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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR JOAQUIM ADREGA DE MOURA – ENSINO MÉDIO, PROFISSIONAL E NORMAL Ato de Criação: Decreto 5.705/78 – D.O.E. 25/10/78 Reconhecimento do Estabelecimento: Resolução 3.100/81 – D.O.E 14/01/82 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO – 2010 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO RIBEIRÃO CLARO 2010 1

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

RIBEIRÃO CLARO2010

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

“A construção de escola democrática

constitui, assim, um projeto que não é sequer

pensável sem a participação ativa de professores e

de alunos, mas cuja realização pressupõe a

participação democrática de outros setores e o

exercício da cidadania crítica de outros atores, não

sendo portanto obra que possa ser edificada sem

ser em co- construção” (Lima 2000, p.42).

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1- SUMÁRIO

PRIMEIRA PARTE

2. APRESENTAÇÃO..................................................................................................15

2.1 Introdução.....................................................................................................17

3. IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO........................................................20

3.1. Nome...........................................................................................................20

3.2. Endereço.....................................................................................................20

3.3. Telefone......................................................................................................20

3.4. Fax...............................................................................................................20

3.5. Município....................................................................................................20

3.6. Dependência administrativa.....................................................................20

3.7. NRE..............................................................................................................20

3.8. Entidade mantenedora...............................................................................21

3.9. Ato de autorização do Estabelecimento..................................................21

3.9.1. Ato de reconhecimento do colégio......................................................21

3.9.2. Ato de renovação de reconhecimento do Colégio..............................21

3.10. Credenciamento para Cursos Técnicos.................................................21

3.10.1. Curso Técnico em Administração- Integrado...................................21

3.10.2. Curso Técnico em Administração- Subsequente..............................22

3.10.2.1. Reestruturação do Curso Técnico em Administração-

Subsequente...........................................................................................22

3.10.3. Curso Técnico em Recursos Humanos – Integrado..........................22

3.10.4. Curso Técnico em Recursos Humanos – Subsequente...................22

3.10.5. Curso Técnico em Vendas – Integrado.............................................22

3.10.6. Curso Técnico em Vendas – Subsequente.......................................23

3.11. Curso de Formação de Docentes............................................................23

3.12. Parecer do NRE de aprovação do Regimento Escolar..........................23

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3.13. Ato Administrativo nº 189/09 – 13/11/2009.............................................23

3.14. Alteração de Denominação......................................................................23

3.15. Distância do Colégio do NRE...................................................................24

3.16. Localização do Colégio............................................................................24

3.17. Site..............................................................................................................24

3.18. E-mail.........................................................................................................24

4.OBJETIVOS GERAIS DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO.........................25

4.1 Missão da Escola.........................................................................................25

5. MARCO SITUACIONAL........................................................................................27

5.1. Organização da Entidade Escolar.............................................................27

5.1.1. Modalidade de Ensino.........................................................................27

5.1.2. Número de turmas...............................................................................27

Número de Alunos.........................................................................................27

Número de Professores.................................................................................27

Número de Pedagogos..................................................................................27

Número de Coordenadores de Cursos..........................................................27

Número de Assistente de Execução.............................................................27

Número de Funcionários...............................................................................27

Número de Diretor.........................................................................................27

Número de Diretor Auxiliar............................................................................27

Número de Sala de Aulas..............................................................................27

5.1.3. Turno de Funcionamento...................................................................28

5.1.4. Ambientes Pedagógicos......................................................................28

5.2. Histórico da realidade.................................................................................28

5.3. Histórico da Instituição...............................................................................31

5.4. Caracterização da Comunidade Escolar...................................................33

5.5. Análise crítica dos problemas existentes no Colégio.............................34

5.5.1. Análise da evasão e repetência do Colégio Estadual Professor

Joaquim Adrega de Moura nos últimos 3 anos.............................................35

5.5.2. Contradição e conflitos presentes na prática Docente (distância entre

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discurso e prática).........................................................................................42

5.5.3. Formação Inicial e Continuada............................................................43

5.5.4. Organização do tempo e do espaço, equipamentos físicos e

pedagógicos..................................................................................................44

5.5.5. Relações de trabalho no Colégio........................................................47

5.5.6. Organização da hora atividade............................................................48

5.6. Gestão Democrática (Conselho de Classe, Conselho Escolar, Grêmio

Estudantil, APMF, participação dos pais)........................................................48

5.6.1. Conselho de Classe............................................................................49

5.6.2. Grêmio Estudantil................................................................................50

5.6.3. Associação de Pais, Mestres e Funcionários (APMF)........................51

5.6.4. Participação dos pais..........................................................................51

5.6.5. Conselho Escolar................................................................................52

5.7. Educação das Relações Étnico-Raciais - Ensino de História e Cultura

Afro-Brasileira e Africana e Indígena...............................................................53

5.8. Desafios Educacionais Contemporâneos.................................................53

5.9. Estágio não obrigatório..............................................................................54

5.10. Programa “Viva a Escola”........................................................................54

5.11. Programa Paraná Alfabetizado................................................................55

5.12. Educação Inclusiva...................................................................................55

5.13. Programa Fera e Com Ciência................................................................56

5.14. Jogos Colegiais.........................................................................................57

5.15. A Avaliação a serviço da prática pedagógica........................................57

5.16. Recuperação de Estudos.........................................................................58

5.17. Progressão Parcial....................................................................................59

6. MARCO CONCEITUAL.........................................................................................60

6.1. Fundamentação Teórica e Organização Pedagógica do Colégio..........60

6.1.1. Filosofia da escola...............................................................................63

6.1.2. Finalidade da Escola...........................................................................63

6.1.3. Princípios da Escola............................................................................64

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6.1.4. Objetivos da Escola.............................................................................65

6.1.5. Fins Educativos...................................................................................66

6.1.6. Concepções norteadas pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação

Nacional – LDB..............................................................................................67

6.1.7. Diretrizes curriculares que norteiam a Ação da Escola/Colégio..........68

6.1.8. Concepções do Estatuto da Criança e do Adolescente......................69

6.1.9. Concepções das Capacitações Continuadas......................................69

6.1.10. Concepção de Homem......................................................................70

6.1.11. Concepção e princípios da Gestão Democrática (defesa da

participação, autonomia e liberdade) e Redimensionamento dos

Instrumentos de Gestão Democrática: Organização e Finalidade –

Participação Efetiva de Todos.......................................................................80

6.1.12. Gestão Democrática..........................................................................81

6.1.13. Concepção da Hora Atividade...........................................................81

6.1.14. Concepção do Plano de Trabalho Docente.......................................82

6.1.15. Concepção da Reunião Pedagógica.................................................83

6.1.16. Concepção do Conselho de Classe..................................................83

6.1.17. Educação Inclusiva............................................................................84

6.2. Concepção do Tempo Escolar...................................................................85

6.3. Organização curricular utilizada................................................................87

6.3.1. Ensino Médio.......................................................................................87

6.3.2. Curso Técnico em Administração – Subsequente...............................87

6.3.3. Curso Técnico em Administração Integrado.......................................88

6.3.4. Curso de Formação de Docentes da Educação Infantil e anos iniciais

do Ensino Fundamental – Modalidade em Nível Médio................................88

6.3.5. Curso de Formação de Docentes da Educação Infantil e anos iniciais

do Ensino Fundamental – Modalidade em Nível Médio – Descentralizado..89

6.3.6. Curso Técnico em Recursos Humanos-Integrado..............................89

6.3.7. Curso Técnico em Recursos Humanos-Subsequente.........................90

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6.3.8. CELEM-Curso de Língua Estrangeira Moderna..................................90

6.3.9. Curso Técnico em Vendas – Integrado...............................................91

6.3.10. Curso Técnico em Vendas – Subsequente.......................................91

6.4. Matriz Curricular..........................................................................................92

6.4.1. Ensino Médio.......................................................................................92

6.4.2. Técnico em Administração Integrado..................................................93

6.4.3. Técnico em Administração Subsequente............................................94

6.4.4. Formação de Docentes Integrado e Integrado Descentralizado.........95

6.4.5. Técnico em Vendas Integrado.............................................................97

6.4.6. Técnico em Vendas Subsequente......................................................98

6.4.7. Técnico em Recursos Humanos Integrado.........................................99

6.4.8. Técnico em Recursos Humanos Subsequente.................................100

6.5. Resolução CP n° 1 de 17/06/2004 (Institui Diretrizes Curriculares

Nacionais para a Educação da Relação Étnicos Raciais e para o Ensino de

História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, e Lei Complementar n°

11.645/08...........................................................................................................101

6.6. Lei n° 13.381/2001 (obrigatoriedade do Ensino de História do Paraná)

como é ofertado: projeto, interdisciplinaridade, disciplina específica,

reinserido na disciplina de História e/ou Geografia.....................................101

6.7. Lei n° 11.788/2008 (Lei do Estágio não obrigatório / toda a organização

pedagógica que envolve estágio e estagiários)............................................102

6.8. Ensino de Filosofia e Sociologia.............................................................102

6.9. Concepções de Ações Didático-Pedagógicas.......................................103

6.9.1. Programa Fera e Com Ciência Escolar.............................................103

6.9.2. Jogos Colegiais.................................................................................104

6.10. Programa “Viva a Escola”......................................................................104

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6.11. Desafios Educacionais Contemporâneos............................................105

6.12. Programa Paraná Alfabetizado..............................................................106

6.13. Concepção Curricular.............................................................................106

6.13.1. Relação entre os Conteúdos Escolares, Métodos, Contexto Sócio-

Cultural e Fins da Educação Pedagógica...................................................108

6.13.2. Formação Continuada.....................................................................110

6.14. Concepção de Avaliação........................................................................111

6.15. Plano de Avaliação.................................................................................114

6.15.1. Recuperação de Estudos................................................................114

6.16. Calendário Escolar..................................................................................115

7. MARCO OPERACIONAL....................................................................................116

7.1. Linhas de Ação do Colégio......................................................................116

7.1.1. Diminuir o percentual de evasão escolar.........................................116

7.1.2. Diminuir o percentual de repetência..................................................118

7.1.3. Conselho de Classe..........................................................................119

7.1.4. Organização da Hora Atividade.........................................................122

7.1.5. Estratégias de Articulação e Participação da Família e

Comunidade................................................................................................123

7.1.6. Educação das Relações Étnico-Raciais - Ensino de História e Cultu-

ra Afro-Brasileira e Africana e Indígena......................................................124

7.1.7. Programa “Viva a Escola”..................................................................124

7.1.8. Estágio não obrigatório......................................................................125

7.1.9. Programa Paraná Alfabetizado.........................................................125

7.1.10. Educação Inclusiva..........................................................................126

7.1.11. Programa Fera e Com Ciência........................................................127

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7.1.12. Jogos Colegiais................................................................................127

7.2. Redimensionamento da Gestão Democrática........................................128

7.3. Ações relativas à formação Continuada.................................................129

7.4. Ações Didático-Pedagógicas (atividades escolares a serem desenvolvi-

das durante o tempo escolar).........................................................................131

7.5. Qualificação dos espaços pedagógicos.................................................133

7.6. Acompanhamento, controle e avaliação do Projeto Político Pedagógico

e de informação à comunidade......................................................................134

7.7. Recuperação de Estudos.........................................................................157

SEGUNDA PARTE - PROPOSTA CURRICULAR

1. INTRODUÇÃO.....................................................................................................158

1.1. Disciplina de Arte......................................................................................159

1.2. Disciplina de Biologia...............................................................................169

1.3. Disciplina de Educação Física.................................................................175

1.4. Disciplina de Filosofia..............................................................................196

1.5. Disciplina de Física...................................................................................206

1.6. Disciplina de Geografia............................................................................217

1.7. Disciplina de História................................................................................223

1.8. Disciplina de Língua Estrangeira Moderna – Inglês..............................233

1.9. Disciplina de Língua Portuguesa............................................................244

1.10. Disciplina de Matemática.......................................................................255

1.11. Disciplina de Química............................................................................259

1.12. Disciplina de Sociologia.........................................................................267

2. PROPOSTA CURRICULAR DASDISCIPLINAS ESPECÍFICAS DO CURSO DE

FORMAÇÃO DE DOCENTES DA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO

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ENSINO FUNDAMENTAL, EM NÍVEL MÉDIO, NA MODALIDADE NORMAL......273

2.1. F.H.E. - Fundamentos Históricos da Educação.....................................273

2.2. F.F.E - Fundamentos Filosóficos da Educação.....................................274

2.3. F.S.E. - Fundamentos Sociológicos da Educação.................................276

2.4. F.P.E. - Fundamentos Psicológicos da Educação................................278

2.5 F.H.P.E.I. - Fundamentos Históricos e Políticos da Educação Infantil.279

2.6. T.P.E.I. - Trabalho Pedagógico da Educação Infantil............................282

2.7. C.N.E.E. - Disciplina de Concepções Norteadoras da Educação Espe-

cial.....................................................................................................................284

2.8 – O.T.P.-Disciplina de Organização do Trabalho Pedagógico...............285

2.9. L.I. - Literatura Infantil.............................................................................288

2.10. M.E.P.A. - Metodologia do Ensino da Língua Portuguesa e Alfabetiza-

ção.....................................................................................................................291

2.11. M.E.M. - Metodologia do Ensino da Matemática..................................293

2.12 M.E.H. - Metodologia do Ensino de História..........................................295

2.13. M.E.G. - Metodologia do Ensino de Geografia.....................................296

2.14. M.E.C. - Metodologia do Ensino de Ciências.......................................298

2.15. M.E.A.-Metodologia do Ensino da Arte.................................................299

2.16. M.E.E.F. - Metodologia do Ensino de Educação Física.......................301

2.17. PRÁTICA DE FORMAÇÃO ( Estágio Supervisionado)........................302

3. PROPOSTA CURRICULAR DAS DISCIPLINAS ESPECÍFICAS DO CURSO

TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO INTEGRADO.....................................................306

3.1. Administração de Produção e Materiais.................................................306

3.2. Administração Financeira e Orçamentária.............................................309

3.3. Arte.............................................................................................................311

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3.4. Biologia......................................................................................................315

3.5. Comportamento Organizacional..............................................................320

3.6. Contabilidade............................................................................................323

3.7. Educação Física........................................................................................324

3.8. Elaboração e Análise de Projetos............................................................328

3.9. Filosofia......................................................................................................329

3.10. Física........................................................................................................331

3.11. Geografia.................................................................................................339

3.12. Gestão de Pessoas.................................................................................342

3.13. História....................................................................................................344

3.14. Informática...............................................................................................347

3.15. Introdução à Economia..........................................................................348

3.16. LEM: Inglês..............................................................................................350

3.17. Língua Portuguesa e Literatura.............................................................353

3.18. Marketing.................................................................................................360

3.19. Matemática...............................................................................................362

3.20. Noções de Direito e Legislação Social e do Trabalho........................366

3.21. Organização, Sistemas e Métodos........................................................369

3.22. Química....................................................................................................370

3.23. Sociologia................................................................................................372

3.24. Teoria Geral da Administração.............................................................375

4. PROPOSTA CURRICULAR DAS DISCIPLINAS ESPECÍFICAS DO CURSO

TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO SUBSEQUENTE...............................................378

4.1. Administração de Produção e Materiais................................................378

4.2. Administração Financeira e Orçamentária.............................................380

4.3. Comportamento Organizacional..............................................................382

4.4. Contabilidade............................................................................................385

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4.5. Elaboração e Analise de Projetos............................................................386

4.6. Estatística Aplicada..................................................................................387

4.7. Fundamentos do Trabalho.......................................................................389

4.8. Gestão de Pessoas...................................................................................391

4.9. Informática.................................................................................................392

4.10. Introdução à Economia..........................................................................394

4.11. Marketing.................................................................................................396

4.12. Matemática Financeira............................................................................398

4.13. Noções de Direito e Legislação Social e do Trabalho.........................400

4.14. Organização, Sistemas e Métodos........................................................403

4.15. Prática Discursiva e Linguagem............................................................404

4.16. Teoria Geral da Administração..............................................................405

5. PROPOSTA CURRICULAR DAS DISCIPLINAS ESPECÍFICAS DO CURSO

TÉCNICO EM RECURSOS HUMANOS INTEGRADO...........................................408

5.1. Arte.............................................................................................................408

5.2. Biologia......................................................................................................412

5.3. Direito e Legislação Social e do Trabalho..............................................418

5.4. Educação Física.......................................................................................420

5.5. Filosofia.....................................................................................................424

5.6. Física.........................................................................................................426

5.7. Formação e Desenvolvimento de Pessoal.............................................433

5.8. Fundamentos Sociologicos das Organizações.....................................436

5.9. Fundamentos Teóricos da Administração.............................................440

5.10. Geografia.................................................................................................442

5.11. História....................................................................................................446

5.12. Informática...............................................................................................448

5.13. Introdução a Economia..........................................................................452

5.14. LEM: Inglês..............................................................................................455

5.15. Língua Portuguesa e Literatura.............................................................457

5.16. Matemática..............................................................................................464

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR JOAQUIM ADREGA DE MOURA – ENSINO MÉDIO, PROFISSIONAL E NORMALAto de Criação: Decreto 5.705/78 – D.O.E. 25/10/78

Reconhecimento do Estabelecimento: Resolução 3.100/81 – D.O.E 14/01/82PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO – 2010

5.17. Planejamento e Análise de Funções.....................................................468

5.18. Psicologia Social e do Trabalho............................................................470

5.19. Química....................................................................................................473

5.20. Rotinas Trabalhistas...............................................................................475

5.21. Sociologia................................................................................................478

5.22. Tecnologia da Informação.....................................................................481

6. PROPOSTA CURRICULAR DAS DISCIPLINAS ESPECÍFICAS DO CURSO

TÉCNICO EM RECURSOS HUMANOS SUBSEQUENTE.....................................483

6.1. Direito e Legislação Social e do Trabalho..............................................483

6.2. Formação e Desenvolvimento de Pessoal..............................................485

6.3. Fundamentos do Trabalho.......................................................................488

6.4. Fundamentos Sociológicos das Organizações.....................................489

6.5. Fundamentos Teóricos da Administração..............................................492

6.6. Informática.................................................................................................495

6.7. Introdução a Economia.............................................................................498

6.8. Matemática Financeira e Estatística........................................................501

6.9. Planejamento e Análise de Funções.......................................................505

6.10. Processo de Comunicação e Informação em Recursos Humanos....507

6.11. Psicologia Social e do Trabalho............................................................510

6.12. Rotinas Trabalhistas...............................................................................513

6.13. Tecnologia da Informação......................................................................516

7. PROPOSTA CURRICULAR DAS DISCIPLINAS ESPECÍFICAS DO CURSO

TÉCNICO EM VENDAS – INTEGRADO E SUBSEQUENTE.................................518

7.1. Comportamento Organizacional e de Pessoal.......................................518

7.2. Economia e Mercado................................................................................520

7.3. Estratégias de Vendas e Negociação......................................................521

7.4. Fundamentos do Trabalho.......................................................................523

7.5. Gestão Financeira e Orçamentária..........................................................525

7.6. Informática.................................................................................................527

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7.7. Logística no Comércio e Serviços...........................................................528

7.8. Matemática Financeira e Estatística.......................................................529

7.9. Noções de Direito Comercial...................................................................531

7.10. Técnicas de Informação e Comunicação..............................................534

8. CONTEÚDOS DO CELEM-ESPANHOL.............................................................535

TERCEIRA PARTE – COMPLEMENTAÇÃO CURRICULAR

1. COMPLEMENTAÇÃO CURRICULAR................................................................552

1.1. Programa Viva a Escola...........................................................................552

9. RELATÓRIO FINAL............................................................................................555

10. ANEXOS............................................................................................................557

10.1. Ata da Reunião da Comissão de Elaboração do PPP..........................557

10.2. Ata da Aprovação do PPP do Conselho Escolar.................................558

10.3. Ofício ao NRE..........................................................................................559

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PRIMEIRA PARTE

2. APRESENTAÇÃO

A Lei de Diretrizes e Base da Educação, prevê no artigo 12 que: “os

estabelecimentos, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino

terão a incumbência de elaborar e executar sua proposta pedagógica”; no artigo 13:

“os docentes incumbir- se ao de participar da elaboração da proposta pedagógica do

Estabelecimento de Ensino, no art. 14. Os sistemas de ensino definirão as normas

da gestão democrática do ensino público na educação básica, de acordo com as

suas peculiaridades e conforme os seguintes princípios:

I – participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto

pedagógico da escola;

II – participação das comunidades escolar e local em conselhos escolares

ou equivalentes.

Em cumprimento ao preceito legal, considerando a necessidade de se

estabelecerem o caminho, através de um planejamento participativo, deu se início a

uma série de encontros, análises e discussões, trocas de experiências , ouvindo

professores, alunos, pais, cujo resultado final é o documento que hora se apresenta.

O Estatuto da Criança e do Adolescente, em seu artigo 53 estabelecendo

como direito legal da criança e do adolescente: “a educação, visando o pleno

desenvolvimento de sua pessoa, o preparo para a cidadania e qualificação para o

trabalho”, responde às evidências da ciência, quanto às necessidades físicas,

intelectuais e sociais, aos pressupostos éticos de igualdade de oportunidade e às

disposições morais de que todos somos iguais perante a lei.

Construir o Projeto Político Pedagógico do Colégio Estadual Professor

Joaquim Adrega de Moura, alicerçado nos princípios normativos da legislação

vigente, sem esquecer o compromisso com a busca de uma educação mais

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igualitária e mais justa é o objetivo maior deste documento que, esperamos, irá

balizar a atividade pedagógica da escola e contribuir para a melhoria da qualidade

de ensino.

Pensar a escola e a construção do seu projeto de vida requer o

estabelecimento de conceitos pelos quais se fundamentam suas percepções.

O presente Projeto Político Pedagógico, tem suas bases na visão da

sociedade a qual respondem, nos novos paradigmas educacionais, nas definições

das especificidades da organização escolar, na visão clara da finalidade da escola

como construtora da cidadania e nas ambiguidades dos saberes docentes,

estabelecendo assim a dimensão da qualidade desejada na educação.

O desafio deste Projeto Político Pedagógico passa pela construção de

uma proposta educativa que possibilite uma aprendizagem mais significativa e

crítica, criando e permitindo uma nova ação docente na qual os professores e alunos

participem de um processo para aprender de forma criativa ,dinâmica, encorajadora

e que tenha como base o diálogo e as descobertas. Processo que deverá permitir ao

professor e ao aluno aprender a aprender coletivamente para produção do

conhecimento, colocando como foco o aprendiz em um sistema aberto, que permita

a percepção e integração de um currículo vivo, no qual o ensino e aprendizagem se

deem nas relações interdisciplinares e que o conhecimento, seja entendido como um

bem renovável, em que educadores e educandos estejam comprometidos com a

produção do mesmo, dentro de um contexto que vá além da escola.

As metas aqui propostas foram discutidas, elaboradas, e se efetivarão em

parceria com toda a comunidade escolar.

As ações construídas neste Projeto Político Pedagógico foram

construídas no e pelo coletivo escolar, envolvendo múltiplas parcerias sócio-

educacionais devido à força consensual em que se constrói, aos conflitos que são

superados e aos princípios que são elaborados e definidos como eixo estruturadores

das ações. É resultado da auto-reflexão e do pensar crítico do grupo e expressa a

voz e a vez de cada participante do universo escolar.

A construção coletiva do Projeto Político Pedagógico da escola é uma das

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condições básicas para o exercício pleno da cidadania e democratização dos

processos educativos escolares. É neste movimento pedagógico que a escola

construirá sua autonomia e firmará sua identidade, junto à sociedade na qual está

inserida.

A escola é o lugar que se realiza um projeto educacional maior em

direção a um projeto emancipador da sociedade (...) “a escola é o lugar de

concepção, realização e avaliação de seu projeto educativo, uma vez que necessita

organizar seu trabalho pedagógico com base em seus alunos”. Daí a necessidade

de a escola contar com instâncias superiores para as condições básicas necessárias

ao seu funcionamento. Porém, deve assumir sua responsabilidade como instituição

educadora que num processo constante de avaliação procura assegurar

aperfeiçoamento, funcionalidade e significado social.

Esta proposta tem seu fundamento na construção de um conhecimento

em permanente avaliação e/ou reformulação, de acordo com os avanços dos

principais paradigmas educacionais da atualidade, alicerçando o trabalho

pedagógico escolar enquanto processo de construção contínua: nunca pronto e

acabado.

2.1. Introdução

A educação só poderá ser realizada através de mediações práticas que

se desenvolvem a partir de um projeto educacional vinculado a um projeto histórico-

cultural. No que concerne a sua dimensão educacional a instituição escolar é o lugar

por excelência desse projeto, devendo se instaurar espaço tempo, como instância

social que sirva de base mediadora e articulada com o projeto político da sociedade

e os projetos dos sujeitos envolvidos na educação.

A escola é o lugar de concepção, realização, avaliação de seu projeto

educativo, uma vez que necessita organizar seu trabalho pedagógico com base em

seus alunos.

A construção coletiva do Projeto Político Pedagógico da escola,

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pressupõe a superação das relações de poder instauradas na organização do

trabalho escolar e na construção de práticas democráticas, que contribuam para

uma educação transformadora. Deverá ser entendido como um processo de

mudança e de antecipação do futuro, que estabelece princípios, diretrizes e

propostas de ação para melhor organizar, sistematizar e significar as atividades

desempenhadas na escola.

As constantes transformações sociais, econômicas e políticas, exigem a

transformação do ser humano. Daí a importância de se ter clareza a respeito da

ação educativa da escola, para que esta atinja o seu objetivo.

O trabalho educacional tem que buscar qualidade, objetivando a

construção da cidadania pautada pelos qualificativos da participação, da igualdade e

da pluralidade. Procedimentos pedagógicos orientados pelo senso comum, perdem

seu espaço para procedimentos operados a base de epistemologias críticas e

procedimentos didáticos resultantes de investigações científicas. O caminho para

uma sociedade plural e igualitária, aponta para a formação de cidadãos autônomos.

Através do Projeto Político Pedagógico é que se pode refletir sobre o

papel da escola dentro do contexto histórico. A discussão em torno de sua

construção permite o crescimento da entidade da escola e de todos quanto dela

participam. Pode estabelecer- se como espaço necessário à construção da

cidadania e do trabalho e permite aos educadores assumirem o desafio de uma

prática reflexiva, crítica e criativa, capaz de aglutinar forças em direção à posturas

compromissadas, autônomas e emancipatórias.

A atual conjuntura social e econômica surge em meio às mais

significativas transformações de base material da sociedade, identificada como uma

nova revolução industrial cuja base científica e´dada pela microeletrônica e cuja

expansão tecnológica se traduz na automação de processos produtivos, marcando,

como afirma Saviani “a vida social em seu conjunto”...

O presente Projeto Político Pedagógico foi elaborado com a finalidade de

alcançar a melhoria efetiva do processo ensino-aprendizagem, com base nos

dispositivos da LDB 9394/96 que assegura a todo cidadão o direito à educação,

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independente das suas condições biopsicossociais.

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3. IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO

3.1. Colégio Estadual Professor Joaquim Adrega de Moura -

Ensino Médio, Profissional e Normal

Código nº 0001-0

3.2. Endereço: Rua Coronel Emílio Gomes nº 1449

3.3. Telefone: (43) 3536 1116

3.4. Fax: (43) 3536 1116

3.5. Município: Ribeirão Claro

Código nº 2200

3.6. Dependência administrativa

Código nº 0001-0

3.7. NRE Jacarezinho

Código nº 17

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3.8. Entidade mantenedora: Governo do Estado do Paraná

Código nº 2

3.9. Ato de autorização do Estabelecimento

Resolução nº 5.705 de 25/10/1978

3.9.1. Ato de reconhecimento do colégio:

Resolução nº 3100 de 14/01/1982

3.9.2. Ato de renovação de reconhecimento do Colégio

Resolução nº 4120/06 de 13/09/2006

3.10. Credenciamento para Cursos Técnicos

Resolução 712/06 de 08/03/2006

3.10.1. Curso Técnico em Administração- Integrado

Autorização- Res. 713/06 de 08/03/2006

Reconhecimento- Res. 4476/07 de 31/10/2007

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3.10.2. Curso Técnico em Administração- Subsequente

Autorização-Res.713/06 de 20/03/2006

Reconhecimento-Res. 1290/08 de 03/06/2008

3.10.2.1. Reestruturação do Curso Técnico em Administração-

Subsequente

Processo n° 992/2009

Parecer CEE/CEB n° 588/2009

3.10.3. Curso Técnico em Recursos Humanos - Integrado

Autorização

Resolução

3.10.4. Curso Técnico em Recursos Humanos – Subsequente

Autorização

Resolução

3.10.5. Curso Técnico em Vendas – Integrado

Autorização

Resolução

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3.10.6. Curso Técnico em Vendas – Subsequente

Autorização

Resolução

3.11. Curso de Formação de Docentes

Autorização- Res. 1934/07 de 20/04/2007

Reconhecimento- Res. 4504/09

3.12. Parecer do NRE de aprovação do Regimento Escolar

Nº 004/05 de 24/01/2005

3.13. Ato Administrativo nº 189/09 – 13/11/2009

Aprova o Adendo de Alteração e Acréscimo nº 01/09 do

Regimento Escolar

3.14. Alteração de Denominação de Colégio Estadual Ribeirão

Claro para Colégio Estadual Professor Joaquim Adrega de

Moura. Resolução nº 3.950 de 17/07/2007 – D.O.E. 7.596 de

12/11/2007.

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3.15. Distância do Colégio do NRE: trinta quilômetros

3.16. Localização do Colégio: Urbana

3.17. Site: www.rbcjoaquimdemoura.seed.pr.gov.br/modules/noticias

3.18. E-mail: [email protected]

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4. OBJETIVOS GERAIS DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

Um Projeto Político Pedagógico de uma escola assemelha-se a

Constituição de um País. Da mesma maneira que cada povo, cada país tem seus

princípios, ideologias e limites, cada escola tem a sua disposição final, as suas

regras e a sua forma de trabalho, logicamente sempre dentro dos preceitos

estabelecidos pela LDB.

O Colégio Estadual Professor Joaquim Adrega de Moura, visa com o

P.P.P. estabelecer regras, princípios e principalmente soluções para os problemas

encontrados.

O objetivo maior não é simplesmente dizer o que está errado, mas com a

colaboração do colegiado apresentar soluções plausíveis e realizáveis para a

melhoria do aprendizado, da formação moral e da inclusão social dos seus alunos,

tendo como compromisso as políticas públicas da SEED: a redução das

desigualdades sociais; a defesa da educação básica e da escola pública de

qualidade como direito fundamental do cidadão; a valorização do professor e de

todos os profissionais da Educação; o trabalho coletivo e a gestão democrática.

4.1. Missão da Escola

Promover a educação de excelência, visando a formação do cidadão

crítico, autônomo e empreendedor, comprometido com o desenvolvimento social,

científico e tecnológico do país.

A equipe desta escola acredita no que diz a escritora Ruth Rocha no

artigo de introdução do livro Gramática da Fantasia, de Fianni Rodari, que

transcrevemos abaixo:

Imaginação, Criatividade, Escola

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Para mudá- la (a sociedade) são necessários homens criativos que

saibam usar sua imaginação. (...) desenvolvamos (...) a criatividade de todos para

mudar o mundo.

(...) a criatividade é uma característica do homem e não um dom

concedido a poucos. A divisão injusta do trabalho, a educação concedida apenas

aos privilegiados, a falta de estímulos adequados no ambiente em que cresce a

maioria das crianças é que faz com que a criatividade pareça manifestar- se apenas

em poucas pessoas.

Em educação, como de resto em muitas atividades humanas, o grande

erro, a grande armadilha é que frequentemente, na preocupação de fazer- se um

belo trabalho, perde- se de vista nossos verdadeiros objetivos.

E o objetivo do verdadeiro educador deve ser um só: educar pessoas que

possam mudar esse mundo tão voltado para coisas sem nenhuma importância, tão

esquecido da felicidade de todos, tão cheio de injustiças!

Devemos ter fé em que isso possa ser feito. Gianni Rodari confia e nos

diz isso de maneira bem humorada: “Se, a despeito de tudo não acreditássemos

num futuro melhor, de que adiantaria frequentar o dentista?”

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5. MARCO SITUACIONAL

5.1. Organização da Entidade Escolar

5.1.1. Modalidade de Ensino:

Ensino Médio

Educação Profissional – Curso Técnico em Administração Integrado e

Subsequente.

Curso de Formação de Docentes Integrado.

Curso de Formação de Docentes Integrado Descentralizado.

Curso Técnico em Vendas Integrado e Subsequente.

Curso Técnico em Recursos Humanos Subsequente.

5.1.2. Número de turmas: 20

Número de Alunos: 580

Número de Professores: 30

Número de Pedagogos: 03

Número de Coordenadores de Cursos: 04

Número de Assistente de Execução: 00

Número de Funcionários: 01 Secretária, 04 Técnicos Administrativos, 07

Auxiliares de Serviços Gerais e 00 Assistente de Execução

Número de Diretor: 01

Número de Diretor Auxiliar: 01

Número de Sala de Aulas: 10

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5.1.3. Turno de Funcionamento:

Diurno: matutino e vespertino

Noturno

5.1.4. Ambientes Pedagógicos:

Número de salas de aula utilizadas por turno:

Manhã: 07

Tarde: 04

Noite: 09

Sala de Apoio Pedagógico

Laboratório de Física/Química/Biologia

Biblioteca

Laboratório de Informática com 20 computadores do Paraná Digital

conectados à internet.

Quadra Poliesportiva coberta, com arquibancada e Palco para atividades

artísticas.

5.2. Histórico da realidade

Há mais de uma década, humanidade vive sob a hegemonia política e

ideológica do neoliberalismo: processo intercultural, mundialização, aldeia

global...parecem as palavras de ordem para caracterizar a época histórica em que

vivemos. O capitalismo, responsável por inúmeras diferenças entre os homens,

desenvolveu e desenvolve a indústria de massa, gerada de grande

homogeneização, apagando diferenças e padronizando estilos de vida.

Consumismo, competição permanente, aparecem como os grandes objetivos do

presente.

O Brasil não poderia ficar à margem da história mundial e das

consequências, nem sempre positivas, desse processo cujo modelo sócio

econômico é representado pelo crescente número de excluídos e pela contínua

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concentração de renda. A educação, sempre considerada como prioridade pelos

órgãos governamentais, continua sendo elitista, onde os menos favorecidos lutam

por uma escola pública mais eficiente e por um acesso à Universidade mais

democrático e menos excludente.

Mas nessa conjuntura, há um aspecto animador: nunca se viu na história

do Brasil e do mundo tanta campanha em prol dos menos favorecidos.

É preciso, como diria Paulo Freire, denunciar a estrutura política elitista,

no caso a capitalista e anunciar uma nova perspectiva. Para ele, isso era ser

utópico, muitos levam a utopia como algo irrealizável, mas Paulo Freire acreditava

que a utopia era justamente o pensamento contrário aos interesses das elites.

Qual conjuntura da realidade educacional brasileira? Será que ensinar as

crianças a lê e escreve quando muitas nem tem o que comer, é suficiente? Será que

alfabetizar é o todo da relação pedagógica? Será que as elites não manipulam, ou

melhor, investem de atos imperiosos contra ela, afim de que as massas não tenham

visão estruturada da realidade? Como encontra- se as educações secundaristas e

superior? A primeira declina face aos pífios investimentos do governo, sem materiais

para o aprendizado e o ensino, baixos salários, escolas sem infra- estrutura. A prova

cabal disso é que muitos terminam o Ensino Médio, não vão desenvolver a vida

intelectual, sendo praticamente forçado a trabalhar toda a vida, recebendo salários

baixos, aprendendo a ser individualista, sem corroborar com a sociedade, pois

concatenando a análise ao Ensino Superior como pode haver uma perspectiva

educacional para as massas, se o nosso processo de entrada na Universidade é o

vestibular.

A Secretaria Estadual de Educação do Paraná aponta ações efetivas na

área educacional. Como princípios da política pública adotada, estão: a Educação

de qualidade como direito de todo cidadão, preparando os jovens para enfrentar as

novas demandas científicas e tecnológicas do mundo contemporâneo, tendo como

foco de atuação a inserção digital, com expansão da rede informacional a todas as

escolas e a reabertura de diversos cursos profissionalizantes; a valorização de todos

profissionais da educação, reconhecendo que o professor é o sujeito que pensa,

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Reconhecimento do Estabelecimento: Resolução 3.100/81 – D.O.E 14/01/82PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO – 2010

cria, produz e trabalha o conhecimento, valorizando sua ação reflexiva e sua prática;

o trabalho coletivo e a gestão democrática em todos os níveis institucionais.

O Programa de Reformulação Curricular elaborado pela SEED, adotou

alguns referenciais para o processo de discussão, ficando estabelecidas como

orientações gerais: o compromisso com o desenvolvimento econômico, social,

político e cultural da sociedade, a defesa da educação básica e da escola pública

gratuita e de qualidade como direito de todo cidadão.

Isto evidencia a possibilidade de se reverter o forte quadro de

desigualdade de nosso país, com ações pontuais no atendimento aos educandos,

buscando a inclusão de todos os alunos nas escolas, atendendo as diferenças

individuais e temporais, priorizando aqueles excluídos historicamente.

Como afirma Paulo Freire, que: para um envolvimento efetivo na

educação, é necessário afinidade, vontade de lutar por aquela causa.

Compreendemos que, para o enfrentamento dos problemas sociais e educacionais

há necessidade de que toda comunidade escolar, através da gestão participativa e

coletiva contemple: a visão de mundo, de homem e de escola, contextualizando a

educação frente à conjuntura nacional trabalhando o perfil do seu aluno e do

professor, bem como da escola e dos órgãos colegiados. Há necessidade ainda do

efetivo entrosamento com a comunidade escolar tendo como referencia a legislação

educacional atualizada, as diretrizes curriculares, a elaboração coletiva do Projeto

Político Pedagógico, com transparência de todos os sujeitos envolvidos na dinâmica

escolar.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR JOAQUIM ADREGA DE MOURA – ENSINO MÉDIO, PROFISSIONAL E NORMALAto de Criação: Decreto 5.705/78 – D.O.E. 25/10/78

Reconhecimento do Estabelecimento: Resolução 3.100/81 – D.O.E 14/01/82PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO – 2010

5.3. Histórico da Instituição

O Colégio Estadual Ribeirão Claro - Ensino Médio e Profissional, que a

partir do ano 2008 recebe uma nova nomenclatura: Colégio Estadual Professor

Joaquim Adrega de Moura, resultou da reunião dos antigos estabelecimentos de

ensino:

- Colégio Comercial Estadual “Ernesto Martini”.

- Escola Normal Colegial “Judith Macedo Silveira”.

- Escola de Aplicação Santa Cecília - Ensino 1º Grau.

Os estabelecimentos acima mencionados obtiveram sucessivos atos

oficiais, a seguir discriminados.

O Colégio Comercial Estadual “Ernesto Martini” foi criado pelo Decreto nº

14.365 de 07 de fevereiro de 1953 e foi autorizado a funcionar pela Portaria MEC -

DEC nº 275, de 14 de abril de 1958.

Sua primeira denominação foi Escola Técnica de Comércio de Ribeirão

Claro, e a partir de 23 de julho de 1970, pelo Decreto nº 20.637 passou a chamar-se

Colégio Comercial Estadual “Ernesto Martini”.

O Colégio funcionou inicialmente no prédio do Ginásio Estadual de

Ribeirão Claro, à Rua Marechal Deodoro da Fonseca, nº 908 e desde 27 de junho de

1972 vêm funcionando em prédio situado à rua Coronel Emílio Gomes, nº 1.449.

A Escola Normal Colegial Estadual “Judith Macedo Silveira”, foi criada

pelo Decreto nº 1.696/54 de 07 de janeiro de 1954, não constando nos arquivos da

mesma, dados sobre sua autorização.

Sua primeira denominação foi Escola Normal Secundária, posteriormente,

Escola Secundária “Judith Macedo Silveira” e, Escola Normal Estadual “Judith

Macedo Silveira”.

A Escola funcionou, inicialmente em casa particular, cedida gratuitamente

e depois, no prédio do Ginásio Estadual de Ribeirão Claro, à Rua Marechal Deodoro

da Fonseca, nº 908 e, desde agosto de 1966 vêm funcionando em prédio próprio, à

rua Coronel Emílio Gomes, nº 1.449.

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Através do Decreto nº 5.705/78 de 27 de outubro de 1978, foram

reorganizados os estabelecimentos de ensino da localidade, sob a denominação de

Complexo Escolar “Anita Lopes Canet” - Ensino Regular e Supletivo de 1º Grau e

Ensino Regular de 2º Grau, passando, assim, o Colégio a fazer parte desse

Complexo Escolar.

Quando da reorganização dos estabelecimentos de ensino da localidade

em 1978 pelo Decreto nº 5.705 a Escola de Aplicação “Santa Cecília” (ensino de 1ª

à 4ª série) foi incorporada, juntamente, com o Colégio Comercial Estadual “Ernesto

Martini” e à Escola Normal Colegial “Judith Macedo Silveira” passando, este,

estabelecimento de ensino, a chamar-se Colégio Estadual Ribeirão Claro - EPSG.

Com a municipalização do Ensino de pré à 4ª série, em nossa localidade,

no ano de 1.992, a escola de pré à 4ª série do Colégio Estadual Ribeirão Claro

desmembrou-se e, através do Decreto Municipal nº 217/92, foi criada, com o nome

de Escola Municipal Zuleika David Chammas Cassar e pela Resolução nº 3.098/92,

de 23 de setembro de 1.992 ficou autorizada a funcionar. Devido esse

desmembramento o Colégio Estadual Ribeirão Claro passou a ofertar somente o

Ensino de 2º Grau.

Com a Resolução nº 3.100/81 de 17/12/81, ficaram reconhecidos os

Cursos de Contabilidade e Magistério. A Resolução 5.815 de 17/11/93 reconhece o

Curso de Educação Geral que em 1.999 passou a se chamar “Ensino Médio”.

Com a Resolução nº 3189/1999 fica extinto o Curso de Contabilidade e

com a Resolução nº 3148/2002 cessa o curso de Magistério, o estabelecimento

passa a ofertar somente o curso de Ensino Médio.

No início do ano de 2005 o Colégio inicia o Curso Técnico em

Administração na modalidade Integrado ao Ensino Médio – área profissional Gestão,

conforme Resolução de autorização nº 712/06 e também na modalidade

Subsequente ao Ensino Médio, conforme Resolução de autorização nº 713/06.

No início do ano de 2006 o Colégio volta a ofertar o Curso de Formação

de Docentes Educação Infantil e dos anos iniciais do Ensino Fundamental na

modalidade Normal – Magistério, conforme resolução de autorização nº 134/07.

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A partir do início do ano letivo de 2.008 a nomenclatura Colégio Estadual

Ribeirão Claro – E.M.P. foi alterada para Colégio Estadual Professor Joaquim

Adrega de Moura – E.M.P., conforme Lei Estadual nº 14.435/2004, Resolução nº

3950/07 e o Parecer nº 2269/07 de 17/09/07.

O Colégio Estadual Professor Joaquim Adrega de Moura - Ensino Médio e

Profissional, localiza- se à Rua Coronel Emílio Gomes nº 1.449, na cidade de

Ribeirão, estado do Paraná (CEP: 86410-000).

Nosso Colégio localiza- se na área central da cidade de Ribeirão Claro,

sendo a única escola de nível médio e profissionalizante da área urbana do

município, atende, em três períodos.

5.4. Caracterização da Comunidade Escolar:

Acreditamos que nossa escola não seja apenas uma mera fonte de

informações. Mas sim o lugar onde a informação caminha lado a lado com a

formação intelectual, do ser emocional, da criatividade, da afetividade e da vivência,

por um mundo melhor.

O Colégio Estadual Professor Joaquim Adrega de Moura, localiza-se na

área central da pequena cidade de Ribeirão Claro, sendo a única escola de nível

médio e profissionalizante da área urbana do município, atende, em três períodos

alunos do Ensino Médio e Profissional.

A clientela predominante é de classe média baixa em busca de uma

situação financeira melhor. A maioria é constituída por filhos da classe trabalhadora

urbana ou trabalhadores rurais.

Os alunos do período diurno são jovens que possui um poder aquisitivo

melhor, não trabalham e os que trabalham o fazem em meio período. Os alunos do

noturno são jovens trabalhadores, sendo que aproximadamente 25% deles são origi-

nários da zona rural, necessitando de transporte escolar para sua frequência à esco-

la. Realizam uma jornada de trabalho intensa, uma vez que acordam muito cedo

para os afazeres diários que a função necessita.

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Os que moram na zona urbana trabalham em escritórios, comércio e em

prestação de serviços diversos.

Os funcionários dos vários setores da escola, necessitam de capacitação

continuada, a fim de que, possam contribuir não só no processo de educação dos

alunos, mas também na criação e articulação do clima escolar.

A grande força da Escola diz respeito à boa imagem que tem perante a

comunidade pela experiência acumulada, possuindo um quadro de professores que

possuem formação específica para a área e são pós – graduados.

A luta pela democratização do ensino dentro da nossa Escola, requer que

se busquem respostas através de uma gestão articulada com a família e a

sociedade.

Sendo esta a única Escola de ensino médio e de ensino profissionalizante

do município, os alunos, pais e a comunidade depositão sua expectativa numa

educação de qualidade, que atenda as exigências do mundo atual, dê condições

para a continuação dos estudos e preparação para o mercado de trabalho.

5.5. Análise crítica dos problemas existentes no Colégio

Na reflexão dos problemas existentes no Colégio que interferem na

aprendizagem, na permanência e na frequência dos alunos, apontam para a

necessidade de um trabalho que minimize tais posições.

Esse processo só ganhará sentido se houver um redirecionamento de

natureza pedagógica, que busque novos rumos para problemas como: o

distanciamento na relação professor aluno; o pré-julgamento da turma ou de um

aluno isoladamente; a concepção de avaliação escolar restritiva, com foco apenas

no aluno, dissociando-a da prática pedagógica do professor para o fracasso do

educando; a ausência dos alunos à escola nas sextas feiras.

Assim o enfrentamento dos obstáculos, que vem refletindo no grande

índice de evasão apresentado por esta escola requer: a superação da imensa

distância entre a realidade cotidiana do aluno às intenções pedagógicas da sala de

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aula, identificar e produzir as ações necessárias que atendam os problemas de

aprendizagem dos alunos (déficit de atenção, hiperatividade, indisciplina...);

administrar o estresse físico e emocional apresentado pelos professores devido aos

desafios enfrentados em sala de aula; práticas pedagógicas diferenciadas nas sexta

feira no período noturno capazes de fazer frente às diversas opções que a cidade

oferece neste dia (Feira da Lua, Baile no Clube, etc).

Além dos problemas citados existe a facilidade do mundo moderno no

fornecimento de drogas o que nos obriga a efetuar um controle mais rígido para que

esse problema não adentre os portões escolares.

5.5.1. Análise da evasão e repetência do Colégio Estadual Professor Joaquim Adrega de Moura nos últimos 3 anos.

ANO LETIVO – 2007

ANO LETIVO 2008

35

DIURNO TARDE NOTURNO TOTAL PORCENTAGEMMATRICULADOS 208 94 368 670 100,00%DESISTENTES 6 2 107 115 17,20%APROVADOS 189 89 240 518 77,30%REPROVADOS 4 0 15 19 2,80%TRANSFERIDOS 9 3 6 18 2,70%

DIURNO TARDE NOTURNO TOTAL PORCENTAGEMMATRICULADOS 191 253 64 508 100,00%DESISTENTES 5 57 7 69 13,60%APROVADOS 179 175 57 411 80,80%REPROVADOS 5 15 0 20 4,00%TRANSFERIDOS 2 6 0 8 1,60%

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ANO LETIVO – 2009

ENSINO MÉDIO – 2007

CURSO DE FORMAÇÃO DE DOCENTES – 2007

TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO INTEGRADO - 2007

36

TARDE PORCENTAGEMMATRICULADOS 64 100,00%DESISTENTES 7 11,00%APROVADOS 57 89,00%REPROVADOS 0 0,00%TRANSFERIDOS 0 0,00%

PORCENTAGEMMATRICULADOS 226 100,00%DESISTENTES 40 17,70%APROVADOS 170 75,30%REPROVADOS 8 3,50%TRANSFERIDOS 8 3,50%

DIURNO TARDE NOTURNO TOTAL PORCENTAGEMMATRICULADOS 204 121 377 702 100,00%DESISTENTES 11 8 90 109 15,60%APROVADOS 172 109 258 539 76,80%REPROVADOS 10 0 17 27 3,80%TRANSFERIDOS 11 4 12 27 3,80%

NOTURNO PORCENTAGEMMATRICULADOS 121 100,00%DESISTENTES 18 14,90%APROVADOS 93 76,70%REPROVADOS 9 7,40%TRANSFERIDOS 1 1,00%

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TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO INTEGRADO – 2007

TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO – SUBSEQUENTE

1º SEMESTRE – ANO 2007

2º SEMESTRE – ANO 2007

ENSINO MÉDIO - 2008

37

PORCENTAGEMMATRICULADOS 189 100,00%DESISTENTES 43 22,70%APROVADOS 133 70,40%REPROVADOS 8 4,30%TRANSFERIDOS 5 2,60%

DIURNO PORCENTAGEMMATRICULADOS 90 100,00%DESISTENTES 1 1,10%APROVADOS 84 93,40%REPROVADOS 2 2,20%TRANSFERIDOS 3 3,30%

NOTURNO PORCENTAGEMMATRICULADOS 109 100,00%DESISTENTES 21 19,30%APROVADOS 88 80,70%REPROVADOS 0 0,00%TRANSFERIDOS 0 0,00%

NOTURNO PORCENTAGEMMATRICULADOS 64 100,00%DESISTENTES 12 18,80%APROVADOS 51 80,00%REPROVADOS 0 0,00%TRANSFERIDOS 1 1,20%

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Reconhecimento do Estabelecimento: Resolução 3.100/81 – D.O.E 14/01/82PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO – 2010

CURSO FORMAÇÃO DE DOCENTES – 2008

CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO – INTEGRADO 2008NOTURNO

DIURNO

CURSO TÉCNICO EM ADMINISTAÇÃO – SUBSEQUENTE 20081° SEMESTRE

38

PORCENTAGEMMATRICULADOS 94 100,00%DESISTENTES 2 2,10%APROVADOS 89 94,70%REPROVADOS 0 0,00%TRANSFERIDOS 3 3,20%

NOTURNO PORCENTAGEMMATRICULADOS 141 100,00%DESISTENTES 18 12,80%APROVADOS 111 78,70%REPROVADOS 7 5,00%TRANSFERIDOS 5 3,50%

DIURNO PORCENTAGEMMATRICULADOS 105 100,00%DESISTENTES 1 0,90%APROVADOS 96 91,40%REPROVADOS 3 2,90%TRANSFERIDOS 5 4,80%

NOTURNO PORCENTAGEMMATRICULADOS 70 100,00%DESISTENTES 15 21,40%APROVADOS 55 78,60%REPROVADOS 0 0,00%TRANSFERIDOS 0 0,00%

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2° SEMESTRE

ENSINO MÉDIO – 2009

CURSO DE FORMAÇÃO DE DOCENTES – 2009

CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO – INTEGRADO 2009NOTURNO

39

NOTURNO PORCENTAGEMMATRICULADOS 71 100,00%DESISTENTES 36 50,60%APROVADOS 34 48,00%REPROVADOS 1 1,40%TRANSFERIDOS 0 0,00%

NOTURNO PORCENTAGEMMATRICULADOS 126 100,00%DESISTENTES 17 13,50%APROVADOS 100 79,40%REPROVADOS 5 4,00%TRANSFERIDOS 4 3,10%

PORCENTAGEMMATRICULADOS 213 100,00%DESISTENTES 51 24,00%APROVADOS 137 64,30%REPROVADOS 9 4,20%TRANSFERIDOS 16 7,50%

PORCENTAGEMMATRICULADOS 121 100,00%DESISTENTES 8 6,60%APROVADOS 109 90,00%REPROVADOS 0 0,00%TRANSFERIDOS 4 3,40%

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DIURNO

CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO – SUBSEQUENTE 20091° SEMESTRE

2° SEMESTRE

ENSINO MÉDIO – 2010

40

DIURNO PORCENTAGEMMATRICULADOS 100 100,00%DESISTENTES 2 2,00%APROVADOS 89 89,00%REPROVADOS 7 7,00%TRANSFERIDOS 2 2,00%

NOTURNO PORCENTAGEMMATRICULADOS 49 100,00%DESISTENTES 7 14,30%APROVADOS 40 81,60%REPROVADOS 2 4,10%TRANSFERIDOS 0 0,00%

NOTURNO PORCENTAGEMMATRICULADOS 93 100,00%DESISTENTES 24 25,80%APROVADOS 64 68,80%REPROVADOS 4 4,40%TRANSFERIDOS 1 1,00%

PORCENTAGEMMATRICULADOSDESISTENTESAPROVADOSREPROVADOSTRANSFERIDOS

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR JOAQUIM ADREGA DE MOURA – ENSINO MÉDIO, PROFISSIONAL E NORMALAto de Criação: Decreto 5.705/78 – D.O.E. 25/10/78

Reconhecimento do Estabelecimento: Resolução 3.100/81 – D.O.E 14/01/82PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO – 2010

CURSO DE FORMAÇÃO DE DOCENTES – 2010

CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO – INTEGRADO 2010NOTURNO

DIURNO

CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO – SUBSEQUENTE 20101° SEMESTRE

41

DIURNO PORCENTAGEMMATRICULADOSDESISTENTESAPROVADOSREPROVADOSTRANSFERIDOS

NOTURNO PORCENTAGEMMATRICULADOSDESISTENTESAPROVADOSREPROVADOSTRANSFERIDOS

NOTURNO PORCENTAGEMMATRICULADOSDESISTENTESAPROVADOSREPROVADOSTRANSFERIDOS

PORCENTAGEMMATRICULADOSDESISTENTESAPROVADOSREPROVADOSTRANSFERIDOS

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CURSO TÉCNICO EM RECURSOS HUMANOS – SUBSEQUENTE 20101° SEMESTRE

2° SEMESTRE

5.5.2. Contradição e conflitos presentes na prática Docente (distância entre discurso e prática).

A taxa de evasão brasileira no Ensino Médio segundo o censo 2000

gira em torno de 6,9% e de repetência em torno de 18,9%.

O Colégio Estadual Professor Joaquim Adrega de Moura, já que, como a

grande maioria das escolas, não consegue segurar todos os alunos matriculados, na

escola, em função das dificuldades ocasionadas pela situação sócia econômica, da

facilidade das drogas, pelo menos consegue dar um aproveitamento diferenciado na

qualidade de seu ensino.

A taxa de evasão, embora considerada alta levando se em conta o

parâmetro do censo nacional, deve ser observada em consonância com a taxa de

aprovação. Nossos alunos encontram- se em um patamar diferente daqueles em

que a situação financeira é de miserabilidade, em que os mesmos frequentam a aula

mais por causa da alimentação. Nossos alunos que permanecem na escola veem

apresentando um nível de aprendizagem satisfatório, pois apesar do índice de

reprovação ainda ser alto, está aquém da média nacional que gira em torno de

42

NOTURNO PORCENTAGEMMATRICULADOSDESISTENTESAPROVADOSREPROVADOSTRANSFERIDOS

NOTURNO PORCENTAGEMMATRICULADOSDESISTENTESAPROVADOSREPROVADOSTRANSFERIDOS

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18,9%. Isso comprova que se não mantemos o aluno na escola é em virtude de

problemas sócios econômicos globalizados.

O corpo administrativo e pedagógico do Colégio Estadual Professor

Joaquim Adrega de Moura tem se preocupado agora em diminuir a evasão, porque

eliminá- la é impossível. Temos criado uma força tarefa composta por professores,

equipe pedagógica e auxiliar da administração que tem se empenhado em buscar o

aluno, contactando inclusive seus pais toda vez que se verifica a sua ausência. O

Colégio tem conseguido inclusive estágios remunerados, que possam trazer um

respaldo financeiro ao aluno. Isso tem funcionado como vetor no retorno dos

dissidentes. Sabemos que a tarefa é árdua e a batalha deve ser a “persistência”.

5.5.3. Formação Inicial e Continuada:

Dá-se pela necessidade dos sujeitos envolvidos no processo educativo:

a) dos professores e funcionários aprenderem a linguagem em Libras,

pois temos alunos com deficiência auditiva;

b) dos professores utilizarem estratégias de ensino diferenciadas,

principalmente materiais interativos como computadores e Internet;

c) dos professores criarem uma nova cultura educativa que construa uma

nova cultura avaliativa;

d) de sensibilizar os professores da importância de um trabalho

interdisciplinar e contextualizado;

e) de atualizar e potencializar o conhecimento dos professores sobre a

evasão e da repetência;

f) de realizar estudos de treinamento a fim de que os funcionários dos

diversos setores possam promover um bom atendimento ao publico;

g) estudos sobre a importância da relação professor – aluno;

h) de conscientizar os funcionários de que eles também são educadores.

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Reconhecimento do Estabelecimento: Resolução 3.100/81 – D.O.E 14/01/82PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO – 2010

5.5.4. Organização do tempo e do espaço, equipamentos físicos

e pedagógico

O Colégio Estadual Professor Joaquim Adrega de Moura possui:

INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS

Salas de AulaSalas de aula Área (m²) N°

AlunosFinalidade

sala 01 48 45 Sala de aulasala 02 48 45 Sala de aulasala 03 48 45 Sala de aulasala 04 48 45 Sala de aulasala 05 48 45 Sala de aulasala 06 48 45 Sala de aulasala 08 48 45 Sala de aulasala 09 48 45 Sala de aulaSala 10 48 45 Sala de aula

Instalações

Sala de vídeo 48 45 TV 20 – tela plana – Parabólica – Vídeo cassete (5 cabeças) – DVD – Retro-Projetor –

Telão - Datashowsala 14,10 - Sala de professoressala 09 - Sala de Coordenaçãosala 09 - Sala de Direçãosala 22,80 - Secretariasala 25 - Sala de Orientaçãosala 10 - Sala de Supervisão

quadra poliesportiva 540

arquibancada coberta

240,41

Palco com 2 camarins (na

quadra)

Cantina 1 Junto à quadra poliesportiva

Cantina 2 Junto ao pátio coberto para preparação de merendas

Cantina 3 Para uso dos funcionários e professores

02 banheiros Próximo à quadra poliesportiva, com 3 chuveiros cada

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02 banheiros Próximo à cantina 2.

01 banheiro Próximo à cantina 3.

02 banheiros Na Biblioteca.

12.2 – Laboratórios e BibliotecaLaboratórios Área (m²) N° Alunos Finalidade

Laboratório 01 100 45 Informática – Paraná DigitalLaboratório 02 110,25 45 Biologia, Química e Física

Com 5 bancadas com pia e exaustores Biblioteca 100 45

Equipamentos e Materiais Quantidade

LABORATÓRIO 01

Monitores 20

CPUs 05

Impressora Samsung Laser Printer ML-2551N 01

Internet 01

Televisão conectada à TV Paulo Freire 01

Vídeo Cassete 01

DVD 01

A escola possui capacidade de atender os educandos, oferecendo lhes

recursos necessários para seus estudos, práticas esportivas, artísticas e

pedagógicas.

Foram elaboradas propostas de mudanças em nossa unidade de ensino

de modo que pudéssemos projetar as melhorias que a escola precisava. Recursos

advindos da SEED e angariados pela APMF foram aplicados de maneira favorável

ao desenvolvimento da nossa Escola. Para tal, realizamos avaliações e

diagnosticamos junto ao corpo docente, discente, pais, para definir a necessidades.

Várias foram às mudanças na infra- estrutura da escola:

Troca total do telhado da Escola;

Instalação de dois ventiladores em cada sala de aula, biblioteca e

laboratórios;

Pintura externa e interna do prédio escolar;

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Pavimentação do estacionamento;

Troca do alambrado da quadra poliesportiva;

Pintura da quadra poliesportiva;

Construção de rampas para deficientes físicos no acesso principal

da escola;

Reforma dos banheiros e adequação dos mesmos para os

deficientes;

Reforma das cantinas com troca de pisos e pias, pinturas;

Instalação de Internet no Laboratório de Informática Paraná Digital.

Apesar de possuir uma infra- estrutura de qualidade o Colégio necessita

ainda de reparos nas carteiras devido ao mau uso dos próprios alunos que as

rabiscam e quebram. As salas são bem arejadas, porém precisam de novas cortinas

e ainda, existe necessidade de modificar a posição do quadro de giz, uma vez que

os mesmos foram construídos em uma altura específica para educação infantil,

dificultando a visibilidade aos alunos do Ensino Médio.

A sala de informática do Paraná Digital possui computadores conectados

em rede e com acesso a internet.

O colégio recebeu este ano 10 (dez) computadores do Proinfo, destinados

aos alunos, que serão instalados no mesmo ambiente do Laboratório de Informática

do Paraná Digital, porém será construída uma divisória para que os alunos não

tenham acesso aos do Paraná Digital, que são de uso dos professores.

O laboratório de Química, Física e Biologia é equipado com cinco

bancadas, pias e exaustores, sendo que uma agente de apoio atende a escola,

dando subsídios nas aulas práticas. Há necessidade de adquirir materiais como

vidrarias e reagentes, realizar curso de formação e procedimentos das normas e

condutas no laboratório, com o objetivo de treinar os profissionais da área que ainda

demonstram pouca afinidade em realizar aulas práticas.

A infra- estrutura física do Colégio atende as necessidades primordiais

dos alunos, havendo necessidade de ampliação e melhoria dos recursos existentes,

tais como: atualização da biblioteca, pintura do prédio, construção de um refeitório,

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construção de uma secretaria, haja visto que esta funciona provisoriamente em uma

sala de aula, ocupando um espaço necessário a prática educativa, espaço este que

será imprescindível para o próximo ano, uma vez que com a previsão do aumento

da demanda para os próximos anos, faltará uma sala de aula.

Apesar das necessidades para sua melhoria, o ambiente existente tem

recebido constante manutenção para que se mantenha um espaço agradável.

Os recursos financeiros são utilizados conforme designação do órgão

competente de forma a atender as necessidades pedagógicas da escola e

complementar à merenda e adquirir todo o material de expediente necessário para o

funcionamento das áreas administrativa e pedagógica.

A APMF, o Conselho Escolar e o Grêmio Estudantil, trabalhando em

conjunto, decidem sobre o destino das verbas e quando necessário propõem

atividades para angariar fundos complementares às necessidades primordiais da

escola. Pais, professores e alunos são parceiros nas soluções de problemas da

escola.

5.5.5. Relações de trabalho no Colégio

O ambiente da escola pode ser visto como um fator fundamental para

eficácia pessoal dos seus integrantes.

Pesquisas sobre educação ampliam nossa visão de como as relações de

trabalho na escola influem na qualidade da aprendizagem.

O Projeto Político Pedagógico deste Colégio alimenta a idéia da

necessidade maior interação entre os sujeitos do processo educativo; de maiores

oportunidades de formação de relações entre os pais, professores, equipe

pedagógica e direção; de expressar mais confiança no trabalho do professor

encorajando-o e incentivando-o; de favorecer o convívio e a inclusão social do aluno,

atendendo-o na sua diversidade; de demonstrar altas expectativas em relação à

aprendizagem dos alunos e de que, os funcionários dos diversos setores

estabeleçam um atendimento baseado no diálogo e compreensão.

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5.5.6. Organização da hora atividade

A organização da hora atividade deverá favorecer o trabalho coletivo de

professores priorizando:

I – A formação de grupos de professores para o planejamento e para o

desenvolvimento de ações necessárias ao enfrentamento de problemáticas

específicas diagnosticadas no interior do estabelecimento;

II – A correção de atividades discentes estudos e reflexões a respeito de

atividades que envolvem a elaboração e implementação de projetos e ações que

visem à melhoria da qualidade de ensino, propostos por professores, direção, equipe

pedagógica e / ou NRE / SEED, bem como o atendimento de aluno, pais e outros

assuntos de interesse da comunidade escolar.

5.6. Gestão Democrática (Conselho de Classe, Conselho

Escolar, Grêmio Estudantil, APMF, participação dos pais)

Não há autonomia da escola sem autonomia dos indivíduos, que a

compõem. Ela é, portanto o resultado da ação concreta dos indivíduos que a

constituem, no uso das suas margens de autonomia relativa.

“Não existe autonomia da escola em abstrato fora da ação autônoma e

organizada dos seus membros” (Barroso, p.186)

O diretor da escola ocupa posição importante na estrutura do ensino

público, uma vez que responde pela articulação da escola com a Comunidade em

que insere, garantindo o bom funcionamento da mesma, visando o melhor

atendimento pedagógico aos alunos.

O Colégio Estadual Professor Joaquim Adrega de Moura, realiza gestão

Democrática acreditando que todos juntos têm mais chances de encontrar caminhos

para atender a expectativas da sociedade a respeito da atuação da escola.

Ampliando o número de pessoas que participam da vida escolar, é

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possível estabelecer relações mais flexíveis e menos autoritárias entre educadores e

comunidade escolar, esse é o nosso desafio.

Hoje a escola conta com o apoio dos órgãos colegiados: Conselho de

Classe, Grêmio Estudantil, APMF, Conselho Escolar e representantes de turmas.

5.6.1. Conselho de Classe:

Órgão colegiado, presente na organização da escola, em que vários

professores das diversas disciplinas, juntamente com a equipe pedagógica e

direção, reúnem- se para refletir e avaliar o desempenho dos alunos.

O Colégio incluiu a participação dos alunos representantes das turmas e

pais no Conselho de Classe, o que veio contribuir para melhorar todo o processo de

ensino e aprendizagem. Com a presença do aluno, figura central das discussões, fez

com que o próprio realizasse auto avaliação da sua aprendizagem, apontando para

si as necessidades referentes ao seu desenvolvimento.

Verifica- se ainda que as reuniões de Conselho de Classe são

caracterizadas como momentos em que todos os profissionais passam em revista

todos os alunos, verbalizando notas, resultados numéricos, tornando a avaliação

escolar presa a medidas de rendimento, às discussões muitas vezes, ficam

centradas na figura do aluno como portador de problemas que recaem sobre a “falta

de estudo”, a “falta de disciplina” e a “falta de interesse” diante das atividades

escolares.

Assim sendo o Conselho de Classe deve desempenhar seu papel original

de mobilizar a avaliação escolar no intuito de desenvolver um maior conhecimento

sobre o aluno, a aprendizagem, o ensino e a escola, e principalmente congregar

esforços no sentido de alterar o ritmo dos acontecimentos, por meio de um projeto

pedagógico que visa ao sucesso de todos.

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5.6.2. Grêmio Estudantil:

Demonstrar que a democracia começa e se aprende na escola. Nesse

sentido, o Grêmio Estudantil transforma- se em um instrumento privilegiado de

prática democrática e cidadã. É nele que o jovem aprende os princípios

democráticos e de participação política. É também através do movimento estudantil,

fundamentalmente na participação do grêmio que os jovens do Colégio encenaram

seus primeiros passos em defesa da cidadania.

As atividades desenvolvidas pelo Grêmio funcionam como um poderoso

complemento de apoio à direção e como complemento educacional.

O jovem depara- se a todo instante com o imperativo do senso de

responsabilidade e autonomia.

Desde 1.979 o Colégio vem atuando na formação do Grêmio Estudantil,

muitos grupos já fizeram parte da construção coletiva da história da escola.

Incentivar a atuação constante do Grêmio Estudantil na administração

coletiva ajudando na manutenção do patrimônio escolar como bem comum,

vivenciando questões pedagógicas, fazendo o elo entre colegas, professores e

equipe pedagógica e atuando nas atividades esportivas, artísticas e culturais, é o

principal objetivo a ser alcançado para o fortalecimento deste órgão em nosso

estabelecimento de ensino, visto que o Grêmio é a representação dos estudantes a

serviço da ampliação da democracia na escola, através de suas funções de

representação e organização dos alunos.

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5.6.3. Associação de Pais, Mestres e Funcionários (APMF):

Como já dissemos no inicio do nosso trabalho o Colégio só consegue um

bom funcionamento com excelente desempenho através da integração do corpo

docente, corpo discente, pais, funcionários e comunidade.

A função da APMF não se limita a fazer festas para arrecadação de

recursos. Estende- se por uma amplitude muito maior que é a espinha dorsal da

educação. Não existem professores senão existirem alunos, não existe alunos

senão existirem pais e o Colégio se completa com a participação dos funcionários.

A APMF funciona no tripé administração de recursos arrecadados,

controle educacional e participação no Conselho Escolar. No desempenho da

execução desse tripé é que o Colégio tem se destacado em nível regional.

5.6.4. Participação dos pais

Família e escola são pontos de apoio e sustentação do ser humano.

Quanto melhor for a pareceria entre ambas, mais positivos e significativos

serão os resultados na formação do indivíduo. A participação dos pais na educação

formal dos filhos deve ser constante e consciente. Vida familiar e vida escolar são

simultâneas e complementares. Assim, cabe aos pais e à escola a preciosa tarefa

de transformar a criança imatura e inexperiente em cidadão participativo, atuante

consciente de seus deveres e direitos, possibilidades e atribuições.

A Participação dos Pais no Conselho de Classe, pode ser uma prática

baseada na reflexão, no estudo constante, na efetiva utilização de meios para

incentivar os alunos a estudar. Somente o movimento de pais e educadores em

busca de uma educação de qualidade impulsionará o desenvolvimento econômico e

a consequente superação da desigualdade social existente hoje.

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5.6.5. Conselho Escolar:

O objetivo do Conselho Escolar é a integração com os pressupostos da

gestão democrática- participativa, que estabelece um aprendizado através do

processo de consulta com a intervenção das partes, nas decisões a serem tomadas.

Por isso, o Conselho Escolar é um órgão colegiado, tornando se canal de

participação e instrumento de gestão da própria escola.

Entre suas principais funções destacam- se a participação na elaboração

do PPP, deliberativa e a financeira, que sustentam o eixo central das práticas

gestionárias democráticas, e tende a garantir maior sucesso na democratização da

escola e na melhoria na qualidade do processo ensino aprendizagem.

Para melhoria da atuação dos Conselheiros na escola, há solicitação por

participação mais intensa dos membros do Conselho; reuniões mais frequentes para

discutir, analisar e encaminhar os problemas do cotidiano escolar e suas possíveis

soluções; divulgação das ações deste órgão para os pais; maior envolvimento de

seus integrantes para que ocorra um processo de aprendizagem, troca de

experiências, significando crescimento mútuo dos envolvidos.

Enfatiza- se aqui a necessidade de treinamento dos membros do

Conselho Escolar sobre seus papéis nesse organismo para o bom funcionamento da

escola.

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5.7. Educação das Relações Étnico-Raciais - Ensino de História

e Cultura Afro-Brasileira e Africana e Indígena:

Um primeiro aspecto a ser observado por todos os educadores da nossa

Escola, é a recuperação do orgulho de ser negro, isto é, a busca de uma pedagogia

da auto- estima elevada, ao contrário da pedagogia da reiteração da inferioridade.

Audre Lorde, em seu texto – Além da Ação Afirmativa, diz que a crise fundamental

na América Negra é dupla: pobreza demais, amor próprio de menos. O papel

fundamental a ser desenvolvido por todos os educadores é o conhecimento e

atenção, pois as armadilhas são muitas; nas histórias mais ingênuas, nos propósitos

aparentemente mais elevados, estão cenas e situações de ridicularização do negro,

ou do índio, ou do diferente. Outro aspecto a ser trabalhado é quanto à

individualidade do aluno, pois ele está tão mais sujeito da história quanto mais forem

sujeitos em seus quotidianos. Há que se valorizar aquilo que torna- as diferentes

dos outros grupos que compõe a população, destacando suas ancestralidades.

Cabe ao professor potencializar a beleza de cada etnia, e a riqueza da diversidade

de tipos humanos.

5.8. Desafios Educacionais Contemporâneos:

Diante dos problemas educacionais, a Escola visa proporcionar situações

construtivas de aprendizagem e de conhecimento, que possibilitem ao aluno planejar

ações futuras e participar da organização de seu entorno familiar e social,

respeitando a si mesmo, às pessoas e à natureza, para assim criar condições de

convivência e equilíbrio no mundo.

Esse programa vem complementar essa perspectiva de educação, pois

entende que o ser humano para ser completo e ter o conhecimento necessário sobre

sexo, drogas, meio ambiente, etc, suas dúvidas devem ser sanadas de forma

responsável e sincera, partindo de interrogações trazidas pelo grupo. O Corpo

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Docente, esclarecendo as questões que surgirem, construirão uma relação de

confiança entre alunos e professores, num clima de respeito e naturalidade.

5.9. Estágio não obrigatório:

O Estágio é um ato educativo escolar supervisionado,desenvolvido no

ambiente de trabalho,que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos

que estejam frequentando o ensino regular e a educação profissional.

O Estágio faz parte do projeto político do curso além de integrar o

itinerário formativo do educando, visando o aprendizado de competências próprias

da atividade profissional e à contextualização curricular,objetivando o

desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho.

5.10. Programa “Viva a Escola”:

É um programa de Complementação de Atividades Curriculares por meio

da expansão das atividades pedagógicas vinculado ao Projeto Político Pedagógico,

busca o respeito à realidade da Escola, atendendo às especificidades da formação

do aluno rumo à educação integral. Entende -se por complementação curricular as

atividades relativas aos possíveis recortes do conteúdo disciplinar, previsto na

Proposta Pedagógica Curricular da escola, que implica uma seleção de atividades

organizadas em núcleos de conhecimentos, que venham ao encontro do Projeto

Político- Pedagógico. O Colégio com este projeto, procura dar condições para o

desenvolvimento de diferentes atividades pedagógicas nas escolas, viabilizar o

acesso, permanência e participação dos educandos em atividades pedagógicas

complementares e possibilitar a integração e interação de professores, estudantes e

comunidade escolar.

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5.11. Programa Paraná Alfabetizado:

A escola visa combater os altos índices analfabetismo no município,

articular as demais políticas sociais tendo em vista que no Brasil, 880 milhões de

pessoas jovens e adultas são analfabetas. Os Alfabetizadores do Programa Paraná

Alfabetizado são alunas do curso de Formação de Docentes que trabalham como

voluntárias, e são capacitadas periodicamente para uma efetiva ação alfabetizadora.

5.12. Educação Inclusiva:

O Colégio tem concebido a inclusão como educação pra todos, acolhendo

e valorizando alunos com necessidades educacionais especiais e contemplando em

suas práticas educativas a educação para todos, compreendendo toda a diversidade

humana presente na escola, seja de etnia, de classe social, cultura, religião, gênero

e outras.

O tratamento à educação inclusiva tem recebido atenção especial por

parte dos professores, equipe pedagógica, funcionários e diretor, no sentido de não

apenas garantir a permanência desses alunos no espaço escolar, mas de assegurá-

los um ensino de qualidade.

Para atendê- los na sua diversidade, a Escola além de atentar para sua

prática educativa, tem adequado a infra – estrutura, alargando as portas de todas as

salas para cadeirantes , construindo rampas de acesso em todas suas

dependências e incentivado seus professores e funcionários a frequentarem cursos

na linguagem em Libras, realizado na região. Mas sentimos que ainda é pouco –

precisamos intensificar nossos esforços garantindo- lhes, não só um ensino de

qualidade, mas sua integração social.

Para tanto, pretendemos potencializar os conhecimentos na linguagem

em Libras não apenas dos funcionários, professores, equipe pedagógica e diretora,

mas também dos próprios alunos numa ação voluntária através de grupos de

estudos.

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O Colégio possui 6 (seis) alunos com necessidades educacionais

especiais, sendo que 4 (quatro) são surdo-mudos, 1 (um) aluno cadeirante e 1(um)

que utiliza “andador”.

5.13. Programa Fera e Com Ciência:

O Programa Fera Com Ciência tem como objetivo a exposição de

trabalhos científicos e artísticos realizados pelos alunos com a coordenação dos

professores. A melhor maneira de aprender é fazendo, pois a assimilação é

verdadeira quando colocamos em prática a teoria. Os projetos científicos e artísticos

constituem o prazer do conhecimento e a melhor vantagem que obtemos pela

realização do Programa Fera Com Ciência é fornecer oportunidades de divulgar os

trabalhos que deixam pleno de orgulho os seus atores – nossos alunos. Estimulando

assim a sua aprendizagem, pois requer do aluno, experiência e prática nas técnicas

de exposição. Os professores, os maiores incentivadores, dizem que a realização

dos trabalhos científicos e artísticos, colaboram muito na aprendizagem e que requer

tempo, muita pesquisa e estudo.

A Escola promoverá a integração de alunos, em programação pedagógica

formatada através de debates, exposições, demonstrações, apresentações, oficinas,

etc, nos segmentos Arte e Ciência.

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5.14. Jogos Colegiais:

A ligação entre a prática esportiva e a educação é mais rica que

usualmente se pensa.

A união de esforços de uma equipe estreita os laços de colaboração, de

solidariedade e de confiança mútua. Um grupo se constitui não apenas pelo objetivo

que o integra, mas também pela capacidade de aceitar e compreender a alteridade.

Sem isso, uma equipe, seja ela esportiva, laboral ou de qualquer natureza, jamais

conseguiria a integração necessária para alcançar uma meta.

O esporte, seja coletivo ou individual , ensina o valor da participação ativa

sobre a realidade. Apenas com a dedicação constante é possível alcançar o êxito.

Da mesma forma ocorre com o estudo. A dedicação é fundamental. Toda

modalidade desportiva traz, em si , a riqueza de uma concepção cultural que

ultrapassa a prática. Além de ensinar sobre a importância da integração social e

sobre a dedicação, põe seus praticantes em contato com uma vastidão de símbolos

culturais.

5.15. A Avaliação a serviço da prática pedagógica:

A sala de aula é um laboratório de práticas pedagógicas e das

aprendizagens, um ambiente de investigação e um lugar de pesquisa didática, de

produção de saberes e desenvolvimento de competências.

A avaliação entendida como instrumento auxiliar de um processo de

conquista do conhecimento, encontra seu sentido no processo de interação entre os

envolvidos neste processo. Esta faz parte do ato educativo e do processo de

aprendizagem para diagnosticar avanço e através, para problematizar, interferir e

redefinir os rumos e caminhos a serem percorridos.

Nesta perspectiva, a avaliação deve proporcionar um momento de

mudança, avanço, progresso, enfim, de aprendizagem, pois ela é processual,

contínua, participativa, diagnóstica e investigativa.

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É importante que a avaliação seja entendida como um processo natural,

onde se possa reconhecer o erro, refazer e reconstruir.

A escola precisa enfrentar o desafio de construir os meios para se efetivar

nas práticas uma avaliação sob a perspectiva emancipadora. Para que isso

aconteça, é necessário que o educando e o educador participem de todas as fases

do processo educativo. Há a necessidade de harmonizar as expectativas da

avaliação entre família e escola, e entre os diferentes níveis de ensino, bem como

sobre a questão do tempo e dos recursos que ajudam ou impedem a implementação

de novas práticas avaliativas na escola.

É importante perceber o processo de construção do conhecimento de

forma dialógica, e o processo avaliativo auxiliar do mesmo. Compreendida e

realizada de forma comprometida com o ato pedagógico. Um instrumento de

compreensão do estágio em que se encontra o educando, diagnosticando sua

situação e redefinindo estratégias para sua aprendizagem.

É sob esta ótica, que este Colégio pretende criar, através das ações de

seu Projeto Político Pedagógico, uma nova cultura educativa que construa uma nova

cultura avaliativa e um novo sentido para o sistema de ensino.

5.16. Recuperação de Estudos

O objetivo da recuperação de estudos, é de oferecer mais uma

oportunidade de apropriação dos conhecimentos básicos, com atividades

diferenciadas e atendimento individual, aos alunos que precisem, que todo professor

deverá fazer em sala de aula, concomitante aos horários de aula.

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5.17. Progressão Parcial

Este colégio não oferece esta modalidade de aproveitamento de estudos

escolares.

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6. MARCO CONCEITUAL

6.1. Fundamentação Teórica e Organização Pedagógica do

Colégio

a) Gestão da Escola:

A Gestão da Escola é desenvolvida de modo coletivo com a participação

de todos os segmentos nas decisões e encaminhamentos, oportunizando

alternânciano exercício da representatividade. Tal processo é coordenado pelo

Conselho Escolar e Equipe.

b) Conselho Escolar:

Constitui-se no órgão máximo da escola de natureza consultiva,

deliberativa e fiscalizadora. Sua composição, organização e funcionamento são

dirigidos pela legislação vigente e seu regimento interno.

c) Direção:

O Diretor e o Vice-Diretor são eleitos de acordo com a legislação vigente.

O Diretor deve conhecer e dinamizar a estrutura organizacional da Escola

tendo como atribuições, em especial as abaixos descritas:

em conjunto com o Conselho Escolar e demais componentes da

Equipe, participar e coordenar as discussões e a elaboração do Projeto

Político Pedagógico da Escola, bem como acompanhar sua execução;

em conjunto com o Conselho Escolar e demais componentes da

Equipe, participar e coordenar as discussões e a elaboração do Plano Anual

de Trabalho, responsabilizando- se pela sua execução;

Cumprir e fazer cumprir as disposições legais, as determinações

de órgãos superiores e as constantes no Regimento Escolar;

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Responsabilizar- se pela organização e funcionamento da escola,

perante os órgãos do poder público e da comunidade, responsabilizando- se

pelos atos administrativos, bem como pela veracidade das informações

prestadas pela Escola;

associar expedientes e documentos da Escola e, juntamente com

Secretário da Escola assinar toda documentação relativa a vida escolar dos

alunos;

Coordenar o Conselho de Classe, juntamente com a Equipe,

garantindo que o mesmo seja participativo no âmbito da Proposta

Pedagógica, participando de seu planejamento, execução e desdobramentos.

O Vice- Diretor tem em seu encargo, especialmente a supervisão de

apoio e multimeios e a substituição eventual do diretor.

d) Equipe Pedagógica

O serviço da Equipe Pedagógica tem em seu encargo a articulação dos

vários segmentos da comunidade escolar, da Direção e Conselho Escolar, de forma

a viabilizar o desevolvimento do Projeto Político Pedagógico, através do

desdobramento das ações previstas no plano anual da escola.

Tem como principais atribuições:

socializar o saber docente, estimulando a troca de experiências

entre os segmentos da comunidade escolar, a discussão e a sistematização

da prática pedagógica, viabilizando o trânsito teoria- prática, de forma a

qualificar a prática docente;

discutir permanentemente o aproveitamento escolar e a prática

docente, buscando coletivamente o conhecimento e a compreensão do

processo ensino-aprendizagem e suas dificuldades, problematizando o

cotidiano escolar e elaborando propostas de intervenção nesta realidade;

assessorar individual e coletivamente o corpo docente no trabalho

pedagógico interdisciplinar;

coordenar e participar dos Conselhos de Classe, juntamento com o

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SOE, tendo em vista a análise do aproveitamento da turma como um todo e

do aluno, levantando alternativas de trabalho e execução;

proceder na análise de currículos escolares de alunos transferidos,

indicando os procedimentos necessários às adaptações curriculares;

assessorar o Conselho Escolar, Direção e Professores em

assuntos pertinentes à supervisão escolar;

estimular e promover iniciativas de participação e democratização

das relações na Escola, visando a aprendizagem do aluno, bem como a

construção de sua identidade pessoal e grupal;

contribuir para que a avaliação se desloque do aluno para o

processo pedagógico como um todo, visando o replanejamento.

e) Coordenação de Curso

O Coordenador de Curso é um Professor da respectiva área técnica do

curso, eleito por seus pares a partir da proposta de trabalho apresentada.

Competências do Coordenador de Curso:

Promover a integração dos docentes na realização do

planejamento interdisciplinar;

garantir a manutenção dos recursos materiais e didáticos

necessários ao desenvolvimento dos cursos;

viabilizar a constante interlocução escola empresa com o objetivo

de garantir a formação técnica necessária;

auxiliar a Equipe Pedagógica nas tarefas atinentes ao curso

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6.1.1. Filosofia da escola:

A Filosofia da Escola está calcada na orientação recebida pela SEED, ou

seja, na Pedagogia Histórico-Crítica, numa relação dialética.

O trabalho da direção e da equipe pedagógica baseia – se na referida

filosofia buscando:

- formar cidadãos conscientes, participantes, autônomos, capazes de auto

gerenciar – se; de ser útil dentro da realidade social, econômica e profissional;

preocupando com o bem estar comum; com maior espírito crítico e participativo;

- promover a boa relação professor – aluno para que se crie um ambiente

onde todos se sintam bem, celebrando assim, a melhoria do processo ensino –

aprendizagem.

- estabelecer entrosamento com os pais a fim de auxiliá -los nas suas

responsabilidades;

- subsidiar a todos, quanto se fizer necessário, para que haja um

ambiente de trabalho harmonioso, animado pelo espírito de amor, justiça e verdade;

- garantir o fim do ensino “enciclopédico” e a vitória do raciocínio sobre a

memória;

− promover a integração do aluno à realidade local.

6.1.2. Finalidade da Escola:

Este estabelecimento de ensino tem por finalidade, atendendo ao

disposto nas Constituições Federal e Estadual bem como na Lei de Diretrizes e

Bases da Educação Nacional, ministrar o Ensino Médio, o Ensino Profissional e o

Curso de Formação de Docentes ,oferecendo aos alunos serviços educacionais com

base nos seguintes princípios:

I – igualdade de condições para o acesso e permanência do aluno na

escola, vedada qualquer forma de discriminação e segregação;

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II – liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o

pensamento, a arte e o saber;

III – pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas;

IV – respeito à liberdade e apreço a tolerância;

V – coexistências de instituições publicam e privadas de ensino;

VI – gratuidade do ensino em estabelecimento oficial;

VII – valorização do pessoal da educação escolar;

VIII – gestão democrática do ensino público;

IX – garantia do padrão de qualidade;

X – valorização da experiência extra – escolar;

XI – gratuidade do ensino com isenção de taxas e contribuição de

qualquer natureza;

XII – valorização do profissional de ensino;

XIII – gestão democrática e colegiada da escola;

IX – garantia da educação básica unitária;

6.1.3. Princípios da Escola:

Na organização do currículo do Ensino Médio e do Ensino Profissional, a

Escola terá como linha norteadora os princípios pedagógicos da Identidade,

Diversidade, Autonomia, Interdisciplinaridade e Contextualização.

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6.1.4. Objetivos da Escola:

Pretendendo alcançar um padrão de qualidade de ensino e de

aprendizagem, defini- se como objetivos da Escola:

- Desenvolver a liderança da Comunidade Escolar, tornando – se

multiplicadora nas responsabilidades;

- Promover um ambiente educacional de união e co – responsabilidade;

- Criar uma nova cultura educativa que construa uma nova cultura

avaliativa e um novo sentido para o sistema de ensino;

- Garantir o acesso , o regresso, a permanência e o sucesso do aluno no

sistema educacional;

- Assegurar a atualização necessária quanto às exigências de

desenvolvimento cultural, cientifico e tecnológico;

- Atender ao disposto na legislação educacional e profissional;

- Favorecer o convívio necessidades educacionais especiais;

- Promover e potencializar a atualização dos educadores para que

incorporem novos métodos e diretrizes frente aos acontecimentos e mudanças no

contexto sócio – econômico em que situam;

- Possibilitar situações educacionais de produção e socialização de

conhecimentos para que o aluno seja sujeito do processo de construção da

cidadania;

- Favorecer a ação articulada e conjunta do coletivo da escola de forma

contínua e autônoma na efetivação do Projeto Político Pedagógico;

- Desenvolver práticas pedagógicas que contemplem as diversidades

culturais explorando as diferenças etno – raciais presentes na sala de aula e na

sociedade, possibilitando a reflexão crítica, o pensar do aluno a partir de seu lugar,

de sua experiência de vida e de suas lutas diárias.

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6.1.5. Fins Educativos

A Constituição de 1988 refere- se à educação como “direito de todos e

dever do Estado e da família (...) promovida e incentivada com a colaboração da

sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o

exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.”

O art. 206 da Constituição determina que o ensino deve ser ministrado

com base nos seguintes princípios:

I – Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola.

II – Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar, divulgar o pensamento, a

arte e o saber.

III – Pluralismo de idéias e concepções pedagógicas, e coexistência de

instituições públicas e privadas de ensino.

IV – Gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais.

I – Valorização dos profissionais de ensino, garantida, na forma da lei (...)

II – Gestão Democrática do ensino público, na forma da lei.

III – Garantia de padrão de qualidade.

Além da legislação que o Colégio Est. Prof. Joaquim Adrega de Moura

obedece, está em vigor a participação da comunidade como parceira para a

qualidade de ensino e o exercício da cidadania.

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6.1.6. Concepções norteadas pela Lei de Diretrizes e Bases da

Educação Nacional – LDB.

As Diretrizes Curriculares que norteiam o Colégio Estadual Professor

Joaquim Adrega de Moura, têm como referencial o compromisso com a redução das

desigualdades sociais, a participação dos profissionais da educação em todo o

processo de construção da proposta pedagógica, dos conteúdos estruturantes que

devem permear todo o trabalho docente, visando a conscientização dos alunos,

“pois o intelectual não é somente aquele que adquire e absorve conhecimentos, mas

sim aquele que os seus conhecimentos, consegue aplica-los e corroborar para a

conscientização do contexto majoritário da sociedade”( Paulo Freire).

Os projetos educacionais levam a práxis do processo ensino

aprendizagem, libertando culturalmente o indivíduo, propiciando- lhe uma visão

política e social da realidade histórica para que possa atuar coletivamente na

sociedade em que esta inserido.

As Diretrizes Curriculares deste Colégio estabelece um compromisso a

articulação das propostas educacionais, com o desenvolvimento econômico, social,

político e cultural da sociedade, defendendo a escola pública e de qualidade,

atendendo as diferenças individuais e as diversidades culturais, buscando a inclusão

de todos os alunos na escola, buscando também meios para ações efetivas de

combate a evasão escolar e à exclusão. Tem como ênfase os conteúdos científicos,

nos saberes escolares das disciplinas que compõem a matriz curricular, a relação

professor/aluno como construtor do saber, a Gestão participativa e a valorização dos

profissionais da educação.

Partindo desses pressupostos, defendemos uma sociedade em que

valores como solidariedade, fraternidade e honestidade devem transcender as

barreiras do individualismo. Conforme Deliberação 04/06 este Colégio trabalha a

Educação das Relações étnico- Raciais, tendo como objetivo a postura de valores

que preparem todos os nossos alunos para uma vida fraterna, sem barreiras

estabelecidas por séculos de preconceitos e discriminação.

