Proposta de alteração

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Programa educativo Proposta de alteração

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Tendo em vista o autodesenvolvimento da criança ou jovem, fruto de um sistema de autoeducação progressiva, torna-se essencial despertar a consciência para o Progresso Pessoal.

Assim, o CNE propõe o Sistema de Progresso - uma estrutura que consiste em várias fases de desenvolvimento, desenhadas para cada faixa etária (Secção), tornando-se o principal guia de suporte e registo de um percurso que se quer personalizado e direcionado aos objetivos educativos finais.

Procura motivar cada criança ou jovem a ser protagonista do seu crescimento – ativo, consciente e equilibrado –, por meio da descoberta vocacional e das constantes escolhas de oportunidades (de adquirir e aprofundar conhecimentos, competências e atitudes) no mundo que o rodeia, de acordo com as suas aspirações, incutindo hábitos de autoanálise, valorização pessoal e planeamento para a vida.

De seguida, apresentaremos a estrutura do Progresso Pessoal, à qual nos referimos habitualmente como Sistema de Progresso. Ele é a ferramenta principal de suporte à progressão pessoal e é através deste que se pode aferir o progresso pessoal de cada elemento.

> Progresso Pessoal

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A passagem das crianças e dos jovens por uma Secção é distribuída em duas grandes fases – a integração, denominada Início de Pista e a vivência – Caminhos a Seguir. Durante a integração, as crianças e os jovens realizam a sua adesão e, a Equipa de Animação traça o perfil do elemento, de forma a o conhecer e orientar; durante a vivência, evoluem nas etapas de progresso.

Todas as crianças e jovens são diferentes em diversos aspetos (idade, contextos familiares e escolares, níveis de desenvolvimento, aptidões e dificuldades), pelo que poderão estar em estádios de desenvolvimento pessoal diferentes, não obstante a similitude de idades.

Assim, logo ao chegar a uma Secção, a Equipa de Animação, principalmente através da observação nas atividades ou com recurso a dinâmicas e jogos específicos, deverá traçar o perfil da criança ou jovem, aferindo o respetivo grau de maturidade e orientando-o ao longo da sua vivência, ajudando-o a posicionar-se, após concretizada a adesão, em termos de etapa de progresso. É importante ter em mente que este processo de aferição é contínuo e a Equipa de Animação não deve provocar de forma forçada a criança ou jovem com dinâmicas e jogos (muito menos, com entrevistas formais) em excesso, tendo à sua disposição toda a vivência na Secção. É preferível apontar a criança ou jovem num deter-minado percurso, assumindo pressupostos e tomando a intuição da Equipa de Animação como boa, sendo sempre possível ajustar o percurso (não a etapa indicada à criança ou jovem) ao longo da fase da vivência.

Este procedimento é crucial para a posterior escolha dos trilhos (objetivos, no caso do Clã), uma vez que esta escolha deve ter em consideração as necessidades de desenvolvimento da criança ou jovem. O aspirante ou noviço deverá ser incentivado a escolher, anualmente, um trilho por área de desenvolvimento pessoal (dois a três objetivos por área de desenvolvimento pessoal, no caso do Clã) onde as suas neces-sidades de desenvolvimento sejam mais prementes e a reconhecer as oportunidades educativas necessárias para concretizar o trilho (objetivos, no caso do Clã).

Assim, no reconhecimento do progresso pessoal, o posicionamento do aspirante ou noviço, após a fase da adesão será:

• até 1 trilho de cada área de desenvolvimento alcançado – 1.ª etapa;

• entre 1 e 2 trilhos de cada área de desenvolvimento alcançados – 2.ª etapa;

• entre 2 e 3 trilhos de cada área de desenvolvimento alcançados – 3.ª etapa.

Assim, o cumprimento de uma etapa pressupõe sempre o cumprimento de um trilho de cada área de desenvolvimento pessoal, não podendo os mesmos repetir-se nas diferentes

A Estrutura do Progresso Pessoal (Sistema de Progresso)

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etapas. A última etapa termina com o cumprimento pleno de todos os trilhos – Local de Acampamento.

No caso específico dos Caminheiros, em que o progresso pessoal é aferido já pelos objetivos e não por trilhos, o posicionamento do aspirante ou noviço, no reconhecimento do progresso pessoal, após a fase da adesão será:

• menos de 2 objetivos de cada área de desenvolvimento alcançado – 1.ª etapa;

• entre 2 a 4 objetivos de cada área de desenvolvimento alcançados – 2.ª etapa;

• mais de 4 objetivos de cada área de desenvolvimento alcançados – 3.ª etapa.

Assim, o cumprimento de uma etapa pressupõe sempre o cumprimento de dois/três objetivos de cada área de desenvolvimento pessoal, não podendo os mesmos repetir--se nas diferentes etapas. A última etapa termina com o cumprimento pleno de todos os objetivos – Local de Acampamento.

