PSICOPATOLOGIA - AULAS 1° SEMESTRE 2010 - Uniban Morumbi II

download PSICOPATOLOGIA - AULAS 1° SEMESTRE 2010 - Uniban Morumbi II

of 15

Transcript of PSICOPATOLOGIA - AULAS 1° SEMESTRE 2010 - Uniban Morumbi II

  • 8/9/2019 PSICOPATOLOGIA - AULAS 1 SEMESTRE 2010 - Uniban Morumbi II

    1/15

    PSICOPATOLOGIA 1 SEMESRTEPROFESSORA MARLENE

    AULA DO DIA 19/02/2010

    CONTEDO PROGRAMTICO

    - Entrevista psiquitrica (visita a uma clnica no sbado com a professora);- Funes psquicas e suas alteraes;- Transtornos psicticos;- Transformaes de humor;- Sensopercepo: (1)Sensao, (2)Percepo, (3)Representao;- Conscincia e orientao;- Pensamento;- Ateno e memria;- Valio e psicomotricidade;

    - Efetividade.

    BIBLIOGRAFIA

    - Dalga Larrondo, Paulo. Psicopatologia e Semitica dps Transtornos Mentais. Porto Alegre: Artmed,2008 (usaremos muito este livro)

    - Kaplan, Haorld; Sadock, B.J; Sadock, V.A. Manual de Psiquiatria Clnica. Porto Alegre: Artmed, 2008(comprar caso queira seguir carreira hospitalar)

    - Paim, Isaas. Curso de Psicopatologia. So Paulo. EPU, 2006

    AULA DO DIA 26/02/2010

    DEFINIO DE PSICOPATOLOGIA

    - Campbell (1986) Com o ramo das cincias que trata da natureza essencial da doena mental suascausas, as mudanas estruturais e funcionais associados a ela e suas formas de manifestao.- Conjunto de conhecimentos referente ao adoecimento mental do ser humano- Psicopatlogo: No julga moralmente, apenas observa, identifica e compreende (usa termos tcnicos);- Tem boa parte de suas razes na tradio mdica, mas nutre-se de uma tradio humanstica (literatura,arte, filosofia e a psicanlise)- Karl Jaspers (1883-1969): uma cincia bsica, que serve de auxilio psiquiatria.

    CONCEITO DE NORMALIDADE EM PSICOPATOLGIA

    01 - Psiquiatria legal ou forense implicaes legais, criminais e ticas destino social, institucional elegal (Ex: TPM, depresso, etc, diminui a penalidade)02 - Epidemiologia Psiquitrica: Objeto de trabalho e pesquisa estudar a doena na populao.03 - Psiquiatria cultural e etmopsiquiatria contexto sociocultural (o contexto influi na normalidade dofenmeno)04 - Planejamento em sade mental e polticas de sade demandas assistenciais necessidades deservios.05 - Orientao e capacitao profissional Capacidade e adequao para exercer uma profisso (umpsictico no pode ser piloto).06 - Prtica Clnica Capacidade de discriminar, avaliar e intervir (ser que essa pessoa vai se matar?)

  • 8/9/2019 PSICOPATOLOGIA - AULAS 1 SEMESTRE 2010 - Uniban Morumbi II

    2/15

    CRITRIOS DE NORMALIDADE

    01 Normalidade com a ausncia de doena ausncia de sintomas02 Normalidade ideal utopia sadio mais evoludo (as pessoas no mudam, no sero ideais)03 Normalidade estatstica Norma e freqncia04 Normalidade com o bem estar OMS (Org. Mundial de Sade) bem estar fsico, mental e social.

    05 Normalidade funcional disfuncional sofrimento06 Normalidade com o processo desenvolvimento psicossocial perodos etrios07 Normalidade subjetiva08 Normalidade com liberdade Liberdade sobre o mundo e sobre o prprio destino (eles podem fazerqualquer coisa? So limitados?)09 Normalidade Operacional

    INDICAES DE FILMES RELACIONADOS A MATRIA

    - Bicho de Sete Cabeas; A Ponte; Uma Mente Brilhante; Estamira; K-PAX; Spider; Leolo; EfeitoBorboleta; Os Possudos; Ray; Quando um Homem Ama Uma Mulher; Mr. Jones; Estranho no Ninho

    DIFERENAS:

    Doena mental: No h nada orgnico comprovado, geralmente se d durante ou depois da adolescncia.Deficincia mental: No desenvolvimento psico-motor, geralmente j se nasce com.

