PROJETO PEDAGÓGICO -...

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PPC - FISIOTERAPIA - USC 1 PROJETO PEDAGÓGICO ______________________________________________________________________________________________________________ CURSO DE FISIOTERAPIA Bauru-SP 2016

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PROJETO PEDAGÓGICO ______________________________________________________________________________________________________________

CURSO DE

FISIOTERAPIA

Bauru-SP

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ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA

ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA

REITORA

Dr.ª Ir. Susana de Jesus Fadel

PRÓ-REITORA ACADÊMICA

Prof.ª Dr.ª Ir. Ilda Basso

DIRETORA DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

Prof.ª Dr.ª Leila Maria Vieira

SECRETÁRIA GERAL

Prof.ª Dr.ª Gesiane Monteiro Branco Folkis

PESQUISADORA INSTITUCIONAL

Sônia Gandara da Silva Minutti

COORDENADORA PEDAGÓGICA

Prof.ª Dr.ª Rosilene Frederico Rocha Bombini

COORDENADOR DO CURSO DE FISIOTERAPIA

Prof. Me. Carlos Henrique Fachin Bortoluci

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“Educar é obra de amor”

Madre Clélia Merloni (1861-1930)

Fundadora do Instituto das Apóstolas do Sagrado Coração

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APRESENTAÇÃO

Este documento apresenta o Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia da

Universidade do Sagrado Coração (USC), elaborado pelo seu Núcleo Docente Estruturante,

tendo como base as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso, conservando a filosofia

humanista cristã que norteia o Projeto Pedagógico Institucional (PPI/USC).

A proposta se apresenta em consonância com o Plano de Desenvolvimento

Institucional (PDI-2016-2020), definindo os objetivos do curso, perfil desejado dos

formandos, competências e habilidades, conteúdos curriculares, regulamentações para as

atividades de trabalho de curso, estágio curricular supervisionado e atividades

complementares, bem como as políticas, metas e ações pretendidas para conceber ao

formando o título de Bacharel em Fisioterapia.

Este projeto não é um documento conclusivo. As revisões deverão ser realizadas

tendo em vista a realidade universitária, as exigências do mercado de trabalho, da sociedade

e dos conselhos profissionais e das diretrizes educacionais. É uma proposta em construção,

aberta às contribuições dos Conselhos da Instituição de Ensino e da Comissão de

Especialistas para reconhecimento do curso.

COORDENAÇÃO DO CURSO

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Sumário

DIMENSÃO 1: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.................................... 7

1.1. CONTEXTO EDUCACIONAL .................................................................................... 7

1.1.1. Contextualização da IES ................................................................................ 7 1.1.2. Contextualização do Curso ............................................................................ 9

1.2. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO ............................................ 10 1.3. OBJETIVOS DO CURSO .......................................................................................... 12 1.4. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO .................................................................... 12

1.5. ESTRUTURA CURRICULAR .................................................................................... 12 1.6. CONTEÚDOS CURRICULARES ............................................................................... 17 1.7. METODOLOGIA .................................................................................................... 27

1.8. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ........................................................... 30 1.9. ATIVIDADES COMPLEMENTARES – IC E EXTENSÃO ........................................... 31 1.10. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) .................................................... 33

1.11. APOIO AO DISCENTE ............................................................................................. 34 1.12. AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO .................... 36

1.13. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICS – NO PROCESSO

ENSINO-APRENDIZAGEM .................................................................................................. 39 1.14. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM40

1.15. NÚMERO DE VAGAS .............................................................................................. 41 1.16. INTEGRAÇÃO COM AS REDES PÚBLICAS DE ENSINO ............................................ 42

DIMENSÃO 2: CORPO DOCENTE................................................................................ 43

2.1. ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE ...................................... 43 2.2. ATUAÇÃO DO COORDENADOR ................................................................................... 43

2.3. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA

DO COORDENADOR ........................................................................................................... 45

2.4. REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO ............................................ 45 2.5. CARGA HORÁRIA DE COORDENAÇÃO DE CURSO ...................................................... 45

2.6. TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO ............................................................ 45 2.7. TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO – PERCENTUAL DE DOUTORES ........... 47 2.8. REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO .......................................... 47 2.9. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE .................................................. 49 2.10. EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE ............................ 50

2.11. FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO OU EQUIVALENTE ........................... 51 2.12. PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA ..................... 53

DIMENSÃO 3: INFRAESTRUTURA ............................................................................. 56

3.1. POLÍTICA DE ACESSIBILIDADE AOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS .. 56 3.2. GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL – TI ................ 57

3.3. ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS

.......................................................................................................................................... 58

3.4. SALA DE PROFESSORES / SALA DE REUNIÕES ............................................................ 58 3.5. SALAS DE AULA .......................................................................................................... 59 3.6. ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA...................................... 60

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3.7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA .............................................................................................. 61 3.8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR .............................................................................. 61 3.9. PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS .................................................................................. 95

3.10. LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE ................................ 95 3.11. LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS ................................... 128 3.12. BIBLIOTECA .......................................................................................................... 129 3.13. N.I.D.B. ................................................................................................................. 131

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DIMENSÃO 1: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

1.1. Contexto Educacional

1.1.1. Contextualização da IES

O curso de Fisioterapia (bacharelado) insere-se administrativamente no Centro de

Ciências da Saúde da USC. A instituição é mantida pelo Instituto das Apóstolas do Sagrado

Coração (IASCJ), localizado na Província de São Paulo, com sede, administração e foro no

Município e Comarca de São Paulo, Rua Coronel Melo de Oliveira, 221, Vila Pompéia,

CEP 05011-040. Associação civil, sem fins lucrativos, fundada em 23/08/1935, com

Estatuto Social primitivo registrado em 18/09/1942, n. 128, Livro “A-n. 01” do Registro

Civil de Pessoas Jurídicas, 4º Cartório de Títulos e Documentos da Comarca de SP.

Reconhecido de utilidade pública federal pelo Decreto 55.915, de 12/04/1965, DOU de

12/041965. A Mantenedora é declarada de utilidade pública estadual pela Lei 6.434 de

27/10/1961, publicada no D.O.E de São Paulo de 27/10/1961. Declarada de utilidade

pública municipal (artigo 4º da Lei 4.819/1955). Inscrito no Cadastro Nacional de Pessoas

Jurídicas, do Ministério da Fazenda, n. 61.015.087/0001-65. Inscrita no Conselho

Municipal de Assistência Social de São Paulo (COMAS-SP)n. 627/2007. Declarada como

entidade de fins filantrópicos (Decreto 49.138/2008, de 15/01/2008) pelo Conselho

Nacional de Assistência Social (C.N.A.S.).

A USC nasceu com a Faculdade de Filosofia Ciências e Letras do “Sagrado Coração

de Jesus” – FAFIL (Decreto Federal 40.386, 20/11/1956). Foi reconhecida pela Portaria

Ministerial n. 296, de 29/041986. Com limite territorial de atuação circunscrito ao

município de Bauru, S.P., está estabelecida na R. Irmã Arminda n. 10-50, Jardim Brasil,

CEP 17011-160 e CNPJ n. 61.015.087/0008-31. Entidade privada, confessional, católica.

Foi Recredenciada pela Portaria n. 692, de 28/05/2012 (D.O.U. de 29/05/2012, p. 48).

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A USC tem como MISSÃO oferecer “formação humana integral fundamentada nos

princípios católicos, concretizada na excelência do ensino, da pesquisa e extensão, expressa

no compromisso social e na disseminação da ciência e do saber para o bem da sociedade”.

O cumprimento da sua MISSÃO institucional fundamenta-se em princípios da educação,

pesquisa e serviço à comunidade, como uma presença de qualidade e transformadora;

realizar a ação educativa que articula os valores humanos e cristãos, com a excelência na

formação científica, no crescimento pessoal e na produção cultural.

Como VISÃO de Futuro, pretende tornar-se, cada vez mais, uma instituição

inovadora e de excelência acadêmica pela qualidade de seu ensino, relevância nas pesquisas

e atividades de extensão, com inserção transformadora da sociedade.

A história de Bauru inicia com o cultivo do café e com a chegada das companhias

ferroviárias. Localiza-se a 345 km da capital do Estado; área territorial de 673, 49 km2

(IBGE, 2011); população de 348.145 habitantes, cidade sede de uma região administrativa

com 1.067.000 de habitantes (SEADE, 2012). Bauru tem a economia voltada para o

comércio e a prestação de serviços com 72%, prevalecendo essa média na região. Na

composição dessa porcentagem, a indústria contribui com 22% e a agricultura com 4%. Sua

participação no PIB corresponde 35% e a taxa de emprego cresce na medida da economia.

A maioria das ofertas está no setor de serviços, com 50% de vínculos empregatícios

(SEADE, 2012). Bauru está em plena expansão, com um grau de urbanização na faixa de

94,51%, destacando-se os setores de comércio, prestação de serviços e educação. É

conhecida também como polo educacional e aglutinador de conhecimento.

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1.1.2. Contextualização do Curso

O Curso de Fisioterapia da Universidade do Sagrado Coração, inserido no Centro de

Ciências da Saúde, enriquece as demais áreas, somando atividades de ensino, pesquisa e

extensão às realizadas pelos Cursos de Ciências Biológicas, Enfermagem, Farmácia,

Nutrição, Odontologia, Terapia Ocupacional, Superior de Tecnologia em Estética e

Cosmética e Biomedicina. O Curso foi criado pelo Parecer nº. 04/86 do Conselho

Universitário de 30 de agosto de 1986, sendo implantado, a partir do ingresso da primeira

turma de alunos, cujas aulas iniciaram em fevereiro de 1994. O curso obteve a renovação

de reconhecimento do MEC pela Portaria nº 260, de 27 de março de 2007.

Atualmente a carga horária do curso é de 4014 horas, sendo oferecidas 120 vagas

anuais (CONSEPE, nº 08/2011 de 16 de novembro de 2011), no período noturno, com

duração mínima de cinco anos (dez semestres) e máxima de 08 anos (16 semestres). O

Curso funciona em regime seriado semestral, com modelo operacional que atende a

obrigatoriedade de dias letivos planejados institucionalmente, nos termos da legislação

vigente.

Nos anos de 2004 e 2007, o Conceito Preliminar do Curso (CPC) correspondeu ao

valor TRÊS (3), em 2010 avançou para QUATRO (4) e 2013 obteve nota TRÊS (3). Além

disso, em 2013, 2014 e 2015, o Curso obteve QUATRO (4) estrelas no Guia do Estudante

da Editora Abril.

O curso de Fisioterapia da USC tem relevância em virtude do posicionamento

geográfico e as características que a cidade de Bauru tem na sua própria região. Bauru é

centro de uma importante região administrativa do centro-oeste do Estado de São Paulo. Ao

redor do município, estão dezenas de cidades, muitas consideradas de porte médio. Em

todas elas, mesmo nas de porte pequeno, há veículos de comunicação, cuja principal

característica é a cobertura jornalística regional. A cidade localiza-se a 345 km da capital

do Estado de São Paulo, em uma área da unidade territorial de 673,49 km2 e possui

população de 344.039 habitantes, sendo considerada a 17ª cidade mais populosa do Estado

de São Paulo, segundo dados do IBGE (2011).

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Além disso, os estudantes vinculados aos estágios, projetos/programas de extensão e

iniciação científica, realizam atendimentos, orientações, acompanhamentos e pesquisas em

pacientes nas diversas áreas da fisioterapia (ortopedia e traumatologia, reabilitação

aquática, neurologia adulto e infantil, geriatria e gerontologia, saúde da mulher,

cardiorrespiratória, prótese e órtese, saúde do trabalhador e saúde comunitária). Tais

atividades são desenvolvidas principalmente na clínica e laboratórios de fisioterapia

instalados no Campus da USC.

O Núcleo Docente Estruturante (NDE), pensando em melhor atender as diretrizes

do curso de Fisioterapia, reformulou a matriz curricular em 2015, fazendo uma nova

redistribuição da carga horária entre os 6 (seis) campos de estágios.

Em 2015, os estudantes/estagiários do Curso de Fisioterapia efetuaram 5509

atendimentos para a população de Bauru e região (Relatório Anual da Clínica de

Fisioterapia, 2015). Além disso, a procura pelo curso é constante e crescente, sendo que

atualmente, estão matriculados 232 estudantes.

1.2. Políticas Institucionais no âmbito do curso

A concepção de ensino dos Cursos de Graduação da USC é consolidada no modelo

pedagógico Syllabus que prioriza a ação-reflexão-ação, e o compromisso de gestão

participativa entre alunos e professores. A organização didático-pedagógica enfatiza

aspectos que são o foco da formação inicial e continuada, as experiências de aprendizagem

que permitem a construção e reconstrução de conceitos, de procedimentos e de valores,

sublinhando a importância de se priorizar, por um lado, uma sólida formação teórica,

humanística, cultural e científica – e, por outro, a formação para o “saber-fazer”. A

concepção de ensino fundamenta-se no desenvolvimento de competências, autonomia de

processos de ensino e aprendizagem que geram flexibilidade mental, bem como a

capacidade de resolver problemas emergentes, que se delineiam no cotidiano da prática

profissional.

As Políticas de Ensino da USC priorizam a articulação da ação educativa com o

desenvolvimento da autonomia expressa no compromisso social, no caráter plural da

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Universidade e no cotidiano educacional. Para isso, são garantidos espaços de reflexão,

discussão, compartilhamento de ideias e fortalecimento de ações estratégicas educacionais.

A Política de Ensino, definida no PDI/USC 2016-2020, com o objetivo de oferecer

formação integral e qualificação profissional ao aluno, é construída com base em

competências, princípios e valores identificados na Missão Institucional e no respeito à

diversidade cultural, ambiental e inclusão social.

Ainda no PDI 2016-2020, a política institucional para o ensino enfatiza as

competências e habilidades para os Coordenadores de Curso: zelo pela formação específica

para atuação qualitativa do profissional; administração do processo de atendimento ao

aluno e seus estudos de casos em questões relativas aos componentes curriculares;

articulação entre o corpo docente e as disciplinas que constituem o currículo do curso;

direção dos estudos, análises e tomadas de decisões no NDE; promoção de ações que

estimulam a divulgação qualitativa dos cursos no sentido de contribuir com o aumento de

demanda de estudantes; criação, implantação e análise de instrumentos de avaliação que

certifique os resultados obtidos, por meio de indicadores apresentados pelos cursos.

No PPC do Curso de Fisioterapia a política de ensino no âmbito do curso segue as

políticas institucionais para os cursos de graduação pelo estímulo à qualificação docente,

assegurando a continuidade e crescimento das áreas da USC no ensino, pesquisa, extensão

e gestão e, ainda, sua participação na Pós-Graduação para fortalecer o vínculo entre

graduação e pós-graduação. Estimula-se, ainda, a formação continuada dos docentes que se

concretiza, anualmente, na Semana de Estudos do Corpo Docente (SECOD), entre outras

ações.

Os estudantes do curso são chamados a participarem das atividades de Extensão

(Projetos de Extensão) e Pesquisa com expressiva participação, assim como nos Projetos de

Aluno Pesquisador.

A proposta do Curso de Fisioterapia estabelece como concepção de modelo

pedagógico o ensino presencial com o foco na teoria e prática acadêmica mediada pelo

planejamento e avaliação do programa de ensino, mantendo fidelidade às exigências da

legislação educacional e o direito do estudante ao acesso à formação profissional nos

padrões de um perfil universitário de qualidade. Sendo assim, as políticas institucionais de

ensino, e também as de pesquisa e extensão, buscam qualificar o egresso para o trabalho e

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domínio de competências para o intercâmbio e cooperação, tendo em vista o

desenvolvimento da cultura, das artes, das ciências e da tecnologia; a identificação para a

formação do comportamento autônomo, com domínio de competências para potencializar

uma intervenção qualitativa no campo de atuação e a consolidação das propostas

configuradas em valores que fortalecem o exercício da responsabilidade social e integra o

currículo à luz das competências exigidas.

1.3. Objetivos do curso

O objetivo do curso consiste em formar o fisioterapeuta como profissional da área

da saúde com competência adquirida por meio de conhecimentos científicos específicos, de

maneira que possa intervir em todos os níveis de atuação à saúde.

1.4. Perfil profissional do egresso

Profissional generalista apto a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção

e reabilitação da saúde, em nível individual e/ou coletivo, desempenhar com competência e

ética, as tarefas e funções pertinentes ao fisioterapeuta, ciente do seu papel formativo e da

exigência de uma atuação embasada na multi e interdisciplinaridade e na interação com

profissional de outras áreas da saúde, embasados nos valores explicitados na identidade e

missão da Universidade do Sagrado Coração.

1.5. Estrutura curricular

A estrutura curricular apresentada na matriz é resultante do Programa de

Reformulação de Grade, desenvolvido por meio um grupo multidisciplinar que representou

o Curso.

A estrutura curricular do curso organiza-se com a oferta de disciplinas que

contemplam as ciências exatas, ciências biológicas e da saúde, ciências humanas e sociais e

ciências da fisioterapia, para atender os objetivos e o perfil estabelecido para o curso, por

meio dos conteúdos que se interligam em eixos de formação em conformidade com as

Diretrizes Curriculares do curso de Fisioterapia, apoiando-se nos pressupostos do PDI/USC

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(2016-2020). A estrutura curricular apresentada na matriz do currículo vigente define as

disciplinas, respectivas cargas horárias e projetam as intenções estabelecidas no Projeto

Pedagógico do Curso. Sua estrutura permite visualizar a linearidade entre as ações e os

projetos interdisciplinares e integraliza 4014 horas, sendo 3204 horas de componentes

teóricos e práticos de disciplinas gerais e específicas e 810 horas de estágios

supervisionados. A organização dos componentes curriculares, na sua estrutura, permite

visualizar o curso de forma linear. As ações e os projetos interdisciplinares, realizados

semestralmente, abrangem a compreensão global dos conteúdos, facilitando o pensamento,

a aprendizagem, a prática e a utilização da tecnologia para a busca de soluções rápidas,

eficientes e eficazes.

A matriz do curso possui carga horária de 4014 horas, com integralidade mínima de

05 anos e máxima de 08 anos, sendo oferecidas 120 vagas anuais, no período noturno e aos

sábados no período da manhã.

Quanto aos conteúdos curriculares e considerando o desenvolvimento do perfil

profissional do egresso, a Universidade do Sagrado Coração desenvolve, no programa de

várias disciplinas comuns e/ou específicas, abordagens de conteúdos pertinentes às políticas

de educação ambiental, de educação em direitos humanos e de educação das relações

étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira, africana e indígena.

A disciplina LIBRAS, nos termos da Lei 10.436, de 24 de abril de 2002, dispõe

sobre a Língua Brasileira de Sinais, e Decreto n. 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que

regulamenta a Lei 10.436/2002 e artigo. 18 da Lei 10.098/2000, a partir do ano de 2010,

como componente curricular optativo para o aluno. A disciplina tem, no âmbito dos cursos

da Universidade, uma carga horária de 36 horas.

As disciplinas ÉTICA E CULTURA RELIGIOSA e SOCIOLOGIA DA

RESPONSABILIDADE SOCIAL também inserem, dentre os seus conteúdos, estudos

sobre a Educação Ambiental de modo transversal, contínuo e permanente, de acordo com

as Políticas de Educação Ambiental (Lei n º 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto nº

4.281 de 25 de junho de 2002). A Universidade busca, ainda, estimular ações sociais na

área ambiental e ser exemplo de boas práticas para a comunidade interna e externa. Prioriza

ações que envolvem o ensino, a pesquisa e a extensão, facilita a operacionalização da EA

em diversos acontecimentos, como salas de aulas, ambientes virtuais, setores

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administrativos, e garante assim importante papel de agente articulador construindo

propostas de melhoria e manutenção da qualidade ambiental.

A disciplina SOCIOLOGIA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL oferece, dentre

os seus conteúdos, o tratamento de questões e temáticas referentes aos afrodescendentes

(Parecer CNE/CP nº 03 de 10 de março de 2004); dessa forma promove o atendimento às

Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o

Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana (Resolução CNE/CP nº 01 de 17 de

junho de 2004). Seguindo as orientações do Plano Nacional de Implementação das

Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Etnicorraciais e para o

Ensino de História e Cultura Afrobrasileira e Africana, a instituição visa desenvolver

atividades acadêmicas, encontros, jornadas e seminários de promoção das relações

etnicorraciais positivas para seus estudantes; fomentar pesquisas na temática das relações

etnicorraciais, contribuindo com a construção de uma universidade humanista. Nas

aulas, os docentes são orientados a promover o combate ao racismo, ao preconceito e à

discriminação, com estratégias de intervenção e educação.

As disciplinas de SOCIOLOGIA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL e ÉTICA E

CULTURA RELIGIOSA atendem, ainda, as Diretrizes Nacionais para a Educação em

Direitos Humanos, conforme disposto no Parecer CNE/CP Nº 8/2012 e no Parecer CNE/CP

N° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CNE/CP N° 1, de 30/05/2012. Observando

as concepções, princípios e ações programáticas do Plano Nacional de Educação em

Direitos Humanos, a Universidade mantém o compromisso com a construção de uma

cultura de respeito aos direitos humanos na relação com os movimentos e entidades sociais,

além de grupos em situação de exclusão ou discriminação; busca fomentar e apoiar eventos

e projetos artísticos e culturais na área da educação em direitos humanos, além de

desenvolver estratégias que possibilitem a inclusão, o acesso e a permanência de pessoas

com deficiência e aquelas alvo de discriminação por motivo de gênero, de orientação sexual

e religiosa, entre outros e seguimentos geracionais e étnico-raciais.

A seguir, apresenta-se a matriz curricular do curso:

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DISCIPLINAS 1o sem 2o sem 3o sem 4o sem 5o sem 6o sem 7o sem 8o sem 9o sem 10o sem CH

BIOESTATÍSTICA 36

INFORMÁTICA EM SAÚDE 36

BIOQUÍMICA 36

EMBRIOLOGIA E HISTOLOGIA 72

CITOLOGIA E GENÉTICA 72

ANATOMIA HUMANA 72

BIOFÍSICA E FISIOLOGIA 72

IMUNOLOGIA 36

MICROBIOLOGIA 36

EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE 36

URGÊNCIA E EMERGÊNCIA PRÉ-

HOSPITALAR

36

FARMACOLOGIA 36

PATOLOGIA GERAL 72

BIOSSEGURANÇA 36

POLÍTICAS E GESTÃO DE SAÚDE 72

EPIDEMIOLOGIA 36

GESTÃO DA QUALIDADE EM SAÚDE 36

COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO 72

MÉTODOS E TÉCNICAS DA PESQUISA 72

PSICOLOGIA APLICADA À SAÚDE 36

ÉTICA E CULTURA RELIGIOSA 72

SOCIOLOGIA DA RESPONSABILIDADE

SOCIAL

72

HISTÓRIA DA FISIOTERAPIA 36

ANATOMIA DE SUPERFICIE 72

CINESIOLOGIA 72

FISIOTERAPIA GERAL 54

NEUROANATOMIA 72

BIOMECÂNICA E CONTROLE MOTOR 54

CINESIOTERAPIA 108

ELETROTERAPIA 72

FISIOTERAPIA EM NEUROLOGIA 72

FISIOTERAPIA EM PEDIATRIA 72

DIAGNÓSTICO POR IMAGEM 36

MASSOTERAPIA 72

PRÁTICAS EM FISIOTERAPIA

NEUROMUSCULAR

54

FISIOTERAPIA EM ORTOPEDIA E

TRAUMATOLOGIA

72

FISIOTERAPIA DESPORTIVA 54

PRÁTICAS EM FISIOTERAPIA

MUSCULOESQUELÉTICA

54

FISIOTERAPIA NA SAÚDE DO

TRABALHADOR

36

PRÁTICAS EM FISIOTERAPIA NAS

CONDIÇÕES DE SAÚDE COMUNITÁRIA

54

FISIOTERAPIA EM REUMATOLOGIA 72

FISIOTERAPIA NAS CONDIÇÕES DE

SAÚDE COMUNITÁRIA

72

FISIOTERAPIA NA SAÚDE DA MULHER 72

FISIOTERAPIA EM GERIATRIA E

GERONTOLOGIA

72

PRÓTESE E ÓRTESE 54

FISIOTERAPIA EM CARDIOLOGIA 72

PRÁTICAS EM FISIOTERAPIA

CARDIORRESPIRATÓRIA

54

FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA 72

FISIOTERAPIA AQUÁTICA 72

ÉTICA PROFISSIONAL E DEONTOLOGIA 36

TERAPIA MANUAL 72

ADMINISTRAÇÃO EM FISIOTERAPIA 36

TÓPICOS INTERDISCIPLINARES 36

FISIOTERAPIA DERMATOFUNCIONAL 72

ESTÁGIO SUPERVISIONADO:

FISIOTERAPIA EM REABILITAÇÃO

MUSCULOESQUELÉTICA

135

ESTÁGIO SUPERVISIONADO:

FISIOTERAPIA EM REABILITAÇÃO

CARDIORRESPIRATÓRIA

135

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

I

36

ESTÁGIO SUPERVISIONADO:

FISIOTERAPIA NAS CONDIÇÕES DE

SAÚDE COMUNITÁRIA

135

ESTÁGIO SUPERVISIONADO:

FISIOTERAPIA NA ATENÇÃO BÁSICA À

SAÚDE

135

ESTÁGIO SUPERVISIONADO:

FISIOTERAPIA EM REABILITAÇÃO

NEUROMUSCULAR

135

ESTÁGIO SUPERVISIONADO:

FISIOTERAPIA HOSPITALAR

135

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

II

36

TOTAL 4014

LIBRAS 36

Legenda:

LIBRAS - OPTATIVA

EDUCAÇÃO AMBIENTAL

HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA

CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS

CIÊNCIAS DA FISIOTERAPIA

A disciplina LIBRAS, nos termos da Lei 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais, e Decreto n. 5.626,

de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a Lei 10.436/2002 e artigo. 18 de Lei 10.098/2000, desde 2010 é oferecida no último semestre

letivo do Curso, como componente curricular optativo para o aluno. A disciplina tem, no âmbito dos cursos da Universidade, carga horária

mínima de 36 horas.