Concomitantemente, cada Caminheiro é, desde a integração na Secção, convidado a elaborar, e a manter atualizado, o seu Projeto Pessoal de Vida (PPV).

O Projeto Pessoal de Vida (PPV) é uma ferramenta pedagógica que auxilia o Caminheiro na gestão do seu desenvolvimento pessoal, a qual o convida a refletir e fazer uma análise cuidada de tudo aquilo que constitui a sua vida (a família, os amigos, a escola, o emprego, o namoro, a relação com Deus, a relação consigo próprio e com os outros, o seu bem estar físico, os seus interesses) e a traçar objetivos para cada um (pequenas metas, projetos a lon-go prazo e grandes sonhos) assumindo um compromisso pessoal com o caminho traçado.

Assim, o PPV é uma oportunidade para que o Caminheiro se projete para o futuro que deseja, decidindo o modo de lá chegar através de objectivos concretos para esse ano.

Deve ser elaborado todos os anos – de preferência no início do ano escutista e na companhia da Tribo ou do Clã – e revisto frequentemente, devendo ficar exposto. Os objectivos que sejam considerados demasiado pessoais ou íntimos para serem partilhados com todos, devem ficar noutro documento (parte fechada) cabendo ao elemento decidir partilhá-los com alguém ou não, sendo aconselhável que o faça com quem o possa ajudar e orientar.

A partilha e exposição, dos objectivos de cada um, facilita a progressão ao permitir que todos os outros incentivem e ajudem na sua concretização, criando um ambiente de apoio mútuo por mais divergentes que sejam os caminhos.

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Alguns desses objectivos irão ainda fazer parte das intenções do grupo para esse ano, integrando a construção da respectiva Carta de Clã.

Embora o PPV aponte para muito mais longe, podendo incluir passos e datas de concretização, os objetivos devem focar-se no que se pretende realizar esse ano.

A clarificação dos objetivos pessoais para esse ano, nas várias áreas e espaços de actuação, torna-se mais simples se seguir uma estrutura comum a todo o Clã, a qual o Clã pode definir previamente para facilitar a partilha.

O momento de integração – Início de Pista – é antecedido por um momento de aco-lhimento denominado Sinais de Pista. Este momento, inexistente na Alcateia, inicia-se no princípio do último trimestre da vivência escutista na Unidade precedente. Neste período, a criança ou jovem continua a pertencer e a viver em pleno as dinâmicas da sua Unidade. Porém, para que se vá familiarizando, de forma informal, com a Secção seguinte, vai sendo convidado a conhecer a respetiva sala, Equipa de Animação e elementos, modo de funcio-namento, bem como a participar numa pequena atividade; num esquema participado e protagonizado, sobretudo, pelos Guias da Secção que o irá receber.

Com a passagem de Secção, no início do ano escutista, dá-se o Início de Pista, recebendo o aspirante ou noviço, de imediato, a respetiva insígnia de adesão.

O objetivo da adesão é o de valorizar a tomada de consciência individual do aspirante ou noviço sobre o funcionamento da Unidade, a vivência quotidiana das atividades típicas, a mística e a simbologia, bem como os compromissos que se esperam na nova Secção. Esta tomada de consciência deverá ser realizada através da vivência do aspirante ou noviço na Unidade, principalmente através do Jogo Escutista.

É com base nessa tomada de consciência individual que cada aspirante ou noviço toma, por si, a decisão de se propor a aderir à Secção, o que se concretizará com o ato da sua Promessa. A decisão de adesão dos aspirantes e noviços é tomada no Conselho de Guias.

A Promessa, momento marcante da vida de cada Escuteiro e ato que concretiza a ade-são de cada criança ou jovem a mais uma etapa do seu desenvolvimento pessoal deve ocorrer, sempre que possível, no prazo de dois meses a partir da validação pelo Con-selho de Guias. Este momento deve ser antecedido por uma vigília de oração e por um momento de reflexão sobre o compromisso que o aspirante ou noviço irá realizar.

Celebrada a Promessa, a criança ou jovem entra na fase da vivência da Secção - Caminhos a Seguir. A proposta de progresso assenta na aquisição de conhecimentos, competências e

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atitudes, com base nas três vertentes do saber – o saber-saber, o saber-fazer e o saber-ser.

Pretende-se que a dinâmica de progresso vá de encontro aos objetivos definidos para os trilhos, no quadro das áreas de desenvolvimento pessoal. Assim, progredir significará atingir objetivos, através das oportunidades educativas propostas, ao invés de aumentar o nível de proficiência em conhecimentos, competências e atitudes já anteriormente obtidos.

