Prototipagem na odontologia: obtenção e uso · As imagens do modelo virtual são transportadas do...

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Prototipagem na odontologia: obtenção e uso Dr. Eduardo Machado de Carvalho Especialista em Prótese Dentária Especialista em Implantodontia Professor da Especialização em Implantes da ABCD Capítulo 14

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Prototipagem na odontologia: obtenção e uso

Dr. Eduardo Machado de Carvalho• Especialista em Prótese Dentária• Especialista em Implantodontia• Professor da Especialização em Implantes da ABCD

Capítulo 14

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Introdução

O número de pessoas com algum tipo de deformidade facial e/ou mutilação bucal (edentulismo) é muito elevado no Brasil. Com o advento dos protótipos ou biomodelos, os Profissionais da Saúde podem ter em suas mãos uma réplica perfeita do crânio do paciente ou de outra parte óssea de interesse, permitindo visualizar, projetar cirurgia, confeccionar próteses buco maxilo faciais e, na área da implantodontia, simular enxertos (Banco de Ossos), próteses dentárias, guias cirúrgicos justa ósseos, além de guia cirúrgico mucoso para cirurgias sem retalho tipo “Flapless”.

Portanto, estamos caminhando para a confecção das próteses antes mesmo da cirurgia acontecer.

Histórico

Na engenharia, protótipo é uma peça única fabricada a partir das especificações de um projeto, com a finalidade de servir de teste antes da produção industrial 5.

Os Bio Modelos são protótipos biomédicos obtidos a partir de Imagens Tomográficas Computadorizadas Axiais (TCA), que têm como finalidade auxiliar no tratamento das deformidades 6,10. Estes protótipos permitem ainda a ob-tenção de medidas das estruturas, simulações cirúrgicas e um completo planejamento dos mais diversos tipos de cirurgia da região afetada. Com isto, o tempo do procedimento cirúrgico tende a diminuir, sobretudo, o tempo de exposição à anestesia e o risco à infecção 3,9.

Etapas para a obtenção de um protótipo:

• Exame tomográfico computadorizado helicoidal ou volumétrico da região com cortes reformatados em um milímetro. A espessura dos cortes é o que determina a qualidade do modelo.

• Gravar as imagens no formato DICOM em uma das diversas mídias existentes.

• Enviar a mídia com as imagens para a empresa que produz o protótipo, podendo também ser enviada através da Internet (via FTP).

• Obtenção do Protótipo Bio Modelo

Nas tomografias mais modernas que são as helicoidais e volumétricas, o tempo efetivo da obtenção das imagens axiais é de aproximadamente 60 segundos, dependendo do Tomógrafo, proporcionando uma grande e valiosa gama de informações como medidas precisas e densidade óssea. As imagens obtidas são apresentadas em três diferentes cortes: AXIAL, PANORÂMICO e TRANSVERSAL1,2,3,11,12.

Figura 1

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Imagens axiais

São as denominadas imagens puras ou originais, por serem as obtidas pelo tomógrafo. Os cortes podem variar de 0,1 a 2 mm de espessura, dependendo do tomógrafo e podem ainda distar de 0,25, 1 ou 2 mm um corte do outro (Incremento).

As imagens subseqüentes serão criadas a partir de sofisticados softwares e os dados da TCA.

Panorâmica ou panorex

São obtidas a partir de software específico da reformatação das imagens axiais. São cortes de 0,25 mm de espes-sura e podem ser feitos a cada 0,5 mm, 1 e 2 mm de espaço entre elas.

Imagens transversais (cross section) (denta scan)

São também obtidas pela reformatação das imagens axiais. São cortes de 0,25 de espessura que podem ter 0,5 de espaçamento entre os cortes, com excelentes resultados 2,12.

Figura 4

Figura 3

Figura 5

Figura 6

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Conversão das imagens TCA para modelo �D

A partir das imagens adquiridas com a TCA e por meio de complexos programas tomográficos, obtemos as ima-gens Panorâmicas, Transversais e as 3D. Os Softwares para reformatação estão divididos em Estáticos e Dinâmicos:

Estáticos:

São imagens reformatadas em um programa que nos permite somente visualizá-las no computador e imprimi-las em filmes radiográficos.

Dinâmicos:

Nestas imagens a formatação é realizada com software especial baseado nos cortes axiais puros, sem formatação. Estes softwares nos permitem simular a colocação de implantes determinando a forma, o comprimento, o diâmetro e a angulação; possibilita medir e localizar estruturas anatômicas, avaliar densidade óssea, visualizar o planejamento nos três cortes: axial, transversal e panorâmico e ainda em 3D. Podemos com isso, arquivar imagens e planejamentos em um computador pessoal tendo a oportunidade de operá-las, como se estivesse operando o tomógrafo 12.

