Prova Cot Uca 2013

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  • Processo Seletivo COTUCA 2013

    1

    Sequncia: Lote: Sequncia no lote: Inscrio: Prdio:

    Sala:

    Curso: Posio:

    Nome: GABARITO

    imp

    res

    s

    o d

    igit

    al

    Assinatura: _____________________________________________________

    INSTRUES PARA A REALIZAO DA PROVA

    Abra este caderno APENAS aps a leitura atenta das instrues e a autorizao do fiscal!

    No destaque nenhuma folha do Caderno de Questes!

    1. Voc recebeu o Carto de Respostas e a Folha de Redao. Confira os dados de identificao impressos e assine os dois nos locais indicados. Caso encontre erros nos dados, avise o fiscal imediatamente. No dobre nem amasse o Carto de Respostas e a Folha de Redao. 2. O Caderno de Questes contm 36 (trinta e seis) questes em forma de teste e uma redao. Cada questo possui 5 (cinco) alternativas (a, b, c, d e e), sendo apenas uma correta. 3. Os espaos em branco contidos neste caderno de questes podero ser utilizados para rascunho. 4. Voc dever transcrever as respostas assinaladas no Carto de Respostas, utilizando, para isso, caneta esferogrfica preta ou azul, preenchendo os retngulos com trao forte e cheio, conforme o exemplo abaixo:

    OBS: S sero consideradas as questes cujas respostas estiverem corretamente preenchidas. As questes com

    mais de uma alternativa assinalada, rasuradas ou em branco sero anuladas.

    5. A REDAO dever ser feita na Folha de Redao, utilizando caneta esferogrfica preta ou azul. 6. A prova ter 3 (trs) horas e 30 (trinta) minutos de durao. Aps seu incio, o candidato dever permanecer, no mnimo, 2 (duas) horas dentro da sala de prova. 7. Ao terminar a prova, levante a mo e espere ser atendido pelo fiscal. Voc s poder sair da sala aps entregar a ele o Caderno de Questes, a Folha de Redao e o Carto de Respostas, devidamente assinados. 8. Aguarde a autorizao do fiscal para iniciar a prova.

    ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- ------------------------ OBS:

    Se desejar, voc poder transcrever as suas respostas no quadro abaixo, a fim de lev-lo para casa.

    O fiscal quem destacar o quadro com as respostas das questes para que voc possa lev-lo.

    Nome: GABARITO / Inscrio:

    QUADRO

    1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18

    c e c a d e b a b d d b d e a b d e

    19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36

    b a a e c b c e a d b c d a e b d c

    A

    A

    A

    A

    A

    A

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    A

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    a b c d e

    A

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    a b c d e

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    A

    A

    A

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    A

    A

    A

    A

    a b c d e

    A

    A

    A

    A

    A

    A

    A

    A

    A

    A

    a b c d e

    CORRETO ERRADO

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    PROPOSTA DE REDAO

    Reconhecer o limite entre os direitos individuais e as obrigaes da vida em grupo no tarefa fcil. E essa

    uma questo que se impe na busca de uma convivncia mais harmoniosa e saudvel. No entanto, nos ltimos

    tempos, tem se perdido esse parmetro, o que leva a excessos na prtica da vida social.

    Luis Fernando Verssimo, em seu texto Liberdades, afirma: Dizer que minha liberdade termina onde

    comea a liberdade do outro muito bonito. Mas, e se a liberdade foi mal distribuda e o meu vizinho tem um

    latifndio de liberdade enquanto a minha um quintal de liberdade, liberdade mesmo que tadinha? No feio

    sugerir um reestudo da diviso.

    Flagramos, com frequncia, cenas que ilustram essa m distribuio da liberdade, quando, por exemplo,

    vagas de estacionamento reservadas a idosos ou deficientes so invadidas, sem constrangimento, por motoristas

    que no possuem esse perfil; quando, em passeios ao ar livre, donos no recolhem as fezes de seus animais de

    estimao; ou ainda quando motoristas equipam seus carros com potentes caixas de som e obrigam os cidados

    a ouvir msicas em altssimo volume, muitas vezes em horrios inadequados.

    O bem-humorado texto tica do uso do celular, de Fabrcio Carpinejar

    (carpinejar.blogspot.com/2012/05/etica-do-uso-do-celular.html), tambm dialoga com a crtica feita por Verssimo.

    Seguem fragmentos:

    Deveria existir uma tica do celular. Uma legislao, com infraes e risco de perda total da linha.

    Seria criada uma brigada de amarelinhos para multar os descomportados.

    O motorista de celular sem nenhum ponto na carteira ao longo de um ano ganharia um I-Phone.

    H absurdos e mais absurdos acontecendo a toda hora:

    - Gente que atende celular no cinema ou em sala de aula, para cochichar a quem liga que no pode

    atender.

