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EDITAL UFMS/INISA Nº 79, DE 26 DE OUTUBRO DE 2020. ANEXO I - BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA PARA 1ª FASE POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE – SUS 1. BRASIL. Lei n.º 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Disponível em: h ttp:// www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8080.htm 2. BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. HumanziaSUS: Política Nacional de Humanização: a humanização como eixo norteador das práticas de atenção e gestão em todas as instâncias do SUS. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. Brasília: Ed. Ministério da Saúde, 2004. 3. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n. 4.279, de 30 de dezembro de 2010. Estabelece diretrizes para a organização da Rede de Atenção à Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Disponível em: h ttp:// bvsms.saude.gov.br/bvs/ saudelegis/gm/2010/anexos/anexos_prt4 279_30_12_2010.pdf 4. BRASIL. Presidência da República. Decreto n.º 7.508, de 28 de junho de 2011, Regulamenta a Lei n o 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organização do Sistema Único de Saúde - SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa, e dá outras providências. Disponível em: h ttp:// www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011- 2014/2011/decreto/D7508.htm 5.BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. Clínica ampliada, equipe de referência e projeto terapêutico singular / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização – 2. ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2008. 6. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS.

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EDITAL UFMS/INISA Nº 79, DE 26 DE OUTUBRO DE 2020.

ANEXO I - BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA PARA 1ª FASE

✔ POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE – SUS

1. BRASIL. Lei n.º 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes

e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8080.htm

2. BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. HumanziaSUS: Política Nacional de Humanização: a humanização como eixo norteador das práticas de atenção e gestão em todas as instâncias do SUS . Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. Brasília: Ed. Ministério da Saúde, 2004.

3. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n. 4.279, de 30 de dezembro de 2010. Estabelece diretrizes para a organização da Rede de Atenção à Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2010/anexos/anexos_prt4279_30_12_2010.pdf

4. BRASIL. Presidência da República. Decreto n.º 7.508, de 28 de junho de 2011, Regulamenta a Lei n o 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organização do Sistema Único de Saúde - SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa, e dá outras providências. Disponível em: h ttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011- 2014/2011/decreto/D7508.htm

5. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. Clínica ampliada, equipe de referência e projeto terapêutico singular/ Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização – 2. ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2008.

6. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS. Acolhimento e classificação de risco nos serviços de urgência/ Brasília: Ministério da Saúde, 2009, 56 p.

7. BRASIL. Portaria nº 1.600, de 07 de julho de 2011, reformula a Política Nacional de Atenção às Urgências e institui a Rede de Atenção às Urgências no Sistema Único de Saúde (SUS). Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/ prt1600_07_07_2011.html

8. BRASIL. Portaria GM nº 198, de 13 de fevereiro de 2004, institui a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde como estratégia do Sistema Único de Saúde para a formação e o desenvolvimento de trabalhadores para o setor e dá outras providências. Disponível em: https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/1832.pdf.9. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Marco para Ação em Educação Interprofissional e Prática Colaborativa. 2010. Disponível em: h ttp://www.paho.org/bra/images/stories/documentos/ marco_para_acao.pdf%20.

EPIDEMIOLOGIA E VIGILÂNCIA EM SAÚDE

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1. ALMEIDA FILHO, N.B.; LIMA, M. Epidemiologia & saúde: fundamentos, métodos, aplicações. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2012-2013.2. AYNES, R. Brian. Epidemiologia clínica: como realizar pesquisa clínica na prática. 3. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2008. 3. BEAGLEHOLE, R; BONITA, R; KJELLSTRÖN, T. Epidemiologia básica. 2. ed. atual. São Paulo: Santos, 2007. 4. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Vigilância à Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Diretrizes Nacionais da Vigilância em Saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2010.5. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de Vigilância em Saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. 7. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2014. 6. FLETCHER, Robert H.; FLETCHER, Suzanne W. Epidemiologia clínica: elementos essenciais. 4. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2011.7. MEDRONHO, R.A. (Ed.). Epidemiologia. 2. ed. São Paulo, SP: Atheneu, 2009-2011. 685 p. (Saúde pública e epidemiologia).8. PEREIRA, Mauricio Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995 - 2013.9. ROUQUAYROL, M. Z.; SILVA, M.G.C. (Org). Epidemiologia & saúde. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: MedBook, 2013.