    ESTGIO

    LOCAIS PARA REALIZAO DO ESTGIO:- Instituies que tenham doena mental como tema;- Clnica de recuperao (Ex: CPR Clnica Paulista de Recuperao);- Comunidade teraputica;- Ambulatrio de psiquiatria;- CAPS;- CECCO;- Hospital Geral Ala psiquitrica;

    - Grupo de auto-ajuda (vale s 3 horas);- ABRE Associao dos Brasileiros Portadores de Esquizofrenia;- SOS;- Abrata;- Astoc;- Fenix;- Pea teatral Ex: TOC-TOC (Vale s uma pea);- Entrevista com profissionais;- Observar reunies de equipe;- Entrevista com paciente psiquirico;- Asilo, Casa de repouso;- Observao de atividades teraputicas/Oficinas

    - TOTAL: 30 HORAS.- Ao final do estgio fazer um relatrio se aprofundando em um tema e relacionando a teoria com aprtica

    AULA DO DIA 05/03/2010

    **No teve aula

    AULA DO DIA 12/03/2010

    ATITUDES QUE DEVEMOS EVITAR NUMA ENTREVISTA

    01 Posturas rgidas e estereotipadas diferente de flexvel;02 Atitude excessivamente neutra ou fria;03 Reaes exageradamente emotivas ou artificialmente calorosas;

  • 8/9/2019 PSICOPATOLOGIA - AULAS 1 SEMESTRE 2010 - Uniban Morumbi II

    3/15

    04 Comentrios valorativos ou emitir julgamento;05 Reaes emocionais intensas de pena ou compaixo;06 Responder com hostilidade ou agresso;07 Entrevistas excessivamente prolixas;08 Fazer muitas anotaes.

    SERVIOS DE SADE MENTAL

    01 Hospital Geral02 Hospital psiquitrico03 CAPS04 CECCO05 Ambulatrio de psiquiatria**Pesquisas onde tem esse lugares na regio, fazer buscas e trazer em duas semanas.

    ENTREVISTA PSIQUITRICA

    01 Identificao;02 Queixa principal e histria da molstia (doena) atual (O que sente, desde quando, j procurou ajuda,

    houve internao psiquitrica...);03 Interrogatrio sintomatolgico complementar;04 Antecedentes mrbidos (prejudiciais) pessoais (Se j houve tentativa de suicdio);05 Hbitos (se existem compulses, manias doentias, qual a freqncia, o prejuzo..);

    AULA DO DIA 19/03/2010

    ENTREVISTA PSIQUITRICA (CONTINUAO)

    06 Antecedentes patolgicos familiares (saber se tem algo que possa ser gentico);07 Relacionamento e dinmica familiar (como esse relacionamento afeta o indivduo, dependendo temque mexer nessa dinmica);

    08 Exame fsico (coisas que o mdico indica pra fazer, como medir presso);09 Exame neurolgico (o neurologista vai ver se tem causa neurolgica);10 Exame psquico: Mini Mental (observar comportamento e verificar sua orientao no tempo, espaoe com objetos;;11 Histria de vida: Anamnese (entrevista a famlia tambm);12 Resultados de avaliaes complementares (se fez algum exame);13 Hipteses diagnosticas: HD ( o que vai ser pedido na prova);14 Planejamento teraputico (indicar tratamento, se vai fazer terapia em grupo, em famlia, etc).

    **Simulao em classe de uma entrevista psiquitrica.

    AULA DO DIA 26/03/2010

    SENSOPERCEPO

    **Sensopercepo uma juno da sensao, percepo e representao.

    SENSAO: Fenmeno elementar gerado por estmulos fsicos, qumicos ou biolgicos variados,originados fora ou dentro do organismo, que produzem alteraes nos rgos receptores, estimulando-os.- algo sensorial, o indivduo nasce com. Trata-se de como os estmulos chegam, como sodecodificados e como reagem.- Esses estmulos podem ser visual, ttil, gustativo, auditivo, olfativo, cenestsico

    PERCEPO: Tomada de conscincia, pelo individuo, do estimulo sensorial- Dimenso propriamente neuropsicolgica e psicolgica do processo, transformao de estmulos

    puramente sensoriais, em fenmenos perceptivos conscientes- quando associo, tomo conscincia da sensao.

  • 8/9/2019 PSICOPATOLOGIA - AULAS 1 SEMESTRE 2010 - Uniban Morumbi II

    4/15

    REPRESENTAO: a representao de uma imagem na conscincia sem a presena real, extrema,do objeto que num primeiro momento gerou uma imagem sensorial.- A imaginao/idia do objeto fica, mesmo sem a presena desse objeto, mesmo que ele no sejapercebido sensorialmente (ex: quando falamos a palavra ma, j imaginamos o objeto ma mesmo semv-lo naquele momento, s temos sua imagem na conscincia).

    ALTERAO DA SENSOPERCEPO

    SENSAOHIPERESTESIA: Aumento normal da sensao. Ex: Na enxaqueca a sensibilidade aumenta.HIPOESTESIA: Diminuio na sensao. Ex: Na depresso os alimentos no tem gosto e a vida perde acorANALGESIA: Perda da capacidade de sentir dor, como quando se usa um analgsico para dor de cabea.Ex: Na histeria a dor pode desaparecer.ANESTESIA: Perda da capacidade de sentir o rgo, como quando toma uma anestesia e passa a nosentir mais o lado esquerdo.

    PERCEPOAGNOSIA: Perda da capacidade de reconhecer o objeto. A pessoa descreve perfeitamente aquele objeto

    mas no sabe definir do que se trata.ILUSO: a percepo deformada de um objeto real e presente. Ele olha um objeto mas de fato v outroobjeto. Ex: Olha uma calculadora mas jura que uma aranha, porque de fato ele est vendo uma aranha.ABERRAES CROMTICAS: Comea a ver as cores se moverem, elas ganham vida.PERDA DA SINTESE PERCEPTIVA: No percebe mais os estmulos exteriores. Ex: atravessa uma ruae no percebe que ali podem ter carros passando.ALUCINAO: a percepo clara e definida de um objeto (voz, rudo, imagem) sem a presena doobjeto real

    **Diferena:

    - Alucinao: Cria um objeto que no existe- Iluso: Deforma objeto existente.