    - Gente que decide discutir o relacionamento ao celular no meio de um trem lotado.

    - Gente que acha engraado exibir msicas de sua preferncia pelo ringtone. E pe hino do Inter ou do

    Grmio ou Michel Tel.

    A partir da leitura realizada e baseado nas suas experincias, redija uma Dissertao Argumentativa, de at

    30 linhas, a respeito do tema: NA INTERAO SOCIAL, CABE AO INDIVDUO REPENSAR SEU ESPAO E

    SUA LIBERDADE. D um ttulo ao seu texto.

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    RASCUNHO DA REDAO

    _________________________________________

    1 _________________________________________________________________________________

    2 _________________________________________________________________________________

    3 _________________________________________________________________________________

    4 _________________________________________________________________________________

    5 _________________________________________________________________________________

    6 _________________________________________________________________________________

    7 _________________________________________________________________________________

    8 _________________________________________________________________________________

    9 _________________________________________________________________________________

    10 _________________________________________________________________________________

    11 _________________________________________________________________________________

    12 _________________________________________________________________________________

    13 _________________________________________________________________________________

    14 _________________________________________________________________________________

    15 _________________________________________________________________________________

    16 _________________________________________________________________________________

    17 _________________________________________________________________________________

    18 _________________________________________________________________________________

    19 _________________________________________________________________________________

    20 _________________________________________________________________________________

    21 _________________________________________________________________________________

    22 _________________________________________________________________________________

    23 _________________________________________________________________________________

    24 _________________________________________________________________________________

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    30 _________________________________________________________________________________

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    QUESTES

    1. Leia atentamente a letra da cano Vou tirar voc do dicionrio.

    (1) Vou tirar do dicionrio

    (2) A palavra voc

    (3) Vou troc-la em midos

    (4) Mudar meu vocabulrio

    (5) E no seu lugar

    (6) Vou colocar outro absurdo

    (7) Eu vou tirar suas impresses digitais da minha

    [pele

    (8) Tirar seu cheiro dos meus lenis

    (9) O seu rosto do meu gosto

    REFRO

    (10) Eu vou tirar voc de letra

    (11) Nem que tenha que inventar outra gramtica

    (12) Eu vou tirar voc de mim

    (13) Assim que descobrir

    (14) Com quantos nos se faz um sim

    (15) Eu vou tirar o sentimento do meu pensamento

    (16) Sua imagem e semelhana

    (17) Vou parar o movimento a qualquer momento e

    [procurar outra lembrana

    (18) Eu vou tirar, vou limar de vez

    (19) Sua voz dos meus ouvidos

    (20) Eu vou tirar voc e eu de ns

    (21) O dito pelo no tido

    REFRO

    (Itamar Assumpo e Alice Ruiz)

    Sobre o texto, assinale a nica afirmao CORRETA.

    a) Palavras presentes no texto, como dicionrio, palavra, vocabulrio, letra e gramtica pertencem

    todas ao universo da escrita, o que nos revela que o eu lrico do poema um escritor e que o tema do

    texto a linguagem.

    b) Os seis primeiros versos do poema lido lembram que muitas pessoas usam o pronome voc como

    forma inadequada de tratamento de seu interlocutor. Tal emprego banalizado do pronome considerado,

    pelos bons usurios da lngua, um absurdo.

    c) Os versos 7, 8 e 9 reforam a tese de que h algum com o firme propsito de esquecer outra pessoa

    com quem se envolveu afetivamente.

    d) Nos versos 15 e 17, o eu lrico da cano indica o prazer que sente em reviver as lembranas

    registradas em sua memria sobre os momentos romnticos passados junto da pessoa amada.

    e) O ns citado no verso 20 equivale composio da seguinte equao amorosa: voc + eu.

    Paralelamente a isso, a palavra ns carrega o sentido de forte vnculo (n apertado) que no se deseja

    desfazer entre os dois amantes apaixonados.

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    2. Leia atentamente o texto a seguir.

    Garotos

    (1) Garotos gostam de iludir

    (2) Sorrisos, planos, promessas demais

    (3) Eles escondem o que mais querem

    (4) Que eu seja outra entre outras iguais

    (5) So sempre os mesmos sonhos

    (6) De quantidade e tamanho

    (7) Garotos fazem tudo igual

    (8) E quase nunca chegam ao fim

    (9) Talvez voc seja melhor que os outros

    (10) Talvez, quem sabe, goste de mim

    (11) So sempre os mesmos sonhos

    (12) De quantidade e tamanho

    (13) Garotos perdem tempo pensando

    (14) Em brinquedos e proteo

    (15) Romance de estao, desejo sem paixo

    (16) Qualquer truque contra a emoo

    (Leoni e Paula Toller)