ÁREA PROFISSIONAL: ENFERMAGEM

1. BRUNNER LS, SUDDARTH DS. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgico.13. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.

2. POTTER PA, Perry AG. Fundamentos de Enfermagem. 9 ed. Rio de Janeiro: Elsevier,

2018. 3.YAZBEK JUNIOR, PAULO, et al;

3. Tratado de Reabilitação. PHORTE EDITORA, 2010.

4. ANDRADE, L.T., ARAÚJO, E.G., ANDRADE, K. R. P., SOARES, D. M., CIANCA, T. C. M. Papel da enfermagem na reabilitação fisica. Rev Bras Enferm, v.63, n.6, 2010;

5. LEITE V. B. E., FARO A. C. M. O cuidar do enfermeiro especialista em reabilitação fisicomotora; Rev Esc Enferm USP 2005; 39(1):92-6;

6. GOMES S. R., SENNA M. Assistência de enfermagem à pessoa com acidente vascular cerebral; Ver Cogitare Enferm 2008 Jan/Mar 13(2):220-6;

7. FARO A. C. M. Enfermagem em Reabilitação: ampliando os horizontes, legitimando o saber; Rev Esc Enferm USP 2006; 40(1):128-33;

8. LESSMANN J. C., CONTO F., RAMOS G. Atuação da enfermagem no autocuidado e reabilitação de pacientes que sofreram Acidente Vascular Encefálico; Rev Bras Enferm, Brasília 2011 jan-fev; 64(1): 198-202;9. REBOUÇAS C B A, CEZARIO K G, OLIVEIRA P M P, PAGLIUCA L M F F; Pessoa com deficiência fisica e sensorial: percepção de alunos da graduação em enfermagem; Acta Paul Enferm2011;24(1):80- 6.

ÁREA PROFISSIONAL: FISIOTERAPIA1. BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de prevenção de incapacidades. 3. ed. rev. e ampl. Brasília: Ministério da Saúde, 2008. 140p. (Série A. Normas e Manuais Técnicos) (Cadernos de prevenção e

reabilitação em hanseníase) Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/ manual_prevencao_incapacidades.pdf

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2. BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de condutas para tratamento de úlceras em hanseníase e diabetes. 2. ed. rev. e ampl. Brasília: Ministério da Saúde, 2008.92 p. : il. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos) (Cadernos de prevenção e reabilitação em hanseníase; n.2. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/ manual_condutas_ulcera_hanseniase.pdf

3. DELISA JA; GANS, BM. Tratado de Medicina de Reabilitação: princípios e práticas. Vol. 1 e 2. Barueri: Manole, 2002.

4. O’SULLIVAN SB; SCHMITZ TJ. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 5ª ed. Barueri: Manole, 2010.5. PERRACINI MR; FLÓ CM. Fisioterapia: teoria e prática clínica - Funcionalidade e envelhecimento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011

6. PY L, FREITAS EV. Tratado de Geriatria e Gerontologia. Editora Manole, 4. Ed. 2016.

7.ROWLAND LP. Tratado de Neurologia. 11ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2007.8. SARMENTO GJV; RIBEIRO DC; SHIGUEMOTO TS. O ABC da fisioterapia respiratória. São Paulo: Manole, 2009.

9. SOUZA, Elza Lúcia Baracho Lotti de. Fisioterapia aplicada à obstetrícia, uroginecologia e aspectos de mastologia. 4. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan: MEDSI, 2007.

10.UMEDA, I.I.K. Manual de fisioterapia na reabilitação cardiovascular. 2ª ed. Barueri, SP: Manole, 2014.VEGA, J. M.; LUQUE, A.; SARMENTO, G. J. V.; MODERNO, L. F. O. Tratado de Fisioterapia Hospitalar - Assistência integral ao paciente. São Paulo: Atheneu, 2012.

ÁREA PROFISSIONAL: FONOAUDIOLOGIA1. NETTO, C. R S. Deglutição na Criança no Adulto e no Idoso. Fundamentos para Odontologia e Fonoaudiologia. 1 Ed. Rio de Janeiro, Ed. Lovise. 2003.