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

CIÊNCIAS EXATAS

PP

C -

FIS

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C 16

Na integralização do currículo destaca-se, ainda, a extensão que a instituição define

como a prática acadêmica que interliga a Universidade nas suas atividades de ensino e de

pesquisa, com as demandas sociais, possibilitando a formação do profissional cidadão que

se credencia, cada vez mais, para contribuir na construção de uma sociedade mais ética,

humana e justa.

As Políticas de Extensão da USC são definidas com base nas diretrizes do PDI

(2016-2020) e estão fundamentadas no compromisso social e na sua identidade como uma

Instituição Católica, Filantrópica e Comunitária. A extensão é entendida como princípio de

formação indissociável do ensino que acontece por meio da atividade que extrapola a sala

de aula, não como atividade superior ou exterior à prática pedagógica, mas como

necessidade cotidiana, partindo da prática e voltando a ela para aprimorá-la.

À medida que o conhecimento se consolida em determinadas áreas, são geradas, na

sociedade, expectativas de acesso e utilização desse conhecimento, que se concretiza na

prestação de serviços à comunidade. O curso de Fisioterapia possui vários estudantes

envolvidos em projetos de extensão (cerca de 100 estudantes por semestre).

As políticas de pesquisa, viabilizadas pelos Trabalhos de Conclusão de Curso e

Programas de Iniciação Científica, alertam para a importância da sintonia permanente com

as necessidades da comunidade e estimulam o desenvolvimento da capacidade de

incorporação dos avanços mais significativos do conhecimento, em suas múltiplas

dimensões, nos planos científicos e culturais, privilegiando o binômio que se encerra na

coalizão ciência e arte (PDI, 2016-2020).

A Iniciação Científica da USC se desenvolve desde 1993 e é constituída de várias

modalidades: Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica-PIBIC/CNPq,

IC/FAPESP, Fundo de Amparo pertencente à USC - FAP/USC e o Programa Voluntário de

Iniciação Científica - PIVIC/USC (PDI, 2016-2020). Em 2013, 10 estudantes do Curso de

Fisioterapia obtiveram bolsas de iniciação científica.

PP

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C 17

1.6. Conteúdos curriculares

CIENCIAS EXATAS

DISCIPLINAS EMENTAS

BIOESTATÍSTICA

Introdução à Bioestatística, definição dos conceitos básicos, princípios e

métodos estatísticos. Aplicação da Bioestatística na experimentação

científica: planejamento, obtenção e organização de dados, análise dos

resultados e tomadas de decisões. Reconhecimento e entendimento dos

métodos estatísticos utilizados na literatura científica.

INFORMÁTICA EM

SAÚDE

Tecnologia da investigação, recuperação e armazenamento das informações

dos bancos de dados eletrônicos locais e especializados utilizados na área da

saúde.

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

BIOQUÍMICA

Definição do conceito de bioquímica. Discussão da importância dos

conceitos bioquímicos para o profissional da saúde. Fundamentação da

composição química e funções biológicas dos carboidratos, lipídios e

proteínas. Estudo das vias metabólicas dos nutrientes orgânicos. Descrição

da regulação hormonal das vias do metabolismo.

BIOSSEGURANÇA Normas e condutas de biossegurança para o desenvolvimento das atividades

relacionadas à assistência a saúde

EMBRIOLOGIA E

HISTOLOGIA

Fundamentos da embriologia: conceitos, formação de gametas e fertilização.

Período embrionário e fetal. Anexos embrionários: saco vitelino, âmnio e

placenta. Métodos de contracepção. Conceitos das células, tecidos e órgãos

que constituem o corpo humano, nos níveis funcionais, estruturas e celulares

normais. Identificação morfológica das células, constituição dos tecidos e

organogênese. Correlação da porção histológica com as características

clínicas dos tecidos e órgãos humanos.

CITOLOGIA E GENÉTICA

Conceitos gerais da estrutura dos seres vivos, microscopia óptica, bases

moleculares da constituição celular, estrutura e função da membrana

plasmática, organelas citoplasmáticas, núcleo interfásico e em divisão

celular. Ácidos nucléicos: estrutura, duplicação, transcrição e tradução.

Herança Mendeliana. Genes e as heranças autossômicas e ligadas ao sexo.

URGÊNCIA E EMERGÊNCIA

PRÉ-HOSPITALAR

Bases teórico-práticas para o atendimento em situações de urgência e

emergência pré-hospitalar.

EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE

Utilização dos princípios atuais de educação em saúde para elaboração de

ações educativas, interdisciplinares e interacionistas.

BIOFÍSICA E FISIOLOGIA

Introdução à Biofísica e Fisiologia; organização macroscópica do corpo

humano, orientação sobre os componentes e a distribuição dos líquidos

corporais; reflexão sobre a relação do meio interno, homeostasia e os

mecanismos de feedback negativo ou positivo; detalhamento sobre a

composição e os mecanismos de transporte da membrana celular;

fundamentação da fisiologia dos sistemas corporais.

ANATOMIA HUMANA

Construção do corpo humano através de sua morfologia, topografia e relação

entre os órgãos dos sistemas que compõem o organismo.

MICROBIOLOGIA

Morfologia e estrutura bacteriana, coloração bacteriana, nutrição microbiana,

microbiota normal, controle dos microrganismos, mecanismos da patogênese

bacteriana, virologia e problemas relacionados à ação patogênica de

microrganismos.

PP

C -

FIS

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C 18

IMUNOLOGIA

Organização funcional do sistema imunitário, órgãos e tecidos linfóides,

células envolvidas na resposta imunitária, antígeno, imunidade natural,

complexo principal de histocompatibilidade, imunidade adaptativa celular,

imunidade adaptativa, estrutura molecular e função dos anticorpos, sistema

complemento, citocinas.

POLITICAS E GESTÃO DE

SAÚDE

História das políticas públicas de saúde e o panorama atual da gestão nas

diversas.

FARMACOLOGIA

Fundamentos da farmacologia, definição de droga, fármaco e remédio.

Divisão da farmacologia e suas relações com outras ciências. Definição das

vias de administração de medicamentos. Estudo dos processos

farmacocinéticos, farmacodinâmicos dos principais fármacos empregados no

tratamento das principais patologias humanas. Estudo de fármacos com

atividade no sistema nervoso, analgésica e anti-inflamatória.

PATOLOGIA GERAL

Conceitos básicos em patologia, lesão celular reversível, lesão celular

irreversível, calcificações patológicas, inflamação, reparo tecidual,

hipersensibilidade, distúrbios genéticos, perturbações circulatórias,

neoplasias.

EPIDEMIOLOGIA

Epidemiologia básica e suas áreas de atuação. Medidas de saúde, vigilância

epidemiológica e o planejamento das políticas públicas de saúde.

GESTÃO DA QUALIDADE EM

SAÚDE

Evolução mundial da Qualidade. Qualidade hoje e normatizações. Métodos

de Análise e Solução de Problemas baseados em Ferramentas da Qualidade.

Programas para a qualidade aplicados aos serviços de saúde. Avaliação da

qualidade de serviços prestados.

CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS

COMUNICAÇÃO E

EXPRESSÃO

Estudo de estratégias para uma adequada comunicação oral, bem como da

relação entre normas gramaticais e produção textual eficiente,

reconhecimento e aplicação dos mecanismos de coerência e coesão textuais

em atividades de leitura, decodificação, resumo e produção de diferentes

gêneros do discurso.

ÉTICA E CULTURA

RELIGIOSA

Compreensão das principais questões da contemporaneidade relacionadas à

cultura religiosa, à vida, aos Direitos Humanos, à mídia e à ciência,

embasada na ética cristã.

MÉTODOS E TÉCNICAS DA

PESQUISA

Conhecimento científico e o papel de metodologia científica dentro do

mundo acadêmico; projeto de pesquisa em consonância com as normas

vigentes da Associação Brasileira de Normas e Técnica (ABNT).

PSICOLOGIA APLICADA À

SAÚDE

O homem como ser multidimensionado: dimensões biológica, psicológica,

social e espiritual, o processo saúde/doença na existência humana e o

sofrimento, a morte e o morrer: reações emocionais no paciente, na família e

no profissional.

SOCIOLOGIA DA

RESPONSABILIDADE

SOCIAL

Estudo dos aspectos socioeconômicos e políticos das sociedades atuais com

enfoque na desigualdade social, e na construção da cidadania - Lei nº 9.795,

de 27 de abril de 1999 e Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002; políticas

de educação ambiental, análise de fenômenos socioculturais e educação das

relações étnico-raciais, emergentes e formas de participação em projetos

sociais com vistas ao exercício da responsabilidade; Resolução - CNE/CP

1/2004. Lei 11.645/08. Educação das Relações Étnico-Raciais para o Ensino

da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena, Educação em Direitos

Humanos (Resolução CP/CNE nº 1/2012).

CIÊNCIAS DA FISIOTERAPIA

PP

C -

FIS

IOT

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US

C 19

HISTÓRIA DA FISIOTERAPIA

Visão global da Fisioterapia: história e contexto atual do profissional

Fisioterapeuta, e sua relação com os demais profissionais da área da saúde.

ANATOMIA DE SUPERFÍCIE

Reconhecimento tátil das estruturas do corpo humano através da Anatomia

de Superfície e Palpatória, possibilitando uma prática diagnóstica e de

intervenção mais precisa. Aplicação prática e clínica do conhecimento da

Anatomia Humana, principalmente do sistema musculoesquelético, sistema

circulatório e nervoso em uma pessoa viva.

CINESIOLOGIA

Estudo dos conceitos básicos de cinesiologia. Análise funcional de cada

segmento do corpo humano. Avaliação da força muscular e amplitude do

movimento.

FISIOTERAPIA GERAL

Estudo dos recursos e técnicas fisioterapêuticas, utilizando os agentes

mecanoterapêuticos, hidroterapêuticos, crioterapêuticos e termoterapêuticos

superficiais.

NEUROANATOMIA

Estudo dos princípios básicos da organização estrutural do sistema nervoso,

integrando as informações com aspectos funcionais e práticos, com

correlações anátomo-clínicas.

BIOMECÂNICA E CONTROLE

MOTOR

Princípios biomecânicos do movimento humano e do controle motor,

enfatizando a marcha, atividade/tarefas, programação motora e

aprendizagem.

CINESIOTERAPIA

Conhecimento dos conceitos básicos de cinesioterapia como; definições;

posições fundamentais para a realização de exercícios terapêuticos e

objetivos e realização prática de técnicas cinesioterapeuticas nas diversas

especialidades fisioterapêuticas.

MASSOTERAPIA

Estudo das técnicas de Massagem Clássica e Drenagem Linfática manual e

Técnica de Fricção Transversa Profunda de Cyriax e suas aplicações

práticas.

ELETROTERAPIA

Estudo dos recursos elétricos, térmicos e fototerapêuticos e sua

aplicabilidade clínica.

FISIOTERAPIA EM

NEUROLOGIA

Estudo das disfunções neurológicas do adulto e tratamento fisioterapêutico

das sequelas neuromusculares.

FISIOTERAPIA EM

PEDIATRIA

Estudo das patologias que provocam atrasados e/ou regressões do

desenvolvimento neuromotor da criança.

DIAGNÓSTICO POR IMAGEM

Estudo das estruturas anatômicas por meio da imagem radiológica,

correlacionando o material estudado com as patologias encontradas na rotina

fisioterapêutica.

PRÁTICAS EM FISIOTERAPIA

NEUROMUSCULAR

Estudo dos principais exames realizados em uma avaliação neurológica, bem

como a interpretação dos dados obtidos.

FISIOTERAPIA EM

ORTOPEDIA E

TRAUMATOLOGIA

Estudo das patologias ortopédicas e traumatológicas, assim como, o

tratamento fisioterapêutico nas disfunções musculoesqueléticas.

FISIOTERAPIA DESPORTIVA

Estudo das lesões esportivas em atletas de baixa, média e alta performance e

propostas de tratamentos fisioterapêuticos.

PRÁTICAS EM FISIOTERAPIA

MUSCULOESQUELÉTICA

Propedêutica ortopédica, testes, instrumentos de avaliação e discussão de

objetivos e planos de intervenções em pacientes com disfunções

musculoesqueléticas.

FISIOTERAPIA NA SAÚDE

DO TRABALHADOR

Conhecimento e compreensão dos princípios básicos de saúde do

trabalhador e sua relação com a Fisioterapia visando à identificação, análise,

planejamento e proposição de intervenções nos diversos níveis de saúde no

trabalho.

PP

C -

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US

C 20

PRÁTICAS EM FISIOTERAPIA

NAS CONDIÇÕES DE SAÚDE

COMUNITÁRIA

Aplicação dos principais testes e instrumentos de avaliação físico-funcional

e qualidade de vida do adulto e do idoso, com ênfase na saúde do

trabalhador, da mulher e dos indivíduos assistidos e em domicílio.

FISIOTERAPIA EM

REUMATOLOGIA

Estudo clínico e tratamento fisioterapêutico de patologias reumatológicas,

que acometem o sistema ósteo-mio-articular.

FISIOTERAPIA NAS

CONDIÇÕES DE SAÚDE

COMUNITÁRIA

Estudo teórico e prático, sobre concepção de saúde e doença; conhecimento

sobre os conceitos de qualidade de vida; prevenção e promoção da saúde;

entendimento sobre epidemiologia, atenção básica e estratégia de saúde da

família; intervenções em saúde comunitária.

FISIOTERAPIA NA SAÚDE

DA MULHER

Estudo e reflexão sobre as condições fisiológicas e patológicas de situações

obstétricas, ginecológicas, uroginecológicas e de mastologia e suas

respectivas intervenções fisioterapêuticas.

FISIOTERAPIA EM

GERIATRIA E

GERONTOLOGIA

Conhecimento teórico-prático sobre o processo do envelhecimento e a

atuação do fisioterapeuta em patologias geriátricas.

PRÓTESE E ÓRTESE

Introdução ao estudo das órteses. A órtese nos diversos segmentos do corpo

humano. Aplicabilidade das órteses na reabilitação. Introdução ao estudo das

próteses e amputações. Estudos sobre próteses de membro superior e

membro inferior. A reabilitação do paciente amputado. Bandagens

funcionais.

FISIOTERAPIA EM

CARDIOLOGIA

Estudo clínico das principais doenças cardiovasculares e metabólicas

crônicas, assim como, as medidas fisioterapêuticas utilizadas na reabilitação

cardiovascular.

FISIOTERAPIA AQUÁTICA

Estudo da Fisioterapia aquática e sua aplicabilidade na reabilitação físico-

funcional.

TERAPIA MANUAL

Avaliação e aplicação das técnicas de terapia manual nas disfunções dos

micros movimentos articulares.

ÉTICA PROFISSIONAL E

DEONTOLOGIA

Estudo das definições de Ética Profissional e Deontologia, bem como o

conhecimento do Código de Ética Profissional de Fisioterapia e Terapia

Ocupacional, as responsabilidades profissionais do Fisioterapeuta e o

relacionamento fisioterapeuta-paciente.

PRÁTICAS EM FISIOTERAPIA

CARDIORRESPIRATÓRIA

Propedêutica, testes, instrumentos de avaliação, interpretação dos resultados

e discussão de objetivos e planos de intervenções em pacientes com

disfunções cardiorrespiratórias.

FISIOTERAPIA

RESPIRATÓRIA

Estudo das patologias e disfunções do aparelho respiratório, assim como, da

utilização de recursos e técnicas em fisioterapia respiratória.

ADMINISTRAÇÃO EM

FISIOTERAPIA

Estudo das teorias administrativas e organizacional de um serviço de

Fisioterapia.

FISIOTERAPIA

DERMATOFUNCIONAL

Estudo clínico e tratamento fisioterapêutico das principais disfunções

dermatofuncionais, com ênfase na promoção, prevenção e reabilitação, bem

como a atuação no pré e pós-operatório das cirurgias plásticas estéticas e

reparadoras.

TÓPICOS

INTERDISCIPLINARES

Estudo da problemática do processo saúde-doença do indivíduo, da família e

da comunidade, assim como, a proposição de ações interdisciplinares

fisioterapêuticas nos diferentes níveis de atenção a saúde.

PP

C -

FIS

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C 21

ESTÁGIO SUPERVISIONADO:

FISIOTERAPIA EM

REABILITAÇÃO

MUSCULOESQUELÉTICA

Avaliação, diagnóstico, intervenção, orientação e alta fisioterapêutica em

pacientes com disfunções musculoesqueléticas.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO:

FISIOTERAPIA EM

REABILITAÇÃO

CARDIORRESPIRATÓRIA

Assistência fisioterapêutica ambulatorial em indivíduos com doenças

cardiorrespiratórias.

TRABALHO DE CONCLUSÃO

DE CURSO I

Planejamento, levantamento bibliográfico, leitura e interpretação dos dados

das fontes científicas, elaboração e consecução do projeto de pesquisa na

área do conhecimento da fisioterapia.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO:

FISIOTERAPIA NAS

CONDIÇÕES DE SAÚDE

COMUNITÁRIA

Atuação fisioterapêutica na atenção à saúde da mulher, do trabalhador e do

idoso.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO:

FISIOTERAPIA NA ATENÇÃO

BÁSICA À SAÚDE

Atuação fisioterapêutica nos diversos programas da Estratégia Saúde da

Família (ESF).

ESTÁGIO SUPERVISIONADO:

FISIOTERAPIA EM

REABILITAÇÃO

NEUROMUSCULAR

Avaliação, diagnóstico, tratamento, orientação e alta fisioterapêutica em

pacientes com doenças neuromusculares.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO:

FISIOTERAPIA HOSPITALAR

Assistência fisioterapêutica hospitalar no setor de fisioterapia, na unidade de

terapia intensiva (UTI), ambulatórios e/ou leitos das unidades hospitalares.

TRABALHO DE CONCLUSÃO

DE CURSO II

Elaboração, efetivação e apresentação de pesquisas científicas (quantitativa,

qualitativa, observacional e bibliográfica) relacionadas à área da

Fisioterapia.

A estrutura curricular do Curso de Fisioterapia é projetada para ofertar disciplinas

que contemplam as ciências exatas, ciências biológicas e da saúde, ciências humanas e

sociais e ciências da fisioterapia; busca atender os objetivos e o perfil estabelecido para o

curso, por meio dos conteúdos que se interligam em eixos de formação em conformidade

com as Diretrizes Curriculares do curso de Fisioterapia, apoiando-se nos pressupostos do

PDI/USC (2016-2020). Os componentes curriculares relacionados ao processo

saúde/doença do indivíduo, da família e da comunidade, integrada à realidade

epidemiológica e profissional conduzem ao desenvolvimento de potencialidades

profissionais que expressam condições para a efetiva conclusão do curso e subsequente

colação de grau, desde que comprovada a indispensável integralização curricular no tempo

útil fixado para o curso e permite visualizar linearmente as ações e os projetos

interdisciplinares.

PP

C -

FIS

IOT

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C 22

A estrutura curricular apresentada na matriz vigente define a carga horária das

disciplinas e projetou as intenções das Diretrizes Curriculares Nacionais. Sua estrutura

permite visualizar linearidade ente as ações e os projetos interdisciplinares. Está composta

por 4014 horas, sendo 3204 horas de componentes teóricos e práticos de disciplinas gerais e

específicas e 810 horas em estágios. A organização dos componentes curriculares na sua

estrutura permite visualizar de forma linear sua complexidade, pois as ações e os projetos

interdisciplinares, realizados semestralmente abrangem a compreensão global de seus

conteúdos, facilitando o pensamento e agir tecnológico em soluções rápidas e inovações

para o mercado. Dessa forma, o curso se caracteriza por oito semestres que se

complementam a partir do eixo temático proposto para a formação de seus alunos.

Ciências

Exatas

Ciências

Biológicas e

Saúde

Ciências

Humanas e

Sociais

Ciências da

Fisioterapia ESTÁGIOS

Teórica 36

676

202

1189

80

Prática 36

80

122

863

730

TOTAL 72

756 324

2052

810

Figura 1 - Carga horária teórica e prática.

A matriz curricular que estrutura o curso tem como proposta a valorização dos

conhecimentos teóricos básicos e que os mesmos estejam entrelaçados e encadeados com

os conhecimentos específicos do primeiro ao último semestre. A distribuição das

disciplinas básicas decresce, enquanto vai aumentando a oferta de específicas. Os

conteúdos contemplam:

I - Ciências Exatas - incluem-se os processos, os métodos e as abordagens estatísticas e de

tecnologia da informação em saúde como suporte à fisioterapia. Dessa forma, foram

destinadas 72 horas da carga horária do curso para o desenvolvimento das seguintes

competências:

PP

C -

FIS

IOT

ER

AP

IA -

US

C 23

Análise dos dados clínicos e epidemiológicos à luz de conceitos estatísticos.

Compreensão e utilização das tecnologias de informação e comunicação.

Abaixo estão descritas as disciplinas do componente curricular das Ciências

Exatas:

II - Ciências Biológicas e da Saúde – incluem-se conteúdos teóricos e práticos, que visam à

formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, pautada em princípios éticos, capaz de

intervir na promoção da saúde integral do ser humano. Dessa forma, foram destinadas 756

horas da carga horária do curso para o desenvolvimento das seguintes competências:

Conhecimento e compreensão dos princípios morfofisiopatológicos do ser humano.

Desenvolvimento de ações de promoção, prevenção, proteção, habilitação e

reabilitação da saúde individual e coletiva.

Atuação de forma integrada no sistema de saúde, assumindo condutas específicas.

Decisões baseadas em evidencias científicas.

Desenvolvimento da liderança no trabalho, visando o bem estar da comunidade.

Conhecimento e aplicação de procedimentos de biossegurança à saúde.

Reconhecimento dos perfis epidemiológico das populações.

Compreensão e aplicação das políticas de saúde no contexto social.

Conhecimento e aplicação dos princípios de gestão de Serviços de Saúde.

Domínio de princípios básicos da ação farmacológica no ser humano.

Abaixo estão descritas as disciplinas do componente curricular das Ciências

Biológicas e da Saúde:

DISCIPLINAS 1o sem 2o sem 3o sem 4o sem 5o sem 6o sem 7o sem 8o sem 9o sem 10o sem CH

BIOESTATÍSTICA 36

INFORMÁTICA EM SAÚDE 36

CIÊNCIAS EXATAS

PP

C -

FIS

IOT

ER

AP

IA -

US

C 24

III - Ciências Humanas e Sociais incluem-se os conteúdos referentes às diversas dimensões

da relação indivíduo/sociedade, contribuindo para a compreensão dos determinantes

sociais, culturais, comportamentais, ecológicos, éticos e legais. Dessa forma, foram

destinadas 324 horas da carga horária do curso para o desenvolvimento das seguintes

competências:

Abstração, análise e síntese.

