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st*" '^'M",,'-Cyt-JV^T!7 ,»(t:f»:^j i^ft.r [Wj a' rv1a æ'a',a, ¦ DEVOLUÇÃO DOS \ FLÁVIO COSTA \ AUTORIZADO O FABRICO | APROVAÇÃO NA FRANCA BENS DOS ALEMÃES \ AMEAÇADO DE DOCES E BISCOUTOS PAGINA 3 PAGINA 9 DA NOVA CONSTITUIÇÃO^ PAGINA -i Edição de Hoie: 12 PÁGINAS 50 Centavos Diário Carioca [ \ ^r ¦ 1 Fundador : ín E. DE MACEDO SOABK8 yf^^t'" * %''—-===========* ANO XIX RIO OE JANEIRO IWnrr HOKAC10 bE CARVALHO JüNlOR y/W^^yyy PRAÇA TIRADENTES N. 11 N.° 5.600 ARA QUE NAO GENERAL GOIS iRACASSrA COALISAO NOVAMENTE PACIFICADOR AS CHAVES _ DA PRISÃO Pompea de Sousa' : JÉ0Sm\mtm-X. r-:¦:ly-,'¦'--.-;¦ ;¦.•¦¦: ,-^B^:;*. •< **£ WJ Mantida a Candidatura Carlos Luz Apenas Um Boato do Sr. Valadares a Sua Retirada "Iremos Até ao Palácio da Uber5 dade", Declara o Can- didato Convencido da Derrota o Ex-Gover- nador Mineiro O sr. Carlos Luz não retirou sua candidatura ao governo constitucional de Minas n&o ? pensa en fazê-'o. não foi con- vidado para embaixador, nao aceitou embaixada alguma, nao aceitaria ss lhe oferecessem e está decidido, segundo decla- rou ao DIARIO CARIOCA, "a levar a crrr-panha até o fim. Isto é. até o Palácio da Liber- dade"... UM BOATO BENEDITINO Resulta tudo de um boato que. ontsm á tarde, circulava abundantemente na Camara dos Deputados, e rodas politi- cas em geral,; chegando a ser divulgado pelo radio, espacial- mente nas ondas curtas, para Minas Oerais: o presidente da Republica, pretendendo adotar uma solução'"unitária e paci- fica" para a sucessão no go- i/erno mineiro, nomeara o sr. Algumas horas apenas antes da ob fusa voíação majoritária que elegeu a presidência da Camara dos Deputados, o sr. Otávio Mangabeira, a quem a cer- teza dos resultados do pleito não ilu- dia, em conversa com jornalistas que acompanham, desde a hora inicial, a grande e áspera campanha de libertação do país, dizia que ao povo se deu iel demais a beber, que não era sem tempo dar-lhe um pouco de mel. E dizia, mais, que a nossa crise e eco nomica. sim, e social, e jurídica, e política, mqs e, aci- ma de tudo, moral - no que esta expressão possasig- nificar de mais amplo e envolvente de compreensão. Desta forma, abrangia os dois aspectos fundamen- tais da nossa crise: sua determinação e suas conse- auências. O povo tem tido fei demais que beber nestes últimos tempos, e, - mais grave ainda -, todo o mei oue de vez em quando lhe é prometido, vem, ao che oar-lhe aos lábios, convertido em mais fei. Ai esta o veio, a fonte, a nascente de onde a crise jorrou etem jorrado e continua a jorrar sempre, numa continuidade em que suas águas de hoje correrão amanha, como hoje corremos que ontem tiveram sua origem. Desta origem reS a conseqüência de ser o que é a crise: política- sim; econômica, sim; jurídica, sim; social, sim/mas^ ma de tudo moral. Moral no sentido mais amplo, crise de confiança, de. esperança, de de certezas de von- fade, de ânimo, de fonüs moral. Ha um a^clJení° íáS£ ^.candidato da dissi- uma derrota prévia, derrota anterior ao combate, vm j*«a do -pSD (que c0nta com sentimento de que não vale a pena. Decepções muito 0 apolo pr0vavei da UDN e do fundas*Moções amargas demais, o muito fei bebido m „. Min,. nnra ,-„ D0Sto o mel anunciado a converter-se sempre «HJWggl as arandes desilusões que não permitem novas ilusões !? eís o lento e longo corrosivo que impreqrgu, jentg| longamente, os tecidos morais da nacionalidade, sob a ação anesfesiadora da ditadura. O povo que padece privação de fudfo, no campo econômico, desde o alimento até a diversão, e ve fra- ras?aíem odas as providências prometidas em seu so SrS'oue padece decepções, maiores ainda, no campo SiS^ê de um pessimismo que co» Saao dar de ombros diante de todos os majes poque SEacabam vara êle. trazendo a marca da fatahda- de e gue condiz ao não mais fer engano, para lhe naS7ZtaZeTmalr prejudicado por êste plano ln clinado de doença popular, ff». •*> cruento ar!ta moral a aue nos referimos, é o próprio governo e P| gime de organização social sôbre ^assen^mas^s ZÜToZZ-* * S-* iperonçL',uaodo nho a que pretendem çajfafr o *pjj~g , 0ges(âP políticos do partido ««W*»-»" com fodas as cul Conduzindo. Homens «°2?Tl2^ poMcamenf* pas do passado, ittCaPm^*Xvre competição dema Jor muito tempo c««^^SSiSSb % debat* erótica, numa ?»«¦" de f |es salvados da ditadu- peranfe a °P^P*Jgr *fZZte partidária que ra responsáveis pela direção «ch^^ EurJeo sobrou do caudhoVarq°* P™° J propósi(0 de Dutra fudo o que tem feito ooe-sioneiro seu# contrário, às mãos lhe ™?"elá' . diriCTenfes partida- Todo o trabalho, porem-que Wis ° ^*sen(Jde ÍÍOS têm feito tu^uanto e*ao £ zendo ^ êndo de submetê-lo, ainda n«* « estoheranço e converter o çonfingçnfc, o ^"^^50, numo -•vr^-^"*— °sr-s servidão. E mais ainau.herança recebi neral Dutra ao ^^eg^%u|^ÍIü nas mão», do deixe de ser uma ^f*S$8& outra cofsa, , de gue ele é m^fo mais «^™* Jm coaufor, co- '^"veiam-se as tentativas feitas pelo sr. presidente do -21 % m ^«^°^ _ _—-—'S Imíi Ministro Carlos Luz ^Copyright do DIARIO C^IOCA) Entendimento Diretamente Com o Governo, Acima do Critério Simplesmente Partidário Revela o Sr. Renault Leite A Posição da UDN: Participará dos Go- vernos Estaduais, Náo do Federal Uma Excursão Política No PSD Todcs Querem a Coalizão, Inclujive o Sr. Agamemnon Magalhães Ao ccnti-arlo do que os fatos estariam a evidenciar, as declarações dos lideres mais categorizados do P.$.D. insistem na necessidade da "coalizão" politica. A amemnon Magalhães vai ao ponto de fazer insinuações diretas ao valor dos elementos udenistas, para efeito de propor a divisão das respon- Sabili^de^gove«amentató.aind q ^ ^^ U^ re neral Góis Monteiro continua credenciado para a continuação dos entendi- mentos^poUhcos. ^ ^ „realldade» sublinhada por alguns dos seus elemen-. tos busca a maioria do partido oficial fugir á responsabilidade de uma cisão na Dolitica nacicnal? diminuindo a significação dos últimos acontecimentos. PRESSÃO POPULARcomo foi posta, náo se justifica Nesse sentid De inicio nfto escondem os a cisão p«1o que aconteceu, pessedistas seu desapontamento Mais aindft: são taoraerlos os pela manifestação pon-ilar nas problemas quejo governo tem Ses de vice-presidente da por enfrentar, que todas as ell- iTonnhiica e na promulgação da tes devnn ser convocadas. E Sa Carta ^nKclonal.as elites, hoje f ° t^ escf as A vata ou os apupos aos Não é possível dispen^-las^por «mandes" do PSO são compen- sados pela culpa que é atribuída & UDN, na preparação daquele movimento. nesse raciocl- nio como que uma justificativa velada para uma «vingançazi- nha» do PSD. impondo derro- tas materiais t\ UDN, pelo_re- -3 "põj. todas essas razões' conhecimento da superioridade concluiu numérica. Èm segu— ---«- - da presidência da Camara era «, lutt.JJ_j» k~. «nnn&n ria RUa na T PR de Minas) para ivn posto de embaixador; retirara .este, em conseqüência, sua cândida- tura, fazendo o mesmo ò sr. Bias Portes (candidato da co- missão executiva do PSD ml- neiro, isto é, da ala Vaiada- res) e dando lugar ao nasci- mento de um "tertius". DESMENTIDO FORMAL DIARIO CARIOCA, apelando nara o próprio ministro Carlos Luz, obteve formal desmentido & informação tendenciosamen- te propalada, apurando igual- mente sua origem e finalidade: não passava de ivna manobra de autoria do próprio sr. Va- ladares.. tendente a desorientar os partidários do sr. Carlos Luz e preparar ternero para sua verdadeira intenção I desde o Secretariado do Novo Governo do Estado do Rio Dentro do espirito da coalizão, o novo governo do Estado do Rio ficou consti- tuidp de dois elementos do , u«^Jâ-^íunT&ü da sua n* PSD, dois da UDN e mais gg?S$W «para 0 parfcido dois de imediata confiança - "~" ,M"°"- "as° XK1' do interventor Hugo Silva. Terminadas as "deraar- ches" politjcas ontem á noi- "^,#^#^1 Acei- te, foram divulgados os no- ^náo a candidatura, a UDN mes dos novos secretários fluminenses: Finanças sr. Hermete Silva (UDN): ülducação sr. Rocha Werneck (UDN); Tnterioi e Justiça Lupercio Santos (PSD); Segurança sr. T;eal Junior (PSD); Agri- cultura sr. Nelson 60- doy; secretario do Governo major Rubens Rosada; prefeito de Niterói c^ ronel Castro Guimarães. Nesse sentido, o que existe mn-, da são as amarguras, os de- ssntendíimentos pessoais, os quais espero irão desaparecen- do aos poucos ou com o tempo. PARA O SR. BIAS FORTES Para o sr. Bias Portes a coalizão nâo pode deixar de que se encontram noutros par- pennaneçer seja de forma di tidos. ainda por acentuar reta ou indireta o esplendido fruto da "coall- zão", que foi a elaboração constitucional. Agora, vem o orçamento, outro assunto que devia ser resolvido nos mes- mos moldes B._ o sr. À^amsmnon umerlca. „..-^èn Magaíhíes não acho que es- Em segundo lugai\ a quesjw t ^a prejUdiCac!a a coa'izüo. ri,innni<> ria r.amara era ,-.-, Se. acaso, os entendimentos entre a ÜDN e o PSD ficarem prejudicados, de processar- se o congraçamento por "uma auto-limitacão do Poder. Na elaboração ieetifiafiva. quL- aten- da aos verdadeiros interesses gerais, tem o poverno a .:;aai/a ' v (Conclui pag.) ' majoritário. (Nesse caso, po- der-se-ia concluir por uma "Kafe" que o PSD atribula ao presidente Dutra, que foi sua a lembrança do nome ao ir.icio da campanha: quíim.adps ambos os candidatos (inclusive o seu, sr. Bias Fortes, que apenas para isto foi por ele (Conclui na i* VS-) tando _ —- iSm- procurou apenas tirar a prova dos nove das intenções paci- fistas do PSD). Seja como for, porém, a ver- dade é que, depois da desilusão udenista vem o P?D reclamar pela permanência, da coalizão. Calculo, ou antes, q que se esconde por trás de.ssa mano- bra se é que se esconde, de- vemos acrescentar cumpre mais aos "politicos" averiguar. OPINA O SR. AGAMEMNON MAGALHÃES Isto posto, temos que para o I sr. Agamemnon Maialhães "o porigraçamènto po'itico é um imperativo nacional. A gravi- dade da situação por que atra- vessa o país não- pode prescin- dir da trégua politica". Além disso —prosseguiu o sr. AgEíriemnon posta a questão em termos elevados, AMIZADE SOVIÊTICO-PERONISTA «¦««Mi—w—¦—h^ifrr:':<iB';::::'lMBlfWM W^^ \ma\WX*m*\fm\WÊ.^,^EvYoí..^,^Bít>v-*V£>vSBS^H&& 3MMH 11 ilH ufai :|MhPtI Bt^EjB WmWi ¦ \^m WiB wÊÊ. kImJÍ Üm mJÊ Kl&M SMPH H h Pb « nm Iwi^JÊÊm.»»¦ m Wm I n \iflnl I 1 SECRETARIA TOTALITÁRIA DE UM SENADO DEMOCRÁTICO Não Queriam Nem Que os Senadores Fumassem No Recinto Jornalistas Racionados Sala de Café Privativa 0 Sr. Nabuco Diz Que o "Senado Ha de Ter Ordem" No Senado Fedejal estão ocorrendo certas coisas que se ejcplicam pela presença de uiy incomc-bivel espirito totalitário herdado da Ditadura. As providencias adotadas pelos .administradores da Casa estão se chocando e cada momento com a tradição democrática da instituição e delas,, estamos certos, os srs. se- - nadores não tiveram conhecimento ainda, Camara, onde não tão ab- suma limiiação. O sr. Nereu rtamos nao pode, absom.Eunente, concordar com tal limicaçào. Es Damos certos de que s. excia. ter conne- clmeuco do que o sr. Julio t>ar- bosa está fazendo, tomara ener- gleas proviaenui.as. a nm üe ifu* a liberdade 'de imprensa e a ação dos jornaiis-tas nao soiiam qualquer coação dentro do Se-. nado. j3L LIMITAÇÃO A IMPRENSA A primeira manifestação des se espirito totalitário nos Ioi dada. ontem, ao Çreaenclarmo* os redatores do DIARIO OA RIOOA destacados para o sei viço no Senado. O sr. Julio Barbosa, chefe da secretaria da Oasa. reausou acertar os nomes indicados, sob a alegação de oue não dUpunha de espado bastante, permitindo, apenas, a presença de um redator de ca- da Iornal na bancada de im- Síensa. Oa nossos JWgjftg? de que, mesmo prevalecendo tal absurdo, esse jornalüta creürti- cado poderia precisar ser mus- tttuido eventualmente nãp pre- valesceram. Vigora, portanto a ordem de um redator Para ca- da jornal. E* uma hmitaç&o f> liberdade de imprensa, justa- nwnte na Camara Alta. onde a traaição democrática sempre sr fez sentir em .odos os momen- tos. O sr. Jullo Barbosa deve compreender que os jornais ca- riocas têm noticiarlstas. repor- teres. redatores e cronistas po- liticos. calda um no seu ramo especializado, trabalhando r>ara o publico. Veja o exemplo da APELO AO SR O DITADOR DO SENADO Aliás outras pro.idenci.as dl- tatoriais foram- ventiladas pelos administradores da Casa e es- tão sendo execufcauás. Pensou-so até em pro.bir os senadores íu- mar no recinto, durame as íes- soes;. Os funciionanas ao Se n.ado estão proibidos de ing: es- sar na -Sala do Café, depois aaa 14,30, ou taivez mesmo os t>ro- prios jornalUtas, que a ordem foi para que somem o os senadores gozassem desse di- rei.a. O sr. Luiz Nabuco, que esta desmentindo, assim, a tradição democrática que tal nome üü- gere, tem declarado que o "Se- nado de ter ordem" e que quem manda ali é eie... NEREU RAMOS Apresentou credenciais ao presidente-Pe ron, da Argentina o novo embaixador russo em Buenos Aires, sr. Miguel Crigo rievich Sergueiev diplomata soviético que aparece no flagrante com vistosa fard a ppsando para os fotógrafos logo após a 1 )cerimonia. (Foto ACMB-DC, via área)^ O sr Nereu Ramos tem dado publicas demonstrações de um espirito democrático. Na sua passagem pela Camara. nunca se mostrou contrario á ação da imprensa, prestigiando os jor- nalistas em todos os momentos. Sua formação de homem pu- blico. ao lado de outros e demonstradas qualidades do seu caráter, nos sugere a sua nenhuma solidariedade a tais e la- mentaveis coisas. E seriamos injustos se fossemos atribuir a s. excia. qualquer participação direta ou indireta na expedição dessas ordens. Por isso mesmo fazemos daqui um apelo ao vice presidente da Republica no sentido de advertir os autores de tão grotescas ordens, r fim de que depressa se corrijam, abandonando loco no- inicio do funcionamento do Senado, _ o espirito iotali'ar!o que sem duvidu herdaram da malfadada Ditadura. dos desta herança - ob- aquelas correntes liberta fer sua alforria do apoio Idoras lhe ofereceram. Ve exciurivisfa de seus "cor- zeligionarios". que lhe pe dem o suicídio em troca do apoio sidades jam-se, por último, as ma- nobres com que sisfemafi tre o prisioneiro político e seus libertadores. Que oportunidade para fazer o povo voltar a crer. beira / Que grandes opor- j general Dutra, tanto tunidades de fortalecei o ! quanto estes carcereiros governo/ Que òporíunida-! possuem as chaves pa*c» des criminosamente desíei- prendê-lo —, dispõe de ou- fas pelos carcereiros políti- fras tantas para soitai se. iwí.w» , t— i noores cora yuo own..,™» . *w~w w rw.w - -. ^as pS/os carcereiros poiiu- tres iamus (juxu suuui»'-. suicídio em troca do camentó os iegafários de com José Américo / Que COs óo sr pr,ridente da Re- Será apenas uma quWõo fS&Sm %**¦ *<"*<"se i»'e"'»!e"»n •' »«l»»id«te- MOTt- '"*—'"" aaa!"°' 0Sl-'d° maneíá"Ias' mm - ••-¦'^PippPWPWwBIHg»;

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DEVOLUÇÃO DOS \ FLÁVIO COSTA \ AUTORIZADO O FABRICO | APROVAÇÃO NA FRANCA

BENS DOS ALEMÃES \ AMEAÇADO DE DOCES E BISCOUTOSPAGINA 3 PAGINA 9

DA NOVA CONSTITUIÇÃO^PAGINA -i

Edição de Hoie:12 PÁGINAS

50 CentavosDiário Carioca [ \ ^r ¦ 1

Fundador : ín E. DE MACEDO SOABK8 yf^^t'" * %'' —-===========*

ANO XIX RIO OE JANEIRO IWnrr HOKAC10 bE CARVALHO JüNlORy/W^^yyy PRAÇA TIRADENTES N. 11 N.° 5.600

ARA QUE NAOGENERAL GOIS

iRACASSrA COALISAONOVAMENTE PACIFICADOR

AS CHAVES _DA PRISÃO

Pompea de Sousa'

: JÉ0Sm\mtm-X. '¦r-:¦:ly-,'¦'--.-;¦ ;¦.•¦¦: ,-^B^:;*.

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Mantida aCandidatura

Carlos LuzApenas Um Boato do

Sr. Valadares a SuaRetirada — "Iremos

Até ao Palácio da Uber5dade", Declara o Can-didato — Convencidoda Derrota o Ex-Gover-

nador MineiroO sr. Carlos Luz não retirou

sua candidatura ao governoconstitucional de Minas n&o ?pensa en fazê-'o. não foi con-vidado para embaixador, naoaceitou embaixada alguma, naoaceitaria ss lhe oferecessem —e está decidido, segundo decla-rou ao DIARIO CARIOCA, "alevar a crrr-panha até o fim.Isto é. até o Palácio da Liber-dade"...

UM BOATO BENEDITINOResulta tudo de um boato

que. ontsm á tarde, circulavaabundantemente na Camarados Deputados, e rodas politi-cas em geral,; chegando a serdivulgado pelo radio, espacial-mente nas ondas curtas, paraMinas Oerais: o presidente daRepublica, pretendendo adotaruma solução'"unitária e paci-fica" para a sucessão no go-i/erno mineiro, nomeara o sr.

Algumas horas apenas antes da obfusa voíação majoritária que elegeu apresidência da Camara dos Deputados,o sr. Otávio Mangabeira, a quem a cer-teza dos resultados do pleito já não ilu-dia, em conversa com jornalistas queacompanham, desde a hora inicial, agrande e áspera campanha de libertaçãodo país, — dizia que ao povo já se deu

iel demais a beber, que não era sem tempo dar-lhe umpouco de mel. E dizia, mais, que a nossa crise e economica. sim, e social, e jurídica, e política, mqs e, aci-ma de tudo, moral - no que esta expressão possasig-nificar de mais amplo e envolvente de compreensão.

Desta forma, abrangia os dois aspectos fundamen-tais da nossa crise: sua determinação e suas conse-auências. O povo tem tido fei demais que beber nestesúltimos tempos, e, - mais grave ainda -, todo o meioue de vez em quando lhe é prometido, vem, ao cheoar-lhe aos lábios, convertido em mais fei. Ai esta oveio, a fonte, a nascente de onde a crise jorrou etemjorrado e continua a jorrar sempre, numa continuidadeem que suas águas de hoje correrão amanha, como hojecorremos que ontem tiveram sua origem. Desta origemreS a conseqüência de ser o que é a crise: política-sim; econômica, sim; jurídica, sim; social, sim/mas^ma de tudo moral. Moral no sentido mais amplo, crisede confiança, de. esperança, de fé de certezas de von-

fade, de ânimo, de fonüs moral. Ha um a^clJení° íáS£ ^.candidato da dissi-uma derrota prévia, derrota anterior ao combate, vm j*«a do -pSD

(que c0nta comsentimento de que não vale a pena. Decepções muito 0 apolo pr0vavei da UDN e dofundas*Moções amargas demais, o muito fei bebido m „. Min,. nnra ,-„ D0Sto

o mel anunciado a converter-se sempre «HJWgglas arandes desilusões que não permitem novas ilusões!? eís o lento e longo corrosivo que impreqrgu, jentg|longamente, os tecidos morais da nacionalidade, sob

a ação anesfesiadora da ditadura.

O povo que padece privação de fudfo, no campo

econômico, desde o alimento até a diversão, e ve fra-

ras?aíem odas as providências prometidas em seu so

SrS'oue padece decepções, maiores ainda, no campoSiS^ê de um pessimismo que co»

Saao dar de ombros diante de todos os majes poqueSEacabam vara êle. trazendo a marca da fatahda-

de e gue condiz ao não mais fer engano, para lhe

naS7ZtaZeTmalr prejudicado por êste plano ln

clinado de doença popular, ff». •*> cruento ar!tamoral a aue nos referimos, é o próprio governo e P|

gime de organização social sôbre ^assen^mas^s

ZÜToZZ-* * S-* iperonçL',uaodo

nho a que pretendem çajfafr o *pjj~g , 0ges(âPpolíticos do partido ««W*»-»" com fodas as culConduzindo. Homens «°2?Tl2^

poMcamenf*pas do passado, ittCaPm^*Xvre competição demaJor muito tempo c««^^SSiSSb % debat*erótica, numa ?»«¦"

de f |es salvados da ditadu-peranfe a °P^P*Jgr *fZZte

partidária quera responsáveis pela direção «c h^^ EurJeosobrou do caudhoVarq°* P™° J propósi(0 deDutra fudo o que tem feito ooe -sioneiro seu#

contrário, às mãos lhe ™?"elá' . diriCTenfes partida-Todo o trabalho, porem-que Wis °

^* sen(JdeÍÍOS têm feito tu^uanto e*ao

£ zendo

^ êndode submetê-lo, ainda n«* « esto heranço

e converter o çonfingçnfc, o ^"^^50, numo-•vr^-^"*— °sr-s

servidão. E mais ainau. herança recebineral Dutra ao ^^eg^%u|^ÍIü nas mão»,do deixe de ser uma

^f*S$8& outra cofsa,, de gue ele é m^fo mais «^™*

Jm coaufor, co-

'^"veiam-se as tentativas feitas pelo sr. presidente do-21 % m ^«^°^

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ImíiMinistro Carlos Luz

^Copyright do DIARIOC^IOCA)

Entendimento Diretamente Com o Governo,Acima do Critério Simplesmente PartidárioRevela o Sr. Renault Leite — A Posição da UDN: Participará dos Go-

vernos Estaduais, Náo do Federal — Uma Excursão Política No PSD— Todcs Querem a Coalizão, Inclujive o Sr. Agamemnon Magalhães

Ao ccnti-arlo do que os fatos estariam a evidenciar, as declarações doslideres mais categorizados do P.$.D. insistem na necessidade da "coalizão"

politica. A amemnon Magalhães vai ao ponto de fazer insinuações diretas aovalor dos elementos udenistas, para efeito de propor a divisão das respon-Sabili^de^gove«amentató.aind q ^ ^^ ^ reneral Góis Monteiro continua credenciado para a continuação dos entendi-mentos^poUhcos.

^ ^ „realldade» sublinhada por alguns dos seus elemen-.tos busca a maioria do partido oficial fugir á responsabilidade de uma cisãona Dolitica nacicnal? diminuindo a significação dos últimos acontecimentos.

PRESSÃO POPULAR como foi posta, náo se justifica Nesse sentidDe inicio nfto escondem os a cisão p«1o que aconteceu,

pessedistas seu desapontamento Mais aindft: são taoraerlos ospela manifestação pon-ilar nas problemas quejo governo temSes de vice-presidente da por enfrentar, que todas as ell-iTonnhiica e na promulgação da tes devnn ser convocadas. ESa Carta ^nKclonal. as elites, hoje f

° t^ escf asA vata ou os apupos aos Não é possível dispen^-las^por

«mandes" do PSO são compen-sados pela culpa que é atribuída& UDN, na preparação daquelemovimento. Há nesse raciocl-nio como que uma justificativavelada para uma «vingançazi-nha» do PSD. impondo derro-tas materiais t\ UDN, pelo_re- -3 "põj.

todas essas razões' —conhecimento da superioridade concluiunumérica.

Èm segu— ---«- -da presidência da Camara era «,

lutt.JJ_j» k~. «nnn&n ria RUa na T

PR de Minas) para ivn postode embaixador; retirara .este,em conseqüência, sua cândida-tura, fazendo o mesmo ò sr.Bias Portes (candidato da co-missão executiva do PSD ml-neiro, isto é, da ala Vaiada-res) e dando lugar ao nasci-mento de um "tertius".

DESMENTIDO FORMALDIARIO CARIOCA, apelando

nara o próprio ministro CarlosLuz, obteve formal desmentido& informação tendenciosamen-te propalada, apurando igual-mente sua origem e finalidade:não passava de ivna manobrade autoria do próprio sr. Va-ladares.. tendente a desorientaros partidários do sr. CarlosLuz e preparar ternero para suaverdadeira intenção I desde o

Secretariadodo Novo Governodo Estado do Rio

Dentro do espirito dacoalizão, o novo governo doEstado do Rio ficou consti-tuidp de dois elementos do , u«^Jâ-^íunT&ü da sua n*PSD, dois da UDN e mais gg?S$W

«para 0 parfcido

dois de imediata confiança - "~" ,M"°"- "as° XK1'

do interventor Hugo Silva.Terminadas as "deraar-

ches" politjcas ontem á noi- .« "^,#^#^1 Acei-te, foram divulgados os no- ^náo a candidatura, a UDNmes dos novos secretáriosfluminenses: Finanças —

sr. Hermete Silva (UDN):ülducação — sr. RochaWerneck (UDN); Tnterioie Justiça — Lupercio Santos(PSD); Segurança — sr.T;eal Junior (PSD); Agri-cultura — sr. Nelson 60-doy; secretario do Governo— major Rubens Rosada;

prefeito de Niterói — c^ronel Castro Guimarães.

Nesse sentido, o que existe mn-,da são as amarguras, os de-ssntendíimentos pessoais, osquais espero irão desaparecen-do aos poucos ou com o tempo.

PARA O SR. BIAS FORTESPara o sr. Bias Portes a

coalizão nâo pode deixar deque se encontram noutros par- pennaneçer seja de forma ditidos. Há ainda por acentuar reta ou indiretao esplendido fruto da "coall-zão", que foi a elaboraçãoconstitucional. Agora, vem oorçamento, outro assunto quedevia ser resolvido nos mes-mos moldes

._ o sr. À^amsmnonumerlca. „..-^èn Magaíhíes — não acho que es-Em segundo lugai\ a quesjw t ^a prejUdiCac!a a coa'izüo.ri,innni<> ria r.amara era ,-.-,

Se. acaso, os entendimentosentre a ÜDN e o PSD ficaremprejudicados, há de processar-se o congraçamento por "umaauto-limitacão do Poder. Naelaboração ieetifiafiva. quL- aten-da aos verdadeiros interessesgerais, tem o poverno a .:;aai/a

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(Conclui n» 4» pag.) '

majoritário. (Nesse caso, po-der-se-ia concluir por uma"Kafe" que o PSD atribula aopresidente Dutra, Já que foisua a lembrança do nome ao

ir.icio da campanha: quíim.adpsambos os candidatos (inclusiveo seu, sr. Bias Fortes, queapenas para isto foi por ele

(Conclui na i* VS-)

tando _ —- iS m-procurou apenas tirar a provados nove das intenções paci-fistas do PSD).

Seja como for, porém, a ver-dade é que, depois da desilusãoudenista vem o P?D reclamarpela permanência, da coalizão.

Calculo, ou antes, q que seesconde por trás de.ssa mano-bra — se é que se esconde, de-vemos acrescentar — cumpremais aos "politicos" averiguar.OPINA O SR. AGAMEMNON

MAGALHÃESIsto posto, temos que para o

I sr. Agamemnon Maialhães "oporigraçamènto po'itico é umimperativo nacional. A gravi-dade da situação por que atra-vessa o país não- pode prescin-dir da trégua politica".

— Além disso —prosseguiuo sr. AgEíriemnon — posta aquestão em termos elevados,

AMIZADE SOVIÊTICO-PERONISTA«¦««Mi—w—¦—h^i frr:':<iB';::::'lMBlfWM W^^\ma\WX*m*\fm\WÊ .^,^EvYoí..^,^Bít>v-*V£>vSBS^H&& 3MMH

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SECRETARIA TOTALITÁRIA DEUM SENADO DEMOCRÁTICONão Queriam Nem Que os Senadores FumassemNo Recinto — Jornalistas Racionados — Salade Café Privativa — 0 Sr. Nabuco Diz Que o

"Senado Ha de Ter Ordem"No Senado Fedejal estão ocorrendo certas

coisas que só se ejcplicam pela presença de uiyincomc-bivel espirito totalitário herdado da

Ditadura. As providencias adotadas pelos.administradores da Casa estão se chocando e

cada momento com a tradição democrática da

instituição e delas,, estamos certos, os srs. se-- nadores não tiveram conhecimento ainda,

Camara, onde não hà tão ab-suma limiiação.

O sr. Nereu rtamos nao pode,absom.Eunente, concordar comtal limicaçào. Es Damos certosde que s. excia. aó ter conne-clmeuco do que o sr. Julio t>ar-bosa está fazendo, tomara ener-gleas proviaenui.as. a nm üe ifu*a liberdade 'de imprensa e aação dos jornaiis-tas nao soiiamqualquer coação dentro do Se-.nado.

j3LLIMITAÇÃO A IMPRENSA

A primeira manifestação desse espirito totalitário nos Ioidada. ontem, ao Çreaenclarmo*os redatores do DIARIO OARIOOA destacados para o seiviço no Senado. O sr. JulioBarbosa, chefe da secretaria daOasa. reausou acertar os nomesindicados, sob a alegação deoue não dUpunha de espadobastante, permitindo, apenas, apresença de um redator de ca-da Iornal na bancada de im-Síensa. Oa nossos JWgjftg?de que, mesmo prevalecendo talabsurdo, esse jornalüta creürti-cado poderia precisar ser mus-tttuido eventualmente nãp pre-valesceram. Vigora, portanto aordem de um redator Para ca-da jornal. E* uma hmitaç&o f>liberdade de imprensa, justa-nwnte na Camara Alta. onde atraaição democrática sempre srfez sentir em .odos os momen-tos. O sr. Jullo Barbosa devecompreender que os jornais ca-riocas têm noticiarlstas. repor-teres. redatores e cronistas po-liticos. calda um no seu ramoespecializado, trabalhando r>arao publico. Veja o exemplo da

APELO AO SR

O DITADOR DO SENADOAliás outras pro.idenci.as dl-

tatoriais foram- ventiladas pelosadministradores da Casa e es-tão sendo execufcauás. Pensou-soaté em pro.bir os senadores íu-mar no recinto, durame as íes-soes;. Os funciionanas ao Se •n.ado estão proibidos de ing: es-sar na -Sala do Café, depois aaa14,30, ou taivez mesmo os t>ro-prios jornalUtas, já que aordem foi para que somem o ossenadores gozassem desse di-rei.a.

