PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE...

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE LETRAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LETRAS NataL/RN, 2005/2006 LETRAS UFRN

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES

DEPARTAMENTO DE LETRAS

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO

CURSO DE LETRAS

NataL/RN, 2005/2006

LETRAS UFRN

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES

DEPARTAMENTO DE LETRAS

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO

CURSO DE LETRAS

NataL/RN, junho/2005

LETRAS UFRN

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DEPARTAMENTO DE LETRAS

Luís Álvaro Passeggi Chefe

Afonso Henrique Fávero Vice-chefe

Silvana da Silva Câmara Secretária

COORDENAÇÃO DO CURSO DE LETRAS

Josué Freitas Campos Coordenador

Liomar Costa de Queiroz Vice-coordenadora

COLEGIADO DO CURSO DE LETRAS

DOCENTES

Alda Maria Duarte Araújo Castro Henrique Eduardo de Sousa

Josué Freitas Campos Liomar Costa de Queiroz Márcio de Lima Dantas

Maria do Carmo Fernandes Lopes Maria Hozanete Alves de Lima

Paula Pires Ferreira Sandra Sassetti Fernandes Erickson

Selma Alas Martins Silvana Moura da Costa

Sylvia Coutinho Abbott Galvão

DISCENTE

Tânia Brisante Ferreira

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COMISSÕES RESPONSÁVEIS PELA CONSTRUÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LETRAS

1ª ETAPA

DOCENTES

Alzir Oliveira

Ana Graça Canan Antônio Fernandes de Medeiros Júnior

Cecília Falcão Joselita Bezerra da Silva Lino

Maria do Carmo Fernandes Lopes Marília Varella Bezerra de Faria Nubiacira Fernandes de Oliveira

Renata Archanjo Sandra Sassetti Fernandes Erickson

Zenóbia Collares Moreira Cunha

2ª ETAPA

DOCENTES

Henrique Eduardo de Sousa Liomar Costa de Queiroz (Coordenadora)

Márcio de Lima Dantas Maria Alice Tavares

Maria do Carmo Fernandes Lopes Nubiacira Fernandes de Oliveira

Paula Pires Ferreira Renata Archanjo

Sandra Cristina B. de Barros Selma Alas Martins

Silvana Moura da Costa

DISCENTES

Ana Karina Barbosa dos Santos Janaina Cruz Spineli

Tânia Brisante Ferreira

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES

DEPARTAMENTO DE LETRAS

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO

CURSO DE LETRAS

NataL/RN, junho/2006

LETRAS UFRN

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DEPARTAMENTO DE LETRAS

Luís Álvaro Passeggi Chefe

Afonso Henrique Fávero Vice-chefe

Silvana da Silva Câmara Secretária

COORDENAÇÃO DO CURSO DE LETRAS

Josué Freitas Campos Coordenador

COLEGIADO DO CURSO DE LETRAS

DOCENTES

Alda Maria Duarte Castro Henrique Eduardo de Sousa

Josué Freitas Campos Liomar Costa de Queiroz

Maria da Penha Casado Alves Maria de Lourdes Patrini Márcio Venício Barbosa

Maria Hozanete Alves de Lima Paula Pires Ferreira

Sandra Cristina B. de Barros Sandra Sassetti Fernandes Erickson

Selma Alas Martins Silvana Moura da Costa

DISCENTES

Janaína Moreno Matias Maria Carolina Miquelassi Damasceno

COORDENADORA DA COMISSÃO DO PPP Liomar Costa de Queiroz

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SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ...................................................................................................................... 8 2 HISTÓRICO............................................................................................................................ 9 3 DIAGNÓSTICO DO CURSO .............................................................................................. 10

3.1 Recursos humanos e infra-estrutura ............................................................................... 11 4 JUSTIFICATIVA.................................................................................................................. 13 5 OBJETIVOS DO CURSO .................................................................................................... 17

5.1 Geral ............................................................................................................................... 17 5.2 Específicos ..................................................................................................................... 17

6 PERFIL DO PROFISSIONAL.............................................................................................. 18 6.1 Perfil do licenciado em Língua Portuguesa e Literaturas .............................................. 18 6.2 Perfil do licenciado em Língua Inglesa e Literaturas.................................................... 19 6.3 Perfil do licenciado em Língua Francesa e Literatura.................................................... 19

7 CAMPO DE ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL DE LÍNGUA ESTRANGEIRA .............. 20 8 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES DO LICENCIADO EM LETRAS.......................... 20 9 ESTRUTURA CURRICULAR............................................................................................. 22

9.1 Estrutura Curricular da Licenciatura em Língua Portuguesa e Literaturas (Matutino).. 25 9.2 Estrutura Curricular da Licenciatura em Língua Portuguesa e Literaturas (Noturno) ... 30 9.3 Estrutura Curricular da Licenciatura em Língua Inglesa e Literaturas .......................... 35 9.4 Estrutura Curricular da Licenciatura em Língua Francesa e Literatura ......................... 39 9.5 Cadastro de Licenciatura em Língua Portuguesa e Literaturas (Matutino e Noturno) .. 43 9.6 Cadastro em Licenciatura em Língua Inglesa e Literaturas ......................................... 186 9.7 Cadastro em Licenciatura em Língua Francesa e Literaturas ...................................... 247 9.8 Componentes curriculares ............................................................................................ 285 9.9 Equivalência I............................................................................................................... 287 9.10 Equivalência II ........................................................................................................... 300

10 METODOLOGIA ............................................................................................................. 313 11. AVALIAÇÃO .................................................................................................................. 317

11.1 Do Projeto Político-Pedagógico ................................................................................. 317 11.2 Do processo de ensino-aprendizagem ........................................................................ 318

12. RESULTADOS ESPERADOS........................................................................................ 318 13.BIBLIOGRAFIA............................................................................................................... 318 ANEXO.................................................................................................................................. 320 RESOLUÇÃO Nº. 10/2005.................................................................................................... 321 ATAS ..................................................................................................................................... 326 CADASTROS SEM PAGINAÇÃO. ..................................................................................... 340

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1 INTRODUÇÃO

Gestado num momento de transformações sociais, que põem em relevo o papel social da universidade pública e suas implicações para o processo educativo no país, este projeto político-pedagógico é o resultado de um longo trabalho que contou com a participação de vários professores, das diversas áreas do Departamento de Letras, e tem a marca de suas experiências e de seus estudos. Integrando uma comissão instalada há mais de dois anos, com esse fim específico, professores e alunos do curso de Letras participaram de inúmeras reuniões e as discussões, críticas e sugestões apresentadas contribuíram para a elaboração dessa versão, que deverá ser revista periodicamente, com base no acompanhamento e na avaliação de sua implementação. No percurso de sua produção, contamos ainda com o apoio da Pró-Reitoria de Graduação, que assessorou a Comissão em todas as etapas do trabalho. A demora do processo de definição de um novo projeto pedagógico se deve ao fato de que entendemos como parte essencial para o sucesso efetivo de um projeto dessa natureza a definição de um perfil profissional de Letras no contexto das demandas e das ofertas de um mercado de trabalho cada vez mais complexo e menos diversificado. Assim, o processo de construção de um projeto político-pedagógico eficiente, responsável e comprometido com a qualidade da formação profissional de seus graduandos, teve de ser amadurecido. As posições assumidas neste projeto encontram respaldo nas decisões do colegiado do curso e do departamento de Letras, nos dispositivos legais, como a Nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação, e nos documentos do MEC, como o PARECER CNE/CES, de 2001 sobre as Diretrizes Curriculares para os cursos de Letras e as resoluções CNE/CP (nºs 1 e 2/2002 que instituem Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica.). Acrescente-se a esses, documentos concernentes à política acadêmica, como os diversos volumes da Coleção Pedagógica da UFRN. Desse modo, no processo de elaboração do projeto, fundamentou-se na concepção segundo a qual

o currículo é entendido como um instrumento orientador da ação educativa em sua totalidade. A sua elaboração, por ser um trabalho partilhado, envolve crenças, princípios, valores, convicções, conhecimentos sobre a comunidade acadêmica, sobre o contexto científico e social e constitui um compromisso político e pedagógico coletivo. 1

Não podemos, no entanto, desconsiderar as limitações existentes no aspecto material e humano. O quadro docente é insuficiente para dar conta minimamente das responsabilidades, funções e atribuições do Departamento de Letras, além do que atendemos, regularmente, a muitos outros cursos de graduação. Salientamos também que a nossa oferta não representa o volume de procura de nossas disciplinas na comunidade universitária, uma vez que a demanda sempre crescente de Inglês Instrumental, Língua Portuguesa, Língua Francesa e Língua Espanhola não podem ser atendidas pelo nosso quadro de docentes. Entre as inúmeras dificuldades materiais, destacamos a falta de equipamentos de informática e a falta de espaço físico para professores.

Essas dificuldades não poderiam deixar de refletir-se no curso de graduação, sob o ponto de vista da qualidade do ensino e das limitações na oferta de disciplinas, em particular 1 RIBEIRO, Márcia Maria Gurgel. Diferentes espaços/tempos da organização curricular. In: ALMEIDA, Maria Doninha (Org.) Currículo como artefato social/UFRN. Natal: EDUFRN, 2000, p. 9. (Coleção Pedagógica, 2).

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aquelas de natureza complementar, que, como se verá a seguir, passam a ter um papel de maior relevo no currículo do Curso de Letras. A realização deste projeto político-pedagógico é, portanto, um desafio para todos, professores, alunos, administradores e governantes e requer, pari passu com a avaliação e renovação continuada do projeto para o aperfeiçoamento do processo de formação do profissional de Letras, um zelo permanente pela qualificação do corpo docente, e o provimento, por parte dos órgãos a quem compete gerir a educação superior brasileira, das condições materiais para que o curso desempenhe, com excelência, o papel que lhe compete. Em decorrência, seu êxito dependerá não apenas da disposição dos envolvidos (professores e alunos) para reverem concepções tradicionais de conhecimento e de ensino em favor de nova postura pedagógica e da disposição do corpo docente e discente de se submeterem a uma auto-avaliação permanente de sua prática. Se o projeto político-pedagógico do Curso de Letras não contar com a colaboração da coletividade, corre o risco de não ser levado a cabo. Seu êxito dependerá de um compromisso coletivo e do envolvimento de todos.

2 HISTÓRICO

No início da década de 1950, o ensino superior em Natal era ministrado em faculdades isoladas, resultado, geralmente, de uma parceria entre a iniciativa privada e o governo do Estado. Até então, não havia uma faculdade para a formação de professores. A criação de cursos sob a responsabilidade da Associação de Professores do Rio Grande do Norte, que acabou dando origem à Faculdade de Educação, fundada em 02 de março de 1955, resultou de exigências específicas do Ministério da Educação no que diz respeito à titulação dos docentes que atuariam no ensino secundário. O Decreto Federal nº. 40573 concedeu à Associação de Professores do Rio Grande do Norte a autorização para o funcionamento da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, instalada em 27 de dezembro de 1956. A ela estavam vinculados os cursos de Geografia, História e Letras e Línguas Neo-Latinas.2 O Curso de Letras foi reconhecido pelo Decreto Federal nº. 46868, de 16 de setembro de 1959. Tinha por objetivo formar bacharéis em Letras – uma espécie de secretário executivo - e qualificar professores de Língua Portuguesa para o ensino secundário, priorizando conteúdos de gramática normativa e incluindo disciplinas como Filologia, História da Língua Portuguesa, Línguas e Literaturas Clássicas (Latim e Grego) e Literaturas Portuguesa e Brasileira. Em 1963, na administração do governador Monsenhor Walfredo Gurgel, a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras foi incorporada à Fundação José Augusto, órgão do governo do Estado, sendo posteriormente agregada à Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Antes da federalização, em 1966, o Curso de Letras sofreu sua primeira grande modificação: extinguiu-se o bacharelado e a licenciatura em Letras Neolatinas foi substituída pela Licenciatura em Letras, com habilitações em Português, Francês, Inglês e Latim. A federalização veio através do Decreto Presidencial nº 62380, de 11 de março de 1968, nos termos do qual a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras passou a fazer parte da Faculdade de Educação e do Instituto de Ciências Humanas, unidades integrantes da nova estrutura universitária. O Curso de Licenciatura em Letras ficou vinculado ao Instituto de Ciências Humanas. A implementação da Reforma Universitária pelo Governo Federal em 1970 introduziu nos currículos dos cursos de graduação mudanças como a adoção do sistema de créditos e conceitos, da semestralidade do período letivo e da matrícula por disciplina.

2 Resumo histórico do primeiro decênio da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (1959-1969), p. 67-76.

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Em 1973, atendendo às exigências da Lei 5540/68, uma reforma curricular alterou a estrutura dos cursos de graduação, que passaram a funcionar com dois ciclos: um Ciclo Básico (ou 1º Ciclo), que agregava diversas disciplinas de áreas afins (no caso de Letras, das áreas de Ciências Humanas e Sociais), e um Ciclo Profissionalizante (ou 2º Ciclo), que reunia as disciplinas específicas de cada curso. Nessa época, a licenciatura em Letras da UFRN foi dividida em duas modalidades: uma Licenciatura de 2º Grau “A” (com habilitação em Língua Portuguesa e Literaturas Portuguesa e Brasileira e Língua e Literatura Latina) e uma Licenciatura de 2º Grau “B” (com habilitação em Língua Portuguesa e Literaturas Portuguesa e Brasileira e uma língua estrangeira moderna – Inglês ou Francês – e respectiva literatura). Esse modelo, que vigorou até meados da década de 1990, já exibia claros sinais de esgotamento, porquanto não mais atendia, de modo satisfatório, às necessidades dos alunos e às demandas de um mercado cada vez mais exigente. Essa avaliação parecia bastante consensual para o conjunto dos alunos e também dos professores do Curso. Na ocasião, era cada vez maior o número de professores do Departamento de Letras que voltava à Universidade portando título de Doutor em Lingüística e em Literatura. A atuação desses professores foi decisiva para desencadear a expansão da pesquisa no Departamento, o que requeria, em conseqüência, a participação dos alunos da graduação nesse tipo de atividade, na qualidade de bolsistas de iniciação científica. Na seqüência, a criação do Programa de Pós-Graduação em Estudos da Linguagem abriu, para os egressos do Curso de Letras, a possibilidade de continuar seus estudos, ingressando no Mestrado. Esses fatos produziram mudanças na perspectiva do trabalho do professor de línguas e do profissional de Letras, em geral, indicando a necessidade de se propor imediatamente uma reforma do currículo, o que ocorreu por volta de 1994 e 1995. Esse currículo entrou em vigor em 1996, aprovado pela Resolução nº. 216/95-CONSEPE de 14/11/1995. As principais mudanças incluíram a criação do Bacharelado em Letras e a extinção da licenciatura dupla (Língua Portuguesa e respectivas literaturas), uma antiga reivindicação das equipes de línguas estrangeiras do Departamento de Letras. Na visão dos professores, a licenciatura dupla (Português-Inglês ou Português-Francês) não viabilizava uma formação de qualidade profissional adequada para aquele aluno que pretendia ser professor de língua estrangeira. A razão da deficiência residia na quantidade reduzida de conteúdos específicos, na exigüidade de carga horária e na dissociação entre teoria e prática de ensino. O Curso passou, então, a funcionar com três licenciaturas e três bacharelados independentes – Língua Portuguesa e Literaturas, Língua Inglesa e Literaturas e Língua Francesa e Literatura – articulados apenas por um eixo comum de disciplinas. Há dois anos, o Curso de Letras – Licenciatura e Bacharelado (Língua Portuguesa) foi avaliado pelo Ministério da Educação, em 07 de outubro de 2003, e o relatório dessa avaliação foi disponibilizado em 24 de novembro do mesmo ano. 3 DIAGNÓSTICO DO CURSO

Em sua estrutura básica, o currículo de cada habilitação (de licenciatura ou de

bacharelado) é constituído de quatro eixos, assim descritos: a) um eixo comum, que agrega matérias do currículo mínimo do Conselho Federal de Educação (CFE); b) um eixo específico, que reúne as disciplinas peculiares a cada licenciatura ou bacharelado, conforme a habilitação (Português, Inglês e Francês); c) um eixo complementar, que opera a verticalização dos conteúdos das diversas áreas: Língua Portuguesa, Língua estrangeira moderna, Lingüística, Semiótica, Literatura e Teoria da Literatura3; d) um eixo pedagógico, restrito à licenciatura,

3 As disciplinas complementares pretendem incentivar a produção de conhecimentos através da pesquisa, promover a atualização teórica e, conseqüentemente, contribuir para a melhoria da qualidade do profissional de Letras.

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que engloba as disciplinas de caráter didático-pedagógico, destinadas à formação do educador e ministradas pelos docentes do Departamento de Educação. Assim concebido e estruturado, esse é o currículo que se encontra em vigor até o presente, com algumas alterações superficiais, que não chegaram a modificar sua estrutura básica.

Na avaliação da maioria dos professores de Letras, bem como de parte expressiva do corpo discente4, esse currículo apresenta muitos problemas estruturais e de organização, cujas raízes estão, de fato, em sua própria concepção. As principais críticas dizem respeito: a) à rigidez estrutural da grade curricular, aprisionada por uma “cadeia” de pré-requisitos, muitos deles sem justificativa plausível, o que entrava o fluxo de saída (conclusão do curso); b) ao excessivo número de disciplinas de caráter obrigatório, em particular da área de literatura, que limita a oferta de disciplinas complementares e, mais uma vez, “engessa” a formação do aluno, restringindo qualquer possibilidade de flexibilização; c) à fragmentação do conteúdo (apesar da “cadeia” de pré-requisitos); d) à carência de uma abordagem interdisciplinar dos conteúdos; e) à priorização do conhecimento de natureza essencialmente teórica, responsável por uma formação generalista e enciclopédica, centrada na reprodução e acumulação do saber; f) à desvalorização da experiência profissional do discente já inserido no exercício do magistério; g) à superposição e repetição de conteúdos, convivendo com lacunas de conhecimento indispensáveis à formação do profissional de Letras; h) à dissociação teoria e prática, em particular nas licenciaturas, o que leva à conclusão de que o curso, em sua essência, não vem cumprindo o papel que lhe cabe por princípio: o de formar professores de línguas. No que concerne ao bacharelado, a demanda para essa modalidade de curso tem-se revelado insuficiente ao longo dos anos, nas três habilitações (Português, Inglês e Francês), provavelmente em razão de restrições do mercado de trabalho. Além disso, há ressalvas, na avaliação dos professores, quanto a se o curso, de fato, vem cumprindo o objetivo de formar Bacharel em Letras com o perfil definido do currículo. Em vista desses fatos, a oferta das habilitações Língua Inglesa e Literaturas e Língua Francesa e Literaturas do Bacharelado em Letras foi suspensa pela Resolução Nº 043/2001-CONSEPE, de 21/08/2001, e, a partir de 11/01/2005, o fechamento do Reingresso do Curso de Letras Licenciatura para Letras Bacharelado (Processo nº 23077.027636/04 – 42). No atual contexto, em que vigoram os princípios estabelecidos pelos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) para o ensino médio e fundamental, os problemas levantados acima ganham peso ainda maior. Os PCN exigem um claro redirecionamento na formação de professores de língua, particularmente de língua portuguesa. Impõe-se, portanto, a reformulação desse currículo em sua concepção, estrutura e organização. Essa reformulação deve ser materializada num Projeto Político-Pedagógico sintonizado com as demandas dos novos tempos, para que o egresso do Curso Letras da UFRN possa, de fato, acompanhar os desafios do mundo moderno, desafios impostos pelas mudanças ocorridas nas relações mundiais e na organização do trabalho, nos paradigmas da ciência e da tecnologia e nos processos de transmissão e acumulação do saber e da cultura. Orientado pelos resultados e contribuições trazidas pelas pesquisas no campo das ciências da linguagem, da teoria literária e da história da literatura e fundamentado na adaptação que a Lingüística Aplicada faz daqueles para fins pedagógicos, o ensino de línguas na UFRN pode ser otimizado, com vistas à formação/construção do desejado perfil do profissional de Letras. É o que se pretende com a implementação do presente Projeto Político-Pedagógico. 3.1 Recursos humanos e infra-estrutura

4 As informações provêm de discussões realizadas em reuniões do Colegiado do Curso, bem como, de conversas informais com grupos de alunos do curso ou com os representantes destes no Colegiado.

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O quadro atual do curso de Letras da UFRN assemelha-se àquele que enfrenta a maioria dos cursos de graduação das universidades públicas que, historicamente, vêm sofrendo com uma política de sucateamento do ensino público agenciado por ausência de verbas que garantiriam o funcionamento mínimo de suas atividades de ensino, pesquisa e extensão, diminuição de ofertas de vagas para concurso público para professores efetivos o que leva a instituição a recorrer ao paliativo dos contratos provisórios de professores substitutos, etc. Além desses problemas mais gerais, destacam-se: • o número reduzido de professores das áreas de Língua Francesa e Literaturas (03 professores efetivos, desses, dois afastados para doutorado, mais dois concursados recentemente, ainda sem contrato assinado) e de Língua Inglesa e Literaturas (07 professores efetivos, estando dois afastados para doutorado e um cursando sem afastamento. Os dois professores de literatura inglesa atuam na pós-graduação. A área de Língua Estrangeira é, nesse momento, uma das mais vulneráveis e mais necessitadas de novos docentes (pelo menos três (3) para o inglês); • a inexistência de professor efetivo na área de Língua Espanhola, uma vez que tanto as disciplinas Língua Espanhola I e II, bem como a realização do exame de proficiência nesta língua, conta apenas com a colaboração de uma professora, cedida pela Universidade Federal de Rondônia e uma professora substituta, tornando impossível o atendimento à crescente demanda na área; atualmente foram implantadas as disciplinas Espanhol III e Literatura Ibero-Americana como medidas estratégicas para a futura criação de uma Licenciatura em Língua e Literatura Espanhola; • a falta de possibilidade de atendimento da demanda da comunidade interna e externa de Francês Instrumental por falta de recursos humanos (professores); • a falta de equipamentos de informática no ambiente de trabalho dos professores; • a falta de aparelhos de ar condicionado nas salas do Laboratório de Língua Estrangeira; • a falta de apoio técnico para a manutenção e funcionamento dos equipamentos de informática da referida unidade acadêmica, assim como a necessidade de novos equipamentos, tecnologias e programas áudios-visuais. A aquisição desses instrumentos e serviços é urgente para, minimamente, viabilizar e tornar mais eficiente o ensino de língua e literatura estrangeira; • a falta de espaço físico para os novos professores; • a inexistência de um espaço para o atendimento a alunos e orientandos, seja por parte dos professores seja por parte dos monitores de língua materna e estrangeira que, pela sua especificidade, necessitariam de um espaço específico e adequado; • a inexistência de um mini-auditório (ou sala) minimamente equipado para exames de qualificações, defesas de dissertações e teses, reuniões de áreas e comissões departamentais.

Quanto aos recursos humanos, contamos com o seguinte quadro: o corpo docente está constituído por 60 professores, sendo 46 efetivos, 14 substitutos, 01 professor cedido pela Universidade Federal de Rondônia (UNIR) distribuídos em 09 áreas de conhecimento: Língua Portuguesa; Língua Inglesa e Literaturas; Língua Francesa e Literaturas; Lingüística; Língua Latina, Filologia Românica e Língua Grega; Literatura e Cultura Brasileiras; Literatura Portuguesa; Teoria Literária e Semiótica; Língua Espanhola. Como se vê abaixo, o quadro docente é insuficiente para dar conta minimamente das responsabilidades, funções e atribuições do DLET. O perfil do seu quadro docente efetivo é o seguinte: • quanto à titulação: 22 doutores (04 com pós-doutorado e um cursando), 18 mestres (12 cursando doutorado, desses, 09 com afastamento), 06 especialistas e 01 graduado.

No que se refere ao seu corpo técnico-administrativo, estão em atividade 01 servidor de nível superior, 01 de nível médio e 01 de nível auxiliar, além de 03 bolsistas de Apoio Técnico.

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Além das disciplinas do Curso de Letras, o DLET atende, regularmente, a muitos outros cursos de graduação: Biblioteconomia, Ciências Administrativas, Ciências Contábeis, Ciências da Computação, Comunicação Social (Jornalismo e Radialismo), Direito, Educação Artística, Engenharia da Computação, Estatística, Filosofia, Física, História, Matemática, Pedagogia, Química, Tecnologia em Cooperativismo, Turismo. Salientamos que a nossa oferta não representa o volume da procura de nossas disciplinas na comunidade universitária, uma vez que a demanda sempre crescente de Inglês Instrumental, Língua Portuguesa, Língua Francesa e Língua Espanhola não pode ser atendida pelo nosso quadro de docentes. No caso de Língua Espanhola, o DLET não pode sequer atender à demanda interna do próprio curso. O DLET duplicou, neste último ano, seus projetos de incentivo à docência (monitoria), tendo conquistado recursos (bolsas) para quatro deles: três, na área de Língua Estrangeira (dois, na de Inglês, e um, na de Francês) e um, na área de Língua Portuguesa. Há, ainda, um monitor voluntário (Inglês).

Para pesquisa e consulta, o curso dispõe do acervo da Biblioteca Central ZILA MAMEDE, detentora de um bom acervo, como também de uma biblioteca setorial do CCHLA, com material bibliográfico razoável para atender às necessidades do licenciando.

Quanto aos recursos de informática, o Departamento de Letras não possui computadores disponíveis para uso dos alunos. Entretanto, a biblioteca central tem um número razoável de computadores à disposição de seus usuários, como também a biblioteca setorial do centro e o laboratório de Informática do Setor de aulas II. Além desses recursos, dispõe-se, também, de um laboratório de Língua estrangeira que, mesmo funcionando em situação não ideal, tem se mostrado um espaço imprescindível para as aulas e atividades da área de língua estrangeira. 4 JUSTIFICATIVA

O domínio da linguagem, como atividade discursiva e cognitiva, e o domínio da língua, como sistema simbólico utilizado por uma comunidade, são condições de possibilidade de plena participação social. Pela linguagem os homens e as mulheres se comunicam, têm acesso à informação, expressam e defendem pontos de vista, partilham e constroem visões de mundo, produzem cultura5. Assim sendo, parece óbvio que mover-se no contexto social de maneira adequada implica saber perceber como tudo que constitui a sociedade e sua cultura é simbolizado e significado na língua (TRAVAGLIA, 2003). Entre os muitos desafios que a escola tem de enfrentar na formação do homem, para que ele possa se adaptar e viver bem num mundo em constante mutação, ganha especial relevo a questão da comunicação, já que somente através dela o homem pode interagir com o outro e compreendê-lo. É também por meio da comunicação que o homem recebe e acumula conhecimento e até mesmo torna-se apto a fazer com que esse saber avance na descoberta de fatos desconhecidos. Para a efetivação da comunicação, a língua continua sendo o instrumento básico e fundamental, apesar de todo o avanço tecnológico que tende a multiplicar o número de meios de comunicação e suas aplicações que, no século XXI, devem avançar para fronteiras inimagináveis. Se a comunicação é tão importante para a humanidade, a perspectiva que se abre para a escola no início de um novo século e de um novo milênio é a de instrumentalizar apropriadamente o homem para a comunicação que é, sem dúvida, imprescindível para a existência e a manutenção da humanidade enquanto tal. Decorrem daí, portanto, a necessidade e a importância da educação lingüística em todos os níveis de ensino/aprendizagem e de saber como fazê-la (TRAVAGLIA, 2003).

5 Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: língua portuguesa/Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF, 1998, p. 19.

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A universidade, além de atuar na educação lingüística como formadora de usuários, tem dois compromissos complementares como perspectiva e desafio: primeiro, o de, por meio da pesquisa, desenvolver e divulgar conhecimentos que representem subsídios para o trabalho de educação lingüística, e, segundo, o de formar educadores para realizar a desejada e competente educação lingüística das pessoas dentro de uma sociedade e de uma cultura. O curso de Licenciatura em Letras da UFRN destina-se à formação de professores para atuarem no ensino de línguas (portuguesa, inglesa ou francesa), tendo como meta principal preparar o futuro docente para a tarefa de promover uma educação lingüística que propicie o desenvolvimento da competência comunicativa de seu aluno – seja em língua materna ou em língua estrangeira -, entendendo-se esse desenvolvimento como o possibilitar a ampliação do repertório lingüístico do discente/usuário da língua, de modo que ele tenha acesso ao maior número possível de recursos disponíveis e aprenda a utilizá-los adequadamente em cada situação de interação comunicativa. A relevância do Curso de Letras em qualquer sociedade, e particularmente no Brasil, está relacionada não só à histórica importância da linguagem como meio de interação social e à necessidade de uma educação lingüística em todos os níveis do ensino/aprendizagem, já destacados acima, mas também ao fato de que a formação de professores de línguas responde a um dispositivo legal da educação nacional. No Brasil, as disciplinas Língua Portuguesa e Língua Estrangeira Moderna – Inglês ou Francês ou Espanhol – constam como obrigatórias no currículo do ensino básico de todas as escolas da rede pública e privada, sendo que, para a disciplina Língua Portuguesa, essa obrigatoriedade se estende a todas as séries do ensino Médio e Fundamental. Em nível local, principalmente nas duas últimas décadas, cresceu a demanda por profissionais de Letras para atuarem na esfera do turismo, no atendimento a imigrantes estrangeiros que pretendem aprender português e nas inúmeras escolas particulares de língua estrangeira instaladas em Natal. Recentemente, a criação de novos programas de pós-graduação, tanto na UFRN como em outras instituições de ensino superior de Natal, tem requerido o trabalho de revisão textual e gramatical de dissertações e de teses, bem como a oferta de cursos de proficiência em língua estrangeira, abrindo mais uma oportunidade de trabalho para os profissionais de Letras. Nesse sentido, a formação de professores de línguas, sob a responsabilidade do Curso de Letras da UFRN, além de responder a uma exigência institucional, atende também as demandas de um mercado de trabalho local em franca expansão.

As constatações acima apenas confirmam uma tendência natural da sociedade, em todas as épocas: o fato de que, pela sua natureza dinâmica, ela está sujeita a mudanças de ordens diversas e, em decorrência, de tempos em tempos, exige respostas a novas demandas. O grande desafio que se coloca é, portanto, o de se promover sempre os ajustes indispensáveis ao atendimento das necessidades de cada momento histórico. O processo de reordenação global, desencadeado nas últimas décadas do século XX, produziu intensas transformações na sociedade contemporânea, no mercado de trabalho e nas condições do exercício profissional em todas as áreas do conhecimento humano. No âmbito da sociedade e da educação brasileiras, o rápido processo de urbanização e a expansão do ensino fundamental trouxeram como conseqüência uma alteração do perfil do alunado do ensino básico. Nossas escolas deixaram de abrigar exclusivamente os alunos da classe média urbana – para os quais sempre foram preparados os materiais didáticos – e passaram a incorporar contingentes de todas as classes sociais, inclusive dos estratos mais baixos, filhos de pais iletrados, mal chegados às cidades e a elas mal adaptados. Por sua vez, as inovações tecnológicas no domínio da comunicação de massa e a democratização do acesso a essas inovações pela população de modo geral acrescentaram mais um ingrediente nesse quadro de mudanças. É claro que essa nova realidade deveria afetar, de forma decisiva, as concepções, as atitudes e a prática docente de todos aqueles que atuam diretamente no ensino

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de línguas. O acesso das classes mais baixas ao ensino formal colocou em evidência, no contexto da sala de aula, não só o problema da diversidade lingüística, que precisa ser enfrentado pela escola, mas principalmente tornou visível as relações de poder implícitas no uso da linguagem e, portanto, a força do discurso na construção de significados que discriminam, humilham e subjugam aqueles situados em posição de desigualdade. A democratização do acesso aos novos recursos da tecnologia da comunicação impõe a necessidade de se preparar o professor de língua para lidar, ainda que minimamente, com outros códigos além do verbal.

A reestruturação do ensino de línguas, em particular o de língua portuguesa, tem sido amplamente defendida, então, entre outras razões, por se considerar a necessidade de nossas escolas se adequarem ao novo contexto. Essa adequação passa, obviamente, por uma atualização na formação teórico-prática do professor de línguas, que deve ter como ponto de partida a reestruturação do currículo dos cursos de Letras, desde a sua concepção. Este projeto político-pedagógico foi concebido na tentativa de dar respostas a necessidades prementes do nosso tempo, tendo em vista as condições reais e as especificidades do curso de Letras no contexto em que se insere, pautando-se pelo papel que a universidade pública brasileira tem tentado desempenhar na sociedade e, finalmente, pelas características do campo teórico-metodológico em que se situam hoje as disciplinas da área de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias (cf. os PCN), nas dimensões da pesquisa e do ensino. Como instituição voltada principalmente para produção do conhecimento, que exercita a crítica às concepções de mundo estabelecidas, a universidade pública brasileira deve abrigar cursos de Letras que permitam ao professor ainda em formação envolver-se na reflexão crítica sobre os conteúdos assimilados e sobre seu próprio trabalho.

Durante o período de elaboração deste documento, o Departamento de Letras passou por mudanças: perdeu e contratou docentes; participou mais ativamente da vida acadêmica do Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes e da comunidade externa; acelerou seu programa de capacitação docente; aumentou o índice de sua produção intelectual; duplicou seus projetos de incentivo à docência (monitoria); conquistou mais bolsas de iniciação científica e aumentou o número de bolsistas voluntários com planos de trabalhos devidamente registrados na Propesq; criou o Programa de Doutorado em Estudos da Linguagem; cumpriu, enfim, algumas de suas principais metas. Além de atender a uma exigência institucional, o projeto responde a uma necessidade de redirecionamento reivindicada pelo próprio curso de Letras, nos últimos anos, e explicitada em reuniões de colegiado, em comentários sobre problemas observados em nossa prática pedagógica diária, em avaliações e posicionamentos dos alunos e, finalmente, em solicitações que a comunidade externa tem dirigido à universidade. O projeto expressa a síntese de posicionamentos teóricos, concepções de linguagem e de processos de ensino-aprendizagem, que se confrontaram nas discussões coletivas. Em seu modelo atual, o curso de Letras da UFRN reúne três licenciaturas e três bacharelados independentes – Português, Inglês e Francês – articulados por um eixo comum de disciplinas. Por razões de insuficiência de demanda, a abertura de vagas no vestibular para o Bacharelado está suspensa, conforme consta na introdução deste documento.Recentemente foi reconhecido e, ao mesmo tempo, foi anunciado o seu fechamento definitivo, no prazo de quatro anos, a partir de 2005.1 (Portaria nº 4.413, de 29/12/2004, Processo nº 23000.0109771/2002 – 33, Registro SAPIEnS nº 702529, do Ministério da Educação). Oferecida em dois turnos – matutino e noturno – a licenciatura em Língua Portuguesa disponibiliza 70 vagas para a entrada no exame vestibular, assim distribuídas: 30 para o turno matutino, no primeiro semestre letivo e 40 para o turno noturno, no segundo semestre e, normalmente, cinco vagas pa Reingresso (candidatos graduados reingressam na UFRN) e cinco vagas para Transferência Voluntária (candidatos de outras Instituições transferem-se

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para UFRN). Esse curso tem uma carga horária de 2.745 horas, em regime de créditos, devendo o aluno integralizar o total de 145 créditos, num tempo médio de quatro anos para o matutino e cinco anos para o noturno. Quanto às licenciaturas em línguas estrangeiras – Inglês ou Francês - são ofertadas, no vestibular, 20 vagas para cada uma delas e ambas funcionam apenas no turno matutino. A licenciatura em Língua Inglesa tem uma carga horária de 2.625 horas, devendo o aluno integralizar o total de 162 créditos, num tempo médio de quatro anos; a licenciatura em Língua Francesa funciona com uma carga horária de 2.640 horas e 158 créditos a serem integralizados também no período médio de quatro anos. Somando-se o número de vagas em cada licenciatura, o Curso de Letras oferece um total de 110 vagas por ano para o exame vestibular, o que resulta, atualmente, no total de 565 alunos matriculados. Durante a licenciatura, o aluno cursa disciplinas de uma “grade” comum, disciplinas de uma “grade” específica e disciplinas complementares. Nos últimos semestres letivos, realiza um estágio obrigatório supervisionado em escolas de educação básica, em cumprimento às exigências da disciplina Prática de Ensino. Um dos problemas desse modelo é que, somente no último semestre do curso, será exigida do aluno a aplicação dos conhecimentos supostamente assimilados ao longo de quatro anos ou mais de aprendizagem. Esse procedimento está assentado sobre um erro de concepção, que divide o conhecimento em dois momentos separados – a teoria acumulada e a prática. Trata-se da chamada racionalidade instrumental – aprender primeiro e praticar depois -, o que gera, inevitavelmente, uma situação de tensão e pouca produtividade, dado que o aluno é subitamente instado a por a prova um saber que não foi exercitado anteriormente, pois, na grande maioria dos casos, ele nunca esteve envolvido com qualquer experiência de ensino fora da sala de aula do seu curso. Ao lado disso, o currículo do curso está todo encadeado nos elos dos pré-requisitos das disciplinas obrigatórias, cujo número tem sido considerado excessivo na avaliação de parte expressiva dos professores e alunos, o que constitui um obstáculo à flexibilização curricular via oferta de disciplinas complementares, seja da área de Letras ou de outras áreas, bem como ao desenvolvimento de atividades práticas.

Atualmente, se reconhece a necessidade da implementação no Curso de Letras de mais um curso de licenciatura, com habilitação em Língua Espanhola e Literaturas. A questão do mercado de trabalho é um fator de grande motivação para a implementação dessa habilitação. Tem crescido o número de escolas de idiomas que buscam o profissional de Letras com formação em Língua Espanhola e que somente tem encontrado como perfil de professor aquele profissional falante nativo, muitas vezes com uma formação adversa, ou indivíduos sem formação adequada ao campo do ensino de segundas línguas, desconhecedores do referencial didático-metodológico que envolve o processo de ensino-aprendizagem de qualidade.

Ademais, a aprendizagem da língua espanhola como segunda língua, ou terceira para muitos, é vista como um referencial para alcançar determinados objetivos, por exemplo, a preparação para leitura do referencial teórico da graduação ou pós-graduação, como também um prévio preparo para o Exame de Proficiência que os cursos de mestrado e doutorado incluem no seu processo seletivo. A Língua Espanhola e a Língua Inglesa são as mais procuradas para o referido exame.

Dessa forma, há alunos matriculados de todas as áreas: Letras, Turismo (as disciplinas são obrigatórias), História, Administração, Engenharia (Elétrica, Química, etc.), Geografia, Biblioteconomia, Educação Física, Enfermagem, Pedagogia, Ciências Sociais, dentre outros que optam pelas seguintes disciplinas, todas complementares, oferecidas pela área de Língua Espanhola do Curso de Letras da UFRN: Língua Espanhola I (60 h); Língua Espanhola II (60h); Língua Espanhola III (60h); Literatura Ibero-americana I (60 h); Literatura Ibero-americana II (60h) e Cultura Hispano-americana I (60 h).

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Diante dessa crescente demanda verificada nos últimos anos e atendendo às disposições governamentais de implantação do ensino de Espanhol no ensino Fundamental e Médio nas escolas públicas e privadas, torna-se urgente implantar a Licenciatura de Letras com habilitação em Espanhol no rol de carreiras que são oferecidas pela UFRN para que se atenda a uma meta almejada pela sociedade e exigida pelo Governo Federal. Espera-se que, garantidas as condições para a implementação dessa Licenciatura, este projeto inclua, posteriormente, o Espanhol como uma de suas habilitações.

Quanto à Língua Francesa, no momento da atual reestruturação do Curso de Letras, a equipe de professores da área sugeriu o retorno de uma licenciatura dupla, ou seja, Língua Francesa e Língua Portuguesa e respectivas literaturas. No entanto, após reuniões da Comissão de Reestruturação Curricular, do Colegiado do Curso e discussão mais ampla com outros professores do Departamento, encaminhada pela chefia do Departamento, considerou-se como não justificável o retorno dessa licenciatura na atual situação de reestruturação curricular. Foi sugerida, então, a reabertura do Reingresso para Língua Francesa (fechamento aprovado no Colegiado do Curso em 24/09/03, Ofício nº 25/2003 – CL). A equipe de francês acatou a opção de permanecer com a licenciatura simples e os professores do Departamento se comprometeram com a continuidade das discussões. Com a avaliação constante que se pretende do Projeto Político-Pedagógico do Curso, caso os professores do Departamento passem a assumir uma posição de consenso, a licenciatura dupla voltará, então, a fazer parte do curso de Letras. As considerações acima justificam a necessidade de uma reestruturação do currículo de Letras, materializada no presente projeto político-pedagógico. 5 OBJETIVOS DO CURSO

5.1 Geral

Em um alinhamento com os princípios acima expostos e com a função da universidade de produtora de conhecimento e co-responsável pela proposição de soluções para problemas enfrentados pelo país nas mais diferentes esferas, o objetivo geral do Curso de Letras é formar profissionais críticos e reflexivos, com sólida fundamentação teórica e metodológica tanto no âmbito do ensino quanto no da pesquisa de língua e de literatura, que privilegiem a busca, a organização e a produção de conhecimento em detrimento da reprodução do já sabido e que cumpram seu papel pedagógico de maneira crítica, autônoma, ética e condizente com a realidade da qual participam. O processo de ensino-aprendizagem necessário para atingir tal objetivo é fundamentalmente formativo ao invés de meramente informativo, possibilitando que o graduando em Letras atue como sujeito da aprendizagem, assumindo uma atitude independente, investigativa e crítica diante da língua e da literatura nos contextos oral e escrito, elementos necessários para que se torne um profissional competente. Consoante a tendência contemporânea à transdisciplinaridade, serão contempladas questões no âmbito da inclusão de alunos com necessidades especiais e meio ambiente.

5.2 Específicos

O Curso de Letras terá os seguintes objetivos específicos:

• formar professores para o ensino de língua portuguesa e língua estrangeira que baseiem

seu desempenho pedagógico em conhecimento lingüístico constantemente atualizado e na reflexão autônoma sobre fatos de estrutura e funcionamento da língua em suas múltiplas

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variedades, participando ativamente no processo de geração e disseminação de conhecimento;

• formar professores para o ensino de literatura que contribuam para revelar o ser humano e seu mundo através da experiência com o universo ficcional e poético, levando à conscientização e à humanização, despertando e aprimorando a percepção estética;

• comprender a análise, à luz de diferentes teorias, dos fatos lingüísticos e literários, inclusive em interface com problemas relacionados ao processo de ensino/aprendizagem;

• incentivar a pesquisa, orientando os alunos nas práticas de investigação, reelaboração e organização de dados, informações e conceitos, com vistas à produção de conhecimento;

• implementar práticas acadêmicas que assegurem ricas e criativas experiências de aprendizagem, nas quais os alunos possam, desde o início do curso, ter a oportunidade de participar efetivamente de situações reais, em uma articulação constante entre ensino, pesquisa e extensão, além de conexão direta com a pós-graduação;

• oferecer variadas opções de conhecimento e de atuação no mercado de trabalho, levando os alunos a perceberem a formação profissional como um processo contínuo, autônomo e permanente em um mundo em constante mudança;

• orientar professores para exercer a sua prática docente com alunos portadores de necessidades especiais.

6 PERFIL DO PROFISSIONAL

6.1 Perfil do licenciado em Língua Portuguesa e Literaturas O perfil do graduando do Curso de Licenciatura em Letras com habilitação em Língua Portuguesa da UFRN pressupõe uma formação teórica que permita entender o fenômeno da linguagem humana numa perspectiva multifacetada – tanto no que diz respeito à constituição interna do objeto quanto às implicações pragmáticas e sócio-históricas que o condicionam. Em conseqüência, o licenciando deverá desenvolver – ou aprimorar – competências relacionadas à capacidade de utilizar os recursos da língua oral e escrita e de articular a expressão lingüística e literária aos sistemas de referência em relação aos quais os recursos da linguagem se tornam significativos. Esse graduando deverá ser capaz de estabelecer relações entre a análise lingüística e a literária e a prática docente de Língua Portuguesa e Literaturas, nas escolas de Educação básica. Para isso, deverá desenvolver – ou aprimorar – competências relacionadas à capacidade de assumir, em seu exercício profissional, o papel de multiplicador, formando leitores e produtores críticos de textos de diferentes gêneros e registros lingüísticos, e fomentando o desenvolvimento de habilidades lingüísticas, culturais e estéticas. O perfil do professor de Língua Portuguesa e Literatura não pode prescindir de outras duas bases: a iniciação à investigação lingüística e literária, seja em âmbito pedagógico ou não, e uma formação político-pedagógica que permita entender a escola como um espaço de práticas democráticas e de permanente interação com a sociedade.

O profissional de Letras deve acompanhar as reflexões que são travadas nos diversos campos de estudos lingüísticos e literários, as quais reorientam, permanentemente, a direção das pesquisas. É esse interesse que caracteriza, antes de tudo, o posicionamento crítico que esse profissional deve manter, seja na pesquisa, seja no ensino, tendo em foco a dinâmica do mundo contemporâneo, as diversidades e tensões sociais. Espera-se que o professor de Língua Portuguesa e de Literaturas desenvolva o domínio de argumentos de autoridade em favor da tolerância multicultural como prática social e condição de cidadania: o conhecimento sobre a história da língua, sobre as literaturas

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brasileira e portuguesa, sobre os processos de variação lingüística e de aprendizagem da linguagem fundamentada em uma percepção não impressionista (porque cientificamente fundada) da essencial igualdade entre todos os homens.

6.2 Perfil do licenciado em Língua Inglesa e Literaturas O profissional de Letras-Inglês deve ter a capacidade de reflexão crítica sobre temas e questões relativas aos conhecimentos lingüísticos, literários, culturais e metodológicos que a atuação competente do profissional de línguas estrangeiras requer. Além do ensino, a pesquisa e a extensão deverão articular-se de forma dinâmica e orgânica no processo de sua formação. Independentemente de sua área de interesse, Língua, Literatura ou Inglês Instrumental, o aluno de Letras-Inglês deverá: • ter domínio do uso da língua objeto de seus estudos, em termos de sua estrutura,

funcionamento, manifestações culturais, e metodologias de ensino e pesquisa nessas áreas, e das variedades lingüísticas, literárias e culturais;

• estar apto a exercer a docência de Língua e Literaturas Inglesas tanto na escola pública como na privada;

• ter competência para ensinar as habilidades de leitura e compreensão textual conforme exigência dos PCN para o ensino de Inglês no ensino fundamental e médio;

• ser capaz de ouvir, falar ler e escrever na forma culta da língua; • refletir teoricamente sobre a literatura e cultura produzidas na língua inglesa nas diversas

épocas e situações históricas de sua evolução; • fazer uso de novas tecnologias de ensino e aprendizagem de línguas estrangeiras e de

compreender sua formação profissional como um processo contínuo, autônomo e permanente.

Consoante às novas diretrizes curriculares nacionais, deve-se dar especial prioridade,

na formação desse aluno, à sua docência na rede pública, desde que nessa área de atuação profissional os recursos materiais e humanos são diferentes daqueles disponíveis ou disponibilizados na rede privada de ensino, especialmente dos cursinhos de línguas. Providos de uma visão crítica das perspectivas teóricas adotadas nas investigações lingüísticas, literárias e culturais, que fundamentam sua formação, o profissional de Língua e Literaturas Inglesas deve ser capaz de atuar no campo da pesquisa, quer pela condução de uma carreira acadêmica, nas etapas superiores de pós-graduação e doutorado, quer nas linhas da teorização e da crítica literária, quer nas de pesquisa aplicada, produtora de materiais de apoio a todas as demais áreas de sua atuação. 6.3 Perfil do licenciado em Língua Francesa e Literatura • deverá ter domínio do uso da língua objeto de seus estudos, em termos de sua estrutura,

funcionamento, manifestações culturais e literárias, metodologias de ensino e pesquisa. Deverá ter competência para exercer a docência de Língua Francesa e Literaturas tanto em nível fundamental, como médio – em escola da rede pública ou privada –, como em escolas de língua.

• ser capaz de refletir teoricamente sobre a literatura e cultura em expressão francesa nas diversas épocas e situações históricas de sua evolução. Na prática docente deverá fazer uso de novas tecnologias de ensino e aprendizagem de línguas estrangeiras e compreender sua formação profissional como um processo contínuo, autônomo e permanente. Saber articular a sua prática docente com a pesquisa e a extensão.

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7 CAMPO DE ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL DE LÍNGUA ESTRANGEIRA

O profissional de língua estrangeira trabalhará em instituições públicas e privadas de

ensino, empresas, através de órgãos de pesquisa, firmas de tradução, estabelecimentos de divulgação cultural e editoras. Por conseguinte, poderá assumir as seguintes funções:

• de docente na rede pública e privada; • de tradutor de textos; • de revisor de textos. • de assessor e consultor de empresas. • de produtor e divulgador dos saberes científicos e tecnológicos no âmbito educativo,

escrevendo e elaborando artigos, teses, livros, pareceres e aulas; • de ferramenta social em programas de difusão da língua estrangeira nas escolas de ensino

fundamental e médio, executando assim o aprendizado do idioma como instrumento de ascensão social.

Portanto, o profissional de língua estrangeira, além de um formador de opinião,

tradutor, consultor, assessor, revisor textual e professor, terá a tarefa de propor à sua comunidade uma mudança vital de consciência social, propondo a incorporação, ao seu alunado, de uma língua estrangeira, estabelecendo e fundamentando um crescimento sustentável no padrão de empregabilidade de seus discentes, visando as necessidades do mercado que prioriza o pleno conhecimento de um outro idioma, fator básico numa sociedade que sobrevive eminentemente da presença do turismo internacional.

8 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES DO LICENCIADO EM LETRAS

Em consonância com os objetivos geral e específicos do Curso de Letras

anteriormente apresentados, com as Diretrizes curriculares para os cursos de Letras6 e o Art.

2° da Resolução do CNE/CP 1, de 18 de fevereiro de 2002,7 o licenciado em Letras em suas diversas habilitações deverá se constituir como profissional de múltiplas competências e habilidades adquiridas ao longo do Curso, listadas a seguir:

• atuar de modo autônomo, criativo e flexível no ensino de língua e de literatura,

entendendo-o não como mera transmissão do conhecimento, mas como construção do conhecimento em conjunto com os alunos;

• descrever e analisar, diacrônica e sincronicamente, o uso da língua em termos de sua estrutura e funcionamento, no que diz respeito às características fonético-fonológicas, morfológicas, lexicais, sintáticas, semânticas, textuais e pragmáticas de suas múltiplas variedades;

• analisar criticamente textos literários e identificar relações de intertextualidade entre obras da literatura em língua portuguesa ou estrangeira e da literatura universal;

6 CNE. Diretrizes curriculares para os cursos de Letras, 2001. 7 CNE. Resolução CNE/CP 1/2002. Diário Oficial da União, Brasília, 9 de abril de 2002. Seção 1, p. 31. Republicada por ter saído com incorreção do original no D.O.U. de 4 de março de 2002. Seção 1, p. 8.

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• relacionar o texto literário com os problemas e concepções dominantes na cultura do período em que foi escrito e com os problemas e concepções do presente;

• identificar relações dos textos literários com outros tipos de discurso e com os contextos em que se inserem;

• observar as linguagens, especialmente a verbal, como fenômeno social, psicológico, educacional, histórico, cultural, político e ideológico, percebendo seu papel fundamental nas relações de interação em sociedade;

• refletir criticamente sobre as perspectivas teóricas adotadas nas investigações lingüísticas e literárias, que fundamentam a formação do profissional de Letras;

• ser capaz de elaborar trabalhos de pesquisa em língua e literatura, numa articulação coerente entre métodos, fontes e bibliografia, observando fatos lingüísticos e literários, identificando problemas e analisando-os, descrevendo-os e explicando-os, por meio de elaboração de hipóteses para a sua possível solução;

• buscar constantemente conhecimento sobre os rumos que as disciplinas de língua e literatura tomam no plano teórico e da pesquisa efetiva, para inteirar-se quanto às novas problemáticas, métodos e abordagens;

• estimular a atividade da pesquisa em suas diversas possibilidades, incluindo aí o trabalho na intersecção com outras disciplinas, ou seja, a interdisciplinaridade;

• fazer uso da interdisciplinaridade, relacionando, na prática da pesquisa e do ensino, quando necessário, a lingüística e/ou a literatura ao conjunto das demais disciplinas;

• formar leitores e produtores críticos de textos de diferentes gêneros e registros lingüísticos;

• ter domínio de métodos e técnicas pedagógicas criativas e atuais que permitam a transposição dos saberes para os diferentes níveis de ensino, produzindo material didático quando necessário e valendo-se, em sala de aula, de tecnologias da informação e da comunicação (televisão, internet, cinema, vídeo, etc) e de estratégias e materiais de apoio inovadores;

• contribuir para a elaboração do projeto educativo e curricular da escola em que trabalha, reconhecendo as especificidades culturais e individuais de seus alunos para selecionar conteúdos e abordagens adequadas;

• avaliar criticamente a própria atuação e o contexto em que atua e saber interagir cooperativamente com a comunidade profissional a que pertence;

• manter uma postura ética como profissional de Letras, a que dever somar-se, como educador, o compromisso com a formação do aluno, na sua totalidade indissociável de ser intelectual e ser humano;

• ter domínio do uso da língua estrangeira moderna, nas suas manifestações oral e escrita, em termos de recepção, tradução e produção de textos, na perspectiva multidisciplinar dos diversos saberes que compõem a formação universitária e m língua estrangeira;

• ter a capacidade de resolver problemas, tomar decisões, trabalhar em equipe e utilizar a língua dentro da perspectiva multidisciplinar dos diversos saberes que compõem a formação universitária em Língua estrangeira Moderna;

• sair preparado para a docência de língua estrangeira tanto na escola pública como na privada;

• ser especialmente competente para ensinar as habilidades de leitura e compreensão textual, conforme exigida nos PCN para o ensino de língua estrangeira no Ensino Médio e fundamental;

• ser capaz de ouvir, falar, ler e escrever na forma culta da língua; • refletir teoricamente sobre a literatura e cultura produzidas em língua estrangeira nas

diversas épocas e situações históricas de sua evolução;

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• estar apto a desenvolver pesquisas nas áreas de literatura, língua e metodologia do ensino de língua estrangeira;

• fazer uso de novas tecnologias de ensino e aprendizagem de línguas estrangeiras.