    TIPOS DE ALUCINAO:Alucinao auditiva: a mais comum, pode ser dividida em trs partes:

    - Vozes que dialogam: Houve vozes que falam com ele.- Vozes de comando: Houve vozes que o manda fazer algo, geralmente lhe diz coisas ruins eobscenas.- Eco do pensamento: Ouve seu pensamento e pensa que todos conseguem ouvir o que ele pensou.

    Alucinao visual: Visualiza pessoas ou objetosAlucinao ttil: Sente coisas no seu corpo, e v bichos (como escorpies) andando pelo seu corpoAlucinao olfativa/gustativa: Sente gosto de veneno, cheiro de carne podre, de cadver, de sangue, etc.Alucinao autoscpia: Quando o indivduo v um duplo de si mesmo. Ex: Olha para o lado e v suaprpria cabea, ou at mesmo ele por inteiro.Alucinao extra-campinas: Indivduo percebe algo que no est no seu campo visual. Ex: H algumdo outro lado da parede chamando ele, H algum atrs dele, ou os alunos da outra sala esto falando

    dele.Alucinao liliputiana: V seres pequenos, como duendes por a.Alucinao anestsica: Tem a ver com a gravidade, sente o cho afundar, ou v seu brao se esticar atchegar a parede do outro lado.Alucinao cinestsica: Indivduo sente coisas se movimentando pelo corpo. Ex: sente seu fgado semover, ou o seu rim apodrecer.

    CONSCIENCIA E SUAS ALTERAES

    1) DEFINIO NEUROPSICOLGICA : Estado vigil, que de certa forma iguala a conscincia aograu de clareza do sensrio, estar desperto, acordado, lcido.

    2) DEFINIO PSICOLGICA: Soma total das experincias conscientes, dimenso subjetivada,atividade psquica

  • 8/9/2019 PSICOPATOLOGIA - AULAS 1 SEMESTRE 2010 - Uniban Morumbi II

    5/15

    ALTERAES QUANTITATIVAS REBAIXAMENTO DA CONSCIENCIA

    01) OBNUBILAO:

    - Rebaixamento da conscincia em grau leve e moderado.- Claramente sonolento ou derperto- Diminuio do grau de clareza do sensrio, lentido da compreenso e dificuldade de concentrao- Quando fica sonolento, pescando, ou quando mesmo acordado, no consegue se concentrar nosestmulos que aparecem.

    02) SOPOR:- Estado marcante de turvao da conscincia- Despertado por senrgico, de natureza dolorosa- Incapaz de qualquer reao- S acorda com estmulos bruscos, geralmente dolorosos.

    03) COMA

    - Grau mais profundo de rebaixamento do nvel da conscincia.- No possvel qualquer atividade voluntria.

    ALTERAES QUALITATIVAS

    01) ESTADOS CREPUSCULARES- Estruturamento transitrio do campo da conscincia, afunilamento, atos automticos.- Surge e desaparece de forma abrupta- Atos explosivoa, violentos e episdios de descontrole emocional- Ex: Epilepsia ou histeria

    02) DISSOCIAO DA CONSCINCIA- Diviso do campo da conscincia

    - Perda da unidade psquica- Duram minutos/horas

    03) TRANSE-

    Lio de casa:Pesquisar exemplos dessas alucinaes e de iluses.

    AULA DO DIA 16/04/2010

    ORIENTAO

    - a capacidade de situar-se quanto a si mesmo e ao ambiente, um elemento bsico da atividade mental(se o indivduo no estiver orientado, no conseguir se relacionar com o meio).- Pode ser divida em autopsquica e alopsquica

    ORIENTAO AUTOPSQUICA: CONSCIENCIA DO EU- a orientao do indivduo em relao a si mesmo (se identificar, entender quem ele ).

    - IDENTIDADE DO EU : Indivduo sabe quem ele , seu nome, seus dados pessoais nicos, suas

    caractersticas que tem a ver unicamente com ele mesmo.Alterao: Acreditar que Jesus Cristo

  • 8/9/2019 PSICOPATOLOGIA - AULAS 1 SEMESTRE 2010 - Uniban Morumbi II

    6/15

    - UNIDADE DO EU: Indivduo sabe que no h outro seno ele com suas caractersticas, acincia de que ele o nico.Alterao: Acreditar que existe um outro de si, um outro igual a ele.- ATIVIDADE DO EU: Indivduo tem a plena noo de que dono de seus atos e atitudes, o fazpor sua vontade, sem que ningum o controle. Ainda que tome uma atitude a mando de outro, sabeque tem a possibilidade de acatar ou no.

    Alterao: Delrios de influencia: achar que suas atitudes so influenciadas/mandadas por outro.No acreditar que ele prprio quem quer fazer aquilo.- OPOSIO DO EU: a noo que o indivduo tem dos limites do seu eu e do externo. Pode terum pensamento e achar que aquilo bobagem/fantasia.Alterao: Pensamento pblico, telepatia: Mistura fantasia com realidade. Pode achar que sabe oque os outros pensam ou que os outros sabem o que ele pensa.