O sr. Luiz Nabuco, que estadesmentindo, assim, a tradiçãodemocrática que tal nome üü-gere, tem declarado que o "Se-nado há de ter ordem" e quequem manda ali é eie...

NEREU RAMOS

Apresentou credenciais ao presidente-Pe ron, da Argentina o novo embaixador

russo em Buenos Aires, sr. Miguel Crigo rievich Sergueiev diplomata soviético

que aparece no flagrante com vistosa fard a ppsando para os fotógrafos logo após a1 cerimonia.

(Foto ACMB-DC, via área) •^

O sr Nereu Ramos tem dado publicas demonstrações deum espirito democrático. Na sua passagem pela Camara. nuncase mostrou contrario á ação da imprensa, prestigiando os jor-nalistas em todos os momentos. Sua formação de homem pu-blico. ao lado de outros e já demonstradas qualidades do seucaráter, nos sugere a sua nenhuma solidariedade a tais e la-mentaveis coisas. E seriamos injustos se fossemos atribuir a s.excia. qualquer participação direta ou indireta na expediçãodessas ordens.

Por isso mesmo fazemos daqui um apelo ao vice presidenteda Republica no sentido de advertir os autores de tão grotescasordens, r fim de que depressa se corrijam, abandonando locono- inicio do funcionamento do Senado, _ o espirito iotali'ar!oque sem duvidu herdaram da malfadada Ditadura.

dos desta herança - ob- aquelas correntes libertafer sua alforria do apoio Idoras lhe ofereceram. Veexciurivisfa de seus "cor-

zeligionarios". que lhe pedem o suicídio em troca doapoiosidades

jam-se, por último, as ma-nobres com que sisfemafi

tre o prisioneiro político eseus libertadores.

Que oportunidade parafazer o povo voltar a crer.

beira / Que grandes opor- j general Dutra, — tantotunidades de fortalecei o ! quanto estes carcereirosgoverno/ Que òporíunida-! possuem as chaves pa*c»des criminosamente desíei- prendê-lo —, dispõe de ou-fas pelos carcereiros políti- fras tantas para soitai se.iwí.w» , t— — i noores cora yuo own..,™» . *w~w w rw.w - -. ^as pS/os carcereiros poiiu- tres iamus (juxu suuui»'-.

suicídio em troca do camentó os iegafários de com José Américo / Que COs óo sr pr,ridente da Re- Será apenas uma quWõo

fS&Sm %**¦ *<"*<"se i»'e"'»!e"»n •' »«l»»id«te- — MOTt- • '"*—'"" aaa!"°' 0Sl-'d° maneíá"Ias'

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BMletirífdo Mundo

VARIAS

vezes temsido lembrada a

oportunidade e a necessida-dc de um encontro diretoentre os Grandes, para umexame mais completo e sln-cero da situação internacio-nal. Agora, volta-se *a fa-lar de um possivel "tête-á-lête", entre o presidenteTruman e Stalin. A idéia-.urpiu a propósito da af lr-inativa do ditador soviético-ttn sua entrevista ontemconcedida a um jornalistainglês, de que não lia pe-ris-o de guerra. De fato,não ha negar que este en-¦:_ntro, mesmo com a exclu-são da Inglaterra, poderia.cr denominado como umSncontro Salvador. Esgota-dos, como se encontram, -osargumentos dos reprerentan-•es f-os Grandes na Confe-rencia da Paz. no sentidode nma compreensão bar-monica, só mesmo >'«*¦ «"*--«ndimento direto entre osmaiores poderia desviai- odesenvolvimento dos fatospoliticos que caminhamfrancarrente para umá no-va conflagração, guiando-osnara paz que se

"'¦ deseja,

nelo menos aparentemente.Está provado que os dc!e-tados das Grandes, Poten-oias não poderão mais Seentender. Estão presos a"in*"*. infinidade de condlç&e»e interesses, dos nuais éinvi-sslvel se desMgarem,Talvez os pronrios G-andesnudessem abrir mão de to»das essas conveniências ilu-minando uma nova realida-de politica, den.ro da qual=n t->rn-<«se nossivcl um en-t.en.imento concreto e dura-douro.

A LUTA NA GRÉCIADeclarou ontem um porta-

voz do Foreing Office (ofl-ciai) "que foram fornecidasprovas aos representantesbritânicos em. Atenas, deque os rebeldes que vêm hamuito tempo atuando emvários pontos do país estãosendo armados e Instruídossob o controle de outras na-ções — a Albânia e a Iu-gosiavla; e que o governo

ENCONTRO DE

SALVAÇÃObritânico não tem motivospara duvidar das provasapresentadas. Temos, assim,reconhecida a interhaciona-tidade do caso grego, o que,aliás, já estava patenteadopelos fatos anteriores. Acre-ditamos, portanto, agora,que, efetivamente a Grécia,poderá provocar um conf 11-to internacional, como decla-raram na O N U os so-vietlcos. No que nãoacreditamos é qne a pre-senra das tropas inglesasno território grego, comoafirmaram os rnssos. feja,no entanto, a cansa destepossivel conflito. Preferi-mos aotRdHar que a culpanêo cabe aos hrítanicos. onpelo menos, somente ao»britânicos. Igualmente, osrussos, quo est-üo armando ósseus adeptos qnint«.oo*unls-tas des ítalas, sâo, s.r.ão mmaiores culpadns porqu? ain-da n&o se confornior-fm emperder o controle da Grécia,au menos um dos maioresculpados. No que lhes faltar. autoridade para acusar «soutros.

, IMPRENSA LIVREFoi noticiado que o . go*

vernp Iugoslavo pediu ronorte-americano que fechas-se a sala de imprensa desua representação diploma-tica em Bel-rudo. A noticiaainda não foi confirmada,ou melhor, o pedido do go-verno iugoslavo, que já foifeito, é que não «MMeve ain-da confirmação. De qual.quer maneira,, o que si* podeconcluir, desdo já, se é queos fatos anteriores aindanão foram suficientes, ê que,de fato, o marechal Tito es-ti, aos poucos, implantandoha Iugoslávia o regime daditadura comunista subsidia-da a Moscou. A imprensaUrre. estrangeira e natural-mente tambom à. nacional,está ameaçada de desapare-cer Isto entre muitas ou-trás coisas, até bem mais ca-racteristicas. Se coisa demenos importância, aconte-cesse nns Estados Unidos,por exemplo, os comunistasdo mundo t - do grifariamlogo, e em coro: fascismo!

AJAX.

Rio de Janeiro, Quinta-Feira, 26 de Setembro de 1946 DIARIO CARIOCA

Acordo Geral na França Para aAprovação da Nova Constituição

®

A BOMBA ATÔMICA NÃOÉ UMA ARMA DECISIVA

Eisenhower Responde a Opinião de Stalin. V ...... , ¦

*..' TrmWmAAAmTAAAAA. zmmA_>¦"* ¦'¦''#$£ : ':: ''AA-'T:

Stalin

A BORDO IX) "QUEEN MA-RY". 25 — (Pcr Jack Biíco,correspondente da United Press)-"-' Comentando as dsc]ara';&33da Stalin de que a bomba atô-mtca nfio pode eer decisiva emfase rto guerra,, o-genoral EJÍse-nhower declarou que essa bomba é a mats destrutiva armada história.

. t_!..pnhówe_ fez essa afirma-üão numa roda áa Jornalistasa bordo deSte transatlântico.

Interpelado sobre as palavrasde Stalin de que as tçpoa«l<npr-le-amer.canas devem _er i-rtlra-ila.** da China. ,1 mnis cedo pos-sivel, Eisenhower replicou queexiste apenas pequenos ctçstá*

COMO OS ALEMÃES INVADIRIAM AINGLATERRA EM SETEMBRO DE 1940

Sensacional Declaração Secreta de Churchill, Agora ReveladaLONDRES, 25 (U. P.) — Mr.

Winston Churchill, quando pri-meiro ministro do governo bri-tanico, declarou na Camara dosComuns, em sessão secreta rea-lizada no dia 17 de setembro de1940, que os alemães tinhamreunido nos portos ocupadosembarcações em numero sufi-ciente para tentar a invasão ciaGrã-Bretanha por um exércitode esrea de meio milhão de ho-mens.

Essa declaração de Mr. Chur-criiÜ foi tornada publica hoje.cona a circulação do ,7....e ultimovolume dos discursos que pro-nunciou em sessões secretas daCamara dos Comuns.

Ao fazer a.referida revelaçãodisse Mr. Churchill aos parla-mentares britânicos*. — "De-claro agora, em segredo, quemais de 1.700 barcaças de auto-propulsão e mais de 200 embar-cações marítimas, algumas dc

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A Seguir: "A MARQUESA E 0 CAPÀTAZ"

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grande tonelagctn," já estão reu-nidas nes principais portoaocupados pelos alemães", .^-Nessa mesma ocasião, disse

ainda Mr. Churchill: — "Oaimpactos feitos pela força aéreasobre essa frota de invasão pro-vocaram violentíssimas expio-sõès, mostrando assim que asembarcações estavam, plena-mente carreèadas de todas asmunições por completo. O hu-mero de emharcações disponi-veis e agora reunidos ô sufici-ente para, numa unlca viagem,transportar aproximadamentemeio milhão de homens".

Acrescentou o então primeiroministro britânico: . — "Tenhoconfiança em que seremos ben»sucedidos na tarefa cia derrotare destruir este tromendamentrgigantesco ataque que agora nonameaça, e em que aconteça oque acontecer, permaneceremosna Luta até o fim. Julgo-metfto certo de que sairemos vito-rlosos como é certo que amanhftsurgirá o sol".

Em outra sessão secreta, esturealizada a 20 de junho de 194o,o então l.° ministro Churchilldisse: — "A chave da defesada Grã-Bretanha está no ata-que de um salto á garganta dtinimigo invasor e mantê-lo suo-jugado por essa forma até quese extinga a sua vida. Hitlerterá perdido a guerra, se, ím-cassar no seu plano de invadliou destruir a Grã-Bretanha. P*conseguirmos resistir duranteos próximos três meses, estare-mos em condições de resisti-nos próximos-três anos, e tambem possivelmente nossos mignificos exércitos náo tercemdito adeus ao continente euro-peu".

cumentos norte-americano, na-quele país, e assim meímo apedido do governo chinês. Acres-nwitou que ha tambem alguma»torças de infantaria da Mari-nlia doe Estados Unidos, ma»tf *e retiraram para. a swna coa*teira.

* O general deu a entender que,i eficácia da bomba al..m;_adepende muito fia concenlraçãoHa fabricas num determinadopais e .ue o efeito numa na-ção não será necessariamente omesmo qu© em. outra, Disse El-«enhowei* que deplora as Kuer-ras da nervos.

Afirmou que, em sua opinião, oni ujj-rama cio nresldente TriTman(- o melhor já sugerido paru afusão cias forças navais <*> ml"litares e que seria aprovado iiopróximo Congresso.

Declarou o general qua estnconvencido do que toda pessoaQUq pensa acertadumeiiu* pro-(/ura fazer com que funcione nOrganização daa Nac-nee Unidas.A posição dos E.'ta_"s Unidos— prosseguiu — ê a de que tp;tias as naçrscs lançam ;is curtasÀ mesa e concordem em quehho é.tamos numa época emaue algumas pocicm enganar u,-outraa.

DI?se que talvez compareça.10 Tribunal de Nun-mberg nocila em qu*3 serão proferidas a/ssentenças, tria» alnrla nao i-esól:ven definitivamente. Contudo,chegaria a.!Í apenas como esp^e-tador e nüo na qualidade defhnjc. ido Estnd.o M.ntoi* dn Exflrçitn Ámçjicnno. Nãn quís.fa-KSr- ppóçrnOsUóps Sobfcé .-s yei-n-dictes.

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Logo ApósUma Crise

PolíticaPARIS, 25 (Por Harbert King.

correspon-5pnto da Un i t e dPress) — Os três principaispartidos políticos franceses fi-zeram <;-ta noite um esforço deultima hora para alcançar umacord-i destinado a facilitai* aaprovação da nova Constituiçãofrancesa.

Uma grande crise seguiu-seao incidente da noite p?Rsacui;quando os delegados do MRI',partido do primeiro-ministroBidfuilt. abandonaram a sala aaComissão Constitucional ao ve-rem qne os socialistas e comu-nistas náo acediam á demandado MRP no sentido de o ante-projeto especificar que a elei-

<?ão do futuro presidente daRepublica será feita por votosecreto, e nüo a descoberto.

O MRP arguiu que é essa aúnica maneira de evitar que o*presidente seja classificado detitere de qualquer ou de todosos partidos politicos, dando-lhe ao mesmo tempo a ne:-ss-sarla imparcialidade para cum-prir os seus deveres de arbitro.•¦Os adversários do sistema degoverno iripartite opinaramalegremente, após o incidente,que este significava o fim dacpa.izão e que a dissidência lan-caria o MRP na oposição, como conseqüente voto negativo nopróximo referendo constitucio-nal._0 presidente da Assembléia

Im acionai Constituinte, VincemAurloJ, .socialista, tentou & ultl-ma hora uma manobra parasalyffr 0 Jogo dos três partidosconvidando os seus lideres a sereunirem em a*u gabinete, numesforço para promover uma reconciliação.Depois de um dia de atmos-fera, pesada, as discussões pa-reciam seguir melhor rumo ánoite dc hoje, e Auriol declarou

form&Í5la3 qUe "*sM *™*oformulado um acordo", mas deãon0Sobda

dar «"Wr »Ki£tao sob a espécie -de acordoarquem os hdenes politico. <s .da Republica - Camara C„tl?Kenlcâ?eSUbstitUirá<>^-

Os obsei-vadores acreditamque o acordo há de prever queò método c',3 eleição do presi-dente da Republica não seriaespecificado na Constituiçãomas seria assunto de lei organica a ser elaborada mais tarde. isto permitiria ao MRPvotar pelo projeto constituemnal como se acha redigido. 6tambem possivel que se façamoutras tentativas a respeito doConselho da Republica.

Entrementes, a Assembléiadiscute esta noite as verbas adi-cionais de 67 e meio biliõesde francos solicitadas pelo mi-nistro das Finanças, RobertSchuman. o segundo debattdo ante-projeto da Constitui-ção talvez se realize no pro_;i-mo sab3do, com possibilidadesde uma votação no domingo.

Tudo depende, contudo, -lo*resultados das negociações en..tre os três partidos. Se foialcanfcada uma solução satisfa-toria, o referendo poderá serrea:izado no dia 13 de outubro.

A medida que prossegue adisputa entre os partidos, ospensamentos de muitos france-ses se voltam para o general

CSitCAIU 0 BALUARTE DOPRESIDENTE ROOSEVELT"Como Moscou Comenta a Renuncia de Wallace

Roosevelt

MOSCOU, 25 (Por Mayer S.Handler, correspondente daUnited Press) — O comenta»rista internacional do "Prav-da", M. Marlnln, chamandoHenry Wallace de "o ultimobaluarte de Roosevelt" centraos chefes dominantes do Pai-tido Democrata que "conspirampara desencadear uma novafr-*er.a", declarou que o seuafastamento dó DepartamentocV* Comercio havia sido plane-Jado M longo tempo."As divergências entre Wal-lace e o grupo dominante al-cançaram tais proporções e r-e

aguçaram a tal ponto que nãomais era possivel oculta-las" •—dis-. Marinin, acrescentando:"E' cedo para falar do possivelresultado da luta dentro das fl-leiras do Partido Democrata,ma» torna-se perfeitamenteclaro que os elementos progres-sistas entre os democratas e re-publicanos

'lutam pela paz e go-

zam dc grande prestigio no seiodó povo americano".

Marinin, embora apoiandoWallace como lider simbólico,disse que as suas criticas â po-litica exterior americana nãosâo completas e por isso d.l-xam dc ser satisfatórias de to-do. "Não seria verdadeiro aflr-mar que Wallace faz uma cri-tica exaustiva e consistente dapolitica externa dos EstadosUnidos. É claramente incon-slstente em muitos aspectos emuitas ver,-.-s ele próprio é vi-tima de preconceitos propaga-dos".

Declarou adiante o comenta-rista que são "problemáticas"'-as possibilidades de uma vito-ria democrata nas eleições denovembro. *

Por outro lado, Üya Ehrèh-burg, escrevendo no "Izvestla**,lançou um vigoroso ataque con-tra o "bloco" formado pelosamericanos, inslêses, neo-_elan-deses, sul-afrloanos, canadensese a.ustra.lanos, acusando estesde qvererem dar lição de tole-rancia á Iugoslávia, enquantonão podem mencionar os lin-chamentos na África do Sul, osdistúrbios na índia, as prisõesabarrotadas na Grécia e os es-fcrangulnmentos na Palestina.

GREGOS E IUGOSLAVOSDE RELAÇÕES TENSASDECLARAÇÕES DO MINISTRO DO EXTERIOR

DO GOVERNO DE BELGRADOBELGRADO, 25 (U.P.j £ O

Ministério dos Negócios Es-trangeiros iugoslavo declarou anoite de hoje. que .as reíaçôiágrsco-iugos.avas permanecemsem al.eração e a situaçüocontinua a mssma que existiaao tempo em que o ministroiugoslavo junto á üreeia, sr.Isidor Cankar, foi chamado, oque se verificou o m<3s passado.O porta-voz do citado Minis-terio adiantou que a LcgaçàoIugoslava çm Atenas continuaa funcionar e "não íoi fecha.•?ai nem tampouco há qualquerindicação de que aqui se tenhaem consideração presentemen-te a adoção de unia tal ati tu-de".

A imprensa prossegue na suaviolenta campahha anti-grega,

Charles de Gaulle, que, no pro-ximo domingo, fará o que se'considera um discurso de aitaimportância, em Epinal, na par-te oriental da França.Sate~£e que

*de Gaulle const-

dera o atual projeto muito, pe-rigoso para o futuro da Fran-ça. Acredita que aplainaria ocaminho para o dominio da As-sembléia por um unico partidoe assim para a ditadura dessepartido.

a qual é baseada amplamente.tios sucessos de Paris e nas in-formaçõss de vio.ações üe íion-teira.

O violsnto ataque do primei-ro ministro albanês, sr. iüivcrHrxha, após o seu regressa pro-cedente de Paris, que classiti-cou o representaiue grego cieasssassino da democracia gre-_a e acusou a Grécia de estarprovocando desordens nos Uai.cas e ameaçando a paz, é dogenero dos ataques da impren-Ea iugoslava.

SITUAÇÃO EM ATENAS !ATENAS, 25 (U.P.) _ Atuta em Dcsliati está, prest-n-temente, inativa, com os ea,

querdistas controlando a cina-de e as forças governistas d*-clmando de atacar dirstamen,te, pois optaram pe'a mana-tençao do cerco, na esperanci»]« que ns esquerdista* se reu.3am pela fci.ne.

A imprensa grega veicula no~Meias d«» vitimas e outros ds-talhes, tjue variam segundo osmatizes politicos dos diversaiornais. Os jornais 'direitistasalegam terem obtido confirma,,çao de que centenas de alba.neses temam , parte na lutatuas os próprios i-irculos ofi.!ciais dizem ser isso muito pou.eo provável.

DAS CINCO PARTES DA TERRA

%^S8SSB^stLagfFaLtimtmBts'mmWSémmmWSK^ÊSmfMU&iUp^f^rmm-t-r^^yi.-^,-.r.*tt*-aMMM»3)r!,^M. HHIIB I 'll i" "1 i'IIH ______________________________¦_____¦ ¦

*. ..... , , ....... „_.... ,

NAO FOI BATIDO O"RECORD"LONDRES, 25 (U. P) —

Funcionários do Ministério aoAr da Grã-Bretanha anühsia-rám hoje que nenhum dos trêspilotos da Royal Air Force lo-grou romper o "reoord" deseiscentas e dezeseeis milhas ho-rãrias, nas experiências de velocidade levada^ a efeito ontemsobre o aerodromo de Tangmereda RAF.

NAO FOI PED1TX) O FE-CHA MENTO

BELGRADO, 25 (U. P.) —Funcionário da embaixada nor-te-americana nesta capital anunciaram hoje nã,o terem tido netihutna comunicação suplemen-tar. seèundo a qual o pedido daIugoslávia para que o governe'íorte-atneric.ano feche a sala deimprensa de eua representação'iplomática em Belgrado Seria"-nisiderado definitivo.PREVISÕES DO MINISTRO

GIOVANNI BERTONEROMA. 25 (United Prfss) —

> novo ministro do Tesouro,liovanni Bertonü, previu eeta.olle. na Assembléia Constitu-

inte. nuo as àespesas durante o-no fiscal a term'nar ertí 30 daiuutio de 1947 serão de setecen-tos bilhões de liras contra umar.-T''a. He nuatrocentos bUhOèsO .VICE-REI WAVELL CON-

FERENCIANOVA DET-HI. 25 (U. P.l —

O sr. M. A. Jinnah. presiden-*

1 te da Liga Muçulmana, confé-renciou hoje durante uma ho-ra e quarenta, minutos com o.vice-rei Lord Wavell, no qu-uma comunicação oficial quali-ficou de "discussão amigável".A comunicação acrescentou quènova reunião deveria, ser leva-da a efeito dentro de algunsdias, o que indicA que Jinnahestudara naturalmente as pro-postas feitas pe!o vice-rei ati-tes de entregar-lhe sua restíos-ta final.

NOVO ACORDO COM AT. W. A.

ROMA, 25 (U. P.) — Os cir-culos aviatcrlos bem-iníorma-dos revelaram hoje que a Ua-lia assinou um acordo com aT. W. *:. para a criação douma nova linha interna, seme-hante â que fora estipulada

por acordo da semana passadaentre o governo italiano e a BO. A. O.. A referida linhaser; cr amada Line Aeree Ita-Iiane e operará entre Milão Tu-rim Koma. apoüs e Pa.V-mo

TREMOR DE TERRA EMTRUJILLO

CIDADE TRUJILLO, 25 (UP.) — As cinco horas da manhã sentiu- -_ um tremor ieterra de pequena intensidademas de lontra duração. O aba-Io sísmico voltou a repetir-st-és der horas, não se veriflcán-

do pânico d parte do povo.MOVIMENTO DE ONTEM N*

BOLSANOVA YORK, 25 (United

Press) — Os valores tiveram a!-tas de um a cinco pontos zoo oestimulo das ações industriais.O grupo industrial foi a'ixian-do pela firmeza das ações de at-to preço. As ferroviárias se-guiram essa tendência altista.registrando altas até de maisde dois pontos como no casoda Southern Railway, mas n

__• parte d-*-las baixou aigoantes do fechamento. As açõe**de açò, automóveis, fábricas -teaviões, produtos químicos, fã-bricas de pneumaticos acusaramocas a'tas.

CONSUMO DE CORRE EMAG OS O

NOVA VORIÍ. 25 ('Uni .ct!Press) — o consumo de ccb'f.em agosto foi de 119 6. . tone-ladas, que ó a cifra máximades-de maio de 1345. A pròdn-t;S.o de cobr.-? purificado nacio-nal chegou a fi. 973 toneladasOhe»ar_m 52.709 tone)adis decobre estrangeiro. Os f-b'-r,cantes serviram pedi. os d.U2.912 toneladas contra130.306 em julho.

FP.LSÃO DE VENTRE?"Sal de Frucía" EN0

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DIARIO CARIOCA ftio de Janeiro, Quinfa-Feira, 26 de Setembro de 1946 *>_ 3

Colaboracíonísmo deda Restituição dos Bens

Líquídat A -anos nodas Firmas

GolpeAlemãs

O Legislativo<?

\j ¦¦juegíSíawüu j

oe unSw A Confiança e o Seu Contrário(Pelo cronista parlamentar do DIARIO CARIOCA)

JL*3 \

IV '<•¥

Monótona, a sessão da Ca-mara para eleição dòs seusvlce-presidentes. O desinte-resse dc cerca de um terçodos deputados, que votaram,.por votar, na chapa Raul Pl-,la-Domingos Velasco oü atémesmo cm branco, deixou ln-teiramente & vontade os can-didatos da coligação P.S.D.-P T.B, que eram os srs. Ber-to Conde (promovido & 1." vi-ce-*presidencia) e LameiraBittencourt, estreante. Apare-ceram votos desgarrados nossrs. Barreto Pinto e BeneditoValadares.

BIS IN IDEM

Nem uma questüozlnha deordem, no fim da sessão.. Osr Carlos Marlghela que. navéspera, fizera sentar-se no-vãmente o sr. Honorio Montei-ro. jà depois de encerrada a,

¦sessão desta voz nào tinha novas perguntas a";íon...i'l..r.-.Houve apenas quem reclamassç. anof-sc dos viec-presidentes eleitos. Ou Relovme-.rios a proclámação. Mas o sr. Honorlo Montei-rn declarou que a posse era desnecessária, poisnão havia compromisso especial e que a pro-

clamaçíio tinha sido feita. V. excia. leu os resulta-

dos mas não proclamou oseleitos, objetou o sr. AliomarBaleeiro.

— Proclamei. V. excia. ôque não ouviu, replicou o sr.Honorlo Monteiro.

E para a-rabar com as du-.Idas, tornou a proclamar•¦Leitos os srs. Conde e Bitten-ocurt, declarando-os dosde lo-go empossados.

DANDANDO PARA GANHAR VINTÉM

iiOs comunistas continuam mantendo com-

dor tamento exemplar: votaram no sr. Conde,votaram no sr. Lameira Bittencourt, como ti-nham vetado no sr. Honorio Monteiro, comovotariam e votarão em quem te or.apresen-tado. contanto que em vez de um suplente, lhesseja concedido fazer o 4." secretario. Nao oeul-Vm elos que essa é que é, realmente, a eleiçãoimuortanlc O resto da Mesa... ora, de que i

vale o resto da Mesa, diante da 4.» secretaria!Assim pensando, os ex-liderados do sr. CarlosPrestes, atuais liderados do sr. Mauricio Gra-bois, fieis aos seus hábitos de disciplina, capri-cham no comportamento.

SIMPLES DISPOSIÇÃO DE ESPIRITO-No ambiente de desinteresse em relação ao

pleito, comentava-se, aqui e ali a situação po- >lítica, em seus noves aspectos resultantes da ati-tude da U.D.N., recusando-se a participar doGoverno, depois que este deu provas de nãopretender o exercício direto do Poder, o quetorna muito delicada a situação dos que acasoconcordem em aceitar responsabilidades executi-vas» , « . .Assim, volta a U.D.N. a sua posição priml-tiva evidentemente muito mais cômoda. Naoque se lhe tenha imposto qualquer sacrifício de

..princípios cu de atos, ao concorrer, com a suaparte de boa vontade, para a formação do "cll-ma de confiança" que lhe parecia neces*.juio ao

/reerguimento do país. Limitado o seu concursoa essa boa vontade, isto é, a uma simples dis-posição de espirito, o que se torna mais cômodo,pára a'U.D.N., uma vez despreocupada de co-laborar a' não ser psla exposição do seu pontodé-vista e de sua critica, é justamente a falta deconivência com a situação. Apreciar, de fora,as dificuldades, os erros e os acertos do Governoé muito mais fácil e simpático do que enfrenta-los por conta própria, num momento em queacertar alim de dificil. tem todas as probabi-lidades de não ser possivel sem atrair algumaImpopularidade.

O CRITÉRIO DO MERECIMENTO

Não se suponha, por Isso, que a tí.D.N.pretenda lançar-se nalguma campantia de opo-sição, atitude que. já o temos dito e repetimos,

não tem sentido po.itico dig-no dc ui» Partido organizao.0em torno de um homem comoEduardo Gomes, e que se ins-pira do seu exemplo. Nem aot-lima de conflanya se preten-de substituir o seu contrario.Será sempre por fidelidadeaos principios democráticosciue defendem que os lidera-dos do sr. Otávio Mangabeirajamais negarão seu aplausoaos atos que. em sã conscien-cia. o mereçam. .

Ainda NãoFoi Perdida aÚltima Cartada

A Promulgação daConstituição Apenas

Retardou a Execuçãoda Audaciosa Manobra

í, Nazista

O PAÍS

^SK

CAMARA

EErros o i.° e il vice presidentes0 Partido do Sr. Café Filho Aprese iteu os Nomes de Raul Pila e Do-

mingos Velasco - Vitoriosa a Cha?a d. PSD Com os Nome, d. Berto

Ctmdé Lameiro BittencourtConcluído o "oaso" da Pi esl

di uda da Camara. a sessão deontem não apresentava ncnlnur.interesse. A escolna dos 1."

e 2." vlecs-prcsid»»n*tes não ani-mou o plenário, ainda mais qu.Ae conhecia o ponto de vista d£»¦ÜDN: votar em branco. '

O partido do sr. Café Filhoparrv animar, lançou, no entanto as candidaturas dos srs.Raul Pila e Domingos VeladoCemo isso ocorreu jil no pie-rario e som nenhuma art^uiacão òs votos obtidos por essedói'» democratas foi pequt-noAssim sendo, não causou» «s.»panto e quase não houve pa-.mas no plenário, quando o srHonorlo Monteiro anunciouanos estar concluída a aoura-CS— para l." vice-presidenteBerto Conde. 153 votos: Ra"'ptía 57 votos: Barreto Pm'n **•Lauro Lopes 2 votos cada um:José AWPisto. Artur SernavdefGraccho Cardoso. Arruda c*~mora. I voto cada um; « 2<*votos om branco. _•*..*.

O Sr. Honorio Monteiro fa-«ma ™.v<-a. e *,ont*ntia:

— Para*, a 2.v vice^resW-n.-."••¦ ft

cia: Lameira Bit.ncourt. laO.u.ú_.; i_.i_ui.ngos v&iascos. 51votos; Lauro Lopes. Prado Keiy Horacio Lafer, um voto cadà um- e, 26 VJtos em brancos.

EMPOSSADOSA eleição foi demorada, pois.

«ó ás 16 horas os srs. Hono-rio Monteiro e Acurdo Torresvotaram. Tinham votado 2o»deputados, o mesmo numero dtsobrecartas foi' encontrada naurna. .* '*¦*.¦,

,. ,Anunciado o resultado lina»

da'eleição, o sr. Honorio ftíon-teiro proclamou os srs. Bertr*Condo o Lameira Bitencourteleitos, respectivamente. 1.- e2« vices-presldentes.

A POSSEO sr. Aliomar Ba'eeiro. an-

te a declaração do .sr. Honori«.Monteiro que estava encerradaa sessão pelo adiantado <n»ihora e que convocava *v.'trt»para boje. fts 14 horas, interro-cou: B a posse?

Ante essa pergunta, tnformou o sr. Honorlo Monte*r«"

— Ja os proclamei ernnas»d°SA3

BT-.TiJirftBS PARA A»c,<~>nxssc>xrs"""'O sr. Barreto Pinto apra-

sentou o seguinte requerimen-to. que será discutido na se».saò de hoje:"Requeiro que. constituída aMesa com a eielçau dos nu*tio secretários fiquem aüiadtuaa eleiçôe-J das comiosõe.? r"ejmanentes atè ser aprovado «.uovo Regimento Interno.