Trabalho em equipe e de maneira autônoma.

Identificação, proposição, tomada decisões e/ou resolução de problema.

Comunicação com eficiência.

Investigação, processo e análise das informações procedentes de fontes diversas.

Comprometimento com a preservação do meio ambiente.

Valorização e respeito à diversidade cultural.

Comprometimento com os princípios éticos, humanísticos e cristãos.

Abaixo estão descritas as disciplinas do componente curricular das Ciências

Humanas e Sociais:

BIOQUÍMICA 36

EMBRIOLOGIA E HISTOLOGIA 72

CITOLOGIA E GENÉTICA 72

ANATOMIA HUMANA 72

BIOFÍSICA E FISIOLOGIA 72

IMUNOLOGIA 36

MICROBIOLOGIA 36

EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE 36

URGÊNCIA E EMERGÊNCIA PRÉ-

HOSPITALAR

36

FARMACOLOGIA 36

PATOLOGIA GERAL 72

BIOSSEGURANÇA 36

POLÍTICAS E GESTÃO DE SAÚDE 72

EPIDEMIOLOGIA 36

GESTÃO DA QUALIDADE EM SAÚDE 36

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

PP

C -

FIS

IOT

ER

AP

IA -

US

C 25

IV - Ciências da Fisioterapia - incluem-se os conteúdos teóricos e práticos relacionados

com a Fisioterapia. Dessa forma, foram destinadas 2862 horas da carga horária do curso

para o desenvolvimento das seguintes competências:

Conhecer a função e a disfunção do movimento humano.

Realizar consultas, avaliações e reavaliações do paciente.

Elaborar diagnóstico cinético funcional e intervir com condutas fisioterapêuticas

apropriadas.

Emitir laudos, pareceres, atestados, relatórios e encaminhar o paciente quando

necessário.

Orientar o indivíduo e seus familiares sobre o processo terapêutico.

Manter controle sobre a eficácia dos recursos tecnológicos pertinentes à atuação

fisioterapêutica.

Conhecer os fundamentos históricos, filosóficos e metodológicos da fisioterapia.

Conhecimento e atuação com padrão de qualidade e princípios legais, éticos e

bioéticos, com decisões baseadas em evidências científicas.

Abaixo estão descritas as disciplinas do componente curricular das Ciências da

Fisioterapia:

COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO 72

MÉTODOS E TÉCNICAS DA PESQUISA 72

PSICOLOGIA APLICADA À SAÚDE 36

ÉTICA E CULTURA RELIGIOSA 72

SOCIOLOGIA DA RESPONSABILIDADE

SOCIAL

72

CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS

PP

C -

FIS

IOT

ER

AP

IA -

US

C 26

DISCIPLINAS 1o sem 2o sem 3o sem 4o sem 5o sem 6o sem 7o sem 8o sem 9o sem 10o sem CH

HISTÓRIA DA FISIOTERAPIA 36

ANATOMIA DE SUPERFICIE 72

CINESIOLOGIA 72

FISIOTERAPIA GERAL 54

NEUROANATOMIA 72

BIOMECÂNICA E CONTROLE MOTOR 54

CINESIOTERAPIA 108

ELETROTERAPIA 72

FISIOTERAPIA EM NEUROLOGIA 72

FISIOTERAPIA EM PEDIATRIA 72

DIAGNÓSTICO POR IMAGEM 36

MASSOTERAPIA 72

PRÁTICAS EM FISIOTERAPIA

NEUROMUSCULAR

54

FISIOTERAPIA EM ORTOPEDIA E

TRAUMATOLOGIA

72

FISIOTERAPIA DESPORTIVA 54

PRÁTICAS EM FISIOTERAPIA

MUSCULOESQUELÉTICA

54

FISIOTERAPIA NA SAÚDE DO

TRABALHADOR

36

PRÁTICAS EM FISIOTERAPIA NAS

CONDIÇÕES DE SAÚDE COMUNITÁRIA

54

FISIOTERAPIA EM REUMATOLOGIA 72

FISIOTERAPIA NAS CONDIÇÕES DE

SAÚDE COMUNITÁRIA

72

FISIOTERAPIA NA SAÚDE DA MULHER 72

FISIOTERAPIA EM GERIATRIA E

GERONTOLOGIA

72

PRÓTESE E ÓRTESE 54

FISIOTERAPIA EM CARDIOLOGIA 72

PRÁTICAS EM FISIOTERAPIA

CARDIORRESPIRATÓRIA

54

FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA 72

FISIOTERAPIA AQUÁTICA 72

ÉTICA PROFISSIONAL E DEONTOLOGIA 36

TERAPIA MANUAL 72

ADMINISTRAÇÃO EM FISIOTERAPIA 36

TÓPICOS INTERDISCIPLINARES 36

FISIOTERAPIA DERMATOFUNCIONAL 72

ESTÁGIO SUPERVISIONADO:

FISIOTERAPIA EM REABILITAÇÃO

MUSCULOESQUELÉTICA

135

ESTÁGIO SUPERVISIONADO:

FISIOTERAPIA EM REABILITAÇÃO

CARDIORRESPIRATÓRIA

135

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

I

36

ESTÁGIO SUPERVISIONADO:

FISIOTERAPIA NAS CONDIÇÕES DE

SAÚDE COMUNITÁRIA

135

ESTÁGIO SUPERVISIONADO:

FISIOTERAPIA NA ATENÇÃO BÁSICA À

SAÚDE

135

ESTÁGIO SUPERVISIONADO:

FISIOTERAPIA EM REABILITAÇÃO

NEUROMUSCULAR

135

ESTÁGIO SUPERVISIONADO:

FISIOTERAPIA HOSPITALAR

135

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

II

36

TOTAL 2862

CIÊNCIAS DA FISIOTERAPIA

PP

C -

FIS

IOT

ER

AP

IA -

US

C 27

Segundo o PDI (2016-2020), a prática acadêmica favorece o desenvolvimento dos

trabalhos educativos como estratégia de flexibilização nos seguintes pontos:

• Na definição da natureza do trabalho acadêmico efetivo com base na duração da atividade

acadêmica e do trabalho discente supervisionado e orientado pelo docente.

• Na inclusão das atividades complementares como ações diversificadas para

enriquecimento de conteúdos curriculares.

• Na adoção da Metodologia Syllabus, que implica na utilização de estratégias didático-

pedagógicas que se realizam por meio de uma relação contratual entre aluno e professor em

cada disciplina.

• Caracterização do ambiente acadêmico da Plataforma Syllabus (http://syllabus.usc.br)

como infraestrutura de apoio tecnológico para o desenvolvimento do encontro pedagógico

entre estudante e professor na sala de aula.

Os componentes curriculares Métodos e Técnicas da Pesquisa, Sociologia da

Responsabilidade Social, Educação para Saúde e Políticas e Gestão de Saúde são oferecidas

na modalidade semipresencial, conforme concede a Portaria MEC nº 4.059/2004. O Artigo

1º dessa Portaria diz que:

[...] as instituições de ensino superior poderão introduzir, na organização

pedagógica e curricular de seus cursos superiores reconhecidos, a oferta

de disciplinas integrantes do currículo que utilizem modalidade

semipresencial, com base no art. 81 da Lei nº 9.394, de 1996, e no

disposto nesta Portaria.

A Portaria caracteriza como modalidade semipresencial a aplicação de quaisquer

atividades didáticas, módulos ou unidades de ensino-aprendizagem centradas na

autoaprendizagem e com a mediação de recursos didáticos organizados em diferentes

suportes de informação que utilizem tecnologias de comunicação remota.

As ementas, programas e bibliografias do currículo, inseridos no Plano de Ensino

são revisadas no início de cada ano letivo, durante a Semana de Estudos do Corpo Docente

– SECOD- e inseridas na Plataforma no Portal do Professor e o estudante tem acesso por

meio do Portal do aluno.

1.7. Metodologia

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A proposta metodológica é fixada com base nos princípios da aprendizagem ativa,

articulando o estudante como o sujeito da construção do conhecimento. Os docentes do

curso atuam em sala de aula, desenvolvendo teorias e práticas de forma atender o perfil

profissional, projetando a atuação em situações definidas no trabalho educativo,

priorizando:

As relações interdisciplinares;

O desenvolvimento do espírito científico;

O trabalho em equipe.

Na sala de aula, o professor deve garantir que as disciplinas teóricas e práticas

envolvam:

Domínio sobre princípios teórico-metodológicos das áreas de conhecimento

que se constituam objeto de sua prática pedagógica;

Práticas para a aplicação de multimeios como recursos básicos para

viabilizar a aprendizagem;

Articulação com o trabalho coletivo, em interação com alunos, pais e outros

profissionais da instituição;

Incorporação das ações pedagógicas à diversidade cultural;

Desenvolvimento de instrumentos de avaliação que permitem mensurar

individualmente o processo de aprendizagem do aluno.

O Modelo Pedagógico Syllabus é desenvolvido institucionalmente, tendo como

base o planejamento e a avaliação para oferta de qualidade de ensino. Como metodologia

ativa, visa à aprendizagem significativa e fundamenta-se na participação efetiva do sujeito,

sua atividade autoestruturante, o que supõe a participação pessoal do estudante na aquisição

de conhecimentos, de maneira que não sejam uma repetição ou cópia dos formulados pelo

professor ou pelo livro-texto, mas uma reelaboração pessoal.

Aprendizagem ativa significa aprendizado dinâmico e, para que isso ocorra, o

professor e o estudante são os principais protagonistas nesse processo. A metodologia

institucional prioriza a preparação sistemática dos professores e dos estudantes antes da

aula, concretizando o planejamento como estratégia de motivação, a aula como encontro

essencial de estímulo para construção do ensino-aprendizagem, desenvolvimento de

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competências e habilidades e a avaliação como acompanhamento do processo do trabalho

educativo na disciplina. Assim, os docentes selecionam a sequência de conteúdos e

elaboram atividades prévias que permitem aos estudantes a preparação para cada aula, e

com isso, faz-se a cobrança dessa atividade em forma de Quiz durante a aula (avaliação,

feedback, questionamentos, dúvidas), sobre o conteúdo disponibilizado.

A metodologia Syllabus é desenvolvida por meio de atividades baseadas em

resolução de situação-problema, projetos, atividades colaborativas, elaboração de mapas

conceituais entre outras. O apoio institucional possibilita a utilização de uma plataforma

tecnológica para disponibilização de planos de aulas e recursos prévios e pós-aula por meio

de infraestrutura fundamental para a aplicação dessa metodologia. Os estudantes devem

conhecer o Plano de Aula do professor com antecedência e realizar a tarefa descrita como

atividade prévia, inclusive, com a possibilidade de atividade pós-aula para complementar o

trabalho pedagógico. O Plano de aula da disciplina é inserido por meio da ferramenta

Plataforma Moodle, no Portal do Professor.

A Metodologia Syllabus reforça o estudo dirigido e o desenvolvimento de

atividades prévias diárias e obrigatórias, de natureza prática ou teórica, fora do período de

aula e são totalmente supervisionadas pelos professores das disciplinas e constituem

atividades como: práticas de laboratório, pesquisa em biblioteca, sites científicos, como por

exemplo, o portal da CAPES, leitura prévia obrigatória, interpretação e produção de textos,

iniciação científica, trabalhos individuais ou em grupo, resolução de exercícios e

problemas, elaboração de resenhas, mapas conceituais, elaboração de portfólio e outras

ações. As atividades propostas aos alunos são obrigatórias e cobradas diariamente, em cada

disciplina, até o final do semestre letivo. Além disso, a Metodologia Institucional oferece a

possibilidade de o docente solicitar, aos estudantes, a realização de atividades pós-aula que

complementam o trabalho acadêmico efetivo.

A USC, em conformidade com o espírito de flexibilização da LDB e dos

dispositivos subsequentes, e respeitados o mínimo dos duzentos dias letivos de trabalho

acadêmico efetivo e as orientações das Diretrizes Curriculares, define sua hora-aula, bem

como a duração da atividade acadêmica ou do trabalho escolar efetivo, que poderá

compreender, entre outras, preleções e aulas expositivas e atividades práticas

supervisionadas (laboratórios, atividades em biblioteca, iniciação científica, trabalhos

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individuais e em grupo, e práticas de ensino no caso das licenciaturas). Para isso, a hora-

aula da USC está fundamentada em dispositivos como o Parecer CNE/CES nº 261/2006

(que dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora-aula e dá

outras providências) e a Resolução CNE/CES n° 3, de 2 de Julho de 2007 (que dispõe sobre

procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora-aula e dá outras providências).

1.8. Estágio curricular supervisionado

O Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de

trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de estudantes. Visa ao

aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à contextualização

curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o

trabalho.

Nas dimensões definidas no PDI, o estágio curricular é definido como o período de

exercício pré-profissional, caracterizado por atividades programadas, orientadas e avaliadas

que, sob a orientação docente, proporcionam aprendizados social, profissional e cultural. O

estágio curricular supervisionado segue os princípios estabelecidos pela resolução

MEC/COFFITO no 431, de 27 de setembro de 2013

e outras legislações pertinentes.

O Estágio Curricular constitui o conjunto das atividades curriculares de ensino-

aprendizagem profissional desenvolvidas em situação real de trabalho que favorece a

articulação entre a teoria e prática profissional. A matriz curricular do Curso de Fisioterapia

prevê 810 horas, distribuídos em seis estágios com objetivos distintos. Abaixo segue os

nomes dos estágios e as respectivas cargas horárias.

- 9º semestre

ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE FISIOTERAPIA EM REABILITAÇÃO

MUSCULOESQUELÉTICA (135h)

- LOCAL: Setores de Fisioterapia em Ortopedia e Traumatologia e Fisioterapia Aquática

da Clínica de Fisioterapia da USC e Setor de Fisioterapia do Centro de Reabilitação

Profissional (INSS, Bauru).

ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE FISIOTERAPIA EM REABILITAÇÃO

CARDIORRESPIRATÓRIA (135h)

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- LOCAL: Setores de Fisioterapia Respiratória e Fisioterapia em Cardiologia da Clínica de

Fisioterapia da USC.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE FISIOTERAPIA NA ATENÇÃO BÁSICA À

SAÚDE (135h)

- LOCAL: Núcleo de Saúde Santa Edwirges (Bauru).

- 10º semestre

ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE FISIOTERAPIA NAS CONDIÇÕES DE

SAÚDE COMUNITÁRIA (135h) - LOCAL: Saúde da Mulher na Clínica de

Fisioterapia da USC; Saúde do Trabalhador (Concessionária de Veículos –

FELIVEL e Setores da Universidade do Sagrado Coração) e Setor de Fisioterapia

do Lar de Idosos (Vila Vicentina).

ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE FISIOTERAPIA EM REABILITAÇÃO

NEUROMUSCULAR (135h)

- LOCAL: Setores de Fisioterapia em Neurologia Adulto e Fisioterapia em Neurologia

Infantil da Clínica de Fisioterapia da USC.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE FISIOTERAPIA HOSPITALAR (135h)

- LOCAL: Setor de Fisioterapia do Instituto Lauro de Souza Lima, Enfermaria, Unidade de

Terapia Intensiva, Enfermaria e Unidade de Recuperação Pós-operatória do Hospital

Estadual de Bauru.

1.9. Atividades complementares – IC e Extensão

Os alunos do Curso de Fisioterapia podem desenvolver as seguintes atividades:

- Atividades de iniciação científica ou equivalentes, realizadas na USC ou outras

Instituições de Ensino reconhecidas pelo MEC, registradas nos órgãos de fomento, com a

devida comprovação da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação ou Coordenador do

Projeto.

- Atividades de monitoria realizadas junto ao Centro, com a devida comprovação da Pró-

Reitoria Acadêmica.

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- Cursos de extensão e aperfeiçoamento organizados pela USC ou por outra Instituição de

Ensino Superior reconhecida pelo MEC.

- Cursos de Idioma.

- Participação, na qualidade de ouvinte, em palestras, seminários, workshops, minicursos,

congressos e eventos de natureza acadêmica e profissional organizados pela USC, por outra

Instituição de Ensino Superior reconhecida pelo MEC, por Secretarias Municipais da

Educação, por Associações Profissionais ou Entidade de Classe ou outros eventos que

venham a ser recomendados pelo Coordenador do Curso.

- Participação voluntária em concursos reconhecidamente válidos para a área do Curso.

- Viagens de estudo organizadas pela USC ou Instituições de Ensino Superior reconhecidas

pelo MEC, com anuência prévia do Coordenador do Curso.

- Participação voluntária em projetos de extensão comunitária ou outros projetos de alcance

social organizados pela Universidade, ou efetuada junto à entidade legal e beneficente,

humanitária ou filantrópica, legalmente instituída.

- Ministrar cursos de extensão ou proferir palestras.

- Organizar cursos ou eventos de extensão.

- Apresentação de trabalho (oral) em eventos científico-cultural de âmbito regional,

nacional ou internacional.

- Apresentação de pôster/banner em eventos científico-cultural.

- Publicação de estudos em periódicos científicos, livro, capítulo de livro e/ou anais de

congressos acadêmicos, como autor ou coautor.

- Publicação em jornais e revistas não científicas (meio tradicional ou eletrônico).

- Premiação em trabalhos acadêmicos.

- Cursar, com aprovação, disciplinas optativas do currículo do Curso (além das indicadas)

ou, ainda, disciplinas cursadas em outros cursos, ou em outras instituições de ensino

superior reconhecidas pelo MEC, não aproveitadas como créditos curriculares no Curso.

- Realizar Estágios Curriculares não-obrigatórios, mas de interesse curricular.

- Participação em eventos ou atividades artísticas condizentes com a área e aprovados pelo

Coordenador do Curso.

- Participação em Programas de Alfabetização, realizados na forma da Lei.

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- Visitas técnicas que não fazem parte de atividades programadas nas disciplinas do

currículo.

- Representação Discente junto aos órgãos colegiados da USC.

- Atividades na Empresa Júnior.

- Cursos de Informática, Contabilidade, Redação e afins.

- Atividades desenvolvidas como Educadores Universitários no Programa Escola da

Família.

- Atividades docentes ligadas à área dos cursos.

1.10. Trabalho de conclusão de curso (TCC)

O Trabalho de Conclusão de Curso de Fisioterapia é realizado no 9º (TCC I = 36

horas) e 10º (TCC II = 36 horas) semestres do curso e deve contemplar a investigação

técnico-científica. Nessa perspectiva, possibilita aos estudantes de graduação a realização

de pesquisa na área de Fisioterapia sob a orientação pedagógica de um professor do curso.

O planejamento, organização e desenvolvimento do TCC seguem as normas e

orientações institucionais, conforme estabelecido no Plano de Desenvolvimento

Institucional (PDI), Projeto Pedagógico do Curso e no manual do TCC do Centro de

Ciências da Saúde.

O planejamento envolve as etapas de construção do projeto, aspectos éticos da

pesquisa, coleta de dados, análise dos Resultados, elaboração da Discussão e Conclusão e

apresentação oral e/ou por meio de pôster do trabalho de pesquisa.

O Trabalho de Conclusão de Curso de Fisioterapia deve ser apresentado no formato

de monografia, seguindo as normas da ABNT (disponível em:

http://www.usc.br/biblioteca/guia_para_normalizacao_usc.pdf) ou artigo científico de

periódicos da área 21 da CAPES (disponível em:

http://qualis.capes.gov.br/webqualis/principal.seam). O trabalho será composto de

elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais (disponível em:

http://www.usc.br/biblioteca/guia_para_normalizacao_usc.pdf). O texto deve ser escrito

considerando as normas, conteúdos e metodologias tratados durante o curso.

Ao término do TCC, os alunos apresentam os trabalhos na forma de pôsteres e/ou

oral (apresentação pública), sendo que os mesmos são avaliados pelo orientador e banca

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examinadora (professor da USC e/ou convidado de outra IES). Todos os trabalhos são

publicados anualmente no Caderno de Resumos dos Trabalhos de Conclusão de Curso

(com ISSN).

Para a obtenção do grau de bacharel em Fisioterapia, os alunos passarão por uma

banca avaliadora composta por dois integrantes: o orientador e um convidado da própria

universidade ou ainda um convidado externo.

A avaliação final se dará por meio de das notas (de 0 a 10) do orientador, do

professor convidado e do professor responsável pela disciplina.

1.11. Apoio ao discente

A Universidade oferece várias formas de apoio ao discente, com o objetivo de

inseri-lo no ambiente acadêmico e na complementação de seus estudos:

- Feira de Profissões: incentivo para que o aluno participe da vida universitária

anteriormente ao processo seletivo, com a Feira de Profissões. Neste evento, o estudante do

Ensino Médio é convidado para conhecer o ambiente acadêmico e os objetivos do curso,

assim, os visitantes conversam com coordenadores, professores e alunos.

- Aula magna: aula que acontece na primeira semana do ano letivo, para socialização e

conhecimento da Universidade, sua missão, identidade, valores e visão, além de ser uma

oportunidade de iniciar a vida acadêmica com orientações e motivações.

- Programa de Estudos e Aprimoramento acadêmico em ambiente de integração

virtual: funcionamento extracurricular e material didático próprio, com estrutura de apoio

pedagógico e administrativo com a utilização de modelos educativos alternativos para os

estudantes da USC. A proposta desse Ambiente, disponibilizado no Portal do Aluno, é

resgatar conteúdos de forma contínua e progressiva, priorizando o aumento da motivação

dos estudantes para o aprendizado e a solução de eventuais dificuldades, particularmente

nas disciplinas na área da Matemática, Física, Língua Portuguesa, Química e Inglês. Além

do ambiente virtual, há também o atendimento presencial nas áreas de Matemática, Física,

Química e Inglês, sendo realizado ao longo do ano, semanalmente, em horário diverso da

aula, realizado por professores da Universidade.

- Programa de Atendimento Psicológico: coloca à disposição dos estudantes atendimento

psicológico realizado pelos professores supervisores do curso de Psicologia. Trata-se de um

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Projeto de Extensão que visa proporcionar Suporte Psicológico aos alunos da Universidade

Sagrado Coração. O objetivo deste trabalho centra-se em oferecer, de modo prático e

acolhedor, auxílio emocional ao aluno. O agendamento é feito na secretaria da Clínica de

Psicologia USC, oferecendo diferentes horários de disponibilidade para o atendimento.

- Programa Saber em Rede: facilitar os processos de aprendizagem com base nos

reflexos dos resultados obtidos nas avaliações dos cursos via Exame Nacional de Avaliação

e Desempenho do Estudante – ENADE.

- Ouvidoria: mediação entre o aluno e a gestão institucional na busca de orientações e

sugestões que viabilizem o atendimento com qualidade.

- Ambientes de estudo: Salão no piso superior da Biblioteca, Sala da Pró-Reitoria

Comunitária, equipada com confortáveis e acolhedores puffs.

- Área de vivência: Mesas de ping-pong e pebolim, Lanchonetes, Restaurante

Universitário, Central de cópias, Terminais bancários e Capela.

- Portal do Aluno: O atendimento informatizado permite que o estudante tenha autonomia

para administrar sua vida acadêmica, através do endereço eletrônico da Universidade

www.usc.br.

- Atendimento às necessidades especiais: A USC possui um Núcleo de Atendimento aos

Portadores de Necessidade Especiais (NIDIB), que disponibiliza serviços de Musicografia

em Braille, Biblioteca Virtual, Consultorias e Assessoria Pedagógica.

- Central de Atendimento: CALL CENTER- atendimento por telefone para informações

e solução para assuntos acadêmicos.

- Intercâmbios (Internacionalização): (Convênios de Cooperação Internacional e Ciência

sem Fronteiras): troca de experiências com diferentes países e culturas. Estudando no

exterior, além de ter contato com o ensino em outro idioma, o estudante adquire

experiências enriquecedoras que complementam a formação integral;

- Projeto Rondon: coordenado pelo Ministério da Defesa, é um projeto interdisciplinar de

integração social que envolve a participação voluntária de estudantes universitários na

busca de soluções que contribuam para o desenvolvimento sustentável de comunidades

carentes e ampliem o bem-estar da população.