9 ESTRUTURA CURRICULAR

O Curso de Licenciatura em Letras compreende três habilitações: Língua

Portuguesa e Literaturas, Língua Inglesa e Literaturas e Língua Francesa e Literatura. Somente a primeira será oferecida em dois turnos matutino e noturno, sendo as outras duas em apenas um, o matutino.

A habilitação em Língua Portuguesa constitui-se de 26 disciplinas obrigatórias (incluídas as 4 do Departamento de Educação) e 61 complementares (computando também uma disciplina do Departamento de Educação, uma do de Psicologia e uma do Departamento de Filosofia), das quais o graduando deverá escolher 8 (língua e/ou literatura), totalizando uma carga horária de 2.850 horas e 150 créditos. Desse total de horas, 1.770 horas de disciplinas obrigatórias, distribídas em 1.365 horas de aulas teóricas, com 91 créditos e 405 horas de dimensão prática, com 27 créditos, presentes ao longo do curso, em disciplinas obrigatória; as disciplinas complementares correspondem a 480 horas, 32 créditos.

Assim, a carga horária total da habilitação em Língua Portuguesa é de 2.850 horas, distribuídas em 8 semestres letivos, no turno matutino e, em 10, no noturno. O graduando do turno matutino poderá, então, cumprir essa carga horária em duração ideal de 8 semestres, e, no máximo, em sete anos. Já o do turno noturno poderá fazê-lo em duração ideal de 10 semestres, e, no máximo, em oito anos.

A habilitação em Língua Inglesa apresenta-se com 29 disciplinas obrigatórias (incluídas as 4 do Departamento de Educação) e 21 complementares (computando também uma disciplina do Departamento de Educação, uma do de Psicologia e uma do Departamento de Filosofia), das quais o graduando terá de escolher 06 (língua e/ou literatura), totalizando uma carga horária de 2.805 horas e 147 créditos.

Desse total de horas da habilitação em Língua Inglesa, 1.845 horas em disciplinas obrigatórias, 123 créditos, distribuídos em 1.440 em aulas teóricas, com 96 créditos e 405 horas de dimensão prática, com 27 créditos, distribuídas ao longo do curso, em disciplinas obrigatórias. A carga horária e créditos complementares dessas duas habilitações também se equivalem: 360 horas e 24 créditos para cada habilitação.

Na habilitação em Língua Francesa, estão previstas 29 disciplinas obrigatórias (incluídas as 4 do Departamento de Educação) e 15 complementares (computando também uma disciplina dos Departamentos de Educação e uma do de Filosofia), das quais 6 (língua e/ou literatura) deverão ser escolhidas pelo graduando, o que totaliza uma carga horária de 2.820 horas e 148 créditos.

Do total de horas da habilitação em Língua Francesa, 1.860 horas em disciplinas obrigatórias, 124 créditos, distribuídos em 1.455 em aulas teóricas, com 97 créditos e 405 horas de dimensão prática, com 27 créditos, distribuídas ao longo do curso, em disciplinas obrigatórias.

A carga horária e créditos complementares dessas duas habilitações se equivalem: 360 horas e 24 créditos para cada habilitação.

O graduando do turno matutino das três habilitações poderá, então, cumprir a carga horária total do Curso em duração ideal de 8 semestres, e, no máximo, em sete anos.

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A totalidade dos créditos de complementares deverá ser obtida dentre o elenco de cada uma das habilitações; podendo o aluno optar por disciplinas (até ao máximo de 16 créditos) do elenco de outra habilitação do Curso de Letras ou de outro Departamento da UFRN.

Em atendimento às exigências da legislação em vigor (Resolução 01 e 02 de 2002 do CNE), além da carga horária mínima de 1.800 horas para atividades de ensino/aprendizagem (disciplinas obrigatórias e complementares) e 405 horas de dimensão prática, já computadas acima, estão previstas 200 horas para outras formas de atividades de enriquecimento didático, as Atividades Acadêmico-Científico-Culturalis (AACC), e ainda 400 horas de estágio supervisionado, computadas como atividade e não disciplina, nos quatro últimos semestres, cada um com 100 horas, tendo que contabilizar um total mínimo de 2.800 horas por habilitação.

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ESTRUTURA CURRICULAR

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9.1 Estrutura Curricular da Licenciatura em Língua Portuguesa e Literaturas (Matutino)

CENTRO: CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES Curso: LETRAS Turno: ( X )M ( )T ( )N ( )MT ( )MN ( )TN ( )MTN Cidade: Natal Modalidade: ( )Bacharelado ( X )Licenciatura ( )Formação ( )Tecnólogo Habilitação: Língua Portuguesa e Literaturas Currículo:

UFRN

Semestre de ingresso pelo Vestibular: 1º ( X ) Vagas: 30 2º ( ) Vagas: ___

EXIGÊNCIAS PARA INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR

OBRIGATÓRIAS COMPLEMEN

T. DISCIPLINAS

CRÉDITOS (CR) C. HORÁRIA (CH) ATIVIDADES

(CH II) Aula Lab Aula Lab Estágio Outras 91 27 1.365 405 400 200

DISCIP./ATIVID.

CH (III)

CARGA HORÁRIA

TOTAL

(CH)(I + II + III)

Total CR (A + L): 118

Total CH (I): (A + L): 1.770

Total CH (II): (E + O) 600

480 2.850

DURAÇÃO DO CURSO (EM SEMESTRES)

MÁXIMO IDEAL MÍNIMO 7 anos 8 semestres -

LIMITE DE CRÉDITOS POR SEMESTRE

MÁXIMO IDEAL MÍNIMO 99 98 01

E S T R U T U R A C U R R I C U L A R

1º SEMESTRE

Código DISCIPLINA/ATIVIDADE Obr CR CH Requisito Co/Pr

é LET0084 Leitura e Produção de Textos I S 06 90 - - LET0038 Lingüística I S 04 60 - - LET0055 Fundamentos da Literatura Ocidental I S 06 90 - - LET0056 Teoria da Literatura I S 06 90 - - LET0047 Língua Latina I S 04 60 - -

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2º SEMESTRE Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OB

R CR CH Requisito Co/Pr

é

LET0085 Leitura e Produção de Textos II S 06 90 Leit. Prod.

Text. I Pré-

LET0039 Lingüística II S 04 60 Lingüíst. I Pré LET0078 Literatura Portuguesa I S 06 90 - - LET0048 Língua Latina II S 04 60 Líng. Lat. I Pré EDU0680 Fundamentos Sócio-Filosóficos da Educação S 04 60 - -

3º SEMESTRE Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OB

R CR CH Requisito Co/Pr

é LET0090 Fonologia da Língua Portuguesa I S 04 60 - -- LET0042 Lingüística III S 04 60 Lingüíst. II Pré LET0065 Literatura Brasileira I S 04 60 Teor. Lit. I Pré LET0079 Literatura Portuguesa II S 04 60 Lit. Port. I Pré

LET0057 Literatura Infanto-Juvenil I S 06 90 Teor. da

Lit. I Pré

EDU0681 Fundamentos da Psicologia Educacional S 04 60 - -

4º SEMESTRE Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OB

R CR CH Requisito Co/Pr

é LET0092 Morfologia da Língua Portuguesa I S 04 60 - -

LET0094 Pesquisa em Língua Portuguesa I S 04 60 Leit. Prod.

Text. I Pré

LET0053 Lingüística Românica S 04 60 L. Latina II Pré LET0066 Literatura Brasileira II S 04 60 Lit. Bras. I Pré EDU0688 Didática III S 04 60 - - EDU0682 Organização da Educação Brasileira S 04 60 - -

5º SEMESTRE Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OB

R CR CH Requisito Co/Pr

é

LET0096 Sintaxe da Língua Portuguesa I S 04 60 Morf. da

Líng. Port. I

Pré

LET0067 Literatura Brasileira III S 04 60 Lit. Bras. II Pré Complementar N 04 60 -

EDU0194 Estágio Supervisionado I S 100 -

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6º SEMESTRE Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OB

R CR CH Requisito Co/Pr

é

LET0097 Sintaxe da Língua Portuguesa II

S 04 60 Sint. da Líng. PorT.

I

Pré

Complementar N 04 60 - Complementar N 04 60 -

EDU0195 Estágio Supervisionado II S 100 -

7º SEMESTRE Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OB

R CR CH Requisito Co/Pr

é

LET0099

Semântica da Língua Portuguesa I S 04 60 Morf..da Líng. Port. I e Sint. da Líng. Port.

I

Pré

Complementar N 04 60 - Complementar N 04 60 -

EDU0196 Estágio Supervisionado III S 100 -

8º SEMESTRE

Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OBR

CR CH Requisito Co/Pré

Complementar N 04 60 - Complementar N 04 60 - Complementar N 04 60 -

EDU0197 Estágio Supervisionado IV S 100 -

CÓDIGO DISCIPLINAS COMPLEMENTARES (MANHÃ)

PERÍODO PRÉ-REQUISITOS

LET0086 Leitura e Produção de Gêneros Acadêmicos I 7º - LET0087 Leitura e Produção de Gêneros Acadêmicos II 8º - LET0088 Leitura e Produção de Textos III 5º - LET0089 Leitura e Produção de Textos IV 6º - LET0091 Fonologia da Língua Portuguesa II 5º Fon. da Líng.

Port. I LET0093 Morfologia da Língua Portuguesa II 5º Morf. da

Líng.Port. I LET0095 Pesquisa em Língua Portuguesa II 5º Pesq. em Líng.

Port. I LET0098 Sintaxe da Língua Portuguesa III 7º Sint. da Líng.

Port. I LET0100 Semântica da Língua Portuguesa II 8º Sem. da Líng.

Port. I LET0106 Estilística da Língua Portuguesa I 7º - LET0112 Estilística da Língua Portuguesa II 8º Estil. da Líng.

Port. I LET0127 Tópicos em Leitura 8º - LET0125 Tópicos de Gramática da Língua Portuguesa I 7º - LET0126 Tópicos de Gramática da Língua Portuguesa II 8º - LET0118 Tópicos de Ensino de Língua Portuguesa I 7º - LET0124 Tópicos de Ensino de Língua Portuguesa II 8º - LET0054 Estudos Diacrônicos da Língua Portuguesa 5º Líng. Latina II LET Filologia Românica 6º Ling. Latina I e

Ling. Latina II LET0208 Lingüística IV 5º Lingüíst. III LET0043 Lingüística V 6º Lingüíst. III LET0044 Lingüística VI 7º Lingüíst. III LET0045 Lingüística VII 8º Lingüíst. V LET0046 Lingüística VIII 8º Lingüíst. V LET0049 Língua Latina III 5º Líng.Lat.I e

Líng.Lat. II LET0050 Língua Latina IV 6º Líng. Lat. III LET0051 Literatura Latina I 7º - LET0052 Literatura Latina II 8º - LET0128 Língua Grega I 5º - LET0129 Língua Grega II 6º Líng. Greg. I LET0130 Literatura Grega I 7º - LET0131 Literatura Grega II 8º - LET0063 Fundamentos da Literatura Ocidental II 5º Fund. da Lit.

Ocid. I LET0058 Teoria da Literatura II 6º Teoria da Lit. I LET0059 Teoria da Literatura III 7º Teoria da Lit. I LET0060 Teoria da Literatura IV 8º Teoria da Lit. I LET0061 Literatura Infanto-Juvenil II 6º Lit. Inf. Juv. I LET0064 Estudos Literários e Culturais 8º Teoria da Lit. I

29

LET0062 Semiótica I 8º Lingüist. I e Teroia da Lit. I

LET0068 Literatura Brasileira IV 6º Teoria da Lit. I LET0069 Literatura Brasileira V 7º Teoria da Lit. I LET0070 Literatura Brasileira VI 7º Teoria da Lit. I LET0071 Literatura Brasileira VII 8º Teoria da Lit. I LET0072 Literatura Brasileira VIII 8º Teoria da Lit. I LET0013 Literatura do Rio Grande do Norte I 7º Teoria da Lit. I LET0074 Literatura do Rio Grande do Norte II 8º Teoria da Lit. I LET0075 Idéias Críticas na Literatura Brasileira 6º - LET0076 Cultura e Literatura Brasileira I 6º - LET0077 Cultura e Literatura Brasileira II 7º - LET0080 Literatura Portuguesa III 5º - LET0081 Tópicos de Literatura Portuguesa I 6º - LET0082 Tópicos de Literatura Portuguesa II 7º - LET0083 Literatura Africana de Expressão Portuguesa 8º - LET0036 Língua Espanhola I 6 º - LET0037 Língua Espanhola II 7º Língua

Espanhola I LET0297 Língua Espanhola III 8º Língua

Espanhola II LET0298 Cultura Hispano-Amaricana 8 º Língua

Espanhola I LET0380 Literatura Ibero-Americana I 7 º - LET0396 Literatura Ibero-Americana II 8º Lit. Ibero-

Americana I EDU0587 Introdução à Educação Especial 8º - FIL0220 Filosofia da Linguagem 8º - PSI0601 Psicologia da Adolescência 8º -

30

9.2 Estrutura Curricular da Licenciatura em Língua Portuguesa e Literaturas (Noturno)

CENTRO: CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES Curso: LETRAS Turno: ( )M ( )T ( X )N ( )MT ( )MN ( )TN ( )MTN Cidade: Natal Modalidade: ( )Bacharelado ( X )Licenciatura ( )Formação ( )Tecnólogo Habilitação: Língua Portuguesa e Literaturas Currículo:

UFRN

Semestre de ingresso pelo Vestibular: 1º ( ) Vagas: 2º ( X ) Vagas: 40

EXIGÊNCIAS PARA INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR

OBRIGATÓRIAS COMPLEMEN

T. DISCIPLINAS

CRÉDITOS (CR) C. HORÁRIA (CH) ATIVIDADES

(CH II) Aula Lab Aula Lab Estágio Outras 91 27 1.365 405 400 200

DISCIP./ATIVID.

CH (III)

CARGA HORÁRIA

TOTAL

(CH)(I + II + III)

Total CR (A + L): 118

Total CH (I): (A + L): 1.770

Total CH (II): (E + O) 600

480 2.850

DURAÇÃO DO CURSO (EM SEMESTRES)

MÁXIMO IDEAL MÍNIMO 8 anos 10 semestres -

LIMITE DE CRÉDITOS POR SEMESTRE

MÁXIMO IDEAL MÍNIMO 99 98 01

E S T R U T U R A C U R R I C U L A R

1º SEMESTRE

Código DISCIPLINA/ATIVIDADE Obr CR

CH Requisito Co/Pré

LET0084 Leitura e Produção de Textos I S 06 90h - - LET0055 Fundamentos da Literatura Ocidental S 06 90h - - LET0047 Língua Latina I S 04 60h - - EDU0680 Fundamentos Sócio-Filosóficos da Educação S 04 60h - -

31

2º SEMESTRE Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OB

R CR CH Requisito Co/Pr

é

LET0085 Leitura e Produção de Textos II S 06 90h Leit.Prod.

Text. I Pré

LET0048 Língua Latina II S 04 60h - - LET0056 Teoria da Literatura I S 06 90h - - EDU0681 Fundamentos da Psicologia Educacional S 04 60h - -

3º SEMESTRE Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OB

R CR CH Requisito Co/Pr

é LET0090 Fonologia da Língua Portuguesa I S 04 60h - - LET0038 Lingüística I S 04 60h - - LET0053 Lingüística Românica S 04 60h Líng.Lat. II Pré LET0078 Literatura Portuguesa I S 06 90h - -

4º SEMESTRE Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OB

R CR CH Requisito Co/Pr

é

LET0094 Pesquisa em Língua Portuguesa I S 04 60h Leit. Prod.

Text. I Pré

LET0039 Lingüística II S 04 60h Lingüíst. I Pré

LET0079 Literatura Portuguesa II S 04 60h Lit. Port. I -

LET0065 Literatura Brasileira I S 04 60h Teoria da

Lit. I Pré

5º SEMESTRE

Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OBR

CR CH Requisito Co/Pré

LET0092 Morfologia da Língua Portuguesa I S 04 60h - - LET0042 Lingüística III S 04 60h Lingüist. II Pré LET0066 Literatura Brasileira II S 04 60h Lit. Bras. I Pré EDU0688 Didática III S 04 60h - -

6º SEMESTRE Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OB

R CR CH Requisito Co/Pr

é LET0067 Literatura Brasileira III S 04 60h Lit. Bras. II Pré

LET0096 Sintaxe da Língua Portuguesa I S 04 60h Morf. Líng.

Port. I Pré

Complementar N 04 60 - - EDU0682 Organização da Educação Brasileira S 04 60h - -

32

7º SEMESTRE Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OB

R CR CH Requisito Co/Pr

é

LET0097 Sintaxe da Língua Portuguesa II S 04 60h Sint. Líng.

Port. I Pré

LET0057 Literatura Infanto-Juvenil I S 06 90h Teoria da

Lit. I Pré

EDU0198 Estágio Supervisionado I S 100

h

- -

8º SEMESTRE

Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OBR

CR CH Requisito Co/Pré

LET0099

Semântica da Língua Portuguesa I S 04 60h Morf. Líng. Port. I e Sint. da

Líng. Port. I

Pré

Complementar N 04 60h -

EDU0199 Estágio Supervisionado II S 100

h

-

9º SEMESTRE

Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OBR

CR CH Requisito Co/Pré

Complementar N 04 60h - Complementar N 04 60h - Complementar N 04 60h -

EDU0200 Estágio Supervisionado III S 100

h

-

10º SEMESTRE

Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OBR

CR CH Requisito Co/Pré

Complementar N 04 60h - Complementar N 04 60h - Complementar N 04 60h -

EDU0201 Estágio Supervisionado IV S 100

h

-

33

CÓDIGO DISCIPLINAS COMPLEMENTARES

(NOITE) PER. PRÉ-REQUISITOS

LET0086 Leitura e Produção de Gêneros Acadêmicos I 9º - LET0087 Leitura e Produção de Gêneros Acadêmicos II 10º - LET0088 Leitura e Produção de Textos III 6º - LET0089 Leitura e Produção de Textos IV 7º - LET0091 Fonologia da Língua Portuguesa II 6º Fon. da Líng. Port. I LET0093 Morfologia da Língua Portuguesa II 6º Morf. da Líng.Port. I LET0095 Pesquisa em Língua Portuguesa II 6º Pesq. em Líng. Port. I LET0098 Sintaxe da Língua Portuguesa III 6º Sint. da Líng. Port. I LET0100 Semântica da Língua Portuguesa II 9º Sem. da Líng. Port. I LET0106 Estilística da Língua Portuguesa I 9º - LET0112 Estilística da Língua Portuguesa II 10º Estil. da Líng. Port. I LET0127 Tópicos em Leitura 10º - LET0125 Tópicos de Gramática da Língua Portuguesa I 9º - LET0126 Tópicos de Gramática da Língua Portuguesa II 10º - LET0118 Tópicos de Ensino de Língua Portuguesa I 9º - LET0124 Tópicos de Ensino de Língua Portuguesa II 10º - LET0054 Estudos Diacrônicos da Lingua Portuguesa 3º Líng. Latina II LET Filologia Românica 5º Ling. Latina I e Ling. Latina

II LET0208 Lingüística IV 6º Lingüíst. III LET0043 Lingüística V 8º Lingüíst. III LET0044 Lingüística VI 9º Lingüíst. III LET0045 Lingüística VII 10º Lingüíst. V LET0046 Lingüística VIII 10º Lingüíst. V LET0049 Língua Latina III 6º Líng.Lat.I e Líng.Lat. II LET0050 Língua Latina IV 8º Líng. Lat. III LET0051 Literatura Latina I 8º - LET0052 Literatura Latina II 9º - LET0128 Língua Grega I 9º - LET0129 Língua Grega II 10º Líng. Greg. I LET0130 Literatura Grega I 9º - LET0131 Literatura Grega II 10º -

LET0063 Fundamentos da Literatura Ocidental II 6º Fund. da Lit. Ocid. I LET0058 Teoria da Literatura II 8º Teoria da Lit. I LET0059 Teoria da Literatura III 9º Teoria da Lit. I LET0060 Teoria da Literatura IV 10º Teoria da Lit. I LET0061 Literatura Infanto-Juvenil II 8º Lit. Inf. Juv. I LET0064 Estudos Literários e Culturais 10º Teoria da Lit. I LET0062 Semiótica I 10º Lingüist. I e Teoria da Lit. I LET0068 Literatura Brasileira IV 8º Teoria da Lit. I LET0069 Literatura Brasileira V 9º Teoria da Lit. I LET0070 Literatura Brasileira VI 9º Teoria da Lit. I LET0071 Literatura Brasileira VII 10º Teoria da Lit. I LET0072 Literatura Brasileira VIII 10º Teoria da Lit. I

34

LET0013 Literatura do Rio Grande do Norte I 9º Teoria da Lit. I LET0074 Literatura do Rio Grande do Norte II 10º Teoria da Lit. I LET0075 Idéias Críticas na Literatura Brasileira 10º - LET0076 Cultura e Literatura Brasileira I 6º - LET0077 Cultura e Literatura Brasileira II 8º - LET0080 Literatura Portuguesa III 6º - LET0081 Tópicos de Literatura Portuguesa I 9º - LET0082 Tópicos de Literatura Portuguesa II 10º - LET0083 Literatura Africana de Expressão Portuguesa 10º - LET0036 Língua Espanhola I 8º - LET0037 Língua Espanhola II 9º Língua Espanhola I LET0297 Língua Espanhola III 10º Língua Espanhola II LET0298 Cultura Hispano-Amaricana 8º Língua Espanhola I LET0380 Literatura Ibero-Americana I 9º - LET0396 Literatura Ibero-Americana II 10º Lit. Ibero-Americana I EDU0587 Introdução à Educação Especial 9º - FIL0220 Filosofia da Linguagem 9º - PSI0601 Psicologia da Adolescência 9º -

35

9.3 Estrutura Curricular da Licenciatura em Língua Inglesa e Literaturas

CENTRO: CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES Curso: LETRAS Turno: ( x )M ( )T ( )N ( )MT ( )MN ( )TN ( )MTN Cidade: NATAL Modalidade: ( )Bacharelado ( x )Licenciatura ( )Formação ( )Tecnólogo Habilitação: LÍNGUA INGLESA E LITERATURAS Currículo:

UFRN

Semestre de ingresso pelo Vestibular: 1º ( X ) Vagas: 20 2º ( ) Vagas: ___

EXIGÊNCIAS PARA INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR

OBRIGATÓRIAS COMPLEMEN

T. DISCIPLINAS

CRÉDITOS (CR) C. HORÁRIA (CH) ATIVIDADES

(CH II) Aula Lab Aula Lab Estágio Outras 96 27 1.440 405 400 200

DISCIP./ATIVID.

CH (III)

CARGA HORÁRIA

TOTAL

(CH)(I + II + III)

Total CR (A + L): 123

Total CH (I): (A + L): 1.845

Total CH (II): (E + O) 600

360 2.805

DURAÇÃO DO CURSO (EM SEMESTRES)

MÁXIMO IDEAL MÍNIMO 7 ANOS 8 SEMESTRES -

LIMITE DE CRÉDITOS POR SEMESTRE

MÁXIMO IDEAL MÍNIMO 99 98 01

E S T R U T U R A C U R R I C U L A R

1º SEMESTRE

Código DISCIPLINA/ATIVIDADE Obr CR CH Requisito Co/Pré

LET0084 Leitura e Produção de Textos I S 06 90h - - LET0194 Lingüística I S 04 60h - - LET0195 Teoria da Literatura I S 04 60h - - LET0196 Fundamentos da Literatura Ocidental S 04 60h - -

LET0136 Oficina de Expressão Oral em Língua Inglesa I

S 04 60h - -

Complementar N 04 60h - -

36

2º SEMESTRE Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OBR CR CH Requisito Co/Pr

é

LET0085 Leitura e Produção de Textos II S 06 90h Leit.ProdT

ext. I Pré

LET0197 Lingüística II S 04 60h Lingüíst. I Pré

LET0132 Oficina de Leitura e Produção Escrita em Língua Inglesa I

S 04 60h _ -

LET0137 Oficina de Expressão Oral em Língua Inglesa II

S 04 60h Ofic. Exp. Oral Líng.

Ing. I

Pré

EDU0680 Fundamentos Sócio-Filosóficos da Educação

S 04 60h - -

Complementar N 04 60h -

3º SEMESTRE Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OBR CR CH Requisito Co/Pr

é LET0198 Lingüística III S 04 60h Lingüíst. II Pré

LET0138

Oficina de Expressão Oral em Língua Inglesa III

S 04 60h Ofic. Exp. Oral em

Líng. Ing. II

Pré

LET0133 Oficina de Leitura e Produção Escrita em Língua Inglesa II

S 04 60h Ofic. Leit. Prod. Esc. Líng. Ing. I

Pré

LET0165 Formas Narrativas Curtas em Literatura da Língua Inglesa I

S 04 60h Teoria da Lit. I

Pré

LET0145

Fonética e Fonologia da Língua Inglesa I S 05 75h Ofic. Exp. Oral em

Líng. Ing. III

Pré

EDU0681 Fundamentos da Psicologia Educacional S 04 60h - -

4º SEMESTRE Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OBR CR CH Requisito Co/Pr

é LET0143 Aspectos Morfossintáticos da Língua Inglesa S 04 60h Lingüíst. II Pré

LET0134 Oficina de Leitura e Produção Escrita em Língua Inglesa III

S 04 60h Ofic. Leit. Prod. Esc.

II

Pré

LET0166 Formas Narrativas Curtas em Literatura da Língua Inglesa II

S 04 60h Teoria da Lit. I

Pré

LET0155 Formas Poéticas de Língua Inglesa I S 04 60h Teoria da

Lit. I Pré

EDU0688 Didática III S 04 60h - - EDU0682 Organização da Educação Brasileira S 04 60h - -

37

5º SEMESTRE

Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OBR CR CH Requisito Co/Pré

LET0144

Aspectos Semânticos da Língua Inglesa S 04 60h Aspec. Morfossint.

da Líng. Ing. I e

Lingüíst. II

Pré

LET0153 Formas Narrativas Longas de Língua Inglesa I

S 04 60h Teoria da Lit. I

Pré

LET0156 Formas Poéticas de Língua Inglesa II S 04 60h Teoria da

Lit. I Pré

EDU0194 Estágio Supervisionado I S 100h -

6º SEMESTRE

Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OBR CR CH Requisito Co/Pré

LET0157 Formas Dramáticas da Língua Inglesa I S 04 60h Teoria da

Lit. I Pré

LET0154 Formas Narrativas Longas de Língua Inglesa II

S 04 60h Teoria da Lit. I

Pré

LET0193 Lingüística Aplicada ao Ensino da Língua e da Literatura Inglesa I

S 06 90h - -

EDU0195 Estágio Supervisionado II S 100h -

7º SEMESTRE Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OBR CR CH Requisito Co/Pr

é

LET0158 Formas Dramáticas da Língua Inglesa II S 04 60h Teoria da

Lit. I Pré

Complementar N 04 60h Complementar N 04 60h -

EDU0196

Estágio Supervisionado III

S

100

h

-

8º SEMESTRE

Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OBR CR CH Requisito Co/Pré

Complementar N 04 60h - Complementar N 04 60h -

EDU0197

Estágio Supervisionado IV

S

100h -

38

CÓDIGO DISCIPLINAS COMPLEMENTARES PER. PRÉ-REQUISITOS

LET0152 Iniciação à Pesquisa em Língua e Literaturas 1º - LET0150 Metodologia do Ensino de Inglês Instrumental I 1º - LET0151 Metodologia do Ensino de Inglês Instrumental II 2º Met. Ens. Ing. Ist. I LET0146 Fonética e Fonologia da Língua Inglesa II 7º Fonet. e Fonol. Líng. Ing. I LET0140 História da Língua Inglesa e Estudos Culturais I 7º Ofic. Exp. Oral Líng. Ing. III

e Ofic. Leit. Prod. Esc. Líng. Ing. III

LET0141 História da Língua Inglesa e Estudos Culturais II 8º Hist. Líng. Ing. e Est. Cul. I LET0147 Tradução de Língua Inglesa I 7º Ofic. Exp. Oral em Líng.

Ing. III e Ofic. de Leit. e Prod. Esc. em Líng. Ing. III

LET0148 Tradução de Língua Inglesa II 8º Trad. Líng. Ing. I LET0139 Oficina de Expressão Oral em Língua Inglesa IV 7º Ofic. Exp. Oral Líng. Ing. III LET0135 Oficina de Leitura e Produção Escrita em Língua

Inglesa IV 7º Ofic.Leit.Prod.Esc.Líng.Ing.I

II LET0149 Visões da Gramática da Língua Inglesa 8º Lingüíst. III LET0164 Teoria Literária da Língua Inglesa 2º Teoria da Lit. I LET0162 Crítica Literária de Língua Inglesa I 7º Teoria da Lit. I LET0163 Crítica Literária de Língua Inglesa II 8º Crit. Lit. Líng. Ing. I LET0159 Tópicos Avançados em Literatura da Língua

Inglesa I 7º

-

LET0160 Tópicos Avançados em Literatura da Língua Inglesa II

8º -

LET0161 Tópicos Avançados em Literatura Inglesa 8º - LET0142 Lingüística Aplicada ao Ensino da Língua e da

Literatura Inglesa II 7º Lingüística Aplicada ao

Ensino da Língua e da Literatura Inglesa I

LET0587 Introdução à Educação Especial 1º - LET0221 Filosofia da Linguagem 1º - LET0601 Psicologia da Adolescência 7º -

39

9.4 Estrutura Curricular da Licenciatura em Língua Francesa e Literatura

CENTRO: CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES Curso: LETRAS Turno: ( x )M ( )T ( )N ( )MT ( )MN ( )TN ( )MTN Cidade: NATAL Modalidade: ( )Bacharelado ( x )Licenciatura ( )Formação ( )Tecnólogo Habilitação: LÍNGUA FRANCESA E LITERATURA Currículo:

UFRN

Semestre de ingresso pelo Vestibular: 1º ( X ) Vagas: 20 2º ( ) Vagas: ___

EXIGÊNCIAS PARA INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR

OBRIGATÓRIAS COMPLEMEN

T. DISCIPLINAS

CRÉDITOS (CR) C. HORÁRIA (CH) ATIVIDADES

(CH II) Aula Lab Aula Lab Estágio Outras 97 27 1.455 405 400 200

DISCIP./ATIVID.

CH (III)

CARGA HORÁRIA

TOTAL

(CH)(I + II + III)

Total CR (A + L): 124

Total CH (I): (A + L): 1.860

Total CH (II): (E + O) 600

360 2.820

DURAÇÃO DO CURSO (EM SEMESTRES)

MÁXIMO IDEAL MÍNIMO 7 ANOS 8 SEMESTRES -

LIMITE DE CRÉDITOS POR SEMESTRE

MÁXIMO IDEAL MÍNIMO 99 98 01

E S T R U T U R A C U R R I C U L A R

1º SEMESTRE

Código DISCIPLINA/ATIVIDADE Obr

CR CH Requisito

Co/Pré

LET0084 Leitura e Produção de Textos I S 06 90h - - LET0194 Lingüística I S 04 60h - - LET0196 Fundamentos da Literatura Ocidental I S 04 60h - - LET0195 Teoria da Literatura I S 04 60h - - LET0047 Língua Latina I S 04 60h - - LET0167 Língua Francesa I S 06 90h - -

40

2º SEMESTRE Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OB

R CR CH Requisito Co/Pr

é

LET0085 Leitura e Produção de Textos II S 06

90h Leit. Prod. Tex. I

-

LET0039 Lingüística II S 04 60h Lingüíst. I - LET0078 Literatura Portuguesa I S 04 60h - -

LET0053 Lingüística Românica S 04

60h Líng. Lat.

I -

LET0168 Língua Francesa II S 06

90h Líng. Franc. I

-

EDU0680 Fundamentos Sócio-Filosóficos da Educação

S 04

60h - -

- 3º SEMESTRE

Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OBR CR CH Requisito Co/Pré

LET0042 Lingüística III S 04 60h Lingüíst. II -

LET0065 Literatura Brasileira I S 04

60h Teoria da

Lit. I -

LET0075 Literatura Francesa I S 04

60h Teoria Lit. I e Língua

Franc. I e II

-

LET0169 Língua Francesa III S 04

60h Líng. Franc. II

-

LET0178 Cultura Francesa I S 04

60h Líng.

Franc. II -

EDU0681 Fundamentos de Psicologia Educacional S 04 60h -

4º SEMESTRE

Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OBR CR CH Requisito Co/Pré

LET0170 Língua Francesa IV S

04 60h Líng.

Franc. III -

LET0176 Literatura Francesa II S

04 60h

Teoria da Lit. I e Língua

Franc. I e II

-

LET0188 Iniciação a Pesquisa em Ling. Franc. e Literaturas

S

04 60h

Líng. Franc. IV e Lit. Franc,

I e II

-

EDU0688 Didática III S 04 60h - - EDU0682 Organização da Educação Brasileira S 04 60h - -

Complementar N 04 60h -

41

5º SEMESTRE Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OBR CR CH Requisito Co/Pr

é

LET0177 Literatura Francesa III S

04

60h

T. da Lit. I e Lingua

Francesa I e II

-

LET0171 Língua Francesa V S 04 60h L.Franc. III - Complementar N 04 60h -

EDU0194 Estágio Supervisionado I S 100h - -

6º SEMESTRE

Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OBR CR CH Requisito Co/Pré

LET0172 Língua Francesa VI S 04

60h Líng.. Franc. III

-

LET0179 Tradução em Língua Francesa I S 04

60h Líng.

Franc. V -

EDU0195 Estágio Supervisionado II S 100h

7º SEMESTRE

Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OBR CR CH Requisito Co/Pré

LET0173 Língua Francesa VII S 04

60h Líng.

Franc. V e VI

Pré

Complementar N 04 60h - Complementar N 04 60h -

EDU0196 Estágio Supervisionado III S 100h -

8º SEMESTRE

Código DISCIPLINA/ATIVIDADE OBR CR CH Requisito Co/Pré

LET0174 Língua Francesa VIII S 04

60h Líng. Franc. VII

Pré

Complementar N 04 60h - Complementar N 04 60h -

EDU0197 Estágio Supervisionado IV S 100h -

42

CÓDIGO DISCIPLINAS COMPLEMENTARES PER. PRÉ-REQUISITOS

LET0180 Conversação em Língua Francesa 4º Líng. Franc. III ou equivalente do currículo antigo

LET0181 Expressão Escrita em Língua Francesa 4º Líng. Franc. III LET0182 Leitura e Produção de textos em Língua

Francesa I 7º Líng. Franc. V

LET0183 Leitura e Produção de textos em Língua Francesa II

8º Líng. Franc. V

LET0184 Língua Francesa de Especialidade I 7º Líng. Franc. V e VI LET0185 Língua Francesa de Especialidade II 8º Líng. Franc de Especialidade I LET0186 Tradução em Língua Francesa II 8º Trad. em Líng. Franc. I LET0187 Cultura Francesa II 4º Cult. Franc I LET Literatura Francesa IV 7º Teoria da Lit. I e Ling. Franc. I e II LET Literatura Francesa V 8º Teoria da Lit. I e Ling. Franc. I e II LET0190 Literatura Comparada I 5º Lit. Franc. I, II, III e Lit. Bras. I e

Lit. Port. I LET0191 Literatura Comparada II 7º Lit. Franc. I, II, III, Lit. Bras. I e

Lit. Pot. I LET0192 Literatura Comparada III 8º Lit. Franc. I, II, III, Lit. Bras. e Lit.

Port.I LET0587 Introdução à Educação Especial 7º - LET0220 Filosofia da Linguagem 5º -

43

9.5 Cadastro de Licenciatura em Língua Portuguesa e Literaturas (Matutino e Noturno)

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS – Língua Portuguesa

DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (1º Matutino e 3º Noturno) Código Denominação Créditos Carga Horária LET LINGÜÍSTICA I Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 03 01 60 45 15 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0331 LINGÜÍSTICA I EMENTA Introdução aos estudos lingüísticos: visão geral do fenômeno da linguagem. Linguagem, interação e cognição. Introdução ao modelo estruturalista. O signo lingüístico. Funções da linguagem. Língua, norma e preconceitos lingüísticos. BIBLIOGRAFIA ALKMIN, T. Sociolingüística Parte I. MUSSALIM, F. & BENTES, A.C. (Orgs). Introdução à linguística: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2001. p. 21-47. APRESJAN, J. D. Idéias e métodos da lingüística estrutural contemporânea. São Paulo: Cultrix, 1980. BENVENISTE, E. Problemas de lingüística geral. São Paulo: Nacional, 1976. BORBA, F. da S. Introdução aos estudos lingüísticos. Campinas: Pontes, 1998. CAMACHO, R. G. Sociolingüística Parte II. In: MUSSALIM, F. & BENTES, A.C. (Orgs). Introdução à lingüística: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2001. pp.49-75. CUNHA, Celso. A questão da norma culta brasileira. Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, 1985. DUBO IS, J. et alii. Dicionário de lingüística. São Paulo: Cultrix, 1973. ELIAS, Sílvio. Sociolingüística. Rio de Janeiro: Padrão, 1987. FIORIN, J.L. (org). Introdução à Lingüística I. Objetos teóricos. São Paulo: Contexto, 2002. FONTAINE, J. O Círculo Lingüístico de Praga. São Paulo: Cultrix, 1978.

45

JAKOBSON, R. Lingüística e comunicação. São Paulo: Cultrix, 1993. KRISTEVA, J. História da linguagem. Lisboa: Edições 70, 1983. LANGACKER, R. A linguagem e sua estrutura. Rio de Janeiro: Vozes, 1972. LEROY, M. As grandes correntes da lingüística moderna. São Paulo: Cultrix, 1978. LOPES, E. Fundamentos da lingüística contemporânea. São Paulo: Cultrix, 1991. LYONS, J. Lingua(gem) e Lingüística: uma introdução. São Paulo: Cultrix, 1982. _____. Introdução à lingüística teórica. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1979. MALMBERG, B. As novas tendências da lingüística. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1974. MOUNIN, G. Introdução à lingüística. Lisboa: Livros Horizonte, 1981. ORLANDI, E. O que é lingüística. São Paulo: Brasiliense, 1986. ROBINS, R. H. Lingüística geral. Porto Alegre: Globo, 1977 SAPIR, E. A linguagem: introdução ao estudo da fala. Rio de Janeiro: Livraria Acadêmica, 1971. _____. A linguagem. São Paulo: Perspectiva, 1980. SAUSSURE, F. Curso de lingüística geral. São Paulo: Cultrix, 1978. TARALLO, F. A pesquisa sociolingüística. São Paulo: Ática, 1994. WEEDWOOD, B. História concisa da lingüística. São Paulo: Parábola, 2002.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS – Língua Portuguesa

DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (2º Matutino e 4º Noturno) Código Denominação Créditos Carga Horária LET LINGÜÍSTICA II Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 03 01 60 45 15 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET LINGÜÍSTICA I EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0332 LINGÜÍSTICA II EMENTA Introdução às teorias gramaticais: os diversos tipos de gramática. Abordagens do fenômeno gramatical. Gramática e ensino BIBLIOGRAFIA APRESJAN, J. D. Idéias e métodos da lingüística estrutural contemporânea. São Paulo: Cultrix, 1980. AZEREDO, J.C. Iniciação à sintaxe do português. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1990. BASÍLIO, M. Teoria lexical. São Paulo: Ática, 1987. CAMARA Jr, J. M. Estrutura da língua portuguesa. Petrópolis: Vozes, 1970. CARONE, F. de Barros. Morfossintaxe. São Paulo: Ática, 1986. CHOMSKY, N. Aspectos da teoria da sintaxe. Coimbra: Armênio Amado, 1975. ______. Reflexões sobre a linguagem. São Paulo: Cultrix, 1980. CUNHA, M. A. F.; RIOS DE OLIVEIRA, M.; MARTELOTTA, M.E. (orgs). Lingüística Funcional: teoria e prática. Rio de Janeiro: DP&A Editora, 2003. FIORIN, J.L. (org). Introdução à Lingüística I. Objetos teóricos. São Paulo: Contexto, 2002. ______. Introdução à lingüística II. Princípios de análise. São Paulo: Contexto, 2003. FROMKIN, V. & RODMAN, R. Introdução à linguagem. Coimbra: Almedina, 1993. GLEASON Jr., H. Introdução à lingüística descritiva. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, s/d. LANGACKER, R. A linguagem e sua estrutura. Rio de Janeiro: Vozes, 1972. LYONS, J. Lingua(gem) e Lingüística: uma introdução. São Paulo: Cultrix, 1982.

47

_____. Introdução à lingüística teórica. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1979. MARTELOTTA, M. et alii. Gramaticalização no português do Brasil. Uma abordagem funcional. Rio de Janeiro:Tempo Brasileiro,1996. MIOTO, C. et alii. Manuel de sintaxe. Florianópolis: Insular, 1999. MUSSALIM, F. & BENTES, A. C. (orgs.). Introdução à lingüística I: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2001. _____. Introdução à lingüística II: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2001. _____. Introdução à lingüística III: fundamentos epistemológicos. São Paulo: Cortez, 2004. POSSENTI, S. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas: Mercado de Letras, 1997. RAPOSO, E.P. Teoria da gramática: a faculdade da linguagem. Lisboa: Caminho, 1992. SILVA, M.C.P. de S. & KOCH, I.V. Lingüística aplicada ao português: morfologia. São Paulo: Cortez, 1989. TRAVAGLIA, L.C. Gramática e Interação. São Paulo: Cortez, 1997. VILELA, M. & KOCH, I.V. Gramática da língua portuguesa. Coimbra: Almedina, 2001.

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DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (3º Matutino e 5º Noturno) Código Denominação Créditos Carga Horária LET LINGÜÍSTICA III Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 03 01 60 45 15 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET LINGÜÍSTICA II EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0333 LINGÜÍSTICA III EMENTA Introdução aos estudos do discurso. Noções de discurso, texto, enunciado. Sentido e Significação. Subjetividade na linguagem. Gêneros discursivos e textuais. BIBLIOGRAFIA BAKHTIN, M. Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, 1988. BRONCKART, J. Atividades de linguagem, textos e discursos: por um interacionismo sócio-discursivo. São Paulo: EDUC, 2003. CARDOSO, S. H. Discurso e ensino. Belo Horizonte: Autêntica, 1999. DUCROT, O. O dizer e o dito. Campinas: Pontes, 1987. FÁVERO, L. L. & KOCH, I. G. V. Lingüística textual: introdução. São Paulo: Cortez, 1988. FELTES, H. P. M. (org.) Produção de sentido. Estudos transdisciplinares. Caxias do Sul: EDUCS, 2003. FIORIN, J. L. Elementos de análise do discurso. São Paulo: Contexto, 1990. _____. Linguagem e ideologia. São Paulo; Ática, 1988. FIORIN, J. L. (org). Introdução à Lingüística I. Objetos teóricos. São Paulo: Contexto, 2002. _____. Introdução à lingüística II. Princípios de análise. São Paulo: Contexto, 2003. KLEIMAN, A.. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. Campinas: Pontes, 1989. KOCH, I. V. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 2000 KOCH, I. V. & MARCUSCHI, L. A. Processos de referenciação na produção discursiva. In DELTA, vol. 14, nº Especial. EDUC: São Paulo, 1998.

49

MUSSALIM, F. & BENTES, A. C. (orgs.). Introdução à lingüística 2: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2003. _____. Introdução à lingüística 3: fundamentos epistemológicos. São Paulo: Cortez, 2004. ORLANDI, E. P. A linguagem e seu funcionamento: as formas do discurso. Campinas: Pontes, 1996. POSSENTI, S. Discurso, estilo e subjetividade. São Paulo: Martins Fontes, 1988. VOGT, C. Linguagem, pragmática, ideologia. São Paulo: Hucitec, 1980.

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DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: (5º Matutino e 6º Noturno) Código Denominação Créditos Carga Horária LET 0344 LINGÜÍSTICA IV Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET LINGÜÍSTICA III EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação EMENTA Introdução à lingüística aplicada: história e análise do termo, paradigmas de investigação, pressupostos teóricos e metodológicos. A lingüística aplicada no Brasil. BIBLIOGRAFIA CARDOSO, S. H. Discurso e ensino. Belo Horizonte: Autêntica, 1999. DASCAL, M. (org.) Concepções gerais da teoria lingüística. São Paulo: Global, 1978. LOBATO, L. M. P. Teorias lingüísticas e ensino do português como língua materna. In: Revista Tempo Brasileiro 53/54. Rio de Janeiro: Edições Tempo Brasileiro LTDA, 1978. MOITA LOPES, L. P. da. Oficina de lingüística aplicada. Campinas: Mercado das Letras, 2003. PASCHOAL, M. S. Z. & CELANI, M. A. A. (orgs). Lingüística aplicada: da aplicação da lingüística à lingüística transdisciplinar. São Paulo: EDUC, 1992. PASSEGGI, L. (org). Abordagens em lingüística aplicada. Natal: Editora da UFRN, 1998. CAVALCANTI, M. A propósito de lingüística aplicada. Trabalhos em Lingüística Aplicada, nº 7, 1986, pp. 5-12. _____. Interação: leitor-texto. Campinas: Editora da UNICAMP, 1989. ILARI, R. A. A lingüística e o ensino da língua portuguesa. São Paulo: Martins Fonte, 1992. KLEIMAN, A. Leitura: ensino e pesquisa. Campinas: Pontes, 1989. _____. Texto e leitor. Campinas: Pontes, 1989. MOITA LOPES, L. P. Pesquisa interpretativista em lingüística aplicada: a linguagem como condição e solução. DELTA, vol. 10, nº 2, 1994, pp. 329-338.

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SOARES, M. Linguagem e escola. São Paulo: Ática, 1986. _____. Linguagem e Escola. Uma perspectiva social. São Paulo: Ática, 1996.

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DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: (6º Matutino e 8º Noturno) Código Denominação Créditos Carga Horária LET LINGÜÍSTICA V Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET LINGÜÍSTICA III EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação EMENTA Estudo dos pressupostos teóricos, metodológicos e filosóficos dos principais modelos de análise do discurso da contemporaneidade. Apresentação e discussão de suas categorias descritivas. BIBLIOGRAFIA BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1992. BENVENISTE, E. Problemas de lingüística geral. v. II. Campinas: Pontes, 1989. CHARAUDEAU, P.; MAINGUENEAU D. Dicionário de análise do discurso. São Paulo: Contexto, 2004. FAIRCLOUGH, N. Discurso e mudança social. Brasília: Editora da UNB, 2001. FARACO, C. A. Linguagem e diálogo: as idéias lingüísticas do círculo de Bakhtin. Curitiba: Criar Edições, 2003. MAINGUENEAU, D. Novas tendências em análise do discurso. Campinas: Pontes, 1989. ORLANDI, E. P. Análise de discurso: princípios e procedimentos. Campinas: Pontes, 1999. PÊCHEUX, M. Semântica e discurso. Campinas: Ed. da Unicamp, 1988. SEARLE, J. Os actos de fala. Coimbra: Livraria Almedina, 1981.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: (7º Matutino 9º Noturno) Código Denominação Créditos Carga Horária LET LINGÜÍSTICA VI Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET LINGÜÍSTICA III EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação EMENTA A interface linguagem e cognição. Relações entre gramática e significado no discurso. Categorização e referenciação. BIBLIOGRAFIA CAVALCANTE, M.M.; RODRIGUES, B.B.; CIULLA, A. (orgs). Referenciação. São Paulo: Contexto, 2003. CUENCA, M.; HILFERTY, J. Introducción a la lingüística cognitiva. Barcelona: Ariel, 1999. FELTES, H.P.M. (org.) Produção de sentido. Estudos transdisciplinares. Caxias do Sul: EDUCS, 2003. LAKOFF, G.; JOHNSON, M., Metáforas da vida cotidiana. Campinas: Mercado de Letras; São Paulo: EDUC, 2002. LANGACKER, R. W. Foundations of cognitive grammar. Chicago: The University of Chicago Press, 1987, 1991. MARMARIDOU, S. S. A. Pragmatic meaning and cognition. Amsterdam /Philadelphia: John Benjamins Publishing Company, 2000. MUSSALIM, F. & BENTES, A. C. (orgs.). Introdução à lingüística 3: fundamentos epistemológicos. São Paulo: Cortez, 2004. SALOMÃO, M. M. M. A questão da construção do sentido e a revisão da agenda dos estudos da linguagem. In Veredas. Revista de Estudos Lingüísticos,v. 3, n. 1. Juiz de Fora: Editora da UFJF, 1999. TAYLOR, J. R. Linguistic categorization: prototypes in linguistic theory. Oxford: Clarendon Press, 1995.

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DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: (8º Matutino e 10º Noturno ) Código Denominação Créditos Carga Horária LET LINGÜÍSTICA VII Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET LINGÜÍSTICA V EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação EMENTA Introdução à pesquisa I. BIBLIOGRAFIA ALSTON, P. W. Filosofia da linguagem. Rio de Janeiro: Zahar, 1977. BAKHTIN, M. Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, 1988. BRONCKART, J. Atividades de linguagem, textos e discursos: por um interacionismo sócio-discursivo. São Paulo: EDUC, 2003. CARDOSO, S. H. Discurso e ensino. Belo Horizonte: Autêntica, 1999. DASCAL, M. (org.) 1978. Concepções gerais da teoria lingüística. São Paulo: Global. DUCROT, O. O dizer e o dito. Campinas: Editora Pontes, 1972. FOUCAULT, M. A arqueologia do saber. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 1969. _____. A ordem do discurso. São Paulo: Edições Loyola, 1971. FOUCAULT, M et al. Estruturalismo e teoria da linguagem. Petrópolis: Vozes, 1969. KUHN, T.S. 1994. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva. MORIN, E. Para sair do século XX. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. MUSSALIM, F. & BENTES, A. C. (orgs.). Introdução à lingüística: fundamentos epistemológicos. Vol. 3. São Paulo: Cortez, 2004. ORLANDI, E. P. A linguagem e seu funcionamento: as formas do discurso. Campinas: Pontes, 1996. POSSENTI, S. Discurso, estilo e subjetividade. São Paulo: Martins Fontes, 1988. PÊCHEUX, M. Semântica e discurso. Campinas: Editora da Unicamp, 1997.

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VOGT, C. Linguagem, pragmática, ideologia. São Paulo: Hucitec, 1980.

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DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: ( 8º Matutino e 10º Noturno ) Código Denominação Créditos Carga Horária LET LINGÜÍSTICA VIII Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET Lingüística V EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação EMENTA Introdução à pesquisa II. BIBLIOGRAFIA ALSTON, P. W. Filosofia da linguagem. Rio de Janeiro: Zahar, 1977. BAKHTIN, M. Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, 1988. BRONCKART, J. Atividades de linguagem, textos e discursos: por um interacionismo sócio-discursivo. São Paulo: EDUC, 2003. CARDOSO, S. H. Discurso e ensino. Belo Horizonte: Autêntica, 1999. DASCAL, M. (org.) 1978. Concepções gerais da teoria lingüística. São Paulo: Global. DUCROT, O. O dizer e o dito. Campinas: Editora Pontes, 1972. FOUCAULT, M. A arqueologia do saber. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 1969. _____. A ordem do discurso. São Paulo: Edições Loyola, 1971. FOUCAULT, M et al. Estruturalismo e teoria da linguagem. Petrópolis: Vozes, 1969. KUHN, T.S. 1994. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva. MORIN, E. Para sair do século XX. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. MUSSALIM, F. & BENTES, A. C. (orgs.). Introdução à lingüística: fundamentos epistemológicos. Vol. 3. São Paulo: Cortez, 2004. ORLANDI, E. P. A linguagem e seu funcionamento: as formas do discurso. Campinas: Pontes, 1996. POSSENTI, S. Discurso, estilo e subjetividade. São Paulo: Martins Fontes, 1988. PÊCHEUX, M. Semântica e discurso. Campinas: Editora da Unicamp, 1997.