Existindo seis áreas de desenvolvimento pessoal, cada uma com três trilhos educativos e, nestes um ou mais objetivos educativos, cada criança ou jovem é chamado a construir a sua etapa de progresso anual, selecionando um trilho de cada uma das diferentes áreas de desenvolvimento pessoal (dois ou três objetivos por área de desenvolvimento pessoal, no caso do Clã). Dado que poderão ter sido identificados trilhos (objetivos, no caso dos Caminheiros) já atingidos, esta escolha poderá recair sobre um número inferior a 6 trilhos (ou 12-18 objetivos, no caso dos Caminheiros).

I Secção II Secção III Secção IV Secção

Adesão

Lobo Valente

Pata-Tenra

Lobo Cortês

Lobo Amigo

1.ª Etapa

2.ª Etapa

3.ª Etapa

Aliança

Apelo

Rumo

Descoberta

Conhecimento

Desprendimento

Vontade

Construção

Comunidade

Caminho

Serviço

Partida

Por exemplo, se na altura da escolha/negociação o elemento já tiver validado 1 trilho da área do físico e 1 trilho da área do afetivo, só terá que escolher os restantes 4 trilhos para completar a sua etapa; da mesma forma que, se um Caminheiro validar, na escolha/nego-ciação, 2 objetivos da área social e 2 objetivos da área intelectual, só terá que escolher 2/3 objetivos das 4 áreas restantes para completar a sua etapa de progresso.

A escolha compete inteiramente à criança ou jovem, o qual contará com o apoio e co-laboração do seu Guia e Equipa de Animação na seleção dos trilhos educativos (objetivos, no caso do Clã) que irão constituir as suas etapas e na observação da evolução dos conhe-cimentos, competências e atitudes que são quotidianamente vividos no seio da Unidade e que contribuem para validar os trilhos ou objetivos educativos (no caso do Clã) como atingidos.

O progresso concretiza-se quer através das oportunidades educativas que a vivência escutista oferece, quer através de outras oportunidades experienciadas no seio da família

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ou da comunidade, ou seja, tudo o que as crianças e os jovens fazem dentro e fora das atividades escutistas ajuda-os a alcançar os trilhos ou objetivos educativos (no caso do Clã) da Secção, de forma atrativa e divertida; portanto, a crescer nas seis áreas de desen-volvimento pessoal.

As oportunidades educativas – sejam atividades que se vivam, cargos ou funções que se exerçam, responsabilidades que se assumam, etc. – contribuem, assim, para o alcance dos objetivos educativos de forma indireta e progressiva. De salientar que não existe uma relação direta entre a realização de uma oportunidade educativa e o cumprimento de um trilho ou objetivo educativo (no caso do Clã) – é mediante a avaliação do desenvolvimento da criança ou jovem (e não da realização ou não da oportunidade educativa) que o cum-primento dos mesmos é aferido.

Muitos conhecimentos, competências e atitudes podem ser adquiridos, tal como referido, pelas crianças e jovens na sua vivência escolar, catequética, modalidades desportivas que pratiquem ou associações que pertençam. Cumpre à Equipa de Animação verificar esses conhecimentos, competências e atitudes, sem que se exija a sua aquisição em atividade es-cutista.

Um tipo específico de oportunidades educativas, acessível ao elemento mal inicie a fase da vivência, são as propostas temáticas de especialização e evidenciação de competências particulares – Especialidades - que, para cada Secção, são definidas e facultadas às crianças e jovens, e cujo cumprimento e aplicação na vida quotidiana potenciam o crescimento em determinadas áreas de desenvolvimento e trilhos.

A avaliação dos conhecimentos, competências e atitudes adquiridos e a validação dos trilhos ou objetivos educativos (no caso do Clã) concluídos devem ser feitas de forma contínua, ao longo da vivência escutista da criança ou do jovem. Nesta vertente reforça-se o papel e a importância dos pares, ou seja, o papel do Bando/Patrulha/Equipa/Tribo e do Conselho de Guias no acompanhamento e na avaliação do progresso pessoal dos seus elementos, de uma forma muito simples e orientada.

O Bando/Patrulha/Equipa/Tribo e o Conselho de Guias serão o espaço privilegiado para a tomada de decisões relacionadas com o progresso dos elementos. As escolhas de percurso, avaliação e reconhecimento dos trilhos ou objetivos educativos (no caso do Clã) alcançados serão realizados no Bando/Patrulha/Equipa/Tribo, o que implica o acompanhamento da Equipa de Animação, ajudando na formação de opiniões e na to-mada de decisões em conjunto, principalmente no que se refere às secções mais jovens. O reconhecimento das etapas de progresso terá lugar no Conselho de Guias.

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O reconhecimento das etapas de progresso concluídas deve ser feito na fase da celebração das atividades típicas, devendo envolver o elemento, o seu bando, patrulha, equipa ou tribo, o Conselho de Guias, e a Equipa de Animação.

