01

MICROPIPETAS 0,5VL - 10VL (100ML, 200ML) 03

MICROSCÓPIO BINOCULARES 25

PHMETRO MESA 02

BALANÇA ELETRICA 01

AUTOCLAVE 01

RELÓGIO TIMER 01

LAVA OLHOS 01

CADEIRA PARA PROFESSOR 01

MESA PARA PROFESSOR 01

QUADRO DE ACRÍLICO 01

ARMÁRIO DE AÇO 01

PROJETORES DE MULTIMÍDIA 01

TELA DE PROJEÇÃO 01

LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR III

(Bioquímica, Biofísica, Fisiologia e Farmacologia)

Capacidade de atendimento: 25 alunos

EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO

NOME/DISCRIMINAÇÃO QTDE.

MESA COM TAMPO DE GRANITO 05

BANCOS 25

BALANÇA PRECISÃO 01

MARCADOR DE TEMPO (TIMER) 04

MEDIDOR DE BANCADA DIGITAL PH 01

MICROSCÓPIO BIOLÓGICO BINOCULAR 02

AGITADORES COM PLACA AQUECEDORA MAIS BAILARINAS 01

BANHO MARIA COM 4 BOCAS 01

BASTÃO DE VIDRO 05

BECKER GRADUADO 100ML 05

72

EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO

NOME/DISCRIMINAÇÃO QTDE.

BURETAS COM TORNEIRA DE VIDRO DE 25ML 01

CADINHO 02

CAPELA DE EXAUSTÃO 01

CENTRÍFUGA 12 TUBOS 01

CENTRÍFUGA PARA MICROHEMATÓCITO 01

DESTILADOR ELÉTRICO 01

ERLENMEYER 250ML 10

ESTUFA PARA CULTURA BACTERIOLÓGICA 40 LITROS 01

LAVADOR AUTOMÁTICO DE PIPETAS 01

LUPA 01

MEDIDOR DE PH 01

MICROPIPETADORES AUTOMÁTICO 05

PIPETA VOLUMÉTRICA 10ML 10

PROVETA 100ML 10

TUBOS DE ENSAIO 60X25MM 10

POLARÍMETRO 01

ESTIMULADOR ELÉTRICO 01

BALANÇA PARA PESAR PEQUENO ANIMAIS 01

OSCILOSCÓPIO 01

DEIONIZADOR 01

BANHO - MARIA 01

OSMÔMETRO (APARELHO DE OSMOSE) 01

TERMÔMETRO GRADUADO A 100º C 05

RELÓGIO DE LABORATÓRIO (TIMER) 05

LAVA OLHOS 01

CADEIRA PARA PROFESSOR 01

MESA PARA PROFESSOR 01

QUADRO DE ACRÍLICO 01

ARMÁRIO DE AÇO 01

PROJETORES DE MULTIMÍDIA 01

TELA DE PROJEÇÃO 01

LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR IV

(Histologia e Embriologia)

73

Capacidade de atendimento: 25 alunos.

EQUIPAMENTOS/MOBILIÁRIO

NOME/DISCRIMINAÇÃO QTDE.

MESA COM TAMPO DE GRANITO 05

BANCOS 25

CAIXA DE LÂMINAS COLEÇÕES DE HISTOLOGIA 15

BANHO - MARIA 01

PLACA DE AQUECIMENTO 01

CENTRÍFUGA 01

BALANÇA DE PRECISÃO 01

MICROSCÓPIO BINOCULAR 05

LAVA OLHOS 01

CADEIRA PARA PROFESSOR 01

MESA PARA PROFESSOR 01

QUADRO DE ACRÍLICO 01

ARMÁRIO DE AÇO 01

PROJETORES DE MULTIMÍDIA 01

TELA DE PROJEÇÃO 01

Para o Curso de Nutrição, além dos laboratórios da área da saúde e os

laboratórios específicos supracitados, serão instalados os seguintes laboratórios

específicos:

Laboratório de Higiene de Alimentos;

Laboratório de Bromatologia.

