Proteção Civil suas valências€¦ · 2011 COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 20 I - CONCEITO...
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COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 1 2011
Comando Distrital de Operações de Socorro de Leiria
Encontro Regional de Delegados de Proteção Civil - CNE
Coimbra 2011
Proteção Civil
e
suas valências ROBERT BADEN-POWELL
COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 2 2011
2
ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DE PROTECÇÃO CIVIL
PROTEÇÃO CIVIL – UMA ATIVIDADE DE TODOS PARA TODOS
EDUCAR PARA A CIDADANIA
COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 3 2011 3
ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DE
PROTECÇÃO CIVIL
COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 4 2011 4
ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DE PROTECÇÃO CIVIL
A Organização Internacional de Protecção Civil foi criada a 01 de
Março de 1972, enquanto organização intergovernamental.
COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 5 2011 5
ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DE PROTECÇÃO CIVIL
Objectivos da OIPC:
Contribuir para o desenvolvimento de estruturas para a proteção e
assistência às populações.
Salvaguardar a propriedade e o ambiente das catástrofes naturais
e/ou tecnológicas.
COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 6 2011 6
ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DE PROTECÇÃO CIVIL
Mandato da OIPC baseia-se:
Na sua própria Constituição (1966);
Nas Declarações de Amã e de Pequim, adotadas nas 10.ª e 11.ª
Conferências Mundiais de Protecção Civil.
COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 7 2011 7
ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DE PROTECÇÃO CIVIL
Adoção pela Declaração de Pequim do Plano de Ação Mundial para o
Desenvolvimento da Protecção Civil, designado Proteção e Assistência para
todos, face às Catástrofes do Século XXI.
COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 8 2011 8
PROTECÇÃO CIVIL
UMA ATIVIDADE DE TODOS PARA TODOS
COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 9 2011 9
Protecção Civil - uma atividade de todos para todos
É ao Estado que compete o cumprimento dos interesses públicos ao
serviço dos direitos dos cidadãos.
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PROTECÇÃO CIVIL
Atividade desenvolvida por todos, Estado, Cidadãos e Empresas, com a
finalidade de:
PREVENIR - riscos coletivos
ATENUAR - os seus efeitos
SOCORRER - as pessoas em perigo
em situações de
ACIDENTE GRAVE, CATÁSTROFE OU CALAMIDADE
Protecção Civil - uma atividade de todos para todos
COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 11 2011 11
EDUCAR PARA A CIDADANIA
COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 12 2011 12
Educar para a Cidadania
Educar para a cidadania é educar para a ÉTICA, para a SOLIDARIEDADE
e para a PARTICIPAÇÃO DE TODOS.
COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 13 2011 13
Uma educação para a cidadania
Cidadania é um CONJUNTO DE ATITUDES a ser desenvolvido,
estimulado e orientado para o BEM COMUM E A JUSTIÇA.
COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 14 2011 14
Uma educação para a cidadania
A AUTOPROTEÇÃO E ESPÍRITO DE SOLIDARIEDADE – cidadania ativa e
consciente - só se atingem através de uma forte, abrangente e
participada, informação e sensibilização das populações.
COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 15 2011 15
A SEGURANÇA deve ser uma preocupação comum a todos os
membros da COMUNIDADE.
A interiorização de procedimentos e comportamentos e a adoção das
necessárias medidas de prevenção, implementarão uma efetiva
CULTURA DE PREVENÇÃO E SEGURANÇA.
COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 16 2011
• Os Escuteiros tem tudo isto, e por isso mesmo, são parceiros
privilegiados nesta área tão abrangente como é a Proteção Civil.
COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 17 2011
Comando Distrital de Operações de Socorro de Leiria
Encontro Regional de Delegados de Proteção Civil - CNE
Coimbra 2011
COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 18 2011
I - CONCEITO DE SEGURANÇA
II - CULTURA DE SEGURANÇA
III -RISCOS E EMERGÊNCIAS
- RISCOS NATURAIS
- RISCOS PROVOCADOS PELO HOMEM
IV - PLANO DE EMERGÊNCIA
- PARA QUE SERVE
- RAZÕES SUBJACENTES E UTILIDADE
V – ORGANIZAÇÃO DA SEGURANÇA
- PLANO DE EMERGÊNCIA
- INFORMAÇÕES
- PLANO DE EVACUAÇÃO
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COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 19 2011
I - CONCEITO DE SEGURANÇA
Vive tranquilo quem não teme o perigo, porque conhece, em cada momento,
a resposta a dar:
INDIVIDUALMENTE
INSERIDO NA COMUNIDADE
Pretendemos que a escola e as instituições tenham um papel de eleição na
formação do homem tendo em vista a sua inserção na sociedade.