Quando uma criança ou jovem terminar a sua última etapa, ou seja, completar todos os trilhos ou objetivos educativos (no caso do Clã) definidos para a respetiva Secção, irá receber uma anilha de mérito específica para uso no uniforme, ou uma peça para a completar, se já alcançou o mérito noutra Secção, de forma a ser reconhecido que com-pletou a totalidade do percurso educativo que lhe foi proposto – Local de Acampamento. No caso da atribuição desta anilha, a mesma deve ser entregue em momento solene, envolvendo, sempre que possível e aplicável, a família e a comunidade.

O facto da criança ou jovem ter completado todos os trilhos propostos para a Secção, não significa que o seu Progresso Pessoal na mesma estagnou, podendo o elemento dedicar-se de forma mais empenhada no Sistema de Especialidades, bem como noutros projetos que sejam propostos para a sua idade.

Atingindo a criança ou jovem a idade prevista como limite para a Secção pelo Regu-lamento Geral (10, 14 e 17 anos) o mesmo deverá realizar a sua passagem – Voltar ao Início de Pista; desta forma, o elemento, inicia de novo a pista proposta para a Secção seguinte, numa nova fase de crescimento e amadurecimento pessoal. Neste momento, a Equipa de Animação convém ter presente que nem sempre a idade física corresponde à idade psicológica e que os desajustamentos que daí advêm podem justificar uma deficiente integração.

No momento da passagem de Secção é aconselhável que haja uma conversa entre o Chefe de Unidade anterior e o seguinte no sentido de identificar algumas áreas em que o noviço tenha mais dificuldades, de forma a ajudar a Equipa de Animação a orientar o percurso desse elemento na Secção seguinte.

Quando um Caminheiro termina o seu progresso pessoal, cumprindo a totalidade dos objetivos educativos finais, ou quando o Caminheiro sentir que o seu percurso na IV Secção está terminado, poderá receber a Partida – Fim de Pista- sinal de que o seu processo educativo terminou e está, assim, preparado para a vida. A Partida de um Caminheiro é autoproposta quando este se sente preparado, tendo, no entanto, que ser aprovada em Conselho de Clã.

O Caminheiro que se encontre no último ano de vivência no Clã, deverá ser incentivado a refletir no compromisso com uma causa pessoal - o Projeto de Desafio, como complemento ao seu progresso pessoal e tendo em vista a missão do Escutismo - formar indivíduos que se

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sintam realizados plenamente e desempenhem um papel construtivo na sociedade.

O projeto de Desafio realizado pelo Caminheiro deverá ser obrigatoriamente idealizado, preparado, apresentado e partilhado no Clã, sendo este um espaço particularmente pro-pício para o seu enriquecimento. Dando relevância ao projeto em si, cabe ao elemento escolher o tempo da sua realização - ou no último ano de vivência no Clã, ou após a sua saída - dando ênfase, desta forma, ao momento de reflexão, escolha e elaboração. Se o elemento escolher realizar o projeto após a saída do Clã, o mesmo deverá ser convidado a partilhar a sua experiência com o Clã, como cidadão ativo que o CNE ajudou a formar.

De seguida, são apresentados os esquemas propostos para a compreensão da dinâmica do Sistema de Progresso em cada Secção.

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Caminhos a Seguir

Negociação Escolha

Validação

1.ª etapa

Início de Pista

PromessaInvestidura

Adesão à Secção e adesão ao Movimento

Tem 9, 13 ou 17 anos?

não

Na Secção seguinte

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Volta ao Início de Pista

Validação

Reconhecimento2 trilhos por área

1 trilho por área

Anilha de Mérito3 trilhos

por área

Se já tem idade e/oumaturidade para

a Secção seguinte

Sinais de PistaPeríodo de descoberta da Secção seguinte, antes da passagem.

3.ª etapa

2.ª etapa

Tem 9, 13 ou 17 anos?

sim

Na Secção seguinte

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Caminhos a Seguir

Negociação Escolha

Validação

1.ª etapa

Início de Pista

PromessaInvestidura

Adesão à Secção e adesão aoMovimento

Até 21 anos?

Sim

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Fim de Pista

Validação

Reconhecimento

entre 2 a 4 objetivos por area

Anilha de Mérito

Todos os objetivos completos

Se o Caminheiro terminar o seu

progresso pessoal e/ou se o

Clã o achar mercedor

3.ª etapa

2.ª etapa

Até 21 anos?

mais de 4objetivos por area

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I Secção OEF´s

F1. Participo em atividades físicas que me ajudam a ser mais ágil e habilidoso.

Desenvolvimento FísicoDimensão da personalidade: o corpo

II Secção III Secção

Trilho: Desempenho

F1. Reconheço a importância da ativi-dade física no meu desenvolvimento e pratico desporto regularmente.

F1. Preocupo-me com o meu desem-penho físico. Pratico atividades que con-tribuam para o meu desenvolvimento equilibrado.

