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MORELMZAÇAO PARA DAS FAVELAS (PAGINA 3) G0TTWALB (PAGINA 5) TORNEIO (PAGINA 9) CONGELAMENTO ROS TRANSPOBSTES (PAGINA 12) Edição de Hoje: 12 PAGINAS 50 Centavos Diário Carioc Terca-Feira 15 DE jüNHO DE 194 8 Fundador: J. E. DE MACEDO SOARES A.NÜ X X l RIO DE JANEIRO Diretor : HORACIO DB CARVALHO JÚNIOR E V Hi«J de jaueiro <' PRAÇA riKADENTKS N * í? N.ü 6 124 Nova Mensagem Presidencial ao Senaiõ obre S. Paulo, Reforçando a Pri •® N* - '"*$l A Tréplica do Senhor Ministro da Fazenda J.E.DE MACEDO SOARES O sr. ministro da Fazenda comu- nicou aos jornalistas acreaiía&os jun. to ao seu gabinete a tréplica, que en- tendeu lazer, esmagando contesta, ções do Ademar, a certas a.i. maçòes do seu reiafóiio sòbte o desgoverno financeiro de São Paulo. O sr. Correia e Castro, nos dois casos citados .imitou-se. a documen- tar suas asseverações. Não restou ne- nhuma dúvida sobre a impontualida. de do tesouro do Estado, avaiisía das camtiíais de aceite da ii'. F. Sorocabana, que é, poi sua vez. propriedade do governo paulista. Quanto ao "de- fiei." orçamentário no exercício de 1947, o sr. ministro üu fazenda referiu que a fonte dos números aiegados toi a própria mensagem do Ademar, o qual, consig. nando uo exercício passado o saldo negativo de quase um milhão de contos, punira -lhe um "piro'ito", admi- (indo desde Jogo duas atenuações meramente hipoté. ficas, isto é, a não requisição de verbas empenhadas nos dois meses suplementares do exercício e a receita escrituraria das "Indenizações" do exercício seguinte, que no tinal do balanço poderia set levada a conto de recursos compufóveis à receita anterior. Entretanto, a pióprio Ademar, /orçado a constatai o êxito da administração financeira do seu antecessor, por êle deslavadamente caluniada, frisou, na página .53 da sua Mensagem, "que despesas não reaiizadas num exercicio, passando para o seguinte, constituem pesados èncdfgos.que acabarão por apalécer no ba.; lança de contas". Ora, ninguém, como Ademar, ousou lançar rnão de recursos extra-orçarnentários para os esbanjar desonesta e levianamente. Operações banca- lias ciandestinas, piihagem de contas vinculadas, emis- são de~meios-de- pagamento,_suspensão_decompro- missos externos o que, tudo somado, mostrai ia à iuz &olar que, para uma. receita de 3 milhões de contos, Ademar tez despesas orçamentárias de 4 milhões e exíra-orçamentárias que certamente se eievani a outros 4 milhões de contos. O presidente Dutra enviará ao Senado nova mensagem sobre a situação paulista: HOJE E AMANHà uniÊi Talvez hoje ainda ou, o mais tardar- até amanha o sr. Correia o Castro fará en trega ao presidente Dutra uma exposição adicional a res peito dos desmandos do gover- no Ademar de Barria i.' e_-ti- segundo relatório do ministr.- da Fazenda que o president" da Republica levará ao conhe cimento do -Senado dentro a«- poucos dias. "AMEAÇA A' INTEGlUDAÜi- NACIONAL" Espera-se que. diante dos no vos esclarecimentos, evidenciou SC a necessidade da Interven çâo em Sâo Paulo com bas« no Inciso primeiro do artlgi sétimo da Constituição, que a. segura ao governo federal a ta culdade de intervir nos Ratado para "manter a Integridade na cional". A desordem financeira em qm se encontra aquela unida de da Federação pode, com elei. to ameaçar a integrid_.de na cional - por tornar o gover no do Estado sujeito a tnflu enclaa de credores estrangeiro.-. soDro cujos Interesses e con- veniencias a União uão tem poderes de controle. O RELATOR UA lUtlM-llRA MEN^AUEM Sabe-se, por ->u-ro tado qu«- o senacu.r Artui Sa_«ií» fera ua C»m!ssâo de justiça o f-lutoi da i.» mensagem presidét.ciai a r=spe(io de são laino ao que »e acredita, o rp^resiiptiaiitt psla UDN du l-araiia r«n. M.a em seu parecer o ponto i«'vi->- ra da maiuria da Ua^i que <•; «.«.ntrárió do arquivamento üa 'Mensagfin. Esta 3er'a- assim devolvida; uo general Dutra qu» ori'ü.i di...ji- •:« da manifestação j«_s si. .ado- .w, tomaria as medidas qu.- ¦i.mpct«-m, tio caso a«« .'ode. meira Premier -íoiicrt Schoman 3? Dia de Debates Sobre o Acordo das 6 Potências; Schuman Sair-se-ã Bem -•AlUS. 14 (Dc Josepl. G r i g g. uorrcsnondetite da U. P.) —- Nos círculos oficiais bem informados prevale- co a impressão de que o governo do primeiro-minis- tro Robert Schuman sair-se á b^m do debate sobre sua política externa que termi rara terc,H feira. Nãp ohs- taftte, prevalece â impressão de que. Togo depois, terá de enfrentar novas dificuldad es. NO 3o DIA DE DEBATES Insultado na Argentina o Dep. do Brasil BUENOS AIRES, 14 (U. P.) Os diários oficialis. ias "Democracia" e "La Época" publicam destacados ataques contra o deputado brasileiro Vieira de Melo pelas criticas feitas ao governo argentino acusando o de ter intenções imperialistas, de querer a reinteqração do Vice.Reinado do Rio da Prata e de "desejai invadir ot Estados brasileiros do sul". CRITICAS E PESADOS INSULTOS _eado em irtigus aparecidos «m -.upostos pasquins argentinos A Assembléia Nacional co- men tara amanhã, pela manhã. referida, uma vez que & As -em_.--.-a embora sem muit«. o t.rcclru dia da debate so-f—|-entuslasm___-4he daria dft 25 a_ SO vot«r>s de maioria. Evitando o escolho que. re- presenta a poiitica externa o Contudo, o fundo rea] da in.pugnaçâo a que con- ..nue o Estado de São Paulo nas mãos do iouco que o conduz à ruinà e ao desespero, não está propriamente aa incornpe.ência e desacerto com que administra suas ítóanças. Está no escândalo da desonestidade do go. remador, na degradação que impõe a dignidade do poder Publico, na audácia arrogância de suas infer- yenções políticas nos outros Estados da Federação e, í.na_n_en.e. no risco a que expõe a República com suas cumplicidades sediciosas com o comunismo moscovita e suas concomitáncias aníinacionais com certos ggru- pamentos estrangeiros. O senador Nasser, que se manifestou singularmen- _e afetado peio meiindre legalista, esqueceu, entreían- to, o fundo moral dos princípios que regem os Estados jurídicos. Nenhuma »ei, especialmente a lei consti.ucio- cal, de uma nação inspirada na civilização cristã, pode contessar-se impotente diante da prática ostensjva do peculato, da. corrupção, dos preparativos sediciosos de nm governador legitímgn.e_ife eleito, inas que, no exer. cicio do governo, descambou afroníosameníe para o-;i crime, na persuasão de realizar por êsst caminho so- phõs delirantes de cesarismo. Não seria, pois, Ademar, acusado somente por suas inepcias e inescrupulosas desordens financeiras. O libelo contra esse perigoso desvairado çusfenta, em primeiro lugar, que nenhum regime legal neste mundo pode tolerar um chefe de governo que põe mãos deso. vestas nos dinheiros púbhcos. serve-se deles paxá se lo. cupleíar e para sustentar uma cHentela eleitoral cuja caixa ê tornida com o produto da extorsão oficial de empreiteiros, concessionários e fornecedores. Acresce tiue esse governador desonrado ostenta sua política Interestadual de corrupção e compressão espalhando pelo país, a começar pela metrópole tederal, os meios de propaganda demagógica, sustentada pela pecúnia c-c. venaiidade. Culmina, afinal, em misteriosas cum- plicidades e secretas alianças com os comunistas rus. sos, os quais gozam no território de sua jurisdição de tingir.ai es imunidades, mal disfarçadas em persegui- ções de superfície. a impopularidade do acordo das leis potenr-iaij, sobre o futuro da Alcm-mha, o qual foi con certado em Londres. Evperii que a votação do caso eni questão t-erá lugar amanhã _> noite, niostrando.Ee os observa dores politicos quase certos d que o governo sairá triunfantr- embora talvez por pequei.: margem de votos Vislumbram-se já, por oulrc lado. divergências futuras der. tro do governo, baseadas na- estritas Unhas do partido, co-» referencia á estabilização do. salários e preços, além de ou tros tópicos da economia inte- na da França Embora aindí faltem falar quinze deputado.- no debate sobre a poiitica ex terna, que começou na 6." feir.i passada :om um discurso de i horas e meia de duração, d., ministro da= relações exteriores sr. Bidault tem-se a impr_-_sS«' de que a maioria das vozes sem contra o acordo que diz respei to ao futuro da Alemanha Os últimos dias da semana passada foram utilizados pelo' dirigentes dos partidos traba lhando intensamente em busca de uma formula de traníaçã- que salve a vida do governo Ate á noite de hoje sabe_se qu o Movimento Popular Bepubli cano, partido de Bidault, votará em bloco a, favor do plano da seis potenc1as, juntamente con a maioria dos radicais e sócia listas, além de alguns indepen dentes. Consta que as comu nistas, a extrema direita e o* p a rtidadns do general D-. Gaulle votarão contra o gove' no. A unica formula de tranS;- ção possível, segund o algum observad<>res seria a apresenta ção de ama moção aprovando « condução ^erai das negoclaçõe.» mas solicitanudo o reinicio da- negociações com os Estado- Unidos e a Grã-Bretanha a fin -le rever e modificar as reco mendações das sels potenci-is As outras três potências sâo a j Rélglca, Holanda c Luxembur .Conclui na nasci na) Prov.dê.ichs Enérgicas Contra Árabes e Judeus LAK.E SUCCESS. Nova Ycrk, 14 (INS) O Conde Fo.ke Bcrnadotte, mediafor das Nações Unidas, se ds- pôs hoje a tomar medidas enérgicas tanto con4ra os árabes como contra os ju- deus, se estes puserem em perigo, com atos inteuipes- tivos a trégua de quatro se- manas mie elaboraram na Pp^estina. Pediu BeriiadoU- ás Naçte" Unidas que. phrigas.e.m uns e outros á se entenderem excH-í- sivamente por intermédio do_ medidor da organização inter- nacional. O diploma sueco enviou do centro de negociações de paz que estabeleceu na ilha dr Kl.od-s uma—i_ümun-c.-.a_ presidente do Conselho de Se- gurànça propondo que infprr" também ao referido organis mo sobre a situação. "Democracia" assinala que h pr o pria imprensa bras!' -'ra reagiu contra o sr. Vieira d' Melo- a _i'.em qualificou de "se guro servidor" do capitalismo internacional. Sob o titulo "Politicos e jor nalistas a serviço do capitalis. mo explorador nos atacam Rio de ' Janeiro" e com o sub titul0 de "A opipiâo publica *• a impreusa honesta reagem" "La Época" diz. entre outra» coisas, "que não passa do uma sinistra a.'tude antibiasileira antiargentipa e antlarnerlcaiia a de um indivíduo que racorr* ao seu pais, cheio de outros problemas para repetir sempre o mesm0 discurso, o qual é ba mpressos, certamente, em algu :ia imprecisa clandestina de ai- q;um povo do outro hemisfério", Mais .diante, assinala "La- ,poca" qi.e o capitalismo inter- 'acionai oue não pode admitir a existência de um pais eco- nomicíme.nte livre, "lançou mão desse deputado brasileiro iue não nos conhece e que nem -.equer pisou o noss0 teirito- rio". Ò Jornal termina dizendo que "esse afru-americano, áervindo aos inteie^ses bastardos e in- confessaveis do capital'smt in_ ternacionnl estí empenhado em complicar a vida de seu próprio uals" TRUMAN ACUSA 0 CONGRESSO NA SUA CAMPANHA ELEITORAL LOS ANÜELES, 14 (De Merriman Smilh. correspon- dento da U.P.) —' O pres.den te Truman entusiasmado pela calorosa acolhida que teve nesta cidade, voltou i carga contra p Congresso, pedindo, outra vez, que o Sé- nado e a Câmara permane cam em sessão at_> que ar.ro- vem o que ele, Truman, considera uma legislação -ira- diavel sobre o controle dos preços e a construção de ha- bitações. PERANTE ÜM MILHÃO DE PESSOAS Hoje 'teve lugar o último doí teeipa ia—a tos—com—a—partici— •.ação do presidente em sua ex cursão pCos Estados dQ oestt e a nolicii. anurciou que enlrf 750 mil e um milhão de pes soas se iiplomeraram nas ruas «ara ver o i.residente- Se o senador Nasser ou oufro prov.ne._cmo mais femerósó da 'etra do gue do espirito do regime, tivesse I go meios de contestar os fatos que avultam na tormidá- \ mo to acr.aita seja o pre -ei acusação do sr. ministro da Fazenda e tíos demais documentos apresentados na Câmara e na Imprensa contra Ademar então seria o caso de se apresenta- rem ao país como advogados das reivindicações da jusiiça; por enquanto, uas hipocrisias da chicana, ape. uas revelam uma estranha alergia pela clareza, cora- gem e senso de responsabilidade em atitudes políticas aue envolvem <__ bossa 99g^X€£S^S'àa-N^h& mier Schuman forçado a sus citar novamente um voto cir confiança de?de que seja utt lizada, ü formula de transaçãv EgtJLSlO>1)E;SÇaTT Não contém,' alco'pl;v- Memórias de 7 Anos de Espionagem Para Stalin DIÁRIO CARIOCA Publicará Com Prioridade Em Todo o Mundo a Obra Sensacional de A. M. Gra novski, Ex ¦ Capitão Soviético AN ATOU MIKAIL0- VITOH GRANOVSKI, ca- pitão da N. K. V. D., a policia secreta russa, es. pião de Stalin, esteve em 12 paises diferentes, vivendo em 10 capitais di- versas, e conheceu as pri- soes de 6 destes paises, du. rante seus 7 anos de ativi- dade ua espionagem mili- tar soviética. ANATOLI MIKAILO* VITCH GRANOVSKI. descrente do comunismo, revoltado contra os pro- cessos de brutalidade e amoralidade do governo soviético, fugiu de sua oatria, em 1846; através- sou a "cortina de ferro"; foi ter á Suécia, onde es. -.apou de uma exigência rle extradição recusada por Estocolmo a Moscou; e, após mil peripécias em diversos paises, conseguiu finalmente chegar ao _?ra- sil, ANATOLI MIKÀILO- yrrCH granovski es. creveu suas sensacionais Rússia Soviética e os pro- '""objetividade e o realismo memórias, que revelam to- cessos da espionagem co. de quem viveu e partici- do o horror da vida na munista no mundo, com a pou deles diariamente. Anatoli Mikailovitch Grano vski contratou com o DIÁRIO CA- RIOCA a publicação jornalística c om exclusividade e prioridade em todo o mundo, desta obra destin?.d a á maior repercussão mundial. iniciaremos» destro áe poueos dias^ § pablicagao destas memórias - >x.» TOj»»,-M,^1 v - tf: _ii_-»<BLB>B_W-„^-_7»'fif ^-Slmbiiu KHft^WWBmswmSX\ .-a_T¦; I ^^?^>b«_ , Pt f -«""] girliTllii>M_n__iMÍi---_HTPI--P_' :.í: :¦:jS!_w(^«¦ :¦:¦. •:¦>:* ^ ?l__^»_:i_si>_i«£%^H^^^HernKu^j^wiJ ::*:'i?:*'::;';:''¦^F?y^y- Y_9__ttH£_._____l_____n_i__í ___B. ^^^^oK > ^'iB---^^wW^Í' MimWWsíiáWWisMkm^Lms^Lm t-^-ftaaiiiSii. K ^ÉioB ^Rtf f^jiW)üKn ___¦ H J^^^BM^^^»:s<^^Hgs^^^^B^HM«_y^ -ffi%ttil_M_-''^^___l P^^t_^p9..ÍHiiIIQJB:-::_É-Í--Í-I__m^l-!-M BKjJKJMjl^^fc am ?M_-_-----i-----L- «flfl§^__S* L. ",'*&88£&ÊSm'.:- ': ÍX.XX-tf-: ;:íx:a-};:j;;iS::.:;:i*^íi^^ I___sa_.-> ^i_ií!_sSsE««M«^__--_«— _ .,...;:-''- , ' , i'' , ---tf--'¦¦ .^SmíJ—Í O capitão Grancski. durante a ocupação de Berlim, com o seu cabo, em frente ás minas do antigo Palácio Imperial do Kaiser Num discurso que pronunciou no hotel rji.de se Hospedou en- tre os m-.-mbros do Clube dou « í.aisu.s de Los Angeles Truman passou em revista ia -3omendaçòeR «.gislativas que '3 ao Congresso e di.-se: Acredito que 0 Congresso não vz muito em beneficio do po o. Apr.ivou uma lei de con- ribuições que favorece aot ri- :s e um grande numero d«_t eis em fnvor das classes pri- ilegiadas". Disse ceie o Congresso toda- via, ainda tem tempo para iprovar .eis i.ibre os pontos ¦jue ele considera mais impor- lantes: o controle dos pre«;os 6 _ construcfto dt h_bitaç«3es Po- rém, da mesma forma que em nutras ocasiões Truman exprl- niu sua duvida de que a Ca- nara e i Senado legislem nes. ^e sentido Truman pediu também que o ".ongresso aprove, antes de s<_ 'eclarar em férias leis sobro s relações tranalh-stas. seguro .ocial, saur.e .nst ueno publica. «?ricultura e projetos de tri-* 'aç5o. Disse que a comissão espe- !ai nomeada por ele para es- uflar os problemas da in-tru- ¦- ' lhe havia dido con. a de um fato "sumamente la- :ntavel" que os professo- i-s não recebem salários ade- •lados. E citou os casos em ¦ue os '«rofessores têm que r.ender tantas crianças qui» ao dlsnõpm de tempo para irender ''eus nomes. Referindo-se á agrlcu 'ur». llsse que o Congresso dev^ «irnvar am proleto oara man. "er os oreçot dos produtos Tlcolas > um nivel favoiavel iu, do vintrario "a iHuac9,'J iode facilmente voltar a aer •orno em 1920 quandc o igrl- •ultor ná( tinha nem 10 ccnt_s lara depôs »ir no ban^o e ti* nha. receio de depositá-los n.» lanço, se os" tivesse". Entendimentos Para o .'agamento Dos Empre- gados A cro viários O ministro Morvan l»ia- dt- ÍTif-iie redo rc"ni"io ontem sm 'eu eabinrte o.'. rèpi/asUi'. <.-!• das empresas de navee.ic,«« aé. rea o dos respn-tivos e'lipi«-!ía. d°s- a fim de assontar u'»a formula coneüiatorla d«« int.»- resses uas _ de outros. .1 1 i ¦ J I * 1 S ¦m