    ORIENTAO ALOPSQUICA- Capacidade de orientar-se em relao ao mundo, quanto ao tempo (orientao temporal) e quanto aoespao (orientao espacial)

    - ORIENTAO TEMPORAL: Mais sofisticada, adquirida mais tardiamente, exige aintegrao de estmulos ambientais de forma mais elaborada (ex: dia, ms, ano).- ORIENTAO ESPACIAL: Mais simples, estar orientado sobre o espao (ex: bairro, cidade,

    pas).

    ALTERAO/DESORIENTAO

    - Desorientao por reduo do nvel de conscincia: Indivduo est com sono, ou mesmo sem sono eleno sabe onde est.- Desorientao por dficit de memria de fixao: Indivduo tem alzhreimer, ou ele troca os nomes daspessoas.- Desorientao por apatia/desinteresse profundo: Faz as coisas por fazer, no tem motivao.- Desorientao delirante: Construo fantasiosa, indivduo cria algo e acredita naquilo- Desorientao oligofrnica: dficit cognitivo, como a sndrome de down.- Desorientao histrica: Pessoa com histeria que no sabe quem ou onde est.- Desorientao por desagregao: Fala as coisas fragmentadas, no consegue montar frases com sentido,

    diz coisas que no tem nada a ver com outras.- Desorientao quanto a prpria idade: Realmente acha que tem aquela outra idade.

    ATENO

    - Direo da conscincia, o estado de concentrao da atividade mental sobre determinado objeto.

    Tipos:Ateno Voluntria: Exprime a concentrao ativa e intencional da conscincia sobre o objeto.Ateno Espontnea: Suscitada pelo interesse momentneo, que desperta este ou aquele objeto.

    Direo:Externa (rgos dos sentidos)Interna (reflexiva)

    Amplitude:Ateno FocalAteno Dispersa

    ANORMALIDADES DA ATENO

    - HIPOPROSEXIA: Diminuio da capacidade global de ateno- APROSEXIA: Abolio da capacidade de pensar- HIPERPROSEXIA: Estado exacerbado da tendncia de obstinar-se, permanecer sobre certos objetoscom surpreendente infatigabilidade.- DISTRAO: um sinal de superconcentrao ativa da ateno sobre um objeto, com inibio detodos os outros.

    DISTRAIBILIDADE

    - Estado patolgico, mobilidade acentuada da ateno voluntria, com dificuldade para se fixar ou semanter em qualquer coisa que implique no esforo produtivo. A ateno desviada com facilidade.

  • 8/9/2019 PSICOPATOLOGIA - AULAS 1 SEMESTRE 2010 - Uniban Morumbi II

    7/15

    TABELA PARA FIXAO

  • 8/9/2019 PSICOPATOLOGIA - AULAS 1 SEMESTRE 2010 - Uniban Morumbi II

    8/15

    FUNO PSQUICA ALTERAO PSQUICA

    Sensopercepo

    Sensao

    - Hiperestesia- Hipoestesia- Analgesia- Anestesia

    Percepo

    - Agnosia

    - Iluso- Aberraes cromticas- Perda da sntese perceptiva

    Representao - Alucinao

    - Auditiva- Visual- Ttil- Olfativa/Gustativa- Autoscpica- Extra Campinas- Liliputiana- Cinestsica- Cenestsica

    Conscincia

    - Quantitativas- Obinubilao- Sopor- Coma

    - Qualitativas- Estados Crepusculares- Dissociao da Conscincia- Transe

    Orientao

    - Autopsquica

    - Identidade do eu

    Desorientao

    - Reduo do nvel deconscincia

    - Unidade do eu - Dficit de memria defixao

    - Atividade do eu - Apatia/Desinteresse profundo- Oposio do eu - Delirante

    - Oligofrnica

    - Alopsquica- Temporal - Histrica- Espacial - Desagregao

    - Quanto a prpria idade

    Ateno- Voluntria

    Anormalidades

    - Hipoprosexia- Aprosexia

    - Espontnea- Hiperprosexia- Distrao

    Memria

    - Reteno Hipermnsia

    - FixaoAmnsia

    - Amnsia Psicognica- Amnsia Orgnica

    - Evocao- Amnsia Antergrada- Amnsia Retrgrada

    Vontade/Volio- Impulso- Compulso

    Psicomotricidade- Agitao psicomotora- Tiques

    TABELA PARA FIXAOFUNO PSQUICA ALTERAO PSQUICA

  • 8/9/2019 PSICOPATOLOGIA - AULAS 1 SEMESTRE 2010 - Uniban Morumbi II

    9/15

    Pensamento

    - Constitutivos

    - ConceitoAlteraes no

    conceito- Desintegrao dos conceitos- Condensao dos conceitos

    - Juzo Alterao no juzo - Juzo deficiente ou prejudicado

    - RaciocnioAlteraes no

    Raciocnio

    - Pensamento mgico- Pensamento derresta- Pensamento concreto- Pensamento inibido- Pensamento vago- Pensamento prolixo- Pensamento deficitrio- Pensamento demencial- Pensamento confusional- Pensamento desagregado- Pensamento obsessivo