F1. Faço exercício regularmente para de-senvolver a agilidade, flexibilidade e destreza - adequado à minha idade, capacidades e limitações físicas.

Trilhos Educativos:• Desempenho [rentabilizar e desenvolver as suas capacidades, destreza física; conhecer os

seus limites]• Auto-conhecimento [conhecimento e aceitação do seu corpo e do seu processo de maturação]• Bem-estar físico [manutenção e promoção: exercício; higiene; nutrição; evitar comporta-

mentos de risco]

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I Secção OEF´s

F2. Conheço os prin-cipais órgãos do meu corpo, sei onde estão localizados e para que servem.

F3. Conheço as prin-cipais diferenças do corpo das meninas e dos meninos.

II Secção III Secção

Trilho: Auto-conhecimento

F2. Reconheço que o meu corpo está a mudar e respeito as diferenças no tempo de desenvolvimento entre mim e os outros.

F3. Sei que há diferen-ças de tempo no cres-cimento das raparigas e dos rapazes e respei-to a evolução própria de cada um.

F2. Aceito-me como sou e respeito as dife-renças físicas entre as pessoas.

F3. Reconheço e respei-to as diferenças entre homens e mulheres e as necessidades de cada um, agindo sem-pre em conformidade.

F2. Conheço e aceito o meu corpo, assim como as mudanças do seu amadurecimento.

F3. Conheço as carac-terísticas fisiológicas do corpo masculine e feminine e a sua relação com o com-portamento e neces-sidades individuais.

I Secção OEF´s

F4. Sei o que devo e não devo comer e que tenho de descansar.

F5. Cuido do teu corpo e do meu aspeto.

F6. Sei que há comportamentos e produtos que me podem fazer mal.

II Secção III Secção

Trilho: Bem estar físico

F4. Equilibro a minha atividade física com o repouso e uma ali-mentação saudável.

F5. Tenho hábitos de higiene que me ajudam a manter a saúde e contribuem para melhorar a aparência do meu corpo.

F6. Sei quais são os comportamentos e as substâncias que prejudicam a saúde e evito-as.

F4. Rejo-me por um estilo de vida saudável, preocupando-me com a minha apresentação, alimentação e repouso e evitando comporta-mentos e substâncias de risco.

F4. Tenho um estilo de vida saudável e equilibrado - alimen-tação, atividade física e repouso.

F5. Cuido e valorizo o meu corpo de acordo com os padrões de saúde, revelando aprumo.

F6. Conheço e evito os comportamentos de risco – consumo de substâncias desvian-tes, ações perigosas, ausência de repouso, entre outros.

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Desenvolvimento AfectivoDimensão da personalidade: os sentimentos e as emoções

I Secção OEF´s

A1. Sou amigo de todos.

A2. Escuto e respeito os mais velhos.

A3. Distingo aquilo de que gosto e de que não gosto e consigo falar sobre isso.

A4. Sei que meninos e meninas se com-portam de maneira diferente e respeito isso.

II Secção III Secção

Trilho: Relacionamento e sensibilidade

A1. Sou amigo de todos os elementos e contribuo para o espírito de grupo.

A2. Dou valor à minha família e participo nas atividades familiares.

A3. Expresso interesse e espírito crítico por uma forma de arte.

A4. Aceito que os rapazes e as raparigas têm diferentes formas de demonstrar senti-mentos.

A1. Reconheço o valor das minhas relações afetivas e da minha sexualidade, respeitan-do os outros.

A2. Reconheço o valor da família, comprome-to-me com seu bem--estar e tenho presente a sua importância nas minhas opções de vida.

A3. Demonstro maturidade perante os conflitos e reconheço diferentes sensibilidades e gostos.

A1. Valorizo e consolido as minhas relações afetivas.

A2. Conheço as minhas preferências estéticas e artísticas e respeito diferentes sensibili-dades.

A3. Assumo a minha sexualidade e a sua importância numa relação de amor responsável.

Trilhos Educativos:• Relacionamento e sensibilidade [auto-expressão; intereducação; valorização dos laços familiares;

opção de vida; sentido do belo e do estético]• Equilíbrio emocional [saber lidar com as emoções “controlar/exprimir”; manter um estado

interior de liberdade; maturidade]• Auto-estima [conhecer-se; aceitar-se; valorizar-se]

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I Secção OEF´s

A5. Sou capaz de falar daquilo que sinto.

II Secção III Secção

Trilho: Equilíbrio emocional

A5. Sei expressar o que sinto sem magoar os outros.

A4. Ajo de forma ponderada, respeito o sentimento dos outros e esforço-me por corrigir quando me excedo.

A4. Sou capaz de iden-tificar, compreender e expressar as minhas emoções, tendo em conta o contexto e os sentimentos dos outros.

I Secção OEF´s

A6. Sei quais são as minhas qualidades e os meus defeitos.

A7. Esforço-me por ser melhor.