A partir das imagens do planejamento obtidas por meio do software de reconstrução e segmentação (Cad Cam) em 3D é possível transformar as imagens bidimensionais em modelo tridimensional.

Para as imagens do tomógrafo, geralmente utiliza-se a tecnologia digital DICOM (Digital Imaging Communica-tions in Medicine). O tempo de processamento do protótipo é de aproximadamente 2 horas e meia no aparelho 3D Printer para maxila e mandíbula simples, 4 horas no aparelho 3D printer para maxila e mandíbula extendida e 4 a 8 hs para esteriolitografia (SLA).

Transferência de imagem

Como os centros de prototipagem rápida comumente funcionam em locais distantes do de aquisição das imagens, a transferência se constitui em uma etapa importante8. Os arquivos têm em média 60 MB, portanto, devem ser gravados

Figura 7

Figura 8

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em Mídia normal, tomando-se o cuidado de evitar as Mídias regraváveis (CD-RW)7 e enviadas ao centro de prototipagem ou através da Internet banda larga, via FTP (File Transfer Protocol), devendo ainda serem compactados.

Obtenção do biomodelo

Existem várias técnicas de prototipagem rápida. As mais utilizadas são Estereolitografia (SLA), a Sinterização Sele-tiva a Laser (SLS) a Impressão Tridimensional (3D printing), a Modelagem por Deposição Fundida (FDM), a PolyJet e a “Thermojet” (MJM). Todas elas baseiam-se no mesmo princípio: - sinterização, aglutinação, polimerização ou solidifi-cação de materiais específicos8.

As imagens do modelo virtual são transportadas do computador para a máquina de Prototipagem e o Protótipo será construído camada por camada independente da natureza do material, como pós (cerâmicos, plásticos ou me-tálicos), filetes plásticos, resina líquida ou outros. As máquinas de Prototipagem apresentam basicamente as mesmas características:

• Uma plataforma que se movimenta no sentido vertical, em que as fatias do modelo são construídas e empilhadas por um dispositivo distribuidor de material sobre a plataforma e polimerizada a laser CO2, Laser UV ou aglutinadas.

Os sistemas de prototipagem utilizados na construção de biomodelos podem ser classificados em5, 10:

Sistemas baseados em líquidos (e.g. Estereolitografia (SLA))

Sistemas baseados em pó (e.g. Sinterização Seletiva a Laser (SLS) e impressão tridimensional (3-D printing)

Sistemas baseados em sólidos (e.g. Modelação por Deposição de Material Fundido (FDM) e Thermojet ou Modela-gem por Jato Múltiplo (MJM – Multi Jet Modelling))

SLA (estereolitografia)

É a polimerização de uma resina líquida foto-sensível (acrílica, epóxica ou vinil) composta de monômeros, fotoiniciado-res e aditivos, com um feixe de laser UV (ultravioleta). A máquina de SLA contém uma cuba, que é preenchida com resina, contendo em seu interior uma plataforma móvel que se desloca verticalmente para baixo. O computador envia para a plataforma a primeira camada (fatia igual ao corte tomográfico) do modelo virtual a ser polimerizada e, para o feixe de UV, posiciona os espelhos galvanométricos que direcionam o feixe para a porção de resina correspondente a essa primeira camada. Quando essa camada é atingida pelo raio, os fotoiniciadores desencadeiam uma reação localizada que promove a formação de uma cadeia polimérica entre as moléculas do monômero dispersas na resina, ocorrendo a solidificação. Após a conclusão desse primeiro passo, a plataforma desce imergindo a primeira camada solidificada na resina líquida, para que a nova camada seja polimerizada sobre a primeira e, assim, sucessivamente até a conclusão do modelo.

Figura 9

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A estereolitografia supera as demais técnicas pela transparência, precisão e melhor acabamento do modelo.

�D Printing

Esta técnica se assemelha ao sistema de impressão a jato de tinta dos computadores, tanto que a máquina é cons-truída com peças de impressoras convencionais, adaptadas. A diferença é que, em vez de tinta, seu cabeçote expele um aglutinante composto de uma solução aquosa e cola.

