QuebrandoaCasca
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QuebrandoaCascaInformativo semestral da TV OVO - Edição número #01
Quase lá!
Aluna da oficina de vídeo brinca
de Jornalista por um dia.
pág.03
O que é e como foram as gravações do Geração Beleza. Projeto do canal futura que tem como objetivo salientar o que é belo da sua cidade para dos alunos da oficina de
vídeo.
De passagem
Projeto leva produções
da TV OVO à passageiros de
ônibus .
pág.06
Cineclubismo
Em parceria com a Cesma, o cine-clube Lanterninha
Aurélio Busca descentralizar o acesso a cultura.
pág.07
“Atenção, gravando!”
pág. 05 e 06
Foto Francele Cocco
A TV OVO está além de uma experiência de socialização bem sucedida. Suas atividades integram uma série de benefícios às comunidades atendidas,de socialização à qualificação profis-
sional de jovens; da produção audiovisual à criação de agentes multiplicadores; da formação de público à oportunidade de mani-festação da cidadania. Parabéns a todos que fazem dessa uma
iniciativa modelo, em especial aos grandes amigos Marcos Borba, Paulo Tavares e Alex Pedrolo
Fala aí!
Alváro de Carvalho NetoProdutor de cinema
“
”
EXPEDIENTE
O informativo ‘Quebrandoa
Casca’ da TV OVO é o
resultado do projeto de
comunicação comunitária
desenvolvida na disciplina
de Projeto de extensão em
Comunicação Comunitária
do curso de Jornalismo
do Centro Universitário
Fransciscano - Unifra.
Execução:
Carlos Eduardo dos Santos
Fabiane Berlese
São responsáveis os
Professores e Jornalistas
Viviane Borelli e Gilson Piber
Textos
Carlos Eduardo dos Santos
Fabiane Berlese
Luriane Fraga Mello
Fotografias e Imagens
Fabiane Berlese
Francele Cocco
Marcos Borba
Raudrey Petry
Diagramação
Fabiane Berlese
Realização TV OVO
Apoio
Informativos impressos em
sacos de pão, minibi-bliotecas em paradas de ônibus, jornais fei-tos por moradores de rua, telejornais feitos por crianças de comu-nidades marginaliza-das, escolas de teatro e fotografia no meio da favela, etc, etc, etc. Espírito Santo, Bahia, São Paulo, Belo Hori-zonte, Paraná, Dis-trito Federal, Pará, etc, etc, etc. Pre-cisaríamos de muito espaço para resumir as ações das 38 enti-dades de 11 estados brasileiros que se re-uniram nos dias 12 e 13 de setembro no Rio de Janeiro para o 5º Onda Cidadã (www.ondacidada.blogspot.com). O encontro foi promovido pelo Itaú
Cultural e teve a cura-doria de Écio Salles. Mas vamos falar da Tv Ovo, que esteve lá pela primeira vez. Afi-nal, o evento foi para discutir a sustentabi-lidade dessas mídias autônomas, situação em que a Tv Ovo se encaixa. Paulo Ta-vares participou do fórum Audiovisual, apresentando a Tv Ovo para represen-tantes de projetos de Minas Gerais, São Paulo, Bahia e Rio de Janeiro. Havia mais quatro fóruns: Rádio, Internet, Intersecções (onde entraram aqueles projetos im-possíveis de classifi-car) e Mídia Impressa. Todo mundo passou os dois dias inteiros juntos, embaixo do toldo do Circo Voa-
Tv Ovo surfa na Crista no Onda Cidadã
Augusto PaimJornalista
dor, na Lapa.Em geral, os
problemas de susten-tabilidade de todos es-ses projetos de mídias alternativas que par-ticiparam do Onda Ci-dadã são os mesmos, mas pode acontecer de as dificuldades de um não existirem em outro, e um grupo ter soluções para pro-blemas que o outro também tem, e as-sim por diante. O en-contro, é fundamental por promover o in-tercâmbio de idéias. Paulo Tavares voltou de lá trazendo fôlego novo para a Tv Ovo, o que vai se refletir nas ações voltadas para a comunidade.