Laboratório Técnica Dietética e gastronomia.

Laboratório de Avaliação Física e Nutricional;

Laboratório de Nutrição Experimental;

Laboratório de Análise Sensorial

Consultório de Nutrição

A implantação desses laboratórios será efetuada conforme cronograma

semestral.

A implantação dos laboratórios de Higiene dos Alimentos, Tecnologia dos

Alimentos, Avaliação Física e Nutricional, Laboratório de Nutrição Experimental;

74

Laboratório de Patologia da Nutrição será efetuada em conformidade com o

planejamento econômico-financeiro do curso e o desenvolvimento do currículo.

Os laboratórios e serviços descritos serão instalados de acordo com o

seguinte cronograma, no período 2009/2013:

CRONOGRAMA DE INSTALAÇÃO DOS LABORATÓRIOS

LABORATÓRIO ANO DE INSTALAÇÃO

SERVIÇO 2009 2010 2011 2012

LABORATÓRIO DE HIGIENE DE ALIMENTOS LABORATÓRIO TÉCNICA DIETÉTICA E GASTRONOMIA LABORATÓRIO DE BROMATOLOGIA

LABORATÓRIO DE AVALIAÇÃO FÍSICA E NUTRICIONAL

LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO EXPERIMENTAL

CONSULTORIO

13.6.3 Espaço Físico (Adequação às especificidades, dimensões, mobiliário,

iluminação)

A FACEMA possui espaço físico adequado para o funcionamento dos

laboratórios específicos do Curso de Nutrição, cujas especificações quanto à

dimensão, mobiliário, iluminação, estão descritas a seguir:

LABORATÓRIO DE TÉCNICA DIETÉTICA – 102m²

• Capacidade de Atendimento – 25 alunos

EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO

ESPECIFICAÇÃO QTDE

Mocho 25

Fogão 04 bocas 06

Coifa 06

Exaustor 06

Refrigerador 02

Batedeira 06

Liquidificador 03

75

Suporte baby bege para garrafão de água 06

Ar condicionado 02

Quadro acrílico 01

Balança de Precisão 03

Balança de 2kg 03

Balança de 5kg 03

Balança de 10kg 06

Estante de plástico 03

Termômetro 15

Freezer Vertical 02

Microondas 03

Lixeira com pedal 06

LABORATÓRIO DE ANÁLISE SENSORIAL – 50 m²

• Capacidade de Atendimento – 25 alunos

EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO

ESPECIFICAÇÃO QTDE

Mocho 25

Ar condicionado 01

Mesa s/ gavetas 01

Cadeira fixa 01

Quadro móvel 01

Cabines 10

LABORATÓRIO DE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL / CONSULTÓRIO - 40 m²