Òutrossim, requeiro que emordem do dia 27 se,a inc.uia»-para receber emendas. com»»projeio. o atual regimento a«.15 de setembro de .936 — a.)Edmundo Barreto Pinto*

DESIGNAÇÕES NASECRETARIA

O diretor gerai da Secretar»»da Camara dos Deputado. d«slgnou os srs. Ângelo uaza/>d6 Souza Guedes e Cid Buarque de Gusmão, para qesemp?nharem. respectivamente, a»funções de diretor ao Serviço

•de Orçamento e Oficial 1>-0«lslatIvo daquele Serviço. Anterlormente. na Assembléia Ms»-cional Constituinte o sr. La-zarl de Souza Guedes vinha a1-'iglndo os Serviços da Ata. en-«¦monto o sr. Buarque de *-*u*»-^j^ ^e-Pm»».?p^?iva a fuwaode redator da Ata Impressa.

Podemos adiantar, hoje,que a manobra dós alemães,no sentido de reaver ostens confiscados para o fun-do de reparações, tem comoponto de aglutinação certosliquidatários das firmas doEixo. Alguns desses brasi-leiros — que não se impor-tam com o sácrificio dosnossos soldados — presta-ram-se ao papel de "testasde ferro" dos antigos pro-prietários germânicos, como objetivo egoista de obtervantagens materiais. E' po*esse meio que — segundoapurou a nossa reportagsm— certos grupos alemães jáse apresentaram como con-correntes á compra das proirias empresas, sendo en»tretanto alguns deles des-mascar;** ^cs. Justamente para proteger estes ultimos.surgiu nas esferas oficiais•tfguera que, no intuito de•mpedir a incorporação de-fínitiva das empresas aoBrasi), procura retardar aliquida-ão completa das•oropriedades, com a espe-ran^a de vir o governo a de-cretar a pnistia ampla e ir-restrita para os nossos ini-migos.

A pròmülsfàçãò da Consti-tuição, a 18 do corrente,adiou por algum tempo es-sas esperanças. Mas os ale-mãos, que contam como cer-ta a nossa negligencia, nãodesesperam de alcançar seuintento.

Há Abundância de Leis e Deficiência deProvidências Contra Remédios FalsificadosMeios Segttrot Contra a Fraude — Indispensável o Laboratório de Cen-

trole — Crime Dentre Muitos — F ala o Presidente do Sindicato Me-dico Na Enquete do DIARIO CARIOCA

criação do laboratório de con- I EXCESSO DE ^°f£?°ültrole? I Perguntamos ao presidente ao

— Acredito, pois o Instituto 1 sindicato Msdlco do Rio de ¦ja**de Manguinhos, como bem fez I nelro por que nao se tazia w»

Representante Argenti-

nó ao Congresso de Au-

tores e CompositoresProcedente de Buenos Aires,

chegou ao Rio, continuandoviagem para os Estados Unidos,pelo "clipF^r" da Pan Ameri-can World Airways, o dr. Car-los S. Damel, presidente da So-ciedade Argentina de Autores,Argentoros. Com representa-ção dessa entidade, o dr. Da-mel vai participar do Congres-so de Autores e Compositores,em Washington.

Falta, tão somente, nesta iauest&ò de. medicamentos . fal-sificados, estrita observância

Í*os

postulados legais. Tar é,om síntese, o parecer do dr. Al-varo Tavares do Souza, presi-dente do Sindicato Medico doRio de Janeiro.

LEIS EM ABUNDÂNCIA .— Leis existem, e em abun-

dancla — disse-nos o concei-tuado clinico. O que nflo exis-te é a observância, o respeitoAs determinações oficiais. Fal-ta ap nosso povo a nec sarlaeducação nesse ssntido, paraque saiba--se defender pontraindivíduos inescrupuiosos, queos hâ. e não só na industriafarmacêutica, mas tatrbsm emoutros ramos de atividades. Oexempo, ou me!hor, o mauexsmplo, parte principalmentede cijtna, de pessoas altamentecolocadas e que enriquecem portodos os meios a síu alcance.Trata-se, em geral, de elemen.tos, que, por seu grau de co-nhècimíntos. deveriam proceder de outra maneira. Enve-redam. entretanto, por certoscaminhos escusos e, quandoapanhados em dsllto. escapamvia de regra. pe*a porta largados "habeas-corpus" e da chi-cana.

IMPUNIDADEAdiante, refere o dr. Tavares

de Souza o fato de ser:m esreser.lsodlos amplamente comenta-dos pela imprensa, cattdo. de.pois. no esquecimento publico,rão mais se sabendo dos seusresultados.

— Comum * o infrator ficar'mptme — acrescenta A nossalegislação sobre medimacentos6. rtrro disse, ampla e; m"rau;còoiosa. desesndo aos mínimosdetalhes. Há. contudo, a infra.og,o — e esta al está. ninguém*he ignorando a extetsneia. Kum dos muitos .crimes contra asaude e a bolsa da popúlaço,a começar nelp leite. Consti.tui esse produto, como se sabe,o alimento de velhos, criançase doentes.- Não obstante Isso,6 igualmente conhecido o cha.mado. "leite crismado". Hà,por conseguinte. necessidadede educar, antes do mais, opovo.

MAIS UMA LEIPrecisa-se, então, de mais

uma lei?-- Exatamente. Uma lei quo

encare estes tres aspectos vl-tais do problema:

l.?_) educação no respeito âtel;

2.°). fisalização rigorosa;8.°) punição rápida e severa.Sem isso, não será possivel

acabar com a fraude nos rem*dios. Devo dizer que essas falsifleacões não partem, feliz,mente, de laboratórios de cnn.celto firmado,- mas de outros,quase c'andestinos e desço-nhecidos pelos medicos.INDISPENSÁVEL O LABORA-

. TORIO— Acredita o ?.?nhor que se-

Ja realmente indispensável a

ver o dr. Roberval de Farianesta mesma enquete do DIA-RIO CARIOCA, não tem a am-plltude necessária para levaravante exames na escala que opreciso. Isso apesar de sei.alto teor cientifico.

Ha cerca de 10 anos, o Sin»dicato IT5dico vem oferecendoao Governo a sua colaboraçãopara, como órgão de classe, ajudar subsidiarlamentè as auto.ridades sanitárias nos assunto?relacionados com os interessesda saude publica. No ultlm.*}Congresso Sindical, em 1944. fo*atô e'aborado um ante-projetrde lei nesse r.?ntido, o qual seacha em mãos responsável»,aguardando solução.

SlSo^ eflicenten d-de que. como disse, leis havi».c multas, e copiosas, a respeitolua resista 6 claira e concisa:

— Alega o Serviço de FL-wa-lização da Medicina nüo pos-suir elementos íiscalSzndove»em numoro bastante para tac•rando soma de encargos. Ofato é que ha muitos projetos,multas leis. só"-faltando espirito•te observância, por parte <lomaior interessado, que é o po-vo.

Carece esta da Impreseindl-vel noção de disciplina, que re-.dunda, em ultima análise, emmu próprio beneficio. Ha o

(Conclnl na 11« pag.)

A POLÍTICANÃO HAVERÁ MODIFICAÇÃO NOGOVERNO DE PERNAMBUCOO Resto da Mesa da Camara — Troca de Tele-gramas Entre o Senador Georgino Avelino e oComitê de Imprensa da Constituinte — ReuniãoHoje do Conselho Diretor da UDN do Distrito

Na posse do general Dermeval Peixoto, in-terventor federal em Pernambuco, oniem rfali-zada ho Ministério da Justiça, conipp.re-^-i.rarepresentantes de todos os pavLidoS ri.i>íiap}e Es-tado. menos o Comunista. O senado- üPyvalsFilho compareceu, bem como o miijift$ NoioCampeio. O general Dermeval Peixoto, etn seudiscurso, anunciou que não faria nenhuma mo-dificação no governo, pvesidüvio »•"> proxlmnseleições com a maior ispnçfio de anin*o e ?a-rantindo a livre manifestação de todas e.s coi»-rentes políticas dentro da maior ordem.

REUNIÃO DA UDNVai se reunir, amanhã, âs

18 horas, o Conselho Dire-tor da Ui D., N.. do Distri-to Federal para discutir -o re-gime interno.

A MESA DA CAMARASegundo conseguimos ver. o

sr. Benedito Valadares exibiaao sr. Renault Leite uma lis-ta de tres nomes, encabeçadapelo sr. Israel Pinheiro, seguidope!o do sr. Lauro Freitas.

SeguncJo apuramos, em pa-testra,, depois com o sr. Be-nedlto Valadares, é possível olançamento do nome do sr.Israel Pinheiro pára primeiroou segundo secretário, dando

tudo dependia dos acordos.Os trabalhlsts pleiteiam am-

da," uma secretaria, quc scr'aücupada pelo sr. Rui de Al-meida.

Interrogado, o sr. Israel Pl-nneiro afirmou que niio C can-•ildato a nenhum posto da Me-na.

Os comunistas afirmam quefazer a Mesa não constituiacordo. A Mesa é Comissão üePo'lcla e como tal exige rc-presentação dos partidos.

O sr." Café Filho, segundo soadiantava, era canduiato. eua.o apoio da UDN. á 3" secie-cana. Ao concluir a vo.a^uopara a vice-presidência, o

ao PSD mais um outro nome. • deputado rlog.anuensc do i.ore o P. R. o do , sr. SouzaLeão paia Io ou 2o secreta-rio, enquanto os comunistas fl-cariam com o 4o secretario, que«era ocupado pelo sr. MiltonCaires.

Adiantou o sr. Benedito que

O SENADO

DUROU TRÊS MINUTOS A SESSÃODurou três minutos a* sessão

ae ontem do Senado, tempo cs-trltamente necessário para lei-tura da ata, sua aprovação,franqueamento da palavra semque ninguém dela fizesse uso.

Nos corredores da Casa dizia-se que a calma jiâo será repro-duztda durante muitos dias se-guidos. Vêm por ai os trabalhosila Camara e vem, tambem, oex-Ditador, esperado na primei-

INSTALADA A CONFEDERAÇÃO NACIONALDOS TRABALHADORES

Em cerimonia realizada hoi«no 14." andar do Palaeiu doTrabalho; sob a presidência don-iintetro Otacílio Negrão do Li-ma. foi fundada a ConfederaçãoK.iconnl dos Trabaih-irtoree. en-lidado ds !?ráu superior institui-cia por iniciativa das Con.ode-xayõcs e FçderaçOes de Traba-lhaílores. ..-" -

Abrindo a sessão, fez uso aj.palavra o Ür. João Batista deÁimeíla; como presidente daj/Wn, entidade trabalhista, apre^criando no titular do Trabalhoos dirl-íciitcs da mesma e-res-oafifiV.tlo as sins finalidades, den-!re as quais sc destaca a depu •• iiPla união de todos os.raball.odores brasileiros. Fala-ran*. alr.da diversos oradoree.sf.hrc os objetivos da Confede-meio. pondo em rtUvo o aeu

principio de cultivar o verda-deiro Sindicalismo, no Brasil,por fim falou o ministro Ota-cílio Negrão de Lima, hlpote-cando o seu apoio ü entidade cfazendo fotos para que a mestaaatlnglreo com o maior êxito osseus patrióticos .objetivos. Sãooa seguintes os nomes que com-põem a diretoria da Confedera-cão Nacional dos Trabalhado-res: João Batista de Almefda,presidente; Luiz Augusto daFrança! vice-presidente; sindul-fo de Azevedo Pequeno, 1.° Secretario; Calixto Ribeiro Duar-te, 2." secretário; ArmandoAfonso Costa, 1." tesoureiro;Antônio Francisco. Carvalhal, 2.*'tesoureiro; Conselho Fiscal —Deocleciano Holanda Cavalcan-ti. Ângelo Parmiglanl e SilvioSflJlSOm.

ra quinzena de outubro. Sua"rintrée" na vida parlamen-tar, ao que sé dizia, será tem-pestuosa, não estando dis-iostoa guardar silencio por multotempo.

O senador Prestes, por outrolado, encontra-se imbuído doimesmos prepositos de agitar oSenado, seguindo a sua linhajusta de fazer provocações,mesmo se o ambiente tiver atradicional circunspeção e res-portabilidade da Camara Alta.CONTRA OS JORNALISTAS

O diretor da Secretaria doSenado, sr. Julio Barbosa, ado-tou uma estranha medida, nãopermitindo alam de um unicoJornalista, de cada jornal, nabancada de imprensa da Casa.Alega o diretor da Secretariaque não tem espaço para maisde um jornalista, não levandoem conta a substituição even-tual do redator pelos vários mo-tivos que se possam imaginar.Assim, só em caso de morte oude demissão, o jornalista cre-den ciado seria substituído.Quando estiver doente que fl-que bom; quando for fazer ou-tro serviço do Jornal, que dêum Jeito; mais de um creden-ciado é que nfio pode ses- {

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O NOVO INTERVENTOR EM PERNAMBUCO — Efetivado no cargo de in-lervenlor federal no Estado de Pernambuco, por recente ato do presidente daRepublica, tomou prsse, ontem pela manhã, no gabinete do ministro da Justiça,o n-merai'Dermeval Peixoto. Assistiram á cerimônia inúmeros amigos seus, entreeles' o ministro Neto Campeio, o senador Novais Filho e deputados João Cleofas,Costa Porto, Eifrico de Souza'Leão, Oscar Carneiro te Gercino Pontes Após á leitu-ra do termo de posse, pronunciou breve discurso o ministro Carlos Luz. O novoinleryenior pernambucano respondeu á saudarão do titular da Justiça, agrade-

gendo. (Fp to da A. N.)y

te alirmou que nâo mais >>c-ria candidato a um posto etc-*ilvo, e sim ao de suplente.,

O sr. Uioclecio Duanc, r.Liesegundo sc adiantava, seriacandidato ao posto ae 1o secre-tarlo. nao pretende nada. l*'a-lando ao DIA1U0 CA1UO-CA informou acreditar queserá lançado o nome do sr.Lauro Montenegro para aqueleposto.O SEN. GEORGIXÒ AVEI.lJ

NO E OS JORNALISTAS iO senador Georgino Avelino

enviou o seguinte telegrama aosr. Vitor Espirito Sixiiío, presi-dente Comitê Imprensa As&jvn-bléia Constituinte:

"Momento separação Oamarae Senado para inicio seus tra-balhos ordinários, tenho trazerq-i-ridos confrades banc-da lm-prensa minhas mais senlídasdespedidas e asradecüv.enlospelas constantes provas »m:za-de e dcíerencia que dispensa-ram ao primeiro secretario As-scmb.éia Constituinte. Tenhocerteza procurei nesse postoatender com dedicada solicitu-de interesses bancada imprén&acolo Assembléia proporcionan-do-lhe todas facilidades e ga-rantias para exlto suas ativi-dades profissionais e respei!ah-do sempre como jornalista edu-cado na velha imprensa dcnni-cratica os pendores e liberdadede exame e de critica. A to-dos meu abraço Cc afetuosaamizade que ccntiii**iuá emconstante v;gilan:ia ua defecados postulados, e dos garantasdo jornalismo brcrilelro: Sa.i--dações Ge.^jjp Av»"i'iio".

Em resp<"i.<-**-a o ««.•natlpr Qeor-gino Avelmò recC^u o seguin-te despache: "Korr.e jorr-.i-listas cr-pd-cnciaíos AisembíeiàNacional CòhsUfvlhte agradece-mos vossas cord!«is exyrsss^eJsdespedida contidas mensagem

(Conclue na 11» pag.)

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Diário Carioca .1_. A Oi-vKiD CAKIOI A - IHrt-tnri»* norurti. ir t a-valilo

Junior presidente: Umiu-d looini secretarioMartin*- liuimaracti t-erente

PKA4.A liKADKNTES 17 - telefones: Ulr**<*ao: Vi-tome 32 I7H5 Sf irre taria: (2-5571; Kt-dacao: í-*iii5» ti«"r*ncta.

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semestral CrS 50.00

SUCURSAL: Kua Barão de Itapetinlnga. 273-7.° andarIVlKl-nne: (5-251P

ANO XIX 26—9—1946 N. 5.600

A Nossa Opinião«¦ ii *t* n^x»«j»o«M>o«»<>«»»«».xi».>M«>.^»a«»»»**»"*».*«'

0s Argentinos Estão de

Ea

aguardada hoje a. chegada da íiis:.Ãc #-**-mercial Argentina, que, sob a chefi*», «o »"-*-Rolando Logamarsino, ministro da InJ:y-tria e Comercio, vem ao Brasil a fim de aju:-

tar um novo acordo comercial. Integram a missão yj£rios técnicos, inclusive o gerente do Banco Central daRepublica. Conhece-se p objetivo da visita: obter teci-dos, borracha e vidro plano. Em troca, oferecem-nos òsargentinos... trigo. \

A historia de todas as missões economico-comer-ciais que a Argentina nos tem enviado ultimamente émelancólica, poís na maioria dos acordos celebrados osnossos simpáticos vizinhos têm, conseguido facilmentelevar a melhor, graças, sobretudo, ao alto valor e iindiscutível competência de seus negociadores, queaqui desembarcam sabendo exatamente o que desejam,que é sempre o que realmente convém mais ao seupaís. De nosso lado, para nos contrapormos aos técni*cos argentinos, servidos invariavelmente por analiseseconômicas aprofundadas e por levantamentos est.' .s-ticos atualizados, temos sido obrigados a recorrer àimprovisação tradicional.

Essa improvisação explica o conto do vigário emque caiu há pouco tempo o Itamarati, com as celebresnegociações em torno do trigo, que nos foi prometidonum "acuerdo bocal", para usarmos a pitoresca giria

<portenha. O sr. Batista Luzardo, qúe se,revelou, nocaso, mais amigo do coronel Peron do que do Brasil,apareceu como fiador desse acordo de boca, cujo fra-casso serviu para comprovar ainda uma vez o erropraticado pelo governo mantendo o lider queremistaá frente da Embaixada em Buenos Aires.

v A Argentina positivamente não tem trigo. Poderávir a tê-lo amanhã. Hoje, entretanto, não o possui namedida necessária para atender as nossas necessida*des, a não ser que se disponha a estabelecer o raciona-mento no seu consumo interno. As negociações terão degirar forçosamente em torno da possibilidade dos for-necimentos do cereal nobre ao Brasil. A delegação bra-sileira, a cuja frente estará o embaixador Luzardo, pre-cisa não esquecer que o Brasil já foi ludibriado umavez.

O Brasil se acha em condições de exportar teci-dos, borracha e vidro plano para a Argentina. Maspara que assumamos quaisquer compromissos nesse sen-tido necessário se torna, antes de mais nada, que a Argentina nos entregue o trigo prometido e se compro-meta a não reexportar para a África do Sul o tecidoque porventura lhe entregarmos. Quanto á, borracha,convém notar que já abastecemos' o país vizinho comlargas quantidades, e essa exportação, que fôra condi*cionada ao embarque de trigo que não veio, deve serlevada em conta quando se discutirem os novos supri-mentos. E' conveniente tambem, com relação ao vidroplano, cuidar que a Covibra, do comandante Amara*Peixoto, não se aproveite do interesse argentino' paraelevar ainda mais os seus preços.

O vidro plano é material indispensável á constru-ção civil. No Brasil existem boje duas fábricas com umacapacidade muito superior ao consumo, havendo assimsobras para a exportação. Mas o Brasil está sem ci-mento. E a Argentina possui grandes fábricas do "trust"da Lone Star, as quais se acham em condições ce pro-úuzir inclusive para a exportação. A exportação do ci*mento argentino se acha proibida, sem que se encon-tre uma explicação razoável para o rato.

A Missão Comercial Argentina poderá ser de realutilidade para o Intercâmbio entre os dois grandes pai-ses sul-americanos, tudo dependendo da boa fé comque forem realizadas as negociações e da honestidadecom que for aplicado o que delas resultar.

O GOVÊRNO NÃO TEM MEIOSPARA ADMINISTRAR À S. P. R.

O mapa ferroviário, do Esta-,do de Sáo Paulo mostra, maisexpressivamente, que o melhorargumento, como a "Inglesa"é o prolongamento natural daPaulista,. Partindo de Jundiaí,cem escala em São Paulo eterminando em Santos, os tri-lhos da S.P.R. nada mais.eãodo que o prosseguimento dared<? clarificada que sé espraia''(-¦ Crmpip-fi pára o Oeste.Coletando na cidade de ondeparte, para o sertão a cargatransportada pela . Mogiana,ind**. buscar' a Bauru a riquezaq'.'-*; van da *òna da Norosste,•••"'•.•r-.Jianclc çm Araraquara acarça e passageiros de outraferrovia, as maquinas da e».trada íundada por Sa danhaMarinho transportam com.oe-'eridade e segurança todos os< rodutos da zona — até annombolos da Inglesa, em Jun-dial. Desta ultima cidade parao porto de mar é justamenteonde se verifica o entupimen-to do trafego que a encampa-cfto oficial procura concertar.

Das outras ferrovia, queatingem a capital, a Sorocaba,na, que percorre a zona mais

pobre do Estado, safou-se aojugo da Inglesa abrindo o ra.mal Mayrlnk-Santos. E a Cen-trai do Brasil não tem porqueprolongar-se além da EstaÇíodo Norte, pois a sua funçãonáo é abastecer Santos, devido«* seua trilhos correrem sobresolo paulista de pouca produ-cão. Para a Paulista, portanto,e unicamente para ela, a In-glesa representa um seguimen-to natural, até na largura dabitola, que é a mesma. Nenhu-•ma outra empresa, aliás, pode-ria adapta-la ao seu sistemaferroviário, pois a' Sorõcabana,nue tambem atinge a capital,tecn bitola de 1 metro. As de.mais citadas e a Central estãonaturalmente e-cclu-Was da ht-ootese, as primeiras por se iu.contrarem longe de Judiai e aultima por ter multo que fazerconsigo própria.

Restaria, portanto, a soluç&ode entregar a S.P.R. aò go.vèno estadual ou ás autorida-des federais. Com o primeiroestá a Sorõcabana e com as ul-

que a Paulista apresenta,Além do mais, o governo já ein-pregou muito ban o seu di-nheiro — isto é, o dinheiro docontribuinte — na nacionaliza-Ção. E o que devia fazer ernprocurar reavé-lo, com a pas-sagem do ônus a mãos pari»,culares, sem aumentar os en-cargos para cumprir as exi-gencias do programa remodr.lador que ele próprio, em cer-ta data, traçou aos antlRO» do.tios da S.P.R.

Sugere-se ainda a forma d*passat*i.m do acervo a um coíusoreio rte empresas ferroviárias.Embora a idéia seja mflhor doque a da Rimp'es ndm.riisfcraçSooficial, oonstH.nl, **m si, um.inconveniente, um obstáculo Aboa gerencia dos nesrocioa df»empresa, pela dificuídad-s ou*acarretaria A fir.id**.de de ~rotí-tica administrativa oue «e *>rrt.tie para o •Ps.ito ¦*£, .nova «ss»,presa.

Mas é, sobretudo, coos.deran.do-se o lado técnico do prob-e-«na que «e vê como 7a Inglesadeve forçosamente ser confia,da à Pau ista. Eletrificada natimas a Central. E nenhuma de- | maior parte de sua rede a es.•as exibe a serie de realizações. I trada brasileira tem a expsn.

encia necessária na opera-ção do sistema de trafegomais moderno e mais ne.cessário á linha Jundiaí-San.tos. Derna..*, é com ó materialdela própria qu« a S.P.H. ten.podido remendar as falhas deseu equipamento. A er^reg» aPaulista seria o Inicio de um»«ra efetivamente nova para aantiga .S.P.fl., **ma vez que •*,eficiência dos administradoresperfeltfiwRKr-* ••*•?,*• a«jt«do» daprimei)'»-*. «•«> ftóa i^-t-nUartamen.te sentir «m sua or&t-nizaçà*.B quando, amanha, o governoexigisse a eletrificação da em.presa ~- como exigiu aos donoaingla-ss —• a Paulista poderiaestender a .«sua rede elétrica ateSão Pe<-?o e obtar os meios ne.cessitHí-*» paia empreendír aaobras n.icíjssarlas ás linhas daserra, qi*_ devem compreendi»tambtrn, a duplicaçáo daavicia. Constituindo, atualmente,83Ç-?f»plo raro entre as ferroviasdo tr.undo, por ser das pou.qisissimas que nâo têm dividasde qua.quer espécie, a Paulistaestá em condições dé devolveiá S.P.R. o progresso e a efi-ciência que caracterizarem osseus primeiros e já longínquosdias d* existência.

A OpiniãoDos Leitores

As cartas dingiaas a essa. seção são conaensaaas

Maurício ie

MEDEIROS OS BENS DOS ALEMÃES(Exclusividade do DIAKIO CARIOCA)

A estranha ati-tude assumidapela DelegaçãoBrasileira'na Conferênciada Paz. toman-do-se porta-vozdos interesses daItalia, ,'cuv'os sub-marinòs., agindonas costas bra-

slleiras. afundaram navios nos-sos, matando nossa gente, jáestá assanhando de novo osadvogados administrativos que.desde o governo do sr. Ge-lullo Vargas, vêm trabalhan-do pela liberação» dos bens ale-mãps.

Nossa De"egação á Confe-rencia da Paz declarou naopleitear reparações dos Italia-nos. Afirmou que. como com-pepsaçao dos prejuízos nacio*haís produzidos pela ação ini-mlga da Italia, bastavam-lheos bens confiscados aos súditosPallaros pedidos no país. Afir-mação sem base, pois que tais

bens, já foram, ha muito, li-berados. ainda no governo dosr. Getu*io. num movimentoem que quase entraram deroldão os próprios bens dosalemães.

Além. pois. de inconsistente,ta! declaração retira ao Brasilqualquer possibilidade de umarevisSo na partilha feita emdezembro de 45 pelos quatroTran-fes beligerantes, no quediz respeito a frota inlmifia.

Dec*aração perigosa, por .ontro'ado. pois que serve agora deargumento para que a mesmaadvocacia administrativa, qnearrancou das complaccncias dogoverno Linhares aquele fa-meso decreto que durou ape»nas 48 hovas, diante da rea-"ao «a oniniâo publica, vol-te á carga, pretendendo de-sembaraçar os bens de- seuscientes a'emães.

Nâo me parece oue. Já agora,com um Congresso em fvmcio-np.mento. dent.ro dr? nm regi-me constitucional, qualqner me-

dida dessa natureza, que equi*vale a revogação de uma lei,possa ser tomada apenas peloPoder Executivo, sem audien-cia do Legislativo. Cumprenão esquecer que o confisco foiobjeto de um decreto-lei. queá época, eqüivalia a uma Lei,'dentro daquele sistema cômodoem que, por ausência do Lep-is.lativo. o presidente da Repu*blica enfeixava nas mãos asduas facuMades: a legislativa ea executiva. Uma lei em vi-gor só se modifica por ovt alei. Nessa*- condições, tmoossi-vel será á advocacia adminis-trativa n_r.*uart!r o honradosr. presidente da Republica aalterar, por ato seu, uma dls-posição legal.

Qualquer iniciativa desse ge*-nero. parta ela de onde partirso poderá vingar se o PoderLefitelativo lhe der o sèu apoio.E não cremos que haja pos-TTibilidade de arrancar dn atua?Conerresso. 'apesar dte sua cons-tltulçao partidária, o apoio a

um ato que revoltaria a opLnião publica, tal como ela jase manifestou por ocasião dosdecretos Linhares.

Vale. entretanto, a pena quea opinião publica esteia a!er-ta, para que.' por seu turno, ofique o Congresso.

Ha um pedaço de terra naItalia que guarda os corpos da*queles que se sacrificaram nu-ma guerra a que 'fomos ar-rastados pelas agressões Italia-nas e a.emãs. Nele devemospensar e para ele devem vol*tar-se as nossas recordaçõessempre que a mplicla dos mausbrasileiros intentar favorecernossos inimigos de ontem, ADe.e.<-ação Brasileira em Pa-ris age por politicagem, paragrangear os aplan-os de umacolônia italiana numerosa emnosso pafs. E' uma atitude.re-nrovavel. Mas a dos advoga»dos -í**e üret*-ndem açora !}*beração dns bens alemães' éln--".i*~il.Ficavpl. porque traduzapenas a ganância I

A ADMINISTRAÇÃO

Promoçõesde Armas e

UM CENTENÁRIO

T RANSCORRE,- hoje, ocentenário do nasci-mento do eminente per-nambucano, conselheiro

Gonçalves Ferreira, estadista doImpério e depois da Republi-ca, regimes a que prestou- osmais altos e relevantes servi-ços.

Figura altamente representa-tiva de uma nobre geração dehomens publicos, de qu_ se po-de orgulhar a nossa pátria, ho-mem de aÇâo, de dignidade, delarga visão política, formado naescola da lealdade e da honrao conselheiro Gonçalves Fer-reira deixou, da sua vida. umgrande exemplo

Gonçalves Ferreira, atendendoao apelo de congraçamento dètodos os homens de bôa vónta.de, aceitou a sua Indicação pa.ra deputado á Constituinte de1891, permanecendo no Parla-mento até 1894. Foi ministrodo interior do presidente Pru*dente de Morais. Em 1897 foie'eito senador por Pernambucofiliado ao Partido Republicanoque tinha como chefe o conse-Iheiro Rosa e Silva. Três ano»depois era eleito governador doEstado, onde muito trabalhoucom patriotismo e lealdade, pa-ra a grandeza da sua terraFindo o governo, que ficou ct».mo um notável padrão da his»- .-. »;—

—.. •""""*. i«***»«m- uu ¦•io-

No Recife, capital da sua ter-1 tória administrativa de Per-ra natal, iniciou sua carreiracemo chefe de Policia. Outroscargos de responsabilidade ain-da exerceu o ilustre pernambu-cano, até que em 1880 era elei-to deputado geral pela sua pro-vini«a. exercendo esse mandatoaté 1&39. ano da Republica. Fõ-ra ainda presidente de MinasGsrais, cargo que desempenhoucom rsra dignidade. Ao se dls-cutir na Camara a lej Áurea,foi e'e o relator desse imortalinstrumento de alforria da raçahèj-ra.

Proclamada a Republica,

nambuco, voltou ao Senado, m«periodo de 1904 a 1914. Eleitodeputado no governo Epitaciovoltou ao Senado, pouco de-pois. Nesse posto de confian-ça do povo pernambucano per-maneceu até a Revolução de1030.

Ê esse o eminente cidadãotipo modelar de honra e de dig-nidade civica. cujo cen****nárlühoje se comemora, que aindafoi, como professor da Facul-dade de Direito do Recife, ami-go da mocidade e jurista dosmais notáveis do seu tempo.

'

.0 presidSnlia da Rupublica asnl-nou. ont!i!,-i, na pasta da G.iHi-ra osseguintes decretos d** promoçí/es:

MA INFANTABIAPOR MEREOIMKNTO: — A nu-

jpr, os çaplifiSs Atila José Tove-nard Barroso (Q.A.A.), Ornar Guimarães Omena, Garry Martins de IVma, Poíronio Machado Cobta. Vitorllueo Alencar Cabral, Otavia.no dePatva, De."arey tiomide ò* MouraSonza u Oscar jansen Barroso.

POR ANTIGÜIDADE: — a majoros capitães Alfredo Soares de Oa-margo, Q. O., Uuilherme JansenMn ler pilho, A, Ari Mota d0 Aie-ved" A. O.; ítalo de Almeida; A.,An.*.*) Coutinho do Arseve-do; Q, A;; José Lopes de Ijima.G. O.; Aracan Toscando, A; LulasGtiolás de Moura Carvalho, Ag.;Creso Moutinho da costa, Q. A.:Aerclo Rehòusjas, y.. A; Olavo Am»-ro da Hilreira, t-. A.; Antonio Joa-quim Correia d» Costa, Ag.-A Alvaro de Barros Veloso, A; Raimui»-do Almir Meados Mourío, Q. O.;A-"»!io Maria Lopes Ocsares, Da.vino Ribeiro do Bena Pilho, Q. 0. :Bernardino Dantas, A.; Osny Ca:-deira, Q .O.; •> Moacir ITa-iSo deAbreu Gomes, A.