    - Processo depensar

    - Curso Alteraes no curso

    - Acelerao do pensamento- Lentificao do pensamento- Bloqueio do pensamento- Roubo do pensamento

    - Forma Alteraes na forma- Fuga de idias- Dissociao do pensamento- Descarrilhamento- Desagregao do pensamento

    - ContedoAlteraes no

    Contedo

    - De perseguio- Depreciativos- Religiosos- Sexuais- De poder, riqueza ou grandeza.- De runa ou culpa- Hipocondracos

    Afetividade

    - Humor Alteraes do humor

    - Distimia

    - Humor triste- Disforia- Depresso Disfrica- Euforia ou alegria patolg.- Estado de elao- Puerilidade- Estado de xtase- Irritabilidade

    - Emoes

    Alterao da emooe sentimentos

    - Apatia- Hipomodulao do afeto- Inadequao do afeto ou paratimia- Pobreza de sentimentos- Embotamento/devastao afetiva

    - Sentimentos

    - Alegria - Sentimento de falta de sentimento- Anedonia

    - Atrao - Labilidade afetiva- Perigo - Ambivalncia afetiva- Narcsico - Neotimia

    - Afeto - Medo- Paixes - Fobia

    - Pnico

    AULA DO DIA 30/04/2010

    MEMRIA

  • 8/9/2019 PSICOPATOLOGIA - AULAS 1 SEMESTRE 2010 - Uniban Morumbi II

    10/15

    - a capacidade de registrar, manter e evocar os fatos j ocorridos.- Memria cognitiva conjunto de informaes registradas e potencialidade recuperveis pelo sistemaimunolgico de um ser vivo.

    Diviso da memria-fase de percepo, registro e fixao (perceber interpretar os estmulos sensoriais);

    -fase de reteno e conservao;-fase de reproduo e evocao.

    O processo de fixao depende:.nvel de conscincia.ateno global.sensopercepo.interesse emocional.conhecimento anterior.capacidade de compoens.organizao temporal das repetio

    A conservao depende:

    .Repetio.Associao (cadeia)

    Evocao a capacidade de recuperar e atualizar os dados fixados aprender mais acerca daquilo quevoc j sabe, atualizar-de.Esquecimento impossibilidade de evocar e recordar.Reconhecimento a capacidade de identificar o contedo mnmica da lembrana e diferencia-la derepresentaes atuais identificar o contedo aprendido e diferencia-lo dos demais.

    A Neuropsicologia dividi a memria em 4 fases ou tipos

    1- Memria imediata capacidade de reter o material2- Memria recente ou de curto prazo( capacidade de reter informaes por perodo curto)

    (minutos/horas)3- Memria remota ou de longo prazo: (capacidade de evocar informaes do passado.(meses/anos)

    O esquecimento tem trs vias

    1- Esquecimento normal (desinteresse ou desuso)2- Esquecimento por represo (desagradvel)( volta a recordar)3- Esquecimento por recalque (insuportveis)

    Tipos especficos de memrias

    1-Memria explcita ou declarante: processo de registrar e evocar de forma consciente e voluntriainformaes referente pessoa e eventos.

    2-Memria implcita, no-declarante ou de procedimento: automtica ou reflexa, no depende de fatoresconscientes e voluntrios.Ex:bicicleta, datilografar.3-Memria de trabalho (Working memory), memria operante ou executiva: amplo conjunto dehabilidades cognitivas. Capacidade de reter, mantendo ativas informaes durante curto perodo detempo.4-Memria episdica: recordao consciente de fatos reais5-Memria semntica: registro e reteno de contedos em fora do significado que tem.Ex:almoo

    ALTERAES PATOLGICAS DA MEMRIA

    - Hipermnsias as repeties afluem rapidamente. Ex: Todas as cenas de uma experincia anterior sepassam rapidamente na recordao do sujeito.

  • 8/9/2019 PSICOPATOLOGIA - AULAS 1 SEMESTRE 2010 - Uniban Morumbi II

    11/15

    - Amnsias perda da memria, seja da capacidade de fixar ou da capacidade de manter e evocar antigoscontedos. Tipos de amnsia:

    1- Amnsias Psicognicas: perda de elementos mnmicos focais, que valor psicolgico especfico(valor simblico, afetivo).Ex:esquee um evento, mas lembra de tudo ao redor (estado hipntico lembra). Ex: Lembra de tudo em sua formatura menos de que seu pai estava l.

    2- Amnsia Orgnica: menos seletiva. Perde a capacidade de fixao e depois perde contedos

    antigos. Ex: Alzhreimer3- Amnsia Antergrada : indivduo no fixa elementos a partir momento que houve o danocerebral.

    4- Amnsia Retrgrada indivduo perde a memria para fatos ocorridos antes do incio dadoena(trauma).

    Qualitativas5- Iluses Mnmicas: acrscimo de elementos falsos a um ncleo verdadeiro de memria.Ex:tive

    centena de filho.6- Alucinaes Mnmicas:criaes imaginativas.7- Fabulaes : imagens produzidas pela fantasia (preenche o vazio) (examinados pode estimular)8- Criptomnsias: conta com algo novo9- Ecmnsia: viso panormica da vida (proximidade da vida e morte)10- Lembrana Obsessiva: idia fixa representao prevalente....