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Estamos empenhados na educação de pessoas que valorizam sua época

de vida e seu meio, para poder atuar positivamente na sociedade, que considere o

educando, não só como efeito da ação do educador, mas sim, como agente do

processo educativo, senhor de suas idéias, capaz de ter iniciativa própria,

conhecedor de seus direitos e obrigações, da realidade que o cerca, capaz de

conduzir seu destino, ampliando sua visão de sociedade e mundo.

6.1.7. Diretrizes curriculares que norteiam a Ação da

Escola/Colégio

“As Diretrizes Curriculares Nacionais são normas que orientam o

planejamento curricular deste Estabelecimento, cuja fonte de partida foi o primeiro

artigo da LDB 9394/96, que enfatiza que a educação escolar deverá estar vinculada

ao trabalho e à prática social.

Enfatizamos também as competências cognitivas, começando pelas

finalidades gerais da educação básica, na qual a capacidade de aprendizagem tem

um grande destaque, onde o foco para a aprendizagem é sobretudo de desenvolver

a capacidade de aprendizagem dos diferentes conteúdos por toda escolaridade.

Especificamente, no que se refere ao Ensino Médio, a Lei abre as portas

para um currículo voltado para as competências e não para os conteúdos. Este

currículo tem como referência as capacidades que cada uma das disciplinas pode

criar nos alunos. Os conteúdos disciplinares se concebem como meios e não como

fins.

As novas diretrizes consideram a questão da identidade e da diversidade.

A nossa proposta é que o Ensino Médio e Ensino Médio Integrado supere a

dualidade profissional ou acadêmica e adquira uma diversidade que pode ser

voltada mais para o trabalho ou mais acadêmica, dependendo da clientela.

Consideramos também que a base nacional comum tem de estar de

acordo com as exigências da clientela e dos DCE's.

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6.1.8. Concepções do Estatuto da Criança e do Adolescente

O Estatuto da Criança e do Adolescente é uma inovação que assegura

um sentido globalizado do conjunto de direitos à infância e adolescência. Um

conjunto amplo e coerente que integra educação, saúde e proteção integral.

A ação deste segmento resultou de uma melhoria da estruturação de uma

política global, integral e integrada. O Estatuto da Criança e do Adolescente é

iminentemente um instrumento democrático, que faz com que a prática cotidiana, de

todos que trabalham com a lei, tem um papel fundamental que visa contribuir com a

educação integral da criança e do adolescente.

Trata- se de uma grande novidade que, por um lado efetiva a noção da

co-responsabilidade social, da participação comunitária, do controle social, e por

outro lado, tem ações de responsabilidade que historicamente eram do judiciário.

6.1.9. Concepções das Capacitações Continuadas

A Educação é o objeto de estudo da escola, que se fundamentam nos

sensos de Capacidades Continuadas, Grupos de Estudos, Reuniões Pedagógicas,

Jornada Pedagógica e etc., porque são instrumentos primordiais que valorizam a

prática pedagógica, e seu papel é dirimir a filosofia, o pensamento, o comportamento

e as relações humanas que os alunos necessitam para viver numa sociedade, pois

dessa forma estarão aptos a construir uma visão sólida e crítica da realidade

educativa. Nestes estudos, educadores dialogam sobre a prática cotidiana da

escola, orientada pelo pensamento coletivo, bem como reflexão sobre

aprendizagens prioritárias e seus efeitos nas dimensões culturais, intelectuais, éticas

e políticas da formação humana, sob responsabilidade da escola.

Então, todos os trabalhos de estudos, contribuem para a sistematização

de experiências que podem reforçar a capacidade pedagógica da rede escolar e

reafirmar a importância de projetos comuns mobilizadores das aprendizagens

prioritárias.

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6.1.10. Concepção de Homem

O homem é o sujeito, fazendo e sofrendo as consequências dessa

história. Assim, uma ação educativa deverá ampliar o conhecimento e a vivencia

trabalhando com práticas sociais e culturais. Estas possibilitam por meio de

diferentes propostas, elaborar e ampliar o conhecimento, bem como a construção da

identidade pessoal de cada ser com a de cada grupo.

O homem atual é constituído sob os aspectos do saber, das

oportunidades de expressão e das normas do convívio social. Cabe encaixar neste

contexto os aspectos pedagógicos, psicológicos, filosóficos e sociais que se

traduzem em um conjunto.

Vivemos num mundo em constante mutação, no qual a verdade não deve

ser mais considerada absoluta, mas relativa. Pela sua dimensão histórico – política,

por ser produto do coletivo sociocultural. Em consequência disso, a educação deve

estar atenta a formação dos indivíduos que vão atuar nessa realidade. Não deve ser

passiva, acomodada, presa a conceitos e preconceitos, mas homens ativos,

reflexivos, críticos, questionadores, agente de transformação social.

Concepção de sociedade

As formas ou maneiras que o homem descobriu para transmitir

informações constituem um dos maiores legados de uma civilização. Da primitiva

sociedade oral à sociedade hipermidiática, o homem vem se tornando cada vez

mais, dependente das tecnologias da informação e da comunicação. A

preponderância dos sistemas midiáticos, a comunicação por satélites e as redes de

computadores fez surgir uma nova economia e um novo conceito de sociedade - a

sociedade planetária -que tem exigido dos sistemas educacionais a formação de um

cidadão “do e para” o mundo, capacitado a empregar os recursos

infotelecomunicacionais para a aquisição e construção do conhecimento.

O grande desafio da educação nessa virada de milênio, onde as fronteiras

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culturais, políticas e, principalmente econômicas tendem a desaparecer, será um

modelo de educação que se dê ao homem uma real sociedade democrática. Uma

sociedade em que ele possa ter autonomia para exercer sua cidadania e, autonomia

é o individuo possuir uma serie de condições para realizar seus desejos e

necessidades, é possibilitar – lhe realizações pessoais.

Uma educação de qualidade para todos é condição primordial para que

se inicie um processo mais amplo de conquistas sociais e políticas nesse país, e a

estrada para se atingir esse objetivo é a informação, da ciência e da tecnologia.

Concepção de Mundo

O mundo visto como um grande laboratório poderá proporcionar infinitas

descobertas que capazes de contribuir significativamente para o desenvolvimento

das potencialidades dos seres humanos. Faz – se necessário trazermos este

laboratório para a sala de aula, somente assim poderemos estar em sintonia com

tudo o que nos cerca. É fundamental reconhecê- lo como laboratório onde o que

conta é o descobrir e o descobrir- se nele. “Somente na medida em que os homens

criam o seu mundo, que é mundo humano e o criam com seu trabalho transformador

eles se realizam. A realização dos homens está, pois, na realização deste mundo”. A

nossa função enquanto educadores é reconhecer o universo que os educandos

trazem em si e propiciar situações de ensino- aprendizagem que promovam a sua

descoberta para o bem comum.

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Concepção de Educação

Educar para transformar reflete a essência da pedagogia de Paulo Freire.

Este acreditava que a educação só cumpriria a sua função fundamental, a qual seja

a humanização de mulheres e homens, caso se transformasse em ferramentas de

mudança social. Tinha a consciência de que a educação não possui o poder de

fazer a transformação social, em termos estruturais. Contudo, esclarecia que

nenhuma mudança profunda na sociedade poderia acontecer sem se levar em conta

à educação, que por sua vez não deve esperar os desdobramentos econômicos e

políticos para mudar. Dizia também que a educação não transforma o mundo, por

outro lado, ela pode transformar pessoas para se engajarem nessa tarefa. Para

Freire, educar é o duplo movimento da existência humana de “ler e transformar o

mundo”.

Por educação estamos tratando do ato de educar, orientar, acompanhar,

nortear, mas também o de trazer de “dentro para fora” as potencialidades do

indivíduo.

A humanidade vive, hoje, um momento de sua história marcado por

grandes transformações, decorrentes, sobretudo do avanço tecnológico, nas

diversas esferas de sua existência: na produção econômica dos bens naturais, nas

relações políticas da vida social, e na construção cultural. Esta nova condição exige

um redimensionamento de todas as práticas mediadoras de sua realidade histórica,

quais sejam trabalho, sociabilidade e a cultura simbólica. Espera-se, pois, da

educação, como mediação dessas práticas, que se tornem investimentos

sistemáticos nas forças dessas práticas, de modo a contribuir na construção da

cidadania, tornando-se fundamentalmente educação do homem social.

A educação, como processo pedagógico sistematizado de intervenção na

dinâmica da vida social pode ser considerado objeto priorizado de estudos

científicos com vistas às definições de políticas estratégicas para o desenvolvimento

integral das sociedades. Ela é entendida como mediação básica da vida social de

todas as comunidades humanas.

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Reconhecimento do Estabelecimento: Resolução 3.100/81 – D.O.E 14/01/82PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO – 2010

Assim, a educação não poderá ser vista como processo mecânico de

desenvolvimento de potencialidades. Ela é necessariamente um processo de

construção, ou seja, uma prática mediante a qual os homens estão se construindo

ao longo do tempo.

Entendemos que os educandos são sujeitos de seu próprio processo de

aprendizagem e que são capazes de aprender e compreender que as relações e

interações sociais estabelecidas são fatores de apropriação do conhecimento.

Nesta perspectiva, a educação deverá ser considerada como parte do

desenvolvimento integral, instrumento de transformações sociais, base para a

aquisição de fonte e visão prospectiva, fator de progresso político e social, elemento

de integração do sentimento e da consciência da cidadania.

Diante desta concepção de educação onde se defende a ideia da

formação de cidadãos capazes de analisar, compreender a realidade, visando o

bem-estar do homem no seu coletivo – este processo deverá desenvolver a

criatividade, a capacidade para análise e síntese, o autoconhecimento, a autonomia

e a responsabilidade.

As discussões e estudos para sistematizar o Projeto Político Pedagógico

da Escola, levaram a contemplar uma proposta de educação que visa nortear e

fundamentar o trabalho pedagógico como um todo obtendo a coerência teórico –

prática enquanto espaço de produção e socialização de conhecimentos. Define- se

como função social da Escola, transmitir e socializar os conhecimentos

historicamente produzidos pela humanidade, dando condições para que os alunos

se produzam socialmente enquanto sujeitos históricos, críticos participativos e

criativos.

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Concepção de escola

Só podemos educar para a autonomia, para a liberdade, com autonomia e

liberdade.

A escola se relaciona dialeticamente com a sociedade. Apesar de sua

vinculação às influencias histórico-sociais, ela também pode e deve se constituir em

instrumento importante no processo de transformação da realidade. A escola tem a

função de estimular e elevar o nível de consciência do educando a respeito da

realidade social em que ele se insere, a fim de capacitá- lo para atuar no sentido de

sua emancipação socioeconômico e formação político-cultural. Portanto, ser uma

instituição preocupada em compreender o momento atual e suas consequentes

tendências, procurando oferecer, à sociedade, aquilo que considera faltar ao mundo

contemporâneo.

“Fazer escola” significa procurar o rompimento de padrões, a mudança do

“status quo”.

A participação dos membros da comunidade escolar nos processos

decisórios da escola assegura o seu sucesso, permite as pessoas resignificarem

sobre as suas práticas, resgatarem, reafirmarem e atualizarem os seus valores na

troca com os valores de outras pessoas, explicitarem os seus sonhos e utopias,

demonstrarem os seus saberes, darem sentido aos seus projetos individuais e

coletivos, reafirmarem as suas identidades, estabelecerem novas relações de

convivência e indicarem um horizonte de novos caminhos, possibilidades e

propostas de ação.

Assim a gestão da escola passa a ser o resultado do exercício de todos

os componentes da comunidade escolar.

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Concepção de conhecimento

Todos nós temos um acervo de conhecimentos a respeito dos fatos e

fenômenos que acontecem no dia-a-dia.

O conhecimento é um instrumento que possibilita os indivíduos a se

tornarem sujeitos no processo histórico da sociedade em que vivem.

A escola é uma instituição responsável em contribuir com os alunos na

apropriação desse conhecimento e na construção de novos saberes.

De acordo com MACHADO (1995) algumas das características mais

frequentes as ideias de conhecimento transparecem da análise de expressão como

“ter conhecimento”, onde o verbo adjacente indica uma complexa relação de posse

ou, “ele conheceu”, em que a intransitividade sugere uma capacidade que ultrapassa

o conhecer em regência transitiva. No primeiro caso, o conhecimento está ligado à

“posse” de dados significativos, de informações articuladas, enquanto no segundo,

conhecer associa- se essencialmente à possibilidade de ir além das informações, à

capacidade de conceber projetos, de extrapolar. De modo geral, a ideia de

conhecimento liga- se ao significado, conhecer é cada vez mais, conhecer o

significado.

A preocupação com o conhecimento no processo de ensino-

aprendizagem se faz pela necessidade de seu domínio, principalmente para que o

educando seja capaz de se defender da retórica que age ideologicamente em seu

cotidiano. Que o aluno possa atuar politicamente destruindo processos de opressão.

Precisará de uma escola que o permita ser agente do seu próprio processo de

construção de conhecimento.

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Concepção de tecnologia

A tecnologia no mundo moderno é vista como uma ferramenta utilizada

para melhorar a qualidade de vida do ser humano, todavia a dinâmica evolutiva do

saber cria a todo instante, novos instrumentos os quais nem sempre são

acompanhados por alguns mestres que arraigados a uma instrutividade

ultrapassada, relutam em aprofundar seus conhecimentos nas novas técnicas.

A história nos demonstra que o arrojo na conceptividade de novas

técnicas prenuncia o aparecimento de novas invenções. Quando Julio Verne em

suas obras descrevia novos instrumentos tais como o submarino e o fax, era tido

como um ficcionista e suas estórias apenas utilizadas como entretenimento aos

jovens. Todavia o tempo demonstrou que tais criações passaram a ser verossímeis

e que, a humanidade teve que se adequar a elas, o que deve ser feito pelos nossos

mestres principalmente no tocante à informática, para poderem trabalhar em pé de

igualdade com os alunos, fazendo uma parceria para melhor produtividade na

educação.

A escola tem por obrigação propiciar aos alunos e também aos mestres a

condição de inclusão nas novas tecnologias.

Concepção de Ensino

A compreensão ampla do que se entende por ensinar é fundamental na

construção de uma proposta de educação, também mais aberta e dinâmica,

definindo, por consequência, práticas pedagógicas transformadoras. “À medida que

a sociedade se torna cada vez mais dependente do conhecimento, é necessário

questionar e mudar certos pressupostos que fundamentam a educação atual. (...)”.

A escola será um entre muitos outros ambientes em que será possível

adquirir conhecimento. Para tanto, ela terá que incorporar os mais recentes

resultados de pesquisas sobre ensino e assumir a função de propiciar oportunidade

para o aluno gerar e não somente consumir conhecimento para continuar a aprender

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ao longo da vida.

O ato de aprender a aprender é sem dúvida alguma, uma das principais

funções do ato de ensinar, ou melhor, do ato de educar. A construção de uma

pessoa mais autônoma no processo de aprender torna-a mais autônoma no

processo de viver e definir os rumos de sua vida. Mas para isso não se transformar e

uma ação individualista, é fundamental tornar a prática pedagógica em uma prática

ética, comprometida, coerente, ao mesmo tempo, consciente e competente.

Concepção de Aprendizagem

O processo de conhecimento se dá num processo de parceria, onde

aluno e professor trabalham juntos. A escola contribui na formação do aluno para

que adquira os instrumentos básicos para a construção e conquista de espaço na

sociedade. Esta conquista é mediada pelo desenvolvimento da capacidade de

selecionar do aluno, transmitir, criar o seu conhecimento. Tal conhecimento, o aluno

poderá utilizá-lo como ferramenta de melhoria da sociedade, resultando no exercício

pleno de sua cidadania através de diferentes papéis e em diversos modos de

relação com o saber. Portanto, o conhecimento é um bem comum, por esta razão

deve ser socializado.

Na sociedade do conhecimento e da tecnologia, requer que a escola

repense o seu papel quanto às questões relacionadas ao ensino e a aprendizagem.

Já não há mais espaço para um ensino organizado de forma fragmentada, que

privilegie a memorização de definições e fatos, bem como soluções padronizadas,

estes deverão ser substituídas por uma prática pedagógica que envolva o aluno no

processo de aprendizagem. A escola deverá levar o aluno a entender o sentido e

funcionalidade naquilo que constrói o foco dos estudos em cada situação da sala de

aula.

A educação do cidadão não poderá estar alheia ao novo contexto

socioeconômico-tecnológico, cuja característica geral está na informação digitalizada

como nova infra-estrutura básica como modo de produção.

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É fundamental que o professor compreenda as implicações do uso

tecnológico no processo de ensino para que possa integrá – lo a prática pedagógica.

Para que a sua integração aconteça deverá ser incorporada à sala de aula, à escola,

à vida e à sociedade e nunca por meio de uma disciplina direcionada apenas para

instrumentalizar sua utilização ou de forma agregada a uma determinada área

curricular. A tecnologia deverá ser incorporada nas ações pedagógicas de forma a

propiciar a construção de uma cidadania democrática, participativa e responsável.

Concepção de Cidadania

Durante muito tempo, a educação no Brasil deu pouco valor a formação

da cidadania. O mundo seguia os modelos ocidental e comunista, atendendo assim

uma minoria de alunos. Os selecionados para serem cidadãos eram poucos, ficando

claro que era o exercício da cidadania o sustentáculo de todas as conquistas do

país.

A escola atual tornou-se o lugar fundamental na qual o conhecimento

ganha sentido. Daí a necessidade dos conteúdos voltar-se para tudo o que é preciso

para o aluno exercer a cidadania.

O compromisso com a construção da cidadania pede uma prática que

caminha para a integração e para a cultura da diversidade, que implica, sobretudo

num trabalho reflexivo as diferenças e a construção do coletivo.

O conceito de cidadania é muito amplo e atitudes isoladas não ficam

fortes se não atravessarem os portões da escola. O aluno precisa se sentir parte da

comunidade e dos problemas por ela enfrentados.

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Concepção de Avaliação

Numa proposta que trabalhe de acordo com a Pedagogia Histórico-

Crítica, a avaliação deve ter por função diagnosticar e estimular o avanço do

conhecimento. Seus resultados devem servir para orientação da aprendizagem.

Na análise dos resultados da avaliação, acertos, erros, dificuldades ou

dúvidas que o aluno apresenta são evidencias significativas de como ele está

interagindo com o conhecimento.

Tais resultados devem estar a serviço do desenvolvimento do aluno,

levando-o a um compromisso com a aprendizagem.

De todos os integrantes da escola, só o aluno não pode ser o único

avaliado, pois a competência ou incompetência do aluno resulta também da

competência e incompetência da escola, não podendo, portanto, avaliação escolar

restringir-se a um de seus elementos de forma isolada. A escola precisa ser avaliada

em sua totalidade, ou seja, todos os elementos integrantes da organização devem

ser foco de análise: a atuação do professor e outros profissionais da escola, os

conteúdos e processos de ensino, as condições, as dinâmicas e as relações de

trabalho, os recursos físicos e materiais disponíveis, a articulação da escola com a

comunidade.

A avaliação, nesta perspectiva se constitui num processo de busca de

compreensão da realidade da escola, com a finalidade de oferecer subsídios para a

tomada de decisões quanto ao direcionamento das intervenções, sejam elas de

natureza pedagógica, administrativa ou estrutural.

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6.1.11. Concepção e princípios da Gestão Democrática (defesa

da participação, autonomia e liberdade) e Redimensionamento

dos Instrumentos de Gestão Democrática: Organização e

Finalidade – Participação Efetiva de Todos:

A Gestão Democrática exige uma ruptura histórica na prática

administrativa da escola, com o enfrentamento da exclusão e reprovação e da não –

permanência do aluno na sala de aula. Implica o repensar da estrutura de poder da

escola, sociabilizando-o propicia a prática da participação coletiva. A busca da

gestão democrática inclui a participação dos representantes dos diferentes

segmentos da escola nas decisões e ações administrativas pedagógicas ali

desenvolvidas. É necessário que ela aconteça no interior da escola para que as

decisões sejam transparentes, os acordos sejam estabelecidos e para que sejam

contempladas questões que de outra forma não estariam em cogitação.

A formação continuada é um direito de todos os envolvidos no processo

educativo, propiciando fundamentalmente o desenvolvimento profissional de todos

os seus profissionais articulados com as escolas e seus projetos.

Portanto, é importante que o Projeto Político Pedagógico assuma a

responsabilidade com a formação continuada de todos os sujeitos dos diversos

segmentos da escola.

Assim, a formação continuada dos vários segmentos da escola deverá

compreender não só, os conteúdos curriculares, mas a discussão da escola na sua

totalidade e suas relações. “O grande desafio da escola, ao construir sua autonomia,

deixando de lado seu papel de mera repetidora de programas de treinamento, é

ousar assumir o papel predominante na formação dos profissionais”. (Veiga e

Carvalho – 1994, p. 50).

A autonomia e a liberdade fazem parte do ato pedagógico. O significado

de autonomia remete- nos para regras e orientações criadas pelos próprios sujeitos

da ação educativa. A liberdade é uma experiência de educadores e constrói- se na

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vivência coletiva, interpessoal. A liberdade da escola pressupõe a relação entre

administradores, professores, funcionários e alunos que aí assumem sua parte de

responsabilidade na construção do Projeto Político Pedagógico e na relação destes

com o contexto social mais amplo.

6.1.12. Gestão Democrática

Participação efetiva de todos os segmentos da escola/colégio na

construção da concepção, execução e avaliação do PPP.

6.1.13. Concepção da Hora Atividade

O planejamento é o caminhar seguro do profissional. A hora atividade

veio atender a expectativa dos docentes. Conhecer bem suas turmas e ter como

norte às metas do projeto da escola muito facilitarão no direcionamento do trabalho.

A organização do horário da hora atividade no Colégio está de acordo

com o Ofício Circular nº 252/05 do Núcleo Regional de Educação de Jacarezinho,

ofertando assim, a possibilidade de grupos de estudos, encontros das áreas, e troca

de experiências.

As reuniões pedagógicas estão previstas no calendário escolar,

acontecem mensalmente e sempre que necessário.

O Conselho Escolar, órgão colegiado de natureza consultiva e

deliberativa, tem por finalidade dar direção ao trabalho pedagógico e de

aprendizagem dos alunos, acontece bimestralmente, conforme datas definidas no

calendário escolar. É um espaço de grande valor porque processa a análise sobre a

realidade da aprendizagem do aluno em busca de sua real participação. É um

momento em que os alunos representantes de salas ouvem os professores, expõe

reivindicações, problemas e possíveis sugestões e tem como tarefa repassar aos

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demais, o que foi decidido pelo colegiado.

Representa também o momento de reflexão do professor, sua relação

interpessoal com a turma e a metodologia aplicada em sala de aula.

6.1.14. Concepção do Plano de Trabalho Docente

O ato de planejar faz parte da história do ser humano, pois o desejo de

transformar sonhos em realidade objetiva é uma preocupação marcante de toda

pessoa. O Plano de Trabalho Docente é processo contínuo que se preocupa com o

“para onde ir” e quais as maneiras adequadas para se “chegar lá” tendo em vista a

situação presente e possibilidades futuras, para que o desenvolvimento da educação

atenda tanto as necessidades da sociedade, quanto as do indivíduo.

A ação consciente do professor, competente e crítica é que transforma a

realidade, a partir de reflexão vivenciadas no planejamento e, consequentemente, do

que foi proposto no Plano de Trabalho.

6.1.15. Concepção da Reunião Pedagógica

Vivemos numa sociedade que desagrega o homem em suas várias

dimensões: trabalho, relacionamento afetivo, consciência, família, sociedade,

religião, etc. Sabemos que a fragmentação da vida e do saber fragiliza a pessoa, e é

uma estratégia da classe dominante que instalou em nossa civilização a divisão

social do trabalho: uns pensam, decidem e ficam com os resultados; outros

executam e recebem o mínimo para a sobrevivência. Por isso, temos que resgatar o

valor do trabalho, já que a dimensão do trabalho humano vai desde a realização

pessoal até a realização do bem comum.

Devemos considerar que o trabalho do educador tem uma dimensão

essencialmente coletiva: não é o único que trabalha na escola e o que faz não é

para si, já que presta serviço à comunidade. A reunião pedagógica é um momento

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especial para o resgate deste coletivo. A prática educativa quando refletida

coletivamente é a melhor fonte de ensinamento teórico e sobretudo de práticas mais

comprometidas (Arroyo, 1982:106).

A reunião pedagógica é fundamental para despertar e/ou enraizar a nova

postura educativa. Na medida em que possibilita a unidade entre o sujeito a ação e e

a reflexão, este espaço é revolucionário, e desta forma cria condições na escola de

uma nova prática pedagógica e um novo relacionamento.

A reunião pedagógica deve ser um encontro para refletir critica e

coletivamente a prática, já é por si, um exercício constante de avaliação por parte

dos educadores (por ser coerente com a avaliação processual em sala da aula), e

um espaço singular para que os critérios de avaliação da aprendizagem sejam

sempre rediscutidos, aclamados e concretizados.

6.1.16. Concepção do Conselho de Classe

O Conselho de Classe é um órgão colegiado, presente na organização da

escola, o qual reúne periodicamente os vários professores das diversas disciplinas,

juntamente com a equipe pedagógica e direção, para refletir conjuntamente e

avaliarem o desempenho pedagógico dos alunos nos diversos turnos e séries. A

preocupação do Conselho de Classe é dinamizar a gestão pedagógica. O Conselho

de Classe tem algumas características que o diferenciam dos demais órgãos

colegiados que são:

1 – A participação direta dos profissionais;

2 – A organização interdisciplinar;

3 – A centralidade da Avaliação escolar como foco de trabalho na

instância.

O Conselho de Classe deve desempenhar um papel no sentido de

mobilizar a avaliação escolar na perspectiva de desenvolver um maior conhecimento

sobre o aluno, a aprendizagem, o ensino e a escola.

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Neste espaço há a participação entre os gestores, professores, alunos e

comunidade em geral que favoreçam um processo de formação, construído com

base na interação e no diálogo entre os sujeitos e o processo de conhecimento

escolar.

O Conselho de Classe resgata o seu papel de dinamizador do Projeto

Político-Pedagógico da escola, sendo espaço privilegiado de produção de

conhecimento da escola e sobre a escola.

Assim sendo, é possível afirmar que o Conselho de Classe está de posse

do processo de gestão político- pedagógico da escola, por meio de seu eixo cultural,

que é a avaliação escolar, devendo por isso, ser atentamente considerado na

organização do Plano de Ação Gestora de cada unidade escolar.

6.1.17. Educação Inclusiva

Devemos conceber a capacidade de entender e reconhecer o outro e

assim termos o privilégio de conviver e compartilhar experiências com pessoas

diferentes. A educação Inclusiva acolhe a todas as pessoas, sem exceção, sejam

aquelas com necessidades especiais físicas ou mentais, os superdotados,

diferenças étnicas ou raciais e todas aquelas discriminadas por qualquer motivo.

O que faz uma escola ser inclusiva, não é apenas sua estrutura física com

banheiros e rampas adaptadas, mas um Projeto Pedagógico que contemple o direito

a igualdade e os respeito às diferenças. A Educação Inclusiva envolve um processo

de reforma e de reestruturação das Escolas como um todo.

Faz- se urgente enfrentar o desafio da Inclusão Escolar e de colocar em

ação os meio pelos quais elas se concretizam.

Inclusão significa convidar aqueles que (de alguma forma) tem esperado

para entrar e pedir- lhes para ajudar a desenhar novos sistemas que encorajam

todas as pessoas a participar da completude de suas capacidades – como

conhecemos e como membros. (apud Mantoan, 1997 p. 137).

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Inclusão, significa estar com o outro e cuidar uns dos outros, envolvendo

todos os membros da comunidade escolar para escrever uma nova cultura e um

novo conceito educacional.

A partir desta perspectiva a inclusão implica na reformulação de políticas

educacionais e de implementação de projetos pedagógicos do sentido excludente ao

sentido inclusivo.

6.2. Concepção do Tempo Escolar

Ensino Médio, organizado em séries, dando ênfase:

1ª Série = o reforço das competências e habilidades; embasamento da

parte diversificada.

2ª Série = aprofundamento do conhecimento do ensino médio;

continuação da parte diversificada.

3ª Série = prosseguimento das três áreas de conhecimento, com

características de terminalidade do ensino, fornecendo meios para o prosseguimento

dos estudos e/ou ingresso no trabalho; parte diversificada com embasamento para

os estudos e/ou ingresso no trabalho.

O curso Técnico em Administração de Nível Médio - Integrado, será

organizado de forma anual, em séries, com duração de quatro anos, com aulas

presenciais, compostos por disciplinas, com conteúdos estabelecidos, tendo por

finalidade melhorar o desempenho do profissional.

Com terminalidade plena, o aluno receberá o Diploma de Técnico em

Administração de Nível Médio com validade em todo o território nacional.

O curso Técnico em Administração-Subsequente será organizado em

forma semestral, em séries, com duração de um ano e meio, composto por

disciplinas específicas para melhor formação profissional .

O curso Técnico em Vendas Integrado será organizado de forma anual,

em séries, com duração de quatros anos, com aulas presenciais composto por

disciplinas, com conteúdos estabelecidos, tendo por finalidade melhorar o

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desempenho do profissional. Com terminalidade plena o aluno receberá o diploma

de Técnico em Vendas de nível médio com validade em todo território nacional.

O Curso Técnico em Vendas – Subsequente será organizado em forma

semestral, em séries, com duração de um ano e meio composto por disciplinas

específicas para melhor formação profissional.

O Curso de Formação de Docentes proposto terá a duração de 4

(quatro) anos, módulo 40, em regime seriado e com a carga horária total de 4.800

h/a incluindo a Prática de Formação – Estágio Supervisionado.

A partir do ano de 2010 será ofertada, de forma descentralizada no

Colégio Estadual Carolina Lupion na cidade de Carlópolis.

O curso Técnico em Recursos Humanos-Integrado de Nível Médio,

será organizado de forma anual, em séries, com duração de quatro anos, com aulas

presenciais, compostos por disciplinas, com conteúdos estabelecidos, tendo por

finalidade melhorar o desempenho do profissional.

Com terminalidade plena, o aluno receberá o Diploma de Técnico em

Recursos Humanos de Nível Médio com validade em todo o território nacional.

O curso Técnico em Recursos Humanos Subsequente, será

organizado em forma semestral, em séries, com duração de um ano, composto por

disciplinas específicas para melhor formação profissional .

Será implantado no ano 2010, na modalidade básico, em Espanhol.

O CELEM funcionará as terças-feiras e quinta-feiras das 13:00 hrs as

14:40 hrs, com carga horária de 320 hrs aula, e duração de 2 anos, na modalidade

presencial, sendo necessário 75% de frequencia da carga horária.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR JOAQUIM ADREGA DE MOURA – ENSINO MÉDIO, PROFISSIONAL E NORMALAto de Criação: Decreto 5.705/78 – D.O.E. 25/10/78

Reconhecimento do Estabelecimento: Resolução 3.100/81 – D.O.E 14/01/82PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO – 2010

6.3. Organização curricular utilizada

6.3.1. Ensino Médio

Conforme explicitação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação

Nacional, o Ensino Médio, deve assegurar a todos os cidadãos a oportunidade de

consolidar e aprofundar nos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental,

aprimorar o educando como pessoa humana possibilitando o prosseguimento de

estudos; garantir a preparação básica para o trabalho e a cidadania e dotar o

educando dos instrumentos que o permita continuar aprendendo.

Na perspectiva da nova lei, o Ensino Médio está organizado da seguinte

forma:

– ensino seriado com três anos de duração;

– currículo organizado por áreas do conhecimento;

– serão desenvolvidos, projetos com temas geradores, articulados num

processo de interdisciplinaridade, multidisciplinaridade e transdicisplinaridade,

que terão a duração prevista para dois semestres;

6.3.2. Curso Técnico em Administração – Subsequente

a) Denominação do Curso - Técnico em Administração

b) Área profissional - Gestão

c) Carga horária total - 1.200 h

d) Modalidade de oferta - Presencial

e) Regime de Funcionamento

O Curso Técnico em Administração - Subsequente, funcionará em

período noturno das 18:50 às 22:20 h; perfazendo-se 04 (quatro) horas aulas por

dia, 20 horas semanais de segunda à sexta-feira, organizado de forma semestral,

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR JOAQUIM ADREGA DE MOURA – ENSINO MÉDIO, PROFISSIONAL E NORMALAto de Criação: Decreto 5.705/78 – D.O.E. 25/10/78

Reconhecimento do Estabelecimento: Resolução 3.100/81 – D.O.E 14/01/82PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO – 2010

com aulas presenciais, compostos por disciplinas, com conteúdos estabelecidos,

tendo por finalidade melhorar o desempenho do profissional.

6.3.3. Curso Técnico em Administração Integrado

Denominação do Curso - Técnico em Administração Integrado

Área profissional - Gestão

Organizado de forma anual, com duração de 4 anos com 25 aulas

semanais e presenciais, compostos por disciplinas do núcleo comum e da parte

diversificada, com conteúdos estabelecidos, tendo por finalidade melhorar o

desempenho do profissional.

6.3.4. Curso de Formação de Docentes da Educação Infantil e

anos iniciais do Ensino Fundamental – Modalidade em Nível

Médio

A organização curricular está assim definida:

Anual, com duração de 4 anos com 25 aulas semanais e 5 horas aulas de

estagio supervisionado em período contrário.

Estão contempladas disciplinas da Base Nacional Comum e blocos de

disciplinas de: Fundamentos da Educação; Gestão Escolar e Metodologias de

Ensino Na Prática de Formação, temos uma única disciplina que é a de Estágio

Supervisionado.

Obs: O estudo sobre o Estado do Paraná está inserido nas disciplinas de

História e Geografia e a Cultura Afro-brasileira e Africana na Disciplina de História.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR JOAQUIM ADREGA DE MOURA – ENSINO MÉDIO, PROFISSIONAL E NORMALAto de Criação: Decreto 5.705/78 – D.O.E. 25/10/78

Reconhecimento do Estabelecimento: Resolução 3.100/81 – D.O.E 14/01/82PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO – 2010

6.3.5. Curso de Formação de Docentes da Educação Infantil e

anos iniciais do Ensino Fundamental – Modalidade em Nível

Médio – Descentralizado

A organização curricular está assim definida:

Anual, com duração de 4 anos com 25 aulas semanais e 5 horas aulas de

estagio supervisionado em período contrário.

Estão contempladas disciplinas da Base Nacional Comum e blocos de

disciplinas de: Fundamentos da Educação; Gestão Escolar e Metodologias de

Ensino Na Prática de Formação, temos uma única disciplina que é a de Estágio

Supervisionado.

Obs: O estudo sobre o Estado do Paraná está inserido nas disciplinas de

História e Geografia e a Cultura Afro-brasileira e Africana na Disciplina de História.

Obs.: A turma é ofertada no Colégio Estadual Carolina Lupion – E.F.M.,

no município de Carlópolis.

6.3.6. Curso Técnico em Recursos Humanos-Integrado

Será implantado em 2.011.

Habilitação Profissional: Técnico em Recursos Humanos

Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios

Modalidade de Oferta: Integrado

Carga Horária Total: 4000 horas / aula ou 3333 horas

Regime de Funcionamento: de 2ª a 6ª feira

Turno: Manhã e Noite

Duração hora/aula: Manhã: 50 minutos – Noite: as 3 (três) primeiras aulas de 50'

minutos e as 2 (duas ) últimas de 45' minutos

Carga horária Semanal: 25 horas/aula

Regime de matrícula: Anual

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR JOAQUIM ADREGA DE MOURA – ENSINO MÉDIO, PROFISSIONAL E NORMALAto de Criação: Decreto 5.705/78 – D.O.E. 25/10/78

Reconhecimento do Estabelecimento: Resolução 3.100/81 – D.O.E 14/01/82PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO – 2010

Modalidade de Oferta: Presencial

Nº de vagas: 35 por turma

Período de Integração do Curso: 04 (quatro) anos

Requisitos de Acesso: Conclusão do Ensino Fundamental

6.3.7. Curso Técnico em Recursos Humanos-Subsequente

Habilitação Profissional: Técnico em Recursos Humanos

Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios

Modalidade de Oferta: Subsequente

Carga Horária Total: 1000 horas / aula ou 833 horas

Regime de Funcionamento: de 2ª a 6ª feira

Turno: Noturno

Duração hora/aula: as 3(três) primeiras aulas de 50'minutos e as 2 (duas)

últimas aulas de 45' minutos.

Carga horária Semanal: 25 horas/aula

Regime de matrícula: Semestral

Modalidade de Oferta: Presencial

Nº de vagas: 35 por turma

Período de Integração do Curso: 1 ano

Requisitos de Acesso: Alunos Egressos do Ensino Médio ou equivalente

6.3.8. CELEM-Curso de Língua Estrangeira Moderna

Será implantado no ano 2010, na modalidade básico, em Espanhol.

O CELEM funcionará as terças-feiras e quinta-feiras das 13:00 hrs as

14:40 hrs, com carga horária de 320 horas aula, e duração de 2 anos, na

modalidade presencial, sendo necessário 75% de frequência da carga horária.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR JOAQUIM ADREGA DE MOURA – ENSINO MÉDIO, PROFISSIONAL E NORMALAto de Criação: Decreto 5.705/78 – D.O.E. 25/10/78

Reconhecimento do Estabelecimento: Resolução 3.100/81 – D.O.E 14/01/82PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO – 2010

6.3.9. Curso Técnico em Vendas – Integrado

Habilitação Profissional: Técnico em Vendas

Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios

Modalidade: Integral

Carga Horária:4000

Regime de Funcionamento: 2ª a 6ª feira

Turno: manhã e noite

Duração hora/aula: as 3(três) primeiras aulas de 50 minutos e as 2(duas)

últimas de 45 minutos.

Carga horária Semanal : 25 horas/aula

Regime de matrícula : Anual

Modalidade de Oferta: Presencial

nº de Vagas : 35 por turma

Período de Integração do Curso : 4 anos

Requisitos de Acesso: Alunos Concluintes Ensino Fundamental

6.3.10. Curso Técnico em Vendas – Subsequente

Habilitação Profissional: Técnico em Vendas

Eixo Tecnológico : Gestão e Negócios

Modalidade de Oferta: Subsequente

Carga Horária Total : 1000 /aula ou 833 horas

Regime de Funcionamento : de 2ª a 6ª feira

Turno: Noturno

Duração hora/aula: as (três) primeiras aulas de 50 minutos e as 2(duas)

últimas aulas de 45 minutos.

Carga Hóraria Semanal: 25 horas/aula

Regime de matrícula: Semestral

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR JOAQUIM ADREGA DE MOURA – ENSINO MÉDIO, PROFISSIONAL E NORMALAto de Criação: Decreto 5.705/78 – D.O.E. 25/10/78

Reconhecimento do Estabelecimento: Resolução 3.100/81 – D.O.E 14/01/82PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO – 2010

Modalidade de Oferta: Presencial

nº de Vagas: 35 por turma

Período de Integração do Curso: 1 a

6.4. Matriz Curricular

6.4.1. Ensino Médio

NRE: 17 – JACAREZINHO MUNICÍPIO: 2200 – Ribeirão Claro

ESTABELECIMENTO: Colégio Estadual Prof. Joaquim Adrega de Moura - EMPN

CURSO: Ensino Médio - 0009 TURNO: Manhã e Noite

ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2010 FORMA DE IMPLANTAÇÃO: Simultânea

ENTIDADE MANTENEDORA: GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ

DISCIPLINAS SÉRIESCARGA

HORÁRIA

BA

SE

NA

CIO

NA

L C

OM

UM

1ª 2ª 3ª H/A H/R

ARTE 2 2 2 240 200

BIOLOGIA 2 2 2 240 200

EDUCAÇÃO FÍSICA 2 2 2 240 200

FILOSOFIA - 2 2 160 133

FÍSICA 2 2 2 240 200

GEOGRAFIA 2 2 2 240 200

HISTÓRIA 2 - 2 160 133

LÍNGUA PORTUGUESA 3 3 4 400 333

MATEMÁTICA 4 4 3 440 366

QUÍMICA 2 2 2 240 200

SOCIOLOGIA 2 2 - 160 133

SUBTOTAL 23 23 23 2760 2300

P.D

.

L.E.M.-INGLÊS 2 2 2 240 200

TOTAL 25 25 25 3000 2500

TOTAL GERAL EM H/A 1000 1000 1000 3000 2500

TOTAL GERAL EM H/R 833 833 833 2500

Matriz Curricular de acordo com a LDB nº 9394/96

92

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR JOAQUIM ADREGA DE MOURA – ENSINO MÉDIO, PROFISSIONAL E NORMALAto de Criação: Decreto 5.705/78 – D.O.E. 25/10/78

Reconhecimento do Estabelecimento: Resolução 3.100/81 – D.O.E 14/01/82PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO – 2010

6.4.2. Técnico em Administração Integrado

ESTABELECIMENTO: C. E. Prof. Joaquim Adrega de Moura-E.M.P.N. CÓD. 00010

MUNICÍPIO: Ribeirão Claro – CÓD. 2200 NRE: Jacarezinho – CÓD. 17

CURSO: Técnico em Administração

FORMA: Integrado ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2005

TURNO: Manhã e Noite C H: 4000 h/a 3333 horas

MÓDULO: 40 ORGANIZAÇÃO: Seriado

DisciplinasSÉRIES

H/A Horas1.º 2.º 3.º 4.º

ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO E MATERIAIS

- - - 3 120 100

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

- 2 - - 80 67

ARTE - 2 - - 80 67

BIOLOGIA - - 3 2 200 167

COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL 2 - - - 80 67

CONTABILIDADE - - - 2 80 67

EDUCAÇÃO FÍSICA 2 2 2 2 320 267

ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PRODUTOS - - - 2 80 67

FILOSOFIA 2 2 2 2 320 267

FÍSICA - - 2 2 160 133

GEOGRAFIA 2 2 - - 160 133

GESTÃO DE PESSOAS - - 3 - 120 100

HISTÓRIA 2 2 - - 160 133

INFORMÁTICA 2 2 - - 160 133

INTRODUÇÃO À ECONOMIA - 3 - - 120 100

LEM – INGLÊS - - 2 2 160 133

LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA 2 2 3 2 360 300

MARKETING - - - 2 80 67

MATEMÁTICA 2 2 3 2 360 300

NOÇÕES DE DIREITO E LEGISLAÇÃO SOCIAL DO TRABALHO

- - 3 - 120 100

ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS 2 - - - 80 67

QUÍMICA 2 2 - - 160 133

SOCIOLOGIA 2 2 2 2 320 267

TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO 3 - - - 120 100

TOTAL 25 25 25 25 4000 3333

93

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR JOAQUIM ADREGA DE MOURA – ENSINO MÉDIO, PROFISSIONAL E NORMALAto de Criação: Decreto 5.705/78 – D.O.E. 25/10/78

Reconhecimento do Estabelecimento: Resolução 3.100/81 – D.O.E 14/01/82PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO – 2010

6.4.3. Técnico em Administração Subsequente

ESTABELECIMENTO: C. E. Prof. Joaquim Adrega de Moura-E.M.P.N. CÓD. 00010

MUNICÍPIO: Ribeirão Claro – CÓD. 2200 NRE: Jacarezinho – CÓD. 17

CURSO:Técnico em Administração

FORMA: Subsequente ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2005

TURNO: Noturno C H: 1200 h/a 1002 horas

MÓDULO: 20 ORGANIZAÇÃO: Semanal

Disciplinas 1.º S 2.º S 3.º S H/A Horas

Teoria Geral da Administração 4 - - 80 67

Fundamentos Psicossociais da Administração 2 - - 40 33

Matemática Financeira 3 - - 60 50

Sistemas de Informações Gerenciais 3 - - 60 50

Contabilidade Geral 4 - - 80 67

Noções de Direito 4 - - 80 67

Estatística Aplicada - 2 - 40 33

Administração da Produção de Materiais - 4 - 80 67

Administração Financeira e Orçamentária - 3 - 60 50

Finanças Públicas - 2 - 40 33

Teoria Econômica - 4 - 80 67

Metodologia e Técnica de Pesquisa - 2 - 40 33

Legislação Social do Trabalho - 3 - 60 50

Administração de Marketing e Vendas - - 4 80 67

Administração Estratégica e Planejamento - - 4 80 67

Administração de Pessoal - - 4 80 67

Elaboração e Análise de Projetos - - 4 80 67

Contabilidade Gerencial - - 4 80 67

Total 20 20 20 1200 1002

94

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR JOAQUIM ADREGA DE MOURA – ENSINO MÉDIO, PROFISSIONAL E NORMALAto de Criação: Decreto 5.705/78 – D.O.E. 25/10/78

Reconhecimento do Estabelecimento: Resolução 3.100/81 – D.O.E 14/01/82PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO – 2010

6.4.4. Formação de Docentes Integrado e Integrado

Descentralizado

CURSO DE FORMAÇÃO DE DOCENTES DA EDUC. INF. E DOS ANOS INICIAIS DO ENS. FUND. NORMAL, EM NÍVEL MÉDIO

Ano de implantação: 2010 Turnos: Diurno e Noturno Módulo: 40–Carga Horária Total=4.800 h Implantação GRADATIVA

DISCIPLINASHora Aula

Hora Relógio

1ª 2ª 3ª 4ª

BA

SE

NA

CIO

NA

L C

OM

UM

LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA 2 3 2 3 400 333

ARTE 2 - - - 80 67

EDUCAÇÃO FÍSICA 2 2 2 2 320 267

MATEMÁTICA 2 2 4 2 400 333

FÍSICA - - 3 2 200 167

QUÍMICA - - 2 2 160 133

BIOLOGIA 2 2 - - 160 133

HISTÓRIA 2 2 - - 160 133

GEOGRAFIA 3 - - - 120 100

SOCIOLOGIA 2 2 - - 160 134

FILOSOFIA 2 2 - - 160 134

SUBTOTAL 19 15 13 11 2320 1934

PD L.E.M. - INGLÊS - - 2 2 160 133

SUBTOTAL - - 2 2 160 133

FO

RM

ÃO

ES

PE

CÍF

ICA FUND. HISTÓRICOS DA EDUCAÇÃO 2 - - - 80 67

FUND. FILOSÓFICOS DA EDUCAÇÃO + CNEE

- - 2 - 80 67

FUND. SOCIOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO - 2 - - 80 67

FUND. PSICOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO 2 - - - 80 67

FUND. HISTÓRICOS E POLÍTICOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL

- 2 - - 80 67

TRABALHO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

- 2 2 - 160 133

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO

- 2 2 - 160 133

LITERATURA INFANTIL 2 - - - 80 67

METODOLOGIA DO ENSINO DE PORTUGUÊS/ALFABETIZAÇÃO

- - 2 2 160 133

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR JOAQUIM ADREGA DE MOURA – ENSINO MÉDIO, PROFISSIONAL E NORMALAto de Criação: Decreto 5.705/78 – D.O.E. 25/10/78

Reconhecimento do Estabelecimento: Resolução 3.100/81 – D.O.E 14/01/82PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO – 2010

METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEMÁTICA

- 2 2 - 160 133

METODOL. DO ENSINO DE HISTÓRIA - - - 2 80 67

METODOL. DO ENSINO DE GEOGRAFIA - - - 2 80 67

METODOL. DO ENSINO DE CIÊNCIAS - - - 2 80 67

METODOL. DO ENSINO DE ARTE - - - 2 80 67

METODOLOGIA DO ENSINO DE EDUCAÇÃO FÍSICA

- - - 2 80 67

SUBTOTAL 6 10 10 12 1520 1266

25 25 25 25 4000 3333

PRÁTICA DE FORMAÇÃO(Estágio Supervisionado)

5 5 5 5

TOTAL 30 30 30 30 800 667

TOTAL GERAL 4800 4000

96

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR JOAQUIM ADREGA DE MOURA – ENSINO MÉDIO, PROFISSIONAL E NORMALAto de Criação: Decreto 5.705/78 – D.O.E. 25/10/78

Reconhecimento do Estabelecimento: Resolução 3.100/81 – D.O.E 14/01/82PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO – 2010

6.4.5. Técnico em Vendas Integrado

97

Matriz CurricularEstabelecimento: Escola Est. Professor Joaquim Adrega de Moura EMPNMunicípio:Ribeirão Claro-PR

Turno:Manhã-NoiteCarga horária:4.000

Modulo: 40Modulo: 40 Organização: GradativaOrganização: Gradativa

DISCIPLINASSÉRIES

hora1° 2° 3° 4º

1 ARTE 2 80 672 BIOLOGIA 2 2 160 133

3 2 2 160 133

4 ECONOMIA E MERCADO 3 120 1005 EDUCAÇÃO FÍSICA 2 2 2 2 320 267

6 2 2 160 133

7 FILOSOFIA 2 2 2 2 320 2678 FÍSICA 2 2 160 1339 GEOGRAFIA 3 2 200 167

10 2 2 160 133

11 HISTÓRIA 3 2 200 16712 INFORMÁTICA 2 80 66,6713 LEM: INGLÊS 2 2 160 133

14 3 3 2 2 400 333

15 3 120 100

16 MATEMÁTICA 3 3 2 2 400 333

17 2 2 160 133

18 QUÍMICA 2 2 160 13319 SOCIOLOGIA 2 2 2 2 320 267

20 2 2 160 133

TOTAL 25 25 25 25 4000 3333

Curso: TÉCNICO EM VENDASForma: INTEGRADA Implantação gradativa a partir do

ano:2010

hora/ aula

COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL E DE PESSOAL

ESTRATÉGIA DE VENDAS E NEGOCIAÇÃO

GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURALOGÍSTICA NO COMÉRCIO E SERVIÇOS

NOÇÕES DE DIREITO COMERCIAL

TÉCNICA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR JOAQUIM ADREGA DE MOURA – ENSINO MÉDIO, PROFISSIONAL E NORMALAto de Criação: Decreto 5.705/78 – D.O.E. 25/10/78

Reconhecimento do Estabelecimento: Resolução 3.100/81 – D.O.E 14/01/82PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO – 2010

6.4.6. Técnico em Vendas Subsequente

98

MATRIZ CURRICULAR

Ano de implantação:2.010

Módulo:Presencial

DISCIPLINA 1º S 2º S hora

1 3 3 120 100

2 ECONOMIA E MERCADO 2 2 80 673 ESTRATÉGIA DE VENDAS E NEGOCIAÇÃO 3 3 120 1004 FUNDAMENTOS DO TRABALHO 2 40 335 GESTÃO FINANCEIRA EORÇAMENTÁRIA 3 3 120 1006 INFORMÁTICA 2 40 337 LOGÍSTICA NO COMÉRCIO E SERVIÇOS 3 3 120 1008 MATEMÁTICA FINANCEIRA E ESTATÍSTICA 3 3 120 1009 NOÇÕES DE DIREITO COMERCIAL 3 3 120 10010 TÉCNICA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO 3 3 120 100

TOTAL 25 25 1000 833

Estabelecimento: Colégio Estadual Professor Joaquim Adrega de Moura-EMPN

Município:Ribeirão Claro-PR

Curso: TÉCNICO EM VENDAS

Forma: SUBSEQUENTE

Turno: NoiteCarga horária total: 1000 horas/aula – 833 horasOrganização: SEMESTRAL

hora/ aula

COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL E DE PESSOAL

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR JOAQUIM ADREGA DE MOURA – ENSINO MÉDIO, PROFISSIONAL E NORMALAto de Criação: Decreto 5.705/78 – D.O.E. 25/10/78

Reconhecimento do Estabelecimento: Resolução 3.100/81 – D.O.E 14/01/82PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO – 2010

6.4.7. Técnico em Recursos Humanos Integrado

99

Matriz CurricularEstabelecimento: Colégio Estadual Prof. Joaquim Adrega de Moura – EMPNMunicípio: Ribeirão Claro

FORMA: Integrada Implantação Gradativa a partir do ano: 2010 MANHÃ E NOITE Carga Horária: 4000 horas/aula – 3333 horasMÓDULO: 40 ORGANIZAÇÃO: Seriada

DISCIPLINASÉRIES

hora1ª 2ª 3ª 4ªT P T P T P T P

1ARTE 2 80 672BIOLOGIA 2 2 160 133

3 3 120 100

4EDUCAÇÃO FÍSICA 2 2 2 2 320 267

5FILOSOFIA 2 2 2 2 320 2676FÍSICA 2 2 2 240 200

7 2 2 160 133

8 2 80 67

9 2 2 160 133

10GEOGRAFIA 2 2 2 240 20011HISTÓRIA 2 2 2 240 200

12 INFORMÁTICA 2 80 6713 INTRODUÇÃO A ECONOMIA 2 80 6714LEM: INGLÊS 2 80 67

15LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA 2 2 3 2 360 30016MATEMÁTICA 3 3 2 2 400 333

17 2 80 67

18PSICOLOGIA SOCIAL E DO TRABALHO 2 80 67

19QUÍMICA 2 2 2 240 20020ROTINAS TRABALHISTAS 1 1 80 6721SOCIOLOGIA 2 2 2 2 320 267

22TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 2 80 67TOTAL 25 25 25 25 4000 3333

Curso: TÉCNICO EM RECURSOS HUMANOS – INTEGRADO

hora/ aula

DIREITO E LEGISLAÇÃO SOCIAL E DO TRABALHO

FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOALFUNDAMENTOS SOCIOLÓGICOS DAS ORGANIZAÇÕESFUNDAMENTOS TEÓRICOS DA ADMINISTRAÇÃO

PLANEJAMENTO E ANÁLISE DE FUNÇÕES

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR JOAQUIM ADREGA DE MOURA – ENSINO MÉDIO, PROFISSIONAL E NORMALAto de Criação: Decreto 5.705/78 – D.O.E. 25/10/78

Reconhecimento do Estabelecimento: Resolução 3.100/81 – D.O.E 14/01/82PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO – 2010

6.4.8. Técnico em Recursos Humanos Subsequente

Estabelecimento: Colégio Estadual Professor Joaquim Adrega de Moura - EMPN Município:Ribeirão Claro

Curso: TÉCNICO EM RECURSOS HUMANOS

FORMA: Subsequente Ano de Implantação:2010

TURNO:Noturno Carga Horária: 1000 H/A – 833 H

MÓDULO: 20 ORGANIZAÇÃO: Semestral

DISCIPLINAS

SEMESTRES

H/A Horas1º 2º

T P T P

1DIREITO E LEGISLAÇÃO SOCIAL E DO TRABALHO

2 3 100 83

2FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAL

2 2 80 67

3 FUNDAMENTOS DO TRABALHO 2 2 80 67

4FUNDAMENTOS SOCIOLÓGICOS DAS ORGANIZAÇÕES

2 2 80 67

5FUNDAMENTOS TEÓRICOS DA ADMINISTRAÇÃO

2 3 100 83

6 INFORMÁTICA 1 2 60 50

7 INTRODUÇÃO A ECONOMIA 3 60 50

8 MATEMÁTICA FINANCEIRA E ESTATÍSTICA 2 2 80 67

9 PLANEJAMENTO E ANÁLISE DE FUNÇÕES 3 60 50

10PROCESSO DE COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO EM RECURSOS HUMANOS

2 2 80 67

11 PSICOLOGIA SOCIAL E DO TRABALHO 2 2 80 67

12 ROTINAS TRABALHISTAS 2 2 80 67

13 TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 3 60 50

Total 25 25 1000 833

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR JOAQUIM ADREGA DE MOURA – ENSINO MÉDIO, PROFISSIONAL E NORMALAto de Criação: Decreto 5.705/78 – D.O.E. 25/10/78

Reconhecimento do Estabelecimento: Resolução 3.100/81 – D.O.E 14/01/82PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO – 2010

6.5. Resolução CP n° 1 de 17/06/2004 (Institui Diretrizes

Curriculares Nacionais para a Educação da Relação Étnicos

Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e

Africana, e Lei Complementar n° 11.645/08.

O Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana tem como

objetivo o reconhecimento e valorização da identidade, história e cultura dos afro-

brasileiros, bem como a garantia de reconhecimento e igualdade de valorização das

raízes africanas da nação brasileira, ao lado das indígenas, europeias e asiáticas.

Portanto, este Colégio, conforme a Lei nº 11645, de 10/03/2008 que trata da

obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Africana e Indígena

e Deliberação nº 04/06 de 02/08/06, que propõe Normas Complementares às

Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e

para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, organizará os

conteúdos de todas as disciplinas da matriz curricular para que contemple, ao longo

do ano letivo, a História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, proporcionando aos

alunos uma educação compatível com uma sociedade democrática, multicultural e

pluriétnica.

6.6. Lei n° 13.381/2001 (obrigatoriedade do Ensino de História do

Paraná) como é ofertado: projeto, interdisciplinaridade,

disciplina específica, reinserido na disciplina de História e/ou

Geografia.

Desenvolvimento de atividades paralelas às Diretrizes Curriculares com a

História do Paraná.

Adquirir livros para subsidiar todo trabalho docente, no que diz respeito a

esta temática, como também filmes, artigos de jornais e revistas.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR JOAQUIM ADREGA DE MOURA – ENSINO MÉDIO, PROFISSIONAL E NORMALAto de Criação: Decreto 5.705/78 – D.O.E. 25/10/78

Reconhecimento do Estabelecimento: Resolução 3.100/81 – D.O.E 14/01/82PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO – 2010

6.7. Lei n° 11.788/2008 (Lei do Estágio não obrigatório / toda a

organização pedagógica que envolve estágio e estagiários)

O estágio não obrigatório que é garantido pela Lei 11.788/08 de 25 de

setembro de 2008 tem como objetivo desenvolver atos educativos escolares

supervisionados, visando o desenvolvimento de atividades na promoção da

integração ao mercado de trabalho e de educação na formação para o trabalho

conforme a Constituição Federal (inciso III do Art 203 e inciso IV do Art 214).

É um ato educativo escolar supervisionado,vinculado ao

PPP,oportunizando a expansão das atividades pedagógicas para o ambiente de

trabalho, visando uma preparação produtiva dos educandos fornecendo subsídios

para a operacionalização de suas atribuições indicados nas condições de

adequação do estágio à proposta pedagógica do curso, à etapa e modalidade da

formação escolar do estudante e ao horário e calendário escolar.

6.8. Ensino de Filosofia e Sociologia

O Colégio Estadual Prof. Joaquim Adrega de Moura – EMPN, oferta aulas

específicas de filosofia e sociologia, conforme instrução recebida, de n° 011/2009 –

SUED/SEED, sobre a Lei Federal n° 11.684/08 que inclui a Filosofia e a Sociologia

como disciplinas obrigatórias nos currículos do Ensino Médio e Técnico, a

deliberação n° 03/08 do CEE, que trata destas disciplinas, onde o Estabelecimento

de Ensino elaborou a matriz curricular incluindo gradativamente as disciplinas de

Filosofia e Sociologia com duas aulas semanais para cada disciplina no Ensino

Médio e Técnico.

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Reconhecimento do Estabelecimento: Resolução 3.100/81 – D.O.E 14/01/82PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO – 2010

6.9. Concepções de Ações Didático-Pedagógicas

Atividades escolares a serem desenvolvidas durante o tempo Escolar.

6.9.1. Programa Fera e Com Ciência Escolar

O Projeto FERA, desde seu lançamento em 2004, mobilizou milhares de

estudantes, professores, artistas e representantes da comunidade em suas

atividades artístico-culturais. Em todas as etapas, o Festival alcançou seus objetivos

de propiciar o enriquecimento na formação de alunos e professores e o

aprimoramento da expressão de sua criatividade.

Da mesma forma, o Projeto Educação Com Ciência oferece aos

estudantes paranaenses, em todas as suas edições, a oportunidade de divulgação

de trabalhos de natureza científica e tecnológica, incentivando a curiosidade e a

pesquisa. Ambos os Projetos, programas pioneiros na Educação do Paraná,

estimularam o aprendizado de conteúdos curriculares e a produção cultural e

despertaram na comunidade educacional o interesse pela cultura, pela arte e pela

ciência, fortalecendo-a para estender o conhecimento adquirido a todos os domínios

da vida.

Projeto Fera e Com Ciência da Secretaria de Estado da Educação –

SEED é uma atividade pedagógica complementar e interativa, no qual as escolas –

alunos e professores – terão espaço para expor publicamente suas produções

planejadas e executadas no cotidiano escolar. O evento é composto de exposições,

oficinas, discussões e pesquisas.

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Reconhecimento do Estabelecimento: Resolução 3.100/81 – D.O.E 14/01/82PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO – 2010

6.9.2. Jogos Colegiais

Os Jogos Colegiais do Paraná (JOCOPs), como parte dos Jogos Oficiais

do Paraná, são organizados pelo Governo do Paraná, através da Secretaria de

Estado da Educação / Paraná Esporte.

Seus objetivos são: promover o desporto educacional , através de jogos

que envolvam várias modalidades esportivas, dando oportunidade de participação a

um maior número de alunos, despertando o gosto pela prática dos esportes, com

fins educativos e formativos, congregando os alunos das várias regiões do estado,

propiciando o estímulo, recíproco, intercâmbio social, a vivência e reflexo sobre os

aspectos positivos do esporte, contribuindo para situar a escola como centro cultural,

desportivo e formativo da comunidade, propiciando a oportunidade para o

surgimento de novos talentos esportivos e enfatizando os valores educacionais dos

Jogos Colegiais do Paraná. Favorece o desenvolvimento global dos alunos e sua

integração na sociedade e proporciona atividades que contribuam para o

aprimoramento psicomotor dos alunos, estimulando a participação dos alunos com

necessidades educacionais especiais (NEE) de várias idades. Favorece aos alunos

a aquisição de experiências que venham enriquecer seus conhecimentos e facilitar

sua relação com o meio, contribuindo desta forma para o exercício da cidadania.

6.10. Programa “Viva a Escola”

Considerando a Lei nº 9.394/96, que estabelece as Diretrizes e Bases da

Educação Nacional, em especial o artigo 34; a Lei nº 8.069/1990, que dispõe sobre o

Estatuto da Criança e do Adolescente; as Diretrizes Curriculares Nacionais para a

Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino da História e Cultura Afro-

brasileira e Africana; as Diretrizes Operacionais para Educação Básica nas Escolas

do Campo; a Resolução CNE/CEB n.° 003/1999, que fixa Diretrizes Nacionais para o

funcionamento das escolas indígenas; as Diretrizes Curriculares da Educação

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Reconhecimento do Estabelecimento: Resolução 3.100/81 – D.O.E 14/01/82PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO – 2010

Básica do Estado do Paraná, a Resolução Secretarial n.° 3683/2008, o “Programa

Viva a Escola”, aprovado pela Resolução n.°3683/2008 assume como política

pública as Atividades Pedagógicas de Complementação Curricular, contempladas na

Proposta Pedagógica Curricular e desenvolvidas pelas escolas da Rede Pública

Estadual do Paraná.

6.11. Desafios Educacionais Contemporâneos

Temas como sexualidade, drogas, meio ambiente, violência, etc, sempre

foram alvo de constantes discussões e apontamentos que motivaram sua evolução

em vários aspectos, principalmente no que tange a condução de metodologias de

ensino por nossos educadores e a valorização do contexto escolar formador para

nossos alunos.

Diante de inúmeras transformações sociais, onde informações e

descobertas acontecem em frações de segundo, o processo de desenvolvimento da

escola entra na pauta como um dos mais importantes aspectos a serem discutidos

neste processo.

O professor nesse contexto deve ter em mente a necessidade de se

colocar em uma postura norteadora do processo ensino-aprendizagem, levando em

consideração que sua prática pedagógica em sala de aula tem papel fundamental no

desenvolvimento intelectual de seu aluno, podendo ele ser o foco de crescimento ou

de introspecção do mesmo quando da sua aplicação metodológica na condução da

aprendizagem. Sobre essa prática, GADOTTI (2000:9) afirma que “nesse contexto, o

educador é um mediador do conhecimento, diante do aluno que é o sujeito da sua

própria formação. Ele precisa construir conhecimento a partir do que faz e, para isso,

também precisa ser curioso, buscar sentido para o que faz e apontar novos sentidos

para o que fazer dos seus alunos”.

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Reconhecimento do Estabelecimento: Resolução 3.100/81 – D.O.E 14/01/82PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO – 2010

6.12. Programa Paraná Alfabetizado

O Programa Paraná Alfabetizado é uma ação do Governo do Estado do

Paraná, coordenado pela Secretaria de Estado da Educação, desenvolvido em

parceria com o MEC/SECAD/Programa Brasil Alfabetizado, Associação dos

Municípios do Paraná (AMP), União dos Dirigentes Municipais de Educação no

Paraná (UNDIME-PR), Prefeituras Municipais e demais organizações

governamentais e da sociedade civil. Este programa tem como objetivo universalizar

a alfabetização aos jovens, adultos e idosos paranaenses não alfabetizados com 15

anos ou mais, na perspectiva da superação do analfabetismo, garantindo o acesso à

leitura e à escrita como direito à educação básica e como instrumentos de cidadania,

tendo como princípios o respeito à sua diversidade sociocultural e suas expressões

de educação e cultura popular, bem como possibilitar condições para a continuidade

da escolarização aos egressos alfabetizados desenvolvendo ações conjuntas com

as Secretarias Municipais de Educação para a garantia da EJA Fase do ensino

fundamental, considerando os locais onde residem e trabalham, seus diversos

tempos e realidades.

6.13. Concepção Curricular

Interdisciplinaridade e Contextualização

A construção do currículo na sala de aula deverá acontecer num processo

permanente de descoberta, onde os professores e alunos são pesquisadores,

segundo os princípios na interdisciplinaridade.

O ensino deve contemplar principalmente à expressão, a experiência, a

vivencia do aluno, utilizando seu capital cultural e seu interesse como base de

conhecimento.

A construção do currículo deve pautar – se pelo resgate da cultura de que

o aluno é portador (Silva, 1988 – 1, p. 24) e não pela distribuição do conhecimento,

que se reveste de caráter prescritivo e limita o professor à condição de “meio”. A

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Reconhecimento do Estabelecimento: Resolução 3.100/81 – D.O.E 14/01/82PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO – 2010

experiência de vida e o senso comum deverão servir como ponto de partida para o

trabalho educativo, através de questionamento critico, é o caminho pelo qual o

currículo crítico busca romper com o currículo “de transferência”.

Na situação de diálogo entre professores e alunos, vem à tona a ideologia

presente na cultura do senso comum, o que deve ser desvelado.

Mas para garantir a formação da consciência critica, é preciso também

saber percorrer o caminho inverso, o que vai do conhecimento científico ao senso

comum: “proceder à passagem do conhecimento científico, adquirido através das

disciplinas, ao conhecimento da situação concreta do cotidiano de cada um e de

todo” (Bochniak, 1992, p. 38).

A perspectiva crítica de ensino e currículo concebe a produção do

conhecimento como ato de criar e recriar coletivo e que o conhecimento

compreende os ciclos: de produção do conhecimento novo; e de conhecimento ou

percepção do conhecimento existente. Esses dois momentos não podem ser

dicotomizados para que o ato de conhecimento não seja reduzido a uma mera

transferência de conhecimento existente, com a consequente perda das qualidades

necessárias à produção do conhecimento: ação, reflexão critica, curiosidade

exigente, inquietação, incerteza.

O diálogo permanente e crítico, professor e aluno fazem pesquisa, cujo

objeto é a cotidianidade. Frutos da reflexão sobre a ação, as ideias então formadas

não são aceitas como modelo, mas entendidas como parte de um processo de

recreação permanente. E o trabalho educativo desenvolve – se na realidade, na

ação cotidiana do povo, de cada um, num processo constante de “ensinar a

aprender o que seja pesquisar” (Bochniak,1992, p. 20) .o conhecimento, portanto,

que é processo, tem que ser alcançado na relação dialógica. O caminho do

conhecimento é perguntar e encontrar a resposta na cotidianidade do aluno e na sua

cultura.

A organização dos conhecimentos em disciplinar deverá permitir ensinar-

se em função das relações dinâmicas entre elas, aliando – se aos problemas da

sociedade. A interdisciplinaridade torna – se indispensável à medida que permite a

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passagem de um saber setorizado a um conhecimento integrado e que consiste

essencialmente “num trabalho em comum, tendo em vista a interação das disciplinas

científicas de seus conceitos, diretrizes, metodologia, procedimentos, dados e da

organização de seu ensino”.

A interdisciplinaridade deve ser entendida como processo de co-

participação, reciprocidade, mutualidade, diálogo que caracterizam a integração não

apenas das disciplinas, mas de todos os envolvidos no processo educativo. Como a

atitude, exige e ao mesmo tempo permite: superar a visão fragmentada entre as

disciplinas, dispor, romper barreiras entre as pessoas, nas suas diferentes funções;

modificar os hábitos estabelecidos; o engajamento pessoal; aceitar os limites do

próprio saber e abrir-se para acolher contribuições; a convergência para objetivos

mútuos; o rompimento com o monólogo favorecendo uma prática dialógica; o

exercício da dúvida, o cultivo da curiosidade, o desejo da descoberta; valorizar as

experiências do cotidiano; preocupar-se com visão de totalidade do homem como

um “ser no mundo”. Portanto, a interdisciplinaridade é uma prática que não se

ensina, nem se aprende, apenas vive-se, exerce-se. O exercício da

interdisciplinaridade e da educação emancipadora nos seus diversos aspectos

pressupõe o compromisso político, pessoal e coletivo.

6.13.1. Relação entre os Conteúdos Escolares, Métodos,

Contexto Sócio-Cultural e Fins da Educação Pedagógica.

A valorização dos conteúdos escolares pressupõe o aprimoramento da

prática pedagógica, ou seja, o domínio dos conhecimentos e dos métodos

adequados para garantir sua transmissão – assimilação, passando pela criteriosa

organização do currículo (seleção, sequenciação e dosagem dos conhecimentos e

habilidades de cada disciplina).

Na perspectiva histórica-crítica, reconhece-se os limites da escola, mas

também as suas contradições e, portanto, suas possibilidades. Estas dizem respeito

à função própria deliberado, sistemático, pelo qual se procura dotar os homens dos

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conhecimentos e habilidades referentes à experiência acumulada e generalizada da

sociedade, por meio das relações pedagógicas historicamente determinadas.

A função política da escola consiste em socializar o conhecimento

sistematizado, tornando-se um instrumento às classes populares na aquisição de

conhecimentos e habilidades para a luta contra as desigualdades e para a

participação no processo de transformação social.

A visão de historicidade para a compreensão dos conteúdos em sua

dimensão crítico-social, se justifica porque a elaboração e o desenvolvimento do

currículo e os conteúdos escolares não são atividades neutras.

A reelaboração crítica dos conhecimentos, concebe o saber como

socialmente construído e em constante construção e entende que no processo de

ensino, o aluno apropria-se ativamente do conhecimento sistematizado, contando

com a atividade pedagógica do professor.

O aluno visto como indivíduo concreto, histórico, socialmente

condicionado entende que a ação educativa consequente é a que possibilita a

relação do aluno com o objeto do conhecimento. Pressupondo que qualquer fato,

fenômeno, conceito, principio, lei, ideia etc. , só torna objeto de conhecimento na

relação que o sujeito trava com ele na atividade prática, considera que a

socialização do saber elaborado não se faz a não ser com base nas condições de

aprendizagem dos alunos.

O conhecimento não se separa da vida material da sociedade. É processo

inerente à relação que os homens estabelecem entre si e com a natureza, na

produção e reprodução de sua existência. É isso o que distingue os homens dos

demais seres naturais: a propriedade de ser ativo e consciente, a possibilidade de

desenvolver capacidades e forças reais. E é nisso que reside o fundamento da

educabilidade humana. Os homens educando-se na e pela atividade, que é a

mediação da relação sujeito-mundo-objeto.

Na perspectiva histórica-crítica, o especifico da educação escolar é lidar

com o conhecimento sistematizado (metódico): sua transmissão –

assimilação/apropriação, que exige – e ao mesmo tempo permite o desenvolvimento

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do raciocínio (metódico sistemático), próprio do pensamento teórico,do

conhecimento científico.

O ensino refere – se tanto ao processo de busca, de descoberta, de

apreensão da realidade objetiva, quanto à assimilação dos resultados das

investigações – o saber sistematizado. Na base do conhecimento está a natureza já

transformada pelo homem. Na atividade pratica, o homem encontra saberes que não

precisam ser novamente descobertos a cada dia.

Na perspectiva de uma pedagogia crítico – social dos conteúdos, é

importante a existência de um “currículo comum básico entendido como um conjunto

sistematizado de conhecimentos propostos para subsidiar o trabalho das escolas e

professores”.

De acordo com a função de sua relevância social, os conteúdos devem

ser estabelecidos e selecionados a partir do “acervo cultural disponível” e

convertidos em “saber escolar”. Visto a finalidade de cada nível de ensino, as

características de cada matéria, os aspectos biológicos, psicológicos e socioculturais

de desenvolvimento cognitivo do aluno; é que os conteúdos devem ser sequenciador

e dosados, visando à compreensão reflexiva e crítica da realidade e a produção de

novos conhecimentos. (cf. Silva, 1988 – 2).

6.13.2. Formação Continuada

Tanto o saber experiencial como o saber da ação pedagógica é essencial,

e este, como saber específico da formação, precisa ser apropriado criticamente pelo

professor no processo de formação inicial e contínua, assim como no processo de

investigação permanente de sua própria prática. Dessa forma, o saber da ação

pedagógica, representando o saber fazer do professor que o distingue de qualquer

outro profissional, é um saber fundamental de sua formação, o qual assume uma

importância epistemológica, prática e política insubstituível para o exercício

profissional.

A construção de uma prática reflexiva requer do professor a investigação

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contínua de seu fazer pedagógico, pela atenção não só ao observável, ao falado e

ao escrito, mas também ao não realizado, ao não falado e ao não escrito, que

podem indicar limites no processo de aprendizagem dos alunos, na comunicação em

sala de aula, nas situações de ensino e de avaliação e na relação pedagógica, cuja

competência pode e deve ser construída já na formação docente. Essa prática

reflexiva pressupõe a curiosidade constante do professor para com os alunos, um

pensamento ágil e apurado e a sistemática de reflexão permanente sobre o

processo ensino aprendizagem, numa perspectiva de ação-reflexão-ação.

6.14. Concepção de Avaliação

A avaliação é uma prática pedagógica intrínseca ao processo ensino e

aprendizagem, com a função de diagnosticar o nível de apropriação do

conhecimento pelo aluno.

A avaliação é contínua, cumulativa e processual devendo refletir o

desenvolvimento global do aluno e considerar as características individuais deste no

conjunto dos componentes curriculares cursados, com preponderância dos aspectos

qualitativos sobre os quantitativos.

Dar-se-á relevância à atividade crítica, à capacidade de síntese e à

elaboração pessoal, sobre a memorização.

A avaliação é realizada em função dos conteúdos, utilizando métodos e

instrumentos diversificados, coerentes com as concepções e finalidades educativas

expressas no Projeto Político-Pedagógico da escola.

É vedado submeter o aluno a uma única oportunidade e a um único

instrumento de avaliação.

Nenhum critério ou processo avaliativo poderá ser utilizado como função

punitiva ao aluno ou grupo.

Os critérios de avaliação do aproveitamento escolar serão elaborados em

consonância com a organização curricular e descritos neste Projeto Político-

Pedagógico.

111

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A avaliação deverá utilizar procedimentos que assegurem o

acompanhamento do pleno desenvolvimento do aluno, evitando-se a comparação

dos alunos entre si.

O resultado da avaliação deve proporcionar dados que permitam a

reflexão sobre a ação pedagógica, contribuindo para que a escola possa reorganizar

conteúdos/instrumentos/métodos de ensino.

Na avaliação do aluno devem ser considerados os resultados obtidos

durante todo o período letivo, num processo contínuo, expressando o seu

desenvolvimento escolar, tomado na sua melhor forma.

A avaliação da aprendizagem terá os registros de notas expressos em

uma escala de 0 (zero) a 10,0 (dez vírgula zero).

As médias bimestrais deverão ser os resultados de diversos

procedimentos avaliativos sobre os conteúdos adquiridos pelos alunos. Terão dentro

do bimestre soma de 10,0 (dez) pontos referentes às atividades programadas pelo

professor, conforme o seu planejamento sendo:

− 60 pontos: avaliação oral ou escrita, podendo ser dividida em duas

partes, de acordo com o planejamento do professor.

− 40 pontos: Atividades variadas – pesquisas, relatórios, apresentação,

exposição, debates, seminários, oficinas, trabalhos em grupo e/ou individual,

participação em atividades extracurriculares, produção de textos de várias

tipologias, desempenho e organização dos trabalhos diários em sala de aula.

− Para os alunos com necessidades especiais, que precisam de

atendimento diferenciado, o professor deverá adotar metodologias avaliativas

com suas necessidades prezando pela qualidade do enisno ofertado.

Os resultados das avaliações dos alunos serão registrados em

documentos próprios, a fim de que sejam asseguradas a regularidade e

autenticidade de sua vida escolar.

A promoção é o resultado da avaliação do aproveitamento escolar do

aluno, aliada à apuração da sua frequência.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR JOAQUIM ADREGA DE MOURA – ENSINO MÉDIO, PROFISSIONAL E NORMALAto de Criação: Decreto 5.705/78 – D.O.E. 25/10/78

Reconhecimento do Estabelecimento: Resolução 3.100/81 – D.O.E 14/01/82PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO – 2010

Na promoção ou certificação de conclusão, para os anos finais do Ensino

Médio, Ensino Médio Integrado à Educação Profissional e Educação Profissional

Subsequente ao Ensino Médio a média final mínima exigida é de 6,0 (seis vírgula

zero), observando a frequência mínima exigida por lei.

No Ensino Médio e Ensino Médio Integrado à Educação Profissional, será

aprovado o aluno que obtiver média anual igual ou superior a 6,0 (seis) pontos,

resultante da média somatória nas respectivas disciplinas, seguindo a seguinte

fórmula:

MA = 1º B + 2º B + 3º B + 4º B = 6,0

4

Os alunos dos anos finais do Ensino Médio e Ensino Médio Integrado à

Educação Profissional serão considerados retidos ao final do ano letivo quando

apresentarem:

• frequência inferior a 75% do total de horas letivas, independentemente

do aproveitamento escolar;

• frequência superior a 75% do total de horas letivas e média inferior a

6,0 (seis vírgula zero) em cada disciplina.

Na Educação Profissional Subsequente ao Ensino Médio a promoção

será feita tendo em vista a verificação do rendimento escolar semestral, que

envolverá a apuração da assiduidade e do aproveitamento.

Será aprovado para o semestre seguinte o aluno que apresentar

frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) do total da carga

horária do semestre e média igual ou superior a 6,0 (seis virgula zero) pontos,

resultado da média somatória nas respectivas disciplinas seguindo a seguinte

fórmula:

113

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR JOAQUIM ADREGA DE MOURA – ENSINO MÉDIO, PROFISSIONAL E NORMALAto de Criação: Decreto 5.705/78 – D.O.E. 25/10/78

Reconhecimento do Estabelecimento: Resolução 3.100/81 – D.O.E 14/01/82PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO – 2010

Média Semestral = Nota 1 + Nota 2 = 6,0

Será considerado reprovado o aluno que apresentar frequência inferior a

75% (setenta e cinco por cento) sobre o total da carga horária do semestre,

independentemente do aproveitamento escolar.

Será considerado reprovado o aluno que apresentar frequência superior a

75% (setenta e cinco por cento) e média semestral inferior a 6,0 (seis virgula zero)

pontos.

Os resultados obtidos pelo aluno no decorrer do ano letivo serão

devidamente inseridos no sistema informatizado, para fins de registro e expedição

de documentação escolar.

6.15. Plano de Avaliação

6.15.1. Recuperação de Estudos

A recuperação de estudos é direito dos alunos, independentemente do

nível de apropriação dos conhecimentos básicos.

A recuperação de estudos dar-se-á de forma permanente e concomitante

ao processo ensino e aprendizagem.

O processo de recuperação de estudos será desenvolvido concomitante

às atividades regulares do aluno, à medida que forem constatadas dificuldades ou

falhas na aprendizagem, oportunizando-lhe reforço para atingir os objetivos

propostos, prevalecendo no final do processo sempre a nota maior.

A recuperação será organizada com atividades significativas, por meio de

procedimentos didático-metodológicos diversificados.

A proposta de recuperação de estudos deverá indicar a área de estudos e

os conteúdos da disciplina.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR JOAQUIM ADREGA DE MOURA – ENSINO MÉDIO, PROFISSIONAL E NORMALAto de Criação: Decreto 5.705/78 – D.O.E. 25/10/78

Reconhecimento do Estabelecimento: Resolução 3.100/81 – D.O.E 14/01/82PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO – 2010

Os resultados da recuperação serão incorporados às avaliações

efetuadas durante o período letivo, constituindo-se em mais um componente do

aproveitamento escolar, sendo obrigatória sua anotação no Livro Registro de

Classe.

6.16. Calendário Escolar:

O Calendário Escolar será elaborado anualmente, conforme normas

emanadas da SEED, pelo estabelecimento de ensino, apreciado e aprovado pelo

Conselho Escolar e, após, enviado ao órgão competente para análise e

homologação, ao final de cada ano letivo anterior à sua vigência.

Conforme a LDB, o calendário garantirá os 200 dias letivos para o Ensino

Médio e o Ensino Profissionalizante Integrado, com uma carga horária de 800 horas,

sendo que para o Ensino Profissionalizante Subsequente a carga horária será de

100 dias e 400 horas no semestre.

De acordo com as especificidades locais, as pontes e recessos serão

definidos segundo instruções normativas, expedidas pela mantenedora.

As reuniões de Conselho de Classe Escolar, APMF, e Orientação

Pedagógica, acontecerão em turno contrário de funcionamento da série no decorrer

de cada bimestre, sem reduzir com isso, o número de dias letivos previstos em lei.

O planejamento será elaborado no início e em meados do ano letivo,

onde acontecerão grupos de estudo para discussão e reflexão entre os professores,

equipe pedagógica e direção.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR JOAQUIM ADREGA DE MOURA – ENSINO MÉDIO, PROFISSIONAL E NORMALAto de Criação: Decreto 5.705/78 – D.O.E. 25/10/78

Reconhecimento do Estabelecimento: Resolução 3.100/81 – D.O.E 14/01/82PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO – 2010

7. MARCO OPERACIONAL

7.1. Linhas de Ação do Colégio

7.1.1. Diminuir o percentual de evasão escolar

Como afirma Paulo Freire, só existe docência se existir discência, ou seja,

o ensino só se efetiva se houver a correspondência com as aprendizagens

significativas.

O docente precisa perguntar- se como os educandos aprendem? O que

aprendem? Qual a qualidade de como aprendem e do que aprendem?

Neste caso é preciso elaborar, planejamento e efetivar o trabalho

pedagógico de forma que as diversas aprendizagens sejam contempladas.

A avaliação deverá possuir a tarefa de centrar na forma como o aluno

aprende, sem descuidar da qualidade do que se aprende, pois a utilização repetida e

exclusiva de um mesmo tipo de avaliação não permite ver o aluno sob todos os

ângulos e podem induzir no professor juízos incorretos acerca do aluno, fazendo

com que o mesmo abandone a escola. Diante deste quadro, utilizando com uma das

estratégias contra evasão, o coletivo da escola propôs no seu regimento interno:

“Será vedada a avaliação em que os alunos serão submetidos a uma só

oportunidade de aferição.”

É necessário que as atividades escolares sejam contextualizadas, tenham

genro textual bem claro, para que o aluno mostre a sua competência, sua

criatividade em atividade propicia para seu desenvolvimento, adquirindo assim gosto

pelo estudo e sentindo-se valorizado. Portanto, é dever nosso melhorar as

atividades a serem desenvolvidas, para sabermos aquilo que o aluno tem

conhecimento e o que ele precisa aprender, valorizando o como “pessoa”.

Outras estratégias que devem ser adotadas para evitar o abandono

escolar:

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR JOAQUIM ADREGA DE MOURA – ENSINO MÉDIO, PROFISSIONAL E NORMALAto de Criação: Decreto 5.705/78 – D.O.E. 25/10/78

Reconhecimento do Estabelecimento: Resolução 3.100/81 – D.O.E 14/01/82PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO – 2010

Conhecer os índices de abandono de sua escola, elaborando

gráficos mensais e comparando- os com os índices de outras escolas da

região, do Estado e do País;

aumentar o envolvimento da família no processo educacional

através da participação em atividades culturais, esportivas e artísticas;

promover atividades extraclasse complementares ao processo

educativo;

promover programas efetivos de apoio aos estudantes com

dificuldades de aprendizagem (grupos de estudos, etc);

criar um ambiente acolhedor, onde os alunos sintam que são bem

recebidos e que a sua presença é valorizada;

desestimular, entre os alunos, qualquer atitude de preconceito ou

discriminação, promovendo a cooperação e a solidariedade;

fichas de análise da frequência dos alunos para que direção e

orientação possam ir até o aluno descobrir e tentar sanar o problema que o

impede de continuar seus estudos;

promover torneio interseres onde os alunos/atletas deverão

apresentar 80% de frequência para sua participação;

realizar sorteio de brindes para os alunos que não apresentarem

faltas na sexta feira, principalmente para os estudantes do período noturno;

Criar parcerias com empresários, comerciantes e membros da

sociedade para atuarem juntamente com a escola, fornecendo subsídios para

que seu funcionário/aluno tenha condições de conciliar suas atividades

(trabalho e escola);

Utilizar a presença da patrulha escolar para conscientizar nossos

alunos sobre a importância de sua permanência na escola durante todo o

período de aula, evitando permanência de pessoas que não fazem parte da

comunidade escolar nas imediações do prédio.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR JOAQUIM ADREGA DE MOURA – ENSINO MÉDIO, PROFISSIONAL E NORMALAto de Criação: Decreto 5.705/78 – D.O.E. 25/10/78

Reconhecimento do Estabelecimento: Resolução 3.100/81 – D.O.E 14/01/82PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO – 2010

Desenvolvimento Projeto “FICA”: Será desenvolvido envolvendo

todos os sujeitos do processo educativo e contando com a sensibilização da

sociedade, com parcerias para o resgate dos alunos que deixaram de dar

continuidade a seus estudos ou evadiram-se da escola.

Controle permanente da situação dos alunos egressos.

7.1.2. Diminuir o percentual de repetência:

Auxiliar, estimular e apoiar os alunos com dificuldades nos estudos

para atingir o nível de aprendizagem desejado.

Reforçar e estimular as conquistas dos alunos.

Criar uma nova cultura educativa que construa uma nova cultura

avaliativa e um novo sentido para o sistema de ensino.

Criar grupos de estudos entre os alunos nas disciplinas em que

encontram maiores dificuldades.

Expressar para os pais e alunos confiança na sua capacidade de

aprendizagem.

Valorizar práticas pedagógicas inovadoras

Preparar os professores, equipe e funcionários para que

expressem sempre confiança na capacidade de aprendizagem dos alunos.

Manter os alunos na sala de aula, durante os horários próprios

para isso, o que evitará a reprova deles por falta de aprendizagem. A

ausência dos mesmos das salas de aulas, que só poderá ocorrer por motivo

justificado, dar-se-á somente com a entrega de senha específica pelo

professor, para o ato a que se destina.

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Reconhecimento do Estabelecimento: Resolução 3.100/81 – D.O.E 14/01/82PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO – 2010

7.1.3. Conselho de Classe

O Conselho de Classe é órgão colegiado de natureza consultiva e

deliberativa em assuntos didático-pedagógicos, fundamentado neste Projeto

Político-Pedagógico e no Regimento Escolar, com a responsabilidade de analisar as

ações educacionais, indicando alternativas que busquem garantir a efetivação do

processo ensino e aprendizagem.

O Conselho de Classe como um espaço de avaliação do processo de

ensino e aprendizagem será realizado em três etapas distintas: o Pré-Conselho , o

Conselho de Classe e o Pós-Conselho.

Pré-Conselho – (aproximadamente na quarta semana do

bimestre).

- Pesquisa documental com pais, alunos, funcionários e professores para

saber os pontos fortes e fracos da escola;

- Acompanhamento pedagógico da escola;

- Reunião com professores e equipe pedagógica para discussão sobre os

apontamentos do pré-conselho.

Conselho de Classe – (no final do bimestre).

- Acompanhamento pedagógico;

- Análise do processo ensino-aprendizagem turma/aluno;

- Discussão sobre as ações tomadas após o pré-conselho;

- Discussão coletiva das ações concretas para o redirecionamento do

processo ensino-aprendizagem.

Pós-Conselho

- Acompanhamento pedagógico;

- Encaminhamento e acompanhamento das ações;

- Reuniões individuais e coletivas.

Os momentos de avaliação coletiva e reflexão dos resultados que a

escola vem alcançando com os alunos e NÃO de julgamento destes, são muito

importantes.

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Reconhecimento do Estabelecimento: Resolução 3.100/81 – D.O.E 14/01/82PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO – 2010

Ao analisar cada aluno, definir no que pode ser elogiado; aspectos que

precisa melhorar; ação que deverá ser tomada e por quem.

A finalidade da reunião do Conselho de Classe, após analisar as

informações e dados apresentados, é a de intervir em tempo hábil no processo

ensino e aprendizagem, oportunizando ao aluno formas diferenciadas de apropriar-

se dos conteúdos curriculares estabelecidos.

É da responsabilidade da Equipe Pedagógica organizar o Pré-Conselho

com informações e dados a serem analisados no Conselho de Classe, sempre

mostrando uma foto e o nome completo do aluno que será analisado, evitando

comparações e apelidos desnecessários. Cabe verificar se os objetivos, conteúdos,

procedimentos metodológicos, avaliativos e relações estabelecidas na ação

pedagógico-educativa, estão sendo cumpridos de maneira coerente com este

Projeto Político-Pedagógico.

Na etapa de Pós-Conselho, a Equipe Pedagógica fará os

acompanhamentos, os encaminhamentos e reuniões individuais/coletivas, de acordo

com as necessidades constatadas no Conselho de Classe.

O Conselho de Classe constitui-se em um espaço de reflexão

pedagógica, onde todos os sujeitos do processo educativo, de forma coletiva,

discutem alternativas e propõem ações educativas eficazes que possam vir a sanar

necessidades/dificuldades apontadas no processo ensino e aprendizagem. É

constituído pelo(a) diretor(a) e/ou diretor(a) auxiliar, pela equipe pedagógica, por

todos os docentes e os alunos representantes que atuam numa mesma turma e/ou

série, por meio de:

• Pré-Conselho de Classe com toda a turma em sala de aula, sob a

coordenação do professor representante de turma e/ou pelo(s) pedagogo(s);

• Conselho de Classe Integrado, com a participação da equipe de

direção, da equipe pedagógica, da equipe docente, de alunos e pais de alunos

por turma e/ou série.