    Qual a nica afirmao CORRETA?

    a) Segundo o texto, a maioria dos garotos, embora no admita, carrega consigo o plano de viver um

    romance com alguma garota totalmente nica e especial, diferente das demais.

    b) Quando o texto cita sempre os mesmos sonhos (verso 5), est se referindo ao desejo dos garotos de

    fazer s suas garotas promessas srias de amor e de entrega afetiva.

    c) Segundo o texto, comum garotos, justamente por sua inexperincia, se iludirem quanto aos seus

    sentimentos pelas garotas e, consequentemente, as iludirem tambm. Eles julgam que esto gostando

    delas, mas esto enganados, coitados.

    d) De acordo com o texto, gostar de alguma garota geralmente est fora dos planos dos garotos, porque

    eles so jovens demais e preferem se ocupar de outros divertimentos, como curtir os brinquedos.

    e) O texto fala que os garotos vivem romances passageiros para se protegerem do risco de amar e se

    entregar, e, assim, tornarem-se refns de fortes sentimentos como paixo e amor.

    3. Leia atentamente o texto a seguir.

    (Jim Meddick Rob. Em Folha de S. Paulo, 2/3/1993)

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    Do ponto de vista do entendimento do texto, qual a nica alternativa CORRETA?

    a) fundamental, para a compreenso adequada e completa da tirinha, ou seja, para que se extraia a

    mensagem principal do texto, notar que o comentrio presente no ltimo quadro (que representa um

    pensamento do aluno) destaca a boa didtica do professor, que sabe explicar com clareza a matria dada.

    b) Torna-se indispensvel, nesse exerccio de leitura, associar os textos dos bales s imagens

    correspondentes. Tal atitude destacar a coerncia entre, de um lado, os gestos de serenidade e

    equilbrio demonstrados pelo professor (reforados pelo elemento do cenrio), e, de outro lado, seus

    ensinamentos.

    c) No ltimo quadro, quando o aluno conclui ter domnio sobre metade da matria, ele se refere a saber

    que perdedor, fraco e covarde. E justamente a que reside o humor da tirinha.

    d) O nico elemento responsvel pelo humor da tirinha aparece logo no primeiro quadro, quando o

    professor se compromete a ensinar a arte do Fung Ku, em lugar de ensinar a arte do Kung Fu, a qual a

    maioria de ns conhecemos, pelo menos de ouvir falar.

    e) As duplas de palavras ganhar e perder, forte e fraco, e corajoso e covarde que constituem a

    base para o riso do leitor dessa tirinha.

    4. Leia atentamente o texto a seguir.

    (Fernando Gonsales Nquel Nusea. Em Folha de S. Paulo, 20/06/1991)

    Sobre o texto, assinale a nica afirmao CORRETA.

    a) Se trocssemos a expresso atirar milho aos pombos por atirar milho nos pombos, daramos maior

    coerncia ao texto, ou melhor, relao cena e discurso; porm, eliminaramos o humor da tirinha.

    b) Para reforar o humor da tirinha, cumprindo de forma mais adequada com sua inteno comunicativa, a

    imagem deveria mostrar os pombos comendo os gros de milho que o velho Ananias espalhara pelo cho.

    c) Compromete o humor da tira o fato de que nela no existe nenhuma quebra de expectativa (movimento

    em que o leitor espera por um determinado desfecho, mas surpreendido por outro).

    d) A quebra de expectativa a base para se criar uma situao de humor. Nesse caso, esse elemento no

    est presente, pois sabemos que a personagem central sempre repete o mesmo comportamento.

    e) O fato de o velho Ananias atirar aos pombos espigas inteiras de milho em vez de debulhar os gros e

    espalh-los no cho muito importante na interpretao textual. Assim, cada ave se alimentar com

    fartura, no havendo disputa por comida.

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    5. Leia o miniconto a seguir.

    Destino

    Era uma vez um menino que tinha uma me feminista. Lutava pelos direitos das mulheres, lutava para

    botar os filhos na creche, lutava para ter o salrio igual ao dos homens, lutava para conseguir pagar as contas,

    lutava para fazer o servio de casa e trabalhar fora, e ainda tinha que lutar para ficar bonita e agradar ao marido!

    Era muita luta. Por isso, ele tinha um pouco de pena dela. No Dia das Mes, o menino teve uma ideia: dar de

    presente para ela uma luva de boxe com um bilhete e um aviso: "Isso para sua luta, me, agora eu queria

    comear a minha". E a partir daquele dia o menino jurou que ia lutar contra a discriminao dos meninos. E fazia o

    seu discurso dizendo: "Vocs j repararam no preconceito que existe contra os meninos? No? Ento pronunciem

    as frases em que aparece a palavra menino: Sai da, menino!; Limpa o seu quarto, menino!, ou, a pior de todas:

    Voc muito menino para estar aqui!." Todos os meninos concordaram com ele, que acabou virando um lder

    meninista igualzinho sua me feminista.