MA OA VAIARIA -,•POR MERECIMENTO: — a coro-

feisl, o tenente coronel José Teofllode Arruem;—a tenéntg coronel, os majores

José Publio Ribeiro, AristótelesMünhu Moreira e Apariclo BrasilCabral;

—*• a major, os capltSes AlfredoMolmaro e Euro Lobo Martins.

PÒR ANTIGÜIDADE .— ¦ coro--nel, Os tenentes coronel» ErnestoDortielue, Ag. e Eleiiterlo Bruml-Vrllch i

a tenente coronel, o major Pe-ílcles Telus Carneiro da Cunha;a major, os capitães EmanuelPereira Gomes, G.A.; Vitor doSantos Cabral Filho, QAA; VitorAlves da Costa, QO; Emílio dòs-"•Hos, Q. O.; Airtop Teixeira Ri-.•ro, A.; José PèWs de Albn-.(uerqué MaranliSo, Q. O.; e Kfaí--on Rodrigues de Souza Ribeiro,A.

KA Àam-HARIAPOR MERECIMENTO — a co-

ronel, o cnente coronel Julio T&iesde Menezes;

a tenente coronel, os majorí-*Manoel Figueiredo Cardoso (Q. T.A,), Artur da Costa Súixas, Oscar Gomes do Amarfal, Carlos SaiãoDantas, Luu Carneiro &* Castro eSilva (Ag.) e Armando Noronha;

— a major, os capitães Is-mael Gonçalves (Q. T. A.).Oldemar Ferreira Garcia, Hen-rique Oarlos de Assunção Car-doso, Oarlos Batista de Figuei-redo, Airton Salgueiro d_ Frei.

em TodosServiços

osdo

tas e Paulo Braga de Souza. rios Renato de Castro Borg.sPor antigüidade: a tenente Fones e Florestal Ferreira Ju-coronel, os lajores AÍcldesTeixeira de Araujo e Joào daSilva Rebelo; a major, os ca-pitães Ilton da Fontoura, o*.O.. Flaminio Deodoro Nunes,Q. O», Guilherme Paulo.Tava-res Bastos Hentenhauser, Q.T. A», Alcides Boiteux Piaza.Carlos Lassance Cunha e Pe-dro Luiz Taulois.

NA ENGENHARIAPor merecimento; — a coro-

nei, os tenentes coronéis Paulocx: .ditencourt Amaranti iQ. TA.j, Antonio Bastos (Q. T.A.), Gastão Perejra Cordeiro é-05m Luia tíecamio Guimarães;a tenente oorone», os majores.Artur Duar-ve Candal Fonseca eJosé Fortes Castelo Branco (y.T. A.); a major, os capitãesVeriaiano Porto é Floriano Mol-ler.

Por antigüidade: a coronei,o tenente coronel iSampson dà.Vobrega Sampaio, (.*. T. A»; aten. cel., o majer Darci Leaiüe Menezes, agregado, e o nta-Jor Wa.demar Muilen; a major,oa capitães Francisco de AraujoLeitão è Plinio Práncisco Pc-neira, Tourinho; a capitão, osVs. tenentes Raul Andrade aeLima, Haroldo de Paula Ebe-•.•ken, José Paz Ferreira, Sor-ton da Costa Chaves, Hfillobento de Oliveira Meio.

NO CORPO DE SAUDEMédicos

Por merecimento: a corone»,o tenente coronel médico ar.Gilberto José Fontes Peixoto,a major, o capitão médico ar.ddgard Alvarenga.

Por antigüidade: a tenentecoronei, o major médico, ar.Voltaire Paiva da Cruz; a ctt-pitão, os l°s. tenentes médico,drs. Dario Castro Dias Alves,lucillo Cobas Costa e Luiz dcAzevedo Guimarães.

FARMACÊUTICOSPor antigüidade: a capitão

os I°s. ten<aites farmacêuticosRoberto Corrêa de SouzaDwaitcy Lusitano Maia e Alipltide Amorim Gonçalves.

VETERINÁRIOSPor merecimento: a ten. ces.

o major Antonio José Henning.á major, os capitães veteriná-

nior, Ag..Por antigüidade: a coronel, <_

tenente coronel veterinário JoaoTeles Vilas Boas; a ten. cei.os majores Gastão Goulart eEduardo de Pontes; a majo.

QuadrosExércitoos capitães veterinários Deoda-to Cintra Moreno, Q. A. e Er-nesto Jorge de Vasconcelos, c*.O.; a capitão, os l°s.' tenent**-»veterinários Laerte FernandesBarreto, Sebastião Marcondesda S»lva e Jairo Rocha da Su-va Pontes.

Para Que Não Fracasse a Coalizãoo General Góis Novamente Pacificador

fGoncIuslo ds 1- pig.jpara obter o apoio dos doisparados, o qual não pode dis-

.peruar".GOIS MONTEIRO

PACIFICADORO sr. Msiuro Remault Leite,

depois de nos informar sobrea missão pacificadora que ain-da cabe ao general GoisMonte.ro. decJarou que a coa-hzão vinha sendo feita "emtorno do governo e que nã_ viamotivos para que não conti-riuas.-e".

MAIS QUE NUNCANECESSÁRIA

O sr. José Maria de Alkiinimarguto analis.a da politica na.cional, de opinião que -'maunecessária".do que nunca, a coalizão e

POLÍTICA EADMINISTRAÇÃO

O sr. Juscelino Kubitscheckainda admite a hipótese de seratingido o fim da coalizão, des-de que não se confundisse »politica com a administração.Cada partido ficaria onde esta-va, e os governos estaduais senam organizados na basti deabsoluta isenção partidária.

NAO ACREDITAMDos representante." pess-dis-

tas que ouvimos, apenas os» «jrsLauro Lopes e Lair Tostes náracreditam mas na 'coalizão"O primeiro "vô a realidade":o segundo, "perdeu as espe-ranças".

POSIÇÃO DA UDNEnquanto isso se passa nas

hostes da maicria. a CJDN con-tinua áuscultando as. opiniõespara um pron meiamento cíeíi-nitivo.

On^em, a Comissão Exe-cutiva do partido ' real:zou"mais uma das suas reuVõss se-mânáls, com z preSenga de to-

dos os seus membros — srs.José AuçuUo — Odilon B.'dga-— Flores da Cunha — Agostinho Monteiro — Juraci Ma-galhães —. Fernandes Távora— Lima Cavalcanti — OsvaldoTrigueiro* — Heitor Beltrão —Valdemar Ferreira e Soares Fl-lho, este último, representandoo sr. Raul Fernandes —. e mais»at- srs. Joeé Américo «, PradoKelly, da comissão intelparu-daria, 0 Virgilio de Melo Fran-üo e Paulo Nogueira Filho. «e.jretário e sub-secretàrio gea*á:a.O presidente, sr. Otávio Manrabeira, expôs a situação politiCá, tal como ela se apresentaá luz dos últimos fatos, sobreOs quais passaram a manifes*tar-se tódóâ ás presentes.

Desde logo ficou deliberado4ue o voto da com-ssão seria nosentido de qúe a batucada udenista na Camara dos Deputadosnão pleiteasse nem aceitasse.ienhum doa Jugaree de respec-tiva Mesa, votando, entretanto,«m quaisquer candidatos dospartidos democráticos que sufra*éaram para a presidência _aCamara o nome do seu líder.

A Comissão voltara a. reunir-»»e amanhã para prosseguir noexame da situação, a fim de le-«/ar os seus pontos de vista aoconhecimento da representaçãonarlamentar do partido ed"¦=seu diretório nacional, para osdevidos efeitos.

A preocupagãò dominante é ado prosseguimento da campanhada restauração democrática, emtermos que correspondam Ciei-mente ao nrograma da U. D. N.«s ao- steus compromissos comc opinião do país".

Paralelamente a essa notaofioial distribuída pela UDN,correu á tarde na Camara què

A OPINIÃO DOS LEITORESEM MANGAKAil&A

O sr. Artur f*S*s Machado,residente em Mangaraiibu, »s-¦ereve-nos sobre Mangaratiba, di-zendo que "a" sua população éa menos servida da sorte".

Ha dois meses não ha açocarnaquela cidade. Constantemen.epassam por ali vagões e maisvagÇes daquele artigo para An-gra dos Reia, Abraão e Paivti.No memento,, em qua escrevo acarta, diz o leitor, "acha-se des-carregando um vagão pira Atrgra dos Reis". Em Mangaratl-ba to há açúcar preto a Cr?2,00 e 3,5U. O nus&o ieit_r emnome da população de Manga*ratiba apela para as aui.or.da-des» no sentido de minorar essaaflitiva e dolorosa situaç-lo".A MATERNIDADE NA POU-

CIA MILITARUm soldado aa Polícia MUi*

tat» cujo nome ocuitamus paraevitar possíveis reprimendas, tn-forma-nos que os soldados da-qijeJa corporação lutam cem asmaÍore_ dificuldades para Int r-*nar qualquer pessoa de suae"familias

na maternidade exi..*ten-te no Hospital do BíSiàeio. Noentanto, aceitam-se pessoas estra-nhas em condições de pagar osdespesas de qualquer casa deeaiido particular,

O SR. LUSARDO!Recebemos do sr. Hugo de

Oliveira: "Sr. redator. — O sr.Batista Lusardo, nosso em-baixador junto ao governo dos"de-camisados" argentinos, fa-'ando ao Jornal "A Noite",disse:

"Estou realmente empe»nhado em objetivar as basesde mn convt-nio literário •artistico entre os nossos doiapaises. Encontrei da parte dasautoridades portenhas um am-biente magnifico, um acolhi--ms-nto entusiástico.

Vejo franca possibilidade deestabelecer compromissos para apermvrta de visitas de nosso»artistas, de nossos corpos dsbaile, de nossas maiores or-questras e de-nossas compa-nhias dramáticas.

Podemos nesse convênio flr-mar o compromisso de con-tratar as celebridades mundiaisda arte em cadeia de que fa-çam parte o Rio, S. Faulo,Montevidéu e Buenos Aires —e de permeio vão me permitirque inclua a minha velha e que-rida Porto Alegre •— "et pourcause".

O contrato por essa forma re»sultará mais barato para cadaparticipante da combinação, fa-eu1 tando ás nossas platéias, oconhecimento do que melhorhaja no mundo •— do .mesmopasso que abre caminho ao.ió-tercambio dos nossos quadrosnacionais entre sl. numa fe-cunda e fraterns emolnção deseus respectivos valores.

Não avalia o interesse quecomeça a florir no publico ar-gentino pelas coisas de nossaterra, por nossa literatura, pornossa filosofia, por nossas ar-tes".

Ora. sr. redator. O que opovo queria que o sr. Lusardodissesse era Uso: "Esto» pro-curando tirar trigo da Argen-Pt-a rtttra. o Brasil". E' isso,dr. Lusardo, o que nós quBrermos. Somos "queremistas". dotrigo. Esse negocio de artistas,de literatura, de bailados deveficar para depois auando o po-vo n&o tiver mai"! fome! Trasratri"--- muito trigo. dr. Lu-sardo!"

Mantida a Candidaturai Carlos Luz

jrconcius&o ca 1* p»g»> .lançado), surgiria o "teruus",j.u_u»u(- ato»!»» o sr. _.„u_cui»o<t ij.».a uci'1'u-.a o->»-ni>i\a.

Porque a Vcij:_u_e _ que. se-gunuo uúwu.Uvoes pouvwas

'uriunmas ue muius, esta júmumcurada a u.rroua ao sr. vtua-dares e teu canu.aaiu, nicouxona convenção uo partioo. eo**xs-uuuuá, por aojegaçueí- ao. ui-rètorios municipais fornucios

sob o influxo ao ex-govern&aorè os demais de recoitnecun-n.-ocondicionarão â aprovação dodito chefe do .1ueremi*.mo ¦ ,««-,sedista no Estado montanha»,os quais, em grande maioria,já se manifestaram pela caadi-datura Luz.

O atual ministro da Justiça,ouvido pelo DIÁRIO CARIO-CA. expôs estas cirounritaiwias eacrescentou, tçrminancemtMte:

Não se cogitou de nennu-ma embaixada. Mesmo qu**!se cogitasse não podena.iac*aceitar: temos- compromissocom o» nossos pmigos e o. nossoeleitorado. Com eles iremosaté o fim da -"amoaiiha. str: é.até ao Palácio da Liberdade.

na reunião da Comissão Kxe-cutiva, prevaleceu o ponto devista de que a UDN rt-io- deviaparticipar da reconvosir-rão mi-nisterial, sem que o caso na-cional devesse afetar a esferada politica estadual.

Para finalizar, impõs-se o re-gistró da diferença de ambi-ente entre as eleições de queparticipou a UDN e as de on-tem, das quais o mesmo arti-do se desinteressou. Nas Pri-meiras, o Parlamento vibrou deentusiasmo popular. Nus se-gundas. as galerias estiverampraticamente vazias — o queaconteceu pUa primeira v-szdesde a instalação da Consti-tuinte.

Esse fato deve. ser so"e*~ac!opelo governo para a obra dereconstrução: é que talvezpudesse servir de bu . ia pc-'tica,

na derroia de idi tortaó?guro.

MrfÉWMlII^^ ¦'.>-'¦

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DIARIO CARIOCA Rio de Janeiro, Quinta-Feira, 26 de Setembro de 1946

DEVE SER EVITADO QUALQUERDESPERDÍCIO DE ÁGUAA Prefeitura Está Empenhada Em Resolver aQuestão No Mais Breve Tempo Possivel — Tra-balhos de Perfuração de Poços Tubulares eConstrução da Segunda Adutora de Ribeirão dasLages — Declarações do Diretor do Departa

mento de Águas IA propósito da escassez de

água, que vem afligindo a po-pulação carioca ha.algum tem-po, o diretor do Departamentode Águas da Prefeitura do Dis-trito Fed«ra] prestou á impren-sa as seguintes declarações:

— A deficiência do suprimen-to dágua i população cariocatem-se agravado ultimamentepòr força da estiagem em cur-so.

Como já foi esclarecido vá-rias vezes, dispõe-se para ahas-tecer esta Oapital de £50.000.000de litros de água por dia, emperíodos de chuvas normais.

Com exceção do Ribeirão dasLarvas que per. ite aduzir umavazão constante durante todo oano, sofrem eles, anualmente,uma diminuição de descargaque se prolonga de julho a no-vembro acarretando acentua-das perturbações, no abasteci-mento dágua.

Se, em tempo normal, o vo-lume é insuficiente para o con-sumo da cidade, devido princi-palmcnte ás perdas e desper-dicios, na época de seca acen-tua-se ainda mais esse "defi-cit", pois ha atualmente umaredução de 90.000 metros cubi-cos por dia.

Ter-se-á que enfrentar a si-tuação, no ano corrente, me-diante manobras destinadas ad«strft>uir o liquido de formatão equitativa quanto possível:pelo oontrole dos c :..mos nãoIndlsoensaveis (irrigação demas e de Jardins, lavagem deautomóveis, etc); o pelo com-bate ao desperdicio. É neces-Bárlo qué a população colabo-re. evitando os que moram em«>nas favorecidas palas- suast"' iiçftes topográficas ou pelasua pro. \idade dos centrosdistrttrtMores, todo e qualquerde:" :rdicio, em beneficio dosque moram em zonas menosfavorecidas. A extensão e a to-jxüjrafte da cidade, assim cq-mo a grande dispersão dos ma-r-nciais supridores, dificultam¦obremodo o problema da dis-tribuição.. Todos os esforçosvôm sendo empregados entre-tai > para reduzir ao minimoo sacrifico da população, con-trólando-se cuidadosamente às,mano', as de '!strl':v.:;§.o, in-tensificando-se os trabalhos dereparação de vazamentos eatendendo-se ás reclamaçõescom a possivel presteza.

Consciente da importância doproblema, a Prefeitura está em-penhando todos os recursos aoseu alcance para resolver aquestão no mais breve tempopossivel. Assim é que estãosando Intensificados tantoquanto possivel os trabalhos deperfuração de poços tubularesp*ra suprir o "déficit" do rioMacacos; prosseguem os traba-lhos da estação de bombas emconstrução Junto ao morro doJuramento, que já em princi-pios do próximo ano permitirá

incorporar ao abastecimentodágua mais 80.000.000 de litrospor dia; foram há pouco, porordem do prefeito, aproveitadaspara o abastecimento da Gáveae do Leblon. as águas do ria-cho Piassava; está em funclo-nanmnto a instalação feita re-centemente p»ra reduzir o "de-ficit" das adutoras do Xerême do Mantiqulra com águas dorio Iguaçu. Sobreleva-se atodas essas providencias, entre-tanto, a 'deliberação do prefei-to de construir a segunda li-nha da adutora do Ribeirãodas Lages, completando o planode reforço do abastecimento dacidade aprovado em 1933, apôsamplos debatei do problema eem face do parecer da comis-sfio de engenheiros da maiorcompetência na matéria, repre-sentando o • Clube de Engenha-ria, a Escola Politécnica do Riode Janeiro e a Prefeitura doDistrito Federal. ¦

Oomo é do conhecimento dopublico, já se realizou a con-correncla publica para a exe-cuç&o da importante obra eacaba de ser conseguido náCaixa Economfca o' necessáriofinanciamento: Tudo leva acrer, portanto, qüe dentro depouco tempo será iniciada aobra que por muitos anos pro-porcionará á população cariocavolume dágua suficiente ao seubem estar, ao seu conforto e aoseu progresso..

"'..'

Essa segunda linha.: permiti-rá-um.aumento' diário rio abas-tecimento de água do Rio de220.000.000 de metros cúbicos.

"Soldados e Policia"A propósito da crônica "Sol-

dados e Polioia" publicada no-"Boletim do Crime", o nos£ticompanheiro Timbauba da Sil-va recebeu os seguintes tele-gramas: "Diretoria Clube Po-licial Militar felicita desassom-brado artigo sua autoria Bo-letlm do Crime, "Soldados ePolicia", publicado 17 do cor-rente, DIARIO CARIOCA" e"felicito ilustre amigo brllhan-te artigo sob titulo "Soldados ePolicia" publicado edição 11corrente e peço licença trans-crevi?-lo nesse ir.ensario doqual sou redator chefe. Sau-daç&s. I." ten. Silvestre Ita-vasaos".

A.,'.".H'- WW———ADVOCACIA TRA-

BALHISTANAPOLEÃO FONYAT

Carmo. 65. 4." u— 43-8188

Condecorado Pelo Go-verno Brasileiro o Pre-sidente da Camara Po-lono-Brasilejra de Co-

mercio, Sr. HenrykSpitzman Jordan

B«atlzou-s« na sexta-feira pas-sada. a Reunião da Dire-toria da Camara de OOmôrcloFolono-Braellelra.

Aberta a sessão, pediu a pa-lavra o sr. Secretário Geral, drSokulski, levando ao conheci-mento dos presentes o íato. deler sido distinguldo o presiden-te da Camara, sr. Henryk-Al-fred Splzman-.Tordan. pelo g°*vêrno brasileiro, concedendo-lhe a honrosa condecoração"Rio Branco".

COneratulando--Se em nome dospresentes, com o sr. Henryk Al-fred Spitzman-Jordan. o Se-•rretârlo Geral enalteceu 06mandes méritos do Presidenteda Camara e a sua atuação noeeln desta Agremiação.

Passou-se em seguida, á or-dem do dia, durante a anal foiresolvida, entre outros assuntos,a convocação da Assemb'éiaGeral, para proceder â eleiçãoda Diretoria para o exercíciode 1946 e 1947.

A data da Assembléia GeralSeri fixada de acordo com asdisposições estatutárias.

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SUI. AMERI CR TERRESTRES,ARÍTIMOS E ACIDENTES

A MAIO* (0MPAKHIA DE SEGUI0S EM SEU GÊNERO DA AMÉRICA DO SUISIO DE JANEIRO

FORO MILITARA SESSÃO DE ONTEM DO

S. T. M.O Superior Tribunal Militar,

na sessão de ontem, julgou pre-judicado os pedidos-de "HabeasCorpus" de Ademar RodriguesFilho, Francisco de Souza, JoãoFrancisco de Oliveira, SantosPereira da Silva, BeneditoAbraão, Antônio Augusto deAzeredo Bastos; negou os deDulcemar Garcia, Paulo Nasci-mento João de Souza MoraisExpedito José da Silva, Sebas-tião Raimundo des Santos e ou-tros, Gileno de Souza Duque; econcedeu o de Valter Dias Cl-dreiras; julgou extinta pelaanistia as punibilidades impôs-tas a José Nunes dos Santos.Melquíades Ferreira de Lima.João Lopes da Costa, ValdemarBatista Freire, Aquiles Correiade Morais, Geraldo FlorencioRamos, Anizjo Santiago, OscarLeite Pereira, • Zoé Figueiras.Antônio Joaquim, Otacílio Go-mes Coutinho, Francisco Cata-lino Quevedo Neto, Nodgyz Pe-reira de Araujo, Rufino Ferrei-ra da Silva, João Francisco de

A MAIS SERIA DAS CRITICASSOBRE A SITUAÇÃO ATUAL DO BRASIL

\\\\\\\W^

O crítico SÉRGIO MILLIET escreveu :"A seriedade de suas observações e a singeleza

de suas palavras tristes deveriam impressionar os

estadistas de nossa democracia que teve um partobem dificil"."...eu quero apenas recomendar o livro despreten-cioso e útil cli Humberto Bastos".

(O JORNAL 22-9-4G)"PRODUÇÃO OU PAUPERISMO", de Humberto Bastos

EM TODAS AS LIVRARIAS DO PAÍS

Lima, severiano Cordeiro da,Silva. Silvino Bento da Silva,'Otávio Felismino dos Santos, ;Valdemiro Tolentino da Gama,João Galdino da Silva, BrenoBueno, Aurino Ferreira de Sou-za, Josó Noel d'a Silva, VicenteBento Novais Carlos Joaquimda Rocha e José Sustaquio deMâcsdoA INAUGURAÇÃO DAS AU-D1TUR1AS DA AERONAU-

TICARealiza-se no próximo dia 1.°

de cutubro, ás 15 horas, a ceri-monia de inauguração da sededas 1.» e 2.a Auditorias da Ae-ronautica e como homenagemespecial dos retratos dos presi-dentes da Republica, SupremoTribunal Federal e SuperiorTribunal Militar e ministro daAeronáutica nos gabinetes dosjuizes-aucüT,ui-ei> o <t.itir-se-á. de solenidade tendo si-do convidadas as altas aai^ri-dades civis, militares e judicia-rias. Vários oradores far^se-ãoouvir.

MEDALHA DE OURONü Superior iribunal Militar

aeu entrada o processo referen-te â concessão da medaJia mi-litar de ouro de bens servidos aque se julga com o direito o co-ronel José Bina Machado, atualcomandante do Grupamento, deOeste. O referido processo foiremetido pelo cheíe do Estado-Maior do Exército e concluso aom i nistro presidente daquelaCorte, para efeito de distribui-ção ao juiz que deverá relata-lo e julgá-lo.OS ESCRIVÃES PLEITEARAM

PROMOÇÃOO presidente do Superior

Tribunal Militar mandou arqui-var por falta de amparo em leios requerimentos dos escrivãesde primçira instância Benedito

, Leite, çfe Auditoria'de Minas e

AER ONÁ ÜT1CA

0 BRASIL NO CONGRESSOMUNDIAL DE AVIAÇÃOVirão ao Rio representantes de Vários PaisesPara a Semana da Asa — Único País Sul-Ame-

ricano ao Conclave de LondresNo Congresso Mund:al de

Avíãgão Civil. realizado emLondres no mês em curso, oBrasil teve à honrosa músão derepresentar a América do Su*como único país sul-amerisunoque compareceu ao lmbórtahteconclave patrocinada pe.a b'ede-ration Aeronáutique Internado-na!p. : ,,

O'Aero Clubs ao Brasil, pordelegarão do seu pie^idente, enviou o instrutor de paiauuedis-mo. sr. Charleis Astor, para re-presentar esse organismo diri-gente da aviagão civil d<* turis-mo e esporte em nosso país, compoderes amplos para participarda discursão de todos os assun-tos An interesse da aviação. Opr. Camilo Nrider. presidanle doAero Clube do Brasil, recebeutelegrama do delegado brasilei

Joaquin) Luiz Alves, da de SãoPaulo, solicitando aproveita-mento por promoção ou remo-ção nas vagas de escrivães desegunda entráncia existentesnas Auditorias da Marinha e da3J, Auditoria âa l.a B; Müitar,

ro ao Congresso de Londras,comunlo.ando-lhe as varias ho-menasens prestadas ao Brasil,durante o transcorrer dos tra-halhus.VIRÃO AO BRASIL, VÁRIOS

REPRESENTANTESNo mesmo telegrama, .o Aero

Clube ao Rrasll ceve Conheci-menio aue o delegado brasileiroc onvldou os países congresso; ada Conüres para compareceremns comemorações da Semanada Asa, a se realizar em outu-bro próximo, sob o patrocíniodo Aero Clube do Brasil. Adi-antou, ainda, terem vários pai-ses aceitado o convite do Brasil,prometendo enviar ao nio deJaneiro vários representantes.os quais deverão tomar parte,Inclusive, nas provas aéreasprogramadas.

Tomará, portanto, urna iV;t;."iod« torneio Internacional aerco-náutico as provas aviàtórías daS-maiia da Asa, p ú várioj au'esda aviação civil InlVrnaVítináíestarão ' competindo em outubro

'¦Mi

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Page 6: ^r ¦ 1 - :::[ BIBLIOTECA NACIONAL - Hemeroteca Digital ...memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1946_05600.pdf · vernos Estaduais, Náo do Federal — Uma Excursão Política No PSD

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Rio de Janeiro, Quinta-Feira, 26 de Setembro de 1946 DIÁRIO CARIOCA

AS AR 1 ES

NOTÍCIAS DIVERSAS• Tem despertado grande. In-

teresse nos meios artísticos aexposição de i Projetos e Mode-los Teatrais Britânicos, queacaba de ser inaugurada nestacapital pela British Council,sob o patrocínio do ministroda Educação, prof. SouzaCtmpos, è do embaixador daGrã-Bretanha, Sir Donald St.Clair Gainer.

Evidentemente, nenhum bra-sileiro de cultura mediana dei-xaria de cçimpreender a sígni-ficação da literatura teatralque deu ao mundo Shakespea-re e Bernard Shaw. • E' atravésde traduções, o publico brasi-leiro já tem tido ocasião deapreciar, diretamente, as cria-ções dos autores ingleses. Aesáe respeito, bastaria citar osêxitos alcançados, nos últimosanos, pelas i representações de"Romeu e Julieta", pe o Tea-tro de Estudantes; "Santa Joa-na", de Shaw, e "Chuva", deSonier set Maugham, pelaCompanhia Dulcina-üdilon, e"Cândida", • de Shaw, pelaCompanhia Eva Tudor. Entre-tanto, uma parte do teatro bri-tanico continuou praticamentedesconhecida para o nosso pu-blico: a da cenografia e doscostumes.

Á exposição ora instaladaconcorrerá para que se possafazer uma idéia mais exata doteatro britânico, através dosrecursos plásticos que os artis-tas ingleses recorreram paradar vida ainda mais real ásobras acVniraveis que muitosbrasileiros cultos só conhecempela leitura. E* assim que,através de uma serie de mode-los e maquetes, poderemos, porexemplo, fazer uma idéia dainterpretação dp Shakespeareatravés dos tempos, desde oprimitivo ."Globe Theatre", atéas mais recentes representa-cães de "Henrique IV" no"Old Vic", de Londres! ou"Romeu e Julieta" e "Henri-que V" nas celebrações deStratford-on-Avon, para cujobrilho tanto concorreram asrealizações dos notáveis ceno-grafos Gover Parks e ReginaldLeefe.

Seria, ,aliás, impossivel citarnominalmente todos os ceno-grafistas e autores de modelosteatrais representados na Ex-posição de Projetos e ModelosTeatrais. Basta dizer que vãodesde os artistas do SéculoXVIII aos mais modernos. En-tre os primeiros poderíamos cl-tar John Henderson Grieve,pintor de cenários, nascido em1770, que teve um digne con-tinuador em seu filho. Will'amGrieve, que se tornou famosopelos tabalhos feitos para oDrury Lane Theatre e CoventGarden, principalmente os ce-narios para "Masaniello" e"Robert le Dlable". Dos ulti-mos. inúmeros precisariam sermencionados, nara que não secorresse o .risco de cometeruma injustiça.© A Orquestra Sinfônica Bra-

si.eira realizará hoje, ás 21 ho-ras, no Municipal, o 9.» Con-certo Oficial da temporada,com um Festival Wagner. Oprograma organizado é o se-guinte: LohEngrin — Prelúdiodo I Ato e do III Ato; ParslfalPrelúdio e Encantamento daSexta-feira Santa; MestresCantores; Ouro do Reno —Entrada dos Deuses no Walha-la; As Wa.klrias — Adeus deWotan e Encantamento do Fo-go; Crepúsculo dos Deuses —Viagsm de Siegfried ao Reno— Marcha Fúnebre; As Wal-kirias — Cavalgada. ,t> Na reunião do Centro deCoordenação do ConservatórioN. de Canto, hoje, ás 10,30 ho-ras, .serão tratados os seguin-tes aftuntos: a) estudo: peda-gogicosj b) leitura á primeiravista de um coral a seis vozes,de João Alberto Lins de Bar-ros; c) continuação das leitu-ras iniciadas anteriormente.€) A pintora francesa N. dePierrefort, vai rea izar umaexposição dos seus trabalhosno Museu de Belas Artes, sob oPatrocínio da Embaixada daFrança, da Sociedade de BelasArtes e da Associação de Cul-tura Franco-Braslleirà.

O ato de inauguração estâmarcado para amanhã, ás 16horas. . .• O prefeito acaba de autorl-zar a abertura de concorren-cia para a realização das tem-goradas do Teatro Municipal.O periodo das temporadas ficacompreendido entre Io de abri;e 15 de novembro, sendo veda-do ao concssTionario rea izarqualquer espetáculo entre 15do dezembro e 15 de janeiroperíodo reservado para limpezauo edifício e reparações dassuas instalações. Para a tem-porada de operas, bailades co-media e dramas, o proponentefica obrigado a apresentaranualmente uma comanhía na-cional de operas, de caráterocular, cuja estréia se realizaráno começo fle abril. Essa com-panhia será organizada pelaseleção dos melhores cantoresbrasileiros e com o concurso'dos elementos estrangeiros im*prescindiveis ao exito do esp*-taculo, Uma cempanho estran:geira de alta comedia; com fi-guras de nomeada e «hnco bo-mogeneo. Esnetacvlos de ba-is.iPdos. pelo Corpo de Baile doTeatro Municipal e dirirçidn-nor coreógrafos e "maitre deballet , contratado pe"o pro-Prio concessionário.' Umagrande corhnpnliia lírica emcujos efeitos figunm elemen.tos de primeira categoria, ecujos cantores ãe segundo pi?-no. cem os primários, sejamselecionados com rigor artistl-co. Para a fraporada de con-por coregrafos e "maitre decamera e recitais, o conce-sio-nario obriga-se a apresentarconcertistas de nomeada, emnumero' nunca Inferior a'oito,dos quais tres nacionais, e con-certos .sinfônicos dè alto nivelartistico.