    PENSAMENTO E SUAS ALTERAES

    ELEMENTO CONSTITUTIVOS DO PENSAMENTO:

    1-OS CONCEITOS:-Formam-se a partir das representaes- puramente cognitivo, intelectivo-exprimem-se apenas os caracteres mais gerais dos objetos e fenmenosEx. Cadeira preta, de madeira,, bonita ou feia, etc. Conceitualizo cadeira como objeto de quatro ps,

    mvel utilizado para sentar, estou suprimindo a dimenso sensorial. Um beb j sabe o que mamarquando a mame diz essa palavra, ele tem o conceito disso formado.O conceito o elemento estrutural bsico do pensamento, exprime os caracteres essenciais dos objetos e

    fenmenos da natureza.

    2-OS JUZOS:- o processo que conduz ao estabelecimento de relaes significativas entre conceitos bsicos-O juzo consiste na afirmao de relao entre dois conceitos.Ex: cadeira + utilidade = A cadeira til

    3-O RACIOCNIO- a funo que relaciona os juzos, um modo especial de ligao entre os conceitos, de seqncias dejuzos, de encadeamento de conhecimentos, derivando um do outro.- Relaciona de forma coerente, para que tenha um sentido.

    O PROCESSO DO PENSAR

    1-O CURSO DO PENSAMENTO: o modo como o pensamento flui, a sua velocidade e ritmo aolongo do tempo, pensar rpido ou devagar;

    2-A FORMA DO PENSAMENTO: a sua estrutura bsica, a sua arquitetura, preenchida peloscontedos e interesse do individuo. a forma como cada um organiza seus pensamentos. Ex: Pessoa falae ningum entende pois acham que essa pessoa no est sendo clara, no acompanham sua linha deraciocnio.

    3-O CONTEDO DO PENSAMENTO: Pode ser definido como aquilo que da substncia aopensamento, os seus temas predominantes, o assunto em si.

    ALTERAS DOS ELEMENTOS CONSTITUTIVOS DO PENSAMENTO

    ALTERAES DOS CONCEITOS:

  • 8/9/2019 PSICOPATOLOGIA - AULAS 1 SEMESTRE 2010 - Uniban Morumbi II

    12/15

    1-Desintegrao dos conceitos: a perda do seu significado, os conceitos se desfazem e uma mesmapalavra passa a ter significados cada vez mais diversos;a idia de determinado objeto e a palavra quenormalmente a designa passam a no mais coincidirEx .ateu --- a teu comandoa comando de Deus (desintegra o sentido)

    2-Condensao dos conceitos: dois ou mais conceitos so fundidos, junta-se duas ou mais palavras e criauma nova (neologismo)

    ALTERAES DOS JUZOS:

    1-Juzo deficiente ou prejudicado: juzo falso, os conceitos so inconsistentes e o raciocnio pobre edefeituoso, so simplistas, no conseguem aprimorar, so concretos e sujeitos influncia do meio social.

    ALTERAES DO RACIOCNIO:

    1-Pensamento mgico: fere o princpio da lgica formal, no respeita a realidade, segue os desejos,fantasias e temores do sujeito, conscientes ou inconscientes, adequando a realidade ao pensamento, e noao contrrio. Ex: Mulher que mora sozinha, ouve barulhos a noite e acredita que o demnio.

    2-Pensamento derresta: ope-se radicalmente ao pensamento realista,obedece lgica e realidade snaquilo que interesse ao desejo do indivduo, distorcendo a realidade para que ele se adapte aosanseios.volta-se muito mais ao mundo interno do sujeito, suas fantasias e sonhos, tudo possvel.

    3-Pensamento concreto ou concretismo; no ocorre a distino entre uma dimenso abstrata e simblicae uma dimenso concreta e imediata dos fatos, no entende metforas, ironias, nas entrelinhas e duplosentido. Ex.demncia, esquizofrenia graves.

    3-Pensamento inibido: inibio de raciocnio, diminuio da velocidade e dos nmeros de conceitos,pensamento lento, pouco produtivo, no consegue fazer planos. Ex: depresso.

    4-Pensamento vago: impreciso nas relaes conceituais e na formao dos juzos, falta de clareza e

    preciso, no consegue organizar. Ex esq., demncia.

    5-Pensamento prolixo: no chega a concluso sobre o tema, a no ser depois de muito tempo, falta decapacidade de sntese, no consegue ser objetivo no que quer chegar.

    6-Pensamento deficitrio: estrutura pobre e rudimentar, raciocnio concreto, conceitos escassos, hpouca flexibilidade na aplicao dos conceitos e regras aprendidas, no diferencia essencial de suprfluo,imaginrio de concreto, decora nmeros. Decora as coisas com facilidade, mas no consegue elaborarnem abstrair.

    7-Pensamento demencial: pobre e desigual, as vezes elaboraes mais sofisticadas, mas imperfeito,irregular, sem unidade e congruncia, evita adjetivos e os substantivos especficos. Ex aquela coisa,aquilo l.