O Conselho de Classe reunir-se-á ordinariamente em datas previstas em

calendário escolar e, extraordinariamente, sempre que se fizer necessário.

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Reconhecimento do Estabelecimento: Resolução 3.100/81 – D.O.E 14/01/82PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO – 2010

São atribuições do Conselho de Classe:

• analisar as informações sobre os conteúdos curriculares,

encaminhamentos metodológicos e práticas avaliativas que se referem ao

processo ensino e aprendizagem;

• propor procedimentos e formas diferenciadas de ensino e de estudos

para a melhoria do processo ensino e aprendizagem;

• estabelecer mecanismos de recuperação de estudos, concomitantes

ao processo de aprendizagem, que atendam às reais necessidades dos alunos,

em consonância com a Proposta Pedagógica Curricular da escola;

• acompanhar o processo de avaliação de cada turma, devendo debater

e analisar os dados qualitativos e quantitativos do processo ensino e

aprendizagem;

• atuar com co-responsabilidade na decisão sobre a possibilidade de

avanço do aluno para série/etapa subsequente ou retenção, após a apuração

dos resultados finais, levando-se em consideração o desenvolvimento integral do

aluno;

• receber pedidos de revisão de resultados finais até 72 (setenta e

duas) horas úteis após sua divulgação em edital.

A atribuição do Conselho de Classe é estudar cada aluno sem distinção,

analisando-o como um todo e levando em consideração as suas limitações. O

resultado de aprovado ou reprovado deverá ser após a análise criteriosa de cada

aluno, independentemente de sua média anual e o número de disciplina em que

tenha sido retido.

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7.1.4. Organização da Hora Atividade

A conjuntura pela qual atravessa a instituição escolar no atual estágio da

globalização, quando a “sociedade mundializada” sofre transformações profundas

em todos os âmbitos e dimensões, com todas as “penúrias” docentes e discentes,

exige repensar sobre o que se pode fazer na escola a fim de, realmente construir um

mundo mais justo e humano. Esta exigência conduz a repensar uma nova visão de

organização do trabalho pedagógico, na realidade hodierna, onde se revelam os

compromissos democráticos de todos os responsáveis pelo processo educacional,

na garantia de fazer acontecer a todos os educandos o foi proposto como

fundamental para sua formação cidadã.

Diante disso a hora atividade no Colégio Estadual Ribeirão Claro,

acontece em horários pré-estabelecidos, assim distribuídos:

Segunda Feira: Professores das disciplinas de Língua Portuguesa e

Língua Estrangeira Moderna – Inglês;

Terça Feira: Disciplinas de Matemática e Física;

Quarta Feira: Disciplinas de História, Geografia e Filosofia;

Quinta Feira: Biologia e Química;

Sexta Feira: Arte e Educação Física.

Esta organização visa atender as necessidades de uma capacitação

continuada e possibilita encontro dos Professores das mesmas áreas, juntamente

com a equipe pedagógica para realizarem nestes horários: grupos de estudos,

planejem, avaliem, sistematizem as ações, analisem o que já foi executado, troquem

informações, usem as novas tecnologias incorporando em sua prática pedagógica,

criem interação com o portal dia a dia educação, e busquem novas possibilidades

quando necessário. Como afirma Linhares (1986,p.16): “Da escola, espera-se que

ela promova a capacidade de discernir, de distinguir, de pensar que supõe assumir o

mundo, a realidade histórica como uma matéria perceptível e com objetividade que

nos permita sua maior compreensão e intervenções deliberadas. Da escola se

espera o fortalecimento dos sujeitos que, capazes de elaborar conhecimentos,

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contingências e estruturas, possam imaginar outros mundos ainda não

concretizados e neles investir com paixão por construir tempos e lugares que

ampliem as alternativas da realização humana e social”.

7.1.5. Estratégias de Articulação e Participação da Família e

Comunidade

O diretor, equipe pedagógica e professores manterão reuniões bimestrais

com os pais, e comunidade na própria escola. As reuniões serão voltadas para

discutir formas que ajudem a responder as demandas conflitantes vividas pela

escola.

Serão realizadas:

Palestras, grupos de estudos, abordando temas variados e

atividades de cunho cultural e esportivo, festividades.

Promover reuniões frequentes para fazer levantamento dos

problemas e dos encaminhamentos necessários para resolução dos mesmos.

Promover eventos que possibilita o contato entre todos os

segmentos da comunidade escolar.

Envolver os pais no desempenho da vida escolar dos filhos.

Desenvolver projetos educacionais que estimule a participação dos

pais.

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7.1.6. Educação das Relações Étnico-Raciais - Ensino de Histó-

ria e Cultura Afro-Brasileira e Africana e Indígena

Desenvolvimento de atividades paralelas às Diretrizes Curriculares com a

cultura Afro-Brasileira e Africana.

Adquirir livros para subsidiar todo o trabalho docente no que diz respeito a

esta temática como também filmes, artigos de jornais e revistas.

7.1.7. Programa “Viva a Escola”

As Atividades Pedagógicas de Complementação Curricular serão

organizadas, a partir de quatro núcleos de conhecimento: Expressivo-Corporal,

Científico-Cultural, Apoio à Aprendizagem e Integração Comunidade e Escola.

• Expressivo-Corporal: Esportes, Brinquedos e Brincadeiras,

Ginásticas, Lutas, Jogos, Teatros e Danças.

• Científico-Cultural: História e Memória, Cultura Regional,

Atividades Literárias, Artes Visuais, Música, Investigação Científica,

Divulgação Científica e Mídias.

• Apoio à aprendizagem: Fórum de Estudo, discussões,

preparatório para vestibular, seminários, debates, entrevistas, palestras, etc.

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7.1.8. Estágio não obrigatório

O estágio, como ato educativo escolar supervisionado,acompanhado pelo

professor orientador da instituição de ensino e por supervisor da parte concedente,

comprovado por vistos nos relatórios referidos no inciso IV do caput do art.7º da Lei

11.788, será desenvolvido como atividade opcional,acrescida à carga horária regular

e obrigatória.

Cabe ao professor orientador auxiliar os alunos a identificar oportunidades

de estágio e ajustar suas condições de realização,avaliar as instalações da parte

concedente do estágio e sua adequação à formação social cultural e profissional do

educando. Exigir do educando a apresentação periódica de relatório das atividades,

avaliando-os com instrumentos diversos avaliativos.

A jornada de atividades em estágio será definida de comum acordo entre

a instituição de ensino, a parte concedente e o aluno estagiária,devendo constar do

termo de compromisso ser compatível com as atividades escolares e não

ultrapassar 04 (quatro) horas diárias e 20 (vinte) horas semanais,somente no caso

de estudantes de educação especial o contrato poderá durar mais de 2 (dois) anos e

fica assegurado às pessoas portadoras de deficiência o percentual de 10% (dez por

cento) das vagas oferecidas.

7.1.9. Programa Paraná Alfabetizado

Constituir acervo literário voltado à população jovem, adulta e idosa em

processo de alfabetização, através de livros públicos produzidos com autoria dos

educadores e educandos, articular as ações governamentais buscando garantir à

população em processo de alfabetização o acesso às demais políticas, benefícios e

serviços sociais públicos, propiciando a superação das diversas situações de

exclusão em que se encontra a população não alfabetizada.

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7.1.10. Educação Inclusiva

Esta instituição pretende intensificar seus esforços para a garantia, não só

de um ensino de qualidade, mas da interação social dos alunos com necessidades

educacionais especiais, como ações pretendemos:

Avaliar a evolução dos alunos com necessidades educacionais

especiais, seguindo seu desempenho, devendo ser arquivadas as atividades

com a supervisão para análise ao final de um período.

Estabelecer rotinas na sala de aula e na escola em que todos

recebam apoio necessário para participarem de forma igual e plena.

Garantir que todas as atividades de sala de aula tenham

acomodações e a participação de todos ativamente, inclusive daqueles que

apresentem Necessidades Educacionais Especiais.

Oportunizar aos educadores visitas em outras escolas que tenham

experiências e implementações novas em práticas inclusivas.

Infundir valores positivos no sistema escolar: de respeito,

solidariedade, e de cooperação.

Estimular os alunos, que por algum motivo apresentam dificuldade

de interação, a participarem plenamente da escola, inclusive em atividades

extracurriculares.

Atualizar e reestruturar as condições atuais da escola para que o

ensino se modernize, os professores se aperfeiçoem e as ações pedagógicas

possam se adequar à diversidade dos alunos.

Propiciar apoio físico, visual, verbal e gestual ao aluno que

necessita ser incluído de maneira a facilitar suas atividades escolares e o

processo avaliativo.

Sensibilizar a comunidade escolar quanto a importância de uma

sociedade inclusiva, criando uma nova visão.

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Parceria com outras instituições que promovem palestras com

profissionais que possam ampliar o conhecimento da comunidade escolar

sobre a inclusão.

Sondagem documental para que a escola tome ciência das reais

necessidades dos alunos nas dimensões cognitivas, afetivas, sociais e física.

Rever as possíveis barreiras arquitetônicas presente na escola,

que dificultem a acessibilidade dos alunos com necessidade de atendimentos

especiais.

7.1.11. Programa Fera e Com Ciência

O Colégio dará incentivo às experiências nas diversas linguagens

artísticas e da produção científica, desenvolvendo a interdisciplinaridade,

trabalhando o conhecimento da Arte, Ciência e da Cultura, contribuindo assim, para

a reflexão sobre a Arte e a Ciência na Educação, promovendo o intercâmbio regional

para enriquecer currículo escolar e incentivando os alunos à prática de estudos e

pesquisas.

7.1.12. Jogos Colegiais

Nos Jogos Colegiais participam alunos que são selecionados nas Fases

Intra-Escolar, que é uma competição interna no estabelecimento de ensino para

detectar os alunos que poderão integrar sua seleção. Participam de uma segunda

fase, a Municipal, onde os estabelecimentos de ensino existentes no município,

disputam entre si e as equipes vencedoras participam da Fase Regional, e estarão

automaticamente classificadas para a Fase Macro-Regional, que é disputada pelas

equipes dos alunos do ensino regular e especial, classificadas em 1º lugar em cada

Fase Regional. Posteriormente, os vencedores desta fase, irão para a Fase Final

que é o processo de apuração técnica do rendimento final das equipes e alunos

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inscritos na competição, e será realizada em município a ser determinado pela

SEED.

7.2. Redimensionamento da Gestão Democrática

Este Colégio pretende intensificar a ação do Grêmio Estudantil, a eleição de

alunos representantes de turma, o Conselho Escolar, o Conselho de Classe, a

APMF através das seguintes ações:

Elaboração de material de sensibilização e de aperfeiçoamento para

estudo em grupo visando inteirar todos os seus componentes da instância

colegiadas de sua função.

Grupo de Estudos com o Conselho Escolar, APMF, Grêmio Estudantil

para refletir e definir suas funções e articulações planejando as atividades

para melhoria do processo educativo.

Grupo de Estudo com os representantes de turma para que possam

colaborar no diagnóstico das necessidades ou atitudes para a transformação

da realidade apresentada.

Promover grupos de estudo com os professores para que o Conselho

de Classe atinja seus objetivos.

Elaboração de fichas de registros para os representantes de turmas

para que possam relatar no Conselho de classe o desempenho e dificuldades

dos colegas.

Intensificar a participação dos representantes turmas e dos pais no

Conselho de Classe.

Manter uma comunicação constante com todas as instâncias

colegiadas fazendo um acompanhamento contínuo das ações propostas.

Organizar um cronograma de reuniões para cada órgão colegiado.

Abertura da Escola para a comunidade.

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Informar os pais e alunos do plano de trabalho e plano de curso das

disciplinas e explicitar sua utilidade.

7.3. Ações relativas à formação Continuada

(Professores, Funcionários, alunos, comunidade, instâncias Colegiadas,

representantes de turma e Pais)

Promover grupos de estudos visando uma aprendizagem mais

significativa e contextualizada.

Palestras.

Treinamento dos professores para utilizar estratégias de ensino

diferenciadas (rádio, vídeo e outros materiais interativos).

Qualificar todos os profissionais da Educação que atuam no Colégio

Estadual Ribeirão Claro no que diz respeito à História da África e da presença

do negro (pretos e pardos) no Brasil, para que sempre atuem fazendo

abordagens positivas, contribuindo para que o aluno afro-descendente mire-

se positivamente na valorização da história do seu povo e da cultura de matriz

africana para o nosso país.

Elaboração de material para discussão crítica sobre as tendências

pedagógicas, a LDB e Diretrizes Curriculares Nacionais, a importância da

relação professor-aluno e outros.

Sensibilização dos professores com mensagens, textos e palestras.

Utilizar o tempo destinado à hora atividade do professor para

capacitá-los na utilização dos recursos tecnológicos (TICs), contribuindo para

o enriquecimento de suas aulas.

Promover reuniões pedagógicas mensais com os professores.

Discussões, troca de experiências de procedimentos didáticos,

visando alcançar a melhoria de aprendizagem dos alunos que apresentam

dificuldades.

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Promover e potencializar a atualização dos educadores para que

incorporem novos métodos e diretrizes frente aos acontecimentos e

mudanças no contexto sócio – econômico em que situam;

Possibilitar situações educacionais de produção e socialização de

conhecimentos para que o aluno seja sujeito do processo de construção da

cidadania;

Desenvolver práticas pedagógicas que contemplem as diversidades

culturais explorando as diferenças étno-raciais presentes na sala de aula e na

sociedade, possibilitando a reflexão crítica, o pensar do aluno a partir de seu

lugar, de sua experiência de vida e de suas lutas diárias;

Treinamento dos funcionários para auto atendimento.

Preparação dos alunos para atuarem como representantes de turma

no Conselho de Classe.

Práticas educacionais inovadoras.

Promover o envolvimento dos pais na vida escolar do filho.

Projeto de Orientação Familiar: visa a integração entre pais e os filhos

diante dos conflitos postos pela sociedade atual, bem como orientar os pais

sobre a forma de ajudar seus filhos para alcançar melhores resultados na

escola. Assim pretendemos despertar nos pais o interesse por todos os

aspectos da vida do seu filho.

Favorecer a ação articulada e conjunta do coletivo da escola de forma

contínua e autônoma na efetivação do Projeto Político Pedagógico, criando

condições para cumprir o plano de formação continuada estabelecido;

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7.4. Ações Didático-Pedagógicas (atividades escolares a serem

desenvolvidas durante o tempo escolar)

Tem como objetivo o desenvolvimento de atividades e projetos pedagógicos

educacionais, possibilitando um processo de integração em que o aluno possa ser o

sujeito da sua própria formação e que o professor se veja sujeito de seu

conhecimento, estimulando à experimentação de novos métodos e técnicas de

ensino:

Projeto Com Ciência Escolar: atividades desenvolvidas durante o ano

letivo que serão apresentadas à comunidade. Dentre elas será selecionada

pela própria comunidade escolar aquela que representará o Colégio no

Projeto Com Ciência Estadual.

Projeto FERA Escolar: Atividades culturais e artísticas desenvolvidas

no decorrer do ano letivo que serão apresentados à comunidade e

selecionados para participar do Projeto FERA Estadual.

Projeto “Alunos Monitores” : Deverá envolver alunos de várias turmas,

fazendo com que formem grupos de estudos utilizando e o período de contra-

turno e os recursos didáticos como sala de aula, biblioteca, para sua

aprendizagem e revisão do conteúdo que já foi trabalhado em sala de aula

pelo professor. O objetivo é a troca de experiências e conhecimento. Todo o

processo de estudo será coordenado pelo aluno representante da turma.

Agenda 21 Escolar: É um processo em que a comunidade escolar ou

parte dela procura o consenso na preparação de um plano de ação para

procurar a sustentabilidade da escola e do meio envolvente. Um grupo

específico (Grupo coordenador da Agenda 21 Escolar) assume a

responsabilidade de impulsionar o projeto junto dos membros da sua escola.

Assim, professores, funcionários e líderes locais organizam-se em reuniões

para repensar a filosofia ambiental e social do estabelecimento de ensino,

identificando os problemas existentes elaborando um plano de ação.

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Gincana Cultural e Esportiva: Contará com a participação de todos os

sujeitos do processo educativo resultando na integração e convivência de

toda a comunidade escolar.

Projeto Jogos Interséries: Terá clima de olimpíada, como um grande

evento, com festa de abertura, atleta convidado, sala contra sala, disputas

esportivas, eventos que tragam a comunidade para assistir coreografias

preparadas para a abertura e encerramento, prêmio para a torcida mais

organizada e medalhas para os vencedores. Terá um regulamento no qual

deve constar que o aluno/atleta deverá apresentar 80% de presença durante

o ano letivo para poder participar do campeonato que irá durar o ano todo.

Afetividade e sexualidade: O projeto visa a integrar a dimensão do

afeto com a sexualidade, levando-se a discussão desses conceitos sob o

ponto de vista histórico, por exemplo, e trazendo-a até a prática do jovem

contemporâneo. Conversas com psicólogos, filósofos, pedagogos, poetas

sobre o amor e o sexo ou com biólogos sobre doenças sexualmente

transmissíveis, o objetivo do processo é tratar a temática de forma madura e

sem preconceito. O produto final pode ser a realização de uma peça ou de

um vídeo, uma cartilha ou exposição com as conclusões do grupo

Visitas a museu, universidades, empresas, fábricas, laboratórios,

usina – hidroelétrica, reserva florestal, patrimônio histórico;

Palestras sobre drogas, sexualidade, meio ambiente, inclusão,

qualidade de vida, pluralidade cultural, ética, cidadania;

Desfile Cívico;

Dinamização da APMF para que promovam jogos esportivos e outras

atividades;

Busca de parceria junto à comunidade, Prefeitura Municipal, Posto de

Saúde;

Projeto Teatro na Escola: é uma forma de atrair os alunos

incentivando-os a leitura e sua criatividade através da arte, diminuindo ou

combatendo a criminalidade e as drogas, com peças sensibilizadoras, que

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promovam a importância da arte em suas vidas. Sabendo que não há

mudanças radicais mas sim a certeza que a semente da arte estará plantada

em cada um.

7.5. Qualificação dos espaços pedagógicos

A Escola oferece, hoje, estrutura diferenciada para o processo de

aprendizagem, necessitando todavia da construção de uma nova sala para a

secretaria, liberando a sala de aula para novas turmas que serão implantadas.

As instalações físicas e o mobiliário estam organizados de maneira que

tentemos proporcionar um ambiente agradável e acolhedor, dentro das nossas

poucas condições.

A biblioteca, embora venha recebendo livros da SEED e do MEC que

ajudam a melhorar a capacitação dos alunos, necessita de uma atualização global

de seu acervo.

Possui salas de aulas que deverão sofrer adequações para condicionar

bem-estar aos alunos, facilitando assim, o aprendizado. Novas instalações elétricas

foram feitas, porém observa-se que a iluminação necessita de reparos constantes.

Existem 2 (dois) ventiladores em cada sala (adquiridos juntamente com a reforma

das instalações elétricas) que necessitam ser sempre revisados devido ao uso

excessivo pela grande quantidade de alunos que existem em cada turma, o que

deixa as salas mais abafadas. Seus quadros de giz fornecem uma péssima

visualização.

A criação do projeto Sala Limpa, que visa mobilizar os alunos para que

organizem e cuidem de sua sala de aula e de sua carteira, deverá ser implantado, o

que ocasionará uma economia em manutenção.

Adquirimos também através da SEED, um kit com material para práticas

pedagógicas no Laboratório de Física, Química e Biologia, o que certamente dará

maior significado às aulas.

Quadra poliesportiva coberta, com palco, vestuários, arquibancadas e

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iluminação adequada, necessitando que seja feito um fechamento longitudinal para

contenção de chuva.

A Escola conta com dois pátios grandes, aos quais os alunos utilizam para

atividades escolares e lazer.

Cozinha, sala de merenda e cantina apresentam condições excelentes de

higiene, com funcionárias atuando com profissionalismo e seriedade.

7.6. Acompanhamento, controle e avaliação do Projeto Político

Pedagógico e de informação à comunidade.

A avaliação iniciará sobre os aspectos pedagógicos e administrativos da

atividade escolar, devendo ser realizada através de procedimentos internos,

definidos pela Escola e externos, pelos órgãos superiores.

A avaliação interna, realizada pela Avaliação Institucional, organizada com a

participação de membros da comunidade escolar, terá como objetivo a análise,

orientação e reformulação dos procedimentos pedagógicos e administrativos e como

meta o aprimoramento da qualidade de ensino, sendo sustentada por procedimentos

de observação e registro contínuos para permitir o acompanhamento:

- sistemático e contínuo do processo de ensino e do processo de

aprendizagem, de acordo com os objetivos e metas constatados na Proposta

Pedagógica e Plano de Gestão;

- do desempenho da equipe escolar, dos alunos e dos demais funcionários,

nos diferentes momentos do trabalho educacional;

- da participação da comunidade escolar nas atividades propostas pela

Escola;

A avaliação será anexada ao Plano de Gestão e ao Plano de Curso na forma

de relatórios, servindo para orientar os momentos de planejamento da atividade

escolar.

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Será realizada continuamente mediante o envolvimento dos sujeitos do

processo educativo frente aos desafios colocados, por procedimentos internos

definidos pela escola e externos, pelos órgãos superiores.

A avaliação institucional acontecerá anualmente. Será feita por todos os

segmentos da comunidade escolar e compreende um procedimento avaliativo

interno, organizado pela própria escola, na tentativa de localizar seus avanços e

suas fraquezas nos mais variados aspectos da instituição.

Também será feito um monitoramento contínuo do desempenho da escola

através de questionários respondidos pelos alunos e suas famílias sobre o

desempenho da escola, cuja interpretação será discutida criticamente nas reuniões

bimestrais “Pais e Mestres”, definindo o caráter de sua participação como fator

indispensável na construção de um projeto de educação e de sociedade.

Outros segmentos da comunidade escolar também apresentarão suas

opiniões valendo-se do mesmo procedimento avaliativo, ao término de cada

bimestre e/ou a cada reunião pedagógica.

Assim, pretende-se facilitar estimular a participação de todos os envolvidos

no processo educativo na tomada de decisão e implementação de ações

assegurando efetividade deste Projeto Político Pedagógico.

Avaliação que será aplicada anualmente, com a participação de todos os

segmentos da comunidade escolar:

PERFIL E FUNCIONAMENTO DA ESCOLA

Nome da escola:

Data:

Endereço da Escola:

Telefone:

Localização:

Níveis e modalidades de ensino ministrado na escola:

Curso Técnico em Ad. Empresa

Ensino Médio

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Curso de Formação de Docentes

Curso de Formação de Docentes Descentralizada

Curso Técnico em Recursos Humanos

Curso Técnico em Vendas

CELEM - Espanhol

Análise dos Fatores Determinantes da Eficácia Escolar

Instruções para o preenchimento

Para efetuar a Análise dos Fatores Determinantes da Eficácia Escolar, a

equipe escolar deve seguir os seguintes passos:

1) Cada característica precisa ser cuidadosamente analisada e pontuada de

acordo com as alternativas constantes da seguinte escala:

1 = Nunca / Muito fraca

2 = Raramente / Fraca

3 = Às vezes / Regular

4 = Na maioria das vezes / Bom

5 = Sempre / Muito Bom

Atenção: Toda pontuação deve ser baseada em evidências objetivas, em

fatos e dados, sem “achismo”.

2) Cada grupo deve eleger um coordenador para expor.

3) O grupo terá uma hora para avaliação, críticas e sugestões e quinze

minutos para expor aos outros grupos.

4) Após a pontuação, a escola deverá selecionar, em cada grupo da lista de

fatores, os requisitos e as características mais problemáticos, priorizando-os por

ordem de importância, isto é, de acordo com o seu possível impacto na melhoria da

aprendizagem dos alunos.

1. Dentre as características e requisitos analisados, a escola deverá

efetuar uma primeira seleção de quais ela pretende atacar para,

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posteriormente, considerá-los com mais atenção ao elaborar seus planos de

ação.1. Efetividade do processo de ensino-aprendizagem

Requisitos

1. Currículo organizado e articulado

Características

1.a) Os conteúdos para cada disciplina e para cada série são organizados de forma sequencial;

1.b) Os professores sabem qual o conteúdo a ser trabalhado em cada série e em cada disciplina;

1.c) Os professores sabem qual o conteúdo trabalhado no ano anterior por outro professor;

1.d) As etapas e níveis de aprendizado a serem alcançados pelos alunos são claramente definidos;

1.e) Os objetivos de aprendizagem a serem alcançados pelos alunos podem ser medidos

Escala

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2. Proteção do tempo de aprendizagem

2.a) Os eventos escolares e assuntos administrativos são organizados e tratados com um mínimo de interrupção das aulas;

2.b) O tempo previsto para cada matéria é claramente definido e seguido pelos professores;

2.c) Os professores começam e terminam as aulas pontualmente;

2.d) A interrupção de aula devido a ausência de professores, reuniões, recessos, etc. é mínima;

2.e) Os professores dispõem de um plano de aula pronto quando os alunos entram na sala de aula;

2.f) A transição entre atividades desenvolvidas em sala de aula é rápida;

2.g) Há normas em relação a atrasos e faltas tanto para professores quanto para alunos.

2.h) Os professores são comprometidos com o cumprimento integral da hora atividade.

2.i) Os professores preparam as tarefas, os livros e os materiais a serem utilizados, antes do iniciar sua aula.

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3. Práticas efetivas dentro de sala de aula

3.a) A maior parte do tempo dos alunos na escola é dedicada a atividades de aprendizagem;

3.b) O ritmo de instrução é ajustado de modo a atender aos alunos que aprendem com maior ou menor rapidez;

3.c) Os alunos que não terminam as tarefas durante a aula são orientados para fazê-las depois da aula , para que mantenham o ritmo da turma;

3.d) As disciplinas críticas recebem maior atenção por parte da escola e dos professores;

3.e) Os professores conhecem as necessidades da turma e dão atenção individual e estímulo aos alunos com dificuldades;

3.f) Os professores explicam aos alunos os objetivos das lições e da matéria numa linguagem simples e clara;

3.g) Os alunos sabem com antecedência o que é esperado deles;

3.h) Os professores estabelecem uma relação entre a lição passada e a lição presente, lembrando aos alunos os conceitos ou habilidades-chave estudados anteriormente;

3.i) Os professores estimulam a curiosidade e o interesse dos alunos relacionando o conteúdo da lição com coisas relevantes do dia-a-dia dos alunos;

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3.j) Durante as aulas, os professores fazem perguntas sobre pontos-chave da lição para verificar a compreensão e estimular o raciocínio dos alunos;

3.k) Exercícios, tarefas e provas são corrigidos e devolvidos rapidamente.

3.l) Os professores fazem elogios e críticas construtivas aos alunos em sala de aula.

3.m) Ao iniciar suas aulas os professores dispões alguns minutos para incentivo e definição clara da importância dos saberes de sua aula.

3.n) Os procedimentos avaliativos são utilizados como definição de parâmetros da prática pedagógicado professor

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4. Estratégia de ensino diferenciada.

4.a) Os professores usam técnicas variadas de ensino, incluindo tarefas e deveres individuais, discussão em sala, trabalho em grupo, exercícios e monitorias;

4.b) Os professores utilizam sala de informática, rádio, vídeo e outros materiais interativos, quando disponível;

4.c) Os alunos são ativamente engajados nas atividades de sala de aula.

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5. Avaliação contínua do rendimento dos alunos

5.a) Os professores monitoram continuamente o progresso dos alunos e sabem quantos e quais alunos estão em dificuldade em cada disciplina/conteúdo;

5.b) Há coleta de dados, arquivos e relatórios sobre o desempenho dos alunos;

5.c) A avaliação do desempenho dos alunos em todos os níveis é adequada aos objetivos de ensino;

5.d) A equipe escolar utiliza os resultados de testes e relatórios de avaliação para localizar problemas potenciais e propor soluções;

5.e) A equipe escolar utiliza essas informações para fazer revisões da forma como o currículo é trabalhado na escola;

5.f) Os alunos participam do Conselho de Classe, apontando críticas e sugestões ao processo de ensino.

5.g) Os professores discutem e trocam experiências entre si de procedimentos didáticos, visando alcançar a melhoria de aprendizagem do aluno que apresenta dificuldades.

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Reconhecimento do Estabelecimento: Resolução 3.100/81 – D.O.E 14/01/82PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO – 2010

6. Rotina da sala de aula organizada e disciplinada

6.a) O professor circula na sala de aula auxiliando os alunos nas atividades, quando necessário;

6.b) O professor planeja, no começo do ano, como trabalhará sua disciplina durante o ano letivo, informando os alunos sobre seu plano de trabalho;

6.c) Os professores podem mostrar a qualquer pessoa seu plano de curso e explicar a sua utilidade;

6.d) O plano de curso do professor contéminformação sobre a matéria, como ensiná-lacomo avaliá-la;

6.e) As regras e procedimentos disciplinares na sala de aula são conhecidos por todos;

6.f) Os professores reforçam comportamentos positivos e socialmente corretos dos alunos, principalmente daqueles que apresentam problemas de comportamento;

6.g) Os professores param rapidamente distúrbios que ocorrem na sala de aula, evitando assim que a classe inteira seja perturbada;

6.h) Os problemas de disciplina são resolvidos na sala de aula, sem necessidade de encaminhar os alunos à direção.

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1. Clima Escolar

Requisitos

1.Estabelecimento de altos padrões de ensino

Características

1.a) Os professores têm claros os objetivos de aprendizagem que devem ser alcançados por todos os alunos;

1.b) Durante o tempo dedicado às aulas os professores se concentram nas atividades de ensino;

1.c) O diretor e os professores são capazes de citar as metas e os objetivos curriculares da escola para outras pessoas, inclusive para os pais dos alunos;

1.d) O diretor e os professores comunicam aos alunos as metas de aprendizagem e de comportamento estabelecidas;

1.e) Os alunos com dificuldades de aprendizagem recebem auxílio, estímulo e apoio para atingir o nível de aprendizagem esperado;

1.f) O diretor e os professores monitoram regularmente o progresso acadêmico e comportamental dos alunos;

1.g) O diretor acompanha, com frequência, o desempenho dos professores e o desenvolvimento de seus programas curriculares;

1.h) A escola dispõe de parâmetros para o desempenho de professores e alunos;

1.i) Os padrões que definem o êxito acadêmico são claros e conhecidos por todos os professores e alunos.

1.j) Os professores utilizam a hora

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atividade exclusivamente para o desenvolvimento estudos, reflexões, preparação de materiais, programação e correção de atividades dos discentes e atendimento aos alunos e pais quando necessário.

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2. Altas expectativas em relação à aprendizagem dos alunos

2.a) No contato com pais e alunos, diretor e professores expressam sua confiança na capacidade de aprendizagem dos alunos, independentemente de raça, classe social ou outras características pessoais;

2.b) O diretor, no contato com professores, expressa sua confiança na capacidade de aprendizagem dos alunos.

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3. Organização e atendimento dos serviços prestados da secretaria.

3.a) A secretária e auxiliares dedicam-se com responsabilidade na execução de suas tarefas;

3.b) Mantêm um bom relacionamento com os outros funcionários, alunos, professores, equipe pedagógica e direção;

3.c) Coordena e supervisiona com eficiência as atividades administrativas referentes à matrícula, transferência, adaptação e conclusão de curso;

3.d) Zela para que o horário reservado a sua tarefa seja desempenhado a prestação de serviços específicos de sua função;

3.e) Comunica a Direção todos os procedimentos que venham ocorrer na secretaria.

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4. Comunicação regular entre o diretor, professores, pais e a comunidade

4.a) O diretor promove reuniões frequentes com o corpo docente;

4.b) A comunicação da escola com os pais e a comunidade é frequente;

4.c) Os pais entram em contato com o diretor por iniciativa própria;

4.d) O diretor envolve-se em atividades organizadas pela comunidade;

4.e) A escola promove eventos na própria escola para a comunidade;

4.f) A direção da escola procura envolver os pais nas decisões relativas à melhoria da escola e enfatizam que a sua participação faz muita diferença no desempenho dos seus filhos.

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5. Grande visibilidade do diretor e fácil acesso

5.a) O diretor participa das assembleias escolares, supervisionando o bom andamento dos trabalhos;

5.b) O diretor é encontrado facilmente na escola, fora de seu gabinete;

5.c) O diretor percorre todas as dependências da escola observando o seu andamento e se interando das dificuldades;

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6. Ambiente escolar bem organizado e agradável

6.a) O nível de ruído externo é baixo e não compromete as atividades desenvolvidas dentro da sala de aula;

6.b) A escola é limpa, organizada e tem aparência atrativa;

6.c) A escola dispõe de estrutura física para a execução de aulas práticas e dinâmicas;

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7. Normas e regulamentos escolares

7.a) A escola possui um código de conduta escrito que especifica as normas de comportamento para alunos e professores;

7.b) O código de conduta é de conhecimento dos alunos e professores;

7.c) As normas de disciplina são aplicadas pronta e integralmente;

7.d) Os procedimentos referentes à disciplina são rotineiros e de fácil e rápida aplicação;

7.e) O comportamento positivo dos alunos é reforçado e estimulado.

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8. Confiança dos professores no seu trabalho

8.a) Os professores consideram-se capazes de ensinar bem;

8.b) Os professores sentem-se à vontade com os materiais de aprendizagem e têm idéias sobre como ensinar, integrando-os às tarefas de sala de aula.

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9. Atividades do pessoal de Serviços Gerais / Merenda / Inspetor de Alunos.

9.a) O inspetor de alunos impede a entrada no prédio ou área adjacente de pessoas estranhas e sem autorização, como medida de segurança;

9.b) O inspetor percorre as diversas dependências da escola observando os alunos para detectar irregularidades, necessidades de orientação e auxílio;

9.c) Os serviços gerais mantêm a escola limpa em todas as suas dependências;

9.d) Cuida pela conservação do imóvel escolar;

9.e) Trata os alunos com cordialidade;

9.f) As merendeiras conservam o local de preparação da merenda em boas condições de trabalho, procedendo a limpeza e arrumação;

9.g) A quantidade de merenda assegura a quantidade;

9.h) O cardápio é variado e possui valor nutricional;

9.i) O condicionamento dos alimentos é feito em lugar fresco e arejado.

9.j) Procuram a observar as preferências dos alunos, levando-os a terem gosto pela merenda;

9.l) Ao ser servido o aluno é tratado com satisfação;

9.m) As merendeiras apresentam-se uniformizadas e higiênicas.

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10. Compromisso e preocupação da equipe escolar com os alunos e com a escola

10.a) Os alunos confirmam que os professores estão comprometidos com o ensino;

10.b) Os professores estabelecem altos padrões de trabalho e comportamento;

10.c) Os professores, administradores e pais se referem à escola como um lugar onde há atenção e cuidado em relação aos alunos;

10.d) O absenteísmo e a falta de pontualidade dos professores são vistos como um problema na escola.

10.e) A equipe escolar cumpre e garante o cumprimento do horário integral destinado a aula, bem como o horário e a hora atividade;

10.f) A equipe escolar promove e coordena reuniões sistemáticas de estudo e trabalho para o aperfeiçoamento constante de todo o pessoal envolvido nos serviços educacionais.

10.g) A equipe, participa sempre que convocado, de cursos, seminários, reuniões, encontros, grupos de estudo e outros eventos.

10.h) A equipe subsidia a Direção com critérios para definição do Calendário Escolar, organização das classes, horário semanal e distribuição de aulas.

10.i) A equipe acompanha o processo de ensino, atuando junto aos pais e alunos, no sentido de analisar os resultados da aprendizagem, visando a sua melhoria;

10.j) A equipe coordena e acompanha os professores das diferentes áreas no processo de ensino aprendizagem.

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1. Apoio material e financeiro da comunidade

1.a) A comunidade contribui voluntariamente com a escola com ajuda monetária, alimentos ou material de ensino.

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2. Comunicação frequente entre corpo docente e pais

2.a) A escola promove eventos que permitem contato entre pais e professores;

2.b) Os professores comunicam-se frequentemente com os pais.

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3. Participação da comunidade na gestão da escola

3.a) Os pais têm participação nas reuniões da APMFs;

3.b) Os pais sabem quem é seu representante na APMFs.

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4. Envolvimento dos pais na aprendizagem

4.a) Os pais participam de reuniões de avaliação na escola;

4.c) Há evidências de acompanhamento dos pais na vida escolar dos filhos;

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4. Gestão Participativa de Processos

Requisitos

1. Conselho/ Colegiado Escolar atuante

Características

1.a) A escola dispõe de uma APMF ou Conselho Escolar com funções e atribuições bem definidas;

1.b) A APMF ou conselho funciona de maneira permanente;

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2. Independência na captação e alocação de recursos

2.a) O diretor é capaz de demonstrar que os insumos escolares adquiridos com os recursos provindos do governo, da comunidade e dos pais são alocados de acordo com as necessidades educacionais detectadas pela escola.

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3. Escolha do diretor

3.a) A escola (professores, funcionários e alunos) junto com a comunidade participa do processo de seleção do diretor.

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3. Planejamento das ações

4.a) A escola define seus objetivos, suas metas, estratégias e os planos de ação para alcançá-los conjuntamente;

4.b) O diretor e os professores tomam decisões conjuntas relativas ao horário escolar, aos livros-texto e outros materiais usados, etc.

4.c) Os pais participam do Conselho de Classe, fazendo críticas e sugestões para a melhoria de aprendizagem.

4.d) Aplica as normas, procedimentos e medidas administrativos baixadas pela SEED;

4.e) Institui grupos de trabalho ou comissões encarregadas de estudar e propor alternativas de soluções para atender aos professores de natureza pedagógica administrativas e situações emergenciais;

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4. Objetivos claros

5.a) Os objetivos da escola são claramente definidos e aceitos pela comunidade escolar;

5.b) Todos na escola sabem o objetivo do seu trabalho;

5.c) A escola tem autoridade para decidir sobre horários escolares, equipamentos, material necessário, esquemas de trabalho e métodos preferidos;

5.d) A escola dispõe de critérios para determinar a eficácia escolar;

5.e) A escola estabelece metas de excelência.

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5. Rotina organizada

6.a) A escola dispõe de procedimentos administrativos bem definidos e padronizados;

6.b) Tudo na escola é feito conforme proposto pelos procedimentos;

6.c) As pessoas na escola conhecem todos os procedimentos para executar bem o seu trabalho;

6.d) Cada pessoa na escola está informada e treinada para fazer bem feito suas tarefas;

6.e) Todos na escola sabem medir e avaliar o resultado de seu trabalho;

6.f) Todos os dados necessários ao gerenciamento da escola são levantados de forma competente;

6.g) Todos os problemas da escola são comunicadas à direção;

6.h) Todas as atividades e processos desenvolvidos na escola são documentados e otimizados;

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AVALIAÇÃO ESTRATÉGICA DA ESCOLA

Instruções para preenchimento

1. Análise do ambiente interno à escola:

a) Forças (ou pontos fortes): aquilo que a escola deveria estar fazendo e já

está fazendo bem. São variáveis que a escola controla e executa bem. Exemplos de

forças: a escola possui uma boa imagem junto aos clientes (a comunidade); um

sistema de informações gerenciais; colaboradores comprometidos; cultura de

planejamento; qualidade do ensino; experiência acumulada, etc;

b) Fraquezas (ou pontos fracos): aquilo que a escola deveria estar fazendo

e não está fazendo. São variáveis que a escola controla, mas executa mal.

Exemplos de fraquezas: ausência de objetivos e metas claras; desmotivação dos

colaboradores; clima de desconfiança; ausência de um sistema de informações

gerenciais; liderança fraca; acompanhamento deficiente dos alunos, etc.

2. Análise do ambiente externo à escola:

c) Oportunidades: situações externas à escola (de natureza política,

econômica, social, tecnológica, legal) que, se conhecidas a tempo, podem ser

melhor aproveitadas pela escola enquanto perduram, dependendo das condições

internas da escola. Exemplos de oportunidades: facilidade de acesso a novas

tecnologias; disponibilidade de maior volume de recursos para a escola; maior

preocupação dos pais e do empresariado com a qualidade dos egressos, etc;

d) Ameaças (ou riscos): situações externas à escola (de natureza política,

econômica, social, tecnológica, legal), que se conhecidas a tempo podem ter o seu

impacto minimizado. As ameaças são situações que podem se concretizar ou não e

seus impactos podem afetar ou não a escola, dependendo de suas condições

internas de neutralização. Exemplos de ameaças: instabilidade política dos

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dirigentes; greves; pressão por vagas; falta de autonomia; baixo nível de

preparação dos alunos que ingressam, etc.

Questionário de Avaliação Estratégica da Escola

Prezado membros Avaliadores, NA SUA OPINIÃO:

01. Quais são nossas maiores forças (ambiente interno)?

02. Quais são nossas principais fraquezas (ambiente interno)?

03. Quais são as maiores oportunidades que nos apresentam para os

próximos anos (ambiente externo)?

04. Quais são as principais ameaças ou riscos ao nosso desempenho nos

próximos anos (ambiente externo)?

05. Quais são as três tarefas mais importantes que devemos realizar nos

próximos anos? Por que são importantes?

06. Que medidas a escola pretende tomar para reforçar o efeito das forças e

oportunidades, minimizar o efeito da fraqueza e ameaça.

VISÃO ESTRATÉGICA

A. Nossos Valores

B. Nossa Visão de Futuro

C. Nossa Missão

D. Nossos Objetivos Estratégicos

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OBJETIVOS ESTRATÉGICOS, ESTRATÉGIAS E METAS

Objetivos Estratégicos

Estratégias Metas

7.7. Recuperação de Estudos

Esta Escola oferta a recuperação de estudos para os alunos que

apresentam menor rendimento, contudo todos os alunos terão a mesma

oportunidade.

O processo de recuperação de estudos deverá ser desenvolvido

concomitantemente às atividades regulares do aluno, à medida que forem

constatadas as dificuldades e/ou falhas na aprendizagem, cabendo ao professor

retomar os conteúdos do objetivo que não tenha sido atingido, prevalecendo no final

do processo a maior nota. Cabe ao professor a escolha de metodologia diferenciada

para o trabalho de recuperação de conteúdos antes que seja realizada a prova de

recuperação.

O aluno que se recusar a realizar o processo avaliativo descrito não terá

direito à recuperação.

As notas obtidas deverão ser incorporadas aos outros instrumentos

avaliativos.

É concedido o direito de fazer a recuperação o aluno que optar por uma

prova substitutiva, prevalecendo a nota maior, ficando a critério do professor a sua

concessão.

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SEGUNDA PARTE

PROPOSTA CURRICULAR

1. INTRODUÇÃO

O conhecimento, como saber escolar, se explicita nas disciplinas de

tradição curricular: língua portuguesa, matemática, história, geografia, biologia,

física, química, filosofia, sociologia, arte, educação física, língua estrangeira

moderna.

É preciso destacar, ainda, que o conhecimento a ser trabalhado no Ensino

Médio não pode ser a reprodução das formas de organização e de método da

academia. Ele deve ter a especificidade de tratar as dimensões do conhecimento na

sua totalidade. O que implica numa abordagem teórico-metodológica que considere

a interdependência das dimensões científica, artística e filosófica do conhecimento,

nos conteúdos de cada uma das disciplinas.

Esta proposta curricular é o núcleo do Projeto Político Pedagógico e tem

como premissa a compreensão das disciplinas escolares como campo do

conhecimento constituído historicamente e “delimitados” por saberes que os

identificam. Estes saberes são compostos por conteúdos (estruturantes e pontuais)

e por um quadro teórico conceitual de referência ou práticas metodologicamente

tratadas no ensino escolar. Nessa proposta a disciplina é compreendida como

elemento motor que constrói a interdisciplinaridade.

O conceito interdisciplinaridade esta profundamente relacionado ao conceito

de contextualização, enquanto princípios integradores do currículo.

Na dimensão pedagógica a práxis chama a atenção sobre a importância na

construção do conhecimento na escola. Teoria e prática contribui para que o

conhecimento ganhe significado para o aluno, tendo como objetivo primordial utilizar

esta prática na sua construção e não para empobrecer o conteúdo. Daí a

argumentação de que o contexto seja apenas o ponto de partida da abordagem

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pedagógica cujos passos seguintes permitam o desenvolvimento do pensamento

abstrato e da sistematização do conhecimento.

O conceito de conteúdo estruturante para que seja devidamente

compreendido exigiu a retomada de estudos da história de cada disciplina,

fornecendo subsídios para reflexões teóricas e históricas que poderão subsidiar a

revisão da prática pedagógica e da concepção de conhecimento e educação.

1.1. Disciplina de Arte

APRESENTAÇÃO

O ensino da arte é um importante instrumento para a identificação cultural

e o desenvolvimento individual, pois tem como objetivo a expressão pessoal e a

cultura.

O conhecimento artístico tem como característica principal a criação. O

trabalho criador, sendo portador do conteúdo social e histórico da realidade, torna-

se um elemento fundamental para a educação, pois a escola, sendo o espaço do

conhecimento é o lugar propício para o processo do desenvolvimento da capacidade

criativa e artística do indivíduo.

A arte da educação nos assegura o desenvolvimento da imaginação e a

autonomia compreendendo e sabendo identificar aspectos da função e dos

resultados do trabalho do artista, reconhecendo a criatividade de maneira a mudar a

realidade.

Dessa forma, a dimensão artística pode contribuir para a humanização

dos sentidos, para a superação da alienação e repressão, para a apropriação de

conhecimentos, dentro de um processo criador que transforme a realidade,

produzindo novas maneiras de ver e sentir o mundo.

A educação em arte propicia o desenvolvimento do pensamento artístico,

que caracteriza um modo particular de dar sentido as experiências das pessoas. Por

meio dele o aluno amplia a sensibilidade, a percepção, a reflexão e a imaginação.

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Aprender arte envolve conhecer, apreciar e refletir sobre as formas da natureza e

sobre as produções artísticas individuais e coletivas de distintas culturas e épocas.

A Arte na educação procura a valorização da cultura tanto nacional com

estrangeira. Através do seu caráter artístico e estético, visa a formação do aluno

pela humanização dos sentidos, pelo saber estético e pelo trabalho artístico.

A Arte amplia o repertório cultural do aluno a partir dos conhecimentos

estéticos, artísticos e contextualizados, aproximando do universo cultural da

humanidade nas suas diversas apresentações. A Arte é desafiadora porque expõe

as emoções, os sentidos, as contradições e suas construções, interferindo nos

nossos sentidos, expandindo nossa visão e o espírito crítico, nos situamos dentro de

uma história, tempo e espaço.

Ela é produto de um conjunto de idéias, crenças e doutrinas, próprias de

uma sociedade, de uma época ou de uma classe. Sua função é levar o indivíduo à

apropriação do conhecimento, dentro de um processo criador que transforma o real,

produzindo novas maneiras de ver e sentir o mundo.

A pratica pedagógica em arte contemplará as artes visuais, a dança, a

música, o teatro a história da arte, a poesia, a arquitetura, a escultura, a fotografia, o

cinema, a gravura.

O ensino da arte se preocupa também com o desenvolvimento do sujeito

frente a uma sociedade construída historicamente e em constante transformação.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES ( 1ª Série)

Elementos formais Composição Movimentos e Períodos Conteúdos Básicos

Ponto Bidimensional Pré-HistóriaLinha Figurativa Grego-RomanaForma Geométrica MedievalSuperfície Técnicas: RenascimentoCor Desenho, Pintura ImpressionismoTextura Contraste ExpressionismoVolume Ritmo Visual Arte modernaLuz Gêneros Arte contemporâneaElementos formais da Ritmo, Improvisação, Teatro Grego-Romano

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musica gêneros da musica Personagens Técnicas de jogos teatrais Teatro MedievalExpressões corporais e gestuais

Improvisações Teatro Popular

Movimentos corporais Adereços Teatro de VanguardaTempo Máscaras Teatro PobreEspaço Gêneros: Tragédia,

Comedia, Drama e Épico RoteiroLeitura Dramática DramartugiaCenografia,sonoplastia, figurino, direção e produção

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

–Arte rupestre

–Arte na Mesopotâmia

–Arte Egípcia

–Arte Grega

–Arte Romana

–Arte Paleocristã

–Arte Românica

–Arte Bizantina

–Arte Gótica

–Renascimento

–Barroco

–Rococó

–Neoclassicismo

–Romantismo

–Realismo

–Impressionismo

–Expressionismo

–Teatro: Historia e desenvolvimento

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–Teatro Grego

–Teatro Romano

–Teatro Renascentista

–Teatro Moderno

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES ( 2ª Série)

Elementos formais Composição Movimentos e Periodos Conteúdos Básicos

Textura Bidimensional Arte indígena Linha Tridimensional Arte ParanaenseLuz Ritmo visual Arte BrasileiraForma Figurativa Arte popular Brasileira Superfície Abstrata Abstracionismo Cor Geométrica Musica popular e étnica Volume Técnicas: Teatro popular Elementos formais da musica

Desenho, Pintura,escultura

Teatro Brasileiro

Personagens Mímica Dança ClássicaExpressões corporais e gestuais

Gênero de dança: folclórica, popular e étnica

Dança Moderna

Ação Melodia Dança popular Tempo e espaço Ritmo, Improvisação,

gêneros da musica Dança Africana

Movimentos corporais Técnicas de jogos teatrais Dança indígena Altura Adereços Dança Contemporânea Duração Improvisações Arte DigitalTimbre Leitura dramática Industria CulturalIntensidade Pré historiaDensidade Greco-Romana

–CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

–Historia da música

–Elementos sonoros

–Instrumentos musicais

–Gêneros musicais

–Dança: história e desenvolvimento

–Dança clássica

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–Dança moderna

–Dança regional

–Gêneros de dança

–Leitura de imagens

–Representação humana nas culturas

–Retratos

–Fotografia: história e desenvolvimento

–Revelação fotográfica

–Fotos premiadas

–Temas fotográficos

–Propaganda e publicidade

–Campanha publicitária

–Agencia de publicidade

–Arte brasileira

–Arte rupestre brasileira

–Arte indígena

–Arte colonial

–Influência negra na arte brasileira

–Brasil Holandês

–Barroco brasileiro

–Missão artística Francesa no Brasil

–Semana de arte moderna

–Modernismo brasileiro: 1ª, 2ª e 3ª fase

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES ( 3ª Série)

Elementos formais Composição Movimentos e Períodos Conteúdos Básicos

Textura Bidimensional Indústria cultural Cor Tridimensional Arte brasileiraLinha Figurativa Arte popular Brasileira Luz Abstrata Arte contemporânea Superfície Figura-fundo Arte digital

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Forma Geométrica Arte ocidental Ponto Semelhanças Arte oriental Volume Ritmo visual Arte contemporânea Cor Técnicas: Desenho,

Pintura,escultura, áudio visual Música popular brasileira

Luz Cenografia pré-história Personagens Gêneros :natureza morta,

retrato, paisagem Greco-Romana

Expressões corporais e gestuais

Coreografia Medieval

Ação Ritmo, Improvisação, gêneros da música

Renascimento

Espaço Técnicas: vocal, instrumental, eletrônica

Modernismo

Tempo

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

–História dos museus

–Principais museus

–Cinema: história e desenvolvimento

–Elementos técnicos do cinema

–Roteiro cinematográfico

–Câmera: movimento e posições

–Gêneros de filmes

–Cinema brasileiro

–Escultura: historia e desenvolvimento

–Esculturas nas diversas culturas

–Principais escultores da história

–Gravura

–Xilogravura

–Litogravura

– Gravura em metal

–Poesias: lírica e épica

–Romance

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–Biografia de poetas

–Arquitetura: história e desenvolvimento

–Arquitetura pré-histórica

–Arquitetura Grego-Romana

–Arquitetura medieval

–Arquitetura renascentista

–Arquitetura moderna

–Principais arquitetos

–Arquitetura brasileira

–Televisão: história e desenvolvimento

–Radio : história e desenvolvimento

–Musica popular brasileira

–Compositores e intérpretes brasileiros

–Funções da Arte: sócio-cultural, filosófica e psicológica

Em todas as séries contemplaremos os conteúdos voltados para a

Cultura Indígena conforme Lei 11.645 de 03/2008, a Cultura Africana e Afro-

Brasileira – resolução CNE/CP nº 10.639 de 01/06/04 e História do Paraná – Lei

nº13 – 381/2001, através de textos, vídeos, ilustrações a respeito da arte e influência

desse povo na arte brasileira; conhecimento das manifestações folclóricas e

populares, pesquisas, fruição e confecção de trabalhos artísticos referentes a esses

povos.

A arte paranaense será contemplada através dos textos do Livro Didático

do Estado do Paraná, vídeos e ilustrações.

METODOLOGIA DA DISCIPLINA

Procurar mostrar a importância das cores no dia a dia, sua influência na

vida e na mente.

Fazer notar a beleza da combinação das cores e ensinar a combiná-las.

Despertar no aluno o bom gosto e facilitar o manejo das cores.

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Mostrar ao aluno o valor do desenho, a sua imensa utilidade como fonte

para o surgimento de muitos tipos de códigos de comunicação através dos tempos.

Incentivar a pesquisa das características das artes gráficas.

Levar o aluno a desenvolver o gosto pela estética e funcionalidade

Saber comunicar-se musicalmente transmitindo seu pensamento

Fazer notar a música como meio de comunicação e expressão

Focalizar no folclore musical os diversos tipos de contos, danças, jogos e

instrumentos

Percepção dos modos de fazer trabalhos com artes visuais, musicais,

teatrais nas diferentes culturas e mídias.

Estudo da personagem, ação dramática e do espaço cênico e sua

articulação com os elementos de composição, movimentos e período do teatro.

Percepção dos modos de fazer teatro e sua função social.

Produção de trabalhos de arte visuais com os modos de organização e

composição, com enfoque nas diversas culturas.

Estudo do movimento corporal, tempo, espaço e sua articulação com os

elementos de composição e movimentos e períodos da dança.

Percepção da paisagem sonora como constitutiva da musica

contemporânea (popular e erudita) dos modos de fazer musica e sua função social.

Percepção dos modos de fazer dança, através de diferentes espaços

onde é elaborada e executada.

Produção de trabalhos com TV rádios e edificações, utilizando

equipamentos e recursos tecnológicos.

As atividades de desenvolvimentos dos conteúdos devem ocorrer de

forma dinâmica, motivadora , trazendo a aprendizagem.

AVALIAÇÃO

O estudo da arte considera o pensamento, a sensibilidade e a percepção

que se organizam e se expressam sob a forma de representações artísticas

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ocorrendo de forma dinâmica, motivadora despertando o interesse e trazendo a

aprendizagem. Sendo assim, segue-se o imaginário , a formalização e a

apresentação da pratica do conhecimento e resoluções de problemas, exposição,

confecção e montagem.

Dessa forma a postura do professor se torna clara e definida quando

passa a reconhecer cada aluno como um ser individual e com diferenças em relação

aos outros, com valores , habilidades e limites próprios. Portanto é importante

considerar na avaliação, a participação, a ordem, o capricho e a apresentação.

Também o interesse, a participação, a pontualidade, a organização e limpeza.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

- Compreender os elementos que estruturam e organizam as artes

visuais(brasileira e publicitária), a música, a dança e sua relação com a sociedade

contemporânea.

- Produzir trabalhos de artes visuais, musicais, teatrais e de dança,

visando a atuação do sujeito em sua realidade singular e social

- Apropriar-se da pratica e teoria dos modos de composição das artes

visuais , musicais, publicitária, de dança, radiofônicas, televisivas e arquitetônicas e

representação nas diversas culturas e mídias, relacionadas a produção, divulgação

e consumo.

- Compreender as diferentes formas de dança popular, suas origens e

praticas contemporâneas.

- Compreender as diferentes formas de construções arquitetônicas,

produções televisivas e radiofônicas, suas origens e praticas contemporâneas.

- Compreender os elementos que estruturam e organizam o teatro e sua

relação com movimento artístico no qual se originou.

-Compreender as dimensões da dança enquanto fator de transformação

social.

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-Apropriação pratica e teórica de técnicas e modos de composição

teatral.

-Compreender as dimensões da arquitetura e meios de comunicação

enquanto fator de transformação social.

INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO :

O aluno:

–Compreendeu os elementos que estruturam e organizam a dança, a

publicidade e as artes visuais?

–Apropriou-se da prática e teoria das composições visuais, corporais e

publicitárias que representam diversas culturas e mídias?

–Produziu trabalhos de artes visuais, publicitárias e corporais?

–compreendeu os elementos que estruturam e organizam o teatro, a

música e as artes visuais?

–Apropriou-se da prática e teoria das composições visuais, musicais e

teatrais que representam diversas culturas e mídias?

–Produziu trabalhos de artes visuais, teatrais e musicais?

–Compreendeu os elementos que organizam a arquitetura, TV e radio?

–Apropriou-se da prática e teoria das composições visuais, arquitetônicas,

televisivas, radiofônica que representam diversas culturas e mídias?

–Produziu trabalhos de artes visuais, comunicação e arquitetônicas?

Através de pesquisas, atividades teóricas e práticas , trabalhos

expositivos e práticos, provas de avaliação escrita e oral, o aluno será avaliado.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

–Inquietações e mudanças no ensino da arte, Ana Mãe Barbosa

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–Dançando na escola, Isabel A. Marques

–Arte para que?, Aracy A Amaral

–Dança, Débora Barreto

–Metodologia do ensino de teatro, Ricardo Gipiassu

–A historia da arte, E H Gombrich

–Diretrizes curriculares de artes para o ensino médio

–Palavra em ação, Mª Augusta Bertello

–Pequena viagem pelo mundo da arte, Hildegard Fiest

–A arte é de todos, (amigos da escola)

–Arte (linguagem visual)Bruna R Cantele e Ângela Cantele Leonardi

–Sociedade educação e culturas:questões e propostas, Candau V.M

–Fundamentos estéticos da educação, Duarte Junior JF

–DCE 2008

1.2. Disciplina de Biologia

APRESENTAÇÃO

Em concordância com a Diretriz Curricular do Ensino de Biologia, a

abordagem dos conteúdos deve permitir a integração dos quatro conteúdos

estruturantes de modo que, ao introduzir a classificação dos seres vivos como

tentativa de conhecer e compreender a diversidade biológica, agrupando-os e

categorizando-os, seja possível, também, discutir o mecanismo de funcionamento, o

processo evolutivo, a extinção das espécies e o surgimento natural e induzido de

novos seres vivos. Deste modo, a abordagem do conteúdo “classificação dos seres

vivos” não se restringe a um único conteúdo estruturante. Ao adotar esta abordagem

pedagógica, o início do trabalho poderia ser o conteúdo específico “organismos

geneticamente modificados”, partindo-se da compreensão das técnicas de

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manipulação do DNA, comparando-as com os processos naturais que determinam a

diversidade biológica, chegando à classificação dos Seres Vivos.

Portanto, é imprescindível que se perceba a interdependência entre os

quatro conteúdos estruturantes. Outro exemplo é a abordagem do funcionamento

dos Sistemas que constituem os diferentes grupos de seres vivos. Parte-se do

conteúdo estruturante Mecanismos Biológicos, incluindo-se o conteúdo estruturante

Organização dos Seres Vivos, que permitirá estabelecer a comparação entre os

sistemas, envolvendo, inclusive, a célula, seus componentes e respectivas funções.

Neste contexto, é importante que se perceba que a célula tanto pode ser

compreendida como elemento da estrutura dos seres vivos, quanto um elemento

que permite observar, comparar, agrupar e classificar os seres vivos. Da mesma

forma, a abordagem do conteúdo estruturante Biodiversidade envolve o

reconhecimento da existência dos diferentes grupos e mecanismos biológicos que

determinam a diversidade, envolvendo a variabilidade genética, as relações

ecológicas estabelecidas entre eles e o meio ambiente, e os processos evolutivos

pelos quais os seres vivos têm sofrido modificações naturais e as produzidas pelo

homem.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES E BÁSICOS

1ª Série

Organização dos seres vivos

• sistemas biológicos: anatomia, morfologia e fisiologia

Mecanismos biológicos

• mecanismos de desenvolvimento embriológico

• mecanismos celulares biofísicos e bioquímicos

Biodiversidade

• Teorias evolutivas

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AVALIAÇÃO

• Classifique os seres vivos quanto ao número de células (unicelular e

pluricelular), tipo de organização celular (procarionte e eucarionte), forma de

obtenção de energia (autótrofo e heterótrofo) e tipo de reprodução (sexuada e

assexuada).

• Compreenda a anatomia, morfologia, fisiologia e embriologia dos

sistemas biológicos (digestório, reprodutor, cardiovascular, respiratório, endócrino,

muscular, esquelético, excretor, sensorial e nervoso).

• Identifique a estrutura e o funcionamento das organelas

citoplasmáticas.

• Reconheça a importância e identifique os mecanismos bioquímicos e

biofísicos que ocorrem no interior das células

• Compreenda os mecanismos de funcionamento de uma célula

digestão, reprodução, respiração, excreção, sensorial, transporte de substancias.

• Compare e estabeleça diferenças morfológicas entre os tipos celulares

mais frequentes nos sistemas biológicos (histologia).

• Reconheça e analise as diferentes teorias sobre a origem da vida e a

evolução das espécies

• Reconheça a importância da estrutura genética para manutenção da

diversidade dos seres vivos.

2ª Série

Organização dos seres vivos

• classificação dos seres vivos: critérios taxonômicos e filogenéticos

Mecanismos biológicos

• mecanismos de desenvolvimento embriológico

• mecanismos celulares biofísicos e bioquímicos

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Biodiversidade

• Teorias evolutivas

Manipulação genética

• dinâmica dos ecossistemas: relações entre os seres vivos e a

interdependência com o ambiente

• organismos geneticamente modificados

AVALIAÇÃO

• Identifique e compra as características dos diferentes grupos de seres

vivos.

• Estabeleça relações entre as características específicas dos micro-

organismos, dos organismos vegetais e animais e dos vírus.

• Classifique os seres vivos quanto ao número de células (unicelular e

pluricelular), tipo de organização celular (procarionte e eucarionte), forma de

obtenção de energia (autótrofo e heterótrofo) e tipo de reprodução (sexuada e

assexuada).

• Reconheça a importância e identifique os mecanismos bioquímicos e

biofísicos que ocorrem no interior das células

• Reconheça e analise as diferentes teorias sobre a origem da vida e a

evolução das espécies

• reconheça a importância da estrutura genética para manutenção da

diversidade dos seres vivos.

• Identifique os fatores bióticos e abióticos que constituem os

ecossistemas e as relações existentes entre eles.

• Compreenda a importância e valorize a diversidade biológica para

manutenção do equilíbrios dos ecossistemas.

• Reconheça as relações de interdependência entre os seres vivos e

destes com o meio em que vivem.

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• Compreenda a evolução histórica da construção dos conhecimentos

biotecnológicos aplicados à melhoria da qualidade de vida da população e à solução

de problemas sócio-ambientais.

• Relacione os conhecimentos biotecnológicos às alterações produzidas

pelo homem na diversidade biológica.

3ª Série

Organização dos seres vivos

• sistemas biológicos: anatomia, morfologia e fisiologia

Biodiversidade

• transmissão das características hereditárias

Manipulação genética

• transmissão das características hereditárias

• dinâmica dos ecossistemas: relações entre os seres vivos e a

interdependência com o ambiente

• organismos geneticamente modificados

AVALIAÇÃO

• Compreenda a anatomia, morfologia, fisiologia e embriologia dos

sistemas biológicos (digestório, reprodutor, cardiovascular, respiratório, endócrino,

muscular, esquelético, excretor, sensorial e nervoso).

• Reconheça a importância da estrutura genética para manutenção da

diversidade dos seres vivos.

• Identifique os fatores bióticos e abióticos que constituem os

ecossistemas e as relações existentes entre eles.

• Compreenda a importância e valorize a diversidade biológica para

manutenção do equilíbrios dos ecossistemas.

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• Reconheça as relações de interdependência entre os seres vivos e

destes com o meio em que vivem.

• Identifique algumas técnicas de manipulação do material genético e os

resultantes decorrentes de sua aplicação/utilização.

• Compreenda a evolução histórica da construção dos conhecimentos

biotecnológicos aplicados à melhoria da qualidade de vida da população e à solução

de problemas socioambientais.

• Analise e discuta interesse econômicos, políticos, aspectos éticos e

bioéticos da pesquisa científica que envolvem a manipulação genética.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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César e. Biologia. São Paulo: Editora Atual, 1992.

PAULINO, Wilson Roberto. Biologia Novo Ensino Médio. São Paulo: Editora Ática,

2000.

APULLO, Roberto; MOISÉS, Hélvio Nicolau; MATTOS, Neide Simões de. Biologia

2° Grau. São Paulo; Editora FTD, 1986.

CARNERO, Junqueira e. Biologia Celular e Molecular.

Biologia, v.6. Coleção Explorando o Ensino.

SANTOS, Maria Ângela. Biologia Educacional. Editora Ática

KRASILCHIK, Myriam. Prática do Ensino de Biologia.

DCE de Biologia.

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1.3. Disciplina de Educação Física

APRESENTAÇÃO

A disciplina de Educação Física, assim como outras de tradição curricular,

desenvolveu historicamente, discursos teóricos e metodológicos algumas vezes

hegemônicos, outras contra hegemônicos, que contribuíram para a manutenção ou

resistência à formação/conformação do trabalhador em seus aspectos bio-psico-

sociais.

A relação de saberes acadêmicos e/ou escolares com os interesses do

modo capitalista de produção é uma constante histórica, e pressupõe numa

concepção crítico-superadora, para a formação do sujeito que compreende o mundo

em que vive e as relações complexas que o envolvem.

É importante ressaltar que várias teorias pedagógicas surgiram com o

intuito de resignificar a Educação Física e, por consequência, muito se tem discutido

a importância desta disciplina como componente curricular.

Buscamos uma proposta pedagógica que forme sujeitos capazes de

decidir com autonomia, dialogar junto à sociedade com clareza e coerência, refletir

sobre sua condição humana e lutar por dignidade e condições melhores de vida.

A Educação Física, como uma das disciplinas de tradição curricular,

contribui, numa concepção crítico-superadora, para a formação do sujeito que

compreende o mundo em que vive e as relações complexas que o envolvem.

A teoria critico-superadora trata da cultura corporal numa proposta que

possibilita interpretar e estabelecer relações dos conhecimentos com as mudanças

sociais.

O papel da Educação Física será o de transcender aquilo que se

apresenta como senso comum, desmistificar formas arraigadas e equivocadas

sobre o entendimento das diversas práticas e manifestações corporais.

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Sendo assim o papel da Educação Física é o de transcender aquilo que

se apresenta como senso comum, desmistificando formas arraigadas e equivocadas

sobre o entendimento das diversas práticas e manifestações corporais.

OBJETIVOS

⇒ Priorizar a construção do conhecimento sistematizado como

oportunidade de re elaboração de ideias e práticas que, por meio de ações

pedagógicas, intensifiquem a compreensão do aluno sobre os conhecimentos

produzidos pela humanidade e suas implicações para a vida.

⇒ Apresentar a discussão sobre a diversidade cultural em termos

corporais, com o intuito de que os alunos possam respeitar as diferenças

identificadas, bem como se posicionarem frente a elas de modo autônomo,

realizando opções, pautadas nos conhecimentos relevantes apresentados pelo

professor.

CONTEÚDOS

Os Conteúdos Estruturantes propostos para a Educação Física na

Educação Básica são os seguintes:

• Esporte;

• Jogos e brincadeiras;

• Ginástica;

• Lutas;

• Dança.

ESPORTE

Garantir aos alunos o direito de acesso e de reflexão sobre as práticas

esportivas, além de adaptá-las à realidade escolar, devem ser ações cotidianas na

rede pública de ensino.

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Nesse sentido, a prática pedagógica de Educação Física não deve limitar-

se ao fazer corporal, isto é, ao aprendizado única e exclusivamente das habilidades

físicas, destrezas motoras, táticas de jogo e regras.

Ao trabalhar o Conteúdo Estruturante esporte, os professores devem

considerar os determinantes histórico-sociais responsáveis pela constituição do

esporte ao longo dos anos, tendo em vista a possibilidade de recriação dessa prática

corporal.

Se o profissional de Educação Física negligenciar a reflexão crítica e a

didatização do conteúdo, pode reforçar algumas características como a

sobrepujança, a competitividade e o individualismo. A título de exemplo, a

profissionalização esportiva deve ser analisada criticamente, discutindo-se com os

alunos as consequências dos contratos de trabalho que levam à migração e a

desterritorialização prematura de meninos e meninas; às exigências de esforço e

resistência física levados a limites extremos; à exacerbação da competitividade;

entre outros.

A exacerbação e a ênfase na competição, na técnica, no desempenho

máximo e nas comparações absolutas e objetivas faz do esporte na escola uma

prática pedagógica potencialmente excludente, pois, desta maneira, só os mais

fortes, hábeis e ágeis conseguem viver o lúdico e sentir prazer na vivência e no

aprendizado desse conteúdo.

Superar isso é um dos grandes desafios da Educação Física, o que exige

um trabalho intenso de redimensionamento do trato com o conteúdo esporte na

escola, repensando os tempos e espaços pedagógicos de forma a permitir aos

estudantes as múltiplas experiências e o desenvolvimento de uma atitude crítica

perante esse conteúdo escolar.

Sugere-se uma abordagem que privilegie o esporte da escola, e não

somente o esporte na escola.

O ensino do esporte deve propiciar ao aluno uma leitura de sua

complexidade social, histórica e política. Busca-se um entendimento crítico das

manifestações esportivas, as quais devem ser tratadas de forma ampla, isto é,

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desde sua condição técnica, tática, seus elementos básicos, até o sentido da

competição esportiva, a expressão social e histórica e seu significado cultural como

fenômeno de massa.

O vínculo da sociedade brasileira com o futebol é um exemplo. O

professor de Educação Física pode elaborar várias estratégias metodológicas para

esse conteúdo, como: discussão sobre a predominância do futebol como esporte na

sociedade brasileira; o discurso hegemônico sobre a identidade brasileira ligada ao

futebol;

Para Bracht (2005), “o esporte moderno refere-se a uma atividade

corporal de movimento com caráter competitivo surgida no âmbito da cultura

europeia por volta do século XVIII, e que com esta, expandiu-se para o resto do

mundo. (...) resultou de um processo de modificação, poderíamos dizer, de

esportivização de elementos [da cultura corporal] das classes populares inglesas,

como os jogos populares (...)” (p. 13. Grifo nosso). as inúmeras outras possibilidades

de jogarmos futebol, modificando as regras; o processo de esportivização que, a

partir de um jogo popular, constituiu o futebol; a masculinização do futebol; os

preconceitos raciais historicamente presentes nos times e torcidas; as relações de

mercado e de trabalho no futebol; dentre outros.

JOGOS E BRINCADEIRAS

Os jogos e as brincadeiras são pensados de maneira complementar,

mesmo cada um apresentando as suas especificidades. Como Conteúdo

Estruturante, ambos compõem um conjunto de possibilidades que ampliam a

percepção e a interpretação da realidade.

No caso do jogo, ao respeitarem seus combinados, os alunos aprendem a

se mover entre a liberdade e os limites, os próprios e os estabelecidos pelo grupo.

Além de seu aspecto lúdico, o jogo pode servir de conteúdo para que o professor

discuta as possibilidade de flexibilização das regras e da organização coletiva. As

aulas de Educação Física podem contemplar variadas estratégias de jogo, sem a

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subordinação de um sujeito a outros. É interessante reconhecer as formas

particulares que os jogos e as brincadeiras tomam em distintos contextos históricos,

de modo que cabe à escola valorizar pedagogicamente as culturas locais e regionais

que identificam determinada sociedade.

Nessa direção, pode-se trazer como exemplo o jogo de queimada ou

caçador, fortemente presente no cotidiano escolar, que em sua organização delimita

os papéis e os poderes concedidos aos jogadores, os quais mudam conforme a

hierarquia assumida no jogo. Ou seja, o “capitão” ou “base” detém maior poder do

que qualquer outro jogador, com autoridade de decidir sobre a “vida” e a “morte” dos

demais jogadores. Via de regra, o jogador que assume este papel é o mais

habilidoso, o mais forte e com maior liderança, já aqueles que são escolhidos para

“morrer” no início do jogo, representam os jogadores mais frágeis e menos

habilidosos, e que dificilmente serão os escolhidos como “base”.

Vale lembrar que o brinquedo também faz parte desse universo, no

entanto não se trata de um Conteúdo Estruturante da Educação Física, mas sim um

objeto que pode servir de suporte para a brincadeira e para o jogo.

Assim, as crianças e os jovens devem ter oportunidade de produzirem as

suas formas de jogar e brincar, isto é, ter condições de produzirem suas próprias

culturas, pois

[...] o uso do tempo na infância varia de acordo com o momento

histórico, as classes sociais e os sexos. Na nossa sociedade [...]

ainda que por razões bem diferentes, independente das classes

sociais a que pertençam, as crianças também não têm tempo e

espaço para vivência da infância, como produtoras de uma

“cultura infantil” (MARCELLINO, 2002, p. 118).

Os trabalhos com os jogos e as brincadeiras são de relevância para o

desenvolvimento do ser humano, pois atuam como maneiras de representação do

real através de situações imaginárias, cabendo, por um lado, aos pais e, por outro, à

escola fomentar e criar as condições apropriadas para as brincadeiras e jogos.

Não obstante, para que sejam relevantes, é preciso considerá-los como

tal. Tanto os jogos quanto as brincadeiras são conteúdos que podem ser abordados,

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conforme a realidade regional e cultural do grupo, tendo como ponto de partida a

valorização das manifestações corporais próprias desse ambiente cultural. Os jogos

também comportam regras, mas deixam um espaço de autonomia para que sejam

adaptadas, conforme os interesses dos participantes de forma a ampliar as

possibilidades das ações humanas.

Almeja-se organizar e estruturar a ação pedagógica da Educação Física,

de maneira que o jogo seja entendido, apreendido, refletido e reconstruído como um

conhecimento que constitui um acervo cultural, o qual os alunos devem ter acesso

na escola (COLETIVO DE AUTORES, 1992).

Nesta perspectiva, não se pode esquecer dos brinquedos que, no seu

processo de criação, envolvem relações sociais, políticas e simbólicas que se fazem

presentes desde sua invenção.

[...] os brinquedos não foram em seus primórdios invenções de

fabricantes especializados; eles nasceram, sobretudo nas oficinas de

entalhadores em madeira, fundidores de estanho etc. [...] O estilo e a

beleza das peças mais antigas explicam-se pela circunstância de que

o brinquedo representava antigamente um processo secundário das

diversas indústrias manufatureiras (BENJAMIN, 1984, p.67-68).

A construção do brinquedo era repleta de significados tanto para o pai,

que o construía com as sobras de materiais utilizados em seu trabalho artesanal,

como para a criança, que brincava com ele. Entretanto, com o desenvolvimento da

industrialização, os brinquedos passaram a ser fabricados em grande escala,

perdendo sua singularidade, isto é, tornando-se cada vez mais estranhos aos

sujeitos inseridos nesta lógica de mercantilização dos brinquedos.

Assim, oportunizar aos alunos a construção de brinquedos, a partir de

materiais alternativos, discutindo a problemática do meio ambiente por meio do

(re)aproveitamento de sucatas e a experimentação de seus próprios brinquedos e

brincadeiras, pode dar outro significado a esses objetos e a essas ações

respectivamente, enriquecendo-os com vivências e práticas corporais.

Dessa maneira, como Conteúdo Estruturante da disciplina de Educação

Física, os jogos e brincadeiras compõem um conjunto de possibilidades que

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ampliam a percepção e a interpretação da realidade, além de intensificarem a

curiosidade, o interesse e a intervenção dos alunos envolvidos nas diferentes

atividades.

GINÁSTICA

Entende-se que a ginástica deve dar condições ao aluno de reconhecer

as possibilidades de seu corpo. O objeto de ensino desse conteúdo deve ser as

diferentes formas de representação das ginásticas.

Espera-se que os alunos tenham subsídios para questionar os padrões

estéticos, a busca exacerbada pelo culto ao corpo e aos exercícios físicos, bem

como os modismos que atualmente se fazem presentes nas diversas práticas

corporais, inclusive na ginástica.

Sob tal perspectiva, foram desenvolvidas técnicas visando à padronização

dos movimentos, a aquisição de força física, privilegiando os aspectos motores e a

vivência de coreografias e gestos normatizados. Nessa concepção, que não

considera a singularidade e o potencial criativo dos alunos, os exercícios físicos

privilegiam um bom desempenho de grupos musculares e o aprimoramento das

funções orgânicas para a melhoria da performance atlética.

Um exemplo é o método ginástico baseado em exercícios calistênicos. A

eficiência do movimento seria alcançada com hierarquização do movimento, de

exercícios mais simples para os mais complexos e pela ordem de comando para que

todos os alunos realizem os mesmos movimentos.

Ampliando esse olhar, é importante entender que a ginástica compreende

uma gama de possibilidades, desde a ginástica imitativa de animais, as práticas

corporais circenses, a ginástica geral, até as esportivizadas: artística e rítmica.

Contudo, sem negar o aprendizado técnico, o professor deve possibilitar a

vivência e o aprendizado de outras formas de movimento.

Como exemplo, além de ensinar os alunos a técnica do rolamento para

frente e para traz, o professor pode construir com eles outras possibilidades de

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realizar o rolamento, considerando as individualidades e limitações de cada aluno,

fazendo relações com alguns animais, com movimentos do circo, relacionando com

formas geométricas ou objetos, entre outras.

Deve-se, ainda, oportunizar a participação de todos, por meio da criação

espontânea de movimentos e coreografias, bem como a utilização de espaços para

suas práticas, que podem ocorrer em locais livres como pátios, campos, bosques

entre outros. Não há necessidade de material específico para realização das aulas,

pois a prática pedagógica pode acontecer por meio de materiais alternativos e/ou de

acordo com a realidade própria de cada escola.

A presença da ginástica no programa se faz legítima na medida em

que permite ao aluno a interpretação subjetiva das atividades

ginásticas, através de um espaço amplo de liberdade para vivenciar

as próprias ações corporais. No sentido da compreensão das

relações sociais a ginástica promove a prática das ações em grupo

onde, nas exercitações como “balançar juntos” ou “saltar com os

companheiros”, concretiza-se a “co-educação”, entendida como forma

de elaborar/praticar formas de ação comuns [...] (COLETIVO DE

AUTORES, 1992, p. 77).

Por meio da ginástica, o professor poderá organizar a aula de maneira

que os alunos se movimentem, descubram e reconheçam as possibilidades e limites

do próprio corpo. Com efeito, trata-se de um processo pedagógico que propicia a

interação, o conhecimento, a partilha de experiências e contribui para ampliar as

possibilidades de significação e representação do movimento.

LUTAS

Da mesma forma que os demais Conteúdos Estruturantes, as lutas

devem fazer parte do contexto escolar, pois se constituem das mais variadas formas

de conhecimento da cultura humana, historicamente produzidas e repletas de

simbologias. Ao abordar esse conteúdo, deve-se valorizar conhecimentos que

permitam identificar valores culturais, conforme o tempo e o lugar onde as lutas

foram ou são praticadas.

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Tanto as lutas ocidentais como as orientais surgiram de necessidades

sociais, em um dado contexto histórico, influenciadas por fatores econômicos,

políticos e culturais. Exemplo disso, conforme analisa Cordeiro Jr. (1999), no

contexto histórico feudal japonês, marcado pela tirania dos latifúndios, a luta entre

camponeses e samurais, e/ou entre estes, quando defendiam senhores de terra

diferentes, envolvia golpes de morte. Os camponeses, que precisavam se defender

de samurais armados com espadas, desenvolveram uma prática corporal coletiva –

o jiu-jitsu. Em grupo, atacavam os samurais, imobilizando-os e desarmando- os,

prendendo seus braços e/ou pernas para, rapidamente, derrubá-los e então aplicar-

lhes chaves, torções, etc.

De fato, as lutas desenvolvidas nos diversos continentes estão

permeadas por esses aspectos. Ao se pensar em outra prática corporal

genuinamente brasileira, a capoeira foi criada pelos escravos como forma de luta

para se conquistar a liberdade. Não obstante, hoje ela é considerada um misto de

dança, jogo, luta, arte e folclore (FALCÃO, 2003).

Ao abordar o conteúdo lutas, torna-se importante esclarecer aos alunos

as suas funções, inclusive apresentando as transformações pelas quais passaram

ao longo dos anos. De fato, as lutas se distanciaram, em grande parte, da sua

finalidade inicial ligada às técnicas de ataque e defesa, com o intuito de

autoproteção e combates militares, no entanto, ainda hoje se caracterizam como

uma relevante manifestação da cultura corporal.

De maneira geral, as lutas estão associadas ao contato corporal, a

chutes, socos, disputa, quedas, atitudes agressivas, entre outros. Apesar disso, elas

não se resumem apenas a técnicas, que também são importantes de serem

transmitidas, pois os alunos devem ter acesso ao conhecimento que foi

historicamente construído. O desenvolvimento de tal conteúdo pode propiciar além

do trabalho corporal, a aquisição de valores e princípios essenciais para a formação

do ser humano, como, por exemplo: cooperação, solidariedade, o autocontrole

emocional, o entendimento da filosofia que geralmente acompanha sua prática e,

acima de tudo, o respeito pelo outro, pois sem ele a atividade não se realizará.

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As lutas, assim como os demais conteúdos, devem ser abordadas de

maneira reflexiva, direcionada a propósitos mais abrangentes do que somente

desenvolver capacidades e potencialidades físicas. Dessa forma, os alunos

precisam perceber e vivenciar essa manifestação corporal de maneira crítica e

consciente, procurando, sempre que possível, estabelecer relações com a

sociedade em que vive. A partir desse conhecimento proporcionado na escola, o

aluno pode, numa atitude autônoma, decidir pela sua prática ou não fora do

ambiente escolar.

Uma das possibilidades de se trabalhar com as lutas na escola é a partir

dos jogos de oposição, cuja característica é o ato de confrontação que pode ocorrer

em duplas, trios ou até mesmo em grupos. O objetivo é vencer o companheiro de

maneira lúdica, impondo-se fisicamente ao outro. Além disso, deve haver o respeito

às regras e, acima de tudo, à integridade física do colega durante a atividade.

Os jogos de oposição podem aproximar os combatentes, mantendo

contato direto (corpo a corpo) como o Judô, Luta Olímpica, Jiu-Jitsu, Sumo; podem

manter o colega à distância, como o Karatê, Boxe, Muay Thay, Taekwondo; ou até

mesmo ter um instrumento mediador, como a Esgrima.

Além dos jogos de oposição, para se trabalhar com o conteúdo de lutas,

os professores podem propor pesquisas, seminários, visitas às academias para os

alunos conhecerem as diferentes manifestações corporais que fazem parte desse

Conteúdo Estruturante.

Assim, o que se pode concluir é que a Educação Física, juntamente com

as demais disciplinas do currículo, deve, com seus próprios conteúdos, ampliar as

referências dos estudantes no que diz respeito aos conhecimentos, em especial no

campo da cultura corporal. Isso significa desenvolver, por meio das práticas

corporais na escola, conceitos, categorias e explicações científicas reconhecendo a

estrutura e a gênese da cultura corporal, bem como condições para construí-la a

partir da escola.

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DANÇA

O professor, ao trabalhar com a dança no espaço escolar, deve tratá-la de

maneira especial, considerando-a conteúdo responsável por apresentar as

possibilidades de superação do limites e das diferenças corporais.

A dança é a manifestação da cultura corporal responsável por tratar o

corpo e suas expressões artísticas, estéticas, sensuais, criativas e técnicas que se

concretizam em diferentes práticas, como nas danças típicas (nacionais e regionais),

danças folclóricas, danças de rua, danças clássicas entre outras.

1. Em situações que houver oportunidade de teorizar acerca da

dança, o professor poderá aprofundar com os alunos uma

consciência crítica e reflexiva sobre seus significados, criando

situações em que a representação simbólica, peculiar a cada

modalidade de dança, seja contemplada.

A dança pode se constituir numa rica experiência corporal, a qual

possibilita compreender o contexto em que estamos inseridos. É a partir das

experiências vividas na escola que temos a oportunidade de questionar e intervir,

podendo superar os modelos pré-estabelecidos, ampliando a sensibilidade no modo

de perceber o mundo (SARAIVA, 2005).

Alguns assuntos podem ser discutidos com os alunos, como o uso

exacerbado da técnica, mostrando que a dança pode ser realizada por qualquer

pessoa independentemente dos seus limites. A dança é uma forma de libertação do

ser e promove a expressão de movimentos.

Dançar (...) um dos maiores prazeres que o ser humano pode

desfrutar. Uma ação que traz uma sensação de alegria, de poder, de

euforia interna e, principalmente, de superação dos limites dos seus

movimentos. Algumas pessoas não se importam com o passo correto

ou errado e fazem do ato de dançar uma explosão de emoção e ritmo

que comove quem assiste (BARRETO, 2004).

A discussão pode ocorrer depois de experimentações de improvisação da

dança, sobre a supervalorização da coreografia, fruto do esforço humano em

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produzir meios rápidos e eficientes para a realização de determinadas ações, por

meio da criação de técnicas, sejam elas mecânicas ou corporais, como é o caso das

inúmeras coreografias de danças, cujo interesse central está no fazer ou na prática

pela prática, sem qualquer reflexão sobre as mesmas.

Não significa dizer que a coreografia é essencialmente prejudicial ou

negativa. Um exemplo de dança onde ela está presente e que tem íntima relação

com o folclore do nosso Estado é o fandango paranaense. Trata-se de um conjunto

de danças, denominado “marcas”, acompanhado de violas, rabeca, adufo ou

pandeiro, batidas de tamanco e versos cantados.

Essa dança se manifesta, atualmente, no litoral paranaense,

especialmente na região de Antonina, Morretes, Porto de Cima, ilha dos Valadares,

ilha de Guaraqueçaba e Paranaguá. Dançado em pares dispostos em círculo, possui

melodias variadas e os movimentos são compostos por tamanqueados, que

exploram passos em forma de “8” ou de arco (PINTO, 2005).

Outras danças que podem ser exploradas são àquelas que retratam a

cultura afro-brasileira. Algumas são compostas por elementos provindos das

manifestações que retomam toda a cultura milenar de aldeias e tribos africanas.

Nessas culturas, a dança está presente, sobretudo no culto à espiritualidade, e faz

incorporar os orixás invocados (FIAMONCINI e SARAIVA, 2003).

Conforme tal concepção, os orixás têm comportamentos semelhantes aos

dos seres humanos e geralmente estão associados a elementos da natureza, como

a água, o ar, a terra e o fogo. O ritmo da dança tem uma batida forte, com uso de

tambores, atabaques e outros instrumentos de percussão, podendo ser

confeccionados com materiais alternativos para que sejam vivenciados os ritmos

dessa cultura.

Na prática, o professor poderá aliar aos aspectos culturais e regionais

específicos, vivências desses diferentes estilos de dança, possibilitando a liberdade

de recriação coreográfica e a expressão livre dos movimentos.

Outra maneira de abordagem da dança, nesta perspectiva crítica

proposta pelas Diretrizes, seria problematizar a forma como essa manifestação

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corporal tem se apropriado da erotização do corpo, tornando-se um produto de

consumo do público jovem. Outro exemplo seria o professor propor a vivência de

uma dança próxima ao cotidiano do aluno (exemplo: o funk), e depois realizar outra

dança de acesso restrito a esse sujeito (exemplo: a dança de salão), a fim de

discutir, com seus alunos, como se constituíram historicamente as duas danças,

quais os seus significados, suas principais características, vertentes e influências

que sofrem pela sociedade em geral.

Dessa maneira, é importante que o professor reconheça que a dança se

constitui como elemento significativo da disciplina de Educação Física no espaço

escolar, pois contribui para desenvolver a criatividade, a sensibilidade, a expressão

corporal, a cooperação, entre outros aspectos. Além disso, ela é de fundamental

importância para refletirmos criticamente sobre a realidade que nos cerca,

contrapondo-se ao senso comum.

ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS

Considerando o objeto de ensino e de estudo da Educação Física tratado

nestas Diretrizes, isto é, a Cultura Corporal, por meio dos Conteúdos Estruturantes

propostos – esporte, dança, ginástica, lutas, jogos e brincadeiras –, a Educação

Física tem a função social de contribuir para que os alunos se tornem sujeitos

capazes de reconhecer o próprio corpo, adquirir uma expressividade corporal

consciente e refletir criticamente sobre as práticas corporais.

O professor de Educação Física tem, assim, a responsabilidade de

organizar e sistematizar o conhecimento sobre as práticas corporais, o que

possibilita a comunicação e o diálogo com as diferentes culturas. No processo

pedagógico, o senso de investigação e de pesquisa pode transformar as aulas de

Educação Física e ampliar o conjunto de conhecimentos que não se esgotam nos

conteúdos, nas metodologias, nas práticas e nas reflexões.

Essa concepção permite ao educando ampliar sua visão de mundo por

meio da

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Cultura Corporal, de modo que supere a perspectiva pautada no

tecnicismo e na desportivização das práticas corporais. Por exemplo: ao se tratar do

histórico de determinada modalidade, na perspectiva tecnicista, os fatos eram

apresentados de forma anacrônica e acrítica. No entanto, no encaminhamento

proposto por estas Diretrizes, esse mesmo conhecimento é transmitido e discutido

com o aluno, levando-se em conta o momento político, histórico, econômico e social

em que os fatos estão inseridos.

Cabe ressaltar que tratar o conhecimento não significa abordar o

conteúdo ‘teórico’, mas, sobretudo, desenvolver uma metodologia que tenha como

eixo central a construção do conhecimento pela práxis, isto é, proporcionar, ao

mesmo tempo, a expressão corporal, o aprendizado das técnicas próprias dos

conteúdos propostos e a reflexão sobre o movimento corporal, tudo isso segundo o

princípio da complexidade crescente, em que um mesmo conteúdo pode ser

discutido tanto no Ensino Fundamental quanto no Ensino Médio.

Ao trabalhar o Conteúdo Estruturante jogo, o professor do Ensino

Fundamental pode apresentar aos seus alunos diversas modalidades de jogo, com

suas regras mais elementares, as possibilidades de apropriação e recriação,

conforme a cultura local. Pode, ainda, discutir em que o jogo se diferencia do

esporte, principalmente quanto à liberdade do uso de regras.

Já o professor do Ensino Médio, ao trabalhar com o mesmo Conteúdo

Estruturante, pode inserir questões envolvendo as diversas dimensões sociais em

jogos que requeiram maior capacidade de abstração por parte do aluno.

Um jogo de representação, com imagens de revistas ou jornais, poderia

ser proposto, considerando conhecimentos assimilados desde o Ensino

Fundamental.