    (FRATE, D. Destino. In: Histrias para acordar. So Paulo: Companhia das Letrinhas, 18 reimpresso 2012)

    Quanto ideia central do enredo, esse texto trata de:

    a) um menino que luta pelos direitos humanos, preocupado, principalmente, com as questes cotidianas

    das mulheres que so mes.

    b) uma me preocupada com o que o marido pensa sobre ela, ento procura ficar bonita para lhe agradar.

    c) um menino que se sente explorado pelos adultos, ento pensa em promover uma revoluo para

    alcanar sua autonomia.

    d) um menino que, consciente da discriminao sofrida, resolve lutar para ser tratado com mais respeito.

    e) um filho que presenteia sua me com uma luva de boxe, para que ela possa proteg-lo das dificuldades

    que enfrenta.

    6. Um dos motivos pelos quais o estudo da concordncia verbal e nominal muito importante o fato de que,

    dentro das normas da lngua culta, possvel que duas construes diferentes sejam ambas aceitas como

    corretas. Tendo isso em conta, avalie cuidadosamente as construes numeradas a seguir.

    I. A maioria dos jornalistas fotografou os suspeitos do crime.

    II. A maioria dos jornalistas fotografaram os suspeitos do crime.

    III. Quantos de ns sero punidos?

    IV. Quantos de ns seremos punidos?

    V. Naquela viagem, conhecemos um museu e uma igreja extica.

    VI. Naquela viagem, conhecemos um museu e uma igreja exticos.

    Assinale, agora, a nica alternativa CORRETA.

    a) Somente as construes I, III, IV e V esto corretas na norma culta da lngua.

    b) Somente as construes II, III, IV e VI esto corretas na norma culta da lngua.

    c) Somente as construes I, II, III, V e VI esto corretas na norma culta da lngua.

    d) Somente as construes I, II, IV, V e VI esto corretas na norma culta da lngua.

    e) Todas as construes esto corretas na norma culta da lngua.

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    7. Nos pares de frases a seguir, voc encontrar palavras ou expresses sublinhadas. Embora paream

    semelhantes, cada uma delas tem um significado prprio. Escolha a alternativa em que os pares destacados

    foram aplicados CORRETAMENTE.

    a) Em vez do que previu a meteorologia, choveu ontem.

    Ao invs de jogar futebol, preferiu ir ao cinema.

    b) Meus planos foram por gua abaixo, j que sua atitude veio de encontro ao que eu esperava.

    Que bom que a harmonia sobressaiu, pois seu comportamento vinha ao encontro de meus ideais.

    c) Devemos entregar o trabalho no prazo, se no o contrato ser cancelado.

    A festa ser amanh noite, seno ocorrer nenhum imprevisto.

    d) Daqui h duas semanas ser a formatura.

    A dois anos que ele no aparece por aqui.

    e) Tratava-se de ideias a fins.

    Ele saiu cedo, afim de no perder o trem.

    8. A palavra mas, sendo um conector, tem a funo de ligar oraes, estabelecendo entre elas relaes de

    sentido, alm de organizar os perodos. Podem ocorrer, por exemplo, os sentidos de: retificao, compensao,

    oposio, restrio, advertncia, contraste.

    Sabendo disso, leia os perodos a seguir e observe a ocorrncia da palavra mas em destaque.

    I. Joo no o maior jogador do mundo, mas tem representado o pas com dignidade.

    II. Os acidentes nas estradas ocorreram no porque choveu muito, mas porque os motoristas foram

    imprudentes.

    III. Maria trabalha muito, mas ganha pouco.

    IV. Ele um bom homem, mas no pensa na famlia.

    Indique, de acordo com a ordem em que aparece, o que o mas revela em cada uma das oraes.

    a) Compensao, retificao, oposio, restrio

    b) Oposio, advertncia, retificao, compensao

    c) Retificao, contraste, compensao, advertncia

    d) Advertncia, restrio, oposio, contraste

    e) Contraste, retificao, compensao, restrio

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    9. No todo usurio da lngua portuguesa que respeita suas normas. Muitas vezes, na expresso escrita,

    flagramos influncias do modo coloquial de falar a lngua. Indique o dilogo que respeita todas as exigncias da

    lngua culta.

    a) - Menina, voc no tem ideia do quanto eu te acho bonita.

    - Isto no exagero seu, no?

    b) - Me, no quero ir escola. Por que no posso ir aonde eu quiser hoje?

    - Porque nem sempre voc pode fazer s aquilo de que gosta.

    c) - Se tu me ama de verdade, me cante canes de amor.