I^i^w^^^ffi\'^^^','-'i'''''''-',''i,''''l''' v"''-'!^ * -'-JvWÇv'Iv.'- -'"''r\-; —>_¦' ¦_-'¦' •'.'.'' ¦ ''-'¦¦ i'v!"_''.-X"M'X] vi- "¦'„%¦ ¦¦¦^^'^^-!-^^/^'¦^'^u^-u¦/"-I^"!-^L¦^¦¦¦i"^'¦¦l:l>;¦^!^-!,^^^i"'.; ¦¦.'¦]""¦>*

Embaixatriz Regis de Oliveira e em baixador D'Astier (Foto "Sombra")

1 o TEATROSUZANA NEGRI, A NOVAESál-iu&À DE PiiUCU^IO

Já é do conhecimento geralo propcsi.o de Procopio apre-sentar sua temporada desteano ¦— que se.á inauguradadia Z, no fcáeirador cem v.mse-lecion__Ii._sliiio repertório e umelenco perfeito.

Paia esp- -emporada dn arte,o príncipe dos nossos come-diantes escolheu para "estre-la" do seu conjunto essa bri-Ihante atriz que é Susáná Na-írrl, que, sem favor, é uma dasmais fortes expressões artista-cas aa nova geração.

Temperamento dos mais re-quintades, atriz, conscienoicwi.inteligente e culta, dona deuma sensibilidade admirável,tem. flna!rnen:e, a nessa jovemartista a oportunidade que Uuera devida.•"ANA CHRISTIE"

Maíc do qua nunca, Dulclna— a grande estrela de nossospalcos, — brilhou, encarnandou personagem central •destamas.ni.iica "obra prima" dcCNcill.

Em verdade, o, interpretaçãoesplendida de Diilcina é qual-quer coisa fera do comum —tal a naturalidade, tal o senti-mento. tal a alma com que elase plasmou!

A^lpcça, já por si, uma dasconcepções 'arrojadas do _,<ui.oo*ntíliano. «? de uma hiimànida-cto formidável, inspirada no re-flexo da psicologia marinha.

T" bs i miíilo ¦—-.-; ?"-:r'-nt,as "performances" de OdilonCiraç-i Melo. qm. esti-,>v:tni. p»-

Cartaz do DiaCAPITÓLIO .Sessõüs Passatempo)

"Os TrPs Desejos" (Parada mu-slcal) — «O Pequeno Caçador deLeões" (D..spnhn co'orido) — -Ea-plendor do Oeste Americano" (Tapote) "Raio de Prata" (Des-ínhocolhido) — Noticias internac:onnlsfi s"rlndos — A partir áo 10 horasda manlnl.

KÍO CARLOS — "Lej;ifio de He-vdis" com 3ary Cooper, PaulotteOodard _ MnÜPliiiiiè Caroll — A'<i2 — 4 — 6 — 8elo horas.

IMPRRIO — "O Rhrln" com Vi-cento Coll-itino — A'a 2 — & —6 — S e 10 horaa.

METRO PASSEIO — "Agora ge-remos Felizes" com ,Tudy fiaria ií- eMarearei 0'Rrien — ll2 dia — 2

4 — 6 — 8 c 10 horas.ODEON — "Pn- Causa dn üma

Mulher" com G~.rges Raft —A's 2 — '4 — 0 — 8 a 10 ho-r '.

.PALAC.O — ''Fantasma por Acako" (Atlimldii) com Oscarito «Vanda La-snla — A'* 2 — 4 — 0-Bí II) horaa.

PATHE' — "Ela Quor ser Mu-lhsr" com Jane WitliSrs. — A's .2

4 — G — 8 e 10 hora:PLAZA — "AcOssndp" com Dick

Powell — A's 2 — 4 — 6 — 8e 10 horns.

PARISIENSE — «O fiorcunda deNofr.. Dame" com Charles _jauf.liton

A's 2 — 4 — 0 — 8 e 10 ho-ras.

RI' — "Gilda" com Rlta Haj--•worth. —v A' s 2 — C — 8e 10 horas.

SSO IAJIZ — «Gilda" com Rit-H" worf . — A'a 4 — 6 —8 u 10 horas.

VITORIA — "01'c'n" com RitaHay worth . — A's 4 — 6 —8 u 10 horas.

METRf. t \CAR/ 'A — «ümRosto d0 Mulher" com Joan Craw.ford. A's 2 — 4 — e — 8 o10 horas.

METRO TTJTTCA — "' m Rogtoôe Mulher" com Joan OrawfVird -lfA*a — 4 — 6 — 8 <- ll ho-ras.

IPANEMA __ «A Ind cmn vol", e"A Ultima Luta" — As 2 — 4.80-— 7 a 0 :ít) horas.RO^Y - "Cilda" com Rita Hay-

wo th. — A's 2 — 4 — C — 8610 horas.

ASTOR i A — OLINDA — RITZ —STAR _ "Acossado" com Dick Po-well. - A's 2 — 4 - 6 — 8 e 10horas.

l.V.KinOA — "Hilda" cora RitaHay worth'. — A'b 2 — 4 — 8 —8 !• ', hora*.

AMERICA — "(Vida" oom RitaHnyv.-n.rth -A's2 —4 — 6—8e 10 horas.

t AN — "(iüda" ¦¦ m Rita Hay-uorlh. — A's2 — 4 — 6 — 8

© 10 liora.-

O CINEMAEm Festa o Metro Passeio, Com? .mando Hojeo Sea Décimo Aniversário, Com "Agora Sere-

mos Felizes"

mmj^m fSf^^üfl&rSsw^ÊÊf l^nSSÈtí^^^^^^Sá^S^mm

¦ ll-it .- y :¦¦?'.

ue-6e dizer, quase no mesmonivel de sua orientadora.s

Cw.jiiiiicj, t.j i._tji:i.j e kícnatoltes'tier, em menores papéis, vedestacaram como de cosiUiui*.

i^ara com^etar esía pe.iuer._inota, resía dizer q::e a tracu^çno eata muito i.iy.ieJKt. a e queos cenários (principalmente odo 2" ato), são dignos da»íiiaiores cnccmtoa.

Km suma: uma peça ¦com»muito poucas, repre-eiuada comvodo o esplendor carasíerisil-co cios empreendimentos annossa queritb. Dulcina.

HEtIO B. COUTO.CINEMA CUN J li lilkliQ

COM TüíLTRO EM "NEMTE LIGO...", NO

UECREIOAmanhã, as ai horas, ceremo*

no Teatro Recreio a "avant-premlere" dc "Nem te -ligo l..."11 revista que veio revolucionarcs meies teatrais do BrasU.

Iim "Nem te liço!...»• tere-mos «cinema conjugado comteatro numa seqüência tecnlvsque levará os artistas da telaliara o palco e os q-.!c se e~n'»>-tram 110 palco para a tela. Vai-tpr Pinto revc.a vt•:: '-sia >ilidade. ded iretor de cinema eía/. coisas cxtray.i;..... ,:, ...x,-.,». revista que-se apresentará su-perando os "show", da Jbroa-ciwa.y e de Paris.

Os bailes de "Nem te ligo!.,."áflo daqueles que vão empolgai•to mais Crio assistente e ser. odesenvolvidos com CarmenBrown, á frente das mais lin-aas gaiolas.';

A MKNTIRA TEATRALVajter pinto é um diretor de

tlneiiia que supera os "shows"da Broathvay e de Paris.

VOCÊ SABIAqtie a Sociedade de Autoreu

completa no.dia 27 vinte «no»Ue existência?

COISAS QUE INCO-MODA»*

A voz de Maria da ti raça"pn-rnr pelos nossos ouvidos ese aninhar no nosso peito".

O . 1'lLMll ME i-OJiEODEON — "Por causa de

nma mulher" — Vicente Ceies-Uno.

O CARTAZ DO DIAMUNICIPAL — "Bailados",

ás 31 hora».

REGINA - "Ana Cbrlstlp»,drama, as IK e 21 u^ias.

SEtiiíAUUU — •• clxatiia", vo-media, ás IS, 20 e 22 horaí..

CilNASTICO — "Desejo",drama, ás 21 horas.

FENIX — "Perlidia", come-dia, ás 16 20 e 22 horas.

RiVAL — "Nhá íseverina1,comédia, ás 16, 20 e 22 ho-ras.

GLORIA '.—¦ "Rocambole",ás 16, Ü0 e 22 horas.

JOAO CAETAiNO — "Ebrio*-,opereta, ás 16, 20 e -22 hora»

CARLOS GOMES - "A volta ao mundo", revista, ás 16, 20c 22 horas.

ItüCREIO — Fechado.REPUBLICA — "Chang" ft*

20 e 22 horas.•O COMENTÁRIO DA

NOITI5— Por que motivo chamara»

vm cenógrafo estrangeiro parapintar os ambientes <de "AnaChristie"?, — perguntaram aConchita dc Morais, no estúdiotia Radio Nacional.

E a grande atriz respondeu:. «- E' que lá nò Regina, tudoanda racionado, inclusive o Tri-So, o Luciano.

ConcertosALTOE HANGEN. pianista, hojo.

ás 21 horas., na E. N. da MÍu-

O. S. B.. hoje. ás 21 horasd Municipal, 9o recital da sério da''"fRltura.WILLTAM --KATELL,

pianistaamanhii. ás 21 horas. no Municinal, para a Cultura Artista.

O. s. B.. 2R do corrento, ás 17•-S. no 'lunicipal.

ORQUESTRA UNIVERSITÁRIA.20 do corrente, ás 16 horas, na E.N. dó Mi 'ca.

Fraqueza cerebral ?Dispepsia nervosa *

Falta de memória ?Perda de apetite V

NEUROBIOLO Tônico do cérebro!

DIA ASTROLOGICO

Margatot 0'Bríon e Judy Gatiandflomemoi.nní<i o «eu décimo »nl-

vnrsário, o Metro 'Passeio está apre-." tio "Agora' Serjnios Poiizês"(.

".t ma in St. '

Loula), umvc':-- ? enpa.-ranianto em t.-_icotor com Jud»i Garland, Farga.l*. O'Í...JH, j.Om ípraké, Lucilla Bremer,Mary Astor e Marjoriu Maln. O fil•me uassa—ao nos bons 'tempos de1000..','¦ auando se dizia quó eslosina o sécu"o db romantismo... omsuma po<ji.-sn • diaer- "Vm íüme quoi um amorl",

"O PRIMO BASILIO»F.ça de Queirós escreveu e a

EFÁ prcíuziu "O Primo Bas.iio" a-esplendida versão dp famoso romancú português. No fl mu - perpassamaa figuras admiráveis du Luiza, Ba-silio. Leopoldina e Jul ana em no-taibilissimas caracterizações dos ar-tistas que souberam viver o i'ramacom uma naturalidade admiravülgrfaça3 á direção singularissima doCarlos Sc.ifopír. "O Primo B .st-Ut>" estreará se«iit::Ia-relri-. no Gü >Lult ... -

EM CARTAS NOS METROS TIJU-CA E COPACABANA

No Matro U3;.acni.ana temos "Ultima Port-" (Thú Last Cliar.r.-:-o filmo unn dial mént'Á aclàmad-p, o,iun fi uma Vurdacliira obr a. ria.

Metro T1;uü:i esia apreseniando umfilme ori'' • [.ioos i ui'_as av uln -.is.om >T:;; ™ (-v^ig e Pama-la Blaki)"A Ferro e Fogo".

"4 U.o.JliiiUA UE LANGEAIS"Um gíaiida fumo de um grandiromar.ee: "A Duquesa du Lançai-."

notável produção francesa extra! .ada obra da Honoió da Bazac c-mPiCrro Richarí-Willm e EdwijéE!omIlAre, além du Aimé Clarion eUse Dé*àmar'a. "A Dudur.sa de hn.i-•rsais" 6 um filme uxtraiirülv.irio ar.tiusllca e tecnicamente pois tem fo-tosíaíias _de Matras e o gu ão ciue-üíorario foi feito pc o celebre es-c-ritor .Tl.111 Gi áudóux. O Patbí, rei-niciando a sua Túmpbráda d-e FilmesGaulcses, mostra'á sc,,Vi -cia .giranroxima ao nosso publico essa rr-cunto crla(..M;) d0 ,lfii-qiius Barou-¦- -ili.

Hl.Wü, no — Jupiiar entra em Ea--orpião. Fnda v'ajar. fazer mudança;> encutor negócios no os.

AÇON7'ECEEA' HOJEAO LEITOtt

Sflguom-i., ns posalhAidades fell-cs ou nao di hpje, com horas •numrtos runoavcls, para os leitoresnascidos em nuai."a'icr dia, m6» tino dos D<Tlo3ns abalxoi',' ** *'':

PARA OS NASCIDOS

ENTRK Ü2 DE DEZEMBRO B 20'-'lil .TANETUO. — Novos empreen-"mentos o possibilidades d0 exi-3 depois dn gra'ides lutas. 16, 17' Ifl: n-l, 35 e 37. fhs. e ns.)GNTRE 21 DE ¦ JANKIRli 13 IB'••', FEVEREIRO: — Contradição o

AIANHA, A SENSACIONAL ES-aRÉ'IA DP «CARNAVAL DE

ESTRELAS"Será final'm:nte amanha — r.os

< 'mai Plaza, Parislunsis, Astoria.f dia, Ritz e Star — satisfeito at ndo especiatlva do publico, quoa üaida com lmpndenctu a apresen-íicílo dos seus Idoks clnímiato-

c ricos um "Carnaval dã Estrelas"C .•aptiiâcü dns.'ll2 da "eairc as", senr -ioual parada d„ artu, humor eb ucHo.

Além dô contar com nomes d<3<i;:ilate de Uing llíiisby, Uc__oil..v lia.c;:ur, Verônica Ij=ke. Betíy llut-t:n, Paulelte Goddnrd, Aan l.arddAiluro de Cordova é inúmeros outros favorito;, da tola, num tota:ds 32, "Caniav^l du Esli*as". rru-ne ainda qur -o famosos eomid/an-tc» da -adi0 nor.e amfvlcáha, qu-s"l.;.m conio ria r(;j gnvgn" ad»<3os éitíaííiõs mais avc/s^S ap riso,

' i;.«í#..J#'#?'1

desconfiança infundada, a tardeserá favorável. 14, 15 e 17; 41,

1 « 71. ("hs. ê ns.»ENTRE l!l DE iMOVEREIRO F

:0 DE MÁRCIO:,— Irritação o de»-"-.srdicio de energias. Saude abaada. 1. 10 e 11; 19, 28 e 29. (hs-, ns. .

ENTRE 20 DE MARQQ E 20 DFABR.-L: — P:WocupaçAo, neg^o-

.•.ios contrários é cefallgias â, noite.14, 20 o 21; 60, 56. e 57. (hs. »ns.)

ENTRE 21 DE ABRIL E 20 DEMAIO: — Reprima' a tendência apraticar atos voluntariosos que sflo•irejudiciais. Ciúmes e paixões violentas. 9, 12 e 21; 44, 57 e 66.'hs. i. ns.)

ENTRIí ai DE MAIO E 20 DEJUNHO: — Descontentamento peiamanhã, a tarde ssrá de-satisfaça"e alegria. 18, 19 e 23; 81, 91* 95.íbs. . ns.)

ENTRE 21 DE JUNHO E 22 DFTIJLHO: — Desassossego, "avorabl-üdEd^a durante o dia. A noite súrádesfavorável, temores e sonhos es-tianhos. 1. 2 b'3; 10, 20 e 30.'hs. e ns.)

ENiilK l;I DE JULHO E 23 DKAGOSTO: — Insatisfação, desejosirréallzados, ansla, e angustia. 10 e 10; 2», 30 e 44.' (hs. e ns.)

ENTRE 24 DE AGOSTO E 22 DESETEMBRO: — Sucesso para osnamorados e ama'!t=s; os n.-gnèios'^stão' contrários.- 11. 22 e 24; 38,10 o 51. (hs. a ns.

ENTRE ii' UK £>ii.-EMBRO E 12DE OrTUBRO: — Aflição, peque-nos prejuizos e iragoe- 5, 6 e 7;

ri, 24 à 25. (hs. e ns.)ENTRE 23 DE OU'iU,.llO E 22

:¦! NOVEMBRO — Russas domes-'c*'s, sarcasmo e dores de gargana. 4, 8 o 10; 22, 26 e 28. (hs.

. ns.)ENTRE 23 DE NOVEMBRO V. 20

K DE/.i.MhjRO: — Discórdia pir:a de ninharias e impetuosida. *

\ tardo será agrada/éi com povi--i '-'adis da lucros. 12, 13 e 17.:i, 37 e 71. (hs. e ns.)

REGISTR OANIVKRSABIOS

Fazem anos hoje:Siii\ttUxt.iüfc>: — comandante

João Joaquim de Motua; proí.Mario da veiga uaurai; contra-almirante Antônio Augustofcicnarnt; Eduardo Américo dei^aria; Pearo Lucas da aiiva;iiiii fioravante; desemoargaüorAbelardo de Almeitfá Pires; co-ronel Brasiliano de BarrosFreitas; Kubens d'Almada;Horta Porto; professor JoseAguirre e tíeraiün Moreira.

MENINOS: — Hélio,' íilho dosr. Manuel Gonçalves, e Do-naldo, lilho do sr.' AntônioG. da Rocha, e da sra.. loian-da T. Kocha Leão.

SENHORAS: ^ Maria Ma-deira de Freitas; Laur»' Pas-coal de Souza; Gizelda Mouti-nho; Anita Caraoso e ElvlraAugusto da Fonseca e InèsiVtarqíes da Oohcelçào.

SENIiORlNHAS: - Maria deLourdes de Oliveira e Anto-ma íáoares Üalvão.

MENINAS: — Maria Tereza,filha do sr. Dorval Lacerda eda sra. Vanda Lacerda.CASAMENTOS

Reallzar-sc-á sábado, o enlacematrimonial da senhorinha Ma.ria Stela Martins Ferreira, como sr. José Damasceno. O atoreligioso será efetuado na Ca-pela dos Sagrados Corações,da Tijuca, fts 18 horas.BATIZADOS

No próximo domingo, ás 11horas, na igreja, da Candeia-ria, a menina Maria Crisü-na, filhinha do sr. Euva:do ilaCosta Lisboa e sra. Maria doCarmo Rocha Lisboa.FESTAS

O Clube Central realiza-rá na noite de 5 de ou-tubro próximo, um sarauds gala intitulado "A Noite daValsa".

— O Clube de Regatas Gua-nabara fará realizar, no proxt-mo domingo, reunião dansan-te, em seus salões, das 20 ás23 horas.

O Tijuca Tênis Clube leva-rá a efeito, ás 21 horas, mag-nifica noite de arte com oconcurso da pianista professo-ra Ste)a Dantas Abrahão.HOMENAGENS

Marechal Mascarenhas deMorais — No próximo sábado,o Departamento Feminino doClube Militar promove umbaile de eala em honra domarechal Mascarenhas de Mo-rais. ,ALMOÇO

Realiza-se sábado, fls 12.30horas, no restauranta do IateClube do Rio de Janeiro, o al-moço que òs engenheiros civisda turma de 1929 da EscolaPolitécnica oferecem ao enge-nheiro Luiz Santos Reis, pormotivo da sua escolha para oc'<evado posto de diri-tov-tesou-reiro da Companhia Nacionalde Construções Civis e Hi-draulicas.VIAJANTES .

Integrando a delegação querepresentará o Brasil no IICongresso Pan-Americano deEducação Fisica. por decretorecente do presidente da Re-publica, seguirá para o Mexi-co, amanhã, dia 27. por viaaérea, devendo embarcar ásS.55 horas da manhã, o dr.Va^emar Areno, professor ca-tedratlco da Escola Nacionalde Educação Física e Desnor-tos e presidente do ClubeInternacional "e Regatas.

Pelos aviões da Aerovias Bra-sil seguiram, ontem, os se-guintes passageiros;.

PARA S. PAULO E CÜRITI-BA. A'S 9 HORAS: _ Alderi-co Cordeiro. Abrahão KooganCorduan Majevinski. AntônioCorreia Jr.. Masza RummaelArão Rummel. Ceüa Urrnti-i?ara. Salomão Treiger, Rober-to Freitas. .Ernani Pereira. Jo-seMa Pereira. Valdomiro Pra-ça, Alvaro Bonecker.

PARA S. PAULO. ANS 8 30HORAS: :-i EmiHa MachadoCarla Oliveira. Alexandre Riz-zo. Josefina Rizzo. Arácf Ren.ner, Luiz Barbosa. Julio Ren-ner. Teobaldo Streger.

PARA BELO HORIZONTE4'S 8 HORAS: — Od'r Ozorio'Ilacir Lima. Luiz §ilva Mel-',vin Pratt Jr.; Antòàlò Jaude,Moirés Flqksman. Herthan sttf-kes. Luciano "Morais.

PobertKoch. Etha Pratt. Marie Pratt

O SABONETE

REGINAé uma maravilha!

Uaomunda Bawden, FranciscoLinari.

PARA S. PAULO, A'S 12 40HORAS: — Georges LeitchnicktCatarina Fye. Lucilia. Brizola.Luis Forbes, Carlos Forbes'Beatriz Forbes, Carlos Carva-lho, Paulina Carvalho, Saio-'mão Gueisman, • BernardoBramson, Melvin Pine, WilsonPesatori, Fábio Soares, LuizBarbosa. >

/ PARA S. PAULO E PORTOALEGRE, A'S 6.45 HORAS:— Wilber Compson. Esmelina •Barreto, Celina Barreto, Ar-mando Azambuja. MariUa Al-meida, Witler Benzion, Gilber-to Alves. Antonieta Alves LuizCunha, Herophilo Azambuja.ENTERROS

Foram sepultados ontem;No cemitério de São João Ba- ¦'

tista, ás 14 horas, o dr Cris-tiano Machado; ás 16 horas osr." Januário Pereira de Souza,o ás 16.30 horas, a sra. Boni-facia dos Santos Silva.— No cemitério de S. Fran-'cisco Xavier, ás 16 horas osr. Alberto Pires e ás 16.30 lio-ras. o sr. Alfredo José Tei-xeira.. — No cemitério da Ordem deSão Francisco da Penitencia, ás17 horas, a sra Adelaide Pa-checo de Carvalho.MISSAS

Ser."o celebradas hoje:A*s 10.30 horas, na igreja dc

N. S. do Rosa-lo. do caoitão^umercindo Martins de Tole-do.

Na igreja de S. Franciscodo Paula, ás 8.30 horas, do sr.Antônio Correia Neves.No altar-mór da igreja daCandelária ás 8 horas' por al-ma do sr. Tancredo Ribas Car-neiro.

Do dr. José Garcia Couti-nho. ás 9 horas, no altar-mór da igreja da Candelária.Ns, tereja de São Francis-co de Pau'a. ás 10 horas, do srAlfrpdo Urbino de Souza Gui-marães.

—¦ Na igreja do Rosário, ás10 horas, do sr. Serafim Soa-res de Jesus.Do sr. José Fernando deSá. ás 8 horas, no altar-mór

da ifrroja da Candelária.No altar-mór da tsireia deN. S. do Carmo, ás 8.30 ho-ras, do tenente Osvaldo Gui-marães de A^eida.

LOUÇASSALDOS DE .

/'; BALANÇO

79 —r Uruguaiana —• 79

ExposiçõesMARIA MARGARIDA e D. 1SMALíOVITHH. m Copacabana Palace

ARTE ITAUANA OONTKMPO-:iANEA, na á. B. I. i

IiUOILIA PRAGA, uo Palaoa Ho-tcl.

MESTRKS ANTIGOS, r.o Copaca-'a-Palaoo.- -ii i

ConferênciasSR. EROS GONÇALVES —

ílojo. 5»-f5iia. áa 17.45 horaa na'.iinlodsde Brasileira de Cultura tn-¦ilesa, , sebre ' jatro na Xnelator-

— SENADOR ATILIO VIVAOQUA— Devia roalizar-_se lioje. maa íoiadiada, "sina dio" nor motivo dàviagem do coi.feroncista. '

DIÁRIO RECREATIVOCLUBE CENTRAI,

Nos s-lfles do Ohi- Contrai, emVlierM, terá uitar, no próximo dia'.'3. fis 22 horas, a "batalha de *lo--os", promovida pelos estudante»rltimtneses, om homenajtém * e. '.ra«:a da Primavera.

MUSIOA1. RECREATIVO CARIOCA

EetS.^ eènio conc'uldos eom multo•annho nela erosa diretoria do•lmnatioo Musical Rpcrea" Cario»í ot preparativos para o ":rr-lenta.,ailo de ^sibt-rlo próximo no_, am-•'.os salfiês f*- >Mia Paohreo Itv&o.

Todas as d- - i !eno.ias da ítoufor-•avel sédp da (Javpa. ab quú tudo-az prever, tioarilo naquela noit«^

-ias òs moças o rapazes, que ali'.," ao fartamrnto obsequiados »sobetores do tradlr-innal eluhe • ten-Io â sua frèntu o Dur-.-al Malaçute.

MENU- DO DIA—— Por SaintAnge _______________

ALMOÇO:Berlngela fl borgonheBa.

5fr *Chuchus enbopad-o com camarõe»

ds *Arroz oe forno.* *

Pasteis de Santa Clara.* *

U) BERINGELAS X BORGO-NHESA: — Tome 3 ou mais berlnleias, descasqus-so, eortando-as a:comprido, em 3 pedaços du formamais ou menos traingular e leve »jozinhar em agua já farvunúo cun'«si. Deve-se ter o cuidado d,, ..a»d;ixa-las amoeeor í-jpois. l" ,j._ie cozidas esuprra num passador parrume num prato que possa ir aotorno, nma camada d0 beringala so-bro a qual passe, eom uma faca, umiouco de ma-.;eiga; ,_olvilhe queiinralado: ponha outra camada i-tí beingLvü e proceda da mesma tôrnr.,até o fim. Faça á parte um mnlho

i ranço coloque-o por cima das.jerlngelas. Por ultimo cubra tudo

com ns 2 ou 3 ovos batidoí (claras •.Jmas batiea_. separadas).

l»ve ao forno para círa».TANTAR: * * *

Sopa de avôia.<&a jfí

"JRFrango ensopado com batata»,Filet de psixp" i, müancs»

, * * *Arroz do torno* & APudim de ch.wolnto (S¥ X4.

(2) PUDIM DE (UIOCOLATI»: -• etnú ,1|2 libra de Icit«, lü ..mau>! «vos, 2 caras, 250 grs. de cho-•olatr, om p6> 25o grs. d; a^ucar.misture aos poucos o chocolate ao-nlte frio é depo': passe essa mia-tura par uma peneira {ina. Emseguida junte as gemas batidas coma?r.ar n^0* uIt m aa <-laras r ™ii-ter. Misture tudo bem, tome o«uar na peneira desp je lma ,,.„atada com manteiga e leve o an>torno em banho-maria, -•

-:^v^.l';í-y''.Vr--Jv-iv-'i..t.:í-í ¦:.>. À...r sssBkvme^sam^BBtmm

Page 7: ^r ¦ 1 - :::[ BIBLIOTECA NACIONAL - Hemeroteca Digital ...memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1946_05600.pdf · vernos Estaduais, Náo do Federal — Uma Excursão Política No PSD

-"•"¦" •s-tmt^twrvlr^-^ra-.am ,- -, „ ,, . __yf ^^m^-^^ Vx '¦•¦'Vl.-^KHU..! ¦V^V-W.1.!?»¦'¦; »IM'!W,*.«^ mmmau.,s^:w*m***m^^lfm

DIÁRIO CARIOCA

Qpúbl ico erigiu ma¦lTStm W mWZLa*************\\\\ m 4P*K li

^. M4»V GONÇALVSS ^s^-PVViIPvÍK^b^ Hé3 I^. c/só «ohteido ^c^^sr^^/>çp' m

¦ HELSOH OUHCALVES% W^^^ 040 e Sua QtQUtSTQA ^^^

Rio de Janeiro, Quínta-Feira, 26 de Setembro de 1946

JORNAIS E REVISTAS« EBVISTA DE OOPACABANA"

Jâ se Sncontra á venda , m todasas bancas de jornais desta capi-tal a novel "ltsvista de (Jopacaba-na", quo faz sua apresentação com48 paginas "coucüô", ricas 'tricro*mias u farta cllchcrse.

O novo nitiguainõ, que tem comouma de suas características -.irinci-pais o baixo preso Co vencia — umcruzeiro, couta cora soltciouaao cor-po redaclonal ú escolirda colabora,cão, tendo como dliêtor-propriotarioo nosso çonfrau Nelson Pinto do Na3cimento e como diretor de produçãoo colega Isaac Kauffman.

tum houve um fantmaamoOSCARITQ

NAO SE ESQUEÇAPAGAMENTOS

VO TESOURO: _ Holê". os taba-lados no 8o dia útil a saber:

Ministério das Rclac&es Exte-riores; — 4.0.01; A — Z; 4.U02: 2¦— Z.. — Ministério da Pazonda: —4.101: A; 4.102 — A — P; 4.103;P — J; 4.104: J — M; 4.105 —M•- B: 4.10Ü; R — Z. — MinistérioCm Trahalin, Indn-trla e Comércio'— 4.801: A — Z.

AERONÁUTICAO pagamento de vencimentos e

vantagens do pessoal da Auronau-tica será feito no corrente mês, obe-decundo a seguinte ordem:

Dia 2G — üficlais da ativa, dareserva, reformados, pessoal dasAuditorias da Aeronáutica e Uni-dades com sfide nesta cQnital, cujasrequisições d."ram entrada no prazo

estabe" Ido, tudo a partir das 11horas. Serão pagos um s6us ga-b!-."t:..j o ministro e os brigadeiros;!

Dia 27 —.Funcionários civis tltu*lados, mensnlislas e pensionistas, apartir das 11 horaa.

Dia 28 — Pessoal diarista e taro-tetros, a partir das 9 horaa.

Dia 5 d« outubro — Manutençãode familia. a iinrtir das 9 horaa.

NA PREFEITURA: — Ho jft, pa-gamento do funcionalismo do lotea. 5.

PREFEITURA DO D. FEDERAI- MONTKI-KI DOS KMlHtKliADOSMUNICIPAIS — o» anear -Sera feito hoje. daa 11.15 fis 17 hs.* pagamento das seguintes propus-.as dí ?mprestlmos na importan-nta total de Cr$ 548.9Q2.80.

COMtIN.*.. — Matrículas ns. •

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PlRin PHRKIEn&l flSTORIHOlinDflRITZSTHR C

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I HORÁRIO * J2 4*6*8 IO *

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CAKÇOES... PIAD*'- ^È

alfSS^\ PUXA QUE CAF/ /cV£/ J^

21004 — 13871 — 2(16efl — SfifíOS2G4á(i — 27595 — 20701 — 2G1002.-Í8G8 — 25549 — 20051 — ^390428422 — 15239 — 15240 — 21898IG308 — 2053G — 1638 — 0.380717381 — 40170 — 04127 — 0183102920 — 00183 — 1715G — 2201110511 — 02858 — 1014 — 3137215021 — 25751 — 10258 — 1058810180 — 15215 — 1528!) — 17261'JfiGl — 2G598 — 18299 — 0804213038 — 12159 — 25371 — 2482725604 —. 154&3 — 25028 — 2549430150 — 25718 — 25G24 — 22q6317374 — 1774G — 20327 — 225H300917 — 017G0 — 28174 — 27404(13857 — 2989 — 17684 — 197S327819 — 26134 — 07897 — 3189819021 — 14607 — 03011 — 2563323834 — 0425 — 15G59 — 1441530319 — 24704 40322 — 2265741389 — 26521 — 31393 — 0-1795EMERGÊNCIA — Tratamento d5

na- de, matrleu'28 ns. : 76717 —22379 — 23975 — 1659.— Serão pa^as tami?em ns pr«-..ostas ja ai unciadas nesto mOs e

Ho recebidas.AVISO

Matrículas ns. 2G98 — 4094 —¦7U4 — 8794 — 15474 — 18994 -J9034 — 30174. — Apresentar c"murgência ..ontra-chequi-s dp maio t*iulho de '.940 no Serviço de Oon-rolo.