- Torneio de Debates: O Torneio de Debates Sobre Temas da Atualidade da USC é um

evento acadêmico, que reúne equipes de estudantes debatedores pertencentes aos mais

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diversos cursos da Universidade para, através da técnica do discurso e da retórica, discutir

academicamente temas relevantes da atualidade global. O objetivo é desenvolver o

pensamento crítico, incentivando a discussão, a tolerância, o respeito e a diversidade dos

estudantes, além de inseri-los em um processo de participação cidadã.

- Semana de Ciência e Tecnologia: A SNCT (Semana Nacional de Ciência e Tecnologia)

é organizada em Bauru pela Coordenação Regional Bauru da SNCT com o apoio da

Associação Bauruense de Ciência e Tecnologia (ABCT). O objetivo é mobilizar, em

especial, crianças e jovens em torno de temas e atividades de Ciência de Tecnologia (C&T),

valorizando a criatividade, a atitude científica e a inovação, mostrando a importância da C

& T para a vida de cada um e para o desenvolvimento do Brasil. A USC participa do

comitê organizador da SNCT mobilizando ações para participação de seus alunos com

experimentos científicos e tecnológicos relacionados ao tema.

- Central de Estágios: integra os estudantes, comunidades e empresas de Bauru e região

para oferecer inserção no mercado de trabalho, através de estágios, empregos e

consultorias.

- Programa de Monitorias: oferece condições especiais para que o estudante acompanhe e

coopere com os professores no desenvolvimento do saber em suas diversas áreas do ensino,

pesquisa e extensão.

- Programa de Iniciação Científica: integra o estudante ao campo da pesquisa,

acrescentando um diferencial de qualidade sem sua aprendizagem.

- Eventos Culturais e Científicos: diversos eventos são realizados durante o ano todo, para

proporcionar um enriquecimento no processo de aprendizado das diferentes áreas do

conhecimento (Simpósios, Jornadas, Semanas Culturais, Palestras, Mostras etc).

- Empresa Júnior: visa facilitar o contato do estudante com a prática do mercado de

trabalho, por meio de consultorias que são supervisionadas e apoiadas por docentes

capacitados e disponíveis a agregar todos os conhecimentos adquiridos às experiências

realizadas.

1.12. Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso

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A autoavaliação de um curso, construída coletivamente, tem como finalidade

oferecer mecanismos para aferir e apontar a necessidade de mudanças e transformações,

considerando melhorias na qualidade de gestão do curso e aprendizagem do estudante.

Todos os cursos da USC são avaliados por procedimentos estabelecidos pela a Lei

nº 10.681/2004 relativos ao Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior

(SINAES) e tem como característica fundamental ser o meio de mudança e transformação

na direção de uma educação comprometida com as necessidades sociais, exigências

profissionais e o desenvolvimento pleno do ser humano.

A avaliação do Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia, realizada pelo NDE e

pelo Conselho do Curso, busca observar os conteúdos específicos de cada disciplina, o

perfil do egresso, as habilidades acadêmicas que estão sendo desenvolvidas e as

competências profissionais que o estudante deverá adquirir até o final do curso. Para isso, a

Universidade formou uma equipe multidisciplinar denominada “Saber em Rede”, composta

por docentes dos diferentes Centros, com o objetivo de acompanhar, orientar e apoiar as

ações de autoavaliação dos cursos com base na análise da prova e dos resultados do Exame

Nacional de Desempenho (ENADE).

O NDE também leva em consideração os resultados obtidos por meio da

autoavaliação institucional, realizada anualmente pela CPA, e analisa os dados coletados

por meio dos instrumentos para planejar possíveis melhorias em relação à infraestrutura

específica para o curso, além de discutir com os professores os resultados da avaliação

docente realizada pelos estudantes a cada semestre.

Assim, a ratificação e/ou remodelação do Projeto Pedagógico do Curso deve

estabelecer os ajustes necessários para que se atinja o perfil do profissional que se deseja

formar e o desenvolvimento das habilidades acadêmicas, sempre buscando alcançar as

competências profissionais necessárias para o exercício da profissão.

Nesse contexto, a CPA/USC tem um papel fundamental. Criada pela Portaria USC

35, de 2004, e com Regulamento Próprio, tem como finalidade conduzir a autoavaliação

das dimensões definidas pelo SINAES e formular um diagnóstico para contribuir com o

planejamento estratégico institucional. A CPA reúne-se periodicamente e suas reuniões são

definidas no Calendário Acadêmico da USC. Juntamente com outros segmentos da

Universidade, a CPA desenvolve os instrumentos de avaliação e, após realizar os

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diagnósticos, apresenta sugestões/contribuições para potencializar a inovação na ação

pedagógica no processo de aprendizagem, entre elas, a avaliação do ensino e o

fortalecimento do planejamento e da avaliação da prática docente.

Atualmente a CPA, nomeada pela Portaria n° 12, de 26/02/2016, é representada

pelos vários segmentos:

Representantes do Corpo Docente

Titular: Rosilene Frederico Rocha Bombini (Letras) - Presidente

Suplente: Eduardo José Pereira Martin (Engenharia de Produção)

Titular: Patrícia Pinto Saraiva (Odontologia)

Suplente: Eliane Maria Ravasi Simionato (Farmácia)

Representantes do Corpo Discente:

Titular: Vinicius Bessa de Andrade (Relações Internacionais)

Suplente: Rafaela Pignatti de Freitas (Mestrado Biologia Oral)

Titular: João Alexandre Cardoso (Filosofia)

Suplente: Aline Macedo Blanco Kanashiro (Matemática)

Representantes do Corpo Técnico-Administrativo

Titular: Alexandre de Oliveira (Pró Reitoria Acadêmica)

Suplente: Adriane Patrícia G. Sacardo (Recursos Humanos)

Titular: Elisete Assunção de Carvalho Azevedo (Recursos Humanos)

Suplente: Jéssica Cristina Ramos (Setor de Bolsas)

Representantes da Sociedade Civil

Titular: Waldomiro Fantini Júnior

Suplente: Renata Cristina Colete Coral

Titular: Fábio Sartori Manfrinato

Suplente: Keity Symonne dos Santos Silva Abreu

Os relatórios da CPA são passados à Diretoria Administrativa da USC, Diretores do

Centro, Coordenadoria Pedagógica, Coordenadores de Curso e seus resultados são

fundamentais para a melhoria da IES, dos cursos, biblioteca, laboratórios, equipamentos

etc.

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Os relatórios anuais e trienais da CPA são disponibilizados no site da Universidade

para a comunidade interna e externa.

1.13. Tecnologias de informação e comunicação – TICs – no processo ensino-

aprendizagem

Os docentes e discentes interagem por meio do acesso no Portal do Professor e do

Aluno, pela Plataforma Moodle. Nesse espaço encontram-se disponíveis: Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI), Projeto Pedagógico do Curso (PPC), Plano de

Carreira Docente, Portarias de Renovação de Autorização dos Cursos de Graduação,

Critérios de Frequência, Abono de faltas e Compensação de ausências às aulas, Relatório

da CPA, Atos Autorizativos dos Cursos de Graduação, Edital de Fixação de Encargos

Educacionais/ 2013, Manual de AACC, Manual de Estágio e Manual de TCC.

Desde 2008, a Pró-Reitoria Acadêmica implantou a modalidade semipresencial,

conforme concede a Portaria MEC nº 4.059/2004 (20%). No curso de Fisioterapia ela é

aplicada nas disciplinas Métodos e Técnicas da Pesquisa, Sociologia da Responsabilidade

Social, Políticas e Gestão em Saúde e Educação para a Saúde.

Os laboratórios de computação estão distribuídos em 14 (catorze) salas, totalizando

391 terminais de trabalho, disponíveis em tempo integral ao alunado, com área total de 756

m². O curso de Fisioterapia fará uso desses ambientes de forma compartilhada com os

demais cursos.

A Biblioteca também dispõe de equipamentos de informática para uso dos

discentes. A universidade adota a Plataforma Tecnológica Moodle para facilitar a

comunicação entre o professor e o aluno. Trata-se de um sistema aberto que pode ser

acessado, pelo aluno e professor, de qualquer computador conectado à internet como apoio

à metodologia Syllabus.

Os professores têm à disposição lousas digitais, instrumento esse que potencializa a

informação e comunicação em sala de aula, equipadas com projetores multimídia que

dinamizam o processo de ensino-aprendizagem e ainda laboratórios com tablets,

impressoras e scanner.

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1.14. Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem

O sistema de avaliação interna, em relação à aprendizagem do aluno, segue

regulamentação própria (Regimento Geral - aprovado pelo Conselho Universitário - Parecer

CONSU n° 2, de 22 de abril de 2013), que regulamenta os critérios de avaliação do

desempenho escolar.

Os alunos são avaliados por disciplina, por meio de critérios resultantes da análise

das avaliações teóricas, práticas e atitudinais. Considera-se aprovado, independentemente

de exames finais, o aluno que obtiver:

1. Frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) das

atividades da disciplina.

2. Média das verificações igual ou superior a 7,0 (sete).

No curso de Fisioterapia, o aproveitamento em cada disciplina é obtido por meio de

avaliações parciais ao longo do período letivo e avaliação final, expressando-se o resultado

de cada avaliação em notas de 0 (zero) a 10,0 (dez). Para cada uma das avaliações parciais,

o peso atribuído é de 7 (sete) e deve ser informado nos planos de ensino de cada disciplina.

Como avaliações parciais entende-se a realização de 02 (duas) avaliações

individuais e escritas, bimestrais, com questões contextualizadas - P1 e P2 -, além de

Outros (trabalhos e demais atividades avaliativas) com peso 2 (dois) e o questionamento

diário para verificação da aprendizagem, denominado Quiz, com peso 1 (um).

Submete-se à Avaliação Final, o aluno que, não tendo satisfeito a segunda exigência

anteriormente descrita, tiver obtido o mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de

frequência da disciplina, e média não inferior a 5,0 (cinco). É aprovado o aluno que,

submetendo-se à Avaliação Final, obtenha média aritmética entre as verificações parciais e

a nota obtida na Avaliação Final, igual ou superior a 5,0 (cinco). Considera-se reprovado o

aluno que não obtiver:

1. Frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento).

2. Média das verificações igual ou superior a 5,0 (cinco);

3. Após a realização do exame final, não lograr média igual ou superior a 5,0

(cinco).

Os estudantes que apresentam dificuldades em atender o objetivo relativo aos

esforços que estão sendo adotados pela política institucional ou que porventura não

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puderem comparecer nos dias indicados para a realização das avaliações das diversas

disciplinas, podem solicitar ao setor acadêmico da USC (dentro de prazos pré-

estabelecidos), a realização da prova Substitutiva, podendo assim, recompor a nota.

É importante salientar que, segundo o Regimento Geral, Art. 67, Parágrafo único, as

disciplinas que tenham caráter totalmente prático não terão Avaliação Final, ou seja,

considera-se aprovado o aluno que tiver frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco

por cento) das atividades da disciplina e a média das verificações igual ou superior a 7,0

(sete).

Segundo o PDI (2016-2020), no processo de avaliação são indissociáveis os

aspectos qualitativos e quantitativos, promovendo-se a autoconsciência institucional,

esclarecendo-se os limites e alcances dos ideais na construção da formação científica e

técnica, além do comprometimento com o social. Contempla os princípios básicos da

globalidade, de legitimidade dos procedimentos, de publicação de dados e conclusões, sem

recorrer a mecanismos de punição, além de se basear em critérios essenciais, tais como:

utilidade, viabilidade, exatidão e ética, que devem estar presentes em todos os instrumentos

que aferem as seguintes situações: Avaliação do Ensino-Aprendizagem; Avaliação de

Desempenho Docente; Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso; Avaliação Institucional.

1.15. Número de vagas

Conforme definido no Parecer nº 08/2011 de 16/11/2011 pelo Conselho de Ensino,

Pesquisado e Extensão da Universidade Sagrado Coração - (CONSEPE/USC), o Curso de

Fisioterapia oferece 120 vagas anuais, no período noturno, para a integralização mínima em

05 anos e máxima em 08 anos, em regime seriado semestral.

Em conformidade com a legislação vigente, o acesso ao Curso se realiza por meio de:

Processo Seletivo: Constitui-se na principal forma de admissão. O processo é

unificado para todas as áreas, realizado uma vez por ano, podendo repetir-se,

durante o ano, nas situações de existência de vagas remanescentes.

Transferências: Há dois tipos de transferência: Transferência Interna (consiste

na troca de cursos, habilitação, opção ou turno dentro da USC e está

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condicionada à existência de vaga) e Transferência Externa, realizadas entre

instituições congêneres, com áreas afins.

Diploma de Curso Superior: alunos graduados em cursos de nível superior que

reiniciam estudos em novos cursos.

Programa PEC-G: A Universidade oferece vagas para o Programa PEC-G, em

parceria com o Ministério das Relações Exteriores. Alunos estrangeiros,

oriundos de países africanos, recebem bolsa integral para estudarem na

Universidade.

Sistema de Bolsas:

o PROUNI: Programa Universidade para Todos em parceria como o

Governo Federal, oferecendo vagas para vários cursos.

o FIES: o aluno tem a oportunidade de financiar os estudos com o auxílio

do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), em

parceria com a Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil.

Alunos Especiais: É permitida a matrícula em disciplinas isoladas dos cursos

ministrados pela Universidade, sem exigência de classificação em concurso

vestibular.

1.16. Integração com as redes públicas de ensino

O curso de Fisioterapia da Universidade desenvolve projetos e ações nas redes

públicas de ensino, os quais destacamos:

- PIBIC-EM: em parceria com o CNPQ, são desenvolvidos projetos de pesquisa em

escolas públicas, envolvendo estudantes e docentes do ensino médio, graduação e pós-

graduação.

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DIMENSÃO 2: CORPO DOCENTE

2.1. Atuação do Núcleo Docente Estruturante – NDE

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso, criado por meio da Portaria CCS

n° 2, de 10 de fevereiro de 2015; é formado pelo coordenador do Curso de Fisioterapia e

mais 5 docentes de elevada formação e titulação, contratados em tempo integral, que

respondem diretamente pela concepção, ementários, implantação, acompanhamento e

avaliação do Projeto Pedagógico do Curso.

O NDE do curso de Fisioterapia é composto por:

Nome do docente Titulação Regime de Trabalho

Carlos Henrique Fachin Bortoluci Mestre Integral

Eduardo Aguilar Arca Doutor Integral

Marta Helena Souza De Conti Doutor Integral

Camila Gimenes Doutor Integral

Rodrigo Leal de Paiva Carvalho Doutor Integral

Letícia Carnaz Doutor Integral

As reuniões do NDE são realizadas regularmente, uma vez por semestre, podendo

ocorrer convocações extraordinárias solicitadas pelo Coordenador do Curso ou seus

docentes.

2.2. Atuação do coordenador

O Coordenador e docente do Curso de Fisioterapia possui graduação em

Fisioterapia pela Universidade do Sagrado Coração (1997), Mestrado em Odontologia:

Biologia Oral pela USC (2004) e Doutorando em Bases Gerais da Cirurgia pela Faculdade

de Medicina de Botucatu – UNESP.

O coordenador de curso, nos termos do Estatuto da Universidade, tem as seguintes

responsabilidades:

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a) Promover e estimular a participação docente e discente na elaboração e atualização do

Projeto Pedagógico do Curso (PPC).

b) Submeter ao Conselho de Curso as normas de funcionamento do Curso.

c) Convocar e dirigir as reuniões do Conselho de Curso.

d) Zelar pela eficiência do processo de ensino e aprendizagem.

e) Zelar pela viabilidade e sustentabilidade dos processos acadêmico-administrativos sob

sua gestão.

f) Coordenar o trabalho docente e discente e fomentar o apoio à pesquisa.

g) Assegurar a atualização dos Planos de Ensino das disciplinas e do Projeto Político

Pedagógico do Curso e encaminhar ao Diretor do Centro, para homologação do Conselho

de Curso.

h) Efetivar estudo de caso para aproveitamento de estudos.

i) Designar professores para secretariar os trabalhos das reuniões do Conselho de Curso.

j) Garantir o bom relacionamento entre o corpo docente e a Diretoria do Centro.

k) Auxiliar o Diretor do Centro na observância do Regime Escolar, no cumprimento dos

Planos de Ensino, do Projeto Pedagógico do Curso e na execução dos demais planos de

trabalho.

l) Apresentar ao Diretor do Centro, ao final de cada período escolar, o relatório das

atividades dos cursos, sugerindo as providências cabíveis para maior eficiência dos

trabalhos.

m) Cumprir e fazer cumprir as decisões do Conselho de Curso, bem como os atos e

decisões dos órgãos a que esteja subordinado.

n) Adotar, em casos de urgência, medidas que se imponham em matéria de competência do

Conselho de Curso, submetendo seu ato à ratificação deste, no prazo de 3 (três) dias.

o) Ter sob sua guarda todo material utilizado pelo Curso e ser responsável pelo seu acervo.

p) Cumprir e fazer cumprir as disposições do Estatuto da Universidade, do Regimento

Geral, do Regimento do Centro, do Conselho de Curso e as deliberações dos órgãos

colegiados.

O Curso possui uma agenda fixa de reuniões com os coordenadores, pautadas em

decisões coletivas para o alinhamento das atividades de gestão, com objetivos, orientações

pedagógicas e administrativas, repasse de informações sobre a movimentação do universo

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acadêmico para docentes e discentes. A Coordenação promove encontros presenciais

sistemáticos com a seguinte periodicidade:

- Reunião Semestral com o Núcleo Docente Estruturante (NDE) e com Conselho de Curso

para a Gestão Acadêmica.

- Reunião Mensal com os Docentes na Gestão Acadêmica e Alinhamento de Conteúdos

(Syllabus).

- Reunião Mensal com a Coordenadoria Pedagógica, Coordenadores dos Cursos, Diretorias

de Centros. Gestão Acadêmica (didática e pedagógica) na Gestão Administrativa.

- Reunião Semanal com o coordenador do Curso e Diretoria do Centro na Gestão do Curso

e do Centro.

2.3. Experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica do

coordenador

O coordenador do curso de Fisioterapia possui 8 anos de experiência profissional,

14 anos de magistério superior e 1ano de gestão acadêmica.

2.4. Regime de trabalho do coordenador do curso

O regime de trabalho do coordenador do curso é integral.

2.5. Carga horária de coordenação de curso

A carga horária docente do coordenador do curso é de 40 horas semanais, sendo 20

horas destinadas à gestão do Curso de Fisioterapia e as demais horas vinculadas ao Ensino

e Pesquisa.

2.6. Titulação do corpo docente do curso

O Corpo Docente é composto por 34 professores, sendo 23 professores Doutores

(67,65 %), e Mestres 11 (32,35 %), ou seja, 100 % dos docentes possuem titulação obtida

em programas de Pós-graduação Stricto-Sensu.

As políticas de qualificação docente, segundo o PDI (2016-2020, p.75), buscam:

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- Estimular a qualificação do corpo docente, assegurando a continuidade e crescimento das

áreas de ensino, pesquisa, extensão e gestão da USC.

- Fortalecer equipes multidisciplinares.

- Estimular o docente a participar na Pós-Graduação sem perder o vínculo com a

graduação.

- Proporcionar atividades de formação continuada para aprimorar as competências técnicas,

pedagógicas, metodológicas e tecnológicas no processo ensino-pesquisa-extensão.

O processo de composição do corpo docente atende os requisitos de titulação e

experiência profissional, seguindo a política da instituição, explícita no PDI (2016-2020),

que estabelece como importante “valorizar as duas faces da experiência, por considerar que

a prática é uma extensão da academia”.

Nome do docente Titulação

Alberto De Vitta Doutor

Alexandre Fiorelli Mestre

Alexandre Bechara Mestre

Bruna Varanda Pessoa Doutor

Bruno Martinelli Mestre

Camila Gimenes Doutor

Carlos Henrique Fachin Bortoluci Mestre

Carolina Menezes Fiorelli Mestre

Dulce Helena Jardim Constantino Doutor

Eduardo Aguilar Arca Doutor

Eliane Maria Ravasi Stéfano Simionato Doutor

Gisele Garcia Zanca Doutor

Helena Aparecida Gica Arantes Mestre

Jorge Antônio de Almeida Doutor

José Ricardo Lopes Garcia Doutor

Gabriela Marini Doutor

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Letícia Carnaz Doutor

Lucilene Ferreira Doutor

Luis Henrique Simionato Mestre

Lívia Carolina Baenas Barizon Mestre

Márcia Aparecida Nuevo Gatti Doutor

Márcia Clélia Leite Marcellino Mestre

Marilanda Ferreira Bellini Doutor

Marta Helena Souza De Conti Doutor

Patrícia Pinto Saraiva Doutor

Paulo Henrique Weckwerth Doutor

Paulo Sérgio Bossini Doutor

Rita Luiza Peruqueti Doutor

Rodrigo Leal de Paiva Carvalho Doutor

Silvana Torossian Coradi Doutor

Silvia Regina Barrile Doutor

Solange Gallan Vila Mestre

Stela Neme Daré de Almeida Doutor

Viviane da Silva Martins Lopes Mestre

2.7. Titulação do corpo docente do curso – percentual de doutores

O Corpo Docente é composto por 34 professores, sendo 23 professores Doutores

(67,65 %).

2.8. Regime de trabalho do corpo docente do curso

Em relação ao regime de trabalho 55,88 % (19) dos docentes são contratados em

regime integral, 8,82 % (3) parcial e 35,29 % (12) horista; isso significa que 64,7 % dos

docentes contratados são em regime parcial e integral.