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MORELMZAÇAO PARADAS FAVELAS

(PAGINA 3)

G0TTWALB

(PAGINA 5)TORNEIO

(PAGINA 9)

CONGELAMENTOROS TRANSPOBSTES

(PAGINA 12)

Edição de Hoje:12 PAGINAS

50 CentavosDiário Carioc Terca-Feira

15 DE jüNHO DE194 8

Fundador: J. E. DE MACEDO SOARES

A.NÜ X X l RIO DE JANEIRO Diretor : HORACIO DB CARVALHO JÚNIOR E V Hi«J de jaueiro <' PRAÇA riKADENTKS N * í? N.ü 6 124

Nova Mensagem Presidencial ao Senaiõobre S. Paulo, Reforçando a Pri

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A Tréplica do SenhorMinistro da Fazenda

J.E.DE MACEDO SOARESO sr. ministro da Fazenda comu-

nicou aos jornalistas acreaiía&os jun.to ao seu gabinete a tréplica, que en-tendeu lazer, esmagando contesta,ções do Ademar, a certas a.i. maçòesdo seu reiafóiio sòbte o desgovernofinanceiro de São Paulo.

O sr. Correia e Castro, nos doiscasos citados .imitou-se. a documen-tar suas asseverações. Não restou ne-nhuma dúvida sobre a impontualida.de do tesouro do Estado, avaiisía das

camtiíais de aceite da ii'. F. Sorocabana, que é, poi suavez. propriedade do governo paulista. Quanto ao "de-

fiei." orçamentário no exercício de 1947, o sr. ministroüu fazenda referiu que a fonte dos números aiegadostoi a própria mensagem do Ademar, o qual, consig.nando uo exercício passado o saldo negativo de quaseum milhão de contos, punira -lhe um "piro'ito", admi-(indo desde Jogo duas atenuações meramente hipoté.ficas, isto é, a não requisição de verbas empenhadasnos dois meses suplementares do exercício e a receitaescrituraria das "Indenizações" do exercício seguinte,que no tinal do balanço poderia set levada a conto derecursos compufóveis à receita anterior.

Entretanto, a pióprio Ademar, /orçado a constataio êxito da administração financeira do seu antecessor,por êle deslavadamente caluniada, frisou, na página.53 da sua Mensagem, "que despesas não reaiizadasnum exercicio, passando para o seguinte, constituempesados èncdfgos.que acabarão por apalécer no ba.;lança de contas". Ora, ninguém, como Ademar, ousoulançar rnão de recursos extra-orçarnentários para osesbanjar desonesta e levianamente. Operações banca-lias ciandestinas, piihagem de contas vinculadas, emis-são de~meios-de- pagamento,_suspensão_de compro-missos externos — o que, tudo somado, mostrai ia à iuz&olar que, para uma. receita de 3 milhões de contos,Ademar tez despesas orçamentárias de 4 milhões eexíra-orçamentárias que certamente se eievani a outros4 milhões de contos.

O presidente Dutra enviará ao Senadonova mensagem sobre a situação paulista:

HOJE E AMANHÃ

uniÊi

Talvez hoje ainda — ou, omais tardar- até amanha — osr. Correia o Castro fará entrega ao presidente Dutra J«uma exposição adicional a respeito dos desmandos do gover-no Ademar de Barria i.' e_-ti-segundo relatório do ministr.-da Fazenda que o president"da Republica levará ao conhecimento do -Senado dentro a«-poucos dias."AMEAÇA A' INTEGlUDAÜi-

NACIONAL"Espera-se que. diante dos no

vos esclarecimentos, evidenciouSC a necessidade da Intervençâo em Sâo Paulo com bas«no Inciso primeiro do artlgisétimo da Constituição, que a.segura ao governo federal a taculdade de intervir nos Ratadopara "manter a Integridade nacional".

A desordem financeira em qmse encontra aquela unida

de da Federação pode, com elei.to ameaçar a integrid_.de nacional - por tornar o governo do Estado sujeito a tnfluenclaa de credores estrangeiro.-.soDro cujos Interesses e con-veniencias a União uão tempoderes de controle.O RELATOR UA lUtlM-llRA

MEN^AUEMSabe-se, por ->u-ro tado qu«-

o senacu.r Artui Sa_«ií» feraua C»m!ssâo de justiça o f-lutoida i.» mensagem presidét.ciaia r=spe(io de são laino aoque »e acredita, o rp^resiiptiaiittpsla UDN du l-araiia r«n. M.aem seu parecer o ponto i«'vi->-ra da maiuria da Ua^i — que <•;«.«.ntrárió do arquivamento üa'Mensagfin.

Esta 3er'a- assim devolvida; uogeneral Dutra qu» ori'ü.i di...ji-•:« da manifestação j«_s si. .ado-.w, tomaria as medidas qu.-¦i.mpct«-m, tio caso a«« .'ode.

meira

Premier -íoiicrt Schoman

3? Dia de Debates Sobreo Acordo das 6 Potências;Schuman Sair-se-ã Bem

-•AlUS. 14 (Dc Josepl. G r i g g. uorrcsnondetite daU. P.) —- Nos círculos oficiais bem informados prevale-co a impressão de que o governo do primeiro-minis-tro Robert Schuman sair-se á b^m do debate sobre suapolítica externa que termi rara terc,H feira. Nãp ohs-taftte, prevalece â impressão de que. Togo depois, terá deenfrentar novas dificuldad es.

NO 3o DIA DE DEBATES

Insultado naArgentina oDep. do Brasil

BUENOS AIRES, 14 (U. P.) — Os diários oficialis.ias "Democracia" e "La Época" publicam destacadosataques contra o deputado brasileiro Vieira de Melopelas criticas feitas ao governo argentino acusando ode ter intenções imperialistas, de querer a reinteqraçãodo Vice.Reinado do Rio da Prata e de "desejai invadirot Estados brasileiros do sul".

CRITICAS E PESADOS INSULTOS_eado em irtigus aparecidos «m-.upostos pasquins argentinos

A Assembléia Nacional co-men tara amanhã, pela manhã.

referida, uma vez que & As-em_.--.-a embora sem muit«.

o t.rcclru dia da debate so-f—|-entuslasm___-4he daria dft 25 a_SO vot«r>s de maioria.

Evitando o escolho que. re-presenta a poiitica externa o

Contudo, o fundo rea] da in.pugnaçâo a que con-..nue o Estado de São Paulo nas mãos do iouco que oconduz à ruinà e ao desespero, não está propriamenteaa incornpe.ência e desacerto com que administra suasítóanças. Está no escândalo da desonestidade do go.remador, na degradação que impõe a dignidade dopoder Publico, na audácia arrogância de suas infer-yenções políticas nos outros Estados da Federação e,í.na_n_en.e. no risco a que expõe a República com suascumplicidades sediciosas com o comunismo moscovitae suas concomitáncias aníinacionais com certos ggru-pamentos estrangeiros.

O senador Nasser, que se manifestou singularmen-_e afetado peio meiindre legalista, esqueceu, entreían-to, o fundo moral dos princípios que regem os Estadosjurídicos. Nenhuma »ei, especialmente a lei consti.ucio-cal, de uma nação inspirada na civilização cristã, podecontessar-se impotente diante da prática ostensjva do

peculato, da. corrupção, dos preparativos sediciosos denm governador legitímgn.e_ife eleito, inas que, no exer.cicio do governo, descambou afroníosameníe para o-;icrime, na persuasão de realizar por êsst caminho so-phõs delirantes de cesarismo.