A8. Esforço-me por fazer tudo, mesmo quando tenho medo ou acho que não sou capaz.

II Secção III Secção

Trilho: Trilho: Auto Estima

A6. Assumo as minhas qualidades e defeitos.

A7. Reconheço os meus erros e procuro corrigi-los.

A8. Esforço-me por ultrapassar as minha dificuldades e melhorar as minhas qualidades.

A5. Reconheço as características da minha personalidade, trabalhando sempre para corrigir as menos positivas.

A6. Procuro desen-volver continuamente as minhas aptidões e esforço-me para ultrapassar as minhas limitações.

A5. Conheço-me e gosto de mim próprio, valorizo as minhas qualidades e procuro melhorar os meus defeitos.

A6. Confio em mim e no meu potencial, mantendo uma atitude positiva, superando limitações.

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Desenvolvimento do CarácterDimensão da personalidade: a atitude

I Secção OEF´s

C1. Sei a Lei e as Máximas da Alcateia e percebo o que querem dizer.

C2. Tenho em conta a opinião dos mais velhos quando tomo decisões.

C3. Participo em atividades que me ajudam a aprender coisas novas.

II Secção III Secção

Trilho: Autonomia

C1. Conheço e compreendo a Lei do Escuta e os Princípios.

C2. Defendo a minha opinião nas questões que me dizem respeito sem desrespeitar as ideias dos outros.

C3. Sou capaz de idealizar, escolher e executar atividades e projetos.

C1. Sou capaz de fazer opções, de acordo com as minhas referências de valores fundamen-tais, aceitando as suas implicações.

C2. Estabeleço para mim, com regularidade, metas a atingir em várias áreas da minha vida.

C1. Defino o meu quadro de valores de forma consciente.

C2. Tomo decisões e sou claro quanto às minhas escolhas.

C3. Sou responsável pelo meu desen-volvimento e defino objetivos a atingir.

Trilhos Educativos:• Autonomia [tornar-se independente; capacidade de optar; construir o seu quadro de referências]• Responsabilidade [ser consequente; perseverança e empenho; levar a bom termo um projecto

assumido]• Coerência [viver de acordo com o seu sistema de valores; defender as suas ideias]

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I Secção OEF´s

C4. Cumpro as tarefas que me são dadas, porque sei que isso é importante para todos.

C5. Não desisto, mes-mo quando as tarefas são difíceis.

C6. Reconheço que as minhas ações têm consequências.

II Secção III Secção

Trilho: Responsabilidade

C4. Sou responsável e empenhado nos cargos e tarefas que me são confiados.

C5. Não desanimo perante as dificuldades e procuro aprender com elas.

C6. Reconheço que as minhas ações/decisões têm influência nos grupos de que faço parte.

C3. Reconheço a importância das tarefas que me foram atribuídas, estabeleço prioridades e respeito--as, correspondendo à confiança em mim depositada.

C4. Enfrento as dificul-dades sem desistir de encontrar soluções ou alternativas.

C5. Aceito as conse-quências das minhas ações, tanto para mim como para o grupo a que pertenço.

C4. Estabeleço prioridades e honro os meus compromissos de forma motivada e responsável.

C5. Sou perseverante nos momentos de dificuldade e procuro ultrapassá-los com otimismo.

C6. Assumo a responsabilidade pelos meus atos.

I Secção OEF´s

C7. Defendo o que me parece certo, de forma alegre e calma.

C8. Mostro, pelas minhas ações, que conheço a Lei e as Máximas da Alcateia.

II Secção III Secção

Trilho: Coerência

C7. Consigo apresen-tar as minhas ideias de uma forma que todos percebem e sou capaz de reconhecer que as ideias dos outros podem ser melhores que as minhas.

C8. As minhas atitudes diárias estão de acordo com a Lei do Escuta e os Princípios.

C6. Partilho e defendo aquilo em que acredito, de forma serena e fundamentada.

C7. Ajo, a cada dia, de acordo com as minhas convicções de referên-cias, tendo consciência de que sou exemplo para os outros.

C7. Sou consistente e convicto na defesa das minhas ideias e valores.

C8. Sou coerente com os meus valores e procure ser exemplo.

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Desenvolvimento EspiritualDimensão da personalidade: o sentido de Deus

I Secção OEF´s

E1. Conheço as primeiras histórias da Bíblia.

E2. Sei como Jesus nasceu e que Ele quer ser o meu melhor amigo.

E3. Sei que a Igreja é uma família a que pertenço.

II Secção III Secção

Trilho: Descoberta

E1. Conheço e com-preendo a história dos Patriarcas e do Êxodo, a partir da Aliança com Deus.

E2. Conheço e com-preendo o significado das parábolas e mila-gres de Jesus Cristo.

E3. Reconheço que faço parte da Igreja e que nela tenho um papel a desempenhar.