Matricula 18634 — Apresentarcontra ch*'du' de junho a agostoie 1940.

Matrículas 6774 — 23054 — 3273485314 - Apresentar contra che-

!|'u8 do Vuilio de 1940.Matriculai 82334 — Apresentai

contra cheque d,, julho a agosto de(940.

Matriculo 16196 — Apresenta'i-ontra-clieque de maio de 1946.

Matricula 24719 — Pedido 933.97Matricula 11624 — Pedido 93G45Matricula 1950» — Pedido 93545Apresentar contra cheque de

agosto de 1946.Matricula 27144 — Pedid-o 93502Aprc.7 tar contra cheque de julho

d agosto do 1940.Matricula _ 21604 — Pedido

93399 — Aprosentar contra chequesds maio a agosto d*. 1940.

AVISO¦ IMPORTANTEAs propostas anunciadas nestó

mês o não recebidas ató as 14 horasuo dia :.o serão canceladas.

Procurem SeusDocumentos

Encontrani-se na mo ação doDIÁRIO CARIOCA, ú dis osi-ção dos interessados, òs se-guintes documentes:

Certidão^ de idade de AbelMoreira Borges.

Declaração de reservlstude Cecilio de Lemos Montei-oFilho.

Carteira de Saude dc An-tomo Aiorèxiò.

Carteira do M. da üu*3m»de José Astrolabio dos.Snnros.

Cayteira do M. da Matl-nha de Silverio de Jesus Mar-qu-es.-. Carteira do M. da Mari-nha de José Rodrigues Meira.

Carteira do M. da Guerrade José do Amaral. '¦

Carteira do M. da Guorratle Jorge Rodrigues de Sant'Ana.

•— Carteira de Identidade(policia do D. F.) de ManuelRei Taboada.

Certidf.o do Sindicato dosSecuritarios de Ernesto Teixei-ra de Moura.

Cartão da A. P. R. J. deGilvan Francisco Viana.

Certidão de idade, carteirae cartas de 13enevio.es Vieira.

j \W*!*j jam'7*771. m\

MOURA BRASIL]

IVENE

Voltou da França oInstrutor da Escola de

ParaquedismoBetlornou. ont^n. de Paris,

Delo Bandeirante da Unha euroDêia da Panair do BrasU, onampeão de saltos em parunusdan Charles AStor. íundsdor eInstrutor da Escola de Paraque-dlsmo da Escola de Aeronáutina dos Afonso*?.-

1130 140 3.50 6 8I0H» ^^JEp^^f^l'"0-3^50^o!!vB

I -st-''4h___r dMvwwé» | Bp!PB| |kp il

\ 1/ flkim lC M^WlW.flf * WÍ^-^^^^rÊmi wSSm*\*m\*m\-'?4Ji Hú I ÉIHBnfl^ " -*m\\UIAOBAOÊT -» Ü ¦HBfc«ri*^~^^c^*5aÉw« \\W*\ímÍ7^tÊÊÊ*mWí -•£____ nI HaSTvijB 4 ^¦wAjWMiwf f. ^**___\\\________t*rt.-tt<7¦.>*jmhI &t dW*\ ^^^írvl m

HbhtIimIm'irmar,Uf ^^MiAí t X^ÊÊ^^ \uH KmmÉnvÉMSíH ii/,V' imimhsbo .^^¦f mmm*nt.*ta\**M.nm\tmti ¦p^^T~ <4^!laT^a|^\J___m iVí/VtfM!rh^<i?(iwi'M>'*!i{Vii 1 ^L!^SLÍ2JLmm\!LIL m

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*¦ ¦¦!¦ "' ' —^——*a>—^Reuniões

COLÉGIO ANATOMIfiO BRASI .rjF.ilto — Roalza-se hoje. aa 10horas, a sessão ordinária desto na'-legio, com a seguinto ordem dn dia:'*A imuortnncla da identificação an-tropologica na pierlcla necropsica"'oelo dr. Batista Noto. E 0'cOo uar»membros atina e honorários. *\ ses-k0o realizar-se-á na sala dú Cou-srusaclío da Escola de Mediana *.,Ólrurgia. na rua Prel Caneca, 91.A entrada será franoa.

CLUBE DE ENGENHARIA — Ollio Diretor reunir-su-á tm

^"..sao ordinária, amanha. G"-íelra.3 IS hor:3. para tratar dr assun-

loa oe IhlúrcRse Rúrnl do cluh.i.O INSTITUTO BKASILEIRO

DE OiJLTUKA realizará no dl» 4í-6 outul>ro. á3 17 horas, no sa^ílode conferências no Liceu LkerarlofortuguSs, uma sessito especial paraouvir 11 conferoncia do escritor Mal-l>a Taiifln, eobru o tema "As tâo-rins do dr. Péricles". Entradafranca. »

INSTITUTO BRASILEIRO DEHISTORIA DA MEDICINA — Reii-nn-se, no próximo dia 80. Serãooprnsòntadoüi, pelo presidente dornstiiuto, os resultados da colabora-í;Ho dessa entidade an I CongressorntCir-Amerícano de Medicina pro-movido pula Academia Nacional aordem do dia os srs. drs. : M5n-donça Castro Severino Cabral Som->ra, Hcrmani Legey, Paulo R. Ban-dulra, Luiz Lamego, Ordival Go-mes. Ivolino de Vasconc'6'os, PauloArtur Pinto da Rocha c AntonioProeopio. Essa rounlüo tiirâ lugai10 saião nobre da Pollcllnica Ge->al do Rio do Janeiro.

— ACADEMTA BRASILEIRA DELETRAS -~ Hoje, is 17 horas,

MILHÃQeRÍiposLOTERlAFEOeRM¦ ¦

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tJÊLks. "SÁBADO.Ocupará a tribuna o acadêmico Pè- t Francisco Lisboa". A entrada 4vegrlno .Tunlor, qu0 discorreiia s'Jo ~ (rança, nto havendo convites «sp«-o tema: «A vida e a obra de Joio *i ciais. •

AVISO AOS PORTADORES DE VALORES MOBILIÁRIOS FRANCESES

A Embaixada da França co-munica: — Aos portadores dcValores Mobiliários. FranceE.esdepositados no Brasil ou guar-dados em seu nome em Ban

ter todas as informações ne-cessadas sôbre o modo de efe-,tuar a citada transferência, naFiscalização do Banco do Bra-sil, nos Bancos Brasileiros de.

cos Franceses que, em cumpri- ' vldamente autorizados a mantermento do Acordo Financeirofirmado em 8 de março de 1946entre o Brasil e a França, oproduto dos títulos franceses(juros, dividendos e amortté-i..

ções contratuais) poderá ser,de agora em diante sob deter-minadas condições, transferidosem cruzeiros.

Os interessados poderão ob-

Quarenta e Seis DemandasColetivas Este Mês

MAIS EE MIL PROCESSOS APRECIADOSPELA JUSTIÇA DO TRABALHO

Nos primeiros dias da semanaas vantagens que advirão dofuncionamento do Tribunal Su-perior do TVabalho, recente-mente instalado nesta capital, o

dr. Geraldo Bezerra de.Mene-zes, presidente daquele órgão,começou por lembrar que oBrasil .possui, hoje, uma auten-usa magistratura do Trabalho.A lei fundamental, ha dias pro-nulgada, incluindo a Justiça doTrabalho no capitulo referente

o Poder Judiciário,, mantendo-he o feitio paritário. dando aosdus tribunais denominações di-orsas das antigas, imprimindo-ae novas diretrizes com a pe-uliaridade dos seus fins, rcc!a-lava esta, solução. Supunha-

:o a formação de novo climaara o debate e julgamento doscitos trabalhistas, onde os in-

v>resses individuais, assim co-no os coletivos, pudessem sevpreciados no mesmo plano em

me agem e se ^"envolvem os:mais ramos do Poder Judi-lírio';

VS ATIVIDADES DO C. N. TCriada para dirimir os con-

ütos oriundos das relações en-ca eftiprcgadores e empregados.

\ Justiça do Trabalho vem con-co crendo, pela competência e(levcfcam-ento de r.?us compo-nentesj para a formaçã-p de no-vá consciência social brasilei-ra. Assim pensa o presidentedo T. S. T., o qual. aludindoás atividades do C. N. T., lem.bra terem sido, ali, julgados.em' 1945, 1.137 procersos, do.srjuais 10 de dissídios coletivos

Ecte ano já foram apreciados1.270 processos, dos quais 46

concernentes a demandas cole-tivas, matéria de imgna relê-vancia pela soma de interessesque envolve.

A JUSTIÇA DO TRABALHO EA REESTRUTURAÇÃO DE

SEUF QUADROSPar% alcançar a fase a que

atingiu, de reestruturação de-ílnitiva de seus quadros, a Jus-tiça, do Trabalho passou pordois períodos: um, de formação,através dos estudos dos técni-cos e dos juristas; outro deconsolidação ide seus preceitos,tarefa de que participaram, combrilho, — conclui o dr. Eezer.ra de Menezes, — seus honra-dos magistrados.

as respectivas contas ou nosBancos Franceses credenciadospara esr.2 fim.

— Os portadores de ações deum grande numero de Socie-dades Francesas — menciona-das nas listas -em poder dos Es-tabelecimentos acima citados— deverão, de acordo com aLegislação Francesa atualmen-te em vigor, promover á trans-formação cm titulos nominati-vos de suas ações, ou o depo-sito das mesm-ds na Caixa Cen-trai de Depósitos e Transferên-ci-s de Titulos, em Paris. Die-vendo essa operação . fr reali-zada. no menor prazo possivel.solicitam-se dos interessadosprovidencias urgentes, de açor--do com estas instruções e povIntermédio da um Banco Bra-oleiro credenciado para esseum.

^^pSèVS^S SSfi-i

Segue o Delegado Ofi-ciai Argentino ao Con-gresso de Oftalmologia

Passou pelo Rio, pelo "cllpner" da Pan American World-Mrways, procedente de BiienoaAires. com destino ft Nova Ycrl;.

•> dr. Juan A. G-alllno, chetedo Servlqo de Oflalmolosla duHosoltal Juan A. Fernández, ds••aoítal argentina. No caráter aa(le.leeaao oficial ãa SncledadeArcentina de Oftalmologia, va'"iraar narte no Congresso Aca'lêmioo Anual.de prtalmologbna cidade de Chicago. Ao mes-mo temno, recolherá observacOes sobre a higiene ocular dt¦w.oiares, por incumbência <!'¦•lireqão geral do ensino prima-no da provincia de BuenosAireS.

BPBNOVR/

«* ¦¦' 11 «1 »

£^KpÇ5K»QARAN-IDA/

Tomadas para ferro de todos^PB tipos e cordões com amianto.

' ; '%, Cordões americanos.

MflRC FERREZ FILHOS LTDR.CASA FUNDADA EM 1869 • RUA DA QUI TAN DA/21

OBHTON

LÍÍXUDSO ÉisfÒjÓ METHLICI

Rélornam dás Reuniõesda Ccrif^rencia de

IATACom destino a Buenos Aires,

sssruiu, onfim, poio "cliprer"ila Pan American World Alr-.ways; o sr. John E. MuhKeldrepresentante da F'AA as reu-nines recem encerradas da Con-rórêncià do Tráfego Aéreo Oci(cntal, nm que os membros ciafA'1'A 1 International Air Trans-oort Association) se congrega-ram em Petropolis, num total de"t empresas de aviação. Paraottawa. partiram 00 srs. Gor-ilon R. McOrcgor, Roy E. Deymon e Jack Lianí, delegados daTrunseanarla Alr IV.nM, que re-KÍ-eziüiairi' em avião dessa com- !oanüia.

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DAVID KAHN, Inc. U. S. A.a maior fábrica de canetas do Mundo

CASA STEPHEN RUA S. JOSE', 117 -*Blo'. AsTencia Distribuidora para o Brasil

Page 8: ^r ¦ 1 - :::[ BIBLIOTECA NACIONAL - Hemeroteca Digital ...memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1946_05600.pdf · vernos Estaduais, Náo do Federal — Uma Excursão Política No PSD

8 Rio de Janeiro, Quinta-Feira, 26 de Setembro de 1946 DIÁRIO CARIOCA

MAQUINA de Costura com defeitoConserta-se e reforma-se qualquei tipo — iVIodiNnu se para

yualqucr estilo — Compram-se maquinas usadas paga-se oemAtraído orgnmentos rairdos a domicilio.

CARLOS A. RODRIGUESKUA tiS.TAi'10 DE SA. 37 TELEFONE : 32-3UUU

MERCADOSA Industria de Falsificações de Vina-gre, Azeite; Vinho e Licores, Etc.

A industria e o comercio casos, entre outros, a fabri-organisados, isto é, de ativt- cação de . vinagre artificial,dades qus se podem exercer em parãleiros imundos, sema luz do dia, deveriam inte- luz nem ar, escondidos dasreszar-se tanto ou .mais do autoridades nos redu/os deque os próprios poderes pu- lixo espalhados pelos' sutur.blicos ni repressão d concorrencia ilegítima, comba-tendo sem tréguas às faisifi-cações e denunciando os res-ponsaveis á Justiça.

Agem assim, por exemploos ortjs.os da classe meaica,dos farmacêuticos, dos ad-vogados e dos' dentistas, nâo

bio».Já enumeramos as' mate-

rtas primas que' entram nacomposição desse pseudo vi-nagreX Ê o bagaço de ca-na, abandonado nós. terrenosbaldios, junto, outras vezes,aos vaios sanitários dos'va-ref os .ãe caldo; é o atcool

só sob o imperativo de auto- desnaturado, com elementosml 1 mtmm. mm „m.mn*m. ^A/»t)^04)l TUl/n m.'mL'lmmÁm mlmím. L' J. m. m* r*m.m.+***'** «VMdefesa, como tambem pelodever de refrear os- surtosdz atividades criminosas. Éa esses órgãos, pois. que cabe« vigilância da infiltraçãoda charlatanice no am-bitu ãas atividades dos seusassociados, porqua não se po-üo confiar a-higiene e o as-se.o do ambiente á ação au-,mu burocracia, via ae fegraúiiubihzada peto virus dacekbre "tsé-tsé", origemdo sono vizinho da morte.Vimos, entretanto, qué asassociações ãe comerciantesa industriais jamais seguirama orientação das dos meditou, quanto isso não reage cou-advogados, etc, repelindo na a picada da lamobado seu seio as figuras que "tsé-tsé"..., e o Fiscocontrariam a ética profissio- nao percebe a fuga ãe ren-nal, devee-m ás mais torpes áas do Tesouro com a "ca-espzculaçôes e envenenam o mouflage" âe produto isentoconsumidor. Está - nestes de álcool.

corrosivos; é o assucar pre-to apodrecido, cheio âe cor-pos cm decomposição. Porcima de toda essa matériapésülenta, os âepctitc-à aefermentação descobertoc,,rendilhaâos de teias de ara-nha, acumulando âentio aesi todos os resíduos de umaSapucaia. Depois, metido es-

se liquido em garrafas, en-xaguadas em agua de corde pixe, o mercado absorve,em doses, esse composto detoxinas.

E a Saude Publica, en-

CONCESSÃO ÚNICA DO GOVERNO DA REPUBLICA

Loteria Federal do BrasilCONTRATO CELEBRADO COM O CiOVERN O DA UNIA O EM 20 DE JANEIRO DE 19*5 K *\*X BADO BM 30 DE JANEIRO DE 1916.

FORM1DADE DO DECRETO-LEI 6 259 DE 10 DE FEVEREIRO DE U4<NA CON-

PREMIO MAIOR:

U 1-Extracto G$ 1.GC C.C 00,00 Plano N

CAMBIOO mercado ae cambio iniciou

oíJtsúi, oj seus trabalhos emconchyoes estáveis e sem altera-<(;í.o nas Daxas. O Banco uoBrasil, vendia libra. * Cv$ —75.44 16, e dólar a Cr$ IS í2 ccomprava a Cr?> 74.55 50, e aoIe.- a Cr$ 18,50 rwprütivamenLi.

Assim fechou inalteradoO Banco do Brasil fixou ao

sègúíütéà taxas para venda decambiai..:

Á vista:Libra 75,44 16Doiar .... 18,'i2Franco b;lga .. .. .. 0,42 aul!.'.anco túiço .. .. ,. 4^* ilPeso chilenu 0,ót< ü0Fuso boü/iano .. .. O.vi oiPero argentino .. .. 4,úS 33Peão uruguaio .. .. 10,60 62Escudo 0,7tí 10Coroa sueca 5.21 03Coroa dinamarquesa 3.90 OòFranco O.j.5 H

Ü Banco do Brasil para oumpra das ieu-as de coberturas ali—iícou as sègüihtts taxas:

A vista:Libra 74,55 50Esoudo 0,"ti 20Dólar 18 50

'

Peso argentino .. .. 4,54 27Peso uruguaio .. .. 10.27 78Franco suiço' 4.ò2 .4Franco belga 0.42 .uPsso chileno 0,59 .0Peso boliviano .'. .. 0,43 61Ooroa sueca 5,14 96Coroa dinamarquesa 3.85 5<iFranco 0.15 58

CAMARA SINDICALEm 24 do corrente:

LIVRELondres 75.'±4 54Su;??.

'4..17 95Nova York 18.73Portugal .. 0.76 7aUruguai -. 10.60 73Tcheco-Slovaquia .. . —¦ ;Argentina 4,67 21Chile 0.60 39Bélgica rbelga) .. ..B-lgioa (f. b.) .. .- 0.12 78França 015 7&Canada tiuecla 5.21 27

OURO FINOO Banco do Brasil comprou

Chegaram DelegadosCubanos á II Conferên-cia Panai«ei icana de

LepraPro.-edentes de Havana, che-

gsraiu, ontem, pelo ." clipper"da Pan Amei.can Woríd Air.ways, os primeiros membros dadelegação cubana a aportai- aesta capital, a fim de partici-par da II Conferência Pana-merican» de Lepra, que se rea -lidará em outubro vindouro, sobos auspícios do governo brasi-leiro.' São os seguintes'os de-legados ahtilhanos: dr. AlbertoOltez y Setien, ebe'? e drsFrancisco R ' Tiant e Francis-co Leon Blanco, membros.

ontem a grama de ouro fino nujase ,de 1.000 por 1.000 ao pre

o ua Cr§ 22,70 e vendia ao cu.J5 25

BOLSA DE VALORESA Bolsa de Valore., esteve.

on.em. em condições anuncia-dos. tendo acusado operaçõesapreciáveis, apreciáveis, princi-ontem, em condi-ões ani ¦madas, tendo acusado ope-rações apreciáveis, pri mi-ram baixa bem acentuada. Fi-caram estáveis as apólices auUnião nominativas, com as aopoi-àador com preços melhora,dos. As apólices ¦ municipais oestaduais ficaram stm altera-ção. mantendo.se ai a-:Õ2S deBancos e companhias em sltui»

'çãa calmo.• CAFS ,E"se méveaido funcionou ato-

da ontem firme e acusava aica nas cotações. Os possu dores declararam cotar o tipo 7,ao preço de CrS 55.00 poi. lüquilos na tab-ia e foram ,ven-didas 1.217 sacas.

Fechou inalterado.Cotações por 10 quilos:Tipo' 3 .. .... NominalTipo NominalTipo NominalTipo NominalTipo 55.00Tipo 54.50PAUTA SEMANAL — iist.

Io Rio — Café Comum Cr$ 3.0UPAUTA MENSAL - Est. 4e

Minas — Café comum Cr$ 2.8u.Idem fino Cr§ 4,10.MOVIMENTO ESTÁ TIS XiOO

Entradas 7.270 sacas sena»3.826 pela' Leopoldina; 2.152pela Central e

ALGODÃOO mercado de algodão fun

clonou ontem, firme, coin o»preços inalterados e entrega*,regularei. .

Fechou 'inalteradoMOVTMENTO ESTATÍSTICO

Bníradâs naria. Saidas 860.Estoque 26.910 fardos.

COTAÇÕES POR 10 QUILO»Ser ão — fibra longa — tipo

3. 126.00 á 129.00. tipo 4,'¦ 112,00a 125.00. Sertões — fibra me->dia — tipo 3 123.00 á 12400'tipo 5. 112 00 á 114,00. Ceara

fibra media — tino 4. nr>mi-nal. tipo 5. 108 00 á 110.00 Ma-tas — fibra curta — tiuo 3.nominal tipo 4 nominal, Pau-lista — fibra curta — tipo 3.nommal. tipo 5, 122,00 a 124.00

AÇÚCARO mercado de açúcar regulou

ontem, susten p.do e em ptc..Tdeclarados. Os negócios teullzados (oram regulares e umercado fechou inaUeraao.MOVIMENTO ESTÀTrê I 'OO

Entradas ndP. Saidas 8*..Estoque 26 910 sacas.

. GÊNEROSO movimento verificado Ioi

o seguinte:

Arroz ,.Açúcar .Batatas-Bainha .Ferião .,FarinhaOh arqueMilho ..

Ent. 3a ic1.340' 4.55o1 920 7101.260 . —

277 I.19r953 2.11*047 3:34.

1 031 21''4.297 l.KX-

Lista da extração de QUARTA-FEIRA, 25 de SETEMBRO de 1946N«sU LISTA náoJinnm mi extetaso os números Bremiados pela terminação do ultimo algarismo, sim **ur«s o« oremiados nelos finais duplo»

lo 2.° ao 5.° premio*

Ofi bilhetes sfto litografados etn nanei branco.

6.207 PREMIOS

tinta òafé e azul. fundo aiul claro. » r,"-meraçSn> »réta. na frente." com a inscrição: Extração em SSde Setembro de 1946, ãs 14 horas

W, 6.207 PREMIOSATENÇÃO : VERIFIQUEM A TERMI1* *ÇAO *XTH4»LS8 DE SEUS MLHETES

ítmloí CRI

i -.180,0018..300.0U21 „l 80,008Ü..JOO.O037-300,0040.180,1X1

,59-.180,00102 .«180.00124 ...180,00140„.180.00169_180,00170-300,00S02 _180,00224 -.180,00210 -.180,00253_300,00259 „180,00902 ..180,00324 .-180,00340 -.180,00sr.n -,180,0o402 -180,00424 _130,00440-180.00459-180,00502 .180,00621 -180.00510 -180,00559 -180,00"602 -180.00624 -180.00610 ..180.00650 -.180.0060B...300.-00702 -180.0072! ...180.00740 -180.00739 ..180.00.774 ...300,00802 -180,00824 ...180.00W0 ...180.00459 ...180,00875-300,00

.«87 ..300.00902-180.00024 ...180.00MO ...180.00042 ..300.00059 ...180.00

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n"» ...30O.00

1002 ..180,001U24 ...180,00102IÍ ...300,00íoio ...:so,oo1059 ...180,001102 ...180,001124-180,001140-180,001159...160.001202 ...180.001224 .-180.001240 -180.001259...1K0.001302...1^0.001.-124 ...1!i0,0'l1M0 -180.001359 ...1Í.0JI01383 ...300.001385 ...300.001102 ...1E0.001124 ...180.001440 ...180.001159.. 180,00

,U71 .I 000,00iftuzEino»1502 ...180.001521..180.001540 ..180,001559 ...180,001Ü0J .180,001024 ...130,001810 ...130.001659 ...180.001702 ..'.130.001721 ...130.001740 ...1X0,001759 ...130.001802 ...180.001824 ...130.00IR40 ...180.001859 ...180.001870 ...500,001002 ...130.001914 ...300.(1011124 .. 180.001910 ...180.001059 ...130.00

CRI

! 27461.000.00

ch usemos2752. 300.002759 -180,002802 ..180,002800 ...300,002824 -.180,002840.-180,002859 ...180.002002 ..180.002024 ...180.002030 ..300,002940 ..180.(102959. .180.00

3002 -180.003024 -.180,003040 -180,003050-300,003059 ...180,003102 -180.003121 ...180,003140 -180,003150 -180.003202 -180,003224 ..1800)03240 ...160.003250.. 180.003302 -180.003321 -180,003340 ...180,003339 -130,00' 3309 ..500,003402 ..180.003124 .180.00311') ..180.00

3151I .000,00

CRUZEIROS

3459 -180,003502 -180,003521 ...180.00.3532.-300,003510-180.00

3545I.000,00cr u.s mu»3518 ...300.003559 ...180.003594 ...300,003G02 ...180.003021 -180.003039 ..300.003040 ...180.003059 ..180,003702 -180.003724 ...180.003710 ...180.003759 ...130,00

377151.000,00CRUZEIRO»377(1.300,003802 ...130,003824 ...180,003840 . .180.003850 ...180.00.'1002 .180.003924 ...180,003035 ..300,003933..300,00!3.040 ..180.1103059.. 180.00

Premio. CBI

4821 -180.00' 4840 ...180,004859 -180.004902 -180,004924 ..180,004040 ..180.004959 -180.00

Prwmu» ¦ i:HI

6002 ...180.006024 .180.00Mim . 300.(1116040 ...IB0.OH

50441.000,009EUJ.K1R0»6059 -180,006085.300.005102 -180.00

51231.000,08onuzsiRot6121 -180,006140 -180,003141 ..300,006150 -180,006202 -180,00521.', -600,003217. .SOO.OO6221.-160,006230 ..300,00

52391.000,00URUZEIHU8

'

5240.-180,005242.-300,006269 -180,005269_300.0Ü6302-180.00£324 -180,005340 -180,005369 -180,005402 -180,005424 -180.005440 -180,095459 -180.005502 -,t80,005524 1180.0U5527 ...300,005540 ..180.005559 -.180.00

5590l. uoo,ooCHUXBIROt5602 -180,005603.-300.005(120.-300.0051124 ...180,006640 ...(80,005059 ...180,005097 ...300.000702 .180.005724 ..180 005740 ...180.005756 .500.0(15759 ...180,0(15802 .180.00.1817..300.0»5821 ...180.00

58341 .000.00cnuztinun5810 ..180.036859 ...180,005800 ...300.005002 ..180.006919 -SOO.OO5021 ...180.005940 .-180.005959 ...180.0115907 ,.300,OU

6002 ...180.000024 ...180,0000311 -500.00

7052 ...300,007059 ...180,007102 ...180,007111-300,0117121-180,007140-180,007159-180,007202 -180,11(17224 -180.007210-18O.OO7259-180,007302-180,007324 -I8U.UU7340 -180,007359-180,007102-180,007424 -180,007140-180.00 i7459-180.0117502 -180,007524 .180,00 ,7.530-600,00 I 10024-180,007540 -180.00 I 10CM0 ..160.007559-180.00 I 10059-180,00

Ercmlo. CBI 1 Premiu. CRI

9780t.000,00CnUZElHO»9802-180,00'9821.180.01)8840 ..180.0119859 -1,30.009902-180.1109907 .300;»9924-180.00' 901(1,. 180.000959 ...180,00

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39582'2.000,0o1.cnozsiHOfl31I.1»» ...300,0»30IÍ02 ...180,00.1111121.'180.00'ilüllilll. .360.(10.ülillll .180.011iüllll» ...180,60.'IÍÍII71 ...300.181;.:7irji.180,0ii:i»7(h;,.. .soo.oii,1!'72|- .180.(1"il»7l'l ..'80.011.1II7.1.I ..300.01»

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CRUZEIRO»

S. PAUIO _^_,I7»II1 180.00 ____^

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38 [4443.iwnr.' 180,00ÍI8tl21.!l 180.110 |.'IXliln 180,0(11811.1» 180,00

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181 lll 180,110381.17 .3110,01'3X1.111 ,180,(1».'1X2112 .. 180.011ÜX22I. 1811,110:K2l'l .13(1.011.'IX2.1H. IXII.II»iixiurj iso.»»0X321 .1X0,011ilXilii; .3181.011:nííi|n . iko.iki

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S. PAUIO

8/112

lü.ÜOO.Üf

S. PAULO

lmí«s m mmwms, imuímtm p;ii 3 Iwu lirS 15'S.iNíV:-'." ' '

O es«Titorio á Kua ScnafW Dantas o" 8i estará ab urto para papuntemos todns os dins uteis. <las a a» U y2 e das 13; .â as '-1(6 horas esc-iio nos riias fpriariosA Ádniinistraenc paia.à o valm uue i-cpitüscnienri os íilhetes premiados, duiante o» pvimeivos 6 meses da respectiva extração, ao sèu oortarlor. e não ateniIl'1'3 "Pcli"r>!Vi'â<» ale ama l»or uerda ua suiiíiaç^d >!e bilhetes. -' '*'-., iia.-o rio premio maior cabet ao nníriíVi 1, sèráo ;otisidemdos como aproximações o imed'n»amente so perior e o ultimo ilos milhares que jogareiu; seuüoioiteàíio o ultimo seráo atnoxiniacoes o; Imediatamente inferior e o piimeiro. isto é. o numero 1.

AS EXTRAÇÕES PRINCIPIAM ÁS 14 HORAS -

iy.*' Extração Pela Concessiònat-ià:* Sociedade Civil de cone*-soes Federais — DOMINGOS UBMAKtlll *¦HEITOR DIAS PAU1AKES - O tisi-al tit. U overno • ODJI ON DÀ SILVA CONtíADO 161.* Extração

Cebolas .. .. .. 1.225 Manteiga .. .. 2.845 —

SERVIÇO AÉREOAviões esperados e a sátl ho]t

P.1NAIR — Partida ás 6,llhoras para Pirapora — .Barrei-

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ALDA GARRIDO no RIVALEM SUA MAIOR CRIAÇÃO TÍPICA

KOJE: Vesp. ás 16 hs. - Sessões ás 20 e 22 hs.

NHA SEVERINA.COMEpÍA RM;v3 ATOS DE ANTONIO GÜ«>Pft,'.i:s

Sábado: Vesperál ás 16 hs. - Bilhetes á ventía' ' mili ii.i saagagBeãty I 45 .yjã-.liorasj cliey:..aa 'âs /,3i

ras — Carolina e Belém; a.^7,10 horas para B. Horizonte *¦S. Paulo: chegada ás 15.1U no .ras; partida ás 8,10 horas paia3. Horizonte; chegada ds 11,35horaí; parúda as ¦¦ 8.25 horaopara B. Horizonte — Arara ¦Uberaba; chegada/ás 16.25 ho.ras; partida ás .8.15 horas par-São Paulo e Curitiba- clugaciaas L",05 horas; partidia a^ lihoras para .S. Paulo — Curiti'oa e P. Alegre; ás 13.30 hor£!^pai-a S. Paulo; chegada as 16,5Phoras; ás 12.35 horas de tai.vader o Caravelas; as 15 noras

3 Re'.,ife. — Maòsiâ — Aracn'u — Salvador e, Çai^veía";., u*Ú.30 horas de P. Alegrei S.'-.vio. '... '/ -

PAiST AMrótlCAN AlftWAYS-' Partida âs 6:30' hora? paia

Salvador —Maceió — -'ReclltNatal — Fortaleza — Sâo

Lu'. — Belém — Port of Spav.S. .Tua-n e Mlami; fc.l.s'j&ià*|

•oras de B. Aires e Montevl-deu; partida, Hj . í;LJ()artida ás 8 horas para Sa^iHaulo — P. Alegre — Mont*.vldéu e Buenos Anes; cnega,-da ás 18,45 horas; partida áaü.45 horas para BeLm — Pouof Spain — S. Juan e IspyaYork; chegada ás 13.30 horas.

NAB — Chegada ás 15.55 ho-ras de Belém — Terezlna e Lapa; ás 17,25 horas de Portaieaa— Terezina — Petroltoa %— Lapa o B. Horizonte.

CRUZEIRO DO SUL — Par-tida ás 6 horas para P. Alegre,chegada âs 16.35 horas; parti-da ás M ,30 para P. Alegre, che-gada ás 16,45 horas; parauivas 8 horas para. B. Aires; che-gada ás 15.50 horas; partidaas ü.45 horas para Flonanupo-Hs; partida ás 5.45 hora- paraFortaleza; chegada ás 16,30 boras; pariida ás 6.15 horas paraRecife: chegada ás 11 horas cieSalvador; as 16,5 hor<*s üe Co.

rumbá; as 10.30 horas de Sal-vadoí.