Não seria, pois, Ademar, acusado somente porsuas inepcias e inescrupulosas desordens financeiras.O libelo contra esse perigoso desvairado çusfenta, emprimeiro lugar, que nenhum regime legal neste mundopode tolerar um chefe de governo que põe mãos deso.vestas nos dinheiros púbhcos. serve-se deles paxá se lo.cupleíar e para sustentar uma cHentela eleitoral cujacaixa ê tornida com o produto da extorsão oficial deempreiteiros, concessionários e fornecedores. Acrescetiue esse governador desonrado ostenta sua políticaInterestadual de corrupção e compressão espalhandopelo país, a começar pela metrópole tederal, os meiosde propaganda demagógica, sustentada pela pecúniac-c. venaiidade. Culmina, afinal, em misteriosas cum-plicidades e secretas alianças com os comunistas rus.sos, os quais gozam no território de sua jurisdição detingir.ai es imunidades, mal disfarçadas em persegui-ções de superfície.

a impopularidade do acordo dasleis potenr-iaij, sobre o futuroda Alcm-mha, o qual foi concertado em Londres. Evperiique a votação do caso eniquestão t-erá lugar amanhã _>noite, niostrando.Ee os observadores politicos quase certos dque o governo sairá triunfantr-embora talvez por pequei.:margem de votos

Vislumbram-se já, por oulrclado. divergências futuras der.tro do governo, baseadas na-estritas Unhas do partido, co-»referencia á estabilização do.salários e preços, além de outros tópicos da economia inte-na da França Embora aindífaltem falar quinze deputado.-no debate sobre a poiitica externa, que começou na 6." feir.ipassada :om um discurso de ihoras e meia de duração, d.,ministro da= relações exterioressr. Bidault tem-se a impr_-_sS«'de que a maioria das vozes semcontra o acordo que diz respeito ao futuro da Alemanha

Os últimos dias da semanapassada foram utilizados pelo'dirigentes dos partidos trabalhando intensamente em buscade uma formula de traníaçã-que salve a vida do governoAte á noite de hoje sabe_se quo Movimento Popular Bepublicano, partido de Bidault, votaráem bloco a, favor do plano daseis potenc1as, juntamente cona maioria dos radicais e sócialistas, além de alguns independentes. Consta que as comunistas, a extrema direita e o*p a rtidadns do general D-.Gaulle votarão contra o gove'no.

A unica formula de tranS;-ção possível, segund o algumobservad<>res seria a apresentação de ama moção aprovando «condução ^erai das negoclaçõe.»mas solicitanudo o reinicio da-negociações com os Estado-Unidos e a Grã-Bretanha a fin-le rever e modificar as recomendações das sels potenci-isAs outras três potências sâo a

j Rélglca, Holanda c Luxembur

.Conclui na 8» nasci na)

Prov.dê.ichsEnérgicas ContraÁrabes e Judeus

LAK.E SUCCESS. NovaYcrk, 14 (INS) — O CondeFo.ke Bcrnadotte, mediafordas Nações Unidas, se ds-pôs hoje a tomar medidasenérgicas tanto con4ra osárabes como contra os ju-deus, se estes puserem emperigo, com atos inteuipes-tivos a trégua de quatro se-manas mie elaboraram naPp^estina.

Pediu BeriiadoU- ás Naçte"Unidas que. phrigas.e.m uns eoutros á se entenderem excH-í-sivamente por intermédio do_medidor da organização inter-nacional.

O diploma sueco enviou docentro de negociações de pazque estabeleceu na ilha drKl.od-s uma—i_ümun-c.-.a_presidente do Conselho de Se-gurànça propondo que infprr"também ao referido organismo sobre a situação.

"Democracia" assinala que hpr o pria imprensa bras!' -'ra

reagiu contra o sr. Vieira d'Melo- a _i'.em qualificou de "se

guro servidor" do capitalismointernacional.

Sob o titulo "Politicos e jornalistas a serviço do capitalis.mo explorador nos atacam n»Rio de ' Janeiro" e com o subtitul0 de "A opipiâo publica *•a impreusa honesta reagem""La Época" diz. entre outra»coisas, "que não passa do umasinistra a.'tude antibiasileiraantiargentipa e antlarnerlcaiiaa de um indivíduo que racorr*ao seu pais, cheio de outrosproblemas para repetir sempreo mesm0 discurso, o qual é ba

mpressos, certamente, em algu:ia imprecisa clandestina de ai-q;um povo do outro hemisfério",

Mais .diante, assinala "La-,poca" qi.e o capitalismo inter-'acionai oue não pode admitir

a existência de um pais eco-nomicíme.nte livre, "lançoumão desse deputado brasileiroiue não nos conhece e que nem-.equer pisou o noss0 teirito-rio".

Ò Jornal termina dizendo que"esse afru-americano, áervindoaos inteie^ses bastardos e in-confessaveis do capital'smt in_ternacionnl estí empenhado emcomplicar a vida de seu própriouals"

TRUMAN ACUSA 0 CONGRESSONA SUA CAMPANHA ELEITORAL

LOS ANÜELES, 14 (De Merriman Smilh. correspon-dento da U.P.) —' O pres.den te Truman entusiasmadopela calorosa acolhida que teve nesta cidade, voltou icarga contra p Congresso, pedindo, outra vez, que o Sé-nado e a Câmara permane cam em sessão at_> que ar.ro-vem o que ele, Truman, considera uma legislação -ira-diavel sobre o controle dos preços e a construção de ha-bitações.

PERANTE ÜM MILHÃO DE PESSOASHoje 'teve lugar o último doíteeipa ia—a tos—com—a—partici—

•.ação do presidente em sua excursão pCos Estados dQ oestte a nolicii. anurciou que enlrf750 mil e um milhão de pes

soas se iiplomeraram nas ruas«ara ver o i.residente-

Se o senador Nasser ou oufro prov.ne._cmo maisfemerósó da 'etra do gue do espirito do regime, tivesse I gomeios de contestar os fatos que avultam na tormidá- \ mo to acr.aita seja o pre-ei acusação do sr. ministro da Fazenda e tíos demaisdocumentos apresentados na Câmara e na Imprensacontra Ademar — então seria o caso de se apresenta-rem ao país como advogados das reivindicações dajusiiça; por enquanto, uas hipocrisias da chicana, ape.uas revelam uma estranha alergia pela clareza, cora-gem e senso de responsabilidade em atitudes políticasaue envolvem <__ bossa 9® 99g^X€£S^S'àa-N^h&

mier Schuman forçado a suscitar novamente um voto circonfiança de?de que seja uttlizada, ü formula de transaçãv

EgtJLSlO>1)E;SÇaTTNão contém,' alco'pl;v-

Memórias de 7 Anos deEspionagem Para Stalin

DIÁRIO CARIOCA Publicará Com Prioridade Em Todo o Mundo aObra Sensacional de A. M. Gra novski, Ex ¦ Capitão Soviético

AN ATOU MIKAIL0-VITOH GRANOVSKI, ca-pitão da N. K. V. D., apolicia secreta russa, es.pião de Stalin, — esteveem 12 paises diferentes,vivendo em 10 capitais di-versas, e conheceu as pri-soes de 6 destes paises, du.rante seus 7 anos de ativi-dade ua espionagem mili-tar soviética.

ANATOLI MIKAILO*VITCH GRANOVSKI.descrente do comunismo,revoltado contra os pro-cessos de brutalidade eamoralidade do governosoviético, — fugiu de suaoatria, em 1846; através-sou a "cortina de ferro";foi ter á Suécia, onde es.-.apou de uma exigênciarle extradição recusadapor Estocolmo a Moscou;e, após mil peripécias emdiversos paises, conseguiufinalmente chegar ao _?ra-sil,

ANATOLI MIKÀILO-yrrCH granovski es.creveu suas sensacionais Rússia Soviética e os pro-

'""objetividade e o realismomemórias, que revelam to- cessos da espionagem co. de quem viveu e partici-do o horror da vida na munista no mundo, com a pou deles diariamente.

Anatoli Mikailovitch Grano vski contratou com o DIÁRIO CA-RIOCA a publicação jornalística c om exclusividade e prioridade emtodo o mundo, desta obra destin?.d a á maior repercussão mundial.iniciaremos» destro áe poueos dias^ § pablicagao destas memórias -

>x.» TOj»»,-M,^1 v - tf: _ii_-»<BLB>B_W-„^-_7»'fif ^-Slmbiiu KHft^WWBmswmSX\ .-a_T¦; I^^?^>b«_ , Pt f -«""] girliTllii>M_n__iMÍi---_HTPI--P _':.í: :¦: jS!_w(^« ¦ :¦:¦ . •:¦>:* ^ ?l__^»_:i_si>_i«£% ^H^^^HernKu^j^wiJ::*:'i?:*'::;';:''¦^F?y^y- _9__ttH£_._____l _____n_i__í ___B.

^^^^oK > ^'iB---^^wW^Í' Mim WWsíiáWWi sMkm^Lms^Lm t-^-ftaaiiiSii.

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I___sa_.-> ^i_ií!_sSsE««M«^__--_«— _ .,...;:-''- , '

, i'' , ---tf-- '¦¦ .^SmíJ—Í

O capitão Grancski. durante a ocupação de Berlim, com o seucabo, em frente ás minas do antigo Palácio Imperial do Kaiser

Num discurso que pronunciouno hotel rji.de se Hospedou en-tre os m-.-mbros do Clube dou

« í.aisu.s de Los AngelesTruman passou em revista ia

-3omendaçòeR «.gislativas que'3 ao Congresso e di.-se: —Acredito que 0 Congresso não

vz muito em beneficio do poo. Apr.ivou uma lei de con-ribuições que favorece aot ri-:s e um grande numero d«_t

eis em fnvor das classes pri-ilegiadas".Disse ceie o Congresso toda-

via, ainda tem tempo paraiprovar .eis i.ibre os pontos¦jue ele considera mais impor-lantes: o controle dos pre«;os 6_ construcfto dt h_bitaç«3es Po-rém, da mesma forma que emnutras ocasiões Truman exprl-niu sua duvida de que a Ca-nara e i Senado legislem nes.^e sentido

Truman pediu também que o".ongresso aprove, antes de s<_'eclarar em férias leis sobros relações tranalh-stas. seguro

.ocial, saur.e .nst ueno publica.«?ricultura e projetos de tri-*'aç5o.

Disse que a comissão espe-!ai nomeada por ele para es-uflar os problemas da in-tru-

• ¦- ' lhe havia dido con.a de um fato "sumamente la-

:ntavel" — que os professo-i-s não recebem salários ade-•lados. E citou os casos em

¦ue os '«rofessores têm quer.ender tantas crianças qui»ao dlsnõpm de tempo parairender ''eus nomes.Referindo-se á agrlcu 'ur».

llsse que o Congresso dev^«irnvar am proleto oara man.

"er os oreçot dos produtosTlcolas > um nivel favoiavel

iu, do vintrario "a iHuac9,'Jiode facilmente voltar a aer•orno em 1920 quandc o igrl-•ultor ná( tinha nem 10 ccnt_slara depôs »ir no ban^o e ti*nha. receio de depositá-los n.»lanço, se os" tivesse".

Entendimentos Para o.'agamento Dos Empre-

gados A cro viáriosO ministro Morvan l»ia- dt-

• ÍTif-iie redo rc"ni"io ontem sm'eu eabinrte o.'. rèpi/asUi'. <.-!•das empresas de navee.ic,«« aé.rea o dos respn-tivos e'lipi«-!ía.d°s- a fim de assontar u'»aformula coneüiatorla d«« int.»-resses d« uas _ de outros.

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Page 2: Diário Carioc - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1948_06124.pdf · crime, na persuasão de realizar por êsst caminho so-phõs delirantes de cesarismo. ... ,poca"

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í, Rio de Janeiro, Terça Feira, 15 de Junho de 1948 DIARIO CARIOCA

DACE

BANCADAIMPRENSA O Principal e o Acessório

(Pelo cronista uarlam-ntm do DIARIO CARIOCA)

O Senado aprovou on-tem em Ia discussão osubstitutivo do sr? DurvalCruz ao projeto MaynardGomes, de autorização aoExecutivo para realizar adragagem ds portos mari-timos e fluviais, serviçoconsiderado "uma exigênciavital para a economia e o

comercio" de Sergipe. Alagoas, Santa Catai'!-na e Baía — nos

"termos do projeto primitl-

vo. que abria, pnra isso, um credito de 21 mi-lhões.

EXIGÊNCIA VITAL

Em seu transito pelas Comissões de Via-çliq e Obras, de justiça e de Finanças, o con-deito de-"exigência vital" foi sendo amplia-no, até que o sr. Durval Cruz consolidou oaacréscimos numa fórmula que abrange 17 uni-dades da Federação, elevando a autorizaçãopara despesa á quantia de 300 milhões.

,Nâó" é nossa Intenção, evidentemente, dis-cutlr o problema da dragagem de portos, nemmesmo para des\acar o trabalho do sr. DurvalCruz. que teve o merecimento de generalizaras soluções propostas, acabando com as dis-çussões de preferencia. Tampouco lembraria aocronista discutir a assertiva do senador peloP.R. ao afirmar, em seu parecer, que, com a"desobstrução dos rios e barras" e "com aconstrução de portos, e o aparelhàrnénto danavegação, teremos marchado definitivamenteno sentido de atender aos reclamos da produ-ção que anseia por transporte fácil e barato, osatisfeito, portanto, as exigências dos consumi-dores, qüe terão abastecimento abundante e ameíioi preço, o que até agora não se conseguiuexatamente pela escassez de transporte".

