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U lisses e os lobos Entrevistas a personagens Atividades fotocopiáveis ® www.ediba.com (Continuação das páginas 22 e 23 da revista Educadores de Infância N.° 84 do mês de outubro de 2012) Pinta, a teu gosto, o personagem que Ulisses entrevistou. Quem é?

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U lisses e os lobosEntrevistas a personagens

Atividades fotocopiáveis

®

www.ediba.com

(Continuação das páginas 22 e 23 da revista Educadores de Infância N.° 84 do mês de outubro de 2012)

Pinta, a teu gosto, o personagem que Ulisses entrevistou.Quem é?

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O CORPO HUMANO, descubro a minha cabeça

A cara (1ª parte)

(Continuação da página 12 da revista Educadores de Infância N.° 84 do mês de outubro de 2012)

Une cada desenho com o sentido que utilizamos:

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Observamos os alimentos desenhados.Provamo-los e dizemos o sabor que têm.

(Continuação da página 12 da revista Educadores de Infância N.° 84 do mês de outubro de 2012)

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Come um bocado de pão enquanto cheiras um bocado de queijo. Que te diz o teu nariz? O que estás a comer na realidade?Quando provamos um alimento também o cheiramos.

(Continuação da página 12 da revista Educadores de Infância N.° 84 do mês de outubro de 2012)

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Miniprojeto

(Continuação das páginas 4 a 6 da revista Educadores de Infância N.° 84 do mês de outubro de 2012)

Projeto: “ O s m edos na E.I.”QUADRO EVOLUTIVO. Evolução dos medos em função daidade

OBJETIVOS DIDÁTICOS QUE SE TRABALHAM NO PROJETOReconhecer as sensações derivadas do medo dando-lhes aimportância adequada às circunstâncias.

7 Verbalizar as vivências e experiências relacionadas como medo perante o grupo.7 Saber pedir ajuda quando se necessita, quando emdeterminados momentos o medo se mostra invasor.7 Saber que palavras estão relacionadas com o medo e nosdão pistas sobre ele.7 Dar-se conta de que o medo é algo que todas as pessoassentem, sejam elas pequenas ou grandes.7 Diferenciar os medos reais dos medos que provêm dafantasia.7 Dar prioridade às situações perigosas que se vivem narealidade sobre os medos irreais.7 Conseguir que o medo seja representado emdramatizações e desenhos.7 Desenvolver autonomia e superar as situações novas ouas dificuldades.7 Reconhecer os medos que às vezes se têm dos próprioscolegas, no dia-a-dia, ou de alguns adultos, para acordar omelhor caminho para a resolução de conflitos através do

“diálogo”.7 Praticar a escuta ativa das manifestações dos outrossobre as suas experiências do medo.7 Defender as próprias opiniões e respeitar as dosoutros.7 Utilizar o jogo simbólico e teatral para a elaboraçãodos medos.

Partiremos, naturalmente das três áreas básicas queintegram o Currículo do Pré-escolar:7 Conhecimento de si mesmo e autonomia pessoal.7 Conhecimento do meio.7 Linguagens: Comunicação e representação.

Também teremos em consideração as competênciasbásicas:7 Competência para aprender a aprender.7 Autonomia e iniciativa pessoal.7 Competência em comunicação linguística.7 Competência no conhecimento e a interação com

o mundo físico.

METODOLOGIAQuando trabalhamos por projetos nesta etapa,

estamos a globalizar um dos fundamentos mais básicosem Educação de Infância. Podemos trabalhar todas asáreas curriculares enquanto as crianças estãointeressadíssimas em tudo o que de novo aparece e comas descobertas que surgem.

Encontram-se tão envolvidos que nem se dão conta detudo o que estão a interiorizar, da quantidade de ideias econceitos que estão a assimilar nem da construção tãoimportante que estão a fazer da sua aprendizagem.

Tanto a aprendizagem cooperativa como o respeito(um dos valores mais importantes) e as relações sociaise de convivência se fomentam utilizando estametodologia, pois as próprias crianças aprendem aorganizar o trabalho, as suas iniciativas e as suasresponsabilidades.

7 Os espaços da sala e as equipas de trabalho com assuas responsabilidades

Os espaços da sala devem ser cómodos e estardecorados com as produções das próprias crianças paraque os sintam seus. Deve existir um espaço grandedestinado à reunião de assembleia e à análise doandamento do projeto, com um quadro que permitaesclarecimentos gráficos.

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1 ano

0-6 meses Ruídos fortes, perda súbita de apoio esuporte.

Medo de estranhos (carasdesconhecidas), separação dos pais,objetos que surgem bruscamente.

Pessoas estranhas, separação dos pais,feridas.

Ruídos fortes, fenómenos naturais(tempestade, chuva, vento), animais(cães, aranhas…), separação dos pais.

Máscaras e disfarces (palhaços, PaiNatal), escuro, separação dos pais,animais.

Monstros, ruídos, escuro, separaçãodos pais.