• Capacidade de Atendimento – 25 alunos

EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO

ESPECIFICAÇÃO QTDE

Monitor 01

Adipometro clinico 10

Adipometro cientifico 10

Alturexata 01

Balança canduro 01

Balança de bebê baby scale 01

CPU 01

76

Mesa 01

Cadeira fixa 03

Mesa pequena 01

Ar condicionado 01

Impressora Hp laserjet 1020 01

Mesa p/computador 01

Armário com 02 portas 02

Paquímetro médio sanny 03

Paquímetro grande sanny 10

Hemocue 01

Cuveta 100

Pedômetro 08

Monitor accutrend para Glicose, triglicérides e colesterol total 04

Tira de teste para glicose 100

Tira de teste para triglicérides 100

Tira de teste para colesterol total 100

Boneca tipo bebezinho 05

Seio cobaia 10

Fantoches de alimentos 15

Divã de madeira 01

Esfigmomanômetro 05

Estetoscópio 05

Bioimpedância biodynamics 450 02

Bobina para bioimpedância 03

Eletrodo para bioimpedância 10

Tripé 01

Fita métrica inextensível 15

Bloco aferidor para compasso 03

Estadiômetro infantil plataforma sanny 02

Software de Nutricao 25

Compasso de dobras cutâneas Lange 10

Divã de madeira 01

Mesa de plástico para criança 01

Cadeira para criança 04

77

13.7. Laboratório de Informática

A FACEMA disponibiliza aos seus acadêmicos dois Laboratórios de

Informática com 25 (vinte e cinco) máquinas cada, perfazendo um total de 50

(cinqüenta) computadores. As 50 (cinqüenta) máquinas apresentam a configuração

de Pentium IV 3.06, 512 de Memória RAM, HD de 80 Gigabytes, Gravador de Cd,

com Conexão em Rede Estruturada e WI-FI.

O acesso a internet banda-larga é através do provedor Embratel com 1

(um) MegaBytes full.

A manutenção e conservação das instalações físicas e do maquinário, é

realizadas por pessoal da própria instituição e/ou mediante terceirização, através de

contratos firmados com empresas especializadas.

a) Horário de funcionamento

O Laboratório assegura acesso diário, de 2ª a 6ª feira das 14h às 22 h, e

aos sábados das 8h às 12 h, para que os docentes e discentes tenham plenas

condições de desenvolvimento de seus estudos, práticas investigativas, trabalhos,

consultas e serviços, Cursos de Extensão e Atividades Complementares.

b) Política de acesso e uso

A utilização do Laboratório é atividade essencial para o curso tanto dentro

da carga horária como em outros horários, de acordo com a organização de cada

disciplina e da administração dos Laboratórios.

As Atividades em Laboratório poderão ser em grupo ou individualizadas,

com acompanhamento direto do professor responsável pela disciplina, auxiliado por

monitores e pessoal técnico de apoio.

c) Plano de conservação e atualização tecnológica

A conservação e atualização dos equipamentos é efetivada a partir de uma

análise constante a cargo do pessoal técnico de apoio, com o auxílio do pessoal da

manutenção, os quais verificarão a necessidade de aquisição de novos

equipamentos e/ou atualização dos existentes.

A atualização de software é feita também mediante análise periódica do

pessoal técnico de apoio, consideradas as sugestões de professores do Curso como

suporte para o desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão.

78

13.8. Biblioteca

A Biblioteca tem espaço físico total de 382,90 m², distribuídos em:

04 (quatro) salas para estudo em grupo;

01 (uma) sala para bibliotecária;

Área do acervo bibliográfico;

Balcão com 03 (três) terminais de consulta ao acervo;

Balcão com 02 (dois) terminais de atendimento ao aluno;

01 (uma) sala para projeção de multimídia;

Espaço para leitura de periódicos;

18 (dezoito) cabines para estudo individual; e,

15 (quinze) mesas para estudo coletivo.

A Biblioteca tem capacidade instalada para 154 (cento e cinqüenta e

quatro) usuários sentados. O ambiente é todo climatizado e dispõe de boa

iluminação natural e artificial.

O acervo é composto por livros, periódicos impressos e eletrônicos fitas

de vídeos, DVDs, base de dados assinada e em CD-ROMs. O quadro abaixo

demonstra o quantitativo e tipo de acervo para os 02 (dois) primeiros anos do curso:

TIPO DE ACERVO ANO/QUANTIDADE

2008 2009

Livros: Títulos 320 120

Exemplares 2000 800

Periódicos assinados (revistas/jornais) 11 7

Fitas de vídeo/CD/DVD 5 2

Base de dados assinada 1 1

Base de dados em CD-Rom 2 3

Software 1 2

Os periódicos assinados são de informação geral, acadêmicos e

científicos, nacionais ou estrangeiros, cobrindo todas as áreas do conhecimento

79

humano em que a Faculdade atua. A hemeroteca é integrada, ainda, por coleções

de publicações especializadas, editadas no Brasil e no exterior. A comunidade

acadêmica poderá contará com trinta e cinco periódicos no quinto ano de

funcionamento da Faculdade.