EM SEPARADO, MAS NAO VENCIDOA abundância e o barateamento devem

ser. realmente- consideráveis, para compensaros' 300 milhões. Mas este é assunto para téc-nices, e foi amplamente discutido nas Comis-soes. O que nos interessa é considerar a quês-tão da constitucionalidade do projeto, examt-nada, na Comissão de Justiça, pelo sr. Ferrei-ra de Souza, que opinou, aliás, íavoravelmen-te, pois seu 'voto em separado não é uni votovencido e sim um voto complementar.

A -duvida que o senador pelo Rio Grandedo Norte entendeu oportuno enfrentar é a qüeocorre em face do disposto no art, 67 paràgra-ío Io cia Constituição, pelo qual se reserva &Câmara dos" Deputados e ao presidente da Re-publica a iniciativa "de todas as leis Eobrematéria financeira",.

A Comissão, lembra o sr. Ferreira de Sou-za, tem entendido "não ser possivel ao Sena-do iniciar projetos de lei instituindo fontes dereceita ou ordenando despesas, qualquer queseja a sua forma". Entretanto, entendeu, igual-mente, "não estar o Senado privado de propore discutir projetos de leis, dos quais resultamdespesas ou mesmo receita, contanto que es-tas sejam acessórias".

O OBJETIVO E AS CONSEQÜÊNCIAS

A questão parece multobem colocada pelo sr. Fer-reira de Souza, quer quan-to á caracterização das leis"sobre matéria financeira",quer quanto á exclusão dasque, envolvendo matéria íi-nanceira, secundariamente,não podem ser considera-das "leis sobre matéria fi-

nanceira", exatamente porque seu objetivoprincipal é outro e a<5 conseqüências de ordemfinanceira mostram-se nitidamente secunda-rias, ou acessórias, como diz o sr. Ferreira deSouza.

Entender de outro modo o texto constitu-donul importaria eul limitar suas atribuições,nua capacidade de iniciativa, a úm minimoinadmissível. Afinal de contas, a expressão"sobre matéria financeira" não correspondeexatamente a esta outra: "que envolvam ma-teria financeira", ou "que importem em des-pesa", e não sendo essas expressões equlva-lentes a que foi empregada, não ha porquenonsiderá-las escritas onde não estão.

CRITÉRIO DISTINTIVO

O critério distintivo do qual deve resultara limitação da capacidade de iniciativa do Se-nado só pode ser o da discriminação entre oprincipal e o acessório, como propõe o sr. Fer-reira de Souza. Quando a matéria financeirafor o principal objetivo da lei, mesmo que ve-nha disfarçado sob aparências ilusórias, o Se-nado será incompetente para a iniciativa.Quando, porém, o principal objetivo for outro.à limitação constitucional não o alcança. ,

¦ No caso ontem discutido, por exemplo,pergunla-se: dragagem de portos é matéria fi-•nanceira? Parece que não, embora o projetoautorize a abertura do credito necessário áexecução do serviço. Onde se lô "dragagemde portos", poder-se-ia ler "reforma do ensi-.no" ou qualquer outra que pudesse envolverdespesa, sem. contudo, versar especificamentesobre finanças, que é o que a Constituição rc-tirou é. iniciativa senatorial.

0 SENADO'0RT0S, DRAGAGENS E EMENDAS

6 sy. ivo de Aqúiiio- que £Olo 'primeiro orador, a la^ai uaàçkiiLQ ile uiicelll. cC»iei'itou. U»>i.'jpko pubucado nó-"orieiu üa.Manhã." a propósito da pl'0}'.roijaqâò dos trubalboi' do Curi.fíTeiSo cm 194?". Naquele co-tu&úcáWu dizia. se. qaa a pr<Ji_

.. rijjjaçàu fora -ídíi. apc»ifcr-paruque «e v«tasse o projeto ^e cat>_iução u.» mandatos. ü liderda «iaioria contestou a afuiuau-va. "em nome dá verdade", ci-i..u)d*j oi "çon^ideranda" do cle_urofo legislativo dy çròrivôcatícújextiau|uü*ai*ia l_,endo_6e os re-./er.u08 "eoüisiuerauda" vê-se qu^t>5 promotores de indeesme >n<j-\ intento valeram_se justamente(u. pretexto de combater ° Pro-jfito para obter a medida — e OSfcubsidios adicionai» aue deseja-vam..HUj.í13NAUEM A UM JOKNA-

LISTAOa '6en.ádprêa salgado Filho.

Tdireiia de S^úáa". Álvaro Adol-ío a ..Aijlio. Vivacqua íalaraii:üoUre a pei'âülialiCldd'2 . d') Jor**""!",-Uita; tíügo; Barreto, falecido ne»..ia capitai-JlLSlüiMA DE UM PROJUTO

O eenador Mayüard u°'**eslembrou .se. unl dia- de mandai'abrir um credito de 25 uulüorade cruzeiro» para a execuçã» a»dragagem nos portos dos rl°BSergipe e Rea!- no Estado dotíargipe. de Florianópolis, e1"saiu» ú-tarina e tíe Ilhéus. udll.iia. u projeto foi *¦ Couuowsào* de Finanças e o sr i<*iu,iciSeü (jalluti pespegou.lha u'1'substitutivo pelo qual passavama str dragados ta'»bem os <-aj-nais, da lagoa dos 1'atos e o ca_uai Paranaguá-Á.utònina. vémeaiftq o sr. Augusto Meirass eacrescenta: 'nais - .**.iacau « i»l.,6_HOró.* Coi'J'8. ÍCjjO apó». o g-ru.Po. piauiense e* s-c lembra? dcAniãrragão. A c«lsa cresceutonioxque o eenactur Durv.i.< ruz; relator da Comissão de Fi-"ancas, prevendo uovos acresci-mos. julsou que o acertado «;_ria estabelecer um sistema o»sentido nacional. gu« beneficiais-ee fis zonas maia important-es daoceta de Norte ao Buí. «-'o**»essa iiicuito. arti^iUa.se com odiretor do i>epar(amento de por.to* e propõe u'ri substitutivo pt-Io qU.il o Credito primitivo pa«_«a a 1(00 milhões de cruzeirosu a'tigo primeiro do substituíi.

Francisco CamposAprigrp dos Anjos

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• rtállzará. no prazo máximo ueciuco anos,""diretanieine, «u me-diante eoiuVatoS »«'u ' "-LipresabiiaciuiiaiB ou estranuelrus. esco.ihidaa em concorrência publica.ws -serviços cie dragagem nasbarras, canais—*kr-acenso. ¦ baciasfie évõlugãò e .eunais de navQ-ma.;ão interior. iiic'ush*e ca das>a;-Joas tios Patos e Mirim no,-»Dortotí « vias de cóiíiUixiçàçáo hia*ritimus e iluviais di?« lioiadusde: i>ará. Mãrííuhâo, piuui.Ceará- Kio tíralldü Jò "Nüitü.1'araiba. l'ernambueú. Alagoas.¦Seigipo. Buia tí^pirito tíauto.ljátado do liio de Janeiro. Uia„trito Eederal; Pai-aní, g. i'auicáanta, catarina e lliò Grande cioriu."'. o parágrafo único ut^eartigo det-eriiuiia "quando màiade ujn serviço tiver de èet íeik)em portos uo mesmo estado. a-{.„ri atacada ae prefereiicia a dia-«agem du porto de inàiQr inU-„I'v.*iSc etuiiouiico".

UiüuUSSAOJ*òi 0 substitutivo da Comis

são de. j.'inanças que, por tsi¦sido aprovado u:n pedido depreferencia, o Senado discutiuontem. £ discutiu com grandeveemência, por causa de umdestaque ae lüü miihócs de cru_.itíirus para os portos salineirosde Areia Branca o Macau, noRio Grande do Norte, que íoiiiicluido no substitutivo na Co-missão de Fiuanças, a pedidodo sr. Ferreira de Souza.

O sr. Augusto Meira lembrou-se, então, da sua queridaSantarém. E pediu 10 mil contos só para ela. Disse que"Santarém devia estar prepa.rada desde a guerra do Para-gual, desde b miséria' da retarada da Laguna, quando de-nionstrou quo era o porto maisprópri0 para a penetração dopaís"...

Vendo que Santarém amea-cava Juntar.se a Macau o Be-nador Artur Santos gritou porParanaguá ü ur. Salgado Filhosurgiu com portos gaúchos, ossrs. Vilasboas, Filinto Mulleia ?Vespasián0 Martins sacaramportos de Mato tlroaso e o sr.Joaquim Pires voltou com oPiauí. Oomcçava-s» tudo denovo!

O sr. Durval Crua explicouenl&o, que, no projeto, "o quese discute nào é propriamenteportos, mas a dragagem debarras e portos. .As obras 'dcportos d« mod0 geral consticueni outro problema subordinado a outra legislação abun-dante e especializada." E d!rigindo-se ao sr. Artur Santos— "Se v, excia. adotar a onetitaçâó de estabelecer, dentro d<crédito de 300 milhões de cru.«ires, uma aplicação preíerenciai para este ou aquele portopara esta ou aquela construçãovoltaremos evidentemente a.ponto cie partida, em que a; repreaentantes dos Estados psd:rato preferencia nar» &t Esta*daí çu» i^reieaíajai".

UMA VITORIA DO SENÁ1XJÜDURVAL. CTtVUZ

Finalmente, depo'i3 *de pr"-longadu discussão, e da vlfiitudo marechal Alexander, queinterrompeu o debate por tri»-¦u ininutot». tinha-se iue votara matéria. Mas js. exisv>n.*:lade emendas deterimnar.a a vol-tá do projeto ás ooiniesõeí,. Osenador Durvai Cruz não seconrormou, porem, coin o novoadiamento. Aprove*tanck>-se d*um pequeno intervalo solicitoue obteve que os senadores Ar.tur Santos; Vilasboas. Vespa-siano Martins, Filinto M-illí.io Joaquim P.rea retirassem a"suas emenda**.

O sr. Nereu Ramos lembrouainda a existência da emendado sr. Salgado Filho. O &s.Durval Cruz correu para pertodo representante gaúcho « es-te, com um sorrio, dirigiu-seao presidente:

— "Resistir ao senador Dur-vai Cruz, quem ha-de?"

E retirou a sua emenda íaíu-bsm.

ADÍAMBNTOA ped:do do sr. Artur Santo*

foi adiada para hoje a discuü-são da proposição n." 23, quecria os quadros do De&soal daJustiça do Trabalho.

VISITA AO MARECIIlliALEXANDER

O marechal Alexander. ci«TunLs, visitou o Senado Fede-ral ont«m, às quatro horas datarde. Introduzido no recintopor uma comissão composta p*-los gonadorea Salgado Filho,Ferre'ra de Souza e Ah atoAdolfo o governador geri. doCanadá tomou assento na Me»sa. é. dlreiu do sr. Nereu Ra-mos.

O vice-presidente da R^pu-blica fez a apresentação &. go-vernador. pronunciando alçu-mas palavras de saudação í"'«6-«e ou-.dr, logo após, o gentralPinto Aleixo. orador oflckl dasessão. O representante çesst*-dista recordou oa feitos domarechal na jAírica, n& Itáliae no Sxtremo Oriente.

O marechal Alexander, quefalou a seguir, pronunciou -""m

português a« primeiras oala-vraa do «su discurso. O ilu»-tre visitante agradeceu aí ma-nlfestações que tem recebldc, noBrasil, lembrou a sua primeiravsita ao quartel do general *U>fc-carenhaa de Morais e, dêü--l3 decomentar as relações entre oCanadá <•¦ o Brasil, concluiu odiscureo com as seguini**» p&-lavras:

"A ess« respeito, gostaria demencionar aqui *. eleição doJr. Osvaldo Aranha para ;&jreÊíúeneia às. sessão especialaa Assembléia Geral das Vaçõei»íJnidiui em abri do 1947 * da*<**«ào regular da A.»s<mblela* jm *et*ijibro &õ mesmo * «no,

icaiilaelinfiát-M s*Us ana baaa

Jardim de InfânciaAtlântico

Kealizi.iu.se. ontem- no Jardimda Iufanela Atlântico, í ruaRaul Pumpeia- Si- e*n Copa.ríibana. magnífica festa Anto-nina,, oferecida ás crianças doreferido bairro

Aiem dos festejos earacteristl.c»s da noite fei ofereeida a°siiunierosos convidados uma no.tável hora <lu arte.' destacando-se entre ati artistas a senhor:caSônia Vieira, destacado eleinèiCU> de nnsaa maio alte vicia eo.ciai e as consagradas declama-tloru e cantora -N'icete o BitònòrBruno.

CÂMARA

A HOMENAGEM DOS DEPUTADOSAO GOVERNADOR GERAL DO CANADÁ0 Significado da Visita do Mal. Alexander

Prado Kelly -Como Falou o Sr.

Outros Fatos da Sessão de Ontem

Designada a ComissãoEncarregada da Elabo-ração do Ante-Projeto

de Lei do ServiçoMilitar

O presidente da llepubllcaassinou decreto nomeando o w-neral de Exército Salvador Ce•sar Obino. chefe de EstadoMaior Geral; o viçe-almirantfcJoão Duarte diretor geral doPessoa! da Armada; o majoibrigadeiro-AJalmar Vieira Ma»carenhas. diretor do Pessoal duAeronáutica a general de brigada iidgard de Oliveira, ai-retor de Recrutamento do Ex6r;cito? para etn comissão, sob ^presidência do primeiro eassistidos pelos diretoresdas Seçõe» de ¦ SegurançaNacional dos Mlnistórios ciaAgricultura da fazenda da Educação e do Trabalho, promo-verem a elülxiração de ants-projeto de lei do serviço mill-tar- tomando por base o atuaidecreto lei n. 9.500 de 23-7-4(1.na íormá da i;xpo«içSo de Mo-tivos do Ministério da Guer-ra.