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Nome do docente Regime de Trabalho

Alberto De Vitta Integral

Alexandre Fiorelli Horista

Alexandre Bechara Horista

Bruna Varanda Pessoa Integral

Bruno Martinelli Parcial

Camila Gimenes Integral

Carlos Henrique Fachin Bortoluci Integral

Carolina Menezes Fiorelli Horista

Dulce Helena Jardim Constantino Integral

Eduardo Aguilar Arca Integral

Eliane Maria Ravasi Stéfano Simionato Horista

Gisele Garcia Zanca Integral

Helena Aparecida Gica Arantes Parcial

Jorge Antônio de Almeida Horista

José Ricardo Lopes Garcia Horista

Gabriela Marini Integral

Letícia Carnaz Integral

Lucilene Ferreira Integral

Luis Henrique Simionato Horista

Lívia Carolina Baenas Barizon Horista

Márcia Aparecida Nuevo Gatti Integral

Márcia Clélia Leite Marcellino Horista

Marilanda Ferreira Bellini Horista

Marta Helena Souza De Conti Integral

Patrícia Pinto Saraiva Integral

Paulo Henrique Weckwerth Integral

Paulo Sérgio Bossini Integral

Rita Luiza Peruqueti Integral

Rodrigo Leal de Paiva Carvalho Integral

Silvana Torossian Coradi Integral

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Silvia Regina Barrile Integral

Solange Gallan Vila Horista

Stela Neme Daré de Almeida Horista

Viviane da Silva Martins Lopes Parcial

2.9. Experiência profissional do corpo docente

A maioria dos docentes do Curso de Fisioterapia tem experiência profissional (fora

do magistério): 11,5% acima de 20 anos, 20 % entre 11 e 20 anos, 34,3 % entre 5 e 10 anos,

11,5% dos docentes inferior a 5 anos e 20 % não possuem experiência profissional fora do

magistério, conforme lista:

Nome do docente Experiência na área

(em anos)

Alberto De Vitta

Alexandre Fiorelli 17

Alexandre Bechara

Bruna Varanda Pessoa

Bruno Martinelli 13

Camila Gimenes 5

Carlos Henrique Fachin Bortoluci 8

Carolina Menezes Fiorelli 7

Dulce Helena Jardim Constantino

Eduardo Aguilar Arca 7

Eliane Maria Ravasi Stéfano Simionato 14

Gisele Garcia Zanca

Helena Aparecida Gica Arantes 24

Jorge Antônio de Almeida 25

José Ricardo Lopes Garcia 19

Gabriela Marini

Letícia Carnaz

Lucilene Ferreira 8

Luis Henrique Simionato 14

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Lívia Carolina Baenas Barizon 4

Márcia Aparecida Nuevo Gatti 2

Márcia Clélia Leite Marcellino 7

Marilanda Ferreira Bellini 1

Marta Helena Souza De Conti 30

Patrícia Pinto Saraiva

Paulo Henrique Weckwerth 7

Paulo Sérgio Bossini 5

Rita Luiza Peruqueti 5

Rodrigo Leal de Paiva Carvalho 8

Silvana Torossian Coradi

Silvia Regina Barrile 1

Solange Gallan Vila 6

Stela Neme Daré de Almeida 25

Viviane da Silva Martins Lopes 13

2.10. Experiência de magistério superior do corpo docente

O corpo docente do curso de Fisioterapia tem experiência no Magistério Superior:

23,52 % acima de 20 anos, 32,35 % entre 11 e 20 anos, 11,76 % entre 5 a 10 anos e 17,14

% dos docentes inferior a 5 anos, dos quais 85,30 % têm experiência docente no ensino

superior acima de 03 anos, conforme lista:

Nome do docente Experiência no ensino superior

(em anos)

Alberto De Vitta 20

Alexandre Fiorelli 14

Alexandre Bechara 1

Bruna Varanda Pessoa 7

Bruno Martinelli 12

Camila Gimenes 7

Carlos Henrique Fachin Bortoluci 14

Carolina Menezes Fiorelli 10

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Dulce Helena Jardim Constantino 25

Eduardo Aguilar Arca 14

Eliane Maria Ravasi Stéfano Simionato 16

Gisele Garcia Zanca 1

Helena Aparecida Gica Arantes 21

Jorge Antônio de Almeida 25

José Ricardo Lopes Garcia 12

Gabriela Marini 1

Letícia Carnaz 2

Lucilene Ferreira 14

Luis Henrique Simionato 20

Lívia Carolina Baenas Barizon 3

Márcia Aparecida Nuevo Gatti 18

Márcia Clélia Leite Marcellino 16

Marilanda Ferreira Bellini 3

Marta Helena Souza De Conti 18

Patrícia Pinto Saraiva 21

Paulo Henrique Weckwerth 22

Paulo Sérgio Bossini 2

Rita Luiza Peruqueti 3

Rodrigo Leal de Paiva Carvalho 3

Silvana Torossian Coradi 25

Silvia Regina Barrile 18

Solange Gallan Vila 25

Stela Neme Daré de Almeida 21

Viviane da Silva Martins Lopes 7

2.11. Funcionamento do colegiado de curso ou equivalente

O Conselho do Curso desde a sua criação foi representado e nomeado atualmente

pela portaria do CCS nº 04/2015, de 10 de fevereiro de 2015 e se reúne semestralmente, ou

extraordinariamente, mediante convocação da Coordenação do Curso.

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De acordo com o Estatuto da Instituição, o Conselho tem como finalidade:

- Coordenar as atividades didático-pedagógicas do curso, em conformidade com políticas e

diretrizes institucionalizadas, de modo a garantir que haja integração com os demais cursos

do centro.

- Formular diagnóstico sobre os problemas didático-pedagógicos existentes no curso e

promover ações visando a sua superação.

- Elaborar e aprovar, em primeira instância e encaminhar ao ConCen, solicitando parecer

sobre: o currículo pleno do curso e suas alterações; as ementas e planos de ensino das

disciplinas do currículo; o Projeto Pedagógico do Curso: o calendário de atividades

semestrais curriculares e extracurriculares; as propostas de melhoria da qualidade do curso.

- Dar parecer, em primeira instância e em caráter consultivo, sobre: incorporação,

suspensão ou fechamento do curso ou de suas habilitações; horário de aulas e das demais

atividades didáticas dos cursos; matéria, no âmbito de sua competência, quando solicitado

pelo Diretor do Centro; aproveitamento de estudos; dispensa de disciplina por exame de

proficiência e adaptação; dependência de alunos; avaliações de aprendizado; regime

especial, nos termos da legislação pertinente.

- Deliberar sobre representações de alunos a respeito de matéria didática e trabalhos

escolares.

a. Exercer o poder disciplinar no âmbito de sua competência.

b. Dimensionar as ações didático-pedagógicas à luz da Avaliação Institucional.

c. Apresentar proposta para aquisição de material bibliográfico e demais materiais de apoio

didático-pedagógico.

d. Zelar pelo patrimônio moral e cultural e pelos recursos materiais colocados à disposição

do Curso.

e. Colaborar com os demais órgãos da Universidade em matéria de ensino, pesquisa e

extensão.

f. Praticar atos por delegação dos órgãos superiores da Universidade ou que se inclua no

âmbito de sua competência, por força do Regimento Geral da Universidade.

g. Dar parecer em caráter consultivo sobre a Incorporação a Suspensão ou fechamento do

curso ou de suas habilitações; Horário de aulas e das demais atividades didáticas dos

cursos; Matéria, no âmbito de sua competência, quando solicitado pelo Diretor do Centro;

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Aproveitamento de estudos; dispensa de disciplina por exame de proficiência e adaptação;

Dependência de alunos; Avaliações de aprendizado; Regime especial, nos termos da

legislação pertinente.

h. Deliberar sobre representações de alunos a respeito de matéria didática e trabalhos

escolares.

Composição atual do conselho do curso de Fisioterapia:

Coordenador do Curso: Prof. Me. Carlos Henrique Fachin Bortoluci

Representante Docente: Profa. Dr

a. Marta Helena Souza De Conti

Suplente: Profa. Dr

a. Stela Neme Daré de Almeida

Representante Docente: Prof. Me. Bruno Martinelli

Suplente: Profa. Drª. Silvia Regina Barrile

Representante Docente: Prof. Dr. Eduardo Aguilar Arca

Suplente: Profª. Drª. Gisele Garcia Zanca

Representante Docente: Prof. Me. Alexandre Fiorelli

Suplente: Prof. Dr. Jorge Antônio de Almeida

Representante Docente: Prof. Me. Luis Henrique Simionato

Suplente: Profª. Dra. Camila Gimenes

Representante Discente: Egon Henrique Kataoka da Silva

Suplente: Lucas Leonardo Zancanaro

2.12. Produção científica, cultural, artística ou tecnológica

A produção do conhecimento é gerada pelo ensino, pesquisa e extensão. Portanto, a

produção científica, cultural, artística ou tecnológica do corpo docente e discente é

fundamental para o fortalecimento de uma Universidade. Os professores devem ter a

possibilidade de pesquisar e contribuir com a formação por meio de sua produção do

conhecimento.

Dos 35 professores do Curso de Fisioterapia, 29 (82,8%) docentes têm mais de 10

produções nos últimos 3 anos.

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Produção Científica Docentes

Artigos publica- dos em periódicos

Livros ou Capítulos de livros publica- dos

Textos Jornais -Revista (Magaz.)

Trabalhos completos publica- dos em Anais de Congres-sos

Resumos publica- Dos em Anais de Congres- sos

Projetos, produções técnicas, Artísticas e Culturais

Total de produz- ções do Docente

Alberto De Vitta 25 1 - 1 14 12 53

Alexandre Fiorelli 4 - 1 1 14 20

Alexandre Bechara 2 2 4

Bruna Varanda

Pessoa

9 1 - - 16 9 35

Bruno Martinelli 5 - - 5 3 1 14

Camila Gimenes 8 - - - 25 6 39

Carlos Henrique

Fachin Bortoluci

3 - - - 15 5 23

Carolina Menezes

Fiorelli

1 - - - - 1

Dulce Helena

Jardim Constantino

1 - - - 7 10 18

Eduardo Aguilar

Arca

12 - 5 - 24 16 57

Eliane Maria

Ravasi Stéfano

Simionato

2 - - 1 15 6 24

Gisele Garcia

Zanca

9 1 15 6 31

Helena Aparecida

Gica Arantes

1 1

Jorge Antônio de

Almeida

3 - - - 12 15

José Ricardo Lopes

Garcia

Gabriela Marini 8 1 19 10 38

Letícia Carnaz 9 1 - - 4 14

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Lívia Carolina

Baenas Barizon

Lucilene Ferreira 7 3 - 1 11

Luis Henrique

Simionato

3 - - - 28 0 31

Márcia Aparecida

Nuevo Gatti

15 - - 10 02 27

Márcia Clélia Leite

Marcellino

1 - 1 - 11 1 15

Marilanda Ferreira

Bellini

3 - - - 7 4 14

Marta Helena

Souza De Conti

16 - 7 23

Patrícia Pinto

Saraiva

6 - 6 13 - 25

Paulo Henrique

Weckwerth

23 - - - 2 7 32

Paulo Sérgio

Bossini

9 - 2 - 11 6 28

Rita Luiza

Peruqueti

4 1 - - 6 13 24

Rodrigo Leal de

Paiva Carvalho

4 - - 4 8 16

Silvana Torossian

Coradi

2 - - - 10 39 51

Silvia Regina

Barrile

6 - 0 - 28 34

Solange Gallan

Vila

- - - - 6 0 6

Stela Neme Daré

de Almeida

4 - - - - 6 10

Viviane da Silva

Martins Lopes

- - - - 8 3 11

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DIMENSÃO 3: INFRAESTRUTURA

Conforme menciona o PDI (2016-2020), o espaço físico é adequado para o

desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão, pois todas as salas estão

disponíveis em horário integral para uso dos docentes.

A estrutura física para os estudantes com mobilidade reduzida e demais deficiências

disponibiliza rampas, corrimãos, sinalizações, elevador, sanitários adaptados e vagas de

estacionamento demarcadas.

3.1. Política de Acessibilidade aos Portadores de Necessidades Especiais

Em atendimento à Política de Educação Especial (1996 - Aviso Circular nº

277/MEC/GM), que estabelece referenciais de acessibilidade necessários para a

organização de práticas inclusivas na educação superior, a USC tem considerado vários

aspectos de acessibilidade:

I. Aos candidatos interessados em seus processos de Seleção/Vestibular em momentos

distintos:

a. Na elaboração do edital, que deve expressar, com clareza, os recursos que poderão

ser utilizados pelo vestibulando no momento da prova, bem como os critérios de

correção a serem adotados pela comissão do vestibular.

b. No momento dos exames vestibulares, quando são providenciadas salas especiais

para cada tipo de deficiência e a forma adequada de obtenção de respostas pelo

vestibulando, se necessário com auxiliares designados para este fim.

c. No momento da correção das provas, quando se considera as diferenças específicas

inerentes a cada portador de deficiência, para que o domínio do conhecimento seja

aferido por meio de critérios compatíveis com as características especiais desses

alunos.

II. Além disso, no atendimento aos estudantes com necessidades especiais e os

respectivos recursos de acessibilidade, a USC considera atividades diferenciadas

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para o Atendimento Educacional Especializado (AEE) que, na IES, se concretiza

pela atuação do NIDIB. No AEE, são considerados os casos diferenciados de

dificuldades e respectivas atividades. Sendo assim, a USC prioriza os vários

aspectos da acessibilidade:

- Acessibilidade Atitudinal: Refere-se à percepção do outro, sem preconceitos,

estigmas, estereótipos e discriminações. Existe, por parte dos gestores institucionais,

o interesse em implementar ações e projetos relacionados à acessibilidade em toda a

sua amplitude.

- Acessibilidade Arquitetônica ou Física: Eliminação das barreiras ambientais

físicas nos edifícios, nos espaços e equipamentos universitários.

- Acessibilidade Metodológica ou Pedagógica: Ausência de barreiras nas

metodologias e técnicas de estudo. É possível notar a acessibilidade metodológica

nas salas de aula, uma vez que os professores promovem processos de

diversificação curricular, flexibilização do tempo e utilização de recursos para

viabilizar a aprendizagem de estudantes com deficiência, como por exemplo:

pranchas de comunicação, texto impresso e ampliado, softwares ampliadores de

comunicação alternativa, leitores de tela, entre outros recursos (equipamentos

adquiridos pelos NIDB).

3.2. Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral – TI

Os docentes do Curso utilizam os vários gabinetes estruturados em espaço, com

equipamentos, limpeza, iluminação, ventilação, comodidade e conservação para facilitar

seu trabalho e estudos. Esses gabinetes estão distribuídos pela universidade nas salas dos

professores com computadores, acesso à Internet, armários, banheiros, copa, café, água,

poltronas, materiais de apoio e mesas amplas. O curso está alocado administrativamente no

Centro de Ciências da Saúde, o centro busca zelar pelas condições adequadas para o

funcionamento dos cursos. O professor tem livre acesso à sala de coordenação do curso e

aos equipamentos nela existentes, assim como à máquina multifuncional e auxílio das

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secretárias e serviço de apoio oferecido pelo Centro, que ainda dispõe de uma sala equipada

com computadores para docentes em Tempo Integral-TI. A USC disponibiliza

especialmente para docentes, o Laboratório de Informática (F-20) com cinco computadores,

além da sala de professores do bloco principal (bloco F), com Wireless. Todas as salas

estão disponíveis em horário integral para uso dos docentes. Destaca-se, conforme

menciona o PDI (2016-2020), que o espaço físico é adequado para o desenvolvimento das

atividades de ensino, pesquisa e extensão, assim como atendimentos especiais aos

estudantes e interessados.

3.3. Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos

A Coordenação dispõe de espaço para promover interatividade entre os pares, troca

de experiências e discussão sobre ações relativas às práticas interdisciplinares. No Centro,

há diversas salas para coordenadores, sendo essas arejadas, com mesas, armários,

computadores com acesso à Internet e sistema em rede, cadeiras para atendimentos, ramais

telefônicos, ventilador, janelas amplas, iluminação adequada, mobiliário padronizado para

cada um dos cursos, proporcionando fácil acesso aos docentes e discentes da Instituição.

Os coordenadores contam com o apoio e suporte de três secretárias para auxiliar nas

questões burocráticas e cuidar do agendamento de horários para atendimento dos estudantes

com o coordenador.

3.4. Sala de professores / sala de reuniões

Na Universidade existem quatro salas destinadas ao uso exclusivo dos docentes,

localizadas nos blocos F/G, J/K, L e O com aproximadamente 390m². Essas salas possuem

mesas amplas (com cadeiras) e sofás para os períodos anterior e posterior as aulas, bem

como nos intervalos e momentos de descanso. Possuem sanitários masculinos e femininos,

além de ramais de telefone. Nas salas ainda são disponibilizados água, café e chá para os

docentes. Nesses ambientes existem murais para afixação de recados institucionais e de

interesse aos docentes dos variados cursos.

Nas salas dos Blocos F/G e O os docentes têm acesso a computador ligado à rede

para utilização em diferentes períodos, sendo que no Bloco F/G, os docentes têm acesso à

internet via wi-fi.

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No bloco F/G existem também duas salas para reuniões com mesas e cadeiras para

10 pessoas, anexa ao Centro de Ciências Exatas e Sociais Aplicadas.

No Bloco L, uma sala com mesa, cadeiras, sofás.

No bloco O, acoplado à sala dos professores, existe um espaço disponível para uso

em reuniões menores, uma sala com mesa, cadeiras para 12 pessoas, ramal de telefone e

computador. Também no Centro de Ciências e Exatas encontra-se a sala e gabinete para

reuniões do centro de ciências da saúde, com mobiliário e equipamentos de informática

disponíveis em tempo integral- nesse mesmo espaço acontecem reuniões da direção com

seus respectivos coordenadores, reuniões do NDE e conselho de curso

3.5. Salas de aula

Na Universidade, há 106 (cento e seis) salas de aula, que totalizam 6.334,44m².

Todas têm excelentes condições de limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação,

comodidade, funcionalidade e versatilidade entre os ambientes. A capacidade média das

salas é de 60 alunos; contudo, em cada bloco, há salas de tamanhos diversificados,

possibilitando a acomodação das turmas de acordo com o seu tamanho.

As salas de aula são construídas em alvenaria com disponibilidade de recursos que

dão suporte às atividades de ensino, pesquisa, extensão e aprimoramento, como lousas e

equipamentos multimídia.

O Teatro Véritas (413 lugares) e os anfiteatros dos blocos E, E1 (210 lugares) e E2

(228 lugares), e O, O 11 (140 lugares) e O 12 (140 lugares), L19 (65 lugares) também são

disponibilizados para projeção de filmes, videoconferência, encontros, seminários,

palestras, workshop, atividades de extensão e apresentações de trabalhos, totalizando uma

área de 2.636,92m2, com capacidade para 1.196 estudantes. Há dois novos auditórios no

bloco J: Auditório João Paulo II (474 lugares, mais 4 lugares para obesos, mais 2 espaços

para cadeirantes totalizando 482 lugares); auditório Clélia Merloni (226 lugares, mais 4

lugares para obesos, mais 2 espaços para cadeirantes totalizando 232 lugares).

O curso pode, ainda, utilizar as salas da Biblioteca para desenvolver estudos

individuais ou em grupos (sala especiais), principalmente para o desenvolvimento de

artigos científicos ou produções técnicas, bem como a Sala de Vídeo no Bloco E, para a

projeção de filmes de atividades (cine fórum).

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No campus universitário, o curso tem a sua disposição um espaço físico que abrange

os blocos C,D,E, F/G, J/K, O e L.

3.6. Acesso dos alunos a equipamentos de informática

Os alunos do Curso de Fisioterapia possuem acesso aos laboratórios de computação

disponibilizados, agendados previamente pelos docentes. A manutenção preventiva e os

reparos nos equipamentos do Laboratório de Informática são realizados pelos funcionários

e estagiários especializados.

A Composição está baseada em uma topologia estrela rodando a 100 mgbits,

utilizando como plataformas os sistemas operacionais de rede Windows 2000 Server e

Ambiente virtualizado com Windows 2008 Server. As estações usam o sistema operacional

XP e Windows Seven Professional. Essa rede foi constituída com o objetivo de

compartilhar recursos e equipamentos, de uma forma a aperfeiçoar o desempenho e a

agilidade no desenvolvimento das aulas e nos estudos dos alunos dos diversos cursos

oferecidos pela Universidade.

O ambiente é virtualizado com tecnologia Citrix, 12 servidores, sendo 7 servidores

de aplicação com Windows 2008 Server contendo, office 2010, Internet Explorer, Adobe

Reader, Calculadora e Bloco de Notas e 4 servidores contendo Softwares para sustentação

do ambiente. É disponibilizado um link de 20 Megabits destinado a fins acadêmicos e

pesquisas. Para tanto, os alunos utilizam o Software Internet Explorer 6.0, 7.0, 8.0, Mozilla

e Chrome. Atualmente o acesso à Internet se encontra disponível em todas as máquinas do

Laboratório de Computação. Acesso à Internet via Wireless em 3 blocos na Universidade,

com acesso para alunos, colaboradores e professores.

EQUIPAMENTOS- Os laboratórios de informática da USC estão estruturados com

salas e equipamentos conforme lista:

F 102 40 Micros; F 104 24 Micros, 01 Impressora, 01 Scanner; F 106 40 Micros; F 108 39

Micros; F 101 32 Micros; F 004 30 Micros; F 103 40 Micros; F 006 20 Micros; F 008 35

Micros; F 107 40 Micros; F 002 05 micros, para professores; F 109 (Laboratório

Multimídia) 35 Micros, 7 Tablets, 7Pincacle, 1 Scanner , 1 projetor; G 003 04 Micros; Sala

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da Administração (Servidores) 8 Servidores, 2 Computador, 1 Scaner; Almoxarifado

utilizado para guardar equipamentos, Softwares, livros, manuais, produtos de limpeza, etc.

2 (dois) Laboratórios Móveis de Informática (J 202 / J 206): Carrinho Charge Mate –

Intel Core i3 – 4Gb de Memória Ram - 500GB de HD - permite a inclusão digital de todos

os alunos, pois disponibiliza 48 notebooks para cada sala de aula, de modo que cada aluno

possa manusear o equipamento tornando a aprendizagem mais ativa. A facilidade de

locomoção dos equipamentos otimiza sua utilização em vários ambientes e horários, além

de possibilitar o acesso à internet de forma rápida e eficiente, visto que a IES dispõe de

Wireless no campus.

3.7. Bibliografia básica

A bibliografia básica para cada disciplina é indicada pelo professor no plano de

ensino da disciplina, que está presente no acervo da Biblioteca da universidade. Essas

referências se relacionam com os conteúdos básicos e específicos de cada disciplina.

3.8. Bibliografia complementar

A bibliografia complementar direciona os conteúdos complementares para cada

assunto abordado na disciplina; com isso, o professor indica cinco títulos na bibliografia

complementar presentes no acervo da Biblioteca, referentes aos conteúdos programáticos.

Segue abaixo a relação completa da bibliografia do curso:

COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CASTRO, A. B. B.; ARANTES, H. A. G.; SA, L. S. B. C. Dos alicerces da leitura à

construção do texto. Bauru, SP: EDUSC, 2013. (Syllabus).

CASTRO, A. B. B. et al. Os degraus da leitura. Bauru, SP: EDUSC, 2000.

CASTRO, A. B. B. et al. Os degraus da produção textual. Bauru, SP: EDUSC, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CIPRO NETO, P.; INFANTE, U. Gramática da língua portuguesa. 2. ed. São Paulo, SP:

Scipione, 2003.

KOCH, I. G. V. A coesão textual. 21. ed. São Paulo, SP: Contexto, 2009.

KOCH, I. G. V.; TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. 18.ed. São Paulo: Contexto,

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2012.

POLITO, R. Assim é que se fala: como organizar a fala e transmitir ideias. 19. ed. São

Paulo, SP: Saraiva, 2001.

POLITO, R. Como falar corretamente e sem inibições. 81. ed. São Paulo, SP: Saraiva,

1999.

EMBRIOLOGIA E HISTOLOGIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10 ed. Guanabara Koogan: Rio de

Janeiro, 2004.

MOORE, K.L. Embriologia Básica. 2 ed. Guanabara: Rio de Janeiro, 1988.

MOORE, K.L; PERSAUD, T.V.N. Embriologia Clínica. 8 ed. Elsevier: São Paulo, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CALRSON, B.M. Embriologia Humana e Biologia do Desenvolvimento. Guanabara

Koogan: Rio de Janeiro, 1994.

BERMAN, I. Atlas Colorido de Histologia Básica. 2 ed. Guanabara Koogan: Rio de

Janeiro, 2000.

MESQUITA, E.C. Citologia, Histologia e Embriologia. EPU: São Paulo: 1981.

MOORE, K.L. Fundamentos de Embriologia Humana. Manole: São Paulo, 1990.

ROSS, M.H. Histologia: texto e atlas. 2 ed. Panamericana: São Paulo, 1993.

ANATOMIA HUMANA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DANGELO, J. C. & FATTINI, C. A. Anatomia humana básica. 2. Ed. Rio de Janeiro:

Atheneu, 2006.

ROHEN, J. W. & YOKOCHI, C. Atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. 4.

ed. São Paulo: Manole, 2005.

SOBOTTA, J. & BECHER, H. Atlas de anatomia humana. 21. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DANGELO, J. C. & FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3. ed.,

São Paulo: Atheneu, 1995.

GARDNER, E., GRAY, D. J., O’RAHILLY, R. Anatomia. Estudo regional do corpo

humano. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.

GRAY, H. et al. Anatomia. 29. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.

SPENCE, A. P. Anatomia humana básica. 2. ed. São Paulo: Manole, 1991.

ZORZETTO, N. L. Curso de anatomia humana. 7. ed. São Paulo: IBEP, 1999.

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HISTÓRIA DA FISIOTERAPIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

REBELATTO J. R. BOTOMÉ S. P. Fisioterapia no Brasil. 2 ed. São Paulo: Manole,

1999.

SCHMITZ, TJ. Fisioterapia, avaliação e tratamento. São Paulo: Manole,1993.

KOTTKE, FJ. Tratado de medicina física e reabilitação de Krusen. São Paulo:

Manole,1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DE VITTA A. Atuação preventiva em fisioterapia. Bauru: EDUSC,1999.

SHESTACK, R. Fisioterapia prática. São Paulo: Manole,1980.

O’SULLIVAN, S.B. et al. Fisioterapia: avaliação e tratamento. São Paulo: Manole, 2004.

RUOTI, R. G. MORRIS, D. M. COLE, A. J. Reabilitação Aquática. São Paulo: Manole,

2000.