A partir de então, é possível problematizar as relações de poder e os

conflitos surgidos no decorrer de sua prática, como foram solucionados e as

semelhanças deste jogo com outras esferas da sociedade.

Ao pensar o encaminhamento metodológico para as aulas de Educação

Física na Educação Básica, é preciso levar em conta, inicialmente, aquilo que o

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aluno traz como referência acerca do conteúdo proposto, ou seja, é uma primeira

leitura da realidade. Esse momento caracteriza-se como preparação e mobilização

do aluno para a construção do conhecimento escolar.

Após o breve mapeamento daquilo que os alunos conhecem sobre o

tema, o professor propõe um desafio remetendo-o ao cotidiano, criando um

ambiente de dúvidas sobre os conhecimentos prévios. Por exemplo, levantar a

seguinte questão sobre o jogo: todo jogo é necessariamente competitivo? Será que

existe alguma maneira de jogar sem que exista um vencedor no final?

Posteriormente, o professor apresentará aos alunos o conteúdo

sistematizado, para que tenham condições de assimilação e recriação do mesmo,

desenvolvendo, assim, as atividades relativas à apreensão do conhecimento através

da prática corporal. Ainda neste momento, o professor realiza as intervenções

pedagógicas necessárias, para que o jogo não se encaminhe desvinculado dos

objetivos estabelecidos.

Finalizando a aula, ou um conjunto de aulas, o professor pode solicitar

aos alunos que criem outras variações de jogo, vivenciando-as. Neste momento, é

possível também a efetivação de um diálogo que permite ao aluno avaliar o

processo de ensino/aprendizagem, transformando-se intelectual e qualitativamente

em relação à prática realizada.

Para melhor compreensão da metodologia proposta nestas Diretrizes,

descreve-se outro exemplo, relacionado ao Conteúdo Estruturante lutas, e conteúdo

básico capoeira. A capoeira é uma prática corporal da cultura afro-brasileira, cujos

elementos são importantes para entender a história do Brasil. Pela capoeira,

podemos pensar nossa história também sob o olhar dos afro-descendentes, fato

pouco retratado na história tradicional. A partir desse conteúdo, pode-se lançar

um olhar para outras temáticas diretamente envolvidas. O assunto a ser abordado

é jogando capoeira.

Como conteúdo específico, a capoeira pode também vir a ser excludente,

caso não sejam respeitadas as limitações e possibilidades corporais, sociais e

culturais de cada aluno. Nessa proposta de aula, o objetivo é que os alunos

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compreendam como a capoeira, que outrora foi uma manifestação cultural e de

libertação, tornou-se, em alguns casos, elitizada, competitiva, sem preocupação com

a singularidade de cada participante. Outro importante objetivo com essa aula é a

possibilidade de vivenciar a capoeira, sem a preocupação com a técnica como

parâmetro único e exclusivo.

Tão logo os objetivos estejam traçados, o professor buscará mapear o

que os alunos já conhecem do tema. Dessa forma, uma interessante questão a ser

proposta aos alunos é: como posso praticar a capoeira sem nunca ter frequentado

uma academia, portanto, sem dominar a técnica?

O professor questionará se a capoeira esportivizada é inclusiva ou

excludente, se a capoeira como manifestação da cultura corporal pode ou não ser

mercantilizada e de que maneira pode ser inserida na lógica de mercado. Fica mais

evidente, então, a possibilidade de estabelecer relação entre o Conteúdo

Estruturante e os diversos problemas da vida social, sejam de ordem econômica,

social ou cultural.

Após ter lançado questões ou desafios, que suscitaram a provocação e a

reflexão por parte dos alunos, o professor possibilitará ao educando o contato

com o conhecimento sistematizado, historicamente construído. Assim, poderá

começar a atividade solicitando aos alunos que se dividam em duplas. Em seguida,

eles deverão decidir quem será a presa e quem será seu predador correspondente.

Tomada a decisão, quem for a presa deverá fazer gestos que o

identifiquem, para que o predador possa tentar encostar sua mão nas costas da

presa. A brincadeira tem algumas regras, em que a presa e seu predador poderão

se mover apenas executando um passo para trás ou para frente, um passo para o

lado direito ou esquerdo. O principal objetivo desse primeiro momento é que os

alunos ginguem sem se preocuparem com a correta execução do movimento.

Num segundo momento, deve-se proporcionar o acesso ao conhecimento

de alguns gestos técnicos que identificam as práticas da capoeira. Esses

movimentos poderão ser demonstrados pelo próprio professor, por algum aluno que

possua o conhecimento prévio da atividade ou até mesmo por um praticante

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profissional de capoeira convidado pelo professor. Outro método possível é a

utilização de recursos tecnológicos, como a exposição de vídeos na TV

multimídia23, para oportunizar aos alunos o contato com alguns movimentos da

capoeira.

A TV Multimídia é um televisor de 29 polegadas, com entradas para VHS,

DVD, cartão de memória e pen drive e saídas para caixas de som e projetor

multimídia.

Deve-se reconstruir, com os educandos, os movimentos da capoeira, com

a representação da presa e do predador, sob o enfoque do respeito pelas

possibilidades físicas de cada um, o que significa que qualquer aluno pode praticar

capoeira, sem necessidade de conhecimento prévio, ou de ter participado de algum

grupo.

Para avaliar a apreensão dos conhecimentos por parte dos alunos, o

professor poderá propor a formação de uma roda, onde todos possam jogar

capoeira. Tal momento é imprescindível, pois constitui o reconhecimento da

capacidade de síntese e recriação dos alunos.

Para contribuir ainda mais com a aula, sugere-se que sejam usados

instrumentos que identifiquem musicalmente a capoeira, tais como: berimbau, caxixi

e pandeiro.

Caso não haja os originais, eles podem ser construídos com materiais

alternativos, de modo que um utensílio pode virar um pandeiro; ou um cano, arame

e o fundo de uma garrafa plástica podem virar um berimbau. Os mais variados

espaços escolares podem servir para a realização dessa aula.

O professor também poderá contextualizar a aula de capoeira sob o

enfoque do processo de marginalização e exclusão dos povos afro-descendentes,

nos tempos da escravatura. Os alunos podem criar jogos para representar os papéis

de capitão-do-mato e escravo, de modo que interpretem as contradições e injustiças

que havia e, também, a superação delas com a proposta de outras brincadeiras.

Espera-se que o professor desenvolva um trabalho efetivo com seus

alunos na disciplina de Educação Física, cuja função social é contribuir para que

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ampliem sua consciência corporal e alcancem novos horizontes, como sujeitos

singulares e coletivos.

O papel da Educação Física é desmistificar formas arraigadas e não

refletidas em relação às diversas práticas e manifestações corporais historicamente

produzidas e acumuladas pelo ser humano. Prioriza-se na prática pedagógica o

conhecimento sistematizado, como oportunidade para reelaborar ideias e atividades

que ampliem a compreensão do estudante sobre os saberes produzidos pela

humanidade e suas implicações para a vida.

Enfim, é preciso reconhecer que a dimensão corporal é resultado de

experiências objetivas, fruto de nossa interação social nos diferentes contextos em

que se efetiva, sejam eles a família, a escola, o trabalho e o lazer.

AVALIAÇÃO

Falar de avaliação em Educação Física significa reconhecer a

insuficiência das discussões e teorizações sobre esse tema no âmbito desta

disciplina curricular no Brasil (COLETIVO DE AUTORES, 1992). No entanto, mesmo

diante dessa realidade, é necessário assumir o compromisso pela busca constante

de novas ferramentas e estratégias metodológicas que sirvam para garantir maior

coerência com o par dialético objetivos-avaliação. Isto é, pensar formas de avaliar

que sejam coerentes com os objetivos inicialmente definidos.

Diante das discussões desenvolvidas nestas Diretrizes, é necessário

entender que a avaliação em Educação Física à luz dos paradigmas tradicionais,

como o da esportivização, desenvolvimento motor, psicomotricidade e da aptidão

física, é insuficiente para a compreensão do fenômeno educativo em uma

perspectiva mais abrangente.

Tradicionalmente, a avaliação em Educação Física tem priorizado os

aspectos quantitativos de mensuração do rendimento do aluno, em gestos técnicos,

destrezas motoras e qualidades físicas, visando principalmente à seleção e à

classificação dos alunos.

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Os professores, historicamente, praticam a verificação e não a avaliação,

sobretudo porque a aferição da aprendizagem escolar tem sido feita, na maioria das

vezes, para classificar os alunos em aprovados e reprovados. Chega-se à conclusão

de que, mesmo havendo ocasiões em que se deem oportunidades para os alunos se

recuperarem, a preocupação recai em rever os conteúdos programáticos para

recuperar a nota (LUCKESI, 1995).

A Educação Física, a partir da referência positivista e da esportivização,

procurou distinguir os melhores, mais habilidosos, daqueles piores, que não

apresentavam a habilidade esperada, tudo isso considerando o entendimento do

professor sobre o que seria certo ou errado. Essa concepção chegou ao ápice

quando alguns professores de Educação Física se apropriaram de testes

padronizados para selecionar estudantes das escolas públicas para comporem um

grupo de “atletas”.

Nessa perspectiva, a avaliação era, e por muitas vezes continua a ser,

aplicada como verificação físico-motora do rendimento dos alunos-atletas. Com as

transformações ocorridas no campo das teorizações em Educação e Educação

Física, principalmente a partir dos anos 80 e 90, a função da avaliação começou a

ganhar novos contornos, sendo profundamente criticadas as metodologias que

priorizam testes, materiais e sistemas com critérios e objetivos classificatórios e

seletivos. Esses estudos têm conduzido os professores à reflexão e ao

aprofundamento, buscando novas formas de compreensão dos seus significados no

contexto escolar. É a partir desse novo referencial teórico e das discussões até

então desenvolvidas nestas Diretrizes que são indicados critérios, ferramentas e

estratégias que reflitam a avaliação no contexto escolar. O objetivo é favorecer

maior coerência entre a concepção defendida e as práticas avaliativas que integram

o processo de ensino e aprendizagem.

Um dos primeiros aspectos que precisa ser garantido é a não exclusão,

isto é, a avaliação deve estar a serviço da aprendizagem de todos os alunos, de

modo que permeie o conjunto das ações pedagógicas e não seja um elemento

externo a esse processo. É preciso questionarmos .

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Destaca-se que a avaliação deve estar vinculada ao projeto político-

pedagógico da escola, de acordo com os objetivos e a metodologia adotada pelo

corpo docente.

Com efeito, os critérios para a avaliação devem ser estabelecidos,

considerando o comprometimento e envolvimento dos alunos no processo

pedagógico:

• Comprometimento e envolvimento – se os alunos entregam as

atividades propostas pelo professor; se houve assimilação dos conteúdos propostos,

por meio da recriação de jogos e regras; se o aluno consegue resolver, de maneira

criativa, situações problemas sem desconsiderar a opinião do outro, respeitando o

posicionamento do grupo e propondo soluções para as divergências; se o aluno se

mostra envolvido nas atividades, seja através de participação nas atividades práticas

ou realizando relatórios.

Partindo-se desses critérios, a avaliação deve se caracterizar como um

processo contínuo, permanente e cumulativo, tal qual preconiza a LDB no 9394/96,

em que o professor organizará e reorganizará o seu trabalho, sustentado nas

diversas práticas corporais, como a ginástica, o esporte, os jogos e brincadeiras, a

dança e a luta.

A avaliação deve, ainda, estar relacionada aos encaminhamentos

metodológicos, constituindo-se na forma de resgatar as experiências e

sistematizações realizadas durante o processo de aprendizagem. Isto é, tanto o

professor quanto os alunos poderão revisitar o trabalho realizado, identificando

avanços e dificuldades no processo pedagógico, com o objetivo de (re)planejar e

propor encaminhamentos que reconheçam os acertos e ainda superem as

dificuldades constatadas.

No primeiro momento da aula, ou do conjunto de aulas, o professor deve

buscar conhecer as experiências individuais e coletivas advindas das diferentes

realidades dos alunos, problematizando-as. É quando surge uma primeira fonte de

avaliação, que possibilita ao professor reconhecer as experiências corporais e o

entendimento prévio por parte dos alunos sobre o conteúdo que será desenvolvido.

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Isso pode ser feito de várias maneiras, como: diálogo em grupos, dinâmicas, jogos,

dentre outras.

No segundo momento da aula, o professor propõe atividades

correspondentes à apreensão do conhecimento. A avaliação deve valer-se de um

apanhado de indicadores que evidenciem, através de registros de atitudes e

técnicas de observação, o que os alunos expressam em relação a sua capacidade

de criação, de socialização, os (pré)conceitos sobre determinadas temáticas, a

capacidade de resolução de situações problemas e a apreensão dos objetivos

inicialmente traçados pelo professor (PALLAFOX E TERRA, 1998).

Na parte final da aula, é o momento em que o professor realiza, com seus

alunos, uma reflexão crítica sobre aquilo que foi trabalhado. Isso pode ocorrer de

diferentes formas, dentre elas: a escrita, o desenho, o debate e a expressão

corporal. Nesse momento, é fundamental desenvolver estratégias que possibilitem

aos alunos expressarem-se sobre aquilo que apreenderam, ou mesmo o que mais

lhes chamou a atenção. Ainda, é imprescindível utilizar instrumentos que permitam

aos alunos se autoavaliarem, reconhecendo seus limites e possibilidades, para que

possam ser agentes do seu próprio processo de aprendizagem.

Durante estes momentos de intervenção pedagógica, o professor pode

utilizar-se de outros instrumentos avaliativos, como: dinâmicas em grupo,

seminários, debates, júri-simulado, (re)criação de jogos, pesquisa em grupos,

inventário do processo pedagógico24, entre outros, em que os estudantes possam

expressar suas opiniões aos demais colegas.

Outra sugestão é a organização e a realização de festivais e jogos

escolares, cuja finalidade é demonstrar a apreensão dos conhecimentos e como

estes se aplicam numa situação real de atividade que demonstre a capacidade de

liberdade e autonomia dos alunos.

As provas e os trabalhos escritos podem ser utilizados para avaliação das

aulas de Educação Física, desde que a nota não sirva exclusivamente para

hierarquizar e classificar os alunos em melhores ou piores; aprovados e reprovados;

mas que sirva, também, como referência para redimensionar sua ação pedagógica.

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Por fim, os professores precisam ter clareza de que a avaliação não deve ser

pensada à parte do processo de ensino/aprendizado da escola. Deve, sim, avançar

dialogando com as discussões sobre as estratégias didático-metodológicas,

compreendendo esse processo como algo contínuo, permanente e cumulativo.

REFERÊNCIAS

ALMEIDA, Geraldo Peçanha de. Psicomotricidade: práticas para sala de aula.

Geraldo Peçanha de Almeida e Marcelo Hagebock Guimarães-Curitiba:Ed. Pro-

Infantil, 2008.

RABELO, Vitoria. Jogos Infantis na Escola Moderna, ed. Italiana LTDA,

Belorizonte.

RABELO, Vitoria. Jogos de Salão. Ed. Italiana LTDA, Belorizonte.

MÁRIO, Sérgio Chazín. Jogos Contos e Poesias, Como Educar Brincando. Ed.

Italiana LTDA, Belorizonte.

DCE de Educação Física, 2008

1.4. Disciplina de Filosofia

APRESENTAÇÃO

O texto das Orientações Curriculares apresenta algumas reflexões quanto

ao surgimento e desenvolvimento da Filosofia.

Os temas trabalhados na valorização filosófica abordam problemas da vida

atual, com significado histórico e social, no qual os alunos enfatizam os problemas

trazendo-os para o ambiente escolar, onde o mundo oferece diversos caminhos e

cabe a “ele” escolher o modo de vida de sua contextualização, auxiliando o

comprometimento e a autonomia do pensamento crítico.

A contextualização do professor faz com que o aluno desenvolva um

raciocínio lógico e crítico, capaz de perceber as diferentes formas de pensamento e

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ideias do conhecimento, construindo um perfil de aluno preparado para viver sua

vida pessoal e profissional.

A filosofia apresenta-se como conteúdo filosófico e também como um

conhecimento que possibilita ao estudante desenvolver estilo próprio de

pensamento. O ensino de filosofia e o filosofar com atividade indissociáveis que dão

vida ao Ensino de Filosofia.

OBJETIVOS

- Conhecer e compreender os conteúdos de forma crítica e construtiva,

tendo como referência a contribuição da disciplina. O processo de escolarização ao

longo de toda a educação básica.

- Refletir sobre a Filosofia e o Filosofar.

- Desenvolver estilo próprio de pensamento

- Formar conceitos na disciplina de Filosofia

Argumentar com clareza de idéias e a busca da superação do caráter

fragmentário do conhecimento.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES As Diretrizes Curriculares propõem a organização do ensino de Filosofia

por meio dos seguintes conteúdos estruturantes:

• Mito e Filosofia;

• Teoria do Conhecimento;

• Ética;

• Filosofia Política;

• Filosofia da Ciência;

• Estética.

Tais conteúdos estruturantes estimulam o trabalho da mediação

intelectual, o pensar, a busca da profundidade dos conceitos e das suas relações

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históricas, em oposição ao caráter imediatista que assedia e permeia a experiência

do conhecimento e as ações dela resultantes.

MITO E FILOSOFIA

O homem pode ser identificado e caracterizado como um ser que pensa e

cria explicações. Ao criar explicações, cria pensamentos, processo em que estão

presentes tanto o mito como a racionalidade. Ou seja, a base mitológica, como

pensamento por figuras, e a base racional, como pensamento por conceitos, são

constituintes do conhecimento filosófico. Esse fato não pode deixar de ser

considerado porque, a partir dele, o homem desenvolve ideias, inventa sistemas,

cria conceitos, elabora leis, códigos e práticas.

A compreensão histórica de como surgiu o pensamento

racional/conceitual entre os gregos foi decisiva no desenvolvimento da cultura da

civilização ocidental. Entender a conquista da autonomia da racionalidade diante do

mito, marca o advento de uma etapa fundamental do pensamento e do

desenvolvimento de todas as concepções científicas produzidas ao longo da

História.

O conhecimento de como isso se deu e quais foram as condições que

permitiram a relação do pensamento mítico com o pensamento racional, elucida uma

das questões fundamentais para a compreensão das grandes linhas de força que

dominam as nossas tradições culturais. Dessa forma, é importante que o estudante

do Ensino Médio conheça o contexto histórico e político do surgimento da Filosofia e

o que ele significou para a cultura helênica.

Compreender a relação do pensamento mítico com o pensamento

racional, no contexto grego, torna-se pertinente para que o educando perceba que

os mesmos conflitos vividos pelos gregos entre mito e razão são problemas

presentes ainda hoje em nossa sociedade. Por exemplo, ao deparar-se com o

elemento da crença mitológica, a ciência, para muitos, se apresenta como neutra e

esconde sistematicamente seus interesses políticos e econômicos.

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TEORIA DO CONHECIMENTO

Constituída como campo do conhecimento filosófico de forma autônoma

apenas na Idade Moderna, a teoria do conhecimento se ocupa de modo sistemático

com a origem, a essência e a certeza do conhecimento humano. Basicamente,

aborda questões como:

• Critérios de verdade – O que permite reconhecer o verdadeiro?

• Possibilidade do conhecimento – Pode o sujeito apreender o

objeto?

• Âmbito do conhecimento – Abrange ele a amplitude do real ou

se restringe ao sujeito que conhece?

• Origem do conhecimento – Qual é a fonte do conhecimento?

ÉTICA

Ética é o estudo dos fundamentos da ação humana. Um dos grandes

problemas do campo da ética é o da relação entre o sujeito e a norma. Essa relação

é eminentemente tensa e conflituosa, uma vez que todo estabelecimento de norma

implica cerceamento da liberdade. Assim, “compete à tessitura das forças sociais

convencionar entre ambos alguma forma de equilíbrio; ou então, por vezes,

reconhecer que o equilíbrio se faz difícil e mesmo impossível” (BORNHEIM, 1997, p.

247).

A ética possibilita análise crítica para atribuição de valores. Pode ser ao

mesmo tempo especulativa e normativa, crítica da heteronomia e da anomia e

propositiva na busca da autonomia. Por isso, a ética possibilita o desenvolvimento

de valores, mas pode ser também o espaço da transgressão, quando valores

impostos pela sociedade se configuram como instrumentos de repressão, violência e

injustiça. A ética enquanto conteúdo escolar tem por foco a reflexão da ação

individual ou coletiva na perspectiva da Filosofia. Mais que ensinar valores

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específicos trata-se de mostrar que o agir fundamentado propicia consequências

melhores e mais racionais que o agir sem razão ou justificativas.

No Ensino Médio, importa chamar a atenção para os novos desafios da

ética na vida contemporânea, quando enfrentamos, por exemplo, a contradição entre

projeto de construção de sociedades livres e democráticas e o crescimento dos

fundamentalismos religiosos e do pragmatismo político que busca reordenar os

espaços privados e públicos.

FILOSOFIA POLÍTICA

A Filosofia Política busca compreender os mecanismos que estruturam e

legitimam os diversos sistemas políticos, discute relações de poder e concebe novas

potencialidades para a vida em sociedade. As questões fundamentais da política

perpassam a História da Filosofia, nas obras de grandes pensadores, da antiguidade

à contemporaneidade. As sociedades que transformaram o poder político em

coisa pública, transparente, participável e voltado à construção do bem comum, são

exceções no espaço e no tempo. Se, por um lado, a modernidade está distante do

ideal da polis ateniense ou da res publica romana, por outro é preciso reconhecer

que ela trouxe conquistas fundamentais, como a valorização da subjetividade e da

liberdade individual. Mas, a valorização exacerbada da esfera dos interesses

privados nos afastou da esfera pública e dos interesses comuns e, por isso, o

modelo da representação política tem sido a forma hegemônica do retorno da

democracia nas sociedades modernas. No entanto, é preciso considerar que

atravessamos uma crise da representação política que coloca em questão o atual

modelo dos chamados Estados democráticos liberais.

Vive-se um tempo em que os direitos humanos e políticos conquistados a

partir do século XVIII não garantem os direitos sociais mais elementares para a

maioria das pessoas. Assim, pensar o processo da ideologização da democracia e,

consequentemente, o formalismo jurídico que tem se sobreposto à substancialização

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dos direitos, às formas de dominação, bem como alternativas políticas ao que está

instituído, são tarefas importantes da filosofia política.

No plano das relações internacionais, recentes acontecimentos como as

guerras de invasão, as ações terroristas estatais ou não e o desrespeito aos direitos

humanos, nos impõem uma série de questões sobre o sentido do poder, da

soberania, da democracia, da liberdade e da tolerância.

No Ensino Médio, a Filosofia Política, por meio dos textos filosóficos, tem

por objetivo problematizar conceitos como cidadania, democracia, soberania, justiça,

igualdade e liberdade, dentre outros, de maneira a preparar o estudante para uma

ação política consciente e efetiva.

FILOSOFIA DA CIÊNCIA

Filosofia da Ciência é o estudo crítico dos princípios, das hipóteses e dos

resultados das diversas ciências. Sua importância consiste em refletir criticamente

sobre o conhecimento científico, para conhecer e analisar o processo de construção

da ciência do ponto de vista lógico, linguístico, sociológico, político, filosófico e

histórico. Ciência e tecnologia são frutos da cultura do nosso tempo e envolvem o

universo empirista e pragmatista da pesquisa aplicada. A Filosofia da Ciência nos

mostra que o conhecimento científico é provisório, jamais acabado ou definitivo,

sempre tributário de fundamentos ideológicos, religiosos, econômicos, políticos,

históricos e metodológicos.

Vivemos um momento de ufanismo da ciência. Temas como genoma,

transgênicos e clonagem estão em nosso cotidiano e são apresentados de forma

cristalizada, definitiva, e indicam que fazemos parte de uma civilização que elabora

sob medida as condições ideais de nossa existência numa perspectiva técnico-

científica. A Filosofia da Ciência se oferece como um conteúdo capaz de questionar

tal concepção.

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No Ensino Médio, portanto, importa estudar a Filosofia da Ciência na

perspectiva da produção e do produto do conhecimento científico, problematizar o

método e possibilitar o contato com o modo como os cientistas trabalham e pensam.

ESTÉTICA

A atitude problematizadora e investigativa, característica da Filosofia,

volta-se também para a realidade sensível. Compreender a sensibilidade, a

representação criativa, a apreensão intuitiva do mundo concreto e a forma como

elas determinam as relações do homem com o mundo e consigo mesmo, é objeto

do conteúdo estruturante Estética.

Voltada principalmente para a beleza e à arte, a Estética está

intimamente ligada à realidade e às pretensões humanas de dominar, moldar,

representar, reproduzir, completar, alterar, apropriar-se do mundo como realidade

humanizada.

Na contemporaneidade, a Estética nos conduz para além do império da

técnica, das máquinas e da arte como produto comercial, ou do belo como conceito

acessível para poucos, na busca de espaço de reflexão, pensamento, representação

e contemplação do mundo.

Aos estudantes do Ensino Médio, a Estética possibilita compreender a

apreensão da realidade pela sensibilidade, perceber que o conhecimento não é

apenas resultado da atividade intelectual, mas também da imaginação, da intuição e

da fruição, que contribuem para constituir sujeitos críticos e criativos.

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CONTEÚDOS COMPLEMENTARES DOS CURSOS TÉCNICOS – INTEGRADOS

Conteúdo Estruturante Conteúdo Básico Conteúdo Específico

Tipos de conhecimentos Conhecimento Popular ou Vulgar

Conhecimento Científico

Conhecimento Teológico ou Religioso

Conhecimento Filosófico

Normas para Apresentação de Trabalhos Científicos (ABNT)

Normas e medidas

Elementos Pré-textuais

Elementos Textuais

Elementos Pós-textuais

Leitura Scanning O que significa analisar um texto

O que é ler Skimming Como fazer a análise de um texto

Etapas do ato de ler De estudo

O sujeito da leitura Crítica

Considerações para o ato da leitura

Como escolher um livro para ler

Análise de um texto

Pesquisa Características gerais Pesquisa bibliográfica

Alguns tipos de pesquisa Pesquisa Documental

Pesquisa Experimental

Pesquisa de Campo

Etapas da Pesquisa Etapa decisória

Etapa construtiva

Etapa Redacional

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OBSERVAÇÃO

Serão inseridos ainda conteúdos relacionados à História e Cultura Afro

brasileira, indígena através da análise e reflexão sobre a diversidade cultural e racial

reconhecendo os afro-brasileiros como sujeitos na construção da sociedade e do

país, ressaltando os valores que precisam ganhar amplitude e status de

conhecimento, na perspectiva de uma sociedade multicultural e pluriétnica, Lei nº

10.639/03 e nº 11.645/08 que integra a História e Cultura Afro-brasileira, Africana e

Indígena ao currículo do ensino médio.

METODOLOGIA

O trabalho com os conteúdos estruturantes e específicos se dará em

quatro momentos: a mobilização para a aprendizagem, a problematização, a

investigação, e a criação de conceitos.

Pode-se começar com a exibição de filmes, leitura, audição de música

para a mobibilização da aprendizagem.

Para a problematização: discussão, questionamentos, identificação de

problemas, e investigação para possibilitar a pesquisa, a experiência filosófica,

diálogos, reflexão e elaboração de textos.

É imprescindível o debate filosófico, para se chegar à elaboração de

conceitos, para que se garanta de fato a reflexão filosófica.

AVALIAÇÃO

A avaliação deve ser concebida na sua função diagnóstica e função de

subsidiar e redirecionar o curso da ação no processo ensino-aprendizagem.

Ao avaliar, o professor deve ter profundo respeito pelas posições do

estudante, pois o que deve ser considerado é a capacidade do aluno em

argumentar e criar conceitos.

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Com isso é possível entender a avaliação como um processo que se dá

no processo e não como um momento separado, visto em si mesmo.

Os pressupostos avaliativos são:

• o aluno criou, recriou e trabalhou o conceito dado.

• qual o discurso que o aluno tinha antes.

• que discurso o aluno apresentou após o estudo sob uma visão

filosófica.

REFERÊNCIAS

NEVES, Paulo. Tradução Filosóficas. SP. Ed. Martins Fontes, 2000.

CHAUÍ, Marilene. Convite à Filosofia. Ed. Ática.

REAL, E, G; ANTISERI, D. História da Filosofia: Patrística e Escolástica SP:

Paulus, 2003

GALLO, S. KOWAN, W.O (orgs). Filosofia no Ensino Médio. Petrópolis. Ed. Vozes,

2000.

GALLO, S. (Coord) Ética e cidadania. Caminhos da Filosofia. 13ª ed. Campinas.

Ed. Papirus 2005.

WONSOVICZ, Sílvio. Aprendendo a viver juntos: investigando sobre ética.9ª ed,

Florianópolis, SC: Sophos, 2005.

THOMAL, Alberto. O desafio de Pensar sobre o Pensar: Investigando sobre

Teoria do Conhecimento. 9º ed., Florianópolis, SC: Sophos, 2005.

DCE de Filosofia.

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1.5. Disciplina de Física

APRESENTAÇÃO

O conhecimento da Física deve, necessariamente, começar pela

pergunta, pela inquietação, pela existência de problemas e pela curiosidade. Cabe

ao professor, ensinar a perguntar. Essa é uma questão fundamental no processo de

ensino-aprendizagem. Para que o aluno possa fazer perguntas, é necessário que o

ponto de partida sejam situações concretas da vida e do cotidiano, que o ensino da

Física deva enfatizar fenômenos físicos com redução da ênfase na formulação

Matemática, sem perder a consistência teórica, vendo a importância da

compreensão da evolução dos sistemas físicos, e suas aplicações na sociedade

contemporânea. Qualificando temas da física moderna, lembrando que a física é

uma ciência em processo de construção. A física tem como objetivo de estudo o

universo, em toda sua complexidade. Por isso a disciplina de Física propõe aos

estudantes o estudo da natureza que permite elaborar modelos de evolução

cósmica, investigar os mistérios do mundo microscópico das partículas que compõe

a matéria, ao mesmo tempo permite desenvolver novas fontes de energia e criar

novos materiais, produtos e tecnologias.

Abordar o uso da história da ciência pode ajudar os professores a

encontrar estruturas das concepções espontâneas de seus alunos. O conhecimento

passado, as ideias e suas relações econômicas e sociais podem ajudar a entender a

ciência como parte da realidade que se relaciona com outras atividades humanas e

transformar a física em algo compreensível, fazendo uma ponte entre as ideias

espontâneas e o conhecimento científico.

Tendo como referência a Lei 10.639/03 e Lei 11.645/08 da História e

Cultura Afro-brasileira e Africana será introduzida nos conteúdos através de textos

expositivos.

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CONTEÚDOS

Conteúdos Estruturantes Conteúdos Básicos Conteúdos Específicos

Movimento Momentun, inércia e a conservação do momentum

Espaço, tempo e massa;velocidade; inércia de rotação e translação;1ª Lei de Newton, referenciais inerciais e não inerciais; vetores; etc; unidades.

Variação da quantidade de movimento = Impulso e a 2ª Lei de Newton

Impulso; força; força resultante, a 2ª Lei de Newton e a Fórmula de Euler para força (F=ma); massa inercial, aceleração, movimentos acelerados e retardados; etc; unidades; vetores.

Gravidade/ Campo de Forças

Rotação e translação; Leis de Kepler; Lei da Gravitação Universal; força da gravidade: peso; massa gravitacional e inercial; etc; unidades; vetores.

3ª Lei de Newton e condições de equilíbrio

Centro de gravidade; sistema massa mola (Lei de Hooke); centro de gravidade; força resultante; massa inercial; unidades; etc; vetores

Energia e o Princípio da Conservação da Energia

Energia cinética e potencial; a conservação da energia mecânica; transformação de energia e trabalho; massa, energia e quantização da energia, diferentes formas de energia, por exemplo: energia nuclear; etc; unidades.

Fluídos Massa específica e densidade; pressão e volume; Princípio de

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Arquimedes e o empuxo, pressão hidrostática e a atmosférica; lei de Stevin; teorema de Stevin; vasos comunicantes e o Princípio de Pascal; Tensão superficial; capilaridade; viscosidade; etc; unidades.

Oscilações Ondas mecânicas (acústica); sistema massa-mola, pêndulo; ressonância; refração e reflexão; interferência; ondas estacionárias; efeito doopler; etc; unidades.

Termodinâmica Lei zero da Termodinâmica Teoria cinética dos gases; leis dos gases ideais; calor e temperatura; propriedades térmicas; instrumentos de medida de temperatura – o termômetro e as escalas termométricas; equilíbrio térmico; etc; unidades.

Propriedades térmicas e dilatação dos materiais

Conditividade térmica; coeficiente de dilatação; dilatação térmica em sólidos, líquidos e gases; etc; unidades.

1ª Lei da Termodinâmica Capacidade calorífica e calor específico de substâncias nos estados: sólido, líquido e gasoso, mudança de fase; calor latente, calor sensível e o calor como energia; energia interna de um gás ideal; conservação de energia, variação da energia e o trabalho sobre um gás; etc; unidades.

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2ª Lei da Termodinâmica Máquinas térmicas; variação de energia de um sistema, trabalho; potência e rendimento; o ciclo de Carnot; etc; unidades.

Entropia e a 3ª Lei da Termodinâmica

Processos revesíveis e irreversíveis; a energia como uma constante do universo e a entropia; etc; unidades.

Eletromagnetismo Carga elétrica Condutividade elétrica; carga elétrica; quantização da carga elétrica; processos de eletrização; unidades

Campo eletromagnético Campo e o campo eletromagnético; indução eletromagnética, transformadores; etc; vetores; unidades.

Força eletromagnética Força elétrica e força magnética – Força de Lorentz; vetores; etc; unidades.

Equações de Maxwell Lei de Gauss (convergência e divergência das linhas de campo) – Lei de Coulomb; Lei de Lenz e a conservação da energia; Lei de Ampére; a indução eletromagnética e o gerador; etc; vetores; unidades.

Energia e o Princípio da conservação de energia

Lei de Lenz e a conservação da energia; transformação de energia, geradores e motores; trabalho e potencial elétrico; a energia potencial elétrica, energia nuclear: fissão e fusão

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nuclear; etc. Unidades.

Elementos de um circuito elétrico

A variação da carga elétrica no tempo – corrente elétrica; fontes de energia; geradores, motores, resistores, capacitores; etc; unidades.

Luz Fenômenos luminosos: refração e reflexão, interferência e difração; efeito fotoelétrico; efeito Compton; dualidade onda-partícula (De Broglie), espalhamento; etc; unidades.

METODOLOGIA

Ao preparar sua aula o professor deve ter em vista que a produção

científica não é uma cópia fiel do mundo ou da realidade perceptível pelo senso

comum, mas uma construção racional, uma aproximação daquilo que se entende ser

o comportamento da natureza. Assim,

● O processo de ensino-aprendizagem, em Física, deve considerar o

conhecimento trazido pelos estudantes, fruto de suas experiências de vida em

suas relações sociais. Interessam, em especial, as concepções alternativas

apresentadas pelos estudantes e que influenciam a aprendizagem de

conceitos do ponto de vista científico;

● A experimentação, no ensino de Fisica, é importante metodologia

de ensino que contribui para formular e estabelecer relações entre conceitos,

proporcionando melhor interação entre professor e estudantes, e isso propicia

o desenvolvimento cognitivo e social no ambiente escolar;

● Ainda que a linguagem matemática seja, por excelência, uma

ferramenta para essa disciplina, saber Matemática não pode ser considerado

um pré-requisito para aprender Física. É preciso que os estudantes se

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apropriem do conhecimento físico, daí a ênfase aos aspectos conceituais

sem, no entanto, descartar o formalismo matemático.

Ao levar em conta o conhecimento prévio dos estudantes, o professor

deve considerar que a ciência atual rompe com o imediato, o perceptível, o que pode

ser tocado e que, para adentrar ao munda da ciência, é preciso um processo de

enculturação no qual o estudante apropria-se das teorias científicas.

A aprendizagem somente é possível através da interação com o

professor, detentor do conhecimento físico. Nestas diretrizes, recoloca-se o

professor no centro do trabalho pedagógico como o sujeito indispensável nesse

processo.

RECURSOS DIDÁTICOS

Utilizar os recursos áudio visual (TV, DVD) textos, laboratório de Física e

experiências.

AVALIAÇÃO

Do ponto de vista clássico, o conceito de movimento implica na

concepção de intervalo de tempo, deslocamento, referenciais e o conceito de

velocidade.

Espera-se que o estudante formule uma visão geral da ciência (Física),

presente no final do século XIX e; a visão de mundo dela decorrente. E, que

compreenda a limitação do modelo clássico no estudo dos movimentos de partículas

subatômicas, a qual exige outros modelos físicos e, outros princípios (entre eles o da

incerteza). Assim, do ponto de vista relativistico e quântico espera-se que o

estudante perceba a necessidade de redefinir o conceito de massa inercial, espaço

e tempo e, como consequência, um conceito que é caro à mecânica clássica que é o

de trajetória.

Assim, ao se avaliar o estudante, espera-se que ele:

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● compreenda o conceito de massa (nas translações) como uma

construção científica ligada a concepção de força entendendo-a, do ponto de

vista clássico, como uma resistência à variação do movimento, ou seja, uma

constante de movimento e, o momentum como uma medida dessa resistência

(translação);

● da mesma forma, o conceito de momento da inércia (nas rotações)

como a dificuldade apresentada pelo objeto ao giro, relacionando este

conceito à massa do objeto e, a distribuição dessa massa em relação ao eixo

de rotação. Ou seja, que o estudante perceba que a diminuição do momento

de inércia implica num aumento de velocidade de giro, e vice-versa;

● associe força à variação da quantidade de movimento de um objeto

ou de um sistema (impulso), à variação da velocidade de um objeto

(aceleração ou desaceleração) e, à concepção de massa e inércia;

● entenda as medidas das grandezas envolvidas (velocidade,

quantidade de movimentos, etc.) como dependentes do referencial e, de

natureza vetorial;

● perceba em seu cotidiano movimentos simples que acontecem

devido a conservação de uma grandeza ou quantidade, neste caso

conservação da quantidade de movimento translacional ou linear;

● extrapole a conservação da quantidade de movimento para os

movimentos rotacionais;

● perceba que os movimentos acontecem sempre uns acoplados aos

outros, tanto os translacionais (por exemplo, uma bicicleta em movimento),

como os rotacionais (por exemplo, o giro de uma bailarina);

● perceba a influência da dimensão de um corpo no seu

comportamento perante a aplicação de uma força em pontos diferentes deste

corpo;

● adquira a noção de condições de equilíbrio estático, identificado na

1ª lei de Newton, e as noções de equilíbrio estável e instável.

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● Espera-se que o estudante reconheça e represente as forças da

ação e reação nas mais diferentes situações.

● Associe a gravitação com as leis de Kepler;

● identifique a massa gravitacional diferenciando-a da massa inercial;

● compreenda o contexto e os limites do modelo newtoniano (as

dualidades: massa inercial/massa gravitacional, o espaço e o tempo no

contexto newtoniano/ o espaço-tempo na relatividade.

● Conceba energia como uma entidade física que pode se manifestar

de diversas formas e, no caso da energia mecânica, em energias cinética,

potencial elástica e potencial gravitacional;

● perceba o trabalho como uma grandeza física relacionada à

transformação de energia;

● compreenda a potência como uma medida de eficiência de um

sistema físico. Ou seja, é importante entender com que rapidez no tempo

ocorrem as transformações de energia, indicada pela grandeza física

potência.

● Identifique algumas propriedades físicas inerentes aos materiais

como a massa específica, a viscosidade e a tensão superficial, associando-as

com as interações elétricas;

● formule o conceito de pressão de um fluido e extrapole o conceito a

outras aplicações físicas;

● entenda a densidade como uma medida relativa em relação a

massa específica da água;

● compreenda as relações entre volume, peso e empuxo e, entre

densidade e empuxo;

● conheça o modelo clássico de onda, seus limites e possibilidades,

percebendo as grandezas físicas identificadoras dos processo ondulatórios,

ou seja, a velocidade, a frequência e o comprimento da onda;

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● associe a produção de pulsos de onda a alguma forma de

transferência ou transformação de energia, da fonte produtora para o meio de

propagação da onda;

● associe os fenômenos da refração, reflexão, difração e

interferência ao movimento ondulatório;

● compreenda fenômenos típicos ondulatórios como: efeito Doppler,

ressonância e superposição de ondas;

● identifique uma onda mecânica presente no cotidiano, por exemplo,

o som, explicando o seu comportamento;

● perceba em alguns fenômenos luminosos características

ondulatórios, compreendendo esses fenômenos a partir da interação da luz

com a matéria, o que envolve o estudo do eletromagnetismo;

● conceba a luz como parte da radiação eletromagnética, localizada

entre as radiações de alta e baixa energia, que manifesta dois

comportamentos, o ondulatório e o de partícula, dependendo do tipo de

interação com a matéria.

Tem-se como expectativa que o estudante visualize o quadro teórico da

termodinâmica composto por ideias expressas nas suas leis e conceitos que são

fundamentais para o seu entendimento: temperatura, calor e entropia.

Assim, ao se avaliar o estudante, espera-se que ele:

● entenda o conceito de temperatura como um modelo baseado nas

propriedades de um material, não uma medida, de fato, do grau de agitação

molecular em um sistema;

● compreenda a Teoria Cinética dos Gases como um modelo

construído e válido para o contexto dos sistemas gasosos com

comportamento definido como ideal e, fundamental para o desenvolvimento

das ideias em termodinâmica;

● diferencie e conceitue calor e temperatura, entendendo o calor

como uma das formas de energia, o que é fundamental para a compreensão

do quadro teórico da termodinâmica;

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● entenda o processo de construção das escalas termométricas,

associando essas escalas às propriedades térmicas do material utilizado na

sua construção;

● compreenda a primeira lei como a manifestação do Princípio da

Conservação de Energia, a sua construção no contexto da termodinâmica e a

sua importância para que se estabelecesse uma Revolução Industrial, a partir

do entendimento do calor como forma de energia;

● associe a primeira lei à ideia de produzir trabalho a partir de um

fluxo de calor. Neste processo de transferência de calor, conceber os

conceitos de capacidade calorífica e calor específico como propriedade de um

material. Da mesma forma, o conceito de calor latente;

● identifique dois processos físicos: a) os reversíveis e, b) os

irreversíveis, que vem acompanhada de uma degradação de energia, a qual é

enunciada pela segunda lei. Esse princípio físico deve ser compreendido

como tão universal quanto o de conservação de energia e sugere um estudo

da entropia;

● compreenda a entropia, uma grandeza que pode variar em

processos espontâneos e artificiais, como uma medida de desordem e,

probabilidade.

Espera-se que o estudante aproprie-se da teoria eletromagnética, suas

ideias, definições, leis e conceitos que a fundamentam.

Nesse sentido é fundamental a apreensão da carga elétrica como um

conceito central no eletromagnetismo, pois todos os efeitos eletromagnéticos

estão, de alguma forma, ligados a alguma propriedade da carga. Interessa

sobretudo a percepção pelo estudante da propriedade apresentada pela carga (o

campo), conforme o fenômeno eletromagnético em estudo.

A carga tanto cria quando sente o campo de outra carga, mas o campo de

uma carga não se altere na presença de outra carga. Assim, a ideia de campo deve

ser apreendida como um ente que é inseparável da carga. Deseja-se que o

estudante entenda esse conceito, uma entidade teórica criado para o

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eletromagnetismo, como basilar para a teoria, devendo ser compreendido como o

ente mediador da interação entre cargas.

Dessa forma, ao se avaliar o estudante espera-se que ele:

● compreenda as leis de Maxwell como um conjunto de leis que

fornecem a base para a explicação dos fenômenos eletromagnéticos;

● entenda o campo como uma entidade física dotado de energia;

● apreenda o modelo teórico utilizado para explicar a carga e o seu

movimento (a corrente elétrica), a partir das propriedades elétricas dos

materiais;

● associe a carga elétrica elementar à quantização da carga elétrica;

● conheça as propriedades elétricas dos materiais, como por

exemplo, a resistividade e a condutividade;

REFERÊNCIAS:

BRENNAN, Richard P. Gigantes da Física: uma história da física moderna através

de 8 biografias, Rio de Janeiro. Ed. ZAHAR, 2003.

SAMPAIO, José Luiz. Física, vol único 2° ed. São Paulo, 2005. ed. Atual.

TIPLER, Paul Allen, Física Moderna. Paul A.Tipler, Ralph A. Llewellyn, tradução

Ronaldo Sérgio de Biasi- Rio de janeiro. Ed. LTC, 2006.

DCE'S

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1.6. Disciplina de Geografia

APRESENTAÇÃO

A disciplina de Geografia baseia-se numa Geografia que compreende o

espaço geográfico como social, produzido e reproduzido pela sociedade humana.

Uma disciplina que enfatiza a dimensão econômica da produção do espaço

geográfico, com destaque para as atividades industriais e agrárias, além das

questões relativas à urbanização e ao meio ambiente.

O conteúdo da Geografia é o mundo, o espaço e sua dinâmica. O

caminho do geógrafo é que tem que ser representado e, as alternativas para isso

são múltiplas.

O ensino de Geografia contribui para o desenvolvimento da realidade pelo

aluno, aponta a possibilidade de tornar a geografia um ensino que leve à cidadania.

A abordagem teórico crítica proposta para o ensino de Geografia, baseia-

se numa Geografia que compreenda o espaço geográfico como o social, produzido e

reproduzido pela sociedade humana.

A partir do pressuposto da Geografia Crítica, propõem uma análise social,

política e econômica sobre o espaço geográfico.

As teorias críticas da Geografia procuram entender a sociedade em seus

aspectos sociais, econômicos, culturais e políticos e nas relações que estabelecem

com a natureza para a produção do espaço geográfico.

Os conceitos fundamentais de Geografia são trabalhados com o intuito de

permitir a compreensão integrada da realidade, articulando-se, no conjunto, as

relações sociedade-natureza de forma a superar essa tradicional dicotomia.

Além disso, favorece a construção da cidadania na medida em que

trabalha valores e possibilita vivências, além de estar isenta de preconceitos.

Respeita as diversidades, não se notando discriminação quanto a condições

socioeconômicas, étnicas ou mesmo regional. Em seu conjunto, volta-se à formação

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do caráter do aluno, favorecendo o convívio social, o respeito, a tolerância e a

liberdade.

OBJETIVOS GERAIS

Espera-se que os alunos:

● Tenham noções básicas sobre as relações socio-espaciais nas

diferentes escalas geográficas (do local ao global, continentais e regionais);

● Tenham condições de aplicar seus conhecimentos na interpretação

e crítica de espaços próximos e distantes, conhecidos empiricamente ou não;

● Problematizem as relações sociedade/natureza e as relações

espaciais-temporais a partir do espaço geográfico mundial;

● Tenham condições de articular a discussão em outras escalas de

regionalização do espaço geográfico até chegar à formação dos atuais blocos

regionais (econômicos e políticos) envolvendo aspectos sobre o Brasil e o

Paraná;

● Abordem a cultura, a história afro-brasileira e indígena e a

educação ambiental;

● Identifique os conflitos étnicos e religiosos existentes e sua

repercussão na configuração do espaço mundial;

● Entenda a importância das ações protecionistas da abertura

econômica e da OMC para o comércio mundial.

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CONTEÚDOS: ESTRUTURANTES/BÁSICOS/ESPECÍFICOSCONTEÚDO ESPECÍFICO

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

A formação do território brasileiro

Dimensão econômica do espaço geográfico:

- A produção agrícola no período colonial – distribuição espacial e ocupação do território.- Agropecuária e a ocupação territorial no século XX: trabalhadores rurais e as relações de trabalho, espécies cultivadas (produção e destino), mecanização do campo, uso de tecnologias.- Modernização da agricultura e a transformação do espaço rural.

Dimensão cultural e demográfica:

• Modernização da agricultura contribuindo para o deslocamento da população e o processo de metropolização.

Dimensão socioambiental do espaço geográfico:

- Problemas urbanos: saneamento básico, moradia, desigualdades sociais ocupação de áreas de risco.- Modernização da agricultura e alterações provocadas no ambiente.

Dimensão política do espaço geográfico:

• Modernização da agricultura e a estrutura fundiária gerando os movimentos sociais no campo.

CONTEÚDO ESPECÍFICO

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

Dimensão econômica do espaço geográfico:

- A circulação de mercadorias no território (rodovias, ferrovias, portos e aeroportos).- As fontes de energia e a produção econômica.- O turismo como atividade econômica nas diferentes paisagens brasileiras.

Dimensão cultural e demográfica:

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A formação do território brasileiro

Conteúdo Específico do Paraná

A desagregação cultural (aculturação) e social dos povos indígenas.

Dimensão socioambiental do espaço geográfico:

- Os diferentes climas e as atividades agropecuárias.- As formas de relevo e a agricultura: mecanização e o emprego de novas técnicas agrícolas.- A formação de áreas de proteção ambiental: parques e reservas ambientais.

Dimensão política do espaço geográfico:

Importância estratégica da água, recursos minerais e bioenergia e suas relações com o aquecimento global.

Aspectos Físicos Localização-Geologia- Recursos Minerais- Relevo- Hidrografia- Vegetação

Aspectos Demográficos e EconômicosPovoamento- Migrantes- População- Economia- Industrialização.

OBSERVAÇÃO

Serão inseridos ainda conteúdos relacionados à História e Cultura Afro

brasileira, indígena através da análise e reflexão sobre a diversidade cultural e racial

reconhecendo os afro-brasileiros como sujeitos na construção da sociedade e do

país, ressaltando os valores que precisam ganhar amplitude e status de

conhecimento, na perspectiva de uma sociedade multicultural e pluriétnica, Lei nº

10.639/03 e nº 11.645/08 que integra a História e Cultura Afro-brasileira, Africana e

Indígena ao currículo do ensino médio.

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ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS

A disciplina de Geografia abre possibilidades de aprofundar os

conhecimentos geográficos, referentes ao processo de constituição e organização

do espaço.

Os conteúdos serão desenvolvidos por meio de uma linguagem simples,

para que haja a aproximação do saber cientifico com o do cotidiano vivenciado pelo

aluno.

Além disso, os alunos serão instigados a perceberem o reconhecimento

do seu espaço geográfico no contexto global.

A partir de discussões feitas aos alunos, mediadas pelo professor, será

efetivado um trabalho de conscientização.

Para motivar a participação dos alunos, os conteúdos serão

problematizados, usando-se, além de charges, desenhos, cartuns, manchetes de

jornais e figuras, atividades para uma reflexão sobre os temas abordados.

RECURSOS DIDÁTICOS

Para desenvolver os conteúdos propostos serão utilizados os recursos

didáticos abaixo relacionados:

jornais e revistas;

jogos;

livros didáticos;

mapas, globos, atlas;

retroprojetor e transparências;

vídeos;

atividades mimeografadas e xerocadas

aulas de campo.

mídia televisiva

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computador

AVALIAÇÃO

A partir dos encaminhamentos metodológicos desenvolvidos pelo

professor, a avaliação deverá ser continua, para perceber os avanços dos alunos no

processo de apropriação do conhecimento. O professor deverá estar atento às

atividades propostas aos alunos, avaliando-os no processo em busca a superação

das dificuldades. Tendo como critérios de avaliação:

1. Levantamento de dados em diversos sites referentes ao assunto em foco;

2. Percepção dos problemas socioeconômicos, culturais, ambientais num contexto

mundial;

3. Elaboração de relatórios para registros das informações coletadas;

4. Apresentação em forma de palestras para a comunidade em geral sobre o

assunto estudado.

Como instrumentos, ou seja, meios para avaliação serão utilizados os

seguintes:

• pesquisa na internet e livros;

• estudo das informações televisivas (jornais e documentários);

• análise e interpretações de textos, etc.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ADAS, Melhem. Geografia – Noções Básicas.

Diretrizes Curriculares do Estado do Paraná - Geografia

LUCCI, E. A. & BRANCO, A. L. Geografia: Homem e Espaço.

MOREIRA, Igor. Construindo o espaço mundial.

DCE's

CADERNOS TEMÁTICOS – Leis 10.639/03 e 11.645/08

222

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1.7. Disciplina de História

APRESENTAÇÃO

A disciplina de História propõe trabalhar com uma concepção que

considere as experiências dos diversos grupos, e que seja capaz de dialogar com

diferentes culturas, procurando construir e reconstruir com o educando um saber

que tenha sentido no contexto de suas experiências e de seu grupo social.

A fim de atender a proposta de organização curricular deste documento,

os conteúdos estruturantes (relações de trabalho, relações de poder e relações

culturais) apontam para o estudo das ações e relações humanas que constituem o

processo histórico dinâmico, assim, as dimensões da vida humana podem constituir

enfoques historiográficos.

É importante ressaltar que tais dimensões visam à busca de grandes

sínteses. O aluno não pode ficar a mercê de compreender a História através de

recortes com sentido fechado em sim, onde os conteúdos não sejam tomados de

forma isolada.

Em síntese, os conteúdos estruturantes aqui apresentados em suas

respectivas dimensões, articulações ou inter-relações, em concordância com os

fundamentos teóricos-metodológicos da disciplina, propostos nesta Proposta

Pedagógica Curricular.

Os conteúdos estruturantes para o Ensino Médio são relações de

trabalho, relações de poder e relações culturais, que organizam a investigação do

conhecimento histórico e dão sequência às dimensões política, econômico-social e

cultural, trabalhadas no Ensino Fundamental.

A disciplina de História no Ensino Médio se ocupa em trabalhar recortes

específicos e mais aprofundados dos conteúdos estruturantes, os quais estão

interligados com o objetivo de uma melhor compreensão das ações humanas. Por

meio desses conteúdos estruturantes, o professor deve discorrer acerca de

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problemas contemporâneos, bem como daqueles que representam demandas

sociais estabelecidas em lei.

A interação professor aluno é fundamental no trabalho do conhecimento

histórico, demonstrando que é possível repensar e transformar o ensino dessa

disciplina de tal forma que os trabalhos realizados possam levar o educando a

entender esse mundo, e, que nele se insira de forma crítica desenvolvendo e

utilizando todo seu potencial.

O trabalho pedagógico ganha importância através de diversas atividades:

ensino e pesquisa, aprendizagem e pesquisa, relatos de acontecimentos, filmes,

fotos, cartas, visitas a monumentos, entrevistas, trabalho com texto, com a finalidade

de instigar nossos alunos a perceber e valorizar o espaço em que estão inseridos.

O ensino de História deve ter como ponto de partida a problematização

da realidade do aluno, do seu presente, através de um processo de reflexão, que

parta do senso comum, visando o momento histórico.

Enfim, o ensino de História destina-se a atender os conteúdos

fundamentais a serem trabalhados no ensino fundamental e no ensino médio, tendo

como objeto de estudos os processos históricos relativos às ações e as relações

humanas praticadas no tempo, bem como o sentido que os sujeitos deram as

mesmas, tendo ou não consciência dessas ações.

OBJETIVOS GERAIS

- Propiciar a formação de cidadãos preparados para a exigências

científico-tecnológicas da sociedade contemporânea, para adaptá-los às constantes

mudanças sociais.

- Levar o aluno a compreensão do mundo em que vive, das relações

sociedade e trabalho, poder e cultura para que busquem fontes de explicações no

passado interligando nos dias atuais.

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- Recuperar ações dos diversos tempos, procurando entender o

processo histórico, seus desafios e conflitos que colaboram para o homem em cada

tempo e lugar.

Portanto para que estes objetivos sejam alcançados teremos como

referência os conteúdos estruturantes propostos nas diretrizes curriculares bem

como: relações de trabalho, poder e cultural.

CONTEÚDOS DO ENSINO MÉDIO

- 1ª série

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

CONTEÚDOS BÁSICOS(TEMAS

HISTÓRICOS)

ABORDAGEM TEÓRICO-

METODOLÓGICA DOS TEMAS HISTÓRICOS

AVALIAÇÃO

Relações de trabalho

Relações de poderRelações culturais

Trabalho Escravo, Servil, Assalariado

e Trabalho Livre- O conceito de

trabalho – livre e explorado

- O mundo de trabalho em diferentes

sociedades no tempo: trabalho

explorado escravo e

servil(tecnocráticas, greco-romanas,

medievais e africanas)

- Transição do trabalho escravo, servil e artesanal para o trabalho

assalariado.- O trabalho livre: as sociedades do

consumo produtivo: as primeiras

Estes conteúdos básicos do Ensino Médio deverão ser problematizados

como temas históricos por meio da contextualização

espaço-temporal das ações e relações dos

sujeitos a serem abordados em sua diversidade étnica,

de gênero e de gerações. Deverão ser considerados os contextos ligados à

história local do Brasil, da América

Latina, África e Ásia. Pretendem

desenvolver a análise das

temporalidades( mudanças,

permanências,

Esta sugestão de conteúdos tem como finalidade

avaliar processualmente as

ações sociais, políticas e culturais promovidas pelos sujeitos históricos.

Pretende fazer com que os estudantes compreendam a

formação dos mundos do trabalho

que foram instituídos por um processo histórico. Essa compreensão

deve se fundamentar em

narrativas e documentos

históricos que demarquem

espaço-temporalmente,

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sociedades humanas, as sociedades

nômades e semi-nômades, as etnias

indígenas e africanas.

- As experiências do trabalho livre em

sociedades revolucionárias: a Comuna de Paris, os sovietes russos,

associações húngaras, os

círculos bolivarianos.

simultaneidades e recorrências) e das periodizações. Os conteúdos básicos

devem estar articulados ao

conteúdos estruturantes.

Metodologicamente o confronto de interpretações

historiográficas e documentos

históricos permitem aos estudantes

formularem ideias históricas próprias e

expressá-las por meio de narrativas

históricas.

verifiquem e confrontem os vestígios dos eventos que

produziram esse processo histórico, constituído pelas

relações de poder, de trabalho e de

cultura.

Relações de trabalho

Relações de poderRelações culturais

Urbanização e Industrialização- As cidades na História: cidades

neolíticas, da antiguidade greco-

romanas, da Europa medieval, pré-colombianas,

africanas e asiáticas.

- Urbanização e industrialização no Brasil, Urbanização e industrialização nas sociedades

ocidentais, africanas e orientais.

- Urbanização e Industrialização no Paraná no contexto

da expansão do capitalismo.

Estes conteúdos básicos do Ensino Médio deverão ser problematizados

como temas históricos por meio da contextualização

espaço-temporal das ações e relações dos

sujeitos a serem abordados em sua diversidade étnica,

de gênero e de gerações. Deverão ser considerados os contextos ligados à

história local do Brasil, da América

Latina, África e Ásia. Pretendem

desenvolver a análise das

temporalidades( mu

Esta sugestão de conteúdos tem como finalidade

avaliar processualmente as

ações sociais, políticas e culturais promovidas pelos sujeitos históricos.

Pretende fazer com que os estudantes compreendam a

formação da urbanização e da

industrialização que foram instituídos por um processo histórico. Essa

compreensão deve se fundamentar em

narrativas e documentos

históricos que demarquem

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- A arquitetura das cidades brasileiras

em diferentes épocas e espaços.

danças, permanências,

simultaneidades e recorrências) e das periodizações. Os conteúdos básicos

devem estar articulados ao

conteúdos estruturantes.

Metodologicamente o confronto de interpretações

historiográficas e documentos

históricos permitem aos estudantes

formularem ideias históricas próprias e

expressá-las por meio de narrativas

históricas.

espaço-temporalmente,

verifiquem e confrontem os vestígios dos eventos que

produziram esse processo histórico, constituído pelas

relações de poder, de trabalho e de

cultura.

- 2ª série

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

CONTEÚDOS BÁSICOS(TEMAS

HISTÓRICOS)

ABORDAGEM TEÓRICO-

METODOLÓGICA DOS TEMAS HISTÓRICOS

AVALIAÇÃO

Relações de trabalho

Relações de poderRelações culturais

O Estado e as relações de poder- Os Estados teocráticos.- Os Estados na Antiguidade Clássica- O Estado e a Igreja medievais- A formação dos Estados Nacionais.- As metrópoles europeias, as relações de poder

Estes conteúdos básicos do Ensino Médio deverão ser problematizados

como temas históricos por meio da contextualização

espaço-temporal das ações e relações dos

sujeitos a serem abordados em sua diversidade étnica,

de gênero e de

Esta sugestão de conteúdos tem como finalidade

avaliar processualmente as

ações sociais, políticas e culturais promovidas pelos sujeitos históricos.

Pretende fazer com que os estudantes compreendam a

formação do Estado e suas relações de

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sobre as colônias e a expansão do capitalismo.- O Paraná no contexto da sua emancipação.- O Estado e as doutrinas sociais(anarquismo, socialismo, positivismo)- O nacionalismo nos Estados ocidentais.- O populismo e as ditaduras na América Latina.- Os sistemas capitalista e socialista.- Estados da América Latina e o neoliberalismo

gerações. Deverão ser considerados os contextos ligados à

história local do Brasil, da América

Latina, África e Ásia. Pretendem

desenvolver a análise das

temporalidades( mudanças,

permanências, simultaneidades e recorrências) e das periodizações. Os conteúdos básicos

devem estar articulados ao

conteúdos estruturantes.

Metodologicamente o confronto de interpretações

historiográficas e documentos

históricos permitem aos estudantes

formularem ideias históricas próprias e

expressá-las por meio de narrativas

históricas.

poder que foram instituídos por um processo histórico. Essa compreensão

deve se fundamentar em

narrativas e documentos

históricos que demarquem

espaço-temporalmente,

verifiquem e confrontem os vestígios dos eventos que

produziram esse processo histórico, constituído pelas

relações de poder, de trabalho e de

cultura.

Relações de trabalho

Relações de poderRelações culturais

Cultura e religiosidade- A formação das religiosidades dos povos africanos, americanos, asiáticos e europeus neolíticos: xamanismo, totens, animismo, os mitos e a arte greco-romanos e a

Estes conteúdos básicos do Ensino Médio deverão ser problematizados

como temas históricos por meio da contextualização

espaço-temporal das ações e relações dos

sujeitos a serem abordados em sua

Esta sugestão de conteúdos tem como finalidade

avaliar processualmente as

ações sociais, políticas e culturais promovidas pelos sujeitos históricos.

Pretende fazer com que os estudantes compreendam a

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Reconhecimento do Estabelecimento: Resolução 3.100/81 – D.O.E 14/01/82PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO – 2010

formação das grandes religiões: hinduísmo, budismo, confucionismo, judaísmo, cristianismo, islamismo.- Teocentrismo versus antropocentrismo na Europa Renascentista- Reforma e Contra-Reforma seus desdobramentos culturais.- O modernismo brasileiro.- Cultura e ideologia no governo Vargas.- Representação dos movimentos sociais, políticos e culturais por meio da arte brasileira.- As etnias indígenas e africanas e suas manifestações artísticas, culturais e religiosas.- As manifestações populares: congadas, cavalhadas, fandango, folia dos Reis, boi de mamão, romaria de São Gonçalo.

diversidade étnica, de gênero e de

gerações. Deverão ser considerados os contextos ligados à

história local do Brasil, da América

Latina, África e Ásia. Pretendem

desenvolver a análise das

temporalidades( mudanças,

permanências, simultaneidades e recorrências) e das periodizações. Os conteúdos básicos

devem estar articulados ao

conteúdos estruturantes.

Metodologicamente o confronto de interpretações

historiográficas e documentos

históricos permitem aos estudantes

formularem ideias históricas próprias e

expressá-las por meio de narrativas

históricas.

formação dos movimentos culturais e

religiosos que foram instituídos por um processo histórico. Essa

compreensão deve se fundamentar em

narrativas e documentos

históricos que demarquem

espaço-temporalmente,

verifiquem e confrontem os vestígios dos eventos que

produziram esse processo histórico, constituído pelas

relações de poder, de trabalho e de

cultura.

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- 3ª série

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

CONTEÚDOS BÁSICOS(TEMAS

HISTÓRICOS)

ABORDAGEM TEÓRICO-

METODOLÓGICA DOS TEMAS HISTÓRICOS

AVALIAÇÃO

Relações de trabalho

Relações de poderRelações culturais

Os sujeitos, as revoltas e as

guerras- Relações de dominação e

resistência nas sociedades grega e

romana na Antiguidade grega e romana: mulheres,

crianças, estrangeiros e

escravos.- Guerras e revoltas

na Antiguidade Clássica: Grécia e

Roma.- Relações de dominação e resistência na

sociedade medieval:

camponeses, artesões, mulheres, hereges e doentes.

- Relações de resistência na

sociedade ocidental moderna.

- As revoltas indígenas, africanas

na América portuguesa.

- Os quilombos e comunidades quilombola no

território brasileiro.- As revoltas sociais

Estes conteúdos básicos do Ensino Médio deverão ser problematizados

como temas históricos por meio da contextualização

espaço-temporal das ações e relações dos

sujeitos a serem abordados em sua diversidade étnica,

de gênero e de gerações. Deverão ser considerados os contextos ligados à

história local do Brasil, da América

Latina, África e Ásia. Pretendem

desenvolver a análise das

temporalidades( mudanças,

permanências, simultaneidades e recorrências) e das periodizações. Os conteúdos básicos

devem estar articulados ao

conteúdos estruturantes.

Metodologicamente o confronto de interpretações

historiográficas e

Esta sugestão de conteúdos tem como finalidade

avaliar processualmente as

ações sociais, políticas e culturais promovidas pelos sujeitos históricos.

Pretende fazer com que os estudantes compreendam as ações dos sujeitos a partir das revoltas

e revoluções que foram instituídos por um processo histórico. Essa

compreensão deve se fundamentar em

narrativas e documentos

históricos que demarquem

espaço-temporalmente,

verifiquem e confrontem os vestígios dos eventos que

produziram esse processo histórico, constituído pelas

relações de poder, de trabalho e de

cultura.

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na América portuguesa.

documentos históricos permitem

aos estudantes formularem ideias

históricas próprias e expressá-las por

meio de narrativas históricas.

Relações de trabalho

Relações de poderRelações culturais

Movimentos sociais, políticos e

culturais e as guerras e

revoluções- As revoluções

democrática-liberais no Ocidente:

Inglaterra, França e EUA.

- Movimentos sociais no mundo do trabalho nos

século XVIII e XIX: o surgimento do

sindicalismo.- A América

portuguesa e as revoltas pela

independência.As revoltas

federalistas no Brasil imperial e

republicano.- As guerras

mundiais no século XX e a Guerra Fria.

- As revoluções socialistas na Ásia,

África e América Latina.

- Os movimentos de resistência no contexto das ditaduras da

América Latina.

Estes conteúdos básicos do Ensino Médio deverão ser problematizados

como temas históricos por meio da contextualização

espaço-temporal das ações e relações dos

sujeitos a serem abordados em sua diversidade étnica,

de gênero e de gerações. Deverão ser considerados os contextos ligados à

história local do Brasil, da América

Latina, África e Ásia. Pretendem

desenvolver a análise das

temporalidades( mudanças,

permanências, simultaneidades e recorrências) e das periodizações. Os conteúdos básicos

devem estar articulados ao

conteúdos estruturantes.

Metodologicamente o confronto de

Esta sugestão de conteúdos tem como finalidade

avaliar processualmente as

ações sociais, políticas e culturais promovidas pelos sujeitos históricos.

Pretende fazer com que os estudantes compreendam a

formação dos movimentos

sociais, guerras e revoluções

contemporâneas que foram

instituídos por um processo histórico. Essa compreensão

deve se fundamentar em

narrativas e documentos

históricos que demarquem

espaço-temporalmente,

verifiquem e confrontem os vestígios dos eventos que

produziram esse processo histórico, constituído pelas

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- Os Estados africanos e as

guerras étnicas.- A luta pela terra e a organização de movimentos pela

conquista do direito a terra na América

Latina.- A mulher e suas

conquistas de direitos nas sociedades

contemporâneas.

interpretações historiográficas e

documentos históricos permitem

aos estudantes formularem ideias

históricas próprias e expressá-las por

meio de narrativas históricas.

relações de poder, de trabalho e de

cultura.

REFERÊNCIAS

VILLA, Marco Antonio, Joaci Pereira Furtado – História do Brasil, Das

comunidades primitivas à corte joanina no Rio de Janeiro – Ed. Moderna, 1997 –

Vols. 1 e 2

VICENTINO, Cláudio – História, Memória viva – Ed. Scipone, 1998 – Vols. 3 e 4

SCHMIDI, Mario Furley, Nova História Crítica: ensino médio: vol. Único. 1ª ed. São

Paulo. Nova Geração, 2005.

PEDRO, Antonio, História do mundo ocidental: ensino médio: vol/ São Paulo, Ed.

FTD, 2005.

LE GOFF, Jacques, História e Memória, tradução Bernardo Leitão-5ª ed.

Campinas. São Paulo ed. Unicamp, 2003.

FIGUEIRA, Divalte Garcia, História: vol. Único São Paulo. Ed. Àtica, 2005.

DCE's.

CADERNOS TEMÁTICOS – Leis 10.639/03 e 11.645/08

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1.8. Disciplina de Língua Estrangeira Moderna – Inglês

APRESENTAÇÃO

O ensino da Língua Inglesa no Brasil, remete ao início do século XIX,

quando D. João VI, em 1809, assinou o decreto de 22 de junho para criar as

cadeiras de Inglês e Francês, com o objetivo de melhorar a instrução pública e de

atender às demandas advindas da abertura dos portos ao comércio. Em 1837,

ocorreu a fundação do Colégio Pedro II, primeiro em nível secundário do Brasil e

referência curricular para outras instituições escolares por quase um século. O

currículo do Colégio se inspirava nos moldes franceses e, em seu programa,

constavam sete anos de Francês, cinco de Inglês e três de Alemão, cadeira esta

criada no ano de 1840. O modelo de ensino de línguas instituído por esse Colégio se

manteve até 1929.

A partir de meados da década de 1910 até a década seguinte, o ideal do

nacionalismo passava a ter uma ampla abrangência envolvendo pessoas e

instituições de natureza e posições ideológicas diversas. Em 1920, a reforma

educacional de São Paulo foi exemplo dessa preocupação nacionalista, onde entre

outras coisas, proibia o ensino de Língua Estrangeira para crianças menores de dez

anos, que ainda não dominassem corretamente o português. Essa onda nacionalista

estendeu-se durante o primeiro governo de Getúlio Vargas e foi intensificada a partir

do golpe de Estado, em 1937.

Após a Segunda Guerra Mundial, a dependência econômica do Brasil em

relação aos Estados Unidos se acentuou, e com isso intensificou-se a necessidade

de aprender inglês, com isso o ensino dessa língua ganhou cada vez mais espaço

no currículo. No entanto, durante o Regime Militar, o governo desobrigou a inclusão

de línguas estrangeiras nos currículos de primeiro e segundo graus, com o

argumento de que a escola não deveria se prestar a ser porta de entrada de

mecanismos de impregnação cultural estrangeira. Em 1976, a disciplina tornou a ser

novamente obrigatória, mas somente no segundo grau, no entanto não perdeu o

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caráter de recomendação para o primeiro grau, desde que a escola tivesse

condições de oferecê-la.

Em meados de 1980, com a redemocratização do país, a Secretaria de

Estado da Educação criou, oficialmente os Centros de Línguas Estrangeiras

Modernas (CELEM), em 15 de agosto de 1986, como forma de valorizar o

plurilinguismo e a diversidade étnica que marca a história paranaense, tal oferta tem

sido preservada pela SEED há mais de vinte anos.

METODOLOGIA

O ensino de Língua Estrangeira Moderna será norteado par um propósito

maior de educação, é fundamental que os professores reconheçam a importância da

relação entre língua e pedagogia crítica no atual contexto global educativo,

pedagógico e discursivo, na medida em que as questões de uso da língua, do

diálogo, da comunicação, da cultura, do poder, e as questões da política e da

pedagogia não se separam.

Propõe-se que a aula de Língua Estrangeira Moderna constitua um

espaço para que o aluno reconheça e compreenda a diversidade linguística e

cultural, de modo que o aluno reconheça e compreenda a diversidade linguística e

cultural, de modo que se envolva discursivamente e perceba possibilidades de

construção de significados em relação ao mundo em que vive. Espera-se que o

aluno compreenda que os significados são sociais e historicamente construídos e,

portanto, passíveis de transformação na prática social.

Busca-se, dessa forma, estabelecer os objetivos de ensino de uma

Língua Estrangeira Moderna e resgatar a função social e educacional desta

disciplina na Educação Básica. Com isso, pode se afirmar que toda língua é uma

construção histórica e cultural em constante transformação. Como princípio social e

dinâmico, a língua não se limita a uma visão sistêmica e estrutural do código

linguístico. Ela é heterogênea, ideológica e opaca.

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Em outras palavras, a Língua concebida como discurso, não como

estrutura ou código a ser decifrado, constrói significados e não apenas os transmite.

O sentido da linguagem está no contexto de interação verbal e não no sistema

linguístico.

CONTEÚDO

CONTEÚDO ESTRUTURANTE

● Os conhecimentos que identificam e organizam os campos de

estudos escolares de Língua Estrangeira são considerados basilares para a

compreensão do objeto de estudo dessa disciplina. Esses saberes são

concebidos como Conteúdos Estruturantes, a partir dos quais se abordam os

conteúdos específicos no trabalho pedagógico. Os Conteúdos Estruturantes

se constituem através da história, são legitimados socialmente e, por isso,

são provisórios e processuais.

● O Conteúdo Estruturante está relacionado com o momento

histórico-social. Ao tomar a língua como interação verbal, como espaço de

produção de sentidos, buscou-se um conteúdo que atendesse a essa

perspectiva. Sendo assim, define- se como Conteúdo Estruturante da Língua

Estrangeira Moderna o Discurso como prática social. A língua será tratada de

forma dinâmica, por meio de leitura, de oralidade e de escrita que são as

práticas que efetivam o discurso.

● Ao contrário de uma concepção de linguagem que centraliza o

ensino na gramática tradicional, o discurso tem como foco o trabalho com os

enunciados (orais e escritos). O uso da língua efetua-se em forma de

enunciados, uma vez que o discurso também só existe na forma de

enunciados (RODRIGUES, 2005). O discurso é produzido por um “eu”, um

sujeito que é responsável por aquilo que fala e/ou escreve. A localização

geográfica, temporal, social, etária também são elementos essenciais na

constituição dos discursos.

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● Consequentemente, o professor criará oportunidades para que

os alunos percebam a interdiscursividade, as condições de produção dos

diferentes discursos, das vozes que permeiam as relações sociais e de poder.

É preciso que os níveis de organização linguística – fonético-fonológico,

léxico-semântico e de sintaxe – sirvam ao uso da linguagem na compreensão

e na produção verbal e não verbal.

● Com o foco na abordagem crítica de leitura, a ênfa interação ativa

dos sujeitos com o discurso, que dará, ao aluno, condições de construir

sentidos para textos.

● Os conteúdos específicos contemplam diversos gêneros

discursivos, além de elementos linguístico-discursivos, tais como: unidades

linguísticas que se configuram como as unidades de linguagem, derivadas da

posição que o locutor exerce no enunciado; temáticas que se referem ao

objeto ou finalidade discursiva, ou seja, ao que pode tornar-se dizível por

meio de um gênero; composicionais, compreendidas como a estrutura

específica dos textos pertencentes a um gênero (BAKHTIN, 1992).

No ato da seleção de textos, o docente precisa se preocupar com a qualidade

do conteúdo dos textos escolhidos no que se refere às informações, e

verificar se estes instigam o aluno à pesquisa e à discussão. As

características do gênero a que o texto pertence serão evidenciadas no

desenvolvimento do trabalhado pedagógico. Os elementos linguístico-

discursivos, neles presentes, serão analisados na medida em que colaborem

para a compreensão dos mesmos. É importante, ainda, trabalhar com

diversos gêneros discursivos – apresentando, também, diferentes graus de

complexidade da estrutura linguística.

ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA

Estas Diretrizes propõem redirecionar o ensino de Língua Estrangeira

Moderna nas escolas da Rede Pública Estadual do Paraná. O trabalho com a Língua

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Estrangeira em sala de aula parte do entendimento do papel das línguas nas

sociedades como mais do que meros instrumentos de acesso à informação: as

línguas estrangeiras são possibilidades de conhecer, expressar e transformar modos

de entender o mundo e de construir significados.

A partir do Conteúdo Estruturante Discurso como prática social, serão

trabalhadas questões linguísticas, sociopragmáticas, culturais e discursivas, bem

como as práticas do uso da língua: leitura, oralidade e escrita. O ponto de partida da

aula de Língua Estrangeira Moderna será o texto, verbal e não-verbal, como unidade

de linguagem em uso. Antunes (2007, p. 130) esclarece que

[...] o texto não é a forma prioritária de se usar a língua. É a única forma. A forma

necessária. Não tem outro. A gramática é constitutiva do texto, e o texto é constitutivo da

atividade da linguagem. Tudo o que nos deve interessar no estudo da língua culmina

com a exploração das atividades discursivas.

Propõe-se que, nas aulas de Língua Estrangeira Moderna, o professor

aborde os vários gêneros textuais, em atividades diversificadas, analisando a função

do gênero estudado, sua composição, a distribuição de informações, o grau de

informação presente ali, a intertextualidade, os recursos coesivos, a coerência e,

somente depois de tudo isso, a gramática em si. Sendo assim, o ensino deixa de

priorizar a gramática para trabalhar com o texto, sem, no entanto, abandoná-la.

Os gêneros do discurso organizam as falas e se constituem

historicamente a partir de novas situações de interação verbal, por isso é importante

que o aluno tenha acesso a textos de várias esferas sociais: publicitária, jornalística,

literária, informativa, etc. É necessário que se identifiquem as diferenças estruturais

e funcionais, a autoria, o público a que se destina, e que se aproveite o

conhecimento já adquirido de experiência com a língua materna. O objetivo será

interagir com a infinita variedade discursiva presente nas diversas práticas sociais.

A reflexão crítica acerca dos discursos que circulam em Língua

Estrangeira Moderna somente é possível mediante o contato com textos verbais e

não-verbais. Do mesmo modo, a produção de um texto se faz sempre a partir do

contato com outros textos, que servirão de apoio e ampliarão as possibilidades de

expressão dos alunos.

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A aula de LEM deve ser um espaço em que se desenvolvam atividades

significativas, as quais explorem diferentes recursos e fontes, a fim de que o aluno

vincule o que é estudado com o que o cerca.

Na abordagem de leitura discursiva, a inferência é um processo cognitivo

relevante porque possibilita construir novos conhecimentos, a partir daqueles

existentes na memória do leitor, os quais são ativados e relacionados às

informações materializadas no texto. Com isso, as experiências dos alunos e o

conhecimento de mundo serão valorizados.

O trabalho com a leitura deve ir além daquela superficial, linear. Será não-

linear quando o aspecto sobre o qual incide a questão não se localiza apenas na

materialidade do texto. A não linearidade permite o estabelecimento das relações do

texto com o conhecimento já adquirido, o reconhecimento das suas opções

linguísticas, a intertextualidade e a reflexão, o que possibilita a reconstrução da

argumentação.

Os alunos devem entender que, ao interagir com/na língua, interagem

com pessoas específicas. Para compreender um enunciado em particular, devem ter

em mente quem disse o quê, para quem, onde, quando e por que.

O conhecimento linguístico é condição necessária para se chegar à

compreensão do texto, porém não é suficiente, considerando que o leitor precisa

executar um processo ativo de construção de sentidos e também relacionar a

informação nova aos saberes já adquiridos: o conhecimento discursivo da sua língua

materna, da sua história, de outras leituras utilizadas ao longo de sua vida

(Vygotsky, 1989).

O trabalho com a análise linguística torna-se importante na medida em

que permite o entendimento dos significados possíveis das estruturas apresentadas.

Ela deve estar subordinada ao conhecimento discursivo, ou seja, as reflexões

linguísticas devem ser decorrentes das necessidades específicas dos alunos, a fim

de que se expressem ou construam sentidos aos textos.

Destaca-se que nenhuma língua é neutra, e as línguas podem representar

diversas culturas e maneiras de viver.

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Passa a ser função da disciplina possibilitar aos alunos o conhecimento

dos valores culturais estabelecidos nas e pelas comunidades de que queiram

participar.

Cabe ao professor criar condições para que o aluno não seja um leitor

ingênuo, mas que seja crítico, reaja aos textos com os quais se depare e entenda

que por trás deles há um sujeito, uma história, uma ideologia e valores particulares e

próprios da comunidade em que está inserido. Da mesma forma, o aluno deve ser

instigado a buscar respostas e soluções aos seus questionamentos, necessidades e

anseios relativos à aprendizagem.

O maior objetivo da leitura é trazer um conhecimento de mundo que

permita ao leitor elaborar um novo modo de ver a realidade. Para que uma leitura

em Língua Estrangeira se transforme realmente em uma situação de interação, é

fundamental que o aluno seja subsidiado com conhecimentos linguísticos,

sociopragmáticos, culturais e discursivos.

As estratégias específicas da oralidade têm como objetivo expor os

alunos a textos orais, pertencentes aos diferentes discursos, lembrando que na

abordagem discursiva a oralidade é muito mais do que o uso funcional da língua, é

aprender a expressar ideias em Língua Estrangeira mesmo que com limitações.

Com relação à escrita, não se pode esquecer que ela deve ser vista como

uma atividade sociointeracional, ou seja, significativa. É importante que o docente

direcione as atividades de produção textual definindo em seu encaminhamento qual

o objetivo da produção e para quem se escreve, em situações reais de uso.

A finalidade e o gênero discursivo serão explicitados ao aluno no

momento de orientá-lo para uma produção, assim como a necessidade de

adequação ao gênero, planejamento, articulação das partes, seleção da variedade

linguística adequada – formal ou informal. Ao fazer escolhas, o aluno desenvolve

sua identidade e se constitui como sujeito crítico. Ao propor uma tarefa de escrita, é

essencial que se disponibilize recursos pedagógicos, junto com a intervenção do

próprio professor, para oferecer ao aluno elementos discursivos, linguísticos,

sociopragmáticos e culturais para que ele melhore sua produção.

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Nos textos de literatura, as reflexões sobre a ideologia e a construção da

realidade fazem parte da produção do conhecimento, sempre parcial, complexo e

dinâmico, dependente do contexto e das relações de poder.

O ensino de Língua Estrangeira Moderna será, necessariamente,

articulado com as demais disciplinas do currículo para relacionar os vários

conhecimentos.

Nesta proposta, para cada texto escolhido verbal e/ou não-verbal, o

professor poderá trabalhar levando em conta os itens abaixo sugeridos:

a) Gênero: explorar o gênero escolhido e suas diferentes aplicabilidades.

Cada atividade da sociedade se utiliza de um determinado gênero;

b) Aspecto Cultural/Interdiscurso: influência de outras culturas percebidas

no texto, o contexto, quem escreveu, para quem, com que objetivo e quais outras

leituras poderão ser feitas a partir do texto apresentado;

c) Variedade Linguística: formal ou informal;

d) Análise Linguística: será realizada de acordo com a série. Vale

ressaltar a diferença entre o ensino de gramática e a prática da análise linguística:

ENSINO DE GRAMÁTICA PRÁTICA DE ANÁLISE LINGUÍSTICA

Concepção de língua como sistema,

estrutura inflexível e invariável.

Concepção de língua como ação

interlocutiva situada, sujeita às

interferências dos falantes.

Unidade privilegiada: a palavra, a frase e

o período.

Unidade privilegiada: o texto.

Preferência pelos exercícios estruturais,

de identificação e classificação de

unidades/ funções morfossintáticas e

correção.

Preferência por questões abertas e

atividades de pesquisa, que exigem

comparação e reflexão sobre adequação

e efeitos de sentidos. (Adaptado de: MENDONÇA, M. Análise Linguística no Ensino Médio: um novo olhar,

um outro objeto, 2006, p. 207)

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e) Atividades:

• Pesquisa: será proposta para o aluno, acerca do assunto abordado.

Lembrando, aqui, que pesquisa é entendida como uma forma de saber mais sobre o

assunto, isso significa que poderá ser realizada não só nos livros ou na internet.

Uma conversa com pessoas mais experientes, uma entrevista, e assim por diante,

também serão consideradas pesquisas.

• Discussão: conversar na sala de aula a respeito do assunto,

valorizando as pesquisas feitas pelos alunos. Aprofundar e/ou confrontar

informações. Essa atividade poderá ser feita em Língua Materna.

• Produção de texto: o aluno irá produzir um texto na Língua

Estrangeira, com a ajuda dos recursos disponíveis na sala de aula e a orientação do

professor.

Os conteúdos poderão ser retomados em todas as séries, porém em

diferentes graus de profundidade, levando em conta o conhecimento do aluno.

A bagagem de conhecimentos que o aluno trará em Língua Estrangeira

será diferenciada, pois os estabelecimentos de ensino possuem matrizes

curriculares diferentes, além disso, nem sempre o aluno terá estudado o mesmo

idioma em séries anteriores.

É importante tecer, também, algumas considerações sobre os livros

didáticos comumente utilizados como apoio didático pelo professor, materiais que

têm assumido uma posição central na definição de conteúdos e metodologias nas

aulas de Língua Estrangeira Moderna. As concepções de ensino e língua

subjacentes às atividades dos livros didáticos tendem a se fundamentar, em grande

parte, na Abordagem Comunicativa. Corroborando as reflexões concernentes a tal

abordagem, presentes nestas Diretrizes, Pereira (2004, p. 199) afirma que

[...] embora as mudanças ocorridas nos livros didáticos a partir do advento da

abordagem comunicativa tenham representado um enriquecimento linguístico e

sociocultural em relação aos LDs de abordagem formalista, os mesmos continuam sendo

criticados pelo tratamento elementar, fragmentado e descontextualizado com que

apresentam a língua, a sociedade, a cultura-alvo e outras culturas.

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Entende-se que muitos professores prefiram o trabalho com o livro

didático em função da previsibilidade, homogeneidade, facilidade para planejar

aulas, acesso a textos, figuras, etc. Suas vantagens também são percebidas em

relação aos alunos, que podem dispor de material para estudos, consultas,

exercícios, enfim, acompanhar melhor as atividades.

Além de descortinar os valores subjacentes no livro didático, recomenda-

se que o professor utilize outros materiais disponíveis na escola: livros didáticos,

dicionários, livros paradidáticos, vídeos, DVD, CD-ROM, Internet, TV multimídia, etc.

A elaboração de materiais pedagógicos pautada nestas Diretrizes permite

flexibilidade para incorporar especificidades e interesses dos alunos, bem como para

contemplar a diversidade regional.

Ao tratar os conteúdos de Língua Estrangeira Moderna, o professor

proporcionará ao aluno, pertencente a uma determinada cultura, o contato e a

interação com outras línguas e culturas. Desse encontro, espera-se que possa surgir

a consciência do lugar que se ocupa no mundo, extrapolando o domínio linguístico.

Ressalta-se a importância do Livro Didático Público de Língua Estrangeira

Moderna, Inglês e Espanhol, elaborado pelos professores da Rede Pública do

Estado do Paraná, que não esgota todas as necessidades, nem abrange todos os

conteúdos de Língua Estrangeira, mas constitui suporte valoroso e ponto de partida

para um trabalho bem sucedido em sala de aula.

AVALIAÇÃO

Avaliar, no dicionário Aurélio, significa: determinar a valia ou o valor de;

apreciar ou estimar o merecimento de; fazer a apreciação; ajuizar. Avaliar implica

em apreciação e valoração. No entanto, a avaliação escolar está inserida em um

amplo processo, o processo de ensino/aprendizagem.

A avaliação da aprendizagem em Língua Estrangeira Moderna está

articulada aos fundamentos teóricos explicitados nestas Diretrizes e na LDB n.

9394/96.

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Ao propor reflexões sobre as práticas avaliativas, objetiva-se favorecer o

processo de ensino e de aprendizagem, ou seja, nortear o trabalho do professor,

bem como propiciar que o aluno tenha uma dimensão do ponto em que se encontra

no percurso pedagógico.

Conforme analisa Luckesi (1995, p. 166),

A avaliação da aprendizagem necessita, para cumprir o seu verdadeiro significado,

assumir a função de subsidiar a construção da aprendizagem bem-sucedida. A condição

necessária para que isso aconteça é de que a avaliação deixe de ser utilizada como um

recurso de autoridade, que decide sobre os destinos do educando, e assuma o papel de

auxiliar o crescimento.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

DCE DE LEM

CADERNOS TEMÁTICOS – LEIS 10.639/03 E 11.645/08

ANDREOTTI, V.; JORDÃO, C.M.; GIMENEZ, T. (org.) Perspectivas educacionais e

ensino de inglês na escola pública. Pelotas: Educat, 2005.

BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Parecer n.

04/98,de 29 de janeiro de 1998. Diretrizes curriculares nacionais para o ensino

fundamental. Relatora Conselheira: Regina Alcântara de Assis. Diário Oficial da

União, Brasília, p.31, 15 abr. 1998.

BRASIL. Lei n. 9394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases

da educação nacional. Diário Oficial da União, Brasília, 23 dez. 1996.

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação

Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: língua estrangeira. Brasília:

MEC/SEF, 1998.

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação

Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais - ensino médio: língua estrangeira.

Brasília: MEC/SEF,1999.

COOK, G. Applied linguistics. Oxford: Oxford University Press. 2003.

243

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GIMENEZ, T. Competência intercultural na língua inglesa. Disponível em:

<http://www.uel.br/cch/nap/artigos/artigo05.htm>. Acesso em: 29 de maio de 2006.

JORDÃO, C. M. A língua estrangeira na formação do indivíduo. Curitiba, 2004a.

mimeo.

PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Superintendência de Educação.

Departamento de Ensino de Primeiro Grau. Currículo básico da escola pública do

Paraná. Curitiba, 1990.

PEREIRA, C.F. As várias faces do livro didático de língua estrangeira. In:

SARMENTO, S.; MULLER, V. (Orgs.). O ensino de língua estrangeira: estudo e

reflexões. Porto Alegre: APIRS, 2004.

STAM, R. Bakhtin: da Teoria Literária à Cultura de Massa. São Paulo: Ática, 2000.

VYGOTSKY, L. S. Pensamento e linguagem. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes,

1989a.

1.9. Disciplina de Língua Portuguesa

APRESENTAÇÃO

No Ensino de Língua Portuguesa, o envolvimento do professor será de

suma importância, para que prática seja na dimensão crítica, bem como na

construção de alternativas.

A língua portuguesa deve estar dissociada da pedagogia transmissiva

estruturalista e mais direcionada para o discurso enquanto prática social, seja na

leitura, na oralidade, na escrita e na literatura, como também na qualidade de

formação do aluno que começa em sala de aula através do trabalho coletivo e deve

também considerar as práticas linguísticas que o aluno traz ao ingressar na escola,

a inclusão dos conceitos e definições, ou seja, os conhecimentos necessários ao

uso da norma padrão.