Lotérica
Casa Feliz
Expresso
Medianiera
02
Após aprovada no Projeto
Ponto de Cultura do ministério da Cultura, a TV OVO deveria in-stalar-se em quatro bairros de Santa Maria para promover a ca-pacitação de agentes de Cultura Viva. Dentre os escolhidos, está o bairro Nonoai, onde foi criada a primeira turma do núcleo de produção audiovisual em no-vembro de 2005. Os interessados poderiam inscrever-se através da Escola Estadual de Educação Básica Irmão José Otão e na Sociedade Amigos da Vila Nonoai (Savinoi), onde o projeto era di-vulgado por uma equi-pe da TV OVO.
O objetivo do projeto era formar téc-nicos em audiovisual que trabalhassem dire-tamente com a difusão da cultura através da elaboração de vídeos da sua comunidade. A iniciativa para a criação do grupo na Nonoai partiu do interesse da presidente da Savinoi, Jane da Silva. “Fazia tempo que acompa-
nhava as atividades da TV OVO. Queria levar as oficinas para a minha comunidade também” conta ela, que após algumas re-uniões com o respon-sável pela TV, Paulo Tavares, conseguiu ter seu pedido atendido.
Com a turma formada, os alunos ins-critos iriam conhecer a produção audiovisual a partir de aulas minis-tradas pelos monitores, que eram ex-alunos das primeiras turmas da TV OVO. Cur-tas-metragens, tanto documentários quanto ficções, foram produ-zidos. Entre as várias gravações feitas está a ficção ‘O velório’, que até hoje é exibida para a comunidade. As au-las da primeira turma terminaram em maio de 2006. Após a forma-tura dos primeiros alu-nos, eles se tornariam monitores do próximo grupo.
Entre os novos monitores estava Jo- nathan de Souza da Silva, 18 anos, recém-formado pela primeira turma. “Tinha medo
de não ensinar direito para os novos. Ficava mais fácil quando tinha alguém que sabia mais por perto”, comenta Jonathan. Da primeira turma, o único a con-tinuar no projeto foi ele que auxiliava no ensino aos novatos. Além da paixão pela produção, o monitor confessa que havia outros fatores lhe prendiam as oficinas “gostava das brinca-deiras e da pipoca que nunca faltava”, lembra aos risos.
Em agosto de 2006, iniciaram as au-las da segunda turma com sete alunos. Após algum tempo, três acabaram desistindo. Ficariam então quatro integrantes que es-tavam sempre pron-tos para ajudar. Para concluir a oficina, foi
Agentes Cultura Viva no Bairro Nonoai
gravado o ‘Jornal da Nonoai’ e exibido na Praça do Bairro, no dia 6 de janeiro de 2006.
Hoje, três alu-nos das oficinas da Nonoai continuam tra-balhando com a TV OVO. Uma delas é a estudante Josiane da Rosa da Silva, 18 anos, que após ter partici-pado da oficina de ca-pacitação de agentes Cultura Viva, foi convi-dada a estagiar como cinegrafista na Câma-ra de Vereadores de Santa Maria.”Se hoje a Josi estagia é graças às oficinas da TV, que ensinaram a ela tudo sobre gravações”, sa-lienta a diarista Luci-mar da Rosa da Silva, mãe de Josiane.
Luriane têm 15 anos e está no 1º ano do Ensino Médio. Ela fez parte da segunda turma da oficinas do bairro Nonoai. Junto com Josiane e
Jonathan eles compõe os três integrantes formados na Nonoai que continuam trabalhando com a TV OVO. Quando terminar o colégio,
Luriane pretende cursar Jornalismo.