2. MARCHESAN, I. Q. Fundamentos em Foaudiologia: Aspectos Clínicos da Motricidade Oral. 2. Ed. Rio de janeiro, RJ. Ed. Guanabara Koogan. S.A. 2005.

3. JAKUBOVIC, R.. Avaliação Diagnostica e Tratamento em Fonoaudiologia: Disfonia, Disartria e Dislalia. 2º Ed. Rio de janeiro, RJ. Ed Revinter Ltda. 2002.

4. FROTA, S. Fundamentos em Fonoaudiologia – Audiologia. 2. Ed. Rio de janeiro, RJ. Ed. Guanabara Koogan. 2003.

5. OLIVEIRA, S. T. Fonoaudilogia Hospitalar. 1 Ed. Rio de Janeiro, Ed. Lovise. 2003

6. MCMINN, R. M. H. Anatomia da cabeça e pescoço. 4º Ed. São Paulo. Artes Medicas.

2012

7. FUENTES, D. Neuropsicologia, teoria e prática. 2º Ed. – Porto Alegre: ARTMED, 2014.

ÁREA PROFISSIONAL: PSICOLOGIA

1. OSÓRIO, L. C. Psicologia Grupal. Porto Alegre: Artmed, 2013.2. DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.

3. ZURBA, M. C. (ORG). Psicologia e Saúde Coletiva. Florianópolis: Tribo da Ilha, 2011.

4. DE MARCO, M. F; ABUD, C. C; LUCCHESE, A C; ZIMMERMANN, V B. Psicologia médica: abordagem integral do processo saúde-doença. Artmed: Porto Alegre, 2012.

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5. MINAYO, M. C. S. Interdisciplinaridade: uma questão que atravessa o saber, o poder e o mundo vivido. Medicina, Ribeirão Preto, 2000.

6. MACRUZ, l. C. F. A cadeia do cuidado em saúde. in Marins J. J et al (org) EDUCAÇÃO, SAÚDE E GESTÃO. Rio de Janeiro e São Paulo: Hucitec, 2011.

7. MERHY, E. E. O ato de cuidar: a alma dos serviços de saúde. UNICAMP, 1999.

8. BOCK, Ana Mercês Bahia. Psicologia e o compromisso social. São Paulo: Cortez, 2003.

9. Conselho Federal de Psicologia. (2005). Resolução CFP n° 010/2005. Código de Ética Profissional do Psicólogo, XIII Plenário. Brasília, DF: CFP.

10.FUENTES, D. Neuropsicologia, teoria e prática. 2º Ed. – Porto Alegre: ARTMED, 2014.

11.11.MENDES, E.V. Os grandes dilemas do SUS. Salvador, Casa da Qualidade, Tomo I, 2001a.

12.12.MIOTTO, E. C. Reabilitação neuropsicológica e intervenções comportamentais. 1º Ed. Rio de Janeiro: Roca, 2016.2

ÁREA PROFISSIONAL: SERVIÇO SOCIAL

1. BRASIL. Lei 8662/93. Dispõe sobre a profissão de Assistente Social e dá outras providências. Disponível em: http://www.cfess.org.br/arquivos/L8662.pdf

2. BRASIL. Lei 12317/2010. Acrescenta dispositivo à Lei no 8.662, de 7 de junho de 1993, para dispor sobre a duração do trabalho do Assistente Social. Disponível em: http://www.cfess.org.br/arquivos/L12317.pdf

3. BRAVO, M. I. S., MATOS, M. C. de. Projeto Ético-Político do Serviço Social e sua Relação com a Reforma Sanitária: elementos para o debate. Disponível em: http://www.sbfa.org.br/fnepas/ pdf/servico_social_saude/ texto2-3.pdf

4. CHUPEL, C. P.; MIOTO, R. C. T. Acolhimento e Serviço Social: contribuição para a discussão das ações profissionais no campo da saúde. Serviço Social & Saúde, Campinas, v. 9, n. 10, p. 37- 59, 2010. Disponível em:http://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/sss/article/view/8634882

5. CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. Código de Ética Profissional do Assistente Social. Disponível em: http://www.cfess.org.br/arquivos/CEP_CFESS-SITE.pdf

6. CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. Parâmetros para Atuação de Assistentes Sociais na Saúde. Disponível em: http://www.cfess.org.br/arquivos/Parametros_para a_Atuacao_de_Assistentes_Sociais_na_Saude.pdf

7. LEMOS, N.de F. D., TOBIAS, M. A., LUIZ, C.BESSE, M. Interdisciplinaridade, Saúde e Gerontologia: Articulando Saberes. Revista Equilíbrio Corporal e Saúde, 2012;4(1):3-8. Disponível em: https://revista.pgsskroton.com.br/index.php/reces/article/viewFile/35/37

8. MARTINELLI. M. L. SERVIÇO SOCIAL EM HOSPITAL- ESCOLA: um espaço diferenciado de ação profissional. Serv. Soc. & Saúde, Campinas (SP). v. 1, n. 1 (2002) jan./dez.[1]. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/sss/article/view/8634840/2758

9. NOGUEIRA, V.M.R., MIOTO, R.C.T. Desafios atuais do Sistema Único de Saúde – SUS e as exigências para os Assistentes Sociais. Serviço Social e Saúde: Formação e Trabalho Profissional. Disponível em: http://www.fnepas.org.br/pdf/servico_social_saude/texto2-4.pdf

10.RODRIGUES, M. L., SILVA, M. M. F. SERVIÇO SOCIAL E O CUIDADO EM SAÚDE. Serv. Soc. & Saúde, Campinas, SP v.14, n.1(19), jan./jun. 2015.

Disponível em:http://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/sss/article/view/8638901

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ÁREA PROFISSIONAL: TERAPEUTA OCUPACIONAL

1. CAVALCANTI, A; GALVÃO, C. Terapia Ocupacional. Fundamentação & Prática. Ed Guanabara Koogan, 2007. 2. CIF: Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde [Centro Colaborador da Organização Mundial de Saúde para a Família de Classificações Internacionais, org.; coordenação da tradução Cássia Maria Buchal a]. Editora da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2003.

3. GREVE, JULIA MARIA D’ANDRÉA. Tratado de medicina de reabilitação. São Paulo: Roca, 2007.4. SMITH, LK; WEISS, EL; LEHMKUHL: Cinesiologia clínica de Brunnstrom. 5ª ed. São Paulo, Manole, 1997.

5. TROMBLY LATHAN, CATHERINE A; RADOMSKI, M V. Terapia ocupacional para disfunção fisica. 6ª ed. São Paulo: Santos, 2013.

6. WILLARD & SPACKMAN. Terapia Ocupacional. 11ª. ed., Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2011.

7. SAMPAIO MW, Haddad MAO, Costa Filho HA, Siaulys MOC. Baixa visão e cegueira. Os caminhos para a reabilitação, a educação e a inclusão. Rio de Janeiro: Cultura Médica Guanabara Koogan; 2010. 532p

8. Organização Mundial da Saúde. Relatório Mundial sobre a deficiência. Tradução em língua portuguesa pela Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência do Estado de São Paulo. São Paulo: SDPcD, 2011. 334p

9. Sampaio MW, Haddad MAO. Baixa visão: manual para o oGalmologista. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2009.176p.

8. ÁREA PROFISSIONAL: NUTRIÇÃO

1. MAHAN, L.V. & ESCOTT-STUMP, S. Krause Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 12a edição. Livraria Roca Ltda, Rio de Janeiro, 2010.WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Defining the problem of overweight and obesity. In: WORLD HEALTH ORGANIZATION. Obesity: preventing and managing the global epidemic: report of a WHO Consultation. Geneva, 2000.

2. GIBNEY, MJ; ELIA, M; LJUNGQVIST, O; DOWSETT, J. Nutrição Clínica. 1aedição. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2007.

3. ROSA, G et al. Avaliação Nutricional do Paciente Hospitalizado – Uma abordagem teórico- prática 1a edição. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2008.

4. PEREIRA, AF e BENTO, CT. Dietoterapia – Uma Abordagem prática. 1a edição. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2007.