A máquina tem um reservatório para um pó cerâmico ou polimérico, uma plataforma que se movimenta no sen-tido horizontal e descendente. À medida que o pó é solidificado, um rolo é acionado para a reposição e regularização da camada de pó a ser aglutinada pelo cabeçote abastecido com o aglutinante. O rolo avança e deposita uniforme-mente, uma camada do pó e o cabeçote se movimenta nas direções X - Y (Fig. 11) derramando um jato de fluido sobre o pó, aglutinando-o. A plataforma desce e a outra camada de pó depositada recebe novo jato de fluido. Esta segunda camada se aglutina aderindo à camada anterior e assim, sucessivamente, até a obtenção do modelo. Ao término, o modelo é aspirado para eliminação do pó não aglutinado.

Esse processo não confere grande resistência ao modelo. Assim, após finalizado, ele deve ser infiltrado com mate-riais conhecidos como infiltrantes, para aumento da resistência.

SLS (Selective Laser Sintering)

Esquema do processo de sinterização seletiva a laser (CenPRA)

A sinterização seletiva a laser – SLS (Selective Laser Sintering), como o próprio nome sugere é a sinteriza-ção localizada de um pó pela ação de um sistema de laser de CO2, contido numa máquina específica. Existem, atualmente, dois sistemas de sinterização disponíveis: o DTM, americano, e o EOS, antigo sistema alemão,

Figura 10.Esquema do processo de estereolitografia (fonte: CenPRA)

Figura 11.Esquema gráfico da máquina de 3-D (fonte: Cimject)

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hoje incorporado pela 3D System. A máquina Sinterstation 2500 Plus, da DTM aceita qualquer material, como elastômeros, cerâmica, termoplásticos, compósitos e metais. Ela se constitui das seguintes partes: 1) um laser de CO2, com sistema óptico e espelhos robóticos; 2) uma plataforma, que se movimenta numa direção Z, e 3) um subsistema, que armazena o pó e o distribui sobre a plataforma, uniformemente. O sistema funciona com o laser percorrendo ou “escaneando” a superfície da camada de pó depositada e regularizada pelo subsistema de alimentação, aquecendo as partículas e aglutinando-as, até formar uma camada sólida. Uma vez solidifi-cada a primeira camada, os espelhos apontam novamente o laser para um ponto específico, a plataforma se movimenta para baixo e o subsistema adiciona nova camada de pó, e assim, sucessivamente, até a solidifica-ção da última camada.

São vários os pós-fornecidos pela DTM para a construção de modelos, entre eles a poliamida (plástico), o po-licarbonato (termoplástico) e os elastômeros. Para os objetos metálicos utilizam-se pós com núcleos metálicos recobertos por polímeros. Entre esses, os mais utilizados são os de cobre-poliamida pela boa condutibilidade térmica. A confecção de modelos metálicos pelo sistema DTM apresenta algumas desvantagens: quando o pó é submetido à ação do laser, somente o material termoplástico se funde, grudando as partículas. Assim, depois de pronto, o modelo necessita de mais duas etapas para sua conclusão: a) aquecimento em um forno para queima e expulsão do polímero, que deixa lojas múltiplas entre os núcleos metálicos; b) novo aquecimento, para preen-chimento dos espaços vazios com cobre, por efeito capilar. Obviamente, isso contribui para elevação do custo. Além disso, o equipamento da DTM é mais caro.

FDM (Fused Deposition Modeling)

A Modelagem por Deposição Fundida - FDM (Fused Deposition Modeling) baseia-se na deposição sobre uma plataforma de camadas resultantes do aquecimento e amolecimento de filamentos (arames) do material plásti-co destinado à confecção do modelo. Simultaneamente, outros fios amolecidos vão formando suportes para as superfícies livremente suspensas do modelo, a fim de que elas possam ser construídas. Os arames destinados ao modelo são de ABS, elastômeros ou cera, enquanto os destinados aos suportes são uma mistura de ABS + cal. A máquina para a FDM possui uma plataforma revestida de uma espuma densa e flexível, que se movimenta no sentido vertical (eixo Z) e um cabeçote provido de dois bicos extrusores de arames aquecidos: um para alimentar as camadas do modelo e outro para a construção automática dos suportes. Esses arames ficam estocados dentro da máquina, em ambiente a vácuo aquecido, pois a umidade do material dentro do bico extrusor poderia causar formação de bolhas, que impediria a continuidade de sua deposição pelo bico.

Os bicos extrusores funcionam como uma resistência e são alimentados por esses filamentos através de duas guias giratórias ligadas a um motor, que transferem para eles os arames estocados no rolo. O software da FDM é um misto CAD / CAM e não é integrado à máquina. Esta é conectada ao computador com o sistema CAM que monitora constantemente, os comandos de construção. Para cada camada geram-se coordenadas ou caminhos pelos quais o bico extrusor vai depositando os fios fundidos. Ao final de cada camada a plata-forma desce e o cabeçote inicia a deposição de mais material para a outra camada, repetindo a operação até a conclusão do modelo.