A língua portuguesa e suas literaturas destinam-se a atender os

conteúdos fundamentais a serem trabalhados no ensino Fundamental e no Ensino

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Médio, com a finalidade de propiciar aos alunos, o domínio do uso das linguagens

verbais e não verbais, através do contato direto com textos literários e não literários,

dos mais variados gêneros. Nesta perspectiva, é necessário o uso de uma

metodologia, onde o trabalho da leitura e da produção de textos se equilibre com a

análise das estruturas da língua e com seu uso. Portanto, para realizar esse tipo de

trabalho com a língua portuguesa, o professor precisa ter consciência da diferença

entre saber usar uma língua, adequando-a convenientemente a contextos, tendo

conhecimento de conceitos sobre sua estrutura, funcionamento e a nomenclatura

gramatical pertinente. Desta forma, através da interação com vários gêneros textuais

e o intertexto presente neles, deve-se investigar a experiência anterior do aluno

enquanto leitor de palavras e de mundo.

O professor de Língua Portuguesa precisa, então, propiciar ao educando

a prática, a discussão, a leitura e a escrita de textos, das mais diferentes esferas

sociais (jornalística, literária, publicitária, digital). É também, de suma importância, a

inclusão da diversidade textual, e que, dê conta de relacionar os gêneros com as

atividades sociais, onde eles se constituem, incluindo a cultura afro-descendente e

sua contribuição linguística. Desta forma, será possível a inserção de todos os que

frequentam a escola pública, estar em uma sociedade onde sua voz seja ativa.

Diante do exposto acima, é importante trazer a baila os escritos da DCE-PR.

O ensino-aprendizagem de Língua Portuguesa visa aprimorar os conhecimentos

linguísticos e discursivos dos alunos, para que eles possam compreender os discursos

que os cercam e terem condições de interagir com esses discursos. Para isso, é

relevante que a língua seja percebida como uma arena em que diversas vozes sociais

se defrontam, manifestando diferentes opiniões. (DCE-PR, 2010,pág51)

O objetivo de ensino de uma língua para pessoas já falantes dela deve

ser a possibilidade de levá-las ao domínio efetivo e consistente das habilidades de

leitura e escrita, audição e oralidade. Ou seja, a escola deve formar alunos

capacitados como leitores, e que possam produzir qualquer tipo de texto, inclusive

usando da modalidade oral. Porém esse objetivo não será alcançado sem uma

prática, mais uma vez vale registrar: ler e escrever devem ser atividades essenciais

no ensino da língua.

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A avaliação dever estar em conformidade com as orientações propostas,

pelo Projeto Político-Pedagógico, pelo Regimento Escolar e pela DCE-PR, tanto

como meio de diagnóstico do processo ensino-aprendizagem quanto como

instrumento de investigação da prática pedagógica. Assim a avaliação assume uma

dimensão formadora, uma vez que, o fim desse processo é a aprendizagem, ou a

verificação dela, mas também permitir que haja uma reflexão sobre a ação da

prática pedagógica.

CONTEÚDO ESTRUTURANTE: DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL

CONCEITOS BÁSICOS DA LEITURA

Conteúdo temático;

Interlocutor;

Finalidade do texto;

Intencionalidade;

Aceitabilidade do texto;

Informatividade;

Situacionalidade;

Intertextualidade;

Temporalidade;

Vozes sociais presentes no texto;

Discurso ideológico presente no texto;

Elementos composicionais do gênero;

Contexto de produção da obra literária;

Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no

texto, pontuação, recursos gráficos como aspas, travessão, negrito;

Progressão referencial;

Partículas conectivas do texto;

Relação de causa e consequência entre partes e elementos do texto;

Semântica:

- operadores argumentativos;

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- modalizadores;

- figuras de linguagem;

- sentido conotativo e denotativo.

ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA DA LEITURA

É importante que o professor:

• Propicie práticas de leitura de textos de diferentes gêneros;

• Considere os conhecimentos prévios dos alunos;

• Formule questionamentos que possibilitem inferências a partir de

pistas textuais;

• Encaminhe discussões e reflexões sobre: tema, finalidade, intenções,

intertextualidade, aceitabilidade, informatividade, situacionalidade, temporalidade,

vozes sociais e ideologia;

• Contextualize a produção: suporte/fonte, interlocutores, finalidade,

época; referente à obra literária, explore os estilos do autor, da época, situe o

momento de produção da obra e dialogue com o momento atual, bem como com

outras áreas do conhecimento;

• Utilize textos verbais diversos que dialoguem com não-verbais, como

gráficos, fotos, imagens, mapas e outros;

• Relacione o tema com o contexto atual;

• Oportunize a socialização das idéias dos alunos sobre o texto;

• Instigue o entendimento/reflexão das diferenças decorridas do uso de

palavras e/ou expressões no sentido conotativo;

• Estimule leituras que suscitem o reconhecimento do estilo, que é

próprio de cada gênero;

• Incentive a percepção dos recursos utilizados para determinar causa e

consequência entre as partes e elementos do texto;

• Proporcione análises para estabelecer a progressão referencial do

texto;

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• Conduza leituras para a compreensão das partículas conectivas.

AVALIAÇÃO DA LEITURA

Espera-se que o aluno:

• Efetue leitura compreensiva, global, crítica e analítica de textos verbais

e não verbais;

• Localize informações explícitas e implícitas no texto;

• Produza inferências a partir de pistas textuais;

• Posicione-se argumentativamente;

• Amplie seu léxico;

• Perceba o ambiente no qual circula o gênero;

• Identifique a ideia principal do texto;

• Analise as intenções do autor;

• Identifique o tema;

• Referente à obra literária, amplie seu horizonte de expectativas,

perceba os diferentes estilos e estabeleça relações entre obras de diferentes

épocas com o contexto histórico atual;

• Deduza os sentidos de palavras e/ou expressões a partir do contexto;

• Compreenda as diferenças decorridas do uso de palavras e/ou

expressões no sentido conotativo;

• Conheça e utilize os recursos para determinar causa e consequência

entre as partes e elementos do texto;

• Reconheça palavras e/ou expressões que estabelecem a progressão

referencial;

• Entenda o estilo que é próprio de cada gênero.

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CONTEÚDOS BÁSICOS DA ESCRITA

• Conteúdo temático;

• Interlocutor;

• Finalidade do texto;

• Intencionalidade;

• Informatividade;

• Situacionalidade;

• Intertextualidade;

• Temporalidade;

• Referência textual;

• Vozes sociais presentes no texto;

• Ideologia presente no texto;

• Elementos composicionais do gênero;

• Progressão referencial;

• Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do

texto;

• Semântica:

- operadores argumentativos;

- modalizadores;

- figuras de linguagem;

• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes

gramaticais no texto, conectores, pontuação, recursos gráficos como aspas,

travessão, negrito, etc.;

• Vícios de liguagem;

• Sintaxe de concordância;

• Sintaxe de regência.

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ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA DA ESCRITA

É importante que o professor:

Planeje a produção textual a partir: da delimitação do tema, do

interlocutor, intenções, contexto de produção do gênero;

Proporcione o uso adequado de palavras e expressões para

estabelecer a referência textual;

Conduza a utilização adequada dos conectivos;

Estimule a ampliação de leituras sobre o tema e o gênero proposto;

Acompanhe a produção do texto;

Instigue o uso de palavras e/ou expressões no sentido conotativo;

Estimule produções que suscitem o reconhecimento do estilo, que

é próprio de cada gênero;

Incentive a utilização de recursos de causa e consequência entre

as partes e elementos do texto;

Encaminhe a reescrita textual: revisão dos argumentos/das ideias,

dos elementos que compõe o gênero (por exemplo: se for um artigo de

opinião, observar se há uma questão problema, se apresenta defesa de

argumentos, se a linguagem está apropriada, se há continuidade temática, se

atende a finalidade, se a linguagem está adequada ao contexto;

Conduza, na reescrita, a uma reflexão dos elementos discursivos,

textuais, estruturais e normativos.

AVALIAÇÃO DA ESCRITA

Espera-se que o aluno:

Expresse ideias com clareza;

Elabore textos atendendo:

- às situações de produção propostas (gênero, interlocutor, finalidade...);

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- à continuidade temática;

Diferencie o contexto de uso da linguagem formal e informal;

Use recursos textuais como coesão e coerência, informatividade,

intertextualidade, etc.;

Utilize adequadamente recursos linguísticos como pontuação, uso

e função do artigo, pronome, substantivo, adjetivo, advérbio, verbo,

preposição, conjunção, etc.;

Empregue palavras e/ou expressões no sentido conotativo;

Perceba a pertinência e use os elementos discursivos textuais,

estruturais e normativos;

Reconheça palavras e/ou expressões que estabelecem a

progressão referencial;

Entenda o estilo, que é próprio de cada gênero.

CONCEITOS BÁSICOS DA ORALIDADE

• Conteúdo temático;

• Finalidade;

• Intencionalidade;

• Aceitabilidade do texto;

• Informatividade

• Papel do locutor e interlocutor;

• Elementos extra-linguísticos: entonação, expressões facial,

corporal e gestual, pausas...;

• Adequação do discurso ao gênero;

• Turnos de fala;

• Variações linguísticas (lexicais, semânticas, prosódicas, ente

outras);

• Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição;

• Elementos semânticos;

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• Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias,

repetições, etc.);

• Diferenças e semelhanças entre os discurso oral e o escrito.

ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA DA ORALIDADE

É importante que o professor:

Organize apresentações de textos produzidos pelos alunos

levando em consideração a: aceitabilidade, informatividade, situacionalidade

e finalidade do texto;

Proponha reflexões sobre os argumentos utilizados nas exposições orais

dos alunos, e sobre a utilização dos recursos de causa e consequência entre as

partes e elementos do texto;

Oriente sobre o contexto social de uso do gênero oral selecionado;

Prepare apresentações que explorem as marcas linguísticas típicas

da oralidade em seu uso formal e informal;

Estimule contação de histórias de diferentes gêneros, utilizando-se

dos recursos extralinguísticos, como entonação, expressões facial, corporal e

gestual, pausas e outros;

Selecione discursos de outros para análise dos recursos da

oralidade, como seminários, telejornais, entrevistas, reportagens, entre

outros;

Propicie análise e comparação dos recursos veiculados em

diferentes fontes como jornais, emissoras de TV, emissoras de rádio, etc., a

fim de perceber a ideologia dos discursos dessas esferas.

AVALIAÇÃO DA ORALIDADE

Espera-se que o aluno:

Utilize seu discurso de acordo com a situação de produção (formal/

informal);

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Apresente ideias com clareza;

Obtenha fluência na exposição oral, em adequação ao gênero

proposto;

Compreenda os argumentos do discurso do outro;

Exponha objetivamente sues argumentos e defenda claramente

suas ideias;

Organize a sequência da fala de modo que as informações não se

percam;

Respeite os turnos de fala;

Analise, contraponha, discuta os argumentos apresentados pelos

colegas em suas apresentações e/ou nos gêneros orais trabalhados;

Contra-argumente ideias formuladas pelos colegas em discussões,

debates, mesas redondas, diálogos, discussões, etc.;

Utilize de forma intencional e consciente expressões faciais,

corporais e gestuais, pausas e entonação nas exposições orais, entre outros

elementos extralinguísticos.

OBJETIVOS

- Despertar o interesse do aluno a se tornar um leitor e produtor de textos

empregando a língua oral e escrita em diferentes situações, sabendo adequá-la a

cada contexto;

- Criar no educando o desejo de expressar as emoções, escrever

histórias, emitir opiniões;

- Relatar fatos de acordo com a realidade do aluno e da escola e do

cotidiano, aprimorando a capacidade de pensamento crítico;

- Respeitar as variedades linguísticas de todas e quaisquer pessoas;

Propiciar através das práticas de leitura, oralidade e escrita a

compreensão de diferentes tipos de textos;

–Explorar textos e obras literárias de diferentes épocas, revelando

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seu dinamismo e sua constante transformação.

OBSERVAÇÃO:

Serão inseridos ainda conteúdos relacionados à História e Cultura Afro

brasileira, indígena através da análise e reflexão sobre a diversidade cultural e racial

reconhecendo os afro-brasileiros como sujeitos na construção da sociedade e do

país, ressaltando os valores que precisam ganhar amplitude e status de

conhecimento, na perspectiva de uma sociedade multicultural e pluriétnica, Lei nº

10.639/03 e nº 11.645/08 que integra a História e Cultura Afro-brasileira, Africana e

Indígena ao currículo do ensino médio.

BIBLIOGRAFIA

LENO, Terezinha de Oliveira. Manual de Literatura: literatura portuguesa, literatura

brasileira, São Paulo: ed. DCL- Difusão Cultural do livro, 2005.

AMARAL, Emília. Novas Palavras: Língua portuguesa: ensino médio- 2ª ed.-São

Paulo, ed.FTD, 2005.

NICOLA, José, Português: Ensino Médio, vol. 2- São Paulo: Ed. Scipione, 2005.

DCE's

CADERNOS TEMÁTICOS – Leis 10.639/03 e 11.645/08

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1.10. Disciplina de Matemática

APRESENTAÇÃO

A matemática caracteriza-se como uma forma de compreender e atuar no

mundo e o conhecimento gerado nessa área do saber como um fruto da construção

humana na sua interação constante com o contexto natural, social e cultural. A

sobrevivência na sociedade depende cada vez mais de conhecimentos, pois diante

da complexidade da organização social, a falta de recursos para obter e interpretar

informações impede a participação efetiva e tomada de decisões em relação aos

problemas sociais. Impede ainda, o acesso ao conhecimento mais elaborado e

dificulta o acesso às posições de trabalho. Ensinar e aprender Matemática na escola

são tarefas que exigem comprometimento e determinação de todos os envolvidos no

processo ensino-aprendizagem.

Devemos ter como meta a incorporação e superação do conhecimento,

pois há um crescimento tecnológico em velocidade crescente, desenvolvendo a

consciência crítica, permitindo a interpretação do mundo e a compreensão das

relações sociais. Esperamos que o ensino da Matemática deva procurar contribuir

de um lado, para a valorização da pluralidade sócio-cultural, evitando o processo de

submissão no confronto com outras culturas, de outro, criar condições para que o

aluno tenha uma vida melhor para um determinado espaço social e se torne ativo na

transformação de seu ambiente. Nesse contexto é importante que o docente

construa por intermédio do conhecimento matemático, valores, atitudes, visando à

formação integral do ser humano.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES E BÁSICOS

● NÚMEROS E ÁLGEBRA

Números Reais;

Números Complexos;

Sistemas lineares;

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Matrizes e Determinantes;

Polinômios; Equações e Inequações Exponenciais, Logarítmicas e Modulares;

● GRANDEZAS E MEDIDAS

Medidas de Área;

Medidas de Volume;

Medidas de Grandezas Vetoriais;

Medidas de Informática;

Medidas de Energia;

Trigonometria.

● FUNÇÕES

Função Afim;

Função Quadrática;

Função Polinomial;

Função Exponencial;

Função Logarítmica;

Função Trigonométrica;

Função Modular;

Progressão Aritmética;

Progressão Geométrica.

● GEOMETRIAS

Geometria Plana;

Geometria Espacial;

Geometria Analítica;

Geometrias não-euclidianas.

● TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO

Análise Combinatória;

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Binômio de Newton;

Estudo das Probabilidades;

Estatística;

Matemática Financeira.

AVALIAÇÃO

● Ampliar os conhecimentos sobre conjuntos numéricos e aplicar em

diferentes contextos;

● Compreender os números complexos e suas operações;

● Conceituar e interpretar matrizes e suas operações;

● Conhecer e dominar o conceito e as soluções de problemas que se

realizam por meio de determinante;

● Identificar e realizar operações com polinômios;

● Identificar e resolver equações, sistemas de equações e

inequações, inclusive as exponenciais, logarítmicas e modulares;

● Identificar diferentes funções e realizar cálculos envolvendo-as;

● Aplicar os conhecimentos sobre funções para resolver situações-

problema;

● Realizar análise gráfica de diferentes funções;

● Reconhecer, nas sequências numéricas, particularidades que

remetam ao conceito das progressões aritméticas e geométricas;

● Generalizar cálculos para a determinação de termos de uma

sequência numérica;

● Ampliar e aprofundar os conhecimentos de geometria Plana e

Espacial;

● Determinar posições e medidas de elementos geométricos através

da Geometria Analítica;

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● Perceber a necessidade das geometrias não-euclidianas para a

compreensão de conceitos geométricos, quando analisados em planos

diferentes do plano de Euclides;

● Compreender a necessidade das geometrias não-euclidianas para

o avanço das teorias científicas;

● Articular ideias geométricas em planos de curvatura nula, positiva e

negativa;

● Conhecer os conceitos básicos da Geometria Elíptica, Hiperbólica

e Fractal;

● Recolher, interpretar e analisar dados através de cálculos,

permitindo-lhe uma leitura crítica dos mesmos;

● Realizar cálculos utilizando Binômio de Newton;

● Compreender a ideia de probabilidade;

● Realizar estimativas, conjecturas a respeito de dados e

informações estatísticas;

● Compreender a Matemática Financeira aplicada aos diversos

ramos da atividade humana;

● Perceber, através da leitura, a construção e interpretação de

gráficos, a transição da álgebra para a representação gráfica e vice-versa.

BIBLIOGRAFIA

GIOVANNI, José Ruy, José Roberto Bonjorno, José Ruy Giovanni Jr. Uma nova

abordagem matemática fundamental. Editora FTD, SP, 2000.

D' Ambrósio, Etnomatemática: Eo entre as tradições e a modernidade, Autêntica,

2001.

RAMOS, Mn. Os contextos no Ensino Médio e os desafios na construção dos

conceitos, 2004.

Secretaria de Estado da Educação, Diretrizes Curriculares de Matemática para o

Ensino Fundamental, versão preliminar, julho 2006.

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Secretaria de Estado da Educação, Diretrizes Curriculares de Matemática para o

Ensino Médio, versão preliminar, julho 2006.

DCE's

CADERNOS TEMÁTICOS – Leis 10.639/03 e 11.645/08

1.11. Disciplina de Química

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

A sociedade moderna requer muitos outros conhecimentos e habilidades

dos nossos alunos. E é nessa hora que o conhecimento de Química revela sua

grande importância, pois vivemos em uma sociedade tecnológica que exige de seus

cidadãos atitudes para um modelo de desenvolvimento que garanta a existência das

gerações futuras. Isso implica compreensão de um conhecimento mínimo para o

entendimento do papel da ciência, da tecnologia e das suas inter-relações sociais e

para o desenvolvimento de atitudes e valores.

A Química encontra-se presente em todo processo de desenvolvimento

das diferentes civilizações. Sabemos que consciente ou inconscientemente estamos

todos ligados a esta ciência: quando comemos, respiramos, nas tarefas diárias.

O ensino da Química deve estabelecer vínculos entre a história, os

saberes, a metodologia e a avaliação, identificando a disciplina como campo do

conhecimento que constituem as relações políticas, econômicas, sociais e culturais

das diferentes sociedades.

Pretende-se com o ensino de química possibilitar aos alunos o

entendimento do mundo, a sua interação com ele e refletir criticamente toda a

evolução histórica, social, cultural, política e econômica. Reconstruir os

conhecimentos químicos para que o aluno possa refazer a leitura do seu mundo.

Discutir os aspectos sócio-científicos, ou seja, questões políticas, ambientais,

econômicas, éticas, sociais e culturais relativos à ciência e à tecnologia.

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Os conteúdos estruturantes são os conhecimentos de grande amplitude

que identificam e organizam os campos de estudos de uma disciplina escolar,

considerados fundamentais para a compreensão de seu objeto de estudo e ensino.

Os conteúdos estruturantes foram fundamentados no estudo da história da Química

e para que seja compreendido exige a retomada desse estudo, pois, essa

arquitetura curricular pode contribuir para a superação de abordagens e

metodologias do ensino tradicional da Química.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

● Matéria e sua natureza;

● Biogeoquímica;

● Química Sintética;

CONTEÚDOS BÁSICOS

MATÉRIA

● Constituição da matéria;

● Estados de agregação;

● Natureza elétrica da matéria;

● Modelos atômicos (Rutherford, Thomson, Dalton, Bohr...).

● Estudo dos Metais.

● Tabela Periódica.

SOLUÇÃO

● Substância: simples e composta;

● Misturas;

● Métodos de separação;

● Solubilidade;

● Concentração;

● Forças intermoleculares;

● Temperatura e pressão;

● Densidade;

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● Dispersão e suspensão;

● Tabela Periódica.

VELOCIDADE DAS REAÇÕES

● Reações químicas;

● Lei das reações químicas;

● Representação das reações químicas;

● Condições fundamentais para ocorrência das reações químicas.

(natureza dos reagentes, contato entre os reagentes, teoria de colisão)

● Fatores que interferem na velocidade das reações (superfície de

contato, temperatura, catalisador, concentração dos reagentes, inibidores);

● Lei da velocidade das reações químicas;

● Tabela Periódica.

EQUILÍBRIO QUÍMICO

● Reações químicas reversíveis;

● Concentração;

● Relações matemáticas e o equilíbrio químico (constante de

equilíbrio);

● Deslocamento de equilíbrio (princípio de Le Chatelier):

concentração, pressão, temperatura e efeito de catalizadores;

● Equilíbrio químico em meio aquoso (pH, constante de ionização,

Ks).

● Tabela Periódica.

LIGAÇÃO QUÍMICA

● Tabela periódica;

● Propriedade dos materiais;

● Tipos de ligações químicas em relação as propriedades dos

materiais;

● Solubilidade e as ligações químicas;

● Interações intermoleculares e as propriedades das substâncias

moleculares;

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● Ligações de Hidrogênio;

● Ligação metálica (elétrons semi-livres)

● Ligações sigma e pi;

● Ligações polares e apolares;

● Alotropia.

REAÇÕES QUÍMICAS

● Reações de Oxi-redução

● Reações exotérmicas e endotérmicas;

● Diagramas das reações exotérmicas e endotérmicas;

● Variação e entalpia;

● Calorias;

● Equações termoquímicas

● Princípios da termodinâmica;

● Lei de Hess;

● Entropia e energia livre;

● Calorimetria;

● Tabela Periódica.

RADIOATIVIDADE

● Modelos Atômicos (Rutherford);

● Elementos químicos (radioativos);

● Tabela Periódica;

● Reações químicas;

● Velocidades das reações;

● Emissões radioativas;

● Leis da radioatividade;

● Cinética das reações químicas;

● Fenômenos radiativos (fusão e fissão nuclear);

GASES

● Estados físicos da matéria;

● Tabela periódioca;

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● Propriedades dos gases (densidade/ difusão e efusão, pressão x

temperatura, pressão x volume e temperatura x volume);

● Modelo de partículas para os materiais gasosos;

● Misturas gasosas;

● Diferença entre gás e vapor;

● Leis dos gases

FUNÇÕES QUÍMICAS

● Funções Orgânicas

● Funções Inorgânicas

● Tabela Periódica

ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA

As determinações que constam nas Diretrizes Curriculares da Secretaria

do Estado do Paraná para o ensino de Química (SEED, 2008), direcionam a

construção e reconstrução de significados dos conceitos científicos. Isso ocorre por

meio da inserção do aluno na cultura científica, seja no desenvolvimento de práticas

experimentais, na análise de situações cotidianas ou na busca de relações da

Química com a sociedade e a tecnologia. Como proposta metodológica indica a

aproximação do aprendiz com o objeto de estudo químico. Sugere, ainda, que a

experimentação deve ser uma forma de problematizar a construção dos conceitos

químicos, sendo o ponto de partida para que os alunos construam sua própria

explicação das situações observadas. Para tanto, a abordagem experimental deve

ter caráter investigativo, auxiliando o aluno na explicitação dos conceitos químicos.

O experimento deve ser parte do contexto de sala de aula e seu encaminhamento

não pode separar a teoria da prática. Não há necessidade de laboratórios

sofisticados e nem ênfase exagerada no manuseio de instrumentos para a

compreensão dos conceitos.

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A utilização de uma metodologia puramente teórica com certeza

impossibilitará uma compreensão efetiva do conteúdo e consequentemente de como

o conhecimento químico é produzido no meio social

Portanto, trazer o real para a aula, além de contribuir para a

fundamentação teórica, promove um novo olhar no desenvolvimento dos conteúdos.

Quando se questiona como a química deve ser ensinada, os escritos de Chassot

(1993, p.55) devem ser analisados. “Não se é professor de Química para transmitir

conhecimentos de Química. (...) devemos educar através da Química.” O autor

enumera alguns itens relevantes para buscar fazer educação através da química.

Entre eles é que se deve vincular o ensino à realidade dos alunos, esforçar para

migrar do abstrato para um mundo mais real e trabalhar com as incertezas de

maneira histórica, garimpando nos rascunhos do passado.

As ações do professor devem ser intencionais, compete a ele criar

oportunidades que levem seus alunos a elaboração de hipóteses, a testar e discutir

os resultados. O professor, ao planejar suas aulas, deve versar pelos conteúdos do

cotidiano. Questionamentos simples como, por exemplo: Como é que o sabão

limpa? Porque não chove salgado? São exemplos de temas abordados para

incentivar e motivar os alunos para uma situação de investigação. Nada mais

motivador do que as aulas experimentais sendo conduzidas por indagações, elas

contribuem para melhorar a concentração do educando. A partir do momento em

que o professor deixa de demonstrar conhecimentos ‘verdadeiros’, e passa a

questionar e a problematizar o conhecimento que é explicitado, favorece a

aprendizagem.

O procedimento adequado é fornecer o acesso de como o conhecimento

químico se processa, partindo de coisas mais próximas a realidade do aluno, para

que na observação dos materiais ao seu redor, possa comparar as suas

propriedades e lentamente assimilar os conceitos e teorias.

Realizar atividades experimentais sem a integração com uma teoria

consistente não passa de brincadeiras e, por outro lado, ministrar aulas teóricas sem

o embasamento experimental não constrói o verdadeiro conhecimento. Partindo

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desse princípio, a capacidade criativa e o espírito crítico dos alunos devem ser

incentivados.

Nesta perspectiva, há a importância de vincular o contexto no qual o

aluno está inserido, com o experimento e o conceito teórico abordado, tentando

fazê-lo entender que muito daquilo que ele vê, usa ou acontece no seu dia a dia,

está diretamente relacionado com os conteúdos de Química. Explicitando assim a

necessidade da teoria para explicar a prática.

Neste contexto, é necessário desfazer a crença do senso comum que faz

acreditar que a ciência é um conjunto de verdades construídas pelos cientistas em

que cabe ao professor transmitir, e aos alunos memorizar e reproduzir tais verdades.

Significa que no processo de ensino/aprendizagem, o professor faça uso de aulas

práticas experimentais, de simulações, de vídeos, de mapas conceituais e metais,

de modelos, etc, para que, em conjunto com os alunos, possam construir o

conhecimento.

Assim, a teoria tão distante torna-se presente aos olhos, ao toque e aos

questionamentos.

Acredita-se serem esses fatores preponderantes no incentivo do querer

aprender.

AVALIAÇÃO

Espera-se que o aluno:

● Entenda e questione a Ciência de seu tempo e os avanços

tecnológicos na área de Química;

● Construa e reconstrua o significado dos conceitos químicos;

● Problematize a construção dos construção dos conceitos químicos;

● Tome posições frente às situações sociais e ambientais

desencadeadas pela produção do conhecimento químico.

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● Compreenda a constituição química da matéria a partir dos

conhecimentos sobre modelos atômicos, estados de agregação e natureza

elétrica da matéria;

● Formule o conceito de soluções a partir dos desdobramentos deste

conteúdo básico associando substâncias, misturas, métodos de separação,

solubilidade, concentração, forças intermoleculares, etc;

● Identifique a ação dos fatores que influenciam a velocidade das

reações químicas, representações, condições fundamentais para ocorrência,

lei da velocidade, inibidores;

● Compreenda o conceito de equilíbrio químico, a partir dos

conteúdos específicos: concentração, relações matemática e o equilíbrio

químico, deslocamento de equilíbrio, concentração, pressão, temperatura e

efeito dos catalisadores, equilíbrio químico em meio aquoso;

● Elabore o conceito de ligação química, na perspectiva da interação

entre o núcleo de um átomo e eletrosfera de outro a partir dos

desdobramentos deste conteúdo básico;

● Entenda as reações químicas como transformações da matéria a

nível microscópico, associando os conteúdos específicos elencados para

esse conteúdo básico;

● Reconheça as reações nucleares entre as demais reações

químicas que ocorrem na natureza, partindo dos conteúdos específicos que

compõe esse conteúdo básico;

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● Diferencie gás de vapor, a partir dos estados físicos da matéria,

propriedades dos gases, modelo de partículas e as leis dos gases;

● Reconheça as espécies químicas, ácidos, bases, sais e óxido em

relação a outra espécie com a qual estabelece interação.

REFERÊNCIAS:

ALFONSO – GOLDFARB, A. M. Da alquimia à química. São Paulo: Landy, 2001.

RUSSEL, J.B. Química Geral. São Paulo: McGraw-hill, 1986.

VIDAL, B. História da química. Lisboa: Edições 70, 1986.

PEQUIS. Química e Sociedade. São Paulo. Ed. Nova Geração, 2008.

NETO, C.G. Química Básica

DCE's.

CADERNOS TEMÁTICOS – Leis 10.639/03 e 11.645/08

1.12. Disciplina de Sociologia

APRESENTAÇÃO

A disciplina de Sociologia apresenta papel fundamental para Ensino

Médio, pois trará ao educando um estudo sobre a sua própria realidade histórica,

fazendo com que ele entenda qual o seu papel dentro da sociedade. A Sociologia

tem a função de desconstrução e desnaturalização de determinada ideologia que

são criadas e “impostas” pelo sistema capitalista, no sentido de transformação. “É

tarefa inadiável da escola e da Sociologia a formação de novos valores, de uma

nova ética e de novas práticas sociais que apontem para a possibilidade de

construção de novas relações sociais.”. (Diretrizes Curriculares de Sociologia).

Outra razão importante para que a Sociologia esteja presente no currículo

do EM é a de que ela desempenha o papel da formação do educando em sua

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preparação para o exercício da cidadania, que aponta em conhecer, praticar e

questionar os direitos e deveres de cidadão.

OBJETIVO GERAL

O objetivo principal da Sociologia é

● O conhecimento e a explicação da sociedade pela compreensão das

diversas formas pelas quais os seres humanos vivem em grupos, das relações que

se estabelecem no interior e entre esses diferentes grupos, bem como a

compreensão das consequências dessas relações para os indivíduos e

coletividades.

● Desnaturalização das ações que se estabelecem na sociedades.

● Percepção de que a realidade social é histórica e socialmente

construída.

● Explicitar e explicar problemáticas sociais concretas e

contextualizadas, desconstruindo pré-noções e pré-conceitos.

● Questionamento quanto à existência de verdades absolutas, sejam

elas na compreensão do cotidiano, ou na constituição da ciência.

● Inserção do aluno como sujeito social que compreende a sua realidade

imediata, mas que também percebe o que se estabelece além dela.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES:

• O surgimento da Sociologia e as Teorias Sociológicas;

• Processo de Socialização e as instituições sociais;

• Cultura e Indústria cultural;

• Trabalho, produção e classe sociais;

• Poder, política e ideologia;

• Direitos, cidadania e movimentos sociais.

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CONTEÚDOS BÁSICOS:

● Formação e consolidação da sociedade capitalista e o

desenvolvimento do pensamento social;

● Teorias sociológicas – August Comte, Emile Durkheim, Max Weber,

Karl Marx;

● Pensamento social brasileiro; Processo de socialização;

● Instituições familiares;

● Formação e desenvolvimento do Estado Moderno;

● Conceitos de poder, conceitos de ideologia;

● Conceitos de dominação e legitimidade;

● Estado do Brasil;

● Democracia, autoritarismo, totalitarismo;

● As expressões da violência nas sociedades contemporâneas;

● Direitos civis, políticos e sociais;

● Direitos humanos, conceitos de cidadania;

● movimentos sociais no Brasil;

● A questão ambiental e os movimentos ambientalistas;

● A questão das ONGS;

● Organização do trabalho nas sociedades capitalistas e suas

contradições;

● Globalização e neoliberalismo;

● Trabalho no Brasil;

● Relações de trabalho;

● O desenvolvimento Antropológico do conceito de cultura nas escolas

antropológicas (evolucionismo, funcionalismo, culturalismo, estruturalismo,

interpretativismo), antropologia brasileira, diversidade, diferença cultural;

relativismo, etnocentrismo, alteridade, roteiro para pesquisa de campo;

● Identidade, relações de gênero;

● cultura afro-brasileira;

● Indústria cultural;

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● Meios de comunicação de massa;

● Sociedade de consumo;

● Indústria cultural no Brasil.

METODOLOGIA

Conforme sugere a Diretriz, a disciplina deve ser iniciada, à título de

introdução, com uma breve contextualização da construção histórica da Sociologia,

e das teorias sociológicas fundamentais, as quais devem ser constantemente

retomadas, numa perspectiva crítica, no sentido de fundamentar teoricamente os

conteúdos específicos.

É fundamental a utilização de vários instrumentos metodológicos,

sejam eles; a exposição, a leitura e esclarecimento do significado e dos conceitos e

da lógica dos textos, a análise, a discussão, a pesquisa de campo, charges, entre

outros.

Importa que o aluno esteja constantemente provocado a relacionar a

teoria com o vivido, a rever conhecimentos e a reconstruir coletivamente novos

saberes, levando sempre ao desenvolvimento de um pensamento crítico e

instigante. Todas as metodologias utilizadas devem sempre desenvolver um olhar

sociológico, através dos conceitos e teorias dos clássicos da sociologia.

São próprios da metodologia da disciplina de Sociologia.

● Pesquisa de Campo

● Filmes e Vídeos

● Leitura e análises de textos Sociológicos

Sejam quais forem as práticas pedagógicas no ensino de Sociologia,

se não forem trabalhadas com método e rigor em nada contribuirão para a

construção do pensamento científico.

OBSERVAÇÃO

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Serão inseridos ainda conteúdos relacionados à História e Cultura Afro

brasileira, indígena através da análise e reflexão sobre a diversidade cultural e racial

reconhecendo os afro-brasileiros como sujeitos na construção da sociedade e do

país, ressaltando os valores que precisam ganhar amplitude e status de

conhecimento, na perspectiva de uma sociedade multicultural e pluriétnica, Lei nº

10.639/03 e nº 11.645/08 que integra a História e Cultura Afro-brasileira, Africana e

Indígena ao currículo do ensino médio.

AVALIAÇÃO

Os critérios para avaliar o educando parte das seguintes observações: se

ele consegue explicitar os conceitos básicos da Sociologia como ciência,

articulando-os com a prática social; se ele consegue argumentar e problematizar um

tema de discussão; se tem clareza e coerência na exposição das idéias, seja na

oralidade ou na escrita; se ele consegue ter um olhar diferenciado do senso comum

para os problemas sociais.

Deverá Ter critérios de debates, críticas, acompanhados de todos os

envolvidos no processo pedagógico.

Verificar a apreensão dos conceitos básicos articulados com a prática

social, a capacidade de argumentação fundamentada teoricamente, clareza e a

coerência na exposição de idéias.

Verificará também a importância na mudança na forma de olhar os

problemas sociais, a iniciativa e a autonomia para tomar atitudes diferenciadas e

criativas.

A reflexão crítica em debates, em participação nas pesquisas de campo.

As formas de avaliação acompanham as próprias práticas de ensino e de

aprendizagem.

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BIBLIOGRAFIA

DIMENSTEIN, G., O Cidadão de Papel – A infância, a adolescência e os direitos

humanos no Brasil. Ática. SP.

OLIVEIRA, P. S. de, Introdução à Sociologia. 24 ed. São Paulo. Ática, 2002

COSTA, C., SOCIOLOGIA – Introdução à Ciência da Sociedade. 2 ed. São Paulo,

Moderna, 2001

TOMAZI, N. D. (coordenador), Iniciação à Sociologia. 2 ed. São Paulo. Atual, 2001

MEKSENAS, P;, Sociologia 2 ed. São Paulo. Cortez, 1994

TELES, M.L.S., Sociologia para jovens – Iniciação à Sociologia. 8 ed. São Paulo.

Vozes, 1993

DCE DE SOCIOLOGIA.

CADERNOS TEMÁTICOS – Leis 10.639/03 e 11.645/08

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2. PROPOSTA CURRICULAR DAS DISCIPLINAS ESPECÍFICAS DO

CURSO DE FORMAÇÃO DE DOCENTES DA EDUCAÇÃO INFANTIL

E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL, EM NÍVEL MÉDIO,

NA MODALIDADE NORMAL.

2.1. F.H.E. - Fundamentos Históricos da Educação

APRESENTAÇÃO:

Esta disciplina oferece uma oportunidade de reflexão sobre a educação

no passado- sua finalidade, seus conteúdos, sua organização-para que possamos

melhor compreender a educação atual e contribuir de forma eficaz para o

desenvolvimento de um sistema educacional mais voltado para a realização

humana. É fundamental ressaltar os aspectos essenciais de cada período e situar a

educação de cada época em seu contexto sócio-econômico.

É indispensável o tratamento privilegiado à história educacional no Brasil

pois esta é a única maneira de contribuirmos para a formação de educadores aptos

a atuarem decisivamente na melhoria do ensino brasileiro e pela necessidade que

há de futuros professores superarem a visão pelo senso comum e se situarem como

parte integrante e participante da própria educação.

Conteúdos:

Conceitos de história e historiografia. História da Educação: recorte e

metodologia. Educação Clássica: Grécia e Roma. Educação Medieval.

Renascimento e Educação Humanista. Aspectos Educacionais da Reforma e da

Contra-Reforma. Educação Brasileira no Período Colonial e Imperial: pedagogia

“tradicional”. Primeira República e Educação no Brasil (1889 – 1930): transição da

pedagogia tradicional à pedagogia “nova”. Educação no período de 1930 a 1982:

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liberalismo econômico, escolanovismo e tecnicismo. Pedagogias não-liberais no

Brasil: características e expoentes. Educação Brasileira contemporânea: tendências

neoliberais, pós-modernas versus materialismo histórico.

Referências:

SAVIANI, D. História da Educação: o debate metodológico atual. Campinas:Editora

Autores Associados, 1998.

PILETTI, Nelson, Claudino. História da Educação. São Paulo, Editora Ática, 1990.

PARISI, Mario, História e Filosofia da Educação, Editora Saraiva, 1998.

2.2. F.F.E - Fundamentos Filosóficos da Educação

APRESENTAÇÃO:

Esta disciplina se ocupa da explicitação dos conceitos básicos que

orientam o trabalho pedagógico quais sejam: filosofia, filosofia da educação,

educação e pedagogia, a prática docente e especificidade da formação do

professor. Buscamos compreender os solos em que se fundam a educação é a

teoria pedagógica. E o conceito antropológico de cultura para analisar a atuação

humana na sociedade e compreender as relações intersubjetivas nas diversas

atividades que são importantes para o processo educativo de socialização e

humanização.

CONTEÚDOS:

Pensar filosoficamente(criticamente) o ser social, a produção do

conhecimento e a educação fundados no princípio histórico – social. Introdução à

Filosofia da Educação norteada pela reflexão com base nas categorias de totalidade,

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historicidade e dialética. Principais pensadores da Filosofia da Educação moderna e

contemporânea:

● Locke(1632-1704) é o papel da experiência na produção do

conhecimento.

● Comenius(1592-1670) e Hebart(1776-1841): a expressão pedagógica

de uma visão essencialista do homem.

● Rousseau(1712-1831): oposição à pedagogia da essência.

● Dewey(1859-1952): o pragmatismo.

● Marx e Gramsci: a concepção histórico – crítica da educação.

● O problema socrático(maiêutica, ironia, o diálogo, o problema da

filosofia, o embate com os sofistas);

● A educação e a cidade(e a comunidade);

● O problema do conhecimento. República de Platão – a “alegoria da

caverna”;

● A representação do Estado(guardiões, guerreiros, trabalhadores);

● O sentido da paidéia;

● A razão educativa – natureza, dimensão epistemológica(relação entre o

filósofo e a cidade);

● Educação como pensamento do tempo;

● Aristóteles – pedagogia política aplicada tanto a criança quanto ao

adulto;

● Cidade e a construção da ética e da virtude(pública e privada),

relacionadas à educação;

● Os humanistas e a educação;

● A educação da razão pela razão(Descartes);

● O conhecimento como ousadia – Kant e os inimigos da razão;

● Educação e cidadania Rousseau(Emílio);

● A descoberta da infância e a formulação do cidadão republicano;

● A tensão da relação educativa entre liberdade e autoridade;

● Ciência, saber humano e ação – o positivismo e as ideias socialistas;

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● Os socialistas utópicos e a educação – modificação antropológica,

educação, sociedade, educação e política;

● O século das crianças, das mulheres, das massas e da térmica –

transformações educativas no Brasil do séc. XX;

● Influência de John Dewey – análise do Manifesto dos Pioneiros:

concepção filosófico-educacional a sua importância;

● Fanatismo, intolerância, ignorância, autoridade da razão, tradição;

● As correntes filosóficas educacionais da educação brasileira;

● Educação, ciência e tecnologia;

● Relações entre educação, trabalho e desemprego estrutural;

● A dimensão política da educação no século XXI;

● O professor como pesquisador e intelectual.

REFERÊNCIA:

PARANÀ, SEED, Currículo básico para a escola pública no Paraná

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda, Moderna: 2006

2.3. F.S.E. - Fundamentos Sociológicos da Educação

APRESENTAÇÃO

A educação não acontece só na escola. Talvez nem seja a educação

escolar a que mais influência exerce sobre o desenvolvimento dos indivíduos.

A escola não está isolada em relação á comunidade e à sociedade em

que está inserida, ela é, até certo ponto, reflexo das condições e das exigências

estabelecidas pela sociedade, em seu sentido mais amplo, e pela comunidade, no

sentido mais restrito. Por outro lado, no interior mesmo da escola, multiplicam-se os

grupos sociais. Esses grupos-de alunos, de professores, de administradores, etc.-

têm enorme influência sobre o comportamento dos alunos e sobre sua educação,

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mesmo dentro da sala de aula, a influência das condições sociais do aluno e dos

grupos dos quais participa dentro e fora da sala não pode ser menosprezada, sendo

assim estes conteúdos são necessários para a formação dos futuros profissionais

da educação, para que analisem, sob um olhar crítico, os problemas sociais que

interferem no desenvolvimento Escolar e que influência exercem no convívio social.

CONTEÚDOS:

O que é educação e o que é sociologia? A Educação como um fenômeno

que é estudado pelas ciências, especialmente pela sociologia. Os diferentes olhares

sobre a educação. Educação em diferentes formações sociais. Educação na teoria

de DurKein. Educação na teoria de Karl Marx. Educação na teoria de Weber.

Educação na teoria de Gramsci. Educação na teoria de Florestan Fernandes.

Educação e a industrialização. Relação entre saber e poder. Educação dentro e

forma da escola. Teoria sobre a educação escolar e a desigualdade social. Bordieu:

educação e reprodução cultural. Escola no Brasil. A educação como fato social, com

as características de coerção. Esterioridade e generalidade. Indivíduo e consciência

coletiva. A Educação em diferentes formações sociais. Gênero e a educação.

Desigualdades de acesso à educação. Educação escolar e exclusão social.

Educação como fator essencial e constituitivo do equilíbrio da sociedade. A

educação como técnica de planejamento e desenvolvimento da democracia. Crítica

a essa visão teórica.

REFERÊNCIA:

PILETTI, Claudino. Sociologia da Educação. Editora Ática, 1991

IESDE

BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é Educação

RODRIGUES, A.T. Sociologia da Educação. Rio de Janeiro: DP & A, 2001.

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GRAMSCI, A. Concepção dialética da história. Rio de Janeiro: Civilização

Brasileira, 1986.

2.4. F.P.E. - Fundamentos Psicológicos da Educação:

Apresentação:

Esta disciplina se destina a estudar de que forma se processam as etapas

pelas quais uma criança passa no decorrer de sua vida para, assim, podermos

compreender melhor as mudanças psicológicas por ela sofridas.

“O estudo da Psicologia do Desenvolvimento representa uma abordagem

para a compreensão da criança, através da descrição e exploração das mudanças

psicológicas que as crianças sofrem no decorrer do tempo. A Psicologia do

Desenvolvimento pretende explicar de que maneira as crianças mudam, no decorrer

do tempo, e como essas mudanças podem ser descritas e compreendidas.

O estudo do desenvolvimento infantil auxiliará o futuro educador no

sentido de conhecer e compreender melhor determinadas condutas e conquistas da

evolução pessoal da criança, principalmente, com relação ao processo de

aprendizagem.

A educação possibilita formas mais proveitosas, ou limitantes, de vida

para a criança e, logicamente para o adulto no qual estará transformando-se,

ficando, assim, explicita a responsabilidade do educador na formação desse

educando.

CONTEÚDOS:

Introdução ao estudo da psicológia; Introdução à psicologia da educação;

Principais teorias psicológicas que influenciaram e influenciam a psicologia

contemporânea: Skinner e a psicologia comportamental; Psicaná e Educação. O

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Reconhecimento do Estabelecimento: Resolução 3.100/81 – D.O.E 14/01/82PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO – 2010

sócio-construtivismo: Piaget, Vygotsky, Wallon. Psicologia do desenvolvimento da

criança e do adolescente. Desenvolvimento da criança e do adolescente.

Desenvolvimento Humano e a sua relação com aprendizagem. A linguagem, os

aspectos sociais, culturais e afetivo da criança e a cognição.

REFERÊNCIA:

IESDE, Psicologia do Desenvolvimento-Curitiba, 2003.

SEED,Departamento de Educação Profissional, 2006

CAMPOS, D.N.S. Psicologia e desenvolvimento humano,2ª ed. São Paulo, Vozes

2001.

2.5 F.H.P.E.I. - Fundamentos Históricos e Políticos da Educação

Infantil.

APRESENTAÇÃO

A ideia de se estabelecer um currículo para creches e pré-escolas ganhou

corpo no Brasil, a partir da década de 1980, em decorrência do movimento de

discussão e defesa do caráter educativo do atendimento às crianças pequenas.

Vários documentos foram elaborados pelo Ministério da Educação nas

décadas finais do século XX buscando oferecer diretrizes para subsidiar a discussão

dos sistemas estaduais e municipais de educação Infantil na elaboração do

currículo. Na década de 1990, a atuação do Ministério da Educação foi marcada

pela elaboração de dois documentos importantes: as Propostas Pedagógicas e

Currículo em Educação Infantil,elaborado pela Coordenação Geral de Educação

Infantil (COEDI), em 1996 e o Referencial Curricular Nacional para a Educação

Infantil divulgado em 1998.

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DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO NACIONAL

De acordo com a Resolução CEB nº1, de 7/04/99, que instituiu as

Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil,contudo as propostas

pedagógicas das instituições de educação deverão se nortear pelos princípios

éticos, da autonomia, da responsabilidade, da solidariedade e do respeito ao bem

comum; pelos princípios políticos dos direitos e deveres de cidadania, do exercício

da criticidade e do respeito à ordem democrática e pelos princípios estéticos da

sensibilidade, da criatividade, da ludicidade e da diversidade de manifestações

artísticas e culturais.

Nessa perspectiva, o RCNEI apresenta-se como instrumento da política

curricular no esforço do estado brasileiro de oferecer à rede de creches e pré-

escolas uma propostas articulada que possa servir de bússola, um guia na

orientação do trabalho com as crianças ou mesmo desencadeador de reflexões

sobre o currículo.

CONTEÚDOS:

Contexto sócio-político e econômico em que emerge e se processa a EI e

seus aspectos constitutivos(sócio-demográficos, econômicos e culturais).

Concepções de infância: contribuições das diferentes ciências – Antropologia,

Filosofia, História, Psicologia, Sociologia. Infância e família. Infância e sociedade.

Infância e sociedade. Infância e cultura. História do atendimento à criança brasileira:

políticas assistenciais e educacionais para a criança de zero a seis anos. A política

de educação pré-escolar no Brasil. Perspectiva histórica do profissional de EI no

Brasil. As crianças e suas famílias: diversidade. Políticas atuais: legislação e

financiamento.

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Reconhecimento do Estabelecimento: Resolução 3.100/81 – D.O.E 14/01/82PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO – 2010

REFERÊNCIAS:

CAVALCANTI,LS. Geografia, Escola e construção do conhecimento. Campinas:

Papirus 1998

ESDE-Escola e Currículo-Curitiba-2003

MORAES, A C.R. Geografia crítica: a valorização do espaço. São Paulo:Hucitec,

1984

BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei nº 8069, de 13 de junho de

1990, São Paulo: Cortez, 1990.

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Educação infantil no Brasil:

situação atual. Brasília, MEC/SEF/DPE/COEDI, 1995.

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação

Fundamental. Departamento de Políticas Educacionais. Coordenação Geral de

Educação Infantil. Política nacional de educação infantil.

Brasília,MEC/SEF/DPE/COEDI,1993.

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação

Fundamental. Departamento de Políticas Educacionais. Coordenação Geral de

Educação Infantil. Propostas pedagógicas e currículo em educação infantil: um

diagnóstico e a construção de uma metodologia de análise. Brasília

MEC/SEF/DPE/COEDI,1996.

PARANÀ. Secretaria de Estado da Educação. Superintendência de Educação.

Departamento de Ensino de Primeiro Grau. Currículo básico para a escola

pública do Paraná. Curitiba:/SEED/DEPG,1992.

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2.6. T.P.E.I. - Trabalho Pedagógico da Educação Infantil

APRESENTAÇÃO:

Esta disciplina baseia-se em princípios políticos e sociais específicos

para esse nível de educação que é diferenciado dos demais pelas próprias

características do desenvolvimento infantil e pela organização do trabalho educativo

desenvolvido em creches e pré-escolas, voltadas para a realização de atividades e

do exercício da criticidade, do respeito a ordem democrática e pelos princípios

estéticos da sensibilidade, da criatividade, da ludicidade e da diversidade de

manifestações artísticas e culturais.

A definição de um currículo para essa primeira etapa da educação básica

deve se estruturar nestas bases, sendo um processo em construção, não é tarefa

única e exclusiva da administração federal,estadual ou municipal da educação, ela

é tarefa cotidiana dos professores na elaboração e experimentação da Proposta

Pedagógica, que tem como finalidade a melhoria do atendimento educacional, as

crianças de zero a seis anos, mediante um dispositivo de ordenação, organização e

sistematização das atividades educacionais a serem concretizadas pelas

instituições.

CONTEÚDOS:

Os processos de desenvolvimento, aprendizagem e desenvolvimento

integral da criança de 0 a 6 anos – afetividade, corporeidade, sexualidade.

Concepção de desenvolvimento humano como processo recíproco e conjunto; o

papel das interações(adulto/criança e criança/ criança). Articulação

cuidado/educação. Concepções de tempo e espaço nas instituições de EI. O jogo, o

brinquedo e a brincadeira na EI. Linguagem, interações e constituição da

subjetividade da criança. Relações entre família e instituição de EI. A educação

inclusiva na EI. Especificidades em relação à organização e gestão do processo

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educativo: o trabalho pedagógico na EI: concepção de educação, planejamento,

organização curricular, gestão, avaliação. Relações entre público e privado. Gestão

democrática, autonomia, descentralização. Políticas públicas e financiamento da EI

e suas implicações para a organização do trabalho pedagógico. Propostas

pedagógicas para a EI. Legislação, demais documentos normativos e documentos

de apoio, de âmbito federal(MEC e CNE), estadual(SEED e CEE) e local (sistemas

municipais), para a organização do trabalho na EI: contexto de elaboração,

interpretações e implicações para as instituições.

REFERÊNCIAS:

RCNEI-Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil

Resolução CEB Nº 1, de 07/04/99.

SILVA,Cristiane Rodrigues da. A construção do Currículo da educação infantil-

2003

BRASIL-Ministério da Educação e do Desposto.1998.v.1.

PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Currículo básico para a escola

pública do Paraná. Curitiba:SEED/DEPG,1992.

GONÇALVES, Fátima. Do andar ao escrever .Um caminho Psicomotor. ed Cultura

RBL LTDA.

BASSEDAS, Eulália. Aprender e ensinar na educação infantil. Porto Alegre, ed.

Artes Médicas Sul, 1999.

CRAIDY, Maria Carmen. Convivendo com crianças de 0 a 6 anos. Ed.

Mediação1.998.

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2.7. C.N.E.E. - Disciplina de Concepções Norteadoras da

Educação Especial

APRESENTAÇÃO

Esta disciplina busca um melhor entendimento sobre o sentido da

educação especial no sistema escolar brasileiro sobre a história da educação

especial no Brasil, sobre as questões essenciais da formação dos professores e a

necessidade de conhecimentos básicos para o futuro trabalho com a inclusão em

suas variadas formas.

Justifica-se pela necessidade de os futuros professores possuírem um

embasamento teórico didático sobre o atendimento das situações envolvam

aprendizagem diferenciada.

CONTEÚDOS

Reflexão crítica de questões ético-políticas e educacionais na ação do

educador quanto à interação dos alunos com necessidades educacionais especiais.

A proposta de inclusão visando à qualidade de aprendizagem e sociabilidade para

todos, e principalmente, ao aluno com necessidades educacionais especiais.

Conceito, legislação, fundamentos históricos, sócio-políticos e éticos. Formas de

atendimento da Ed. Especial nos sistemas de ensino. A ação do educador junto a

comunidade escolar: inclusão, prevenção das deficiências. As especificidades de

atendimento educacional aos alunos com necessidades educacionais especiais e

apoio pedagógico especializado nas áreas da educação especial. Avaliação no

contexto escolar. Flexibilização curricular, serviços e apoios especializados. Áreas

das deficiências: mental, física neuro-motor, visual, da surdez, das condutas típicas,

da superdotação e altas habilidades.

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REFERÊNCIAS

PARANÁ, Conselho Estadual de Educação. Deliberação nº02/03, Curitiba, 2003.

DECLARAÇÃO DE SALAMANCA, Enquadramento da Ação: necessidades

educativas especiais. In: Conferência Mundial sobre NEE: acesso e qualidade

UNESCO. Salamanca/Espanha: UNESCO, 1944.

KARAGIAMNIS, A.; SAINBACK, W.; STAINBACK, S. Fundamentos do Ensino

inclusivo. Porto Alegre: Artes Médias Sul, 1999.

STAINBACK, S; STAINBACK, W. Inclusão: um guia para educadores. Porto

Alegre; Artes Médias Sul, 1999

2.8 – O.T.P.-Disciplina de Organização do Trabalho Pedagógico

APRESENTAÇÃO:

Esta disciplina possui, uma irrelevante importância para a educação,

pois dependendo das “finalidades” e da “forma” pela qual se organiza e se “conduz”

a escola, a educação, o ensino, a aprendizagem, assim se estará “formando”cada

“cidadão”que tiver passado pela escola, pelas “mãos” de um educador. Se esta

“condução” for rica em conteúdos compromissados com a solidariedade e a

emancipação humana , segura e firme nas metodologias que possibilitem a

aquisição dos conhecimentos e empenhada na construção de um mundo mais justo

e humano, estará se possibilitando um novo tipo de homem e mulher. Se tal não for,

será um outro tipo, “indefinido”, que reforçará a concepção desgregadora e

individualista de mundo que, hoje, impera na sociedade globalizada.

Entretanto esta disciplina possui o compromisso de fornecer, por meio de

seus conteúdos, a compreensão da necessidade de se ultrapassar o mundo da

“pseudoconcreticidade”, das “pseudoverdades”, que são as ideologias, as

manipulações e as “trapaças” , para trabalhar com um saber crítico, historicamente

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situado na contemporaneidade, que possibilite a lucidez necessária ao exercício da

profissão de educador á “luz” que as teorias da educação possibilitam.

A gestão do mundo globalizado e a gestão educacional devem se

alicerçar em ideais que necessitam ser firmados, explicitados, compreendidos e

partilhados nas tomadas de decisões sobre a formação dos (as) cidadão(ãs), que

estejam aptos a dirigir o mundo e as instituições.

Compreendendo a educação como uma mediação que se realiza num

contexto social(SAVIANI, 1996, p.120-122) e que se faz a partir das determinações

da contemporaneidade, a partir do ser que aprende, necessário se faz adentrar a

estes dois “mundos”para cumprir com a responsabilidade de educador em formar

mentes e corações.

A educação necessita firmar-se em ideais comprometidos com a

formação humana de profissionais da educação e de profissionais em geral, de

todos os cidadãos e cidadãs. Nesse sentido, cabe pensar e questionar. Quais são os

ideais que orientam as “tomadas de decisões” na sociedade globalizada e nas

instituições? São ideias de equidade, de justiça social, de solidariedade,de

democracia ou são ideais discricionários, individualistas, de denominação e exclusão

social?

A partir do pensar crítico sobre a realidade com todas as suas

contradições, é necessário assumir, como consubstancial ao ser humano, a

corresponsabilidade social de que todos na face da terra devem ser vistos e

respeitados como interdependentes , iguais e livres.

A consciência da necessidade de superar estes “fatores de exclusão e

discriminação social”, possibilitará a assunção do compromisso de, enquanto

educadores competentemente construir um mundo mais humano e feliz para todos.

CONTEÚDOS

Organização do sistema escolar brasileiro: aspectos legais. Níveis e

modalidade de ensino. Elementos teórico-metodológicos para análise de políticas

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públicas: Nacional, Estadual e Municipal. Políticas para a Educação Básica. Análise

da política educacional para a Educação Básica – Nacional, Estadual e Municipal.

Políticas para a Educação Básica. Análise da política educacional para a Educação

Básica - Nacional, Estadual e Municipal. Apresentação e análise das Diretrizes

Curriculares Nacionais de Educação. Apresentação e análise crítica dos Parâmetros

Curriculares e temas transversais. Financiamento educacional no Brasil.

Fundamentos teórico-metodológicos do trabalho docente na Educação Básica. O

trabalho pedagógico como princípio articulador da ação pedagógica. O trabalho

pedagógico na Educação Infantil e Anos Iniciais. Os paradgmas educacionais e sua

prática pedagógica. Planejamento da ação educativa: concepções de currículo e

ensino. O currículo e a organização do trabalho escolar.

REFERÊNCIAS:

GASPARIN,J.L. Uma didática para a pedagogia histórico-crítica

LIBÂNEO,J.C. Organização e gestão da escola

SAVIANI,D. Escola e democracia

PARANÀ. Secretaria de Estado da Educação. Superintendência de Educação.

Departamento de Ensino de Primeiro Grau. Currículo básico para a escola

pública do Paraná. Curitiba:/SEED/DEPG,1992.

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2.9. L.I. - Literatura Infantil

APRESENTAÇÃO:

A responsabilidade pela aprendizagem da língua portuguesa escrita foi

atribuída, pela sociedade, à escola, ela vem cumprindo esse papel, com maior ou

menor eficácia tem, alfabetizado o povo brasileiro em sua maioria.

A atuação da escola na formação de leitores de primeiras letras pode

resultar acréscimo significativo de valores humanos, sociais, econômicos, científicos,

filosóficos, sociológicos, psíquicos, artísticos, e tantos outros.

A força dessa aprendizagem constrói consciência e atitudes eficazes ao

longo da vida, e pode atuar no modo de pensar, agir e criar a produção realizada

pela humanidade e registrada em formato de textos escritos.

Por essas razões, a necessidade de realizar uma alfabetização eficaz

torna-se imperativo educacional, do qual a escola não pode fugir. A escola mostra-

se o ambiente de trabalho propicio para o desenvolvimento de competências de

leitura, que vão desde o texto mais simples(“cartilhesco”) até o mais complexo, o

literário e o científico.

Para pensarmos a leitura em sentido amplo, não devemos desconsiderar

a formação do professor, um dos principais agentes de formação de leitores . Por

essa razão, é preciso avaliar os fundamentos, conhecimentos e objetivos que

servem de parâmetros para o trabalho docente e, que, portanto, precisam estar em

sua formação.

A educação pressupõe dois parceiros fundamentais e que,

necessariamente, devem interagir: o professor e o aluno. No trabalho de formação

do leitor, consideram-se sempre as bases teóricas que fundamentam a atividade

docente.

Entre elas, podemos considerar a noção de letramento que, segundo

Ângela Kleiman e Magda Soares, pode ser

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definido como um conjunto de práticas sociais, das quais a escrita é parte integrante

e necessária, sendo utilizada para atingir algum fim específico. Ou seja, o conceito de letramento

está relacionando aos usos da escrita em um determinado contexto social, envolvendo,

consequentemente, também, a prática da leitura.

Considerando as leis normativas estabelecidas pela LDB, de 1996, e

pelos Parâmetros Curriculares Nacionais, entende-se a importância conferida à

leitura enquanto instrumento indispensável para o acesso e a aquisição dos mais

diferentes conhecimentos, pertencentes aos mais diversos campos do saber

humano. Há, portanto, um argumento de ordem legal e outro de ordem conceitual a

indicarem a importância da leitura no sistema escolar. Portanto, eles se convertem,

também, em pilares da formação docente.

Nos dias de hoje,percebe-se que as crianças começam a formar sua

leitura de mundo e despertar para rabiscos, traços e desenhos desde cedo,

conforme as oportunidades que lhes são oferecidas. Cabe então, enfatizar que se

faz necessário colocá-las em contato com a leitura e a escrita de maneira prazerosa.

Um importante caminho a ser seguido nesse aspecto é a exploração fruitiva da

leitura infantil. A disciplina de Literatura Infantil no Curso contribuirá para a formação

do futuro educador (a) a medida que se propõe a discutir a importância da utilização

da literatura infantil de forma prazerosa na escola. Salientar-se-á o seu caminho

histórico através dos tempos, de maneira a ser compreendido como ela passou da

forma de aprendizagem à forma de fruição. Evidenciar-se-á que a sua prática

desperta o interesse e a atenção das crianças, desenvolvendo nelas, entre outras

coisas, a imaginação, a criatividade, a expressão das idéias, e o prazer pela leitura e

a escrita. Cabe ressaltar também, que a literatura infantil oportuniza situações, nas

quais as crianças possam interagir em seu processo de construção do

conhecimento, possibilitando assim, o seu desenvolvimento e aprendizagem.

CONTEÚDOS

Contexto histórico da Literatura Infanto Juvenil. A primeira Leitura.

Natureza mito poética na infância da humanidade e na infância do homem. Narrativa

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oral – o mundo simbólico dos contos de fadas. A importância do contador de

histórias; Universo da poesia para crianças: Cecília Meireles, Sidónio Muralha e

outros. Monteiro Lobato: realidade e imaginário. A formação do conceito de infância

no educador: Lygia Bojunga Nunes, Ana Maria Machado e outros. Os clássicos

reinventados e o panorama atual na narrativa e na poesia.

REFERÊNCIA:

PARANÀ. Secretaria de Estado da Educação. Superintendência de Educação.

Departamento de Ensino de Primeiro Grau. Currículo básico para a escola

pública do Paraná. Curitiba:/SEED/DEPG,1992.

REZENDE, Maria Vania. Literatura Infantil e Juvenil. Saraiva

AGUIAR, Vera Teixeira & BORDINI, Maria da Glória. Literatura:a formação do

leitor

COELHO, Nelly N. Literatura Infantil: análise, didática O conto de Fadas.

SP,Àtica, 1993

PAOLO, Maria José & OLIVEIRA, Maria Rosa D. Literatura Infantil- Voz da

criança. Àtica

LAJOLO,Mariza & ZILBERNAN, Regina. Literatura Infantil Brasileira-História e

histórias. Àtica

MEIRELES, Cecília. Problemas de Literatura Infantil. São Paulo, Summus, 1979

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2.10. M.E.P.A. - Metodologia do Ensino da Língua Portuguesa e

Alfabetização:

APRESENTAÇÃO:

A linguagem é uma forma de ação interindividual orientada por uma

finalidade específica; um processo de interlocução que se realiza nas práticas

sociais existentes nos diferentes grupos de uma sociedade, nos distintos momentos

de sua história.

Produzir linguagem significa produzir discursos. Significa dizer alguma

coisa para alguém, de uma determinada forma, num determinado momento

histórico. É tarefa da educação viabilizar o acesso do aluno ao universo dos textos

que circulam socialmente ensinando a produzi-lo e a interpretá-los. Da mesma

maneira, é preciso respeitar a diversidade das formas de falar e se expressar que as

crianças têm. Trata-se de enfrentar o preconceito às falas dialetas como parte do

objetivo mais amplo de educação para o respeito à diferença.'' Cabe a escola

ensinar o aluno a utilizar a linguagem oral nas diversas situações comunicativas ,

especialmente nas mais formais: planejando a realização de entrevistas, debates,

seminários, diálogos com autoridades, dramatizações, etc”.(BRASIL, 1997a,p.32).

Em relação à escrita, a proposta parte do princípio de que todo texto

pertence a um determinado gênero, com uma forma própria que se pode aprender.

Fora da escola os textos são dirigidos a interlocutores de fato.

CONTEÚDOS

A leitura e a escrita como atividades sociais significativas. A atuação do

professor de Língua e Alfabetização: pressupostos teóricos-práticos. As

contribuições das diferentes Ciências(História, Psicologia, Pedagogia, Linguística,

Psicolinguística, Sociolinguística) na formação do professor de Língua Portuguesa e

Alfabetização. Estudo e análise crítica dos diferentes processos de Ensino da Língua

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Reconhecimento do Estabelecimento: Resolução 3.100/81 – D.O.E 14/01/82PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO – 2010

Portuguesa, da Alfabetização e do Letramento. Considerações teórico-

metodológicas para a prática pedagógica de Alfabetização e Letramento.

Conteúdos Básicos: linguagem e sociedade; concepção de linguagem, de

linguagem escrita, de alfabetização e de letramento; concepção de ensino e de

aprendizagem; teorias sobre aquisição do conhecimento e sobre aquisição da leitura

e escrita; concepção de variação linguística; conceito de texto, de leitura e de

escrita; padrões silábicos da língua; tipologia textual e funções da linguagem;

processo de avaliação; história da escrita; análise crítica dos processos de

alfabetização; noções básicas e fonética; características do sistema gráfico da língua

portuguesa; procedimentos metodológicos; leitura e interpretação; produção e

reescrita de textos; análise linguística; atividades de sistematização para o domínio

do código; análise crítica dos PCNs e dos RCNEI; análise crítica dos diferentes

programas de alfabetização desenvolvidos no Brasil; análise crítica de materiais

didáticos de alfabetização e ensino da língua portuguesa; o papel da escola como

promotora de alfabetização e letramento; como alfabetizar letrando.

REFERÊNCIA:

CAGLIARI, L. C. Alfabetização e linguística. São Paulo: Scipione, 1995.

COOK, G. J. Alfabetização e escolarização: uma equação imutável? In: COOK, G. J.

(org) A construção social da alfabetização. Porto Alegre, Artes Médicas, 1991.

FERREIRO, E. Reflexões sobre a alfabetização. São Paulo: Cortez, 1992.

ROJO, R. Alfabetização e letramento. São Paulo: Mercado das Letras, 1998.

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2.11. M.E.M. - Metodologia do Ensino da Matemática

O PCN de Matemática chama a atenção para as características do

conhecimento matemático. Esse conhecimento nasceu das necessidades da vida

cotidiana desde a Antiguidade e se caracteriza pela abstração, precisão e rigor

lógico. A abstração matemática revela-se no tratamento de relações quantitativas e

formas espaciais implicando atividades e habilidades de contar, calcular, medir,

organizar o espaço e as formas.

Em relação ao papel da Matemática no Ensino fundamental assinala:

“ A matemática comporta em amplo campo de relações, regularidades e

coerências que despertam a curiosidade e instigam a capacidade de generalizar,

projetar, prever e abstrair, favorecendo a estruturação do pensamento e o

desenvolvimento do raciocínio lógico”.(BRASIL, 1997b,p.29).

O ensino da matemática deve articular-se com os Temas Transversais:

• à ética, à orientação sexual, o tema Saúde.

A proposta foi elaborada de forma a favorecer a aprendizagem do

conhecimento acumulado pela sociedade e a formação de uma concepção de

Ciência.

“ Mostrar a Ciência como elaboração humana para uma compreensão do

mundo é uma meta para o ensino da área na escola fundamental. Seus conceitos e

procedimentos contribuem para o questionamento do que se vê e se ouve, para

interpretar os fenômenos da natureza, para compreender como a sociedade nela

intervém utilizando seus recursos e criando um novo meio social e tecnológico”.

(BRASIL, 1997c,p,22-3).

O conhecimento em Ciências, pela própria natureza dessa área

pressupõe não a memorização de definições científicas, mas o desenvolvimento de

uma atitude de investigação e de compreensão de conceitos partindo de ideias

prévias que as crianças vão construindo sobre os fenômenos naturais ao longo da

vida.

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CONTEÚDOS:

Concepções de ciência e de conhecimento matemático das Escolas

Tradicionais, Nova, Tecnicista. Construtivismo e Pedagogia Histórico-Crítica.

Pressupostos teórico-metodológicos do ensino e aprendizagem de Matemática e/ou

tendências em Educação Matemática. Conceitos matemáticos, linguagem

matemática e suas representações. Cálculos e/ou algoritmos. Resolução de

problemas. Etnomatemática. Modelagem matemática. Alfabetização tecnológica.

História da matemática. Jogos e desafios. Pressupostos teórico-metodológicos da

alfabetização matemática.

REFERÊNCIAS:

IESDE-Escola e Currículo-Curitiba-2003

DANTE, RL. Didática da resolução de problemas de matemática.11ed.São

Paulo. Àtica 1998

MACHADO,N.O. Epistemologia e Didática: As concepções de conhecimento e inteligência prática docente: 6 ed. São Paulo:Cortez,2005

MOISÈS, L. Aplicações de Vygotsky à educação matemática 7ª ed. Campinas: Papirus 1997.

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2.12 M.E.H. - Metodologia do Ensino de História

O maior objetivo do ensino de História é a constituição da noção de

identidade. Visto dessa perspectiva, a relação entre História e cidadania sobressai a

reflexão sobre a atuação do indivíduo em suas relações pessoais e com o grupo de

convívio.

Tendo em vista essa finalidade fundamental, os estudos históricos devem

abranger três aspectos:

1º) a constituição da identidade social necessita de um tratamento capaz

de situar a relação entre o particular e o geral. Isso significa considerar o indivíduo

em relação à sua localidade e cultura e entre a localidade, a sociedade nacional e o

mundo.

2º) Decorre também, a questão da construção das nações de diferença e

semelhança, o que implica a compreensão do “eu” e a percepção do “outro” ( dentro

e fora do grupo).

3º) Implica, ainda, a construção de noções de continuidade e de

permanência. O ”eu” e o “nós” são distintos de “outros” de outros tempos. Conhecer

o outro ajuda o aluno a conhecer a si mesmo, seu grupo, sua região e seu país.

CONTEÚDOS:

História e memória social. As finalidades do ensino de História na

sociedade brasileira contemporânea. A transposição didática da história e a

construção da compreensão e explicação histórica. Relação entre a construção da

noção de tempo e espaço e leitura do mundo pela criança. O trabalho com as fontes

históricas. Objetivos e conteúdos programáticos de história dos anos iniciais do

Ensino Fundamental. Planejamento, seleção e avaliação em história. Análise crítica

do material didático.

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Reconhecimento do Estabelecimento: Resolução 3.100/81 – D.O.E 14/01/82PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO – 2010

REFERÊNCIA:

CAVALCANTI,LS. Geografia, Escola e construção do conhecimento. Campinas:

Papirus 1998

IESDE-Escola e Currículo-Curitiba-2003

MORAES, A C.R. Geografia crítica: A valorização do espaço. São Paulo:Hucitec,

1984

NILDECOFF, N.T. A escola e a compreensão da realidade. São Paulo:

Brasiliense, 1982.

CITRONS,S. Ensinar a história hoje: a memória perdida e encontrada. Lisboa:

Livros Belo Horizonte, 1990.

2.13. M.E.G. - Metodologia do Ensino de Geografia

APRESENTAÇÃO

A Geografia estuda as relações entre o processo histórico que regula a

formação das sociedades humanas e funcionamento da natureza por meio da leitura

do espaço geográfico e da paisagem.

O que estudar nos primeiros ciclos? A proposta indica o estudo da

paisagem local, isto é, o espaço vivido pelas crianças. Refere-se, também, ao

estudo da linguagem cartográfica mediante o desenvolvimento da capacidade de

representação do espaço.

O PCN chama a atenção para os procedimentos que fazem parte dos

métodos de operar da Geografia: observar, descrever representar e construir

explicações. Assim como para o necessário e cuidadoso trabalho com a construção

da linguagem cartográfica.

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Reconhecimento do Estabelecimento: Resolução 3.100/81 – D.O.E 14/01/82PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO – 2010

CONTEÚDOS

Concepções de Geografia – a Geografia como Ciência. Compreensão do

espaço produzido pela sociedade(espaço relacional). Aspéctos teóricos –

metodológicos de ensino de geografia. Objetivos e finalidades do Ensino de

Geografia na Proposta Curricular do Curso de Formação de Docentes da Educação

Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental, atendendo as especificidades do

Estado do Paraná(quilombolas, indígenas, campo e ilhas). Relação entre conteúdos,

método e avaliação. Os conteúdos básicos de Geografia na Educação Infantil e

Anos Iniciais. Diferentes tendências da Geografia. Bibliografia e concepção de

Geografia como ciência. Análise crítica e elaboração de recursos didáticos para a

Educação Infantil e Anos Iniciais. Análise crítica dos livros didáticos dos Anos

Iniciais.

REFERÊNCIAS:

CAVALCANTI,LS. Geografia, Escola e construção do conhecimento. Campinas:

Papirus 1998

ESDE-Escola e Currículo-Curitiba-2003

MORAES, A C.R. Geografia crítica: A valorização do espaço. São Paulo:Hucitec,

1984

PILETTI,Claudino-Didática Especial,1989

PARANÀ. Secretaria de Estado da Educação. Superintendência de Educação.

Departamento de Ensino de Primeiro Grau. Currículo básico para a escola

pública do Paraná. Curitiba:/SEED/DEPG,1992.

RCNEI-Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil

297

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR JOAQUIM ADREGA DE MOURA – ENSINO MÉDIO, PROFISSIONAL E NORMALAto de Criação: Decreto 5.705/78 – D.O.E. 25/10/78

Reconhecimento do Estabelecimento: Resolução 3.100/81 – D.O.E 14/01/82PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO – 2010

2.14. M.E.C. - Metodologia do Ensino de Ciências

APRESENTAÇÃO:

A proposta foi elaborada de forma a favorecer a aprendizagem do

conhecimento acumulado pela sociedade e a formação de uma concepção de

Ciência.

“Mostrar a Ciência como elaboração humana para uma compreensão do

mundo é uma meta para o ensino da área na escola fundamental. Seus conceitos e

procedimentos contribuem para o questionamento do que se vê e se ouve, para

interpretar os fenômenos da natureza, para compreender como a sociedade nela

intervém utilizando seus recursos e criando um novo meio social e tecnológico”.

( BRASIL, 1997c,p 22-3).

O conhecimento em Ciências , pela própria natureza dessa área

pressupõe não a memorização de definições científicas, mas o desenvolvimento de

uma atitude de investigação e de compreensão de conceitos partindo de idéias

prévias que as crianças vão construindo sobre os fenômenos naturais ao longo da

vida.

CONTEÚDOS

O Ensino de Ciências e a construção de uma cultura científica que

possibilite ao cidadão comparar as diferentes explicações sobre o mundo. A energia

para a vida e a inserção do homem no contexto do universo. Aprendizagem

integrada de ciências como possibilidade para a compreensão das relações

ciências, sociedade, tecnologia e cidadania. A construção dos conceitos científicos.

O pensamento racional e o pensamento intuitivo na aprendizagem de ciências. O

papel dos professores, das famílias e das comunidades na aprendizagem formal e

informal de ciências.

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR JOAQUIM ADREGA DE MOURA – ENSINO MÉDIO, PROFISSIONAL E NORMALAto de Criação: Decreto 5.705/78 – D.O.E. 25/10/78

Reconhecimento do Estabelecimento: Resolução 3.100/81 – D.O.E 14/01/82PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO – 2010

REFERÊNCIAS

PARANÀ. Secretaria de Estado da Educação. Superintendência de Educação.

Departamento de Ensino de Primeiro Grau. Currículo básico para a escola

pública do Paraná. Curitiba:/SEED/DEPG,1992.

RCNEI-Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil

Sistema de Ensino Positivo,Aprende Brasil 2009

IESDE Brasil S.A,2003

PILETTI, Claudino. Didática Especial, Editora Ática-1989

2.15. M.E.A.-Metodologia do Ensino da Arte

A educação em Arte propicia o desenvolvimento do pensamento artístico

e da percepção estética, que caracterizam um modo próprio de ordenar e dar

sentido à experiência humana: o aluno desenvolve sua sensibilidade, percepção e

imaginação, tanto ao realizar formas artísticas quanto na ação de apreciar e

conhecer formas produzidas por ele e pelos colegas, pela natureza e nas diferentes

culturas. No século XX, o princípio da livre expressão enraizou-se e espalhou-se

pelas escolas, acompanhado pelo “imprescindível”conceito de criatividade.

Entretanto o objetivo fundamental era o de facilitar o desenvolvimento criador da

criança.

No início da década de 1970,Feldman e Elliot Eisner ancorados por John

Dewey), afirmavam que o desenvolvimento artístico era resultado de formas

complexas de aprendizagem e, portanto, não ocorria automaticamente à medida que

a criança crescia; consequentemente era tarefa do professor propiciar essa

aprendizagem por meio da instrução.

Atualmente professores de todos os cantos do mundo se preocupam em

responder perguntas básicas que fundamentam sua atividade pedagógica:

Que tipo de conhecimento caracteriza a arte? Qual a função da

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• arte na sociedade? Qual a contribuição específica que a arte traz

para a educação.

Em 1971, pela Lei 5.692, a arte foi incluída no currículo escolar, com o

título de Educação Artística, mas foi considerada “atividade educativa” e não

disciplina .

Nos parâmetros Curriculares Nacionais, a Arte passa a ser considerada

como área, com conteúdos próprios ligados à cultura artística e não apenas como

atividade.

CONTEÚDOS:

O papel da arte na formação humana, como conhecimento, como

trabalho, como expressão. Estudos das diferentes concepções da arte.

Conhecimento, trabalho e expressão, sua relação com o ensino. Estudo das

tendências pedagógicas – Escola Tradicional, Nova e Tecnicista – com ênfase nos

marcos históricos e culturais do ensino da arte no Brasil. Conhecimento teórico e

prático dos elementos formais e de composição das artes visuais, da música, da

dança e do teatro e sua contribuição na formação dos sentidos humanos desde a

Educação Infantil e Anos Iniciais. Abordagens metodológicas para o ensino de artes.

A atividade artística na escola: fazer e apreciar a produção artística. As atividades

artísticas como instrumental para a Educação Infantil e Anos Iniciais.

REFERÊNCIAS:

PARANÀ. Secretaria de Estado da Educação. Superintendência de Educação.

Departamento de Ensino de Primeiro Grau. Currículo básico para a escola

pública do Paraná. Curitiba:/SEED/DEPG,1992.

BARBOSA, Ana Mae. Teoria e Prática da Educação Artística. São Paulo,

SP:Cultrix, 1975

COLI, Jorge. O que é arte? Med. São Paulo: Brasiliense, 1990

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Reconhecimento do Estabelecimento: Resolução 3.100/81 – D.O.E 14/01/82PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO – 2010

FREITAS, Roseli do Rocio Borges. Artes visuais na Educação Infantil.2004.

2.16. M.E.E.F. - Metodologia do Ensino de Educação Física

APRESENTAÇÃO:

O PCN de Educação Física fundamenta-se em uma outra concepção de

cultura corporal, isto é, pretende substituir a visão biológica predominante por um

trabalho que incorpore as dimensões afetivas, cognitivas e socioculturais dos alunos.

O conceito de cultura corporal é fundamental nessa proposta. Trata-se de

uma visão abrangente e integrada da relação corpo, indivíduo, meio social e cultural.

O PCN entende que a cultura corporal é produzida historicamente, dessa forma, o

jogo, o esporte, a dança, a ginástica e a luta correspondem à manifestações dessa

construção histórica. O ensino e aprendizagem em Educação Física levam em conta

o indivíduo como um todo buscando capacitá-lo “ a refletir sobre suas possibilidades

corporais e, com autonomia, exercê-las de maneira social e culturalmente

significativa e adequada”.(BRASIL, 1997b,p.33).

Aprender a movimentar-se implica planejar, experimentar, avaliar,optar

entre alternativas, coordenar ações do corpo com objetos no tempo e no espaço,

interagir com outras pessoas, enfim, uma série de procedimentos cognitivos que

devem ser favorecidos e considerados no processo de ensino e aprendizagem em

Educação Física. E embora a ação e a compreensão sejam um processo

indissociável, em muitos casos, a ação se processa em frações de segundos,

parecendo imperceptível, ao próprio sujeito, que houve processamento mental. È

fundamental que as situações de ensino e aprendizagem incluam instrumentos de

registro, reflexão e discussão sobre as experiências corporais, estratégicas e grupais

que as práticas de cultura corporal oferecem ao aluno.(BRASIL,1997b,p.34).

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Reconhecimento do Estabelecimento: Resolução 3.100/81 – D.O.E 14/01/82PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO – 2010

CONTEÚDOS

O movimento humano e sua relação com o desenvolvimento dos

domínios motor, cognitivo e afetivo – social do ser humano. Desenvolvimento motor

e aprendizagem motora. A educação Física como componente curricular. A cultura

corporal de movimentos: ação e reflexão. A criança e a cultura corporal de

movimentos: resgate do lúdico e a expressão da criatividade.

REFERÊNCIAS:

PILETTI,Claudino- Didática Especial -1989

PARANÀ. Secretaria de Estado da Educação. Superintendência de Educação.

Departamento de Ensino de Primeiro Grau. Currículo básico para a escola

pública do Paraná. Curitiba:/SEED/DEPG,1992.

RCNEI-Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil

CAVALCANTI,LS-Geografia, Escola e construção do conhecimento. Campinas:

Papirus 1998.

MORAES, A.C.R. Geografia crítica: A valorização do espaço. São Paulo: Hucitec,

1984.

IESDE-Escola e currículo-Curitiba-2003

2.17. PRÁTICA DE FORMAÇÃO ( Estágio Supervisionado)

A Prática de Formação nesta proposta de currículo possui a carga horária

de 800 horas, atendendo a legislação vigente (Del. 010/99 do CEE).A carga horária

da Prática de Formação integra a do curso como um todo, considerando que o

mesmo configura-se como componente indispensável para a integralização do

currículo. A Prática de Formação deverá ser um trabalho coletivo da instituição, fruto

de seu Projeto Pedagógico.

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1. Na primeira série, as práticas pedagógicas se concentrarão nos

“sentidos e significados do trabalho do professor/educador”, em diferentes

modalidades e dimensões. O eixo será possibilitar a observação do trabalho docente

pelos alunos. Isso implicará visitas às:

• creches;

• instituições que tenham maternal e pré-escola;

• escolas, preferencialmente na 1ª e 2ª séries.

Os professores das disciplinas deverão reunir-se periodicamente para

organizar os encaminhamentos dessa atividade,para discutir os resultados das

visitas, os relatórios elaborados pelos alunos e para realizar o mapeamento dos

problemas/fenômenos educativos mais recorrentes na observação dos alunos. Após

isso, deverão aprofundar os níveis de problematização e redefinir eixos que serão

trabalhados por todos os professores de acordo com referenciais de suas

disciplinas,mostrando para os alunos o processo de teorização, de elaboração de

hipóteses e de reproblematização, que envolvem a prática profissional da educação.

No final do período letivo os alunos reelaboram seus relatórios iniciais de

observação,comparam com suas visões no início do ano e no final, identificando as

modificações e o que conseguiram compreender sobre a natureza do trabalho do

professor/educador.

2. Na segunda série, pretende-se colocar os alunos em contato com

situações problemas no âmbito de algumas modalidades específicas e de

experiências educacionais extra-escolares.”A pluralidade Cultural,as

diversidades, as desigualdades e a educação”será o mote principal, em

torno do qual os professores irão se organizar e encaminhar as atividades

junto com os alunos.

As observações ocorrerão em:

a) creches e/ ou escolas regulares, que tenham um número significativo

de alunos portadores de necessidades educacionais especiais;

b) instituições especializadas em diferentes necessidades especiais, tais

como, as APAES, os institutos de deficientes visuais, auditivas, entre outros;

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c) projetos alternativos de educação popular ( caso existam nas

proximidades)voltadas para crianças, ou adolescentes, ou jovens e adultos,

coordenados por organizações não governamentais e /ou educação do campo, caso

existam nas proximidades.

As disciplinas de fundamentos sociológicos, educação especial, enfim

todos o conjunto das áreas da segunda série possibilitará suportes teóricos para

elaboração de roteiros de observação e investigação nestas realidades. Espera-se

com essa temática não só a ampliação da visão dos alunos acerca da natureza do

trabalho do professor, mas também a percepção das especificidades do ofício diante

de diferentes demandas sociais e políticas.

3. Na terceira série, o problema central será “ Condicionantes da

Infância e da família no Brasil e os fundamentos da educação infantil”.

Justifica-se essa problemática porque, para a formação do educador infantil,

muito ainda há que se elaborar e refletir. Nessa fase do curso, os professores

terão que desenvolver atividades com esse foco. O resultado esperado é a

produção de pesquisas e observações em instituições levantando as

concepções de infância, de família e de educação em confronto na

sociedade, entre os educadores, nas famílias a até mesmo entre os docente

do curso que realizam.

Outro elemento aglutinador será “ Artes, brinquedos, crianças e a

educação nas diferentes instituições”.

Inventariar o maior número possível de artes e brinquedos utilizados nas

creches e pré-escolas, com o intuito de pensar seus fundamentos sócio-psicológicos

e suas funções no desenvolvimento infantil. Analisar e recuperar a história das

brincadeiras, das artes, sobretudo das músicas, das danças, do teatro e da

literatura, dos contos e da arte, de contar estórias.

O resultado deverá ser uma exposição de todo o material confeccionados

e/ ou encontrado pronto para exemplificar.

4. Na quarta série os alunos iniciam suas experiências práticas de

ensinar. Para isso contaremos coma parceria dos professores do ensino

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Reconhecimento do Estabelecimento: Resolução 3.100/81 – D.O.E 14/01/82PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO – 2010

fundamental. Tendo como pressupostos que a realidade não é fragmentada,

mas que, na organização curricular, dividimos as disciplinas nas diferentes

áreas do conhecimento, como recurso didático de formação, caberá aos

professores criarem as condições nas modalidades Práticas Pedagógicas,

para que o aluno contextualize os conteúdos desenvolvidos nas aulas das

disciplinas. Ou seja o Estágio Supervisionado garante a possibilidade de o

aluno vivenciar as práticas pedagógicas nas escolas. È nesse espaço que o

futuro professor desenvolve de fato a práxis profissional, ou seja, elabora uma

prática educativa, a partir das teorias estudadas, transformando

simultaneamente as práticas e as teorias e alcançando a ação política

(práxis), entendida como a essência de toda prática educativa ( Paulo Freire).

Dessa forma, o estágio deverá possibilitar ao aluno a elaboração de

materiais didáticos, a seleção adequada dos mesmos e o desenvolvimento de

técnicas de ensino adequadas para as crianças.

Obrigatoriamente os alunos deverão fazer primeiro o estágio com

crianças de o a 6 anos e, na segunda fase, com crianças de 7 a 10 anos,

completando assim todo o ciclo dessa fase da educação.

CONTEÚDOS

Sentidos e significados do trabalho docente. Pluralidade cultural, as

diversidades, as desigualdades e a educação. Condicionantes da infância e da

família no Brasil e a organização da educação. A ação docente, as práticas

pedagógicas e Programa "Viva a escola"a formulação da didática na Educação

Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Fundamentos teórico-

metodológicos da pesquisa.

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3. PROPOSTA CURRICULAR DAS DISCIPLINAS ESPECÍFICAS DO

CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO INTEGRADO

3.1. Administração de Produção e Materiais

Carga horária total: 120 h/a - 100h

EMENTA: Gestão de Estoques. Compras. Indicadores Gerenciais.

Recursos Patrimoniais. Estudo da logística e ênfase a todos os processos presentes

nos setores produtivos.

CONTEÚDOS:

• Gestão de estoques;

• Codificação e classificação dos materiais;

• Função;

• Política de estoques;

• Previsão (o que, quanto, quando, de quem);

• Custos (de armazenagem, de compras);

• Níveis de estoques (máximo, mínimo, segurança, ponto de pedido,

rotatividade: giro e cobertura);

• Curva ABC;

• Sistemas de controle;

• Indicadores Gerenciais;

• Nível de Atendimento;

• Acurácia;

• Giro;

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Reconhecimento do Estabelecimento: Resolução 3.100/81 – D.O.E 14/01/82PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO – 2010

• Cobertura de estoque;

• Função;

• Sistema (solicitação, cotação, pedido/contrato);

• Desenvolvimento de novos fornecedores (uso da Internet);

• Follow up;

• Prazos (de entrega, pagamento);

• Negociação;

• Recursos Patrimoniais;

• Introdução à Logística;

• Armazenamento;

• Movimentação;

• Distribuição física;

• Almoxarifado (o edifício: especificações para a guarda de materiais

comuns, inflamáveis, alimentos, pesados, etc.);

• Lay-out;

• Equipamentos de armazenagem;

• Uso de EPI (responsabilidade legal do administrador);

• Embalagens;

• Localização Inventário (geral e rotativo);

• Movimentação;

• Recebimento;

• Controle de qualidade (quarentena);

• Armazenagem (modelos e técnicas);

• Fornecimento/distribuição;

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Reconhecimento do Estabelecimento: Resolução 3.100/81 – D.O.E 14/01/82PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO – 2010

• Nível de atendimento;

• Equipamento;

• Patrimônio da empresa;

• Sistemas de produção;

• Estruturas e roteiros;

• Fluxo de produção.

BIBLIOGRAFIA

MARTINS, Petrônio Garcia e LAUGENI, Fernando P. Administração da Produção,

São Paulo: Saraiva, 1998.

MAYER, R. R. Administração de Produção. São Paulo: Atlas, 1997.

SLACK, Nigel; et al. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 1999.

VIANA, João José. Administração de Materiais: um enfoque prático. São Paulo:

Atlas, 2000.

ARNOULD, J. R. Tony. Administração de Materiais: uma introdução. São Paulo:

Atlas, 1999.

BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial. São Paulo: Atlas, 1995.