VARIG — Chegada &s 16.15horas de Montevidéu, — Pelo.tas — P. Alegre e S. Paulo.

LAP — Partida ás 9 e as 13.3Choras para S. Paulo; chegadaás 12.20 «e ás 16.50 horas; pattida as 11,40 hora • de Ubenandia — Uberaba e S. Paulo.

AEROVIAS SRASIL — Fa;tida âs 9, ás 13 e as 16 horapara S. Paulo; chegada as 12,áühoras; partida as 5,30 horaspara B. Horizonte: chegado, a*8.45' horas; partida âs 6.4i> ho-

ras para P. Alegre; chegada á*5,3j hoias; partida ás 9 e a»13 horas para Curitiba; chegadafts 5,30 e ás 7 horas; as 5,30 ho-ra*; para P. de Caldas e Lbc-'.aba; chegada as 5.40 horaspara Beiem.

VASP — Partida ás 6.5b, as9.30; ás 12.30 e áj 15 horas,para Sâo Paulo: chegada às3.40; ás 11,15; as 14.15 c as 16.4ahoras.

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UIARIO CARIOCA Rio de Janeiro, Quinta-Feira, 26 de Setembro de 1946

Costa Ameaçado¦—.RODADA CHEIA

fTefê, Laércio e Oscar, os PrincipaisIndiciados Pelo Tribunal de Justiça

Temos a próxima rodada do campeo-nato carioca, com dois ftrandes Jogos am-bos de caráter praticamente decisivo parao certame.

Flamengo e América, em São Janua-rio farão o jogo principal, onde lider e vi-ce-ltder estarão disputando palmo a palmosua posição. Caso o América)consiga trans-

Dor o obstáculo, tirando mais dois pontos doFlamengo, igualará na liderança da tabe-la. Caso contrario, os rubro-negros se dis-tanciar&o novamente.

• :..*•• • '•

Fluminense e Botafogo farão o grandeJogo comolementar, no mais velho clássico do futebol cario.ca. Oii trícolcres ostentam a vlce-1'.derança a dois pontos doponteiro e com uma vantagem de dois pontos igualmente 00-bre o Botafogo.

• JA para o Botafogo a coisa é mais difícil. Para realmen.te poder aspirar ao titulo de campeão é necessário que oAmérica derrote o Flamengo e que ele, Botafogo, nio percanem empate nenhum jogo até o fim do certame. ;

* a »Há no entanto um fato curioso sobre estes dois encon.

tros. Dois clássicos, dos maiores, dos melhores, passíveisportanto de arrastar a Laranjeiras e São Januário duasmultidões.

Realizando-se no mesmo dia os dois jogos o publicoficará dividido nas duas zonas da cidade.

Falou-se em antecipações, discutiu-se o assunta. Ospresidente de clubes interessados julgaram oportuna a an-tecipação. Mas esqueceram-se da parte mais importante,muito mais do que a renda que é a direçãf» técnica dosclubes. ***> * •

E os técnicos foram positivos na recusa As antecipações*..M&rtim, Gentil, Jucá e Flávio recusaram-se a Jogar no sa-bado.

SerA justa esta recusa? Parece-me que sim. Oscar, Do-micio e Gritta, do América e Biguá, do Flamengo, estão con-tudidos. Talvez com uma dilatação maior de prazo, o jogosendo domingo, eles possam jogar.

Martim e Gentil tôm os mesmos problemas. E nestaaltura do campeonato vale muito mais a garantia de doisponto** ganho» do que quaisquer rendas por maiores quesejam»

PAULO MEDEIROS

O Tribunal de Justiça, daFederação Metropolitan» deKootball, reunir-se-á amantia,•ara julgar os casos da ultimarodada.

Foram indiciados lnumeroaamadores, alguns profissional*e, novamente. Flávio Costa,treinador do Flamengo.

TRES JOGADORES PASSÍVEISDE PENALIDADE

Estão passivgis de penalidadeos profissionais Telê e Laércio,do Bonsucesso, e Oscar, aoAmerica.

Estes Jogadores foram cwprotagonistas principais dasocorrências de domingo ultimo

110 decorrer do Jogo Bonsuces.«o x America.

REINCIDENTE FLÁVIOCOSTA

Foi, ta-mbem, indiciado •treinador Flávio Costa, do Fia-mengo, por insistir em darInstruções aos seus jogadoresem campo.

A sua situação é multo deli-cada porque é reincidente nes-«a infração prevista nas leis daFIFA.

O popular "Kanela", do Bo-tafogo. foi indiciado por come-ter atos'do indisciplina.

REVOGADO 0 CAMPO ÚNICO E MAN-TIDAS AS MEDIDAS DE EMERGÊNCIASolucionado Satisfatoriamente o Impasse no Bas-ket — fnterdição da Quadra a Inovação no

Reinicio do CampeonatoEstá definitivamente solucio-

nado o impasse no baskefbad.Os clubes chegaram a um açor-do amigável e as demarchesforam concluídas satisfatória--mente, ontem, quando o grupodos seis grêmios liderados peloBotafogo e Fluminense acorda-ram em revogar a propo»-ta vitoriosa de se disputar ocampeonato carioca em c*m-po unico. Esta proposta serAretirada, mantendo-se, toda-via, todas as medidas de emev-gencia pleiteadas pelo presi-Itente Arl Oliveira Meneses.Estas medidas, como é do co-nhecimento do publico, dsstl-nam-se a coibir a onda de ln-disciplina que vem prejudican.do o basket, sendo de notarque a inovação mais interes-sante e que será posta cm vi-gor é a interdição da quadraem que se registrar qualquerdistúrbio.

No desfecho do rumoso caso

nfto ae poderia deixar de men-Ri-onar a atitude elegân te dosclubes Botafogo, Fluroiner.«bOlímpico, Atlética, Tijuea eFlamengo qua, evidenciandomagnífica compreensão de des-portividade, não tomaram qual-quer decisão capaz de agravara alarmante crise que grassavano basket, mas. pelo contrario.tudo fizeram no sentido deImrmonizar a situação e, em-bora vitoriosos em sua preten.são, tudo fizeram no sentidorie satisfazer os demais clubes•iiscordantes. Com isto. os seis-rremlos acima neutralizaram?odas as dificuldades surgidas.colaborando enormemente para•* conciliação e para a volta daboa harmonia ao bola ao ces-to.REINICIO DO CERTAME A 14

DE OUTUBROSegundo apuramos, a Fede-

ração Metropolitana de Basket-bali fará disputar as partidas

decisivas do Campeonato da2.» Divisão no período riii íi a i0de outubro, devendo o reiniciodo campeonato carioca proc:ií-sar-se a 14 daouele r->f.s.REUN"'— ""' ¦* CON.

SELHO SUPREMOReune—e amam. .,' Jj 17.H0

horas, na sede'da F.M.B. oConselho Supremo desta enti-dade que tratará da seguinteordem do dia:

a) — eleição do secretariodo Conselho Supremo de con-formidade com o que determi-na o parag. unlco do art. 27dos Estatutos;

b) — interesses gerais.

DR. NELSON CONYMedico. Operador

R. SEN. DANTAS 20-13." anüSnlas 1306/9 — Fone 32-1171.

3.* &.". sab. das 15 ás 18 tira.

t •. - '.-......

9

de Punição******

*iHitotf**aW ¦* .-*¦¦• " *'••'•••

""• ¦-¦¦¦¦WÊÊiSkzk^^^

Flávio Costa

CAMPEONATO BRASILEIROANTECIPADO 0 JOGO CEARÁ X MARANHÃO

EM FORMA O BOTAFOGOOS APRONTOS DE ONTEM

E VASCO ENSAIARAM

^"Sr^y^SSoSSí^ ¦ "¦ -"^9 ^x^'f^^* •'¦SS*'' *-^_______L' ** ' *¦ " -a 'ij:. ¦'. **í**

Soli-vSã Bfffi^w •JW:v^'^MB^v-,-,-j^ v.v, ¦:9f'.:<..--x '.- \ v. ¦¦¦-•**v'%^,'^v?i*riV'.

KmÜI B-HHWPff-jM iME?3^^M_o\-:v:-:::::v:-'^Afev!'JIB ^BL /Wv^-iistNa

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fl BBc{-J¥i*v ' '¦''''zJ^^Br'' ''¦"¦ Â

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''¦'' 'l'i'l'w'liiii 'Ín?H'^'-'.^ÍÍÍÍ'w'w'ÍÍÍi;'*J»l ¦!¦¦¦¦ II ¦ »

Vevé

A ADE AMANHÃ NA0 Fluminense Teta Maior Numero de Votos

F. M. F.

Fí A MPNflfi ' Preparando-se para os proxi-n./IINCIvuv mos compromissos treinaramontem, o Botafogo, Flamengo eVãscOEM GENERAL SEVERIANO

Os botaSsgüenses, preparan-do-se para o jogo contra o Flu-minense. ensaiaram na manhftde ontem.

Tovar e Tim estiveram au-sentes do exercicio, que esteveanimado e as ações agradaramá direção técnica.

A equipe efetiva agiu Commaior segurança e-acanou ven-cendo por 3x1, nos 80 minu-tos de treino. Os "goals" dosvencedores foram marcados porHeleno (2). e Braguinha e Li ¦moeirinho fèz o unico tento dosreservas.

Os quadros treinaram' com aseguinte formação: Titulares— Osvaldo; Gerson e Belacosa;Valdemar, Nilton e Juvenal;Braguinha, Geninho, Heleno;Valsechi e Isaltino. Suplentes-Ari; Carvalho e Sarno; Ivan.Segrinhão e Cid; Nilo, Limoei-ro, Osvaldo, Demostenes e Fran-

. quito.NA GÁVEA

O Flamengo treinou na Ca^ jvea com Jacir no lugar de Bl- (guá. O treino foi dos mais janimados e venceram os titu-'lares por 2x0, "goals" de Pe- |racio. !

A equipe efetiva foi a se-;gumte. I

Luiz; Newton (Quirino) e No-rival; Jacir, • Bria e Jaime!(Dair); Adilson, Tião, Pirilo,'Horacio e Vevé (Cabrinhai.

EM S. JANUÁRIOTreinaram, ontem, á noite oe

vaacainos, piva a peleja com oMadureira*

O exercicio foi dos mais mo-v-inicntados e nenhum goal foimarcado.

Pc".a parte técnica o esqua-ii-áo titular se exibiu a conten-co.

As equipes foram estas:Titulares: — Barbosa; Au-

gusto e Rafagnelli; Danilo, Clc-

mente e Jorge; Djalma, Elgemlsaias, Cazuza e Friaça.

Reserva*: — Castro; Haroldoe Valdemar; Alcebiades, Moa-cir e Vitorio; Cotoco.. Gildo, Di-mas, Ipojucan e Marco.

A despeito das providenciai(ornadas para transporto das dc-[egacõRS amazonense o paraen«e*para Manaus, o Jogo entre aarepresentações dos dois Ifls.ta.doadeverá ser transferido de domin-ro prOxuno. B que, dc acordooom as informações ontem rece-bidas pela C. B. D., a delega-ç^o paraense não p-fide, ainda,cieixav Belém.

CAMPEONATOINTER-CLUBES DE TÊNIS

OS JOGOS DE SÁBADO E DOMINGOA Federação Metropolitana

de Tênis fará, prosseguir no sa-bado e domingo a disputa do<oampeonatos de 3.* e 5.' classe?para cavalheiros. •

£ o seguinte o programa dejogoc:

SÁBADO — Cainpef.n-a.tr> Xf»-ter-Clubes — 3.» ciaáse -- U-vuiitri Clube x Tijuea e Botafogo

x Fluminense.DOMINGO — Campeonato

Inter-Clubes — 5.a oiasse —Tljowa "A" x Vasco da Gama«A" — Vasco üa Gama "B" xBotafogo —. Fluminense "B" xTijuea "C" — Tijuea "B" xCanto do Rio •— Indep-mdçiictyX Caiçaras — Leme x Fltunl-nense "A"

ANTECIPADO O JOGOCli ARA ;_ MARANHÃO

informou a C B. 1>. haverSido concretizada a antecipaçãopor comum acordo, do J-Jfa'0Ceara x Maranhão, para domin-ko próximo, O encontro, deacordo com a tabela, seria efe"tuado a li de outubro vindouro.O "CASO" PARAÍBA x UIO

URA.NDK DO NORTEFalando 5, nossa reportagem

sòtire os protestos dos paraíba-líoãi contra a validade do Jogorealizado domingo, oom os nortt" ¦rlograndenscs, o sr. CasteloBranco, presidente do ConselüoTécnico de Futebol, declarouque o caso 6 da alçada, do Con-Selho Arbitrai de Nàtttl. Acre-dita o st. Castelo Branco na»seja anulado o ios-fo. por ls«oquo o fato dQ s<3 atrasar o ÍJÚ'«lo de uma partida devido, pro-vàvelmente, ao atraso do ürbl-tro vindo dó outro Estado, naoconstitui erro de dlretto. "Emtodo o caso — concluiu o er.Castelo Branco, — o ConselhoArbitrai que ê composto doschefes de cada delegação e dodelegado da C. B. D. dará aultima nálavrá sobre o assunto.

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que tudo funcione corretamente, sem pe-rigo de interrupção, as complexidadesda instalação adequada precisam serprevistas e resolvidas com antecipação.

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serô um prazer poder auxiliá-lo.

Está convocada üalfa pm^^aa assembléia da Federação Me-trepolitana de Futebol para tra-tar de assuntos de real imporrtância.

A ordem do dia é a seguinte:a) - tomar conhecimento aa

recomendação do Conselho Na-ciòrial de Desportos sobre anis-tia;

h) — deliberar sobte umaproposta do Departamento Fro-fissional;

c) — interesses gerais.A VOTAÇÃO

Será obedecido o seguinte cri-teno no numero de votos a quetem direito cada clube:Fluminense F- Clube ....C. de R- Vasco da GamaC de a. Flamengo Botafogo <le F e RegatasAmérica F. Clube Madureira A. Clubs B".urú A <"¦' 'Uo •¦•Bcpsüçessp F. Clube ....

S. Cristóvão de F. e Regataspalito do Rio F. Clube ....Olaria A. Clube Representante dos clubes de

2.a categoriaRepresentante dos clubes de

3.*1 categoria

Total

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nia LivreA. C. M.

sica e Saude. A VI.**- Demons.tração Anual de Desportos deAtaque e Do fesa promete revés-tir-se de brilhantismo, daí o•;rande interesr.3 que vem des-portando não só entre os nu-

. jvnnx F». w....... — — merosos assoria"dos da A C. Mis-rtos de Ataque e Defesa do como tambem entre os despor-

A Associação Cristã de Mo-

;os fará realizar hoje ás 20,30i.oras no ginásio A de sua sc-!e social, á rua Araujo Porto

legre, uma atraent-e festa prolovidâ pela Comissão de Des

31 jepartaineptp de Sd.ucaoão Fi- 6ist»s em. 2eral„

/í-r**-

•/ , ali:'*: :,: : ' *: .. :* " - '** °1SW?^^ •' éT&P^~~~^3l9^VZ!**

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10 Rio de Janeiro, Quinta-Feira, 26 de Setembro de 1946 DIÁRIO CARIOCA

Holkar Ratificará Domingo o Título deLíder Masculino de Sua ueraçao na üaveaEMBARGOS INFRINGENTES

PEDRO DANTAS

O Jóquei Pedro Simões foi sus-penso por 6 meses, por não terdisputado uma corrida com o ca-valo Cerro Claro. Só' ele era o res-ponsavel, pois não hcuve outraspenalidades. Foi, mesmo, expllci-tamente. excluída a rssponsabili-dade do tratador Mario de Al.r.«i-da, que, na opinião dos srs. Co-missarios, teria provado sua. ino-cência ao substituir o jóquei. Re-sumindo, temos :

l.->> a perfom-ance de Cerro'Claro, no dia 1.° do oorrente íoi fraudulenta; ._,,,»„„.,

°) o tratador que muda o Jóquei de um animal foi pas-sado para trás, mesmo que continue a dar outras monariasao referido Jóquei; donde,

o) o tratador que não tenha disputado uma ou maiscarreiras apesar de culpado, provará sua inocência se subs-tituir o Jóquei no dia em que o cavalo "for".

Eis a doutrina da Comissão, pelo menos no caso Simões.Já no caso Portilho não foi bem a mesma,_porque o jóqueinão foi mudado. De modo que, mudado ou nao, o.jóquei apa-nha sempre sozinho. Neles se encarna todo o espirito do mal,sempre dispostos a lesar os anjos imaculados que sao os pro-prietários e tratadores. Venham de onde vierem dasfazen-das cu da cidade, antes mesmo de ver uma corrida na Ga-via já sabem não disputar, já são os unicos ladrões.

Was deixemos por hoje esse problema geral e difícil.Vamos ào c

"o CerroPClaro. Esse filho de Sandwich ° para

"inerp-r p seafire no dia 1.° de setembro corrente, 1.500 me-Sof na g?ama no dia 7 ganhou de Aldeão e Seafire emI Í00 nf aTeik pesada, pista em que a filha de Six AvnlJorre'muito menos e o Cerro corre muito mais Vaiado „oroíessor Mesquita apontou para o cavalo: ele é que não ti-nha nada com isso. pois não o montara na carreira anterior.

Dommgo porém Cerro Claro voltou a correr na grama.P- cSTsiderado uma das forças do pareô, não "andou", per-ri'eu nara todo mundo, com o Mesquita a esforçar-se ao me-

E~ ,,« nranltimo que não sabemos se conseguiu. Nao?„°l uma

™peXmXè» esclarecedora? E' o próprio CerroClaro que opõe aHulgado os seus embargos infringentes.

VARIASG. P. "GENERAL COUTO

DE MAGALHÃES"Na reunião de domingo, no

Hipódromo de Cidade-Jardim,em São Paulo, será disputadoo Grande Premio "GeneralCouto de Magalhães", que ou-torga ao seu ganhador o titulode "Rei da Raia Paulista".

Com o premio de sessenta milcruzeiros e percurso de 3.218metros, essa carreira marcaráeste ano apenas um "match"entre Estouvádo, com 53 quilose Guarulhos, com 58.

SERIA MELHOR UMA AD-VERTENCIA

O jóquei Geraldo Costa pos-sul um passado limpo, que mui-to o abona.

O freio patrício é de uma ho-nestidade a toda prova, alémde correto e leal com os seuscolegas.

Causou, pois, grande estra-nheza a ultima resolução da Co-missão de Corridas suspenden-do-o por uma corrida sob a ale-gação de ter prejudicado seuscompetidores, montando o ca-valo Taquemáo.

Dada a sua conduta, não cre-mos nessa alegação mas dandode barato, que involuntariamen-te esse profissional tivesse pre-judicado qualquer competidor,achamos que a penalidade nãofoi adequada.

Nem sempre o castigo, quan-do há mesmo infração, corrigeum transgressor da lei, antesaté conduz sempre á rebelião.

Com um profissional de umpassado limpo como o. do Ge-raldo Costa não se deveria apli-car a pena de suspensão.

Mais adequada seria uma ad-vertencia.

A PRÓXIMA SABATINA_._.«« . ra Morena Olara 54 22

COTAÇÕES1° i-nreo — l.ooo meltro» -

¦Pista d* Krama) - A»s 14.10 ho

ras. - CrS 15.000.00.

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A's 17,30 horas: — »» »». ..CrS 16.000,00 — "Betting".

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VAI SUBSTITUIR O MES-QUITA

Suspenso pela Comissão deCorridas por duas corridas, ojóquei Justiniano Mesquita nãopoderá intervir nas próximasreuniões.

Para substitui-lo na direçãodos pupilos do Stud Rocha Fa-ria foi convidado o jóquei Do-mingos Ferreira, que aceitou aincumbência.

Esse profissional, desse mo-do, deverá dirigir, alm de ou-tros, os animais Cayena, Ten-tugal e talvez Gitanita.

MUDOU DE DONOO sr. Felipe Guimarães Filho

acaba de adquirir o cavalo So-lino.

Per esse motivo, esse nacio-nal foi confiado aos cuidadosdo entraineur José ria Silva.

PARA O PRATAEmbarcará hoje, pela ma-

nhã, no avião, da carreira, comdestino a Montevidéu, o im-p'ortador Osvaldo Gomes Ca-misa. . ,

Esse turfman, que estenderáa-* sua viag-.cn a Buenos Aiies,pretende trazer, varies animaispara o nosso turfe.

PARA S. PAULOAdquiridos por turimen ban-*.

deirantes, foram ante-ontemembarcados para S. Paulo osanimais Eléa, .Emiasora, De íe-sa, Oenoria c Afluência.

No mesmo vagão segum tam-bem a égua Very Good, que dacapital bandeirante rumarápara o Estado do Paraná, ondevai servir na reprodução.VAI CORRER EM S. PAULO

Com destino á capital ban-deirante foi embarcado o ca-valo Guerriheiro. *

O pupilo do Stud Roger Gue.don vai fazer uma campanhaem r.ldade-.Tnrd'.m « ali sera.p.uidado peo entraineur • GosmeMorgado.

COM O ELYDIONos leilões dos pupilos do

Espolio F. J. LunCgren, o sr.Ozil Medeiros adquiriu a éguaMaryland. .

Esse turfman acaba de en-tregar essa filha de Sunderlandaos cuidados do entraineur Ely-dG° PP.G^CÓNDE DE HERZ-

BERG"São as seguintes a* monta-

rias prováveis do Grande Pre-mio "Conde de Herzberg'^

HOIKAR O. Ullôa.'. •- •• 'll

QUILOMBO II. L. Rigoni. 55JUSTO, E. Silva. .. »• •• ??JUNDIAHY. Vgrwmn-- 5&

TEM NOVO DONOO cavalo Bilontra passou a

defender nova ,ía^eta-.rtl,,;id0Esse nacional foi adqu ridoneio sr. Jo:é Salgado, qve oconfiou aos cuidados do en-traineur Pafco Cabala.ASSOCIAÇÃO DE CRONISTAS

DESPORTIVOSConcursos de Palpites -¦Turfe-

Com o resultado da corridarealizada sábado ultimo, ficousendo a -seguinte a ' classifica-ção dos concorrentes inscritosnos concursos abaixo: ^ .

TAÇA "ALFREDO FORD"1 — Isac Moutinho, 105-165:— Ivan Moutinho, 105-165*.if Raimundo enaves, 105-165,r_ J. L. Costa Pereira, 104-

16!J; 5 — Juraci de Araujo, 100»153 • 6 —' Emanuel Salgado, 95-153* 7 — A; Bastos — 91-138;8 — Gerson Cordeiro, 91-135.

— Manfredo Liberal, 89-135;10 — Horacio Benvehuto, 92 -134; 11 — João Loques, 92-134:12 — Nestor O. Pereira, 87T134;13 — F. Moraes Cardoso,' 92-l*-; 14 — A. Corrêa, 86-133;15 — M. Vale Junior, 91-132,18 — Pascoal L. Davidovich,85-132; 17 — Oscar de Carva-lho, 85-126.

Record de duplas: —Cr$....269.00 — A. Corrêa.

TAÇA "O GLOBO"1 — Isac Moutinho, 122; 2 —

Ivan Moutinho, 122; 3 — Ral-mundo Chaves, 122; 4 — Ju-raci de Araujo, 116; 5 — J. L.Costa Pereira, 115; 6 — Ema-nuel Salgado, 109; 7 — F. Mo-raes Care." :o, 108; 8 — Man-fredo Liberal, 105; 9 — M. Va-le Junior{ 105; 10 — A. Bas-tos. 105:' 11 — Horacio Benve»nuto, 104; 12 — Gerson Cor-deiro, 102; 13 — João Loques.102,; 14- A. Corrêa, 102; 15— Nestor C. Pereira 100; 16 —Oscar de Carvalho, 95; 17 —Pascoal L. Davidovich, 95.

* % <i» «*

4 Reunião de Domingo1° parao — l.SOO metroa —

Vs 14.10 horas — .......Clr»? 14.000,00 (D?stinado. exclusivanente para aprendizes).

Ks. ..*ts(1 Veira 56 57

i I":(2 Cayuba RO 50

(3 Amostra ., ..' .. fi4 80

(4 Gl Bolero' bs 60

(5 Ponteiro '-.'. B4 25

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A's 18.40 horas Or$ 25.0O0.0O.

1—1 Paraguaia ,3—2 Hallabarda

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Ks. (itaah 2055 3065 30

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(1 Catalin» ..

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(2 Rio Negro

Ks. Ots54 25

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onslrnlera lirasResultado do sorteio realizado pela Loteria Federa!

de 25 de Setembro de 19461.°) Premio Loteria Federal

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4-443PLANOS "B", "C", "D"

04 44314 44324 44334 44344 44S

2.°) Premio Loteria Federal

37.940PLANO UNIVERSAL "H"

940 443040 443140 443240 443340 443

(6 DUlti .. .. .. ..4 I

(6 Mons Llaa Ií .. .. KS 408» paroo — Grande Premio "fiou

de Cv Herzberg' — (Criterium «li;potros). — 1.600 metros — A*b14.10 horas — Cr? 80.000.0P.

1 Holkar 05 112 Quilombo II 65 40.1 Justo .. ab 604 Jundtaliy 55 40

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iV's 15.15 horaa — .. ..Cr| 22.000,00.

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de Lilian Helman — Tradução de R» Magalhães Jr.

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i.QLINTA HilRA : SÁBADO E DOMINGO. VESPERAIS .AS 16 HOH^SL

SEXTA FEIRA: Festival em homenagem ao instituto BRASIL ESTADOS UNIDOS

(7 Royal Statutu .... S4 !*•¦:i |8 Juancho 50 «0

(9 Poko Moko ...... 54 70

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Programa das Solenidades Comemorativasdo 89.° Aniversário do Instituto Nacional

de Surdus-Mudcts:— PARTE — ESPORTES - NO CAMPO DE FU

TEBOL — ás 8 horas — corridas, saltos c lançamentos;II — PARTE m- SOLENIDADE — ás 14 horus -

inauguração de uma sala de aula, do Curso dc Desenho,com o nome do Professor- Benedito Raymundo da SUvti einauguração, na galeria dos antigos diretores do LnsUtutòido retrato do Dr." Joaqnim Borges Carneiro;

' IÍI — PARTE ^•NQvSAIIIFIXJEATRO.^-»vás.l5 horas -palestra do Professor Renato Andrada, sobre "l-MPKESSOES DA EDUCAÇÃO BOS SURDOS NOS ESTADOS UMDOS DA AMERICA" e entrega des distintivos aes alunosauxiliares da discipline; *.

IV PARTE — PALCO — ás 16 horas — numeres Variados — ror grupos de ohiims; '

— PARTE' - JOGOS ESPORTIVOS — NO GINASIO — ás 19.30 horns — Voleibol c Basqüctcbcl c eritrrgados prêmios esportivos.

Muiu»» •' — BS 60 I

Page 11: ^r ¦ 1 - :::[ BIBLIOTECA NACIONAL - Hemeroteca Digital ...memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1946_05600.pdf · vernos Estaduais, Náo do Federal — Uma Excursão Política No PSD

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DIÁRIO CARIOCA Rio de Janeiro, Quinta-Feira, 26 de Setembro de 1946 11

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CHEGOU PELO "CAMPANA" O AS PRÓXIMAS TEMPORADASVNOVO EMBAIXADOR FRANCÊS IDO TEATRO MUNICIPAL

PUBLICADO O EDITAL DE CONCORRÊNCIAPARA A SUA REALIZAÇÃO

Veio Em Sua Companhia o Gen. Chadevec —Volta ao Brasil a Princesa Maria Pia"— Imi-

gr&ntes Italianos Para a LavouraChegou ontem á Guanabara

conservando-se ao largo até ãspr meiras horas da manhã on&vio "Campana", procedentede Gênova, com escala por. vavios ponos franceres. A seubordo viajam com destino ãesta Capital, 400 passageiros.

DR./ JOSÉ' DE ALBU-QUERQUE

Membro afetivo d». Sociedadede SüxologU de Çaris

BOBNÇAS SEXUAIS DO HCMfcM. BUA DÓ ROSÁRIO, .8

De 1 is 7

FABRICA BAN6ÚTECIDOS PERFEITOS

Preferido*aal n0©rasi'

I/C/cjra^ide

succes»A'em

Buenos AyeS

BANGÚ- INOU&TfilA BRASILEIPA

1\

1

de 3.» clavsse e 121 dei.' cia*-se, alem i de 45 temporário».

Entre esses passageiros via-Jam muitos italianos que sedestinam & lavoura.O EMBAIXADOR DA FRANÇA

O' principal pasrageiro parao Rio, é o novo embaixadorfrancês no Brar.il, sr.' Huberi.Marie G-iitjrin, qup veie» rmcompanhia tíê sua senhora cdè seu filho. ¦,

Bm tiwpwnhia dP *i»bais»-dor Giwria vu».}*). ainda oiten. ChaÜebec- qu» durantenviiito tempo chefiou a M'ssUi.Militar Francesa em nossopais.

A PRINCESA MARIA MAJuntamente còm a sua filha

Maria Fia. chegou pelo "Cam-pana" a princesa Maria Pia.nora do conde D'Eu e m&e deLuiz Henrique de Bragança,herdeiro presuntivo da coroabrasiloira.REFUGIADOS ESPANHÓIS

Em transito para a Venewela, passam 20 refugiados espa.nhoi.". q^e se encontravam naFrança, desde 1939. ....

Devidamente autorizado peloprefeito do Distrito Federal, osecretario geral de Educação,abriu concorrência publicapara a realização das tempo-radas oficiais do Teatro Muni-cipal, pclp prazo de 3 anos.OBRIGAÇÕES 130 CON0ES-

SIONARIOPejo referido edital, o Tea-

tro será entregue, em conees-são, a uma Companhia, orga-nização ou empresário, peloprazo de tres anos. Isto è, de

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ASSOCIAÇÃO DE CRONISTASDESPORTIVOS

Concursos de Palpites — TurfeCòm o resultado da corrida'

realizada domingo ultimo, ficousendo a seguinte a classifica-ção dos concorrentes inscritosnòs concursos abaixo:

TAÇA "OLIVAL COSTA"1 — Isác Moutinho, 119-180;— Ivan Moutinho, 119-180.

— Raimundo Chaves, 119-180;— A. Bastos, 121-176; 5 —

Jo&o Loques, 1141167; 6 — Ema-nuel Salgado. 111-167; 7 — Jíl-racl de AraUjo, 110-162; 8 —F. Moraes Cardoso, 110-161: e

Manfredo Liberal, 105-161,10 — A- Corrêa — 108-160; Jl

Oscar de Carvalho, 97^16812 — J. L. Costa Pereira, 106-156; lá — M. Vale Júnior. 104-154; 14 — Pascoal L, Davido-vlch, 99-149; 15 — Nestor CPereira, 100-148; 16 — GersonCordeiro. 94-144; 17 — HoracioBénvenuto, 89-134.

Record de. pontas: — Cr$...530,00 — M. Vale Júnior.

1 — I%sc Mo'i tinho, 138; 2 —Ivan W«u£in-hb; 138; 3 — Rai-muwSo Chaves, 138; 4 — ABastos, Ií*; 5 —• Emanuel Sal-gado, 136; 6 — F. Moraes. Car-doso, 128; 7 — João Loques,121; 8 — Juraci de Araújo. 120;8 — Manfredo Liberal, 119; 10— A. Corrêa, 119; 11 — M. Va-le Junlcr, 118; 12 — J. L. Co-v-ta Pereira, 118; 13 — NestorC. Pereira, 114; 14 — PascoalL. Davidovioh, 105; 15 — Os-car de Carvalho, 105; 16 J- Ger-son Cordeiro, 101; 17 —r Hor»-cio Bénvenuto, 98.