    8-Pensamento confusional: turvao da conscincia, incoerente, no aprende de forma clara, no dizcoisa com coisa, no sabe o que est dizendo. Ex: sndromes confusionais, abstinncia de lcool.

    9-Pensamento desagregado: radicalmente incoerente, mistura aleatria de palavras, salada de palavras.Ex: esquizofrenia.

    10-Pensamento obsessivo: contedo absurdo ou repulsivo que impe conscincia de modo persistentee incontrolvel. uma luta constante entre idias obsessivas, que voltam de forma recorrente conscincia e o indivduo que se esfora para bani-las. Ex. Pacientes obsessivos

    ALTERAES DO PROCESSO DE PENSAR

    CURSO DO PENSAMENTO

  • 8/9/2019 PSICOPATOLOGIA - AULAS 1 SEMESTRE 2010 - Uniban Morumbi II

    13/15

    1-Acelerao do pensamento: flui de forma acelerada, uma idia se sucedendo a outra. Ex quadros demania, esquizofrenia, estados de ansiedade intensa, depresso.

    2-Lentificao do Pensamento: progride lentamente, de forma dificultosa. Ex: depresso grave,intoxicaes, rebaixamento da conscincia

    3-Bloqueio ou intercepo do pensamento: no meio de uma conversa brusca e repentinamenteinterrompe seu pensamento, sem motivo, d um branco. Ex: esquizofrenia

    4-Roubo do pensamento: sensao que seu pensamento foi roubado de sua mente por uma fora ou enteestranho, pessoa pra de falar porque acha que seu pensamento foi sulgado. Ex: esquizofrenia.

    FORMA DO PENSAMENTO

    1-Fuga de idias: a associaes entre as palavras deixam de seguir uma lgica ou finalidade dopensamento e passa a ocorrer por assonncia (amor, flor, cor, objetos da sala) Ex: Sndromes manacas.

    2-Dissociao do pensamento: desorganizao, pensamento no segue uma seqncia lgica e bemorganizada, os juzos no se articulam.

    3-Descarrilhamento do pensamento: extravia do seu curso, tomam atalhos colaterais, desvios,distraibilidade. Ex: Esquizofrenia.

    4-Desagregao do pensamento: profunda e radical perda dos enlaces associativos, total perda decoerncia do pensamento, no tem seqncia lgica. Ex: esquizofrenia.

    CONTEDO DO PENSAMENTO:

    1-DE PERSEGUIO (parania);2-DEPRECIATIVOS (ningum quer saber de mim);3-RELIGIOSOS;4-SEXUAIS;

    5-DE PODER, RIQUEZA OU GRANDEZA;6-DE RUNA OU CULPA;7-CONTEDOS HIPOCONDRACOS

    AFETIVIDADE

    -Dimenso psquica que da cor a vida, brilho e calor a todas as vivencias humanas.- Modalidades: H cinco tipos bsicos de vivencias afetivas:

    1-HUMOR: tnus afetivo do indivduo, estado emocional basal e difuso-disposio afetiva de fundo que penetra toda a experincia psquica-lente afetiva que d as vivncias do sujeito, pode ter oscilaes

    2-EMOES: reaes afetivas agudas, momentneas, desencadeadas por estmulos significativos-estado afetivo intenso, de curta durao, reao do indivduo a certas excitaes internas ou

    externas, conscientes ou inconscientes.3-SENTIMENTOS: so estados e configuraes afetivas a estveis; em relao s emoes, somais atendidos em sua intensidade e menos reativos a estmulos passageiros-contedos intelectuais, valores, representaes- Classificao dos sentimentos:

    -Sentimentos da esfera da tristeza(melancolia, saudade, tristeza, nostalgia,vergonha, impotncia, aflio, culpa, remorso, autodepreciao etc).-Sentimentos da esfera da alegria: euforia, jbilo, contentamento, satisfao,confiana, gratificao, esperana, expectativa, etc.-Sentimentos relacionados atrao pelo outro: amor,atrao, teso, apreo,estima, carinho, gratido, amizade, apego, estima, respeito, considerao, admirao,

    etc.-Sentimentos associados ao perigo: temor, receio, desamparo, abandono, rejeio,etc.

  • 8/9/2019 PSICOPATOLOGIA - AULAS 1 SEMESTRE 2010 - Uniban Morumbi II

    14/15

    -Sentimentos de tipo narcsico: vaidade, orgulho, onipotncia, superioridade,empatia, prepotncia, etc.

    4-AFETOS: qualidade e o tnus emocional que acompanham uma idia ou representao mental-qualquer estado de humor, sentimento ou emoo5-PAIXES: um estado afetivo extremamente intenso, que domina, a atividade psquica como umtodo, captando e dirigindo a ateno e o interesse do indivduo em uma s direo, inibindo os

    outros interesses- liga a algo idealizado e no permite enxergar o real.

    **CATATIMIA-importante influncia que a vida afetiva, o estado de humor, as emoes, sentimentos e paixes exercemsobre as demais funes psquicas:

    REAO AFETIVA: EUMUNDO- Tem duas dimenses:

    - sintonizao afetiva: capacidade do indivduo ser influenciado por estmulos externos- irradiao afetiva: capacidade que o indivduo tem de transmitir, irradiar ou contaminar os outros comseu estado afetivo momentneo

    RIGIDEZ AFETIVA-Indivduo no deseja, tem dificuldade ou impossibilidade tanto de sintonizar como de irradiao afetiva,no produz reaes afetivas nos outros e nem reage.