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VOGT, C. Linguagem, pragmática, ideologia. São Paulo: Hucitec, 1980.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS – Línguas Portuguesa (M e N) e Francesa

DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (1ºMatutino e 1ºNoturno) Código Denominação Créditos Carga Horária LET LÍNGUA LATINA I Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0321 LÍNGUA LATINA I EMENTA Morfossintaxe dos nomes, pronomes, verbos e palavras invariáveis. Características morfossintáticas da frase. O latim na comunicação em língua portuguesa culta. BIBLIOGRAFIA ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática Latina. 17 ed. São Paulo. SARAIVA, 1981. CARDOSO, Zélia de Almeida. Iniciação ao Latim. São Paulo, Ática, 1989. CART, A. et alii. Gramática Latina. São Paulo: T. A. Queiroz EDUSP, 1982. FERREIRA, Antônio Gomes. Dicionário de Português–Latim. s.e. Porto: Porto Ed., 1989. FREIRE. Antônio. Gramática Latina. 3 ed.Braga, Faculdade de Filosofia,1983. GRIMAL, Pierre. A civilização Romana. Paris/Lisboa, Ed. 70, 1984. RÓNAI, Paulo. Não perca o seu latim. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1980. TORRINHA, Francisco. Dicionário latino-português. Porto: Gráficos Reunidos Ltda., 1987. XAVIER, Ronaldo Caldeira. Latim no direito. Rio de Janeiro: Forense, 1988.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS – Línguas Portuguesa (M e N) e Francesa

DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (2º Matutino e ºNoturno) Código Denominação Créditos Carga Horária LET LÍNGUA LATINA II Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET LÍNGUA LATINA I EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET LÍNGUA LATINA II EMENTA Adjetivos: graus e variações formais. Preposições e casos exigidos. A formação dos advérbios. O processo de construção da frase complexa em seus usos mais comuns. A voz passiva. Verbos irregulares, depoentes e semidepoentes. BIBLIOGRAFIA ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática Latina. 17 ed. São Paulo. SARAIVA, 1981. CARDOSO, Zélia de Almeida. Iniciação ao Latim. São Paulo, Ática, 1989. CART, A. et alii. Gramática Latina São Paulo: T. A. Queiroz EDUSP, 1982. FERREIRA, Antônio Gomes. Dicionário de Português–Latim. s.e. Porto: Porto Ed., 1989. FREIRE. Antônio. Gramática Latina. 3 ed.Braga, Faculdade de Filosofia,1983. GARCIA, Janete M. Introdução à teoria e prática do latim. Brasília: Ed. UNB, 1995. ______. Língua Latina. Brasília: Ed. UNB, 1997. RÓNAI, Paulo. Não perca o seu latim. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1980. TORRINHA, Francisco. Dicionário latino-português. Porto: Gráficos Reunidos Ltda., 1987. XAVIER, Ronaldo Caldeira. Latim no direito. Rio de Janeiro: Forense, 1988.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: (5º Matutino 6º Noturno) Código Denominação Créditos Carga Horária LET LÍNGUA LATINA III Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET LÍNGUA LATINA I P LET LÍNGUA LATINA II EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0323 Língua Latina III EMENTA Leitura e tradução de excertos dos autores mais representativos da literatura latina a partir dos quais serão estudados casos especiais da morfossintaxe dos nomes, verbos e palavras invariáveis. Estudo das orações subordinadas completivas e relativas. BIBLIOGRAFIA ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática Latina. 17 ed. São Paulo. SARAIVA, 1981. CART, A. et alii. Gramática Latina São Paulo: T. A. Queiroz EDUSP, 1982. FERREIRA, Antônio Gomes. Dicionário de Português–Latim. s.e. Porto: Porto Ed., 1989. FREIRE. Antônio. Gramática Latina. 3 ed.Braga, Faculdade de Filosofia,1983. RÓNAI, Paulo. Não perca o seu latim. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1980. TORRINHA, Francisco. Dicionário latino-português. Porto: Gráficos Reunidos Ltda., 1987.

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DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: (6º Matutino e 8º Noturno) Código Denominação Créditos Carga Horária LET Língua Latina IV Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET Língua Latina III EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0324 LÍNGUA LATINA IV EMENTA Leitura e tradução de excertos dos autores mais representativos da literatura latina a partir dos quais serão estudados casos especiais da morfossintaxe dos nomes, verbos e palavras invariáveis. Estudo das orações subordinadas adverbiais. BIBLIOGRAFIA ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática Latina. 17 ed. São Paulo. SARAIVA, 1981. CART, A. et alii. Gramática Latina. São Paulo: T. A. Queiroz EDUSP, 1982. FERREIRA, Antônio Gomes. Dicionário de Português–Latim. s.e. Porto: Porto Ed., 1989. FREIRE. Antônio. Gramática Latina. 3 ed.Braga, Faculdade de Filosofia,1983. RÓNAI, Paulo. Não perca o seu latim. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1980. TORRINHA, Francisco. Dicionário latino-português. Porto: Gráficos Reunidos Ltda., 1987.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: (7º Matutino e 8º Noturno) Código Denominação Créditos Carga Horária LET LITERATURA LATINA I Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET LÍNGUA LATINA I P LET LÍNGUA LATINA II EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0325 LITERATURA LATINA I EMENTA A influência da literatura grega sobre a literatura de Roma. Expoentes da poesia dramática, épica, lírica, didática e satírica. Estudo de textos escolhidos de autores e obras mais representativos.

BIBLIOGRAFIA BOWDER, Diana. Quem foi quem na Roma antiga. S. Paulo: Círculo do Livro, Art Editora, 1986. CARDOSO, Zélia de Almeida. A literatura latina. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1989. CARPEAUX, Otto M. A literatura grega e o mundo romano. Rio de Janeiro: Ediouro, s/d. HARVEY, Sir Paul (compil.). Dicionário Oxford de literatura clássica grega e latina. Rio de Janeiro: Zahar, 1987. MARMORALE, Enzo. História da literatura latina. Lisboa: Editorial Estúdios Cor, 1974. PARATORE, Ettore. História da literatura latina. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian,1987. PEREIRA, Leopoldo. Poetas e prosadores latinos: idéias da antigüidade. 2. ed. Rio de Janeiro: Ediouro, s/d. PEREIRA, M. Helena da Rocha. Estudos de história da cultura clássica: cultura romana. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1984. SCHÜLER, Donaldo. Literatura grega. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1985. SPALDING, Tassilo Orpheu. Pequeno dicionário da literatura latina. São Paulo: Cultrix, 1968. THOORENS, Léon. Panorama das literaturas. Lisboa, Livraria Bertrand, s/d.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: (8º Matutino e 9º Noturno) Código Denominação Créditos Carga Horária LET LITERATURA LATINA II Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET LITERATURA LATINA I EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0326 LITERATURA LATINA II EMENTA Expoentes da prosa latina na história, na oratória, na retórica e na filosofia. Estudo de textos escolhidos de autores e obras mais representativos.

BIBLIOGRAFIA BOWDER, Diana. Quem foi quem na Roma antiga. S. Paulo: Círculo do Livro, Art Editora, 1986. CARDOSO, Zélia de Almeida. A literatura latina. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1989. CARPEAUX, Otto M. A literatura grega e o mundo romano. Rio de Janeiro: Ediouro, s/d. HARVEY, Sir Paul (compil.). Dicionário Oxford de literatura clássica grega e latina. Rio de Janeiro: Zahar, 1987. MARMORALE, Enzo. História da literatura latina. Lisboa: Editorial Estúdios Cor, 1974. PARATORE, Ettore. História da literatura latina. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian,1987. PEREIRA, Leopoldo. Poetas e prosadores latinos: idéias da antigüidade. 2. ed. Rio de Janeiro: Ediouro, s/d. PEREIRA, M. Helena da Rocha. Estudos de história da cultura clássica: cultura romana. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1984. SCHÜLER, Donaldo. Literatura grega. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1985. SPALDING, Tassilo Orpheu. Pequeno dicionário da literatura latina. São Paulo: Cultrix, 1968. THOORENS, Léon. Panorama das literaturas. Lisboa, Livraria Bertrand, s/d.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS –Línguas Portuguesa(M) e Líng. Port. Noturno

DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: ( 8º Matutino 8º Noturno) Código Denominação Créditos Carga Horária LET LINGÜÍSTICA ROMÂNICA Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET LÍNGUA LATINA I EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0320 FILOLOGIA ROMÂNICA EMENTA Estudo do processo histórico que norteou a evolução das línguas românicas a partir do Latim. BIBLIOGRAFIA ALI, Manuel Said. Gramática Histórica da língua Portuguesa. 3 ed. São Paulo: Melhoramentos, 1964. AZEVEDO FILHO, Leodegário A. de. Iniciação em Crítica textual. Rio de Janeiro: Presença, EDUSP, 1987. CÂMARA, Jr. J. Mattoso. História e Estrutura da Língua portuguesa. Rio de janeiro: Padrão, 1985. COUTINHO, Ismael de Lima. Gramática Histórica. 7. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1984. ELIA, Sílvio. Preparação à Lingüística Românica. 2. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1979. FARIA, Ernesto. Fonética Histórica do Latim. 2. ed. Rio de Janeiro: Acadêmica, 1970. FARACO, Carlos Alberto. Lingüística Histórica. São Paulo: Ática, 1991. GRIMAL, Pierre. A civilização Romana. Paris/Lisboa, Ed. 70, 1984. HUBER, Joseph. Gramática do português antigo. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1986. ILARI, Rodolfo.Lingüística Românica. 2 ed. São Paulo: Ática,1997. IORDAN, Iorgu. Introdução à Lingüística Românica. 2. ed. Lisboa. Fundação Calouste Gulbenkian, 1982. LAUSBERG, Heinrich. Lingüística Românica. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1974. MAURER, Theodoro H. O problema do latim vulgar. Rio de Janeiro: Acadêmica, 1959. MIAZZI, M. Luíza. Introdução à Lingüística Românica. São Paulo: Cultrix: EDUSP, 1983.

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SILVA NETO, Serafim da. História do Latim Vulgar. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1972. TARALLO, Fernando. Tempos Lingüísticos. São Paulo: Ática, 1990. TEYSSIER, Paul. História da Língua Portuguesa. Lisboa: Sá da Costa, 1993. VIDOS, B. E. Manual de Lingüística Românica. Madrid, Aguilar, 1967. Revista: National Geografic – Roma Antiga. Edição Especial.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: (4º Matutino e 3º Noturno) Código Denominação Créditos Carga Horária LET Estudos Diacrônicos da Língua Portuguesa Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET LÍNGUA LATINA II EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0309 História da Língua Portuguesa EMENTA Aprofundar o conhecimento da língua portuguesa através do estudo de sua evolução histórica e formação. Proporcionar, através desse estudo, as condições necessárias à compreensão e explicação das tendências atuais da língua. BIBLIOGRAFIA ALI, Manuel Said. Gramática Histórica da língua Portuguesa. 3 ed. São Paulo: Melhoramentos, 1964. BAGNO, Marcos. A língua de Eulália: novela sociolingüística. BUENO, Francisco da Silveira. A formação histórica em língua portuguesa. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 1967. CÂMARA, Jr. J. Mattoso. História e Estrutura da Língua portuguesa. Rio de janeiro: Padrão, 1985. COUTINHO, Ismael de Lima. Gramática Histórica. 7. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1984. ELIA, Sílvio. Preparação à Lingüística Românica. 2. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1979. FARIA, Ernesto. Fonética Histórica do Latim. 2. ed. Rio de Janeiro: Acadêmica, 1970. FARACO, Carlos Alberto. Lingüística Histórica. São Paulo: Ática, 1991. ILARI, Rodolfo. Lingüística Românica. 2 ed. São Paulo: Ática,1997. MAURER, Theodoro H. O problema do latim vulgar. Rio de Janeiro: Acadêmica, 1959. SILVA NETO, Serafim da. História do Latim Vulgar. Rio de Janeito: Ao Livro Técnico, 1972. SILVA NETO, Serafim da. História da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Presença: Brasília: INL,

70

1979. TARALLO, Fernando. Tempos Lingüísticos. São Paulo: Ática, 1990. TEYSSIER, Paul. História da Língua Portuguesa. Lisboa: Sá da Costa, 1993.

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: (6º Matutino e 5º Noturno) Código Denominação Créditos Carga Horária LET Filologia Românica Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET Língua Latina I e Língua Latina II EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0453 EMENTA 1. Dimensões da Filologia. 2. Edótica e crítica textual. 3. Formas de reprodução de um texto. 4. Edição crítica e sua problemática: fixação e apresentação do texto. BIBLIOGRAFIA AZEVEDO FILHO, Leodegário A. de. Iniciação em crítica textual. Rio de Janeiro: Presença:EDUSP, 1987. ________. Ensaios de lingüística e filologia. Rio de Janeiro: FGV, 1971. BLECUA, Alberto. Manual de Crítica Textual. Madrid: Castalia, 1983. BERWANGER, Ana Regina, LEAL, João Eurípedes Franklin. Noções de paleografia e diplomática. 2. ed. Santa Maria: EDUFSM, 1994. CAMBRAIA, César Nardelli. Introdução à crítica textual. São Paulo: Martins Fontes, 2005. CARRATORE, E. Del et alii (1981) Estudos de filologia e lingüística (em homenagem a Isaac Nicolau Salum). São Paulo: T. A. Queiroz Editor, EDUSP, 1981. DÍAZ ALEJO, Ana Elena. Manual de edición crítica de textos literarios México: UNAM-IIFL, 2003. MELO, Gladstone C. de. Iniciação à filologia e à lingüística portuguesa 5.ed. Rio de Janeiro: Acadêmica, l975.

72

PICCHIO, Luciana Stegnano. A lição do texto. Lisboa: Edições 70, 1979. ________. Manual de filologia portuguesa. 3. ed. Rio de Janeiro: Presença:INL, 1977. SOUZA, A. Cândido M. et alii. Estudos de Filologia e Lingüística. São Paulo: T.A.Queiroz:EDUSP,1981. SPAGGIARI, Barbara; PERUGI, Maurizio. Fundamentos da crítica textual: história, metodologia, exercícios. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004. SPINA, Segismundo. Introdução à Edótica. São Paulo: CULTRIX:EDUSP, 1977. TELLES, Célia Marques. A Crítica textual no Brasil: um esboço historiográfico. Estudos Lingüísticos e Literários. Salvador, n. 21/22, p. 39-58, 1998. TELLES, Célia Marques. Mudanças lingüísticas e crítica textual. Estudos Lingüísticos e Literários, Salvador n. 25/26, p. 91-119, jan.- dez. 2000. VASCONCELOS, Carolina Michaelis. Lições de filologia portuguesa. Lisboa: Martins Fontes, s/d. VASCONCELOS, J. Leite de. Lições de Filologia portuguesa. Rio de Janeiro: Livros de Portugal, 1955. ________. Textos arcaicos. 5. ed. Lisboa: Livraria Clássica, 1970.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS – Línguas Portuguesa (M e N), Inglesa e Francesa

DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (1ºMatutino e 1º Noturno) Código Denominação Créditos Carga Horária LET LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS I Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

6 04 02 90 60 30 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0301 PRÁTICA DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS I EMENTA Introdução à análise e à produção de textos. Tópicos de ensino-aprendizagem de leitura e produção de textos. BIBLIOGRAFIA ADAM, J.-M. Les textes: types et prototypes. Paris: Editions Nathan, 1992. BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2001. BRÄKLING, K. L. Trabalhando com artigo de opinião: re-visitando o eu no exercício da (re) significação da palavra do outro. In: ROJO, R. (Org.). A prática da linguagem em sala de aula: praticando os PCN's. São Paulo: EDUC; Campinas, SP: Mercado de Letras, 2000. p. 221-247. (Coleção As faces da Lingüística Aplicada) FARACO, C. A.; TEZZA, C. Prática de texto para estudantes universitários. 11.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1992. FIORIN, J. L. Teorias do texto e ensino: a coerência. In: VALENTE, A. (Org.). Língua, lingüística e literatura. Rio de Janeiro: EdUERJ, 1998. p. 209-227. KOCH, I. G. V. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1989. _____. Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez, 2002. KOCH, I. G. V.; TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1990. LEIBRUDER, A. P. O discurso de divulgação científica. In: BRANDÃO, H. N. (Coord.) Gêneros do discurso na escola. São Paulo: Cortez, 2000. p. 229-253. (Coleção Aprender e ensinar com textos, v. 5)

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MAINGUENEAU, D. Análise de textos de comunicação. São Paulo: Cortez, 2001. MARCUSCHI, L. A. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In: DIONÍSIO, A. P.; MACHADO, A. A.; BEZERRA, M. A. B. (Orgs.). Gêneros textuais & ensino. Rio de Janeiro: Lucena, 2002. p. 19-38. NEVES, M. H. de M. Gramática de usos do português. São Paulo: Ed. da UNESP, 2000. SAUTCHUK, I. A produção dialógica do texto escrito: um diálogo entre escritor e leitor interno. São Paulo: Martins Fontes, 2003. SAVIOLI, F. P.; FIORIN, J. L. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1996.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS – Línguas Portuguesa (M e N), Inglesa e Francesa

DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (2º Matutino e 2º Noturno) Código Denominação Créditos Carga Horária LET LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS II Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

06 04 02 90 60 30 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS I EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0306 PRÁTICA DE LEITURA E PROD. DE TEXTOS II EMENTA Análise e produção de textos argumentativos. Tópicos de ensino-aprendizagem de leitura e produção de textos argumentativos. BIBLIOGRAFIA ADAM, J.-M. Les textes: types et prototypes. Paris: Nathan, 1992. BRÄKLING, K. L. Trabalhando com artigo de opinião: re-visitando o eu no exercício da (re) significação da palavra do outro. In: ROJO, R. (Org.). A prática da linguagem em sala de aula: praticando os PCN's. São Paulo: EDUC; Campinas, SP: Mercado de Letras, 2000. p. 221-247. (As faces da Lingüística Aplicada) BRANDÃO, T. Texto argumentativo: escrita e cidadania. Pelotas: L.M.P. Rodrigues, 2001. BRETON, P. A argumentação na comunicação. Tradução Viviane Ribeiro. Bauru, SP: Edusp, 1999. BRONCKART, J.-P. Mecanismos enunciativos. In: ____. Atividade de linguagem, textos e discursos: por um interacionismo sócio-discursivo. Tradução Anna Rachel Machado, Péricles Cunha. São Paulo: Educ, 1999. CERVONI, J. A enunciação. São Paulo: Ática, 1989. DIONÍSIO, A. P.; MACHADO, A. R.; BEZERRA, M. A. (Orgs.) Gêneros textuais & ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002. DISCINI, N. Comunicação nos textos. São Paulo: Contexto, 2005. DUBIED, A.; LITS, M. L' éditorial: genre journalistique ou position discursive? Pratiques, n. 94, Juin

76

1997. GARCEZ, L. H. do C. Técnica de redação: o que é preciso saber para bem escrever. São Paulo: Martins Fontes, 2002. KOCH, I. G. V. A inter-ação pela linguagem. São Paulo: Contexto, 1992. MAINGUENEAU, D. A heterogeneidade mostrada. In: ____. Novas tendências em análise do discurso. Tradução de Freda Indursky. Revisão dos originais da tradução Solange Maria Ledda Gallo, Maria da Glória de Deus Vieira de Moraes. Campinas, SP: Pontes; Editora da Unicamp, 1993. p. 75-110. _____. Análise de textos de comunicação. Tradução Cecília P. de Souza-e-Silva. São Paulo: Cortez, 2001. MELO, J. M. A opinião no jornalismo brasileiro. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1994. REBOUL, O. Introdução à retórica. Tradução Ivone Castilho Benedetti. São Paulo: Martins Fontes, 1998. ROJO, R. (Org.) A prática de linguagem em sala de aula: praticando os PCNs. São Paulo: EDUC; Campinas,SP: Mercado de Letras, 2000. (As faces da Lingüística Aplicada) SAVIOLI, F. P.; FIORIN, J. L. Lições de texto: leitura e redação. 8. ed. São Paulo: Ática, 2002.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: (5º Matutino e 6º Noturno ) Código Denominação Créditos Carga Horária LET LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS III Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação EMENTA Análise e produção de gêneros discursivos orais. Tópicos de ensino-aprendizagem de gêneros discursivos orais. BIBLIOGRAFIA ADAM, J. M. Les textes: types et prototypes. Paris: Nathan, 1992. CASCUDO, L. da C. Literatura oral no Brasil. São Paulo: Editora da USP, 1984. CASTILHO, A. de. A língua falada no ensino de português. São Paulo: Contexto, 1998. BAGNO, M. Dramática da língua portuguesa. São Paulo: Loyola, 2000. BAKHTIN, M. A estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 2003. _____. Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: HUCITEC, 1988. BENJAMIN, W. O narrador. In: Obras escolhidas. São Paulo: Brasiliense, 1988, v. 1: Magia e técnica, arte e política. BRONCKART, J-P. Atividades de linguagem, textos e discursos. São Paulo:EDUC, 1999. _____. Activité langagière, textes et discours. Lausanne: Delchaux et Niestlé, 1997. COELHO, B. Contar histórias: uma arte sem idade. São Paulo: Ática, 1990. DOLZ, J.; SCHEUWLY, B. Pour un enseignement de l’oral: initiation aux genres formels à l’école: Paris: ESF, 1998. _____. Gêneros orais e escritos e na escola. Campinas: Mercado de Letras, 2004.

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FRANÇOIS, F. Pratiques de l’oral. Paris: Nathan, 1993. FREITAS, F. de. O diálogo em sala de aula: análise do discurso. Curitiba: HD livros editora, 1999. MARCUSCHI, L.A. Da fala para a escrita. São Paulo: Cortez, 2001. SIGNORINI, I. (Org.). Investigando a relação oral/escrito. Campinas: Mercado de Letras, 2001. VIGOTSKI, L. S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1996.

ZUMTHOR, P. A letra e a voz: a “literatura” medieval. São Paulo: Cia. das Letras, 1993. _____. Performance, recepção, leitura. São Paulo: EDUC, 2000.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: (6º Matutino e 7º Noturno ) Código Denominação Créditos Carga Horária LET LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS IV Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação EMENTA Tópicos especiais em leitura e produção de textos.

BIBLIOGRAFIA Bibliografia aberta

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS – Língua Portuguesa

DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (3º Matutino e 3º Noturno) Código Denominação Créditos Carga Horária LET FONOLOGIA DA LÍNGUA

PORTUGUESA I Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0305 FONOLOGIA DA LÍNGUA PORTUGUESA I EMENTA Introdução aos fundamentos teóricos; conceitos básicos para análise fonética e fonológica; descrição e análise fonético-fonológica. BIBLIOGRAFIA ABAURRE, M. B. M. 1993. Fonologia: a gramática dos sons. Revista Letras. Santa Maria, RS. p. 09-24. CLEMENTS, G. N.; HUME, E. V. 1995.The internal organization of speech sounds. In: GOLDSMITH, J. (Ed.). The handbook of phonological theory. Cambridge, MA: Blackwell. CAMARA JR., J. M. 1992. Estrutura da língua portuguesa. Petrópolis: Vozes. CHOMSKY, N.; HALLE, M. 1968. The sound pattern of English. New York: Harper & Row. D’ANGELIS, W. R. 1998. Traços de modo e modos de traçar geometrias: línguas Macro-Jê & teoria fonológica. 420f.Tese (Doutorado em Lingüística) – Instituto de Estudos da Linguagem (IEL), Unicamp. BISOL, L. (Org.). 1996. Introdução a estudos de fonologia do português brasileiro. Porto Alegre: EDIPUCRS. MUSSALIM, F.; BENTES, A. C. (Org.). 2001. Introdução à lingüística: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez. PAGOTTO, E. G. 2004. Variação e ( ' ) identidade. Maceió: edUFAL; EDUFBA. SILVA, T. C.. 2003. Fonética e fonologia do português: roteiro de estudos e guia de exercícios. São

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Paulo: Contexto. _______2003. Exercícios de fonética e fonologia. São Paulo: Contexto. TROUBETZKOY, N. S. 1948. Principes de phonologie. Tradução de J. Cantineau. Paris: Ed. Klincksieck.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: (5º Matutino e 6º Noturno ) Código Denominação Créditos Carga Horária LET FONOLOGIA DA LÍNGUA

PORTUGUESA II Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET FONOLOGIA DA LÍNGUA PORTUGUESA I EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0311 FONOLOGIA DA LÍNGUA PORTUGUESA II EMENTA Tópicos especiais em fonética e em fonologia da língua portuguesa.

BIBLIOGRAFIA Bibliografia aberta

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS – Língua Portuguesa

DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (4º Matutino e 5º Noturno) Código Denominação Créditos Carga Horária LET MORFOLOGIA DA LÍNGUA

PORTUGUESA I Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 02 02 60 30 30 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0312 MORFOSSINTAXE DA LÍNGUA PORTUGUESA I EMENTA Identificação dos elementos mórficos; morfologia flexional e lexical; classes de palavras. Tópicos de ensino-aprendizagem de morfologia. BIBLIOGRAFIA BASILIO, M. 2004. Formação e classes de palavras no português do Brasil. São Paulo: Contexto. CAMARA JR., J. M. 1992. Estrutura da língua portuguesa. Petrópolis: Vozes. CARONE, F. B. 1986. Morfossintaxe. São Paulo: Ática. KEDHI, W. 1990. Morfemas do português. São Paulo: Ática. ______ 1992. Formação de palavras em português. São Paulo: Ática. ILARI, R. 2003. Introdução ao estudo do léxico. São Paulo: Contexto. PERINI, M. A. 2003. Gramática descritiva do português. São Paulo: Ática. ______. 1997. Sofrendo a gramática. São Paulo: Ática. ROSA, M. C.. 2003. Introdução à morfologia. São Paulo: Contexto. SANDMANN, A. J. 1992. Morfologia lexical. São Paulo: Contexto. ____________. 1991. Morfologia geral. São Paulo: Contexto. SAUTCHUK, I. 2004. Prática de morfossintaxe. São Paulo: Manole. SILVA, M. C. P.; KOCK, I. V. 2000. Lingüística aplicada ao português: morfologia. São Paulo:

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Cortez. TRAVAGLIA, L. C. 2003. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática. São Paulo: Cortez.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: (5º Matutino e 6º Noturno ) Código Denominação Créditos Carga Horária LET MORFOLOGIA DA LÍNGUA

PORTUGUESA II Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET MORFOLOGIA DA LÍNGUA PORTUGUESA I EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0312 MORFOSSINTAXE DA LÍNGUA PORTUGUESA II EMENTA Tópicos especiais em morfologia da língua portuguesa. BIBLIOGRAFIA Bibliografia aberta

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS – Língua Portuguesa

DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (4º Matutino e 4º Noturno) Código Denominação Créditos Carga Horária LET PESQUISA EM LÍNGUA PORTUGUESA I Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 02 02 60 30 30 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS I EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação EMENTA Abordagem à língua portuguesa como objeto científico de análise. Introdução a métodos e técnicas de pesquisa contemporâneos. O papel da pesquisa sobre a língua portuguesa nos níveis de ensino fundamental e médio. Determinação de um tema de pesquisa sobre a língua portuguesa. Elaboração de projeto de pesquisa.

BIBLIOGRAFIA ANTUNES, I. Aula de português: encontro & interação. 2ª ed. São Paulo: Parábola, 2003. BAGNO, M. Português ou brasileiro? Um convite à pesquisa. 3ª ed. São Paulo: Parábola. 2002. _____ Pesquisa na escola – o que é, como se faz. São Paulo: Loyola. 1998. BASTOS, N. B. Discutindo a prática docente em língua portuguesa. São Paulo: EDUC, 2000. _____ Língua portuguesa: uma visão em mosaico. São Paulo: EDUC, 2002. _____ Língua portuguesa em calidoscópio. São Paulo: EDUC, 2004. BRANDÃO, S. F.; MOTA, M. A. (Org). Análise contrastiva de variedades do português. Primeiros estudos. Rio de Janeiro: In-Fólio, 2003. CABRAL, L. G. et al. (Orgs) Lingüística e ensino: novas tecnologias. Blumenau: Nova Letra, 2001. DIONÍSIO, A. P.; MACHADO, A. A.; BEZERRA, M. A. B. (Orgs.). Gêneros textuais & ensino. Rio de Janeiro: Lucena, 2002. p. 19-38.

87

FÁVERO, L. L.; ANDRADE, M. L.; AQUINO, Z. G. O. Oralidade e escrita: perspectivas para o ensino de língua materna. São Paulo: Cortez, 1999. FERREIRA, R. G. S. A língua portuguesa no ensino médio público: reflexões. Viçosa: Ed. UFV, 2004. GRAMÁTICAS NORMATIVAS DA LÍNGUA PORTUGUESA GRAMÁTICAS DO PORTUGUÊS FALADO volumes I a VIII. Diversos organizadores e autores. MOURA, D. (Org). Língua e ensino: dimensões heterogêneas. Maceió: Ed. UFAL, 2000. MOURA, H. M. M. Significação e contexto: uma introdução a questões de semântica e pragmática. Florianópolis: Insular, 1999. PAGOTTO, E. G. Variação e(é) identidade. Maceió: Ed. UFAL, 2004. POSSENTI, S. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas: Mercado de Letras, 1999. ROCHA, N. M. H. O ensino da sintaxe: realidade e utopia no livro didático. Passo Fundo: Ed. UPF, 2001 SIGNORINI, I. (Org). Investigando a relação oral/escrito e as teorias do letramento. Campinas: Mercado de letras, 2001. TARALLO, F. A pesquisa sociolingüística. São Paulo: Ática. 1985. _____ Tempos Lingüísticos. São Paulo: Ática, 1990. VASCONCELOS, Maria Lúcia M. C. A pesquisa como princípio pedagógico: discutindo a (in)disciplina na escola contemporânea. In: _____ (In)disciplina, escola e contemporaneidade. Niterói: Intertexto; São Paulo: Ed. Mackenzie, 2001.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: (5º Matutino e 6º Noturno ) Código Denominação Créditos Carga Horária LET PESQUISA EM LÍNGUA PORTUGUESA

II Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET PESQUISA EM LÍNGUA PORTUGUESA I EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação EMENTA Tópicos em métodos e técnicas de pesquisa contemporâneos. Realização de projeto de pesquisa elaborado na disciplina de Pesquisa em Língua Portuguesa I: coleta e análise de dados; redação e apresentação do relatório de pesquisa. Tópicos de ensino-aprendizagem de pesquisa sobre a língua portuguesa. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA ABERTA

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CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS – Língua Portuguesa

DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (5º Matutino e 6º Noturno) Código Denominação Créditos Carga Horária LET SINTAXE DA LÍNGUA PORTUGUESA I Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 02 02 60 30 30 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET MORFOLOGIA DA LÍNGUA PORTUGUESA I EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 030 SINTAXE DA LÍNGUA PORTUGUESA I EMENTA Diferentes perspectivas teóricas do estudo da sintaxe. Categorias e conceitos básicos da sintaxe (no nível do sintagma). A relação núcleo/complementos: transitividade, regência e concordância. Tópicos de ensino-aprendizagem de sintaxe.

BIBLIOGRAFIA AZEREDO, J. C. Iniciação à sintaxe do português. 7ª ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. _____ (Org). Língua portuguesa em debate: conhecimento e ensino. Petrópolis, R.J.: Vozes. 2000 BAGNO, M. Português ou brasileiro? Um convite à pesquisa. 3ª ed. São Paulo: Parábola. 2002. _____ (Org). Lingüística da norma. São Paulo: Loyola. 2002. CÂMARA Jr., J. M. Estrutura da língua Portuguesa. Petrópolis: Vozes, 1970. FIORIN, J. L. (org.). Introdução à lingüística II: princípios de análise. 2ª ed. São Paulo: Contexto. 2003. GRAMÁTICAS NORMATIVAS DA LÍNGUA PORTUGUESA GRAMÁTICAS DO PORTUGUÊS FALADO volumes I a VIII. Diversos organizadores e autores. MACAMBIRA, J. R. A estrutura morfo-sintática do português. São Paulo: Pioneira. 2001. (10ª reimp.) MIOTO, C.; FIGUEIREDO SILVA, M.C.; VASCONCELLOS LOPES, R. E. Manual de sintaxe. Florianópolis: Insular. 1999. MUSSALIM, F., BENTES, A. C. (orgs.). Introdução à lingüística 1 – domínios e fronteiras. São

90

Paulo: Cortez. 2001. NEVES, M. H. de M. Gramática de usos do português. São Paulo: UNESP. 2000. RAPOSO, E. Teoria da gramática: a faculdade da linguagem. Lisboa: Caminho. 1992. ROCHA, N. M. H. O ensino da sintaxe: realidade e utopia no livro didático. Passo Fundo: Ed. UPF, 2001

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DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (6º Matutino e 7º Noturno) Código Denominação Créditos Carga Horária LET SINTAXE DA LÍNGUA PORTUGUESA II Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 02 02 60 30 30 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET SINTAXE DA LÍNGUA PORTUGUESA I EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0307 SINTAXE DA LÍNGUA PORTUGUESA II EMENTA Categorias e conceitos básicos da sintaxe (no nível da oração). A estrutura de orações complexas da língua portuguesa contemporânea. Coordenação. Subordinação. Interação da sintaxe com os demais componentes da gramática. Tópicos de ensino-aprendizagem de sintaxe.

BIBLIOGRAFIA AZEREDO, J. C. Iniciação à sintaxe do português. 7ª ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. _____ (Org). Língua portuguesa em debate: conhecimento e ensino. Petrópolis, R.J.: Vozes. 2000 BAGNO, M. Português ou brasileiro? Um convite à pesquisa. 3ª ed. São Paulo: Parábola. 2002. _____ (Org). Lingüística da norma. São Paulo: Loyola. 2002. CÂMARA Jr., Joaquim Mattoso. Estrutura da língua Portuguesa. Petrópolis: Vozes, 1970. FIORIN, J. L. (org.). Introdução à lingüística II: princípios de análise. 2ª ed. São Paulo: Contexto. 2003. GRAMÁTICAS NORMATIVAS DA LÍNGUA PORTUGUESA GRAMÁTICAS DO PORTUGUÊS FALADO volumes I a VIII. Diversos organizadores e autores. MACAMBIRA, J. R. A estrutura morfo-sintática do português. São Paulo: Pioneira. 2001. (10ª reimp.) MIOTO, C.; FIGUEIREDO SILVA, M.C.; VASCONCELLOS LOPES, R. E. Manual de sintaxe. Florianópolis: Insular. 1999.

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MUSSALIM, F., BENTES, A. C. (orgs.). Introdução à lingüística 1 – domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez. 2001. NEVES, M. H. de M. Gramática de usos do português. São Paulo: UNESP. 2000. RAPOSO, E. Teoria da gramática: a faculdade da linguagem. Lisboa: Caminho. 1992.

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DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: (7º Matutino e 6º Noturno ) Código Denominação Créditos Carga Horária LET SINTAXE DA LÍNGUA PORTUGUESA III Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET SINTAXE DA LÍNGUA PORTUGUESA I EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0313 SINTAXE DA LÍNGUA PORTUGUESA III EMENTA Tópicos especiais em sintaxe da língua portuguesa. Tópicos de ensino-aprendizagem de sintaxe. BIBLIOGRAFIA Bibliografia aberta

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DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: (8º Matutino e 10º Noturno ) Código Denominação Créditos Carga Horária LET TÓPICOS EM LEITURA Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação EMENTA Introdução às teorias de leitura. Tópicos de ensino-aprendizagem de leitura. BIBLIOGRAFIA AMARILHA, M. Estão mortas as fadas? Literatura infantil e prática pedagógica. Petrópolis, 1997. BAJARD, E. Ler e dizer: compreensão e comunicação do texto escrito. São Paulo: Cortez, 1994. CHARMEUX, E. Aprender a ler: vencendo o fracasso. São Paulo: Cortez, 1995. CHARTIER, R. A aventura do livro: do leitor ao navegador. São Paulo: UNESP, 1998. FREIRE, P. A importância do ato de ler. São Paulo: Cortez, 2003. DIONÍSIO, Â. P.; MACHADO, A. R. et al. Gêneros textuais & Ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2003. ECO, U. Seis passeios pelos bosques da ficção. São Paulo: Companhia das Letras, 1994. _____. Leitura do texto literário. Lisboa: Presença,1979. FOUCAMBERT, J. A leitura em questão. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. GERALDY, J. W. (org.). O texto na sala de aula. São Paulo: Ática, 1997. KLEIMAN, A. Leitura: ensino e pesquisa. Campinas-SP: Pontes, 1996. _____. Oficina de leitura: teoria e prática. Campinas-SP: Pontes, 2004. LAJOLO, M. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. São Paulo: Ática, 1993. LEFFA, W. J. Definição geral de leitura. In: Aspectos da leitura. Porto Alegre: Luzzatto, 1996. p.10-25. MACHADO, I. Gêneros discursivos. In: BRAIT, B. (org.). Bakhtin: Conceitos chave. São Paulo: Contexto, 2005. p. 151-165.

95

MARTINS, M. H. O que é leitura. São Paulo: Brasiliense, 1982. PÉREZ, F. C.; GARCIA, J. R. Ensinar ou aprender a ler e a escrever?. Porto Alegre: Artmed, 2001. SILVA, E. T. O ato de ler: fundamentos psicológicos para uma nova pedagogia da leitura. São Paulo: Cortez, 1992. _____. Leitura na escola e na biblioteca. Campinas, SP: 1993. SMITH, F. Compreendendo a leitura: uma análise psicolingüística da leitura e do aprender a ler. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991. SOLÉ, I. Estratégias de leitura. Porto Alegre: Artmed, 1998. ISER, W. O ato da leitura. São Paulo: Editora 34, 1996. VILLARDI, R. Ensinando a gostar de ler e formando leitores para a vida inteira. Rio de Janeiro: Qualitymak, 1997.

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DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (7º Matutino e 8º Noturno) Código Denominação Créditos Carga Horária LET SEMÂNTICA DA LÍNGUA

PORTUGUESA I Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 02 02 60 30 30 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET MORFOLOGIA DA LÍNGUA PORTUGUESA I E SINTAXE DA LÍNGUA

PORTUGUESA I EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0304 SEMÂNTICA DA LÍNGUA PORTUGUESA I EMENTA Evolução dos estudos da significação. Principais modelos teóricos da semântica contemporânea. Categorias e conceitos básicos de análise semântica. Relação entre semântica e pragmática. Tópicos de ensino-aprendizagem de semântica. BIBLIOGRAFIA AUSTIN, J. L. Quando dizer é fazer. Palavras e ação. Porto Alegre: Artes Médicas. 1990. BENVENISTE, E. Problemas de lingüística geral I. Campinas: Pontes, 1995. BRÉAL, M. Ensaio de semântica. São Paulo: Ed. da PUC-SP. 1992. DUARTE, P. M. T. Introdução à semântica. 2ª ed. Fortaleza: Editora da UFC, 2003. DUCROT, O. Princípios de semântica lingüística: dizer e não-dizer. São Paulo: Cultrix, 1977. _____ O dizer e o dito. Campinas, São Paulo: Pontes. 1984. FIORIN, J. L. (Org.). Introdução à lingüística. v. II. São Paulo: Contexto, 2003. (capítulos 5, 6 e 7) FREGE, G. Sobre o sentido e a referência. Lógica e filosofia da linguagem. São Paulo: Cultrix, 1978. GERALDI, J. W. Semântica. 5ª. ed. São Paulo: Ática, 1992. GRICE, H. Lógica e conversação. In: DASCAL, M. (Org.) Fundamentos metodológicos da lingüística. Vol.4. Campinas: UNICAMP, 1982. HURFORD, J. R., HEASLEY, B. Curso de semântica. São Leopoldo, R.S.: ULBRA, 2004.

97

ILARI, R., GERALDI, J. W. Semântica. São Paulo: Ática, 1985. KEMPSON, R. Teoria semântica. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1977. KOCH, I. V. G. Argumentação e linguagem. 8ª ed. São Paulo: Cortez. 2002. LAKOFF, G; JOHNSON, M. Metáforas da vida cotidiana. Campinas: Mercado de Letras. 2002. LYONS, J. Semântica. Vol. I e II. Lisboa, Presença, 1977. MOURA, H. M. M. Significação e contexto: uma introdução a questões de semântica e pragmática.

Florianópolis: Insular, 1999. PIRES DE OLIVEIRA, R. Semântica formal: uma breve introdução. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2001. ULLMANN, S. Semântica: uma introdução à ciência do significado. Lisboa: Calouste Gulbenkian. 1977.

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: (8º Matutino e 9º Noturno ) Código Denominação Créditos Carga Horária LET SEMÂNTICA DA LÍNGUA

PORTUGUESA II Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET SEMÂNTICA DA LÍNGUA PORTUGUESA I EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0314 SEMÂNTICA DA LÍNGUA PORTUGUESA II EMENTA Tópicos especiais em semântica da língua portuguesa. Tópicos de ensino-aprendizagem de semântica.

BIBLIOGRAFIA Bibliografia aberta

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: (7º Matutino e 9º Noturno ) Código Denominação Créditos Carga Horária LET ESTILÍSTICA DA LÍNGUA

PORTUGUESA I Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0308 ESTILÍSTICA DA LÍNGUA PORTUGUESA I EMENTA Evolução dos estudos estilísticos. Mecanismos estilísticos de diferentes níveis de análise. Estilo e gênero do discurso. Intertextualidade estilística. Leitura e produção textual numa perspectiva retórico-estilística de textos em língua portuguesa. Tópicos de ensino-aprendizagem de estilística.

BIBLIOGRAFIA AGUSTINI, C. L. H. A estilística do discurso da gramática. Campinas: Pontes. 2004. ARISTÓTELES. Arte retórica e Arte poética. Rio de Janeiro: Ediouro. (s/d) BAKTHIN, M. Questões de literatura e estética; a teoria do romance. São Paulo: Hucitec. 1988. _____ Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes. 1997. BARROS, D. L. P. de., FIORIN, J. L. (Orgs). Dialogismo, polifonia e intertextualidade. São Paulo: EDUSP. 1994. BENVENISTE, E. Problemas de lingüística geral I e II. 4ª ed. Campinas: Pontes. 1995. BRANDÃO, R. de O. As figuras de linguagem. São Paulo: Ática. 1989. (Fundamentos, 47) CÂMARA Jr., J. M. Contribuição à estilística portuguesa. 3ª ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico. 1978. DISCINI, N. O estilo nos textos. História em quadrinhos, mídia, literatura. São Paulo: Contexto. 2003.

100

DUBOIS, J. et al. Retórica geral. São Paulo: Cultrix/Ed. da USP. 1974. GRANGER, G. G. Filosofia do estilo. São Paulo: Perspectiva. 1974. (Estudos, 29) MARTINS, N. S. Introdução à estilística: a expressividade na língua portuguesa. São Paulo: T. A. Queiroz/Ed. da USP. 1989. MOSCA, L. L. S. (Org). Retóricas de ontem e de hoje. São Paulo: Humanitas. 1999. PERELMAN, C. Retóricas. São Paulo: Martins Fontes. 2ª ed. 2004. POSSENTI, S. Discurso, estilo e subjetividade. São Paulo: Martins Fontes. 1993. (Texto e Linguagem) REBOUL, O. Introdução à retórica. São Paulo: Martins Fontes. 1998.

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: ( 8º Matutino e 10º Noturno ) Código Denominação Créditos Carga Horária LET ESTILÍSTICA DA LÍNGUA

PORTUGUESA II Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET ESTILÍSTICA DA LÍNGUA PORTUGUESA I. EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0315 ESTILÍSTICA DA LÍNGUA PORTUGUESA II EMENTA Tópicos especiais em estilística da língua portuguesa. Tópicos de ensino-aprendizagem de estilística.

BIBLIOGRAFIA Bibliografia aberta

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CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: ( 7º Matutino e 9º Noturno ) Código Denominação Créditos Carga Horária LET LEITURA E PRODUÇÃO DE GÊNEROS

ACADÊMICOS I Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0310 PRÁTICA DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS III EMENTA Análise e produção de gêneros discursivos acadêmicos: ficha, resumo e resenha.

BIBLIOGRAFIA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. BIANCHETTI, L.; MACHADO, A. M. (Org.) A bússola do escrever. Florianópolis: Ed. da UFSC; São Paulo: Cortez, 2002. CHAUÍ, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 1999. CORACINI, M. J. Um fazer persuasivo: o discurso subjetivo da ciência. São Paulo: Educ; Campinas: Pontes, 1991. ECO, U. Como se faz uma tese. 19. ed. Tradução de Gilson Cesar Cardoso de Souza; rev. Plínio Martins Filho. São Paulo: Perspectiva, 2005. FACHIN, O. Fundamentos de metodologia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. FRANÇA, J. L.; VASCONCELLOS, A. C. de V. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 7. ed. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2004. HENRIQUES, C. C.; SIMÕES, D. M. P. (Org.) A redação de trabalhos acadêmicos: teoria e prática. 2. ed. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2003.

103

INÁCIO FILHO, G. A monografia na universidade. 6. ed. Campinas, SP: Papirus, 1995. (Coleção Magistério: formação e trabalho pedagógico) ISKANDAR, J. I. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos científicos. 2. ed. Curitiba: Juruá, 2003. JACOBINI, M. L. de P. Metodologia do trabalho acadêmico. 2. ed. Campinas: Alínea, 2004. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003. MACHADO, A. R. Revisitando o conceito de resumos. In: DIONISIO, A.; MACHADO, A. R.; BEZERRA, M. A. (Orgs.) Gêneros textuais & ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002. p. 138-150. MAINGUENEAU, D. Análise de textos de comunicação. Tradução de Cecília P. de Souza e Silva, Décio Rocha. São Paulo: Cortez, 2001. MALERBO, M. B.; PELÁ, N. T. R. Apresentação escrita de trabalhos científicos. Ribeirão Preto: Holos, 2003. MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2004. MOTTA-ROTH, D. A construção social do gênero resenha acadêmica. In: MEURER, J. L.; MOTTA-ROTH, D. (Orgs.) Gêneros textuais e práticas discursivas: subsídios para o ensino da linguagem. Bauru, SP: EDUSC, 2002. p. 77-116. SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 10. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. (Ferramentas)

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CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: ( 8º Matutino e 10º Noturno ) Código Denominação Créditos Carga Horária LET LEITURA E PRODUÇÃO DE GÊNEROS

ACADÊMICOS II Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação EMENTA Análise e produção de gêneros acadêmicos com ênfase em artigos e ensaios.

BIBLIOGRAFIA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. BIANCHETTI, L.; MACHADO, A. M. (Orgs.) A bússola do escrever. Florianópolis: Ed. da UFSC; São Paulo: Cortez, 2002. BURKE, P. Um ensaio sobre ensaios. Tradução de José Marcos Macedo. Por trás das letras, Araçatuba, SP, 2004. Disponível em < http://www.portrasdasletras.com.br/pdtl2/sub.php? op=redacao/teoria/docs/ensaio >. Acesso em: 21 mar. 2005. CANDIDO, Antonio. O ensaio. In: ______. A criação literária. Prosa. 13. ed. São Paulo: Cultrix, 1997. p. 221-243. CORACINI, M. J. Um fazer persuasivo: o discurso subjetivo da ciência. São Paulo: Educ; Campinas: Pontes, 1991. ECO, U. Como se faz uma tese. 19. ed. Tradução de Gilson Cesar Cardoso de Souza; rev. Plínio Martins Filho. São Paulo: Perspectiva, 2005. FACHIN, O. Fundamentos de metodologia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.

105

FRANÇA, J. L.; VASCONCELLOS, A. C. de V. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 7. ed. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2004. HENRIQUES, C. C.; SIMÕES, D. M. P. (Org.) A redação de trabalhos acadêmicos: teoria e prática. 2. ed. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2003. INÁCIO FILHO, G. A monografia na universidade. 6. ed. Campinas, SP: Papirus, 1995. (Coleção Magistério: formação e trabalho pedagógico) ISKANDAR, J. I. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos científicos. 2. ed. Curitiba: Juruá, 2003. JACOBINI, M. L. de P. Metodologia do trabalho acadêmico. 2. ed. Campinas: Alínea, 2004. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003. MAINGUENEAU, D. Análise de textos de comunicação. São Paulo: Cortez, 2001. MALERBO, M. B.; PELÁ, N. T. R. Apresentação escrita de trabalhos científicos. Ribeirão preto: Holos, 2003. SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 10. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. (Ferramentas) WESTON, A. A arte de argumentar. Tradução Desidério Murcho; revisão da tradução João Branquinho. Lisboa: Gradiva, 1996.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: ( 7º Matutino e 9º Noturno ) Código Denominação Créditos Carga Horária LET TÓPICOS DE ENSINO DE LÍNGUA

PORTUGUESA I Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação EMENTA Histórico da disciplina de língua portuguesa no currículo escolar. Iniciação ao estudo de linguagens metodológicas e técnicas de ensino de leitura, produção de textos e gramática. Elaboração de material didático para a aplicação nos níveis de ensino fundamental e médio. BIBLIOGRAFIA ANTUNES, I. Aula de português: encontro & interação. 2ª ed. São Paulo: Parábola, 2003. BAGNO, M. Dramática da língua portuguesa. São Paulo: Edições Loyola, 1999. BASTOS, N. B. Discutindo a prática docente em língua portuguesa. São Paulo: EDUC, 2000. _____ Língua portuguesa: uma visão em mosaico. São Paulo: EDUC, 2002. _____ Língua portuguesa em calidoscópio. São Paulo: EDUC, 2004. BORTONI-RICARDO, S. M. Nós cheguemu na escola, e agora? – sociolingüística & educação. São Paulo: Parábola. 2005. CHIAPPINI, L.; GERALDI, J. W.; CITELLI, B. (Orgs.) Aprender a ensinar com textos de alunos. São Paulo: Cortez, 1997. CHIAPPINI, L.; BRANDÃO, H.; MICHELETTI, G. (Orgs.) Aprender a ensinar com textos didáticos e paradidáticos. São Paulo: Cortez, 1997. DIONISIO, A. P.; MACHADO, A. R.; BEZERRA, M. A. (Orgs). Gêneros textuais e ensino. 2ª ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2003.

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FARACO, C. A.; TEZZA, C.. Oficina de textos. Petrópolis: Vozes, 2003. FÁVERO, L. L.; ANDRADE, M. L.; AQUINO, Z. G. O. Oralidade e escrita: perspectivas para o ensino de língua materna. São Paulo: Cortez, 1999. GERALDI, J. W. O texto na sala de aula. São Paulo: Ática, 1997. KLEIMANN, A.; MORAES, S. E. Leitura e interdisciplinaridade: tecendo projetos na escola. Campinas: Mercado de Letras, 1999. LEFFA, V. J.; PEREIRA, A. E. (Orgs). O ensino da leitura e produção textual: alternativas de renovação. Pelotas: EDUCAT, 1999. MARCUSCHI, L. A. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. São Paulo: Cortez, 2001. NEVES, M. H. M. Gramática na escola. São Paulo: Contexto, 1994. _____ Gramática de usos do português. São Paulo: Editora da UNESP, 2000. PERINI, M. Sofrendo a gramática: ensaios sobre a linguagem. São Paulo: Ática, 1997. ROJO, R. (Org). A prática da linguagem em sala de aula: praticando os PCNs. Campinas: Mercado de Letras, 2000. SUASSUNA, L. Ensino de língua portuguesa: uma abordagem pragmática. Campinas: Papirus, 1995. TRAVAGLIA, L. C. Gramática: ensino plural. São Paulo: Cortez, 2003. _____ Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1° e 2° graus. São Paulo: Cortez, 1996. VALENTE, A. (Org). Aulas de português: perspectivas inovadoras. Petrópolis: Vozes, 2000.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: ( 8º Matutino e 10º Noturno ) Código Denominação Créditos Carga Horária LET TÓPICOS DE ENSINO DE LÍNGUA

PORTUGUESA II Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação EMENTA Histórico da disciplina de língua portuguesa no currículo escolar. Iniciação ao estudo de linguagens metodológicas e técnicas de ensino de leitura, produção de textos e gramática. Elaboração de material didático para a aplicação nos níveis de ensino fundamental e médio. BIBLIOGRAFIA ANTUNES, I. Aula de português: encontro & interação. 2ª ed. São Paulo: Parábola, 2003. BAGNO, M. Dramática da língua portuguesa. São Paulo: Edições Loyola, 1999. BASTOS, N. B. Discutindo a prática docente em língua portuguesa. São Paulo: EDUC, 2000. _____ Língua portuguesa: uma visão em mosaico. São Paulo: EDUC, 2002. _____ Língua portuguesa em calidoscópio. São Paulo: EDUC, 2004. BORTONI-RICARDO, S. M. Nós cheguemu na escola, e agora? – sociolingüística & educação. São Paulo: Parábola. 2005. CHIAPPINI, L.; GERALDI, J. W.; CITELLI, B. (Orgs.) Aprender a ensinar com textos de alunos. São Paulo: Cortez, 1997. CHIAPPINI, L.; BRANDÃO, H.; MICHELETTI, G. (Orgs.) Aprender a ensinar com textos didáticos e paradidáticos. São Paulo: Cortez, 1997. DIONISIO, A. P.; MACHADO, A. R.; BEZERRA, M. A. (Orgs). Gêneros textuais e ensino. 2ª ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2003.

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FARACO, C. A.; TEZZA, C.. Oficina de textos. Petrópolis: Vozes, 2003. FÁVERO, L. L.; ANDRADE, M. L.; AQUINO, Z. G. O. Oralidade e escrita: perspectivas para o ensino de língua materna. São Paulo: Cortez, 1999. GERALDI, J. W. O texto na sala de aula. São Paulo: Ática, 1997. KLEIMANN, A.; MORAES, S. E. Leitura e interdisciplinaridade: tecendo projetos na escola. Campinas: Mercado de Letras, 1999. LEFFA, V. J.; PEREIRA, A. E. (Orgs). O ensino da leitura e produção textual: alternativas de renovação. Pelotas: EDUCAT, 1999. MARCUSCHI, L. A. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. São Paulo: Cortez, 2001. NEVES, M. H. M. Gramática na escola. São Paulo: Contexto, 1994. _____ Gramática de usos do português. São Paulo: Editora da UNESP, 2000. PERINI, M. Sofrendo a gramática: ensaios sobre a linguagem. São Paulo: Ática, 1997. ROJO, R. (Org). A prática da linguagem em sala de aula: praticando os PCNs. Campinas: Mercado de Letras, 2000. SUASSUNA, L. Ensino de língua portuguesa: uma abordagem pragmática. Campinas: Papirus, 1995. TRAVAGLIA, L. C. Gramática: ensino plural. São Paulo: Cortez, 2003. _____ Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1° e 2° graus. São Paulo: Cortez, 1996. VALENTE, A. (Org). Aulas de português: perspectivas inovadoras. Petrópolis: Vozes, 2000.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: ( 7º Matutino e 9º Noturno ) Código Denominação Créditos Carga Horária LET TÓPICOS DE GRAMÁTICA DA LÍNGUA

PORTUGUESA I Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação EMENTA Os conceitos de gramática. Fundamentos históricos e filosóficos da gramática tradicional. Norma culta e variedades da língua portuguesa. Análise do tratamento dado em gramáticas normativas e livros didáticos a fenômenos da língua portuguesa.