O acervo é integrado, também, por vídeos educacionais, culturais e

científicos (total de 60), abrangendo todas as áreas e, em especial, os Cursos

ministrados.

Para atender às disciplinas de formação pré-profissional e profissional, a

Biblioteca colocará à disposição de alunos e professores um acervo de software

adequados aos cursos oferecidos. Serão 10 aplicativos, ao final do quinto ano.

Informatização

A Biblioteca é integralmente informatizada, tanto o acervo, como

empréstimo, aquisição e esta disponível para seus usuários com as seguintes

facilidades:

Acesso remoto para consultas /reservas do acervo (a ser implantado via Internet);

Acervo eletrônico (DVD – CD/ROM);

Consultas do acervo em terminais;

Controle de movimentação de acervo (empréstimo/consultas/ cobrança) com

relatórios estatísticos;

Integração com a área acadêmico-administrativa, possibilitando o efetivo controle

na cobrança de livros não devolvidos;

Interligação com redes nacionais e internacionais (COMUT, IBICT, Internet) e

outras bibliotecas cooperantes (empréstimos entre bibliotecas).

Base de dados com 500 (quinhentos) títulos, sendo 100 (cem) destes, na área do

Curso de Direito.

Para tal processo, a instituição coloca à disposição da Biblioteca,

profissionais de informática, não só para a implantação dos sistemas, mas também

para seu gerenciamento e treinamento dos usuários ao acesso às bases de dados,

proporcionando à comunidade acadêmica segurança, confiabilidade e agilidade na

recuperação da informação.

80

Para o tratamento das informações, descrição bibliográfica e classificação,

a Faculdade celebrou convênio com órgão que dispõe de processo de catalogação

cooperativa, visando menor dispêndio de tempo e maior confiabilidade.

A Biblioteca conta, no seu primeiro ano de funcionamento, com os

seguintes equipamentos:

02 microcomputadores funcionando como servidor e conectado à

Internet;

02 impressoras;

02 leitores de impressão digital;

09 terminais para acesso a internet;

03 terminais para consulta local do acervo; e.

Ambiente totalmente coberto pelo sistema Wi-Fi, gratuito ao aluno.

Além dos 09 terminais da Biblioteca para acesso à Internet, a comunidade

acadêmica tem à sua disposição, já no primeiro ano de funcionamento da Faculdade,

mais 50 terminais, nos laboratórios de informática.

A atualização tecnológica desses equipamentos é realizada

periodicamente, de acordo com o plano diretor de tecnologia da informação -PDTI. O

aumento do número de terminais à disposição dos usuários manterá a relação inicial,

de acordo com a evolução dos usuários, especialmente, alunos e professores.

Facilidades para Acesso à Informações (Bases de Dados, Internet)

As facilidades para acesso à Informações podem ser resumidas em:

Comutação Bibliográfica através da BIREME, COMUT,e a base de dados

assinada INFOTRAC CUSTOM da empresa DotLib (fornecimento de cópias de

artigos de periódicos localizados em universidades e instituições integrantes do

Catálogo Coletivo Nacional de Publicações Periódicas, do IBICT/CNPq).

Acesso à Internet;

Acesso a redes de informação científica e tecnológica;

Acesso a Bibliotecas Virtuais;

Acesso a Revistas Eletrônicas;

Pesquisa em CD-ROM;

81

Pesquisa bibliográfica por e-mail.

Como exemplo de Relações Institucionais para compartilhamento e

intercâmbio de acervo e de informações, podemos citar:

INSTITUIÇÃO ENDEREÇO ELETRÔNICO

IBICT/CNPq www.ibict.br

FENACON www.fenacon.org.br

Financial Accounting Standards Board – FASB www.rutgers.edu

Fundação Inst. Pesquisas Contábeis, Atuariais

e Financeiras.