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3.2. Administração Financeira e Orçamentária

Carga horária total: 80 h/a - 67 h

EMENTA: Mercado financeiro e mercado de capitais. Moedas, taxas e

mercado de câmbio entre países. Fontes de financiamento de curto e longo prazo.

Ciclo econômico financeiro. Introdução ao orçamento. Princípios do orçamento.

Componentes do orçamento. Demonstrações financeiras projetadas. Acompanha-

mento e análise orçamentária. Preparação de relatórios financeiros orçamentários.

Orçamento de capital. Tomada de decisão de investimento.

CONTEÚDOS:

• Mercado financeiro e mercado de capitais:

• Sistema financeiro nacional;

• Mercados financeiros;

• Bolsa de valores;

• Políticas econômicas;

• Moedas, taxas e mercado de câmbio entre países;

• Fontes de financiamento de curto e de longo prazo:

• Estrutura de capital;

• Fontes de curto prazo;

• Fontes de longo prazo;

• Custo de capital;

• Ciclo econômico financeiro:

• A atividade financeira;

• Os ciclos;

• Orçamento:

• Introdução ao orçamento;

• Princípios;

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• Componentes;

• Elaboração demonstrações financeiras projetadas;

• Acompanhamento e análise orçamentária;

• Orçamento de capital e decisões de investimentos;

• Alavancagem financeira, capacidade de endividamento da empresa:

• Planejamento;

• Orçamento de vendas;

• Orçamento de produção;

• Orçamento de mão de obra;

• Orçamento de custos;

• Receita/despesa.

BIBLIOGRAFIA

CASAROTTO FILHO, Nelson; KIPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de Investimentos.

São Paulo: 2000.

HOJI, Masakazu. Administração Financeira: uma abordagem prática. São Paulo:

Atlas, 2000.

WELSCHE, G. A. Orçamento Empresarial: planejamento e controle do lucro. São

Paulo: USP, 1996.

AGUSTINI, Carlos Alberto Di. Capital de Giro. São Paulo: Atlas, 1999.

ÂNGELO, C.F. de. e SILVEIRA, J.A.G. da. Finanças no varejo: gestão operacional.

São Paulo: Atlas, 1997.

BRAGA, R. Fundamentos e Técnicas de Administração Financeira. São Paulo: Atlas,

1998.

310

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3.3. Arte

Carga horária total: 80 h/a - 67h

EMENTA: Linguagens da Arte: música, teatro, dança e artes visuais.

Estrutura morfológica e sintática das diferentes linguagens. História e movimentos

das diferentes linguagens. O impacto do desenvolvimento tecnológico na produção,

divulgação e conservação de obras de arte.

CONTEÚDOS:

Linguagens da Arte:

1. Música;

• Teatro;

• Dança;

• Artes visuais;

Música:

• Estrutura morfológica (som, silêncio, recursos expressivos, qualidades

sonoras, movimento, imaginação);

• Estrutura sintática (modalidades de organização musical)

• Organização sucessivas de sons e ruídos, linhas ritmicas, melódicas e

tímbricas-,

• Organizações simultâneas de sons e ruídos, sobreposições rítmicas,

melódicas, harmonias, clusters, contraponto, granular, etc.);

• Estruturas musicais (células, repetições, variações, frases, formas,

blocos, etc.);

• Textura sonora ( melodias acompanhadas, polifonias, poliritmia, ponti-

lhismo, etc.);

• Estéticas, estilos e gêneros de organização sonora, criação, execução

e fruição de músicas;

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• fontes de criação musical (corpo, voz, sons da natureza, sons do quo-

tidiano, paisagens sonoras, instrumentos musicais -acústico, eletroacústico, ele-

trônicos e novas mídias);

• História da música;

• Impacto da ciência e da tecnologia na criação, produção e difusão da

música;

• A interação da música com as outras linguagens da arte;

• A música brasileira: estética, gênero, estilos e influências;

- Teatro:

• Introdução à história do teatro;

• Personagem;

• Expressões corporais, vocais, gestuais e faciais;

• Ação;

• Espaço cênico;

• Representação;

• Sonoplastia, iluminação, cenografia, figurino, caracterização, maquia-

gem e adereços;

• Jogos teatrais;

• Roteiro;

• Enredo;

• Gêneros;

• Técnicas;

Dança:

• Movimento corporal;

• Tempo;

• Espaço;

• Ponto de apoio;

• Salto e queda;

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• Rotação;

• Formação;

• Deslocamento;

• Sonoplastia;

• Coreografia;

• Gêneros;

• Técnicas;

Artes Visuais:

• Ponto;

• Linha;

• Superfície;

• Textura;

• Volume;

• Luz;

• Cor;

• Composição figurativa, abstrata, figura-fundo, bidimensional/tridimen-

sional, semelhanças, contrastes, ritmo visual, gêneros e técnicas;

O impacto do desenvolvimento científico e tecnológico na

produção, divulgação e conservação das obras de arte:

• Rádio, cinema, televisão, internet (popularização, massificação e

novos padrões de valorização);

• Novos conhecimentos e produtos químicos e físicos e preservação,

tecnologia digital e novos parâmetros estéticos.

BIBLIOGRAFIA

BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes,1992.

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Reconhecimento do Estabelecimento: Resolução 3.100/81 – D.O.E 14/01/82PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO – 2010

BARBOSA, A. M. (org.) Inquietações e mudanças no ensino da arte. São Paulo:

Cortez, 2002.

BENJAMIN, T. Walter. Magia e técnica, arte e política. Obras escolhidas. Vol.1.

São Paulo: Brasiliense, 1985.

BOAL, Augusto. Jogos para atores e não atores. Rio de Janeiro: Civilização

Brasileira, 1998.

BOSI, Alfredo. Reflexões sobre a arte. São Paulo: Ática, 1991.

KRAMER, S.; LEITE, M.I.F.P. Infância e produção cultural. Campinas:

Papirus,1998.

LABAN, Rudolf. Domínio do movimento. São Paulo: Summus, 1978.

MAGALDI, Sábato. Iniciação ao Teatro. São Paulo: Editora Ática, 2004.

MARQUES, I. Dançando na escola. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2005.

MARTIN-BARBERO, Jesus; REY, Germán. Os exercícios do ver: hegemonia

audiovisual e ficção televisiva. São Paulo: Senac, 2001.

NETO, Manoel J. de S. (Org.). A (des)construção da Música na Cultura

Paranaense. Curitiba: Aos Quatro Ventos, 2004.

OSINSKI, Dulce R. B. Ensino da arte: os pioneiros e a influência estrangeira na

arte educação em Curitiba. Curitiba: UFPR, 1998. Dissertação (Mestrado).

OSTROWER, Fayga. Criatividade e Processos de Criação. Petrópolis: Vozes,

1987.

PAREYSON, Luigi. Os problemas da estética. São Paulo: Martins Fontes, 1984.

PEIXOTO, Maria Inês Hamann. Arte e grande público: a distância a ser extinta.

Campinas: Autores Associados, 2003. (Coleção polêmicas do nosso tempo, 84).

VYGOTSKY, Lev Semenovitch. Psicologia da arte. São Paulo: M. Fontes, 1999.

314

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Reconhecimento do Estabelecimento: Resolução 3.100/81 – D.O.E 14/01/82PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO – 2010

WISNIK, José Miguel. O som e o sentido: uma outra história das músicas. São

Paulo: Companhia das Letras, 1989.

3.4. Biologia

Carga horária total: 200 h/a - 167h

EMENTA: Compreensão da classificação dos seres vivos, componentes

celulares e suas respectivas funções. Sistemas que constituem os grupos de seres

vivos. Biodiversidade, biotecnologias e genética.

CONTEÚDOS:

Origem da vida;

Evolução;

Formas de organização dos seres vivos;

Metabolismo, reprodução e adaptação;

Tipos celulares procariontes e eucariontes;

Vírus:

Estrutura morfológica;

Ciclo de vida;

Aspectos de interesse sanitário e econômico;

Reino Monera:

Estrutura dos moneras;

Reprodução;

Nutrição;

Metabolismo celular energético;

Fotossíntese;

Quimiossíntese;

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Respiração;

Fermentação;

Controle do metabolismo pelos genes;

Aspectos históricos e ambientais relacionados às bactérias;

Doenças causadas por bactérias;

Emprego na indústria;

Armas biológicas;

Reino Protista:

Reprodução e nutrição;

Algas e protozoários,

aspectos evolutivos;

Aspectos históricos e ambientais relacionados à descoberta dos

protozoários;

Saneamento básico e meio ambiente: tratamento e abastecimento

de água, coleta, destinação e tratamento de esgoto;

Doenças causadas por protozoários;

Impactos da ação do homem sobre os “habitats” naturais;

Reino Fungi:

Estrutura e organização dos fungos;

Reprodução e nutrição;

Tipos de fungos, líquens, emprego nas industrias e aspectos

econômicos e ambientais;

Doenças causadas por fungos;

Reino Plantae:

Aspectos evolutivos da classificação das plantas;

Relações dos seres humanos com os vegetais;

Desmatamento;

Agricultura;

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Plantas medicinais;

Indústria;

Biopirataria de princípios ativos;

Reino Animalia:

Aspectos evolutivos da classificação dos invertebrados e

vertebrados;

Citologia:

Bioquímica celular;

Célula e estruturas celulares;

Osmose;

Difusão;

Núcleo e estruturas nucleares – DNA e RNA;

Síntese de proteínas;

Mitose e meiose;

Gametogênese;

Tipos de reprodução;

Embriologia:

Classificação dos animais pelo desenvolvimento embrionário;

Anexos embrionários;

Embriologia animal comparada;

Aspectos da sexualidade humana;

Substâncias teratogênicas;

Fertilização in vitro;

Aborto;

Histologia;

Animal e vegetal;

Principais tipos de tecidos e suas funções;

Fisiologia e anatomia:

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Principais aspectos do funcionamento dos sistemas e órgãos do

corpo humano;

Ecologia:

Conceitos básicos;

Componentes abióticos e bióticos;

Cadeias e teia alimentar:

Fluxo de energia e matéria;

Biosfera;

Biomas:

Principais características e implicações ambientais;

Ecossistema:

Dinâmica das populações;

Relações ecológicas:

Relações entre o homem e o ambiente;

Implicações do desequilíbrio ambiental;

Genética:

Leis, tipos de herança genética,

Conceitos básicos da hereditariedade;

Projeto GENOMA;

Clonagem;

Transgenia;

Bioética;

Biotecnologia:

Impacto das novas tecnologias no desenvolvimento do

conhecimento em Biologia: materiais, equipamentos e modelos para

compreensão da dinâmica da vida.

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BIBLIOGRAFIA

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questão ambiental: diferentes abordagens. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.

BIZZO, N. Ciência fácil ou difícil? São Paulo: Ática, 2000.

CANHOS, V. P. e VAZOLLER, R. F. (orgs.) Microorganismos e vírus. Vol 1.

In:JOLY,C.A. e BICUDO, C.E.M. (orgs.). Biodiversidade do estado de São Paulo,

Brasil: síntese do conhecimento ao final do século XX. São Paulo: FAPESP, 1999.

CHASSOT, A. A ciência através dos tempos. São Paulo: Moderna, 2004.

CUNHA, S. B. da e GUERRA, A.J.T. A questão ambiental – diferentes abordagens.

Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.

DARWIN, C. A Origem das espécies. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004.

FERNANDES, J. A. B. Ensino de ciências: a biologia na disciplina de

ciências.Revista da Sociedade Brasileira de Ensino de Biologia, São Paulo, v.1,

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FREIRE-MAIA, N. A ciência por dentro. Petrópolis: Vozes, 1990.

FRIGOTTO, G. et al. Ensino Médio: ciência, cultura e trabalho. Brasília: MEC,

SEMTEC, 2004.

FUTUYMA, D. J. Biologia evolutiva. Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de

Genética/CNPq, 1993.

KRASILCHIK, M.. Prática de ensino de biologia. São Paulo: EDUSP, 2004.

MACHADO, Ângelo. Neuroanatomia Funcional. Rio de Janeiro/São Paulo:

Atheneu, 1991.

McMINN, R. M. H. Atlas Colorido de Anatomia Humana. São Paulo: Manole, 1990.

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NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

RAW, I. Aventuras da microbiologia. São Paulo: Hacker Editores/Narrativa Um,

2002.

RONAN, C.A. História ilustrada da ciência: A ciência nos séculos XIX e XX.

V.4.Rio de Janeiro: Jorga Zahar Editor, 1987.

____________. História ilustrada da ciência: da renascença à revolução.

científica. V.3. Rio de Janeiro: Jorga Zahar, 1987.

____________. História ilustrada da ciência: Oriente, Roma e Idade Média.v.2.

Rio de Janeiro: Jorga Zahar Editor, 1987.

SELLES, S. E. Entrelaçamentos históricos na terminologia biológica em livros

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universal: a aula e os campos do conhecimento. Curitiba: Champagnat, 2004.

SOBOTTA, Johannes. Atlas de Anatomia Humana. 21.ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2000.

3.5. Comportamento Organizacional

Carga horária total: 80 h/a - 67h

EMENTA:

Abordagem Comportamental da Administração: Teoria Comportamental e

Teoria do Desenvolvimento Organizacional. Abordagem Contingencial. Teoria Z.

Administração Participativa. Administração da Qualidade: Fundamentos e princípios

da Qualidade Total. Estrutura organizacional: comunicação, relações intergrupais,

liderança

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CONTEÚDOS:

Teoria comportamental:

Fundamentos e princípios;

Teorias do desenvolvimento organizacional:

Origens e princípios básicos;

Motivação humana;

Estilos de administração;

Processo de decisão;

Mudança organizacional;

Comportamento organizacional;

Cultura organizacional;

Apreciação crítica;

Teoria da contingência:

Origens e princípios básicos;

Ambiente e tecnologia;

Desenho organizacional;

Modelo contingencial de motivação;

Apreciação crítica;

Teoria Z:

Origens e princípios básicos;

Administração participativa, administração da qualidade:

Fundamentos e princípios;

Globalização;

Reengenharia;

Benchmarketing;

Downsizing;

Perspectivas de compreensão da estrutura oganizacional:

Organização formal e informal;

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Características organizacionais;

Tipos de organização;

Dinâmica comunicativa:

Estruturas comunicativas;

Bloqueios e conflitos;

Aspectos formais e informais;

Dinâmica das relações intergrupais:

Grupos e equipes;

Medidas de atitudes;

Liderança:

Abordagem de traço e de tipo;

Abordagem comportamental;

Teorias de liderança;

Motivação e atitudes:

Teorias de motivação;

Satisfação e desempenho;

Clima organizacional.

BIBLIOGRAFIA

AGUIAR, Maria Aparecida Ferreira de. Psicologia aplicada à administração: teoria

crítica e a questão ética nas organizações. São Paulo: Excellus, 1992.

SPECTOR, Paulo E. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2002.

BERGAMINI, C.W. Psicologia Aplicada à Administração de Empresas: psicologia do

comportamento organizacional. São Paulo: Atlas, 1996.

FIORELLI, José Osmir. Psicologia para Administradores: integrando teoria e prática.

São Paulo: Atlas, 2000.

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ROBBINS, S. Comportamento Organizacional. São Paulo: Editora Pearson Educatio,

2002.

3.6. Contabilidade

Carga horária total: 80 h/a – 67h

EMENTA:

Técnicas contábeis e análise das demonstrações contábeis.

CONTEÚDOS:• Noções básicas de contabilidade:

• Funções;

• Princípios e normas;

• Campos de atuação;

• Métodos das partidas dobradas;

• Mecanismos de escrituração contábil:

• Plano de contas;

• Funções das contas e lançamentos;

• Métodos de avaliação de estoque (PEPS, UEPS e custo médio);

• Noções das demonstrações contábeis (DRE e BP);

• Noções de folha de pagamento;

• Noções de custos;

• Capital de giro;

• Fluxo de caixa;

• Análise das demonstrações contábeis e financeiras (vertical e

horizontal);

• Índices econômicos e financeiros;

• Uso de recursos informatizados.

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BIBLIOGRAFIA

FRANCO, Hilário. Contabilidade Gerencial. 13. ed. São Paulo: Atlas, 1989.

IUDÍCIBUS, Sérgio, Contabilidade Gerencial, São Paulo: Atlas, 1998

RIBEIRO, Osni Moura, Contabilidade básica. 19.ed. São Paulo: Saraiva, 1995.

SÁ, Antônio Lopes, Princípios Fundamentais de Contabilidade. São Paulo: Atlas,

2000.

3.7. Educação Física

Carga horária total: 320 h/a - 267h

EMENTA:

A Educação Física como instrumento de saúde, sociabilidade, formação e

expressão de identidades para a cooperação e competitividade. Movimento, força,

resistência, equilíbrio, energia, harmonia, ritmo e coordenação através dos

diferentes tipos de esportes, ginástica, jogos e danças. Atitudes que favorecem a

saúde e a qualidade de vida.

CONTEÚDOS:

Ginástica geral e de manutenção:

Ginástica aeróbica;

Ginástica localizada;

Ginástica laboral;

Alongamento;

Exercícios para a melhoria das qualidades físicas;

Exercícios de correção postural;

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Avaliação postural;

Técnicas de relaxamento;

Percepção corporal (leitura corporal);

Jogos:

Cooperativos;

Dramáticos;

Lúdicos;

Intelectivos;

• Esporte:

Fundamentos técnicos;

Regras;

Táticas;

Análise crítica das regras;

Origem e história;

Para quem e a quem serve;

Modelos de sociedade que os reproduziram;

Incorporação na sociedade brasileira;

O esporte como fenômeno cultural;

O esporte na sociedade capitalista;

Competições de grande porte: Pan, olimpíada, copa do mundo;

Massificação do esporte;

Esportes radicais;

Lutas;

• Recreação:

Brincadeiras;

Gincanas;

• Dança:

De salão;

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Folclórica;

Popular;

• Qualidade de vida:

Higiene e saúde;

Corpo humano e sexualidade;

Primeiros socorros;

Acidentes e doenças do trabalho;

Caminhadas;

Alimentação;

Avaliação calórica dos alimentos;

Índice de massa corporal;

Obesidade;

Bulimia;

Anorexia;

Drogas lícitas e ilícitas e suas consequências,

Padrões de beleza e saúde.

BIBLIOGRAFIA

Luiz Cirqueira. As Práticas Corporais e seu Processo de Re-significação:

apresentado os subprojetos de pesquisa. In: Ana Márcia Silva; Iara Regina

Damiani. (Org.). Práticas Corporais: Gênese de um Movimento Investigativo em

Educação Física.. 1 ed. Florianópolis: NAUEMBLU CIÊNCIA & ARTE, 2005.

ASSIS DE OLIVEIRA, Sávio. Reinventando o esporte: possibilidades da prática

pedagógica. Campinas: Autores Associados/CBCE, 2001.

BENJAMIN, Walter. Reflexões: a criança, o brinquedo, a educação. São Paulo:

Summus, 1984.

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BRUHNS, Heloisa Turini. O corpo parceiro e o corpo adversário. Campinas, São

Paulo: Papirus,1993.

ESCOBAR, M. O. Cultura corporal na escola: tarefas da educação física. Revista

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FALCÃO, J. L. C.. Capoeira. In: KUNZ, E. Didática da Educação Física 1. 3.ed.Ijuí:

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GEBARA, Ademir. História do Esporte: Novas Abordagens. In: Marcelo Weishaupt

Proni; Ricardo de Figueiredo Lucena. (Org.). Esporte História e Sociedade. 1 ed.

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HUIZINGA, Johan. Homo ludens. 2ª ed. São Paulo: Perspectiva Estudos 42, 1980.

MARCELLINO, Nelson Carvalho. Estudos do lazer: uma introdução. 3ª ed.

Campinas, SP: Autores Associados, 2002.

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2005, v. 1, p. 43-63.

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Curitiba, n. 16, 2000, p. 43-60.

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VAZ, Alexandre Fernandez; PETERS, Leila Lira; LOSSO, Cristina Doneda.

Identidade cultural e infância em uma experiência curricular integrada a partir do

resgate das brincadeiras açorianas. Revista de Educação Física UEM, Maringá, v.

13, n. 1, 2002, p. 71-77.

VAZ, Alexandre Fernandez, SAYÃO Deborah Thomé, PINTO, Fábio Machado

(Org.).Treinar o corpo, dominar a natureza: notas para uma análise do esporte com

base no treinamento corporal. Cadernos CEDES, n. 48,ago. 1999, p. 89-108.

3.8. Elaboração e Análise de Projetos

Carga horária total: 80 h/a - 67h

EMENTA:

Projeto desenvolvido nas modalidades de plano de negócio, estudo de

caso, perfil de consumidor entre outros.

CONTEÚDOS: Roteiro de projeto;

Coleta de dados;

Redação do projeto;

Técnicas de Apresentação.

BIBLIOGRAFIA

VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e Relatórios de Pesquisa em

Administração. São Paulo: Atlas, 2000.

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______. Projeto de pesquisa: Propostas metodológicas. Petrópolis: Vozes, 1991.

MALHOTRA. N. Pesquisa de Mkt. Porto Alegre: Bookman, 2001.

RODRIGUES, Tui Martinho. PESQUISA ACADÊMICA: Como Facilitar o Processo de

Preparação de suas Etapas. Editora Atlas, 2007.

3.9. Filosofia

Carga horária total: 320 h/a - 267h

EMENTA:

Diferentes perspectivas filosóficas na compreensão do conhecimento hu-

mano. O estado e a organização social. Ética e Estética. Questões filosóficas do

mundo contemporâneo. Relação homem x natureza, cultura e sociedade.

CONTEÚDOS:

⇒ Mito e filosofia:

1. Saber místico;

2. Saber filosófico;

3. Relação mito e filosofia;

4. Atualidade do mito;

5. O que é Filosofia?;

10.Teoria do conhecimento:

6. Possibilidade do conhecimento;

7. As formas de conhecimento;

8. O problema da verdade;

9. A questão do método;

10.Conhecimento e lógica;

⇒ Ética:

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1. Ética e moral;

11.Pluralidade

12.ética;

13.Ética e violência;

14.Razão, desejo e vontade;

15.Liberdade: autonomia do sujeito e a necessidade das normas.

1. Filosofia Política:

− Relações entre comunidade e poder;

− Liberdade e igualdade política;

− Política e Ideologia;

− Esfera pública e privada;

− Cidadania formal e/ou participativa;

Filosofia da Ciência:

− Concepções de ciência;

− A questão do método científico;

− Contribuições e limites da ciência;

− Ciência e ideologia;

− Ciência e ética;

Estética:

− Natureza da arte;

− Filosofia e arte;

− Categorias estéticas – feio, belo, sublime, trágico, cômico, grotesco,

gosto, etc.;

− Estética e sociedade;

Questões filosóficas do mundo contemporâneo;

Relação homem x natureza, cultura e sociedade.

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BIBLIOGRAFIA

CHAUÍ, Marilena. O que é Ideología? 30ª ed. São Paulo, Brasiliense , 1989, 125p.

(Col. Primeiros Passos, 13).

ENGELS, F. Sobre o Papel do Trabalho na Transformação do Macaco em Homem.

in:ANTUNES, R. A dialética do Trabalho: escritos de Marx e Engels. São Paulo:

Expressão Popular, 2004.

GENRO FILHO, Adelmo. A ideologia da Marilena Chauí. In: Teoria e Política. São

Paulo, Brasil Debates, 1985.

GENRO FILHO, Adelmo. Imperialismo, fase superior do capitalismo / Uma nova

visão do mundo. In Lênin: Coração e Mente. c /Tarso F. Genro, Porto Alegre, Ed.

TCHÊ, 1985, série Nova Política.

3.10. Física

Carga horária total: 160 h/a - 133h

EMENTA:

A produção do conhecimento em Física. Movimento, Termodinâmica e

eletromagnetismo e seus elementos: distância, velocidade, tempo, aceleração,

espaço, força, temperatura, calor, ondas, ótica e eletricidade para a compreensão do

universo físico.

CONTEÚDOS:

Momentum e inércia;

Intervalo de tempo;

Deslocamento;

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Referenciais;

Conceito de velocidade;

2ª Lei de Newton;

Grandezas físicas;

Vetores – direção e sentido de uma grandeza física vetorial;

− 3ª Lei de Newton e condições de equilíbrio:

Centro de gravidade;

Equilíbrio estático;

Força;

Aceleração;

Massa gravitacional e inercial;

− Lei da gravitação de Newton;

− Leis de Kepler;

− Energia e o princípio da conservação da energia;

− Variação da energia de parte de um sistema-trabalho e potência;

− Fluídos:

Massa específica;

Pressão em um fluido;

Princípio de Arquimedes;

Viscosidade;

Peso aparente;

Empuxo;

Oscilações:

Ondas mecânicas;

Fenômenos ondulatórios;

Refração;

Reflexão;

Difração;

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Interferência;

Efeito Dopller;

Ressonância;

Superposição de Ondas;

Lei zero da Termodinâmica:

Temperatura;

Termômetros e escalas termométricas;

Equilíbrio térmico;

Lei dos gases ideais;

Teoria cinética dos gases;

2. 1ª Lei da Termodinâmica:

Capacidade calorífica dos sólidos e dos gases;

Calor específico;

Mudança de fase;

Calor latente;

Energia interna de um gás ideal;

Trabalho sobre um gás;

Calor como energia;

Dilatação térmica;

Coeficiente de dilatação térmica;

Transferência de energia térmica: condução, convecção e radia-

ção;

Diagrama de fases;

− 2ª Lei da Termodinâmica:

Máquinas térmicas;

Eficiência das máquinas térmicas – rendimento;

Máquina de Carnot – ciclo de Carnot;

Processos reversíveis e irreversíveis;

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Entropia;

− 3ª Lei da Termodinâmica:

Entropia;

Entropia e probabilidade;

Propriedades elétricas dos materiais;

Processos de eletrização;

Propriedades Magnéticas dos materiais – imãs naturais;

Efeito magnético da corrente elétrica e os demais efeitos;

Lei de Ampère;

Lei de Gauss;

Lei de Coulomb;

Lei de Faraday;

Lei de Lenz;

Força de Lorenz;

Indução eletromagnética;

Transformação de energia;

Campo eletromagnético;

Ondas eletromagnéticas;

Corrente elétrica;

Capacitores;

Resistores e combinação de resistores;

Leis de Ohm;

Leis de Kirchhoff;

Diferença de potencial;

Geradores;

Dualidade onda – partícula;

Fenômenos luminosos: refração, difração, reflexão, interferência,

absorção e espalhamento;

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3.11. Geografia

Carga horária total: 160 h/a - 133h

EMENTA:

As relações de produção sócio-histórica do espaço geográfico em seus

aspectos econômicos, sócias, políticos e culturais; Relações de poder que

determinam fronteiras constroem e destroem parcelas do espaço geográfico nos

diferentes tempos históricos; Análises de questões socioambientais a partir das

transformações advindas no contexto social, econômico, político e cultural;

Formação demográfica das diferentes sociedades; Migrações, novas territorialidades

e as relações político-econômicas dessa dinâmica. Geografia urbana: território

ocupado e o direito à cidade.

CONTEÚDOS:

1. Modos de Produção e formações socioespaciais;

2. A Revolução técnico-científico-informacional e o novo arranjo do espa-

ço da produção;

3. A revolução tecnológica e seu impacto na produção, conhecimento e

controle do espaço geográfico: tecnologia da informação e a perspectiva macro e

micro dos territórios;

4. Distribuição espacial da indústria nas diversas escalas geográficas;

5. Oposição Norte-Sul e aspectos econômicos da produção;

6. Formação dos blocos econômicos regionais;

7. Urbanização e a hierarquia das cidades: habitação, infra-estrutura, ter-

ritórios marginais e seus problemas (narcotráfico, prostituição, sem-teto, etc.);

8. Mobilidade urbana e transporte;

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9. Apropriação do espaço urbano e distribuição desigual de serviços e in-

fra estrutura urbana;

10. Novas Tecnologias e alterações no espaço urbano e rural;

11. Obras infra-estruturais e seus impactos sobre o território e a vida das

populações.

12. Industrialização dos países pobres: diferenças tecnológicas, econômi-

cas e ambientais;

13. A Nova Ordem Mundial no início do século XXI: oposição Norte-Sul;

14. Fim do Estado de Bem-estar social e o Neoliberalismo;

15. Os atuais conceitos de Estado-Nação, país, fronteira e território;

16. Regionalização do espaço mundial;

17. Redefinição de fronteiras: conflitos de base territorial, tais como: étni-

cos, culturais, políticos, econômicos, entre outros;

18. Movimentos sociais e reordenação do espaço urbano;

19. Conflitos rurais e estrutura fundiária;

20. Questão do clima, da segurança alimentar e da produção de energia.

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3.12. Gestão de Pessoas

Carga horária total: 120 h/a - 100h

EMENTA:

Evolução das modalidades de gestão de pessoas nas organizações.

Processos e atividades de gestão de pessoas nas organizações.

CONTEÚDOS: Evolução da administração de pessoas:

Evolução histórica da administração de R.H. no Brasil;

A Administração de R.H. e os seus Processos;

As principais tendências da gestão de pessoas na organização:

Função do gestor de recursos humanos.

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As organizações e a administração de pessoas:

Interação organização/indivíduo;

Planejamento Estratégico da Gestão de Pessoas;

Desenvolvendo objetivos, políticas, planejamento e

desenvolvimento.

Recrutamento e Seleção:

Métodos de recrutamento;

Técnicas de seleção:

Entrevistas;

Dinâmicas;

Provas de conhecimento;

Testes de personalidade;

Desenvolvimento e treinamento:

Diagnóstico;

Processo;

Avaliação;

Política de salários:

Remuneração;

Avaliação de desempenho:

Auto-avaliação;

Avaliação 360º.

BIBLIOGRAFIA

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3.13. História

Carga horária total: 160 h/a - 133h

EMENTA:

Processo de construção da sociedade no tempo e no espaço; Formação

cultural do homem; Ascensão e consolidação do capitalismo; Produção científica e

tecnológica e suas implicações; Aspectos históricos, políticos, sociais e econômicos

do Brasil e do Paraná – a partir das relações de trabalho, poder e cultura . Processo

de urbanização.

CONTEÚDOS:

A construção do sujeito histórico;

A produção do conhecimento histórico;

O mundo do trabalho em diferentes sociedades;

O Estado nos mundos antigo e medieval;

As cidades na história;

Relações culturais nas sociedades Grega e Romana na

Antigüidade: mulheres, plebeus e escravos;

Relações culturais na sociedade medieval européia: camponeses,

artesãos, mulheres, hereges e outros;

Formação da sociedade colonial brasileira;

A construção do trabalho assalariado;

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Transição do trabalho escravo para o trabalho livre: a mão de obra

no contexto de consolidação do capitalismo nas sociedades brasileira e

estadunidense;

O Estado e as relações de poder: formação dos Estados

Nacionais;

Relações de dominação e resistência no mundo do trabalho

contemporâneo (séc. XVIII e XIX);

Desenvolvimento tecnológico e industrialização;

Reordenamento das relações entre estados e nações, poder

econômico e bélico. A posição do Brasil do cenário mundial: educação,

ciência e tecnologia: processo histórico e dependência científica;

Movimentos sociais, políticos, culturais e religiosos na sociedade

moderna;

O Estado Imperialista e sua crise;

O neocolonialismo;

Urbanização e industrialização no Brasil;

O trabalho na sociedade contemporânea;

Relações de poder e violência no Estado;

Urbanização e industrialização no Paraná;

Urbanização e industrialização no século XIX;

Movimentos sociais, políticos e culturais na sociedade

contemporânea: é proibido proibir?;

Urbanização e industrialização na sociedade contemporânea;

O processo brasileiro de urbanização;

Globalização e Neoliberalismo.

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BARROS, José D’Assunção. O campo da história: especialidades e abordagens. 2ª

ed. Petrópolis: Vozes, 2004.

BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política. São Paulo: Brasiliense,

1994,v.1

FONTANAM Josep. A história dos homens..Tradução de Heloisa J. Reichel e

Marclo F. da Costa. Bauru. Edusc. 2004.

346

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3.14. Informática

Carga horária total: 160 h/a - 133h

EMENTA:

Aspectos teóricos e práticos para o uso de informação na gestão empre-

sarial. Aplicação de ferramentas informatizadas. Operação de Computadores e de

Sistemas Operacionais.

CONTEÚDOS:11.Arquitetura geral de computadores;

12.Periféricos:

13.Mouse (convencional/ótico);

14.Monitores (convencional/LCD);

15.Teclados (ABNT);

16. Impressoras (matricial/jato de tinta/laser);

17.Scanner/câmeras;

18.Funções do sistema operacional:

19.Serviços do sistema operacional;

20.Configurações (Painel de Controle);

21.Gerenciamento de arquivos;

22.Operação e configuração de programas de computadores;

23.Processadores de Texto (formatação básica, organogramas, dese-

nho, figuras, mala direta, etiquetas);

24.Planilha eletrônica (Formatação, fórmulas, funções, gráficos).

BIBLIOGRAFIA

CAPRON, H.L., JOHNSON, J.A.; Introdução à Informática. São Paulo:

Pearson/Prentice Hall, 2004.

347

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MARILYN M.; ROBERTA B. & PFAFFENBERGER, B., Nosso Futuro e o

Computador. 3.ed. Bookman, 2000.

NORTON, PETER, Introdução à Informática, Editora Makron Books, 1997.

MINK, CARLOS, Microsoft Office 2000. Editora Makron Books Ltda, 1999.

WHITE, R., Como Funciona o Computador, 8.ed. Editora QUARK, 1998.

CATAPULT, Inc. Microsoft Windows 98 passo a passo. São Paulo: Makron

Books, 1999.

CATAPULT, Inc. Microsoft Excel 2000 passo a passo. São Paulo: Makron Books,

2000.

3.15. Introdução à Economia

Carga horária total: 120 h/a - 100h

EMENTA:

Conhecimentos gerais sobre os diversos aspectos que envolvem a

economia atual. Abordagem histórica da economia; definições e abordagens

conceituais. Variável micro e macroeconômicas. O Brasil no mercado globalizado:

contas nacionais, o papel do setor público, emprego e renda, política monetária,

câmbio e balança de pagamentos, transferências, estabilização e crescimento. A

dinâmica da dependência econômica e tecnológica. Déficits ambientais.

CONTEÚDOS:

Introdução ao estudo da economia:

1. Problemas básicos de um sistema econômico;

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2. Necessidades do ser humano – Lei da Escassez;

3. Definição de economia;

4. Relação da economia com as demais ciências;

5. Dez princípios da economia;

Evolução do pensamento econômico:

A economia na antiguidade;

Mercantilismo;

Liberalismo econômico;

A escola fisiocrata;

A escola clássica;

Pensamento liberal e reações;

A teoria marginalista;

O Keinesyanismo;

Demanda:

Principais variáveis determinantes da demanda;

Deslocamento da curva e ao longo da curva de demanda;

Oferta:

Principais variáveis determinantes da oferta;

Deslocamento da curva e ao longo da curva de oferta;

Elasticidade:

Elasticidade-preço;

• Elasticidade renda e receita total;

• Economia Brasileira:

• Desenvolvimento e dependência;

• As contas nacionais e papel do setor público;

• PIB e distribuição da riqueza;

• O papel do mercado interno e da matriz de exportações;

• O Brasil no mercado globalizado;

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• Crescimento e déficit ambiental.

BIBLIOGRAFIA

LANZANA, Antônio Evaristo Teixeira. Economia Brasileira: fundamentos e

atualidades. São Paulo: Atlas, 2001.

VASCONCELOS, Marco Antônio Sandoval & outros. Economia Brasileira

Contemporânea: para cursos de economia e administração. São Paulo: Atlas, 1999.

ARAÚJO, C.R.V. História do Pensamento Econômico: uma abordagem introdutória.

São Paulo: Atlas, 1996.

GIAMBIAGI, Fabio; ALËM, Cláudia Ana. Finanças Públicas: Teoria e Prática no

Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

LACERDA, Antônio Corrêa de. O impacto da globalização na economia brasileira.

São Paulo: Editora Contexto, 1998.

ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia. São Paulo: Atlas, 2000.

VASCONCELOS, Marco Antonio 5.ed. & GARCIA, Manuel E. Fundamentos de

economia. São Paulo: Saraiva, 1998.

3.16. LEM: Inglês

Carga horária total: 160 h/a - 133h

EMENTA:

O discurso enquanto prática social em diferentes situações de uso. Práti-

cas discursivas (oralidade, leitura e escrita) e análise linguística.

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CONTEÚDOS:

− Oralidade:

6. Aspectos contextuais do texto oral;

7. Intencionalidade dos textos;

8. Adequação da linguagem oral em situações de comunicação, con-

forme as instâncias de uso da linguagem;

9. Diferenças léxicas, sintáticas e discursivas que caracterizam a fala

formal e informal;

10.Compreensão do texto de maneira global e não fragmentada;

11.Contato com diversos gêneros textuais;

12.Entendimento do aluno sobre o funcionamento dos elementos lin-

guísticos /gramaticais do texto;

13. Importância dos elementos coesivos e marcadores de discurso;

14.Provocar outras leituras;

15.A abordagem histórica em relação aos textos literários;

16.Trabalho com o texto visando provocar reflexão, transformação;

17.Adequar o conhecimento adquirido à norma padrão;

18.Clareza na exposição de ideias;

19.Utilização dos recursos coesivos;

20.Elementos de coesão e coerência, incluindo os conteúdos relacio-

nados aos aspectos semânticos e léxicos;

21.Conteúdos relacionados à norma padrão: concordância verbal e

nominal, regência verbal e nominal, tempos verbais;

22.Gêneros discursivos: jornalísticos, charges, cartas, receitas, carto-

ons, informativos, literários;

23. Interdiscurso: intertextualidade, intencionalidade, contextualização,

etc;

24.Particularidades linguísticas: aspectos pragmáticos e semânticos

no uso das diferentes línguas;

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25.Gêneros Textuais diversificados (narrativos, imprensa, divulgação

científica, da ordem do relator, da ordem do expor, instrucionais ou prescriti -

vos, lúdicos, narrativa gráfica visual, midiáticos, correspondência, etc.);

26. Imagens, fotos, pinturas, esculturas;

27.Mapas, croqui, recado, aviso, advertência, textos não verbais no

geral, etc.

BIBLIOGRAFIA

AMOS, Eduardo; PRESCHER, Elizabeth; PASQUALIN, Ernesto. Sun – Inglês para

o Ensino Médio 1. 2ª Edição . Rischmond: 2004.

AMOS, Eduardo; PRESCHER, Elizabeth; PASQUALIN, Ernesto. Sun – Inglês para

o Ensino Médio 2. 2ª Edição . Rischmond: 2004.

AMOS, Eduardo; PRESCHER, Elizabeth; PASQUALIN, Ernesto. Sun – Inglês para

o Ensino Médio 3. 2ª Edição. Rischmond: 2004.

MURPHY,RAYMOND. Essenssial Grammar in use. Gramática Básica da língua

inglesa.Cambridge: Editora Martins fontes.

MURPHY,RAYMOND. English Grammar in use. 3ª ed. Ed. Cambridge University

(Brasil).

ZAMARIN, Laura; MASCHERPE, Mario. Os Falsos Cognatos. 7ª Edição.

BERTRAND BRASIL: 2000.

352

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3.17. Língua Portuguesa e Literatura

Carga horária total: 360 h/a - 300h

EMENTA:

O discurso enquanto prática social em diferentes situações de uso.

Práticas discursivas (oralidade, leitura e escrita) e análise lingüística.

CONTEÚDOS:

Oralidade:

2. Coerência global;

3. Unidade temática de cada gênero oral;

4. Uso de elementos reiterativos ou conectores (repetições, substi-

tuições pronominais, sinônimos, etc.);

5. Intencionalidade dos textos;

6. As variedades linguísticas e a adequação da linguagem ao con-

texto de uso: diferentes registros, grau de formalidade em relação à fala e à

escrita;

7. Adequação ao evento de fala: casual, espontâneo, profissional,

institucional, etc; (reconhecimento das diferentes possibilidades de uso da

língua dados os ambientes discursivos);

8. Elementos composicionais, formais e estruturais dos diversos gê-

neros discursivos de uso em diferentes esferas sociais;

9. Diferenças lexicais, sintáticas e discursivas que caracterizam a

fala formal e a informal;

10. Papel do locutor e do interlocutor na prática da oralidade;

11. Participação e cooperação;

12. Turnos de fala;

13. Variedades de tipos e gêneros de discursos orais;

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14. Observância da relação entre os participantes (conhecidos, des-

conhecidos, nível social, formação, etc.);

15. Similaridades e diferenças entre textos orais e escritos;

16. Ampla variedade X modalidade única;

17. Elementos extralinguísticos (gestos, entonação, pausas, repre-

sentação cênica) X sinais gráficos;

18. Prosódia e entonação X sinais gráficos;

19. Frases mais curtas X frases mais longas;

20. Redundância X concisão;

21. Materialidade fônica dos textos poéticos (entonação, ritmo, sinta-

xe do verso);

22. Apreciação das realizações estéticas próprias da literatura impro-

visada, dos cantadores e repentistas;

• Leitura:

23. Os processos utilizados na construção do sentido do texto de for-

ma colaborativa: inferências, coerência de sentido, previsão, conhecimento

prévio, leitura de mundo, contextualização, expressão da subjetividade por

meio do diálogo e da interação;

24. Intertextualidade;

25. A análise do texto para a compreensão de maneira global e não

fragmentada (também é relevante propiciar ao aluno o contato com a inte-

gralidade da obra literária);

26. Utilização de diferentes modalidades de leitura adequadas a dife-

rentes objetivos: ler para adquirir conhecimento, fruição, obter informação,

produzir outros textos, revisar, etc;

27. Construção de sentido do texto: Identificação do tema ou idéia

central;

28. Finalidade;

29. Orientação ideológica e reconhecimento das diferentes vozes pre-

sentes no texto;

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30. Identificação do argumento principal e dos argumentos secundá-

rios;

31. Contato com gêneros das diversas esferas sociais, observando o

conteúdo veiculado, possíveis interlocutores, assunto, fonte, papéis sociais

representados, intencionalidade e valor estético;

32. Os elementos linguísticos do texto como pistas, marcas, indícios

da enunciação e sua relevância na progressão textual:

33. A importância e a função das conjunções no conjunto do texto e

seus efeitos de sentido;

34. Os operadores argumentativos e a produção de efeitos de sentido

provocados no texto;

35. Importância dos elementos de coesão e coerência na construção

do texto;

36. Expressividade dos nomes e função referencial no texto (substan-

tivos, adjetivos, advérbios) e efeitos de sentido;

37. O uso do artigo como recurso referencial e expressivo em função

da intencionalidade do conteúdo textual;

38. Relações semânticas que as preposições e os numerais estabe-

lecem no texto;

39. A pontuação como recurso sintático e estilístico em função dos

efeitos de sentido, entonação e ritmo, intenção, significação e objetivos do

texto;

40. Papel sintático e estilístico dos pronomes na organização, reto-

mada e seqüenciação do texto;

41. Valor sintático e estilístico dos tempos verbais em função dos pro-

pósitos do texto, estilo composicional e natureza do gênero discursivo;

42. Análise dos efeitos de sentido dos recursos lingüístico-discursi-

vos;

43. Em relação ao trabalho com literatura:

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44. Ampliação do repertório de leitura do aluno (textos que atendam e

ampliem seu horizonte de expectativas);

45. Diálogo da Literatura com outras artes e outras áreas do conheci-

mento (cinema, música, obras de Arte, Psicologia, Filosofia, Sociologia, etc);

46. O contexto de produção da obra literária bem como o contexto de

sua leitura;

• Escrita:

47. Unidade temática;

48. Escrita como ação/interferência no mundo;

49. Atendimento à natureza da informação ou do conteúdo veiculado;

50. Adequação ao nível de linguagem e/ou à norma padrão;

51. Coerência com o tipo de situação em que o gênero se situa (si-

tuação pública, privada, cotidiana, solene, etc);

52. Relevância do interlocutor na produção de texto;

53. Utilização dos recursos coesivos (fatores de coesão: referencial,

recorrencial e sequencial);

54. Importância dos aspectos coesivos, coerentes, situacionais, inten-

cionais, contextuais, intertextuais;

55. Adequação do gênero proposto às estruturas mais ou menos es-

táveis;

56. Elementos composicionais, formais e estruturais dos diversos gê-

neros discursivos de uso em diferentes esferas sociais;

57. Fonologia;

58. Morfologia;

59. Sintaxe;

60. Semântica;

61. Estilística;

62. Pontuação;

63. Elementos de coesão e coerência;

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64. Marcadores de progressão textual, operadores argumentativos,

função das conjunções, seqüenciação, etc;

- Análise linguística:

65. Adequação do discurso ao contexto, intenções e interlocutor(es);

66. A função das conjunções na conexão de sentido do texto;

67. Os operadores argumentativos e a produção de efeitos de sentido

provocados no texto;

68. O efeito do uso de certas expressões que revelam a posição do

falante em relação ao que diz (ou o uso das expressões modalizadoras (ex:

felizmente, comovedoramente, principalmente, provavelmente, obrigatoria-

mente, etc.);

69. Os discurso direto, indireto e indireto livre na manifestação das

vozes que falam no texto; Importância dos elementos de coesão e coerência

na construção do texto;

70. Expressividade dos substantivos e sua função referencial no tex-

to;

71. A função do adjetivo, advérbio e de outras categorias como ele-

mentos adjacentes aos núcleos nominais e predicativos;

72. A função do advérbio: modificador e circunstanciador;

73. O uso do artigo como recurso referencial e expressivo em função

da intencionalidade do conteúdo textual;

74. Relações semânticas que as preposições e os numerais estabele-

cem no texto;

75. A pontuação como recurso sintático e estilístico em função dos

efeitos de sentido, entonação e ritmo, intenção, significação e objetivos do

texto;

76. Recursos gráficos e efeitos de uso, como: aspas, travessão, ne-

grito, itálico, sublinhando, parênteses, etc;

77. Papel sintático e estilístico dos pronomes na organização, reto-

madas e sequenciação do texto;

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78. Valor sintático e estilístico dos modos e tempos verbais em fun-

ção dos propósitos do texto, estilo composicional e natureza do gênero dis-

cursivo;

79. A elipse na sequencia do texto;

80. A representação do sujeito no texto (expresso/elíptico; determina-

do/ indeterminado; ativo/ passivo) e a relação com as intenções do texto;

81. O procedimento de concordância entre o verbo e a expressão su-

jeito da frase;

82. Os procedimentos de concordância entre o substantivo e seus

termos adjuntos;

83. Figuras de linguagem e os efeitos e sentido (efeitos de humor, iro-

nia, ambiguidade, exagero, expressividade, etc);

84. As marcas linguísticas dos tipos de textos e da composição dos

diferentes gêneros;

85. As particularidades linguísticas do texto literário;

86. As variações linguísticas.

BIBLIOGRAFIA

BAGNO, Marcos. A Língua de Eulália. São Paulo: Contexto, 2004.

_______. Preconceito Linguístico. São Paulo: Loyola, 2003.

BARTHES, Roland. O rumor da língua. São Paulo: Martins Fontes, 2004

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BASTOS, Neusa Barbosa; CASAGRANDE, Nancy dos Santos. Ensino de Língua

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BECHARA, Ivanildo. Ensino de Gramática. Opressão? Liberdade? São

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CASTRO, Gilberto de; FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão (orgs). Diálogos

com Bakhtin. Curitiba, PR: Editora UFPR, 2000.

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FARACO, Carlos Alberto. Área de Linguagem: algumas contribuições para sua

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proposta para os que vivem do trabalho. 3.ed. São Paulo: Cortez, 2002.

____________. Português: língua e cultura. Curitiba: Base, 2003.

_______. Linguagem & diálogo as ideias linguísticas de Bakhtin. Curitiba: Criar,

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FÁVERO, Leonor L.; KOCH, Ingedore G. V. Linguística textual: uma introdução.

São Paulo: Cortez, 1988.

GARCIA, Wladimir Antônio da Costa. A Semiologia Literária e o Ensino. Texto

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GERALDI, João W. Concepções de linguagem e ensino de Português. In: João W.

(org.). O texto na sala de aula. 2.ed. São Paulo: Ática, 1997.

________. Concepções de linguagem e ensino de Português. In: _____, João W.

(org.). O texto na sala de aula. 2ªed. São Paulo: Ática, 1997.

_____. Portos de passagem. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

HOFFMANN, Jussara. Avaliação para promover. São Paulo: Mediação, 2000.

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KLEIMAN, Ângela. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. 7ªed. Campinas,

SP: Pontes, 2000.

KOCH, Ingedore; TRAVAGLIA, Luiz C. A coerência textual. 3ªed. São Paulo:

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_____. A inter-ação pela linguagem. São Paulo: Contexto, 1995.

KRAMER . Por entre as pedras: arma e sonho na escola. 3ªed. São Paulo: Ática,

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LAJOLO, Marisa. Leitura e escrita com o experiência – notas sobre seu papel na

formação In: ZACCUR, E. (org.). A magia da linguagem. Rio de Janeiro: DP&A:

SEPE,1999.

LAJOLO, Marisa O que é literatura. São Paulo: Brasiliense, 1982.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita. São Paulo: Cortez,2001

3.18. Marketing

Carga horária total: 80 h/a - 67h

EMENTA:

Conceitos e fundamentos do Marketing. O conhecimento do mercado. O

Marketing na integração das estratégias empresariais. Comportamento do

consumidor, ambiente concorrencial, ferramentas fundamentais do Marketing.

CONTEÚDOS:

2. Conceito de marketing:

3. O que é marketing;

4. História do marketing;

360

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5. Os 4 P's (produto, preço, promoção, praça);

Ferramentas do marketing:

Merchandising;

Marketing direto;

E-commerce;

Pós vendas;

3. Análise de comportamento de mercado:

4. Definição de consumidor;

Segmentação de mercado;

Processo de decisão de compra;

Definição de necessidades, desejos e satisfação;

Produtos, Marcas e embalagens:

Definição de produto;

Ciclo de vida dos produtos;

Conceito de marcas;

Conceito de embalagens;

E. Vendas:

F. Análise de concorrência;

G. Atendimento;

H. Comunicação (saber usar uma linguagem com o consumidor);

Sistema Integrado de marketing:

Pesquisa de mercado;

Tabulação de dados;

Aplicação da pesquisa.

BIBLIOGRAFIA

Philip Kotler Administração de Marketing, São Paulo: Atlas, 2000.

COBRA, Marcos. Administração de Marketing. São Paulo: Atlas, 2000.

361

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Reconhecimento do Estabelecimento: Resolução 3.100/81 – D.O.E 14/01/82PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO – 2010

GRACIOSO, Francisco. Marketing Estratégico. São Paulo: Atlas, 2001.

BENNETT, P. D. O Comportamento do Consumidor. São Paulo: Atlas, 1995.

GRACIOSO, Francisco. Marketing: o sucesso em 5 movimentos. São Paulo: Atlas,

1998.

GRUENWALD, G. Como Desenvolver e Lançar um Produto Novo no Mercado. São

Paulo: Makron Books, 1994.

LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing: Conceito, exercícios, casos. 4. Ed.. São

Paulo: Atlas, 1997.

3.19. Matemática

Carga horária total: 360 h/a - 300h

EMENTA:

Números e Álgebra, Geometrias, Funções e Tratamento de Informação, e

as relações existentes entre os campos de estudo da disciplina de Matemática.

CONTEÚDOS: • Conjunto de números reais e noções de números complexos;

• Matrizes;

• Determinantes;

• Sistemas Lineares;

• Polinômios;

• Função afim;

• Função quadrática;

• Função exponencial;

• Função logarítmica;

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• Função trigonométrica;

• Função modular;

• Progressão Aritmética;

• Progressão Geométrica;

• Geometria Plana;

• Geometria Espacial;

• Geometria Analítica;

• Noções Básicas de geometria não-euclidiana;

• Análise Combinatória;

• Binômio de Newton;

• Probabilidades;

• Matemática Financeira:

• Capitalização composta: juro composto, desconto composto (por

dentro e por fora);

• Cálculos de taxas;

• Amortização;

• Depreciação;

• Financiamento.

• Estatística: Conceito de estatística;

• Arredondamento de números;

• Propriedades da somatória;

• Variável discreta e continua;

• Populações e amostras;

• Técnicas de amostragem: amostragem causal simples, sistemática

e estratificada;

• Tendenciosidade da amostra; Séries estatísticas;

• Medidas de tendência central (ou de posição): média, mediana,

moda, quartis.

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• Medidas de dispersão: Variância, desvio padrão, coeficiente de

variação;

• Distribuição de frequências: dados brutos, rol, tabela de

frequências, elementos de uma distribuição de frequências, tipos de

frequências.

• Apresentação gráfica;

• Dados agrupados: histograma e outros gráficos;

• Noções de correlação e regressão;

• Aplicação da estatística a Administração.

BIBLIOGRAFIA

ABRANTES, P. Avaliação e educação matemática. Série reflexões em educação

matemática. Rio de Janeiro:MEM/USU/GEPEM, 1994.

BARBOSA, J. C. Modelagem matemática e os professores: a questão da

formação Bolema: Boletim de Educação Matemática, Rio Claro, n.15, p.5-23, 2001.

BASSANEZI, R. C. Ensino-aprendizagem com modelagem matemática: uma

nova estratégia. São Paulo: Contexto, 2002.

BICUDO, M. A. V.; BORDA, M. C. (Orgs.) Educação matemática pesquisa em

movimento. São Paulo: Cortez, 2004.

BORBA, M. C.; PENTEADO, M. G. Informática e educação matemática. Belo

Horizonte: Autêntica, 2001.

BORBA, M. Educação Matemática: pesquisa em movimento. São Paulo: Cortez,

2004. p.13-29.

364

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_____. Prefácio do livro Educação Matemática: representação e construção em

geometria. In: FAINGUELERNT, E. Educação Matemática: representação e

construção em geometria. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999.

BOYER, C. B. História da matemática. São Paulo: Edgard Blücher, 1996.

CARAÇA, B. J. Conceitos fundamentais da matemática. 4.ed. Lisboa: Gradiva,

2002.

COURANT, R. ; ROBBINS, H. O que é matemática? Uma abordagem elementar de

métodos e conceitos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2000.

DANTE, L. R. Didática da resolução de problemas. São Paulo: Ática, 1989.

D’ AMBRÓSIO, B. Como ensinar matemática hoje? Temas e debates. Rio Claro, n.

2, ano II, p. 15 – 19, mar. 1989.

D’AMBRÓSIO, U., BARROS, J. P. D. Computadores, escola e sociedade. São

Paulo: Scipione, 1988.

D’AMBRÓSIO, U. Etnomatemática arte ou técnica de explicar e conhecer.

São Paulo: Ática, 1998.

D’AMBRÓSIO, U. Etnomatemática: elo entre as tradições e a modernidade. Belo

Horizonte: Autêntica, 2001.

365

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3.20. Noções de Direito e Legislação Social e do Trabalho

Carga horária total: 120 h/a - 100h

EMENTA:

O estado moderno e a noção de direito: fundamentos e doutrina do

direito. Ordenamento Jurídico Legislação: Constituição Federal, legislação

trabalhista e previdenciária. Direito Civil, Administrativo, Tributário e Direito Difuso.

CONTEÚDO: Estado moderno e a noção de direito:

Fundamentos e doutrina do direito;

Legislação:

Constituição Federal;

Legislação trabalhista;

Previdenciária;

Hierarquia das Leis:

Norma fundamental;

Norma secundária;

Norma de validade derivada;

Hierarquia das fontes formais;

Fontes estatais do direito;

Processo legislativo e espécies normativas;

Noções básicas de direito do trabalho;

Princípios gerais do direito do trabalho;

Trabalho da mulher, menor e portador de necessidades especiais;

Organização Internacional do Trabalho (OIT): Principais

convenções internacionais sobre direito do trabalhador;

366

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Conteúdo legal do contrato de trabalho;

Elementos da responsabilidade civil e criminal do empregador;

Competências;

Direito Civil:

Pessoas;

Capacidade;

Bens;

Espécies de contrato;

Responsabilidade contratual;

Direito Comercial:

Legislação;

Direito de Empresa – Lei n. 10.406 de 22/01/2002;

Direito Administrativo:

Administração direta e indireta;

Lei de Responsabilidade Fiscal - A Lei 4320;

Orçamento e licitação;

Direito Tributário: C.T.N.:

Responsabilidade civil e penal;

Sujeitos da relação tributária;

Tributos, Lei 123 (super simples);

Direito Difuso:

Direito do consumidor;

Direto ambiental;

Direito da criança e adolescente;

Direito do idoso.

367

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BIBLIOGRAFIA

BRASIL. Constituição da república federativa do Brasil. SP: Saraiva: 2007.

_______ Código civil brasileiro – CCB: lei 10.406/02. SP: Saraiva: 2007.

_______ Consolidação das leis do trabalho – CLT: lei 5452/43. SP: Saraiva: 2007.

_______ Código de defesa do consumidor – CDC. SP: Saraiva: 2007.

_______ Código tributário nacional – CTN. SP: Saraiva: 2007.

_______ Estatuto da criança e do adolescente – ECA. SP: Saraiva: 2007.

_______ Estatuto do idoso. SP: Saraiva: 2007.

_______ Legislação previdenciária. SP: Saraiva: 2007.

_______ Legislação ambiental. SP: Saraiva: 2007

PALAIA, Nelson. Noções essenciais de direito. 3.ed.: Saraiva: SP: 2005.

NUNES, Luiz Antonio Rizzato. Manual de introdução ao estudo do direito. 4.ed.: Saraiva: SP: 2002.

BRASIL. Código Civil Brasileiro. 19.ed.: Saraiva: SP: 2004.

BRASIL. Vade Mecum. Saraiva: SP: 2006.

COTRIM, Euclides L. Direito básico. Curitiba: LBR: 2004.

MONTEIRO, Washington de B. Direito civil. SP: Saraiva: 2003.

NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao direito do trabalho. SP: LTR: 2004.

REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. SP: Saraiva: 2003.

GIAMBIAGI, Fabio. ALEM, Claudia Ana. Finanças públicas: teoria e prática no Brasil. RJ: Campus: 1999.

MORAES, Alexandre. Direito administrativo. SP: Atlas: 2006.

________ Direito constitucional. SP: Atlas: 2006.

DOWER, Nelson Godoy Bassil. Instituições de direito público e privado. 13. ed.: SP: Saraiva: 2007.

368

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3.21. Organização, Sistemas e Métodos

Carga horária total: 80 h/a - 67h

EMENTA:

Organização empresarial e de seus componentes estruturais.

Distribuição, processamento e métodos de trabalho e implantação de projetos de

mudança organizacional.

CONTEÚDOS: Sistemas administrativos;

Sistemas de informações gerenciais;

Departamentalização;

Arranjo físico;

Técnica de representação gráfica;

Manuais administrativos;

Desenvolvimento organizacional;

Empreendedorismo.

BIBLIOGRAFIA

ARAÚJO, L. C. de. Organização Sistemas e Métodos. São Paulo: Atlas, 2001.

FILHO, J. C. O & M Integrado à Informática. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

Cury, A.. Organização & Métodos: Uma Visão Holística. Editora Atlas. São Paulo,

2000.

369

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3.22. Química

Carga horária total: 160 h/a - 133h

EMENTA:

Matéria e sua natureza; Química orgânica sintética. As ligas metálicas (de

ouro, níquel-cromo, estanho-antimônio,etc.) e suas propriedades químicas.

CONTEÚDOS:

A química na abordagem do cotidiano;

Definições de química;

Estrutura da matéria;

Substâncias simples e compostas;

Métodos de separação de misturas;

Fenômenos físicos e químicos;

Modelos atômicos;

Diagrama de energia e distribuição eletrônica;

Tabela periódica;

Classificação;

Propriedades;

Ligações químicas;

Regras de ligações;

Ligação iônica;

Ligação covalente;

Geometria molecular;

Polaridade de ligações e moléculas;

Oxi-redução;

370

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Ligação metálica;

Forças intermoleculares;

Reação de simples troca ou deslocamento;

Reação de síntese ou adição;

Reação de análise ou decomposição;

Reação de dupla troca;

Reações de oxi-redução;

Radioatividade;

Introdução a química orgânica;

Estudo do carbono;

Tipos de ligações covalentes e as formas de hibridação do

carbono;

Funções orgânicas: Identificação, propriedades, nomenclatura e

elaboração de fórmulas;

Isomeria;

Conceito de ácidos e bases de acordo com as teorias de

Arrhenuis, Brönsted-Lowry e Lewis;

Propriedades químicas das ligas metálicas observando o intervalo

de fusão e a densidade da liga;

Distinguir os problemas, causas e soluções no processo da

fundição tais como: falhas na fundição e solidificação com o preenchimento

incompleto do molde; porosidade por contração, porosidade por gás e por

retroaspiração.

BIBLIOGRAFIA

CAMPOS, Marcelo de Moura. Fundamentos de Química Orgânica São Paulo:

Editora da Universidade de São Paulo, 1980.

371

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CARVALHO, Geraldo Camargo de. Química Moderna, volumes 1, 2 e 3.São Paulo:

Editora Scipione,2000.

COMPANION, Audrey Lee. Ligação Química. São Paulo: Edgard Blucher, 1975.

FELTRE, Ricardo. Química, volumes 1,2 e 3. São Paulo: Moderna, 1996.

FERNANDEZ,J. Química Orgânica Experimental. Porto Alegre: Sulina, 1987.

GALLO NETTO, Carmo. Química, volumes I,II e III. São Paulo: Scipione, 1995.

3.23. Sociologia

Carga horária total: 320 h/a - 267h

EMENTA:

O surgimento da Sociologia e as Instituições Sociológicas; Processo de

socialização e instituições sociais; Cultura e indústria cultural; Trabalho, produção e

classes sociais; Poder, política e ideologia; Direito, Cidadania e movimentos sociais

a partir das diferentes teorias sociológicas. Relações sociais no meio rural e na

cidade, estigmas, preconceitos e dominação nos espaços marginais, organizações

sociais do campo, conflitos, movimentos.

CONTEÚDOS:

Formação e consolidação da sociedade capitalista e o

desenvolvimento do pensamento social;

Teorias sociológicas clássicas: Comte, Durkheim, Engels e Marx,

Weber;

O desenvolvimento da sociologia no Brasil;

Processo de socialização;

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Instituições sociais: familiares, escolares e religiosas;

Instituições de reinserção (prisões, manicômios, educandários,

asilos, etc);

I. Desenvolvimento antropológico do conceito de cultura e sua

contribuição na análise das diferentes sociedades;

J. Diversidade cultural;

K. Identidade;

L. Indústria cultural;

M. Meios de comunicação de massa;

N. Sociedade de consumo;

6. Indústria cultural no Brasil;

7. Questões de gênero;

8. Cultura afrobrasileira e africana;

9. Culturas indígenas;

O conceito de trabalho e o trabalho nas diferentes sociedades;

Desigualdades sociais: estamentos, castas, classes sociais;

Organização do trabalho nas sociedades capitalistas e suas

contradições;

Globalização e neoliberalismo;

Relações de trabalho;

Trabalho no Brasil;

Formação e desenvolvimento do Estado Moderno;

Democracia, autoritarismo, totalitarismo;

Estado no Brasil;

Conceitos de poder;

Conceitos de ideologia;

Conceitos de dominação e legitimidade;

As expressões da violência nas sociedades contemporâneas;

Direitos: civis, políticos e sociais;

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Direitos humanos;

Conceito de cidadania;

Movimentos sociais;

Movimentos sociais no Brasil;

A questão ambiental e os movimentos ambientalistas;

A questão das ONGs;

Mudanças nos padrões de sociabilidade provocados pela

globalização, desemprego, subemprego, cooperativismo, agronegócios,

produtividade, capital humano, reforma e trabalhista;

• Organização internacional do trabalho;

• Neoliberalismo;

• Relações de mercado, avanço científico e tecnológico e os novos

modelos de sociabilidade;

• Elementos de Sociologia Rural e Urbana: relações sociais no campo e

nas cidades, novas organizações familiares, territórios marginais: estigma,

preconceito, exclusão, organizações sociais do campo, conflitos, movimentos,

padrões de dominação e violência.

BIBLIOGRAFIA

ANTUNES, R.(Org.). A dialética do trabalho: Escritos de Marx e Engels. São

Paulo: Expressão Popular, 2004.

AZEVEDO, F. Princípios de sociologia: pequena introdução ao estudo da

sociologia geral. 11. ed. São Paulo: Duas Cidades,1973.

BOBBIO,N. A teoria das formas de governo. 4.ed. Brasília: Unb,1985.

CARDOSO, F.H., O modelo político brasileiro. Rio Janeiro: Dofel, 1977

DURKHEIM,E. Sociologia. São Paulo: Ática, 1978.

374

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ENGELS,F. A origem da família, da propriedade privada e do Estado. Rio de

Janeiro: Civilização Brasileira,1978.

FERNANDES, F. , Sociedade de classes e subdesenvolvimento. Rio Janeiro.

Zahar, 1968

GORZ, A., Crítica da divisão do trabalho. Tradução de Estela dos Santos Abreu.

São Paulo: Martins Fontes, 1980.

LOWY, M., Ideologia e ciência social. São Paulo: Cortez, 1985.

POCHMANN, M. O emprego na globalização. São Paulo: Boitempo,200.

SANTOS, B de S., Pela mão de Alice. São Paulo: Cortez. 1999.

______________., A crítica da razão indolente. São Paulo: Cortez, 2002.

POCHMANN, M. O emprego na globalização. São Paulo: Boitempo,2002

3.24. Teoria Geral da Administração

Carga horária total: 120 h/a - 100h

EMENTA:

Conceitos básicos de administração e organização. Tipos de

organizações Desenvolvimento histórico: diferentes abordagens e seus

pressupostos. Mudança nas organizações empresariais e a integração da empresa

com o mercado.

CONTEÚDOS:

Conceitos básicos de administração e organização:

Organização e administração;

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Definição e visão geral do papel da administração;

Abordagem sobre a administração e suas perspectivas;

Antecedentes históricos da administração;

Abordagem científica/clássica da administração:

A administração científica de Taylor; Gilberth,Gantt e Emerson;

A abordagem anatômica de Fayol;

O Fordismo e outras técnicas;

Abordagem humanística da administração;

Teoria das relações humanas da administração;

Mary P Follett ;

A experiência de Hawthorne (Elton Mayo);

Decorrências da teoria das Relações Humanas:

Influência da motivação humana;

Liderança;

Comunicações;

Dinâmica de grupo;

Níveis da administração:

Processo administrativo;

Funções da administração;

Perfil do administrador;

Administração contemporânea:

Mundialização e a emergência do Terceiro Setor.

BIBLIOGRAFIA

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 6. ed. São

Paulo: Makron Books, 1999.

376

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Reconhecimento do Estabelecimento: Resolução 3.100/81 – D.O.E 14/01/82PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO – 2010

MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria Geral da Administração. 3. 3d. São

Paulo: Atlas, 2002.

KWASNICKA, Eunice Lacava. Teoria Geral da Administração. 2 ed. São Paulo:

Atlas ,1997.

MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Introdução à Administração. 4. ed. São

Paulo: Atlas, 1995.

MONTANA, Patrick J. Administração. 2. ed. São Paulo: Saraiva,1998.

SILVA, Reinaldo Oliveira. Teorias da Administração. São Paulo: Pioneira Thomson

Learning, 2001.

PREDEBON, José. Criatividade, abrindo o lado inovador da mente. 2.ed São

Paulo: Atlas, 1998.

WOOD JÚNIOR, Thomaz. Gurus, Curandeiros e Modismos Gerenciais. 2 ed.São

Paulo: Atlas,1999.

377

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4. PROPOSTA CURRICULAR DAS DISCIPLINAS ESPECÍFICAS DO

CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO SUBSEQUENTE

4.1. Administração de Produção e Materiais

Carga horária total: 100 h/a – 83 h

EMENTA:

Gestão de Estoques. Compras. Indicadores Gerenciais. Recursos

Patrimoniais. Estudo da logística e ênfase a todos os processos presentes nos

setores produtivos.

CONTEÚDOS:

–Gestão de estoques;

–Codificação e classificação dos materiais;

–Função;

–Política de estoques;

–Previsão (o que, quanto, quando, de quem);

–Custos (de armazenagem, de compras);

–Níveis de estoques (máximo, mínimo, segurança, ponto de pedido,

rotatividade: giro e cobertura);

–Curva ABC;

–Sistemas de controle;

–Indicadores Gerenciais;

–Nível de Atendimento;

–Acurácia;

–Giro;

–Cobertura de estoque;

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–Função;

–Sistema (solicitação, cotação, pedido/contrato);

–Desenvolvimento de novos fornecedores (uso da Internet);

–Follow up;

–Prazos (de entrega, pagamento);

–Negociação;

–Recursos Patrimoniais;

–Introdução à Logística;

–Armazenamento;

–Movimentação;

–Distribuição física;

–Almoxarifado (o edifício: especificações para a guarda de materiais

comuns, inflamáveis, alimentos, pesados, etc.);

–Lay-out;

–Equipamentos de armazenagem;

–Uso de EPI (responsabilidade legal do administrador);

–Embalagens;

–Localização Inventário (geral e rotativo);

–Movimentação;

–Recebimento;

–Controle de qualidade (quarentena);

–Armazenagem (modelos e técnicas);

–Fornecimento/distribuição;

–Nível de atendimento;

–Equipamento;

–Patrimônio da empresa;

–Sistemas de produção;

–Estruturas e roteiros;

–Fluxo de produção.

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BIBLIOGRAFIA

MARTINS, Petrônio Garcia e LAUGENI, Fernando P. Administração da Produção,

São Paulo: Saraiva, 1998.

MAYER, R. R. Administração de Produção. São Paulo: Atlas, 1997.

SLACK, Nigel; et al. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 1999.

VIANA, João José. Administração de Materiais: um enfoque prático. São Paulo:

Atlas, 2000.

ARNOULD, J. R. Tony. Administração de Materiais: uma introdução. São Paulo:

Atlas, 1999.

BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial. São Paulo: Atlas, 1995.

4.2. Administração Financeira e Orçamentária

Carga horária total: 60 h/a - 50 h

EMENTA:

Mercado financeiro e mercado de capitais. Moedas, taxas e mercado de

câmbio entre países. Fontes de financiamento de curto e longo prazo. Ciclo econô-

mico financeiro. Introdução ao orçamento. Princípios do orçamento. Componentes

do orçamento. Demonstrações financeiras projetadas. Acompanhamento e análise

orçamentária. Preparação de relatórios financeiros orçamentários. Orçamento de ca-

pital. Tomada de decisão de investimento.

CONTEÚDOS:

Mercado financeiro e mercado de capitais:

Sistema financeiro nacional;

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Mercados financeiros;

Bolsa de valores;

Políticas econômicas;

Moedas, taxas e mercado de câmbio entre países;

Fontes de financiamento de curto e de longo prazo:

Estrutura de capital;

Fontes de curto prazo;

Fontes de longo prazo;

Custo de capital;

Ciclo econômico financeiro:

A atividade financeira;

Os ciclos;

Orçamento:

Introdução ao orçamento;

Princípios;

Componentes;

Elaboração demonstrações financeiras projetadas;

Acompanhamento e análise orçamentária;

Orçamento de capital e decisões de investimentos;

Alavancagem financeira, capacidade de endividamento da empresa:

Planejamento;

Orçamento de vendas;

Orçamento de produção;

Orçamento de mão de obra;

Orçamento de custos;

Receita/despesa.

BIBLIOGRAFIA

CASAROTTO FILHO, Nelson; KIPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de Investimentos.

São Paulo: 2000.

381

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HOJI, Masakazu. Administração Financeira: uma abordagem prática. São Paulo:

Atlas, 2000.

WELSCHE, G. A. Orçamento Empresarial: planejamento e controle do lucro. São

Paulo: USP, 1996.

AGUSTINI, Carlos Alberto Di. Capital de Giro. São Paulo: Atlas, 1999.

ÂNGELO, C.F. de. e SILVEIRA, J.A.G. da. Finanças no varejo: gestão operacional.

São Paulo: Atlas, 1997.

BRAGA, R. Fundamentos e Técnicas de Administração Financeira. São Paulo: Atlas,

1998.

4.3. Comportamento Organizacional

Carga horária total: 60 h/a - 50h

EMENTA:

Abordagem Comportamental da Administração: Teoria Comportamental e

Teoria do Desenvolvimento Organizacional. Abordagem Contingencial. Teoria Z.

Administração Participativa. Administração da Qualidade: Fundamentos e princípios

da Qualidade Total. Estrutura organizacional: comunicação, relações intergrupais,

liderança

CONTEÚDOS:

• Teoria comportamental:

• Fundamentos e princípios;

• Teorias do desenvolvimento organizacional:

• Origens e princípios básicos;

• Motivação humana;

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• Estilos de administração;

• Processo de decisão;

• Mudança organizacional;

• Comportamento organizacional;

• Cultura organizacional;

• Apreciação crítica;

• Teoria da contingência:

• Origens e princípios básicos;

• Ambiente e tecnologia;

• Desenho organizacional;

• Modelo contingencial de motivação;

• Apreciação crítica;

• Teoria Z:

• Origens e princípios básicos;

• Administração participativa, administração da qualidade:

• Fundamentos e princípios;

• Globalização;

• Reengenharia;

• Benchmarketing;

• Downsizing;

• Perspectivas de compreensão da estrutura oganizacional:

• Organização formal e informal;

• Características organizacionais;

• Tipos de organização;

• Dinâmica comunicativa:

• Estruturas comunicativas;

• Bloqueios e conflitos;

• Aspectos formais e informais;

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• Dinâmica das relações intergrupais:

• Grupos e equipes;

• Medidas de atitudes;

• Liderança:

• Abordagem de traço e de tipo;

• Abordagem comportamental;

• Teorias de liderança;

• Motivação e atitudes:

• Teorias de motivação;

• Satisfação e desempenho;

• Clima organizacional.

BIBLIOGRAFIA

AGUIAR, Maria Aparecida Ferreira de. Psicologia aplicada à administração: teoria

crítica e a questão ética nas organizações. São Paulo: Excellus, 1992.

SPECTOR, Paulo E. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2002.

BERGAMINI, C.W. Psicologia Aplicada à Administração de Empresas: psicologia do

comportamento organizacional. São Paulo: Atlas, 1996.

FIORELLI, José Osmir. Psicologia para Administradores: integrando teoria e prática.

São Paulo: Atlas, 2000.

ROBBINS, S. Comportamento Organizacional. São Paulo: Editora Pearson Educatio,

2002.

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4.4. Contabilidade

Carga horária total: 100 h/a - 83h

EMENTA:

Técnicas contábeis e análise das demonstrações contábeis.

CONTEÚDOS:

• Noções básicas de contabilidade:

• Funções;

• Princípios e normas;

• Campos de atuação;

• Métodos das partidas dobradas;

• Mecanismos de escrituração contábil:

• Plano de contas;

• Funções das contas e lançamentos;

• Métodos de avaliação de estoque (PEPS, UEPS e custo médio);

• Noções das demonstrações contábeis (DRE e BP);

• Noções de folha de pagamento;

• Noções de custos;

• Capital de giro;

• Fluxo de caixa;

• Análise das demonstrações contábeis e financeiras (vertical e horizontal);

• Índices econômicos e financeiros;

• Uso de recursos informatizados.

BIBLIOGRAFIA

FRANCO, Hilário. Contabilidade Gerencial. 13. ed. São Paulo: Atlas, 1989.

IUDÍCIBUS, Sérgio, Contabilidade Gerencial, São Paulo: Atlas, 1998

RIBEIRO, Osni Moura, Contabilidade básica. 19.ed. São Paulo: Saraiva, 1995.

SÁ, Antônio Lopes, Princípios Fundamentais de Contabilidade. São Paulo: Atlas,

2000.

385

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4.5. Elaboração e Analise de Projetos

Carga horária total: 40 h/a - 33h

EMENTA:

Projeto desenvolvido nas modalidades de plano de negócio, estudo de

caso, perfil de consumidor entre outros.

CONTEÚDOS: Roteiro de projeto;

Coleta de dados;

Redação do projeto;

Técnicas de Apresentação.

BIBLIOGRAFIA

VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e Relatórios de Pesquisa em

Administração. São Paulo: Atlas, 2000.

______. Projeto de pesquisa: Propostas metodológicas. Petrópolis: Vozes, 1991.

MALHOTRA. N. Pesquisa de Mkt. Porto Alegre: Bookman, 2001.

RODRIGUES, Tui Martinho. PESQUISA ACADÊMICA: Como Facilitar o Processo de

Preparação de suas Etapas. Editora Atlas, 2007.

386

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4.6. Estatística Aplicada

Carga horária total: 60 h/a - 50h

EMENTA:

Bases conceituais de Estatística; Coleta, Organização, Análise e

interpretação de dados. Instrumentos estatísticos. Apresentação de resultados.

CONTEÚDOS:

Conceitos de estatística;

Coleta;

Organização;

Análise e interpretação e validação de dados de fontes primárias e

secundárias;

Fontes de dados:

População;

Amostra;

Tipos de variáveis;

Freqüência absoluta;

Freqüência relativa;

Analise de gráficos estatísticos;

Representação gráfica;

Medidas descritivas:

Tendência central: moda, mediana, media aritmética;

Medidas de dispersão:

Amplitude total,

Interquatrílica,

Desvio médio,

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Coefeciente de variação,

Medidas de assimetria,

Medidas de curtose;

Probabilidade e estatística;

Experimento aleatório, espaço amostral, evento;

Função ou distribuição de probabilidade;

Probabilidade frequencista e lei dos grandes números;

Curva de distribuição e distribuição normal;

Utilização de recursos da informática para organização e

apresentação de informações.

BIBLIOGRAFIA

CRESPO, A A. Estatística Fácil. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

DANTE, L. R. Matemática Contexto e Aplicações. Ensino médio. Volume único.

São Paulo: Editora Ática. 2000.

DOWNING, D. Estatística Aplicada. Douglas Downing, Jeffey Clark; Tradução de

Alfredo Alves de Farias. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2003.

MARTINS, G de. Estatística Geral e Aplicada. 2.ed.. São Paulo: Atlas, 2002.

PARANÁ, Secretaria do Estado da Educação, Diretrizes Curriculares da Rede

Pública de Educação Básica: Matemática. Curitiba: SEED-PR, 2006.

388

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4.7. Fundamentos do Trabalho

Carga horária total: 40 h/a – 33 h

EMENTA:

O Trabalho humano nas perspectivas ontológicas e histórica; o trabalho

como realização da humanidade, como produtor da sobrevivência e da cultura; o

trabalho como mercadoria no industrialismo e na dinâmica capitalista. As

transformações no mundo do trabalho: tecnologias, globalização, qualificação do

trabalho e do trabalhador.

CONTEÚDOS:

87. O ser social, mundo do trabalho e sociedade

88. Dimensões do trabalho humano;

89. Perspectiva histórica das transformações do mundo do trabalho;

90. O trabalho como mercadoria: processo de alienação;

91. Emprego, desemprego e subemprego;

92. O processo de globalização e seu impacto sobre o mundo do

trabalho;

93. O impacto das novas tecnologias produtivas e organizacionais no

mundo do trabalho;

94. Qualificação do trabalho e do trabalhador;

95. Perspectivas de inclusão do trabalhador na nova dinâmica do

trabalho.

BIBLIOGRAFIA

SANTOS, B. Reinventando a democracia. Entre o pre-contratualismo e o pós-

contratuialismo. In: Beller, Agnes et al. A crise dos paradigmas em ciências

sociais. Rio de Janeiro: Contraponto, 1999.

389

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Reconhecimento do Estabelecimento: Resolução 3.100/81 – D.O.E 14/01/82PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO – 2010

CHESNAIS, F. Mundialização do capital. Petrópolis: Vozes, 1997.

FROMM, E. Conceito marxista de homem. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.

GENRO, T. O futuro por armar. Democracia e socialismo na era globalitária.

Petrópolis: Vozes, 2000.

GENTILI, P. A educação para o desemprego. A desintegração da promessa

integradora. In. Frigotto, G. (Org.). Educação e crise do trabalho: perspectivas de

final de século. 4 ed. Petrópolis: Vozes, 2000.

GRAMSCI, A. Concepção dialética da história. Rio de Janeiro: Civilização

Brasileira, 1978.

JAMESON. F. A cultura do dinheiro. Petrópolis: Vozes, 2001.

LUKÁCS, G. As bases ontológicas do pensamento e da atividade do homem.

Temas de Ciências Humanas. São Paulo: [s.n], 1978.

HOBSBAWM, E.. A era dos extremos - O Breve Século XX - 1914-1991. São

Paulo: Editora da UNESP, 1995.

MARTIN, H. P.; SCHUMANN, H. A armadilha da globalização: O assalto à

democracia e ao bem-estar. São Paulo: Globo, 1996.

NEVES, L.M. W. Brasil 2000: nova divisão do trabalho na educação. São Paulo:

Xamã, 2000.

NOSELLA, P. Trabalho e educação. ln: Frigotto, G. (Org.). Trabalho e

conhecimento: dilemas na educação trabalhador. 4 ed. São Paulo:Cortez, 1997.

390

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4.8. Gestão de Pessoas

Carga horária total: 100 h/a – 83 h

EMENTA:

Evolução das modalidades de gestão de pessoas nas organizações.

Processos e atividades de gestão de pessoas nas organizações.

CONTEÚDOS:

6. Evolução da administração de pessoas:

7. Evolução histórica da administração de R.H. no Brasil;

8. A Administração de R.H. e os seus Processos;

9. As principais tendências da gestão de pessoas na organização:

10.Função do gestor de recursos humanos.

11.As organizações e a administração de pessoas:

12. Interação organização/indivíduo;

13.Planejamento Estratégico da Gestão de Pessoas;

14.Desenvolvendo objetivos, políticas, planejamento e desenvolvimento.

15.Recrutamento e Seleção:

16.Métodos de recrutamento;

17.Técnicas de seleção:

18.Entrevistas;

19.Dinâmicas;

20.Provas de conhecimento;

21.Testes de personalidade;

22.Desenvolvimento e treinamento:

23.Diagnóstico;

24.Processo;

25.Avaliação;

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26.Política de salários:

27.Remuneração;

28.Avaliação de desempenho:

29.Auto-avaliação;

30.Avaliação 360º.

BIBLIOGRAFIA

CHIAVENATO, I. Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 2000.

GIL, A. de L. Administração de Recursos Humanos: um enfoque profissional. São

Paulo: Atlas, 1996.

RIBEIRO, A de L. Gestão de Pessoas. São Paulo: Editora Saraiva:2006

DESSLER, G. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Prentice Hall,

2003.

PONTELO, Juliana. Cruz, Lucineide. Gestão de Pessoas. Manual de Rotinas

Trabalhistas. Brasilia: Senac. 2006.

4.9. Informática

Carga horária total: 80 h/a – 67 h

EMENTA:

Aspectos teóricos e práticos para o uso de informação na gestão empre-

sarial. Aplicação de ferramentas informatizadas. Operação de Computadores e de

Sistemas Operacionais.

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CONTEÚDOS: Arquitetura geral de computadores;

Periféricos:

Mouse (convencional/ótico);

Monitores (convencional/LCD);

Teclados (ABNT);

Impressoras (matricial/jato de tinta/laser);

Scanner/câmeras;

Funções do sistema operacional:

Serviços do sistema operacional;

Configurações (Painel de Controle);

Gerenciamento de arquivos;

Operação e configuração de programas de computadores;

Processadores de Texto (formatação básica, organogramas, dese-

nho, figuras, mala direta, etiquetas);

Planilha eletrônica (Formatação, fórmulas, funções, gráficos).

BIBLIOGRAFIA

CAPRON, H.L., JOHNSON, J.A.; Introdução à Informática. São Paulo:

Pearson/Prentice Hall, 2004.

MARILYN M.; ROBERTA B. & PFAFFENBERGER, B., Nosso Futuro e o

Computador. 3.ed. Bookman, 2000.

NORTON, PETER, Introdução à Informática, Editora Makron Books, 1997.

MINK, CARLOS, Microsoft Office 2000. Editora Makron Books Ltda, 1999.

WHITE, R., Como Funciona o Computador, 8.ed. Editora QUARK, 1998.

CATAPULT, Inc. Microsoft Windows 98 passo a passo. São Paulo: Makron

Books, 1999.

393

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CATAPULT, Inc. Microsoft Excel 2000 passo a passo. São Paulo: Makron Books,

2000.

4.10. Introdução à Economia

Carga horária total: 100 h/a – 83 h

EMENTA:

Conhecimentos gerais sobre os diversos aspectos que envolvem a

economia atual. Abordagem histórica da economia; definições e abordagens

conceituais. Variável micro e macroeconômicas. O Brasil no mercado globalizado:

contas nacionais, o papel do setor público, emprego e renda, política monetária,

câmbio e balança de pagamentos, transferências, estabilização e crescimento. A

dinâmica da dependência econômica e tecnológica. Déficits ambientais.

CONTEÚDOS:

Introdução ao estudo da economia:

Problemas básicos de um sistema econômico;

Necessidades do ser humano – Lei da Escassez;

Definição de economia;

Relação da economia com as demais ciências;

Dez princípios da economia;

Evolução do pensamento econômico:

A economia na antiguidade;

Mercantilismo;

Liberalismo econômico;

A escola fisiocrata;

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A escola clássica;

Pensamento liberal e reações;

A teoria marginalista;

O Keinesyanismo;

Demanda:

Principais variáveis determinantes da demanda;

Deslocamento da curva e ao longo da curva de demanda;

25.Oferta:

26.Principais variáveis determinantes da oferta;

27.Deslocamento da curva e ao longo da curva de oferta;

Elasticidade:

Elasticidade-preço;

Elasticidade renda e receita total;

21. Economia Brasileira:

22. Desenvolvimento e dependência;

23. As contas nacionais e papel do setor público;

24. PIB e distribuição da riqueza;

25. O papel do mercado interno e da matriz de exportações;

26. O Brasil no mercado globalizado;

27. Crescimento e déficit ambiental.

BIBLIOGRAFIA

LANZANA, Antônio Evaristo Teixeira. Economia Brasileira: fundamentos e

atualidades. São Paulo: Atlas, 2001.

VASCONCELOS, Marco Antônio Sandoval & outros. Economia Brasileira

Contemporânea: para cursos de economia e administração. São Paulo: Atlas, 1999.

ARAÚJO, C.R.V. História do Pensamento Econômico: uma abordagem introdutória.

São Paulo: Atlas, 1996.

395

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GIAMBIAGI, Fabio; ALËM, Cláudia Ana. Finanças Públicas: Teoria e Prática no

Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

LACERDA, Antônio Corrêa de. O impacto da globalização na economia brasileira.

São Paulo: Editora Contexto, 1998.

ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia. São Paulo: Atlas, 2000.

VASCONCELOS, Marco Antonio 5.ed. & GARCIA, Manuel E. Fundamentos de

economia. São Paulo: Saraiva, 1998.

4.11. Marketing

Carga horária total: 60 h/a – 50 h

EMENTA:

Conceitos e fundamentos do Marketing. O conhecimento do mercado. O

Marketing na integração das estratégias empresariais. Comportamento do

consumidor, ambiente concorrencial, ferramentas fundamentais do Marketing.

CONTEÚDOS:

• Conceito de marketing:

• O que é marketing;

• História do marketing;

• Os 4 P's (produto, preço, promoção, praça);

Ferramentas do marketing:

Merchandising;

Marketing direto;

E-commerce;

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Pós vendas;

10.Análise de comportamento de mercado:

11.Definição de consumidor;

Segmentação de mercado;

Processo de decisão de compra;

Definição de necessidades, desejos e satisfação;

Produtos, Marcas e embalagens:

Definição de produto;

Ciclo de vida dos produtos;

Conceito de marcas;

Conceito de embalagens;

Vendas:

Análise de concorrência;

Atendimento;

Comunicação (saber usar uma linguagem com o consumidor);

Sistema Integrado de marketing:

Pesquisa de mercado;

Tabulação de dados;

Aplicação da pesquisa.

BIBLIOGRAFIA

Philip Kotler Administração de Marketing, São Paulo: Atlas, 2000.

COBRA, Marcos. Administração de Marketing. São Paulo: Atlas, 2000.

GRACIOSO, Francisco. Marketing Estratégico. São Paulo: Atlas, 2001.

BENNETT, P. D. O Comportamento do Consumidor. São Paulo: Atlas, 1995.

GRACIOSO, Francisco. Marketing: o sucesso em 5 movimentos. São Paulo: Atlas,

1998.

397

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GRUENWALD, G. Como Desenvolver e Lançar um Produto Novo no Mercado. São

Paulo: Makron Books, 1994.

LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing: Conceito, exercícios, casos. 4. Ed.. São

Paulo: Atlas, 1997.

4.12. Matemática Financeira

Carga horária total: 80 h/a – 67 h

EMENTA:

Revisão de álgebra e aritmética; Regimes de capitalização: conceitos de

juro, capital e taxa de juros; capitalização a juros simples e a juros compostos;

Taxas: equivalência; taxa efetiva e nominal; taxa de desconto. Uso de recursos da

informática.

CONTEÚDOS:

Capitalização composta: juro composto, desconto composto (por

dentro e por fora);

Cálculos de taxas;

Amortização;

Depreciação;

Financiamento.

Estatística: conceito de estatística;

Arredondamento de números;

Propriedades da somatória;

Variável discreta e continua;

Populações e amostras;

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Técnicas de amostragem: amostragem causal simples, sistemática

e estratificada;

Tendenciosidade da amostra;

Séries estatísticas;

Medidas de tendência central (ou de posição): média, mediana,

moda, quartis.

Medidas de dispersão: Variância, desvio padrão, coeficiente de

variação;

Distribuição de frequências: dados brutos, rol, tabela de

frequências, elementos de uma distribuição de frequências, tipos de

frequências.

Apresentação gráfica;

Dados agrupados: histograma e outros gráficos;

Noções de correlação e regressão;

Aplicação da estatística a Administração.

BIBLIOGRAFIA

ARAÚJO, C. R. V. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas. 2000.

ASSAF NETO, A. Matemática Financeira e suas Aplicações. 8. ed. São Paulo:

Atlas, 2003.

CRESPO, A. A. Matemática Comercial e Financeira. 13.ed. São Paulo: Saraiva,

2002.

MENDONÇA, L. G. Matemática Financeira. 3 ed. Rio de Janeiro: FGV, 2004.

PARANÁ, Secretaria do Estado da Educação, Diretrizes Curriculares da Rede

Pública de Educação Básica: Matemática. Curitiba: SEED-PR, 2006.

VIEIRA SOBRINHO, J. D. Matemática Financeira. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2000.