    - Claro que te amo, minha linda! E obedeo j o seu pedido.

    d) - Deixem eu ser deputado, que resolverei as pendncias de nosso pas. As eleies esto a!

    - Ora, que ousadia a sua! Quero ver se chegar ao meio-dia e meio em ponto para o comcio. Quero

    ver si voc est mesmo animado para uma participao poltica.

    e) - Espero que voc tenha esquecido daquela confuso.

    - Ns, agora, temos que lhes mostrar que o sucesso no essa grande coisa que todos falam.

    10. Leia o trecho a seguir atentamente.

    Atravs das janelas

    Janelas so molduras dos acontecimentos. Testemunham o tempo e a vida que corre por fora e por

    dentro. Mostram e escondem. Quando abertas, fazem a conexo da casa com a vida l fora. Fechadas,

    preservam o lar do frio e dos olhares externos. Ainda assim, sempre deixam escapar detalhes, como um

    vaso de flor ou uma garrafa de caf. ()

    (SANTOS, P. Horizontes: destino para sua viagem interior. Disponvel em:

    htpp://portuguesressucat.wordpress.com/2009/08/14/atividades-de-portugues/ ; acesso em 06/10/2012)

    A respeito do texto lido, assinale a alternativa CORRETA.

    a) O termo Janelas aparece como sujeito do verbo so, que, por sua vez, apresenta o objeto direto

    molduras dos acontecimentos.

    b) Os verbos testemunham, mostram e escondem apresentam um sujeito oculto, que no o mesmo

    de deixam escapar.

    c) molduras dos acontecimentos, abertas e Fechadas caracterizam Janelas; portanto, tm a funo

    de adjunto adnominal.

    d) que corre por fora e por dentro uma orao subordinada adjetiva, cujo objetivo caracterizar ou

    modificar aquilo a que se refere.

    e) como um vaso de flor ou uma garrafa de caf aparece no texto como uma orao coordenada

    sindtica comparativa, com a locuo verbal deixam escapar implcita.

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    11. Temos, a seguir, um fragmento da letra da msica GRAMTICA, de Sandra Peres e Luiz Tatit.

    O substantivo

    o substituto

    do contedo

    O adjetivo

    a nossa impresso

    sobre quase tudo

    O diminutivo

    o que aperta o mundo

    E deixa mido

    O imperativo

    o que aperta os outros

    e deixa mudo

    A partir de uma leitura atenta do trecho textual e de seu conhecimento sobre alguns conceitos gramaticais

    mencionados nele, assinale a nica alternativa CORRETA.

    a) O texto tem a inteno de fazer uma descrio bem objetiva das classes de palavras.

    b) De acordo com o texto, o adjetivo apresentado como a nossa impresso sobre quase tudo, isto ,

    caracteriza os substantivos de modo direto, prtico.

    c) O diminutivo aquele que aperta o mundo e deixa mido, isto , d aos seres um valor mais afetivo

    do que de sua dimenso, como em carinho.

    d) O substantivo, no texto, aparece como aquele que o substituto do contedo, isto , tem a funo de

    dar nome aos seres que existem ou que imaginamos existir, como relgio, alegria, fada.

    e) Ao declarar que o imperativo o que aperta os outros e deixa mudo, o texto afirma que esse modo

    verbal usado para indicar uma sugesto, um pedido, uma advertncia ou uma ordem.

    12. Faa uma leitura atenta do texto a seguir e assinale a alternativa CORRETA quanto a sua interpretao.

    Feliz ano-novo e ps na terra aos homens de boa vontade. (Sugesto de leitor para a Campanha de Combate

    Misria. Apud Joelmir Beting, O Estado de S. Paulo, 30 de dez. 1994)

    a) Ocorreu um grave erro de grafia na construo da frase elaborada como sugesto para a Campanha de

    Combate Misria.

    b) Ocorreu um trocadilho entre paz e ps: um recurso de construo de sentido para o enriquecimento da

    proposta do leitor para a Campanha.

    c) Ao escrever ps no lugar de paz, o leitor usou uma figura de linguagem denominada inverso.

    d) Ao usar ps no lugar de paz, a proposta certamente ficou desacreditada pelo fato de o leitor que

    sugeriu o texto para a Campanha no apresentar domnio da escrita.

    e) A inteno de fazer um trocadilho entre ps e paz no foi bem-sucedida porque as palavras no tm

    significados prximos.

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    13. A figura ao lado representa um balo de trnsito de 60 m de

    dimetro que interliga seis ruas (A, B, C, D, E e F). Suponha que um

    carro entre no balo a 36 km/h pela rua C e saia pela rua E.