www.eac.feasp.usp.br

Informações Objetivas - IOB www.iob.com.br

Instituto Brasileiro de Contadores www.ibracon.com.br

International Accounting Standards Committee

– IASC

www.iasc.org.uk

Depto Nac. de Registro do Comércio www.dnrc.gov.br

Tribunal de Contas da União www.tcu.gov.br

Confederação Nacional do Comércio www.cnc.com.br

CNPq www.cnc.com.br

Biblioteca do BNDES www.cnpq.gov.br

Biblioteca do IPEA www.ipea.org.br

Biblioteca Nacional www.bn.br

BIREME www.bireme.br

O acervo bibliográfico da FACEMA atende plenamente às exigências

definidas pelo MEC, contemplando 3 (três) títulos de bibliografia básica com 25 (vinte

e cinco) volumes de cada um deles, bem como 3 (três) títulos de bibliografia

complementar e 09(nove) volumes de cada um deles.

13.9. Corpo Docente

O corpo docente do Curso de Nutrição da FACEMA é composto por 15

professores sendo 05 doutores, 07 mestres e 02 mestrandos, com larga experiência

82

no campo educacional, sobretudo no âmbito da Educação Superior e estão imbuídos

em contribuir com a formação critica e filosófica do profissional que pretendem

formar. Segue o quadro demonstrativo do Corpo Docente previsto para os dois

primeiros anos de funcionamento.

COORDENAÇÃO

CPF

TITULAÇÃO

FORM. BÁSICA

Luciana Maria Ribeiro

Pessoa

462.803.083-91

Mestre Nutrição

1º SEMESTRE DOCENTE

CPF TIT. FORM. R.T.

Anatomia Humana Fabrício Ibiapina Itapety

395909173-72 Doutor Odontologia TI

Biologia Celular e Molecular Wilson José Oliveira Silva

063761003-25

Doutor Farmácia TI

Histologia e Embriologia Humana

Luís Carlos Figueira de Carvalho

094776673-15

Doutor Farmácia TI

Bioquímica Emerson Albuquerque Marques

500880763-34

Mestre Farmácia TI

Microbiologia Daniela Moura Parente 630630003-10 Mestre Odontologia TI

Introdução a Ciência da Nutrição

Luciana Maria Ribeiro Pereira

462803083-91

Mestre Nutrição TI

2ºSEMESTRE

DOCENTE

CPF

TIT.

FORM.