E1. Conheço e com-preendo a vida dos principais profetas e a sua relação com Deus.

E2. Conheço a forma como Jesus se deu progressivamente a conhecer aos Apósto-los e a vivência deles em comunidade.

E3. Reconheço que na igreja todos os membros são diferen-tes e que, unidos nas diferenças, tornamos a comunidade mais rica.

E1. Conheço a His-tória da Salvação (o modo como Deus se deu a conhecer à humanidade) como proposta de vida feliz.

E2. Conheço a no-vidade que Jesus Cristo veio propor, bem como a Sua mensagem, e procuro vivê-la.

E3. Percebo que a Igreja é caminho para chegar a Deus e viver em relação com Ele.

Trilhos Educativos:• Descoberta [disponibilidade interior; interiorização progressiva; busca do transcendente no

específico cristão]• Aprofundamento [dar testemunho pelos actos do dia-a-dia; viver em comunidade; estar

aberto ao diálogo inter-religioso]• Serviço [integração e participação activa na Igreja; participar na construção de um mundo

novo; evangelização]

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I Secção OEF´s

E4. Sei que a oração diária é a maneira de falar com Jesus.

E5. Imito Jesus, por-que sei que Ele é um exemplo a seguir.

E6. Sei identificar diferentes religiões.

II Secção III Secção

Trilho: Aprofundamento

E4. Sei que me relaciono com Deus sempre que participo nas orações comunitárias ou faço as minhas orações pes-soais.

E5. Participo ativamente na vida da comunidade paroquial, também pela catequese, e celebro os sacramentos que a Igreja me propõe.

E6. Identifico as principais diferenças e semelhanças entre as religiões.

E4. Aprofundo os há-bitos diários de oração e participo nas celebra-ções comunitárias.

E5. Conheço o ponto de vista da Igreja sobre os temas principais e que os mesmos estão fundamentados na Bíblia.

E6. Aprofundo a mi-nha identidade católi-ca no contacto com as outras religiões.

E4. Dialogo com Deus, na minha oração pessoal e comunitária, como membro ativo da Igreja.

E5. Aprofundo aquilo que a Igreja propõe para o nosso tempo e integro os valores do Evangelho na minha vida.

E6. Conheço as principais religiões, distinguindo e respei-tando as diferenças, e valorizo a identidade da Igreja Católica.

I Secção OEF´s

E7. Respeito a Criação de Deus (pessoas e Natureza).

E8. Falo de Jesus aos meus amigos e explico-lhes porque é que Ele é importante para mim.

II Secção III Secção

Trilho: Serviço

E7. Cuido e protejo a Natureza, que reconhe-ço como obra de Deus e algo muito importante para a vida das pessoas.

E8. Assumo a minha fé, falo dela aos meus amigos e familiares e convido outros a participar também.

E7. Protejo a Natureza e a vida humana como obra de Deus, defen-dendo a última como valor absoluto.

E8. Ponho-me ao serviço dos outros, marcando positiva-mente, como cristão, todos os grupos onde me insiro.

E7. Sou testemunha de que a vida humana e toda a Criação é obra de Deus e comprometo--me a cuidá-la em todas as suas dimensões.

E8. Ponho os meus dons ao serviço da sociedade, como cris-tão, contribuindo para o bem comum nas várias dimensões da minha vida (pessoal, social, económica, cultural e política).

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Desenvolvimento IntelectualDimensão da personalidade: a inteligência

I Secção OEF´s

I1. Proponho à Alcateia temas novos para pesquisar.

I2. Sei onde procurar e guardar novas infor-mações.

I3. Sou capaz de escolher o que mais gostava de fazer e aprender.

II Secção III Secção

Trilho: Aprofundamento do conhecimento

I1. Procuro saber mais e aprender coisas novas a partir das experiências que vivo.

I2. Conheço e utilizo diferentes meios de recolha da informação.

I3. Identifico as matérias que mais me interessam e que quero aprofundar no futuro.

I1. Procuro sempre aumentar os meus conhecimentos, sabendo utilizar as várias ferramentas de informação que tenho ao meu dispor.

I2. Reconheço as minhas aptidões e faço as minhas opções na área profissional ou de estudos.

I1. Procuro continua-mente novos saberes e vivências, integran-do-os no meu cresci-mento.

I2. Sei procurar, tratar e filtrar a informação necessária.

I3. Defino o meu itinerário de formação, e mantenho-o atuali-zado.

Trilhos Educativos:• Procura do conhecimento [desejo do saber; procura e selecção de informação; iniciativa;

auto-formação]• Resolução de problemas [capacidade de análise e síntese; utilização de novas técnicas e mé-

todos; selecção de estratégias de resolução; análise crítica da solução encontrada; capacidade de adaptação a novas situações]

• Criatividade e Expressão [apresentação lógica de ideias; criatividade; discurso adequado]

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I Secção OEF´s

I4. Sou desembaraçado e uso as coisas que aprendo para resolver problemas.