    Considerando o sentido anti-horrio utilizado no Brasil (e em grande

    parte do mundo) e sabendo que as ruas esto igualmente espaadas,

    em quanto tempo o carro deixaria o balo? Utilize = 3 e considere

    que o carro se movimenta com mdulo de velocidade constante.

    a) 18 s

    b) 16 s

    c) 14 s

    d) 12 s

    e) 10 s

    A figura e as informaes a seguir sero usadas para responder s questes 14 e 15.

    Uma bola foi lanada verticalmente para cima e, aps atingir a altura mxima (hmx), retornou posio inicial.

    Nessa situao, despreze a resistncia do ar.

    instante em que a bola

    perde o contato com a mo

    ltimo instante antes de a

    bola tocar a mo novamente

  • Processo Seletivo COTUCA 2013

    14

    14. Qual alternativa apresenta, de forma CORRETA, as foras que atuam na bola em cada um dos instantes

    representados na figura?

    a) b)

    c) d)

    e)

  • Processo Seletivo COTUCA 2013

    15

    15. Qual das alternativas apresenta, de forma CORRETA, o grfico da velocidade e da acelerao, em funo do

    tempo, para o movimento descrito?

    a)

    b)

    c)

    d)

    e)

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    16. Um corretor de imveis vai avaliar um terreno no centro de uma cidade. Sabe-se que, nessa regio, o preo do

    m2 de R$ 150,00 e que o terreno tem o formato de um trapzio retngulo com as medidas indicadas na figura:

    O valor do terreno avaliado ser de:

    a) R$ 210.000,00

    b) R$ 300.000,00

    c) R$ 360.000,00

    d) R$ 450.000,00

    e) R$ 600.000,00

    17. Sendo k e 2 as solues da equao ( ), a soma dos valores de k e m :

    a) -12

    b) -15

    c) -18

    d) -21

    e) -24

    18. Por que usar lmpadas de LED?

    Cada vez mais pessoas e empresas tm substitudo lmpadas comuns por modelos

    com tecnologia LED, que economizam at 95% de energia em relao s antigas lmpadas

    incandescentes.

    (FARIA, L. Por que usar lmpadas super LED ou power LED? Disponvel em:

    http://www.tudosobrexanxere.com.br/index.php/desc_noticias/porque_usar_lampadas_super_led_ou_power_led/;

    acesso em 05/08/2012. 2012)

    Considere que, numa residncia, o valor gasto com iluminao em um ms, usando apenas lmpadas

    incandescentes, corresponda a R$ 90,00. Nesse ms, se todas as lmpadas usadas fossem de LED, o valor

    mximo da economia seria:

    a) R$ 8,55

    b) R$ 9,00

    c) R$ 45,00

    d) R$ 81,00

    e) R$ 85,50

    40 m

    60 m

    40 m

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    19. Considere trs quadrados com lados de mesma medida nas figuras a seguir.

    Na figura 1, cada circunferncia tangente a dois lados do quadrado e tambm a outras duas circunferncias.

    Na figura 2, a circunferncia est inscrita no quadrado. J, na figura 3, temos um arco de circunferncia com

    centro em um dos vrtices do quadrado.

    Se S1, S2 e S3 so as medidas das reas escuras nas figuras 1, 2 e 3, respectivamente, ento:

    a) S1 < S2 < S3 b) S1 = S2 = S3 c) S1 < S3 = S2 d) S1 = S2 < S3 e) S1 = S3 < S2

    20. Duas operadoras de celular oferecem os seguintes planos: na operadora A, o custo fixo mensal de

    R$ 40,00, mais R$ 0,25 por minuto; na operadora B, o custo mensal fixo de R$ 25,00, mais R$ 0,30 por minuto.

    A soma dos algarismos do menor nmero inteiro de minutos necessrios para que o plano da operadora A seja

    mais vantajoso que o da operadora B :

    a) 4 b) 5 c) 6 d) 7 e) 8

    21. Leia o problema a seguir:

    O ponto A duas vezes mais distante do ponto C do que o ponto B de A. Se a distncia de B a C

    de 10 cm, qual a distncia do ponto A ao ponto C?

    Supondo que os pontos A, B e C sejam vrtices de um tringulo retngulo em A, qual a resposta para o

    problema?

    a) cm b) cm c) cm d) cm e) cm

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    22. Maria tentou acomodar todos os seus livros em uma prateleira; porm, 2/7 deles no couberam l. Tentou,

    ento, colocar os livros restantes em 4 caixas. Ela colocou 5 livros em cada caixa, mas ainda sobraram 2, que

    foram guardados em uma gaveta. Quantos livros tem Maria?

    a) 49 b) 56 c) 63 d) 70 e) 77

    23. A soluo positiva da equao o nmero irracional:

    a) b) c) d) e)

    24. Uma pilha de 30 livros tem altura de 126 cm. Parte dos livros tem espessura de 5 cm e os restantes tm

    espessura de 3 cm. A diferena entre o nmero de livros de 5 cm e de 3 cm :

    a) 4 b) 6 c) 8 d) 10 e) 12

    25. Um aplicativo disponvel para tablet permite o clculo de distncia e

    altura de objetos. Para determinar a altura de um objeto, deve-se,

    primeiramente, posicionar o tablet a 1 m de altura (no ponto A) e apont-lo

    para baixo (no ponto B), definindo uma vertical. Em seguida, deve-se

    apontar o equipamento para a base do objeto (ponto C) e, por fim, apontar o

    tablet para a parte superior do objeto (ponto D).