R.T

Antropologia Arydimar Vasconcelos Gaioso

437606603-63

Mestre Ciências Sociais

TP

Metodologia do Trabalho e da Pesquisa Científica

Ana Elizabeth Araújo da Silva Félix

329757913-72 Mestre Letras TP

Fisiologia Humana Wilson José Oliveira Silva

063761003-25 Doutor Farmácia TI

Bioquímica dos Alimentos

Francílio de Carvalho Oliveira

343151955-91

Mestre Química TP

Microbiologia dos Alimentos

Julianne Viana Freire Portela

019168653-05 Mestre Nutrição TP

Técnica Dietética Andréa Fernanda Lopes dos Santos

267725453-34 Mestre Nutrição TP

3º SEMESTRE DOCENTE CPF TIT. FORM. R.T

Higiene, Controle e Legislação dos Alimentos

Maria do Carmo de Carvalho Martins

228010653-15

Doutora Nutrição TP

Imunologia Daniela Moura Parente 630630003-10 Mestre Odontologia TI

Métodos de Análise da Composição de Alimentos

Francílio de Carvalho Oliveira

343151955-91 Mestre Química TP

Nutrição e Dietética Odara Maria de Sousa Sá

013662503-70 Mestranda Nutrição TI

Parasitologia Emerson Albuquerque Marques

500880763-34 Mestre Farmácia TI

83

Patologia Luís Carlos Figueira de Carvalho

094776673-15 Doutor Farmácia TP

Psicologia Sandra Maria Fortaleza 109121468-93 Doutora Psicologia TI

4º SEMESTRE DOCENTE CPF TIT. FORM. R.T

Avaliação Nutricional Odara Maria de Sousa Sá

013662503-70 Mestranda Nutrição TI

Bioética Luciana Maria Ribeiro Pereira

094776673-15 Mestre Nutrição TI

Fisiopatologia da Nutrição

Maria do Carmo de Carvalho Martins

228101653-15 Doutora Nutrição TP

Gastronomia Theides Batista Carneiro

622581333-00 Mestranda Nutrição TI

Nutrição e Metabolismo Andréa Fernanda Lopes dos Santos

267725453-34 Mestre Nutrição TP

Saúde e Sociedade Arydimar Vasconcelos Gaioso

43760660363 Mestre

Ciências Sociais

TP

Tecnologia de Alimentos Julianne Viana Freire Portela

019168653-05 Mestre Nutrição TP

13.9.1. Coordenação do Curso

Os critérios para a designação dos coordenadores de cursos da FACEMA

refletem o compromisso da IES, sobretudo no tocante à adequação de sua formação

frente aos desafios acadêmico-administrativos por eles enfrentados em seu fazer

pedagógico. Esses critérios também expressam a necessidade de uma formação

capaz de garantir um conjunto de competências a serem desenvolvidas e

consolidadas no sentido de efetivar os objetivos e as diretrizes prenunciados no

projeto pedagógico, em conformidade com o PPI e o PDI da Instituição. Nesse

sentido e para tanto, tomou-se como regime de trabalho o tempo integral para o

coordenador, 40 horas, considerando, notadamente, a titulação do coordenador

quanto aos apelos da nossa realidade regional.

Para os critérios institucionais da FACEMA, a experiência acadêmica e

profissional dos coordenadores devem responder positivamente ao conjunto de

diretrizes capazes de efetivar as demandas pedagógicas do curso, sobretudo em sua

articulação com os objetivos e compromisso preconizados pela Instituição. Nesse

sentido, elencamos a seguir a experiência do coordenador.

CURRICULUM RESUMIDO DO COORDENADOR DO CURSO

Profª. Msc. LUCIANA MARIA RIBEIRO PEREIRA

84

Possui graduação em Nutrição pela Universidade Federal do Piauí (1995) ,

especialização em Especialização Em Saúde Pública pela Universidade de São

Paulo (1996) , mestrado em Saúde Pública pela Universidade de São Paulo (2001) e

aperfeiçoamento em Nutrição pela Universidade de São Paulo (1997) . Atualmente é

Outro (Coordenação) da Faculdade de Saúde Ciências Humanas e Tecnológicas do

Piauí e Nutricionista do Fundação Municipal de Saúde. Tem experiência na área de

Nutrição , com ênfase em Desnutrição e Desenvolvimento Fisiológico. Atuando

principalmente nos seguintes temas: Geoprocessamento, Desnutrição.

13.9.2. Núcleo Docente Estruturante

Todo o desenvolvimento e implantação do curso são planejados pelo

Núcleo de Docente Estruturante, formado por 5 (cinco) docentes, dentre estes o

Coordenador do Curso, o que corresponde a 30% dos professores previstos para os

dois primeiros anos do curso, relação que deverá ser mantida durante os anos

subseqüentes.

Os integrantes do NDE do Curso de Nutrição são doutores e mestres com

formação acadêmica na área do curso em tese, com contratação para exercício das

atividades na IES em tempo integral, comprometendo-se com a plena exeqüibilidade

do currículo pleno definido neste projeto pedagógico por eles estabelecido. O NDE é

formado pelos seguintes professores:

1 – Profa. Ms.Luciana Maria Ribeiro Pereira

2 – Profa. Dra. Maria do Carmo de Carvalho Martins

3 – Profa. Ms. Julianne Viana Freire Portela

4 – Profa. Ms. Andréa Fernanda Lopes dos Santos

5 – Profa. Odara Maria de Sousa Sá

13.10. Atendimento ao Discente

O Plano de Atendimento ao Discente a ser desenvolvido pela FACEMA,

conforme estabelecido no Plano de Desenvolvimento Institucional, envolve o

programa de nivelamento, a monitoria, o programa de acompanhamento de egressos

85

e o sistema de orientação discente, sendo que este funcionará com a

disponibilização de 20% do total da hora /aula do professor para o atendimento ao

aluno ou grupo de alunos que necessitem de um acompanhamento específico fora

da sala de aula.