BIBLIOGRAFIA ARNAULD, A. Grammática de Port-Royal. São Paulo: Martins Fontes. 1992. AUROUX, S. A revolução tecnológica da gramatização. Campinas: Ed. da UNICAMP. 1992. AZEREDO, J. C. (Org). Língua portuguesa em debate: conhecimento e ensino. Petrópolis: Vozes, 2000. BASTOS, N. B. (Org.) Língua portuguesa: história, perspectivas, ensino. São Paulo: EDUC, 1998. DIONISIO, A. P.; BEZERRA, M. A. (Orgs). O livro didático de português: múltiplos olhares. 3ª ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005. GARCIA, O. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: FGV, 1969. GRAMÁTICAS NORMATIVAS DA LÍNGUA PORTUGUESA GRAMÁTICAS DO PORTUGUÊS FALADO volumes I a VIII. Diversos organizadores e autores. LIVROS DIDÁTICOS DE LÍNGUA PORTUGUESA – Ensino Fundamental e Médio. NEVES, M. H. de M. A vertente grega da gramática tradicional. São Paulo: HUCITEC, Ed. da UnB. 1987. _____ Gramática de usos do português. São Paulo: Editora da UNESP, 2000.

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_____ A gramática: história, teoria e análise, ensino. São Paulo: Editora UNESP. 2002. PERINI, M. 1995. Gramática descritiva do português. São Paulo: Ática. 1995. TRAVAGLIA, L. C. Gramática: ensino plural. São Paulo: Cortez, 2003.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: ( 8º Matutino e 10º Noturno ) Código Denominação Créditos Carga Horária LET TÓPICOS DE GRAMÁTICA DA LÍNGUA

PORTUGUESA II Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação EMENTA Análise de tópicos de fonologia, morfologia e/ou sintaxe da língua portuguesa e seu tratamento descritivo, normativo e/ou computacional. BIBLIOGRAFIA Bibliografia aberta

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CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: (8º Matutino e 10º Noturno) Código Denominação Créditos Carga Horária LET ESTUDOS LITERÁRIOS E CULTURAIS

Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET TEORIA DA LITERATURA I EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação EMENTA Imaginários e identidades culturais. Leituras e representações literárias e culturais. BIBLIOGRAFIA ANTELO, Raúl. Algaravia: discursos de nação. Florianópolis: Ed. da UFSC, 1998. CANCLINI, Néstor García. Culturas híbridas. Trad. de Ana Regina Lessa e Heloísa Pezza Cintrão. 4a ed. – São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2003. CULTURA E IDENTIDADE: PESRSPECTIVAS INTERDISCIPLINARES (org. de Joanildo A Burity. Rio de Janeiro, DP&A Editores, 2002 CULTURA E SUBJETIVIDADE: SABERES NÔMADES.(org. de Daniel Lins). 2a ed. - Campinas, SP, Papirus, 1997. CIÊNCIA E IMAGINÁRIO. Trad. de Ivo Martinazzo. Brasília, Ed. UNB, 1994. DURAND, Gilberto. O imaginário. Trad. de René Eve Leviá, Rio de Janeiro, DIFEL, 2001. GRUZINSKI, Serge. A colonização do imaginário. Trad. Beatriz Perrone - Moisés. São PAULO: Companhia das Letras, 2003. HALL, Stuart. A identidade cultural na pós – modernidade. Trad. de Tomaz Tadeu da Silva e Guacira Lopez Louro. Rio de Janeiro, DP&A, 2003. POLAR, Antonio Cornejo. O condor voa: literatura e cultura latino – americanas. Trad. de Ilka Valle de

114

Carvalho. Belo Horizonte, Editora UFMG, 2000. SANTIAGO, Silviano. Uma literatura nos trópicos. Rio de Janeiro, ROCCO, 2000. SERRES, Michel. Filosofia mestiça: le tiers – instruit. Trad. de Maria Ignez Duque Estrada. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1993. TURCHI, Maria Zaira. Literatura e antropologia do imaginário.Brasília, Editora Universidade de Brasília, 2003.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: (8º Matutino e 10º Noturno) Código Denominação Créditos Carga Horária LET SEMIÓTICA I Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET LINGÜÍSTICA I P LET TEORIA DA LITERATURA I EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0351 SEMIÓTICA I EMENTA Introdução à Semiótica: teorias do signo; a semiótica de Charles Sanders Peirce; o signo como processo de comunicação.

BIBLIOGRAFIA BACHELARD, Gaston. A poética do espaço. Trad. de Sonia Cristina Tamer. São Paulo, Martins Fontes, 1993. BARTHES, Roland. A câmara clara. Trad. de Manuela Torres. Lisboa, Ed.70, 1980. BENJAMIN, Walter. Magia e Técnica, arte política. 5 ed. – São Paulo, Brasiliense, 1993( Obras escolhidas v.1). CALVINO, Italo. Seis propostas para o próximo milênio. Trad. de Ivo Barroso.São Paulo, Companhia das Letras, 1998. DELEUZE, Gilles. Cinema: a imagem – movimento. Trad. de Stela Senra. São Paulo, Brasiliense, 19985. ECO, Umberto. Sobre os espelhos. Trad. de Beatriz Borges. Rio de Janeiro, Novas Fronteiras, 1989. ELIADE, Mircea. Imagens e símbolos. Trad de Sonia Cristina Tamer. São Paulo, Martins Fontes, 1991. FERRARA, Lucrécia D’Alésio. A estratégia dos signos. São Paulo, Perspectiva, 1986. GINZBURG, Carlo. Mitos, emblemas e sinais. Trad. de Federico Carotti. São Paulo, Companhia das Letras, 1989.

116

JAMESON, Fredric. As marcas do visível. Trad. de Ana Lúcia de Almeida Gazolla et al. Rio de Janeiro, Graal, 1995. KRISTEVA, Julia. História da linguagem. Trad. de Maria Margarida Barahama. Lisboa, Edições 70, 1969. LANDOWSKY, Eric. A sociedade refletida. Trad, de Eduardo Brandão. São Paulo: EDUC/ Pontes, 1992. LANDOWSKY, Eric. Presenças do outro. Trad. de Mary Amazonas Leite de Barros. São Paulo: Perspectivas, 2003. SONTAG, Susan. Ensaios sobre a fotografia.Trad. de Joaquim Paiva. Rio de Janeiro, Arbor, 1981. PEIRCE, C. S. Semiótica. São Paulo: Perspectiva, 1977. PEIRCE, C. S. Semiótica e filosofia. Cultrix, 1975.

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: (6º Matutino e 8º Noturno ) Código Denominação Créditos Carga Horária LET 0295 LÍNGUA ESPANHOLA I Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação EMENTA Iniciação às estratégias de leitura compreensão de textos para fins acadêmicos em nível I .

BIBLIOGRAFIA ALARCOS, Emilio Llorach. Gramática de la Lengua Española. Madrid, Ed. Espasa Calpe, 1995. ALONSO, Amado y UREÑA, Pedro Henrique. Gramática Castellana. Buenos Aires, Losada,1960. ALVAR, Manuel. Manual de Dialectología Hispánica: El Español de América. Ed. Ariel, Barcelona, 1996. DICCIONARIO PARA LA ENSENANZA DE LA LENGUA ESPANOLA. Barcelona, VOX, Universidad de Alcalá de Henares, 1997. DICIONÁRIO ESPANHOL – PORTUGUÊS, PORTUGUÊS – ESPANHOL, São Paulo, Ed. FTD. DICIONÁRIO ESPANHOL – ESPANHOL PORTUGUÊS, PORTUGUÊS, São Paulo, Ed. Saraiva. GARCÍA, María de los Angeles; Sánchez Hernández, Josephine. Español sin Fronteras. Editora Scipione. São Paulo, 1996. GILI GAIA, Samuel. Curso Superior de Sintaxis Española. Barcelona, Vox. 1973. HERNÁNDEZ, Guillermo. Ortografía Básica: ejercicios y actividades de Autoaprendizaje. 10ª ed. SGEL S/A , Madrid, 1996. MILANI, Esther Maria. Gramática de Espanhol para brasileiros. 2ª ed. Ed. Saraiva. São Paulo, 2000.

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MELLO, Angélica & Alves, Adda-Nari M. Mucho: Español para brasileños. 1ªed. Ed. Moderna. São Paulo, 2000. SÁNCHEZ, Aquilino & Otros. Gramática práctica de Español para Extranjeros. SGEL S/A . Madrid, 1996. SECO, Rafael. Manuel de la Gramática Española. Ed. Aguilar. Madrid,1989.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: (7º Matutino e 9º Noturno ) Código Denominação Créditos Carga Horária LET 0296 LÍINGUA ESPANHOLA II Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET LÍNGUA ESPANHOLA I EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação EMENTA Desenvolvimento de estratégias de leitura e compreensão de textos para fins acadêmicos em nível I

BIBLIOGRAFIA ALVAR, Manuel. Manual de Dialectología Hispánica: El Español de América. Ed. Ariel, Barcelona, 1996. ALONSO, Amado y UREÑA, Pedro Henrique. Gramática Castellana. Buenos Aires, Losada,1960. ALARCOS, Emilio Llorach. Gramática de la Lengua Española. Madrid, Ed. Espasa Calpe, 1995. DICCIONARIO PARA LA ENSENANZA DE LA LENGUA ESPANOLA. Barcelona, VOX, Universidad de Alcalá de Henares, 1997. DICIONÁRIO ESPANHOL – PORTUGUÊS, PORTUGUÊS – ESPANHOL, São Paulo, Ed. FTD. DICIONÁRIO ESPANHOL – ESPANHOL PORTUGUÊS, PORTUGUÊS, São Paulo, Ed. Saraiva. GARCÍA, María de los Angeles; Sánchez Hernández, Josephine. Español sin Fronteras. Editora Scipione. São Paulo, 1996. GILI GAIA, Samuel. Curso Superior de Sintaxis Española. Barcelona, Vox. 1973. HERNÁNDEZ, Guillermo. Ortografía Básica: ejercicios y actividades de Autoaprendizaje. 10ª ed. SGEL S/A , Madrid, 1996. MILANI, Esther Maria. Gramática de Espanhol para brasileiros. 2ª ed. Ed. Saraiva. São Paulo, 2000. MELLO, Angélica & Alves, Adda-Nari M. Mucho: Español para brasileños. 1ªed. Ed. Moderna. São Paulo, 2000.

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SÁNCHEZ, Aquilino & Otros. Gramática práctica de Español para Extranjeros. SGEL S/A . Madrid, 1996. � SECO, Rafael. Manuel de la Gramática Española. Ed. Aguilar. Madrid,1989.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: (8º Matutino e 10º Noturno ) Código Denominação Créditos Carga Horária LET 0297 LÍNGUA ESPANHOLA III Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET LÍNGUA ESPANHOLA II EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação EMENTA Leitura e compreesão de textos, tradução e interpretação. Introdução à Cultura Espanhola e Hispano-Americana. Leitura e compreesão de textos afins. BIBLIOGRAFIA ALARCOS, Emilio Llorach. Gramática de la Lengua Española. Madrid, Ed. Espasa Calpe, 1995. ALVAR, Manuel. Manual de Dialectología Hispánica: El Español de América. Ed. Ariel, Barcelona, 1996. DICCIONARIO PARA LA ENSENANZA DE LA LENGUA ESPANOLA. Barcelona, VOX, Universidad de Alcalá de Henares, 1997. DICIONÁRIO ESPANHOL – PORTUGUÊS, PORTUGUÊS – ESPANHOL, São Paulo, Ed. FTD. DOLINA, Alejandro. El libro del fantasma. 4 ed, Ed. Colihue, Buenos Aires, s/d. GILI GAIA, Samuel. Curso Superior de Sintaxis Española. Barcelona, Vox. 1973. MILANI, Esther Maria. Gramática de Espanhol para brasileiros. 2ª ed. Ed. Saraiva. São Paulo, 2000. SÁNCHEZ, Aquilino & Otros. Gramática práctica de Español para Extranjeros. SGEL S/A . Madrid, 1996. SECO, Rafael. Manuel de la Gramática Española. Ed. Aguilar. Madrid,1989.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: (7º Matutino e 9º Noturno ) Código Denominação Créditos Carga Horária LET 0380 LITERATURA IBERO-AMERICANA I

Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação EMENTA Estudo de um escritor/poeta representativo na literatura Ibero-Americana de qualquer país e época da História Literária. BIBLIOGRAFIA BARRETO, Teresa Cristófani. Letras sobre o Espelho. Iluminuras, São Paulo, 1989;

Brenan, Gerald. Historia de la Literatura Española, Editorial Critica, Barcelona.

Campos, Haroldo de. Ruptura dos Gêneros na Literatura Latino-Americana, Coleção Elos, nº 6, Editora Perspectiva, SP 1977.

______________. “Quatuor para Sor Juana” in: Revista FACE especial do Barroco. Org. Samira Chalhub. São Paulo: PUC, 1994.

Cano, José Luís. Lírica española de hoy, Catedra, Letras Hispánicas, Madrid, 1992.

Chiampi, Irlemar. Barroco e Modernidade, Coleção Estudos 158, Perspectiva, SP, 1998.

J.M.Alberich e otros. Historia de la Literatura Española, vol. II, Catedra, critica y estudios literarios.

PAZ, Octavio. Sor Juana Inés de la Cruz o la Trampas de la Fe. 2 ed. Barcelona: Editorial Seix Barral, 1988.

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Lanz José Juan. Antología de la Poesía Española, Colección Austral, Madrid, 1997.

Lima, José Lezama, A Expressão Americana, (título original: La expresión americana) Tradução, introdução e notas, Irlemar Chiampi, Editora Brasiliense, , SP, l988.

Madrigal, Luis Íñego (Coodenador. Historia de la Literatura Hispanoamericana, tomo I Época Colonial, Cátedra, cuarta edición 2002, Madrid.

Monegal, Emir Rodríguez. Narradores de esta America (t.2). Editorial Alfa Argentina, Buenos Aires, 1974.

Moreno, César Fernandez. América Latina em su literatura, Serie “América Latina en su Cultura, Siglo veintiuno editores, México, España, Argentina, 1972.

Paz, Octavio Transblanco, (em torno a Blanco de Octavio Paz) / Octavio Paz e Haroldo de Campos. Editora Guanabara, RJ, 1986.

Paz, Octavio. Sor Juana Inés de la Cruz o Las trampas de la fe. Editorial Seix Barral, S.A. Córcega, 270 – 08008 Barcelona, España, 1989.

Paz, Octavio. Generaciones y semblanzas/Dominio mexicano; Obras Completas, Edición del autor.

Pizarro, Ana. América Latina/Palavra, Literatura e Cultura, volume 2, Editora da Unicamp.

Prieto, Melquíades. Antología de la poesia española e hispanoamericana, Biblioteca EDAF,235, impreso en España.

Ramoneda, Arturo. Antología de la Poesía Española del Siglo XX, 1890-1939, Alianza Editorial, Madrid, 1995.

Sarduy, Severo. Barroco, Universidade, Vega , Lisboa.

Sarduy, Severo. Escrito sobre um Corpo / Severo Sarduy, Perspectiva, Coleção Debates 122, São Paulo, 1979.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro:CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: ( 8º Matutino e 10 º Noturno ) Código Denominação Créditos Carga Horária LET 0396 LITERATURA IBERO-AMERICANA II

Tot. Aul. Lab.

Est. Tot. Aul. Lab.

Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET LITERATURA IBERO-AMERICANA I EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação EMENTA Três poetas espanhóis. Três lições de poesia. Jorge Guillén, Rafael Alberti e Federico García Lorca. BIBLIOGRAFIA ______.Homenaje; Visor Libros, Fundación Jorge Guillén, Madrid, 2003. ______. Versos Sueltos de Cada Día; Biblioteca Alberti, Alianza editorial, Madrid, 2002. ______. Federico García Lorca y la Expresión de lo Español; in Obras Completas, Gredo, vol. IV, l975. ______. Los Impulsos elementales en la Poesía de Jorge Guillén; in Obras Completas, Gredos, vol.IV, Madrid, 1975. ______. Rafael entre su Arboleda; in Obras Completas, Gredo, vol. IV, Madrid, 1975. ______. Poetas españoles Contemporáneos; Editorial Gredos, S.A., Madrid, 1969. ______. Obra Poética Completa. Apresentação, Atiço Vilas-Boas da Mota, Tradução William Agel de Mello; Martins Fontes, são Paulo, l996. Alonso, Dámaso. Cuatro Poetas españoles; Editorial Gredos, Madrid, 1962. Alonso, Martín. Compendio de Lengua y Literatura, Siglos XVII al XX; Compañía Bibliografica Española, S.A., Madrid, 1957. Bernal, J. L. e outros. Antologia Comentada de la Generación Del 27; Colección Austral, ditorial Espasa, S.A., 1998. Brenan, Gerald. Historia de la Literatura española; Editorial Crítica, Barcelona, 1984.

126

Debicki, P. Andrew. La Poesía de Jorge Guillén; Editorial Gredos, S.A., Madrid, 1973. Federico García Lorca. Obras Completas, Aguilar, Madrid, 1955. Jorge Guillén. Los Grandes Poemas de Aire Nuestro. Edición de Antonio A Gómes Yebra, Editorial Castalia, Madrid, 1996. Paz, Octavio. Jorge Guillén/Horas Situadas de Jorge Guillén; in Obras Completas/ Fundación y Disidencia, Domínio Hispânico, vol. 3; Edición del Autor, Fondo de Cultura Económica, 1994. Prieto, Gregório. Federico García Lorca y la Generación del27; Biblioteca Nueva, Madrid, 1977. Prieto, Melquíades. Antología de la Poesía española e hispanoamericana; Editorial EDAF, Madrid-México-Buenos Aires, 2000. Rafael Alberti. Sobre Los Ángeles; Biblioteca Alberti, Alianza editorial, Madrid, 2002. Ramoneda, Arturo. Antología de la Poesía Española del Siglo XX, 1890-1939; Alianza editorial, Madrid, 1995.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: ( 8º Matutino e 8º Noturno ) Código Denominação Créditos Carga Horária LET 0298 CULTURA HISPANO-AMERICANA I

Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET LÍNGUA ESPANHOLA I EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação EMENTA O descobrimento e colonização da América. A cultura colonial. A leitura de textos referentes ao tema proposto.

BIBLIOGRAFIA 4º Colóquio UFRJ América: Descoberta ou Invenção, Série Diversos, Direção, Jayme Salomão, Imago editora, Rio de Janeiro, 1992. América latina: Palavra, Literatura e Cultura, Volume 2, Emancipação do discurso, editora da Unicamp, Caixa Postal 6074, Cidade Universitária, Barão Geraldo, CEP 13083-970 Campinas SP Brasil. Fax (0192) 39-3157. Bernal Diaz del Castillo. Historia Verdadera de la Conquista de la Nueva España. (Internet). Chiampi, Irlemar. Barroco e Modernidade, Coleção Estudos 158, Perspectiva, SP, 1998. Cristóvão Colombo/ Diários da Descoberta da América/ As quatro Viagens e o Testamento. Frei Bartolomé de las Casas. O Paraíso Destruído/ A Sangrenta História da Conquista da América Espanhola. Gonzalo Fernández de Oviedo. General y Natural Historia de las indias. (Internet Ímaz, Eugenio. Topia y Utopía. In Moro/Campanella/Bacon, Utopías del Renacimiento; Fondo de Cultura Económica, México, 1991.

128

Lima, José Lezama. La Expresión Americana; edición de Irlemar Chiampi con el texto estabecido; Fondo de Cultura Económica, México, 1993. Paz, Octavio. América em Singular y em Plural (Entrevista com Sergio Marras); in Ideas Costumbres, Obras Completas, vol. 9, Letras Mexicanas, Fondo de Cultura Económica, Edición del Autor. Paz, Octavio. Fundación y Disidencia/Dominio Hispánico; Obras Completas, Edición del autor, Letras Mexicanas. Reyes, Alfonso. Visión de Anáhuac / Las Vísperas de España; Obras Completas de Alfonso Reyes, Letras Mexicanas, Fondo de Cultura económica, 1986. _____________. Última Tule, Obras Completas, vol. XI, Letras Mexicanas, Fondo de Cultura Económica, 1982. Trabulse, Elías. La Ciencia Perdida; Fondo de Cultura Económica, México, 1985. ____________. Historia de la Ciencia en México (Versión Abreviada) Consejo Nacional de Ciencia y Tecnología, Fondo de Cultura Económica, México. Ureña, Pedro Henríquez. Historia de la Cultura em la América; Fondo de Cultura Económica, México, segunda edición 2001. Vespúcio, Américo. Novo Mundo/ Cartas de Viagens e Descobertas.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: ( 5º Matutino e 9º Noturno ) Código Denominação Créditos Carga Horária LET LÍNGUA GREGA I Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação EMENTA Características fonológicas da língua grega. Características morfossintáticas: a) nomes e pronomes (nominativo e acusativo); b) conjugação verbal (temática e atemática) no presente. Elementos de civilização grega. BIBLIOGRAFIA BRANDÃO, Junito. Dicionário mítico-etimológico da mitologia grega. Petrópolis: Vozes, 1991.2.v. DOBSON, John H. Aprenda o grego do Novo Testamento. Rio de Janeiro:Casa Publicadora das Assembléias de Deus, 1994. FREIRE, António. Gramática Grega. São Paulo: Martins Fontes, 1987. ______. Helenismos portugueses. Braga: Faculdade de Filosofia, 1984. HORTA, Guida Nedda B. P. Os gregos e seu idioma. 4. ed. Rio de Janeiro: Editora J. di Giorgio,1991. 2. v. JÄGER, Werner. Paidéia: a formação do homem grego. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes,1989. PEREIRA, Isidro. Dicionário grego-português e português-grego. 5. ed. Porto: Livraria Apostolado da Imprensa, 1976. PERFEITO, Abílio Alves. Gramática de grego. 7. ed. Porto: Porto Editora, 1997. RUCK, Carl A. P. Ancient Greek: a new approach. Cambridge (USA): The MIT Press, 1997.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: (6º Matutino e 10º Noturno ) Código Denominação Créditos Carga Horária LET LÍNGUA GREGA II Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET LÍNGUA GREGA I EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0329 LÍNGUA GREGA II EMENTA Características morfossintáticas da língua grega: a) nomes e pronomes (genitivo e dativo); b) conjugação verbal no imperfeito e no aoristo. c) vozes média e passiva 3. Elementos de civilização grega. BIBLIOGRAFIA BRANDÃO, Junito. Dicionário mítico-etimológico da mitologia grega. Petrópolis: Vozes, 1991.2.v. DOBSON, John H. Aprenda o grego do Novo Testamento. Rio de Janeiro:Casa Publicadora das Assembléias de Deus, 1994. FREIRE, António. Gramática Grega. São Paulo: Martins Fontes, 1987. ______. Selecta grega. 7. ed. Porto: Livraria Apostolado da Imprensa, 1998. ______. Helenismos portugueses. Braga: Faculdade de Filosofia, 1984. HORTA, Guida Nedda B. P. Os gregos e seu idioma. 4. ed. Rio de Janeiro: Editora J. di Giorgio,1991. 2. v. JÄGER, Werner. Paidéia: a formação do homem grego. 2. ed. São Paulo:Martins Fontes,1989. PEREIRA, Isidro. Dicionário grego-português e português-grego. 5. ed. Porto: Livraria Apostolado da Imprensa, 1976. PERFEITO, Abílio Alves. Gramática de grego. 7. ed. Porto: Porto Editora, 1997. RUCK, Carl A. P. Ancient Greek: a new approach. Cambridge (USA): The MIT Press, 1997.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: (7º Matutino e 9º Noturno ) Código Denominação Créditos Carga Horária LET LITERATURA GREGA I Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação EMENTA A Poesia: Visão panorâmica da épica, da lírica e do drama. Estudo de textos escolhidos dos autores mais representativos.

BIBLIOGRAFIA BOWDER, D. Quem foi quem na Grécia antiga. São Paulo: Arte Editora / Círculo do Livro,1992. BRANDÃO, Junito. Dicionário mítico-etimológico da mitologia grega. Petrópolis: Vozes, 1991.2.v. FREIRE, António. O teatro grego. Braga: Publicações da Faculdade de Filosofia, 1985. HAMILTON, Edith. Mitologia. São Paulo: Martins Fontes, 1992. JÄGER, Werner. Paidéia: a formação do homem grego. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes,1989. JARDÉ, A. A Grécia antiga e a vida grega. São Paulo: EPU/EDUSP, 1977. HARVEY, Paul. Dicionário Oxford de literatura clássica grega e latina. Rio de Janeiro: Zahar, 1987. NESTLE, Wilhelm. Historia de la Literatura Griega. Barcelona: Editorial Labor, 1959. PEREIRA, Maria Helena da Rocha. Estudos de história clássica: cultura grega. 6. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1988. ROBERT, Fernand. A literatura grega. São Paulo: Martins fontes, 1987. SCHÜLER, Donaldo. Literatura grega. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1985.

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UIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: (8º Matutino e 10º Noturno) Código Denominação Créditos Carga Horária LET LITERATURA GREGA II Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação EMENTA A Prosa: Visão panorâmica da filosofia, historiografia e oratória. Estudo de textos escolhidos dos autores mais representativos. BIBLIOGRAFIA BOWDER, D. Quem foi quem na Grécia antiga. São Paulo: Arte Editora / Círculo do Livro,1992. BRANDÃO, Junito. Dicionário mítico-etimológico da mitologia grega. Petrópolis: Vozes, 1991.2.v. FREIRE, António. O teatro grego. Braga: Publicações da Faculdade de Filosofia, 1985. HAMILTON, Edith. Mitologia. São Paulo: Martins Fontes, 1992. JÄGER, Werner. Paidéia: a formação do homem grego. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes,1989. JARDÉ, A. A Grécia antiga e a vida grega. São Paulo: EPU/EDUSP, 1977. HARVEY, Paul. Dicionário Oxford de literatura clássica grega e latina. Rio de Janeiro: Zahar, 1987. NESTLE, Wilhelm. Historia de la Literatura Griega. Barcelona: Editorial Labor, 1959. PEREIRA, Maria Helena da Rocha. Estudos de história clássica: cultura grega. 6. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1988. ROBERT, Fernand. A literatura grega. São Paulo: Martins fontes, 1987. SCHÜLER, Donaldo. Literatura grega. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1985.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS – Língua Portuguesa

DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (1º Matutino e 2º Noturno) Código Denominação Créditos Carga Horária LET TEORIA DA LITERATURA I Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

06 04 02 90 60 30 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0341 TEORIA DA LITERATURA I EMENTA Introdução às teorias da literatura: conceitos, linguagem, códigos, escrituras; elementos de construção; sentido e significação, textualidade e contextualidade; procedimentos de análise e interpretação de textos literários( narrativas e poemas).

BIBLIOGRAFIA BARTHES, Roland. Aula. 5ª edição. Tradução e posfácio de Leyla Perrone Moisés. São Paulo: Cultrix, 1989. BENJAMIM, Walter. O narrador: considerações sobre a obra de Nikolai Leskov. In: Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura. 4ed. Tradução: Sergio Paulo Rouanet. São Paulo: Brasiliense, 1985. CARA, Salete de Almeida. A poesia lírica. 4 ed. São Paulo: Ática, 1998 (Princípios, 20). COMPAGNON, Antoine. O demônio da teoria: literatura e senso comum. Trad.Cleonice Paes Barreto Mourão e Consuelo Fortes Santiago. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1999, p.29-46. ECO, Humberto. Protocolos ficcionais. In: Seis passeios pelo bosque da ficção. Tradução: Hildegard Feist. São Paulo: Companhia das Letras, 1994. PAZ, Octavio. A outra voz. Trad. de Wladir Dupont. São Paulo: Siciliano, 1993. PAZ, Octavio O arco e a lira. Trad. Olga Savary. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1982, p.15-31. (Col. Logos).

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CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: (6º Matutino e 8º Noturno) Código Denominação Créditos Carga Horária LET TEORIA DA LITERATURA II Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET TEORIA DA LITERATURA I EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0343 TEORIA DA LITERATURA III EMENTA Teorias críticas do século XX: estudos de crítica e de ficção em suas relações discursivas na literatura da contemporaneidade.

BIBLIOGRAFIA ARRIGUCI, Jr. Enigma e comentário: ensaios sobre literatura e experiência. SP: Companhia das Letras, 1987. BARTHES, Roland. O prazer do texto. Trad. de Jaime Guinsburg. SP: Perspectiva, 1982. BARTHES, Roland. Crítica e verdade. Trad. Geraldo Gerson de Souza. SP: Perspectiva, 1982. BARTHES, Roland. O rumor da língua. Trad. Antônio Gonçalves. Lisboa: Edições 70, 1987. BENJAMIN, Walter. Charles Baudelaire: um lírico no auge do capitalismo. Trad. de José Carlos Martins Barbosa e Hemerson Alves Baptista. 3 ed. São Paulo, Brasiliense 1994( v. III). COMPAGNON, A. O demônio da teoria: literatura e senso comum. Trad. de Clarice Paes Barreto Mourão e Consuelo Fortes Santiago. Belo Horizonte: UFMG, 2001. FREITAG, Bárbara. A teoria crítica ontem e hoje. 4 ed. São Paulo, Brasiliense, 1993. LINO, Joselita Bezerra da Silva. Dialegoria: a alegoria em Grande Sertão: Veredas e em Paradiso. João Pessoa, Idéia, 2004. TIBURI, Marcia. Crítica da razão e mímesis no pensamento de Theodor W. Adorno. Porto Alegre, EDIPUCRS, 1995. PAZ, Octávio. A outra voz. Trad. Wladir Dupont. SP: Siciliano, 1983. PAZ, Octávio. Convergências: ensaios sobre arte e literatura.Trad. Moacir Werneck de Castro. RJ:

140

Rocco, 1991. PERRONE- MOISÉS, Leyla. Texto, crítica, escritura. SP: Ática, 1978. SCHOLES, Robert. Protocolos de leitura. Lisboa: Edições 70, 1991.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: (7º Matutino e 9º Noturno) Código Denominação Créditos Carga Horária LET TEORIA DA LITERATURA III Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET TEORIA DA LITERATURA I EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0343 TEORIA DA LITERATURA IV EMENTA Tópicos especiais de teoria da poesia.

BIBLIOGRAFIA BENJAMIN, Walter. O conceito de crítica de arte no romantismo alemão. Trad. de Mario Seligmann- Silva. São Paulo: Iluminuras, Edusp, 1993. COMPAGNON, Antone. Os cincos paradoxos da modernidade. Trad. de Cleonice P.B. Mourão et al.Belo Horizonte, Editora UFMG, 1996. HUTCHEON, Linda. Poética do pós-modernismo: história, teoria e ficção. Trad. de Ricardo Cruz. Rio de Janeiro, Imago, 1991. PAZ, Octavio. Filhos do barro. Trad. de Moacyr Werneck de Castro. Rio de Janeiro, ROCCO, 1989. PAZ, Octavio. El arco y la lira: el poema, la rebelación poética, poesia e historia Mexico: Fondo de Cultura Economica, 1986. BORGES, Jorge Luiz. Esse oficio do verso. Trad. de José Macedo. São Paulo: Companhia das Letras 2000.

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: (8º Matutino e 10º Noturno) Código Denominação Créditos Carga Horária LET TEORIA DA LITERATURA IV Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET TEORIA DA LITERATURA I EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0344 TEORIA DA LITERATURA IV EMENTA Tópicos especiais de teoria da narrativa.

BIBLIOGRAFIA BARBIERI, Terezinha. Ficção impura: ficção dos anos 70, 80 e 90. Rio de Janeiro, Editora UERJ, 2003. NARRATIVAS DA MODERNIDADE( org. de Wander Melo Miranda ). Belo Horizonte, Autêntica, 1999. NARRATIVAS VERBAIS E VISUAIS: leituras refletidas (org. de Juracy Assmann Saraiva). São Leopoldo, RS, Unisinos, 2003. LIMA, Luiz Costa. Sociedade e discurso ficcional. Rio de Janeiro, Editora Guanabara, 1986. MIRANDA, Wander Melo. Corpos escritos: Graciliano Ramos e Silviano Santiago. São Paulo, Editora USP, Belo Horizonte, Editora UFMG. PATRINI, Maria de Lourdes. A renovação do conto: emergência de uma prática oral. São Paulo, Cortez, 2005. SÜSSEKIND, Flora. O Brasil não é longe daqui: o narrador, a viagem. São Paulo, Companhia das Letras, 1990.

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS – Língua Portuguesa

DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (3º Matutino e 7º Noturno) Código Denominação Créditos Carga Horária LET LITERATURA INFANTO-JUVENIL I Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

06 04 02 90 60 30 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET TEORIA DA LITERATURA I EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0 LITERATURA INFANTO-JUVENIL I EMENTA A questão da literatura infantil e juvenil, como gênero, no ensino fundamental e médio: tradição pedagógica européia e o papel dos contos de fada; Monteiro Lobato e a criação da literatura nacional; problemas contemporâneos: discurso literário e discurso estético-lúdico, na produção de novos conhecimentos.

BIBLIOGRAFIA MACHADO, M.M. A poética do brincar. São Paulo: Loyola, 1998. PAES, J.P. Infância e poesia. Folha de São Paulo. São Paulo, Mais, agosto 1998. ZILBERMAN, R. A literatura infantil na escola. 10 ed. São Paulo: Global, 1998. MACHADO, A. M. Como e por que ler os clássicos universais desde cedo. Rio de Janeiro: Objetiva, 2002. ZILBERMAN, R. Como e por que ler a literatura infantil brasileira. Rio de Janeiro: Objetiva, 2005. MICHELETTI, G. (Coord.) Leitura e construção do real: o lugar da poesia e da ficção. 2ª edição. São Paulo: Cortez, 2001. PINHEIRO, H. Poesia na sala de aula. João Pessoa: Idéia, 1995.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: (6º Matutino e 8º Noturno) Código Denominação Créditos Carga Horária LET LITERATURA INFANTO-JUVENIL II Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET LITERATURA INFANTO-JUVENIL I EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0382 LITERATURA INFANTO-JUVENIL II EMENTA Narrativa e poesia; o narrador e o leitor; temas e personagens; a produção nacional desde os anos 70; impasses e renovação; autores e obras; tendências; a recepção. BIBLIOGRAFIA CECCANTINI, J. L. C.T. (org.). Leitura e literatura infanto – juvenil: memória de gramado. São Paulo: Cultura Acadêmica / ANEP, 2004. COELHO, Nelly Novaes. Literatura, arte, conhecimento e vida. São Paulo, Petrópolis, 2000. COLOMER, T. A formação do leitor literário: narrativa infanto - juvenil e juvenil atual. Trad. Laura Sandroni. São Paulo: Global, 2003. HELD, J. O imaginário no poder: as crianças e a literatura fantástica. Trad. de Carlos Rizzi. 3ª ed. São Paulo: Sumunus, 1980. (Novas buscas em educação, 7). KHÉDE, S.S. (org.). Literatura infanto-juvenil: um gênero polêmico. 2 ed..Porto Alegre: Mercado Aberto, 1986. (Novas Perspectivas, 18). LAJOLO, M & ZILBERMAN, R. Literatura infantil brasileira: história e histórias. 4 ed. São Paulo: Ática, 1988. (Fundamentos, 5). LITERATURA INFANTO-JUVENIL: Prosa & poesia. Organizadoras: Ana Maria Lisboa de Mello, Maria Zaira Turchi e Vera Maria Tiertzmann Silva, Goiânia, Editora da UFG, 1995. SAVATER, F. A infância recuperada. Trad. Michelle Canelas. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS – Língua Portuguesa

DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (1º Matutino e 1º Noturno) Código Denominação Créditos Carga Horária LET FUNDAMENTOS DA LITERATURA

OCIDENTAL I Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

06 04 02 90 60 30 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0340 FUNDAMENTOS DA LITERATURA OCIDENTAL I EMENTA Leitura e comentário de textos clássicos da Literatura Ocidental, indispensáveis à formação literária. Os gêneros literários tradicionais: o épico, o lírico e o dramático.

BIBLIOGRAFIA BARBOSA, João Alexandre. A literatura do intervalo: ensaios de crítica. SP: Iluminuras, 1990. CALVINO. Ítalo. Por que ler os clássicos. Trad. Nilson Moulin. SP: Companhia das Letras, 1993. CARPEUAX. Otto Maria. História da Literatura Ocidental. 3ª ed... v. 8, RJ: Alhambra, 1985. CUNHA, Helena Parente. Os gêneros literários. In: PORTELA, Eduardo (coord.); [et al.]. Teoria literária. Rio de janeiro: Tempo Brasileiro, 1979. p. 93-130. PAZ, Octavio. Signos em rotação. 2ª ed. SP: Perspectiva, 1976 (Debates; 48).

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CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: (5º Matutino e 6º Noturno) Código Denominação Créditos Carga Horária LET FUNDAMENTOS DA LITERATURA

OCIDENTAL II Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET FUNDAMENTOS DA LITERATURA OCIDENTAL I EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0350 FUNDAMENTOS DA LITERATURA OCIDENTAL II EMENTA Os gêneros da literatura Ocidental em sua evolução da Antiguidade clássica à modernidade. BIBLIOGRAFIA AUERBACH, Eric. Introdução aos estudos literários. Trad. de José Paulo Paes, São Paulo, Cultrix, 1972. AUERBACH, Eric. Mimesis. Trad. de J. Guinsburg. São Paulo, Perspectiva, 1976. CARPEAUX, Otto Maria. Sobre letras e artes. São Paulo, Nova Alexandra, 1992. GENETTE, Gérard. Figuras. Trad. Ivonne Floripes Mantoanelli. SP: Perspectiva, 1972(Debates; 57). HAUSER, Arnold. História social da arte e da literatura. Trad. Álvaro Cabral. SP: Martins Fontes, 1994. MEIRA, Silvio. Estudos camonianos e goethianos. Goiânia, Cegraf/ UFG, 1989 PAZ, Octavio. Signos em rotação. 2. ed. SP: Perspectiva, 1976. (Debates; 48)

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CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS – Línguas Portuguesa (M) 3º, (N) 4º e Francesa 3º

DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (3º Matutino e 4º Noturno ) Código Denominação Créditos Carga Horária LET LITERATURA BRASILEIRA I

Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET TEORIA DA LITERATURA I EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0371 LITERATURA BRASILEIRA I

EMENTA A literatura brasileira das origens à poesia romântica. BIBLIOGRAFIA BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 2a ed. São Paulo: Cultrix, 1978. _____. Dialética da colonização. São Paulo: Companhia das Letras, 1992. CANDIDO, Antonio. Formação da literatura brasileira. 5a ed. Belo Horizonte: Itatiaia; São Paulo: EDUSP, 1975. 2 vols. _____. Iniciação à literatura brasileira (resumo para principiantes). São Paulo: FFLCH/USP, 1997. _____. Na sala de aula. 3a ed. São Paulo: Ática, 1989. CASTELLO, José Aderaldo e CANDIDO, Antonio. Presença da literatura brasileira. 9a ed. São Paulo: Difel, 1979. 3 vols. COUTINHO, Afrânio. Introdução à literatura no Brasil. 4a ed. Rio de Janeiro: Livraria São José, 1968. MERQUIOR, José Guilherme. De Anchieta a Euclides. Rio de Janeiro: José Olympio, 1977. OLIVIERI, Antonio Carlos e VILLA, Marco Antonio (orgs) Cronistas do descobrimento. 3a. ed. São

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Paulo: Ática, 2002. (Série Bom Livro) SODRÉ, Nelson Werneck. História da literatura brasileira: Seus fundamentos econômicos. 5. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1969.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS – Língua Portuguesa

DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (4º Matutino e 5º Noturno) Código Denominação Créditos Carga Horária LET LITERATURA BRASILEIRA II

Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET LITERATURA BRASILEIRA I

EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0372 LITERATURA BRASILEIRA II

EMENTA A literatura brasileira da prosa romântica ao Pré-modernismo BIBLIOGRAFIA BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 2a ed. São Paulo: Cultrix, 1978. _____. (org.). Leitura de poesia. São Paulo, Ática, 1996. CANDIDO, Antonio. Formação da literatura brasileira. 5a ed. Belo Horizonte: Itatiaia; São Paulo: EDUSP, 1975. 2 vols. _____. Iniciação à literatura brasileira (resumo para principiantes). São Paulo: FFLCH/USP, 1997. _____. Na sala de aula. 3a. ed. São Paulo: Ática, 1989. _____. O estudo analítico do poema. São Paulo: FFLCH-USP, 1993. CASTELLO, José Aderaldo e CANDIDO, Antonio. Presença da literatura brasileira. 9a. ed. São Paulo: Difel, 1979. 3 vols. COUTINHO, Afrânio (Org.). A literatura no Brasil. Rio de Janeiro: Sul Americana, 1959. 5 vols.

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SODRÉ, Nelson Werneck. História da literatura brasileira: Seus fundamentos econômicos. 5. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1969.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS – Língua Portuguesa

DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (5º Matutino e 6º Noturno) Código Denominação Créditos Carga Horária LET LITERATURA BRASILEIRA III

Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 02 02 60 30 30 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET LITERATURA BRASILEIRA II

EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0373 LITERATURA BRASILEIRA III

EMENTA Modernismo: história, desdobramentos, autores BIBLIOGRAFIA ARRIGUCCI Jr., Davi. Enigma e comentário. São Paulo: Companhia das Letras, 1987. ÁVILA, Affonso (org). O modernismo. São Paulo: Perspectiva, 1975. BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 2a ed. São Paulo: Cultrix, 1978. BRITO, Mário da Silva. História do Modernismo Brasileiro: antecedentes da Semana de Arte Moderna. 5a ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978. (Coleção Vera Cruz) CASTELLO, José Aderaldo e CANDIDO, Antonio. Presença da literatura brasileira. 9a. ed. São Paulo: Difel, 1979. 3 vols. COUTINHO, Afrânio (Org.). A literatura no Brasil. Rio de Janeiro: Sul Americana, 1959. 5 vols. SCHWARZ, Roberto. Que horas são? São Paulo: Companhia das Letras, 1987 SIMON, Iumna Maria. Considerações sobre a poesia brasileira em fim de século. Novos estudos CEBRAP, n. 55, novembro 1999, p. 27-36.

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SODRÉ, Nelson Werneck. História da literatura brasileira: Seus fundamentos econômicos. 5. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1969.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: (6º Matutino e 8º Noturno) Código Denominação Créditos Carga Horária LET LITERATURA BRASILEIRA IV

Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET TEORIA DA LITERATURA I

EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0374 LITERATURA BRASILEIRA IV

EMENTA Tópicos específicos da poesia brasileira BIBLIOGRAFIA ARISTÓTELES. Poética. Tradução, prefácio, introdução, comentário e apêndices de Eudoro de Souza. 2. ed. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional; Casa da Moeda, 1980. BOSI, Alfredo. Leitura de poesia. São Paulo: Ática, 1996. _____. O ser e o tempo da poesia. São Paulo: Cultrix, 1977. CANDIDO, Antonio. Na sala de aula. 3a. ed. São Paulo: Ática, 1989. _____. O estudo analítico do poema. São Paulo: FFLCH-USP, 1993. FRIEDRICH, Hugo. Estrutura da lírica moderna. São Paulo: Duas Cidades, 1978. HUIZINGA, Johan. Homo ludens. Trad. de João Paulo Monteiro. 2a. ed. São Paulo: Perspectiva, 1980. STAIGER, Emil. Conceitos fundamentais da poética. Trad. de Celeste Aída Galeão. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1969

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CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: (7º Matutino e 9º Noturno) Código Denominação Créditos Carga Horária LET LITERATURA BRASILEIRA V

Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET TEORIA DA LITERATURA I EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0375 LITERATURA BRASILEIRA V

EMENTA Tópicos específicos da narrativa brasileira BIBLIOGRAFIA ADORNO, Theodor W. Notas de literatura I. Tradução e apresentação de Jorge M. B. de Almeida. São Paulo: Duas Cidades; Ed. 34, 2003. AUERBACH, Erich. Mimesis: a representação da realidade na literatura ocidental. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 1976. BENJAMIN, Walter. O narrador. In Magia e técnica, arte e política (Obras escolhidas, vol. 1). Trad. de Sérgio Paulo Rouanet. 2a ed. São Paulo: Brasiliense, 1986. LEITE, Dante Moreira. O amor romântico e outros temas. 2a. ed. ampl. São Paulo: Companhia Editora Nacional e Edusp, 1979. LEITE, Lígia Chiappini Moraes. O foco narrativo. 3a ed. São Paulo: Ática, 1987. (Série Princípios) MONTEIRO, Adolfo Casais. O romance (teoria e crítica). Rio de Janeiro: José Olympio, 1964. ROSENFELD, Anatol. Reflexões sobre o romance moderno. In Texto/Contexto. São Paulo: Perspectiva, 1973. (Coleção Debates)

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SCHWARZ, Roberto. O pai de família e outros estudos. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: (7º Matutino e 9º Noturno) Código Denominação Créditos Carga Horária LET LITERATURA BRASILEIRA VI

Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET TEORIA DA LITERATURA I EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0376 LITERATURA BRASILEIRA VI

EMENTA Tópicos específicos da dramaturgia brasileira BIBLIOGRAFIA COSTA, Iná Camargo. A hora do teatro épico no Brasil. Prefácio Roberto Schwarz. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996. FARIA, João Roberto; ÁREAS, Vilma; AGUIAR, Flávio. (Org.). Décio de Almeida Prado: um homem de teatro. São Paulo: EDUSP, 1997. MAGALDI, Sábato. Moderna dramaturgia brasileira. São Paulo: Perspectiva, 1998. _____. Panorama do teatro brasileiro. Rio de Janeiro: MEC / FUNARTE, 1962. PRADO, Décio de Almeida. A personagem no teatro. In ROSENFELD, Anatol et alii. A personagem de ficção. 5a. ed. São Paulo: Perspectiva, 1975. _____. Apresentação do teatro brasileiro moderno. São Paulo: Perspectiva, 2001. _____. O teatro brasileiro moderno. São Paulo: Perspectiva, 1996.

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: ( 8º Matutino e 10º Noturno ) Código Denominação Créditos Carga Horária LET LITERATURA BRASILEIRA VII

Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET TEORIA DA LITERATURA I EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0377 LITERATURA BRASILEIRA VII

EMENTA A literatura brasileira e suas relações com outras dimensões artísticas: cinema, teatro, artes plásticas, música. BIBLIOGRAFIA ANDRADE, Mário de. Música de feitiçaria no Brasil. Belo Horizonte: Itatiaia, 1983. BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política (Obras Escolhidas, vol. 1). Tradução de Sérgio Paulo Rouanet. 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 1986. CEVASCO, Maria Elisa. Dez lições sobre estudos culturais. São Paulo: Boitempo Editorial, 2003. KOTHE, Flávio R. Literatura e sistemas intersemióticos. São Paulo: Cortez; Autores Associados, 1981. METZ, Christian. A significação no cinema. São Paulo: Perspectiva, 1972. PIGNATARI, Décio. Semiótica e literatura. São Paulo: Perspectiva, 1974. ROSENFELD, Anatol et alii. A personagem de ficção. 5a. ed. São Paulo: Perspectiva, 1975

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: (8º Matutino e 10º Noturno ) Código Denominação Créditos Carga Horária LET LITERATURA BRASILEIRA VIII

Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET TEORIA DA LITERATURA I EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0378 LITERATURA BRASILEIRA VIII

EMENTA A literatura brasileira e suas relações com outras literaturas nacionais BIBLIOGRAFIA COUTINHO, Eduardo F.; CARVALHAL, Tânia Franco (Orgs.). Literatura comparada: textos fundadores. Rio de Janeiro: Rocco, 1994. COUTINHO, Eduardo F. Literatura Comparada na América Latina. Rio de Janeiro: EDUERJ, 2003. BOSI, Alfredo. Céu, inferno: ensaios de crítica literária e ideologia. São Paulo: Ática, 1988. MALLARD, Letícia [et al.]. História da literatura: ensaios. Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 1994. p. 19-36. JAMESON, Fredric. A cultura do dinheiro: ensaios sobre a globalização. 2. ed. Tradução de Maria Elisa Cevasco e Marcos César de Paula Soares. Petrópolis: Vozes, 2001. HAMBURGER, Michael. La verdad de la poesía: tensiones en la poesía moderna de Baudelaire a los años sesenta. México: Fondo de Cultura Económica, 1991. BRADBURY, Malcoln; McFARLANE, James (Org.). Modernismo: guia geral 1810-1930. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: (6º Matutino e 10º Noturno ) Código Denominação Créditos Carga Horária LET IDÉIAS CRÍTICAS NA LITERATURA

BRASILEIRA Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação EMENTA A contribuição européia para a história literária do Brasil. A formação da crítica brasileira no século XIX. A crítica brasileira no século XX. Principais tendências da historiografia e da crítica literária no Brasil atual.

BIBLIOGRAFIA BARBOSA, João Alexandre. A biblioteca imaginária. São Paulo: Ateliê Editorial, 1996. BOSI, Alfredo. Céu, inferno. São Paulo: Duas Cidades; Ed. 34, 2003. (Coleção Espírito Crítico). CANDIDO, Antonio. Formação da literatura brasileira. Belo Horizonte: Itatiaia, 1981. LAFETÁ, João Luiz. 1930: a crítica e o Modernismo. São Paulo: Duas Cidades; 34, 2000. (Coleção Espírito Crítico). ROMERO, Sílvio. Teoria, crítica e história literária. (Seleção e apresentação de Antonio Candido). Rio de Janeiro: Livros técnicos e científicos/EDUSP,1978. ROUANET, Maria Helena. Eternamente em berço esplêndido: a fundação de uma literatura nacional. São Paulo: Siciliano, 1991. SOUZA, Eneida Maria de. Crítica cult. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2002. TEMPO BRASILEIRO. Função da crítica. Rio de Janeiro: Edições Tempo Brasileiro, n. 60, jan./mar. 1980. 114 p. Revista Trimestral de Cultura. VERÍSSIMO, José. Teoria, crítica e história literária. (Seleção e apresentação de João Alexandre

167

Barbosa). Rio de Janeiro: Livros técnicos e científicos: São Paulo: EdUSP, 1978.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: (6º Matutino e 6º Noturno ) Código Denominação Créditos Carga Horária LET CULTURA E LITERATURA BRASILEIRA

I

Tot. Aul. Lab.

Est. Tot. Aul. Lab.

Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0383 CULTURA BRASILEIRA I EMENTA A tradição popular e as questões de identidade nacional na literatura brasileira: a herança da condição colonial; Independência e dependência cultural. A identidade cultural nacional e os regionalismos. BIBLIOGRAFIA BOSI, Alfredo. Dialética da Colonização. São Paulo: Ática, 1992. CANDIDO, Antonio. Formação da literatura brasileira: momentos decisivos. 6. ed. Belo Horizonte: Itatiaia, 1981. DEL PRIORE, Mary. Festas e utopias no Brasil colonial. São Pauloa: Brasiliense, 1994. de. Raízes do Brasil. Rio de Janeiro: José Olympio, 1981. HOLANDA, Sérgio Buarque Capítulos de literatura colonial. (Organização e introdução de Antonio Candido). São Paulo: Brasiliense, 1991. BAHIA, Juarez. Jornal, história e técnica. Santos: Martins Editora, 1967. LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, 1993. MOTA, Carlos Guilherme. Ideologia da cultura brasileira. São Paulo: Ática, 1994. ORTIZ, Renato.Cultura brasileira e identidade nacional. São Paulo: Brasiliense. 1994. PRADO, Décio de Almeida. História concisa do teatro brasileiro. São Paulo: Edusp, 1999. PRADO JR., Caio. Formação do Brasil contemporâneo. São Paulo: Brasiliense, 1986.

169

PUCCINELLI, Eni (org.) Discurso fundador: A formação do país e a construção da identidade nacional. São Paulo: Pontes, 1993. RIBEIRO, Darcy. Os brasileiros: 1 — Teoria do Brasil. Petrópolis: Vozes, 1978. ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da educação no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1978. SEVCENKO, Nicolau. Literatura como missão. São Paulo: Brasiliense, 1992. TINHORÃO, José Ramos. História social da música popular brasileira. São Paulo: Editora 34, 1998. _____. As festas no Brasil colonial. São Paulo: Editora 34, 2000. VANNUCCHI, Aldo. Cultura brasileira: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 1999. VELOSO, Mariza; MADEIRA, Angélica. Leituras brasileiras: itinerários no pensamento social e na literatura. 2. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2000.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: ( 7º Matutino e 8º Noturno ) Código Denominação Créditos Carga Horária LET CULTURA E LITERATURA BRASILEIRA

II Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação - EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0384 CULTURA BRASILEIRA II EMENTA As trasformações políticas, sociais e econômicas no século XX como geradoras da produção cultural, em perspectiva multicultural. O tema da cultura de massas no contexto da indústria cultural.

BIBLIOGRAFIA BAHIA, Juarez. Jornal, história e técnica. Santos: Martins Editora, 1967. BERND, Zilá. Literatura e identidade nacional. Porto Alegre:Ed. UFRGS, 2003. BOSI, Alfredo.Cultura brasileira: temas e situações. 2. ed. São Paula: Ática,1992. CANDIDO, Antonio. Formação da literatura brasileira: momentos decisivos. 6. ed. Belo Horizonte: Itatiaia, 1981. GONÇALVES, Marcos e HOLANDA, Heloísa Buarque de. Cultura e participação nos anos 60. São Paulo: Brasiliense, 1982. Col. “Tudo é História”. HOLANDA, Heloísa Buarque de. Impressões de viagem. São Paulo: Brasiliense, 1981. MAGALDI, Sábato. Panorama do teatro brasileiro. Rio de Janeiro: MEC / FUNARTE, 1962. MICHALSKI, Yan. O teatro sob pressão: uma frente de resistência. Rio de Janeiro: Zahar,1985. MARTINS, Wilson. A idéia modernista. Rio de Janeiro: Topbook, 2002. MOTA, Carlos Guilherme. Ideologia da cultura brasileira. São Paulo: Ática, 1994. ORTIZ, Renato. A moderna tradição brasileira: cultura brasileira e indústria cultural. São Paulo: Brasiliense, 1991. _____. Cultura brasileirae identidade nacional. São Paulo: Brasiliense. 1994.