Comando Distrital de Operações de Socorro de Leiria
COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 20 2011
I - CONCEITO DE SEGURANÇA
O espirito de segurança no âmbito da proteção civil é uma característica
inata no ser humano, APRENDE-SE, porque é desenvolvido através da
educação.
É na Escola e nas Instituições que terá de se dar a desejável modificação
de comportamentos.
Quanto mais cedo for desenvolvido o sentido crítico e a responsabilidade
de segurança, mais cedo o jovem estará preparado para atuar na sua vida
escolar e na vida social.
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COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 21 2011
II - CULTURA DE SEGURANÇA
“o que pode acontecer...acontece”
A grande incógnita é – QUANDO?
A preparação terá de ser:
Permanente
Constantemente ajustada à evolução da situação
Garantir resposta oportuna e eficaz
A constante vigilância;
O estudo continuado dos fatores que determinam essa evolução;
A identificação das vulnerabilidades gerais e sectoriais;
O desenvolvimento de planos de contingência, para neutralizar e minimizar as suas consequências.
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COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 22 2011
Quanto maior for o entendimento dos cidadãos em relação:
Ao sistema de Protecção Civil;
Aos riscos inerentes às situações;
Ao espaço em que se movimentam;
Às vulnerabilidades associadas ao espaço;
Maior é a capacidade para colaborarem implementando medidas de proteção
adequadas, contribuindo para as ações de mitigação e para a supressão das
ocorrências.
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COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 23 2011
O comportamento individual será sempre determinante no resultado final
Torna-se urgente criar uma CULTURA DE SEGURANÇA através da:
Consciencialização
Formação da população
Criar condições para minimizar os riscos
Atuar em caso de crise
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COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 24 2011
É uma tarefa permanente:
Conhecer os riscos, naturais e tecnológicos, a que o cidadão está
sujeito;
Conhecer as medidas de autoproteção a adotar;
Sensibilizar as populações;
Minimizar os efeitos dos acidentes graves, catástrofes e calamidades.
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COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 25 2011
As comunidades educativas devem estar sensibilizadas para:
Conhecer os riscos e vulnerabilidades;
Conhecer as medidas de autoproteção;
Contribuir para a criação de uma cultura de proteção civil e segurança;
Transmitir conhecimentos sobre riscos específicos da zona;
Conhecer comportamentos corretos, face à ativação do plano de
emergência.
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COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 26 2011
Os Planos de Emergência são ferramentas fundamentais para o
desenvolvimento da cultura de segurança.
Torna-se necessário:
Preparar comportamentos adequados, face a situações de prevenção;
Desenvolver uma formação de base de todos os agentes;
Preparar comportamentos face à emergência;
Desenvolver competência e técnicas que possam responder com eficácia às situações de emergência.
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COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 27 2011
III – RISCOS E EMERGÊNCIAS
- RISCOS NATURAIS -
CHEIAS
SECAS
SISMOS
INCÊNDIOS FLORESTAIS
SITUAÇÕES METEOROLÓGICAS
ACIDENTES GEOMORFOLÓGICOS
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COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 28 2011
- RISCOS PROVOCADOS PELO HOMEM -
ACIDENTES GRAVES INTERNOS
INCÊNDIOS INTERNOS
ACIDENTES TRANSPORTE MATÉRIAS PERIGOSAS
INCÊNDIOS URBANOS
INTOXICAÇÕES ALIMENTARES
DERRAMAMENTO PRODUTOS TÓXICOS
GASODUTOS E OLEODUTOS
ACIDENTES INDUSTRIAIS GRAVES
CONTAMINAÇÃO ÁGUA, AR E DO SOLO POR PRODUTOS TÓXICOS
PROTECÇÃO DE BENS CULTURAIS
TERRORISMO
BIOTERRORISMO
AGENTES QUÍMICOS
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COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 29 2011
IV - PLANO DE EMERGÊNCIA
É mais do que uma ideia utópica ...