Aulas orietavam os alunos sobre produção audiovisual
*ColaboraçãoLuriane Fraga de Melo
03
Fotos: Arquivo
E você, acha isso bonito?Atráves do Canal Futura da Fundação Roberto Marinho, a TV OVO
unida a Compania de Cinema Jayme Filho, participou do projeto Geração Beleza. O objetivo da iniciativa era gravar pequenos
programas com matérias que destaquem as atividades de suas comunidades e despertar no jovem um olhar critico sobre o conceito
beleza. A Beleza da vez, o C.U.I.C.A, grupo de inclusão social através da música.
A iniciativa faz parte das comemora-
ções de 10 anos do canal Futura e para o projeto foram selecio-nados vários grupos de todos os lugares do país. Dentre eles a TV OVO e a Compania de cinema Jayme Filho.
Após receber o convite do canal, era hora de começar o tra-balho e aí foram várias reuniões, encontros e aulas até decidir qual a “beleza” que em Santa Maria seria pau-ta para o programa. “Conversamos muito, tivemos várias boas idéias, mas entre idas e vindas acabamos es-colhendo o C.U.I.C.A” lembra o coordenador da Compania de Ci-nema, Jayme Filho.
O grupo, contava
com 15 alunos da Ofi-cina de Vídeo, e 12 da Oficina de Roteiro., que depois de escolher o que seria apresentado, tinham outra missão: a exe-cução das grava-ções. Para isso era necessário a elabo-ração dos roteiros para as filmagens. Foram mais reuniões, mais aulas, mais encontros e mais discussões.
até que quatro ro-teiros foram escolhidos.
“A principio pre-tendiamos só dois, como era previsto pelo Futura. Mas tinhamos quatro boas histórias nas mãos e isso fez com que mudassemos de idéia” explica Jayme.
As gravações du-raram cerca de 5 dias, no final delas, já sem muitas discussões ha-viam as duas versões que melhor contavam a história do C.U.I.C.A. O resultado da co-lheita de coisas be-las pelo Brasil pode ser assistido, no Ca-nal Futura, a partir do dia 9 de dezembro, dia Mundial da crian-ça e do adolescente.
Parte das filmagens ocorreram em Arroio Grande, em uma escola, onde o C.U.I.C.A fazia uma apresentação por lá. Foi um, aperta daqui, empur-ra dali, pega carona no ônibus onde o pessoal da percussão vai...Nem mes-mo a falta de l o c o m o ç ã o para equipe intimidou a galera e sem muita demo-ra, lá estavam eles cosuas câmeras, à postos.
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O C.U.I.C.A é a Oficina de Percussão do
bairro Camobi, coorde-nada pelo músico percu-
sionista Zé Everton.
Oferecida para adoles-centes e crianças caren-tes ela tem o objetivo de levar cultura e inclução
social através da música, a quem tem difuculdade de acesso a tais fatores.
O C.U.I.C.A é uma beleza
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Mãe, irmão, integrante do C.U.I.C.A. Todo mundo participou. Nem o cavalo do vizinho conseguiu escapar e acabou atuando como figurante nas gravações do programa. No pátio de casa, na sala de ensaios do grupo de per-
cussão, na rua, no ter-reno baldio, no pátio do colégio... to-dos os can-tos que con-tassem um pouqui- nho da história do C.U.I.C.A g a n h a v a m destaque nas mãos, ou mel-hor nos olhos da TV OVO. Tudo isso para narrar da forma mais verdadeira o que é o projeto, para quem e como funciona.
Fotos Fabiane Berlese
Nem só de boas inten-
ções é feito um bom projeto. Ao chegar a essa constatação que os integrantes da TV OVO começaram a buscar parcerias que ajudassem a tornar viá-vel a execução de mais uma de suas iniciativas.
A intenção era proporcionar a um grande número de pes-soas uma progra-ma-ção que popularizasse assuntos sociais e cul-turais de Santa Maria, ao mesmo tempo em que mostrasse o traba- lho feito pelos alunos das oficinas de vídeo da TV. Uma maneira de fazer essa idéia al-cançar os objetivos pretendidos era colocar uma televisão dentro de um coletivo. Assim,
em 2002, surgiu o pro-jeto TV Ovo No Ônibus.