171

ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da educação no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1978. SOUZA, Eliana Maria de Melo (org.) Cultura brasileira: figuras de alteridade. São Paulo: Hucitec, 1996. TINHORÃO, José Ramos. História social da música popular brasileira. São Paulo: Editora 34, 1998. TRAVASSOS, Elizabeth. Modernismo e música brasileira. Rio de Janeiro: Zahar, 2000. VELOSO, Mariza; MADEIRA, Angélica. Leituras brasileiras: itinerários no pensamento social e na literatura. 2. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2000. VENTURA, Roberto. Estilo tropical. São Paulo: Cia das Letras, 1991.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: (7º Matutino e 9º Noturno ) Código Denominação Créditos Carga Horária LET LITERATURA DO RIO GRANDE DO

NORTE I

Tot. Aul. Lab.

Est. Tot. Aul. Lab.

Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET TEORIA DA LITERATURA I EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0385 LITERATURA DO RIO GRANDE DO NORTE I

EMENTA Poesia potiguar: história e crítica. BIBLIOGRAFIA BRASIL, Assis. Poesia Norte-Rio-Grandense do Século XX. Rio de Janeiro: Imago;Natal: Funcart, 1998. CASCUDO, Luís da Câmara. Alma Patrícia. Natal: Atelier Typ. M. Victorino, 1921. _____. História da Cidade do Natal. 2. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira; Natal: UFRN, 1980. CIRNE, Moacy. A Poesia e o Poema do Rio Grande do Norte. Natal, FJA, 1979. CUNHA, Diva e DUARTE, Constância. Antologia da Literatura Norte-riograndense. Rio de Janeiro: Lidador, 2001. FERNANDES, Anchieta. Por uma Vanguarda Nordestina. Natal: FJA, 1976. GURGEL, Tarcísio. Informação da Literatura Potiguar. Natal: Editora Argos, 2001. HERMENEGILDO, Humberto. Modernismo: Anos Vinte no Rio Grande do Norte. Natal: Editora da UFRN, 1995. MATHIAS, Aluízio. Poesia Circular. Natal: Cenarte, 1996. MEDEIROS, Jota. Geração Alternativa. Natal: Amarela Edições, 1977.

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WANDERLEY, Ezequiel. Poetas do Rio Grande do Norte. 2. ed. Natal: Sebo Vermelho/Clima/Cata Livros, 1993.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: (8º Matutino e 10º Noturno ) Código Denominação Créditos Carga Horária LET LITERATURA DO RIO GRANDE DO

NORTE II

Tot. Aul. Lab.

Est. Tot. Aul. Lab.

Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET TEORIA DA LITERATURA I EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0386 LITERATURA DO RIO GRANDE DO NORTE II

EMENTA Tópicos da prosa potiguar. BIBLIOGRAFIA BEZERRA, Afonso. Ensaios, Contos e Crônicas. Rio de Janeiro: Pongetti, s/d. CASCUDO, Luís da Câmara. Alma Patrícia. Natal: Atelier Typ. M. Victorino, 1921. _____. História da Cidade do Natal. 2. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira; Natal: UFRN, 1980. GURGEL, Tarcísio. Informação da Literatura Potiguar. Natal: Argos, 2001. HERMENEGILDO, Humberto. Modernism: Anos Vinte no Rio Grande do Norte. Natal: Editora da UFRN, 1995. _____. Asas de Sófia. Natal: FIERN/SESI, 1998. MELO, Veríssimo. Patronos e Acadêmicos. Rio de Janeiro: Pongetti, 1972. v.2. _____. Patronos e Acadêmicos. Rio de Janeiro: Pongetti, 1974. v. 2. ONOFRE JR., Manoel. Ficcionistas Potiguares. Natal: UFRN-CCHLA, 1995.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS – Língua Portuguesa

DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (2º Matutino e 3º Noturno) Código Denominação Créditos Carga Horária LET LITERATURA PORTUGUESA I Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

06 04 02 90 60 30 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação - EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0361 LITERATURA PORTUGUESA I EMENTA Estudo da poesia lírica, satírica e épica de autores do Trovadorismo medieval, do teatro de Gil Vicente, do Romantismo e do Realismo portugueses.

BIBLIOGRAFIA BLOCH, Marc. A sociedade feudal. Trad. Emanuel L. Godinho. Lisboa: Edições 70, 1982. CIDADE, Hernâni. Lições de cultura luso-brasileira. Rio de Janeiro: Livros de Portugal, 1960. MERQUIOR, José Guilherme. Crítica (1964-1989): ensaios sobre literatura e arte. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990. MOISES, Massaud. Pequeno dicionário de literatura portuguesa. São Paulo: Cultrix, 1981. OLIVEIRA, A. Lopes de. Escritoras brasileiras, galegas e portuguesas. Braga: s/ editora, 1983. PEIXOTO, Afrânio. Camões: ensaios camonianos. 5° ed. São Paulo: LISA/INL, 1981. POUND, Ezra. A arte da poesia. 2° ed; Trad. Heloysa de L. Dantas e José Paulo Paes. São Paulo: Cultrix, 1988. SARAIVA, António José & LOPES, Óscar. História da literatura portuguesa. 15° ed. Porto: Porto Editora, 1989. SARAIVA, José Hermano. História concisa de Portugal. 8° ed. ( ?) : Europa-América, 1983. (Coleção Saber). ¤ SILVA, Vitor Manuel de Aguiar e. Teoria da literatura. 5° ed. Coimbra: Livraria Almedina, 1983.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS – Língua Portuguesa

DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (3º Matutino e 4º Noturno) Código Denominação Créditos Carga Horária LET LITERATURA PORTUGUESA II Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET LITERATURA PORTUGUESA I EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0362 LITERATURA PORTUGUESA II EMENTA Estudo de obras literárias de autores do Simbolismo, do Modernismo e da contemporaneidade portugueses. BIBLIOGRAFIA ABDALA JÚNIOR, Benjamin & PASCHOALIN, Maria Aparecida. História social da literatura portuguesa. São Paulo: Ática, 1985. BLOOM, Harold. O cânone ocidental: os livros e a escola do tempo. Trad. Marcos Santarrita. Rio de Janeiro: Objetiva, 1995. Parte IV, capítulo 21: Borges, Neruda e Pessoa: Whitman hispano-português (pp.442-468). FRIEDRICH, Hugo. Estrutura da lírica moderna. São Paulo: Duas Cidades, 1978. JAKOBSON, Roman. Trad. Francisco Achcar et alli. Linguística. Poética. Cinema. São Paulo: Perspectiva, 1970. Ensaio Os oxímoros dialéticos de Fernando Pessoa (pp. 93-118) e Notas à margem de uma análise de Pessoa (pp. 195-204), de Haroldo de Campos. MENDONÇA, Fernando. A literatura portuguesa no século XX. São Paulo: HUCITEC, 1973. * MERQUIOR, José Guilherme. Crítica (1964-1989): ensaios sobre literatura e arte. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990. Ensaio O lugar de Pessoa na poesia moderna (pp. 373 - 393)

179

MOISES, Massaud. Pequeno dicionário de literatura portuguesa. São Paulo: Cultrix, 1981. ¤ NUNES, Benedito. O dorso do tigre. 2° ed. São Paulo: Perspectiva, 1976. Série de quatro ensaios sobre Fernando Pessoa (pp. 213-255) OLIVEIRA, A. Lopes de. Escritoras brasileiras, galegas e portuguesas. Braga: s/ editora, 1983. ¤ SARAIVA, António José & LOPES, Óscar. História da literatura portuguesa. 15° ed., Porto: Porto Editora, 1989.* SILVA, Vitor Manuel de Aguiar e. Teoria da literatura. Coimbra: Livraria Almedina, 1983.* BACHELARD, Gaston. A poética do devaneio. Trad. Antonio de Pádua Danesi. São Paulo : Martins Fontes, 1996. *

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CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: (5º Matutino e 6º Noturno ) Código Denominação Créditos Carga Horária LET LITERATURA PORTUGUESA III Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0363 LITERATURA PORTUGUESA III EMENTA Estudo de obras literárias de autores do Modernismo, quer seja de revistas ligadas ao movimento, quer seja de autores ou obras individuais; o curso pode ser monotemático, desde que contemple autores, movimentos, experimentações, obras, etc, relacionadas ao Modernismo português. BIBLIOGRAFIA COELHO, António Pina. Os fundamentos filosóficos da obra de Fernando Pessoa. Lisboa : Editorial

Verbo, 1971. Volumes I e II. ¤ CRESPO, Angel. A vida plural de Fernando Pessoa. Trad. de José Viale Moutinho, Venda Nova:

Bertrand Editora, 1990. CUNHA, Diva. D. Sebastião: a metáfora de uma espera. Natal: Editora Universitária, 1980. ¤ Cap. « Os textos » (pp. 47-96). GÜNTER, Georges. Fernando Pessoa: o eu estranho. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1982. LANCASTRE,Maria José. Fernando Pessoa: uma fotobiografia. 2º ed., Rio de Janeiro: Civilização

Brasileira, 1999. MARTINHO, Fernando J. B. Pessoa e a moderna poesia portuguesa (do Orpheu a 1960). Lisboa:

Instituto de Cultura Portuguesa, 1983. (Biblioteca Breve, 82) ¤ MOISÉS, Massaud. Fernando Pessoa: o espelho e a esfinge. São Paulo: Círculo do Livro, 1992. PESSOA, Fernando. Obra poética e Obras em prosa (tomos I e II). Rio de Janeiro: Nova Aguilar,

1986.

181

PESSOA, Fernando. Ficções do interlúdio/4; Poesias de Álvaro de Campos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1983.

QUESADO, José Clécio Basílio. O constelado Fernando Pessoa. Rio de Janeiro: Imago Editora, 1976. SACRAMENTO, Mário. Fernando Pessoa: poeta da hora absurda. Porto: Editorial Inova, 1970. SIMÕES, João Gaspar. Vida e obra de Fernando Pessoa. 4° ed., Lisboa: Livraria Bertrand, 1981. ¤ _______. Fernando Pessoa: breve história da sua vida e da sua obra. Lisboa: DIFEL, 1983. * TABUCCHI, Antonio. Pessoana mínima. Lisboa, Imprensa Nacional, 1983. Estudos Portugueses: Fernando Pessoa revisitado. N° 5, jan.-dez.1995, Recife, Associação de Estudos

Portugueses Jordão Emerenciano. SÁ-CARNEIRO, Mário de. Todos os poemas. Rio de Janeiro: J. Aguilar / INL, 1974.¤ _____________. Fernando Paixão (org.). Poesia. São Paulo: Iluminuras, 1995. DUARTE, Lélia Parreira. Anais da semana de estudos Mário de Sá-Carneiro. Belo Horizonte: Centro

de Estudos Portugueses, FALE/UFMG, 1994. LISBOA, Eugénio. Poesia portuguesa: do ‘Orpheu’ ao neo-realismo. Lisboa: Instituto de Cultura

Portuguesa, 1980 (Biblioteca Breve, vol. 55). ______________. O segundo modernismo em Portugal. 9° ed. Lisboa: Instituto de Cultura Portuguesa,

1977, (Biblioteca Breve, vol. 9). SARAIVA, António José & LOPES, Óscar. História da literatura portuguesa. 15° ed., Porto: Porto

Editora, 1989. 7° Epoca, Cap. VII : Segunda metade do século (pp. 1140-1142)

MELO E CASTRO, E. M. As vanguardas na poesia portuguesa do séc. XX. Lisboa: Instituto de Cultura Portuguesa, 1980, (Biblioteca Breve, Vol. 52).

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CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: ( 6º Matutino e 9º Noturno ) Código Denominação Créditos Carga Horária LET TÓPICOS DE LITERATURA

PORTUGUESA I Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0364 LITERATURA PORTUGUESA IV EMENTA A relação da Literatura Portuguesa com outras artes.

BIBLIOGRAFIA Bibliografia aberta, consoante o tema a ser abordado.

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183

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CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: ( 7º Matutino e 10º Noturno ) Código Denominação Créditos Carga Horária LET TÓPICOS EM LITERATURA

PORTUGUESA II Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação - EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0365 LITERATURA PORTUGUESA V EMENTA A Literatura Portuguesa Contemporânea.

BIBLIOGRAFIA Bibliografia aberta, consoante o tema a ser abordado.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: ( 8º Matutino e 10º Noturno ) Código Denominação Créditos Carga Horária LET LITERATURA AFRICANA DE

EXPRESSÃO PORTUGUESA Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação - EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação EMENTA Estudo de obras de autores significativos das literaturas de Cabo Verde, Angola, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Guiné-Bissau de expressão portuguesa. História e evolução das formas nas literaturas. Literatura, Colonialismo e Ideologia. Literatura e engajamento. A prosa de ficção, a poesia e o teatro.

BIBLIOGRAFIA CAVACAS, Fernanda; GOMES, Aldonio. Dicionário de autores de literaturas africanas de expressão portuguesa. 2º ed. Lisboa: Caminho, 1997. COUTO, Mia. Vozes anoitecidas. Lisboa: Caminho, 1986. _______. Estórias Abensonhadas. 5º ed. Lisboa: Caminho, 1994 _______. Um rio chamado tempo. Uma casa chamada terra. São Paulo: Companhia das Letras, 2003. CRAVEIRINHA, José. Harmina e outros contos. Lisboa: caminho, 1997. FERREIRA, Manuel. Literaturas africanas de expressão portuguesa. São Paulo: Àtica, 1978. JORGE, Sílvio Renato (org.). Literaturas de Abril e outros estudos. Niterói: EdUFF, 2002. JÚNIOR, Benjamim Abdala. Literatura, história e política. São Paulo: Ática, 1989. LARANJEIRAS, Pires. Literaturas africanas de expressão portuguesa. Lisboa: Universidade Alberta, 1995. MARIANO, Gabriel. Cultura caboverdeana: ensaios. Lisboa: Veja, 1991. MEDINA, Cremilda de Araújo. Sonha mamana África. São Paulo: Epopéia, 1987. MOURÃO, Fernando Augusto Albuquerque. A sociedade angolana através da literatura. São Paulo:

185

Ática, 1978. OKARA, Gabriel. A voz. Lisboa: Edições 70, 1980 (Coleção Vozes da África). PEPETELA, Yaka. 2º ed. Lisboa: Dom Quixote, 1985. _________. A geração da utopia. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000. SANTILLI, Maria Aparecida. Estórias africanas: história e antologia. São Paulo: Ática, 1985 ________. Africanidade: contornos literários. São Paulo: Ática, 1985 PROENÇA, Hélder. Não posso adiar a palavra: literatura da Guiné-Bissau. Lisboa: Sá da Costa, 1982. SAÚTE, Nelson (org.) As mãos dos pretos: antologia do conto moçambicano. Lisboa: Dom Quixote, 2000. SOARES, Francisco. Notícias da literatura angolana: escritores dos países de língua portuguesa. Lisboa: Imprensa Nacional/Casa da Moeda, 2001

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9.6 Cadastro em Licenciatura em Língua Inglesa e Literaturas

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CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS – Línguas Inglesa e Francesa

DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (1º) Código Denominação Créditos Carga Horária LET LINGÜÍSTICA I Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0331 LINGÜÍSTICA I EMENTA Introdução aos estudos lingüísticos: visão geral do fenômeno da linguagem. Linguagem, interação e cognição. Introdução ao modelo estruturalista. O signo lingüístico. Funções da linguagem. Língua, norma e preconceitos lingüísticos. BIBLIOGRAFIA ALKMIN, T. Sociolingüística Parte I. MUSSALIM, F. & BENTES, A.C. (Orgs). Introdução à linguística: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2001. p. 21-47. APRESJAN, J. D. Idéias e métodos da lingüística estrutural contemporânea. São Paulo: Cultrix, 1980. BENVENISTE, E. Problemas de lingüística geral. São Paulo: Nacional, 1976. BORBA, F. da S. Introdução aos estudos lingüísticos. Campinas: Pontes, 1998. CAMACHO, R. G. Sociolingüística Parte II. In: MUSSALIM, F. & BENTES, A.C. (Orgs). Introdução à lingüística: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2001. pp.49-75. CUNHA, Celso. A questão da norma culta brasileira. Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, 1985. DUBO IS, J. et alii. Dicionário de lingüística. São Paulo: Cultrix, 1973. ELIAS, Sílvio. Sociolingüística. Rio de Janeiro: Padrão, 1987. FIORIN, J.L. (org). Introdução à Lingüística I. Objetos teóricos. São Paulo: Contexto, 2002.

188

FONTAINE, J. O Círculo Lingüístico de Praga. São Paulo: Cultrix, 1978. JAKOBSON, R. Lingüística e comunicação. São Paulo: Cultrix, 1993. KRISTEVA, J. História da linguagem. Lisboa: Edições 70, 1983. LANGACKER, R. A linguagem e sua estrutura. Rio de Janeiro: Vozes, 1972. LEROY, M. As grandes correntes da lingüística moderna. São Paulo: Cultrix, 1978. LOPES, E. Fundamentos da lingüística contemporânea. São Paulo: Cultrix, 1991. LYONS, J. Lingua(gem) e Lingüística: uma introdução. São Paulo: Cultrix, 1982. _____. Introdução à lingüística teórica. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1979. MALMBERG, B. As novas tendências da lingüística. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1974. MOUNIN, G. Introdução à lingüística. Lisboa: Livros Horizonte, 1981. ORLANDI, E. O que é lingüística. São Paulo: Brasiliense, 1986. ROBINS, R. H. Lingüística geral. Porto Alegre: Globo, 1977 SAPIR, E. A linguagem: introdução ao estudo da fala. Rio de Janeiro: Livraria Acadêmica, 1971. _____. A linguagem. São Paulo: Perspectiva, 1980. SAUSSURE, F. Curso de lingüística geral. São Paulo: Cultrix, 1978. TARALLO, F. A pesquisa sociolingüística. São Paulo: Ática, 1994. WEEDWOOD, B. História concisa da lingüística. São Paulo: Parábola, 2002.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS – Línguas Inglesa e Francesa

DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (2º) Código Denominação Créditos Carga Horária LET LINGÜÍSTICA II Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação LET LINGÜÍSTICA I EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0332 LINGÜÍSTICA II EMENTA Introdução às teorias gramaticais: os diversos tipos de gramática. Abordagens do fenômeno gramatical. Gramática e ensino

190

BIBLIOGRAFIA APRESJAN, J. D. Idéias e métodos da lingüística estrutural contemporânea. São Paulo: Cultrix, 1980. AZEREDO, J.C. Iniciação à sintaxe do português. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1990. BASÍLIO, M. Teoria lexical. São Paulo: Ática, 1987. CAMARA Jr, J. M. Estrutura da língua portuguesa. Petrópolis: Vozes, 1970. CARONE, F. de Barros. Morfossintaxe. São Paulo: Ática, 1986. CHOMSKY, N. Aspectos da teoria da sintaxe. Coimbra: Armênio Amado, 1975. ______. Reflexões sobre a linguagem. São Paulo: Cultrix, 1980. CUNHA, M. A. F.; RIOS DE OLIVEIRA, M.; MARTELOTTA, M.E. (orgs). Lingüística Funcional: teoria e prática. Rio de Janeiro: DP&A Editora, 2003. FIORIN, J.L. (org). Introdução à Lingüística I. Objetos teóricos. São Paulo: Contexto, 2002. ______. Introdução à lingüística II. Princípios de análise. São Paulo: Contexto, 2003. FROMKIN, V. & RODMAN, R. Introdução à linguagem. Coimbra: Almedina, 1993. GLEASON Jr., H. Introdução à lingüística descritiva. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, s/d. LANGACKER, R. A linguagem e sua estrutura. Rio de Janeiro: Vozes, 1972. LYONS, J. Lingua(gem) e Lingüística: uma introdução. São Paulo: Cultrix, 1982. _____. Introdução à lingüística teórica. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1979. MARTELOTTA, M. et alii. Gramaticalização no português do Brasil. Uma abordagem funcional. Rio de Janeiro:Tempo Brasileiro,1996. MIOTO, C. et alii. Manuel de sintaxe. Florianópolis: Insular, 1999. MUSSALIM, F. & BENTES, A. C. (orgs.). Introdução à lingüística I: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2001. _____. Introdução à lingüística II: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2001. _____. Introdução à lingüística III: fundamentos epistemológicos. São Paulo: Cortez, 2004. POSSENTI, S. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas: Mercado de Letras, 1997. RAPOSO, E.P. Teoria da gramática: a faculdade da linguagem. Lisboa: Caminho, 1992. SILVA, M.C.P. de S. & KOCH, I.V. Lingüística aplicada ao português: morfologia. São Paulo: Cortez, 1989. TRAVAGLIA, L.C. Gramática e Interação. São Paulo: Cortez, 1997. VILELA, M. & KOCH, I.V. Gramática da língua portuguesa. Coimbra: Almedina, 2001.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS – Línguas Inglesa e Francesa

DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (3º) Código Denominação Créditos Carga Horária LET LINGÜÍSTICA III Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET LINGÜÍSTICA II EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0333 LINGÜÍSTICA III EMENTA Introdução aos estudos do discurso. Noções de discurso, texto, enunciado. Sentido e Significação. Subjetividade na linguagem. Gêneros discursivos e textuais. BIBLIOGRAFIA BAKHTIN, M. Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, 1988. BRONCKART, J. Atividades de linguagem, textos e discursos: por um interacionismo sócio-discursivo. São Paulo: EDUC, 2003. CARDOSO, S. H. Discurso e ensino. Belo Horizonte: Autêntica, 1999. DUCROT, O. O dizer e o dito. Campinas: Pontes, 1987. FÁVERO, L. L. & KOCH, I. G. V. Lingüística textual: introdução. São Paulo: Cortez, 1988. FELTES, H. P. M. (org.) Produção de sentido. Estudos transdisciplinares. Caxias do Sul: EDUCS, 2003. FIORIN, J. L. Elementos de análise do discurso. São Paulo: Contexto, 1990. _____. Linguagem e ideologia. São Paulo; Ática, 1988. FIORIN, J. L. (org). Introdução à Lingüística I. Objetos teóricos. São Paulo: Contexto, 2002. _____. Introdução à lingüística II. Princípios de análise. São Paulo: Contexto, 2003. KLEIMAN, A.. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. Campinas: Pontes, 1989. KOCH, I. V. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 2000

192

KOCH, I. V. & MARCUSCHI, L. A. Processos de referenciação na produção discursiva. In DELTA, vol. 14, nº Especial. EDUC: São Paulo, 1998. MUSSALIM, F. & BENTES, A. C. (orgs.). Introdução à lingüística 2: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2003. _____. Introdução à lingüística 3: fundamentos epistemológicos. São Paulo: Cortez, 2004. ORLANDI, E. P. A linguagem e seu funcionamento: as formas do discurso. Campinas: Pontes, 1996. POSSENTI, S. Discurso, estilo e subjetividade. São Paulo: Martins Fontes, 1988. VOGT, C. Linguagem, pragmática, ideologia. São Paulo: Hucitec, 1980

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CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS – Línguas Inglesa e Francesa

DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (1º) Código Denominação Créditos Carga Horária LET FUNDAMENTOS DA LITERATURA

OCIDENTAL I Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0340 FUNDAMENTOS DA LITERATURA OCIDENTAL I EMENTA Leitura e comentário de textos clássicos da Literatura Ocidental, indispensáveis à formação literária. Os gêneros literários tradicionais: o épico, o lírico e o dramático. BIBLIOGRAFIA BARBOSA, João Alexandre. A literatura do intervalo: ensaios de crítica. SP: Iluminuras, 1990. CALVINO. Ítalo. Por que ler os clássicos. Trad. Nilson Moulin. SP: Companhia das Letras, 1993. CARPEUAX. Otto Maria. História da Literatura Ocidental. 3ª ed... v. 8, RJ: Alhambra, 1985. CUNHA, Helena Parente. Os gêneros literários. In: PORTELA, Eduardo (coord.); [et al.]. Teoria literária. Rio de janeiro: Tempo Brasileiro, 1979. p. 93-130. PAZ, Octavio. Signos em rotação. 2ª ed. SP: Perspectiva, 1976 (Debates; 48).

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CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS – Línguas Inglesa e Francesa

DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (1º) Código Denominação Créditos Carga Horária LET TEORIA DA LITERATURA I Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0341 TEORIA DA LITERATURA I EMENTA Introdução às teorias da literatura: conceitos, linguagem, códigos, escrituras; elementos de construção; sentido e significação, textualidade e contextualidade; procedimentos de análise e interpretação de textos literários ( narrativas e poemas).

BIBLIOGRAFIA BARTHES, Roland. Aula. 5ª edição. Tradução e posfácio de Leyla Perrone Moisés. São Paulo: Cultrix, 1989. BENJAMIM, Walter. O narrador: considerações sobre a obra de Nikolai Leskov. In: Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura. 4ed. Tradução: Sergio Paulo Rouanet. São Paulo: Brasiliense, 1985. CARA, Salete de Almeida. A poesia lírica. 4 ed. São Paulo: Ática, 1998 (Princípios, 20). COMPAGNON, Antoine. O demônio da teoria: literatura e senso comum. Trad.Cleonice Paes Barreto Mourão e Consuelo Fortes Santiago. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1999, p.29-46. ECO, Humberto. Protocolos ficcionais. In: Seis passeios pelo bosque da ficção. Tradução: Hildegard Feist. São Paulo: Companhia das Letras, 1994. PAZ, Octavio. A outra voz. Trad. de Wladir Dupont. São Paulo: Siciliano, 1993. PAZ, Octavio O arco e a lira. Trad. Olga Savary. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1982, p.15-31. (Col. Logos).

195

FREYE, Northrop. Anatomia da Crítica. Trad. Péricles Eugênio da Silva Ramos. São Paulo: Cultrix, 1981. GUERIN, Wilfred L., et al. A Handbook of Critical Approaches to Literature. 2nd ed. New York: Harper, 1979. HOFFMAN,Michael; Patrick Murphy. Essentials of the Theory of Fiction. London: Duke University Press, 1988. MAKARYK, Irena R. Ed. Encyclopedia of Contemporary Literary Theory: Approaches, Scholars, Terms. Toronto: University of Toronto Press, 1993. SEARLE, Adams; and Hazard Adams. Critical Theory Since 1965. Florida: University Press of Florida, 1989.

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA0 Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (2º) Código Denominação Créditos Carga Horária LET OFICINA DE LEITURA E PRODUÇÃO

ESCRITA EM LÍNGUA INGLESA I Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 02 02 60 30 30 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0401 LEITURA E REDAÇÃO EM LÍNGUA INGLESA I LET 0421 GRAMÁTICA DA LÍNGUA INGLESA I EMENTA Leitura e compreensão de textos. Organização e produção de parágrafos de modalidades textuais distintas. Identificação de gêneros discursivos. Estudo de estruturas básicas da língua visando à compreensão e à expressão escrita. Iniciação à prática docente.

BIBLIOGRAFIA BROWN, K. and HOOD,S. Academic Encounters: Life in Society. Reading Study Skills and Writing Cambridge:CUP,2004. SEAL, B. Academic Encounters: Human Behavior. Reading, study skills and writing. Cambridge:CUP,1997. COMPLEMENTAR ALLEN, W. S. Living English Structure. Longman. COBUILD, C. English Grammar. Harper Collins. RIGGENBACH, H. & SAMUDA, V. Grammar Dimensions-Form, Meaning and Use. Book Two. 2nd Ed., Larsen-Freeman, Boston, Massachussets: Heinle & Heinle Publishers, 2000.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (3º) Código Denominação Créditos Carga Horária LET OFICINA DE LEITURA E PRODUÇÃO

ESCRITA EM LÍNGUA INGLESA II Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 02 02 60 30 30 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET OFICINA DE LEITURA E PRODUÇÃO ESCRITA EM LÍNGUA INGLESA I EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0402 LEITURA E REDAÇÃO EM LÍNGUA INGLESA II LET 0422 GRAMÁTICA DA LÍNGUA INGLESA II EMENTA Aprofundamento da habilidade de leitura e produção de textos em Inglês. Relações entre leitura e oralidade e entre leitura e escrita. Análise de gêneros discursivos. Desenvolvimento de tópicos gramaticais de nível intermediário. Desenvolvimento da prática docente.

BIBLIOGRAFIA BROWN, K. and HOOD, S. Academic Encounters: Life in Society. Reading Study Skills and Writing Cambridge:CUP,2004. SEAL, B. Academic Encounters. Human Behavior. Reading, study skills and writing. Cambridge: CUP,1977. COMPLEMENTAR ALLEN, W. S. Living English Structure. Longman. COBUILD, C. English Grammar. Harper Collins. BIBER, Douglas et al. Longman grammar of spoken and written English. 1st ed. Harlow: Longman, 1999. THEWLIS, S. Grammar Dimensions-Form, Meaning and Use. Book Three. 2nd Ed., Larsen-Freeman, Boston, Massachussets: Heinle & Heinle Publishers, 2000.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR (X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (4º) Código Denominação Créditos Carga Horária LET OFICINA DE LEITURA E PRODUÇÃO

ESCRITA EM LÍNGUA INGLESA III Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 02 02 60 30 30 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET OFICINA DE LEITURA E PRODUÇÃO ESCRITA EM LÍNGUA INGLESA II EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0403 LEITURA E REDAÇÃO EM LÍNGUA INGLESA III LET 0423 GRAMÁTICA DA LÍNGUA INGLESA III EMENTA Análise e produção de textos em língua inglesa em contextos acadêmicos. Estudo do gênero discursivo e de aspectos retóricos. Tópicos gramaticais da língua inglesa no seu aspecto comunicativo de nível intermediário adiantado. Treino da prática docente.

BIBLIOGRAFIA BROWN, K. and HOOD,S. Academic Encounters: Life in Society. Reading Study Skills and Writing Cambridge:CUP,2004. SEAL, B. Academic Encounters: Human Behavior. Reading, study skills and writing. Cambridge: CUP,1977 COMPLEMENTAR ALLEN, W. S. Living English Structure. Longman. COBUILD, C. English Grammar. Harper Collins. FRODESEN, J. & EYRING, J. Grammar Dimensions-Form, Meaning and Use. Book Four. 2nd Ed., Larsen-Freeman, Boston, Massachussets: Heinle & Heinle Publishers, 2000. O’DONNEL,T., PAIVA, J. Independent Writing. Boston: Heinle & Heinle, 1993. LEKI, Ilona. Academic Writing. Exploring Processes and Strategies. Cambridge: CUP,1993 RUDSKA, B. et al. The words You Need. London: Macmillan, 1982. SMALLEY, Regina et. al. Refining Composition Skills. Boston: Heinling & Heinling, 2001

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: (4º Matutino) Código Denominação Créditos Carga Horária LET OFICINA DE LEITURA E PRODUÇÃO

ESCRITA EM LÍNGUA INGLESA IV Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET OFICINA DE LEITURA E PRODUÇÃO ESCRITA EM LÍNGUA INGLESA III EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0404 LEITURA E REDAÇÃO EM LÍNGUA INGLESA IV LET 0424 GRAMÁTICA DA LÍNGUA INGLESA IV EMENTA Intensificação de produção e re-escritura de textos em gêneros variados. Adequação de registros e correção no uso da língua inglesa. Estudos de tópicos da gramática inglesa no seu aspecto comunicativo de nível avançado. Intensificação da prática docente.

BIBLIOGRAFIA BROWN, K. and HOOD,S. Academic Encounters: Life in Society. Reading Study Skills and Writing Cambridge:CUP,2004. SEAL, B. Academic Encounter: Human Behavior. Reading, study skills and writing. Cambridge: CUP,1977. COMPLEMENTAR ALLEN, W. S. Living English Structure. Longman. COBUILD, C. English Grammar. Harper Collins. FRODESEN, J. & EYRING, J. Grammar Dimensions-Form, Meaning and Use. Book Four. 2nd Ed., Larsen-Freeman, Boston, Massachussets: Heinle & Heinle Publishers, 2000. GIBALDI, J.MLA. Handbook for writers of Research Papers. The Modern Language ASSOCIATION of America, 2003. GIBALDI, J. MLA. Style Manual and Guide to Scholarly Publishing, 1998. O’DONNEL,T., PAIVA, J. Independent Writing. Boston: Heinle & Heinle, 1993. SMALLEY, Regina et. al. Refining Composition Skills. Boston: Heinling & Heinling, 2001

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (1º) Código Denominação Créditos Carga Horária LET OFICINA DE EXPRESSÃO ORAL EM

LINGUA INGLESA I Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 02 02 60 30 30 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET0411 EXPRESSÃO ORAL EM LINGUA INGLESA I EMENTA Desenvolvimento da compreensão e produção oral em língua inglesa com ênfase à interação falante / ouvinte em contextos espontâneos e acadêmicos. Atividades práticas com multi-meios.Iniciação à prática docente.

BIBLIOGRAFIA ESPESETH, M. Academic Listening Encounters: Human Behavior .Listening, Note-Taking, and Discussion.Cambridge:CUP,2004. SANABRIA, KIM. Academic Listening Encounters: Life in Society. Listening, Note-Taking and Discussion. Cambridge: CUP,2004. WALLWORK, A. Discussions A-Z: Intermediate. A resource book of speaking activities. CUP, Cambridge, 2002 COMPLEMENTAR SUSAN,S. and TOMALIN, B. Film. Oxford: OUP, 2003. TILLIT, Bruce & Bruder, Mary N. Speaking Naturally: Communication Skills in American English. Cambridge: CUP, 1995. WHITE, Goodwhite. Listening. Oxford: OUP, 2003.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (2º) Código Denominação Créditos Carga Horária LET OFICINA DE EXPRESSÃO ORAL EM

LÍGUA INGLESA II Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 02 02 60 30 30 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET OFICINA DE EXPRESSÃO ORAL EM LÍGUA INGLESA I EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0412 EXPRESSÃO ORAL EM LÍGUA INGLESA II EMENTA Desenvolvimento da compreensão oral e da competência comunicativa em língua inglesa, explorando situações de uso em contextos formais e informais. Desenvolvimento da prática docente. BIBLIOGRAFIA ESPESETH, M. Academic Listening Encounters: Human Behavior .Listening, Note-Taking, and Discussion.Cambridge:CUP,2004. SANABRIA, KIM. Academic Listening Encounters: Life in Society. Listening, Note-Taking and Discussion. Cambridge: CUP,2004. WALLWORK, A. Discussions A-Z: Intermediate. A Resource book of speaking activities. CUP, Cambridge, 2002. COMPLEMENTAR SUSAN,S. and TOMALIN, B. Film.: OUP, 2003 WHITE, Goodwhite. Listening. Oxford: OUP, 2003.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (3º) Código Denominação Créditos Carga Horária LET OFICINA DE EXPRESSÃO ORAL EM

LÍNGUA INGLESA III Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 02 02 60 30 30 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET OFICINA DE EXPRESSÃO ORAL EM LÍNGUA INGLESA II EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET0413 EXPRESSÃO ORAL EM LÍNGUA INGLESA III EMENTA Aprofundamento da compreensão e produção oral em língua inglesa em contextos variados mais amplos. Práticas de apresentações informativas e acadêmicas. Treino da prática docente. BIBLIOGRAFIA BRIGGS, D. & DUMMETT, P. Skills Plus: Listening and Speaking Advanced, Macmillan, Heinmann, 1988. WALLWORK, A. Discussions A-Z: Advanced. A Resource book of speaking activities. CUP, Cambridge, 2002. COMPLEMENTAR SUSAN,S. and TOMALIN, B. Film. Oxford: OUP, 2003 WHITE, Goodwhite. Listening. Oxford: OUP, 2003.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: ( 4º Matutino) Código Denominação Créditos Carga Horária LET OFICINA DE EXPRESSÃO ORAL EM

LÍNGUA INGLESA IV Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET OFICINA DE EXPRESSÃO ORAL EM LÍNGUA INGLESA III EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0414 EXPRESSÃO ORAL EM LÍNGUA INGLESA IV EMENTA Aprofundamento das práticas de recepção e produção orais. Apresentação de discursos mais extensos com características morfossintáticas, fonológicas e prosódicas apropriadas.Intensificação da prática docente.

BIBLIOGRAFIA BRIGGS, D. & DUMMETT, P. Skills Plus: Listening and Speaking Advanced, Macmillan, Heinmann, 1988. WALLWORK, A. Discussions A-Z: Advanced. A Resource book of speaking activities. CUP, Cambridge, 2002. COMPLEMENTAR SUSAN,S. and TOMALIN, B. Film. Oxford: OUP, 2003 WHITE, Goodwhite. Listening. Oxford: OUP, 2003.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: ( 5º Matutino) Código Denominação Créditos Carga Horária LET HISTÓRIA DA LÍNGUA INGLESA E

ESTUDOS CULTURAIS I Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET OFICINA DE EXPRESSÃO ORAL EM LÍNGUA INGLESA III P LET OFICINA DE LEITURA E PRODUÇÃO ESCRITA EM LÍNGUA INGLESA III EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação EMENTA Estudo panorâmico do desenvolvimento da língua inglesa das origens à modernidade, das principais vertentes dialetais e certos registros da língua em suas articulações com a história e a cultura, bem como dos aspectos culturais e ideológicos de seus povos. BIBLIOGRAFIA Bolton, W.F. A Short History of Literary English. Illinois: Whitegall Company, 1987. Haigh, Christopher. The Cambridge Historical Encyclopedia of Great Britain and Ireland. Cambridge: CUP, 1990. McArthur, Tom; The Oxford Companion to the English Language. Oxford: OUP, 1992. McCrum, Robert; Cran, W., McNeil, R. The story of the English Language. New York: Penguin, 1987. Morris, William. The Heritage Illustrated Dictionary of the English Language. New York: American Heritage publishins, 1975. Störig, H.J. A Aventura das Línguas: uma viagem através da História dos idiomas do mundo. Tradução:Glória Paschoal de Camargo. Comp. Melhoramentos de São Paulo, 1990.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: ( 6º Matutino) Código Denominação Créditos Carga Horária

LET HISTÓRIA DA LÍNGUA INGLESA E ESTUDOS CULTURAIS II

Tot. Aul. Lab.

Est. Tot. Aul. Lab.

Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET OFICINA DE EXPRESSÃO ORAL EM LÍNGUA INGLESA III P LET OFICINA DE LEITURA E PRODUÇÃO ESCRITA EM LÍNGUA INGLESA III EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação EMENTA Estudo do desenvolvimento da língua inglesa, as principais vertentes dialetais e certos registros da língua em suas articulações com a história e a cultura contemporânea, bem como dos aspectos culturais e ideológicos de seus povos a nível avançado.

BIBLIOGRAFIA Bolton, W.F. A Short History of Literary English. Illinois: Whitegall Company, 1987. Haigh, Christopher. The Cambridge Historical Encyclopedia of Great Britain and Ireland. Cambridge: CUP, 1990. McArthur, Tom; The Oxford Companion to the English Language. Oxford: OUP, 1992. McCrum, Robert; Cran, W., McNeil, R. The story of the English Language. New York: Penguin, 1987. Morris, William. The Heritage Illustrated Dictionary of the English Language. New York: American Heritage publishins, 1975. Störig, H.J. A Aventura das Línguas: uma viagem através da História dos idiomas do mundo. Tradução:Glória Paschoal de Camargo. Comp. Melhoramentos de São Paulo, 1990.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (6º) Código Denominação Créditos Carga Horária LET LINGÜÍSTICA APLICADA AO ENSINO

DE LÍNGUA E LITERATURA INGLESAS I

Tot. Aul. Lab.

Est. Tot. Aul. Lab.

Est.

06 04 02 90 60 30 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET0481 LINGÜÍSTICA APLICADA AO ENSINO DE LÍNGUA INGLESA I EMENTA Introdução a reflexões lingüísticas sobre teorias, métodos e práticas do ensino e da aprendizagem do inglês como língua estrangeira: aquisição da linguagem, métodos e técnicas do ensino do inglês.

BIBLIOGRAFIA BRASIL, Parâmetros Curriculares Nacionais: Terceiro e Quarto ciclos do Ensino Fundamental: Língua Estrangeira. Brasília: MEC/SEF, 1988. ELLIS, R. The study of Second Language Acquisition. Oxfork : OUP, 1994. GASS, S.M., Selinker, L. Second Language Acquisiton: an introductory course. 2nd ed. Mahuah, N. J. : Laurence Erlaum, 2001. LIGHT BOWN, P, Spada, N. How Languages are Learned. 2nd ed. Oxford : OUP, 1999. LARSEN-FREEMAN, D. Techniques and Principles in Language Teaching. Hong Kong: OUP, 1986. NUNAN, D. Language Teaching Methology: a textbook for teachers. London: Prentice Hall International, 1991. CELCE-MURCIA, M. E and McINTOSHI,L. Teaching English as second or foreign language. Newbury House Publishers, 1979

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CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: ( 7º Matutino) Código Denominação Créditos Carga Horária LET LINGÜÍSTICA APLICADA AO ENSINO

DE LÍNGUA E LITERATURA INGLESA II Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET LINGÜÍSTICA APLICADA AO ENSINO DE LÍNGUA E LITERATURA

INGLESA I EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação EMENTA Identificação de objetivos, questões e problemas em relação às condições de ensino-aprendizagem nos diversos níveis e instituições de ensino. Avaliação, adaptação e produção de materiais para o ensino de língua e literatura.

BIBLIOGRAFIA BOHN, H. & VANDERSEN, P. (org.) Tópicos de Lingüística Aplicada (Avaliação de Materiais). Florianópolis, Ed. da UFSC, 1995. CUNNINGSWORTH, D. Choosing your Coursebook. London: Heinemann, 1995. ______ Evaluating and Selecting EFL Teaching Materials. London: Heinemann, 1984. HARMER, J. How to Teach English. Longman.: 1998. ______ The Practice of English Language Teaching. Longman, 2000. HUTCHINSON, T. & WATERS, A. English for Specific Purposes. A learning centred approach. CUP, 1987. MEDGYES, P. The non-native teacher. Hong Kong: Macmillan, 1994. MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. UNESCO, Costea, 2001. BRASIL, Parâmetros Curriculares Nacionais: Terceiro e Quarto ciclos do Ensino Fundamental: Língua Estrangeira. Brasília: MEC/SEF, 1988.

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (4º) Código Denominação Créditos Carga Horária LET ASPECTOS MORFOSSINTÁTICOS DA

LÍNGUA INGLESA Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET LINGÜÍSTICA II EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação EMENTA Estudo de aspectos morfológicos e sintáticos da língua inglesa: formação, estrutura e classificação das palavras, sintaxe da frase, da oração, concordância e colocação.

BIBLIOGRAFIA CHOMSKY, N. Aspects of the Theory of Syntax. Cambridge, M.A, MIT Press, 1967. JACOBS, R. A. English Syntax: a grammar for English Language Professionals. Oxford/New York: OUP, 1995. MARTINET A. V. AND THOMSON, A.J., A Practical English Grammar. Oxford, OUP 1996. QUIRK, R., GREENBAUM, S., LEECH, G., SVARTIVIK, J. A Comprehensive Grammar of English Language, Longman Inc. New York 1985. NEWBY, M. The Structure of English. Cambridge: CUP, 1987. SWAN, M. Practical English Usage. 2nd Ed. Oxford: OUP, 1995.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (5º) Código Denominação Créditos Carga Horária LET ASPECTOS SEMÂNTICOS DA LÍNGUA

INGLESA Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET LINGÜÍSTICA II LET0332P LET ASSPECTOS MORFOSSINTÁTICO DA LÍNGUA INGLESA I EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação EMENTA Aspectos semânticos da língua inglesa: significado lingüístico e significado discursivo, significado e verdade, sentido e referência.

BIBLIOGRAFIA CHOMSKY, N. and MUKHERJEE, N. The Architecture of Language. Oxford, OUP, 2000. DEIGNAN,Alice.Metaphor and Corpus Linguistics. Leeds: John Benjamins Publishing Company, 2002. DIXON, R. M. A New Approach to English Grammar on Semantic Principles. Oxford, OUP 1991. GODDARD, C. Semantic Analysis. Oxford, OUP 1998. LYONS, J. Language, Meaning and Context. Fontana/Collins, London 1976. MARTINET A. V. AND THOMSON, A.J., A Practical English Grammar. Oxford, OUP 1996. . PRANDI, Michele. The Building Block of Meaning. Ideas for a Philosophical Grammar.Bologna, Italy: John Benjamins Publishing Company, 2002

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CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (3º) Código Denominação Créditos Carga Horária LET FONÉTICA E FONOLOGIA DA LÍNGUA

INGLESA I Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

05 04 01 75 60 15 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET OFICINA DE EXPRESSÃO ORAL EM LÍNGUA INGLESA III EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação EMENTA Estudo sistemático da fonética: os sons da língua inglesa, fonética articulatória, o alfabeto fonético, pontos de articulação e exercícios de pronúncia e de transcrição fonética. Análise contrastiva dos sistemas dos sons do inglês e do português.

BIBLIOGRAFIA BAKER, Ann. Ship or Sheep? An intermediate pronunciation course. Cambridge: CUP, 1995. BOLINGER, D. Aspects of Language. Harcourt, Brace & World Inc. USA, 1968. CRYSTAL, D. The Cambridge Encyclopedia of Language. CUP, 1987. GIMSON, A. C. Introduction to the Pronunciation of English. Edward Arnold, 2nd ed. , 1970. GIEGERICH, H. J. English Phonology: an introduction. Cambridge: CUP, 1992. JONES, D. English Pronunciation Dictionary. Cambridge: CUP, 1997. SWAN, M. and SMITH, J., Learner English. A teacher guide to interference and other problems. CUP. 1987. ROACH, Peter. English Phonetics and Phonology.Cambridge: CUP,1984.

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: (4º Matutino) Código Denominação Créditos Carga Horária LET FONÉTICA E FONOLOGIA DA LÍNGUA

INGLESA II Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET FONÉTICA E FONOLOGIA DA LÍNGUA INGLESA I EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação EMENTA A natureza da fonética e da fonologia e os termos que compõem o arcabouço teórico dessas duas ciências.Estudo das alterações da cadeia sonora.

BIBLIOGRAFIA GIEGERICH, H. J. English Phonology: an introduction. Cambridge: CUP, 1992. JENKINS, J. The phonology of english as an international language: new models, new norms, new goals. Oxford: OUP, 2000. McMAHON, April M. S. An introduction to English phonology: Edingurgh, Univ. Press, 2002. SWAN, M. and SMITH, J., Learner English. A teacher guide to interference and other problems. CUP. 1987. ROACH, Peter. English Phonetics and Phonology.Cambridge: CUP,1984.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: (7º Matutino ) Código Denominação Créditos Carga Horária LET TRADUÇÃO DE LÍNGUA INGLESA I Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET OFICINA DE EXPRESSÃO ORAL EM LÍNGUA INGLESA III P LET OFICINA DE LEITURA E PRODUÇÃO ESCRITA EM LÍNGUA INGLESA III EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0431 TRADUÇÃO DE LÍNGUA INGLESA I EMENTA Questões teóricas de tradução.Introdução às técnicas de tradução e versão: inglês / português.Atividades práticas de tradução. BIBLIOGRAFIA DENNIS, Chamberllin and White, Gillian. Advanced English for Translation. Cambrige: CUP, 1994. DUFF, Alan. A Resource Books for teachers: Translation. Oxford: OUP: 1989. MASCHERPE, M. & ZAMARIN, L. Os falsos cognatos na tradução do Inglês para o Português. 6aed. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 1988.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: (8º Matutino ) Código Denominação Créditos Carga Horária LET TRADUÇÃO DE LÍNGUA INGLESA II Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET TRADUÇÃO DE LÍNGUA INGLESA I EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0432 TRADUÇÃO DE LÍNGUA INGLESA II EMENTA Desenvolvimento das técnicas de tradução e versão: inglês / português e estudo da legislação referentes à tradução e aos direitos e deveres do tradutor.Atividades práticas de tradução.

BIBLIOGRAFIA DENNIS, Chamberllin and White, Gillian. Advanced English for Translation. Cambrige: CUP,1994. DUFF, Alan. A Resource Books for teachers: Translation. Oxford: OUP: 1989.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: ( 8º Matutino ) Código Denominação Créditos Carga Horária LET VISÕES DA GRAMÁTICA DA LINGUA

INGLESA Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET LINGÜÍSTICA III EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação EMENTA Estudo crítico das noções analítico-descritivas fundamentais na língua inglesa, encontradas em gramáticas normativas de prestígio; comparação entre gramáticas tradicionais e gramáticas descritivas contemporâneas: discussão da noção de língua subjacente a essa gramática e a seus critérios de sistematização. Reflexões sobre pressupostos teóricos, metodológicos e ideológicos das gramáticas escolares.

BIBLIOGRAFIA BROWN, H. D. Principles of language learning and teaching. 4 ed. White Plains, NY: Addison-Wesley/Longman, 2000. BROWN, H. D. 2001. Teaching by principles. White Plains, NY: Addison Wesley Longman. CELCE-MURCIA, M.; LARSEN-FREEMAN, D. The Grammar Book. 2 ed. Boston: Heinle & Heinle, 1999. DOUGLAS H., B. Longman.Principles of Language Learning and Teaching. ISBN:0-13-017816-0. HADLEY, A. O.; Terry, R. Teaching language in context. 3 ed. Boston: Heinle & Heinle, 2001. HARMER, J. The practice of English language teaching. 3 ed. Harlow: Pearson Education, 2001. H.G.Widdowson; Linguistics series Oxford Introductions to Language Study. ISBN:0-19-437206-5. Marianne Celce Murcia and Diane Larsen Freeman. The Grammar Book. Heinle-International Thompson. ISBN:0838447252. MURPHY, R.; ALTMAN, R. Grammar in Use. New York: Cambridge University Press, 1989. MASTER, P. Systems in English Grammar. Englewood Cliffs, NJ: Prentice Hall Regents, 1996. Nunan, D., ed. Practical English language teaching. New York: McGraw-Hill/Contemporary, 2003.

220

NEWBY, M. The Structure of English. Cambridge: Cambridge University Press, 1987. Nunan, D.; Lamb, C. The self-directed teacher. New York: Cambridge University Press, 1996. QUIRK, R. et al. A Comprehensive Grammar of the English Language. London: Longman, 1985. Language Activator. Essex: Longman, Richards, J. C.; Rodgers, T. S. Approaches and methods in language teaching. 2 ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2001. Thornbury, S. How toeach Grammar. Harlow: Longman, 1999. KLAMMER, T.; SCHULZ, M. Analyzing English Grammar. Needham Heights: Allyn and Bacon, 1992.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: (1º Matutino) Código Denominação Créditos Carga Horária LET METODOLOGIA DO ENSINO DE

INGLÊS INSTRUMENTAL I Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação EMENTA Estudo de textos: assimilação do vocabulário, compreensão, interpretação e tradução através das estratégias de leitura, visando a prática docente nos ensinos Fundamental e Médio.

BIBLIOGRAFIA CARRELL Patricia L. Interactive Approaches to Second Language Reading. 3. ed. Cap. 7 Cambridge University Press, 1990 p.101-103 DUBIN, F. e OLSHTAIN, E. Reading by All Means. Addison-Wesley Publishing Company,1990. GRELLET, F. Developing Reading Skills. 1 ed. Cambridge University Press, 1981 NUTTALL, Cristine. Teaching Reading Skills in a Foreign Language. 1982 OLIVEIRA,Sara Rejane de. Estratégias de Leitura para Inglês Instrumental. UNB, Brasília,19997 SEAL,Bernard. Academic Encounters. Human Focus. Cambridge WALTER, C. Genuine Articles: Authentic reading texts for intermediate students of American English 1994 (8th ed). New York, USA: Cambridge University Press. TIME, NEWSWEEK, READER´S DIGEST, NEW YORK TIMES, NEWSCIENTIST, HEALTH SCIENCE, CNN, BBC

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: ( 2 º Matutino ) Código Denominação Créditos Carga Horária LET METODOLOGIA DO ENSINO DE

INGLÊS INSTUMENTAL II Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET METODOLOGIA DO ENSINO DE INGLÊS INSTUMENTAL I EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação EMENTA Aprimoramento da prática de leitura de textos gerais e específicos em Língua Inglesa através da aplicação de estratégias de leitura e do estudo de estruturas de nível mais complexo, tendo como objetivo a sua aplicação em sala do aula no ensino fundamental e médio. BIBLIOGRAFIA CARRELL Patricia L. Interactive Approaches to Second Language Reading. 3. ed. Cap. 7 Cambridge University Press, 1990 p.101-103 DUBIN, F. e OLSHTAIN, E. Reading by All Means. Addison-Wesley Publishing Company, 1990. GRELLET, F. Developing Reading Skills. 1 ed. Cambridge University Press, 1981 NUTTALL, Cristine. Teaching Reading Skills in a Foreign Language. 1982 OLIVEIRA,Sara Rejane de. Estratégias de Leitura para Inglês Instrumental. UNB, Brasília,19997 SEAL,Bernard. Academic Encounters. Human Focus, Cambridge TIME, NEWSWEEK, READER´S DIGEST, NEW YORK TIMES, NEWSCIENTIST, HEALTH SCIENCE, CNN, BBC WALTER, C. Genuine Articles: Authentic reading texts for intermediate students of American English 1994 (8th ed). New York, USA: Cambridge University Press.

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223

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CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: ( 1º Matutino ) Código Denominação Créditos Carga Horária LET INICIAÇÃO À PESQUISA EM LÍNGUA

INGLESA E LITERATURAS Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação EMENTA Determinação de um tema de pesquisa em língua ou literatura, elaboração do projeto, coleta de dados, primeiros resultados.