Apoio da U.M E.Aos Estudantes de Far-

macia e de Odcn-tologia

A TJhiâo Metropolitana daEstudantes expediu ontem ummanifesto de* Solidariedade aosestudantes de todas a» Facul-dadea de Farmácia e Odonto •iogla do Brasil, que estào emgreve em sinal de protestocontra o projeto ào deputadoPedroso Júnior que manca conceder provislonaincnto a far-maeeutlcos práticos.

Esse manifesto conclama o»diretórios acadêmicos de todasa« Faculdades a marilfeitareru«eu apoio aos seus colegas deFarmácia e Odontologia.

Representantes de vários Es-tados encontram-se-no Rio, ten-do vindo em busca do apoio do,sseus colegas cariocas para omovimento grevista de proie3to. que Iniciaram e a fim deacompanhar na Câmara o antíamento do projeto.

Octavio Babo FííhcsADVOGADO

R. Io de Março. ô-Tel.43 825t

Esteve ontem em visita & Ca-mara o marechal Alexander.vice-governador do Canadá.Teve o. ilustre visitante assen-to á Mesa, sendo saudado pelodeputado Prado Kelly, qusenalteceu a figura d0 soldadoque íol o marechal Alexandercm Dunquerque. na África doNorte e na Itália, para depoi3se referir ao governante deuma das maiores nações do con-tinente, sentinefa da liberdadee da concórdia. Salienta o pa-pel do Canadá na manutençãoda liberdade e da concorda nocontinente, frisando que o jo-Vem pais tem condições propLcias para a obra de amparo cfortalecimento da paüi, em unimundo que já percebeu o iata-lismo da própria unidade. *&

acentua, concluindo:— Se o êxito total díifi aspi-

rações da nossa ípoca pode terrealização acidentada e longa

estatuto das Nações Unidasconsente e facilita a formaçãode sistemas regionais, para estreltar vínculos de solidarieda-de e estabelecer métodos e pro-cessos de segurança coletiva.Nesse sentido, a América viulegitimada a açáo de suas conferencias, que. correspondendoa uma inspiração seeular, se c«

e b ram periodicamente, hâma's de cinqüenta anos, e de-monstram, peia pertinácia dosgovernos, a constância do con-tinente na preservação de umdestino comum Nas linhas pe-culiares desse sistema, comonas da sociedade mundial,- oBrasil será sempre íiel ás vo-ies de sua traaição pacifista.

O Canadá representa um dosmal.s nobivs flurõeo da amizadeamericana; é e há de ser, na"Commonwealth'', o servidordos mesmos ideais; tem sido *cònfnüará a ser, na íamilia docontinente, uma expressão deafeto fraterno "Ao contato dajovem be:<;2*a da América — dts.se um de seus poetas, LouisFrechetto — sente-se reverde-cer a velha humanidade." Oaque praticam a mesma lógicade confiança e justiça trocamentre si réservaò imprescindl-veis de energia e de fé, que sâopenhor do progresso humano.

Senhor Governador Geral!Contam que, ao pisar a Sici.

lia, o general Eisenhcwer_£cLdirigiu, desde logo. ao interiorpor atalhes estreitos, tortuosose poeirentos, para que o tenprimeiro gesto fosse a gratamissão á<5 dar as boas vinda*ás heróicas tropas canadenses.

A Câmara dos Deputada Sedesvanece a-g^ra í>m receber-vos. Conosco «stá presente oCanadá lia comunhão auir*ri**a~na. Sedo benvindo.

Usou da palavra, em seguida,para agradecer a homet.a14t.n1,o próprio marechal Alexander.

CÂMARA DOS VEREADORES

DO P. R. 0 SUPLENTE DOVEREADOR TRABALHISTAHÃO VAI FAZER OPOSIÇÃO SISTEMÁTICA

As»umlu o cargo de vereador-ontem- o er. Gustavo Martin».ocupando a cadeira do «r. He_nedlto Mergulhão qUe renunciouao mandato. o sr. BeneditoMergulhão. embora perten«en_do ao PTB foi eleito pelo Pa-raz.io por que seu suplente •*

deste . ultimo partido .Ase-u-ríiinçio o posto- o sr. CiustavoMartins disse, qiíe não está IL.

provam haver o mundo tnteiit.reconhecido o papel que o vossopaís representou « está representando nas qu«ôtões internacic-nais.

Para concluir, permiti quevoa dga o quanto me seusibin-za a honra que boje me confe-rtetes convidando-me . a pio-nunuiar algumas palavras, p*r-mitindo-me «xpressar-vos mliiliágratidão pela hospitalidade quedispensastes á, minha, família <a m:m próprio. Sejarme liutoexprimir aqui o desejo d«s qu«os laços de amizade qu* un mo vosüo ao meu país se vã > tor-nando cada vez mais fort.*- âmedida que se furem passandoos anos.

A aversão á tirania ir.srenus,c& povo* do Canadá e do Br*.-»il ficou provada na maneirap^la qual seus hoinen-s s* por-taram durante &s duas guerra*-mundiais; * agora; terminada aluta, é uma questão vie orpuihoe «atisfação própria que noeír*dos pove* tomem parta advana crkçüo das Nações Unidas— demonstrando au mundo queo Canadá e o Brarfl iútam ix»itun progresso pacifico e. uma-'cooperação arnsUisá entre '.o-Aí-s ts n2.cò»s".

gado a nenhum compromisso p*"_Htleó" defendendo, apenas, o i«-teresse da cidade. ¦• IjCO or. João Lula de Carvão"falcu sobre pedidas de informa.ções enviados á mesa e cujaresposta é incompleta'.. O» pe_didos solicitam detalhes s°bre òstelefones de vereadores « run-cionarios pagos pela Câmara «uso de automóveis pelos niem_broo das Comissões permanentes.O sr. Bartlett James congia.tulou.ee com eeus colegas peloaniversário do "Diário de Ko-ticiaB"

ü.&r. Paes T^eme fea um 4l«_curso dizendo que o convitefeito peia imprensa, para •comparecimento dos chefe» donúcleos ao Departamento flePetsoai da Prefeitura- constituiato do prefeito para a reaHüa.câo de uma manifestação ao go-vernador da cidade, na pafi*».ge"1 do aniversário da adminis-tração do general Mendes d«.Morais. Os sr». cjaina Filh"

Alvará Dias contestaram «u»afirmações do lider udenl»la.

U er, Uama Filho ainda •*congratulou com os Jornalista*,pela aposição d"* retratos dosprofissionais falecidos, na Salaue imprensa da Câmara.

jNa Ordem do Dia. foram apro-vados os seguintes projetoa: —ITojeto que isenta do impofiUlde transml»são "causa mortis"o legado feito ao Hospital dtCaridade Florianópolis. a cargoda Irmandade de Ni^o Seuiioidca passos- Vrojeto qu« auu.riza o prefeito a conceder lsenÇão de impoetos ae transmissãode propriedade pai"a o prédioadquirido pela Aàscciaoâo civildos Filhos de Maria Imaculadaprojeto que define a (ja«a Po-pular, cria o í"uud0 <ie Cons,trUü^O do Lar. d» EUtouo.v.la <•reorgenit» o Departamento deHabitação popuiar, cria o Çur_sa tíe ReceBceádore* daa n*a">*-

que acentuou esperar n&n s*resta a sua ultima visita ^ r,ra

sil..A SSSSAO

Fora a visita do vice-gov-nm-dor do Canadá, marcada pai^i»aí 16,21", iniciando-^ a a«ss<*»

propriamente dita ás 14 tioia--»Estava inêcritò como. primeiroorador o deputado Café Filho,qu» procurou justificar, '«ais

uma vea. o recurso das OpoHl-

çceo Coligadas do iüo Granei'*do líorte contra a eleiçüo do go-vernador José Varela, Falaramem seguida, os sra. Vivaldo U-ma e 1'edroso júnior, apresen-tando o deputado Antônio le-liciano o seguinte projeto, isen-tando o café do iniposte* >**importação.:

Art. l.° —- E' indispensávela letínça previa para.a expor.rtação de café.

Art. 2.» — K concedida S'eu-çao de impostos d» íinpoii<içüo.com dispensa do licença previapara a socaria nova ou usada.

Art. i.° — Esta Íoi entraráem vigor na data de sua oubl>-cação- revogadas aa d?spo!>ií'c>e3ein contrario.

A VISITA BO MARECHALALEXANDER

Anunciada . a Ordem do £>ia,votadas algumas matérias *,depois d6 falar o sr. BíóU-JóFotitenele sobre a Lei do l.nqu!Unato, o sr. José Augusto, qu'presidia cw trabalhos- suspen-deu a sessão para aguardai achegada do visitante. Designou,pafa recepcionar o marechalAlexander, uma Comissão com-posta di.» srs. Dinlz GonçAivesSouza C<»ta, José Armando Ju ¦raci Magalhães o Herme* Li-ma, que mola-hora depois cc.n-duziam o ilustre visitante aorecinto da Câmara.

RECONSTITUAMOS TRABALHOS NORMAIS

A homenagem ao vlc«-i?j>ver-nador qo Canadá foi shniVes erápida, falando, icomio testaregistrado no inicio da sessão.o »r. Prado Keliy, em noive daCâmara, e o próprio homtna-geado, agradecendo, depoia doque os trabalhos do dia recon-tinuaram normalmente.

Faltavam poucos minutospara o termino da sessão,quando o deputado BarretoPinto pediu a palavra pelaordem, para pedir á Cama-ra""Süliciai*ieüade ao ministroVas de Melo, do SupremoTribunal Militar, em vir tu-de de um incidente com oajudante de ordem, do mlnistro da Marinha. Protes-tou contra o'- desrespeito doajudante de ordens, felici-tando o general Zenob-o daCosta pela sua feliz inter-venção no incidente.

A MATÉRIA APROVADAForam, ontem, aorevados

os seguintes projetos;N° 954, de. 1947, dispondo

sobre o amparo aoü parti-clpantes da Força Expedido-naria Brasileira, que servi-ram no teatro de operações

,da Itália, em 1944-45, compareceres das Comissões deSegurança e da Finançasadotando o anteprojeto dogoverno (discussão unlca).

N° 91. de 194B, au.torlzan*do a abertura.' pelo Minls-terio da Viaçâi» do creditosuplementar d» Cr$ .......73.018.130.60, em reforço dasVerbas 1 e 2, do vigente or-çamento; tendo pareceres daComissão de 5'inanças sobreemendas e discussão' única;com substitutivo, á de n° 1e favorável a de 11o. 2 (dis-cussão única).

N° 303, dt 1948. autorízan-do a abertura, pei0 Ministe-rio da Fazenda, do creditoespecial de Cr$ 3.622.414,50,para o pagamento dè dlvi-das relacionadas (discussãoúnica.),

N° 11 A, de 1947, isentan-do de direitos de importaçãoe demalü taxas aduaneirasduas maquinas moto-niveia-doras adquiridas pela Pre-feitura de Uruguaiana, RioGrande do Sul; (susbstitu-tivo da Comissão de Finan.ças) (discussão final).

N° 143, B, de 1948. áutori-zando a inscrição de novassalinas no Instituto'Nacionaldo Sal; tendo parecer daComissão de Industria econtrario á emenda (dis-cussão final).

N° 309, de 1947. assegu-rando aos atuais alunos doCurso Técnico de Contnbi-lidade n direito ao diplomade contador (discussão íi*nal).

N" "313, de 1947. assegurar.-do aos médicos sanitaristas,na chefia ou direção de or-gão de Saúde Publica nosEstados, o direito de optarpelos vencimentos do cargofederal; com parecer favo-ravel da Comissão de Cone-tituição e Justiça (discussãofilial).

N° 517 A, de 1947, concedeu-do a Luis Soares a pensãode Cr$ 1.000,00 e dando ou-trás providencias; tendo pa-receres favoráveis das Co-missões de Educação e deFinanças e voto em separa-do d0 sr. Fernando Nobre-ga (d-scussão finnl).

N° 1.1913, de 1947-48. esten-dendo ao material destina-do á instalação de hotéis 03favores previstos no Deere-to-lei n. 6.761, de 31 de julhode 1944, que dispõe sobreisenção de material paraconstrução; com voto do sr.Fernando Nobrega (dis-cussão final). '

N° 242. de 1948. Isentandode impostos aduaneiros e ou-tros* um órgão italiano, des-tínado ao Colégio SantaMarcelina, em S. Paulo;tendo parecer favorável daComissão de Finanças (dis-cussão inicial).

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Page 3: Diário Carioc - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1948_06124.pdf · crime, na persuasão de realizar por êsst caminho so-phõs delirantes de cesarismo. ... ,poca"

DIÁRIO CARIOCA Rio üe Janeiro, Terça Feira, 15 de Junho de 1948 S

-rf"^, -WW»»» _ __ ««—. '^to^

DE TODOS MINISTÉRIOSCAMPANHA CONTRA FAVELAS

Mentira e Manobra Diversionista na PretensaResposta de Ademar ao Ministro da FazendaReplica Esmagndora do Sr Corrêa e Castro — A Declaração do TUular da Fazenda Desfazendo as Expl orações do Governador Paulista —

Comprovando a Moratória e o DéficitFoi a seguinte a declaração

transmitida ontem à impreyi.-sapelo ministro da Fazenda emresposta a0 pretenso desmentido do sr. Ads-mar de Barrosao relatório .que apresentou aoprcsiden'0 da Reoubllea e foipor e«"te encaminhado ao Sè-nado:

Em exposição ao sr. presi-dente da Republica afirmei queo E'tado de São Paulo haviasolicitado moratória para tltu!os de ein.ssão da E. P. So-rorabana e endosso do listado,em poder da Electrical Expor»Corporation e do Export-ImpórtBank.