    Considerando-se um objeto cujos ngulos so BC = 60 e CD =

    90, sua altura, em metros, ser de:

    a) 2

    b)

    c) 4

    d)

    e) 8

    D

    A

    C B

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    26. Dgito Verificador (DV) um mecanismo de autenticao utilizado para verificar a validade e a autenticidade

    de um valor numrico, evitando, dessa forma, fraudes ou erros de transmisso ou digitao. Ele usado

    normalmente em representaes numricas que exijam integridade, como no nmero da Carteira de Identidade,

    tambm conhecido como RG.

    No estado de So Paulo e em outros estados brasileiros, para se calcular o Dgito Verificador do RG, procede-se

    da seguinte forma:

    Seja AB.CDE.FGH-I a representao do nmero do RG de um indivduo, onde I o Dgito Verificador.

    Calcula-se inicialmente a soma

    S = 9A + 8B + 7C + 6D + 5E + 4F + 3G + 2H

    e, em seguida, divide-se o resultado obtido por 11. O resto dessa diviso ser o valor do Dgito Verificador. Se o

    resto for 10, ento o DV ser o smbolo X.

    De acordo com esse algoritmo, qual o Dgito Verificador (I) do RG de nmero 47.502.739?

    a) I = 1 b) I = 2 c) I = 3 d) I = 4 e) I = 5

    27. Resolvendo, na incgnita x, a equao , obtemos:

    a)

    b)

    c)

    d)

    e)

    O texto a seguir ser utilizado para responder s questes 28 e 29.

    O etanol contido nas bebidas alcolicas age da mesma forma que alguns anestsicos, atuando nas

    sinapses, alterando a velocidade e a intensidade da transmisso dos impulsos nervosos. Logo aps a euforia

    inicial, comeam a surgir os efeitos depressores, como falta de coordenao motora e sono.

    Outros efeitos colaterais so a dilatao de vasos perifricos e a reduo da produo de hormnios

    antidiurticos (ADH). Quando o hbito de beber se torna crnico, podem ainda ocorrer: hepatite alcolica, cirrose,

    gastrite, pancreatite, hipertenso, problemas no corao e polineurite alcolica, caracterizada por dor,

    formigamento e cibras nos membros inferiores.

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    28. Considerando as informaes contidas no texto e seus conhecimentos, assinale a alternativa CORRETA.

    a) O etanol afeta a circulao nos capilares sanguneos, reduzindo a irrigao promovida por eles.

    b) O prejuzo coordenao motora ocorre porque o etanol prejudica a funo do bulbo.

    c) O etanol no afeta o sistema nervoso simptico, pois atua apenas nas sinapses entre os neurnios

    motores.

    d) A reduo da liberao dos hormnios antidiurticos aumenta a eliminao de urina, provocando

    desidratao.

    e) O etanol afeta o sistema nervoso autnomo, mas no afeta o sistema parassimptico.

    29. Um dos efeitos colaterais provocados pelo hbito crnico de beber afeta um rgo que atua como glndula

    mista. Assinale a alternativa que apresenta, respectivamente, a relao CORRETA entre o rgo, o hormnio

    produzido por ele e o efeito desse hormnio.

    a) Fgado bile hidrlise enzimtica das gorduras.

    b) Pncreas insulina reduo da glicemia.

    c) Hipfise paratormnio reduo da liberao de hormnios.

    d) Estmago suco entrico digesto de protenas.

    e) Tireoide vasopressina presso arterial.

    30. Observe a figura e as proposies a seguir.

    I. As membranas de dois neurnios se tocam na regio das sinapses para

    transmisso do impulso nervoso.

    II. O estmulo nervoso transmitido do dendrito de um neurnio para o

    dendrito do neurnio seguinte.

    III. As esferas representam um mediador qumico liberado na sinapse para

    transmisso de um estmulo nervoso.

    IV. A imagem retrata a transmisso de um impulso nervoso entre duas

    clulas procariticas.

    V. O espao entre as clulas da figura onde atuam os anestsicos, o

    etanol e os mediadores qumicos.