BIBLIOGRAFIA ALLWRIGHT, Dick & Bailey, KATHELEEN M. Focus on the Language Classroom: na introduction to classroom research for language teachers. CUP, Cambridge, England, 1991. HOPKINS, David. A Teacher´s Guide to Classroom Research. Open U.P.. Buckingham, England, 1992. FRANÇA, J. L. Manual para Normalização de Publicações Técnico-Científicas. Editora UFMG. Belo Horizonte, Brasil, 1996. BASTOS, L. Rocha et. al. Manual para Elaboração de Projetos e Relatórios de Pesquisa, Teses, Dissertações e Monografias. LTC – Livros Técnicos e Científicos Ed. S.A. Rio de Janeiro , Brasil, 1995.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA0 Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (5º) Código Denominação Créditos Carga Horária FORMAS NARRATIVAS LONGAS DE

LÍNGUA INGLESA I Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 02 02 60 30 30 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET TEORIA DA LITERATURA I EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0452 LITERATURA INGLESA II EMENTA Estudo de obras representativas das tradições mais significativas do romance da língua inglesa de suas origens ao período modernista. BIBLIOGRAFIA BRADBURY, Malcolm & MCFARLANE, James. Modernism: A guide to European Literature 1890-1930. London, Penguin, 1991. BRADBURY, H. & PALMER, D., eds. The Contemporary English Novel. London: Edward Arnold, 1980. BOOTH, W. C. The Rhetoric of Fiction. Chicago: The Univ. of Chicago Press, 1973. LODGE, D. The Art of Fiction. London: Penguin Books, 1992. LUBBOCK, P. The Craft of Fiction. New York: Viking Press, 1972. VAN GHENT, D. The English Novel. New York: Harper Torch Books, 1961. WATT, I., ed. The Victorian Novel. Oxford: OUP, 1978. FORD, B. The Pelican Guide to English Literature. Vols. 1 & 7. London, Pelican, 1980. KETTLE, A. An introduction to the English Novel. Vols. 1 & 2. London, Hutchinson Univ. Library, 1972.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA0 Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (6º) Código Denominação Créditos Carga Horária LET FORMAS NARRATIVAS LONGAS DE

LÍNGUA INGLESA II Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 02 02 60 30 30 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET TEORIA DA LITERATURA I EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0452 LIETERATURA INGLESA II EMENTA Estudo de obras representativas das tradições mais significativas das narrativas longas da língua inglesa do período modernista à contemporaneidade. BIBLIOGRAFIA BRADBURY, Malcolm & MCFARLANE, James. Modernism: A guide to European Literature 1890-1930. London, Penguin, 1991. BRADBURY, H. & PALMER, D., eds. The Contemporary English Novel. London: Edward Arnold, 1980. BOOTH, W. C. The Rhetoric of Fiction. Chicago: The Univ. of Chicago Press, 1973. LODGE, D. The Art of Fiction. London: Penguin Books, 1992. LUBBOCK, P. The Craft of Fiction. New York: Viking Press, 1972. VAN GHENT, D. The English Novel. New York: Harper Torch Books, 1961. WATT, I., ed. The Victorian Novel. Oxford: OUP, 1978. FORD, B. The Pelican Guide to English Literature. Vols. 1 & 7. London, Pelican, 1980. KETTLE, A. An introduction to the English Novel. Vols. 1 & 2. London, Hutchinson Univ. Library, 1972.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (4º) Código Denominação Créditos Carga Horária LET FORMAS POÉTICAS DE LÍNGUA

INGLESA I Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação - EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0463 LITERATURA NORTE-A,MERICANA III EMENTA Estudo das formas poéticas da literatura inglesa até o romantismo.

BIBLIOGRAFIA ABRAMS, M. H. ed. The Norton Anthology of English Literature. 6th ed. New York: Norton, 1993. BLOOM, Harold. The Art of Reading Poetry. New York: Harper, 2005. BROOKS, Cleath. The Well Wroughth Urn. New York: Harcourt, Brace, 1947. ALEXANDER, Michael. Trad. The Earliest English Poems. London: Peguin Classics, 1966. ELIOT, T. S. The Use of Poetry & The Use of Criticism. London: Faber, 1933. ELIOT.T. S. “Tradition and Individual Talent.” In: Essays in the Woods, 1922. EVANS, Ifor. História da Literatura Inglesa. Trad. A. Nogueira Santos. Col. Signos. Lisboa: Edições 70, 1976. McCRUM, Robert; William Crun; Robert McNeil. The Story of the English Language. New York: Peguin, 1986. SIMPSON, Louis. An Introduction to Poetry. New York: Saint Martin, 1967. POUND, Ezra. The ABC of Poetry. PRIESTLEY, J. B. Adventures in English Literature. New York: Harcourt, 1963. SHELLEY, P. B. A Defense of Poetry. Ed. John Jordan. New York: Bobbs- Merril, 1965The Earliest English Poems. Trad. Muchael Alexander. Peguin Classics. London: Peguin, 1966.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (5º) Código Denominação Créditos Carga Horária LET FORMAS POÉTICAS DE LÍNGUA

INGLESA I I Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 02 02 60 30 30 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET TEORIA DA LITERATURA I EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0473 LITERATURA NORTE-AMERICANA III EMENTA Estudo das formas poéticas da literatura inglesa do romantismo até à contemporaneidade. BIBLIOGRAFIA ABRAMS, M. H. ed. The Norton Anthology of English Literature. 6th ed. New York: Norton, 1993. BLOOM, Harold. The Art of Reading Poetry. New York: Harper, 2005. BROOKS, Cleath. The Well Wroughth Urn. New York: Harcourt, Brace, 1947. ALEXANDER, Michael. Trad. The Earliest English Poems. London: Peguin Classics, 1966. ELIOT, T. S. The Use of Poetry & The Use of Criticism. London: Faber, 1933. ELIOT.T. S. “Tradition and Individual Talent.” In: Essays in the Woods, 1922. EVANS, Ifor. História da Literatura Inglesa. Trad. A. Nogueira Santos. Col. Signos. Lisboa: Edições 70, 1976. McCRUM, Robert; William Crun; Robert McNeil. The Story of the English Language. New York: Peguin, 1986. SIMPSON, Louis. An Introduction to Poetry. New York: Saint Martin, 1967. POUND, Ezra. The ABC of Poetry. PRIESTLEY, J. B. Adventures in English Literature. New York: Harcourt, 1963. SHELLEY, P. B. A Defense of Poetry. Ed. John Jordan. New York: Bobbs- Merril, 1965The Earliest English Poems. Trad. Muchael Alexander. Peguin Classics. London: Peguin, 1966.

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DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (6º) Código Denominação Créditos Carga Horária LET FORMAS DRAMÁTICAS DA LÍNGUA

INGLESA I Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET TEORIA DA LITERATURA I EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0454 LITERATURA INGLESA III EMENTA Estudo de obras representativas das formas dramáticas da língua inglesa de suas origens ao período vitoriano, especialmente a dramaturgia shekespereana. BIBLIOGRAFIA Clark, Barrett H. A Study of the Modern Drama: A Handbook for the Study and Appreciation of the Best

Plays, European, English and American, of the Last Half Century. New York: D. Appleton, 1925. Critical survey of drama. Pasadena, Calififórnia: Salem Press, 2003. McEachern, Claire. org. The Cambridge Companion to Shakespearean Tragedy Cambridge

Companions to Literature. Cambridge University Press: 2003 Egendorf, Laura K. Elizabethan Drama Greenhaven Press Companion to Literary Movements and

Genres : Greenhaven: 2000 Gassner, John. The reader's encyclopedia of world drama

McGraw-Hill Encyclopedia of World Drama. 1984. Symonds, John Addington. Shakespeare's Predecessors In The English Drama. Kessinger: 2004 SELDEN, Raman. A Reader’s Guide to Contemporary Literary Theory. 2nd ed. Lexington: UP of Kentucky, 1989. World Encyclopedia of Contemporary Theatre

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CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA0 Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (7º) Código Denominação Créditos Carga Horária LET FORMAS DRAMÁTICAS DA LÍNGUA

INGLESA II Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 02 02 60 30 30 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET TEORIA DA LITERATURA I EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0453 LITERATURA INGLESA IV EMENTA Estudo de formas teatrais da literatura inglesa do período pós-elizabetano à contemporaneidade. BIBLIOGRAFIA Clark, Barrett H. A Study of the Modern Drama: A Handbook for the Study and Appreciation of the Best

Plays, European, English and American, of the Last Half Century. New York: D. Appleton, 1925. Critical survey of drama. Pasadena, Calififórnia: Salem Press, 2003. McEachern, Claire. org. The Cambridge Companion to Shakespearean Tragedy Cambridge

Companions to Literature. Cambridge University Press: 2003 Egendorf, Laura K. Elizabethan Drama Greenhaven Press Companion to Literary Movements and

Genres : Greenhaven: 2000 Gassner, John. The reader's encyclopedia of world drama

McGraw-Hill Encyclopedia of World Drama. 1984. Symonds, John Addington. Shakespeare's Predecessors In The English Drama. Kessinger: 2004 SELDEN, Raman. A Reader’s Guide to Contemporary Literary Theory. 2nd ed. Lexington: UP of Kentucky, 1989.

World Encyclopedia of Contemporary Theatre

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CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA0 Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: ( 7º Matutino) Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

LET TÓPICOS AVANÇADOS EM LITERATURA DA LÍNGUA INGLESA I

04 04 60 60

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação EMENTA Estudo de problemas da teoria, crítica e historiografia literária da tradição inglesa em nível comparativista.

BIBLIOGRAFIA MOSES, David Daniel ed.An Anthology of Canadian Native Literature in English.Toronto: Oxford University Press, 2005) DICKINSON, Peter. Here is Queer: nationalisms, sexualities and the literatures of Canada.Toronto:Toronto University Press,1999 HUTCHEON, Linda. Poética do Pós-Modernismo:História, Teoria, Ficção.Tradução Ricardo Cruz.Rio de Janeiro, Imago, 1991. FRYE, Northrop. Anatomy of Criticism: four essays. Princeton: Princeton University Press,(1971),1973.

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234

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CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: ( 8º Matutino ) Código Denominação Créditos Carga Horária LET TÓPICOS AVANÇADOS EM

LITERATURA DA LÍNGUA INGLESA II Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação EMENTA Estudo de problemas da teoria, crítica e historiografia literária da tradição inglesa em nível avançado. BIBLIOGRAFIA ADAMS, Hazard; Leroy Searle. Critical Theory Since 1965. Florida: University Press of Florida, 1989. ADDISON, Joseph. Essays in Criticism and Literary Theory. Illinois: AHM, 1975. BLOOM, Harold. The Western Canon. New York: Harcourt Brace, 1994. BLOOM, Harold. The Anxiety of Influence. CRANE, R. S. Critics and Criticism. Ed.Chicago: U of Chigado P, 1952. DERRIDA, Jacques, Structure, "Sign, and Play in the Discourse of the Human Sciences", The Structuralist Controversy, eds. MACKSEY and Donato, Baltimore: Johns Hopkins University Press, 1970, pp. 247-265.Eagleton, Terry. Literary Theory: An Introduction. Minneapolis: University of Minnesota Press, 1983. ELIOT, T. S. De poesia e de poetas. Trad. Ivan Junqueira. São Paulo: Brasiliense, 1988. GUERIN, Wilfred L., et al. A Handbook of Critical Approaches to Literature. 2nd ed. New York: Harper, 1979. FISH, Stanley. Is Their A Text In This Class?: The Authority of Interpretive Communities. Cambridge: Harvard University Press, 1980. HARTMAN, Geoffrey H. Criticism in the Wilderness: the Study of Literature Today. New Haven: Yale University Press, 1980. MAKARYK, Irena R. Ed. Encyclopedia of Contemporary Literary Theory: Approaches, Scholars,

235

Terms. Toronto: University of Toronto Press, 1993.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: ( 8º Matutino ) Código Denominação Créditos Carga Horária LET TÓPICOS AVANÇADOS EM

LITERATURA INGLESA Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação EMENTA Estudo de problemas da teoria, crítica e historiografia literária da tradição inglesa em nível avançado.

BIBLIOGRAFIA ADAMS, Hazard ; Leroy Searle. Critical Theory Since 1965. Florida: University Press of Florida, 1989. ADDISON, Joseph. Essays in Criticism and Literary Theory. Illinois: AHM, 1975. BLOOM, Harold. The Western Canon. New York: Harcourt Brace, 1994. BLOOM, Harold. The Anxiety of Influence. CRANE, R. S. Critics and Criticism. Ed.Chicago: U of Chigado P, 1952. DERRIDA, Jacques, Structure, "Sign, and Play in the Discourse of the Human Sciences", The Structuralist Controversy, eds. MACKSEY and Donato, Baltimore: Johns Hopkins University Press, 1970, pp. 247-265.Eagleton, Terry. Literary Theory: An Introduction. Minneapolis: University of Minnesota Press, 1983. ELIOT, T. S. De poesia e de poetas. Trad. Ivan Junqueira. São Paulo: Brasiliense, 1988. GUERIN, Wilfred L., et al. A Handbook of Critical Approaches to Literature. 2nd ed. New York: Harper, 1979. FISH, Stanley. Is Their A Text In This Class?: The Authority of Interpretive Communities. Cambridge: Harvard University Press, 1980. HARTMAN, Geoffrey H. Criticism in the Wilderness: the Study of Literature Today. New Haven: Yale University Press, 1980.

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MAKARYK, Irena R. Ed. Encyclopedia of Contemporary Literary Theory: Approaches, Scholars, Terms. Toronto: University of Toronto Press, 1993.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA0 Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: (7º Matutino ) Código Denominação Créditos Carga Horária LET CRÍTICA LITERÁRIA DE LÍNGUA

INGLESA I Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação EMENTA Estudo de teorias críticas da literatura inglesa da pós-modernidade.

BIBLIOGRAFIA Jagose,Anemarie.Queer Theory: an introduction.New York:New York University Press,1996. Butler, Judith.Gender Trouble:feminism and the subversion of identity.New York:Routledge,1990. During , Simon ed. The Cultural Studies reader.London:Routledge(1993), 1999. SEDGWICK, Kosofski Eve.Epistemology of the closet.London:Penguin,1990 SANTIAGO,Silviano.Uma Literatura nos Trópicos. Rio de Janeiro: Rocco (1978),2000.

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239

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CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: ( 8º Matutino ) Código Denominação Créditos Carga Horária LET CRÍTICA LITERÁRIA DE LÍNGUA

INGLESA II Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET CRÍTICA LITERÁRIA EM LÍNGUA INGLESA I EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação EMENTA Estudo da teoria literária inglesa em nível avançado. BIBLIOGRAFIA BLOOM, Harold. The Art of Reading Poetry. New York: Harper, 2005. BLOOM, Harold. The Western Canon. CRYSTAL, David. The Cambridge Biographical Encyclopedia. 2nd ed. Cambridge: Cambridge, 1994. CRANE, R. S. Critics and Criticism. Ed.Chicago: U of Chigado P, 1952. EAGLETON, Terry. Literary Theory: An Introduction. Minneapolis: University of Minnesota Press, 1983. ELIOT.T. S. “Tradition and Individual Talent.” In: Essays in the Woods, 1922. FRYE, Northrop. Anatomy of Criticism. New Jersey: Princeton University Press, 1957. GUERIN, Wilfred L., et al. A Handbook of Critical Approaches to Literature. 2nd ed. New York: Harper, 1979. HOFFMAN,Michael; Patrick Murphy. Essentials of the Theory of Fiction. London: Duke University Press, 1988. MAKARYK, Irena R. Ed. Encyclopedia of Contemporary Literary Theory: Approaches, Scholars, Terms. Toronto: University of Toronto Press, 1993. SEARLE, Adams; and Hazard Adams. Critical Theory Since 1965. Florida: University Press of Florida, 1989. SCHOLES, Robert. Textual Power: Literary Theory and the Teaching of English. New Haven: Yale

240

University Press, 1985.

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Chefe do Departamento

241

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: ( 2º Matutino ) Código Denominação Créditos Carga Horária LET TEORIA LITERÁRIA DA LÍNGUA

INGLESA Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET TEORIA DA LITERATURA I EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação EMENTA Estudo das principais vertentes, paradigmas, conceitos e terminologia da teoria literária. BIBLIOGRAFIA ARISTOTLE, Poetics. Trad. Gerald F. Else. Ann Harbor: University of Michigan Press, 1967. BARNET, Sylvan; at all. The Study of Literature: A Handbook of Critical Essays and Terms. Boston: Little, 1960. ADDISON, Joseph. Essays in Criticism and Literary Theory. Illinois: AHM, 1975. CRANE, R. S. Critics and Criticism. Ed.Chicago: U of Chigado P, 1952. EAGLETON, Terry. Literary Theory: An Introduction. Minneapolis: University of Minnesota Press, 1983. FRYE, Northrop. Anatomy of Criticism. New Jersey: Princeton University Press, 1957. GUERIN, Wilfred L., et al. A Handbook of Critical Approaches to Literature. 2nd ed. New York: Harper, 1979. HOFFMAN,Michael; Patrick Murphy. Essentials of the Theory of Fiction. London: Duke University Press, 1988. MAKARYK, Irena R. Ed. Encyclopedia of Contemporary Literary Theory: Approaches, Scholars,

242

Terms. Toronto: University of Toronto Press, 1993. SEARLE, Adams; and Hazard Adams. Critical Theory Since 1965. Florida: University Press of Florida, 1989. SCHOLES, Robert. Textual Power: Literary Theory and the Teaching of English. New Haven: Yale University Press, 1985.

Natal, de de

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243

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CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (3º) Código Denominação Créditos Carga Horária LET FORMAS NARRATIVAS CURTAS EM

LITERATURAS DA LÍNGUA INGLESA I Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET TEORIA DA LITERATURA I EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0451 LITERATURA INGLESA I EMENTA Estudo das formas narrativas curtas da literatura inglesa (conto, ensaio, crônica) até o modernismo BIBLIOGRAFIA HERNADI, Paul. Beyond Genre: New Directions in Literary Classifications. Ithaca: Cornell UP, 1972. HOFFMAN, Michael; MURPHY, Patrick; ed. Essentials of the Theory of Fiction. Durham: Duke UP, 1988. HOLMAN, Hugh C.; HARMON, William. A Handbook to Literature. 5th ed. New York: Macmillan, 1986. GERBER, John. Reading Modern Short Stories. Chicago: Scott, Foresman, 1955. Great Short Stories of the World. The Reader´s Digest Association. 1972. MAKARYK, Irena R. Ed. Encyclopedia of Contemporary Literary Theory: Approaches, Scholars, Terms. Toronto: University of Toronto Press, 1993. MIZENER, Arthur. Ed. Modern Short Stories: The Use of Imagination. New York: Norton, 1967. RICHARDS, I. A. Principles of Literary Criticism. New York: Harcourt, Brace e Cia., 1938. RIDOUT, Albert K; STUART, Jesse. Ed. Short Stories for Discussion. New York: Scribner, 1965. SELDEN, Raman. A Reader’s Guide to Contemporary Literary Theory. 2nd ed. Lexington: UP of Kentucky, 1989.

244

SELDEN, Raman. A Reader’s Guide to Contemporary Literary Theory. 2nd ed. Lexington: UP of Kentucky, 1989.

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__________________________ Chefe do Departamento

245

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CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (4º) Código Denominação Créditos Carga Horária LET FORMAS NARRATIVAS CURTAS EM

LITERATURAS DA LÍNGUA INGLESA II Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 02 02 60 30 30 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET TEORIA DA LITERATURA I EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0461 LITERATURA NORTE-AMERICANA I EMENTA Estudo das formas narrativas curtas da literatura inglesa (conto, ensaio, crônica, novella) do modernismo à contemporaneidade. BIBLIOGRAFIA HERNADI, Paul. Beyond Genre: New Directions in Literary Classifications. Ithaca: Cornell UP, 1972. HOFFMAN, Michael; MURPHY, Patrick; ed. Essentials of the Theory of Fiction. Durham: Duke UP, 1988. HOLMAN, Hugh C.; HARMON, William. A Handbook to Literature. 5th ed. New York: Macmillan, 1986. GERBER, John. Reading Modern Short Stories. Chicago: Scott, Foresman, 1955. Great Short Stories of the World. The Reader´s Digest Association. 1972. MAKARYK, Irena R. Ed. Encyclopedia of Contemporary Literary Theory: Approaches, Scholars, Terms. Toronto: University of Toronto Press, 1993. MIZENER, Arthur. Ed. Modern Short Stories: The Use of Imagination. New York: Norton, 1967. RICHARDS, I. A. Principles of Literary Criticism. New York: Harcourt, Brace e Cia., 1938. RIDOUT, Albert K; STUART, Jesse. Ed. Short Stories for Discussion. New York: Scribner, 1965. SELDEN, Raman. A Reader’s Guide to Contemporary Literary Theory. 2nd ed. Lexington: UP of

246

Kentucky, 1989. SELDEN, Raman. A Reader’s Guide to Contemporary Literary Theory. 2nd ed. Lexington: UP of Kentucky, 1989.

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247

9.7 Cadastro em Licenciatura em Língua Francesa e Literaturas

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CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS – Língua Francesa

DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (2º) Código Denominação Créditos Carga Horária LET LITERATURA PORTUGUESA I Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0361 LITERATURA PORTUGUESA I EMENTA Estudo da poesia lírica, satírica e épica de autores do Trovadorismo medieval, do teatro de Gil Vicente, do Romantismo e do Realismo portugueses. BIBLIOGRAFIA BLOCH, Marc. A sociedade feudal. Trad. Emanuel L. Godinho. Lisboa: Edições 70, 1982. CIDADE, Hernâni. Lições de cultura luso-brasileira. Rio de Janeiro: Livros de Portugal, 1960. MERQUIOR, José Guilherme. Crítica (1964-1989): ensaios sobre literatura e arte. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990. MOISES, Massaud. Pequeno dicionário de literatura portuguesa. São Paulo: Cultrix, 1981. OLIVEIRA, A. Lopes de. Escritoras brasileiras, galegas e portuguesas. Braga: s/ editora, 1983. PEIXOTO, Afrânio. Camões: ensaios camonianos. 5° ed. São Paulo: LISA/INL, 1981. POUND, Ezra. A arte da poesia. 2° ed; Trad. Heloysa de L. Dantas e José Paulo Paes. São Paulo: Cultrix, 1988. SARAIVA, António José & LOPES, Óscar. História da literatura portuguesa. 15° ed. Porto: Porto Editora, 1989. SARAIVA, José Hermano. História concisa de Portugal. 8° ed. ( ?) : Europa-América, 1983. (Coleção Saber). ¤

249

SILVA, Vitor Manuel de Aguiar e. Teoria da literatura. 5° ed. Coimbra: Livraria Almedina, 1983.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (1º) Código Denominação Créditos Carga Horária LET LÍNGUA FRANCESA I Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

6 4 2 90 60 30 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0511 PRÁTICA DE EXPRESSÃO ORAL EM LINGUA FRANCESA I LET0501 PRÁTICA DE EXPRESSÃO ESCRITA EM LINGUA FRANCESA I EMENTA Sensibilização auditiva e iniciação à expressão escrita em língua francesa com ênfase nas estruturas dos atos de fala presentes no cotidiano.

BIBLIOGRAFIA DUPRE LA TOUR, Sabine & de SALINS, Geneviève-Dominique. Premiers Exercices de Grammaire. Hatier : Paris, 1983. BÉRARD, Evelyne & LAVENNE, Christian. Modes d’Emploi. Exercices pour l’apprentissage du français. Hatier / Didier : Paris, 1992. DELATOUR, Y ; JENNEPIN, D. ; LÉON-DUFOUR, M ; MATTLÉ, A. & TEYSSIER, B. 350 Exercices de Grammaire. Cours de Civilisation Française de la Sorbonne. Hachette : Paris, 1987. MONNERIE, Annie. Le français au présent. Grammaire.Français Langue Étrangère. Didier / Hatier. Paris, 1987. MORHANGE-BÉGUÉ, Claude. Les fautes de français les plus courantes. Coll. Profil Pratique. Série Profil 100 Exercices. Hatier : Paris, 1995.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (2º) Código Denominação Créditos Carga Horária LET LÍNGUA FRANCESA II Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

6 4 2 90 60 30 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET LÍNGUA FRANCESA I EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0512 PRÁTICA DE EXPRESSÃO ORAL EM LINGUA FRANCESA II LET 0502 PRÁTICA DE EXPRESSÃO ESCRITA EM LINGUA FRANCESA II EMENTA Produção escrita e oral em língua francesa privilegiando as estruturas complexas dos atos de fala.

BIBLIOGRAFIA DUPRE LA TOUR, Sabine & de SALINS, Geneviève-Dominique. Premiers Exercices de Grammaire. Hatier : Paris, 1983. BÉRARD, Evelyne & LAVENNE, Christian. Modes d’Emploi. Exercices pour l’apprentissage du français. Hatier / Didier : Paris, 1992. DELATOUR, Y ; JENNEPIN, D. ; LÉON-DUFOUR, M ; MATTLÉ, A. & TEYSSIER, B. 350 Exercices de Grammaire. Cours de Civilisation Française de la Sorbonne. Hachette : Paris, 1987. MONNERIE, Annie. Le français au présent. Grammaire.Français Langue Étrangère. Didier / Hatier. Paris, 1987 MORHANGE-BÉGUÉ, Claude. Les fautes de français les plus courantes. Coll. Profil Pratique. Série Profil 100 Exercices. Hatier : Paris, 1995.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (3º) Código Denominação Créditos Carga Horária LET LÍNGUA FRANCESA III Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

4 2 2 60 30 30 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET LÍNGUA FRANCESA II EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0513 PRÁTICA DE EXPRESSÃO ORAL EM LINGUA FRANCESA III LET 0503 PRÁTICA DE EXPRESSÃO ESCRITA EM LINGUA FRANCESA III EMENTA Produção escrita e oral em língua francesa desenvolvendo a análise das estruturas complexas dos atos de fala. BIBLIOGRAFIA MONNERIE, Annie. Le français au présent. Grammaire.Français Langue Étrangère. Didier / Hatier. Paris, 1987. BÉRARD, Evelyne & LAVENNE, Christian. Modes d’Emploi. Exercices pour l’apprentissage du français. Hatier / Didier : Paris, 1992. DELATOUR, Y ; JENNEPIN, D. ; LÉON-DUFOUR, M ; MATTLÉ, A. & TEYSSIER, B. 350 Exercices de Grammaire. Cours de Civilisation Française de la Sorbonne. Hachette : Paris, 1987. MORHANGE-BÉGUÉ, Claude. Les fautes de français les plus courantes. Coll. Profil Pratique. Série Profil 100 Exercices. Hatier : Paris, 1995. DUFIEF, Anne-Simone. S’exprimer avec logique. Coll. Profil Pratique. Série Profil 100 Exercices. Hatier : Paris, 1995.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (4º) Código Denominação Créditos Carga Horária LET LÍNGUA FRANCESA IV Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

4 2 2 60 30 30 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET LÍNGUA FRANCESA III EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0516 FONÉTICA DA LÍNGUA FRANCESA EMENTA Introdução à fonética da língua francesa com ênfase na transcrição, na relação entre fonética e ortografia, na articulação e entonação.

BIBLIOGRAFIA LEBEL, J.-GUY. La correction phonétique – recueil d’ articles. Mimeo. Université Laval, Québec, 1983. KANEMAN-POUGATCH,M. ;GUIMBRETIÈRE,E. Plaisir des sons. Alliance française/Hatier/Didier, Paris, 1991. GUIMBRETIÉRE, E. Paroles. Entraînement. Didier/Hatier, Paris,1992 GUIMBRETIÉRE, E. Phonétique et enseignement de l’ oral. Didactique du français. Didier/Hatier, Paris, 1994. CHARLIAC, L ; MOTRON, A.-C. Phonétique progressive du français. Clé International, Paris, 1998. AKYÜZ,A. et al. Exercices d’ oral en contexte. Hachette, Paris, 2001.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (5º) Código Denominação Créditos Carga Horária LET LÍNGUA FRANCESA V Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

4 2 2 60 30 30 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET LÍNGUA FRANCESA III EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0541 PRÁTICA DE LEITURA EM LÍNGUA FRANCESA LET 0521 LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS EM LÍNGUA FRANCESA I EMENTA Leitura de textos literários e não literários; estratégias de leitura; reflexão sobre a natureza do texto e os mecanismos de construção do sentido.

BIBLIOGRAFIA CAVALLI, Marisa. Lire: Balayage... Repérage... Formulation d’hypothèses... Coll. Activités. Hachette Livre : Paris, 2000. Textos de periódicos atuais: L’ Express/ Paris Match/ Journal Le Monde etc

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CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (6º) Código Denominação Créditos Carga Horária LET LÍNGUA FRANCESA VI Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

4 2 2 60 30 30 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET LÍNGUA FRANCESA III EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0521 LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS EM LÍNGUA FRANCESA I EMENTA Leitura e produção de textos de estrutura argumentativa. BIBLIOGRAFIA VIGNER, G. Ecrire pour convaincre. Paris: Hachette, 1996. GOHARD – RADENKOVIC, A. L’ écrit – stratégies et pratiques. Paris: Clé International, 1995. Textos de periódicos atuais: L’ Express/ Paris Match/ Journal Le Monde, etc.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (7º) Código Denominação Créditos Carga Horária LET LÍNGUA FRANCESA VII Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

4 2 2 60 30 30 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET LÍNGUA FRANCESA V P LET LÍNGUA FRANCESA VI EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0581 LINGUÍSTICA APLICADA AO ENSINO DA LÍNGUA FRANCESA I EMENTA Estudo das teorias lingüísticas que fundamentam as metodologias de ensino de língua francesa. BIBLIOGRAFIA BÉRARD, Evelyne. L’Approche Communicative. Théorie et pratiques.Coll.Didactique des Langues Étrangères. Cle international. Paris, 1991. GERMAIN, Claude. Evolution de l’enseignement des langues: 5000 ans d’histoire, Paris, Clé International, Col. DLE, 1993. JULIEN, Patrice. Activités Ludiques. Coll. Techniques de Classe. Clé International. Paris, 1988. PUREN, Chirstian. Histoire des Méthodologies de l’Enseignement des Langues. Cle International. Paris, 1988. TAGLIANTE, Christine. La classe de langue. Coll. Techniques de Classe. Clé International. Paris, 1994. ______. L’évaluation. Coll. Techniques de Classe. Clé International. Paris, 1991.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (8º) Código Denominação Créditos Carga Horária LET LÍNGUA FRANCESA VIII Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

4 2 2 60 30 30 RÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET LÍNGUA FRANCESA VII EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0582 LINGUÍSTICA APLICADA AO ENSINO DA LÍNGUA FRANCESA II EMENTA Reflexão teórico–prática sobre o processo de ensino–aprendizagem da língua francesa.

BIBLIOGRAFIA BÉRARD, Evelyne. L’Approche Communicative. Théorie et pratiques.Coll.Didactique des Langues Étrangères. Cle international. Paris, 1991. GERMAIN, Claude. Evolution de l’enseignement des langues: 5000 ans d’histoire, Paris, Clé International, Col. DLE, 1993. JULIEN, Patrice. Activités Ludiques. Coll. Techniques de Classe. Clé International. Paris, 1988. PUREN, Chirstian. Histoire des Méthodologies de l’Enseignement des Langues. Cle International. Paris, 1988. TAGLIANTE, Christine. La classe de langue. Coll. Techniques de Classe. Clé International. Paris, 1994. ______. L’évaluation. Coll. Techniques de Classe. Clé International. Paris, 1991.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (3º) Código Denominação Créditos Carga Horária LET LITERATURA FRANCESA I Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

4 2 2 60 30 30 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET TEORIA DA LITERATURA I P LET LÍNGUA FRANCESA I P LET LÍNGUA FRANCESA II EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0561 LITERATURA FRANCESA I EMENTA Abordagem da linguagem literária através do estudo de textos poéticos ao longo dos diferentes períodos históricos. BIBLIOGRAFIA HORVILLE,R. Itinéraire littéraire XVIe, Paris, Hatier, 1988. HORVILLE,R. Itinéraire littéraire XVIIe, Paris, Hatier HORVILLE,R. Itinéraire littéraire , XVIIIe, Paris, Hatier HORVILLE,R. Itinéraire littéraire XIXe,Paris, Hatier HORVILLE,R. Itinéraire littéraire XXe, Paris, Hatier LAGARDE,A; MICHARD,L. Textes et littérature – Moyen Age Paris, Ed. Bordas, Collection littéraire, 1963. LAGARDE,A; MICHARD,L. Textes et littérature – XVIe, Paris, Ed. Bordas, Collection littéraire, 1970. LAGARDE,A; MICHARD,L. Textes et littérature –XVIIe, Paris, Ed. Bordas, Collection littéraire, LAGARDE,A; MICHARD,L. Textes et littérature –XVIIIe, Paris, Ed. Bordas, Collection littéraire, LAGARDE,A; MICHARD,L. Textes et littérature –XIXe, Paris, Ed. Bordas, Collection littéraire, LAGARDE,A; MICHARD,L. Textes et littérature –XXe Paris, Ed. Bordas, Collection littéraire PAPO, E. & BOURGAIN, D Littérature et communication en classe de langue. Paris, Hatier. Coll. LAL,1989.

260

PEYTARD, Jean et alii. Littérature et classe de langue. Français langue étrangère. Paris, Hatier-Crédif. Coll. LAL,1982.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (4º) Código Denominação Créditos Carga Horária LET LITERATURA FRANCESA II Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

4 2 2 60 30 30 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET TEORIA DA LITERATURA I P LET LÍNGUA FRANCESA I P LET LÍNGUA FRANCESA II EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0562 LITERATURA FRANCESA II EMENTA Abordagem da linguagem literária através do estudo de textos narrativos ao longo dos diferentes períodos históricos. BIBLIOGRAFIA HORVILLE,R. Itinéraire littéraire XVIe, Paris, Hatier, 1988. HORVILLE,R. Itinéraire littéraire XVIIe, Paris, Hatier HORVILLE,R. Itinéraire littéraire , XVIIIe, Paris, Hatier HORVILLE,R. Itinéraire littéraire XIXe,Paris, Hatier HORVILLE,R. Itinéraire littéraire XXe, Paris, Hatier LAGARDE,A; MICHARD,L. Textes et littérature –Moyen Age Paris, Ed. Bordas, Collection littéraire, 1963. LAGARDE,A; MICHARD,L. Textes et littérature – XVIe, Paris, Ed. Bordas, Collection littéraire, 1970. LAGARDE,A; MICHARD,L. Textes et littérature –XVIIe, Paris, Ed. Bordas, Collection littéraire, LAGARDE,A; MICHARD,L. Textes et littérature –XVIIIe, Paris, Ed. Bordas, Collection littéraire. PAPO, E. & BOURGAIN, D Littérature et communication en classe de langue. Paris, Hatier. Coll. LAL,1989.

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PEYTARD, Jean et alii. Littérature et classe de langue. Français langue étrangère. Paris, Hatier-Crédif. Coll. LAL,1982.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (5º) Código Denominação Créditos Carga Horária LET LITERATURA FRANCESA III Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

4 2 2 60 30 30 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET TEORIA DA LITERATURA I P LET LÍNGUA FRANCESA I P LET LÍNGUA FRANCESA II EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0563 LITERATURA FRANCESA III EMENTA Abordagem da linguagem literária através do estudo de textos dramáticos ao longo dos diferentes períodos históricos. BIBLIOGRAFIA HORVILLE,R. Itinéraire littéraire XVIe, Paris, Hatier, 1988. HORVILLE,R. Itinéraire littéraire XVIIe, Paris, Hatier HORVILLE,R. Itinéraire littéraire , XVIIIe, Paris, Hatier HORVILLE,R. Itinéraire littéraire XIXe,Paris, Hatier HORVILLE,R. Itinéraire littéraire XXe, Paris, Hatier LAGARDE,A; MICHARD,L. Textes et littérature –Moyen Age Paris, Ed. Bordas, Collection littéraire, 1963. LAGARDE,A; MICHARD,L. Textes et littérature – XVIe, Paris, Ed. Bordas, Collection littéraire, 1970. LAGARDE,A; MICHARD,L. Textes et littérature –XVIIe, Paris, Ed. Bordas, Collection littéraire, LAGARDE,A; MICHARD,L. Textes et littérature –XVIIIe, Paris, Ed. Bordas, Collection littéraire. PAPO, E. & BOURGAIN, D Littérature et communication en classe de langue. Paris, Hatier. Coll. LAL,1989. PEYTARD, Jean et alii. Littérature et classe de langue. Français langue étrangère. Paris, Hatier-Crédif.

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Coll. LAL,1982.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: (7º) Código Denominação Créditos Carga Horária LET 0564 LITERATURA FRANCESA IV Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET TEORIA DA LITERATURA I P LET LÍNGUA FRANCESA I P LET LÍNGUA FRANCESA II EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação EMENTA Abordagem do texto literário por temas.

BIBLIOGRAFIA HORVILLE,R. Itinéraire littéraire XVIe, Paris, Hatier, 1988. HORVILLE,R. Itinéraire littéraire XVIIe, Paris, Hatier HORVILLE,R. Itinéraire littéraire , XVIIIe, Paris, Hatier HORVILLE,R. Itinéraire littéraire XIXe,Paris, Hatier HORVILLE,R. Itinéraire littéraire XXe, Paris, Hatier LAGARDE,A; MICHARD,L. Textes et littérature –Moyen Age Paris, Ed. Bordas, Collection littéraire, 1963. LAGARDE,A; MICHARD,L. Textes et littérature – XVIe, Paris, Ed. Bordas, Collection littéraire, 1970. LAGARDE,A; MICHARD,L. Textes et littérature –XVIIe, Paris, Ed. Bordas, Collection littéraire, LAGARDE,A; MICHARD,L. Textes et littérature –XVIIIe, Paris, Ed. Bordas, Collection littéraire. PAPO, E. & BOURGAIN, D Littérature et communication en classe de langue. Paris, Hatier. Coll. LAL,1989. PEYTARD, Jean et alii. Littérature et classe de langue. Français langue étrangère. Paris, Hatier-Crédif. Coll. LAL,1982.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: (8º) Código Denominação Créditos Carga Horária LET LITERATURA FRANCESA V Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET TEORIA DA LITERATURA I P LET LÍNGUA FRANCESA I P LET LÍNGUA FRANCESA II EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0565 LITERATURA FRANCESA V EMENTA Estudos de textos literários de autores de expressão francesa. BIBLIOGRAFIA HORVILLE,R. Itinéraire littéraire XVIe, Paris, Hatier, 1988. HORVILLE,R. Itinéraire littéraire XVIIe, Paris, Hatier HORVILLE,R. Itinéraire littéraire , XVIIIe, Paris, Hatier HORVILLE,R. Itinéraire littéraire XIXe,Paris, Hatier HORVILLE,R. Itinéraire littéraire XXe, Paris, Hatier LAGARDE,A; MICHARD,L. Textes et littérature –Moyen Age Paris, Ed. Bordas, Collection littéraire, 1963. LAGARDE,A; MICHARD,L. Textes et littérature – XVIe, Paris, Ed. Bordas, Collection littéraire, 1970. LAGARDE,A; MICHARD,L. Textes et littérature –XVIIe, Paris, Ed. Bordas, Collection littéraire, LAGARDE,A; MICHARD,L. Textes et littérature –XVIIIe, Paris, Ed. Bordas, Collection littéraire. PAPO, E. & BOURGAIN, D Littérature et communication en classe de langue. Paris, Hatier. Coll. LAL,1989.

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PEYTARD, Jean et alii. Littérature et classe de langue. Français langue étrangère. Paris, Hatier-Crédif. Coll. LAL,1982.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: (5º) Código Denominação Créditos Carga Horária LET LITERATURA COMPARADA I Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET LITERATURA FRANCESA I,II,III P LET LITERATURA BRASILEIRA I P LET LITERATURA PORTUGUESA I EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação EMENTA Teorias e procedimentos de análise comparativa do texto literário; estudo comparativo de textos poéticos de autores de expressão francesa e portuguesa.

BIBLIOGRAFIA

BRESSIÈRE, J.; PAGEAUX,D.H. Perspectives comparatives. Paris, Champion,1999 CARVALHAL, T.F. A literatura comparada. Ed. Ática,1986. COUTINHO, Eduardo F. (Orgs.). Literatura comparada: textos fundadores. Rio de Janeiro: Rocco, 1994. _____ (Org.). Literatura comparada no mundo: questões e métodos. Porto Alegre: AILC, LPM e Vitae, 1997.

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270

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CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: (7º) Código Denominação Créditos Carga Horária LET LITERATURA COMPARADA II Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET LITERATURA FRANCESA I,II,III P LET LITERATURA BRASILEIRA I P LET LITERATURA PORTUGUESA I EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação EMENTA Teorias e procedimentos de análise comparativa do texto literário; estudo comparativo de textos narrativos de autores de expressão francesa e portuguesa.

BIBLIOGRAFIA BRESSIÈRE, J.; PAGEAUX,D.H. Perspectives comparatives. Paris, Champion,1999 CARVALHAL, T.F. A literatura comparada. Ed. Ática,1986. COUTINHO, Eduardo F. (Orgs.). Literatura comparada: textos fundadores. Rio de Janeiro: Rocco, 1994. _____ (Org.). Literatura comparada no mundo: questões e métodos. Porto Alegre: AILC, LPM e Vitae, 1997.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: (8º) Código Denominação Créditos Carga Horária LET LITERATURA COMPARADA III Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET LITERATURA FRANCESA I,II,III P LET LITERATURA BRASILEIRA I P LET LITERATURA PORTUGUESA I EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação EMENTA Teorias e procedimentos de análise comparativa do texto literário; estudo comparativo de textos dramáticos de autores de expressão francesa e portuguesa. BIBLIOGRAFIA BRESSIÈRE, J.; PAGEAUX,D.H. Perspectives comparatives. Paris, Champion,1999 CARVALHAL, T. A literatura comparada. Ed. Ática,1986. COUTINHO, Eduardo F. (Orgs.). Literatura comparada: textos fundadores. Rio de Janeiro: Rocco, 1994. _____ (Org.). Literatura comparada no mundo: questões e métodos. Porto Alegre,AILC, LPM e Vitae, 1997.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (3º) Código Denominação Créditos Carga Horária LET CULTURA FRANCESA I Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET LÍNGUA FRANCESA II EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0551 CULTURA FRANCESA I EMENTA Estudo das manifestações culturais francesas. Interculturalidade.

BIBLIOGRAFIA BYRAM, Michael. Culture et éducation en langue étrangère , Paris,hatier/didier. 1992. CARLO, M. (1998) L’Interculturel. CLE International. ZARATE, G. (1986). Enseigner une culture étrangère. Paris Hachette.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: (4º) Código Denominação Créditos Carga Horária LET CULTURA FRANCESA II Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET CULTURA FRANCESA I EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0552 CULTURA FRANCESA II EMENTA Estudo das manifestações culturais francófonas. BIBLIOGRAFIA BYRAM, Michael. Culture et éducation en langue étrangère, Paris,hatier/didier. 1992. CARLO, M. (1998) L’Interculturel. CLE International. ZARATE, G. (1986). Enseigner une culture étrangère. Paris Hachette.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: CCHLA Departamento: LETRAS Curso: LETRAS

DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( )

SEMESTRE: (6º) Código Denominação Créditos Carga Horária LET TRADUÇÃO EM LÍNGUA FRANCESA I Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 03 01 60 45 15 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET LÍNGUA FRANCESA V EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0531 TRADUÇÃO EM LÍNGUA FRANCESA I EMENTA Fundamentos teóricos, procedimentos práticos da tradução interpretativa.

BIBLIOGRAFIA BARBOSA, Heloisa Gonçalves. Procedimentos técnicos da tradução. Uma nova proposta. Campinas, SP: Pontes, 1990. CAMPOS, Geir. O que é tradução. 2ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1987 (Primeiros Passos, 166). CAPELLE, Marie-José. Un pas vers la traduction interprétative. Le français dans le monde, numéro spécial RETOUR Á LA TRADUCTION, Paris, EDICEF, 1987, pp.128-35. DURIEUX, Christine. Traduction pédagogique et pédagogie de la traduction. Le français dans le monde, nº 243, Paris, EDICEF, pp. 66-70. GRELLET, Françoise. Apprendre à traduire: typologie d’exercices de traduction. Nancy: Presses Universitaires de Nancy, 1991. (Coll. Outils et Méthodes). LAVAULT, Élisabeth. Traduction pédagogique ou pédagogie de la traduction? Le français dans le monde, numéro spécial RETOUR Á LA TRADUCTION, Paris, EDICEF, 1987, pp.119-27. LEDERER, Marianne. La théorie interprétative de la traduction. Le français dans le monde, numéro spécial RETOUR Á LA TRADUCTION, Paris, EDICEF, 1987, pp.11-7.

275

______. La traduction aujourd’hui. Le modèle intreprétatif. Paris: Hachette, 1994 (Coll. Références). STEFANINK, Bernd. Bref aperçu des théories contemporaines de la traduction. Le français dans le monde, nº 310, Paris, Clé international, pp. 23-6. STEFANINK, Bernd & BALACESCU, Ioana. Traduction et Créativité. Le français dans le monde, nº 310, Paris, Clé international. SYME, Stephen A. Traduire pour comprendre ou comprendre pour traduire. Le Français dans le Monde. N° 314, Paris, Clé International. BALACESCU, Ioana & STEFANINK, Bernd. Traduction et différences culturelles. Le Français dans le Monde. N° 326, Paris, Clé International.

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276

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DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: (8º) Código Denominação Créditos Carga Horária LET TRADUÇÃO EM LÍNGUA FRANCESA II Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET TRADUÇÃO EM LÍNGUA FRANCESA I EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0532 TRADUÇÃO EM LÍNGUA FRANCESA II EMENTA Prática de tradução de textos técnico-científicos. BIBLIOGRAFIA BARBOSA, Heloisa Gonçalves. Procedimentos técnicos da tradução. Uma nova proposta. Campinas, SP: Pontes, 1990. CAPELLE, Marie-José. Un pas vers la traduction interprétative. Le français dans le monde, numéro spécial RETOUR Á LA TRADUCTION, Paris, EDICEF, 1987, pp.128-35. DURIEUX, Christine. Traduction pédagogique et pédagogie de la traduction. Le français dans le monde, nº 243, Paris, EDICEF, pp. 66-70. GRELLET, Françoise. Apprendre à traduire: typologie d’exercices de traduction. Nancy: Presses Universitaires de Nancy, 1991. (Coll. Outils et Méthodes). LAVAULT, Élisabeth. Traduction pédagogique ou pédagogie de la traduction? Le français dans le monde, numéro spécial RETOUR Á LA TRADUCTION, Paris, EDICEF, 1987, pp.119-27. LEDERER, Marianne. La théorie interprétative de la traduction. Le français dans le monde, numéro spécial RETOUR Á LA TRADUCTION, Paris, EDICEF, 1987, pp.11-7. _______. La traduction aujourd’hui. Le modèle intreprétatif. Paris: Hachette, 1994 (Coll. Références). STEFANINK, Bernd. Bref aperçu des théories contemporaines de la traduction. Le français dans le monde, nº 310, Paris, Clé international, pp. 23-6.

277

STEFANINK, Bernd & BALACESCU, Ioana. Traduction et Créativité. Le français dans le monde, nº 310, Paris, Clé international. SYME, Stephen A. Traduire pour comprendre ou comprendre pour traduire. Le Français dans le Monde. N° 314, Paris, Clé International. BALACESCU, Ioana & STEFANINK, Bernd. Traduction et différences culturelles. Le Français dans le Monde. N° 326, Paris, Clé International.

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DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: (4º) Código Denominação Créditos Carga Horária LET CONVERSAÇÃO EM LÍNGUA

FRANCESA Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET LÍNGUA FRANCESA III ou equivalente do currículo antigo EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0514 PRÁTICA DE EXPRESSÃO ORAL EM LÍNGUA FRANCESA IV EMENTA Conversação em língua francesa a partir de exploração de temas de interessa geral. BIBLIOGRAFIA LEBRE-PEYTARD, Monique. Situations d’ oral. Documents authentiques: analyse et utilisation. Paris, Clé International. Coll. Didactique des Langues Étrangères,1990. Textos de periódicos e imprensa em geral: L’ Express/ Paris Match/ Journal Le Monde etc.

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DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: (4º) Código Denominação Créditos Carga Horária LET EXPRESSÃO ESCRITA EM LÍNGUA

FRANCESA Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET LÍNGUA FRANCESA III EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0504 PRÁTICA DE EXPRESSÃO ESCRITA EM LÍNGUA FRANCESA IV LET 0505 PRÁTICA DE EXPRESSÃO ESCRITA EM LÍNGUA FRANCESA V EMENTA Aprofundamento do conhecimento das estruturas complexas dos atos de fala.

BIBLIOGRAFIA MONNERIE, Annie. Le français au présent. Grammaire.Français Langue Étrangère. Didier / Hatier. Paris, 1987. BÉRARD, Evelyne & LAVENNE, Christian. Modes d’Emploi. Exercices pour l’apprentissage du français. Hatier / Didier : Paris, 1992. DELATOUR, Y ; JENNEPIN, D. ; LÉON-DUFOUR, M ; MATTLÉ, A. & TEYSSIER, B. 350 Exercices de Grammaire. Cours de Civilisation Française de la Sorbonne. Hachette : Paris, 1987. MORHANGE-BÉGUÉ, Claude. Les fautes de français les plus courantes. Coll. Profil Pratique. Série Profil 100 Exercices. Hatier : Paris, 1995. DUFIEF, Anne-Simone. S’exprimer avec logique. Coll. Profil Pratique. Série Profil 100 Exercices. Hatier : Paris, 1995.

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DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: (7º) Código Denominação Créditos Carga Horária LET LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS EM

LÍNGUA FRANCESA I Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET LÍNGUA FRANCESA V EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação EMENTA Aprofundamento de técnicas de redação em língua francesa. BIBLIOGRAFIA CHARNET,C; NIPI-ROBIN, J. Rédiger un résume, un compte rendu, une synthèse. Hachette,1997. DUFIEF, Anne-Simone. S’exprimer avec logique. Coll. Profil Pratique. Série Profil 100 Exercices. Hatier : Paris, 1995. MORHANGE-BÉGUÉ, Claude. Les fautes de français les plus courantes. Coll. Profil Pratique. Série Profil 100 Exercices. Hatier : Paris, 1995.

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DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: (8º) Código Denominação Créditos Carga Horária LET LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS EM

LÍNGUA FRANCESA II Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET LÍNGUA FRANCESA V EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0522 LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS EM LÍNGUA FRANCESA II EMENTA Leitura e produção de textos acadêmicos e científicos. BIBLIOGRAFIA CAVALLI, Marisa. Lire: Balayage... Repérage... Formulation d’hypothèses... Coll. Activités. Hachette Livre : Paris, 2000. VIGNER, G. Ecrire pour convaincre. Paris: Hachette,1996

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DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: (7º) Código Denominação Créditos Carga Horária LET LÍNGUA FRANCESA DE

ESPECIALIDADE I Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET LÍNGUA FRANCESA V, VI EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0495 LÍNGUA FRANCESA INSTRUMENTAL I EMENTA Desenvolvimento e sedimentação de estratégias de leitura e compreensão de textos para fins específicos. BIBLIOGRAFIA BEACO, Jean-Claude et LEHMANN, Denis (Coord.) Publics spécifiques et communication spécialisée. Hachette, 1990. LEHMANN, Denis. Objectifs Spécifiques en langue étrangère. Les programmes en question. Paris, Hachette. Coll. Références,1993.

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DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: (8º) Código Denominação Créditos Carga Horária LET LÍNGUA FRANCESA DE

ESPECIALIDADE II Tot. 199

5 ab.

Est. Tot. Aul. Lab.

Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET LÍNGUA FRANCESA DE ESPECIALIDADE I EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0496 LÍNGUA FRANCESA INSTRUMENTAL II EMENTA Aprofundamento de estratégias de leitura e compreensão de textos para fins específicos. BIBLIOGRAFIA BEACO, Jean-Claude et LEHMANN, Denis (Coord.) Publics spécifiques et communication spécialisée. Hachette, 1990. LEHMANN, Denis. Objectifs Spécifiques en langue étrangère. Les programmes en question. Paris, Hachette. Coll. Références,1993.

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DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X )

SEMESTRE: (5º) Código Denominação Créditos Carga Horária LET INICIAÇÃO À PESQUISA EM LÍNGUA

FRANCESA E LITERATURA Tot. Aul. Lab

. Est. Tot. Aul. Lab

. Est.

04 04 60 60 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS P/C Código Denominação P LET LÍNGUA FRANCESA IV P LET LITERATURA I e II EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação LET 0591 INICIAÇÃO À PESQUISA EM LÍNGUA FRANCESA E LITERATURAS I EMENTA Determinação de um tema de pesquisa em língua ou literatura; elaboração do projeto; coleta de dados; primeiros resultados. BIBLIOGRAFIA CHIZOTTI, A. Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais. São Paulo, Cortez, 1995. CERVO, A.L. Metodologia Científica. 4a. Ed. São Paulo: Makron Books, 1996. DESLANDES, S.; CRUZ, O.; GOMES, R.; MINAYO, M. (Org.) Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 1996. LAKATOS, E.; MARCONI, M. Metodologia do Trabalho Científico. 4a. Ed. São Paulo: Atlas, 1992. RUDIO, F. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 12.Ed. Petrópolis: Vozes, 1988.

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285

9.8 Componentes curriculares

Do ponto de vista da organização curricular, nas três habilitações, as disciplinas estão

distribuídas em quatro eixos: o eixo de formação específica, o eixo de formação psico-pedagógica, o eixo de formação complementar e o eixo de prática e estágio supervisionado.

O eixo de formação específica é constituído de disciplinas e atividades que darão ao aluno-docente a base teórica e metodológica que lhe permitirá desenvolver a capacidade de investigação, de análise, de reflexão e de emissão de juízos críticos acerca do seu domínio de especificidades, ou seja, sobre a linguagem. Tal perspectiva contrapõe-se à lógica da acumulação de informação. Esse eixo tem caráter obrigatório por ser a base mínima necessária à formação do perfil do profissional da área de Letras. Cabe ao Departamento de Letras a responsabilidade pela organização e execução das atividades próprias desse núcleo.