Conforme explicado, a plataforma da FDM é revestida de uma espuma que inviabiliza um paralelismo perfeito entre ela e o plano horizontal (X – Y) do cabeçote. Por esta razão, é necessária a construção prévia de uma base sólida para apoio do modelo e dos suportes.

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MJM (Multi Jet Modeling)

Thermojet ou Modelagem por Jato Múltiplo – MJM (Multi Jet Modeling). A técnica de prototipagem rápida conheci-da como Thermojet é um aperfeiçoamento da MJM – Multi Jet Modeling. Essa técnica é muito empregada para obten-ção de modelos pelo processo da cera perdida. O mecanismo básico é um cabeçote que se movimenta numa direção X, e uma plataforma, que se movimenta nas direções Y e Z, conforme o tamanho do objeto. O material termoplástico aquecido é expelido pelo cabeçote através de 96 orifícios que se abrem e se fecham enquanto ele executa um movimen-to repetitivo de vai-e-vem na direção X. Simultaneamente, a plataforma se movimenta na direção Z, para criar uma nova camada. No caso de objetos maiores do que o cabeçote, a plataforma se movimenta também na direção Y, para permitir a construção do modelo. Essa técnica é muito empregada para obtenção de modelos pelo processo da cera perdida.

PolyJet

A PolyJet é uma tecnologia israelense de prototipagem rápida capaz de fazer modelos tridimensionais de alta qualidade com rapidez e precisão, com as seguintes características:

• Produz modelos nas dimensões: 34 x 33 x 20 cm; • Utiliza resina acrílica fotopolimerizável transparente que permite a visualização interna do modelo; • Permite cortes e perfurações com serras e brocas, proporcionando a simulação cirúrgica; • Imprime camadas extremamente finas, de 0,016 mm; • Dispensa acabamentos de superfície; • Suporte simples e de fácil remoção por meio de lavagem com água.

Figura 12

Figura 13.Esquema gráfico da máquina MJM (fonte: 3D Systems).

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Nomenclatura utilizada para esta tecnologia:

• Fabricação em camadas (layer manufacturing);• Prototipagem rápida (rapid prototyping);• Manufatura rápida (rapid manufacturing);• Fabricação de formas livres (solid freeform fabrication);• Impressão tridimensional (tridimensional printing).

Utilização dos biomodelos em Odontologia

Planejamento virtual para implantes dentários e cirurgia sem retalho tipo Flapless. Obtenção de gengiva e guia cirúrgico (mucoso) no protótipo.

Verificamos que o uso da tomografia computadorizada gerando protótipo rápido trouxe excelente precisão no planejamento. A execução dos implantes sobre o protótipo e a confecção do guia sobre estes implantes proporcio-nou fidelidade na instalação dos implantes no paciente, mesmo em cirurgia flapless, e pudemos confeccionar previa-mente a estrutura da prótese fixa.

Novas técnicas estão em desenvolvimento, para que ainda mais previsibilidade possa ser alcançada, a ponto de confeccionarmos, com grande simplicidade e a baixo custo a prótese completa previamente a cirurgia de instalação de implantes no paciente 2, 4, 7,12.

Figura 14 Figura 15 Figura 16

Figura 17 Figura 18 Figura 19

Figura 20 Figura 21

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Tomografia inicial, planejamento, prototipagem com as perfurações para implantes e a Tomografia Pós-Operató-ria conferindo a precisão da técnica.

Enxerto ósseo e protótipo

Cirurgia usando osso de Banco de Ossos, esculpindo e adaptando os blocos no protótipo estéril antes de iniciar a cirurgia no paciente 3,6.

Guia prototipado

Guia justa ósseo para cirurgia de implantes obtido a partir de um planejamento e software especial7,bioparts

Figura 21a

Figura 22

Figura 23 Figura 23a

Figura 23b Figura 23c Figura 23d

Figura 24 Figura 25 Figura 26

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Distração osteogênica

Técnica utilizada para deslocamento gradativo e controlado de bloco ósseo obtido cirurgicamente com expansão concomitante dos tecidos moles envolvidos.

Conclusão

Tendo em vista que o Bio Modelo passou a ser parte integrante dos planejamentos e procedimentos de simulação cirúrgica e protética, melhoramos os resultados, diminuímos os riscos e dinamizamos o tempo cirúrgico.

Figura 26a Figura 26b Figura 26c

Figura 27 Figura 27a Figura 27b

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