30 de abril de 19,47 a 30 de abrilde 1950, comprometondo.se oo concessionário a realizar,anualmente, temporadas deoperas, bailados, comédias edramas, contratando, para essefim, uma Companhia Nacionalde Operas, de. caráter popular,cuja estréia terá' lugar no co-meço de abril; uma companhiaestrangeira de alta comedia,com figuras de nomeada; es.pètaculos de bailado, Corpo deBaile do Teatro Municipal *uma grande Companhia Liricacomposta de elementos damaior expressão.na cena lirict»mundial, Nesses elencos ser»obrigatória a integração cto,pelo menos, 8 artistas brasileiros, escolhidos entre os melho-ree; » apresentação de orque*-tra com 81 professores, 80 co.'ristas e 60 bailarinos. A estrêinda temporada lirica estrangei-ra ocorrerá a !.• de Julho. Ser»obrigatória a apresentação deoperas nacionais, bsm como aapresentação de peças de auto.res nacionais na temporada dpcomedia» e dramas.PROÍEÇAO AOS ARTISTAS *

AUTORES BRASILEIROSA Prefeitura abrirá, anual,

mente, um crodito'de Crí— j8.800.000,00 psra o custeio dttemporada. O que se torna n«-cessario distinguir no atualedital de concorrência para a !realização das próximas tem- '

poradaa do Teatro. Municipal fta antecedência còm que aque-las temporadas deverúo ser or-ganizadas e à proteção aos ar-tistas e autores brasileiros, cujaatuação está planamente defi-nida nas cláusulas conti atuais,

Caso do Ediiicio ündiáraCÉSAR FERREIRA ALVES, Jm defesa da sua honra profissional © -

com o intuito de esclarecer ao publico em geral, declara;a) que a estrutura de concreto armado do Edificio Andiára, á rua

Barata Ribeiro n. 67, calculada pelo engenheiro Aderson MoreiraRocha, foi executada pela firma CEOA Construtora da Estruturade Concreto Armado;

b) que assumiu a responsabilidade da obra quíndo a alvenaria de ti-joio atingia o sétimo andar, estando, por conseguinte, a estruturaconcluída, tendo feito minucioso exame na estrutura, cujas falhasf!ncontradsi,s foram comunicadas á CECA em carta de 9-7-45.'.

r») qu* a nua responsabilidade cessara há 8 meses, em virtude da' re-cisão do contrato de incorporação com a Construtora Rio Negro,tendo assumido a responsabilidade da mesma o engenheiro Vito-rino Semola. 1.

vom esta declaração não pretende se eximir de qualquer responsabili-dada de ordem profissional, apenas, dado o alarme ihiical, onde o seunome foi posto em evidencia, quer,blica. '. \

Rio de Janeiro, 25 de setembro

... n.i

deste modo, esclarecer a opinião pu-

de 1948DESAR FERREIRA ALVES

VÁRIOS FATOS POLICIAISAGRESSÕES

Eduardo da Silva Barbosa,brasileiro, pardo, solteiro, com19 anos de idade, residente arua General Severiano, 82, que»-xou-se ao comissário de serviçona delegacia do 3." distrito yo.licial de haver sido agredido afaca por Antonio da Prata.

Foi registrada a queixa e ais-taurado inquérito.

Dr. Carlos LiberalliE ' ..

Dr. Evaldo deÒüvera

MÉDICOSDIARIAMENTE DAS

13 AS 16 HORASRUA CANDELÁRIA, 83-1.'

TEL. 33.1230

NÃO HA PERIGO IMINENTE DEDESABAR 0 EDIFÍCIO ANDIARA

Ka nossa edição de onteirnoticiamos detalhadamente <

aso do edificio "Andiara", situjado &, rua Barata Ribeiro i».*Í7-9. dé 10 andares, incorporaão da firma Ô Miranda Rochi

& Cia Ltda., construído pelaCompanhia Construtora RioNegro ltda., sob fiscalização doengenheiro Ocsar Teireira Ai-ves, com escritório á avenida

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R da BRAHMAfalta ás suas refeições!Sem dúvida!... Quando Malzbier da Brahma nãò apare-ce à mesa, falta sempre a nutritiva e saborosa "outra

parte" das refeições. E essa falta torna-se ainda maiorquando a presença de Malzbier da Brahma deve com-pensar a ausência de algum alimento básico. Pela süá rique-za em malte e por ser levemente adocicada, Malzbier daBrahma completa e equilibra as refeições. Devido seubaixo teor alecólicò, é a cerveja das famílias por excelência.No seu. almoço, lanche ou jantar, não esqueça nunca asuadeliciosa e nutritiva "outra parte"... a Malzbier da Brahma)

(Wkl-^S mWÈÊÈmW

PIODUTO O A CIA. CERVEJARIA BRAHMA "SOCIEDADE

AMÔN1MA BRASILEIRA - RIO DE JANEIRO - SAO >AUlO - CURIÍIBA - PORIO ALEGRt

Wilson, 10, salas• 1.005-6. Es-se ediiicio. conforme noticia-mos ¦ detalnadamènte em virtu-de de varias lendas notadas enialguns anaares, pôs em ai^oro.ço os moradores da proxinuda-de, temerosos de ou.ro desaba-mento como o verificado hameses na rua Assim Brasil,tambem em Copacabana.

NOVA INSPEÇÃONa manhã de ontem os enge-

nheiros Oarlos Schwerin Filno,secretario do Viação. da- I'refeitura, Laurq Eoat,|i l ían,crodo de Miíanda, U5*.«erainnovamente no local, que sc eu.contra ainda interditado. Poiccirrerram todos os pav.m«»ioicomprovando os deieitos deexeousão. Noturam ainda quecom a abeortura do terreno naconstrução ao lado, ficou evi-dente grave erro na execuçãodas sapatas do "Anuiar".

NAO HA PERIGOIMINBNTH

Talando á reportagem o en-geneiro Tancredo Miranda, de-clarou:

. — "Creio qüe n&o ha perigoIminente de ruir o prédio. APrefeitura recebeu denuncia eprovidenciou. imeaiatamum*por intermédio dò sucr etário deViação, a interdição do prédiocontigaio, bem como uma vistoria. Estamos apenas fazendoum exame ocular. j-ja m altosdefciios de execução e outra*irregularidades. Mas somuntepoderemos dar nossa opiniãoapós os exames do corxrel-jempregado, sondagens, dos cal-culos do concretos, das vigasetc.. Hà realmente paredes to.ra do prumo. Ma? isso nãupermite um juizo definitivo deque o prédio possa ruir, poisa tore de Pisa tem uma mclinação acentuada ha séculos.Ha trincas nas vigias, defeitosnas sapatas, etc, mas isso tu-dó somente poderemos venfi-oara pós as vistorias.

OBRAS DE REFORÇOApôs diversos exames do

concreto empregado e das obraaprincipalmente das fundações*e das vigas do edifício "Ardiara". a comissão de vistoria daPrefeitura fornecerá o laudo.

Os engenheiros Schewerln <•Tancredo Miranda, porem, sàode opinião que poderão sei exe-catadas obras de reforço dasfundações e das vigac de ma-neira a evitar o desabamentodo edifício.

NO JUDICIÁRIOO caso do adificio "Andiara"

já estâ no judirario. A firmaI incorporada do edificio,. O Mi{ randa Rocha & Cia. Ltda., so-

1 citou ao juiz de direito da Va-ra da Fazenda Publica umav .toria por discordar da' execução da obra a cargo da Ciad'j Estrutura de Concreto ^r-mado, (Ceca), Construtora RioNT?gro. fiscalizadora da obra eIsxé Ltda.. encarregada dasa firma Incorporadora que so-íiatou 1 Prefeitura a vistoriar'i obra. i

Instalada a FederaçãoNacional dos Enfer-

meirosEm solenidade que se realizou

.i > 1'alácio do Trabalho, foi ln»-:• nda a Federação Nacional tiasfciiifermeiros e Empregíidos emH ispltais â Casas de Saude.

O ato foi presidido p?lo m°-¦ 'nistro Neprão de Lima, aohatv

ío-se presentes grande numeroda representantes de classe dbt"das aa FedfraqOeá. delcgaaoat-abalhistas do Congresso Sin-

i í-ca!.I Em Eft"me dn Federação ía-jjgg » et. Fíuza Lteft»—^^

TENTATIVA DE SUICIDiUi\ao auporcanvo mais os <uaus

tratados que lhe eram uiipoctos pelo seu amaão José t^iu.-cisco Pereira, ten; ou onteiiioontra a existência, furanuu lpeito çom uma tesoura, a nunor Maria M. Riques, branca., d.-14 anos de idade, moradora nobarracão n.° 4£Íõ no Parque»Arara.

A treiloucada foi socorrida noposto Oehòi-ái de A-sisteuciutendo o comissário dc seiviçuna delegacia do 16.° distiitopolicial, após registrar o fato,determinado var.as diligenciaspara a captura de José.

ASSALTOO operário Pedro- Merencio

aa Silva com 62 anos de iaa-de, casado morador & rua Mon-te Alegre n.° 144, quando trai»sltava na noite ante-ontem p*la avenida Ataulíò de Paiva, ai."chegar na esquina da KptiacioPessoa, foi assaltado por urngrupo de cerca-de 10 indivíduo*que, depois de espanca-lo, iou-baràm-lhe a importância, ü<jCrS 3.200.0O.

A vitima que recebeu fert-mentos generalizados, depoisde socorrida no. Hospital Mi-çuel Couto, apresentou quel\uáo comissário de serviço naò»-legacia do 1.° distrito policial

ROUBOS E FURTOSAo, comissário dè serviço nadelegacia do 11.° distrito pt».licial, queixou-ss ò sr. rfoa*Cfomes da Silva,: hospedado n«Hotel Santos Dumont, a rua /Bento Rbeiro. 13 de que durantr

a madrugada furtaram do «euijuartu trfis relógios, avaliado»em Cr$ 2.500.00.

AIOS XExames radiologicos em

residênciaDrs. Victor Cortese Renato Cortes

diariamente das 9 is is\ e 14 âs 18 horasR. Araújo Porto Alé'

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Consultas das 9 ás 12

Ha Abundância de Leise Deficiência de Provi-dencias Contra Reme-

dos Falsificados

Não Haverá Modifica-ção No Governo De

Pernambuco(Oqnclusão da S" Pag.) ;

telegi-afica que nos enviou qualvale por um reconhecimentopublico elevação e lealdade comque exercemos nós os. deveresprofissionais. Do velho con-frade educado na velha impren-sa democrática não esperava-mos melhor demonstração ami-zade e simpatia — prova elo-quente de que posições politl-cas não desfiguraram vossossentimentos afetivos em relaçãoantigos colegas que na planícieà com sacrificio seus interessespessoais mais respeitáveis pro-curam servir opinião pública.Retribuímos com mesmo calorque as inspiraram vossas: cx-pressões amizade assegurando-vos que nossos pendores liber-dade de exame e critica jamaisafotaram e jamais afetarão ,apreço pessoal devotamos aovelho colega hoje senadqr Re-publica: Atenciosas saudações.— (a ) Vitor Espirito Santo.Francisco Paulo Job, presidentesecretario Comitê Imprensai'As-sembléia Constituinte".

NO GUANABARA,O presidente Eurico , Dutra

recebeu, ontem, cm audien-cia, no Palácio Guanabara,. 'ovice-presidente Nereu Ramos, oministro Carlos Luiz, da Jus-'tiça, o interventor no Estadodo Rio, coronel Hugo Silva, osenador Melo Viana e o general.Dermeval Peixoto, interventorem Pernambuco.

Na hora destinada á audien-cia dos membros do Congres-so. recebeu um senador e vá-rios deputados.

NA ESQUERDA DEMO-CRATICA

Instalou-se ontem o Grupo deAdvogados da Esquerda Demo-cratica. tendo sido eleitos:

Presidente — Haribertò deMiranda Jordão.

Secretario — Álvaro BurgosCarneiro de Campos.

Tesoureiro — Emanuel Crestade Morais.

A reunião, do grupo teve lu-'gar na séde da Esquerda De-mocratica á rua Buenos Aires,57, 1" andar, tendo sidoconvocada liOva reu^ so uomesmo lugar, para ' # .i-íel-ra próxima, ás 17 hor^.

'COoiiolusão da 3a l'ag.)

vezo de transgredir. Hoje éum medicamento adquirido semindicação, amanhã outra coisa,como, por exemplo, o leite —c é a intoxicação, o envenena-meuto do organismo, a par doprejuizo monetário.

ORIME DENTRE MUITOSEstou convencido — co-

mentà o dr. Tavares de Souza— que a lei nada mais é quea codificação dà moral coletí-va. Tudo que é contra a leié contra o interesse coletivo.A educação deve abranger, to-das as camadas sociais, mesmoas mais cultas, pois o exemplodeve partir de cima. Essaquestão de falsificação de re-médios é, apenas, um crimedentre muitos.REGISTRO NAS. PARMACLVS

Acha viável a legislaçãosobr.3 entorpecentes servir riebase a uma flscaliz-ação maisrigorosa quanto aos demais pre-parados? »Perfeitamente viável. As-sim como as farmácias mantêmum registro para entorpecentes,poderiam bambem fazê-lo no''tocante aos produtos que ca-recém de receita medica. Na-turalmente, a Saude Publicapoderia indicar,' periodicamen-te, os preparados que não pre-cisassem dessa exigência. É oque não se vê, hoje em dia.Compra-se qualquer medica-mento sem a devida prescrição,exceção feita dos entorpecentesredundando isso em grave pre-juizo para a saude do indivi-duo, que não é medico. Mes-mo este, quando adoece, pro-cura um colega, em vez de elepróprio examinar-se",

Nq caso da fiscalização dtzo ilustre facultativo que se amesma fosse feita por um maiorqprpo de fiscais, e em momen-tijs incertos, :Ser!a bem maisefica.z. Mas, sem educar o po-vo, doutrinando-o pelo exem-pio e pela, punição dos respon-saveis, nada fará desaparecerde todo, a falsificação.

— As farmácias não criariamobstáculos á .atividade .dos ela-mentos oficiais,, pois quem nãndeve, nâo teme — çonchd o prolongar seus trabalhos até

Vai Representar d Bra-sil Na XII ConferênciaSanitária Panaméricana

Partiu, ontem, para Caracas,via Port of Spain, pelo "clip-per" da Pan American WorldAirways, o dr. aoão de BarrosBarreto, diretor de divisão dehigiene do Instituto OsvaldoCruz, antigo diretor do Depar-tamento Nacional de Saude Pu-blica "e que, juntamente com odr. Mario Pinotti, diretor doServiço Nacional de Malária,foi designado para representaro nosso pais na XII Conferen-cia Sanitária Panaméricana.O convênio está reunido, d"S-de 14 do mes corrente, na ca,pitai da Venezuela. dívenrio

Page 12: ^r ¦ 1 - :::[ BIBLIOTECA NACIONAL - Hemeroteca Digital ...memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1946_05600.pdf · vernos Estaduais, Náo do Federal — Uma Excursão Política No PSD

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EDIÇÃO DE HOJE:2 PAGINAS

Diário Carioca NUMERO AVULSO:50 Centavos

ano xix RIO OB JANEIRO- QUINTA-FEIRA 26 DE SETEMBRO DE 1946 6. 5.600

lovamenle Auloriiadii ade Doces e Biscoitos

FabricaçãoPadarias

_, ^^Fviva*.^'*-*'*x-7^^Bi^wx__xSBbyp^9^'->-v^tp^^^Bbt^^*.i-TÃv^jjHjfe'c^p&'.¦t*>wiC .¦'^W^^*y%*p*Bt'-'¦*¦-¦ aB^jE^^^^BB^^^^^B^^^B^^^^^^H^ESi^^MM^^^BQflESSrS^^-i-'****-*-'¦'* **?**¦**'*jV'N*^^™^j*>>y*|#

*'ligfoi*3'Eyj'''ffiX*Xv.ll^Bc^ '.é !ÍV"8^FWllÍBB^^^Pl8B^^^BM'^B^^^iiilK*Vffi**'^"''ÍMME

Masf Satisfeita a Pretensão dos Panificadores

Moradores contam ao repórter* o qüe se tem verificado no local

A CIDADE

NUMEROSAS FAMÍLIASDESABRIGADAS EM SÃO JANUÁRIOO DESBASTE DO MORRO PRODU ZW CORRIMENTO DE TERRA —OBRIGADOS A MUDANÇA. ESTÃO EM CASAS DE PESSOAS AMIGAS

.'-- UMA PROMESSA Q JE NÃO SE REALIZOlf

. Os proprietários de panifica-ções e confeitarias do Riò-:NdeJaneiro foram, em parte, aten-didos na auá pretensão de re-vogar a portaria do Departa-mento de Abastecimento .daPrefeitura, a qual lhes proibiao fabrico de biscoitos, bolachas.doces, broas de milho, pães decenteio, de Petropolis, %de for.mas e pã.?s doces.

A CONCESSÃO DO DEPAR-TAJMENTO

... Exceção feita dos pães deforma, de^ centeio, de Petropo-lis e pães doces, os padei-ros, pela portaria de numero23, ontem assinada pelo s*Ferdinando Esberar, diretor doDepartamento do Abastcçimen-to da Prefeitura, poderão ago-

ra fabricar bolachas; biscoitospio de centeio e brôas de mi-lho.20% DE FARINHA DE TRIGO

Essas bolachas, biscoito»,broas de milho e p&es de cen-teio conterão para a sua agiu*tinação, a percentagem mâxim*»de 20% de centeio,* sendo-lhc.adicionadas íeculas panificaveisnacionais na proporção de 80por cento para cada. unidade.

PENALIDADESA infração dos dispositivos

acima importará para o infra-tor ha cessação da sua cota defarinha de trigo, sem prejuízodas penalidades impostas pe't»legislação em vigor, que definie pune os crimes contra a eco-nomia popular.

Multados Por Não Cumprirema Tabela de Preços

O Departamento de Abasteci-mento da Prefeitura entrou on-tem em atividade e autuou va-rios negociantes desta capital.por não estarem cumprindo atabela de preços uns, e por nãohaverem afixado em local visi-vel, outros.DEFENDENDO-SE NO PESO

O sr. Artur Fernandes, eii-t tabelecido no comercio de pu-nifica.ão e confeitaria foi au-tuado por estar vendsndo po.

i CrS 1.20 pães de 200 gramasquando a tabela exige frara tai

! preço, pães pesando 250 gr».i mas. -

BACALHAU MAIS CAROA. Queiroz & Irmão, estabs-

lecidos á rua Conde de Bonfim,69,->íoi colhido em flagrante pe-las autoridades, vendendo ba-calhau ao preço de Cr$ 26,00 oquilo, quando o preço especiti-cado na tabela é de Cr$ 19.60.O infrator, foi autuado pelos-fiscais do Departamento.

Foram tambem autuados, po.renitencia mais 19 firmai», si-tuadas & avenida 28 de Setem-bro e á rua Francisco Xavier,as quais não expunham a tabe-ia de preços de gêneros alimen-tlcios e outras mercadorias, emlocal visível á freguesia.

Boletimdo Crime

('•y

GOVERNO, na ves-1 pera da promuiga-

F ção da Constituição,demitiu do cargo de comis-sario de •Policia o sr. Erosde Moura. O demitido exer-cia sua atividade na De.e»gacia de Economia topa-lar, onde era o chefe do ser-viço dc locação üe imóveis,que foi por si organizado.Segundo se afirma, o ex-co»missario era um f iinc.ona.iocumpridor de scus deveres,trabalhador, tendo-se dedi-cado. completamente, á es-pecialização de que estavaencarregado.

Como o ato governamentalnão esclareça os motivos dàdemissão, os comentários, arespeito do caso, têm sido «¦mais diversos, havendo atèquem o atribua ao fato dedemitido pertencer ao parti-ao comunista ou ser simpati-zante de seu programa.

duvido, anteontem, porum vespertino, o cx-comissa-rio contestou sua filiação aò' P. C. B. e negou ser sim-patico ã ideologia conninsta,•.neganco mtnmo a afirmarque, na campanha presiden-ciai, tinha sitio bri,adeirista.

Interrogado, então, sobreos motives de sua iítm ssso,o sr. Eros de fVioura teveoportunidade de fazer certoscomentários que hão podempassar desapercebidos, daa*»a extrema gravidade que os.mesmos encerram. Segun.áoele sua demissão fora mou-vada, apenas, pela campa-nha enérgica que estava fa-

, zendo a certos proprietáriosgananciosos que desejavamaumentar suas rendas Acusta da situação prementepor que es.'à passando a po-pulação, imposslblKinda deencontrar moradia façil ebarata.

Sua demissão seria, assim,um castigo pelo fato de ter

GRAVEACUSAÇÃO

agido energicamente contraaqueles exploradores.

Convenhamos que é nmaacusação gravíssima, feita àchefia de Policia, e nue m.\,pode e não deve passar, emabsoluto, «em um repare Aser verdadeira a explicaçãodada pelo sr. Eros de Mou-ra teríamos, entro, cheirado ¦tim» situação não só -alar-mante quanto imoral, dè sedemitir nma autoridade poli.elal t"lo somente norqne ria,oo cumprimento de «eu de-ver. funcional, agiu, dentroda lei. contra exnl-iradorespoderosos e protegidos.

O professor Pereira Ura.niio só em atenção á suaadministração, como cm de-fesa do governo a que per-tenee, deve. quanto ante»,esclarecer este caso, a "rai»e f«ue n mal. estar e a. fa!-ta d* eonflitn<t*> desapare-çam, quanto anJes.

On o «r. Eros de Mouraeata faltando eom a verda.de. e, nes'e cns.. cabe-lheresponder peta sua levlan-dade. ou es.ã com a raio,e. assim sendo, o rov*rno es»tá na obrigação mors) e Ju-rMira de pUTiir cs res**onsa-reli pata dsmirsão v:olenta,estendendo sua ação atémesmo aos qve tiveram In-tervenção indireta em un»ato tão mesqt-Inbo. O -quenüo é pcslvel é «ura a* ura-eão grravl.s.ma feita prt i nt.Ero» de Moura pa**se embranca nuvem. O momentoque vivemos não é mais o delrres;:onsabii:'a* es e de ln-segurança. E* o de icsi.-.-.to

* a lei, acatamento á Justiça.prelio ã verdade e de mo.ralidade pub'i-a. TenVa,pois. a palavra o chefe dePolicia.

TIMBAITBA.

:j*j^?HB Ék_!_BiSkV^w'>^**> " HTi

"' "' ^PBBTIWJSíTjÍj-^^ fle -¦:*>&'" '.wc-r ''*- '-V'- - •'''•' ,^'''i:JIÍBBfr:'

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^EbM S-K^^MH^l^jWftfflSm mmmmmd^mvJ^mm&mmtiikjmi. -ÁÀ

'.'»¦- 'li Viõ,.' ",

y\ CRISE DE AÇÚCARmSo*de

da?ucaíe o^pe^rtí ESCLARECIMENTOS PRESTADOS PELO EEPARTAMENTO DE ABAS-

mento de Abastecimento da Se-

Um aspecto da barreira que está cedendo com as escavaçõesVarias vezes abordamos o

assunto desta reportagem, pre-vendo o que afinal veio a serverificado. Dissemos que asfamílias pobres residentes pro-ximo i caixa dágua do Pedre-gulho, próximo á barreira doVasco, ém S. .lanus-rio. ¦ est-».vam arriscadas a vexames, comas escavações que vinham evêm sendo feitas naquela riban-ceira. *

TIRANDO TERRACom o intuito de ser feito

um aterro em local próximo,tem sido tirada grande quanti-dade de terra do morro, etncima do qual, foram construi-dos vários "barracos", abri-gando numerosas famiiias. Coma continuação dos trabalhos, aterra foi cedendo, até apresen-tar rachaduras em diversospontos, constituindo tan peri-go para os moradores.UM CAMINHÃO SOTERRADO

Certo dia, verificou-se umcorrimento de terras, em volu-

Boletim ANGUSTIASdá Cidade DE transportes

X...

A

ASSOCIAÇÃO do. Comercio e Industria

do Copacabana diri-giu um telegrama ao prefei-to e ao diretor do Serviçode Transito pedindo sejapermitido o transporte 'dèpequenos volumes nos carrosparticulares dos comerelan-te» que os adquiram no cen-tro dá cidade.

O caso parece mais umasimples questão de crer oun&o crer nas dificuldadesdo transporte. Se se permi-te que os carros partícula-res façam lotação, concor-rendo.- com os motoristasprofissionais, por conta dadificuldade de transporte,que realmente existe, nãose pude deixar de aceitar co-mo "?.sto o pedido, pois ai-jrans volumes transportadosno interior de um automo-vel não podem prejudicar aninguém. Claro que se hade .dmitir restrições impe-d[.*.^a-se que as coraprinhasdos bomeyjciaritíis cresçam aponto de transformar emcarres de carga os seus ca*r-

-ros de passeio.

A Infração reciproca Jàaconteceu em larga escala,ao tempo do racionamentoda gasolina, quando muitosproprietários de automóveisadaptaram seus veículos aotransporte de carga/ ape-nas pára efeito de inseri-'çSo no racionamento, coníl-nuando a usa-los* para **"••-tros fins. Airora, com a dl-flculdade existente para o*,carros de transporte, que-rem os particulares o direi-to -de oferecer aos seus vo-lumes um pouco de comedi-dade numa viagem de preço.Se o dispositivo regulamen-tar que proibe isto é funda-do em boas razões, não ha,pelo menos aparentemente,nenhum Inconveniente cmproporcionar aos embrulhosuma oportunidade de se des-forrarem das respon*'abIIida-des que assumiram «-".terior-mante cm beneficio dns pro-p'rt*.tarips de automnvfis.

Tanto mais quando seámJíiclü n «'"Ha* -'.a ni"^- ¦ca de ¦*' 'of.l eom a giiscl-na. o (.Te nifo deixa de serum indicio inquietador.

CARIOCA.

me considerável, soterrandoum caminhão que fazia otransporte de terras, não ha-vendo, entretanto, vitimasressoais a lamentar. •

OBRIGADOS A' MUDANÇADiante da situação, a Prefei-

tura obrigou a qüe os morado-res se mudassem de uma horapara outra, ia fim de prevenirconseqüências desastrosas. E,••fetivamentè, a mudança foiinvada a efeito.EM SITUAÇÃO VEXATÓRIA

Vale realçar, entretanto, queesta ordem de mudança nsoapareceu acompanhada de umamedida qtie garantisse aos mo.radores um meio de ficaremabrigados. Por isto, as famíliasnue. a"! moravam estão espa-Ihadas em casas de pessoasamigas, muitas delas ssm os'eus pertences, que. ein certos-casos, estão aos cuidados de ou-trem.

JPROMESSAS E... PRO-MESSAS

Segundo apuramos no local.cs trabalhos dc escavação es-t5o sendo dirigidos pelo enge-

cretaria de Agricultura do Distrito Federal forneceu ontem áseguinte nota à imprensa, desti-,nala a esclarecer a populaçãosobre o assunto: "Compete aoInstituto do Álcool e do Açúcarprover a entrega, ás Usinas des-ta capital, Has cotas destinadasao consumo da população, asquais procedem ã refinação doproduto.

Ao Departamento de Abastecimento, por intermédio do Serviço de Racionamento, cempeteo controle e a distribuição doaçúcar, dentro das cotas estabeli*cidas peto referido órgão.

Entretanto, devido à diferen-ça de preços, que é menor noDistrito Federal do que nos*mercados vizinhos, inclusive osiprincipais produtores, variando!entre OrS 2.20 e. agora. Cr$ 2.60 ,no Distrito Federal e Cr$ 2,80 eCr$ 3,10 nos demais mercados,era natural que se verificasse apreferencia dada a estes ulti-mos. Esse fator aumentou a,In-tensldade neste ultimo mês, pe-riodo em que os produtoresaguardavam os resultados dosestudos sobre o novo tabelamen-to. .

A fiscalização levada a efeitosimultaneamente pelo Institutodo Álcool e dò Àçucar, Delegaciade Economia Popular e o De-partamento de Abastecimento,'nas barreiras e refinarias destacapital, demonstra qce, ho pe-riodo citado, houve, deficiênciade estoques e n&o desvio de açu-car para outros centros de con-sumo ou retenção do produtono Distrito Federal.

Ultimamente, por intervençãodo Instituto do Álcool e do Açu-car, foram recebidos cerca de45.000 sacos no período de 18 a:23 do corrente.

Chegado o produto fts Usinas.foi iniciada imediatamente a

nheiro Jorge Ramos, que pro-meteu aos moradores a cons-trução de outras casinhas, numtsrreno próximo, o que não su-esdeu. *-

TECIMENTO DA PREFEITURAsua refinação, tambem prejudi- ta em g.ral, o que fíicüítr-vacada pela falta.dágua. brevemente.'a regularidade na

p acumulo de serviço das Usi-nas, proveniente da falta dasentregas referentes ás ssmanaranteriores, não permitiu o ime-diato suprimento de todas aszonas da cidade. Entretanto.com o auxilio dos caminhões doDepartamento de Abastecimen-to, a partir, de hoje, dia 25 docorrente, estará garantido o for-necimento de açúcar, nos Mer-cados Regionais existentes nosdiversos bairros.

Assim, còm o auxilio dos ca-minhóes do Departamento doAbastecimento, poderão as re-finadas utilizar o seu trans-transporte, exclusivamente nosuprimento do comercio varejis-

distribuiçãoO Departamento de Abasteci-

n\ento da Prefeitura, está certoqüe, cem o advento das reines-sas. procedentes ;.da nova safrado Nordeste qué ora se miciacom um carregamento de, 40.0QCsacos que deverá chegar dentrede cinco dias, será possível anormalização geral da distrloul-ção do produto dentro de quinzedias. . , .

Há, todavia, o problema daagua que não cíév.2:'á -a..... ¦'.Usinas a fim tis que trabalhemem pleno rendimento na trans--formação do açúcar em ramapara refinado. Relativamente áesta ultima parte, por solicita-

ção do Serviço de Racionam en-to e das Usinas Nacionais, oDepartamsnto de Águas e Esgo-tos está tomando todas as pro-vidências a fim de que não «everifique essa ultima hipótese.

De Novo GasolinaMisturada

Comunica o Conselho Nacio-nal de Petró?.:o: ,"O Conselho Nacional de Pe-tró eo torna publico que resol-veu marcar o dia i.° de outu.bro vindouro, para o rrinlcioda mistura d.** álcool á gaso-lina, no -Distrito FEdercl á ba-se do 5% de alcool-anidro".

PEDIDA VISTA DO PROCESSODE DISSÍDIO DAS COSTUREIRASPROCEDIMENTO ESTRANHO DO TRIBUNAL

REGIONAL DO TRABALHO \Por deliberação do Tribunal

Regional do Trabalho, ontemreunido em sessão de julga*,mento, em processo de dissídiocoletivo impetrado pelo Sindi-cato dos Oficiais Alfaiates eCostui-siras do Rio de Jansiro.solicitando arenento de salárioPera estas ultimas, não foi .1wl-fiado ontem, por haverem doh.iuizes pedido vista dos auto».O AUMENTO PRETENDIDO

As costureiras dosta cidadeque, no momento, percebem osalário minimo de 410 cruzei-

ros. pleiteiam junto ás autori-dades a majoração da 50%, al-teração que 05 patrões nâoquerem cones der.NAO FORAM NOTIFICADAS

O que causou espere ás par-tes interessadas neste proces.so foi o procedimento do 1'rl-bunal Hagional que, sem darciência aos litigantes.' no prazoda lei, fez a sua reunião de jul-gamento, a ela não tendo com.parecido nom a defesa nem aacusação.

'iiiÉfiSl&iMiTi^ ¦' v --: —¦¦¦- ¦¦

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