O sr- dr. Ademar de Bar-ros em entrevista coletiva áImprensa, desmentiu aquela afir-niaeao declarando categóricamente que o Estado não pediraqualquer moratória

A PRIMEIRA NOTICIAA primeira noticia sobre o

assunto me foi transmitida pelosr Valentim líòúeas em lelegrama de C-2 de atirll p. paucado. cujo teor é o seguinte:"Secretários Viaçao, Pazen-da. diretor Sorocabana acaoair.apelar Eximbank e InleriiatlonElectrica] Còrporatioü sèntidnprorrogarem vencimentos Soro-oabana primeiro Junho dezèníbro total um milhão seiscentosaolare5'. Diante dificuldadesapontadas Sorocabana aaue»a'<entidades «erão obrigadas atender pelo menos prestação ju-nhó. isso entretanto prejudica-rá credito Brasil. porque Exlm-bank será forçado menciona.'casa falta empresa ferroviáriabrasileira no relatório ao C«>ogroMto trinta Junho. Hedirticaro ministro estudasse esle r»«o que. alem' aTetar hosso credito perante EJtimbauk tamoeruImplica futuras dificuldade"credito outras em praias ferro-viárias".

Quanto dias depois. Isto ô- a£6 de abri) recebi outro té-

lograma do sr. Valentim Bouça» nos seguintes termos.

"Export Import Bank des,-.-Ja saber qual foi resultado balanço Sorocabana ano pa.vacioPedido pagamento consideradoEximbank como moratória .pomclassificação bankrupcy*".

....0--PETJ1DO FORMALEstes telegramas seriam sufi-

cientes para comprovar mlniuafirmação. Não obstante, aca-bo de obter copia da carta aque se refere o primeiro teiegrania do sr- Valentim Bouçaada qual transcrevo apenas iíparle final que é a que nos ln-tere&sa:

"Perdurando ainda, pelas razões acima expostas a impo^ibilidade de inaugurarmos a tra-ção elétrica no trecho em quêstáo, no ano corrente e & vistadas dificuldades financeiras comque vem lutando a Estrada daciaa situação agora Imperante eu-restrição de credito bancário, vimos propor a essa Corporationque conceda á Estrada de Ferro Sorocabana a prorrogaçãopor mais um aiio dos venc»mentos das prestações contra-tuals referentes ao contrato du24 de maio de 1946 certos comoestamos de que os frutos qu"iremos colher com a realizaçãodesse programa serão Buperiores aos previstos e de 1949 emdiante por sj s6 serão suficien-tes para com eles fazermos trente aos compromissos de paga-rh-etito a vv. ss.

p Antecipando os nossos agi-»*-declmcntos pela atenção favoravei que vv. ss. dlspentareii,a este pedido, muito apreciaria-mos receber as condições emque esla prorrogação poderiaser realizada.

Valendo nos do ensejo par,,reafirmar-lhe» oo protestos denossa elevada estima e disii.ií-ta consideração;.

(a.) — Secretario da Vlaçâoe Obras Publicas, secretario d»Fazenda do Esta-do de SaoPaulo e diretor da listrada de

Perro Sorocabana Mana Cabral Júnior".

TENTATIVAS ANTb-RIORES

Mas desde o prmeiro vencim-nto doõ titulos da E. P. So.rocabana, Io de dezembro dP1947, tenta o sr. Ademar deBarros <bter prorrogaçã0 oumoratória para titulos que re-presenlai.i o reierido empresli-mo.

A fim de evitar' novo des-mentido transcrevo o seg-. tintetrechy da carta dirig da pelosr. Ademar de Barros ao sr.presidente da Republica em li:de dezemoio dt 1947: — "Emface da situação geral acimaj::poo«a, entendemo-uos pcbsoulmente com o dr. Assis Ribeiro, representante em SãoPaulo da Electricai Export C'e da General Electric C.°, aquem informamos, antes dovencimento, da imposs.biiidi.diüü atendermos aos compromissos nos prazos estabelecidos Ei:.£0 o fizeniüs dípois de ter-m0 procurado pessoalmente ot>ter c!o Banco do Estado o*, re-cursos npcessarios a fazer íactaos ven^mentos mais prexi-mos, durante o corrente ano.Pedimos a0 referido represenlanie o ,-diumento geral poium ano, de todos os veuciinen-tog que se referem aos torne-cimentos de seus representadostendo em vista a certeza ú«melhoria da situaçã0 finance.-ra da Estrada em coniequencia do aumento de transporte:conseguido pelo Governo de vexcelência Com grande sur-presa para nós, entretanto, »resposta que recebemos á uossarealista proposta de adiamentode prazos foi a comunicaçãoem apreço do sr. ministro daFazenda ao sr. presidente daRepública."

A exposiyão do ministro atFazenda, a que se faz refercncia, é a icgulnte:

fConclui na 8* Da-?1 ti;»)

T 1EC0MENDAÇÂ0EXPRESSA DO PRE

SIDENTE DA RE-PUBLICA

O presidente da Rep,»blir--oi'citou » tortos os mihUtVõsde Estado, ao rnef* de Po'icie ao presidente da Lee, ao Bra-'ileira

de Assistência que pre*-t?m 'ribeiro npoio e "olabo.açâoao prefeito do Distrito Pe liraipara rápida execução do iiar.ode exfnoão das favelas e loca-lização das famílias nelas i>*'6.tentes em novos núcleos 'esl-denciaíi

PINANGTAMENTOAo ministro d? Fazenda fo-vun

expedidas instruções esoeclas'no «pntido de examinar a*possibilidades de colocar a «lis-posição do nrefbitn as c>ntr'ru -cõrs do tjoverno federal e d:tLBA- para firáncíairi-uito doplano aprovado

TODO EMPENHOAs medidas adotaaas pelo

presidente da R>publi<a r«ve-iam o empenno do governoFederal na solução dó-próD.f.u.1,dos marginais cariocas, mubi-

; zando-su todos os recursos d'"-poniveia para que da «ejaconseguida no mais br»-ve ptazò-¦•'-.'vel.

<8>

A POLÍTICA

DECLARAÇÕES OPOSICIONISTAS DO SENADORISMAR DE GÓIS MONTEIRO EM ALAGOASContinua Sem Numere a Assembléia Alagoana — Telegrama do Sr

Alarico Bezerra ao Sr Silvestre PericlesMACEI ó, 14 (Asapress) — Ao che gar a esta capital, o senador

Ismar de Gó's declarou que só falará sobre a poliica c"o Estadodepois de conversar com seus amigos e correligionários. Antes orecem-che gado havia d'to que estava decepcionado com a leiturados ultim os numeros da "Gazeta de Alagoas", que tem atacadoos deputa dos pessedlstas "em lingua gem de pasquim" Frisou tera impress ao de que "são lamas atira das ào ar que caem á cabe-ça de c.ue m as atirou". Disse tambem poder assegurar que a açãodos deput ados na Assembléia estadral defende os brios de Alagoase repercu te fora das fronteiras do Estado como verc*adc'raobra de paladinos da Tberdade e da democracia.

CON TINUA «SEM NUMERO A AS SEMBLÉIA ESTADUALMACEI ô. 14 f Asapress) — A Assem bléia Legislativa continua

sim se reunir, pois que não tem havido numero legal para deliberar.A «JE-NOINCIA CONTRA <> SR

ALARICO BEZEUKA

^o^v;*^

1W'

RECIFE- 13 (Asapress) — Oe:<_ãecretario da .Segurança doListado- sr. Alarico Bezerra- U.egrafou ao Rovernador si.yestraPericles. do Estado de Alagoas,nos .'.e^uintes t-ennos:

SsicMèíite Entre o Ministro Va2 deMo e Tres Oficiais k MariéaDois Ajudantes de Ordens do Ministro da Ma-rinha Interpelam Publicamente o Magistrado,Sendo Repelidos Pelo Gen Zencbio da Costa

"0 AUXÍLIO Q\}E A F. E. B. NOS PRESTOU FOIVITAL PARA AS NOSSAS TROPAS EXAUSTAS"Almoço na Floresta Ja Tijuca — E nírega de Condecorações, Hoje, Nus

LaranjeirasReallzou-so ontem no Palácio

1'amarati o jantar oferecidopelo presidente Dutra ao V's-conde Alexander de 'I*unís, go*veniàçlor geral do Ca-uadA. o.seniiora. Ao chegar ao [tamarátío v'sconc;e e z vlscondefc-a fo-x-am recebidos pelo ministro daaRfilaeões Exteriores que se acha-va acompanhado dos funciona-rioa <3o MUÍisterio, » levado* noSalüo de Leitura da B'b.ioiee<t,onde ss encontravam o pre*'--dente dn Republica • cor.iida-dos ao Jantar.

BANQUETrE E MUSICANo salão d0 banquete aitisU-

caniente decorado com ÍIoti.5 efrutas brasileiras, tomaram ai»-sento oa Ilustres vtèHant-ã ochefe da Nação e o pessoal non-vidado.

:-.--tW-r Rádio

pe^jo .sistema de;ív crédito

SIMPLEXÍSCS¦;,. semlfiadòr'^''^ÍMjbílEC COUTO, 119

Formatura na 1* Região MilitarDurante o Jantar M exu-ura- I pedia o nosso avanço no -an

do o segulM» progtama mus'- j ibsrto do Pó. E coincidiu coro* chegada da Força Expedido-

I - Hino Inglôs; rj - ninoOaiiadenie; 111 Hno Br^s-lei-ro; IV -*- Guaraid (dirifonlujCarlos Gomes; V — Tango, Al-bíiil?.; V7 — Colide de Luxetn-burgo íPofcpourrl) tièhnr: víl-- Told ai Twilight (melodiaInglesai Ch. Huerl-Ai-; Vlil --Valsa das Flores, Tcliflikownky,IX — Clair dt lune', üebuiííj.

— Polonalsi;. Chopin.DISCURSAS

Ao "chatnpagne" o generalEurico Dutra proferiu um '"s-

çui-soi fazendo rápido baiançodas atividades do mare-cha! Ale-xander na ultima guerra- tarn\-nando por brindar á felicidadepessoal e a Lady «Alexando-

Respondeu o visitante home-nageado agradecendo a calorosae cordial acolhida que o pre-sdenl» Dutra dispensou a, el«e a sua esposa. Relatou en> w-pula olguni acontecimentos tra-çlcr* da guerra em qu«> ^--.ojpart«, salientando o papel he-ro'eo do nossos combaten.-.es ¦:

"A vl"Ua do general Dutra,no outono de 1944, chegou ' u-ma ocasião em. que nos acha-vamos numa luta cerrada »vn-tra o Inimigo- na linha gótica— aquela tão bem fortificadanoslçâo nos Apeniiv* que m-

narla Brasilpira, num niomenteem que fu necessitava exb^tfia-mnnt« de tropas novas e bna*para reforçar e auxT.ar os noa-sos soldados Ja exaustos"

ALMOÇO NA FLORESTA DATIJUCA

Foi oferecido uni almoço aoVisconde de Tunis e senhora naFloresta da Tijuca. encontrando-se presentes ao agape. aleindo prefeito da Cidade e senho-ra destacadas figuras- de nossa«ofledade.

ENTREGA DE CON-DECORAÇÕES

, uauammsm~r--^^—" .^•e—.^•^¦l»^'^""' |

A COLÔNIA ESPANHOLAA coletividade espanhola do Rio de Ja-

neiro avisa a colônia que hoje, dia 15, as10 horas da manhã, desembarcarão no Caisda Praça Mauá os grupos femininos de cor& e danças íoJcloricos cspsinhois, que tra-zem ao Brasil uma mensagem de cultura camizade de tedss as regiões da Espanha Acoletividade espanhola convida a te&cs osseus compatriotas a receber esta pleiade demoças de nosso país.

Pros£egulndo no programa denòmèhàgens ao Visconde «Ale-xander de Tunis terá lugar ho-Je; ás 16.30 horas, a cerimoniade entrega das condecorações daOrdem do Império Britânicopeio marechal de campo Visconde Alexander de Tunis a dl-versos oficiais de Marinaaoalxo mencionados- conferido*peio rei Jorge VI, por serviço-relevautes prestados á cauv«aliada durante a ultima gueira.

A cerimonia será levada aefeito no Palácio das Laranjei-ras.

FORMATURA. NA 1» R- MRealiza-se hoje és 930 hora»-;

na Vila Militar, a formaturacom que a 1* Região Militar »Zona Leste homenageia o uwrechal de campo.

Esta Tormatura «erá cons"tuida de um destacamento q'-»obedecera ao comando do ge-neral Odlllo Denls.

Ao chegar ao local em con,-panlila do ministro da guerrno Visconde de Tunis passaraem revista as tropas que etarão dt^tendidas desde Osvalüi.Cruz até a Vila Militar.

a seguir, o Quartel Gener*da 1" Divisão de Infantariaassistira ao grande desfile eiu«ua ftonra.