STEDMAN. Dicionário Médico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.

BIOQUÍMICA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MURRAY, R. K., GRANNER, D. K. RODWELL, V. W. Harper: Bioquímica Ilustrada.

27ª ed. São Paulo: McGraw Hill, 2007.

BERG J. M., TYMOCZKA, J. L. STRYER L. Bioquímica. 6ª ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2010.

NELSON, D. L. COX, M. M. Princípios de Bioquímica de Lehninger. 5ª ed. Porto

Alegre: Artmed, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAMPBELL M. et al. Bioquímica: Biologia molecular. São Paulo: Thomson, 2007.

CAMPBELL M. et al. Bioquímica. São Paulo: Thomson, 2007.

DEVLIN, T. M. Manual de Bioquímica com Correlações Clínicas. São Paulo: Edgard

Blücher, 2000.

MONTGOMERY, R. CONWAY, T.W. SPECTOR, A. A. Bioquímica: uma abordagem

dirigida por casos. 5ª edição. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.

STRYER, L. Bioquímica. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

ESTÁGIO DE OBSERVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

O’SULLIVAN, S.B. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 5 ed. São Paulo: Manole, 2010.

REBELATTO J.R. BOTOMÉ S. P. Fisioterapia no Brasil. 2 ed. São Paulo: Manole, 1999.

MOURA E. W. LIMA E. Fisioterapia: aspectos clínicos e práticos da reabilitação. São

Paulo: Artes Médicas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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DUTTON, M. Fisioterapia ortopédica: exame, avaliação e intervenção. 2ed. Porto Alegre,

RS: Artmed, 2010. BURIOLLA, Marta Alice Feiten. O estágio supervisionado. 7. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2011.

MUNIZ, J.W.C. Fundamentos de administração em fisioterapia. Barueri, SP: Manole,

2003

DE VITTA, A. Atuação preventiva em fisioterapia. Bauru: Edusc, 1999

Site da Universidade do Sagrado Coração – www.usc.br. Ícones: Biblioteca “Cor Jesu” e

Extensão.

Site do Ministério da Educação e Cultura– MEC- www.mec.gov.br

Sites do Conselho de Classe regional de Fisioterapia – www.crefito3.org.br Periódicos

Capes – www.usc.br – plataforma Syllabus- portal capes

CITOLOGIA E GENÉTICA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALBERTS, B. et al. Fundamentos da biologia celular. Porto Alegre: Artmed, 2004.

De ROBERTIS, E. M. F.; HIB, J. Bases da biologia celular e molecular. 3. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 7. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARVALHO, H. F.; RECCO-PIMENTEL, S. M. A célula 2001. São Paulo: Manole, 2001.

MELO, R. C. N. Células & microscopia: princípios básicos e práticos. Juiz de Fora: Ed.

UFJF, 2002.

JORDE, L.B. Genética Médica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

ÉTIENNE, J. Bioquímica, genética e biologia molecular. São Paulo: Santos, 6 ed., 2003.

FARAH, S.B. DNA: segredos e mistérios. Rio de Janeiro: Sarvier, 1997.

MÉTODOS E TÉCNICAS DA PESQUISA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

APPOLINARIO, F. Metodologia das ciências: filosofia e prática da pesquisa. São Paulo:

Cengage Learning, 2011.

GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

LAKATOS, E. M. MARCONI, M. A. Fundamentos da Metodologia Científica. 4 ed.

São Paulo: Atlas, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e

documentação: Referências: Elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: Informação e

documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.

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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: Informação e

documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2005.

DEMO, P. Metodologia do Conhecimento Científico. São Paulo: Atlas, 2000.

VIANNA, I. O. A. Metodologia do trabalho científico: um enfoque didático da produção

cientifica. São Paulo: E.P.U., 2001.

FISIOTERAPIA GERAL

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DELISA, J. A. Tratado de Medicina de Reabilitação: princípios e prática. 3ªed. São

Paulo: Manole, 2001.

PRENTICE, W. Técnicas de reabilitação em medicina esportiva. São Paulo: Manole,

2002.

SCHMITZ, T. J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. São Paulo: Manole, 1993.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KOTTKE, F. J. Tratado de Medicina Física e Reabilitação de Krusen. 4ª ed. São Paulo:

Manole,1994.

JAKAITIS, F. Reabilitação e Terapia Aquática: aspectos clínicos e práticos. São Paulo:

Roca, 2007.

ANDREWS, J. R. Reabilitação física das lesões desportivas. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2000.

MALONE,T. R. Fisioterapia em ortopedia e medicina no esporte. São Paulo: Santos,

2000.

MOURA E. W. LIMA E. Fisioterapia: aspectos clínicos e práticos da reabilitação. São

Paulo: Artes Médicas, 2010.

BIOFÍSICA E FISIOLOGIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DOUGLAS, C. R. Tratado de fisiologia aplicadas às ciências médicas. 6. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

GUYTON, A.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 10. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2002.

MOURÃO JÚNIOR, C. A. Fisiologia essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COSTANZO, L. S. Fisiologia. 4ª edição, Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

CURI, R.; FILHO, J. P. A. Fisiologia Básica. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan,

2009.

KOEPPEN, Bruce M.; STANTON, Bruce A. Berne & Leve: Fisiologia. 6ª edição. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2009.

WEST, John B.; RODRIGUES FILHO, Edson Moraes; BOTELHO, Ana Cavalcanti

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Carvalho. Fisiologia respiratória: princípios básicos. 8ª edição, Porto Alegre: Artmed,

2010.

HENEINE, I. F. Biofísica básica. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1996.

IMUNOLOGIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FORTE, W.C.N. Imunologia do básico ao aplicado. 2. ed. São Paulo: Artmed, 2007.

CALICH, V. L. G.; VAZ, C. A. C. Imunologia. 1. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2001.

SHARON J. Imunologia básica. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ROITT, I. M.; DELVES P. D. Fundamentos de imunologia. 10. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara koogan, 2004.

RUBIN, E. Patologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 10. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2002.

JAWETZ et al. Microbiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1998.

http://www.periodicos.capes.gov.br/portugues/index.jsp

MICROBIOLOGIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2004.

NISENGARD, R. J.; MEWMAN, M. G. Microbiologia oral e imunologia. 2. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.

LEVINSON, W.; JAWETZ, E. Microbiologia médica e imunologia. 4. ed. Porto Alegre:

Artes Médicas, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MIMS, C. et al. Microbiologia médica. 3. ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2005.

MURRAY, P. R. ; ROSENTHAL, K. S.; PFALLER, M. A. Microbiologia médica. 5. ed.

Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

PELCZAR JR, J. M.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e

aplicações. 2 ed. v.1 e v. 2. São Paulo: Makron Books, 1997.

MARSH, P.; MARTIN, M. V. Microbiologia oral. 4 ed. São Paulo: Santos, 2005.

TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 6. ed. Porto Alegre:

Artmed, 2002.

CINESIOLOGIA

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KENDALL, F., et al. Músculos: Provas e Funções. 5 ed. São Paulo: Manole, 2007.

COSTA, P. H. L. Movimento articular :aspectos morfológicos e funcionais. São Paulo:

Manole, 2010.

SALVINI, T. F. Movimento articular :aspectos morfológicos e funcionais. São Paulo:

Manole, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KAPANDJI, I. A. Fisiologia Articular. São Paulo: Medica Panamericana, 2000.

HISLOP, H. J. Provas de função muscular: técnicas de exame manual. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1996.

LIPPERT, L. S. Cinesiologia clinica e anatomia. 4ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2008.

SACCO, I. C. N. Cinesiologia e biomecânica dos complexos articulares. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2008.

Fornasari, C. A. Manual para estudo da cinesiologia. São Paulo: Manole, 2001.

ANATOMIA DE SUPERFÍCIE

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

TIXA, S. Atlas de Anatomia Palpatória do Pescoço, do tronco, do membro superior.

Manole: São Paulo, 2000.

TIXA, S. Atlas de Anatomia Palpatória do Membro Inferior. Manole: São Paulo, 2000.

ROHEN, J. W. & YOKOCHI, C. Atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. 4ª

edição, Manole: São Paulo, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ZORZETTO, N.L. Curso de Anatomia. 2ª edição, São Paulo: IBEP, 1985.

SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 22ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2008.

KOTTKE, F. J. Tratado de Medicina Física e Reabilitação de Krusen. 4ª edição, São

Paulo: Manole, 1994.

KENDALL, F., et al. Músculos: Provas e Funções. 5 ed. São Paulo: Manole, 2007.

DANGELO, J. G. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 2ª edição, São Paulo:

Atheneu, 1995.

PSICOLOGIA APLICADA À SAÚDE

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BELANCIERI, M. F. Enfermagem: estresse e repercussões psicossomáticas. Bauru:

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EDUSC, 2005.

DETHLEFSEN, T.; DAHLKE, R. A. A doença como caminho. São Paulo: Cultrix, 2006.

MEZZOMO, A. A. et al. Fundamentos da humanização hospitalar: uma visão

multiprofissional. Santos: Universidade Católica de Santos, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANGERAMI-CAMOM, V. A. (org). Urgências psicológicas no hospital. São Paulo:

Pioneira, 2002.

ANGERAMI-CAMOM, V. A. (org). Psicologia hospitalar: teoria e prática. 2 ed. São

Paulo: Pioneira, 1995.

BOCK, A. M. B. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo:

Saraiva, 1999.

KASTENBAUM, R. Psicologia da morte. São Paulo: Pioneira, 1983.

KUBLER-ROSS, E. Sobre a morte e morrer. São Paulo: Martins Fontes, 1996.

NEUROANATOMIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CROSSMAN, A. R. NEARY, D. Neuroanatomia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1997.

MACHADO, A. Neuroanatomia Funcional. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 1993.

ROHEN, J. W. YOKOCHI, C. Atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. 4ª ed.

São Paulo: Manole, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MARTIN, J. H. Neuroanatomia. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 1998.

MENEZES, M. Neuroanatomia Aplicada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

BRODAL, A. Anatomia Neurológica. 3ª ed. São Paulo: Roca, 1984.

LENT, R. Cem Bilhões de Neurônios. São Paulo: Atheneu, 2001.

COHEN, H. Neurociência para o Fisioterapeuta. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2001.

URGÊNCIA E EMERGÊNCIA PRÉ-HOSPITALAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRUNNER, S. Tratado de enfermagem médico cirúrgica. 11 ed. Rio de Janeiro:

Interamericana, 2009.

URGÊNCIAS e Emergências Maternas: guia para diagnóstico e conduta em situações de

risco de morte materna / Secretaria de Políticas de Saúde, Área Técnica da Saúde da

Mulher. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2003.

SALLUM, A. M.C.; PARANHOS, W. Y. O enfermeiro e as situações de emergência.

São Paulo: Atheneu, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Ministério da Saúde. Protocolos da unidade de emergência / Hospital São Rafael

– Monte Tabor, Ministério da Saúde. – 10. ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2002. 204 p.

Disponível em:

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<http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/protocolos_unidade_emergencia.pdf>.

Acesso em: 01 fev. 2011.

BRASIL. Ministério da Saúde. Política nacional de atenção às urgências / Ministério da

Saúde. – 3. ed. ampl.– Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 256 p.: il. Disponível em

<http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/Politica%20Nacional.pdf>. Acesso em: 01

fev. 2011.

CURRENTS in Emergency Cardiovascular Care. American Heart Association, v. 16, n. 4,

Dez/05- Fev/06. Disponível em: <http://www.americanheart.org/cpr >. Acesso em: 01 fev.

2011.

MANUAL de diagnóstico e tratamento de acidentes por animais peçonhentos. 2ª ed. -

Brasília: Fundação Nacional de Saúde, 2001. Fundação Nacional de Saúde. Disponível em:

< http://www.ivb.rj.gov.br/palestras/manu_peconhentos.pdf >. Acesso em: 01 fev. 2011.

GUIA para Normalização de trabalhos acadêmicos. Disponível em:

<www.usc.br/biblioteca/guia_para_normalizacao_usc.pdf >. Acesso em: 01 fev. 2011.

BIOMECÂNICA E CONTROLE MOTOR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ENOKA, R. M. Bases neuromecânicas da cinesiologia. São Paulo: Manole, 2000.

FLOYD, R.T.; THOMPSON, C. W. Manual de cinesiologia estrutural. 14º ed. SP:

Manole, 2002.

HAMILL, J.; KNUTZEN, K. M. Bases biomecânicas do movimento humano. SP:

Manole, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

NORKIN, C. C.; LEVANGIE, P. K. Articulações: estrutura e função. 2º ed. Rio de

Janeiro: Revinter, 2001.

KAPANDJI, I. A. Fisiologia articular. 3v. São Paulo: Manole, 1998.

PERRY, J. Análise da marcha. 3v. São Paulo: Manole, 2005.

SHUMWAY-COOK, A. Controle motor: teoria e aplicações práticas. 2º ed. São Paulo:

Summus, 1992.

AMADIO, A. C. et al. Introdução à análise do movimento humano: descrição e aplicação

dos métodos biomecânicos de medição. Rev. Bras Fisio, v. 3, n. 2, p. 41-54, 1999.

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CINESIOTERAPIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KISNER, C., COLBY L. A. Exercícios Terapêuticos: fundamentos e técnicas. São Paulo:

Manole, 2005.

Gaino, M. R. C. Manual prático de cinesioterapia: terapia pelo movimento. São Paulo:

Roca, 2010.

SANTOS A. Diagnóstico clínico postural: um guia prático. São Paulo: Summus, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARRIÉRE B. Bola Suíça: Teoria, Exercícios Básicos e Aplicação Clinica. São Paulo:

Manole, 1999.

EDMOND, S. L. Manipulação e Mobilização. São Paulo: Manole, 2000.

REDONDO, B. Isostretching. Piracicaba: Skin Direct Store, 2001.

ADLER, S. S. PNF: facilitação neuromuscular proprioceptiva. São Paulo: Manole,1999.

SALGADO, A. S. I. Reeducação funcional proprioceptiva do joelho e tornozelo. São

Paulo, 1995.

FARMACOLOGIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRUNTON, L.L.; LAZO, J. S.; PARKER, K. L. Goodman e Gilman: As Bases

Farmacológicas da Terapêutica, 11ª edição, Rio de Janeiro: The McGraw Hill, 2006.

RANG, H. P.; DALE, M. M., FFLOWER, R. J. Rang e Dale: Farmacologia. 4ª edição,

Rio de Janeiro: Elsevier, 2001.

SILVA, P. Farmacologia. 8ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CORDIOLI, A.V. et al., Psicofármacos: Consulta rápida. 3ª edição, São Paulo: Artmed

Editora, 2005.

CORDIOLI, A.V. Psicofármacos: Consulta rápida. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

HARDMAN, J.G.; LIMBIRD, L.E. MOLINOFF, P.B. RUDDON, R.W.; GILMAN, A.G.

Goodman e Gilman: As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 9ª edição, Rio de

Janeiro: Editora MCGraw Hill, 1996.

PAGE, C.P.; CURTIS,M.J.; SUTTER,M.C.;HOFFMAN,B.B. Farmacologia Integrada. 1ª

edição, São Paulo: Manole, 1999.

STORPIRTIS, S. et al., Ciências Farmacêuticas: Farmácia Clínica e Atenção

Farmacêutica. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2008.

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PATOLOGIA GERAL

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo: patologia geral. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2009.HANSEL, D.E.; DINTZIS, R.Z. Fundamentos de patologia. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2007.

MONTENEGRO, M. R.; FRANCO, M. Patologia: processos gerais. 5 ed. São Paulo:

Atheneu, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 10 ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2002.

KUMAR, V.; ABBAS A.K.; FAUSTO, N. Robbins & Cotran: patologia – bases

patológicas das doenças. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

PORTAL CAPES. Disponível em: <http://www.periodicos.capes.gov.br/>. Acesso em: 01

fev. 2011.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

APPOLINARIO, F. Metodologia das ciências: filosofia e prática da pesquisa. São Paulo:

Cengage Learning, 2011.

DOMINGUES, M.; HEUBEL, M. T. C. D.; ABEL, I. J. Bases metodológicas para o

trabalho científico: para alunos iniciantes. Bauru: EDUSC, 2003.

GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CURI, P. R. Metodologia e análise da pesquisa em ciências biológicas. Botucatu:

Tipomic, 1998.

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos da Metodologia Científica. 4 ed.

São Paulo: Atlas, 2001.

OLIVEIRA, S. L. Tratado de metodologia cientifica: projetos de pesquisas, TGI, TCC,

monografias, dissertações e teses. 2 ed. São Paulo: Pioneira, 2001.

PEREIRA, J. C. R. Análise de dados qualitativos: estratégias metodológicas para as

ciências da saúde, humanas e sociais. São Paulo: EDUSP/FAPESP, 2001.

VIANNA, I. O. A. Metodologia do trabalho científico: um enfoque didático da produção

cientifica. São Paulo: E.P.U., 2001.

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C 95

3.9. Periódicos especializados

TÍTULO ORGÃO EDITOR

Acta Fisiátrica

Hospital das Clínicas Divisão de Medicina

e Reabilitação

Âmbito Medicina Deportiva Âmbito Editores

Australian Journal of Physiotherrapy The Australian Physiotherapy Association

Cinergis Universidade de Santa Cruz do Sul

FisioBrasil FisioBrasil Atualizações Científicas

Fisioterapia Brasil ATMC - Atlântica Editora

Fisioterapia e Pesquisa (USP) USP

Fisioterapia em Movimento: Revista de

Fisioterapia PUC PR - PUC Paraná

Journal of Rehabilitation Medicine University Hospital Entrance

Motrivivência Universidade Federal de Santa Catarina

Movimento em Medicina Limay Editora

Muscle and Nerve Official Journal of the American Association

O COFFITO

Conselho Federal de Fisioterapia e

Terapia Ocupacional

Physical Therapy American Physical Therapy Association

Physiotherapy Chartered Society of Physiotherapy

Praxis UNICRUZ

Praxisterapia UNICRUZ

Revista Brasileira de Atividade Física

e Saúde Editora Atividade Física e Saúde

Revista Brasileira de Biomecânica / Brazilian

Journal of Biomechanics Sociedade Brasileira de Biomecânica

Revista Brasileira de Ciência e Movimento Universidade Católica de Brasília

Revista Brasileira de Fisioterapia UFSCar

Revista Brasileira de Ortopedia Redprint Editora

Revista de Fisioterapia da USP

Curso de Fisioterapia da Faculdade

de Medicina da USP

Revista Fisio & Terapia FISIOON

Scandinavian Journal Rehabilitation

Medicine Scandinavian University Press

Sprint Magazine Editora Sprint

Synopsis Universidade Federal do Paraná

3.10. Laboratórios didáticos especializados: quantidade

O curso de Fisioterapia dispõe para utilização 27 laboratórios específicos que

contêm os seguintes materiais e equipamentos descritos abaixo:

Os laboratórios e salas de apoio dos cursos das áreas da Saúde estão preparados para

o desenvolvimento das atividades pedagógicas e estruturados para o trabalho individual e

coletivo, possibilitando o exercício das habilidades e competências:

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1-LABORATÓRIO DE BIOCIÊNCIAS I - (sala D-01)

Localização: Bloco D, ala ímpar, inferior

Dimensões: Sala com 97,80 m2

Descrição dos equipamentos e mobiliário:

Quantidade Equipamento

01 Bancada de granito com cinco cubas de inox

03 Bancadas de fórmica com mesa de granito, com guarda objetos e armário

02 Bancada de fórmica com mesa de granito, com guarda objetos e armário

46 Bancos em fórmica

01 Mesa para professor

01 Cadeira para professor

01 Projetor multimídia

01 Computador com CPU , teclado e mouse

01 Bancada com mesa de granito para equipamentos

02 Ar- condicionado

01 Estufa de Cultura Modelo 502 CB –Fanem (37° a 56°C)

02 Banho-maria 4 litros Fanem

02 Centrífuga para tubo falcon de 15 cm, com capacidade para 16tubos,Fanem

26 Microscópio Nikon Eclipse E200

01 Espectrofotômetro com cubetas – Bel Photonics SP 1105

01 Chapa aquecedora média 30x20 cm - marca Nova técnica

Finalidade: o laboratório é utilizado para fins didáticos na graduação, extensão e pós-

graduação. Na graduação atende aulas práticas das disciplinas: Bacteriologia Clínica,

Microbiologia Básica, Bioquímica Básica e Clínica, Elementos Básicos (Citologia,

Bioquímica, Imunologia, Microbiologia, Parasitologia e Hematologia), Hematologia

Clínica, Parasitologia Clínica, Controle Biológico, Biofísica, Fisiologia, Micologia Clínica.

2- LABORATÓRIO DE BIOCIÊNCIAS II – (sala D-05)

Localização: Bloco D, ala ímpar, inferior

Dimensões: Sala com 118,70 m2

Descrição dos equipamentos e mobiliário:

Quantidade Equipamento

01 Balança semi-analíticaShimadzu

06 Bancada em fórmica

40 Banco em fórmica

02 Banho-maria Fanem

02 Banho-maria Fanem mod. 100

12 Bico de Bunsen

01 Câmara de Fluxo Laminar

01 Centrífuga Celm

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02 Centrífuga Centribio

01 Centrifuga de microhematócrito Fanen

20 Contador Manual de Células Sanguíneas

01 Espectrofotômetro de chama

01 Espectrofotômetro digital Photonics SP 1105

01 Espectrofotômetro Celm

03 Estufa de cultura Fanem

01 Estufa de cultura modelo 002 CB Fanem

01 Estufa revestida de madeira Fabbe

10 Microscópios NikonYS 2

02 Microscópios Zeiss

01 Relógio de parede

06 Suportes de madeira para pipeta

34 Suportes de plástico para tubo de baquelite

12 Suportes de plástico para tubo de ensaio

12 Suportes metal acrílico para tubo de ensaio

06 Tripés

Finalidade: o laboratório é utilizado para fins didáticos na graduação, extensão e pós-

graduação. Na graduação atende aulas práticas das disciplinas: Bacteriologia Clínica,

Microbiologia Básica, Genética Básica, Bioquímica Básica e Clínica, Elementos Básicos

(Citologia, Bioquímica, Imunologia, Microbiologia, Parasitologia e Hematologia),

Hematologia Clínica, Parasitologia Clínica, Controle Biológico, Biofísica, Fisiologia,

Micologia Clínica, Genética Humana.

3- LABORATÓRIO DE HISTOTÉCNICA E IMUNOISTOQUÍMICA

Data do início do funcionamento: 1970

Localização: Bloco D, ala ímpar, inferior

Dimensões: 29,66 m2

Descrição dos equipamentos e mobiliário:

Quantidade Equipamento

01 Agitador magnético TE-0851 Tecnal

01 Ar condicionado 1000 Consul

01 Armário de parede em fórmica

01 Balança Analítica ShimadzuAuy 200

02 Bancadas com armários em fórmica

01 Banho-maria histológico MJ-72 OMA

01 Banho-maria mod.100 Fanem

01 Bico de Bunsen

06 Cadeiras

01 Capela de exaustão Nalgon

01 Computador, CPU Leadership,e Monitor X193w Acer

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01 Estufa Modelo 002CB Fanem

01 Estufa Olidf CZ

01 Estufa TE393/2 Tecnal

01 Geladeira Air Flow System DC48 Eletrolux

03 Impressora HP deskjet F4480

01 Microondas LG

01 Microscópio Zeiss

01 Micrótomo Leica RM 2125 RT

01 Micrótomo Leica RM 2145

01 Vaporeira Funkitchem

Finalidade: Apoio ao ensino, pesquisa e serviço a terceiros. O laboratório participa

ativamente nas pesquisas em nível de graduação e pós-graduação, com apoio das

entidades: FAPESP, PIBIC/CNPq e PIVIC/USC. O laboratório oferece cursos de Extensão

em “Histotécnica em Parafina e Historresina” durante as Semanas/Jornadas do Curso de

Ciências Biológicas da USC e participa de uma disciplina da Pós-graduação, além de

servir para o desenvolvimento de estágio curricular obrigatório da instituição

4- LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA I – (sala D-07)

Localização: Bloco D, ala ímpar, inferior

Dimensões: Sala com 153,28 m2

Descrição dos equipamentos e mobiliário:

Quantidade Equipamento

24 Microscópio Nikon modelo YS2-T

01 Microscópio binocular Nikon Eclipse E-200 com cabeçote trinocular E3-TF

01 Câmera de vídeo digital Moticam

24 Bancada

50 Banco em fórmica

04 Ventilador de parede Qualitas

01 Tela para projeção

01 Lousa

01 Mesa para professor

01 Cadeira

01 Projeto multimídia

01 Computador com CPU , teclado e mouse

Finalidade: o laboratório é utilizado para fins didáticos na graduação, extensão e pós-

graduação. Na graduação atende aulas práticas das disciplinas: Embriologia e Histologia,

Biologia Celular e Molecular, Patologia Geral, Patologia Bucal, Histologia Bucal,

Hematologia Clínica, Anatomia e Fisiologia Vegetal.