    Assinale a alternativa que contenha apenas as afirmaes CORRETAS.

    a) I e III

    b) II e IV

    c) III e V

    d) I e II

    e) IV e V

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    31. A tirinha de Fernando Gonzalez mostra o ratinho Nquel Nusea e seu amigo barata Fliti aprontando mais

    uma das suas.

    (http://www2.uol.com.br/niquel/bau.shtml)

    A respeito dos personagens que aparecem na tirinha, assinale a alternativa CORRETA.

    a) Dentre eles, apenas o rato exotrmico, o que facilita a sobrevivncia em diferentes situaes

    climticas.

    b) Dentre eles, apenas a barata endotrmica, o que facilita a sua ampla distribuio geogrfica.

    c) Todos os personagens da tirinha so exotrmicos, o que facilita a sobrevivncia em diferentes

    situaes climticas.

    d) Dentre eles, apenas os mamferos so endotrmicos, o que facilita sua ampla distribuio geogrfica.

    e) Apenas o ser humano exotrmico, e no utiliza a energia liberada pelo metabolismo para manter sua

    temperatura.

    32. A biomimtica uma rea da cincia dedicada inovao e busca de solues tecnolgicas, baseando-se no

    estudo e observao de estruturas e processos inspirados na Natureza: seres vivos, populaes, comunidades ou

    ecossistemas. O quadro a seguir foi elaborado com base no resultado de uma pesquisa, apresentada no XVI

    Congresso Interno de Iniciao Cientfica da UNICAMP, em setembro de 2008.

    (PAULA, F. L.; SILVA, V. G. Anlise de aplicabilidade de princpios da biomimtica ao projeto

    arquitetnico. In: XVI Congresso Interno de Iniciao Cientfica da UNICAMP, 2008)

    Aplicao Estrutura Natural Caractersticas Mimetizadas

    Edifcio Cristal Palace

    (1851) - Joseph Paxton

    Folha da

    vitria-rgia

    Como na folha, um sistema estrutural forma uma grade,

    responsvel pela distribuio e sustentao de cargas nesse

    edifcio construdo em Londres.

    Revestimento de Piso

    Entropy Interface

    Floor

    Cho da floresta

    Carpete modular que possui padro semelhante ao

    encontrado no cho das florestas. A disposio aleatria de

    suas cores possibilita a troca apenas dos mdulos

    desgastados ou danificados.

    Adesivo para piso

    Tactiles Interface

    Floor

    Lagartixa Adesivo inspirado na configurao das patas de uma lagartixa

    que permite afixar revestimento de pisos.

    Manta em colmeia

    Hexel Composites

    Colmeia de

    Apis melifera

    A disposio geomtrica semelhante da colmeia de abelhas

    proporcionou a confeco de um material de revestimento

    muito leve, porm muito resistente.

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    Analisando o quadro, as estruturas tecnolgicas mencionadas foram criadas com base, respectivamente, em:

    a) um rgo, um ecossistema, um rptil, um habitat.

    b) um sistema, um habitat, um organismo, um nicho ecolgico.

    c) uma Angiosperma, uma comunidade, um invertebrado, uma populao.

    d) um rgo, uma comunidade, um invertebrado, um habitat.

    e) uma Gimnosperma, um habitat, um rptil, uma comunidade.

    33. Dentre as alternativas abaixo, qual apresenta apenas doenas provocadas por vrus?

    a) Resfriado, sarampo, clera, malria.

    b) Dengue, caxumba, leptospirose, doena de Chagas.

    c) Rubola, febre maculosa, tifo, amarelo.

    d) Ancilostomose, difteria, pneumonia, tuberculose.

    e) Poliomielite, caxumba, sarampo, febre amarela.

    34. A representao das molculas e tomos abaixo segue o modelo de Dalton. Assinale a alternativa que

    representa, de maneira CORRETA, o processo de vaporizao da gua.

    a)

    b)

    c)

    d)

    e)

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    35. Em um recipiente de tamanho adequado, foram adicionados 30 mL de leo, 10 mL de etanol e 60 mL de gua.

    A mistura foi agitada e deixada em repouso. Assinale qual das alternativas representa o sistema aps o equilbrio.

    Substncia Etanol leo gua

    Densidade (g/mL) 0,8 0,9 1,0

    a) b) c) d) e)

    36. Assinale a alternativa CORRETA.

    a) Elementos da famlia dos alcalinos terrosos fazem ligao covalente com elementos da famlia 6A.

    b) Ligaes qumicas do tipo covalente envolvem doao e recebimento de eltrons.

    c) Entre tomos de elementos da famlia dos halogneos, ocorre a ligao do tipo covalente.

    d) Substncias formadas por ligao do tipo inica conduzem corrente eltrica no estado slido.

    e) A camada mais interna da eletrosfera de um tomo, definida como camada de valncia, onde ocorrem

    as ligaes qumicas.

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