5. PECKENPAUGH, N.J., PLOEMAN, C. M. Nutrição: essência e dietoterapia. 7ª ed. Roca, 1997.2001.6. WAITZBERG, D. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 5ª ed. Atheneu, 2017. 7.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA O ESTUDO DA OBESIDADE E DA SÍNDROME METABÓLICA.Diretrizes Brasileiras de Obesidade 2009/2010. Disponível em:www.abeso.org.br/pdf/diretrizes_brasileiras_obesidade_2009_2010_1.pdf

8. IBAÑEZ, N.; ELIAS, P. E. M.; SEIXAS P. H. D. (org). Política e gestão pública em saúde. São Paulo: Editora Hucitec Cealag, 2011.

9.MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S.; RAYMOND, J. L. Krause: Alimentos, Nutrição e. Dietoterapia. 13. ed. Rio de Janeiro. Elsevier, 2013

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10.SHILLS, M.E.; OLSON, J.A.; SHIKE, M.; ROSS, A.C. - Nutrição moderna de Shills na saúde e na doença. 11ª edição, São Paulo: Editora Manole. 2016.

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ANEXO II - CRONOGRAMA

EVENTO DATAS

Período de Inscrição 27/10 a 22/11/2020

Último dia para pagamento da taxa de inscrição 23/11/2020

Período de Isenção 27 a 28/10/2020

Divulgação do resultado da Isenção 04/11/2020

Recurso do Resultado da isenção 05/11/2020

Publicação do resultado dos recursos da Isenção 10/11/2020

Relação das inscrições e divulgação dos atendimentos diferenciados 25/11/2020

Recurso contra a inscrição e atendimentos diferenciados 26 e 27/11/2020

Divulgação do ensalamento para a prova objetiva 30/11/2020

1.ª FASE – PROVA OBJETIVA 05/12/2020

Divulgação do gabarito 07/12/2020

Recurso ao resultado do gabarito 07 e 08/12/2020

Divulgação do resultado final da 1.ª fase e convocação para a 2.ª fase 15/12/2020

Divulgação do resultado final da 2.ª fase 18/12/2020

Recurso ao resultado da 2.ª fase 20/12/2020

Divulgação do resultado final da 2º fase e do Resultado Final 23/12/2020

Início do programa 2021

PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM REABILITAÇÃO FÍSICA (PREMUS/REAB) – 2020

www.fapec.org/concursos252

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ANEXO III - FICHA DE ANÁLISE CURRICULAR – 2º FASEPontuação do Currículo Lattes

NOME:____________________________________________________________________

DESCRIÇÃOPONTUAÇÃO

Unitária

Máxima

Soma Parcial

1. Pós-Graduação Stricto Sensu na área de saúde reconhecidos pelo MEC - Mestrado ou Doutorado / Especialização Lato Sensu na área de saúde reconhecido pelo MEC – Máximo 1 item (Especialização OU Mestrado OU Doutorado).

5,0 5,0

2. Artigos completos publicados em periódicos científicos indexados, realizados a partir de 2015. 2,5 10

3. Apresentação de trabalhos em eventos científicos na área da saúde (seminários, conferências, palestras, mesa redonda), realizados a partir de 2015.

2,5 10

4. Realização de Cursos e/ou Participação em Eventos Científicos na área da saúde e/ou específicos da área profissional (carga horária mínima de 40 horas), realizados a partir de 2015.

5,0 15

5. Participação em projetos de ensino, pesquisa ou extensão na área da saúde e/ou específicos da área profissional (carga horária mínima de 40 horas), realizados a partir de 2015.

5,0 15

6. Participação em Programas de iniciação científica institucionalizado (PIBIC, IC-Jr., PET), realizados a partir de 2015. 5,0 15

7. Monitor em disciplinas na formação profissional (carga horária mínima de 40 horas), realizados a partir de 2015. 5,0 10

8. Participação em projetos de voluntariado (trabalhos sociais) e/ou Participação na Ação estratégica Brasil Conta Comigo (carga horária mínima de 40 horas), realizados a partir de 2015.

5,0 10

9. Membro de Comissão Organizadora de eventos e/ou cursos na área da saúde e/ou específicos da área profissional (carga horária mínima de 20 horas), realizados a partir de 2015.