399

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4.13. Noções de Direito e Legislação Social e do Trabalho

Carga horária total: 100 h/a – 83 h

EMENTA:

O estado moderno e a noção de direito: fundamentos e doutrina do

direito. Ordenamento Jurídico Legislação: Constituição Federal, legislação

trabalhista e previdenciária. Direito Civil, Administrativo, Tributário e Direito Difuso.

CONTEÚDO:

5. Estado moderno e a noção de direito:

6. Fundamentos e doutrina do direito;

7. Legislação:

8. Constituição Federal;

9. Legislação trabalhista;

10.Previdenciária;

11.Hierarquia das Leis:

12.Norma fundamental;

13.Norma secundária;

14.Norma de validade derivada;

15.Hierarquia das fontes formais;

16.Fontes estatais do direito;

17.Processo legislativo e espécies normativas;

18.Noções básicas de direito do trabalho;

19.Princípios gerais do direito do trabalho;

20.Trabalho da mulher, menor e portador de necessidades

especiais;

21.Organização Internacional do Trabalho (OIT): Principais

convenções internacionais sobre direito do trabalhador;

400

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22.Conteúdo legal do contrato de trabalho;

23.Elementos da responsabilidade civil e criminal do empregador;

24.Competências;

25.Direito Civil:

26.Pessoas;

27.Capacidade;

28.Bens;

29.Espécies de contrato;

30.Responsabilidade contratual;

31.Direito Comercial:

32.Legislação;

33.Direito de Empresa – Lei n. 10.406 de 22/01/2002;

34.Direito Administrativo:

35.Administração direta e indireta;

36.Lei de Responsabilidade Fiscal - A Lei 4320;

37.Orçamento e licitação;

38.Direito Tributário: C.T.N.:

39.Responsabilidade civil e penal;

40.Sujeitos da relação tributária;

41.Tributos, Lei 123 (super simples);

42.Direito Difuso:

43.Direito do consumidor;

44.Direto ambiental;

45.Direito da criança e adolescente;

46.Direito do idoso.

BIBLIOGRAFIA

BRASIL. Constituição da republica federativa do brasil. SP: Saraiva: 2007.

_______ Código civil brasileiro – CCB: lei 10.406/02. SP: Saraiva: 2007.

401

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Reconhecimento do Estabelecimento: Resolução 3.100/81 – D.O.E 14/01/82PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO – 2010

_______ Consolidação das leis do trabalho – CLT: lei 5452/43. SP: Saraiva: 2007.

_______ Código de defesa do consumidor – CDC. SP: Saraiva: 2007.

_______ Código tributário nacional – CTN. SP: Saraiva: 2007.

_______ Estatuto da criança e do adolescente – ECA. SP: Saraiva: 2007.

_______ Estatuto do idoso. SP: Saraiva: 2007.

_______ Legislação previdenciária. SP: Saraiva: 2007.

_______ Legislação ambiental. SP: Saraiva: 2007

PALAIA, Nelson. Noções essenciais de direito. 3.ed.: Saraiva: SP: 2005.

NUNES, Luiz Antonio Rizzato. Manual de introdução ao estudo do direito. 4.ed.:

Saraiva: SP: 2002.

BRASIL. Código Civil Brasileiro. 19.ed.: Saraiva: SP: 2004.

BRASIL. Vade Mecum. Saraiva: SP: 2006.

COTRIM, Euclides L. Direito básico. Curitiba: LBR: 2004.

MONTEIRO, Washington de B. Direito civil. SP: Saraiva: 2003.

NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao direito do trabalho. SP: LTR: 2004.

REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. SP: Saraiva: 2003.

GIAMBIAGI, Fabio. ALEM, Claudia Ana. Finanças públicas: teoria e prática no

Brasil. RJ: Campus: 1999.

MORAES, Alexandre. Direito administrativo. SP: Atlas: 2006.

________ Direito constitucional. SP: Atlas: 2006.

DOWER, Nelson Godoy Bassil. Instituições de direito público e privado. 13. ed.:

SP: Saraiva: 2007.

402

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4.14. Organização, Sistemas e Métodos

Carga horária total: 60 h/a – 50 h

EMENTA:

Organização empresarial e de seus componentes estruturais.

Distribuição, processamento e métodos de trabalho e implantação de projetos de

mudança organizacional.

CONTEÚDOS:

Sistemas administrativos;

Sistemas de informações gerenciais;

Departamentalização;

Arranjo físico;

Técnica de representação gráfica;

Manuais administrativos;

Desenvolvimento organizacional;

Empreendedorismo.

BIBLIOGRAFIA

ARAÚJO, L. C. de. Organização Sistemas e Métodos. São Paulo: Atlas, 2001.

OLIVEIRA, D de P. R . O & M. São Paulo: Atlas, 1994.

FILHO, J. C. O & M Integrado à Informática. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

Cury, A.. ORGANIZAÇÃO & MÉTODOS: Uma Visão Holística. Editora Atlas.

403

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4.15. Prática Discursiva e Linguagem

Carga horária total: 60 h/a – 50 h

EMENTA:

Metodologia de produção e apresentação de trabalhos, instrumentos de

coletas de dados.

CONTEÚDOS: Conceitos de metodologia científica;

Tipos de conhecimento:

Popular,

Científico,

Filosófico

Teológico;

Tipos de pesquisa:

Documental

De campo

Experimental

Bibliográfica;

Leitura e interpretação de texto;

Resumos, Resenhas e Relatórios;

Coleta de dados –

Questionário,

Entrevista

Formulário;

Normas da ABNT;

Etapas de um Projeto de Pesquisa.

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BIBLIOGRAFIA

______. Projeto de Pesquisa: Propostas Metodológicas. Petrópolis: Vozes, 1991.

BASTOS, C. et al. Introdução à Metodologia Científica. Petrópolis: Vozes, 1993.

CANONICE, B C.F. Manual Para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos. Maringá:

Unicorpore, 2006.

4.16. Teoria Geral da Administração

Carga horária total: 100 h/a – 83 h

EMENTA:

Conceitos básicos de administração e organização. Tipos de

organizações Desenvolvimento histórico: diferentes abordagens e seus

pressupostos. Mudança nas organizações empresariais e a integração da empresa

com o mercado.

CONTEÚDOS:

Conceitos básicos de administração e organização:

Organização e administração;

Definição e visão geral do papel da administração;

Abordagem sobre a administração e suas perspectivas;

Antecedentes históricos da administração;

Abordagem científica/clássica da administração:

A administração científica de Taylor; Gilberth,Gantt e Emerson;

A abordagem anatômica de Fayol;

O Fordismo e outras técnicas;

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Reconhecimento do Estabelecimento: Resolução 3.100/81 – D.O.E 14/01/82PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO – 2010

Abordagem humanística da administração;

Teoria das relações humanas da administração;

Mary P Follett ;

A experiência de Hawthorne (Elton Mayo);

Decorrências da teoria das Relações Humanas:

Influência da motivação humana;

Liderança;

Comunicações;

Dinâmica de grupo;

Níveis da administração:

Processo administrativo;

Funções da administração;

Perfil do administrador;

Administração contemporânea:

Mundialização e a emergência do Terceiro Setor.

BIBLIOGRAFIA

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 6. ed. São

Paulo: Makron Books, 1999.

MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria Geral da Administração. 3. 3d. São

Paulo: Atlas, 2002.

KWASNICKA, Eunice Lacava. Teoria Geral da Administração. 2 ed. São Paulo:

Atlas ,1997.

MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Introdução à Administração. 4. ed. São

Paulo: Atlas, 1995.

MONTANA, Patrick J. Administração. 2. ed. São Paulo: Saraiva,1998.

SILVA, Reinaldo Oliveira. Teorias da Administração. São Paulo: Pioneira Thomson

Learning, 2001.

406

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PREDEBON, José. Criatividade, abrindo o lado inovador da mente. 2.ed São

Paulo: Atlas, 1998.

WOOD JÚNIOR, Thomaz. Gurus, Curandeiros e Modismos Gerenciais. 2 ed.São

Paulo: Atlas,1999.

407

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5. PROPOSTA CURRICULAR DAS DISCIPLINAS ESPECÍFICAS DO

CURSO TÉCNICO EM RECURSOS HUMANOS INTEGRADO

5.1. Arte

Carga horária total: 80 h/a - 67 h

EMENTA:

Linguagens da Arte: música, teatro, dança e artes visuais. Estrutura

morfológica e sintática das diferentes linguagens. História e movimentos das

diferentes linguagens. O impacto do desenvolvimento tecnológico na produção,

divulgação e conservação de obras de arte.

CONTEÚDOS:

Linguagens da Arte:

• Teatro;

• Música

• Dança;

• Artes visuais;

• Estrutura morfológica (som, silêncio, recursos expressivos, qualidades

sonoras, movimento, imaginação);

• Estrutura sintática (modalidades de organização musical);

• Organização sucessivas de sons e ruídos, linhas ritmicas, melódicas e

tímbricas;

• Organizações simultâneas de sons e ruídos, sobreposições rítmicas,

melódicas, harmonias, clusters, contraponto, granular, etc.) ;

• Estruturas musicais (células, repetições, variações, frases, formas,

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blocos, etc.);

• Textura sonora (melodias acompanhadas, polifonias, poliritmia, ponti-

lhismo, etc);

• Estéticas, estilos e gêneros de organização sonora, criação, execução

e fruição de músicas;

• fontes de criação musical (corpo, voz, sons da natureza, sons do coti-

diano, paisagens sonoras, instrumentos musicais -acústico, eletroacústico, eletrô-

nicos e novas mídias);

• História da música;

• Impacto da ciência e da tecnologia na criação, produção e difusão da

música;

• A interação da música com as outras linguagens da arte;

• A música brasileira: estética, gênero, estilos e influências;

- Teatro:

• Introdução à história do teatro;

• Personagem;

• Expressões corporais, vocais, gestuais e faciais;

• Ação;

• Espaço cênico;

• Representação;

• Sonoplastia, iluminação, cenografia, figurino, caracterização, maquia-

gem e adereços;

• Jogos teatrais;

• Roteiro;

• Enredo;

• Gêneros;

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Reconhecimento do Estabelecimento: Resolução 3.100/81 – D.O.E 14/01/82PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO – 2010

• Técnicas;

• Dança:

• Movimento corporal;

• Tempo;

• Espaço;

• Ponto de apoio;

• Salto e queda;

• Rotação;

• Formação;

• Deslocamento;

• Sonoplastia;

• Coreografia;

• Gêneros;

• Técnicas;

Artes Visuais:

• Ponto;

• Linha;

• Superfície;

• Textura;

• Volume;

• Luz;

• Cor;

• Composição figurativa, abstrata, figura-fundo, bidimensional/tridimen-

sional, semelhanças, contrastes, ritmo visual, gêneros e técnicas;

O impacto do desenvolvimento científico e tecnológico na

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produção, divulgação e conservação das obras de arte:

• Rádio, cinema, televisão, internet (popularização, massificação e

novos padrões de valorização);

• Novos conhecimentos e produtos químicos e físicos e preservação;

• Tecnologia digital e novos parâmetros estéticos.

BIBLIOGRAFIA

BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes,1992.

BARBOSA, A. M. (org.) Inquietações e mudanças no ensino da arte. São Paulo:

Cortez, 2002.

BENJAMIN, T. Walter. Magia e técnica, arte e política. Obras escolhidas. Vol.1.

São Paulo: Brasiliense, 1985.

BOAL, Augusto. Jogos para atores e não atores. Rio de Janeiro: Civilização

Brasileira, 1998.

BOSI, Alfredo. Reflexões sobre a arte. São Paulo: Ática, 1991.

KRAMER, S.; LEITE, M.I.F.P. Infância e produção cultural. Campinas:

Papirus,1998.

LABAN, Rudolf. Domínio do movimento. São Paulo: Summus, 1978.

MAGALDI, Sábato. Iniciação ao Teatro. São Paulo: Editora Ática, 2004.

MARQUES, I. Dançando na escola. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2005.

MARTIN-BARBERO, Jesus; REY, Germán. Os exercícios do ver: hegemonia

audiovisual e ficção televisiva. São Paulo: Senac, 2001.

NETO, Manoel J. de S. (Org.). A (des)construção da Música na Cultura

Paranaense. Curitiba: Aos Quatro Ventos, 2004.

411

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Reconhecimento do Estabelecimento: Resolução 3.100/81 – D.O.E 14/01/82PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO – 2010

OSINSKI, Dulce R. B. Ensino da arte: os pioneiros e a influência estrangeira na

arte educação em Curitiba. Curitiba: UFPR, 1998. Dissertação (Mestrado).

OSTROWER, Fayga. Criatividade e Processos de Criação. Petrópolis: Vozes,

1987.

PAREYSON, Luigi. Os problemas da estética. São Paulo: Martins Fontes, 1984.

PEIXOTO, Maria Inês Hamann. Arte e grande público: a distância a ser extinta.

Campinas: Autores Associados, 2003. (Coleção polêmicas do nosso tempo, 84).

VYGOTSKY, Lev Semenovitch. Psicologia da arte. São Paulo: M. Fontes, 1999.

WISNIK, José Miguel. O som e o sentido: uma outra história das músicas. São

Paulo: Companhia das Letras, 1989.

5.2. Biologia

Carga horária total: 160 h/a – 133 h

EMENTA:

Compreensão da classificação dos seres vivos, componentes celulares e

suas respectivas funções. Sistemas que constituem os grupos de seres vivos.

Biodiversidade, biotecnologias e genética.

CONTEÚDOS:

• Origem da vida;

• Evolução;

• Formas de organização dos seres vivos;

• Metabolismo, reprodução e adaptação;

• Tipos celulares procariontes e eucariontes;

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• Vírus:

• Estrutura morfológica;

• Ciclo de vida;

• Aspectos de interesse sanitário e econômico;

Reino Monera:

• Estrutura dos moneras;

• Reprodução;

• Nutrição;

• Metabolismo celular energético;

• Fotossíntese;

• Quimiossíntese;

• Respiração;

• Fermentação;

• Controle do metabolismo pelos genes;

• Aspectos históricos e ambientais relacionados às bactérias;

• Doenças causadas por bactérias;

• Emprego na indústria;

• Armas biológicas;

Reino Protista:

• Reprodução e nutrição;

• Algas e protozoários,

• Aspectos evolutivos;

• Aspectos históricos e ambientais relacionados à descoberta dos

protozoários;

• Saneamento básico e meio ambiente: tratamento e abastecimento de

água, coleta, destinação e tratamento de esgoto;

• Doenças causadas por protozoários;

• Impactos da ação do homem sobre os “habitats” naturais;

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Reino Fungi:

• Estrutura e organização dos fungos;

• Reprodução e nutrição;

• Tipos de fungos, líquens, emprego nas industrias e aspectos econômicos

e ambientais;

• Doenças causadas por fungos;

Reino Plantae:

• Aspectos evolutivos da classificação das plantas;

• Relações dos seres humanos com os vegetais;

• Desmatamento;

• Agricultura;

• Plantas medicinais;

• Indústria;

• Biopirataria de princípios ativos;

Reino Animalia:

• Aspectos evolutivos da classificação dos invertebrados e vertebrados;

Citologia:

• Bioquímica celular;

• Célula e estruturas celulares;

• Osmose;

• Difusão;

• Núcleo e estruturas nucleares – DNA e RNA;

• Síntese de proteínas;

• Mitose e meiose;

Gametogênese;

Tipos de reprodução;

Embriologia:

• Classificação dos animais pelo desenvolvimento embrionário;

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• Anexos embrionários;

• Embriologia animal comparada;

• Aspectos da sexualidade humana;

• Substâncias teratogênicas;

• Fertilização in vitro;

• Aborto;

Histologia;

• Animal e vegetal;

• Principais tipos de tecidos e suas funções;

- Fisiologia e anatomia:

• Principais aspectos do funcionamento dos sistemas e órgãos do corpo

humano;

Ecologia:

• Conceitos básicos;

Componentes abióticos e bióticos;

Cadeias e teia alimentar:

• Fluxo de energia e matéria;

Biosfera;

Biomas:

• Principais características e implicações ambientais;

Ecossistema:

• Dinâmica das populações;

Relações ecológicas:

• Relações entre o homem e o ambiente;

• Implicações do desequilíbrio ambiental;

Genética:

• Leis, tipos de herança genética,

• Conceitos básicos da hereditariedade;

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Projeto GENOMA;

Clonagem;

Transgenia;

Bioética;

Biotecnologia:

• Impacto das novas tecnologias no desenvolvimento do conhecimento em

Biologia: materiais, equipamentos e modelos para compreensão da

dinâmica da vida.

BIBLIOGRAFIA

BERNARDES, J. A et al. Sociedade e natureza. In: CUNHA, S. B. da et al. A

questão ambiental: diferentes abordagens. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.

BIZZO, N. Ciência fácil ou difícil? São Paulo: Ática, 2000.

CANHOS, V. P. e VAZOLLER, R. F. (orgs.) Microorganismos e vírus. Vol 1.

In:JOLY,C.A. e BICUDO, C.E.M. (orgs.). Biodiversidade do estado de São Paulo,

Brasil: síntese do conhecimento ao final do século XX. São Paulo: FAPESP, 1999.

CHASSOT, A. A ciência através dos tempos. São Paulo: Moderna, 2004.

CUNHA, S. B. da e GUERRA, A.J.T. A questão ambiental – diferentes abordagens.

Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.

DARWIN, C. A Origem das espécies. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004.

FERNANDES, J. A. B. Ensino de ciências: a biologia na disciplina de

ciências.Revista da Sociedade Brasileira de Ensino de Biologia, São Paulo, v.1,

n.0,ago 2005.

FREIRE-MAIA, N. A ciência por dentro. Petrópolis: Vozes, 1990.

FRIGOTTO, G. et al. Ensino Médio: ciência, cultura e trabalho. Brasília: MEC,

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Reconhecimento do Estabelecimento: Resolução 3.100/81 – D.O.E 14/01/82PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO – 2010

SEMTEC, 2004.

FUTUYMA, D. J. Biologia evolutiva. Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de

Genética/CNPq, 1993.

KRASILCHIK, M.. Prática de ensino de biologia. São Paulo: EDUSP, 2004.

MACHADO, Ângelo. Neuroanatomia Funcional. Rio de Janeiro/São Paulo:

Atheneu, 1991.

McMINN, R. M. H. Atlas Colorido de Anatomia Humana. São Paulo: Manole, 1990.

NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

RAW, I. Aventuras da microbiologia. São Paulo: Hacker Editores/Narrativa

Um,2002.

RONAN, C.A. História ilustrada da ciência: A ciência nos séculos XIX e XX.

V.4.Rio de Janeiro: Jorga Zahar Editor, 1987.

____________. História ilustrada da ciência: da renascença à revolução

científica. V.3. Rio de Janeiro: Jorga Zahar, 1987.

____________. História ilustrada da ciência: Oriente, Roma e Idade Média.v.2.

Rio de Janeiro: Jorga Zahar Editor, 1987.

SELLES, S. E. Entrelaçamentos históricos na terminologia biológica em livros

didáticos. In: ROMANOWSKI, J. et al (orgs). Conhecimento local e conhecimento

universal: a aula e os campos do conhecimento. Curitiba: Champagnat, 2004.

SOBOTTA, Johannes. Atlas de Anatomia Humana. 21.ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2000.

417

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5.3. Direito e Legislação Social e do Trabalho

Carga horária total: 120 h/a – 100 h

EMENTA:

Relações trabalhistas - Direito dos trabalhadores e dos empregadores

sobre a ótica da CF; OIT; CLT e Legislações Específicas.

CONTEÚDOS:

• História da legislação do trabalho e sua razão de ser;

• Legislação trabalhista;

• Sindicatos - acordos e convenções coletivas de trabalho;

• Processos trabalhistas: características das demandas judiciais, partes e

substitutos;

• Legislação previdenciária;

• Reflexos legais, assédio moral e sexual (OIT);

• Restrições legais às políticas de rh: a regulação do mercado de trabalho.

BIBLIOGRAFIA

BITTAR, Carlos Alberto. A Lei de Software e seu Regulamento. Rio de Janeiro,

Forense, 1988.

CHAVES, Antônio. Repressão Penal às Violações do Direito do Autor. IN:

Revista da Faculdade de Direito da USP, São Paulo, v. LXXVII, 1982.

COSTA JUNIOR, Paulo José e GREGORI, Georgio. Comentários ao Código

Penal. São Paulo: Saraiva, 1987.

GOMES, Orlando. A Proteção Jurídica do Software. Rio de janeiro: Forense,

1985.

418

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Reconhecimento do Estabelecimento: Resolução 3.100/81 – D.O.E 14/01/82PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO – 2010

LEITE, Manoel Carlos de Costa. Manual das Contravenções Penais. São Paulo:

Saraiva, 1962.

NASCIMENTO, Tupixabá M. C. do. Comentários ao Código do Consumidor. Rio

de Janeiro: Aide, 1991.

NOBRE, José Freitas. Comentários à Lei de Imprensa. São Paulo: Saraiva, 1989.

OLIVEIRA, Elias de. Crimes contra a Economia Popular e o Juro Tradicional.

Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1952.

PEDRAZZI, Cesare e COSTA JUNIOR, Paulo José da. Tratado de Direito Penal

Econômico: Direito Penal das Sociedades Anônimas. São Paulo: Ed. Revista

dos Tribunais, 1973.

________________________________. Contravenções Penais. São Paulo: Ed.

Revista dos Tribunais, 1978.

________________________________. Crime de Sonegação Fiscal. São Paulo:

Ed. Revista dos Tribunais, 1973.

________________________________. Crimes Falimentares. IN: Legislação

Penal Especial. São Paulo: Ed. Revista dos Tribunais, 1972.

_______________________________. Legislação Penal Especial. São Paulo: Ed.

Revista dos Tribunais, 1972.

PIMENTEL, Manoel Pedro. Direito Penal Econômico. São Paulo: Ed. Revista dos

Tribunais, 1973.

419

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5.4. Educação Física

Carga horária total: 320 h/a - 267 h

EMENTA:

A Educação Física como instrumento de saúde, sociabilidade, formação e

expressão de identidades para a cooperação e competitividade. Movimento, força,

resistência, equilíbrio, energia, harmonia, ritmo e coordenação através dos

diferentes tipos de esportes, ginástica, jogos e danças. Atitudes que favorecem a

saúde e a qualidade de vida.

CONTEÚDOS:

Ginástica geral e de manutenção:

Ginástica aeróbica;

Ginástica localizada;

Ginástica laboral;

Alongamento;

Exercícios para a melhoria das qualidades físicas;

Exercícios de correção postural;

Avaliação postural;

Técnicas de relaxamento;

Percepção corporal (leitura corporal);

Jogos:

Cooperativos;

Dramáticos;

Lúdicos;

Intelectivos;

Esporte:

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Reconhecimento do Estabelecimento: Resolução 3.100/81 – D.O.E 14/01/82PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO – 2010

Fundamentos técnicos;

Regras;

Táticas;

Análise crítica das regras;

Origem e história;

Para quem e a quem serve;

Modelos de sociedade que os reproduziram;

Incorporação na sociedade brasileira;

O esporte como fenômeno cultural;

O esporte na sociedade capitalista;

Competições de grande porte: Pan, olimpíada, copa do mundo;

Massificação do esporte;

Esportes radicais;

Lutas;

Recreação:

Brincadeiras;

Gincanas;

Dança:

De salão;

Folclórica;

Popular;

Qualidade de vida:

Higiene e saúde;

Corpo humano e sexualidade;

Primeiros socorros;

Acidentes e doenças do trabalho;

Caminhadas;

Alimentação;

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Avaliação calórica dos alimentos;

Índice de massa corporal;

Obesidade;

Bulimia;

Anorexia;

Drogas lícitas e ilícitas e suas consequências;

Padrões de beleza e saúde.

BIBLIOGRAFIA

Luiz Cirqueira. As Práticas Corporais e seu Processo de Re-significação:

apresentado os subprojetos de pesquisa. In: Ana Márcia Silva; Iara Regina

Damiani. (Org.). Práticas Corporais: Gênese de um Movimento Investigativo em

Educação Física.. 1 ed. Florianópolis: NAUEMBLU CIÊNCIA & ARTE, 2005.

ASSIS DE OLIVEIRA, Sávio. Reinventando o esporte: possibilidades da prática

pedagógica. Campinas: Autores Associados/CBCE, 2001.

BENJAMIN, Walter. Reflexões: a criança, o brinquedo, a educação. São Paulo:

Summus, 1984.

BRUHNS, Heloisa Turini. O corpo parceiro e o corpo adversário. Campinas, São

Paulo: Papirus,1993.

ESCOBAR, M. O. Cultura corporal na escola: tarefas da educação física. Revista

Motrivivência, nº 08, p. 91-100, Florianópolis: Ijuí, 1995.

FALCÃO, J. L. C.. Capoeira. In: KUNZ, E. Didática da Educação Física 1. 3.ed.Ijuí:

Unijuí, 2003, p. 55-94.

GEBARA, Ademir. História do Esporte: Novas Abordagens. In: Marcelo Weishaupt

Proni; Ricardo de Figueiredo Lucena. (Org.). Esporte História e Sociedade. 1 ed.

Campinas: Autores Associados, 2002.

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Reconhecimento do Estabelecimento: Resolução 3.100/81 – D.O.E 14/01/82PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO – 2010

HUIZINGA, Johan. Homo ludens. 2ª ed. São Paulo: Perspectiva Estudos 42, 1980.

MARCELLINO, Nelson Carvalho. Estudos do lazer: uma introdução. 3ª ed.

Campinas, SP: Autores Associados, 2002.

OLIVEIRA, Maurício Romeu Ribas & PIRES, Giovani De Lonrezi. O esporte e suas

manifestações mídiaticas, novas formas de produção do conhecimento no espaço

escolar. XXVI Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação. Belo

Horizonte/MG, 2003.

SILVA, Ana Márcia. Práticas Corporais: invenção de pedagogias?. In: Ana Márcia

Silva;Iara Regina Damiani. (Org.). Práticas Corporais: Gênese de um Movimento

Investigativo em Educação Física. 1 ed. Florianópolis: Nauemblu Ciência & Arte,

2005, v. 1, p. 43-63.

SOARES, Carmen Lúcia . Notas sobre a educação no corpo. Educar em Revista,

Curitiba, n. 16, 2000, p. 43-60.

______. Imagens da Educação no Corpo: estudo a partir da ginástica Francesa no

séc. XIX. 1 ed. Campinas: Editora Autores Associados, 1998.

PALLAFOX, Gabriel Humberto Muñhos; TERRA, Dinah Vasconcellos. Introdução à

avaliação na educação física escolar. Pensar a Prática. Goiânia. v. 1. no. 1. p. 23-

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VAZ, Alexandre Fernandez; PETERS, Leila Lira; LOSSO, Cristina Doneda.

Identidade cultural e infância em uma experiência curricular integrada a partir do

resgate das brincadeiras açorianas. Revista de Educação Física UEM, Maringá, v.

13, n. 1, 2002, p. 71-77.

VAZ, Alexandre Fernandez, SAYÃO Deborah Thomé, PINTO, Fábio Machado

(Org.).Treinar o corpo, dominar a natureza: notas para uma análise do esporte com

base no treinamento corporal. Cadernos CEDES, n. 48,ago. 1999, p. 89-108.

423

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5.5. Filosofia

Carga horária total: 320 h/a - 267 h

EMENTA:

Diferentes perspectivas filosóficas na compreensão do conhecimento

humano. O estado e a organização social. Ética e Estética. Questões filosóficas do

mundo contemporâneo. Relação homem x natureza, cultura e sociedade.

CONTEÚDOS:

Mito e filosofia:

1. Saber místico;

2. Saber filosófico;

3. Relação mito e filosofia;

4. Atualidade do mito;

5. O que é Filosofia?;

• Teoria do conhecimento:

6. Possibilidade do conhecimento;

7. As formas de conhecimento;

8. O problema da verdade;

9. A questão do método;

10.Conhecimento e lógica;

Ética:

1. Ética e moral;

11.Pluralidade

12.ética;

13.Ética e violência;

14.Razão, desejo e vontade;

15.Liberdade: autonomia do sujeito e a necessidade das normas.

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Filosofia Política:

Relações entre comunidade e poder;

Liberdade e igualdade política;

Política e Ideologia;

Esfera pública e privada;

Cidadania formal e/ou participativa;

Filosofia da ciência:

Concepções de ciência;

A questão do método científico;

Contribuições e limites da ciência;

Ciência e ideologia;

Ciência e ética;

28.Estética:

Natureza da arte;

Filosofia e arte;

Categorias estéticas – feio, belo, sublime, trágico, cômico, grotesco,

gosto, etc.

Estética e sociedade;

31.Questões filosóficas do mundo contemporâneo;

32.Relação homem x natureza, cultura e sociedade.

BIBLIOGRAFIA

CHAUÍ, Marilena. O que é Ideología? 30ª ed. São Paulo, Brasiliense , 1989, 125p.

(Col. Primeiros Passos, 13).

ENGELS, F. Sobre o Papel do Trabalho na Transformação do Macaco em Homem.

in:ANTUNES, R. A dialética do Trabalho: escritos de Marx e Engels. São Paulo:

Expressão Popular, 2004.

425

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GENRO FILHO, Adelmo. A ideologia da Marilena Chauí. In: Teoria e Política. São

Paulo, Brasil Debates, 1985.

GENRO FILHO, Adelmo. Imperialismo, fase superior do capitalismo / Uma nova

visão do mundo. In Lênin: Coração e Mente. c /Tarso F. Genro, Porto Alegre, Ed.

TCHÊ, 1985, série Nova Política.

5.6. Física

Carga horária total: 240 h/a - 200 h

EMENTA:

A produção do conhecimento em Física. Movimento, Termodinâmica e

eletromagnetismo e seus elementos: distância, velocidade, tempo, aceleração,

espaço, força, temperatura, calor, ondas, ótica e eletricidade para a compreensão do

universo físico.

CONTEÚDOS:

Momentum e inércia;

Intervalo de tempo;

Deslocamento;

Referenciais;

Conceito de velocidade;

2ª Lei de Newton:

Grandezas físicas;

Vetores – direção e sentido de uma grandeza física vetorial;

3ª Lei de Newton e condições de equilíbrio:

Centro de gravidade;

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Reconhecimento do Estabelecimento: Resolução 3.100/81 – D.O.E 14/01/82PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO – 2010

Equilíbrio estático;

Força;

Aceleração;

Massa gravitacional e inercial;

Lei da gravitação de Newton;

Leis de Kepler;

Leis de Newton;

Energia e o princípio da conservação da energia;

Variação da energia de parte de um sistema-trabalho e potência;

• Fluídos:

Massa específica;

Pressão em um fluido;

Princípio de Arquimedes;

Viscosidade;

Peso aparente;

Empuxo;

• Oscilações:

Ondas mecânicas;

Fenômenos ondulatórios;

Refração;

Reflexão;

Difração;

Interferência;

Efeito Dopller;

Ressonância;

Superposição de ondas;

• Lei zero da Termodinâmica:

Temperatura;

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Termômetros e escalas termométricas;

Equilíbrio térmico;

Lei dos gases ideais;

Teorias cinética dos gases;

• 1ª Lei da Termodinâmica:

Capacidade calorífica dos sólidos e dos gases;

Calor específico;

Mudança de fase;

Calor latente;

Energia interna de um gás ideal;

Trabalho sobre um gás;

Calor como energia;

Dilatação térmica;

Coeficiente de dilatação térmica;

Transferência de energia térmica: condução, convecção e radiação;

Diagrama de fases;

⇒ 2ª Lei da Termodinâmica:

Máquinas térmicas;

Eficiência das máquinas térmicas – rendimento;

Máquina de Carnot – ciclo de Carnot;

Processos reversíveis e irreversíveis;

Entropia;

⇒ 3ª Lei da Termodinâmica:

Entropia;

Entropia e probabilidade;

Propriedades elétricas dos materiais;

Processos de eletrização;

Propriedades magnéticas dos materiais – imãs naturais;

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Efeito magnético da corrente elétrica e os demais efeitos;

Lei de Ampere;

Lei de Gauss;

Lei de Coulomb;

Lei de Faraday;

Lei de Lenz;

Força de Lorenz;

Indução eletromagnética;

Transformação de energia;

Campo eletromagnético;

Ondas eletromagnéticas;

Corrente elétrica;

Capacitores;

Resistores e combinação de resistores;

Leis de Ohm;

Leis de Kirchhoff;

Diferença de potencial;

Geradores;

Dualidade onda – partícula;

Fenômenos luminosos: refração, difração, reflexão, interferência, absor-

ção e espalhamento;

Formação de imagens e instrumentos óticos.

BIBLIOGRAFIA

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1996.

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432

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Reconhecimento do Estabelecimento: Resolução 3.100/81 – D.O.E 14/01/82PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO – 2010

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Janeiro: LTC, 2006.

TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física: Eletricidade, Magnetismo e Óptica. v.2, 3ª ed. Rio

de Janeiro: LTC, 2006

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Atas do X SNEF, 25-29/ janeiro 1993, p. 708-711. 8-711.

5.7. Formação e Desenvolvimento de Pessoal

Carga horária total: 160 h/a – 133 h

EMENTA:

Estratégias de capacitação e desenvolvimento de pessoas.

Gerenciamento de necessidades de capacitação e desenvolvimento. Elaboração,

execução e avaliação de programas de capacitação e desenvolvimento. Avaliação

de desempenho.

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Reconhecimento do Estabelecimento: Resolução 3.100/81 – D.O.E 14/01/82PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO – 2010

CONTEÚDOS:

Treinamento e desenvolvimento de pessoal;

Aspectos gerais, importância da capacitação, legislação e políticas

pertinentes;

Evolução do treinamento empresarial;

Atribuições e organização de um órgão de treinamento;

Legislação relativa ao treinamento;

Políticas de capacitação de recursos humanos;

Papel da capacitação na empresa e na sociedade;

Educação e treinamento;

Planejamento e desenvolvimento de programas de treinamento;

Levantamento de necessidades de treinamento;

Elaboração de programas de treinamento;

Desenvolvimento de planos de treinamento;

Programas de cursos: cronogramas;

Registro e controle de cursos;

Técnicas e recursos utilizados;

Tecnologia moderna e a capacitação;

Recursos complementares a capacitação;

Treinamento técnico e administrativo;

Treinamento de estagiário;

Treinamento introdutório;

Formação profissional;

Treinamento e desenvolvimento gerencial;

Formação e aperfeiçoamento de instrutores;

Sistema de avaliação do treinamento;

–Conceito de avaliação do desempenho;

–Avaliação do desempenho versus avaliação e gestão de competências.

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Reconhecimento do Estabelecimento: Resolução 3.100/81 – D.O.E 14/01/82PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO – 2010

–Avaliação do desempenho como processo;

–Objetivos da avaliação do desempenho;

–Intervenientes e responsáveis pela avaliação;

–Principais etapas de um processo de avaliação do desempenho;

–Da avaliação de competências à gestão das competências: definição de

competência, atitudes, personalidade e competência;

–Competência e desempenho;

–Identificação e avaliação das competências;

–Identificação das competências;

–Fatores determinantes do desempenho humano;

–Avaliação das competências individuais;

–Métodos de avaliação do desempenho: métodos tradicionais, métodos

modernos e métodos mistos;

–Conseqüências da avaliação do desempenho;

–Conseqüências para as pessoas avaliadas;

–Conseqüências para os avaliadores;

–Conseqüências para a organização;

–A cultura organizacional, a gestão e a avaliação das competências;

–Concepção e elaboração de um plano de avaliação: definição das principais

etapas;

–Instrumentos de diagnóstico;

–Definição dos métodos (vantagens e limites de cada método);

–Análise e avaliação do plano;

Avaliando e descobrindo a produtividade do trabalhador;

Incentivos: remuneração fixa ou variável;

Incentivos: remuneração relativa e torneios;

Benefícios, aposentadoria complementar e participação acionária;

Incentivos baseados em senioridade;

Competição pelos talentos: políticas em relação a ofertas externas;

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Trabalho em grupo (team production);

Tarefas, autoridade e delegação (empowerment).

BIBLIOGRAFIA

ALMEIDA, Fernando Neves. Avaliação de Desempenho para Gestores. Lisboa:

Ed McGrawHill, 1996.

BRILMAN, Jean. As Melhores Práticas de Gestão no Centro do Desempenho.

Lisboa: Silabo, 2000.

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Paulo: Editora LTr, 2004.

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São Paulo: Ed. McGraw-Hill, 1983.

ZANLUCA, Júlio César. Gestão de Recursos Humanos. Obra eletrônica disponível

em: <http://www.guiatrabalhista.com.br/obras/gestaorh.htm>

5.8. Fundamentos Sociologicos das Organizações

Carga horária total: 80 h/a - 67 h

EMENTA:

Sociedades complexas, diferenciadas, desiguais, multirraciais e pluriétni-

cas que se formaram a partir da modernidade. Classe social e identidade; diversida-

de cultural e o multiculturalismo; movimentos sociais, grupos minoritários e amplia-

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ção de direitos civis, sociais e políticos. Políticas de inclusão e de exclusão (social,

de raça, de gênero, etc). Efeitos da globalização para a cidadania, a identidade cul-

tural e as políticas públicas. Dinâmica das Organizações. Práticas Sociais nas Orga-

nizações.

CONTEÚDOS:

12.Conceitos de sociedade complexa, diversificada, desigual, multirracial e

pluriétnica;

13.Descontinuidades da modernidade e tensões sociais, políticas e culturais

contemporâneas;

14.Liberdade e igualdade na formação da esfera pública. indivíduo, sociedade

e ação coletiva;

15. Importância da cultura e a questão das identidades;

16.Tradição, valores e ordem moral;

17.Diversidade cultural e multiculturalismo;

18.Globalização e cultura: conectividade, mediação e comunicação;

19.Cidadania, expansão dos direitos (civis, sociais e políticos), movimentos

sociais, ongs e grupos minoritários;

20.Política da diferença e as relações de raça, gênero, etnia, preferência

sexual, etc;

21.Legislação e políticas de inclusão e de exclusão (preconceitos,

segregações, e discriminações);

22.Legitimidade dos movimentos sociais;

Conceito de organização;

Tipos de organizações;

Dinâmica das organizações;

Organização: pessoas, estratégia, estrutura e processo de trabalho;

Instituições e organizações;

Concepções de sociedade;

Produção e distribuição de bens em sociedade, a conotação moral e a ética;

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Dominação, poder e racionalidade burocrática;

Novos formatos organizacionais;

Competitividade e sobrevivência no contexto atual;

Liderança;

Comunicação no trabalho;

Indivíduos e organizações;

Relações de poder;

Hábitos;

Relações interpessoais;

Dimensão intrapessoal no ambiente organizacional;

Capital social e cultural;

Cultura, identidade e estilo de vida;

Dinâmicas das organizações: continuidade e ruptura.

BIBLIOGRAFIA

CARDOSO, Fernando H. e IANNI, Octávio. Homem e Sociedade. São Paulo: Cia.

Ed. Nacional, 1961.

COHN, Gabriel. Sociologia – para Ler os Clássicos. Rio de Janeiro: Livros

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MANNHEIM, Karl. Ideologia e Utopia. Rio de Janeiro: Zahar Ed., 1968.

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Edusp/Estação Ciência, 1996.

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5.9. Fundamentos Teóricos da Administração

Carga horária total: 160 h/a -133 h

EMENTA:

Fundamentos da administração. Principais abordagens teóricas.

Planejamento, organização, gestão, controle e avaliação. Administração de

Recursos Humanos. Conceitos básicos de Logística. Principais conceitos e técnicas

utilizados pelo Marketing.

CONTEÚDOS:

28.Os fundamentos da administração;

29.Contextualização;

30.Abordagens;

31.Visão sistêmica das organizações;

32.Conceitos;

33.As organizações e seu ambiente;

34.Os subsistemas de uma organização;

35.Administração como um processo;

36.Planejamento;

37.Organização;

38.Direção;

39.Controle;

40.Contexto histórico da administração de RH;

41.História da formação profissional no Brasil;

42.Administração de RH nas organizações;

43.Objetivos, políticas e estratégias;

44.Vínculo empregatício;

45.Conceitos básicos de logística;

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46.Custo logístico;

47.Conceito e evolução do Marketing;

48.Mercado – conceito restrito e alargado;

• Dimensão, estrutura e ciclo de vida de um mercado;

• Fatores de evolução dos mercados;

• Efeitos do meio envolvente;

• Teorias e modelos explicativos do comportamento dos consumidores;

• As variáveis psicológicas e sociológicas que influenciam o consumo;

• Os meios de comunicação de marketing.

BIBLIOGRAFIA

ALDERSON, Wroe e HALBERT, Michael. Homens, Motivos e Mercados. São

Paulo: Editora Atlas, 1971.

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PORTER, Michael. Vantagem Competitiva: Criando e Sustentando um

Desempenho Superior. Rio de Janeiro: Campus, 1992.

RIES, A. e TROUT, J. Posicionamento. 5ª Ed., São Paulo: Editora Pioneira, 1995.

SCHEWE, C. D. e SMITH, R. M. Marketing: Conceitos, Casos e Aplicações. São

Paulo: McGraw-Hill do Brasil (Makron Books), 1982.

5.10. Geografia

Carga horária total: 240 h/a - 200 h

EMENTA:

As relações de produção sócio-histórica do espaço geográfico em seus

aspectos econômicos, sócias, políticos e culturais; Relações de poder que

determinam fronteiras constroem e destroem parcelas do espaço geográfico nos

diferentes tempos históricos; Análises de questões socioambientais a partir das

transformações advindas no contexto social, econômico, político e cultural;

Formação demográfica das diferentes sociedades; Migrações, novas territorialidades

e as relações político-econômicas dessa dinâmica. Geografia urbana: território

ocupado e o direito à cidade.

CONTEÚDOS:

28. Modos de produção e formações socioespaciais;

29. A revolução técnico-científico-informacional e o novo arranjo do espaço da pro-

dução;

30. A revolução tecnológica e seu impacto na produção, conhecimento e controle

do espaço geográfico: tecnologia da informação e a perspectiva macro e mi-

cro dos territórios;

31. Distribuição espacial da indústria nas diversas escalas geográficas;

32. Oposição Norte-Sul e aspectos econômicos da produção;

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33. Formação dos blocos econômicos regionais;

34. Urbanização e a hierarquia das cidades: habitação, infra-estrutura, territórios

marginais e seus problemas (narcotráfico, prostituição, sem-teto,etc);

35. Mobilidade urbana e transporte;

36. Apropriação do espaço urbano e distribuição desigual de serviços e infra estru-

tura urbana.

37. Novas tecnologias e alterações nos espaços urbano e rural;

38. Obras infra-estruturais e seus impactos sobre o território e a vida das popula-

ções;

39. Industrialização dos países pobres: diferenças tecnológicas, econômicas e am-

bientais;

40. A Nova Ordem Mundial no início do século XXI: oposição Norte-Sul;

41. Fim do Estado de bem-estar social e o neoliberalismo;

42. Os atuais conceitos de Estado-Nação, país, fronteira e território;

43. Regionalização do espaço mundial;

44. Redefinição de fronteiras: conflitos de base territorial, tais como: étnicos, cultu-

rais, políticos, econômicos, entre outros;

45. Movimentos sociais e reordenação do espaço urbano;

46. Conflitos rurais e estrutura fundiária;

47. Questão do clima, da segurança alimentar e da produção de energia.

BIBLIOGRAFIA

ARCHELA, R. S.; GOMES, M. F. V. B. Geografia para o ensino médio: manual de

aulas práticas. Londrina: Ed. UEL,1999.

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Campinas: Papirus, 1999.

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poder. São Paulo: HUCITEC, 2002.

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N.; OLIVEIRA, A. U. de, (Orgs.). Geografia em perspectiva: ensino e pesquisa. São

Paulo: Contexto, 2002.

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1997. GOMES, P. C. da C. (Orgs.) Explorações geográficas. Rio de Janeiro:

Bertrand Brasil, 1997.

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Contexto, 1999.

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2002.

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de Janeiro: Cooautor, 1993.

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metodologia das Ciências Sociais. São Paulo : Brasiliense, 1986.

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(Org.) A Geografia na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1999.

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Janeiro:Bertrand, Brasil, 1995.

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_____. Delgado de Carvalho e a orientação moderna em Geografia. In VESENTINI,

J. W.(org). Geografia e textos críticos. Campinas : Papirus, 1995.

WACHOWICZ, R. C. Norte velho, norte pioneiro. Curitiba: Vicentina, 1987.

_____. Paraná sudoeste: ocupação e colonização. Curitiba: Vicentina, 1987.

_____. Obrageros, mensus e colonos: história do oeste paranaense.

Curitiba:Vicentina, 1982

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5.11. História

Carga horária total: 240 h/a - 200 h

EMENTA:

Processo de construção da sociedade no tempo e no espaço; Formação

cultural do homem; Ascensão e consolidação do capitalismo; Produção científica e

tecnológica e suas implicações; Aspectos históricos, políticos, sociais e econômicos

do Brasil e do Paraná – a partir das relações de trabalho, poder e cultura . Processo

de urbanização:

CONTEÚDOS:

A Construção do sujeito histórico;

A produção do conhecimento histórico;

O mundo do trabalho em diferentes sociedades;

O Estado nos mundos antigo e medieval;

As cidades na História;

Relações culturais nas sociedades Grega e Romana na Antigüidade:

mulheres, plebeus e escravos;

Relações culturais na sociedade medieval européia: camponeses, artesãos,

mulheres, hereges e outros;

Formação da sociedade colonial brasileira;

A construção do trabalho assalariado;

Transição do trabalho escravo para o trabalho livre: a mão de obra no

contexto de consolidação do capitalismo nas sociedades brasileira e

estadunidense;

O Estado e as relações de poder: formação dos Estados Nacionais;

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Relações de dominação e resistência no mundo do trabalho contemporâneo

(séc. XVIII e XIX);

Desenvolvimento tecnológico e industrialização;

Reordenamento das relações entre estados e nações, poder econômico e

bélico. A posição do Brasil do cenário mundial: educação, ciência e

tecnologia: processo histórico e dependência científica;

Movimentos sociais, políticos, culturais e religiosos na sociedade moderna;

O Estado Imperialista e sua crise;

O neocolonialismo;

Urbanização e industrialização no Brasil;

O trabalho na sociedade contemporânea;

Relações de poder e violência no Estado;

Urbanização e industrialização no Paraná;

Urbanização e industrialização no século XIX;

Movimentos sociais, políticos e culturais na sociedade contemporânea: é

proibido proibir?;

Urbanização e industrialização na sociedade contemporânea;

O processo brasileiro de urbanização;

Globalização e Neoliberalismo.

BIBLIOGRAFIA

A CONQUISTA DO MUNDO. Revista de História da Biblioteca Nacional. Rio de

Janeiro, ano 1, n. 7, jan. 2006.

ALBORNOZ, Suzana. O que é trabalho. São Paulo: Brasiliense, 2004.

AQUINO, Rubim Santos Leão de et al .Sociedade brasileira: uma história através

dos movimentos sociais. Rio de Janeiro: Record. [s.d.]

BAKHTIN, Mikhail. A cultura popular na Idade Média e no Renascimento: o

contexto de François Rabelais. São Paulo: Hucitec, 1987.

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BARCA, Isabel. O pensamento histórico dos jovens: idéias dos adolescentes

acerca da provisoriedade da explicação histórica. Braga: Universidade do Minho,

2000.

BARCA, Isabel (org.). Para uma educação de qualidade: actas das Quartas

Jornadas Internacionais de Educação Histórica. Braga: Centro de Investigação em

Educação(CIEd)/ Instituto de Educação e Psicologia/Universidade do Minho, 2004.

BARRETO, Túlio Velho. A copa do mundo no jogo do poder. Nossa História. São

Paulo,ano 3, n. 32, jun./2006.

BARROS, José D’Assunção. O campo da história: especialidades e abordagens. 2ª

ed. Petrópolis: Vozes, 2004.

BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política. São Paulo: Brasiliense,

1994,v.1

FONTANAM Josep. A história dos homens..Tradução de Heloisa J. Reichel e

Marclo F. da Costa. Bauru. Edusc. 2004.

5.12. Informática

Carga horária total: 80 h/a - 67 h

EMENTA:

Uso avançado de Planilhas Eletrônicas; Elaboração de Palestras,

Seminários e Videoconferências utilizando Hipermídias; Noções de Redes Locais e

Remotas de Computadores; Internet, Acesso Remoto (WAP, Wireless, etc.),

Pesquisa Avançada, Downloads, Web Spaces e Ontologias de Web; Acesso a

Informações On Line (CMA, Broadcast); Conceitos Básicos, Ferramentas de Apoio e

Gerenciamento de Banco de Dados (SIG, GPS, etc); Sistemas Informatizados de

Inteligência Empresarial e Rastreabilidade (ERP, MRP, Benchnarking, etc.).

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CONTEÚDOS:

Evolução dos computadores;

Estrutura dos computadores;

Breve descrição do seu funcionamento;

Periféricos;

Representação da informação em computador;

Sistemas de numeração;

Utilização dos computadores;

Conceitos de hardware e de software;

Software de base;

Sistemas operacionais;

Aplicativos;

Sistemas operacionais;

Os elementos básicos de um GUI (Graphic User Interface);

A interfaces de sistemas;

Janelas – componentes principais e sua manipulação;

O Sistema de Armazenamento de Informação;

O painel de controle;

Os acessórios de sistemas;

Processador de texto;

Edição do texto;

Formatação do texto;

Definição dos parâmetros de impressão e impressão de documentos;

Construção e manipulação de tabelas;

Geração de índices e índices alfabéticos;

Correção de erros ortográficos;

Ferramentas de desenho;

Escrita de equações matemáticas;

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Construção de gráficos;

Introdução aos efeitos artísticos de programas;

Navegação na janela, manipulação de ficheiros e criação de apresentações;

Formatação;

Inserção de objetos exteriores;

Ferramentas de animação;

Temporização de apresentações.

Evolução da Internet;

Tipos de conexão;

Serviços disponíveis;

E-mail: correio eletrônico;

Grupos de discussão;

Transferência de ficheiros (FTP);

Utilização remota de computadores (TELNET);

Pesquisa e acesso à informação;

Protocolos www (world wide web);

Aplicações de navegação na Internet (browsers);

Introdução ao HTML;

Estrutura das páginas;

Utilização de programas de texto para construção de páginas;

Criação de planilhas: folha de cálculo e entrada de informação;

Valores numéricos, fórmulas e texto;

Apagar, copiar e mover informação;

Formatação, apresentação e impressão de folhas de cálculo;

Gravação e leitura de folhas de cálculo;

Configuração e personalização;

Utilização de folhas de cálculo conjuntas;

Definição e utilização de fórmulas;

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Utilização das funções;

Criação de gráficos;

Criação e manipulação de listas;

Formatação condicional;

Macros.

BIBLIOGRAFIA

BATTISTI, Julio. Windows XP – Home & Professional. Rio de Janeiro: Axcel,

2006.

BRAGA, William. Informática Elementar - Windows XP, Word 2003. São Paulo:

Alta Books, 2004.

CAPRON, H. L. e JOHNSON, J. A. Introdução à Informática. São Paulo: Prentice

Hall Brasil, 2004.

COOPER, Brian. Como Pesquisar na Internet. São Paulo: Publifolha, 2002.

HADDAD, Renato e HADDAD, Paulo. Crie Planilhas Inteligentes com Office

Excel. São Paulo: Erica, 2003.

JELEN, Bill e SYRSTAD, Tracy. Macros e VBA Microsoft Excel. Rio de Janeiro:

Campus, 2004.

LACHAND-ROBERT, T. Informática do Cotidiano. Lisboa: Gradina, 1993.

LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando Excel. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

MCFEDRIES, Paul. Fórmulas e Funções com Microsoft Excel. Porto Alegre:

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SANTOS, Aldemar de Araújo. Informática na Empresa. São Paulo: Atlas, 2007.

STANEK, William R. Microsoft Windows XP Professional. São Paulo: Bookman

Companhia Ed., 2005.

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5.13. Introdução a Economia

Carga horária total: 80 h/a - 67 h

EMENTA:

Introdução à economia e ao pensamento econômico. Conceitos básicos.

Noções de Microeconomia: teoria elementar do funcionamento do mercado.

Estruturas de mercado. Macroeconomia básica: medidas de atividade econômica,

teoria da determinação da renda e do produto nacional. Conceitos e instrumentos da

ciência para analisar o comportamento de indivíduos e atividades empresariais e sua

relação com o ambiente econômico. Economia Brasileira, impacto da globalização, o

papel do Estado, desigualdades sociais e ou de renda.

CONTEÚDOS:

Evolução do pensamento econômico;

Pensamento econômico na história;

Problemas econômicos;

Conceitos fundamentais da economia;

Valor;

Introdução às teorias econômicas;

Teoria monetária: conceito, evolução, tipo, funções, ofertas e demanda de

moeda;

Quantidade de moeda e nível de preços;

Moeda e valor;

Teoria bancária e financeira, conceito, evolução e instituições do sistema

bancário;

Atuação dos bancos comerciais e do Banco Central;

Intermediários financeiros não bancários;

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O crédito e a evolução da economia;

Teorias da inflação, teoria monetária, teoria estruturalista e teoria da inflação

em economias oligopólicas;

Moeda e bancos no Brasil;

A moeda no Brasil;

O sistema bancário brasileiro;

O sistema financeiro no Brasil;

A inflação brasileira;

Noções de comércio internacional;

Os determinantes do comércio internacional;

Funções do setor público;

O papel do Estado;

Impostos em geral;

Papel dos tributos na sociedade;

Inflação – o fenômeno, causas e efeitos - índices econômicos;

Economia fechada;

Mensuração da atividade econômica;

Sistema econômico;

Crises econômicas.

BIBLIOGRAFIA

ARAÚJO, Carlos Roberto Vieira (1995). História do Pensamento Econômico -

Uma Abordagem Introdutória. São Paulo: Ed. Atlas.

BUCHHOLZ, Tood. Novas Idéias de Economistas Mortos. São Paulo: Editora

Record, 2000.

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Vol 12, no. 2, Abril-Junho de 1992.

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__________________. Metodologia da Economia. IPE-USP, 1998.

BRUE, S. História do Pensamento Econômico. São Paulo: Thomson Pioneira.

2004.

CARNEIRO, Ricardo (org.) (1997). Os Clássicos da Economia. São Paulo: Ed.

Ática. COLEÇÃO OS ECONOMISTAS. Abril Cultural, 1982 – 84.

DOBB, Maurice. A Evolução do Capitalismo. Rio de Janeiro: ZAHAR Editores,

1981.

FEIJÓ, Ricardo. História do Pensamento Econômico. São Paulo: Editora Atlas.

2001.

GALA, Paulo; REGO, José Márcio. A História do Pensamento Econômico como

Teoria e Retórica. São Paulo: Editora 34, 2003.

GALBRAITH, J.K. O Novo Estado Industrial. São Paulo: Abril Cultural (Os

Economistas), 1982.

________________. O Pensamento Econômico em Perspectiva - Uma História

Crítica. São Paulo: EDUSP e Pioneira, 1987.

HUBERMAN, Leo. História da Riqueza do Homem. Rio de Janeiro: ZAHAR

Editores, 1969.

KALECKI, Michal. Crescimento e Ciclo das Economias Capitalistas. Rio de

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KEYNES, John Maynard. Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda. São

Paulo: Editora Atlas, 1973.

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5.14. LEM: Inglês

Carga horária total: 80 h/a - 67 h

EMENTA:

O discurso enquanto prática social em diferentes situações de uso.

Práticas discursivas (oralidade, leitura e escrita) e análise lingüística.

CONTEÚDOS:

- Oralidade:

Aspectos contextuais do texto oral;

Intencionalidade dos textos;

Adequação da linguagem oral em situações de comunicação, conforme as

instâncias de uso da linguagem;

Diferenças léxicas, sintáticas e discursivas que caracterizam a fala formal e

informal;

Compreensão do texto de maneira global e não fragmentada;

Contato com diversos gêneros textuais;

Entendimento do aluno sobre o funcionamento dos elementos

lingüísticos/gramaticais do texto;

Importância dos elementos coesivos e marcadores de discurso;

Provocar outras leituras;

A abordagem histórica em relação aos textos literários;

Trabalho com o texto visando provocar reflexão, transformação;

Adequar o conhecimento adquirido à norma padrão;

Clareza na exposição de ideias;

Utilização dos recursos coesivos;

Elementos de coesão e coerência, incluindo os conteúdos relacionados aos

aspectos semânticos e léxicos;

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Conteúdos relacionados à norma padrão: concordância verbal e nominal, re-

gência verbal e nominal, tempos verbais;

Gêneros discursivos: jornalísticos, charges, cartas, receitas, cartoons, infor-

mativos, literários;

Interdiscurso: intertextualidade, intencionalidade, contextualização, etc;

Particularidades linguísticas: aspectos pragmáticos e semânticos no uso das

diferentes línguas;

Gêneros Textuais diversificados (Narrativos, Imprensa, Divulgação

científica,Da ordem do relator, Da ordem do expor, Instrucionais ou prescriti -

vos, Lúdicos, Narrativa gráfica visual, Midiáticos, Correspondência, etc);

Imagens, fotos, pinturas, esculturas;

Mapas, croqui, recado, aviso, advertência, textos não verbais no geral, etc.

BIBLIOGRAFIA

AMOS, Eduardo; PRESCHER, Elizabeth; PASQUALIN, Ernesto. Sun – Inglês para

o Ensino Médio 1. 2ª Edição . Rischmond: 2004.

AMOS, Eduardo; PRESCHER, Elizabeth; PASQUALIN, Ernesto. Sun – Inglês para

o Ensino Médio 2. 2ª Edição . Rischmond: 2004.

AMOS, Eduardo; PRESCHER, Elizabeth; PASQUALIN, Ernesto. Sun – Inglês para

o Ensino Médio 3. 2ª Edição. Rischmond: 2004.

MURPHY,RAYMOND. Essenssial Grammar in use. Gramática Básica da língua

inglesa.Cambridge: Editora Martins fontes.

MURPHY,RAYMOND. English Grammar in use. 3ª ed. Ed. Cambridge University

(Brasil).

ZAMARIN, Laura; MASCHERPE, Mario. Os Falsos Cognatos. 7ª Edição.

BERTRAND BRASIL: 2000.

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Reconhecimento do Estabelecimento: Resolução 3.100/81 – D.O.E 14/01/82PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO – 2010

5.15. Língua Portuguesa e Literatura

Carga horária total: 360 h/a – 300 h

EMENTA:

O discurso enquanto prática social em diferentes situações de uso.

Práticas discursivas (oralidade, leitura e escrita) e análise lingüística.

CONTEÚDOS:

− Oralidade:

Coerência global;

Unidade temática de cada gênero oral;

Uso de elementos reiterativos ou conectores (repetições, substituições

pronominais, sinônimos, etc.);

Intencionalidade dos textos;

As variedades linguísticas e a adequação da linguagem ao contexto de

uso: diferentes registros, grau de formalidade em relação à fala e à

escrita;

Adequação ao evento de fala: casual, espontâneo, profissional, institu-

cional, etc; (reconhecimento das diferentes possibilidades de uso da

língua dados os ambientes discursivos);

Elementos composicionais, formais e estruturais dos diversos gêneros

discursivos de uso em diferentes esferas sociais;

Diferenças lexicais, sintáticas e discursivas que caracterizam a fala for-

mal e a informal;

Papel do locutor e do interlocutor na prática da oralidade;

Participação e cooperação;

Turnos de fala;

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Variedades de tipos e gêneros de discursos orais;

Observância da relação entre os participantes (conhecidos, desconheci-

dos, nível social, formação, etc.);

Similaridades e diferenças entre textos orais e escritos;

Ampla variedade X modalidade única;

Elementos extralinguísticos (gestos, entonação, pausas, representação

cênica) X sinais gráficos;

Prosódia e entonação X sinais gráficos;

Frases mais curtas X frases mais longas;

Redundância X concisão;

Materialidade fônica dos textos poéticos (entonação, ritmo, sintaxe do

verso);

Apreciação das realizações estéticas próprias da literatura improvisada,

dos cantadores e repentistas;

− Leitura:

Os processos utilizados na construção do sentido do texto de forma co-

laborativa: inferências, coerência de sentido, previsão, conhecimento

prévio, leitura de mundo, contextualização, expressão da subjetivida-

de por meio do diálogo e da interação;

Intertextualidade;

A análise do texto para a compreensão de maneira global e não frag-

mentada (também é relevante propiciar ao aluno o contato com a in-

tegralidade da obra literária);

Utilização de diferentes modalidades de leitura adequadas a diferentes

objetivos: ler para adquirir conhecimento, fruição, obter informação,

produzir outros textos, revisar, etc;

Construção de sentido do texto: Identificação do tema ou idéia central;

Finalidade;

Orientação ideológica e reconhecimento das diferentes vozes presentes

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no texto;

Identificação do argumento principal e dos argumentos secundários;

Contato com gêneros das diversas esferas sociais, observando o conte-

údo veiculado, possíveis interlocutores, assunto, fonte, papéis sociais

representados, intencionalidade e valor estético;

Os elementos linguísticos do texto como pistas, marcas, indícios da

enunciação e sua relevância na progressão textual:

A importância e a função das conjunções no conjunto do texto e seus

efeitos de sentido;

Os operadores argumentativos e a produção de efeitos de sentido provo-

cados no texto;

Importância dos elementos de coesão e coerência na construção do tex-

to;

Expressividade dos nomes e função referencial no texto (substantivos,

adjetivos, advérbios) e efeitos de sentido;

O uso do artigo como recurso referencial e expressivo em função da in-

tencionalidade do conteúdo textual;

Relações semânticas que as preposições e os numerais estabelecem

no texto;

A pontuação como recurso sintático e estilístico em função dos efeitos

de sentido, entonação e ritmo, intenção, significação e objetivos do

texto;

Papel sintático e estilístico dos pronomes na organização, retomada e

seqüenciação do texto;

Valor sintático e estilístico dos tempos verbais em função dos propósitos

do texto, estilo composicional e natureza do gênero discursivo;

Análise dos efeitos de sentido dos recursos lingüístico-discursivos;

Em relação ao trabalho com literatura:

Ampliação do repertório de leitura do aluno (textos que atendam e ampli-

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em seu horizonte de expectativas);

Diálogo da Literatura com outras artes e outras áreas do conhecimento

(cinema, música, obras de Arte, Psicologia, Filosofia, Sociologia, etc);

O contexto de produção da obra literária bem como o contexto de sua

leitura;

− Escrita:

Unidade temática;

Escrita como ação/interferência no mundo;

Atendimento à natureza da informação ou do conteúdo veiculado;

Adequação ao nível de linguagem e/ou à norma padrão;

Coerência com o tipo de situação em que o gênero se situa (situação pú-

blica, privada, cotidiana, solene, etc);

Relevância do interlocutor na produção de texto;

Utilização dos recursos coesivos (fatores de coesão: referencial, recor-

rencial e sequencial);

Importância dos aspectos coesivos, coerentes, situacionais, intencionais,

contextuais, intertextuais;

Adequação do gênero proposto às estruturas mais ou menos estáveis;

Elementos composicionais, formais e estruturais dos diversos gêneros

discursivos de uso em diferentes esferas sociais;

Fonologia;

Morfologia;

Sintaxe;

Semântica;

Estilística;

Pontuação;

Elementos de coesão e coerência;

Marcadores de progressão textual, operadores argumentativos, função

das conjunções, sequenciação, etc.;

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- Análise linguística:

Adequação do discurso ao contexto, intenções e interlocutor(es);

A função das conjunções na conexão de sentido do texto;

Os operadores argumentativos e a produção de efeitos de sentido provo-

cados no texto;

O efeito do uso de certas expressões que revelam a posição do falante

em relação ao que diz (ou o uso das expressões modalizadoras (ex:

felizmente, comovedoramente, principalmente, provavelmente, obri-

gatoriamente, etc.);

Os discurso direto, indireto e indireto livre na manifestação das vozes

que falam no texto; Importância dos elementos de coesão e coerên-

cia na construção do texto;

Expressividade dos substantivos e sua função referencial no texto;

A função do adjetivo, advérbio e de outras categorias como elementos

adjacentes aos núcleos nominais e predicativos;

A função do advérbio: modificador e circunstanciador;

O uso do artigo como recurso referencial e expressivo em função da in-

tencionalidade do conteúdo textual;

Relações semânticas que as preposições e os numerais estabelecem no

texto;

A pontuação como recurso sintático e estilístico em função dos efeitos

de sentido, entonação e ritmo, intenção, significação e objetivos do

texto;

Recursos gráficos e efeitos de uso, como: aspas, travessão, negrito, itáli-

co, sublinhando, parênteses, etc.;

Papel sintático e estilístico dos pronomes na organização, retomadas e

sequenciação do texto;

Valor sintático e estilístico dos modos e tempos verbais em função dos

propósitos do texto, estilo composicional e natureza do gênero dis-

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cursivo;

A elipse na sequencia do texto;

A representação do sujeito no texto (expresso/elíptico; determinado/ in-

determinado; ativo/ passivo) e a relação com as intenções do texto;

O procedimento de concordância entre o verbo e a expressão sujeito da

frase;

Os procedimentos de concordância entre o substantivo e seus termos

adjuntos;

Figuras de linguagem e os efeitos e sentido (efeitos de humor, ironia,

ambiguidade, exagero, expressividade, etc);

As marcas linguísticas dos tipos de textos e da composição dos dife-

rentes gêneros;

As particularidades linguísticas do texto literário;

As variações linguísticas.

BIBLIOGRAFIA

BAGNO, Marcos. A Língua de Eulália. São Paulo: Contexto, 2004.

_______. Preconceito Linguístico. São Paulo: Loyola, 2003.

BARTHES, Roland. O rumor da língua. São Paulo: Martins Fontes, 2004

______. Aula. São Paulo: Cultrix, 1989

BASTOS, Neusa Barbosa; CASAGRANDE, Nancy dos Santos. Ensino de Língua

Portuguesa e políticas linguísticas: séculos XVI e XVII. In BASTOS, Neusa

Barbosa(org). Língua Portuguesa – uma visão em mosaico. São Paulo: Educ,

2002.

BECHARA, Ivanildo. Ensino de Gramática. Opressão? Liberdade? São

Paulo:Ática,1991

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BRAGGIO, Sílvia L. B. Leitura e alfabetização: da concepção mecanicista à

sociopsicolinguística. Porto Alegre, RS: Artes Médicas, 1992.

CASTRO, Gilberto de; FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão (orgs). Diálogos

com Bakhtin. Curitiba, PR: Editora UFPR, 2000.

DEMO, Pedro. Formação de formadores básicos. In: Em Aberto, n.54, p.26-33,

1992.

FARACO, Carlos Alberto. Área de Linguagem: algumas contribuições para sua

organização. In: KUENZER, Acácia. (org.) Ensino Médio – Construindo uma

proposta para os que vivem do trabalho. 3.ed. São Paulo: Cortez, 2002.

____________. Português: língua e cultura. Curitiba: Base, 2003.

_______. Linguagem & diálogo as ideias linguísticas de Bakhtin. Curitiba: Criar,

2003

FÁVERO, Leonor L.; KOCH, Ingedore G. V. Linguística textual: uma introdução.

São Paulo: Cortez, 1988.

GARCIA, Wladimir Antônio da Costa. A Semiologia Literária e o Ensino. Texto

inédito (prelo).

GERALDI, João W. Concepções de linguagem e ensino de Português. In: João W.

(org.). O texto na sala de aula. 2.ed. São Paulo: Ática, 1997.

________. Concepções de linguagem e ensino de Português. In: _____, João W.

(org.). O texto na sala de aula. 2ªed. São Paulo: Ática, 1997.

_____. Portos de passagem. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

HOFFMANN, Jussara. Avaliação para promover. São Paulo: Mediação, 2000.

KLEIMAN, Ângela. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. 7ªed. Campinas,

SP: Pontes, 2000.

463

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_____. A inter-ação pela linguagem. São Paulo: Contexto, 1995.

KRAMER . Por entre as pedras: arma e sonho na escola. 3ªed. São Paulo: Ática,

2000.

LAJOLO, Marisa. Leitura e escrita com o experiência – notas sobre seu papel na

formação In: ZACCUR, E. (org.). A magia da linguagem. Rio de Janeiro: DP&A:

SEPE,1999.

LAJOLO, Marisa O que é literatura. São Paulo: Brasiliense, 1982.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita. São Paulo: Cortez,2001

5.16. Matemática

Carga horária total: 400 h/a – 333 h

EMENTA:

Números e Álgebra, Geometrias, Funções e Tratamento de Informação, e

as relações existentes entre os campos de estudo da disciplina de Matemática.

CONTEÚDOS:

Conjunto de números reais e noções de números complexos;

Matrizes;

Determinantes;

Sistemas lineares;

Polinômios;

Função afim;

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Reconhecimento do Estabelecimento: Resolução 3.100/81 – D.O.E 14/01/82PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO – 2010

Função quadrática;

Função exponencial;

Função logarítmica;

Função trigonométrica;

Função modular;

Progressão aritmética;

Progressão geométrica;

Geometria plana;

Geometria espacial;

Geometria analítica;

Noções básicas de geometria não-euclidiana;

Análise combinatória;

Binômio de Newton;

Probabilidades;

Matemática financeira:

Capitalização composta: juro composto, desconto composto (por dentro e

por fora);

Cálculos de taxas;

Amortização;

Depreciação;

Financiamento.

Estatística: conceito de estatística;

Arredondamento de números;

Propriedades da somatória;

Variável discreta e continua;

Populações e amostras;

Técnicas de amostragem: amostragem causal simples, sistemática e

estratificada;

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Tendenciosidade da amostra;

Séries estatísticas;

Medidas de tendência central (ou de posição): média, mediana, moda,

quartis.

Medidas de dispersão: variância, desvio padrão, coeficiente de variação;

Distribuição de frequências: dados brutos, rol, tabela de frequências,

elementos de uma distribuição de frequências, tipos de frequências.

Apresentação gráfica;

Dados agrupados: histograma e outros gráficos;

Noções de correlação e regressão;

Aplicação da estatística a administração.

BIBLIOGRAFIA

ABRANTES, P. Avaliação e educação matemática. Série reflexões em educação

matemática. Rio de Janeiro:MEM/USU/GEPEM, 1994.

BARBOSA, J. C. Modelagem matemática e os professores: a questão da

formação Bolema: Boletim de Educação Matemática, Rio Claro, n.15, p.5-23, 2001.

BASSANEZI, R. C. Ensino-aprendizagem com modelagem matemática: uma

nova estratégia. São Paulo: Contexto, 2002.

BICUDO, M. A. V.; BORDA, M. C. (Orgs.) Educação matemática pesquisa em

movimento. São Paulo: Cortez, 2004.

BORBA, M. C.; PENTEADO, M. G. Informática e educação matemática. Belo

Horizonte: Autêntica, 2001.

BORBA, M. Educação Matemática: pesquisa em movimento. São Paulo: Cortez,

2004. p.13-29.

466

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_____. Prefácio do livro Educação Matemática: representação e construção em

geometria. In: FAINGUELERNT, E. Educação Matemática: representação e

construção em geometria. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999.

BOYER, C. B. História da matemática. São Paulo: Edgard Blücher, 1996.

CARAÇA, B. J. Conceitos fundamentais da matemática. 4.ed. Lisboa: Gradiva,

2002.

COURANT, R. ; ROBBINS, H. O que é matemática? Uma abordagem elementar de

métodos e conceitos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2000.

DANTE, L. R. Didática da resolução de problemas. São Paulo: Ática, 1989.

D’ AMBRÓSIO, B. Como ensinar matemática hoje? Temas e debates. Rio Claro, n.

2, ano II, p. 15 – 19, mar. 1989.

D’AMBRÓSIO, U., BARROS, J. P. D. Computadores, escola e sociedade. São

Paulo: Scipione, 1988.

D’AMBRÓSIO, U. Etnomatemática arte ou técnica de explicar e conhecer.

São Paulo: Ática, 1998.

D’AMBRÓSIO, U. Etnomatemática: elo entre as tradições e a modernidade. Belo

Horizonte: Autêntica, 2001.

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5.17. Planejamento e Análise de Funções

Carga horária total: 80 h/a - 67 h

EMENTA:

Princípios, objetivos, métodos, função da Análise de Funções. O

planejamento na gestão dos Recursos Humanos: os objetivos e as estratégias de

curto médio e longo prazo, integração, reintegração, adaptação, etc.

CONTEÚDOS:

Políticas e práticas da gestão de pessoas nas empresas;

Planejamento na gestão de RH, objetivos, políticas e estratégias;

A gestão estratégica de RH;

A Gestão de pessoas por competências;

• Etapas de um processo de análise e descrição de funções:

• Métodos de recolha de dados;

• Observação direta;

• Questionários;

• Entrevistas;

A importância da descrição de funções na gestão de recursos humanos;

A descrição de funções e a avaliação, formação e gestão;

A importância da clarificação de papéis;

Descrição de funções;

Princípios da análise e qualificação de funções;

Objetivos, estrutura e métodos de análise e descrição de funções;

As diferentes tipologias de descrição de funções;

Mapas e funções;

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Conhecimento dos elementos-chave de uma descrição de funções;

A entrevista de análise de função;

Comportamentos a adotar e a evitar durante a entrevista;

Técnicas para a redação dos dossiers de análise;

Processos subsequentes relacionados com a análise e descrição de funções:

Qualificação de funções;

Definição;

Objetivo;

Motivos;

Métodos;

Vantagens e desvantagens;

BIBLIOGRAFIA

CATELLI, Armando. Controladoria. São Paulo: Atlas, 2001.

CHIAVENATO, I. C. Recursos Humanos. Edição compacta. São Paulo: Editora

Atlas, 2004.

DUTRA, J. S. Estudo sobre o Processo de Recrutamento e Seleção. São Paulo:

Editora Atlas, 2006.

FLEURY, J. M.; FISCHER, João Paulo. Processo e Relações do Trabalho no

Brasil. São Paulo: Editora Atlas, 2005.

GUERREIRO, Reinaldo. A Meta da Empresa: seu Alcance sem Mistérios. São Paulo: Atlas, 1999.

GUERREIRO, Reinaldo. Modelo Conceitual de Sistema de Informação de

Gestão Econômica: uma Contribuição à Teoria da Comunicação da

Contabilidade. São Paulo: Tese de Doutoramento, FEA-USP. 1989.

_____________________. A Teoria das Restrições e o Sistema de Gestão

Econômica: uma Proposta de Integração Conceitual. São Paulo: Tese de Livre

Docência, FEA-USP. 1995.

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Reconhecimento do Estabelecimento: Resolução 3.100/81 – D.O.E 14/01/82PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO – 2010

OLIVEIRA, Antonio Benedito Silva. Aplicação dos Conceitos de Gestão

Econômica aos Eventos Econômicos de um Banco Comercial. São Paulo:

Dissertação de Mestrado, FEA-USP, 1994.

PELEIAS, Ivam Ricardo. Controladoria: Gestão Eficaz utilizando Padrões. São

Paulo: Saraiva, 2002.

_____________________. Avaliação de Desempenho: um Enfoque de Gestão

Econômica. São Paulo: Dissertação de Mestrado, FEA-USP, 1992.

PEREIRA, Carlos Alberto. Estudo de um Modelo Conceitual de Avaliação de

Desempenhos para Gestão Econômica. São Paulo: Dissertação de Mestrado,

FEA-USP, 1993.

VASCONCELOS. Marco Tullio de Castro. O Processo de Gestão de Finanças sob

a Ótica da Gestão Econômica. São Paulo: Dissertação de Mestrado, FEA-USP,

1994.

WERTHER, Jr., W. B.; Davis, K. Administração de Pessoal e Recursos Humanos.

São Paulo: Ed. McGraw-Hill, 1983.

5.18. Psicologia Social e do Trabalho

Carga horária total: 80 h/a - 67h

EMENTA:

Objeto e correntes da Psicologia. Campos de estudo da Psicologia.

Psicologia social e institucional. Comportamento humano nas organizações formais

e informais: motivação, relações interpessoais, dinâmica dos grupos e da liderança.

Formação da identidade e da auto-estima. Consciência ecológica e comportamento

ambiental das empresas.

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CONTEÚDOS:

• Objeto de estudo da psicologia;

• Correntes de pensamento em psicologia: comportamentalismo,

psicanálise e humanismo;

• Campos da psicologia;

• Organizações humanas: organizações formais e informais; características

das organizações e seu impacto sobre o comportamento humano:

29.Abordagem Sistêmica e as relações interpessoais;

30.Processos interpessoais nos relacionamentos;

31.Desenvolvimento de habilidades interpessoais;

32.Papel do contexto social e cultural na formação subjetiva do indivíduo;

33.Psicologia das relações interpessoais aplicada à relação de ajuda;

34.As questões da subjetividade no mundo moderno;

35.Alteridade e personalidade: o olhar sobre o outro;

• Motivação humana: modelos explicativos, necessidades, desejos e

estímulos;

• Relações interpessoais:

36.A forma apropriada para expressão de pedidos, conselhos, instruções e

ordens (formas de cortesia);

37.Comportamento e bem-estar;

38.Hábitos e qualidade de vida;

• Fatores sensoriais e hormonais que influenciam o comportamento;

• Dinâmica dos diferentes grupos: importância na modelagem do

comportamento;

• Importância da liderança na modelagem e funcionamento dos grupos:

autonomia, heteronomia, competição, cooperação, tensão,

estresse, organizações e saúde mental.

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BIBLIOGRAFIA

COSTA LIMA, L. O Controle do Imaginário. Razão e Imaginação no Ocidente.

São Paulo: Brasiliense. 1984.

ELLEMBERGER, H. El Descobrimento Del Inconsciente. Madrid: Gredos. 1976.

FIGUEIREDO, L.C. Matrizes do Pensamento Psicológico. Petrópolis: Vozes.

Figueiredo, L.C., 1991.

__________________. Psicologia: Uma Introdução. São Paulo: Educ, 1991.

__________________. Sob o Signo da Multiplicidade. Cadernos de Subjetividade,

vol.1., 1993.

FOUCAULT, M. Vigiar e Punir. Petrópolis: Vozes. 1977

FREUD, Sigmund. Escritos sobre a Psicologia do Inconsciente. Rio de Janeiro:

Imago, 2004.

______________ . O Mal Estar na Civilização. Rio de Janeiro: Imago, 1997.

HEIDBREDER, E. Psicologias do Século XX. São Paulo: Mestre Jou, 1969.

HERRSNSTEIN, R. J.; BORING, E. G. Textos Básicos da História da Psicologia.

São Paulo: Herder-USP.1971.

HOBBES, Thomas. Leviatã. São Paulo: Abril Cultural, 1979.

MONTAIGNE, M. Ensaios. São Paulo: Abril Cultural, 1987.

PAVLOV, Ivan Petrovich. Textos Escolhidos. São Paulo: Abril Cultural, 2006.

(Coleção Os Pensadores).

POLITZER, G. Psicologia Concreta. Buenos Aires: Jorge Álvarez. 1965.

SCHULTZ, D. História da Psicologia Contemporânea. São Paulo: Cultrix, 2005.

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5.19. Química

Carga horária total: 240 h/a - 200 h

EMENTA:

Matéria e sua natureza; Química orgânica sintética. As ligas metálicas (de

ouro, níquel-cromo, estanho-antimônio, etc.) e suas propriedades químicas.

CONTEÚDOS:

A química na abordagem do cotidiano;

Definições de química;

Estrutura da matéria;

Substâncias simples e compostas;

Métodos de separação de misturas;

Fenômenos físicos e químicos;

Modelos atômicos;

Diagrama de energia e distribuição eletrônica;

Tabela periódica;

Classificação;

Propriedades;

Ligações químicas;

Regras de ligações;

Ligação iônica;

Ligação covalente;

Geometria molecular;

Polaridade de ligações e moléculas;

Oxi-redução;

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ligação metálica;

Forças intermoleculares;

Reação de simples troca ou deslocamento;

Reação de síntese ou adição;

Reação de análise ou decomposição;

Reação de dupla troca;

Reações de oxi-redução;

Radioatividade;

Introdução a química orgânica;

Estudo do carbono;

Tipos de ligações covalentes e as formas de hibridação do carbono;

Funções orgânicas: Identificação, propriedades, nomenclatura e elaboração

de fórmulas;

Isomeria;

Conceito de ácidos e bases de acordo com as teorias de Arrhenuis,

Brönsted-Lowry e Lewis;

Propriedades químicas das ligas metálicas observando o intervalo de fusão e

a densidade da liga;

Distinguir os problemas, causas e soluções no processo da fundição tais

como: falhas na fundição e solidificação com o preenchimento incompleto

do molde; porosidade por contração, porosidade por gás e por

retroaspiração.

BIBLIOGRAFIA

CAMPOS, Marcelo de Moura. Fundamentos de Química Orgânica São Paulo:

Editora da Universidade de São Paulo, 1980.

CARVALHO, Geraldo Camargo de. Química Moderna, volumes 1, 2 e 3.São Paulo:

Editora Scipione,2000.

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COMPANION, Audrey Lee. Ligação Química. São Paulo: Edgard Blucher, 1975.

FELTRE, Ricardo. Química, volumes 1,2 e 3. São Paulo: Moderna, 1996.

FERNANDEZ,J. Química Orgânica Experimental. Porto Alegre: Sulina, 1987.

GALLO NETTO, Carmo. Química, volumes I,II e III. São Paulo: Scipione, 1995.

5.20. Rotinas Trabalhistas

Carga horária total: 80 h/a - 67 h

EMENTA:

Rotinas de admissão e demissão. Dados para elaboração da folha de pa-

gamento. Incidência de impostos sobre o salário. Acidentes de Trabalho. Condições

Ambientais e as condições de trabalho. Como gerenciar eficazmente, no meio ambi-

ente laboral, a saúde e a segurança ocupacional. Modalidades de contratos.

CONTEÚDOS:

–Recrutamento e seleção de pessoal;

–A atuação do gestor de RH no processo de admissão;

–Fases do recrutamento e seleção;

–Definição do perfil do cargo a ser preenchido;

–Iniciando o recrutamento;

–Opções de recrutamento;

–Recrutamento interno;

–Recrutamento externo;

–Seleção dos currículos;

–Entrevista de seleção;

–Seleção de candidatos;

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–O convite;

–A ética na contratação;

–Rotatividade de mão de obra;

–Desligamento de pessoal;

–Preparação de procedimentos;

–A atuação do gestor de RH no processo de demissão;

–Procedimentos burocráticos e legais na demissão;

–Comunicação de aviso prévio;

–Demissão por justa causa;

–Homologação da rescisão;

–Outros procedimentos;

–Procedimentos para evitar reclamatórias trabalhistas;

–Rotatividade de pessoal (Turn-Over);

–Absenteísmo;

–Procedimentos trabalhistas;

–Férias individuais;

–13º salário;

–Atestado médico;

49.Conceitos de terceirização e saúde ocupacional;

–Acordo de compensação de horas;

–Aviso prévio;

–Estágio profissional;

–Férias coletivas;

–Guarda de documentos – prazos;

–Licença maternidade;

–Salários – prazo de pagamento;

–CIPA;

–O conceito de problema;

–Identificação e delimitação das condições de contorno de um problema;

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–Exemplares de problemas;

–Coletividade e competitividade;

–Conceito de sistema;

–Abordagem sistêmica;

–Otimização de sistemas;

–Grafos, diagramas e mapas conceituais;

–Definição de fluxo e fluxograma;

–Heurísticas e meta-heurísticas;

–Unidades gerenciais básicas;

–Procedimentos operacionais;

–Planejamento estratégico (curto, médio e longo prazo);

–Resolução de problemas;

–Reuniões relâmpagos, circuitos de controle;

–Gestão da rotina;

–MASP, brainstorning e multi-votação;

–Conceito de negociação;

–Contratação: terceirização, contrato por tarefa e pró-labore;

–Participação no lucro e na produção;

– Contrato coletivo de trabalho;

–Relações com as entidades representativas de classe: sindicatos, conselhos

profissionais.

BIBLIOGRAFIA

CARDOSO, Adelino Alves. Recrutamento e Seleção. 2ª Ed., S/L., Editora Lidel,

2005.

CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. São Paulo: Ed.

Makron books, 1976.

__________________. Gestão de Pessoas: o Novo Papel dos Recursos

Humanos nas Organizações. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1991.

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__________________. Recursos Humanos. Edição compacta. São Paulo: Editora

Atlas, 2003.

__________________. Recursos Humanos na Empresa.Vol.3, São Paulo: Ed

Atlas, 1991.

__________________. Os Novos Paradigmas. São Paulo: Ed. Atlas, 1996.

5.21. Sociologia

Carga horária total: 320 h/a - 267 h

EMENTA:

O surgimento da Sociologia e as Instituições Sociológicas; Processo de

socialização e instituições sociais; Cultura e indústria cultural; Trabalho, produção e

classes sociais; Poder, política e ideologia; Direito, Cidadania e movimentos sociais

a partir das diferentes teorias sociológicas. Relações sociais no meio rural e na cida-

de, estigmas, preconceitos e dominação nos espaços marginais, organizações so-

ciais do campo, conflitos, movimentos.

CONTEÚDOS:

47.Formação e consolidação da sociedade capitalista e o desenvolvimento do

pensamento social;

48.Teorias sociológicas clássicas: Comte, Durkheim, Engels e Marx, Weber;

49.O desenvolvimento da sociologia no Brasil;

Processo de socialização;

Instituições sociais: familiares, escolares e religiosas;

Instituições de reinserção (prisões, manicômios, educandários, asilos, etc);

50.Desenvolvimento antropológico do conceito de cultura e sua contribuição na

análise das diferentes sociedades;

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51.Diversidade cultural;

52. Identidade;

53. Indústria cultural;

54.Meios de comunicação de massa;

55.Sociedade de consumo;

48. Indústria cultural no Brasil;

49. Questões de gênero;

50. Cultura afrobrasileira e africana;

51. Culturas indígenas;

96. O conceito de trabalho e o trabalho nas diferentes sociedades;

97. Desigualdades sociais: estamentos, castas, classes sociais;

98. Organização do trabalho nas sociedades capitalistas e suas contradições;

99. Globalização e neoliberalismo;

100. Relações de trabalho;

101. Trabalho no Brasil;

Formação e desenvolvimento do Estado Moderno;

Democracia, autoritarismo, totalitarismo;

Estado no Brasil;

Conceitos de poder;

Conceitos de ideologia;

Conceitos de dominação e legitimidade;

As expressões da violência nas sociedades contemporâneas;

• Direitos: civis, políticos e sociais;

• Direitos humanos;

• Conceito de cidadania;

• Movimentos sociais;

• Movimentos sociais no Brasil;

• A questão ambiental e os movimentos ambientalistas;

23.A questão das ONGs;

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24.Mudanças nos padrões de sociabilidade provocados pela globalização,

desemprego, subemprego, cooperativismo, agronegócios, produtividade,

capital humano, reforma e trabalhista;

• Organização internacional do trabalho;

• Neoliberalismo;

• Relações de mercado, avanço científico e tecnológico e os novos modelos de

sociabilidade;

• Elementos de Sociologia Rural e Urbana: relações sociais no campo e nas

cidades, novas organizações familiares, territórios marginais: estigma,

preconceito, exclusão, organizações sociais do campo, conflitos, movimentos,

padrões de dominação e violência.

BIBLIOGRAFIA

ANTUNES, R.(Org.). A dialética do trabalho: Escritos de Marx e Engels. São

Paulo: Expressão Popular, 2004.

AZEVEDO, F. Princípios de sociologia: pequena introdução ao estudo da

sociologia geral. 11. ed. São Paulo: Duas Cidades,1973.

BOBBIO,N. A teoria das formas de governo. 4.ed. Brasília: Unb,1985.

CARDOSO, F.H., O modelo político brasileiro. Rio Janeiro: Dofel, 1977

DURKHEIM,E. Sociologia. São Paulo: Ática, 1978.

ENGELS,F. A origem da família, da propriedade privada e do Estado. Rio de

Janeiro: Civilização Brasileira,1978.

FERNANDES, F. , Sociedade de classes e subdesenvolvimento. Rio Janeiro.

Zahar, 1968

GORZ, A., Crítica da divisão do trabalho. Tradução de Estela dos Santos Abreu.

São Paulo: Martins Fontes, 1980.

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LOWY, M., Ideologia e ciência social. São Paulo: Cortez, 1985.

POCHMANN, M. O emprego na globalização. São Paulo: Boitempo,200.

SANTOS, B de S., Pela mão de Alice. São Paulo: Cortez. 1999.

______________., A crítica da razão indolente. São Paulo: Cortez, 2002.

POCHMANN, M. O emprego na globalização. São Paulo: Boitempo,2002

5.22. Tecnologia da Informação

Carga horária total: 80 h/a - 67 h

EMENTA:

A tecnologia da informação e seu uso nas organizações. As principais

questões técnicas e gerenciais sobre a tecnologia da informação para o desenvolvi-

mento e implantação de sistema de informações em recursos humanos.

CONTEÚDOS:

Informação: diferença entre dado, informação e conhecimento aplicado a

aspectos empresariais;

Características fundamentais da informação;

Processo de gestão (gerenciamento) da informação: definição, aplicações nas

empresas e estilos;

Importância da gestão do conhecimento no negócio da organização;

Tipos de conhecimento: tácito e explicito;

Processo de conversão do conhecimento;

Necessidade individual do investimento no aprendizado continuado;

Compartilhamento de conhecimento;

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Sistemas de Informação Gerencial: conceitos e aplicações;

Banco de dados de RH;

Representação de dados e de conhecimento;

Aplicações;

Conceitos básicos de sistemas de informação;

Classificações de sistemas de informação;

Sistemas de informações gerenciais e de apoio à decisão;

Sistema de informações de RH;

Sistema de monitoração de RH;

Sistemas de informação interna;

Sistemas de informação externa;

Internet como fonte de informação;

Sistema de informação integrada;

Tecnologia da Informação como ferramenta de compartilhamento do

conhecimento.

BIBLIOGRAFIA

TURBAN, Efraim, RAINER, Kelly e POTTER, Richard. Administração de

Tecnologia da Informação –teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2003. 598 p.

TAKAHASHI, Tadao. Sociedade da Informação no Brasil-Livro Verde. Brasília:

Ministério da Ciência e das Tecnologias - Governo Federal, 2000. 153 p.

LOJKIN, Jean. A Revolução Informacional. 3ª ed. Cortez: São Paulo. 2003. 150p

COLEÇÃO PRIMEIROS PASSOS. Inteligência Artificial- Informática. 2ª visão:

Brasiliense. 82p.

CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999. 252 p.

CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1997. 140 p.