I5. Sei dizer quando há um problema e o que é preciso fazer para o resolver.

II Secção III Secção

Trilho: Resolução de problemas

I4. Não receio as situações novas e sei agir a partir do que aprendi no passado.

I5. Consigo identifi-car, de forma orga-nizada, as causas de um problema e propor soluções.

I3. Sei avaliar as experiências que vivo e utilizá-las de forma criativa nas novas situações que se me apresentam.

I4. Consigo analisar problemas, propor soluções e escolher a mais adequada.

I4. Uso as minhas experiências para su-perar novos desafios.

I5. Identifico os pro-blemas e proponho estratégias para os resolver.

I Secção OEF´s

I6. Gosto de imaginar e de fazer coisas novas.

I7. Sou capaz de apre-sentar e explicar aquilo que imagino.

II Secção III Secção

Trilho: Criatividade e Expressão

I6. Aceito desafios que me fazem imaginar e criar coisas diferentes.

I7. Conheço diferentes formas de expressão e sei escolher a melhor para apresentar as minhas ideias.

I5. Desafio-me a criar ideias e projetos inovadores, de acordo com os meus conheci-mentos e gostos.

I6. Exploro diferentes técnicas, ideias e meios e apresento-as de forma criativa e adequada aos outros.

I6. Sou criativo, procurando manter um espírito aberto e inovador.

I7. Consigo expressar o que sinto ou imagi-no, de forma lógica e criativa, tendo em conta quem me ouve.

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Desenvolvimento SocialDimensão da personalidade: a integração social

I Secção OEF´s

S1. Conheço as regras da boa educação e que me fazem dar bem com os outros.

S2. Participo da melhor vontade em todas as atividades.

S3. Respeito aquilo que é de todos.

S4. Não me aborreço quando perco nas votações e nos jogos.

II Secção III Secção

Trilho: Exercer ativamente a cidadania

S1. Sou um cidadão exemplar.

S2. Sou participativo nos grupos a que pertenço.

S3. Cuido do que é de todos.

S4. Aceito as derrotas em todas as situações, com respeito e sem desanimar.

S1. Promovo ativamente o conhecimento dos meus deveres e direitos por todos os que me rodeiam.

S2. Participo ativamente nas comunidades em que me insiro, intervindo na promoção de causas comuns.

S3. Aceito a decisão de uma votação e, ainda que perca, trabalho no sentido do todo.

S1. Sei como me devo comportar em socieda-de, exercendo os meus direitos e deveres como cidadão.

S2. Participo ativamente nos grupos onde me insiro, de modo informa-do e construtivo.

S3. Respeito as regras democráticas e as-sumo como minhas as decisões tomadas coletivamente, tra-balhando para o seu sucesso.

Trilhos Educativos:• Exercer activamente cidadania [direitos e deveres; tolerância social; intervenção social]• Solidariedade e tolerância [serviço; interajuda; tolerância]• Interacção e cooperação [assertividade; espírito de equipa; assumir o seu papel nos grupos

de pertença]

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I Secção OEF´s

S5. Procuro ser útil aos outros no meu dia-a-dia.

S6. Sou capaz de escu-tar e dar importância às opiniões dos outros, aguardando a minha vez de falar.

II Secção III Secção

Trilho: Solidariedade e Tolerância

S5. Sou útil na resolu-ção dos problemas e necessidades que me rodeiam.

S6. Sei manter um diálogo, apresentar argumentos e ouvir os dos outros.

S4. Identifico situações em que posso ser útil (sozinho ou em equipa), na resolução ou minimi-zação de um problema social.

S5. Sei expor as minhas ideias, mantendo um diálogo de respeito para com as ideias dos outros.

S4. Sinto-me parte da Sociedade e, por isso, desempenho ativa-mente o meu papel, numa perspetiva de serviço.

S5. Consigo comunicar, demonstrando tolerân-cia e respeito perante diferentes pontos de vista.

I Secção OEF´s

S7. Sou capaz de trabalhar com os outros.

S8. Sou amigo dos outros quando sou eu a mandar.

II Secção III Secção

Trilho: Interação e cooperação

S7. Reconheço as van-tagens de trabalhar em grupo e contribuo com os meus conhecimentos e o meu trabalho.

S8. Sei orientar, respei-tando as opiniões dos outros.

S6. Reconheço a impor-tância das diferentes funções num grupo e desempenho o melhor possível aquelas que me são confiadas.

S7. Trabalho para e com o grupo respeitando as suas necessidades, não sobrepondo a minha própria vontade.

S6. Desempenho, com competência, o meu papel no trabalho de equipa, procurando ativamente o sucesso do grupo.

S7. Lidero de forma equilibrada, colocando as necessidades do grupo à frente das minhas.