Lesões corporais (dor, sangue), ruídos,escuro, separação dos pais.

Escuro, seres sobrenaturais, lesõescorporais, ruídos fortes.

7-12 meses

2 anos

3 anos

4 anos

5 anos

6 anos

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Projeto de Plástica visual

O lha para tiFig u ra hu m ana

1. Exploração do corpo através decanções e jogos. Mover as partes quese nomeiam. Jogar às estátuas com ocorpo. As salas com várias idades e asde cinco anos devem realizaratividades de reconhecimento daspartes do corpo e da forma como semove, vivenciando as articulações eas suas características.

2. Expressão corporal com jornais:finalizar a atividade realizando umaconstrução da figura humana combolas de papel de jornal.

3. Marcação da silhueta de umcolega num cartaz e preenchida compintura ou pedaços de papéis decores colados.

4. Observação das esculturas locais edescrição das semelhanças e dasdiferenças.

5. Modelação com barro, massa depão ou plasticina, tomando comomodelo o próprio corpo ou o corpode um colega.

6. Recorte de partes do corpo dediversas figuras humanas de revistas.Armação das suas próprias figuras.

7. Convite a um escultor paratrabalhar diante das crianças ouvisita ao seu

ateliê ou a um museu de esculturas.

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(Continuação das páginas 8 e 9 da revista Educadores de Infância N.° 84 do mês de outubro de 2012)

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A biblioteca pode transformar-se numgrande expositor no qual se mostramtrabalhos relacionados com o tema e serecolhem livros ou folhetos informativos.

As equipas de trabalho devem serconstituídas por 5 ou 6 crianças, demaneira a que fiquem compensadassegundo os níveis de aprendizagem, e irmudando cada semana (se o projeto sealongar pode-se esperar alguns dias mais)e as suas responsabilidades coletivastambém devem ir rodando.

7 Os temposO horário do dia, com as suas rotinas

conforme as diretrizes do projeto.Vamos partir das rotinas gerais que as

crianças vivem em cada dia e destinaruma parte do dia para trabalho de todo ogrupo (canções, eleição e tarefas doresponsável do dia, atividadesmatemáticas ou atividades de linguagemoral) e o resto para trabalho em equipa(atividades individuais e coletivas).

AVALIAÇÃO DO PROJETOPara avaliar podemos ter em

consideração o seguinte:7 Registo das observações querealizámos das crianças durante odesenvolvimento do projeto.7 Grau de participação das crianças noprojeto, se expressaram com iniciativa assuas ideias e as suas opiniões.7 Nível de compreensão do vocabuláriotemático.7 Grau de motivação e atividade duranteo desenvolvimento do projeto.7 Fotografias e instrumentos como umaescala de estimação.

7 OpcionalReflexões sobre o trabalho diário: “O livro-diário sobre os medos”. Recolherá osavanços do dia-a-dia, as reflexões sobre asinvestigações e como se vão sentindo ascrianças, como vão sendo “os vencedores”de determinados medos.Refletirá asrealidades que se forem vivendo, o modode enfrentá-las, as dificuldades, aintervenção do/a educador(a), osmomentos-chave e as superações maissignificativas.

Notas/apontamentos complementares:.................................................................................

Notas/apontamentos complementares:.................................................................................

Notas/apontamentos complementares:.................................................................................

Aluno/aEP PC C

EP PC C

EP PC C

Docente

Motivei os alunos de forma adequada.Realizei uma correta recolha de ideias e planificação para levar a cabo as atividades.Facilitei um ambiente participativo que fomentou as relações interpessoais.Consegui completar a planificação prevista em tempo e forma.Estou satisfeito/a com o desenvolvimento, a finalização e o resumo realizado do projeto.

Projeto

A motivação foi apropriada e oportuna.Os dados necessários para a sua elaboração eram acessíveis e fáceis de encontrar.A estrutura estabelecida para o desenvolvimento das atividades foi adequada.As tarefas realizadas fomentaram habilidades criativas.

Os objetivos estabelecidos foram cumpridos.Foram tratados todos os temas contidos no projeto.Os materiais utilizados foram corretamente selecionados.A duração das atividades foi adequada.O ambiente familiar dos alunos teve algum protagonismo

no desenvolvimento.

Escala de estimação do projetoEP: Em processoPC: Parcialmente conseguidoC: Conseguido

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É capaz de descrever o medo por palavras suas.Percebe detalhes de determinados medos e reflete-os nos desenhos.Escuta atentamente os contos e as leituras sobre os medos.

Participa ativamente nas atividades programadas sobre os medos.Manifesta a sua opinião sobre as histórias contadas.Toma parte ativa na criação de representações sobre medos que foram abordados durante o desenvolvimento do projeto.Partilha com os seus colegas os diferentes utensílios e materiais necessários para realizar as atividades em grupo.Reconhece as diferentes sensações que experimentamos com o medo.Contribui com algum material ou tema para o mural dos medos elaborado coletivamente.Verbaliza os sinais do medo refletidos nas pessoas.