VISITA A* CÂMARA BAO SENADO

Um inciJente que »56 uão a»s.sum.u graves proporyõfs graçaeá intervenção enérgica <lo geue.rai üenobio da CO-ta teve lugar sábado ultimo, á poria üaIgreja da Cruz dps ítfmtaresquanuo tiêò òíic.ais da Arma.da iinei peiaram o nímistro t".g.»ao üo yup.eino tribunal Keue-ral- sr. Wa-hingt'on vaz. Je »Me.ia. sobro referencias dwntjnua.U0ias> que asse magl»iti «iuo ter,«íle.to- momentos antes, ao »ni-uistio da Marinha-

O MINISTRO \'AS5 DJE5 MKLOül.vPUCA O lNCiOeiNTlÜOuvido sobre a causa do in.

cidente- declarou o ministroVar, de Melo quS- tenuu a»^»o.tido a uma cerimonia rcilgiosa,demorava se na nave da igrejapalestrando com uma <>enhoracujo filho fora dssl.gado da lü*-so,a Naval em conseqüência do*últimos acontecimentos verificaidos naquele estabelecimento ueensino Nesea ocasião notou q»n»três individuo» se haviam apto.ximado e ouviam a sua puies-tra. treitas as despedidas- dLrigiu.se o ministio yaz de »Me-lo paia a porta da igi eja ondeie encontravam seus amigos g»nera» zenobio da Costa e c«l-Nelsou do Melo. Este pergun.tou pelo fi;ho do miulstro Vamde «Meio. tainbem ex.aspirauteda líscola. Naval- tendo o ma-gistrado respondido que se en.contrava em casa. já desüitadoda Eficoia.

A INTERPELAÇÃOJuetamente ue&se momento os

três individuus. que se encontra,vam á paisana, aproximaram-se. citaram sua condição de oft.ciais da Marinha — sendo doisajudantes de ordens do ministn*Silvio Noronha — e passaram &protestar contra referencias de«abonadoras í autoridade a queservem. que diziam ter ouvidomomentos antes ao .-ministroVai do «Melo Respondeu est»qUe competia a todos ofi cida-daos criticar ratos já vindos apublico- de modo que o pintes,

to dos oficiais era descabido,insistiram no entanto os inter.pelantes. assumindo atitude queo general Zenobio da c»*ta Jul-goú intolerável- resolvendo in„tervir em defesa do ministro Va»de Melo- o que fez ordenandoaos três oficiais que se retira*,sem incontinenti.

OS FATOS DESABONA-- DORES

O ministro Vaz de Melo d*."larou que não pode afirmar «>s oficiais estavam ou não dis.lostos a agredi.lo. mas sem du.ida assumiram atitude impei,

tinentl. imoolida. provocadora.Os fatos d?sabonadores a ou'se referiram foram ouvidos

guando ee aproximaram parasurpreender a palestra entretitt»na neve da igreja, entre o ml.nistro e a dama citnda antériM"lente prcndendo.ee a comenta.Ho-' sobre a compra de um <'Udois navio* pela Marinha- mo.ivo d? acusações púbicas e ú.Sn

esclarecidas pelo ministro Silvu,Moronln. bem como o diretor na(íecoia Naval até hoje não pediuum conselho de Justificação pa-ra £e defender das acusações deque foi a'vo.rcxvM ícAÇAo no ministro

Ouvido por um vespertino. ,ministro ria Murinha declaroi.cnie tinha c».ahecimento do ocot.r!do m''S- n.lo houvera tenta,,.;

--••a—d? a,rressão. Apenas dois«íos 6eus ajudantes de 0)'')°fi;c.Uvihdo referenoias desabona-doras á sua persoa. teriam co.muni cedo a° ministro va.7 deMelo que dariam do turl-- •¦«.rl,"k-'menio ao ministro da ISIart-li h-.

¦•Ausente da capital alguns<Ikis. somente agora acaljo detomar conhecimento da denuncia,'«pr5£cutada pelo procurador ga-ral do Estado contra minha pes.soa e onze eiomento-s ria poiiclacivil, incluindo ainda- o nossonniifjo nois Ribeiro. O juir. en procurador sâo conhecidos mes.Ik;os cuidadosamente esco'.hido»pela ala vermelha do psD. ctie-fip.da peio vermelho AgamemnonMagalhães, para achincalhamen.to de nossas atitudes- revolta,dos contra a nnesa atuação pordesejarmos melhores dias par,-,nest-à querida Pátria- informenn presado amigo que estou pen-pando em deixar correr *¦ revê.lia o referido processo, visto quto fito do denunciante é causaihumilhações. Gostaria de sabea eua orientação, a fim de to.marmos u««a atitude em comumacordo, o que muito me desva-nece Cordiais abraç03r.

Em respesta ao telegrama aci.ma. o sr. Alarico Bízerra rec».beu o seguinte telesrama: "Iti-miei verdadeiramente surprt.en.<1'do com a denuncia apre-^cnin."!a contra o presado amigo, o»comunktué e os crlpto.Cnrnun,.»-tas são elementos deiet«rios eu.nazes de Mas as infâmia»Diante da humilhaqâo a qi"•uerem arrastnr o caro amigo i»Oo's Ribeiro, nossa opinião con"'tte em desprezar soberanamsnte esses renegados ou cont.¦mar a repeli.ios com a devidaenergia cívica, pode dar tnt*ira publicidade. Cordiais sauia.çSes — (a-) — Silvestre •"*-ricies".

O governador alagoano esci'veu a'nda o seguinte cartão a,governador Barbosa Lima so.

brinho; "Macelí - 10 de Ju.nho de lu48 - Prorl-iro amigo,governador Barbosa Lima."Fui informado de que. esta-riam sendo processados ai. porobra e c-raca do procuradnr des.ee ITsttdo os nosso» am'gos Ala.rico Bezerr». ex secretario doTnterlor e Educação de Alagoas,bem como vários d'*gnos ex-au_Vilares do primeiro- Cumpi»_me man«feftar 'he na nuaMila.de de seu \relho amico e admira-dor a minha estranheza em r.._ce da singular atitude do refr-r'do procurador. Na hora em1Ue estamos vivendo no Bi a?i|.atacados oor todos as lada' poos comunistas e eripto comunln,

ta», custa .me a crer que doiahons servidores do nos.^o pais.-onio Alarico B«zerra e Ools Ri-beiro estejam sofrendo vexarr.»c um preesso. ouando os lm_mi^os de nossa Pátria gozam d«uma Imnuniriarie somente «"xpll.cível nel.i fraoiie-»,q dos no?so«homens ou das, nossas institui-'.ões. Seu s,m'e-n e admiradoi.— >a.) — Silvestre Pericles".

DANTON JOBIM.ADVOGADO

Causa» civeia e comerei:!AVENIDA PRESI UENki

ANIONIO CARLOS(Espia tada)

N.« 801 4." audar - S. ir>Das 15 áa 18 horas

Tels. 22 7910 e 42 75*Í7

ontem a Câmara dos Depucados e o Senado Federal. pit>nuncisndo em ambas as Casasct »ií"'-i-:.fc'i de agradecimeninpela recepçâc. de aue fosse ai-VO.

Noticiário mais amplo acercadas duas visitas esta pubücaacem outra parte de?te jorna».

NO SU P R EM O TRIB üN AJjO \risconde de Tunis esteve

lambem ontem uo SupremoTribunal Federal.

Recebido no Salão de Honrapor tedos os magistrados aa-quela alta Cdirte e pelo procurador geral da Republica, sri.uls Gallotl e peio sub-pro ]

Barbedo.cuiiador. sr- Alceusaudou-o o ministro José Li-

! nnares. presidente do S. T. P -© marecíiai Als^anrler yüstteüi agradecendo o visitant-St

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CIA. DE CIGARROS /aÉ^^^

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Page 4: Diário Carioc - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1948_06124.pdf · crime, na persuasão de realizar por êsst caminho so-phõs delirantes de cesarismo. ... ,poca"

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8. A DIAKIO CARIOCADiretor Presidente: HORACIO UE CARVALHO JÚNIORDiletoi-SecT-'lírio: DANUON JOB1MDiretor-Gerente: J. B MARTINS GUIMARÃES

Redação e Oficinas — Praça Tiradeiites, 77Teleionés: Dir.gâo — -'í-17115; Secretaria - 4--5571;Redação - 22 31).:!; Reportagem — Ti-1559; Gerencia- 3'.-30:ir>j Publicidade - 22-3018; Oficinas - 22-0824

MJMEKO AVULSO: CrS 0,50: aos domingos. Crí> U.00- Assinaturas: anual, CrÇ !)U,00; semestral, Cr.*} 5U.00

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Joaquim dcSALES O ORADOR PRADO KELLY

iSUCURSAL EM S. PAULO

Rua Conselheiro Uiispiniano, 40-C" — Xei,; ü -15(14

ANO XXI 15—6—1943I

N. 6.124 í

...que o senador Joiies !Neves, do Espirito Santo, 1'oiJexcluído da comissão de re-cepção do marechal Alesander no Senado, pur ali se tera p r e s e n i a do, ontem, debranco...

O

...que, em compensaçãoo senador Álvaro Adolío. doPará, que o substituiu, tra.java u:n escuro impeça-vel.,.

(Ésclusiv/dàde do DIÁRIO CARIOCA) - L-

BANCO fCOp-O MCIOMI S i.lua MexUo. »5 A «Ia

Dssconioí ¦ C.u-Oes ¦ Oepuslloi

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PUBLICIDADE — ERWIN, -fYASEY S. A.E DISTRIBUIDORA RECORD LTDA.Avivamos ao.» nossos eiieiites gue não uceitamos pubUci-

dade por intermédio dessa Empresa.A GERENCIA

A Nossa OpiniãoDois Pesos e Doas Medidas

'Í__Z5 ROFUNDAMENTE estranha vel. a atitude que"""r assumiu o si. almirante Silvio Noronha, emface do desrespeito a um ministro do SupremoTribunal Militar cometido por dois ajudantes

ds ordens daquele ministro de Estado.Dias atrás, teve oportunidade a primeira autorida.

de naval do país de fazer um apelo à disciplina, a pro.posito do caso dos guardas-marinha. Pois bem, vemagora o próprio almirante, que tão severo se mostroudiante de uma rapaziada, e sai a público para justiíicar a descabida interpelação, em termos descorteses,ne um membro da mais alta corte de Justiça Militar,por parte de dois oficiais de marinha.

Não desejávamos insistir num assunto que tão sé.xies repercussões pode ter no moral das corporaçõesmilitares em geral, O incidente da Escola Naval, tãocanhestramente solucionado com um bando à Condade Lippe, depende de uma decisão do sr. presidente da.Hepública. Mas justo é reconhecer que o agravaram oquanto puderam, por incompreensão e intolerância, asautoridades às quais competia obter a amendq hono-rable que, evitando o sacriíicio de uma geração bri-ihante de oficiais, satisfizesse razoavelmente as exi-qências da disciplina. Faltou ao comando da EscolaNaval esse paternalismo que os verdadeiros chefes,por mais severos, sempre costumam revelar, adoçandoas asperezas do regulamento com a devoção ao seumaior dever, que é. proteger e orientar, em Iodas as cir.eunstâncias, a seus subordinados.

Agora, infelizmente, vem dar-nos o sr. ministro Sil-vio de Noronha a demonstração de que não se íorrouainda da necessária serenidade para tomar consciên.cia dos erros que cometeu. Obstina-se o sr. almirantede esquadra em confundir os interesses da Marinha dôGuerra com questões de amor próprio ferido. Irrita-secom as criticas que se lhe fazem na imprensa, comosv© não exercesse um cargo eminentemente político, ex-pondo, assim, os seus atos ao juiso público e ao livredebate, .

O mais lamentável, porém, é que o ministro ve-nha justificar a indisciplina com declarações públicasdefendendo o ato sincero, mas impensado, de seus doisajudantes de ordens. Se um ministro do Supremo Tri-bunal Militar pode ser desacatado em lugar público,corno foi o eminente juiz sr. Washington Vaz de Melo.na presença do comandante da Ia Região Militar e deum oficial superior, e se isso não constitui falta gravepara o sr. ministro da Marinha, então — será licito per.guntar — como julgar a rapaziada da Escola Naval eo desproporcionado castigo que se lhe aplicou?

Tudo isso é doloroso, mas é preciso diser-se. Nãopodemos calar ante a incongruência, o despropósito, oilogismo e. sobretudo, a flagrante e clamorosa Injus-Hça que há nos doÍ3 pesos e duas medidas que xessal-iam nas duas atitudes do ministro.

Não queremos agravar, repetimos, a situação mo-tal criada para a nossa devotada Marinha de Guerrae seu ilustre chefe pelos erros que se estão diariamentecometendo numa falsa noção do prestigio da autori.dade, Mas não podemos deixar de, no interesse mesmoda Marinha, pedir maior serenidade, mais isenção deespirito o menos personalismo neste sério passo dacarreira militar do almirante Noronha, que o pode le.var a encerrá-la, não de acordo com os seus serviços,mas ingloriamente, como as circunstâncias indicam

...que o cartão entregueontem na Câmara ao maréchal Alexander, pelo depu-tado-períumista Hugo Car-nelro, em pleno discurso doorador oficial, era um vaiede abatimento para comprasnas perfumaria:»: C a r n e 1-ro...,

... que entrará na pri-meira antologia que se publique a seguinte frase deum parecer do senatlor Au.gusto Meira, no Senado: "osal é uma riqueza inesgota-vel oriunda de um mar in-finito"..