O eixo de formação psico-pedagógica compõe-se de disciplinas da área de Psicologia e de Educação destinadas a fornecer ao aluno a fundamentação teórica e metodológica para problematizar questões de natureza educacional e pedagógica, permeando todo o curso.

No eixo de prática docente e estágio supervisionado desenvolvem-se a reflexão mais específica sobre o ensino de linguagem e os projetos de investigação da prática escolar e de intervenção nessa mesma prática. Esse eixo é de responsabilidade conjunta dos Departamentos de Letras e Educação. A prática como componente curricular – a ser conduzida pelo Curso de Letras – faz-se presente desde o seu início e perpassa toda a formação do professor, aproximando de forma mais efetiva a unidade teoria-prática. Com essa proposta, contempla-se uma perspectiva de investigação e reflexão sobre a prática escolar, em lugar da observação passiva e desalentadora que caracteriza os estágios supervisionados atuais. O estágio não deve ser o momento de confirmação da tragédia do ensino, como é comum vaticinar-se nos cursos de Letras, mas a ocasião privilegiada de construção do pensamento prático através da capacidade de investigar, de analisar, de refletir, de problematizar e de encontrar possíveis respostas e soluções.

O eixo de formação complementar é composto de disciplinas que visam aprofundar conteúdos específicos para atender necessidades peculiares de cada graduando, de modo a garantir que ele desenvolva as competências compatíveis com o perfil profissional a ser alcançado. Ele poderá, a partir de determinado nível, escolher as disciplinas que serão oferecidas como complementares.

A flexibilização curricular prevê a validação de atividades realizadas além do espaço de sala de aula. A flexibilidade está representada pela previsão de seminários e oficinas, além de uma oferta maior de atividades acadêmicas complementares programadas pelo curso de Letras. Iniciação à pesquisa e à extensão, participação em eventos científicos, apresentação, publicação de trabalho, exposição, estudo de caso, visita, ação de caráter científico, técnico, cultural e comunitário, produção coletiva, monitoria, resolução de situações-problema, projeto-de-ensino, relatório de pesquisa passam a ser creditados na carga horária do curso.

Assim, o componente curricular formativo do trabalho acadêmico do Curso de Letras inclui, além do ensino presencial (disciplinas obrigatórias e complementares), outras atividades de caráter acadêmico, científico e cultural (ACC), enriquecendo o processo formativo do profissional de Letras. Seminários, apresentações, exposições, participação em eventos científicos, monitorias, projetos de ensino, relatórios de pesquisas, atividades de extensão, entre outras, são modalidades deste processo formativo.

Parte dessa formação complementar será buscada em atividades acadêmicas livres – em Filosofia, em Psicologia, em Teatro, em Cinema, em Informática etc. É de responsabilidade do colegiado do Curso de Letras estabelecer os limites de créditos para essas

286

atividades, conciliando as necessidades de formação específica e a livre escolha. Sugere-se, por exemplo, que sejam contabilizadas as seguintes atividades complementares, conforme atividades em anexo: • iniciação à pesquisa e à extensão (bolsista); • participação em evento científico com apresentação de trabalho; • participação em evento científico sem apresentação de trabalho; • ação de caráter científico, técnico, cultural e comunitário; • produção coletiva; • monitoria; • participação em mini-curso na área específica ou em áreas afins; • projeto de ensino; • relatório de pesquisa.

Os seminários permitem a introdução de conhecimentos e formas de ação pedagógica

que atendam às necessidades mais imediatas do aluno no trato de questões específicas de conteúdo e/ou do cotidiano de sala-de-aula e da escola em geral. As oficinas têm como objetivo dar maior sustentação às ações docentes e podem integrar quaisquer disciplinas, contanto que se constituam em espaços nos quais o docente-aluno conviva com materiais diversos – bibliografia, vídeos, jornais, revistas - e possa elaborar/avaliar/rever o seu plano de ensino e de aula, produzir materiais didáticos, relatar sua própria experiência e analisar experiências outras. Caberá ao Departamento de Letras definir a oferta de disciplinas regulares, disciplinas especiais, estudos orientados, seminários etc., de modo a garantir o desenvolvimento de competências específicas na área. Avaliações periódicas promovidas pelo curso assegurarão se as competências previstas estão sendo conquistadas.

Essa proposta contemplará ainda o desenvolvimento de atividades de pesquisa e extensão e de atitudes investigativas e criativas, que favoreçam a evolução da capacidade de propor soluções para os problemas e desafios surgidos no cotidiano da sala-de-aula.

A estrutura curricular do Curso de Letras com habilitação em Língua Portuguesa foi organizada de maneira a possibilitar que o graduando tenha um espaço institucional para fazer pesquisas. Privilegiando a pesquisa, abriu-se espaço para que o aluno faça um investimento na sua necessidade de saber, e na sua procura pelo saber. Como decorrência desse reconhecimento, a pesquisa é considerada um instrumento fundamental na formação do futuro professor/educador. Não havendo completude na relação com o conhecimento, um bom curso de graduação deve dar ao aluno condições de continuidade em sua formação. Além disso, o contato com a pesquisa possibilitará que o professor/educador tenha maior intimidade com os mecanismos de interpretação das questões cotidianas que se apresentam no ambiente escolar.

287

9.9 Equivalência I

288

Centro: Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Curso: Letras Turno: (X)M ( )T ( X )N ( )MT ( )MN ( )TN ( )MTN Cidade: Natal Modalidade: ( )Bacharelado (X)Licenciatura ( )Formação ( )Tecnólogo Habilitação: Língua Portuguesa e Literaturas Ênfase:

UFRN

Currículo:

QUADRO DE EQUIVALÊNCIA I (Disciplinas Obrigatórias) Disciplinas do currículo vigente: Disciplinas do currículo proposto:

Cód. Denominação CR. Cód. Denominação CR. LET 0301

Pratica de Leitura e Produção de Textos I

04 LET Leitura e Produção de Textos I 06

LET-0306

Prática de Leitura e Produção de Textos II

04 LET Leitura e Produção de Textos II 06

LET 0305

Fonologia da Língua Portuguesa I

03 LET Fonologia da Língua Portuguesa I

04

LET 0302

Morfossintaxe da Língua Portuguesa I

04 LET Morfologia da Língua Portuguesa I

06

LET Pesquisa em Língua Portuguesa I 06 LET 0303

Sintaxe da Língua Portuguesa I 04 LET

Sintaxe da Língua Portuguesa I 06

LET 0307

Sintaxe da Língua Portuguesa II 04 LET Sintaxe da Língua Portuguesa II 06

LET 0304

Semântica da Língua Portuguesa I

04 LET Semântica da Língua Portuguesa I

06

LET 0331

Lingüística I 04 LET Lingüística I 05

LET 0332

Lingüística II 04 LET Lingüística II 05

LET 0333

Lingüística III 04 LET Lingüística III 05

LET 0321

Língua Latina I 04 LET Língua Latina I 04

LET 0322

Língua Latina II 04 LET

Língua Latia II 04

LET 0320

Filologia Românica 03 LET Lingüística Românica 04

LET 0340

Fundamentos da Literatura Ocidental I

03 LET Fundamentos da Literatura Ocidental I

06

LET 0441

Teoria da Literatura I

03 LET Teoria da Literatura I 06

0381 Literatura Infanto-Juvenil I 04 LET Literatura Infanto-Juvenil I 06 LET 0371

Literatura Brasileira I 04 LET Literatura Brasileira I 04

289

LET 0372

Literatura Brasileira II 04 LET Literatura Brasileira II 04

LET 0373

Literatura Brasileira III 04 LET Literatura Brasileira III 06

LET 0361

Literatura Portuguesa I 04 LET Literatura Portuguesa I 06

LET 0362

Literatura Portuguesa II 04 LET Literatura Portuguesa II 04

EDU 0680

Fundamentos Sócio-Filosóficos da Educação

04

EDU 0584

Fundamentos da Psicologia Educacional

03 EDU 0681

Fundamentos da Psicologia Educacional

04

EDU 0314

Estrutura e Funcionamento do Ensino do 1º e 2º Graus

04 EDU 0682

Organização da Educação Brasileira

04

EDU 0688

Didática III 04

290

Centro: Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Curso: Letras Turno: (X)M ( )T ( X )N ( )MT ( )MN ( )TN ( )MTN Cidade: Natal Modalidade: ( )Bacharelado (X)Licenciatura ( )Formação ( )Tecnólogo Habilitação: Língua Portuguesa e Literaturas Ênfase:

UFRN

Currículo:

QUADRO DE EQUIVALÊNCIA I (Disciplinas Complementares) Disciplinas do currículo vigente: Disciplinas do currículo proposto:

Cód. Denominação CR. Cód. Denominação CR. 04 LET Leitura e Produção de Gêneros

Acadêmicos I 04

LET Leitura e Produção de Gêneros

Acadêmicos II 04

LET Leitura e Produção de Textos III 04 LET Leitura e Produção de Textos IV 04 LET 0311

Fonologia da Língua Portuguesa II

03 LET Fonologia da Língua Portuguesa II

04

LET 0312

Morfossintaxe da Língua Portuguesa II

03 LET Morfologia da Língua Portuguesa II

04

LET Pesquisa em Língua Portuguesa II

04

LET 0313

Sintaxe da Língua Portuguesa III

04 LET Sintaxe da Língua Portuguesa III 04

LET 0314

Semântica da Língua Portuguesa II

03 LET Semântica da Língua Portuguesa II

04

LET 0308

Estilística da Língua Portuguesa I

03 LET Estilística da Língua Portuguesa I 04

LET 0315

Estilística da Língua Portuguesa II

04 LET Estilística da Língua Portuguesa II

04

LET Tópicos em Leitura 04 LET Tópicos de Gramática da Língua

Portuguesa I 04

LET Tópicos de Gramática da Língua Portuguesa II

04

LET Tópicos de Ensino de Língua Portuguesa I

04

LET Tópicos de Ensino de Língua Portuguesa II

04

LET 0309

História da Língua Portuguesa LET Estudos diacrônicos da Língua Portuguesa

04

LET Lingüística IV 04 LET 0335

Lingüística V 03 LET Lingüística V 04

LET 0336

Lingüística VI 04 LET Lingüística VI 04

291

LET Lingüística VII 04 LET Lingüística VIII 04 LET 0323

Língua Latina III 03 LET Língua Latina III 04

LET 0324

Língua Latina IV 03 LET Língua Latina IV 04

LET 0325

Literatura Latina I 03 LET Literatura Latina I 04

LET 0326

Literatura Latina II 03 LET Literatura Latina II 04

LET 0328

Língua Grega I 03 LET Língua Grega I 04

LET 0329

Língua Grega II 03 LET Língua Grega II 04

LET Literatura Grega I 04 LET Literatura Grega II 04 LET 0350

Fundamentos da Literatura Ocidental II

03 LET Fundamentos da Literatura Ocidental II

04

LET 0343

Teoria da Literatura III 04 LET Teoria da Literatura II 04

LET 0343

Teoria da Literatura IV 04 LET Teoria da Literatura III 04

LET 0344

Teoria da Literatura IV 03 LET Teoria da Literatura IV 04

LET 0382

Literatura Infanto-Juvenil II 03 LET Literatura Infanto-Juvenil II 04

LET Estudos Literários e Culturais 04 LET 0351

Semiótica I 04 LET Semiótica I 04

LET 0374

Literatura Brasileira VI 04 LET Literatura Brasileira IV 04

LET 0375

Literatura Brasileira VII 03 LET Literatura Brasileira V 04

LET 0376

Literatura Brasileira VIII 04 LET Literatura Brasileira VI 04

LET 0377

Literatura Brasileira IX 04 LET Literatura Brasileira VII 04

LET Literatura Brasileira VIII 04 LET 0385

Literatura do Rio Grande do Norte I

03 LET Literatura do Rio Grande do Norte I

04

LET 0386

Literatura do Rio Grande do Norte II

03 LET Literatura do Rio Grande do Norte II

04

Idéias Críticas na Literatura Brasileira

04

LET 0383

Cultura Brasileira I 03 LET Cultura e Literatura Brasileira I 04

LET 0384

Cultura Brasileira II 03 LET Cultura e Literatura Brasileira II 04

292

LET 0363

Literatura Portuguesa III 04 LET Literatura Portuguesa III 04

LET 0364

Tópicos de Literatura Portuguesa I

04 LET Tópicos de Literatura Portuguesa I

04

LET 0365

Tópicos de Literatura Portuguesa II

04 LET Tópicos de Literatura Portuguesa II

04

LET 0295

Língua Espanhola I 04

LET 0296

Língua Espanhola II 04

LET 0297

Língua Espanhola III 04

LET 0298

Cultura Hispano-Americana 04

LET 0380

Literatura Ibero-Americana I 04

LET 0396

Literatura Ibero-Americana II 04

LET Literatura Africana de Expressão Portuguesa

04

EDU 0587

Introdução à Educação Especial 04

FIL 0220

Filosofia da Linguagem

PSI 0601

Psicologia da Adolescência 04

293

Centro: Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Curso: Letras Turno: ( X )M ( )T ( )N ( )MT ( )MN ( )TN ( )MTN Cidade: Natal Modalidade: ( )Bacharelado ( X )Licenciatura ( )Formação ( )Tecnólogo Habilitação: Língua Inglesa e Literaturas Ênfase:

UFRN

Currículo:

QUADRO DE EQUIVALÊNCIA I (Disciplinas obrigatória) Disciplinas do currículo vigente: Disciplinas do currículo proposto:

Cód. Denominação CR. Cód. Denominação CR. LET 0301

Prática de Leitura e Produção de Textos I

04 LET Leitura e Produção de Textos I 06

LET 0306

Prática de Leitura e Produção de Textos II

04 LET Leitura e Produção de Textos II 06

LET 0331

Lingüística I 04 LET Lingüística I 04

LET 0332

Lingüística II 04 LET Lingüística II 04

LET 0333

Lingüística III 04 LET Lingüística III 04

LET 0340

Fundamentos da Literatura Ocidental I

03 LET Fundamentos da Literatura Ocidental I

04

LET 0341

Teoria da Literatura I

04 LET Teoria da Literatura I 04

LET 0411

Expressão Oral em Língua Inglesa I

03 LET Oficina de Expressão Oral em Língua inglesa I

06

LET 0412

Expressão Oral em Língua Inglesa II

03 LET Oficina de Expressão Oral em Língua Inglesa II

06

LET 0413

Expressão Oral em Língua Inglesa III

03 LET Oficina de Expressão Oral em Língua Inglesa III

06

LET 0401 e LET 0421

Leitura e Redação em Língua Inglesa I Gramática da Língua Inglesa I

03 LET Oficina de Leitura e Produção Escrita em Língua Inglesa I

06

LET 0402 e LET 0422

Leitura e Redação em Língua Inglesa II Gramática da Língua Inglesa II

03 LET Oficina de Leitura e Produção Escrita em Língua Inglesa II

06

LET 0403 e LET 0423

Leitura e Redação em Língua Inglesa III Gramática da Língua Inglesa III

03 LET Oficina de Leitura e Produção Escrita em Língua Inglesa III

06

LET 0451

Literatura Inglesa I

04 LET Formas Narrativas Curtas em Literaturas da Língua Inglesa I

04

294

LET 0461

Literatura Norte-Americana I

04 LET Formas Narrativas Curtas em Literaturas da Língua Inglesa II

06

LET 0452

Literatura Inglesa II

04 LET Formas Narrativas Longas de Língua Inglesa I

06

LET 0452

Literatura Inglesa II

04 LET Formas Narrativas Longas de Língua Inglesa II

06

LET 0453

Literatura Inglesa III

04 LET Formas Poéticas de Língua Inglesa I

04

LET 0463

Literatura Norte-Americana III

04 LET Formas Poéticas de Língua Inglesa II

06

LET 0454

Literatura Inglesa III

04 LET Formas Dramáticas de Língua Inglesa I

04

LET 0453

Literatura Inglesa IV

04 LET Formas Dramáticas de Língua Inglesa II

06

LET 0416

Fonética e Fonologia da Língua Inglesa

04 LET Fonética e Fonologia da Língua Inglesa I

05

LET 0481

Lingüística Aplicada ao Ensino da Língua Inglesa I

04 LET Lingüística Aplicada ao Ensino da Língua e da Literatura Inglesa I

06

LET Aspectos Morfossintáticos da Língua Inglesa I

LET Aspectos Semânticos da Língua Inglesa

EDU 0680

Fundamentos Sócio-Filosóficos da Educação

04

EDU 0584

Fundamentos da Psicologia Educacional

03 EDU 0681

Fundamentos da Psicologia Educacional

04

EDU 0314

Estrutura e Funcionamento do 1º e 2º Graus

04 EDU 0682

Organização da Educação Brasileira

04

EDU 0688

Didática III 04

295

Centro: Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Curso: Letras Turno: ( X )M ( )T ( )N ( )MT ( )MN ( )TN ( )MTN Cidade: Natal Modalidade: ( )Bacharelado ( X )Licenciatura ( )Formação ( )Tecnólogo Habilitação: Língua Inglesa e Literaturas Ênfase:

UFRN

Currículo:

QUADRO DE EQUIVALÊNCIA I (Disciplinas Complementares) Disciplinas do currículo vigente: Disciplinas do currículo proposto:

Cód. Denominação CR. Cód. Denominação CR. LET 0491

Iniciação à Pesquisa em Língua Inglesa e Literaturas I

04 LET Iniciação à Pesquisa em Língua Inglesa e Literaturas

04

LET Metodologia do Ensino de Inglês Instrumental I

04

LET Metodologia do Ensino de Inglês Instrumental II

04

LET Fonética e Fonologia da Língua Inglesa II

04

LET 0427

História da Língua Inglesa 03 LET História da Língua Inglesa e Estudos Culturais I

04

LET História da Língua Inglesa e Estudos Culturais II

04

LET 0431

Tradução em Língua Inglesa I 04 LET Tradução em Língua Inglesa I 04

LET 0432

Tradução em Língua Inglesa II 04 LET Tradução em Língua Inglesa II 04

LET Visões da Gramática 04 LET Teoria Literária da Língua

Inglesa 04

LET Crítica Literária de Língua Inglesa I

04

LET Crítica Literária de Língua Inglesa II

04

LET Tópicos Avançados em Literatura da Língua Inglesa I

04

LET Tópicos Avançados em Literatura da Língua Inglesa II

04

LET Tópicos Avançados em Literatura Inglesa

04

LET 0404

Leitura e Redação em Língua Inglesa IV

03 LET Oficina de Leitura e Produção Escrita em Língua Inglesa IV

04

LET 0414

Expressão Oral em Língua Inglesa IV

03 LET Oficina de Expressão Oral em Língua Inglesa IV

04

LET 0482

Lingüística Aplicada ao Ensino da Língua e da Literatura Inglesa II

03 LET Lingüística Aplicada ao Ensino da Língua e da Literatura Inglesa II

04

296

EDU 0587

Introdução à Educação Especial 04

FIL 0220

Filosofia da Linguagem 04

297

Centro: Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Curso: Letras Turno: ( X )M ( )T ( )N ( )MT ( )MN ( )TN ( )MTN Cidade: Natal Modalidade: ( )Bacharelado ( X )Licenciatura ( )Formação ( )Tecnólogo Habilitação: Língua Francesa e Literatura Ênfase:

UFRN

Currículo:

QUADRO DE EQUIVALÊNCIA I (Disciplinas Obrigatórias) Disciplinas do currículo vigente: Disciplinas do currículo proposto:

Cód. Denominação CR. Cód. Denominação CR. LET 0301

Prática de Leitura e Produção de Textos I

04 LET Leitura e Produção de Textos I 06

LET 0306

Prática de Leitura e Produção de Textos II

04 LET Leitura e Produção de Textos II 06

LET 0331

Lingüística I 04 LET Lingüística I 04

LET 0332

Lingüística II 04 LET Lingüística II 04

LET 0333

Lingüística III 04 LET Lingüística III 04

LET 0321

Língua Latina I 04 LET Língua Latina I 04

LET 0322

Língua Latina II 04 LET Língua Latina II 04

LET0320 Filologia Românica 03 LET Lingüística Românica 04 LET 0340

Fundamentos da Literatura Ocidental I

03 LET Fundamentos da Literatura Ocidental

04

LET 0341

Teoria da Literatura I

04 LET Teoria da Literatura I 04

LET 0371

Literatura Brasileira I 04 LET Literatura Brasileira I 04

LET 0361

Literatura Portuguesa I 04 LET Literatura Portuguesa I 04

LET 0511 e LET 0501

Prática de Expressão Oral em Língua Francesa I Prática de Expressão Escrita em Língua Francesa I

03

03

LET Língua Francesa I 06

LET 0512 e LET 0502

Prática de Expressão Oral em Língua Francesa II Prática de Expressão Escrita em Língua Francesa II

03

04

LET Língua Francesa II 06

LET 0513 e LET 0503

Prática de Expressão Oral em Língua Francesa III Prática de Expressão Escrita em Língua Francesa III

03

04

LET Língua Francesa III 06

298

LET 0516

Fonética da Língua Francesa 03 LET Língua Francesa IV 06

LET 0541 e LET 0521

Prática de Leitura em Língua Francesa I Leitura e Produção de Textos em Língua Francesa I

03

04

LET Língua Francesa V 06

LET 0522

Leitura e Produção de Textos em Língua Francesa II

04 LET Língua Francesa VI 06

LET 0581

Lingüística Aplicada ao Ensino de Língua Francesa I

04 LET Língua Francesa VII 06

LET 0582

Lingüística Aplicada ao Ensino de Língua Francesa II

04 LET Língua Francesa VIII 06

LET 0561

Literatura Francesa I 04 LET Literatura Francesa I 06

LET 0562

Literatura Francesa II 04 LET Literatura Francesa II 06

LET 0563

Literatura Francesa III 04 LET Literatura Francesa III 06

LET 0551

Cultura Francesa I 03 LET Cultura Francesa I 04

LET 0531

Tradução de Língua Francesa I 03 LET Tradução em Língua Francesa I 05

EDU 0680

Fundamentos Sócio-Filosóficos da Educação

04

EDU 0584

Fundamentos da Psicologia Educacional

03 EDU 0681

Fundamentos da Psicologia Educacional

04

EDU 0314

Estrutura e Funcionamento do Ensino do 1º e 2º Graus

04 EDU 0682

Organização da Educação Brasileira

04

EDU 0688

Didática III 04

299

Centro: Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Curso: Letras Turno: ( X )M ( )T ( )N ( )MT ( )MN ( )TN ( )MTN Cidade: Natal Modalidade: ( )Bacharelado ( X )Licenciatura ( )Formação ( )Tecnólogo Habilitação: Língua Francesa e Literatura Ênfase:

UFRN

Currículo:

QUADRO DE EQUIVALÊNCIA I (Disciplinas Complementares) Disciplinas do currículo vigente: Disciplinas do currículo proposto:

Cód. Denominação CR. Cód. Denominação CR. LET 0514

Prática de Expressão Oral em Língua Francesa IV

04 LET Conversação em Língua Francesa 04

LET 0504 e LET 0505

Prática de Expressão Escrita em Língua Francesa IV Prática de Expressão Escrita em Língua Francesa V

04 LET Expressão Escrita em Língua Francesa

04

LET Literatura e Produção de textos em Língua francesa I

04

LET Literatura e Produção de textos em Língua Francesa II

04

LET 0495

Língua Francesa Instrumental I 03 LET Língua Francesa de Especialidade I

04

LET 0496

Língua Francesa Instrumental II 03 LET Língua Francesa de Especialidade II

04

LET 0532

Tradução em Língua francesa II 03 LET Tradução em Língua francesa II 04

LET 0552

Cultura Francesa II 03 LET Cultura Francesa II 04

LET 0591

Iniciação à Pesquisa em Língua Francesa e Literaturas I

04 LET Iniciação à Pesquisa em Língua Francesa e Literatura

04

LET Literatura Francesa IV 04 LET 0565

Literatura Francesa V 04 LET Literatura Francesa V 04

LET Literatura Comparada I 04 LET Literatura Comparada II 04 LET Literatura Comparada III 04 EDU

0001 Introdução à Educação Especial 04

FIL 0220

Filosofia da Linguagem 04

300

9.10 Equivalência II

301

Centro: Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Curso: Letras Turno: (X)M ( )T (X )N ( )MT ( )MN ( )TN ( )MTN Cidade: Natal Modalidade: ( )Bacharelado (X)Licenciatura ( )Formação ( )Tecnólogo Habilitação: Língua Portuguesa e Literaturas Ênfase:

UFRN

Currículo:

QUADRO DE EQUIVALÊNCIA II (Disciplinas Obrigatórias) Disciplinas do currículo proposto: Disciplinas do currículo vigente:

Cód. Denominação CR. Cód. Denominação CR. LET Leitura e Produção de Textos I 06 LET

0301 Pratica de Leitura e Produção de Textos I

04

LET Leitura e Produção de Textos II 06 LET-0306

Prática de Leitura e Produção de Textos II

04

LET Fonologia da Língua Portuguesa I

04 LET 0305

Fonologia da Língua Portuguesa I

03

LET Morfologia da Língua Portuguesa I

06 LET 0302

Morfossintaxe da Língua Portuguesa I

04

LET Pesquisa em Língua Portuguesa I 06 LET

Sintaxe da Língua Portuguesa I 06 LET 0303

Sintaxe da Língua Portuguesa I 04

LET Sintaxe da Língua Portuguesa II 06 LET 0307

Sintaxe da Língua Portuguesa II 04

LET Semântica da Língua Portuguesa I

06 LET 0304

Semântica da Língua Portuguesa I

04

LET Lingüística I 04 LET 0331

Lingüística I 04

LET Lingüística II 05 LET 0332

Lingüística II 04

LET Lingüística III 05 LET 0333

Lingüística III 04

LET Língua Latina I 04 LET 0321

Língua Latina I 04

LET

Língua Latia II 04 LET 0322

Língua Latina II 04

LET Lingüística Românica 04 LET 0320

Filologia Românica 03

LET Fundamentos da Literatura Ocidental I

06 LET 0340

Fundamentos da Literatura Ocidental I

03

LET Teoria da Literatura I 06 LET 0441

Teoria da Literatura I

03

LET Literatura Infanto-Juvenil I 06 0381 Literatura Infanto-Juvenil I 04 LET Literatura Brasileira I 04 LET

0371 Literatura Brasileira I 04

302

LET Literatura Brasileira II 05 LET 0372

Literatura Brasileira II 04

LET Literatura Brasileira III 06 LET 0373

Literatura Brasileira III 04

LET Literatura Portuguesa I 06 LET 0361

Literatura Portuguesa I 04

LET Literatura Portuguesa II 04 LET 0362

Literatura Portuguesa II 04

EDU 0680

Fundamentos Sócio-Filosóficos da Educação

04

EDU 0681

Fundamentos da Psicologia Educacional

04 EDU 0584

Fundamentos da Psicologia Educacional

03

EDU 0682

Organização da Educação Brasileira

04 EDU 0314

Estrutura e Funcionamento do Ensino do 1º e 2º Graus

04

EDU 0688

Didática III 04

303

Centro: Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Curso: Letras Turno: (X)M ( )T ( X )N ( )MT ( )MN ( )TN ( )MTN Cidade: Natal Modalidade: ( )Bacharelado (X)Licenciatura ( )Formação ( )Tecnólogo Habilitação: Língua Portuguesa e Literaturas Ênfase:

UFRN

Currículo:

QUADRO DE EQUIVALÊNCIA II (Disciplinas Complementares) Disciplinas do currículo proposto: Disciplinas do currículo vigente:

Cód. Denominação CR. Cód. Denominação CR. LET Leitura e Produção de Gêneros

Acadêmicos I 04

LET Leitura e Produção de Gêneros Acadêmicos II

04

LET Leitura e Produção de Textos III

04

LET Leitura e Produção de Textos IV

04

LET Fonologia da Língua Portuguesa II

04 LET 0311

Fonologia da Língua Portuguesa II

03

LET Morfologia da Língua Portuguesa II

04 LET 0312

Morfossintaxe da Língua Portuguesa II

03

LET Pesquisa em Língua Portuguesa II 04 LET Sintaxe da Língua Portuguesa

III 04 LET

0313 Sintaxe da Língua Portuguesa III 04

LET Semântica da Língua Portuguesa II

04 LET 0314

Semântica da Língua Portuguesa II

03

LET Estilística da Língua Portuguesa I

04 LET 0308

Estilística da Língua Portuguesa I 03

LET Estilística da Língua Portuguesa II

04 LET 0315

Estilística da Língua Portuguesa II

04

LET Tópicos em Leitura 04 LET Tópicos de Gramática da Língua

Portuguesa I 04

LET Tópicos de Gramática da Língua Portuguesa II

04

LET Tópicos de Ensino de Língua Portuguesa I

04

LET Tópicos de Ensino de Língua Portuguesa II

04

LET Estudos diacrônicos da Língua Portuguesa

04 LET 0309

História da Língua Portuguesa

LET Lingüística IV 04 LET Lingüística V 04 LET

0335 Lingüística V 03

304

LET Lingüística VI 04 LET 0336

Lingüística VI 04

LET Lingüística VII 04 LET Lingüística VIII 04 LET Língua Latina III 04 LET

0323 Língua Latina III 03

LET Língua Latina IV 04 LET 0324

Língua Latina IV 03

LET Literatura Latina I 04 LET 0325

Literatura Latina I 03

LET Literatura Latina II 04 LET 0326

Literatura Latina II 03

LET Língua Grega I 04 LET 0328

Língua Grega I 03

LET Língua Grega II 04 LET 0329

Língua Grega II 03

LET Literatura Grega I 04 LET Literatura Grega II 04 LET Fundamentos da Literatura

Ocidental II 04 LET

0350 Fundamentos da Literatura Ocidental II

03

LET Teoria da Literatura II 04 LET 0343

Teoria da Literatura III 04

LET Teoria da Literatura III 04 LET 0343

Teoria da Literatura IV 04

LET Teoria da Literatura IV 04 LET 0344

Teoria da Literatura IV 03

LET Literatura Infanto-Juvenil II 04 LET 0382

Literatura Infanto-Juvenil II 03

LET Estudos Literários e Culturais 04 LET Semiótica I 04 LET

0351 Semiótica I 04

LET Literatura Brasileira IV 04 LET 0374

Literatura Brasileira VI 04

LET Literatura Brasileira V 04 LET 0375

Literatura Brasileira VII 03

LET Literatura Brasileira VI 04 LET 0376

Literatura Brasileira VIII 04

LET Literatura Brasileira VII 04 LET 0377

Literatura Brasileira IX 04

LET Literatura Brasileira VIII 04 LET Literatura do Rio Grande do

Norte I 04 LET

0385 Literatura do Rio Grande do Norte I

03

LET Literatura do Rio Grande do Norte II

04 LET 0386

Literatura do Rio Grande do Norte II

03

Idéias Críticas na Literatura Brasileira

04

LET Cultura e Literatura Brasileira I 04 LET 0383

Cultura Brasileira I 03

305

LET Cultura e Literatura Brasileira II 04 LET 0384

Cultura Brasileira II 03

LET Literatura Portuguesa III 04 LET 0363

Literatura Portuguesa III 04

LET Tópicos de Literatura Portuguesa I

04 LET 0364

Tópicos de Literatura Portuguesa I

04

LET Tópicos de Literatura Portuguesa II

04 LET 0365

Tópicos de Literatura Portuguesa II

04

LET 0295

Língua Espanhola I 04

LET 0296

Língua Espanhola II 04

LET 0297

Língua Espanhola III 04

LET 0298

Cultura Hispano-Americana 04

LET 0380

Literatura Ibero-Americana I 04

LET 0396

Literatura Ibero-Americana II 04

LET Literatura Africana de Expressão Portuguesa

04

EDU 0587

Introdução à Educação Especial 04

FIL 0220 Filosofia da Linguagem 04 PSI 0601 Psicologia da Adolescência 04

306

Centro: Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Curso: Letras Turno: ( X )M ( )T ( )N ( )MT ( )MN ( )TN ( )MTN Cidade: Natal Modalidade: ( )Bacharelado ( X )Licenciatura ( )Formação ( )Tecnólogo Habilitação: Língua Inglesa e Literaturas Ênfase:

FRN

Currículo:

QUADRO DE EQUIVALÊNCIA II (Disciplinas obrigatória) Disciplinas do currículo proposto: Disciplinas do currículo vigente:

Cód. Denominação CR. Cód. Denominação CR. LET Leitura e Produção de Textos I 06 LET

0301 Prática de Leitura e Produção de Textos I

04

LET Leitura e Produção de Textos II 06 LET 0306

Prática de Leitura e Produção de Textos II

04

LET Lingüística I 04 LET 0331

Lingüística I 04

LET Lingüística II 04 LET 0332

Lingüística II 04

LET Lingüística III 04 LET 0333

Lingüística III 04

LET Fundamentos da Literatura Ocidental I

04 LET 0340

Fundamentos da Literatura Ocidental I

03

LET Teoria da Literatura I 04 LET 0341

Teoria da Literatura I

04

LET Oficina de Expressão Oral em Língua inglesa I

06 LET 0411

Expressão Oral em Língua Inglesa I

03

LET Oficina de Expressão Oral em Língua Inglesa II

06 LET 0412

Expressão Oral em Língua Inglesa II

03

LET Oficina de Expressão Oral em Língua Inglesa III

06 LET 0413

Expressão Oral em Língua Inglesa III

03

LET Oficina de Leitura e Produção Escrita em Língua Inglesa I

06 LET 0401 e LET 0421

Leitura e Redação em Língua Inglesa I Gramática da Língua Inglesa I

03

LET Oficina de Leitura e Produção Escrita em Língua Inglesa II

06 LET 0402 e LET 0422

Leitura e Redação em Língua Inglesa II Gramática da Língua Inglesa II

03

LET Oficina de Leitura e Produção Escrita em Língua Inglesa III

06 LET 0403 e LET 0423

Leitura e Redação em Língua Inglesa III Gramática da Língua Inglesa III

03

LET Formas Narrativas Curtas em Literaturas da Língua Inglesa I

04 LET 0451

Literatura Inglesa I

04

307

LET Formas Narrativas Curtas em Literaturas da Língua Inglesa II

06 LET 0461

Literatura Norte-Americana I

04

LET Formas Narrativas Longas de Língua Inglesa I

06 LET 0452

Literatura Inglesa II

04

LET Formas Narrativas Longas de Língua Inglesa II

06 LET 0452

Literatura Inglesa II

04

LET Formas Poéticas de Língua Inglesa I

04 LET 0453

Literatura Inglesa III

04

LET Formas Poéticas de Língua Inglesa II

04 LET 0463

Literatura Norte-Americana III

04

LET Formas Dramáticas de Língua Inglesa I

04 LET 0454

Literatura Inglesa III

04

LET Formas Dramáticas de Língua Inglesa II

06 LET 0453

Literatura Inglesa IV

04

LET Fonética e Fonologia da Língua Inglesa I

05 LET 0416

Fonética e Fonologia da Língua Inglesa

04

LET Lingüística Aplicada ao Ensino da Língua e da Literatura Inglesa I

04 LET 0481

Lingüística Aplicada ao Ensino

da Língua Inglesa I

04

LET Aspectos Morfossintáticos da Língua Inglesa I

04

LET Aspectos Semânticos da Língua Inglesa

04

EDU 0680

Fundamentos Sócio-Filosóficos da Educação

04

EDU 0681

Fundamentos da Psicologia Educacional

04 EDU 0584

Fundamentos da Psicologia Educacional

03

EDU 0682

Organização da Educação Brasileira

04 EDU 0314

Estrutura e Funcionamento do 1º e 2º Graus

04

EDU 0688

Didática III 04

308

Centro: Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Curso: Letras Turno: ( X )M ( )T ( )N ( )MT ( )MN ( )TN ( )MTN Cidade: Natal Modalidade: ( )Bacharelado ( X )Licenciatura ( )Formação ( )Tecnólogo Habilitação: Língua Inglesa e Literaturas Ênfase:

UFRN

Currículo:

QUADRO DE EQUIVALÊNCIA II (Disciplinas Complementares) Disciplinas do currículo proposto: Disciplinas do currículo vigente:

Cód. Denominação CR. Cód. Denominação CR. LET Iniciação à Pesquisa em Língua

Inglesa e Literaturas 04 LET

0491 Iniciação à Pesquisa em Língua Inglesa e Literaturas I

04

LET Metodologia do Ensino de Inglês Instrumental I

04

LET Metodologia do Ensino de Inglês Instrumental II

04

LET Fonética e Fonologia da Língua Inglesa II

04

LET História da Língua Inglesa e Estudos Culturais I

04 LET 0427

História da Língua Inglesa 03

LET História da Língua Inglesa e Estudos Culturais II

04

LET Tradução em Língua Inglesa I 04 LET 0431

Tradução em Língua Inglesa I 04

LET Tradução em Língua Inglesa II 04 LET 0432

Tradução em Língua Inglesa II 04

LET Visões da Gramática 04 LET Teoria Literária da Língua

Inglesa 04

LET Crítica Literária de Língua Inglesa I

04

LET Crítica Literária de Língua Inglesa II

04

LET Tópicos Avançados em Literatura da Língua Inglesa I

04

LET Tópicos Avançados em Literatura da Língua Inglesa II

04

LET Tópicos Avançados em Literatura Inglesa

04

LET Oficina de Leitura e Produção Escrita em Língua Inglesa IV

04 LET 0404

Leitura e Redação em Língua Inglesa IV

03

LET Oficina de Expressão Oral em Língua Inglesa IV

04 LET 0414

Expressão Oral em Língua Inglesa IV

03

309

LET Lingüística Aplicada ao Ensino da Língua e da Literatura Inglesa II

04 LET 0482

Lingüística Aplicada ao Ensino da Língua e da Literatura Inglesa II

03

EDU 0587

Introdução à Educação Especial 04

FIL 0220 Filosofia da Linguagem 04

310

Centro: Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Curso: Letras Turno: ( X )M ( )T ( )N ( )MT ( )MN ( )TN ( )MTN Cidade: Natal Modalidade: ( )Bacharelado ( X )Licenciatura ( )Formação ( )Tecnólogo Habilitação: Língua Francesa e Literatura Ênfase:

UFRN

Currículo:

QUADRO DE EQUIVALÊNCIA II (Disciplinas Obrigatórias) Disciplinas do currículo proposto: Disciplinas do currículo vigente:

Cód. Denominação CR. Cód. Denominação CR. LET Leitura e Produção de Textos I 06 LET

0301 Prática de Leitura e Produção de Textos I

04

LET Leitura e Produção de Textos II 06 LET 0306

Prática de Leitura e Produção de Textos II

04

LET Lingüística I 04 LET 0331

Lingüística I 04

LET Lingüística II 04 LET 0332

Lingüística II 04

LET Lingüística III 04 LET 0333

Lingüística III 04

LET Língua Latina I 04 LET 0321

Língua Latina I 04

LET Língua Latina II 04 LET 0322

Língua Latina II 04

LET Lingüística Românica 04 LET0320

Filologia Românica 03

LET Fundamentos da Literatura Ocidental

04 LET 0340

Fundamentos da Literatura Ocidental I

03

LET Teoria da Literatura I 04 LET 0341

Teoria da Literatura I

04

LET Literatura Brasileira I 04 LET 0371

Literatura Brasileira I 04

LET Literatura Portuguesa I 04 LET 0361

Literatura Portuguesa I 04

LET Língua Francesa I 06 LET 0511 e LET 0501

Prática de Expressão Oral em Língua Francesa I Prática de Expressão Escrita em Língua Francesa I

03

03

LET Língua Francesa II 06 LET 0512 e LET 0502

Prática de Expressão Oral em Língua Francesa II Prática de Expressão Escrita em Língua Francesa II

03

04

311

LET Língua Francesa III 06 LET 0513 e LET 0503

Prática de Expressão Oral em Língua Francesa III Prática de Expressão Escrita em Língua Francesa III

03

04

LET Língua Francesa IV 06 LET 0516

Fonética da Língua Francesa 03

LET Língua Francesa V 06 LET 0541 e LET 0521

Prática de Leitura em Língua Francesa I Leitura e Produção de Textos em Língua Francesa I

03

04

LET Língua Francesa VI 06 LET 0522

Leitura e Produção de Textos em Língua Francesa II

04

LET Língua Francesa VII 06 LET 0581

Lingüística Aplicada ao Ensino de Língua Francesa I

04

LET Língua Francesa VIII 06 LET 0582

Lingüística Aplicada ao Ensino de Língua Francesa II

04

LET Literatura Francesa I 06 LET 0561

Literatura Francesa I 04

LET Literatura Francesa II 06 LET 0562

Literatura Francesa II 04

LET Literatura Francesa III 06 LET 0563

Literatura Francesa III 04

LET Cultura Francesa I 04 LET 0551

Cultura Francesa I 03

LET Tradução em Língua Francesa I 05 LET 0531

Tradução de Língua Francesa I 03

EDU 0680

Fundamentos Sócio-Filosóficos da Educação

04

EDU 0681

Fundamentos da Psicologia Educacional

04 EDU 0584

Fundamentos da Psicologia Educacional

03

EDU 0682

Organização da Educação Brasileira

04 EDU 0314

Estrutura e Funcionamento do Ensino do 1º e 2º Graus

04

EDU 0688

Didática III 04

312

Centro: Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Curso: Letras Turno: ( X )M ( )T ( )N ( )MT ( )MN ( )TN ( )MTN Cidade: Natal Modalidade: ( )Bacharelado ( X )Licenciatura ( )Formação ( )Tecnólogo Habilitação: Língua Francesa e Literatura Ênfase:

UFRN

Currículo:

QUADRO DE EQUIVALÊNCIA II (Disciplinas Complementares) Disciplinas do currículo proposto: Disciplinas do currículo vigente:

Cód. Denominação CR. Cód. Denominação CR. LET Conversação em Língua

Francesa 04 LET

0514 Prática de Expressão Oral em Língua Francesa IV

04

LET Expressão Escrita em Língua Francesa

04 LET 0504 e LET 0505

Prática de Expressão Escrita em Língua Francesa IV Prática de Expressão Escrita em Língua Francesa V

04

LET Literatura e Produção de textos em Língua francesa I

04

LET Literatura e Produção de textos em Língua Francesa II

04

LET Língua Francesa de Especialidade I

04 LET 0495

Língua Francesa Instrumental I 03

LET Língua Francesa de Especialidade II

04 LET 0496

Língua Francesa Instrumental II 03

LET Tradução em Língua francesa II 04 LET 0532

Tradução em Língua francesa II 03

LET Cultura Francesa II 04 LET 0552

Cultura Francesa II 03

LET Iniciação à Pesquisa em Língua Francesa e Literatura

04 LET 0591

Iniciação à Pesquisa em Língua Francesa e Literaturas I

04

LET 0564

Literatura Francesa IV 04

LET Literatura Francesa V 04 LET 0565

Literatura Francesa V 04

LET Literatura Comparada I 04 LET Literatura Comparada II 04 LET Literatura Comparada III 04 EDU 0001

Introdução à Educação Especial 04

FIL 0220 Filosofia da Linguagem 04

313

10 METODOLOGIA

A despeito de ser uma instância voltada para atender às necessidades educativas e

tecnológicas da sociedade, a universidade pública tem a função histórica e social de promover a disseminação do conhecimento e de manter com a cultura uma relação de reflexão que não pode estar dirigida prioritariamente pelas pressões de demanda e de consumo. É exatamente por não estar limitada pelas injunções da lógica produtivista que a universidade pública se caracteriza, no mundo moderno, como o espaço onde se rejeita, por um lado, a formação retórica, pouco crítica, e, por outro, o tecnocratismo servil aos imperativos do mercado. Essa autonomia garante que a universidade continue a cumprir sua vocação básica: a de produzir conhecimento, exercitando a crítica às concepções de mundo estabelecidas.

A área de Letras, abrigada nas Ciências Humanas, também põe em relevo uma relação dialética semelhante: a que se estabelece entre o pragmatismo da sociedade moderna e o cultivo dos valores humanistas. Deve estar claro que, no atual contexto, o apreço pelos valores humanistas não pode servir de argumento para a defesa de um ensino de línguas nos moldes tradicionais, identificado com a transmissão de um saber retórico, dogmático, e de reverência a uma cultura livresca. Por outro lado, o pragmatismo da sociedade contemporânea não deve ensejar a aceitação irrestrita do modelo tecnocrático, em emergência, que submete a formação de mão-de-obra às demandas operacionais do mercado.

Uma perspectiva que une idealmente os dois lados reconhece a necessidade de incorporação do conhecimento e da prática tecno-científica no espectro de valores humanísticos, de modo que essa incorporação se processe num eixo em que ciência e técnica não se apresentem apenas como meio ou dispositivo, mas, principalmente, como um modo específico de inserção na realidade, como uma forma do homem agir e interagir no mundo.8 Decorre do exposto que um curso de graduação em Letras alinhado com a modernidade deverá ter estruturas flexíveis, que facultem ao profissional em formação opções de conhecimento e de atuação no mercado de trabalho, pautando-se pelo equilíbrio entre essas duas finalidades.

Sob essa ótica e visando cumprir a função de formar professores de línguas, o curso de Letras refletirá tanto a posição que a universidade pública deve ocupar no mundo moderno, acima referido, como as atuais propostas para o ensino de línguas e para a formação de profissionais dessa área. De acordo com tais propostas, a escola deve promover uma educação lingüística efetivamente voltada para a comunicação. Isso pressupõe que o ensino de línguas tome como ponto de partida e de chegada a linguagem em uso, com toda a sua diversidade, o que demanda uma formação teórico-crítica do professor de língua, que lhe forneça não só o conhecimento teórico sobre a natureza da linguagem, mas também estratégias de como atuar na produção de conhecimento sobre o uso da linguagem. O resultado final será a formação de profissionais mais capacitados intelectualmente, cientes e confiantes de que não só podem aprender teorias científicas sobre a linguagem e as línguas, mas também podem descartá-las, modificá-las e, melhor ainda, construí-las. Esta é, sem dúvida, uma atitude altamente desejável, pois hoje, mais importante que acumular conhecimento, é ter habilidades necessárias à sua busca, crítica, seleção para fins específicos e à sua construção. Em sintonia com esses propósitos, este projeto político-pedagógico está orientado pelo princípio da flexibilização curricular, que tem como pressupostos: a indissociabilidade de ensino, pesquisa e extensão; a visão de ensino centrada na criatividade - o que exige a construção do conhecimento na relação com a realidade profissional - e a consciência da

8 Do pessimismo da razão para o otimismo da vontade: referências para a construção dos projetos pedagógicos nas IES brasileiras. In: FORUM dos Pró-reitores de graduação das universidades brasileiras. Curitiba, outubro de 1999, Comissão de redação. Disponível em: http://www.unicamp.br/projeto-pedagógico.html.

314

diversidade/heterogeneidade do conhecimento do aluno, tanto no que se refere à sua formação anterior, quanto aos interesses e expectativas em relação ao curso e o futuro exercício da profissão. Ante o dinamismo contemporâneo da ciência e o extraordinário avanço da tecnologia, um desafio é colocado neste momento: o de construir (ou recuperar) uma vocação de geração de conhecimento em nível de graduação. A realização dessa tarefa só será possível se o ensino universitário superar os limites dos conteúdos descritivos, articulando-se com a pesquisa e a extensão, de modo a formar profissionais críticos, que demonstrem autonomia no processo de produção e dissiminação do conhecimento. Atualmente, existe uma distância nociva entre ensino e pesquisa na prática educativa em nossa sociedade, pois aqueles que ocupam os espaços das salas de aula, nos diferentes segmentos de ensino, estão distantes das ciências e da pesquisa. Já os pesquisadores, em sua maioria envolvidos com seus projetos de pesquisa, dedicam pouco de seu tempo ao trabalho em sala de aula. Esse comportamento reflete uma visão elitista que separa o conhecimento nas instâncias do fazer e do ensinar, de modo que a distância entre saber e mudar, entre criar e reproduzir continua se mantendo na prática educativa. Em decorrência, a formação que o professor recebe não lhe permite fazer escolhas sobre o quê, o como e o por que ensinar que sejam informadas teoricamente. Ao escolher seu curso de graduação, ele pensa que faz “opção” pelo ensino e passa a vida reproduzindo a seus alunos o que um dia aprendeu. Dessa forma, o conhecimento fica desarticulado e a escola vai se afastando da realidade concreta circundante. Em conseqüência, de um lado temos o pesquisador responsável por descobrir, pensar, sistematizar, problematizar, conhecer e propor alternativas de aplicação dos seus achados. De outro, temos o professor que é quem decide e assume a intervenção na realidade. É vital analisar essa relação dicotômica entre teoria e prática educativa. Aqueles, portanto, que estão produzindo o avanço do conhecimento científico não estão interferindo de forma articulada nos espaços formativos. E, por outro lado, os professores que estão participando diretamente na formação dos cidadãos, não têm atitude de pesquisa e, conseqüentemente, estão reproduzindo muito mais do que criando. Entende-se, assim, que é urgente superar esse quadro, antecipando para a graduação o desenvolvimento de atitudes investigativas e criativas cientificamente fundadas. Este Projeto Político-Pedagógico foi concebido com o propósito de superar esse quadro, ao considerar a própria graduação como o espaço para o desenvolvimento de atitudes investigativas e criativas cientificamente fundadas e para a iniciação imediata da prática de ensino, considerada como eixo/centro da formação para o trabalho. Com relação a esse último aspecto, em lugar da racionalidade instrumental – aprender primeiro e praticar depois – prioriza-se a racionalidade prática – aprender refletindo na ação e sobre a ação. Nessa perspectiva e seguindo a orientação das Diretrizes Curriculares Nacionais para As Licenciaturas, que recomendam a inserção da prática de ensino ao longo do curso - e não apenas no final como se faz hoje -, a maioria das disciplinas do currículo inclui uma dimensão prática. Para os cursos de licenciatura, conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais, a prática como componente curricular deve estar presente desde o inicio do curso e permear toda a formação do professor.

Uma outra forma de viabilizar a proposta acima é criar, para o professor em formação, a oportunidade de participar de projetos de pesquisa e de estágios junto a comunidades, escolas e empresas, mediante o devido acompanhamento e com aproveitamento para a carga horária no currículo, o que possibilitará uma atuação no mercado de trabalho já durante o curso e não apenas no final. O resultado será, certamente, a formação de profissionais de língua que sejam, por um lado, pesquisadores responsáveis por descobrir, pensar, sistematizar, problematizar, conhecer e propor alternativas de aplicação dos seus achados e, por outro,

315

professores que decidem e assumem a intervenção na realidade. Esse novo profissional estará produzindo o avanço do conhecimento e interferindo de forma articulada nos processos formativos. Ou seja, o que se pretende é formar professores capazes de participar diretamente na formação dos cidadãos, mas que tenham também atitude de pesquisa e, conseqüentemente, possam criar muito mais do que apenas reproduzir. Do ponto de vista institucional, essa ação tem uma dupla vantagem: projeta a universidade junto à comunidade e possibilita a geração de um saber enriquecido com a experiência acadêmica. Da perspectiva do aluno, a vantagem dessa experiência é o envolvimento direto com a sociedade e com a cultura, com a pesquisa e com a prática profissional. Já o princípio da interdisciplinaridade preconiza que o aprofundamento ou verticalização do saber, em qualquer domínio do conhecimento humano, pressupõe uma interação com outras áreas. No interior de uma proposta curricular, essa interdisciplinaridade deve traduzir-se por uma integração entre as disciplinas que compõem o currículo, o que se manifesta, entre outras coisas, pela identificação de “verdades” e saberes compartilhados sobre o objeto de estudo e pelo reconhecimento de abordagens convergentes acerca desse objeto. Atualmente se exige uma formação básica abrangente, humanística e crítica, que lhe permita ter uma visão holística dos fenômenos estudados. É preciso, portanto, cada vez mais, superar a visão compartimentalizada do saber. Sob essa ótica, a proposta curricular em pauta prevê a interação das diferentes disciplinas como um dos fundamentos metodológicos da formação do educador. O propósito é buscar o que há de comum entre as diversas áreas, estabelecendo inter-relações, a fim de apreender o fenômeno da linguagem em sua amplitude, ou seja, como processo cognitivo e produto social e histórico, cuja abordagem requer conhecimentos de ordem filosófica, histórica, sócio-cognitiva, etnográfica e educacional, entre outros.