5,0 10

SOMA TOTAL

PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM REABILITAÇÃO FÍSICA (PREMUS/REAB) – 2020

www.fapec.org/concursos253

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ANEXO IV - MODELO DE FORMULÁRIO PARA INTERPOSIÇÃO DE RECURSO

RECURSO CONTRA DECISÃO RELATIVA AO Programa de Residência Multiprofissional em Reabilitação Física (PREMUS/REAB), publicado no edital nº....................., da Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Eu,............................................................................................, portador do CPF nº............................................., requerimento da inscrição nº......................., para concorrer a uma vaga no Programa de Residência Multiprofissional em Reabilitação Física (PREMUS/REAB), área profissional: _________________________________ apresento recurso junto à Comissão, contra decisão que consta no referido edital. A decisão objeto de contestação é:_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ (explicitar a decisão que está contestando). Os argumentos com os quais contesto a referida decisão são: ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________.Para fundamentar essa contestação, encaminho anexos os seguintes documentos: _________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________.

Local,......de......................de 2020.

_______________________________________________Nome completo Assinatura do candidato

PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM REABILITAÇÃO FÍSICA (PREMUS/REAB) – 2020

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EDITAL UFMS/INISA Nº 79, DE 26 DE OUTUBRO DE 2020.

ANEXO V - REQUERIMENTO DE CONDIÇÕES ESPECIAIS PARA REALIZAÇÃO DAS PROVAS

REQUERIMENTO DE CONDIÇÕES ESPECIAIS PARA REALIZAÇÃO DAS PROVASNome do Candidato:

Nº da inscrição: RG: CPF nº: Telefone para contato:

Candidato à área:Edital nº:

Presidente da Comissão do Processo de Seleção:O candidato acima identificado, concorrendo a uma vaga na área de concentração

indicado do Programa de Residência Multiprofissional em Reabilitação Física (PREMUS/REAB), vem requerer a V. Sª. que lhe sejam concedidas condições especiais para realizar a Prova Escrita (Objetiva), em virtude de:

1. INSCRITO COMO PORTADOR DE DEFICIÊNCIA: Facilidade para acesso ao local de prova, por usar equipamento que impede subir escadas; Confecção de prova especial ampliada, por ter deficiência visual (amblíope); Ledor de prova com tempo adicional; Tempo adicional (conforme solicitação em laudo) Intérprete de Libras, com tempo adicional; Intérprete de Libras;

2. NECESSITAR DE ACOMPANHANTE PARA AMAMENTAR SEU BEBÊ:Nome completo da pessoa que irá acompanhar o bebê para ser amamentado:_______________________________________________________________, nº do RG ____________ /_____, emitido por ________________.Obs.: O original do documento informado deverá ser apresentado no dia da prova.

3. ESTAR TEMPORARIAMENTE COM PROBLEMAS GRAVES DE SAÚDE:Que o impossibilita realizar a Prova Escrita (Objetiva) em condições normais, por estar: [ ] acidentado [ ] operado [ ] (outros), de acordo com atestado anexo, necessitando que lhe sejam disponibilizadas, no local de realização das provas escritas, as seguintes condições:

Nestes termos, pede deferimento.

(Cidade/MS), _____/ de _______________ de 2020.

_________________________________________________

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Assinatura do (a) candidato (o)