Como a inicia-tiva da TV almejava al-cançar muitas pessoas. O apoio que necessi-tava, foi buscado junto a Empresa Expresso Medianeira, uma das maiores no setor de transporte urbano na cidade. “Quando nos foi apresentada essa idéia de imediato nós achamos interessante, uma idéia inovadora e resolvemos fazer a parceria”, afirma João Vicente, 40 anos, ge-rente de tráfego e co-ordenador de quali-dade da empresa.
A programação do TV OVO No Ônibus é reestruturada men-salmente e tem como temática os assuntos de maior relevância
na cidade, além de di-versos assuntos popu-lares em destaque. A cada mês, o programa é apresentado no car-ro 137 da Expresso Medianeira e passa por até 10 linhas da empresa com o tem-po de dois a três dias em cada linha. Dessa forma, são atingidas
Ônibus equipado com televisão e video -cassete apre-senta a programação aos passageiros do ônibus 197.
Criado em 2002, o projeto TV OVO no ônibus visa apresentar assuntos sociais e culturais de santa maria, através das produções dos alunos das
oficinas.
Próxima Parada, TV OVO
diariamente cerca de 400 pessoas. Uma de-las é Leonardo Adolfo Nascimento Toneto, 36 anos, morador do Passo das Tropas. “O programa é uma ótima idéia porque o pessoal que usa o ônibus fica mais informado sobre a cidade, sobre as ativ-idades que acontecem aqui, bem legal”, avalia.
Conforme José Carlos Martins, 41 anos, o programa traz informação e também contribui para uma distração diferenciada nos roteiros de ônibus, muitas vezes, muito cansativos. “Ainda mais para gente que está desempregado e as vezes volta pra casa meio desanimado. No ônibus, venho assistin-do a um programa legal e cheio de informações interessantes”, desta-ca o usuário de ônibus.
Esse é apenas mais um projeto da TV OVO que contribui para o desenvolvimen-to social e cultural para as pessoas que de al-guma forma são atingi-das pelas suas ações.
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Imagens Marcos Borba
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Cinema para quem mora longe
Fotos: Raudrey Petry
O projetor, o a p a r e l h o
que reproduz DVD, o filme, a tela onde será projetada, as caixas de Som e a mesa de aúdio. O André, a Francele, o Marcelo, o Marcos, o Paulo Teixeira, o Pau-lo Tavares e o Rafael. Tais fatores mais um meio de transporte re-sultam no cineclube Lanterninha Aurélio Itinirante. O projeto ini-ciado em 2003 é uma parceria entre TV OVO e Cooperativa dos Es-tudantes (Cesma) e tem o objetivo de levar cinema a quem mora afastado do centro da cidade. “Pensamos em uma maneira de des-centralizar o acesso ao cinema” ressalta Paulo Teixeira, um dos re-sponsáveis pelas itin-erâncias.
Antes de serem
Parceria entre TV OVO e Cooperativa dos estudantes de Santa Maria, leva o acesso ao cinema a quem mora fora dos centros urbanos.
O Ponto de Difusão Digital foi cri-ado para qualificar as exibições cineclubis-tas, executadas por entidades públicas ou privadas, sem fins lucrativos. A inicia-tiva da Secretaria de Audiovisual do Minis-
Ponto de difusão digital
tério da Cultura sele-cionou cerca de 100 pontos em todo país, dentre eles a o pro-jeto da parceria entre TV OVO e Coopera-tiva dos Estudantes de Santa Maria (Cesma), o Cineclube Lanterni-nha Aurélio Itinerante.
Exibição de curtas infantis no acampamento do MST, em Santa Maria, outubro de 2007
exibidos, os filmes pas-sam por uma seleção. A partir das caracter-isticas da comunidade que receberá o cine-clube é feita a escolha dos filmes. “Fazemos um estudo de caso e a partir daí escolhemos o que será exibido” ex-plica Tei-xeira.