Na concepção desse Projeto Político-Pedagógico também está implícita a percepção da visível mudança de cenário dos cursos de Letras nas IES brasileiras. Na UFRN, como nas demais universidades públicas, alunos já não são mais os mesmos. Os cursos noturnos, em particular, são freqüentados por trabalhadores (funcionários públicos, donas de casa, comerciários, soldados, entre outros) distantes do beletrismo originário dessa área de formação. Na história cotidiana das salas de aula de Letras, confrontam-se diferentes modos de ver o mundo, experiências e propósitos diversificados, sendo, portanto, o ambiente universitário, palco de uma salutar circulação de influências. Essa nova realidade impõe um reordenamento de prioridades do ensino, uma alteração democraticamente orientada, que leve em conta a diversidade/heterogeneidade do saber, inclusive do saber lingüístico, que esses indivíduos trazem para o contexto acadêmico, bem como os seus interesses e expectativas em relação ao curso e ao futuro exercício da profissão. Um pensamento universitário crítico, criador e transformador deve se voltar para a indagação a respeito de como as culturas locais podem definir o seu posicionamento no mundo contemporâneo, uma indagação que, sem dúvida alguma, diz respeito ao professor de língua e à matéria com a qual lida: a linguagem - mediadora da interação social – que se converte em discurso como espaço de disputa pelo poder e pela afirmação cultural. Sob essa visão, a proposta ora apresentada recusa as concepções tradicionais de ciência e de ensino, bem como as ações pedagógicas delas decorrentes, caracterizadas pela perspectiva da reprodução e acumulação do saber. Defende, por sua vez, um novo paradigma de formação, orientado por uma concepção de conhecimento como construção social, como um processo para o qual colaboram aqueles envolvidos na prática de sala de aula, isto é, professor e aluno. Nessa interação, o professor formador tem a função central de construir “andaimes” para o professor em formação aprender, de modo que este último possa converter

316

o conhecimento externo em seu próprio conhecimento, desenvolvendo controle consciente sobre o mesmo. (MOITA LOPES, 2003). Essa atitude propiciará uma formação teórico-crítica do professor de línguas, para quem a sala de aula deixará de ser o lugar da certeza, ou da aplicação de um conhecimento pronto e acabado, passando a ser o espaço da procura e da construção do conhecimento. Numa dimensão prática, a flexibilização curricular é entendida como a possibilidade de: a) eliminar a rigidez estrutural do curso; b) imprimir ritmo e duração ao curso, nos limites a serem estabelecidos e c) utilizar, de modo mais eficiente, os recursos de formação já existentes na universidade e na comunidade. A flexibilização do currículo, na qual se prevê nova validação de atividades acadêmicas, cuja carga horária será contabilizada para a integralização do Curso, requer do Colegiado a definição e acompanhamento dessas atividades. Essa flexibilização implica ainda o desdobramento do papel do professor na figura de orientador9, que deverá responder não só pelo ensino de conteúdos programáticos, mas também pela qualidade da formação do aluno. Como medidas objetivas para viabilizar a flexibilização do currículo, este projeto político-pedagógico busca superar a rigidez estrutural, reduzindo o número de disciplinas obrigatórias em todas as modalidades de licenciatura – Português, Inglês, Francês e Espanhol, bem como diminuindo a exigência de pré-requisitos. Abre também a possibilidade de ampliação do leque de disciplinas complementares de todas as áreas do curso, a serem oferecidas sistematicamente a partir do terceiro semestre. Além disso, no âmbito das denominadas “outras atividades acadêmicas e culturais”, para as quais a legislação prevê uma carga horária de 200 horas, procura incluir o maior número possível de atividades, visando imprimir ritmo e duração ao curso, dentro dos limites previstos pelo currículo e levando em consideração os recursos existentes para esse fim, tanto na UFRN, como na comunidade exterior. Em muitas disciplinas, a previsão de uma carga horária destinada a atividades práticas serve ao propósito da flexibilização, pois nesse espaço, o aluno poderá se dedicar a (ou se envolver com) tarefas de pesquisa ou de extensão, relacionadas/articuladas ao conteúdo da disciplina em pauta, contando, obviamente, com o devido acompanhamento das atividades vivenciais por parte do professor da disciplina. No estágio, o aluno poderá também participar de projetos de extensão para o ensino, executados pela própria UFRN, em escolas públicas, adquirindo, desse modo, um saber fundado na experiência, que lhe será muito útil para o exercício profissional e para a sua formação como cidadão, pois segundo Moita Lopes (2003, p. 183):

Para que o professor deixe de ser um mero executor de métodos desenvolvidos por outros – pesquisadores que estão fora da sua sala de aula -, o que o transforma no profissional dogmático, é necessário que o professor ainda em formação envolva-se na reflexão crítica sobre seu próprio trabalho. Só o envolvimento em sua auto-educação contínua, ao adotar uma atitude de pesquisa em relação ao seu trabalho, pode gerar esta reflexão crítica.

Por isso, cumpre ao curso de Letras possibilitar ao graduando familiarizar-se com os debates acerca do conhecimento lingüístico e literário e sua repercussão social, para que, no

9 Existe a resolução nº 110/75 – CONSEPE, de 19/09/1975 que normatiza as atribuições de um professor orientador acadêmico. O curso de Letras conta atualmente com 11 professores integrados nesse processo de orientação; número que se mostra insuficiente para atender o ideal de um professor para cada turma existente.

317

exercício de sua prática pedagógica, possa atuar como agente de uma transformação positiva no sistema educativo brasileiro. 11. AVALIAÇÃO

Partindo do princípio de que a avaliação é uma etapa obrigatória em todo processo de ensino-aprendizagem, neste projeto está prevista uma sistemática de avaliação que engloba os seguintes aspectos: avaliação do projeto político-pedagógico e avaliação do processo de ensino-aprendizagem do aluno. 11.1 Do Projeto Político-Pedagógico

Conforme as Diretrizes Curriculares para os Cursos de Letras (Parecer CES 492/2001), o Colegiado de Graduação é a instância competente para a concepção e o acompanhamento da diversidade curricular. Em decorrência, a fim de propiciar o aperfeiçoamento contínuo e o crescimento qualitativo do Curso, o Colegiado de Graduação do Curso de Letras da UFRN assume a responsabilidade pela avaliação contínua deste Projeto Político-Pedagógico. Nesse sentido, estabeleceu-se que, no final de cada dois semestres letivos, o Colegiado de Graduação organizará reuniões com todos os professores do Curso, com vistas à discussão sobre a coerência das atividades desenvolvidas no período com as diretrizes estabelecidas no Projeto Político-Pedagógico, assim como para a proposição de melhorias no próprio Projeto Político-Pedagógico face às situações novas que inevitavelmente surgirão.

Nessas reuniões serão discutidas e analisadas questões relativas aos vários aspectos de funcionamento do curso, no intuito de verificar se as atividades desenvolvidas estão contribuindo para a formação do perfil profissional proposto, tendo em vista as competências e habilidades desejadas; se os objetivos e metas estão sendo satisfatoriamente perseguidos; e, finalmente, se a estrutura curricular vem sendo respeitada, com o aproveitamento ou resultado esperado, ou se há necessidade de ajustes e reformulações; se a metodologia assumida está adequada às estratégias de ensino adotadas, tendo em vista a formação teórico-prática do graduando.

Pretende-se, ainda, que a maior parte dessas questões seja objeto de um questionário, aplicado principalmente a professores e alunos, ao final de cada ano letivo, constituindo assim um sistema de avaliação interna do Curso de Letras. Sugere-se a atribuição de nota aos itens do questionário, a fim de que a avaliação qualitativa pretendida esteja apoiada em dados quantitativos. Ao final do processo, esses dados parciais serão computados e analisados num relatório final que fornecerá um diagnóstico do curso. Também serão levados em conta os resultados obtidos por avaliações externas ao curso, como a do semestre passado, realizada pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) – avaliação da docência, através da Pró-Reitoria de Planejamento e Coordenação Geral (PROPLAN). A expectativa é que os resultados de tais avaliações sejam revertidos em contribuição para o aperfeiçoamento da concepção e objetivos delineados no projeto, além de permitirem a avaliação coletiva das questões didático-pedagógicas, tais como conteúdo de ementas, programas de curso, problemas da prática pedagógica dos professores, da aprendizagem dos alunos, etc.

318

11.2 Do processo de ensino-aprendizagem A avaliação da aprendizagem do graduando seguirá as normas vigentes na UFRN, nos

termos das Resoluções do CONSEPE, que estabelecem critérios de freqüência e nota mínimas para a aprovação por disciplina.

Contudo, a avaliação deve servir não só para medir desempenho acadêmico do aluno, mas também seu crescimento intelectual, ao longo do curso, e todo esforço de sua parte deverão ser incentivados e premiados, considerando-se os objetivos de cada etapa do processo de formação, valorizando-se as qualidades desenvolvidas, apontando-se as insuficiências observadas. O sistema de avaliação não deve incidir sobre elementos a serem memorizados, mas na verificação das capacidades de refletir sobre os fatos de linguagem, de questioná-los, de (re)construí-los, dos pontos de vista científico e metodológico. Ou seja, não se trata de medir a capacidade do aluno de reter e reproduzir conteúdos, mas de verificar a que ponto ele tem adquirido as habilidades e as competências delineadas neste Projeto Político-Pedagógico. Espera-se que essas estratégias de avaliação propostas sirvam para produzir um diagnóstico da realidade, propiciando o desenvolvimento de ações que visem suprir lacunas e vencer limitações do processo de ensino-aprendizagem. Em decorrência, aperfeiçoa-se o processo de aquisição e produção do conhecimento e também os procedimentos de aplicação desse conhecimento para discutir e solucionar problemas práticos do cotidiano. 12. RESULTADOS ESPERADOS

• Melhoria no nível do processo ensino-aprendizagem; • Maior participação dos alunos em atividades que ultrapassem a sala de aula; • Mais dinamismo no fluxo do aluno no Curso; • Implantação da habilitação em Língua Espanhola e Literatura; • Mais equipamento de informática nos ambientes de trabalho dos professores, como

também mais apoio técnico para a manutenção e funcionamento dos já existentes; • Instalação de aparelhos de ar condicionado nas salas do Laboratório de Línguas

Estrangeira; • Renovação e atualização do material didático-pedagógico nas três habilitações; • Mais verbas para edificação de mais salas de aulas e salas para professores; • Existência de um mini-auditório (ou sala) minimamente equipado(a) para atender aos

exames de qualificação e defesas da Pós-Graduação, como também para reuniões de área e comissões departamentais;

• Ampliação da oferta de vagas para concurso público para professor efetivo; • Condição efetiva para atender os alunos com necessidades especiais. • Revisão anual do Projeto Político-Pedagógico do Curso de Letras. 13.BIBLIOGRAFIA

ARRAIS, Raimundo. Projeto Político-Pedagógico de História: Breve Relato e Reflexão. In: CABRAL NETO, Antônio (Org.). Flexibilização curricular: cenários e desafios. Natal,RN:EDUFRN, 2004. p. 95-120 (Coleção Pedagógica, 6). MOITA LOPES, Luiz Paulo da. Oficina de Lingüística Aplicada. Campinas, São Paulo: Mercado de Letras, 1996.

319

PASSEGGI, L. A . S. e FÁVERO, A . H. Plano de Atividade Departamental: Triênio Base: 2003/2005. Departamento de Letras, Natal, UFRN, 2005. MEDEIROS JÚNIOR et al. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Licenciatura Plena em Letras (PROBÁSICA): Habilitação em Língua Portuguesa. Natal: UFRN, 2001. SILVA, Heloiza Henê Marinho da. Subsídios para a elaboração do Projeto Plítico-Pedagógico. In: ALMEIDA, M. D. (org) Projeto Plítico-Pedagógico. Natal,RN:EDUFRN, 2000. p. 29-40 (Coleção Pedagógica,1). TRAVAGLIA, Luiz Carlos, Gramática: ensino plural. São Paulo: Cortez, 2003.

320

ANEXO

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES COORDENAÇÃO DO CURSO DE LETRAS RESOLUÇÃO Nº. 10/2005

Dispõe sobre normas para aferição de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC) para os alunos do Curso de Letras Licenciatura.

O COORDENADOR DO CURSO DE LETRAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE. Faço saber que o Colegiado do Curso de Letras, usando de atribuições legais e, CONSIDERANDO a implementação do novo currículo do Curso, que exige o cumprimento por parte dos discentes de 200 horas de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC); CONSIDERANDO as diretrizes estabelecidas pelo novo Projeto Político-Pedagógico do Curso, que busca formar um professor que articule a sua professão às demandas educacionais. CONSIDERANDO a necessidade de padronização das regras de contabilização da AACC, bem como a sua divulgação para professores e alunos do Curso de Letras;

RESOLVE I Aprovar os critérios para aferição das 200 (duzentas) horas obrigatórias de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC) para os alunos do Curso de Letras Licenciatura que ingressarem no curso a partir do 1º semestre de 2006; II – A presente Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Natal, 11 de outubro de 2005

Profª Liomar Costa de Queiroz Presidente da Comissão

322

RESOLUÇÃO Nº. 10/2005 – CRITÉRIOS PARA AFERIÇÃO DAS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS

Capítulo 1

Disposições preliminares

Art. 1 – Esta Resolução estabelece critérios para aferição das 200 (duzentas) horas obrigatórias de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais para os alunos do Curso de Letras Licenciatura.

Capítulo 2

Aferição das horas de AACC

Art. 1 – O aluno poderá cumprir sua carga horária de AACC realizando atividades de ensino, pesquisa e extensão. As atividades serão computadas, bem como suas respectivas pontuações, de conformidade com os quadros a seguir: I. ATIVIDADES DE ENSINO

ATIVIDADE PONTUAÇÃO (valores expressos em horas)

1. Projeto de bolsa de monitoria em disciplina ligada ao DLET

40 horas

2. Projeto de bolsa de monitoria com ou sem remuneração em disciplina ligada ao DLET

40 horas

3. Projeto de bolsa de monitoria em outro Departamento da UFRN

30 horas

4. Participação como docente em projetos de natureza educacional, tais como: redução do analfabetismo, EJA, Educação Inclusiva, Cursinho do DCE

40 horas

5. Oficinas e minicursos (a partir de 4 horas) 04 horas (a partir de 4 horas) 6. Participação como auxiliar, assistente ou monitor em projetos de natureza educacional

20 horas

7. Produção de material didático-pedagógico, para uso em projeto ligado a uma instituição educacional 7.1 Texto de natureza didático-pedagógica 7.2 Produção de recursos audiovisuais

20 horas 20 horas

323

II ATIVIDADES DE PESQUISA

ATIVIDADE PONTUAÇÃO (valores expressos em horas)

1. Bolsista de Iniciação Científica atuando em projeto de pesquisa registrado na UFRN

40 horas

2. Bolsista de Iniciação Científica sem remuneração atuando em projeto de pesquisa registrado na UFRN

40 horas

3. Participante em projeto de pesquisa, credenciado por órgão de fomento, vinculado a outras instituições

15 horas

4. Trabalhos acadêmicos na área de Letras (autoria ou co-autoria) 4.1 Periódico indexado internacionalmente 4.2 Periódico indexado nacionalmente 4.3 Periódico de circulação regional ou local

40 horas 30 horas 20 horas

5. Produção de livro técnico, publicado na área de Letras (autoria ou co-autoria) que tenha sido aprovado por comissão editorial

60 horas

6. Apresentação de trabalho (ou resumo) em congressos ou atividades semelhantes 6.1 de âmbito internacional 6.2 de âmbito nacional 6.3 de âmbito regional ou local

20 horas 15 horas 10 horas

7.Trabalhos completos publicados em Anais de congressos 7.1 resumo publicado

30 horas 10 horas

8.Prêmios científicos (monografia, ensaio, artigo, relatório de pesquisa...) 8.1 de âmbito internacional 8.2 de âmbito nacional 8.3 de âmbito regional ou local

60 horas 40 horas 20 horas

324

III ATIVIDADES DE EXTENSÃO

ATIVIDADE PONTUAÇÃO

(valores expressos em horas) 1.Participação em eventos acadêmicos na área de Letras ou em área correlata, tais como: cursos, congressos, seminários, conferências 1.1 de âmbito internacional ou nacional 1.2 de âmbito regional ou local

20 horas 10 horas

2. Representação Estudantil 2.1 nos colegiados superiores 2.2 na Plenária Departamental e no Colegiado do Curso de Letras 2.3 membro eleito para o DCE da UFRN 2.4 membro eleito para o CA de Letras

01 horas por reunião 02 hora por reunião (máximo 20 horas) 05 horas por semestre 05 horas por semestre

3. Promoção e/ou participação em atividades culturais na UFRN, tais como: espetáculo de dança, música, poesia, teatro, exposição de poesia, teatro, exposição de pinturas e fotografias, grupo de cinema e outros. 3.1 Atividades regulares (por exemplo, Grupo Parafolclórico, Madrigal, Coral) 3.2 Atividades eventuais

20 horas pro semestre 10 horas por semestre

325

Capítulo 3

Computação das horas de AACC nos registros individuais dos alunos Art. 1 - Para obterem o registro das horas de AACC, os alunos do curso de Letras deverão entregar à Coordenação do Curso, no prazo legalmente fixado a cada semestre, um relatório das atividades desenvolvidas com os respectivos documentos comprobatórios. Ressalta-se que cada documento só poderá ser contabilizado uma única vez.

Art. 2 - A cada semestre letivo o Coordenador do Curso de Letras determinará, em consonância com o Colegiado do Curso, o período para entrega dos relatórios de AACC e a data da divulgação dos resultados.

Art. 3 - O Coordenador do Curso nomeará comissões para análise dos relatórios e os pareceres dos trabalhos das comissões serão votados no Colegiado do Curso. Art. 4 - Após aprovada a computação das horas de AACC, o Coordenador do Curso fará as devidas anotações na Ficha Individual do Aluno. Ao final do Curso os dados serão enviados à Pró-Reitoria de Graduação para fins de registro no histórico escolar do aluno graduando. Art. 5 - O Colegiado do Curso de Letras poderá definir normas complementares para cada tipo de atividade, bem como exigir documentos que julgar necessários para computar horas de AACC. Situações não previstas nas normas serão discutidas pelo Colegiado. Art. 6 - Só serão contabilizadas as atividades realizadas durante o período em que os alunos estiverem vinculados ao Curso de Letras.

Natal, de de

____________________________ Presidente da Comissão

326

ATAS

327

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES

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Ofício n.º 06/2006-CL Natal. 26 de junho de 2006. Sra Diretora do DAE, Estamos encaminhando, em anexos, cópia da ATA da reunião do Colegiado do Curso de Letras da UFRN, realizada no dia 22 do corrente, que aprovou o Reingresso Automático de Licenciados em Língua Estrangeira (Língua Inglesa ou Língua Francesa) para Língua Portuguesa. Também segue cópia das mudanças no Projeto Político-Pedagógico (PPP) do Curso de Letras da UFRN, aprovadas na referida Reunião do Colegiado, contidas na ata. Enfim encaminhamos os cadastros das disciplinas complementares do PPP e das disciplinas obrigatórias que tiveram mudanças aprovadas pelo Colegiado do Curso, e o parecer de quebra de Pré-requisito.

Atenciosamente. Do: Coordenador do Curso de Letras Josué Freitas Campos À: Diretora do DAE Mirza Medeiros dos Santos

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Ata da 2ª Reunião Ordinária do Colegiado do Curso de Letras do Centro de Ciências Humanas Letras e Artes da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Aos vinte e dois dias do mês de Junho de dois mil e seis, às dez horas e trinta minutos, sob a presidência do Profº Josué Freitas Campos, teve inicio a Segunda Reunião Ordinária do Colegiado do Curso de Letras do Centro de Ciências Humanas Letras e Artes da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Professores presentes: Maria de Lourdes Patrini, Maria Hozanete Alves de Lima, Liomar Costa de Queiroz, Paula Pires Ferreira, Sandra Cristina B. De Barros, Selma Alas Martins, Maria da Penha Casado Alves, Marcio Venicio Barbosa, Janaina Moreno Matias (aluna), Maria Carolina Miquelassi Damasceno (aluna). Ausências Justificadas: Silvana Moura da Costa, Sandra Sassetti Fernandes Erickson, Alda Maria Duarte Araújo Castro, Henrique Eduardo de Sousa. Inicialmente, foi lida , discutida e aprovada, por unanimidade, a ata da Reunião Ordinária anterior, realizada no dia sete de abril do corrente ano. Em seguida, foi discutido e aprovado, por unanimidade, o Reingresso Automático de Língua Estrangeira (licenciados em Língua Inglesa ou Língua Francesa) para Língua Portuguesa. Dando prosseguimento, foram discutidas e aprovadas, por unanimidade, mudanças no Projeto Político-Pedagógico (PPP) do Curso de Letras da UFRN, conforme discriminação a seguir: O Colegiado do Curso de Letras, na 2ª reunião ordinária, no dia 22 de junho do corrente ano, às 10 horas e 30 minutos, analisou e aprovou as seguintes modificações do atual Projeto Político-Pedagógico do Curso: HABILITAÇÂO EM LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURAS: Equipe de Estudos Diacrônicos: A disciplina Lingüística Românica (4º período) passará de Obrigatória para Complementar (8º período) e continuará com a Língua Latina I como Pré-requisito na Habilitação em Língua Portuguesa e Literaturas; A disciplina Estudos Diacrônicos da Língua Portuguesa passará de Complementar para Obrigatória (4º período) e terá a Língua Latina II e não mais a Língua Latina I como Pré-requisito na Habilitação em Língua Portuguesa e Literaturas.HABILITAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURAS: Equipe de Lingüística: As disciplinas Lingüística I, II e III (obrigatórias) passarão de 75 horas: 60 teóricas e 15 de dimensão prática para 60 horas: 45 teóricas e 15 de dimensão prática.Equipe de Língua Portuguesa: As disciplinas Morfologia da Língua Portuguesa I, Pesquisa em Língua Portuguesa I, Sintaxe da Língua Portuguesa I, Sintaxe da Língua Portuguesa II, Semântica da Língua Portuguesa I (obrigatórias) passarão de 90 horas: 60 teóricas e 30 de dimensão prática para 60 horas: 30 teóricas e 30 de dimensão prática. HABILITAÇÃO EM LÍNGUA INGLESA E LITERATURAS: Equipe de Língua Inglesa: As disciplinas Oficina de Expressão Oral em Língua Inglesa I, Oficina de Expressão Oral em Língua Inglesa II, Oficina de Expressão Oral em Língua Inglesa III, Oficina de Leitura e Produção Escrita em Língua Inglesa I, Oficina de Leitura e Produção Escrita em Língua Inglesa II, Oficina de Leitura e Produção Escrita em Língua Inglesa III, Formas Narrativas Curtas em Literatura da Língua Inglesa II, Formas Poéticas de Língua Inglesa II, Formas Narrativas Longas de Língua Inglesa II, Formas Dramáticas da Língua Inglesa II (obrigatórias) passarão de 90 horas: 60 teóricas e 30 de dimensão prática para 60 horas: 30 teóricas e 30 de dimensão prática. HABILITAÇÃO EM LÍNGUA FRANCESA E LITERATURA: Equipe de Língua Francesa: As disciplinas Literatura Francesa I, Literatura Francesa II, Literatura Francesa III, Língua Francesa III, Língua Francesa IV, Língua Francesa V, Língua Francesa VI, Língua Francesa VII, Língua Francesa VIII (obrigatórias) passarão de 90 horas: 60 teóricas e

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30 de dimensão prática para 60 horas: 30 teóricas e 30 de dimensão prática e a disciplina e a disciplina Tradução em Língua Francesa I (obrigatória) passará de 75 horas: 60 teóricas e 15 de dimensão prática para 60 horas: 45 teóricas e 15 de dimensão prática.A disciplina Cultura Francesa I (obrigatória) passará a ter Língua Francesa II e não Língua Francesa III como pré-requisito; A disciplina Língua Francesa VII (obrigatória) cancelará a Língua Francesa IV como pré-requisito e permanecerá com Língua Francesa V e VI;A disciplina Leitura e Produção de textos em Língua Francesa I (complementar) permanecerá apenas com Língua Francesa V como pré-requisito e não mais com Língua Francesa VI também;A disciplina Lingüística Românica, 4º período, (obrigatória) da Habilitação de Língua Portuguesa e Literaturas será substituída por Iniciação à Pesquisa em Língua Francesa e Literatura (complementar) que permanecerá com Língua Francesa III e Literatura Francesa I e não mais com Língua Francesa IV, V e VI e Literatura Francesa II e III também como pré-requisitos na Habilitação em Língua Francesa e Literatura;As disciplinas Literatura Francesa I, II e III (obrigatórias) e Literatura Francesa IV e V (complementares) acrescentarão a Língua Francesa I e II à disciplina Teoria da Literatura I como pré-requisitos.HABILITAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURAS (M e N) – PPP/2006.1:1.560 horas de 26 disciplinas obrigatórias e 480 horas de 8 disciplinas complementares, temos um total de 2.040 horas (mínimo exigido pelo MEC: 1.800 horas);405 horas de dimensão prática (mínimo exigido pelo MEC: 400 horas);400 horas de Estágio Supervisionado (exigência do MEC);200 horas de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (exigência do MEC).TOTAL: 3.045 horas.HABILITAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURAS (M e N) - PPP/2006.2: Reduzimos a carga horária teórica das disciplinas obrigatórias de 1.560 horas para 1.365 horas que junta a 480 horas de disciplinas complementares temos um total de 1845 e permanecemos com as demais horas, totalizando 2.850 horas. REDUÇÃO de 195 horas.HABILITAÇÃO EM LÍNGUA INGLESA E LITERATURAS (M) - PPP/2006.1:1.740 horas de 29 disciplinas obrigatórias e 360 horas de seis disciplinas complementares, temos um total de 2.040 horas (mínimo exigido pelo MEC: 1.800 horas); 405 horas de dimensão prática (mínimo exigido pelo MEC: 400 horas); 400 horas de Estágio Supervisionado (exigência do MEC);200 horas de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (exigência do MEC).TOTAL: 3.105 horas.HABILITAÇÃO EM LÍNGUA INGLESA E LITERATURAS (M) - PPP/2006.2: Reduzimos a carga horária teórica das disciplinas obrigatórias de 1.740 horas para 1.440 horas que junta a 360 de disciplinas complementares temos um total de 1800 horas e permanecemos com as demais horas, totalizando 2.805 horas. REDUÇÃO de 300 horas. HABILITAÇÃO EM LÍNGUA FRANCESA E LITERATURA (M) - PPP/2006.1:1.740 horas de 29 disciplinas obrigatórias e 360 horas de seis disciplinas complementares, temos um total de 1.815 horas (mínimo exigido pelo MEC: 1.800 horas); 405 horas de dimensão prática (mínimo exigido pelo MEC: 400 horas); 400 horas de Estágio Supervisionado (exigência do MEC); 200 horas de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (exigência do MEC).TOTAL: 3.105 horas.HABILITAÇÃO EM LÍNGUA FRANCESA E LITERATURA (M) - PPP/2006.2: Reduzimos a carga horária teórica das disciplinas obrigatórias de 1.740 horas para 1.455 horas que junta a 360 horas de disciplinas complementares temos um total de 1.815 horas e permanecemos com as demais horas, totalizando 2.820 horas. REDUÇÃO de 305 horas.REDUÇÃO TOTAL DE CARGA HORÁRIA NO CURSO FOI DE 800 HORAS.OBSERVAÇÕES SOBRE O PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO (ATUAL) DO CURSO DE LETRAS PARA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO/PROGRAD: HABILITAÇÃO DE LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURAS: Falta implantar Complementares no 5º período Matutino e no 6º Noturno; A disciplina Lingüística IV falta ser implantada no 5º período Matutino e no 6º Noturno; A disciplina Lingüística VIII está implantada no 8º período Noturno. Passar para o 10º Noturno; A disciplina Literatura Grega I falta ser implantada no 7º período Matutino e no 9º Noturno; A disciplina Literatura Grega II falta ser implantada no 8º período Matutino e no 10º Noturno; A disciplina Literatura “Ibero Americana” que está no 7º período deve ficar Literatura Ibero-Americana I no 7º período Matutino e passar para o 9º Noturno; A disciplina Tópicos de Leitura deve ficar como disciplina complementar e não obrigatória como está no 8º período; A disciplina Lingüística Românica do 4º período que tem como pré-requisito a Língua Latina I deve passar a complementar no 8º período;A disciplina Estudos Diacrônicos da Língua Portuguesa, que falta ser implantada no 8º período, teria a Língua Latina II e não mais a Língua Latina I como pré-requisito, deve ocupar o lugar da Lingüística Românica (4º período).A disciplina Tópicos em Leitura deve ficar como disciplina complementar e não obrigatória como está no 8º

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período Matutino;A disciplina Estudos Diacrônicos da Língua Portuguesa (complementar), que não foi implantada, terá a Língua Latina II e não mais a Língua Latina I como pré-requisito e deve ocupar o lugar da Lingüística Românica, obrigatória, (4º período) Matutino e 3º Noturno;A disciplina Cultura Hispano-Americana falta ser implantada no Noturno. Deverá permanecer no 8º período Matutino e ser implantada no 10º Noturno; A disciplina Tópicos de Literatura Portuguesa I falta ser implantada no 9º período Noturno e passar para o 6º Matutino. A disciplina Semântica da Língua Portuguesa II falta ser implantada no 9º período Noturno e permanecer no 8º Matutino.HABILITAÇÃO DE LÍNGUA INGLESA E LITERATURAS: Falta implantar Complementares nos períodos 1º e 2º Matutino; Não foi colocado o “s” de “Avançados” no Cadastro da disciplina Tópicos Avançados em Literatura da Língua Inglesa I; A disciplina Filosofia da Linguagem foi implantada com o nome Tópicos Especiais de Filosofia da Linguagem;Formas Narrativas Longas de Língua Inglesa I está com seis (6) créditos no cadastro, conseqüentemente foi implantada dessa maneira, mas é para estar com quatro (4) créditos, conforme Estrutura Curricular no PPP.A disciplina Visões da Gramática está assim cadastrada e na estrutura curricular também, passando a ser denominada Visões da Gramática da Língua Inglesa.DISCIPLINAS DO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO: Falta retificar o nome Fundamentos Sócio-Filosóficos de Educação para da Educação nas três Habilitações: Português, Inglês e Francês; Falta retificar o nome Fundamentos da Psicologia da Educação para Educacional nas três Habilitações: Português, Inglês e Francês; HABILITAÇÃO EM LÍNGUA FRANCESA: A disciplina Lingüística Românica (obrigatória) será substituída por Iniciação à Pesquisa em Língua Francesa e Literatura (complementar) com Língua Francesa IV e Literatura Francesa I e II como pré-requisitos.PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO (ANTIGO) DO CURSO DE LETRAS: HABILITAÇÂO EM LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURAS (M E N) PARA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO/PROGRAD: A disciplina Literatura Portuguesa IV ficará sem o pré-requisito Literatura Portuguesa II; A disciplina Literatura Portuguesa V ficará sem o pré-requisito Literatura Portuguesa III.OBS.: a distribuição das disciplinas complementares de cada Habilitação, por período, foi sugerida diretamente no cadastro, como também as alterações elencadas neste documento. As mudanças contidas neste documento foram coordenadas pela Professora Liomar Costa de Queiroz.Também foi aprovada, por unanimidade a quebra de Pré-requisito de Literatura Portuguesa IV e V que tinham como pré-requisito Literatura Portuguesa II e III. Nada mais havendo tratar, foi encerrada a reunião e, para constar, foi lavrada a presente ata que será distribuída com todos os conselheiros e, após a sua aprovação na próxima reunião ordinária, será arquivada na Coordenação do Curso de Letras da UFRN.

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O Colegiado do Curso de Letras, na 2ª reunião ordinária, no dia 22 de junho do corrente ano,

às 10 horas e 30 minutos, analisou e aprovou as seguintes modificações do atual Projeto Político-Pedagógico do Curso:

HABILITAÇÂO EM LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURAS Equipe de Estudos Diacrônicos:

A disciplina Lingüística Românica (4º período) passará de Obrigatória para Complementar (8º período) e continuará com a Língua Latina I como Pré-requisito na Habilitação em Língua Portuguesa e Literaturas; A disciplina Estudos Diacrônicos da Língua Portuguesa passará de Complementar para Obrigatória (4º período) e terá a Língua Latina II e não mais a Língua Latina I como Pré-requisito na Habilitação em Língua Portuguesa e Literaturas. HABILITAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURAS Equipe de Lingüística: As disciplinas Lingüística I, II e III (obrigatórias) passarão de 75 horas: 60 teóricas e 15 de dimensão prática para 60 horas: 45 teóricas e 15 de dimensão prática. Equipe de Língua Portuguesa: As disciplinas Morfologia da Língua Portuguesa I, Pesquisa em Língua Portuguesa I, Sintaxe da Língua Portuguesa I, Sintaxe da Língua Portuguesa II, Semântica da Língua Portuguesa I (obrigatórias) passarão de 90 horas: 60 teóricas e 30 de dimensão prática para 60 horas: 30 teóricas e 30 de dimensão prática. HABILITAÇÃO EM LÍNGUA INGLESA E LITERATURAS Equipe de Língua Inglesa: As disciplinas Oficina de Expressão Oral em Língua Inglesa I, Oficina de Expressão Oral em Língua Inglesa II, Oficina de Expressão Oral em Língua Inglesa III, Oficina de Leitura e Produção Escrita em Língua Inglesa I, Oficina de Leitura e Produção Escrita em Língua Inglesa II, Oficina de Leitura e Produção Escrita em Língua Inglesa III, Formas Narrativas Curtas em Literatura da Língua Inglesa II, Formas Poéticas de Língua Inglesa II, Formas Narrativas Longas de Língua Inglesa II, Formas Dramáticas da Língua Inglesa II (obrigatórias) passarão de 90 horas: 60 teóricas e 30 de dimensão prática para 60 horas: 30 teóricas e 30 de dimensão prática. A disciplina Formas Narrativas Longas de Língua Inglesa I (obrigatória) está com 6 créditos no Cadastro mas é para estar com 4 créditos, conforme Estrutura Curricular. HABILITAÇÃO EM LÍNGUA FRANCESA E LITERATURA Equipe de Língua Francesa: As disciplinas Literatura Francesa I, Literatura Francesa II, Literatura Francesa III, Língua Francesa III, Língua Francesa IV, Língua Francesa V, Língua Francesa VI, Língua Francesa VII, Língua Francesa VIII (obrigatórias) passarão de 90 horas: 60 teóricas e 30 de dimensão prática para 60 horas: 30 teóricas e 30 de dimensão prática; A disciplina Cultura Francesa I (obrigatória) passará a ter Língua Francesa II e não Língua Francesa III como pré-requisito; A disciplina Língua Francesa VII (obrigatória) cancelará a Língua Francesa IV como pré-requisito e permanecerá com Língua Francesa V e VI; A disciplina Leitura e Produção de textos em Língua Francesa I (complementar) permanecerá apenas com Língua Francesa V como pré-requisito e não mais com Língua Francesa VI também; A disciplina Lingüística Românica, 4º período, (obrigatória) da Habilitação de Língua Portuguesa e Literaturas será substituída por Iniciação à Pesquisa em Língua Francesa e Literatura (complementar) que permanecerá com Língua Francesa IV e Literatura Francesa I e II e não mais com

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Língua Francesa V e VI e Literatura Francesa III também como pré-requisitos na Habilitação em Língua Francesa e Literatura; As disciplinas Literatura Francesa I, II e III (obrigatórias) e Literatura Francesa IV e V (complementares) acrescentarão a Língua Francesa I e II à disciplina Teoria da Literatura I como pré-requisitos. A disciplina Tradução em Língua Francesa I (obrigatória) passará de 75 horas: 60 teóricas e 15 de dimensão prática para 60 horas: 45 teóricas e 15 de dimensão prática. HABILITAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURAS (M e N) – PPP/2006.1 1.560 horas de 26 disciplinas obrigatórias e 480 horas de 8 disciplinas complementares, temos um total de 2.040 horas (mínimo exigido pelo MEC: 1.800 horas); 405 horas de dimensão prática (mínimo exigido pelo MEC: 400 horas); 400 horas de Estágio Supervisionado (exigência do MEC); 200 horas de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (exigência do MEC). TOTAL: 3.045 horas. HABILITAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURAS (M e N) - PPP/2006.2 Reduzimos a carga horária teórica das disciplinas obrigatórias de 1.560 horas para 1.365 horas que junta a 480 horas de disciplinas complementares temos um total de 1845 e permanecemos com as demais horas, totalizando 2.850 horas. REDUÇÃO de 195 horas. HABILITAÇÃO EM LÍNGUA INGLESA E LITERATURAS (M) - PPP/2006.1 1.740 horas de 29 disciplinas obrigatórias e 360 horas de 6 disciplinas complementares, temos um total de 2.040 horas (mínimo exigido pelo MEC: 1.800 horas); 405 horas de dimensão prática (mínimo exigido pelo MEC: 400 horas); 400 horas de Estágio Supervisionado (exigência do MEC); 200 horas de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (exigência do MEC). TOTAL: 3.105 horas. HABILITAÇÃO EM LÍNGUA INGLESA E LITERATURAS (M) - PPP/2006.2 Reduzimos a carga horária teórica das disciplinas obrigatórias de 1.740 horas para 1.440 horas que junta a 360 de disciplinas complementares temos um total de 1800 horas e permanecemos com as demais horas, totalizando 2.805 horas. REDUÇÃO de 300 horas. HABILITAÇÃO EM LÍNGUA FRANCESA E LITERATURA (M) - PPP/2006.1 1.740 horas de 29 disciplinas obrigatórias e 360 horas de 6 disciplinas complementares, temos um total de 1.815 horas (mínimo exigido pelo MEC: 1.800 horas); 405 horas de dimensão prática (mínimo exigido pelo MEC: 400 horas); 400 horas de Estágio Supervisionado (exigência do MEC); 200 horas de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (exigência do MEC). TOTAL: 3.105 horas. HABILITAÇÃO EM LÍNGUA FRANCESA E LITERATURA (M) - PPP/2006.2 Reduzimos a carga horária teórica das disciplinas obrigatórias de 1.740 horas para 1.455 horas que junta a 360 horas de disciplinas complementares temos um total de 1.795 horas e permanecemos com as demais horas, totalizando 2.820 horas. REDUÇÃO de 305 horas. REDUÇÃO TOTAL DE CARGA HORÁRIA DE 800 HORAS NO CURSO.

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Observações para Pró-Reitoria de Graduação/PROGRAD: Projeto Político-Pedagógico atual do Curso de Letras: HABILITAÇÕES EM LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURAS (M e N) E LÍNGUA FRANCESA E LITERATURA:

� Falta implantar o nome Complementar, uma vez, no 5º período; � A disciplina Lingüística IV falta ser implantada no 5º período; � A disciplina Literatura Grega I falta ser implantada no 7º período; � A disciplina Literatura Grega II falta ser implantada no 8º período; � A disciplina Literatura Ibero Americana que está no 7º período deve ficar Literatura

Ibero-Americana I; � A disciplina Tópicos de Leitura deve ficar como disciplina complementar e não

obrigatória como está no 8º período; � A disciplina Lingüística Românica do 4º período que tem como pré-requisito a

Língua Latina I na Habilitação Língua Portuguesa e Literaturas deve passar a complementar no 8º período;

� A disciplina Estudos Diacrônicos da Língua Portuguesa, que falta ser implantada no 8º período, teria a Língua Latina II e não mais a Língua Latina I como pré-requisito na Habilitação Língua Portuguesa e Literaturas deve ocupar o lugar da Lingüística Românica (4º período);

� A disciplina Lingüística Românica (obrigatória) será substituída por Iniciação à Pesquisa em Língua Francesa e Literatura (complementar) com Língua Francesa IV e Literatura Francesa I e II como pré-requisitos na Habilitação em Língua Francesa e Literatura.

� Falta retificar o nome Fundamentos Sócio-Filosóficos de Educação para da Educação; � Falta retificar o nome Fundamentos da Psicologia da Educação para Educacional.

Projeto Político-Pedagógico antigo do Curso de Letras: HABILITAÇÂO EM LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURAS (M e N):

� A disciplina Literatura Portuguesa IV ficará sem o pré-requisito Literatura Portuguesa II;

A disciplina Literatura Portuguesa V ficará sem o pré-requisito Literatura Portuguesa III.

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Ofício n.º 10/2006-CL Natal. 22 de Setembro de 2006. Sra Diretora do DAE, Estamos encaminhando, em anexos, cópia da Ata da Reunião do Colegiado do Curso de Letras da UFRN que aprovou mudanças no Projeto Político–pedagógico do referido curso. Enviamos também, de maneira discriminada, a reformulação do PPP. Segue a estrutura curricular, atualizada, das licenciaturas em Língua Portuguesa (Matutino e Noturno), Língua Inglesa (Matutino) e Língua Francesa (Matutino). Por fim, encaminhamos a cadastro da disciplina Filologia Românica, também aprovada a sua criação pelo colegiado do curso de Letras da UFRN. Esperamos que tais informações sejam atualizadas no Ponto@ o mais breve possível para distribuirmos junto aos estudantes do Curso.

Atenciosamente. Do: Coordenador do Curso de Letras Josué Freitas Campos À: Diretora do DAE Mirza Medeiros dos Santos

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Ata da 3ª Reunião Ordinária do Colegiado do Curso de Letras do Centro de Ciências Humanas Letras e Artes da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Aos treze dias do mês de setembro de dois mil e seis, às dez horas e trinta minutos, sob a presidência do Profº Josué Freitas Campos, teve inicio a Terceira Reunião Ordinária do Colegiado do Curso de Letras do Centro de Ciências Humanas Letras e Artes da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Professores presentes: Henrique Eduardo de Sousa, Maria Hozanete Alves de Lima, Liomar Costa de Queiroz, Paula Pires Ferreira, Sandra Cristina B. De Barros, Selma Alas Martins, Márcio Venício Barbosa, Ausências Justificadas: Maria da Penha Casado Alves, Maria de Lourdes Patrini, Silvana Moura da Costa. Ausentes: Maria Carolina Miquelassi Damasceno (aluna), Sandra Sassetti Fernandes Erickson, Alda Maria Duarte Araújo Castro, Janaina Moreno Matias (aluna). Inicialmente, foi lida, discutida e aprovada, por unanimidade, a ata da Reunião Ordinária anterior, realizada no dia vinte dois de junho do corrente ano. Inicialmente foram aprovadas as normas para o processo seletivo de reingresso e transferência voluntária. Para Língua Portuguesa foi aprovada a elaboração de um Ensaio versando sobre um Tema da área. Para Língua Francesa foram aprovadas uma prova escrita e uma entrevista. Para Língua Inglesa também foram aprovadas uma prova escrita e uma entrevista. A data da realização da seleção foi definida para o dia onze do outubro do corrente ano, a partir das oito horas da manhã. Dando prosseguimento, foram aprovados os nomes dos professores que comporão as respectivas bancas de processo seletivo. Língua Portuguesa: Silvia Coutinho Abbott Galvão (presidente), João Maria Paiva Palhano e Maria da Penha Casado Alves. Língua Francesa: Selma Alas Martins (presidente), Márcio Venício Barbosa e Kátia Aily Franco de Camargo. Língua Inglesa: Sandra Sassetti Fernandes Erickson (presidente), Maria Edileuda do Rêgo Sarmento e Luciana de Freitas Bernardo. Em seguida, foi decidido que as propostas de mudança no regulamento dos cursos de graduação da UFRN seriam discutidas por cada área e trazidas para a próxima reunião do Colegiado. Dando prosseguimento, foram aprovadas as seguintes mudanças no Projeto Político-Pedagógico (PPP) do Curso de Letras da UFRN: SEGUNDA REFORMULAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LETRAS (NATAL/RN) CONCLUÍDO EM 12/2005.O Colegiado do Curso de Letras, na 3ª reunião ordinária, no dia 13 de setembro do corrente ano, às 10 horas e 30 minutos, analisou e aprovou modificação nas disciplinas Literatura Brasileira III, Lingüística Românica e Estudos Diacrônicos da Língua Portuguesa, além da criação da disciplina Filologia Românica, na Habilitação em Língua Portuguesa e Literaturas (M e N), e nas disciplinas Língua Latina II, Lingüística Românica e Iniciação à Pesquisa em Língua Francesa e Literatura na habilitação em Língua Francesa e Literatura no atual Projeto Político-Pedagógico do Curso. Na habilitação em Língua Inglesa e Literaturas não houve modificação após a 2ª reunião ordinária do dia 22 de junho do corrente ano, apenas estamos explicitando a

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redução de créditos das disciplinas obrigatórias e enviando as Estruturas Curriculares das três habilitações, em anexo, pois a PROGRAD havia solicitado, na reformulação referenciada acima, apenas o Cadastro das disciplinas. Aproveitando o ensejo, sugerimos que nas duzentas horas de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais, em ATIVIDADES DE ENSINO, item 2, Projeto de Bolsa de Monitoria sem remuneração em disciplina ligada ao DELET, passe a ter a seguinte redação: Projeto de Bolsa de Monitoria com ou sem remuneração em disciplina ligada ao DELET. HABILITAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURAS (M e N) – PPP/2006.1. 1.365 horas de 26 disciplinas obrigatórias e 480 horas de 8 disciplinas complementares, temos um total de 1.845 horas (mínimo exigido pelo MEC: 1.800 horas); 405 horas de dimensão prática (mínimo exigido pelo MEC: 400 horas); 400 horas de Estágio Supervisionado (exigência do MEC); 200 horas de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (exigência do MEC). TOTAL: 2.850 horas. HABILITAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURAS (M e N) - PPP/2006.2. Reduzimos a carga horária teórica da disciplina obrigatória Literatura Brasileira III de 90 hora: 60 teóricas e 30 de dimensão prática para 60 horas: 30 teóricas e 30 de dimensão prática), logo de 1.365 horas passamos para 1.335 horas que junta a 480 horas de disciplinas complementares temos um total de 1.815 e permanecemos com as demais horas, totalizando 2.820 horas. REDUÇÃO de 225 horas e de 13 créditos (de 104 reduzimos para 91 créditos nas disciplinas obrigatórias). A disciplina Lingüística Românica volta a ser Obrigatória e a Estudos Diacrônicos da Língua Portuguesa volta a ser Complementar, conforme PPP inicial A equipe sugere ainda a criação da disciplina Filologia Românica e já sugerida na Estrutura Curricular. HABILITAÇÃO EM LÍNGUA INGLESA E LITERATURAS (M) - PPP/2006.1. 1.740 horas de 29 disciplinas obrigatórias e 360 horas de 6 disciplinas complementares, temos um total de 2.040 horas (mínimo exigido pelo MEC: 1.800 horas); 405 horas de dimensão prática (mínimo exigido pelo MEC: 400 horas); 400 horas de Estágio Supervisionado (exigência do MEC); 200 horas de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (exigência do MEC). TOTAL: 3.105 horas. HABILITAÇÃO EM LÍNGUA INGLESA E LITERATURAS (M) - PPP/2006.2. Reduzimos a carga horária teórica das disciplinas obrigatórias de 1.740 horas para 1.440 horas que junta a 360 de disciplinas complementares temos um total de 1800 horas e permanecemos com as demais horas, totalizando 2.805 horas. REDUÇÃO de 300 horas e de 20 créditos (de 116 reduzimos para 96 créditos nas disciplinas obrigatórias). HABILITAÇÃO EM LÍNGUA FRANCESA E LITERATURA (M) - PPP/2006.1. 1.740 horas de 29 disciplinas obrigatórias e 360 horas de 6 disciplinas complementares, temos um total de 1.815 horas (mínimo exigido pelo MEC: 1.800 horas); 405 horas de dimensão prática (mínimo exigido pelo MEC: 400 horas); 400 horas de Estágio Supervisionado (exigência do MEC); 200 horas de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (exigência do MEC). TOTAL: 3.105 horas. HABILITAÇÃO EM LÍNGUA FRANCESA E LITERATURA (M) - PPP/2006.2. Reduzimos a carga horária teórica das disciplinas obrigatórias de 1.740 horas para 1.455 horas que junta a 360 horas de disciplinas complementares temos um total de 1.815 horas e permanecemos com as demais horas, totalizando 2.820 horas. REDUÇÃO de 305 horas e de 19 créditos (de 116 para 97 créditos nas disciplinas obrigatórias). A disciplina Lingüística Românica da Habilitação de Língua Portuguesa e Literaturas volta a ser obrigatória no lugar de Língua Latina II que será cancelada e a disciplina Iniciação à Pesquisa em Língua Francesa e Literatura continua como obrigatória, conforme primeira modificação do PPP. REDUÇÃO TOTAL DE CARGA HORÁRIA NO CURSO FOI DE 830 HORAS. As mudanças contidas neste documento foram coordenadas pela professora Liomar Costa de Queiroz.Também foi aprovada proposta do professor Márcio Venício Barbosa, no sentido de retirar na página seis do PPP o que

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está escrito entre parênteses no segundo parágrafo, ou seja, (por exemplo, profissionais de Francês e Latim defrontam-se com os problemas de “sobrevivência” de suas áreas, ao passo que os de Espanhol ainda precisam consolidar sua presença nos currículos universitários norte-riograndenses). Nada mais havendo a tratar, foi encerrada a reunião, e, para constar foi lavrada presente Ata que será distribuída para todos os conselheiros e, após a sua aprovação na próxima reunião ordinária, será arquivada na Coordenação do Curso de Letras da UFRN.

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SEGUNDA REFORMULAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LETRAS (NATAL/RN) CONCLUÍDO EM 12/2005.

O Colegiado do Curso de Letras, na 3ª reunião ordinária, no dia 13 de setembro do

corrente ano, às 10 horas e 30 minutos, analisou e aprovou modificação nas disciplinas Literatura Brasileira III, Lingüística Românica e Estudos Diacrônicos da Língua Portuguesa, além da criação da disciplina Filologia Românica, Habilitação em Língua Portuguesa (M e N), e nas disciplinas Língua Latina II, Lingüística Românica e Iniciação à Pesquisa em Língua Francesa e Literatura na Habilitação Língua Francesa e Literatura no atual Projeto Político-Pedagógico do Curso.

Na habilitação em Língua Inglesa não houve modificação após a 2ª reunião ordinária do dia 22 de junho do corrente ano, apenas estamos explicitando a redução de créditos das disciplinas obrigatórias e enviando as Estruturas Curriculares das três habilitações, em anexo, pois a PROGRAD havia solicitado, na reformulação referenciada acima, apenas o Cadastro das disciplinas.

Aproveitando o ensejo, sugerimos que nas duzentas horas de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais, em ATIVIDADES DE ENSINO, item 2: Projeto de Bolsa de monitoria sem remuneração em disciplina ligada ao DELET, passe a ter a seguinte redação: Projeto de Bolsa de monitoria com ou sem remuneração em disciplina ligada ao DELET.

Aproveitamos, ainda, para que sejam suprimidos os parênteses, com seu respectivo conteúdo, que encontram-se na Introdução, página 6, segundo parágrafo do PPP, ou seja: (por exemplo, profissionais de Francês e Latim defrontam-se com os problemas de “sobrevivência” de suas áreas, ao passo que os de Espanhol ainda precisam consolidar sua presença nos currículos universitários norte-riograndenses).

HABILITAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURAS (M e N) – PPP/2006.1 1.365 horas de 26 disciplinas obrigatórias e 480 horas de 8 disciplinas complementares, temos um total de 1.845 horas (mínimo exigido pelo MEC: 1.800 horas); 405 horas de dimensão prática (mínimo exigido pelo MEC: 400 horas); 400 horas de Estágio Supervisionado (exigência do MEC); 200 horas de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (exigência do MEC). TOTAL: 2.850 horas. HABILITAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURAS (M e N) - PPP/2006.2 Reduzimos a carga horária teórica da disciplina obrigatória Literatura Brasileira III de 90 hora: 60 teóricas e 30 de dimensão prática para 60 horas: 30 teóricas e 30 de dimensão prática), logo de 1.365 horas passamos para 1.335 horas, que junta a 480 horas de disciplinas complementares, totalizando em 1.815 e permanecemos com as demais horas, totalizando 2.820 horas. REDUÇÃO de 225 horas e de 13 créditos (de 104 reduzimos para 91 créditos nas disciplinas obrigatórias). A disciplina Lingüística Românica volta a ser Obrigatória e a Estudos Diacrônicos da Língua Portuguesa volta a ser Complementar, conforme PPP inicial. A equipe sugere ainda a criação da disciplina Filologia Românica (Complementar), conforme cadastro em anexo. HABILITAÇÃO EM LÍNGUA INGLESA E LITERATURAS (M) - PPP/2006.1 1.740 horas de 29 disciplinas obrigatórias e 360 horas de 6 disciplinas complementares, temos um total de 2.040 horas (mínimo exigido pelo MEC: 1.800 horas);

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405 horas de dimensão prática (mínimo exigido pelo MEC: 400 horas); 400 horas de Estágio Supervisionado (exigência do MEC); 200 horas de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (exigência do MEC). TOTAL: 3.105 horas. HABILITAÇÃO EM LÍNGUA INGLESA E LITERATURAS (M) - PPP/2006.2 Reduzimos a carga horária teórica das disciplinas obrigatórias de 1.740 horas para 1.440 horas que junta a 360 de disciplinas complementares temos um total de 1800 horas e permanecemos com as demais horas, totalizando 2.805 horas. REDUÇÃO de 300 horas e de 20 créditos (de 116 reduzimos para 96 créditos nas disciplinas obrigatórias). HABILITAÇÃO EM LÍNGUA FRANCESA E LITERATURA (M) - PPP/2006.1 1.740 horas de 29 disciplinas obrigatórias e 360 horas de 6 disciplinas complementares, temos um total de 1.815 horas (mínimo exigido pelo MEC: 1.800 horas); 405 horas de dimensão prática (mínimo exigido pelo MEC: 400 horas); 400 horas de Estágio Supervisionado (exigência do MEC); 200 horas de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (exigência do MEC). TOTAL: 3.105 horas. HABILITAÇÃO EM LÍNGUA FRANCESA E LITERATURA (M) - PPP/2006.2 Reduzimos a carga horária teórica das disciplinas obrigatórias de 1.740 horas para 1.455 horas que junta a 360 horas de disciplinas complementares temos um total de 1.815 horas e permanecemos com as demais horas, totalizando 2.820 horas. REDUÇÃO de 305 horas e de 19 créditos (de 116 para 97 créditos nas disciplinas obrigatórias). A disciplina Lingüística Românica da Habilitação em Língua Portuguesa e Literaturas volta a ser obrigatória, ocupando o lugar de Língua Latina II que será cancelada, e a disciplina Iniciação à Pesquisa em Língua Francesa e Literatura continua como obrigatória, conforme primeira modificação do PPP. REDUÇÃO TOTAL DE CARGA HORÁRIA NO CURSO FOI DE 830 HORAS.

Liomar Costa de Queiroz Coordenadora da Comissão do PPP

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CADASTROS DE DISCIPLINAS DOS DEPARTAMENTOS DE

EDUCAÇÃO, DE PSICOLOGIA E DE FILOSOFIA, EM

SEPARADO, POR FALTA DE PAGINAÇÃO

INFORMATIZADA.