É estabelecer a comunicação entre os responsáveis pelas medidas
de emergência;
É tomar medidas para que o edifício esteja preparado para fazer face
a um acidente;
É procurar o mais alto nível de segurança possível, no que diz
respeito ao equipamento técnico;
É procurar o mais alto nível de segurança possível, no que diz
respeito à organização e à formação pessoal.
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COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 30 2011
IV - PLANO DE EMERGÊNCIA
o que é?
É um documento dinâmico que:
Identifica os riscos;
Estabelece os meios para os atenuar/combater;
Define a composição das equipas de intervenção;
Atribui funções para fazer face à situação de emergência;
Auxilia na condução das operações.
Listagem de meios e recursos disponiveis
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COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 31 2011
para que serve?
Objetivos:
Dotar os espaços de um nível de segurança eficaz;
Estabelecer uma unidade de direção e ação;
Corrigir as exigências e situações disfuncionais
detetadas;
Coordenar, sistematizar e disciplinar as ações de apoio,
promovendo uma maior eficácia e rapidez de intervenção
das forças intervenientes;
Conhecer e tornar rotineiros os conhecimentos de auto
proteção;
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COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 32 2011
IV - PLANO DE EMERGÊNCIA
Reduzir e atenuar as situações de perturbação e pânico;
Servir de veículos de informação e esclarecimento das populações
para enfrentarem com serenidade as eventuais situações de risco;
Organizar os meios humanos internos para situações de emergência;
Maximizar a resposta dos meios de 1.ª intervenção;
Elaborar planos de execução/evacuação e intervenção;
Servir de base à realização de treinos e exercícios.
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COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 33 2011
razões subjacentes e utilidade
Permite localizar claramente a área geográfica do edifício em
estudo e de todos os organismos de socorros exteriores;
Identifica os riscos quer externos quer internos;
Define princípios, normas e regras de atuação gerais face a
cenários possíveis;
Permite o levantamento sistematizado dos meios e recursos e a
existência de revisões atualizadas;
Permite que os utentes sejam intervenientes diretos;
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COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 34 2011
IV - PLANO DE EMERGÊNCIA
Permite que o utente adquira hábitos de conduta para o seu dia a
dia, como por exemplo, circular nos corredores pela direita;
Permite que o utente adquira conceitos e procedimentos que
possa transmitir em casa;
Permite que o utente adquira conceitos e procedimentos que lhe
são úteis no mundo exterior.
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COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 35 2011
IV - PLANO DE EMERGÊNCIA
razões e utilidade da sua elaboração
Estabelecer a comunicação entre os responsáveis pelas
medidas de emergência;
Tomar medidas para que o edifício esteja preparado para fazer
face a um acidente;
Procurar o mais alto nível de segurança possível, no que diz
respeito ao equipamento técnico;
Procurar o mais alto nível de segurança possível, no que diz
respeito à organização e à formação do pessoal.
Comando Distrital de Operações de Socorro de Leiria
COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 36 2011
Elaboração do Plano de Emergência
Comando Distrital de Operações de Socorro de Leiria
COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 37 2011 Comando Distrital de Operações de Socorro de Leiria
Os atuais Planos de Emergência devem ser desenvolvidos
cumprindo a orientação do Núcleo de Planeamento e
Emergência, da ANPC, tendo por base os novos modelos de
planos, denominados “planos de nova geração”.