De bairros mais distantes á municipios vizinhos de Santa Ma-ria. Basta querer e lá estará o cineclube. De carro, de ônibus ou de caminhão.Sejam18h, 15h ou às 7h. Foi as-sim em Formigueiro na Escola Acácio Vie-ira. “acho importante proporcionarmos aos alunos outras possi-bilidades que eles não têm acosso no dia-a-dia” conta a professora Mariley, responsável pela presença do cine-clube na escola.
Hoje , Alex atua como cinegrafista dos cursos de comu-nicação de uma instituição de ensino superior da cidade
QC: Porque você de-cidiu participar da ofi-cina?Alex: Na época eu tinha 13 anos de idade, e queria mais contato com essa coisa nova que ninguém, da nos-sa realidade, conhecia. Era fascinado por vídeo e queria saber como eram feitas as imagens que chegavam à minha televisão.
QC: O que mais te mar-cou nesses 11 anos?Alex: Lembro de quan-do o primeiro programa Povo Gaúcho entrou no ar. Foi o primeiro traba-lho profissional da TV, publicado em um veí-culo de massa e assis-tido pelo estado inteiro. Foi o primeiro trabalho que aquela gurizada de 96 produziu, com uma qualidade im-pressionante. Fizemos uma reunião, na igreja São João Evangelista. Convidamos algumas pessoas para assistir ao programa conosco e voltamos às origens. Começamos lá as primeiras apresenta-ções das produções de 96, 97 e um pedaço de 98, primeira oficina.
Todos tiveram pro-blemas com os pais para conseguir conti-nuar na TV. Isso foi realmente a prova de que nós éramos ca-pazes.
QC: Anos de convivên-cia, contatos profis-sionais e muitos laços de amizade?Alex: Com certeza, em algumas épocas con-vivíamos mais com o pessoal da TV do que com a nossa família. Às vezes íamos para casa só para dormir. Nós chamávamos de família da TV. Tínha-mos um laço tão forte que até já sabiamos quando tinha alguém de mau humor.
QC: A Tv criou opor-tunidades para tua vida
profissional?Alex: Sim, hoje eu tra-balho graças a tudo o que eu passei na TV.Graças a ela tenho um emprego na área do audiovisual.
QC: Em 11 anos, o que mudou e como tu vês a TV OVO hoje? Alex: Acho que TV amadureceu. Durante esse tempo, passamos por muitas experiên-cias e aprendemos com nossos erros. Er-ramos muito em algu-mas coisas, mas na segunda vez é sempre muito melhor do que foi a primeira. A evolução nesses anos foi grande e hoje a TV está as-sumindo um caráter profissional e sério e é reconhecida por essa postura, por essa for-
ma de trabalho.
QC: Como conciliar tuas atividades e tem-po para a TV OVO?Alex: Conciliar é bem difícil. Eu venho duran-te fins de semana e em alguns curtos horários durante a semana para resolver alguns prob-lemas mais urgentes e a minha participação mais efetiva acontecevirtualmente, por email. Às vezes dou uma passada rápida em alguma reunião ou alguma conversa por telefone. Hoje eu estou bem envolvidocom a parte burocráti-ca, não tanto com a produção.
QC: Com relação a Tv, quais as tua perspec-tivas?Alex: Não pretendo parar tão cedo. En-quanto eu puder, que-ro estar junto, prati-camente tudo que eu tenho hoje eu devo a TV. No que eu puder colaborar para que continue e se torne mais resistente às mu-danças e ao tempo, eu vou fazer sempre. Devo a ela a minha vida.
Alexsandro Oliveira Pedrollo.24 anos, técnico em radio e TV e coordenador Geral da TV OVO. O Pai da Bianca da 1 ano e meio, começou na Tv, em 1996 como aluno da primeira oficina de vídeo. quando tinha 13 anos. De lá para cá, passaram onze
anos de participação, convivência, amizade e muito trabalho.
QuebrandoaCascaInformativo semestral da TV OVO - Edição número #01 - Dezembro 2007
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