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ANEXO VI – FORMULÁRIO SIAPE

CADASTRO PARA RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONALÉ OBRIGATÓRIO O PREENCHIMENTO DE TODOS OS CAMPOS PARA EFETIVAÇÃO DO CADASTRO JUNTO AO SISTEMA DE PESSOAL – SIAPE, COM LETRA LEGÍVELNUMERO DO CPF: ___________________________________________________________________NOME: ______________________________________________________________________________SEXO:________ DATA DE NASCIMENTO: ____________ ___ GRUPO SANGUÍNEO: ________NOME DO PAI: ______________________________________________________________________NOME DA MAE: _____________________________________________________________________CIDADE NASCIM.: _____________________________________________________ UF:___________ESCOLARIDADE: ____________________________________________________________________ESTADO CIVIL: _______________ COR/ORIGEM ETNICA: ________DEFICIENCIA FISICA: ______________ QTDE DEPENDENTES ECONOMICAMENTE: ________SIT.NACIONALI: ____________________________IDENTIDADE------> NUMERO: ____________________ ORGAO EXPEDIDOR: ________UF: _______ DATA EXPEDICAO: ___________TIT.ELEITORAL---> NUMERO: ____________________________ UF: ___________ZONA: _________ SECAO: _________ DATA DE EMISSAO: _____________COMP.MILITAR----> NUMERO: ____________________ ORGAO DE EXPEDICAO: ___________SERIE: _____________CART.TRABALHO NUMERO: ____________________ SERIE: ____________ UF: ______CART.MOTORISTA NUMERO: ____________________ REGISTRO: __________ UF: ______EXPEDICAO: ____________________ CATEGORIA: ____________________PRIMEIRA HABILITACAO: ____________________ VALIDADE: ____________________PIS/PASEP NUMERO: ______________________ PASSAPORTE NUMERO: ________________DATA DO PRIMEIRO EMPREGO: ____________________LOGRADOURO: __________________________________________ NUMERO: _______COMPLEMENTO: __________________________ ______________________________________BAIRRO: ____________________________________________________________________________MUNICIPIO: __________________________________________ UF: __________________PAIS: ___________________________ CEP:_________________ CX POSTAL : _______________TELEFONE: DDD: _____ FONE: ____________________________ RAMAL: ___________________FAX: DDD: _____ FONE:______________________________END. ELETRONICO: __________________________________________________________________CONTA SALÁRIO PARA DEPOSITO DO PAGAMENTOBANCO: ____________________________ AGENCIA: ________________________________ENDEREÇO AGÊNCIA: _______________________________________________________________NUMERO DA CONTA: _________________________________________

Campo Grande – MS, ____ de _____________________ de __________.

____________________________________________________ASSINATURA

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ANEXO VII - MODELO DE PROCURAÇÃO

Candidato: Utilize esta procuração para protocolar inscrição, matrícula e/ou recurso, de acordo com a necessidade e/ou conveniência. _______________________________________________________________ filho/a de ____________________________________________________________________ e de _________________________________________________________ nascido/a aos ________ dias do mês de ____________________________ de _________, na cidade de _______________________________________ Estado de (sigla) _______, domiciliado/a e residente na rua __________________________________________________ nº. ________, complemento _______________________, bairro __________________________________, na cidade de ___________________________________________ Estado de (sigla) _______, portador do documento de identidade RG ______________________ expedido pelo ________________, em ____/_____/_______, CPF n.º______.______.______ - ____ pela presente nomeia e constitui seu bastante procurador(a) _________________________________________________________________ brasileiro/a, domiciliado/a e residente na rua ____________________________________ nº. ________, complemento _______________________, bairro __________________________________, na cidade de ___________________________________________ Estado de (sigla) _______, portador do documento de identidade RG _________________________ expedido pelo ______________, em ____/_____/_______, CPF n.º______.______.______ - ____, para fim específico de INSCRIÇÃO, MATRÍCULA e/ou RECURSO, assumindo total responsabilidade pelo que seu presente procurador vier a efetivar.

_____________________ (cidade), ____ de ______________________ de ______.

_____________________________ ____________________________Candidato(a) Procurador(a)Tel. e-mail

O candidato e/ou seu procurador são responsáveis pelas informações prestadas na inscrição, arcando o candidato e/ou seu procurador com as consequências de eventuais erros de preenchimento.

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ANEXO VIII - MODELO DE CARTA DE DEDICAÇÃO EXCLUSIVA

DECLARAÇÃO DE DEDICAÇÃO EXCLUSIVA

Pelo presente, eu _________________________________________________, portador(a)

do RG nº_____________ e CPF nº __________________________, DECLARO ESTAR

CIENTE DO REGIME DE DEDICAÇÃO EXCLUSIVA do Programa de Residência

Multiprofissional em Reabilitação Física (PREMUS/REAB) e me comprometo a cumpri-lo

integralmente.

Campo Grande, MS, ____ de ____________________ de 2021.

_____________________________________

Assinatura do(a) candidato(a)

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