    ASPECTOS PSICODINMICOS DA AFETIVIDADE

    CONCEPO FREUDIANAANGSTIA - afeto bsico emergindo do eterno conflito entre o indivduo e seus impulsos instintivosprimordiais, seus desejos e necessidades por um lado, e por outro, as exigncias de comportamentocivilizado, restries (no desejar a mulher do prximo)-transformao da libido no descarregada-sinal de perigo, de desprazer que suscitaria da parte do eu uma reao de defesa passiva ou ativa,ativando o recalque ou outros mecanismos de defesa, a fim de evitar uma situao de perigo mais

    importante.

    DEPRESSO OU MELANCOLIA - modo particular de elaborao inconsciente de perdas reais ousimblicas.

    EU Identidade.narcsica. OBJETO(objeto amado e odiado) ----introjeo-----

    -Acusaes, sentimento de culpa e fracasso, autopunio, descuido prprio., perda do apetite e idiassuicidas

    CONCEPO DE MELANIE KLEINVIDA AFETIVA- associados a fantasias primitivas e as relaes de objetos-afetos primrios(dio, inveja, medo de ser retaliado)-outros afetos(gratido, reparao, amor)

    ALTERAES PATOLGICAS DA AFETIVIDADE

    HUMOR-Distimia: alterao bsica do humor, inibio ou exaltao, depresso leve.-Humor triste e ideao suicida: humor depressivo (desesperana e angstia), idias relacionadas morte,idias suicidas, planos suicidas, atos e tentativas-Disforia: distimia, tonalidade afetiva desagradvel, mal-humorada-Depresso disforica: quadro de depresso ou mania mais componente de irritao, amargura, desgosto ouagressividade-Euforia ou alegria patolgica: humor, morbidam/e exagerado, estado de alegria intensa e desproporcionals circunstncias.

    -Estado de elao: alegria patolgica, expanso do eu, sensao subjetiva de grandeza e poder

  • 8/9/2019 PSICOPATOLOGIA - AULAS 1 SEMESTRE 2010 - Uniban Morumbi II

    15/15

    - Puerilidade: aspecto infantil, simplrio, regredido. Indivduo ri ou chora por motivos banais. Ex. esqhebefrenica, histricos-Estados de xtase: experincia de beatitude, sensao de dissoluo do eu no todo, compartilhamentontimo do estado afetivo interior c/o mundo exterior. Ex. contexto religioso, esq., mania-Irritabilidade: patolgica: hiperreatividade desagradvel, hostil, agressividade a Ss

    ANSIEDADE, ANGSTIA E MEDOANSIEDADE: - Estado de humor desconfortvel, apreenso, negativa em relao ao futuro,inquietao interna desagradvel.

    -dispnia, taquicardia, tenso muscular, tremores-apreenso, desconforto mental

    ANGSTIA: sensao de aperto no peito e na garganta, compresso, sufocamento (mais corporal,passado)MEDO: refere-se a um objeto mais ou menos preciso

    ANGSTIA E ANSIEDADE NA ESCOLA PSICANALTICA

    1-Angstia de castrao2-Angstia de morte ou de Aniquilamento

    3-Ansiedade depressiva4-Ansiedade persecutria ou paranide5-Angstia de separao

    NA ESCOLA EXISTENCIAL

    6-Angstia existncia

    NAS ESCOLAS COMPORTAMENTAIS E COGNITIVAS

    7-Ansiedade de desempenho8-Ansiedade antecipatria

    ALTERAES DAS EMOES E DOS SENTIMENTOS

    1-Apatia-diminuio da excitabilidade emotiva e afetiva(nem alegria, nem tristeza)2-Hipomodulao do afeto: incapaci// de modular a resposta afetiva de acordo c/ a situao3-Inadequao do afeto ou paratimia: reao incongruente da esfera ideativa e a afetiva4-Pobreza de sentimentos e distanciamento afetivo: perdas das vivncias afetivas5-Embotamento afetivo e devastao afetiva: perda profunda de todo tipo de vivnciaafetiva(observvel)6- Sentimento de falta de sentimento: incapaci// p/ sentir emoes(se sente morto, estado vazio)7-Anedonia: incapaci// de sentir prazer com as coisas8-Labilidade afetiva; mudanas sbitas e imotivadas do humor9-Ambivalncia afetiva: sent/os em relao a um mesmo S ou obj.10-Neotimia: sent/os e experincias afetivas novas(estranhos e bizarros)11-Medo: estado de progressiva insegurana e angstia, impotncia e invalidez crescentes12-Fobias: medos psicopatolgica/e desproporcionais e incompatveis c/ as possibidades de perigo real

    *fobia simples(barata, sapo)*fobia social(contato)*agorafobia(espaos amplos e aglomerados)*claustrofobia(espaos fechados)

    13-Pnico: reao de medo intenso, de pavor, ligado ao perigo(original) imaginrio de morte iminente,descontrole ou desintegrao. Sentimento primrio de desamparo