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6. PROPOSTA CURRICULAR DAS DISCIPLINAS ESPECÍFICAS DO

CURSO TÉCNICO EM RECURSOS HUMANOS SUBSEQUENTE

6.1. Direito e Legislação Social e do Trabalho

Carga horária total: 100 h/a – 83 h

EMENTA:

Relações trabalhistas - Direito dos trabalhadores e dos empregadores

sobre a ótica da CF; OIT; CLT e Legislações Específicas.

CONTEÚDOS:

• História da legislação do trabalho e sua razão de ser;

• Legislação trabalhista;

• Sindicatos - acordos e convenções coletivas de trabalho;

• Processos trabalhistas: características das demandas judiciais, partes e

substitutos;

• Legislação previdenciária;

• Reflexos legais, assédio moral e sexual (OIT);

• Restrições legais às políticas de rh: a regulação do mercado de trabalho.

BIBLIOGRAFIA

BITTAR, Carlos Alberto. A Lei de Software e seu Regulamento. Rio de Janeiro, Forense, 1988.

CHAVES, Antônio. Repressão Penal às Violações do Direito do Autor. IN:

Revista da Faculdade de Direito da USP, São Paulo, v. LXXVII, 1982.

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COSTA JUNIOR, Paulo José e GREGORI, Georgio. Comentários ao Código

Penal. São Paulo: Saraiva, 1987.

GOMES, Orlando. A Proteção Jurídica do Software. Rio de janeiro: Forense,

1985.

LEITE, Manoel Carlos de Costa. Manual das Contravenções Penais. São Paulo:

Saraiva, 1962.

NASCIMENTO, Tupixabá M. C. do. Comentários ao Código do Consumidor. Rio de Janeiro: Aide, 1991.

NOBRE, José Freitas. Comentários à Lei de Imprensa. São Paulo: Saraiva, 1989.

OLIVEIRA, Elias de. Crimes contra a Economia Popular e o Juro Tradicional.

Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1952.

PEDRAZZI, Cesare e COSTA JUNIOR, Paulo José da. Tratado de Direito Penal

Econômico: Direito Penal das Sociedades Anônimas. São Paulo: Ed. Revista

dos Tribunais, 1973.

________________________________. Contravenções Penais. São Paulo: Ed. Revista dos Tribunais, 1978.

________________________________. Crime de Sonegação Fiscal. São Paulo:

Ed. Revista dos Tribunais, 1973.

________________________________. Crimes Falimentares. IN: Legislação

Penal Especial. São Paulo: Ed. Revista dos Tribunais, 1972.

_______________________________. Legislação Penal Especial. São Paulo: Ed.

Revista dos Tribunais, 1972.

PIMENTEL, Manoel Pedro. Direito Penal Econômico. São Paulo: Ed. Revista dos

Tribunais, 1973.

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6.2. Formação e Desenvolvimento de Pessoal

Carga horária total: 80 h/a – 67 h

EMENTA:

Estratégias de capacitação e desenvolvimento de pessoas.

Gerenciamento de necessidades de capacitação e desenvolvimento. Elaboração,

execução e avaliação de programas de capacitação e desenvolvimento. Avaliação

de desempenho.

CONTEÚDOS:

Treinamento e desenvolvimento de pessoal;

Aspectos gerais, importância da capacitação, legislação e políticas

pertinentes;

Evolução do treinamento empresarial;

Atribuições e organização de um órgão de treinamento;

Legislação relativa ao treinamento;

Políticas de capacitação de recursos humanos;

Papel da capacitação na empresa e na sociedade;

Educação e treinamento;

Planejamento e desenvolvimento de programas de treinamento;

Levantamento de necessidades de treinamento;

Elaboração de programas de treinamento;

Desenvolvimento de planos de treinamento;

Programas de cursos: cronogramas;

Registro e controle de cursos;

Técnicas e recursos utilizados;

Tecnologia moderna e a capacitação;

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Recursos complementares a capacitação;

Treinamento técnico e administrativo;

Treinamento de estagiário;

Treinamento introdutório;

Formação profissional;

Treinamento e desenvolvimento gerencial;

Formação e aperfeiçoamento de instrutores;

Sistema de avaliação do treinamento;

Conceito de avaliação do desempenho;

39.Avaliação do desempenho versus avaliação e gestão de competências.

40.Avaliação do desempenho como processo;

41.Objetivos da avaliação do desempenho;

42. Intervenientes e responsáveis pela avaliação;

43.Principais etapas de um processo de avaliação do desempenho;

44.Da avaliação de competências à gestão das competências: definição de

competência, atitudes, personalidade e competência;

45.Competência e desempenho;

46. Identificação e avaliação das competências;

47. Identificação das competências;

48.Fatores determinantes do desempenho humano;

49.Avaliação das competências individuais;

50.Métodos de avaliação do desempenho: métodos tradicionais, métodos

modernos e métodos mistos;

51.Conseqüências da avaliação do desempenho;

52.Conseqüências para as pessoas avaliadas;

53.Conseqüências para os avaliadores;

54.Conseqüências para a organização;

55.A cultura organizacional, a gestão e a avaliação das competências;

486

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Reconhecimento do Estabelecimento: Resolução 3.100/81 – D.O.E 14/01/82PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO – 2010

56.Concepção e elaboração de um plano de avaliação: definição das principais

etapas;

57. Instrumentos de diagnóstico;

58.Definição dos métodos (vantagens e limites de cada método);

59.Análise e avaliação do plano;

60.Avaliando e descobrindo a produtividade do trabalhador;

61. Incentivos: remuneração fixa ou variável;

62. Incentivos: remuneração relativa e torneios;

63.Benefícios, aposentadoria complementar e participação acionária;

64. Incentivos baseados em senioridade;

65.Competição pelos talentos: políticas em relação a ofertas externas;

66.Trabalho em grupo (team production);

67.Tarefas, autoridade e delegação (empowerment).

BIBLIOGRAFIA

ALMEIDA, Fernando Neves. Avaliação de Desempenho para Gestores. Lisboa:

Ed McGrawHill, 1996.

BRILMAN, Jean. As Melhores Práticas de Gestão no Centro do Desempenho.

Lisboa: Silabo, 2000.

DRUCKER, Peter. Fator Humano e Desempenho. São Paulo: Ed. Pioneira, 1991.

LEURY & FISCHER. Processo e Relações do Trabalho no Brasil. São Paulo:

Editora Atlas, 1998.

NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao Direito do Trabalho. 30ª Ed., São

Paulo: Editora LTr, 2004.

WERTHER, Jr., WB & Davis, K. Administração de Pessoal e Recursos Humanos.

São Paulo: Ed. McGraw-Hill, 1983.

487

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Reconhecimento do Estabelecimento: Resolução 3.100/81 – D.O.E 14/01/82PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO – 2010

ZANLUCA, Júlio César. Gestão de Recursos Humanos. Obra eletrônica disponível

em: <http://www.guiatrabalhista.com.br/obras/gestaorh.htm>

6.3. Fundamentos do Trabalho

Carga horária total: 80 h/a – 67 h

EMENTA:

O Trabalho Humano nas perspectivas ontológica e histórica: o trabalho

como realização da humanidade, como produtor da sobrevivência e da cultura: o

trabalho como mercadoria no industrialismo e na dinâmica capitalista. As

transformações no mundo do trabalho: tecnologias, globalização, qualificação do

trabalho e do trabalhador.

CONTEÚDOS:

–Dimensões do trabalho humano;

–Perspectiva histórica das transformações do mundo do trabalho;

–trabalho como mercadoria: processo de alienação;

–Emprego, desemprego e sub-emprego;

–Processo de globalização e seu impacto sobre o mundo do trabalho;

–Impacto das novas tecnologias produtivas e organizacionais no mundo do

trabalho;

–Qualificação do trabalho e do trabalhador;

–Perspectivas de inclusão do trabalhador na nova dinâmica do trabalho.

BIBLIOGRAFIA

AGUIAR, Maria Aparecida Ferreira de. Psicologia aplicada à administração: teoria

crítica e a questão ética nas organizações. São Paulo: Excellus, 1992.

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ARANHA, M. L.A. História da Educação. São Paulo: Moderna, 1996.

DURKHEIM. E. Educação e Sociologia. 6 ed. Trad. Lourenço Filho. São Paulo:

Melhoramentos, 1965.

FERNANDES, Florestam. Fundamentos da explicação sociológica – 3 ed. Rio de

Janeiro:

MAXIMIANO, Antônio C. A. Teoria Geral da Administração: Da Revolução Urbana à

Revolução Digital. São Paulo: Atlas, 2002.

NUNES, Benedito. Introdução à Filosofia da Arte. 3. ed. Série: Fundamentos. N.38.

São Paulo: Ática, 1991.

SPECTOR, Paulo E. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2002.

6.4. Fundamentos Sociológicos das Organizações

Carga horária total: 80 h/a – 67 h

EMENTA:

Sociedades complexas, diferenciadas, desiguais, multirraciais e pluriétni-

cas que se formaram a partir da modernidade. Classe social e identidade; diversida-

de cultural e o multiculturalismo; movimentos sociais, grupos minoritários e amplia-

ção de direitos civis, sociais e políticos. Políticas de inclusão e de exclusão (social,

de raça, de gênero, etc). Efeitos da globalização para a cidadania, a identidade cul-

tural e as políticas públicas. Dinâmica das Organizações. Práticas Sociais nas Orga-

nizações.

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CONTEÚDOS:

Conceitos de sociedade complexa, diversificada, desigual, multirracial e

pluriétnica;

Descontinuidades da modernidade e tensões sociais, políticas e culturais

contemporâneas;

Liberdade e igualdade na formação da esfera pública. indivíduo, sociedade e

ação coletiva;

Importância da cultura e a questão das identidades;

Tradição, valores e ordem moral;

Diversidade cultural e multiculturalismo;

Globalização e cultura: conectividade, mediação e comunicação;

Cidadania, expansão dos direitos (civis, sociais e políticos), movimentos

sociais, ongs e grupos minoritários;

Política da diferença e as relações de raça, gênero, etnia, preferência sexual,

etc;

Legislação e políticas de inclusão e de exclusão (preconceitos, segregações,

e discriminações);

Legitimidade dos movimentos sociais;

• Conceito de organização;

• Tipos de organizações;

• Dinâmica das organizações;

• Organização: pessoas, estratégia, estrutura e processo de trabalho;

• Instituições e organizações;

• Concepções de sociedade;

Produção e distribuição de bens em sociedade, a conotação moral e a

ética;

• Dominação, poder e racionalidade burocrática;

• Novos formatos organizacionais;

• Competitividade e sobrevivência no contexto atual;

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• Liderança;

• Comunicação no trabalho;

• Indivíduos e organizações;

• Relações de poder;

• Hábitos;

• Relações interpessoais;

• Dimensão intrapessoal no ambiente organizacional;

• Capital social e cultural;

• Cultura, identidade e estilo de vida;

• Dinâmicas das organizações: continuidade e ruptura.

BIBLIOGRAFIA

ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. 2a ed. Brasília: EdUnb, 1992.

CARDOSO, Fernando H. e IANNI, Octávio. Homem e Sociedade. São Paulo: Cia.

Ed. Nacional, 1961.

CHÂTELET, F. História da Filosofia: Idéias, Doutrinas. 8 vols. Rio de Janeiro:

Zahar, 1973.

COHN, Gabriel. Sociologia – para Ler os Clássicos. Rio de Janeiro: Livros

técnicos e científicos Ed., 1977.

DILTHEY, Wilhelm. Sistema da Ética. São Paulo: Ícone, l994.

FICHTER, J. H. Sociologia. São Paulo: Ed. Herder, 1969.

GIDDENS, Anthony. As Consequências da Modernidade. São Paulo: Editora da

UNESP, 1991.

HARRINSON, L. E. e HUNTINGTON, S. P. A Cultura Importa. Rio de Janeiro:

Record, 2002.

KANT, Immanuel. Fundamentação da Metafísica dos Costumes. 2. ed. São

Paulo: Abril Cultural, l980.

LAZARSFELD, P. A Sociologia. São Paulo: Liv. Bertrand, 1970.

491

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Reconhecimento do Estabelecimento: Resolução 3.100/81 – D.O.E 14/01/82PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO – 2010

LÉVI-STRAUSS, C., Raça e Ciência. São Paulo: Ed. Perspectiva, 1970.

MANNHEIM, Karl. Ideologia e Utopia. Rio de Janeiro: Zahar Ed., 1968.

OLIVEIRA, Manfredo A. de. Correntes Fundamentais da Ética Contemporânea.

Petrópolis: Vozes, 2000.

PLATÃO. Diálogos. Brasília: Ed.Unb, 1995.

QUEIROZ, Renato, S. Não Vi e Não Gostei: o Fenômeno do Preconceito. São

Paulo: Ed. Moderna, 1995.

REX. J. Problemas Fundamentais da Teoria Sociológica. Rio de Janeiro: Zahar

Ed., 1973.

ROUANET, Sérgio Paulo. Mal-estar na Modernidade. São Paulo: Companhia das

letras. 1993.

SANCHEZ VASQUEZ, Adolfo. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1970.

SCHWARCZ, Lilian M. e QUEIROZ, R. S. (Orgs.). Raça e Diversidade. São Paulo:

Edusp/Estação Ciência, 1996.

6.5. Fundamentos Teóricos da Administração

Carga horária total: 100 h/a – 83 h

EMENTA: Fundamentos da administração. Principais abordagens

teóricas. Planejamento, organização, gestão, controle e avaliação. Administração de

Recursos Humanos. Conceitos básicos de Logística. Principais conceitos e técnicas

utilizados pelo Marketing.

CONTEÚDOS:

25.Os fundamentos da administração;

26.Contextualização;

27.Abordagens;

28.Visão sistêmica das organizações;

29.Conceitos;

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30.As organizações e seu ambiente;

31.Os subsistemas de uma organização;

32.Administração como um processo;

33.Planejamento;

34.Organização;

35.Direção;

36.Controle;

37.Contexto histórico da administração de RH;

38.História da formação profissional no Brasil;

39.Administração de RH nas organizações;

40.Objetivos, políticas e estratégias;

41.Vínculo empregatício;

42.Conceitos básicos de logística;

43.Custo logístico;

44.Conceito e evolução do Marketing;

45.Mercado – conceito restrito e alargado;

Dimensão, estrutura e ciclo de vida de um mercado;

Fatores de evolução dos mercados;

Efeitos do meio envolvente;

Teorias e modelos explicativos do comportamento dos consumidores;

As variáveis psicológicas e sociológicas que influenciam o consumo;

Os meios de comunicação de marketing.

BIBLIOGRAFIA

ALDERSON, Wroe e HALBERT, Michael. Homens, Motivos e Mercados. São

Paulo: Editora Atlas, 1971.

BLISS, P. Administração de Marketing e o Comportamento no Meio Ambiente.

São Paulo: Editora Atlas, 1971.

493

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BOYD Jr., Harper, 1981 - Marketing: Gerência e Ação Executiva - Coletânea –

Editora McGraw-Hill do Brasil, 506 páginas.

COBRA, Marcos H. N. Marketing Básico: uma Perspectiva Brasileira. São Paulo:

Atlas, 1985.

HOLLOWAY, Robert e HANCOCK, Robert. Marketing para o Desenvolvimento.

Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 1973.

KOTLER, Philip. Administração de Marketing: Análise, Planejamento,

Implementação e Controle. 4ª Ed., São Paulo: Atlas, 1994.

KOTLER, P. e ARMSTRONG, G. Princípios de Marketing. Rio de Janeiro: Prentice

Hall do Brasil (Koogan), 1993.

McCARTHY, E. Jerome. Marketing. Rio de Janeiro: Campus, 1982.

PORTER, Michael. Estratégia Competitiva: Técnicas para Análise de Indústrias

e da Concorrência. Rio de Janeiro: Campus, 1986.

PORTER, Michael. Vantagem Competitiva: Criando e Sustentando um

Desempenho Superior. Rio de Janeiro: Campus, 1992.

RIES, A. e TROUT, J. Posicionamento. 5ª Ed., São Paulo: Editora Pioneira, 1995.

SCHEWE, C. D. e SMITH, R. M. Marketing: Conceitos, Casos e Aplicações. São

Paulo: McGraw-Hill do Brasil (Makron Books), 1982.

494

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6.6. Informática

Carga horária total: 60 h/a – 50 h

EMENTA:

Uso avançado de Planilhas Eletrônicas; Elaboração de Palestras,

Seminários e Videoconferências utilizando Hipermídias; Noções de Redes Locais e

Remotas de Computadores; Internet, Acesso Remoto (WAP, Wireless, etc.),

Pesquisa Avançada, Downloads, Web Spaces e Ontologias de Web; Acesso a

Informações On Line (CMA, Broadcast); Conceitos Básicos, Ferramentas de Apoio e

Gerenciamento de Banco de Dados (SIG, GPS, etc); Sistemas Informatizados de

Inteligência Empresarial e Rastreabilidade (ERP, MRP, Benchnarking, etc.).

CONTEÚDOS:

52. Evolução dos computadores;

53. Estrutura dos computadores;

54. Breve descrição do seu funcionamento;

55. Periféricos;

56. Representação da informação em computador;

57. Sistemas de numeração;

58. Utilização dos computadores;

59. Conceitos de hardware e de software;

60. Software de base;

61. Sistemas operacionais;

62. Aplicativos;

63. Sistemas operacionais;

64. Os elementos básicos de um GUI (Graphic User Interface);

65. A interfaces de sistemas;

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66. Janelas – componentes principais e sua manipulação;

67. O Sistema de Armazenamento de Informação;

68. O painel de controle;

69. Os acessórios de sistemas;

70. Processador de texto;

71. Edição do texto;

72. Formatação do texto;

73. Definição dos parâmetros de impressão e impressão de documentos;

74. Construção e manipulação de tabelas;

75. Geração de índices e índices alfabéticos;

76. Correção de erros ortográficos;

77. Ferramentas de desenho;

78. Escrita de equações matemáticas;

79. Construção de gráficos;

80. Introdução aos efeitos artísticos de programas;

81. Navegação na janela, manipulação de ficheiros e criação de apresentações;

82. Formatação;

83. Inserção de objetos exteriores;

84. Ferramentas de animação;

85. Temporização de apresentações.

86. Evolução da Internet;

87. Tipos de conexão;

88. Serviços disponíveis;

89. E-mail: correio eletrônico;

90. Grupos de discussão;

91. Transferência de ficheiros (FTP);

92. Utilização remota de computadores (TELNET);

93. Pesquisa e acesso à informação;

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94. Protocolos www (world wide web);

95. Aplicações de navegação na Internet (browsers);

96. Introdução ao HTML;

97. Estrutura das páginas;

98. Utilização de programas de texto para construção de páginas;

99. Criação de planilhas: folha de cálculo e entrada de informação;

100.Valores numéricos, fórmulas e texto;

101.Apagar, copiar e mover informação;

102.Formatação, apresentação e impressão de folhas de cálculo;

103.Gravação e leitura de folhas de cálculo;

104.Configuração e personalização;

105.Utilização de folhas de cálculo conjuntas;

106.Definição e utilização de fórmulas;

107.Utilização das funções;

108.Criação de gráficos;

109.Criação e manipulação de listas;

110.Formatação condicional;

111.Macros.

BIBLIOGRAFIA

BATTISTI, Julio. Windows XP – Home & Professional. Rio de Janeiro: Axcel,

2006.

BRAGA, William. Informática Elementar - Windows XP, Word 2003. São Paulo:

Alta Books, 2004.

CAPRON, H. L. e JOHNSON, J. A. Introdução à Informática. São Paulo: Prentice

Hall Brasil, 2004.

COOPER, Brian. Como Pesquisar na Internet. São Paulo: Publifolha, 2002.

497

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HADDAD, Renato e HADDAD, Paulo. Crie Planilhas Inteligentes com Office

Excel. São Paulo: Erica, 2003.

JELEN, Bill e SYRSTAD, Tracy. Macros e VBA Microsoft Excel. Rio de Janeiro:

Campus, 2004.

LACHAND-ROBERT, T. Informática do Cotidiano. Lisboa: Gradina, 1993.

LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando Excel. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

MCFEDRIES, Paul. Fórmulas e Funções com Microsoft Excel. Porto Alegre:

Ciência Moderna, 2005.

SANTOS, Aldemar de Araújo. Informática na Empresa. São Paulo: Atlas, 2007.

STANEK, William R. Microsoft Windows XP Professional. São Paulo: Bookman

Companhia Ed., 2005.

6.7. Introdução a Economia

Carga horária total: 60 h/a – 50 h

EMENTA:

Introdução à economia e ao pensamento econômico. Conceitos básicos.

Noções de Microeconomia: teoria elementar do funcionamento do mercado.

Estruturas de mercado. Macroeconomia básica: medidas de atividade econômica,

teoria da determinação da renda e do produto nacional. Conceitos e instrumentos da

ciência para analisar o comportamento de indivíduos e atividades empresariais e sua

relação com o ambiente econômico. Economia Brasileira, impacto da globalização, o

papel do Estado, desigualdades sociais e ou de renda.

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CONTEÚDOS:

33.Evolução do pensamento econômico;

34.Pensamento econômico na história;

35.Problemas econômicos;

36.Conceitos fundamentais da economia;

37.Valor;

38. Introdução às teorias econômicas;

39.Teoria monetária: conceito, evolução, tipo, funções, ofertas e demanda de

moeda;

40.Quantidade de moeda e nível de preços;

41.Moeda e valor;

42.Teoria bancária e financeira, conceito, evolução e instituições do sistema

bancário;

43.Atuação dos bancos comerciais e do Banco Central;

44. Intermediários financeiros não bancários;

45.O crédito e a evolução da economia;

46.Teorias da inflação, teoria monetária, teoria estruturalista e teoria da inflação em

economias oligopólicas;

47.Moeda e bancos no Brasil;

48.A moeda no Brasil;

49.O sistema bancário brasileiro;

50.O sistema financeiro no Brasil;

51.A inflação brasileira;

52.Noções de comércio internacional;

53.Os determinantes do comércio internacional;

54.Funções do setor público;

55.O papel do Estado;

56. Impostos em geral;

57.Papel dos tributos na sociedade;

58. Inflação – o fenômeno, causas e efeitos - índices econômicos;

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59.Economia fechada;

60.Mensuração da atividade econômica;

61.Sistema econômico;

62.Crises econômicas.

BIBLIOGRAFIA

ARAÚJO, Carlos Roberto Vieira (1995). História do Pensamento Econômico -

Uma Abordagem Introdutória. São Paulo: Ed. Atlas.

BUCHHOLZ, Tood. Novas Ideias de Economistas Mortos. São Paulo: Editora

Record, 2000.

BIANCHI, Ana Maria. Muitos Métodos é o Método. Revista de Economia Política,

Vol 12, no. 2, Abril-Junho de 1992.

__________________. Metodologia da Economia. IPE-USP, 1998.

BRUE, S. História do Pensamento Econômico. São Paulo: Thomson Pioneira.

2004.

CARNEIRO, Ricardo (org.) (1997). Os Clássicos da Economia. São Paulo: Ed.

Ática. COLEÇÃO OS ECONOMISTAS. Abril Cultural, 1982 – 84.

DOBB, Maurice. A Evolução do Capitalismo. Rio de Janeiro: ZAHAR Editores,

1981.

FEIJÓ, Ricardo. História do Pensamento Econômico. São Paulo: Editora Atlas.

2001.

GALA, Paulo; REGO, José Márcio. A História do Pensamento Econômico como

Teoria e Retórica. São Paulo: Editora 34, 2003.

GALBRAITH, J.K. O Novo Estado Industrial. São Paulo: Abril Cultural (Os

Economistas), 1982.

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________________. O Pensamento Econômico em Perspectiva - Uma História

Crítica. São Paulo: EDUSP e Pioneira, 1987.

HUBERMAN, Leo. História da Riqueza do Homem. Rio de Janeiro: ZAHAR

Editores, 1969.

KALECKI, Michal. Crescimento e Ciclo das Economias Capitalistas. Rio de

Janeiro: ZAHAR Editores, 1980.

KEYNES, John Maynard. Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda. São

Paulo: Editora Atlas, 1973.

MARX, Karl. O Capital. São Paulo: Abril Cultural, 1997.

6.8. Matemática Financeira e Estatística

Carga horária total: 80 h/a – 67 h

EMENTA:

Noções de Matemática financeira. Derivadas e Integrais usos práticos.

Capitalização Simples. Capitalização Composta. Equivalência de Capitais.

Operações de Desconto. Séries de Pagamentos. Sistemas de Amortização. Análise

de Investimentos. Produtos do Mercado Financeiro. Levantamento, Leitura,

Interpretação, Análise e Aplicação de Dados Estatísticos.

CONTEÚDOS:

Conceitos de matemática financeira;

Risco e análise financeira;

Informação contabilística;

Preparação de balanços e de demonstrações de resultado para análise;

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Gráficos;

Modelos econômicos;

Representados por funções noções de limite;

Derivada;

Regras de derivação;

Derivação da função composta;

Derivadas sucessivas;

Noções de integração indefinida;

Técnicas de integração: integração definida;

Modelos de otimização com aplicação de limites;

Capitalização simples (juros, montante, valor presente);

Capitalização composta (juros, montante, valor presente);

Equivalência de alternativas de recebimentos e pagamentos;

Operações com taxas de juros (taxa equivalente, taxas nominal e

efetiva, taxa over);

Descontos (comercial e racional);

Efeitos da inflação;

Reciprocidades (saldo médio, operações "casadas");

Séries de pagamentos (postecipadas, antecipadas e diferidas);

Sistemas de amortização de empréstimos (francês, americano,

amortização constante e amortização mista);

Análise de investimentos (taxa interna de retorno, valor presente líquido,

payback);

Produtos do mercado financeiro;

Derivadas e integrais;

Introdução a estatística;

Objeto da estatística;

Natureza do método;

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Conceitos estatísticos;

Conceitos matemáticos importantes para o estudo da estatística;

Arredondamento de dados;

Análise combinatória: permutação simples, arranjo e combinação;

Conceito de probabilidade;

Teoria elementar da probabilidade;

Fases do método estatístico;

Tabelas e gráficos: construções e análises;

Gráfico de linha, de colunas e de setores;

Distribuição de frequências: para dados não agrupados em classes e

para dados agrupados em classes;

Elementos para agrupamento de dados em classes: frequências

absoluta, relativa, acumulada, amplitude total, amplitude da classe;

Representação gráfica de uma distribuição de frequências;

Histograma;

Polígono de frequências;

Ogiva;

Medidas de tendência central;

Média aritmética e média ponderada;

Mediana;

Moda;

Medidas de dispersão;

Desvio absoluto médio;

Variância;

Desvio padrão.

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BIBLIOGRAFIA

ANDERSON, David R.; SWEENWY, Dennis J.; WILLIANS, Thomas A. Estatística

Aplicada à Administração e Economia. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,

2005.

ARVA, J & LARDNER, R. Mathematical Analysis for Business and Economics.

London: Prentice Hall, 1985.

BUSSAB, Wilton de O.; MORETTIN, Pedro A. Estatística Básica, 5ª Ed., São

Paulo: Editora Saraiva, 2004.

CHIANG, A. C. Matemática para Economistas. São Paulo: Editora da USP, 1982.

FREUND, John E.; SIMON, Gary A. Estatística Aplicada – Economia

Administração e Contabilidade. 9ª Ed., Porto Alegre: Bookman, 2000.

LEITHOLD, L. Matemática Aplicada à Gestão e Administração. São Paulo:

Harbra, 1988.

MILLONE, Giuseppe. Estatística Geral e Aplicada. São Paulo: Pioneira Thomson

Learning, 2004.

SILVA, Sebastião M. Matemática para os Cursos de Economia, Administração,

Ciências Contábeis. São Paulo: Atlas, 1997.

STEVENSON, William J. Estatística Aplicada à Administração. São Paulo: Editora

Harbra Ltda, 2004.

TAN, S. T. Matemática Aplicada à Administração e Economia. São Paulo:

Pioneira, 2001.

TRIOLA, Mário F. Introdução à Estatística. 7ª Ed., Rio de Janeiro: LTC Editora,

1999.

VERAS, Lilia L. Matemática Aplicada à Gestão e Economia: Síntese da Teoria.

São Paulo: Atlas, 1991.

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WEBER, Jean E. Matemática para Economia e Administração. São Paulo:

Harbra, 1986.

6.9. Planejamento e Análise de Funções

Carga horária total: 60 h/a – 50 h

EMENTA:

Princípios, objetivos, métodos, função da Análise de Funções. O planeja-

mento na gestão dos Recursos Humanos: os objetivos e as estratégias de curto mé-

dio e longo prazo, integração, reintegração, adaptação, etc.

CONTEÚDOS: Políticas e práticas da gestão de pessoas nas empresas;

Planejamento na gestão de RH, objetivos, políticas e estratégias;

A gestão estratégica de RH;

A Gestão de pessoas por competências;

• Etapas de um processo de análise e descrição de funções:

• Métodos de recolha de dados;

• Observação direta;

• Questionários;

• Entrevistas;

• A importância da descrição de funções na gestão de recursos humanos;

• A descrição de funções e a avaliação, formação e gestão;

• A importância da clarificação de papéis;

• Descrição de funções;

• Princípios da análise e qualificação de funções;

• Objetivos, estrutura e métodos de análise e descrição de funções;

• As diferentes tipologias de descrição de funções;

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• Mapas e funções;

• Conhecimento dos elementos-chave de uma descrição de funções;

• A entrevista de análise de função;

• Comportamentos a adotar e a evitar durante a entrevista;

• Técnicas para a redação dos dossiers de análise;

Processos subsequentes relacionados com a análise e descrição de funções:

Qualificação de funções;

Definição;

Objetivo;

Motivos;

Métodos;

Vantagens e desvantagens;

BIBLIOGRAFIA

CATELLI, Armando. Controladoria. São Paulo: Atlas, 2001.

CHIAVENATO, I. C. Recursos Humanos. Edição compacta. São Paulo: Editora

Atlas, 2004.

DUTRA, J. S. Estudo sobre o Processo de Recrutamento e Seleção. São Paulo:

Editora Atlas, 2006.

FLEURY, J. M.; FISCHER, João Paulo. Processo e Relações do Trabalho no

Brasil. São Paulo: Editora Atlas, 2005.

GUERREIRO, Reinaldo. A Meta da Empresa: seu Alcance sem Mistérios. São Paulo: Atlas, 1999. GUERREIRO, Reinaldo. Modelo Conceitual de Sistema de Informação de

Gestão Econômica: uma Contribuição à Teoria da Comunicação da

Contabilidade. São Paulo: Tese de Doutoramento, FEA-USP. 1989.

_____________________. A Teoria das Restrições e o Sistema de Gestão

Econômica: uma Proposta de Integração Conceitual. São Paulo: Tese de Livre

Docência, FEA-USP. 1995.

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Reconhecimento do Estabelecimento: Resolução 3.100/81 – D.O.E 14/01/82PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO – 2010

OLIVEIRA, Antonio Benedito Silva. Aplicação dos Conceitos de Gestão

Econômica aos Eventos Econômicos de um Banco Comercial. São Paulo:

Dissertação de Mestrado, FEA-USP, 1994.

PELEIAS, Ivam Ricardo. Controladoria: Gestão Eficaz utilizando Padrões. São

Paulo: Saraiva, 2002.

_____________________. Avaliação de Desempenho: um Enfoque de Gestão

Econômica. São Paulo: Dissertação de Mestrado, FEA-USP, 1992.

PEREIRA, Carlos Alberto. Estudo de um Modelo Conceitual de Avaliação de

Desempenhos para Gestão Econômica. São Paulo: Dissertação de Mestrado,

FEA-USP, 1993.

VASCONCELOS. Marco Tullio de Castro. O Processo de Gestão de Finanças sob

a Ótica da Gestão Econômica. São Paulo: Dissertação de Mestrado, FEA-USP,

1994.

WERTHER, Jr., W. B.; Davis, K. Administração de Pessoal e Recursos Humanos.

São Paulo: Ed. McGraw-Hill, 1983.

6.10. Processo de Comunicação e Informação em Recursos

Humanos

Carga horária total: 80 h/a – 67 h

EMENTA:

Processo de comunicação; Diferentes tipos de linguagem; Codificação e

decodificação de informações em diferentes meios; Linguagem Verbal dos meios de

Comunicação; Análise crítica da linguagem dos meios de comunicação. Linguagem

escrita e falada. Norma Culta. Teoria da Informação.

CONTEÚDOS:

Processo de comunicação: emissor, receptor e mensagem;

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Tipos de comunicação: escrita, verbal e não verbal;

Normas e padrões da linguagem escrita e oral (ortografia, sintaxe,

concordância);

Linguagem: científica, técnicas, informal, matemática, artística, jornalística,

informacional (informática);

Leitura, análise, compreensão e interpretação de diferentes tipos de texto:

domínio das representações estatísticas, matemáticas, gráficas e textuais;

Levantamento bibliográfico;

Produção de textos: relatórios, anotações, descrição de procedimentos,

fichamento, resumo;

Educação versus informação;

Papel da linguagem verbal na comunicação;

Níveis de abstração: sistema, norma e fala;

A linguagem verbal nos meios de comunicação: construção de identidades;

As normas linguísticas: variedades geográficas e socioculturais;

A "norma culta" e o conceito de erro na língua portuguesa. critérios para a

conceituação de "erro" linguístico. o "purismo". adequação e inadequação;

A representação escrita das estruturas faladas;

BIBLIOGRAFIA

ABDALA Jr., Benjamin (org.) Margens da Cultura. Mestiçagem & Outras

Misturas. São Paulo: Boitempo, 2004.

ALBINO, J.P. A Sociedade do Conhecimento e as Comunidades Virtuais. In: JESUS, A. C. (org). Cadernos de Formação – Gestão da Informação (Pedagogia Cidadã). São Paulo: Unesp/ Pró-reitoria de graduação, 2005.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT. Normas para a

Referência Bibliográfica.

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BACCEGA, Maria Aparecida. (org.) Gestão de Processos Comunicacionais. São Paulo: Atlas, 2002.

BACCEGA, Maria Aparecida. Conhecimento, Informação e Tecnologia.

Comunicação & Educação n.11. São Paulo, CCA-ECA-USP; Moderna, jan/abr de

1998.

BELLUZZO, R.C.B. Gestão da Informação, do Conhecimento e da Documentação. In: JESUS, A. C. (org). Cadernos de Formação BIBLIOGRÁFICAS

BLIKSTEIN, Izidoro. Kaspar Hauser ou a Fabricação da Realidade. São Paulo:

Cultrix, 1990.

CASTELLS, M. A Sociedade em Rede. 6 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2002.

COSTA, Maria Teresa P. da. O Programa Gil Gomes: a Justiça em Ondas

Médias. Campinas, EdUnicamp, 1992.

DA MATTA, Roberto. A Casa e a Rua. 4. ed. Guanabara Koogan (cidade e ano não identificados). Mimeo.

FILHO, J. T. Gerenciando conhecimento. 2. ed. Rio de Janeiro: Senac, 2003.

MAINGUENEAU, Dominique. Análise de Textos de Comunicação. São Paulo:

Cortez, 2001.

MINAYO, M.C.S. (org); et al.; Pesquisa Social: Teoria, Método e Criatividade. Petrópolis , Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2000.

MOTTER, Maria Lourdes. Ficção e História. Imprensa e Construção da Realidade.

São Paulo: Arte&Ciência-Villipress, 2001.

MULLER, M.S.; CORNELSEN, J.M.; Normas e Padrões para Teses, Dissertações e Monografias. – 5 ed. Atual. – Londrina: Eduel, 2003.

NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE DOCUMETNOS CIENTÍFICOS. Teses,

Dissertações, Monografia e Trabalhos Acadêmicos. Curitiba: Universidade

Federal do Paraná. Sistema de Bibliotecas, 2002.

ORLANDI, Eni P. Terra à vista. Discurso do Confronto: Velho e Novo Mundo. São

Paulo: Cortez, 1990.

509

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PAULIUKONIS, M. A. L.et alii. Jornal Televisivo: Estratégias Argumentativas na

Construção da Credibilidade. In CARNEIRO, Agostinho Dias. O discurso da mídia.

Rio, Oficina do Autor, 1996.

PRETI, Dino. Sociolinguística: os Níveis de Fala (um Estudo Sociolinguístico do

Diálogo na Literatura Brasileira). 8º ed. São Paulo: Edusp, 1997.

SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de Linguística Geral. São Paulo: Cultrix, 1973.

SCHAFF, A. Linguagem e Conhecimento. Coimbra: Almedina, 1974.

SILVERSTONE, Roger. Por que Estudar a Mídia? São Paulo: Loyola, 2002.

WOLFF, Francis. Dizer o Mundo. São Paulo: Discurso editorial, 1999.

6.11. Psicologia Social e do Trabalho

Carga horária total: 80 h/a – 67 h

EMENTA:

Objeto e correntes da Psicologia. Campos de estudo da Psicologia.

Psicologia social e institucional. Comportamento humano nas organizações formais

e informais: motivação, relações interpessoais, dinâmica dos grupos e da liderança.

Formação da identidade e da auto-estima. Consciência ecológica e comportamento

ambiental das empresas.

CONTEÚDOS:

Objeto de estudo da psicologia;

Correntes de pensamento em psicologia: comportamentalismo,

psicanálise e humanismo;

Campos da psicologia;

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Organizações humanas: organizações formais e informais; características

das organizações e seu impacto sobre o comportamento humano:

Abordagem Sistêmica e as relações interpessoais;

Processos interpessoais nos relacionamentos;

Desenvolvimento de habilidades interpessoais;

Papel do contexto social e cultural na formação subjetiva do indivíduo;

Psicologia das relações interpessoais aplicada à relação de ajuda;

As questões da subjetividade no mundo moderno;

Alteridade e personalidade: o olhar sobre o outro;

Motivação humana: modelos explicativos, necessidades, desejos e

estímulos;

Relações interpessoais:

A forma apropriada para expressão de pedidos, conselhos, instruções e

ordens (formas de cortesia);

Comportamento e bem-estar;

Hábitos e qualidade de vida;

Fatores sensoriais e hormonais que influenciam o comportamento;

Dinâmica dos diferentes grupos: importância na modelagem do

comportamento;

Importância da liderança na modelagem e funcionamento dos grupos:

autonomia, heteronomia, competição, cooperação, tensão,

estresse, organizações e saúde mental.

BIBLIOGRAFIA

COSTA LIMA, L. O Controle do Imaginário. Razão e Imaginação no Ocidente.

São Paulo: Brasiliense. 1984.

ELLEMBERGER, H. El Descobrimento Del Inconsciente. Madrid: Gredos. 1976.

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FIGUEIREDO, L.C. Matrizes do Pensamento Psicológico. Petrópolis: Vozes.

Figueiredo, L.C., 1991.

__________________. Psicologia: Uma Introdução. São Paulo: Educ, 1991.

__________________. Sob o Signo da Multiplicidade. Cadernos de Subjetividade,

vol.1., 1993.

FOUCAULT, M. Vigiar e Punir. Petrópolis: Vozes. 1977

FREUD, Sigmund. Escritos sobre a Psicologia do Inconsciente. Rio de Janeiro:

Imago, 2004.

______________ . O Mal Estar na Civilização. Rio de Janeiro: Imago, 1997.

HEIDBREDER, E. Psicologias do Século XX. São Paulo: Mestre Jou, 1969.

HERRSNSTEIN, R. J.; BORING, E. G. Textos Básicos da História da Psicologia.

São Paulo: Herder-USP.1971.

HOBBES, Thomas. Leviatã. São Paulo: Abril Cultural, 1979.

MONTAIGNE, M. Ensaios. São Paulo: Abril Cultural, 1987.

PAVLOV, Ivan Petrovich. Textos Escolhidos. São Paulo: Abril Cultural, 2006.

(Coleção Os Pensadores).

POLITZER, G. Psicologia Concreta. Buenos Aires: Jorge Álvarez. 1965.

SCHULTZ, D. História da Psicologia Contemporânea. São Paulo: Cultrix, 2005.

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6.12. Rotinas Trabalhistas

Carga Horária Total: 80h/a- 67 h

EMENTA:

Rotinas de admissão e demissão. Dados para elaboração da folha de

pagamento. Incidência de impostos sobre o salário. Acidentes de Trabalho.

Condições Ambientais e as condições de trabalho. Como gerenciar eficazmente, no

meio ambiente laboral, a saúde e a segurança ocupacional. Modalidades de

contratos.

CONTEÚDOS:

Recrutamento e seleção de pessoal;

A atuação do gestor de RH no processo de admissão;

Fases do recrutamento e seleção;

Definição do perfil do cargo a ser preenchido;

Iniciando o recrutamento;

Opções de recrutamento;

Recrutamento interno;

Recrutamento externo;

Seleção dos currículos;

Entrevista de seleção;

Seleção de candidatos;

O convite;

A ética na contratação;

Rotatividade de mão de obra;

Desligamento de pessoal;

Preparação de procedimentos;

A atuação do gestor de RH no processo de demissão;

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Procedimentos burocráticos e legais na demissão;

Comunicação de aviso prévio;

Demissão por justa causa;

Homologação da rescisão;

Outros procedimentos;

Procedimentos para evitar reclamatórias trabalhistas;

Rotatividade de pessoal (Turn-Over);

Absenteísmo;

Procedimentos trabalhistas;

Férias individuais;

13º salário;

Atestado médico;

46.Conceitos de terceirização e saúde ocupacional;

Acordo de compensação de horas;

Aviso prévio;

Estágio profissional;

Férias coletivas;

Guarda de documentos – prazos;

Licença maternidade;

Salários – prazo de pagamento;

CIPA;

O conceito de problema;

Identificação e delimitação das condições de contorno de um problema;

Exemplares de problemas;

Coletividade e competitividade;

Conceito de sistema;

Abordagem sistêmica;

Otimização de sistemas;

Grafos, diagramas e mapas conceituais;

Definição de fluxo e fluxograma;

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Heurísticas e meta-heurísticas;

Unidades gerenciais básicas;

Procedimentos operacionais;

Planejamento estratégico (curto, médio e longo prazo);

Resolução de problemas;

Reuniões relâmpagos, circuitos de controle;

Gestão da rotina;

MASP, brainstorning e multi-votação;

Conceito de negociação;

Contratação: terceirização, contrato por tarefa e pró-labore;

Participação no lucro e na produção;

Contrato coletivo de trabalho;

Relações com as entidades representativas de classe: sindicatos, conselhos

profissionais.

BIBLIOGRAFIA

CARDOSO, Adelino Alves. Recrutamento e Seleção. 2ª Ed., S/L., Editora Lidel,

2005.

CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. São Paulo: Ed.

Makron books, 1976.

__________________. Gestão de Pessoas: o Novo Papel dos Recursos

Humanos nas Organizações. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1991.

__________________. Recursos Humanos. Edição compacta. São Paulo: Editora

Atlas, 2003.

__________________. Recursos Humanos na Empresa.Vol.3, São Paulo: Ed

Atlas, 1991.

__________________. Os Novos Paradigmas. São Paulo: Ed. Atlas, 1996.

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6.13. Tecnologia da Informação

Carga horária total: 60 h/a – 50 h

EMENTA:

A tecnologia da informação e seu uso nas organizações. As principais

questões técnicas e gerenciais sobre a tecnologia da informação para o desenvolvi-

mento e implantação de sistema de informações em recursos humanos.

CONTEÚDOS: Informação: diferença entre dado, informação e conhecimento aplicado a

aspectos empresariais;

Características fundamentais da informação;

Processo de gestão (gerenciamento) da informação: definição, aplicações nas

empresas e estilos;

Importância da gestão do conhecimento no negócio da organização;

Tipos de conhecimento: tácito e explicito;

Processo de conversão do conhecimento;

Necessidade individual do investimento no aprendizado continuado;

Compartilhamento de conhecimento;

Sistemas de Informação Gerencial: conceitos e aplicações;

Banco de dados de RH;

Representação de dados e de conhecimento;

Aplicações;

Conceitos básicos de sistemas de informação;

Classificações de sistemas de informação;

Sistemas de informações gerenciais e de apoio à decisão;

Sistema de informações de RH;

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Sistema de monitoração de RH;

Sistemas de informação interna;

Sistemas de informação externa;

Internet como fonte de informação;

Sistema de informação integrada;

Tecnologia da Informação como ferramenta de compartilhamento do

conhecimento.

BIBLIOGRAFIA

CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999. 252 p.

CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1997. 140 p.

COLEÇÃO PRIMEIROS PASSOS. Inteligência Artificial- Informática. 2ª visão:

Brasiliense. 82p.

LOJKIN, Jean. A Revolução Informacional. 3ª ed. Cortez: São Paulo. 2003. 150p

TAKAHASHI, Tadao. Sociedade da Informação no Brasil-Livro Verde. Brasília:

Ministério da Ciência e das Tecnologias - Governo Federal, 2000. 153 p.

TURBAN, Efraim, RAINER, Kelly e POTTER, Richard. Administração de

Tecnologia da Informação –teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2003. 598

p.

517

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7. PROPOSTA CURRICULAR DAS DISCIPLINAS ESPECÍFICAS DO

CURSO TÉCNICO EM VENDAS – INTEGRADO E SUBSEQUENTE.

7.1. Comportamento Organizacional e de Pessoal

EMENTA:

Estudo do comportamento organizacional, considerando a comunicação

interpessoal e organizacional nos grupos e equipes, nas atividades relacionadas a

todos os processos necessários a gestão de pessoas nas organizações.

CONTEÚDOS:

− Teorias do comportamento organizacional;

− Estrutura organizacional;

− Organização formal e informal;

− Características organizacionais;

− Tipos de organização;

− Estruturas comunicativas;

− Bloqueios e conflitos da comunicação;

− Aspectos formais e informais da comunicação;

− Relações intergrupais, grupos e equipes;

− Relações industriais;

− Teorias de liderança; abordagem comportamental;

− Motivação e atitudes;

− Poder e conflito;

− Teorias de motivação;

− Satisfação e desempenho;

− Clima organizacional;

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− Recrutamento e Seleção;

− Métodos de recrutamento;

− Técnicas de seleção: entrevistas, dinâmicas, provas de conhecimento, testes de

personalidade;

− Desenvolvimento e Treinamento;

− Diagnóstico;

− Processo;

− Avaliação;

− Política de salários e Remuneração.

BIBLIOGRAFIA

AGUIAR, Maria Aparecida Ferreira de. Psicologia aplicada à administração: teoria

crítica e a questão ética nas organizações. São Paulo: Excellus, 1992.

SPECTOR, Paulo E. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2002.

BERGAMINI, C.W. Psicologia Aplicada à Administração de Empresas: psicologia

do comportamento organizacional. São Paulo: Atlas, 1996.

FIORELLI, José Osmir. Psicologia para Administradores: integrando teoria e

prática. São Paulo: Atlas, 2000.

ROBBINS, S. Comportamento Organizacional. São Paulo: Editora Pearson

Educatio, 2002.

519

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7.2. Economia e Mercado

EMENTA:

Desenvolvimento dos processos que caracterizam a organização da ativi-

dade econômica desde a natureza até a mobilização dos fatores de produção vitais

para a geração de bens e serviços.

CONTEÚDOS:

- A natureza do problema econômico:

• Recursos escassos;

• Necessidades ilimitadas;

• Bens;

• Fluxos fundamentais;

• Questões centrais da economia;

• Sistemas econômicos;

- A sociedade de mercado:

• As mudanças;

• A configuração dos fatores de produção trabalho, terra e capital;

• Ascensão do “motivo de lucro”, “filosofia” do comércio e o mecanismo de mercado;

- A estrutura do mercado:

• Os modelos de estrutura de mercado;

• Uma visão histórica;

- A oferta, a demanda e o mercado:

• O equilíbrio de mercado;

• O excedente do consumidor;

• O excedente do produtor;

• A eficiência de mercado;

• A elasticidade-preço da demanda;

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• A elasticidade e sua relação com a explicação dos fenômenos econômicos;

- Desafios da sociedade de mercado:

• Plano versus mercado;

capitalismo e a economia de mercado.

BIBLIOGRAFIA

ARAÚJO, Carlos Roberto Vieira. História do pensamento econômico: uma

abordagem introdutória. São Paulo: Atlas, 2008.

GREMAUD, Amaury Patrick, DIAZ, Maria Dolores Montoya, AZEVEDO, Paulo

Furquim de, TONETO JUNIOR, Rudinei. Introdução à Economia. São Paulo, Atlas,

2007

HUNT , E. K. História do Pensamento Econômico. São Paulo: Campus-Elsevier:

2005.

PASSOS, Carlos Roberto M. & NOGAMI, Otto. Princípios de Economia. São

Paulo: Pioneira, 2005.

VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Economia: micro e macro. São

Paulo: Atlas, 2007.

7.3. Estratégias de Vendas e Negociação

EMENTA:

As ferramentas estrégicas e a avaliação de cenários que envolvam

compra e venda de bens e serviços.

CONTEÚDOS:

• Visão contemporânea da área de vendas;

• O papel da venda pessoal;

• Plano de vendas;

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Reconhecimento do Estabelecimento: Resolução 3.100/81 – D.O.E 14/01/82PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO – 2010

• Avaliação das oportunidades de mercado;

• Estimativa de potencial do mercado;

• Métodos de previsão de vendas;

• Administração de vendas;

• Zoneamento de vendas;

• Estruturação da força de vendas;

• Formação da equipe de vendas;

• Treinamento do vendedor;

• Cotas de vendas;

• Auditoria de vendas;

• Princípios da negociação;

• Relação entre empresa e colaborador;

• Relações de parceria;

• Modelos de negociação;

• Estratégias e táticas de negociação.

BIBLIOGRAFIA

ANDRADE, Rui Otávio, et al. Princípios de negociação: ferramentas e gestão.

São Paulo: Atlas, 2007.

CASTRO, Luciano Thome E.; CONSOLI, Matheus Alberto; NEVES, Marcos Fava.

Venda! São Paulo: Bookman Companhia Ed., 2007.

CHIAVENATO, Idalberto. Administração de vendas. Rio de Janeiro: Campus,

2005.

FUTRELL, Charles M. Vendas – Fundamentos e novas práticas de gestão. São

Paulo: Saraiva, 2003.

LAS CASAS, Alexandre L. Técnicas de vendas. São Paulo: Atlas, 2004.

LAS CASAS, Alexandre L. Administração de vendas. São Paulo: Atlas, 2005.

522

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Reconhecimento do Estabelecimento: Resolução 3.100/81 – D.O.E 14/01/82PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO – 2010

LEWICKI, Roy L.; SAUNDERS, David M.; MINTON, John W. Fundamentos da

negociação. Porto Alegre: Bookman, 2002.

7.4. Fundamentos do Trabalho

EMENTA:

O Trabalho humano nas perspectivas ontológicas e histórica; o trabalho

como realização da humanidade, como produtor da sobrevivência e da cultura; o

trabalho como mercadoria no industrialismo e na dinâmica capitalista. As

transformações no mundo do trabalho: tecnologias, globalização, qualificação do

trabalho e do trabalhador.

CONTEÚDOS:

O ser social;

Mundo do trabalho;

Sociedade

Dimensões do trabalho humano;

Perspectiva histórica das transformações do mundo do trabalho;

O trabalho como mercadoria: processo de alienação;

Emprego, desemprego e subemprego;

O processo de globalização e seu impacto sobre o mundo do trabalho;

O impacto das novas tecnologias produtivas e organizacionais no mundo

do trabalho; qualificação do trabalho e do trabalhador;

Perspectivas de inclusão do trabalhador na nova dinâmica do trabalho.

BIBLIOGRAFIA

CHESNAIS, F. Mundialização do capital. Petrópolis: Vozes, 1997.

523

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FROMM, E. Conceito marxista de homem. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.

GENRO, T. O futuro por armar. Democracia e socialismo na era globalitária.

Petrópolis: Vozes, 2000.

GENTILI, P. A educação para o desemprego. A desintegração da promessa

integradora. In. Frigotto, G. (Org.). Educação e crise do trabalho: perspectivas de

final de século. 4 ed. Petrópolis: Vozes, 2000.

GRAMSCI, A. Concepção dialética da história. Rio de Janeiro: Civilização

Brasileira, 1978.

HOBSBAWM, E.. A era dos extremos - O Breve Século XX - 1914-1991. São

Paulo: Editora da UNESP, 1995.

JAMESON. F. A cultura do dinheiro. Petrópolis: Vozes, 2001.

LUKÁCS, G. As bases ontológicas do pensamento e da atividade do homem.

Temas de Ciências Humanas. São Paulo: [s.n], 1978.

MARTIN, H. P.; SCHUMANN, H. A armadilha da globalização: O assalto à

democracia e ao bem-estar. São Paulo: Globo, 1996.

NEVES, L.M. W. Brasil 2000: nova divisão do trabalho na educação. São Paulo:

Xamã, 2000.

NOSELLA, P. Trabalho e educação. ln: Frigotto, G. (Org.). Trabalho e

conhecimento: dilemas na educação trabalhador. 4 ed. São Paulo:Cortez, 1997.

SANTOS, B. Reinventando a democracia. Entre o pre-contratualismo e o pós-

contratuialismo. In: Beller, Agnes et al. A crise dos paradigmas em ciências

sociais. Rio de Janeiro: Contraponto, 1999.

524

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7.5. Gestão Financeira e Orçamentária

EMENTA:

Apresentação de alternativas de investimento e avaliação dos riscos a

que a organização está exposta.

CONTEÚDOS:

• A função financeira da empresa;

• O trinômio risco, retorno e liquidez;

• Gestão financeira de tesouraria;

• Administração do capital de giro;

• Estrutura de capital;

• Análise de investimentos;

• Avaliação e gerenciamento de risco;

• Elaboração e análise de orçamentos;

• Aspectos comportamentais do orçamento empresarial;

• A função do controller e o orçamento empresarial;

• Tipos de orçamentos.

BIBLIOGRAFIA

ALTMAN, E. I.; SAUNDERS, A. Credit risk measurement: Developments over the

last 20 years. Journal of Banking & Finance, v. 21, p. 1721 – 1742, 1998.

Anthony, Robert N. e Govindarajan V. Sistema de controle gerencial. São Paulo:

Editora Atlas, 2001

BODIE, Z; MERTON, R. C. Finanças. Porto Alegre: Bookman Editora, 2002.

BRIGHAM, E. F.; EHRHARDT, M. C. Administração financeira: teoria e prática.

São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.

525

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Reconhecimento do Estabelecimento: Resolução 3.100/81 – D.O.E 14/01/82PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO – 2010

CAOUETTE, J. B.; ALTMAN, E. I. NARAYANAN, P. Gestão do risco de crédito: O

próximo grande desafio financeiro. Rio de Janeiro: Qualitymark Editora Ltda.,

2000

Covaleski, Mark A. Evans III, John H., Luft, Joan L. and Shields, Michael D.

Budgeting research: Three theoretical perspectives and criteria for selective

integration. Journal of Management Accounting Research. V. Fifteen, p. 3-49,

2003

Frezatti, F. Beyond Budgeting: Inovação ou resgate de antigos conceitos do

orçamento empresarial? RAE – Revista de Administração de Empresas.V.45, n.2,

2005.

GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. São Paulo: Pearson

Education do Brasil, 2004

GUERARD Jr., J. B.; SCHARTZ, E. Quantitative corporate finance. New York:

Springer Science, 2007.

Hansen, S.C.; Otley, D. T.; Stede, W.V. Practice development in budgeting: An

overview and research perspective. Journal of Management Accounting

Research, V. Fifteen, p.96-116, 2003.

HIDA II E. T. Risk management in top financial firms continues to evolve. Bank

Accounting & Finance, April - May 2005

JORION, P. Value at Risk: A nova fonte de referência para a gestão do risco

financeiro. 2 ed. São Paulo: BM&F Editora, 2003

Kaplan, R. S., Young, S. M., Atkinson, A. Management accounting, Prentice Hall,

Fourth Edition, 2003.

LEMES JÚNIOR, A. B.; RIGO, C. M.; CHEROBIM, A. P. M. S. Administração

financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras. 2 ed. Rio de Janeiro:

Elsevier Editora Ltda., 2005

MODIGLIANI, F. and MILLER, M. The cost of capital, corporation finance, and the

theory of investment, The American Economic Review, v. 48, 1958.

______ Corporate income taxes and the cost of capital: a correction. The American

Economic Review, v.53, n.3, 1963.

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Reconhecimento do Estabelecimento: Resolução 3.100/81 – D.O.E 14/01/82PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO – 2010

SECURATO, J. R. Cálculo financeiro das tesourarias, 4 ed. São Paulo: Saint Paul

Institute of Finance Editora, 2008 .

7.6. Informática

EMENTA:

O uso das ferramentas da informática no ambiente de trabalho.

CONTEÚDOS:

- Sistema operacional linux e windows;

- Inicialização, área de trabalho (desktop) e janelas;

- Pastas, diretórios, arquivos, configurações de hardware e software;

- Editor de textos;

- Digitação, edição e formatação de documentos;

- Tabelas, mala direta e etiquetas;

- Planilha eletrônica;

- Fórmulas e funções matemáticas e estatísticas, gráficos, planilhas e pastas

de trabalho;

- Navegador Mozilla Firefox;

-Gerenciador de correio eletrônico.

BIBLIOGRAFIA

CAPRON, H. L., JOHNSON, J. A.; Introdução à Informática. São Paulo: Pearson /

Prentice Hall, 2004.

CATAPULT, Inc. Microsoft Excel 2000 passo a passo. São Paulo: Makron

Books, 2000.

527

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Reconhecimento do Estabelecimento: Resolução 3.100/81 – D.O.E 14/01/82PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO – 2010

CATAPULT, Inc. Microsoft Windows 98 passo a passo. São Paulo: Makron

Books, 1999.

MINK, C. Microsoft Office 2000. Makron Books, 1999.

NORTON, P. Introdução à Informática. Makron Books, 1997.

SILVA, Mário Gomes da. Informática – Terminologia Básica – Microsoft

Windows XP – Microsoft Word 2007 – Microsoft Excel 2007 – Microsoft Access

2007 – Microsoft Power Point 2007. Editora Erica, 2008.

WHITE, R. Como Funciona o Computador. 8ª ed. Editora QUARK, 1998.

7.7. Logística no Comércio e Serviços

EMENTA:

Aplicação da logística e planejamento no comércio e serviços de varejo.

CONTEÚDOS:

- Avaliação de mercado;

− Comportamento do consumidor;

− Terceirização: vantagens e desvantagens;

− Administração de venda de produtos e serviços;

− Administração de varejo;

− Planejamento de novos produtos e serviços;

− Fatores e percepções e administração na venda/compra individual e em uma or-

ganização;

− O papel da logística nas empresas;

− Funções logísticas: aquisição, transporte, armazenamento, gerenciamento de es-

toques, processamento de pedidos, embalagem, distribuição;

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− A Logística no comércio e serviços;

− A aplicação logística no comércio de varejo.

BIBLIOGRAFIA

ASLOG. Glossário Logística. São Paulo: Aslog, 2004.

BALLOU, R. Logística Empresarial. São Paulo: Atlas, s/d.

BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J. Logística Empresarial – o processo de

integração da cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas, 2001.

CAIXETA FILHO, José V. Gestão Logística do Transporte de Cargas. Atlas: São

Paulo, 2001.

CHING, Hong Yuh. Gestão de Estoques na Cadeia de Logística Integrada. São

Paulo: Atlas, 2006

FLEURY, Paulo F.; WANKE, Peter; FIGUEIREDO, Kleber. Logística Empresarial: a

perspectiva brasileira. São Paulo: Atlas, 2000.

GONÇALVES, Paulo Sérgio; SCHWEMBER. Administração de Estoques. Rio de

Janeiro: Interciência, s/d.

ROSA, Clóvis. Gestão de Almoxarifados. São Paulo: Edicta, 2003

7.8. Matemática Financeira e Estatística

EMENTA:

Utilização da matemática financeira e da estatística na análise de

alternativas de investimentos ou financiamentos de bens de consumo.

CONTEÚDOS:

Capitalização composta: juro composto, desconto composto;

Cálculos de taxas;

Amortização;

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Depreciação;

Financiamento

Estatística: conceito de estatística;

Arredondamento de números;

Propriedades da somatória;

Variável discreta e continua;

Populações e amostras;

Técnicas de amostragem: amostragem causal simples, sistemática e

estratificada;

Tendenciosidade da amostra;

Séries estatísticas;

Medidas de tendência central (ou de posição): média, mediana, moda,

quartis;

Medidas de dispersão: variância, desvio padrão, coeficiente de variação;

Distribuição de frequências: dados brutos, rol, tabela de frequências,

elementos de uma distribuição de frequências, tipos de frequências;

Apresentação gráfica;

Dados agrupados: histograma e outros gráficos;

Noções de correlação e regressão;

Aplicação da estatística a Administração.

BIBLIOGRAFIA

ARAÚJO, C. R. V. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas. 2000.

ASSAF NETO, A. Matemática Financeira e suas Aplicações. 8. ed. São Paulo:

Atlas, 2003.

CRESPO, A. A. Matemática Comercial e Financeira. 13.ed. São Paulo: Saraiva,

2002.

MENDONÇA, L. G. Matemática Financeira. 3 ed. Rio de Janeiro: FGV, 2004.

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Reconhecimento do Estabelecimento: Resolução 3.100/81 – D.O.E 14/01/82PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO – 2010

PARANÁ, Secretaria do Estado da Educação, Diretrizes Curriculares da Rede

Pública de Educação Básica: Matemática. Curitiba: SEED-PR, 2006.

VIEIRA SOBRINHO, J. D. Matemática Financeira. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2000.

7.9. Noções de Direito Comercial

EMENTA:

Conhecimento de noções do direito comercial/empresarial com ênfase

nos aspectos práticos das empresas, quanto à constituição das empresas

comerciais, livros e registros.

CONTEÚDOS:

− História do Direito Comercial;

− Registro do comércio;

− Livros comerciais: eficácia probatória e exibição judicial;

− Sociedade não personificada;

− Sociedade em comum;

− Sociedade em conta de participação;

− Sociedade personificada;

− Sociedade simples;

− Sociedades em nome coletivos;

− Sociedade em comandita simples;

− Sociedade limitada;

− Sociedade anônima;

− Sociedade em comandita por ações;

− Atos constitutivos da sociedade;

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COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR JOAQUIM ADREGA DE MOURA – ENSINO MÉDIO, PROFISSIONAL E NORMALAto de Criação: Decreto 5.705/78 – D.O.E. 25/10/78

Reconhecimento do Estabelecimento: Resolução 3.100/81 – D.O.E 14/01/82PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO – 2010

− Dissolução e liquidação da sociedade;

− Transformações, incorporação, fusão e cisão das sociedades comerciais;

− União de empresas;

− Contratos mercantis/comerciais;

− Títulos de crédito;

− Falência;

− Concordata;

− Defesa do consumidor.

BIBLIOGRAFIA

ALMEIDA, Amador Paes de. Teoria e prática dos títulos de crédito. 23. ed. São

Paulo: Saraiva, 2004. 574 p.

ALVIM, Arruda. Código do consumidor comentado. 2. ed. rev. e ampl. São

Paulo: Revista dos Tribunais, 1995. 577 p

BATALHA, Wilson de Souza Campos. Títulos de crédito: Rio de Janeiro:

Forense, 1989. 825 p

BERTOLDI, Marcelo M.; RIBEIRO, Marcia Carla Pereira. Curso avançado de

direito comercial. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004. v.

BULGARELLI, Waldírio. Direito comercial. 10. ed. São Paulo: Atlas, 1993. 250 p

BULGARELLI, Waldírio. Títulos de crédito. 9. ed. atual. São Paulo: Atlas, 1992.

489 p

COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial. São Paulo: Saraiva, 1998-. 3

v.

COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de direito comercial. 14. ed., rev. e atual. São

Paulo: Saraiva, 2003. 500 p.

COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de direito comercial. 3. ed. São Paulo: Saraiva,

1992. 422 p.

DORIA, Dylson. Curso de direito comercial. São Paulo: Saraiva, 1990. v

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7.10. Técnicas de Informação e Comunicação

EMENTA:

Os componentes essenciais da comunicação e desenvolvimento da

capacidade de expressão oral e escrita, voltados a organização comercial.

CONTEÚDOS:

− A linguagem dos meios de comunicação e informação;

− O que é publicidade e propaganda, suas funções;

− A contra-propaganda;

− Conceito de Marketing;

− Ferramentas do Marketing;

− Merchandising;

− Marketing Direto;

− Análise de comportamento de mercado;

− Definição de Consumidor/Atendimento;

− Produtos, Marcas e embalagens;

− Sistema Integrado de Marketing;

− Pesquisa de Mercado;

− Aplicação da Pesquisa;

BIBLIOGRAFIA

BENNETT, P. D. O Comportamento do Consumidor. São Paulo: Atlas, 1995.

COBRA, Marcos. Administração de Marketing. São Paulo: Atlas, 2000.

FARIA, A. Nogueira. Organização de Empresas: Organização – Estrutura e Sistemas. Livros Técnicos e Científicos Editora, 1980.

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Gestão Empresarial: de Taylor aos nossos dias: evolução e tendências. Thomson

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GONÇALVES, Marco Aurélio. Manual prático do vendedor lojista. Curituba: Juruá,

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GRUENWALD, G. Como Desenvolver e Lançar um Produto Novo no Mercado.

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GUEDES, Carlos A. B. Técnica do vendedor lojista. São Paulo: Edição do Autor,

2002.

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8. CONTEÚDOS DO CELEM-ESPANHOL

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

No âmbito do processo de ensino e aprendizagem das línguas

Estrangeiras Modernas (doravante LEM). As diretrizes Curriculares da Educação

Básica (doravante DCE) para língua Estrangeira Moderna, afirmam que “as

propostas curriculares e os métodos de ensino são instigados a atender as

expectativas e demandas sociais e contemporâneas e a propiciar a aprendizagem

dos conhecimentos historicamente produzidos às novas gerações” (DCE, 2008,

p.38)

Face a isto, observa-se que “na atualidade, vem ocorrendo modificações

significativas no campo da ciência, principalmente no âmbito dos estudos

linguísticos no que diz respeito à aquisição de língua estrangeira (LE)” (WOGINSKI,

2005, S/P).

A Resolução nº 3904/2008 de 27 de agosto de 2008, reitera,

a importância que a aprendizagem de línguas Estrangeiras Modernas

(LEM) tem no desenvolvimento do ser humano quanto à compreensão de

valores sociais e a aquisição de conhecimentos sobre outras culturas

(SUED/SEED, 2008).

O ensino de LEM se justifica com prioridade, pelo objetivo de desenvolver

a competência comunicativa (linguística, textual, discursiva e sociocultural), ou seja,

realizar a adequação do ato verbal às situações de comunicação.

Se a comunicação sempre ocorre por meio de textos, pode-se dizer que o

objetivo do ensino de LEM corresponde ao desenvolvimento da capacidade de

produzir e compreender textos nas mais diversas situações de comunicação.

Contudo,

um dos objetivos da disciplina de Língua Estrangeira Moderna é que

os envolvidos no processo pedagógico façam o uso da língua que

estão aprendendo em situações significativas, relevantes, isto é que

não se limitem ao exercício de uma mera prática de formas

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linguísticas descontextualizadas. Trata-se da inclusão social do aluno

em uma sociedade reconhecidamente diversa e complexa através do

comportamento mútuo (DCE, 2008, p.57)

Reitera-se a importância que a habilidade de compreensão e expressão

oral tem no ensino e aprendizagem de LEM oportunizando ao aluno a possibilidade

de compreender e expressar-se observando os princípios da garantia e dos

alimentos culturais.

Também explorar-se-á a habilidade de compreensão leitora visando a

interpretação, a compreensão, a leitura e a produção (oral, escrita e visual) de

diferentes gêneros textuais.

É importante para nossa comunidade escolar, pois, com a grande

abrangência que os vestibulares e, consequentemente cursos de terceiro grau,

chegam às mais distintas localidades e que oferecem a opção de escolha de LEM, a

educação básica deve ofertar esta opção de aprendizagem. Também é importante

devido à grande utilização da língua espanhola na atualidade provocada pela

globalização.

CONTEÚDOS

Para o ensino e aprendizagem de Língua Estrangeira Moderna, as

discussões pertinentes aso conteúdos encontram-se imbricadas em seu conteúdo

estruturante, bem como nos conteúdos básicos, propostos pelas Diretrizes

Curriculares da Educação Básica para LEM.

A disciplina de LEM concebe como conteúdo estruturante o Discurso

como prática social e ao mesmo tempo caracteriza os gêneros (textuais do texto,

discursivos, do discurso) como conteúdos básicos abordados dentro das práticas

discursivas.

Os gêneros do discurso segundo Bakhtin (1952, p. 279) são definidos

como “tipos relativamente estáveis e heterogêneos de enunciados dentro de uma

esfera de utilização da língua” e ainda caracterizados por três elementos: o conteúdo

temático, o estilo e a construção composicional.

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Para Marcuschi (2006, p. 35), os gêneros textuais “são um tipo de

gramática social [grifo do autor] isto é, uma gramática da enunciação”. Sendo

assim,

são definidos como textos orais ou escritos materializados

em situações comunicativas recorrentes

[portanto]organizam nossa fala e escrita assim como a

gramática organiza as formas linguísticas (MARCUSCHI,

2006, p.35)

Não cabe mais à escola a ler e escrever em e/ou na LEM é preciso

instruí-lo a relacionar a língua às suas práticas sociais.

Reitera-se a necessidade de explorar as práticas de oralidade, leitura e

escrita a partir da seleção dos gêneros textuais. Conforme Bakhtin (1952), o

indivíduo primeiro define o seu propósito, para então decidir o gênero textual que

utilizará.

Por isso, serão trabalhados no primeiro ano (P1) do Curso Básico do

CELEM de Espanhol, os seguintes gêneros:

ESFERA SOCIAL DE CIRCULAÇÃO E SEUS GÊNEROS TEXTUAIS

Esfera cotidiana de

circulação:

* Bilhete

* Carta pessoal

*Cartão felicitações

* Cartão Postal

* Convite

* Letra de Música

* Receita Culinária

Esfera publicitária

de circulação:

*Anúncio

* Comercial para

rádio

* Folder

* Paródia

* Placa

* Publicidade

Comercial

* Slogan

Esfera produção de

circulação:

*Bula

*Embalagem

*Placa

*regra de jogo

* Rótulo

Esfera jornalística

de Circulação:

* Anúncio

Classificados

* Cartum

*Charge

*Entrevista

*Horóscopo

*Reportagem

* Sinopse de filme

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Esfera artística de

circulação:

* Autobiografia

* Biografia

Esfera escolar de

circulação:

* Cartaz

*Diálogo

* Exposição oral

* Mapa

* Resumo

Esfera literária de

circulação:

* Conto

* Crônica

* Fábula

* História em

quadrinho

* Poema

Esfera midiática de

circulação:

* Correio eletrônico

(E-Mail)

* Mensagem de

texto (SMS)

* Telejornal

*Telenovela

*Videoclipe

No segundo ano (P2) do Curso Básico do CELEM de Espanhol, serão

trabalhados os seguintes gêneros textuais:

ESFERA SOCIAL DE CIRCULAÇÃO E SEUS GÊNEROS TEXTUAIS

Esfera cotidiana de

circulação

* Comunicado

* Curriculum Vitae

*Exposição Oral

*Ficha de Inscrição

*Lista de Compras

*Piada

*Telefonema

Esfera publicitária

de circulação

*Anúncio

* Comercial para

televisão

*Folder

* Inscrições em muro

* Propaganda

*Publicidade

Institucional

*Slogan

Esfera produção

de circulação

* Instrução de

montagem

* Instrução de uso

* Manual técnico

* Regulamento

Esfera jornalística

de circulação

* Artigo de Opinião

*Boletim do tempo

* Carta do Leitor

* Entrevista

* Notícia

*Obituário

*Reportagem

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Esfera jurídica de

circulação

* Boletim de

ocorrência

* Contrato

* Lei

* Ofício

* Procuração

*Requerimento

Esfera escolar de

circulação

* Aula de video

* Ata de Reunião

* Exposição Oral

* Palestra

* Resenha

* Texto de Opinião

Esfera literária de

circulação

* Contação de

história

* Conto

* Peça de Teatro

* Romance

* Sarau de poema

Esfera midiática de

circulação

* Aula virtual

* Conversação chat

* Correio eletrônico

( E-mail)

* Mensagem de texto

(SMS)

* Videoclipe

Com relação às práticas de oralidade, percebe-se a necessidade de

trabalhar a língua falada oportunizando o aluno a perceber sua função social na qual

o próprio aluno utilizará os diferentes gêneros de acordo com seus próprios

interesses.

Para efetivar as práticas discursivas serão abordados os seguintes

conteúdos básicos:

PRÁTICA DISCURSIVA: Oralidade

Fatores de textualidade centradas no leitor:

Tema do texto;

Conteúdo temático do texto;

Aceitabilidade do texto;

Finalidade do texto;

Informatividade do texto;

Intencionalidade do texto;

Situacionalidade do texto;

Papel do locutor e interlocutor;

Conhecimento de mundo;

Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos

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Adequação do discurso ao gênero;

Turnos de fala;

Variações linguísticas.

Fatores de textualidade centradas no texto:

Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição, recursos

semânticos;

Adequação da fala ao contexto (uso de distintivos formais e informais

como conectivos, gírias, expressões, repetições);

Diferenças e semelhanças entre o discurso oral ou escrito.

PRÁTICA DISCURSIVA: Leitura

Fatores de textualidade centradas no leitor:

–Tema do texto;

–Conteúdo temático do texto;

–Elementos composicionais do gênero;

–Propriedade estatísticas do gênero;

–Aceitabilidade do texto;

–Finalidade do texto;

–informatividade do texto;

–Intencionalidade do texto;

–Situacionalidade do texto;

–Papel do locutor e interlocutor;

–Conhecimento de mundo;

–Temporalidade;

–Referência textual.

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Fatores de textualidade centradas no texto

• Intertextualidade;

• Léxico: repetição, conotação, denotação, polissemia;

• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no

texto, pontuação, figuras de linguagem, recursos gráficos (aspas,

travessão, negrito);

• Partículas conectivas básicas do texto;

• Elementos textuais: levantamento lexial de palavras italicizadas, negritadas,

sublinhadas, números, substantivos próprios.

PRÁTICA DISCURSIVA: Escrita

Fatores de textualidade centradas no leitor:

• Tema do texto;

• Conteúdo temático do texto;

• Elementos composicionais do gênero;

• Propriedades estatísticas do gênero;

• Aceitabilidade do texto;

• Finalidade do texto;

• Informatividade do texto;

• Intencionalidade do texto;

• Situacionalidade do texto;

• Papel do locutor e interlocutor;

• Conhecimento de mundo;

• Temporalidade;

• Referência textual.

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Reconhecimento do Estabelecimento: Resolução 3.100/81 – D.O.E 14/01/82PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO – 2010

Fatores de textualidade centradas no texto:

• Intertextualidade;

• Partículas conectivas básicas do texto;

• Vozes do discurso: direito e indireto;

• Léxico: emprego de repetições, conotação, denotação,polissemia, formação

das palavras, figuras de linguagem;

• Emprego de palavras e/ou expressões com mensagens implícitas e

explícitas;

• Marcas linguísticas: coesão coerência, função das classes gramaticais no

texto, pontuação, figuras de linguagem, recursos gráficos (como aspas,

travessão, negrito);

• Acentuação gráfica;

• Ortografia

• Concordância verbal e nominal.

• Empregue palavras e/ou expressões no sentido conotativo e denotativo, em

conformidade com o gênero proposto.

• Use apropriadamente elementos discursivos, textuais, estruturais e normativos

atrelados aos gêneros trabalhados.

• Reconheça palavras e/ou expressões que estabelecem a referência textual.

Diante disto, Marcuschi (2001) argumenta que,

o trabalho com a oralidade pode, ainda, ressaltar a contribuição da fala

na formação cultural e na preservação de tradições não escritas que

persistem mesmo em culturas em que a escrita já entrou de forma

decisiva (…). dedicar-se ao estudo da fala e também uma oportunidade

singular para esclarecer aspectos relativos ao preconceito e à

discriminação linguística, bem como suas formas de disseminação

(MARCUSCHI,2001, p.83).

O trabalho com a oralidade nas suas aulas de LEM, “têm como objetivo

expor os alunos a textos orais, pertencentes aos diferentes discursos (…) é

aprender a expressar ideias em Língua Estrangeira mesmo que com limitações. (…)

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também é importante que o aluno se familiarize com os sons específicos da língua

que está aprendendo” (DCE, 2008, p.66).

Pretende-se valorizar a importância que a oralidade tem na sala de aula

de LEM, bem como explorar aqueles gêneros textuais próprios da oralidade como a

publicidade da televisão e da rádio, por exemplo.

No que diz respeito à prática da leitura, observa-se que o papel

primordial da utilização dos gêneros textuais na aprendizagem de LEM, torna a

aquisição do conhecimento mais significativa e mais próxima das práticas sociais

das quais o aluno interage.

De acordo com as DCE (2008), a respeito da leitura discursiva,

na medida em que os alunos reconhecem que os textos são

representações da realidade, são construções sociais, eles terão

uma posição mais crítica em relação a tais textos. Poderão rejeitá-los

ou reconstruí-los a partir de seu universo de sentido, o qual lhes

atribui coerência pela construção de significados (DCE, 2008, p.65).

Koch e Elias (2007, p.37), apontam para o fato da leitura ser “uma

atividade de construção de sentido que pressupõe a interação autor-texto-leitor, é

preciso considerar que, nessa atividade, além das pistas e sinalizações que o texto

oferece, entram em jogo os conhecimentos do leitor”.

Ainda, o processo de leitura a partir dos gêneros textuais, considerando

que estes são constituídos de um determinado modo e com uma certa função dentro

de um domínio discursivo, requer a construção de sentidos dos textos considerando

que,

a escrita/fala baseiam-se em formas padrão e

relativamente estáveis de estruturação e é por essa razão

que, cotidianamente em nossas atividades comunicativas,

são incontáveis as vezes em que não somente lemos

textos diversos, como também produzimos ou ouvimos

enunciados (KOCK; ELIAS, 2007, p.101).

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Para Foucambert (2008, p. 25), “ não se pode mais esquecer que, ao

aprender o mecanismo de leitura, conquista-se também um instrumento de

comunicação”.

No que tange as práticas da escrita, “não se pode esquecer que ela deve

ser vista como uma atividade sociointeracional, ou seja, significativa”(DCE, 2008, p.

66)

As condições dessa produção escrita e o uso de variados gêneros

textuais desenvolverão no aluno,

a possibilidade ou necessidade de usar a língua como forma de

comunicação, de interlocução em situações na qual a expressão

escrita se apresente como uma resposta a um desejo ou uma

necessidade de comunicação, de interação, e que o aluno tenha,

pois, objetivos para escrever e destinatários (leitores) para quem

escrever (SOARES, 1999 apud WOGINSKI, 2008, p.63)

No ensino de LEM, salienta-se a importância de desvincular-se (pelo

menos parcialmente) das questões de adequação formal no processo da escrita

para focar-se também à adequação comuicativo-discursiva do texto.

Conforme Koch e Elias (2009), a produção escrita recorre a

conhecimentos armazenados na memória. Esses conhecimentos resultam das

inúmeras atividades em que o produtor se envolveu ao longo da vida, bem como são

concebidos pela ativação de modelos cognitivos sobre as práticas interacionais,

histórica e culturalmente constituídas, portanto,

para a atividade de escrita, o produtor precisa ativar

modelos que possui sobre práticas comunicativas

configuradas em textos, levando em conta elementos

que entram em sua composição (modo de

organização), além de aspectos do conteúdo, estilo,

função e suporte de veiculação (KOCH, ELIAS, 2009,

p.43)

A elaboração de atividades que envolvam a diversidadde dos gêneros

textuais como a (re)produção de uma carta (formal ou informal) ou um bilhete

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certamente atenderão a demanda das práticas linguísticas da escrita, bem como

oportunizarão a reflexão sobre os mecanismos linguísticos que envolvem o processo

da escrita.

Portanto, é necessário considerar “o que os alunos precisam aprender

sobre a ação da linguagem configurada no gênero?” (WOGINSKI, 2008, p.65)

METODOLOGIA DA DISCIPLINA

Os procedimentos teórico-metodológicos possibilitarão atender as

necessidades do aluno enfatizando em demasia os aspectos e as experiências

cotidianas.

O ensino de LEM deverá abordar também as questões relacionadas às

Literaturas de Línguas Estrangeiras, pois os textos literários são materiais muito

ricos não se limitando a aspectos estruturais da língua, bem como estes textos

literários divulgam, aproximam e valorizam a cultura de um povo.

É necessário que os projetos pedagógicos sejam organizados em

“módulos didáticos” objetivando a aquisição da língua-alvo partindo do gênero

textual como conteúdo básico da disciplina de LEM, conforme abaixo:

a) módulo didático de leitura, no qual o aluno será levado a caracterizar o

gênero de estudo e a reconhecê-lo na sociedade tendo como base uma

necessidade (ou motivo) de produção (de interação) escrita ou oral, bem como

discutir e conhecer as propriedades discursivas, temáticas (o que geralmente é dito

nesses mesmos gêneros), estilísticas (o que geralmente é registrado como marca

enunciativa do produtor desses gêneros, o que é utilizado como recursos não-

verbais) e composicionais (como geralmente é organizado esse gênero, qual é a sua

característica e a sua sequência tipológica) do gênero selecionado;

b) módulo diático de produção escrita, no qual aluno e professor poderão

planejar a produção e coletar informações para a primeira versão da escrita do texto.

Na sequência revisar e re-escrever o texto produzido em colaboração (aluno e

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professor) e por fim a produção final procurando aproximá-lo daqueles gêneros que

circulam na sociedade;

c) módulo didático de divulgação ao públcio, no qual aluno e professor

poderão indicar o suporte (meio) para a circulação do gênero produzido, bem como

realizar ações para efetivar esta circulação fora da sala de aula e se possível da

escola.

As atividades desenvolvidas através de “módulos didáticos” deverão se

caracterizar como uma sequência didática e desenvolvidas em três etapas:

a) etapa de pré-leitura, na qual pretende-se ativar os conhecimentos

prévios do aluno, bem como discutir questões referentes à temática, construir

hipóteses e antecipar elementos do texto que poderão ser tratados a partir do texto,

antes mesmo da leitura;

b) etapa da leitura, na qual pretende-se comprovar ou desconsiderar as

hipóteses anteriormente apresentadas;

c) etapa de pós-leitura, na qual pretende-se explorar a compreensão de

leitura e expressão escrita, bem como atividades que explorem a compreensão e

expressão oral e a elaboração de atividades variadas, não necessariamente ligadas

aos elementos gramaticais.

Por último, salienta-se que na aula de Língua Estrangeira Moderna o

aspecto cultural deverá caracterizar-se como prática e hábito no processo de

aquisição de uma LEM.

AVALIAÇÃO

A avaliação do rendimento escolar será ampla e contínua no sentido de

revelar o aproveitamento e o grau de desenvolvimento atingido pelo aluno, bem

como, de proceder à apuração para fins de aprovação:

a) proporcionar ao aluno a possibilidade de fazer uma síntese das

experiências educacionais vivenciadas;

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b) possibilitar através de registro de dados, controle e a identificação das

dificuldades e deficiências do aluno no processo de aprendizagem.

Na apuração do rendimento escolar, levar-se-á em conta as diversas

formas de avaliação. A avaliação será constante, tendo um caráter de diagnóstico

das dificuldades e de assessoramento na superação das mesmas e deverá

abranger:

a) Avaliação de Aprendizagem Escrita – com referência aos conteúdos

básicos da disciplina de LEM;

b) Avaliação de Aprendizagem Oral – conhecimento da forma estândard

da língua de estudo, bem como o conhecimento e a valorização das variantes

linguísticas (escolhas, estilos, criatividade e variação da língua) a partir dos

conteúdos básicos da disciplina de LEM;

c) Atividades Avaliativas - trabalhos escritos e/ou orais desenvolvidos

individualmente e/ou em grupos como recurso para fixação dos conteúdos básicos

da disciplina de LEM;

d) Atividades Extraclasse – trabalhos de pesquisa, exercícios de caráter

prático, materiais de apoio e projetos interculturais resultantes dos conteúdos

básicos da disciplina de LEM, objetivando a complementação dos estudos da língua-

alvo e de acordo como o Plano de Trabalho Docente.

Ao final das avaliações de aprendizagem (escrita e oral), bem como das

atividades avaliativas e das atividades extraclasse de cada (bimestre, trimestre ou

semestre, de acordo com o Projeto Político Pedagógico) será atribuída uma média

bimestral, trimestral ou semestral) e posteriormente, uma média anual a cada aluno,

será aprovado o aluno que obtiver média anual igual ou superior a 6,0 (seis) pontos,

resultante da média somatória nas respectivas disciplinas, seguindo a seguinte

fórmula:

MA = 1º B + 2º B + 3º B + 4º B = 6,0

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TERCEIRA PARTE - COMPLEMENTAÇÃO

1. COMPLEMENTAÇÃO CURRICULAR

1.1. Programa Viva a Escola

Título: EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO

Disciplinas: TODAS

Núcleo de conhecimento: INTEGRAÇÃO COMUNIDADE E ESCOLA

Atividade: FÓRUM DE ESTUDOS E DISCUSSÕES

Turno: TARDE

Turmas: 01

Justificativa:

A novidade dessa proposta de Educação para o Trânsito é a construção

de uma prática pedagógica compatível com a formação global dos alunos. O

desenvolvimento de programas, com o objetivo de resolver questões relevantes para

o grupo, as situações de desafios e a busca de soluções para os problemas do

trânsito, vão gerar necessidades de aprendizagem; e, nesse processo, os alunos

irão se defrontar com os conteúdos propostos, entendidos como \”instrumentos

culturais\” valiosos para a compreensão da realidade e intervenção em sua

dinâmica. Com os programas de trabalho relacionados ao trânsito, os alunos entram

em contato com os conteúdos disciplinares a partir de conceitos concretos e

práticos. Nessa Perspectiva, os conteúdos deixam de ser um fim em si mesmos e

passam a ser meios para ampliar a formação dos alunos e sua interação com a

realidade, de forma crítica e dinâmica. Há também o rompimento com a concepção

de \”neutralidade\” do tema trabalhado, que passa a ganhar significados diversos, a

partir das experiências sociais dos alunos. Assim, o Programa Viva a Escola com

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este tema, será totalmente de acordo com a proposta do Projeto Político-Pedagógico

de nossa escola, que é de formar cidadão consciente de seu papel dentro de uma

sociedade. A professora que ministrará as aulas tem formação de instrutora de

trânsito e tem experiência com formação de condutores, pois já trabalhou nesta

área. Por isso acreditamos que este tema será tratado com ênfase e domínio de

conteúdo.

Conteúdos:

Legislação de trânsito. Determinações do Código de Trânsito Brasileiro

quanto à formação do condutor; exigências para categorias de habilitação em

relação ao veículo conduzido; documentos do condutor e do veículo: apresentação e

validade; sinalização viária; penalidades e crimes de trânsito; direitos e deveres do

cidadão; normas de circulação e conduta. Infrações e penalidades referentes à

documentação do condutor do veículo; estacionamento, parada e circulação;

segurança e atitudes do condutor, passageiro, pedestre e demais atores do

processo de circulação; meio ambiente. Direção defensiva. Conceito de direção

defensiva(veículos de 2 e 4 rodas); condições adversas; como evitar acidentes;

cuidados com os demais usuários da via; estado físico e mental do condutor;

situações de risco. Noções de primeiros socorros. Sinalização no local do acidente;

acionamento de recursos em caso de acidentes, verificação das condições gerais da

vítima; cuidados com a vítima(o que não fazer). Noções de proteção e respeito ao

meio ambiente e de convívio social no trânsito. O veículo como agente poluidor do

meio ambiente; regulamentação do Conama sobre poluição ambiental causada por

veículos; emissão de gases; emissão de partículas(fumaça); emissão sonora;

manutenção preventiva do veículo para preservação do meio ambiente; o indivíduo,

o grupo e a sociedade; diferenças individuais; relacionamento interpessoal; o

indivíduo como cidadão. Noções sobre funcionamento do veículo de 2 e 4 rodas.

Equipamentos de uso obrigatório do veículo e sua utilização; noções de manuseio e

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do uso do extintor de incêndio; responsabilidade com a manutenção do veículo;

alternativas de solução para eventualidades mais comuns.

Objetivos:

Trabalhar o trânsito dentro dessa concepção, permite aos alunos analisar

os problemas, as situações e os acontecimentos dentro de um contexto e em sua

globalidade, utilizando para isso, os conhecimentos presentes nas disciplinas e sua

experiência sociocultural, contribuindo com a preparação dos alunos para que

adotem um comportamento mais seguro no trânsito, sejam eles pedestres, ciclistas,

motoristas, etc...

Critérios de Participação:

-Alunos com falta de interesse em ensino-aprendizagem e mau comportamento;

-Alunos envolvidos com drogas e alcoolismo;

-Alunos que mostraram interesse quanto ao tema do programa.

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9. RELATÓRIO FINAL

O presente Projeto Político Pedagógico foi elaborado de forma coletiva e

solidária, possibilitando assim que este Estabelecimento de Ensino, construísse sua

identidade e sua autonomia. O envolvimento da comunidade ocorreu através da

APMF, do Conselho Escolar, com todas as entidades, fundações, associações,

agremiações, instituições, bem como com pessoas pertencentes a outros segmentos

da sociedade. A gestão dos serviços escolares, compete à Equipe de Direção no

sentido de garantir o alcance dos objetivos educacionais, definidos nesta proposta.

A escola pretende alcançar a melhoria efetiva do processo ensino-

aprendizagem e para isso, conta com o empenho de todos os envolvidos, através da

capacitação permanente dos professores, funcionários, alunos e comunidade face

às mudanças propostas para o Ensino Médio, Ensino Profissionalizante e Curso de

Formação de Docentes, solucionando os problemas dos recursos materiais, já

citados, para que alcance o objetivo maior: melhor desempenho dos nossos alunos.

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10. ANEXOS

10.1. Ata da Reunião da Comissão de Elaboração do PPP

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10.2. Ata da Aprovação do PPP do Conselho Escolar

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10.3. OFÍCIO AO NRE

Ofício nº 49/2010

Ribeirão Claro, 20 de dezembro de 2010.

Assunto: Projeto Político Pedagógico

Prezada Senhora:

Tem este a finalidade de encaminhar a Vossa Senhoria Projeto Político

Pedagógico, deste Estabelecimento de Ensino, conforme solicitação.

Sem mais, apresentamos protestos de estima e consideração.

Atenciosamente,

Ilmaª. Sr.ª

Ana Lúcia Pereira Baccon

MD. Chefe do NRE

Jacarezinho- Paraná

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