Os atuais Planos de Emergência apresentam uma estrutura de
quatro partes:
Parte l
Parte ll
Parte lll
Parte lV
COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 38 2011
Parte l – Enquadramento Geral do Plano
Parte ll – Organização da resposta
Parte lll – Áreas de Intervenção
Parte lV – Informação Complementar
Comando Distrital de Operações de Socorro de Leiria
COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 39 2011
A M E A Ç A S
DIRECTIVA OPERACIONAL NACIONAL (DON) N.º 02 - DECIF Comando Distrital de Operações de Socorro de Leiria
Parte l – Enquadramento Geral do Plano
1. Introdução
2. Âmbito de aplicação
3. Objetivos gerais
4. Enquadramento legal
5. Antecedentes do plano
6. Articulação com instrumentos de planeamento e ordenamento do território
7. Ativação do plano
8. Programa de exercícios
COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 40 2011
Parte ll – Organização da resposta
1. Conceito de atuação
1.1 Comissão Distrital de Protecção Civil
1.2 Centro de Coordenação Operacional Distrital (CCOD)
2. Execução do plano
2.1 Fase de emergência
2.2 Fase de reabilitação
3. Articulação e Atuação de Agentes, Organismos e Entidades
3.1 Missão dos Agentes de Protecção Civil
3.1.1 Fase de Emergência
3.1.2 Fase de Reabilitação
3.2 Missão dos Organismos e Entidades de Apoio
3.2.1 Fase de Emergência
3.2.2 Fase de Reabilitação
Comando Distrital de Operações de Socorro de Leiria
COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 41 2011
Parte lll – Áreas de Intervenção
1. Administração de Meios e Recursos
2. Logística
3. Comunicações
4. Gestão da Informação
5. Procedimentos de Evacuação
6. Manutenção da Ordem Publica
7. Serviços Médicos e Transporte de Vitimas
8. Socorro e Salvamento
9. Serviços Mortuários
10. Protocolos
Comando Distrital de Operações de Socorro de Leiria
COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 42 2011
Parte lV – Informação Complementar
Secção l
Secção ll
Secção lll
Comando Distrital de Operações de Socorro de Leiria
COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 43 2011
Parte lV – Informação Complementar
Secção l
1. Organização geral da Protecção civil em Portugal
1.1 Estrutura de Protecção Civil
1.2 Estrutura das Operações
2. Mecanismos da estrutura de Protecção civil
2.1 Composição, convocação, funcionamento e
competências da Comissão Distrital de Protecção Civil
2.2 Critérios e âmbito para a declaração de situações
de alerta, contingência
2.3 Sistema de monitorização, alerta e aviso
Comando Distrital de Operações de Socorro de Leiria
COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 44 2011
Secção ll
1. Caracterização geral
2. Caracterização física
3. Caracterização socioeconómica
4. Caracterização das infraestruturas
5. Caracterização do risco
5.1. Análise de risco
5.2. Análise da vulnerabilidade
5.3. Estratégias para a mitigação de riscos
6. Cenários
7. Cartografia
Comando Distrital de Operações de Socorro de Leiria
COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 45 2011
Secção lll
1. Inventário de Meios e Recursos
2. Lista de contactos
3. Modelos de relatórios e requisições
4. Modelos de comunicados
5. Lista de controlo de atualização do plano
6. Lista de registo de exercícios do plano
7. Lista de distribuição do plano
8. Legislação
9. Bibliografia
10. Glossário
Comando Distrital de Operações de Socorro de Leiria
COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 46 2011 Comando Distrital de Operações de Socorro de Leiria
EXERCÍCIOS DE EVACUAÇÃO
COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 47 2011 Comando Distrital de Operações de Socorro de Leiria
Os exercícios de evacuação devem envolver todos os utentes do edifício,
para a criação de rotinas de comportamentos e de atuação em caso de
sinistro.
São obrigatórios e necessários.
Uma vez por ano devem realizar-se, pelo menos, dois exercícios para
treino, um no decurso do primeiro semestre e outro no segundo semestre.
COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 48 2011 Comando Distrital de Operações de Socorro de Leiria
Objetivos
Sensibilizar todos os ocupantes do Edifício
Reconhecer o sinal sonoro de alarme
Um sinal sonoro claramente audível em todo
o edifício, perfeitamente identificável por
todos os ocupantes (não confundível com
qualquer outro toque existente no edifício).
O seu toque indica a organização imediata
e obrigatória da evacuação
SIMULACROS
Finalidades
INFORMAR
ENVOLVER
IDENTIFICAR
COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 49 2011 Comando Distrital de Operações de Socorro de Leiria
Objetivos
Cumprir as instruções
Indicam o comportamento a ter e devem
ser afixadas em todos os pisos e salas.
Formar para a evacuação
Criação de rotinas de comportamento e
de atuação válidas em todas as
circunstâncias da vida.
Finalidades
CONHECER
ADQUIRIR UMA
CULTURA DE
SEGURANÇA
SIMULACROS
COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 50 2011 Comando Distrital de Operações de Socorro de Leiria
SIMULACROS
Obrigatórios e necessários
Exercícios de Evacuação
COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 51 2011 Comando Distrital de Operações de Socorro de Leiria
SIMULACROS
Cultura de Segurança
Responsabilidade
Conhecimento dos Riscos
Prevenção
Organização
Formação
Comportamento
Comunidade Educativa
COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 52 2011 Comando Distrital de Operações de Socorro de Leiria
SIMULACROS
PREPARAÇÃO DE EXERCÍCIOS DE EVACUAÇÃO
Escolher um dia normal de atividades
Verificar se o sistema de alarme está a funcionar
Verificar a afixação das instruções de segurança e Plantas de
Emergência
Assegurar que as condições de alerta são precisas e compreendidas
(quem, quando, como quê, como….)
COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 53 2011 Comando Distrital de Operações de Socorro de Leiria
Determinar se o exercício é, ou não, feito com aviso prévio a todos os
ocupantes
Deve ser realizada uma reunião preparatória da equipa que intervém
na segurança do edifício.
Assegurar que todos os utentes e pessoal responsável pelos espaços
com maiores riscos dentro e fora do edifício conhecem as regras de
atuação que lhes competem
SIMULACROS
COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 54 2011 Comando Distrital de Operações de Socorro de Leiria
Exercícios de Evacuação
SIMULACROS
Fazer soar o alarme
AUTOPROTEÇÃO - Só em caso de simulação de sismo
“Alertar os bombeiros locais ou 112”
Evacuar
COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 55 2011 Comando Distrital de Operações de Socorro de Leiria
Evacuar (Como)
Caminhar pelas vias de evacuação, ordenadamente.
SIMULACROS
COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 56 2011
Sair do edifício em direção ao(s) ponto(s) de reunião no exterior.
Reunir
Contar
Avaliar
Retomar as atividades
Comando Distrital de Operações de Socorro de Leiria
SIMULACROS
COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 57 2011 Comando Distrital de Operações de Socorro de Leiria
O toque de alarme significa:
Deixar imediatamente e obrigatoriamente o edifício
Todo o pessoal, responsável, deve:
Verificar a evacuação completa dos diferentes espaços da escola
Tomar as medidas necessárias para a evacuação das pessoas com
dificuldades de mobilidade
Dar sinal das janelas, em caso de impossibilidade de evacuação
Princípios
SIMULACROS
COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 58 2011 Comando Distrital de Operações de Socorro de Leiria
Os responsáveis nomeados para a evacuação devem:
Guiar e enquadrar os utentes
Prever a assistência aos utentes com dificuldades de mobilidade
Evacuar todo o edifício ordenadamente fechando as portas atrás
de si e respeitando a sentido da evacuação
SIMULACROS
COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 59 2011 Comando Distrital de Operações de Socorro de Leiria
Garantir que os utentes caminham rápida e ordeiramente em
direção ao(s) ponto(s) de reunião
Contar todos os utentes e verificar se falta algum
Manter-se no(s) ponto(s) de reunião até autorização para
abandonar
COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 60 2011 Comando Distrital de Operações de Socorro de Leiria
Todas os utentes:
Devem sair do edifício ordenadamente e manter-se solidárias
com o seu grupo
Não devem utilizar os elevadores
Devem concentrar-se no(s) ponto(s) de reunião
Manter-se no(s) ponto(s) de reunião até autorização para
abandonar
COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 61 2011
Voltar aos lugares de trabalho depois do Responsável pela
Segurança ter dado autorização
Analisar brevemente os motivos e desenvolvimento do exercício
de evacuação
Analisar o desenvolvimento do exercício através de um pequeno
debate
Comando Distrital de Operações de Socorro de Leiria
COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 62 2011
Ao Delegado de Segurança:
Garantir que os utentes conhecem o sinal de alarme;
Verificar o bom funcionamento dos dispositivos e equipamentos
ligados à segurança (extintores…);
Verificar o desimpedimento das vias de evacuação;
Comando Distrital de Operações de Socorro de Leiria
COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 63 2011
Controlar o tempo que demora a evacuação;
Referenciar e assinalar bem o(s) ponto(s) de reunião,
afastados dos edifícios e das vias de acesso aos meios
de socorro ;
Assegurar que estes locais são bem iluminados à noite;
Comando Distrital de Operações de Socorro de Leiria
COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 64 2011
Definir a metodologia da contagem dos utentes;
Divulgar internamente o relatório do simulacro;
Comando Distrital de Operações de Socorro de Leiria
COMANDO NACIONAL OPERAÇÕES SOCORRO 65 2011
Em suma, é de realçar a grande utilidade pedagógica e operacional
destes “exercícios”, onde todos nós aprendemos e crescemos, em
termos de uma cultura de proteção civil em mutação permanente,
assim como serve de referência e treino aos planos de intervenção.
Grato pela atenção!
Coimbra, 29 de Setembro de 2011
Comando Distrital de Operações de Socorro de Leiria