Além desse acompanhamento, o acadêmico poderá ter atendimento

psicológico, através do Programa de Acompanhamento Psicológico, inserido no

Plano de Atendimento ao Discente, para auxiliar nas questões que envolvem

relações interpessoais, bem como dificuldades de aprendizagem, nos moldes

definidos adiante.

13.11. MONITORIA

A monitoria constitui uma das atividades curriculares, em que os alunos têm

a oportunidade de desenvolver competências vinculadas a determinadas disciplinas,

contribuindo, assim, para sua formação acadêmica. Caberá aos discentes

selecionados para a atividade de monitoria realizar atividades didático-pedagógicas

que os capacite para o exercício da docência. Os discentes serão selecionados

mediante edital, atendendo a critérios estabelecidos em norma institucional própria.

14. PESQUISA E EXTENSÃO

A pesquisa de novos conhecimentos constitui um primeiro passo para a

compreensão da profundidade das mudanças que atravessa a sociedade e para a

indicação de caminhos possíveis para a reconstrução das instituições sociais do

país. Tais conhecimentos novos devem fornecer subsídios às práticas dos

assistentes sociais, sendo utilizados para suas atividades de estudo e atuação

prática.

Além disso, a pesquisa possibilitará ao aluno de Nutrição investigar

fenômenos complexos que exijam a abordagem de diversos ramos do conhecimento,

fazendo uso dos conhecimentos metodológicos aprendidos durante o curso, da

teoria e da informática.

O curso de Nutrição será integrado ao Núcleo de Pesquisa da Faculdade

de Ciência e Tecnologia do Maranhão - FACEMA. Os eixos de pesquisa a serem

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definidos buscarão orientar os alunos inseridos nos projetos de pesquisa conforme

Programa de Iniciação Científica.

As atividades de extensão ocorrerão em caráter de intervenção social

promovendo a integração e a cooperação entre a comunidade universitária e a

sociedade. Tem por objetivo atender demandas em diferentes contextos sociais,

visando consolidar os propósitos de compromisso social da instituição pautando pelo

componente ético.

15. ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROJETO

Acompanhar as atividades e avaliá-las leva-nos à reflexão, a partir de

dados concretos sobre como o Curso se organiza para colocar em ação o seu

Projeto Pedagógico. A avaliação do Projeto Pedagógico, numa visão crítica, parte da

necessidade de se conhecer a realidade escolar, busca explicar e compreender

criticamente as causas da existência de problemas, bem como suas relações, suas

mudanças e se esforça para propor ações alternativas (criação coletiva). Esse

caráter criador é conferido pela autocrítica.

Avaliadores, que conjugam as idéias de uma visão global, avaliam o

Projeto Pedagógico, não como algo estanque, desvinculado dos aspectos políticos e

sociais. Não rejeitam as contradições e os conflitos. A avaliação tem um

compromisso mais amplo do que a mera eficiência e eficácia das propostas

conservadoras. Portanto, acompanhar e avaliar o Projeto Pedagógico é avaliar os

resultados da própria organização do trabalho pedagógico.

Considerando a avaliação dessa forma, é preciso entender o Projeto

Pedagógico do Curso como uma reflexão de seu cotidiano, daí a necessidade de

uma reflexão coletiva dos atores envolvidos no processo, ou seja, professores e

alunos, na busca de uma avaliação permanente com vistas à consolidação da

proposta.

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REFERÊNCIAS

RESOLUÇÃO CNE/CES nº. 05 de 07/11/2001 que institui as Diretrizes Curriculares

Nacionais do Curso de Graduação em Nutrição

RESOLUÇÃO CNE/CES Nº. 04 de 06/04/2009, que dispõe sobre a carga horária

mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de

graduação, bacharelados, na modalidade presencial.