5 – LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA II

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C 99

Localização: Bloco D, ala ímpar, inferior

Dimensões: Sala com 117,32 m2

Descrição dos equipamentos e mobiliário:

Quantidade Equipamento

21 Microscópios Zeiss

02 Ventilador de parede Qualitas

02 Lousa

01 Mesa de fórmica

21 Bancada em fórmica

46 Banco em fórmica

02 Armário de fórmica 2 portas

02 Laminario em fórmica com 33 gavetas cada um

01 Mesa para professor

01 Cadeira

01 Projeto multimídia

01 Computador com CPU , teclado e mouse

Finalidade: o laboratório é utilizado para fins didáticos na graduação, extensão e pós-

graduação. Na graduação atende aulas práticas das disciplinas: Embriologia e Histologia,

Biologia Celular e Molecular, Patologia Geral, Patologia Bucal, Histologia Bucal,

Hematologia Clínica, Anatomia e Fisiologia Vegetal.

6- LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM

Localização: Bloco S, pavimento térreo

Dimensões: sala com 310,51 m2

Descrição dos equipamentos e mobiliário:

Quantidade Equipamento

05 Afastador de Farabeuf

01 Afastador de Gosset

06 Almotolia

01 Ambú

02 Antopômetro

01 Aparelho de barbear de metal

01 Aparelho Odontare

01 Aparelho tampa vermelha

01 Aparelho tampa verde

02 Aparelho branco

01 Aparelho preto c/ relógio

01 Aparelho telefônico

08 Armário

02 Arquivo

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C 100

01 Aspirador

49 Avental de centro cirúrgico

02 Bacia p/ Banho

02 Baldes

02 Balança pediátrica

01 Balança adulto

06 Bancada de fórmica

02 Bancada de granito

17 Bandeja de procedimentos grande

04 Bandeja de procedimentos média

10 Bandeja de procedimentos pequena

58 Banqueta

01 Biombo

01 Bisturi elétrico

10 Bolsa p/ RCP infantil

05 Boneco (modelo infantil)

02 Boneco ( Corpo Inteiro )

10 Boneco (reanimação cardio-respiratório)

03 Boneco p/ Sondagem Vesical ( Fem.)

02 Boneco p/ Sondagem Vesical ( Masc.)

02 Boneco p/ aplicação IM

02 Boneco (coto)

04 Braço p/ Punção Venosa

01 Bomba de infusão

06 Cabo de bisturi

01 Cadeira de Rodas

03 Cadeira

09 Caixa de Curativos

01 Caixa de brinquedos (variados)

05 Caixa de instrumental cirúrgico

10 Caixa p/ guardar boneco

03 Cama Hospitalar

05 Camisola

05 Campo cirúrgico duplo grande

09 Campo cirúrgico duplo pequeno

04 Campo cirúrgico simples pequeno

28 Campo cirúrgico simples médio

06 Campo cirúrgico duplo médio

01 Caneta p/ aplicação de insulina

02 Cânula de traqueostomia inox

01 Carrinho de Curativos

01 Carrinho de banho

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C 101

01 Cilindro de oxigênio

04 Clamp intestinal

03 Colar cervical

01 Colchão caixa de ovo

02 Colchão

03 Cobertor

02 Comadre

31 Compressas cirúrgicas

07 Conjunto p/ exercício respiratório

08 Cuba rim

03 Cubetas

01 Cureta

01 Descártex

06 Demonstrativo de amamentação e auto exame das mamas

01 Doppler

01 Espátula Abdominal

02 Escadinha

08 Esfigmomanômetro

11- 9 Estetoscópio

01 Estetoscópio infantil

01 Extensão p/ PVPI

01 Extintor

01 Filtro de hemodiálise

1cx. Fita p/ capilar cod. 968

10 Fita p/ capilar cod.271

02 Fita de vídeo sobre sexualidade

01 Fluxômetro

15-24 Fronha

02 Gelo reciclável

01 Guia de prevenção de DST

01 Guia dos aparelhos reprodutores

02 Impermeáveis de mesa cirúrgica

01 Impressora

03 Jarra

03 Jaleco branco

01 LAP. completo

09 Lanceta p/ coleta de amostra de sangue

08 Lençol branco

08 Lençol azul

06 Lençol móvel

01 Ligação de óxido nitroso

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C 102

01 Ligação de ar comprimido

01 Ligação de vácuo

01 Ligação de oxigênio

01 Lixo tamanho pequeno

01 Lixo tamanho médio c/ pedal

02 Lixo tamanho médio s/ pedal

01 Lixo tamanho grande s/ pedal

19 Luminárias

05 Maleta branca de plástico

02 Mamadeiras

01 Maquete (centro cirúrgico)

08 Marcapasso

01 Mesa de Cabeceira branca

01 Mesa p/ alimentação azul

01 Mesa de microcomputador

01 Mesa p/ Professor

01 Microcomputador

01 Modelo anatômico feminino

02 Modelo anatômico masculino

04 Nebulizador

01 Oxigênio tipo máscara

02 Pá de lixo

02 Papagaio

01 Pelve c/ cabeça p/ simulação de parto

01 Pera azul (UTI)

01 Pia de inox

01 Pinça de Abadie

02 Pinça Allis

12 Pinça Anatômica

02 Pinça Bab-cock

04 Pinça Backhaus

01 Pinça Collin coração

01 Pinça Cheron

09 Pinça Dente de Rato

01 Pinça Duval Collin

01 Pinça Foster curva

01 Pinça Goiva Luer curva

05 Pinça Hasted mosq. curva

02 Pinça Hasted mosq. reta

15 Pinça Kelly reta

07 Pinça Kelly curva

01 Pinça Kocher curva

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C 103

01 Pinça Kocher

01 Pinça Magil

02 Pinça Metzembaum reta

05 Pinça Metzembaum curva

02 Pinça Mixter curva

01 Pinça Murphy hemostática

01 Pinça p/ seringa

01 Ponta de aspirador (sucção Kayer)

04 Porta agulha

03 Produto p/ Limpeza dos Bonecos

02 Porta algodão de metal

07 Porta esfigmomanômetro

02 Porta gaze de metal

01 Porta papel toalha

09 Quadro educativo

01 Quadro Negro

01 Relógio de parede

01 Relógio de Esfigmomanômetro (UTI)

80 Roupas (Centro Cirúrgico)

31 Roupas (UTI)

18 Saco de Hamper

01 Sacola c/ família Colcheti

02 Suporte para soro

01 Suporte para saco de hamper

01 Suporte para braço

03 Suporte p/ sabonete líquido

01 Tela p/ projeção branca

03 Termômetro Digital

02 Termômetro de mercúrio

05 Termômetro de vacina (casinha)

01 Termômetro de vacina (bastão)

01 Termômetro p/ caixa de isopor

06 Tesoura

03 Torneira c/ sensor

05 Travesseiro

01 Tubo valvar n. 27

01 TV ilustrativa

06 Régua antropométrica

01 Válvula de Doyen

01 Vassoura

03 Vidro de aspiração

04 Ventilador

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C 104

08 Kit descartável

01 Kit peridural

7- LABORATÓRIO DE ANATOMIA I - (sala C-07)

Localização: Bloco C, ala ímpar, inferior

Dimensões: Sala com 197,30m2

Descrição dos equipamentos e mobiliário:

Sala de aula

Quantidade Equipamento

12 Mesas de inox

60 Bancos de madeira revestidos em fórmica

Sala dos Funcionários

Quantidade Equipamento

3 Mesas

4 Cadeiras

3 Armários

1 Telefone

1 Ventilador

Sala para Professor I

Quantidade Equipamento

4 Cadeiras

2 Armários

3 Mesas

1 Computador

1 Impressora

1 Telefone

1 Ventilador

Sala para Professor II

Quantidade Equipamento

1 Ventilador

4 Cadeiras

3 Mesas

2 Armários

1 Telefone

Sala de Cirurgia Experimental

Quantidade Equipamento

1 Mesa

1 Freezer

1 Maca

1 Pia

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C 105

2 Armários

1 Cadeira

2 Banquinhos

Museu de Peças Anatômicas

Quantidade Equipamento

4 Armários de Prateleira

1 Armário de Vidro

Depósito I – Almoxarifado

Quantidade Equipamento

1 Freezer

3 Armários

1 Mesa

Depósito II – Material Didático

Quantidade Equipamento

3 Armários

2 Bombas de Formol

1 Varal

Sala de preparo e depósito de peças anatômicas

Quantidade Equipamento

14 Tanques para acondicionamento de peças

2 Macas móveis

1 Serra

1 Motor para retirada de peças

1 Mesa

1 Maca Fixa.

Finalidade: O laboratório tem como objetivo oferecer apoio didático e suporte à execução

das atividades práticas dos cursos da área da saúde (Ciências Biologias, Biomedicina,

Farmácia, Enfermagem, Nutrição, Fisioterapia, Terapia Ocupacional, Psicologia,

Odontologia e Estética e Cosmética) e também serve de apoio ao desenvolvimento de

pesquisas nos âmbitos da graduação, extensão e pós-graduação.

8- LABORATÓRIO DE ANATOMIA II - (sala C-05)

Localização: Bloco C, ala ímpar, inferior

Dimensões: Sala com 112,0m2

Descrição dos equipamentos e mobiliário:

Quantidade Equipamento

12 Mesas de inox

60 Bancos de madeira revestidos em fórmica

Finalidade: O laboratório tem como objetivo oferecer apoio didático e suporte à execução

das atividades práticas dos cursos da área da saúde (Ciências Biologias, Biomedicina,

PP

C -

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C 106

Farmácia, Enfermagem, Nutrição, Fisioterapia, Terapia Ocupacional, Psicologia,

Odontologia e Estética e Cosmética) e também serve de apoio ao desenvolvimento de

pesquisas nos âmbitos da graduação, extensão e pós-graduação.

9- LABORATÓRIO DE RADIOLOGIA- (sala K-301)

Localização: Bloco K, terceiro andar

Dimensões: Sala com 109,10m2

Descrição dos equipamentos e mobiliário:

Quantidade Equipamento

02 Bancada de granito com vinte lugares cada

04 Bancadas com negatoscopio com 10 lugares cada

01 Bancada de fórmica com mesa de granito, com guarda objetos e armário

42 Mochos

01 Mesa para professor

03 Cadeira para professor

01 Projetor multimídia

01 Computador com CPU, teclado e mouse

01 Ar- condicionado central

01 Lousa

01 Mesa de formica lateral

01 Negatoscopio de mesa

01 Armario de formica com duas portas para guarda de equipamentos

Finalidade: O laboratório é utilizado para fins didáticos na graduação, extensão e pós-

graduação para prática de ensino e estudo da interpretação radiográfica.

10 - LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS – Fundação Veritas

Localização: Bloco S, pavimento superior

Dimensões: sala com 885,32 m2

Descrição dos equipamentos e mobiliário:

Recepção

Quantidade Equipamento

68 Cadeiras

Sala Pré-coleta

Quantidade Equipamento

01 Aparelho ar-condicionado

01 Mesa

02 Armários

Cinco salas de coleta

Quantidade Equipamento

04 Aparelho de ar-condicionado

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C 107

05 Poltrona para coleta sanguinea

05 Armários

05 Pias para anti-sepsia das mãos

Sala de Coleta Ginecológica

Quantidade Equipamento

01 Maca ginecológica para coleta de exames de secreção e bacterioscopia

genital e WC

02 Armários

Sala de coleta em repouso

Quantidade Equipamento

01 Ar condicionado central

03 Macas para repouso

01 Armário

Almoxarifado 1

Quantidade Equipamento

01 Ar condicionado

10 Armários

Almoxarifado 2

Quantidade Equipamento

01 Ar condicionado

01 Balança

01 Pia

01 Armário

01 Freezer

Sala da coordenação

Quantidade Equipamento

01 Ar condicionado central

01 Mesa para reuniões

02 Armários para armazenamento de documentação do Laboratório

Central de cadastramento e triagem 1, 2 e 3

Quantidade Equipamento

03 Ar condicionado

06 Bancada

01 Pia

05 Computadores

05 Impressora tipo Zebra

03 Armários

02 Centrífugas

02 Leitor de scanner manual.

Sala de laudos impressos

Quantidade Equipamento

01 Ar condicionado

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C 108

38 Gaveteiros para acomodação dos laudos impressos

01 Computador

01 Armário

01 Pia para anti-sepsia das mãos

Hematologia

Quantidade Equipamento

02 Ar condicionado

01 Microscópio óptico dotado de dois elementos binoculares

01 Câmera de vídeo

01 Aparelho televisor

01 Aparelho Leucotron LS II

02 Computadores

04 Bancadas

01 Analisador hematológico acoplado a uma impressora tipo Epson LX300

03 Homogeneizadores

01 Banho-maria

01 Centrifuga

01 Clotimer ns: 2869

02 Pias

06 Armários

01 Lava-olhos

Área aberta para descontaminação

Quantidade Equipamento

01 Autoclave vertical CS – PRISMATEC

01 Pia

Parasitologia

Quantidade Equipamento

06 Bancadas

01 Ventilador central

01 Pia

01 Ar condicionado

01 Computador

01 Impressora tipo Epson LQ 1070

02 Microscópios ópticos

01 Geladeira

02 Armários

Sala de impressão de exames – laudos

Quantidade Equipamento

01 Ar condicionado

02 Armários

01 Computador

02 Impressoras de rede HL5350DN – NETWORK - Brother

PP

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C 109

01 Pia

Urinálise

Quantidade Equipamento

01 Ar condicionado

01 Computador

01 Impressora tipo Epson LX300

03 Bancadas

01 Lab u reader plus ns: 0902000780

01 Leitor de scanner para código de barras

01 Espectrofotômetro

01 Microscópio de Contraste de Fase 13

01 Armário

01 Pia

02 Microscópios óptico

Sorologia

Quantidade Equipamento

02 Ar condicionado

02 Computadores

01 Microscópio Óptico

01 Homogeneizador

02 Geladeiras

05 Armários

02 Pias

01 Lava-olhos

01 Equipamento Medica Pro – ELGA NS: MR3062631202 JUL/2008

01 Equipamento de automação Architect CI8200SR versão integrada dos

módulos de Imunologia, Hormônios NS: ISRO4161 MAY/2005 e

Bioquímica NS: C802594 DEZ/2007

Microbiologia

Quantidade Equipamento

01 Ar condicionado

01 Geladeira

01 Computador

01 Impressora tipo Epson LX300

03 Bancadas

01 Pia

02 Microscópios ópticos

01 Balança digital analítica

01 Agitador magnético

01 Capela de Fluxo Laminar

01 Estufa para crescimento Microbiológico

02 Armários

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C 110

01 Pias

Reativos e insumos para a realização das análises

Expurgo

Quantidade Equipamento

01 Lavador de pipetas de vidro

01 Armário para armazenamento de materiais de limpeza em uso

03 Pias

02 Bancadas

Sala de esterilização

Quantidade Equipamento

01 Autoclave vertical Phoenix

02 Estufas de Esterilização de Vidrarias

02 Estufas de secagem de Materiais Plásticos

01 Equipamento para obtenção de Água por Osmose Reversa Permution

03 Armários

01 Pia

11 - LABORATÓRIO EXPERIMENTAL - ANIMAIS – BIOTÉRIO

Localização: Bloco F/G

Dimensões: sala com 219,14m²

Descrição dos equipamentos e mobiliário:

EQUIPAMENTO / MÓVEL QUANTIDADE

AR CONDICIONADO 4

ARMÁRIOS 3

AUTOCLAVE 1

BALANÇAS 3

BANCADAS 3

BANCOS 12

BEBEDOURO DE ANIMAIS 134

CADEIRA 4

CAIXAS DE POLIPROPILENO P/A

CAMUNDONGOS/RATOS 351

CARRIGO PARA CARGA 1

COMEDOURO 29

COMPUTADOR COMPLETO 01

CHUVEIRO 1

ESTANTE METAL 13

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IA -

US

C 111

ESCADA 1

ESPELHO 2

FREEZER HORIZONTAL 1

GAIOLA METABÓLICA 40

GAIOLA P/ COELHO 21

GAIOLAS C/BEBEDOURO AUTOMÁTICO 26

GELADEIRA 2

LUPA 1

MAMADEIRAS DE 300ML E 500 ML 26

MAMADEIRAS DE PLÁSTICO 250ML 111

MAMADEIRAS DE PLÁSTICO 500ML 108

MAMADEIRAS DE PLÁSTICO 700ML 57

MAMADEIRAS P/METABÓLICA 60

MANGUEIRA 1

MESA DE ESCRITÓRIO 8

MESAS PARA CIRURGIA 1

MESA DE METAL P/RATO 2

MESA DE METAL P/TROCA DE CAIXA 2

MESA DE METAL P/TROCA DE GAIOLAS 2

MESA COM RODINHAS 1

PIA 1

PLATELEIRAS DE MADEIRA 5

QUADROS DE AVISOS 2

REFLETOR CIRÚRGICO 1

TAMPAS RETANGULAR E QUADRADAS

P/RATOS E CAMUNDONGOS 228

TELEFONE 1

TERMÔMETRO DE MÁXIMA / MÍNIMA 4

TIMER DIGITAL COEL 3

TIMER ANALÓGICO COEL 2

VENTILADORES 7

12 – LABORATÓRIOS DE FISIOTERAPIA CARDIORRESPIRATÓRIA (1 e 2)

PP

C -

FIS

IOT

ER

AP

IA -

US

C 112

Localização: Bloco K

Descrição dos equipamentos e mobiliário:

MATERIAL/EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO QUANTIDA

DE

ACAPELLA 3

ARMÁRIO (DIVERSOS TAMANHOS, NÃO

EMBUTIDOS) 2

CADEIRAS COMUNS 2

CARRINHO COM RODÍZIO 2

ESTETOSCÓPIO DUPLO 3

ESPELHO 1

ESPIRÔMETRO PORTÁTIL 1

EXPURGO 1

FLUTTER 4

INALADOR 1

MANOVACUÔMETRO 1

MASCARA OROFACIAL PARA CPAP 1

MEDIDOR DE CUFF 1

MESA (VÁRIOS TAMANHOS) 1

MICROASPIRADOR 1

MICRO COMPUTADOR 1

NEGATOSCÓPIO 1

OXÍMETRO DE DEDO 5

PEAK FLOW METTER 4

RESPIRON 28

SHAKER 8

THRESHOLD INS 5

THRESHOLD EXP 6

VÁLVULAS DE PEEP 12

VENTILÔMETRO 1

VOLDYNE 6

AR CONDICIONADO 1

BIRD MARK 7 1

PP

C -

FIS

IOT

ER

AP

IA -

US

C 113

CADEIRAS COMUNS 1

CILINDRO DE AR COMPRIMIDO 1

CILINDRO DE OXIGÊNIO PEQUENO 1

CILINDRO DE OXIGÊNIO GRANDE E

PEQUENO 2

ESCADINHAS 1

MACA 1

MACA PORTÁTIL 1

MESA (VÁRIOS TAMANHOS) 1

OXÍMETRO DE MESA 1

ROLO DE ESPUMA 1

TRIÂNGULO 1

13 – LABORATÓRIO DE REABILITAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA

Localização: Bloco K

Descrição dos equipamentos e mobiliário:

MATERIAL/EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO QUANTI

DADE

AR CONDICIONADO 1

ARMÁRIO (DIVERSOS TAMANHOS, NÃO

EMBUTIDOS) 1

BICICLETAS ERGOMÉTRICA 9

CADEIRAS COMUNS 8

ESTEIRA 1

MESA (VÁRIOS TAMANHOS) 1

14 - LABORATÓRIOS DE ELETROTERAPIA (1 e 2) Localização: Bloco K

Descrição dos equipamentos e mobiliário:

MATERIAL/EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO QUANTI

DADE

AR CONDICIONADO 1

ARMÁRIO (PEQUENOS, NÃO EMBUTIDOS) 2

AVATAR II US9002 1

PP

C -

FIS

IOT

ER

AP

IA -

US

C 114

AVATAR III TUS0203 1

AVATAR III US9005 2

CADEIRAS COMUNS 5

CARRINHO COM RODÍZIO 8

CUNHA DE ESPUMA 3

DIATERMAX 350P LM9006 3

ENDOPHASYS NMS0501 2

ENDOPHASYS- i ET9702 1

ENDOPHASYS-R ET 9701 1

ESCADINHAS 6

INFRA-VERMELHO 1

INTERFERENCIAL KW 1

LASER ENDOPHOTON LLT0107 1

LASER INFRA RED 904 1

LASERMED INFRA RED 4090 2

MACA 9

MATERIAIS DIVERSOS (BOLA COMUM,

BASTÃO) 2

MESA (VÁRIOS TAMANHOS) 3

MICROTHERM MW 893 4

NEURODYN AUSSIE SPORT (4 CANAIS) 2

NEURODYN III 1

QUADRIKRON KC170 1

ROLO DE ESPUMA 4

ROLO INFLAVEL TIPO FEIJÃO 1

SONOPULSE III 1 E 3 MHZ 2

SONOPHASYS EUS0503 1

TENSMED 4 CHANNEL 4035 1

TENSYS ET9771 3

THERMOPULSE SHOT WAVE 2

15 – LABORATÓRIO DE FISIOTERAPIA NEUROLÓGICA (ADULTO)

Localização: Bloco K

PP

C -

FIS

IOT

ER

AP

IA -

US

C 115

Descrição dos equipamentos e mobiliário:

MATERIAL/EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO QUANTI

DADE

BALANCIM 1

BANCO COM RODIZIOS 2

BARRAS PARALELAS 1

BOLA SUIÇA 2

BOSU 1

CADEIRAS COMUNS 3

CADEIRAS GIRATÓRIAS 1

CAMA ELÁSTICA 1

CANELEIRAS (5Kg a 1Kg) 43

CARTEIRA ESCOLAR 1

ERETOR ADULTO 1

ESCADA DIGITA 1

ESPALDAR 1

ESPELHO 6

HALTER (ENTRE 1Kg e 5Kg) 15

MACA 4

MATERIAIS DIVERSOS (BOLAS COMUNS,

BASTÕES) 5

PRANCHA DE EQUILÍBRIO 4

PRANCHA ORTOSTÁTICA 1

PRONO-SUPINADOR 1

RAMPA/ESCADA 1

RELÓGIO 1

RODA DE OMBRO 1

ROLO INFLAVEL TIPO FEIJÃO 2

ROLO DE PUNHO 2

TABLADO 2

VENTILADOR FIXO 1

TRIÂNGULO 3

16 - LABORATÓRIO DE FISIOTERAPIA NEUROLÓGICA (INFANTIL)

PP

C -

FIS

IOT

ER

AP

IA -

US

C 116

Localização: Bloco K

Descrição dos equipamentos e mobiliário:

MATERIAL/EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO QUANTI

DADE

BALANÇO 1

BANCO COM RODIZIOS 1

BOLA SUIÇA 3

CADEIRAS COMUNS 2

CADEIRAS GIRATÓRIAS 1

COLCHONETE (DIVERSOS TAMANHOS) 5

ERETOR INFANTIL 1

ESPELHO 5

MATERIAIS DIVERSOS (LUDICOS, BOLAS

COMUNS, BASTÕES, BAMBOLÊS, ETC.) 15

MESA (VÁRIOS TAMANHOS) 1

RELÓGIO 1

ROLO INFLAVEL TIPO FEIJÃO 2

TABLADO 1

TRIÂNGULO 1

VELOTROL INFANTIL 1

17 - LABORATÓRIOS DE CINESIOLOGIA, CINESIOTERAPIA E

MASSOTERAPIA

Localização: Bloco K

Descrição dos equipamentos e mobiliário:

AR CONDICIONADO 2

CADEIRAS COMUNS 4

CADEIRAS GIRATÓRIAS 1

CARRINHO COM RODÍZIO 5

CUNHA DE ESPUMA 5

ESCADINHAS 5

MACA 10

MESA (VÁRIOS TAMANHOS) 2

PP

C -

FIS

IOT

ER

AP

IA -

US

C 117

ROLO DE ESPUMA 5

ESQUELETO 1

BONECO SISTEMA MUSCULAR 1

LOUSA 1

18 – LABORATÓRIO DE RECURSOS TERAPÊUTICOS MANUAIS

Localização: Bloco K

Descrição dos equipamentos e mobiliário:

AR CONDICIONADO 1

ARMÁRIO (PEQUENOS, NÃO EMBUTIDOS) 3

CADEIRAS COMUNS 1

CADEIRAS GIRATÓRIAS 1

CARRINHO COM RODÍZIO 3

CUNHA DE ESPUMA 4

ESCADINHAS 3

MACA 5

MESA (VÁRIOS TAMANHOS) 1

ROLO DE ESPUMA 5

19 – LABORATÓRIOS DE SAÚDE DA MULHER (1, 2 e 3)

Localização: Bloco K

Descrição dos equipamentos e mobiliário:

AR CONDICIONADO 1

ANGIOTRON 2

ARMÁRIO (DIVERSOS TAMANHOS, NÃO

EMBUTIDOS) 2

BIOMBO 3

CADEIRAS COMUNS 3

CADEIRAS GIRATÓRIAS 3

CARRINHO COM RODÍZIO 3

ESCADINHAS 1

ESPELHO 2

PP

C -

FIS

IOT

ER

AP

IA -

US

C 118

MACA 3

MATERIAIS DIVERSOS (BOLAS COMUNS) 6

MESA (VÁRIOS TAMANHOS) 2

TELEFONE 1

TRIÂNGULO 2

MACA GINECOLÓGICA 1

ROLO DE ESPUMA 2

20 – LABORATÓRIO DE FISIOTERAPIA GERAL

Localização: Bloco K

Descrição dos equipamentos e mobiliário:

MATERIAL/EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO QUANTI

DADE

AR CONDICIONADO 1

ARMÁRIO (DIVERSOS TAMANHOS, NÃO

EMBUTIDOS) 1

CADEIRAS COMUNS 1

CADEIRAS GIRATÓRIAS 1

ESCADINHAS 1

MACA 1

MESA (VÁRIOS TAMANHOS) 1

21 – LABORATÓRIO DE REEDUCAÇÃO POSTURAL GLOBAL

Localização: Bloco K

Descrição dos equipamentos e mobiliário:

MATERIAL/EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO QUANTI

DADE

AR CONDICIONADO 1

ARMÁRIO (DIVERSOS TAMANHOS, NÃO

EMBUTIDOS) 1

BOLA SUIÇA 1

CADEIRAS COMUNS 1

COLCHONETE (DIVERSOS TAMANHOS) 1

PP

C -

FIS

IOT

ER

AP

IA -

US

C 119

ESPELHO 1

MACA DE RPG 1

MATERIAIS DIVERSOS (BOLA COMUNS,

BASTÃO) 2

MESA (VÁRIOS TAMANHOS) 1

SIMETÓGRAFO 1

22 – LABORATÓRIO DE PESQUISA

Localização: Bloco K

Descrição dos equipamentos e mobiliário:

MATERIAL/EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO QUANTI

DADE

AR CONDICIONADO 1

ARMÁRIO (DIVERSOS TAMANHOS, NÃO

EMBUTIDOS) 1

CADEIRAS COMUNS 4

MESA (VÁRIOS TAMANHOS) 2

MICRO COMPUTADOR 2

23 – LABORATÓRIO DE HIDROTERAPIA

Localização: Bloco K

Descrição dos equipamentos e mobiliário:

MATERIAL/EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO QUANTI

DADE

CADEIRAS COMUNS 2

TURBILHÃO 2

24 – LABORATÓRIOS: PISCINAS TERAPÊUTICAS

Localização: Bloco K

Descrição dos equipamentos e mobiliário:

MATERIAL/EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO QUANTI

DADE

BANCO 4

CADEIRA DE BANHO 1

CAMA ELÁSTICA 1

PP

C -

FIS

IOT

ER

AP

IA -

US

C 120

CANELEIRAS (5Kg a 1Kg) 22

CINTURÃO PÉLVICO (PISCINA) 10

CAVALINHO (PISCINA) 2

CESTO DE BASQUETE 1

CHUVEIRO

COLETE CERVICAL (PISCINA) 9

CORDAS (PISCINA) 5

ELEVADOR HIDRÁULICO 1

FLUTUADORES TIPO “ESPAGUETI” (PISCINA)

– DIVERSOS TAMANHOS 27

FLUTUADOR CIRCULAR TIPO BOIA

(PISCINA) 7

FLUTUADOR (DISCO)- PISCINA 1

LAMPADA DE EMERGENCIA

MESA (VÁRIOS TAMANHOS) 1

“PÉ DE PATO” – PAR (PISCINA) 1

PRANCHA FLUTUADORA (PISCINA) 5

RELÓGIO 1

TAPETE EM E.V.A. (PISCINA) 1

TELEFONE 1

TORNOZELEIRA EM E.V.A. (PISCINA) 14

25 – LABORATÓRIO DE FISIOTERAPIA DERMATOFUNCIONAL

Localização: bloco S, pavimento térreo

Descrição dos equipamentos e mobiliário:

MATERIAL/EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO QUANTI

DADE

AF PLUS ALTA FREQUENCIA – TONEDERM 4

APARELHO DEPILAÇÃO DEPIL ROL 5

AQUECEDOR PROFISSIONAL PARA CERA-

MEG BELL

6

PP

C -

FIS

IOT

ER

AP

IA -

US

C 121

AQUECEDORES ELTERICO DE AGUA -

MANUAL

2

BALANCAS DIGITAIS (180 KILOS) 3

COMPUTADOR

(CPU/MONITOR/MOUSE/TECLADO)

1

DEPIL – DEPILAÇÃO DEFINITIVA

PROGRESSIVA -KLM

5

DERMOVAC - BIOSET 2

HIDRANTE DE PAREDE 1

LUPA C/ TRIPLE E BANDEJA 110/220V 10

MANTA TERMICA CORPORAL – (0,68X1,48) –

La Sure

2

MANTA TÉRMICA CORPORAL (28X58cm) – La

Sure

2

MANTA TÉRMICA FACIAL 6

MANTHUS LCD–(MONITOR (43CM) MARCA

LG FLATRON)

1

MASCARA TERMICA 110 V 6

PEELING DE CRISTAL (BIOSET) 2

PHYSIOTONUS SLIN - BIOSET 2

PHYSUITONUS FACE 1

PLICOMETRO (CESCORE) 1

SONACEL- EXPERT- 3MHZ – UTRA SOM 2

SPECTRA-RADIOFREQUENCIA COM UP

GRADE

1

STRIAT (Ibramed) BIVOLT 8

PP

C -

FIS

IOT

ER

AP

IA -

US

C 122

VAPORIZADOR 3

ADIPOMETRO CLINICO 1

AGULHA DE MÃO N. 8 C/ 20 (CAIXA) 1

AGULHA FACIAL STRIAT 10

ALFINETE N. 29 50GR (CAIXA) 3

BACIA DE PEDICURE 10

BANDEIJA INOX 1

BANDEIJA PLASTICA EXTRA GRANDE 2

BANDEIJA PLASTICA GRANDE 20

CONJUNTO DE BAMBU – BAMBUTERAPIA 12

CUBETA FLEXIVEL 350 ml (transparente) 21

CUBETA MALEAVEL 200 ml (cores diversas) 1

CUBETA MALEAVEL 60 ML (CORES

DIVERSAS)

1

CURETA CRAVO C/ ENCAIXE DE AGULHA

INOX

1

CURETA MALEAVEL 500 ML (CORES

DIVERSAS)

1

CURETA P/ CRAVO SIMPLES INOX 1

ESPATULA PALSTICA 29

ESPÁTULA DE INOX 2

FAIXA DE CABELO ATOALHADA C/ VELCRO 1

FITA ISOLANTE P- 22 20 MTS 3

FITA MÉTRICA 5

FRASQUEIRA GRANDE 1

PP

C -

FIS

IOT

ER

AP

IA -

US

C 123

PEDESTAL P/ MANEQUIM REGULAVEL

PRETO

2

PEDRAS QUENTES GRANDES 20

PEDRAS QUENTES PEQUENAS 10

PINCEL P/ ÁCIDO BRANCO SEDA N. 4 6

PINCEL P/ MASCARA BRANCO SEDA N. 18 5

PINDAS 6

PIPETA 1

KIT DE PONTEIRAS DIAMANTADAS 2

RADIO PORTATIL BS7/N MP3 – BRITANIA 1

ROLOS DE MASSGEM RURBINADO 10

TESOURA GRANDE MUNDIAL 8. ½ 5

TOALHA DE PAPEL SNOB C/ 2 ROLOS 6

TOMADA 2P + T VERMELHA/PRETA S/ PLACA 15

TOMADA APOIO 2P + T UNIVERSAL PRET

S/PLAC

25

TONICA DE LIMPEZA FACIAL 200 ML 1

TOUCA DESCARTÁVEL C/ ELASTICO C/100

(CAIXA)

1

CESTO LIXO COM PEDESTAL 2

ARMÁRIO DE AÇO C/ 2 PORTAS E 4 PRATEL. 1

ARMÁRIO DE AÇO C/ 8 PORTAS PEQUENAS 1

ARMARIO DE MADEIRA COLORIDO C/ 3

PORTAS E GAVETAS

1

BEBEDOURO DE PAREDE 1

PP

C -

FIS

IOT

ER

AP

IA -

US

C 124

CABIDEIROS DE PAREDE 18

CADEIRAS DE MAQUIAGEM 8

CADEIRAS PLASTICAS 6

ESCADINHAS DE MADEIRA PARA MACA 6

ESCADINHAS DE METAL PARA MACA 1

FRLADAS DE PANO 5

LENÇOL BRANCO 40

LIXEIRA COMUM 1

LIXEIRA DE MATERIAL CONTAMINADO 9

LIXEIRA DE MATERIAL CONTAMINADO –

PEDAL

2

MACAS CLINICO BRANCO (DIVÃ) 17

MACAS MÓVEIS (PORTÁTEIS) 2

MASCARA DESCARTÁVEL C/100 (CAIXA) 1

MESA AUXILIAR (APOIO APARELHOS) 9

MESA CENTRAL 1

MESA RECEPÇÃO 1

MOCHO (EMPRESTADO DO CURSO DE

ODONTO)

10

PAPELEIRA DE PAREDE 9

POLTRONAS 2

PORTA COPOS FIXADOS NA PAREDE 2

SOFÁ 1

TAPETE 1

PP

C -

FIS

IOT

ER

AP

IA -

US

C 125

TOAHA DE TECIDO BANHO BRANCA 40

TOAHA DE TECIDO ROSTO BRANCA 40

VENTILADOR DE PAREDE 2

VENTILADOR GRANDE DE PEDESTAL 1

BONECA LULLIE MODA FASHION 30

BRAÇADEIRAT/D/CUNHA 3/4 MEDIA 20

BUCHA NYLON S/PARAFUSO 50

BUSTO FEMININO C/ PERNINHA R4 2

CABO FLEXIVEL 4 MM AZUL 100

CABO FLEXIVEL 4.0 MM VERMELHO 100

CONDOLETE AL S/ROSCA C 3/4 10

CONDOLETE AL S/ROSCA E 3/4 5

CONDUITE FERRO ZINCADO ¾ LEVE 6

CONDULETE AL. S/ ROSCA DUPLO 3/4

(CAIXA)

4

CONDULETE AL. S/ROSCA DUPLO C 3/4 7

ESPELHO GRANDE 1

TESOURA GRANDE MUNDIAL 8 - 1/2 5

RADIO PORTÁTIL – MARCA BRITANIA 1

ESTOJO COM 17 PINCEIS PARA MAQUIAGEM 1

MINERAL LOOSE BLUSH 4

GLOSS INCOLOR 1

BLUSH COMPACTO SOCIAL 5

PLACA DE INOX 2

PP

C -

FIS

IOT

ER

AP

IA -

US

C 126

APLICADOR DE BATON DESCARTAVEL 10

APLICADOR DE SOMBRA DESCARTAVEL 10

SPRAY FIXADRO DE MAQUIAGEM 1

COLA PARA CILIOS 2

MINERAL LOOSE POWDER 5

ALOE VERA EM GEL 1

REMOVEDOR DE MAQUIAGEM DE PINCEIS 2

FIXADOR DE GLITTER 1

ESTOJO DE BLUSH COM 5 CORES 1

PÓ COMPACTO MAQUIAGEM 8

PÓ FACIAL - MAQUIAGEM 2

CUBETA MALEÁVEL – 60 ML 1

EMULSÃO DE LIMPEZA FACIAL 1

TONICO DE LIMPEZA FACIAL 2

PAINT STICK 7

ILUMINADOR EM PÓ BEGE CINTILANTE 1

BASE COMPACTA COM EFEITO 2

GLITER 4 GR 7

MAQUIAGEM COMPACTA 10

PALETA DE SOMBRAS 2

ESTOJO DE ILUMINADORES 1

PÓ FACIAL FIXADOR 2

LOÇAÕ DEMAUILANTE 3

DELINEADOR DE OLHOS 3

PP

C -

FIS

IOT

ER

AP

IA -

US

C 127

BATON CREMOSO –COR TOFFE - 3 gr 1

BATON HUDRATANTE – fps 15 – COR

APRICOT

1

BATON GLOSS (BRILHO PARA LÁBIOS) -

COR SPARKLE

1

BASE DE COBERTURA MÉDIO – PELE

NORMAL E OLEOSA

1

SOMBRAS MINERAIS EM PÓ (CORES –

CHOCOLATE, CRISTALINA E COAL)

3

DISPLEY DE MAQUIAGEM PROFISSIONAL

COM 128 ITENS

1

26 – LABORATÓRIOS DE SEMIOLOGIA (1, 2 e 3)

Localização: Bloco K

Descrição dos equipamentos e mobiliário:

MATERIAL/EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO QUANTI

DADE

AR CONDICIONADO 1

ARMÁRIO (DIVERSOS TAMANHOS, NÃO

EMBUTIDOS) 3

CADEIRAS COMUNS 3

CADEIRAS GIRATÓRIAS 3

ESCADINHAS 3

MACA 3

MESA (VÁRIOS TAMANHOS) 3

27 – LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO

Localização: Bloco K

Descrição dos equipamentos e mobiliário:

MATERIAL/EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO QUANTI

DADE

AR CONDICIONADO 1

PP

C -

FIS

IOT

ER

AP

IA -

US

C 128

ARMÁRIO (DIVERSOS TAMANHOS, NÃO

EMBUTIDOS) 1

CADEIRAS COMUNS 2

CADEIRAS GIRATÓRIAS 1

ESCADINHAS 1

MACA 1

MESA (VÁRIOS TAMANHOS) 1

APARELHO DE BIOIMPEDÂNCIOMETRIA 1

BALANÇA ANTROPOMÉTRICA 1

3.10. Laboratórios didáticos especializados: qualidade

É prioridade no curso de Fisioterapia manter a excelência em relação ao

atendimento dos alunos nos Laboratórios didáticos descritos acima. Para isso, há,

institucionalmente, uma preocupação em prestar apoio técnico especializado nos

laboratórios, possibilitando sua adequação para o desenvolvimento das atividades

pedagógicas e estruturado para o trabalho individual e coletivo.

A infraestrutura da USC é adequada para o desenvolvimento do curso, apresentando

salas amplas, arejadas e iluminadas; biblioteca, espaços que facilitam a integração

multidisciplinar. As condições de acesso para pessoas com deficiência/ ou mobilidade

reduzida são facilitadas pela existência de rampas, elevador, banheiros adaptados e

estacionamento exclusivo.

3.11. Laboratórios didáticos especializados: serviços

Os laboratórios do curso de Fisioterapia destinam-se à utilização dos alunos nos três

períodos de funcionamento da Universidade, possibilitando amplo acesso aos discentes e

docentes no atendimento às demandas, com o apoio de um colaborador com formação

técnica.

PP

C -

FIS

IOT

ER

AP

IA -

US

C 129

3.12. Biblioteca

A Biblioteca Central está localizada no campus universitário, alas A e B,

pavimentos térreo e superior, com a área total de 3.370,16, subdividida nos seguintes

espaços:

a) pavimento Térreo: Entrada, hall e escadarias, depósito 1 e 2; serviço de

circulação; acervo; setor de confecção de carteirinhas; sala de espera; arquivos

deslizantes; SRI pesquisa; SRI atendimento; sala de apoio aos portadores de

necessidades especiais; sala de pequenos reparos; sala de encadernação; sala

de processo técnico de obras avulsas; sala das bibliotecárias; sala do sistema

de segurança e catalogação; circulação.

b) pavimento Superior: Sala de leitura; espaço para estudo individual (50 mesas);

salas de estudo em grupo (4 salas); sanitários femininos; sanitários

masculinos; sala de Apoio FAPESP; sala da coordenação; sala de processo

técnico audiovisual; depósito; copa; sanitários funcionários; circulação; sala

de processo técnico de periódicos e sala de arquivo.

Seu acervo atual contém 101.286 títulos e 170.010 exemplares, incluindo diversos

tipos de materiais (livros, periódicos, trabalhos científicos e materiais audiovisuais).

A área destinada à leitura oferece acomodação para 450 pessoas, no pavimento

superior, e 50 pessoas no pavimento inferior, por turno.

Pensando no conforto dos usuários e modernização do espaço físico da biblioteca

foi realizada em 2013 a reforma do piso superior e salas internas do piso inferior. A troca

do revestimento e a reforma do mobiliário possibilitaram respectivamente uma melhora

significativa na iluminação do ambiente, que ficou mais claro e agradável aos estudos, e

mais confortável aos usuários.

Para maior segurança a Biblioteca possui sistema de detecção e monitoramento por

câmeras.

No serviço de limpeza e higienização da biblioteca são disponibilizadas 3

colaboradoras a fim de proporcionar um ambiente sempre limpo e agradável.

A Biblioteca possui uma sala reservada ao atendimento de pessoas portadoras de

necessidades especiais. Os serviços possuem acompanhamento de docente especializado na

PP

C -

FIS

IOT

ER

AP

IA -

US

C 130

área e a sala está munida com os seguintes equipamentos: Lupa eletrônica; Impressora

Braille; Computadores com sistema Braile Fácil e DosVox; e outros.

Para acesso à internet e pesquisas no Portal de Periódicos da Capes a biblioteca

possui uma sala equipada com 18 computadores e todo ambiente possui cobertura do

sistema Wireless (rede sem fio).

O processamento técnico dos materiais audiovisuais e bibliográficos conta com 8

salas, nas quais a execução dos serviços é distribuída separadamente, conforme segue:

processo técnico de materiais audiovisuais; processo técnico de periódicos; sala de

pequenos reparos; sala de encadernação; processo técnico obras avulsas; Sala de sistema de

segurança e catalogação; sala de Apoio FAPESP; Sala das bibliotecárias (classificação,

importação dos materiais no sistema, orientação à normalização etc.).

BIBLIOTECA

Pav

ime

nto

Tér

reo

INSTALAÇÕES ÁREA

(m²)

Pav

ime

nto

Su

pe

rio

r

INSTALAÇÕES ÁREA (m²)

Entrada 38,60 Sala BB2 35,68

Hall e escadarias 62,40 Sala BB3 20,54

Depósito 1 15,70 Sala BB4 37,79

Depósito 2 15,70 Sala BB1 26,91

Serviço de Circulação 19,10 Sala de Leitura 1200,25

Acervo 1136,02 Espaço para Estudo Individual 140,10

Setor de Confecção de Carteirinhas 18,40 Sanitário Público Feminino 20,90

Sala de Espera 16,30 Sanitário Público Masculino 20,90

Arquivos Deslizantes 30,00 Escadaria 57,44

SRI Pesquisa 49,05 Sala de Apoio FAPESP 27,51

SRI Atendimento 20,40 Sala da Coordenação 26,68

Sala de Apoio aos Portadores de Necessidades Especiais

32,31 Sala de Processo Técnico Audiovisual

62,35

Sala de Pequenos Reparos 14,09 Depósito 19,17

Sala de Encadernação 16,79 Copa 9,90

Sala de Processo Técnico de Obras Avulsas 20,85 Sanitário Funcionário

15,30

Sala das Bibliotecárias 22,08 Circulação 30,09

Sala do Sistema de Segurança e Catalogação 27,41

Sala de Processo Técnico de Periódico 20,80

Circulação 15,05 Sala de Arquivo 27,60

1570,25 1799,91

Total (área útil) 3370,16

PP

C -

FIS

IOT

ER

AP

IA -

US

C 131

Horário de funcionamento

Quadro de Horários

Segunda-

Feira

Terça-

Feira

Quarta-

Feira

Quinta-

Feira

Sexta-

Feira

Sábado Domingo

7h15 às

22h30

7h15 às

22h30

7h15 às

22h30

7h15 às

22h30

7h15 às

22h30

7h15 às

12h

-

OBS. Em período de férias e recesso escolar: 2ª a 6ª feira – 8h às 12h – 13h às 17h.

Formas de acesso e utilização

O usuário da Biblioteca Central “Cor Jesu” tem acesso ao acervo das seguintes

formas:

- No local: através de 8 (oito) terminais de consulta que possibilitam escolher o tipo de

material desejado (Livros, Trabalhos científicos, Periódicos, Partituras, Fitas de vídeo, CDs,

DVDs, Slides e Material em Braille) e selecioná-los por Autor, Título, Assunto ou Tombo.

- Através do site da Universidade Sagrado Coração (www.usc.br/biblioteca) o usuário

poderá consultar o acervo da Biblioteca Central “Cor Jesu” escolhendo o tipo de material

desejado (Livros, Trabalhos científicos, Periódicos, Partituras, Fitas de vídeo, CDs, DVDs,

Slides e Material em Braille) e selecioná-los por Autor, Título, Assunto ou Tombo. Ainda

através do Portal do aluno o usuário de graduação poderá renovar o material retirado em

seu nome.

3.13. N.I.D.B.

O Núcleo de Informação sobre Deficiência em Bauru (N.I.D.B.) é um órgão

receptor e gerador de informações voltadas às necessidades e expectativas das entidades

assistenciais, dos profissionais que atuam nessa área, das pessoas portadoras de deficiências

e seus familiares, visando contribuir para o desenvolvimento de políticas e prevenção,

reabilitação e integração dessas pessoas à vida social. Mantém contato com diversos

serviços da comunidade, como Centros de Reabilitação e Hospitais, profissionais liberais,

PP

C -

FIS

IOT

ER

AP

IA -

US

C 132

além de veículos de comunicação para a disseminação de informações referentes à

deficiência, assuntos atuais, troca de experiências e participação em eventos.

O NIDB realiza um serviço específico aos alunos da Universidade, de acordo com

as suas necessidades. São realizadas reuniões interdisciplinares com os professores,

coordenadores e diretores dos Centros, para um melhor atendimento a esses universitários,

que possuem diversos tipos de necessidades, dependendo do tipo e grau da deficiência

(física ou sensorial), para que assim, os seus potenciais sejam estimulados da melhor

maneira. A assessoria tem início antes mesmo da prova do vestibular e se estende ao longo

do curso, até a sua conclusão, visando também, a sua inserção no mercado de trabalho.

A Universidade conta com recursos humanos e materiais para esse atendimento

especializado, como ambientes acessíveis para locomoção independente e autônoma,

acervo de recursos audiovisuais, tais como audiolivros, lupas eletrônicas; computadores

disponíveis com softwares adequados para deficientes visuais, livros, impressora e

copiadora em Braille, além de profissionais especializados em tradução e interpretação da

Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS. Em posse destes recursos, o atendimento ao aluno

deficiente resulta de um compromisso de toda a Universidade, para um ensino de qualidade

e o acesso pleno e imediato da pessoa com deficiência na sociedade, além do sucesso

profissional.