Problemas doFuncionalismo

AO há duvida qüe Ofuncionalismo publi-co está com as vistas

voltadas para o projeto deaumento de vencimentos,ora em transito na Câmarados Deputados. Contudo, aconstrução da casa própriacontinua a ser um dos grandes problemas do funcionario, não só nesta capitaleomo nas principais cidadesdo país. Cabe, portanto, re-g.strar nesse particular oplano de realizações doIPASE. Cumprindo o progra.ma traçado pelo presidenteEnrico Gaspar Dutra, aatual administração desseInstituto deu grande impui-so á construção de v-las,conjuntos residenciais e edi-íicios de apartamentos emnumerosas cidades brasile:-ras. Para o ex-to desse empreendimentó de grande envergadura o sr. Alcides Car-neiro não tem poupado es-íorços, tendo dado instru-ções precisas á seção encar-regada da execução de suapolitica imobiliária. Confòr-me já tivemos oportunida-de de salientar, esse planoabrange todos os Estados eTerritórios, sendo assim deamplitude verdadeiramentenacional. Quer isso dizerque serão beneficiadas cida-des nascentes e bairros pobres, não só no Rio, Bala-Recife, Natal, Maceió, Nite-rói. Belo Horizonte como emcidades pequenas do tipo dePorto Velho e Guájará-MLrim, no Território do Guapo-ré. Outras v*!as serão cons-tmidas ainda, no ano cor-rente, nos Territórios doAcre e do Amapá. Trata-se.conseque ntemente, dumplano nacional, completadopelas obras de assistênciasocial que estão tambémsendo executadas peloIPASE. Através da construção de hospitais, "creches'*,maternidades e ambulatorios, esse Instituto traçouigualmente um piano de de-fesa da saúde do funciona-rio publico.

ílâ de certiu m movimehtiq U e ae esbòv'-com grandes impetos paru a*bundas do rog1me parlamentaiParece até q'-«*a tendência doB-as.l é voltar>.*n*u o que dan

tes cru, e que cada um de nós.em consciência ou em suoconsciência, reconhece serem o*-processos antigos mais valiososque os de nossos dias.

Não sei se é visagem, ilusãoou fantasia; quando se compa-rum o.s politicos de hoje, sobqualquer aspecto, com oa doprimeiro e do Segundo Impe.rio, a impressão do cotej- estálonge de favoi ece».* oa contem,poranecís. E como vivíamos ou-trorá em regime parlamentare há 60 anos em pleno presidènciali-mo, somos forçados aconfessar terem sido os erro.,dos dirigentes da democraciaparlanienfpr naquele tempo ce-nerosamente compensados pelaaustera dignidade e compostu-ra dos homens de Estado, apon-tados, quase Sem exceção de umsò. como modeios" tíe probída*de, sabedoria e bom senso. Aopasso que os erros de agora saoagravados por manifestações -atos do desembaraço eapaze2 óefazer eorar uln frade de pedra

m. i» ."»

Não pretendo porém, discutiragora — entre o parlamentar*.*;.mo e o presidencialismo—qualo que sobreleva ao outro, ciapresenta maiores vantagempara o incontestável Império dndemocracia ou que maior ai-cenáencía exerce sobre o e.spirito e a opinião do publico.Isso ficará para ocasião aiaitprópria..

O que desejo, por enquanto,i assinalar corno se pensa noregime parlamentar, quando «evé dominando inteiramente atribuna da Câmara, um oradordo tomo do sr. Prado Kelly

'N_ historie política do Blasil.io existem muitos L-specime*

;es-:e gênero... Pelo contrario:.io "rarl nantes in gurgite/asto" — raros náufragos numasto oCei.no.

Om cios.' maiores oradorc.».larlamenuirus do nosso tempoé o velho Wlnston Churcliill, dequem Mai.roií- fala, neste par-ticular, com tanto entusiasmoe merecido fervor. Us_ _hüVciiill nã0 e senhor «ia tribuna. |desde que ««obe a ela, posto sejaum gênio e descenda de umafamília em que o gênio tem si.do um dom hereditário.

Quando começa s. falar, porassim dizer, sofre á procura determos precisos; hesita, gague-Ja e bate com os pés no cliÃ4)como a chamar por uma paia-vra recaicitronte. Só depolu éque da massa verbal confusasurge a formula vigorosa, iro-nica e perfeita.

* » »Por um v«lho habito, Inyete-

í-acio e sovado diz-se entre nósque o orador qui vai á tribunae diz as coisas com shnplicldade e naturalidade, sem se debla-terar, nem alçar os braços •nem revirar os olhos, que o taiseja em -verdade um "oradoiinglês" e ate, em certos casos,que sorla capa- tíe fazer gran-ef.e figura na Câmara dos Co-muns...

Do sr Prado Kelly, que on-tem saudou, em nome _o.«; re.presentatités do povo brasileiroo famoso cabo de guerra inglêspoder-se-ja então dizer que, cioponto de vista da eloquenc.abritânica, chega a levar sobreo mcomparavei Wlnston Churchill a vantagem de nào precl-sar bater com os pés no chão.tazenüo %pc":lo a palavras qu«lhe pudessem fugir no nionien.to... Porque o eminente lide:udenista. desde que saúda 0 auditorio até ás ultimas palavrasexerce inteiro domínio sobi*eelas e as mesmas lhe açodemtão depressa quanto as idéias i»com perfeita precisão. S ã o

nquelas mesmas. Não poderá"ser subsft.üidas pm* qualsqueioutras Nele o dom da palavr*corresponde integralmente »«•dom da palavra exata Sente-se que uesa o que pen.»a e aódi-í o que quer ^ como quer Deseus lábios só sai aquilo qu»resolveu comunicar aos ouviutes. Nem mai"* nem menosconsoante o antigo prove* blopersa: "O termo que tu guaidas é teu escravo;' o que te (*•*;.capa é teu senhor."

* *Se me "eíiro assim a0 si

Prado KeUy é para pensar quelargas estradas se abriram eesse alto esplrit4v em outro re*gime que não este em que unmilu_tr._ assembléia pode estarpresa, no decurso de cinco anoscorridos, ás nádegas de um ll-der que esposa e transmite a,»vontades de um outro homemque tudo pode, ainda que dentro da let...

O discurso de ontem cstav.iescrito e, por ser escrito, foi re-Quinto de homenagem a uu.dos maiores soldados que a hu.rnanidade tem cohhécid0 emtodo.,- as tempos. Pela primeira vez, desde que é deputado, osr. Prado Kelly escreveu e le-jum discurso E não obstantesao falar, fez-se um grande si*ltíncio, "um silencio tal cumoraramente, se ouve, porque todaa gente ouve muito bem o silencio". pois o valor e o pode'de um orador podem medir-Sepeio s-lenciò que impõe a umaassembléia.

Sem faltar modéstia, o ma-rechai Alexander, ouvindo u5audac;á0 do lider udenista terádito consigo mesmo: Nada tãoparecido como um soldado ilus*.tre como um grande orador.A palavra também é uma es-pada. e uma espada que. manejada por uni brilhante espiritocomo esse rebento de um velhotronco da Irlanda do Norte,poderá faaer surpresas e opé.rar prodígio'* ..

VitimesDas Bombas

Ol noticiaria a morte tra*gica de uma criança aenove anos, atingida ps-

los estiliiacos de uma lata cien-tro da qual haviam alguns

garotos, colocado uma bomba"cabeça de negra".

O registo desse fato colo-

roso desperta um comentárioE* Incrível que numa cidadecomo o Kio de Janeiro aindaue permita a fabricação dessasbombas violentas; a pretexto daí.comemorações joanlnas. A Po-lida proibe o uso de fogos dessanatureza. Nâo adianta pircu.,essa proibição,- se nào é mi-pedida a áuá íabrlcaçiío e au-¦torízada a su.i vença.

O triste episódio da rua Vis-condessa 1'irassinunga. no quu.perdeu a vifla, tSo brutalmente.a pequena Marli, sirva, ao me-noa, já que não é possível rsrmediai- a obra da fatalidade,de severa advertência áa auto-rldades de»-ta cidade. Deve ha-ver uma ação conjugada entreelas, no sentido de Impedir de-finitivainente a fabricação dea-se perigoso engenho e de ou-tros similares. Nem tão peri-gosoa são' os bar-õe_. eonira oaqual?- desenvolve-se intensa cam-panha poik-ial.

Alem da morte de Marli, vt-rlflcaram-ae em vários loca lisérios acidentes provoeadü- pe-lafi bombas de São .João; ai-guns de natureza gravlasimu.como o que levou & mesa aooperações no fronto Socorro,um menor de 12 anos na ru*»Visconde de Santa Cruz. l'ro-videncias enérgicas »a impòei.ie com urgência.

Humberto Reestruturação Administrativabastos e Política Comercial

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Um JusíqPremio

\' na Cumara um proje-g_..g to em andamento man-4 I dando efetivar no p.->**to

de marechal do Exercito bra*i-loiro o general Mascarenhas deMorais, a quem a Constituiçãoâe 19-lí* concedera o-s honra- «ia-quele posto. Não haverá naCamára, coi?io não haverá «mtudo o Brasil, quem não aplaü-ü-i. com entusiasmo, aquela Ini-mit.iva. que vem consagrar onome do comandante em -*heíeda nossa gloriosa Porca Expc-dieionaria na guerra contra on->s*i-fasc -rrno,

Ápe-»ar d« todas M »impa*la--me deíipertou o projeto faltava,pira muita gent.- pus não woni-n»nha o» trabalhos do Congre*-

«= i, um outro qu* tambero "»!**-b iuts--« ju-^t- presaiç. to» mil.!*- .

rea e civis qu« participaram doconflito mundial. O projetohe&sè *enddo. entretanto. jáexistia ô acaba de ser saneio-nado pelo president-* da Repu- ;biica. depo'« de dev!dam«ínte iaprovado pelo Congres^.

A noi'-. lei manda promoreraò po^to únediato. com os r*s-pectivps vencimentos integrai-o oficial das "Porcas Armadasque -erviu nc teatro de opera-c*õ«« na ítal-à ou tenha eump-V-do mla-ões de patrulhâment-". d*guerra em qualquer outro local,d<'fir.ldo pelo respectivo Minls-terio. As mesma- vantagensnão concedidas uc& subtenirtA».subòficíals a eárgéntóá da fSB.da PAB e da Marinha de Guer-ra. Os funoio-narios públicostambém sfio contempiadoa pe-los bmeíicio* da lei.

Pratica a»s'-m c- governe- b-a--s'leiro - o Congresso aprorandoe o presiden^ da Republica -»aJ_«cdonándo — urn ato da m_ls el<Vvada jusíiçA, ríconhíscencisjd«w* fomn*» o v*ior dt"-qu,,IíiHqu« tP-ní-o üoube-raru Sionrc»* _.__--* d, Ssuíl,

0 Sr, HenriqueNovais e oNordeüe

senador Henrique Novaisacaba tíe enfeixar cmpeaueno volume uma sé

rie de traballios que escreveu go-bra o vale do São Franciscoa hidro-eletrica de Paulo Áfori-*o- aí obras do Nordeste - oconstrução do açude de prós..Trata-se de estudo sário. ver-«ado c.om autoridade tècr-aesque ninguém nega eo ensrenhel-ro Henrique Nov-vs. Depois <-«destruir as balelas de aue o>açudes nordestinos ficavamftalf-ados. apresentando conte*.-tação com os próprios fatoso ilustre brasileiro provou que««5 aa barragens poderão re»*ol-ver o secular problema clima-tico do Nordeste. E dentro des-*-plano nenhuma obra mais sra-portanto e decisiva do que Orós.onde tudo Js existe no loca1para o inicio da construção aeparede. Falta apenas a bo*vontade do Departamento de S«-cac, que nada fas porque nâ...pleiteia verba- junto so Legis-lativo. Todas a_ bancadas no?-destinas querem que se reini-ciem oa serviço» d« OrO», pa-ralisados que se encontram deo-de 1923- E e« houver criticaa* empreendimento, que leiam•ws interesisadog a respoata -•»imagadora que di a todas as oí>-íeçôea o «nador Hei-r'.»,!-* Jíe-•J'í_*,

Está aí, de-Sí-flnndo o Con-gressò, uma ta-refa da maiorutilidade parao Brasil, qual*»eja a de rees-trutúrar todosos órgãos fe-cierais funda-

pnra o debate e soluçãoproblemas econômicos

brasileiros. Não sei se osnossos ilustres legisladoressabem c'a existência ds cer-ca de cem departamentos,conselhos, etc destiracíos aesses estudos, o que contrrbui para uma verdadeiradispersão de esforços pre*u-dicin.1 á nossa vida economi-co-finahceíra. A maioria des?as repartições foi criadadurante o governo passadoe serviu ao complexo Jogopolítico dc vários grupos emtorno do poder.

Os órgãos se anulavammutuamente, numa luta eincompreensão das mais la-mentaveis. ó os erros iam seacumulando. Essa luta cíie-gou a seu climas com a Co-ordenação cia MobilizaçãoEoprom.ca, tentativa fracas-sáda tíe emrjrestar uma cer-ta organicidade ao d'„pèrsr.vo sistema. Varias vezes játratamos aqui desse aspectopplltico-admlnistrativo n osetor da economia brasiíei-ra e quando foi assinado oacordo intefpartidarip; nabase de um planejamentoadministrativo, como estavaexpresso no texto, os estu-dipsòs e técnicos ficaram nacerteza de que realmentepela primeira vez ia tentar-s«r- uma obra de grande en-vergacura. Até agora, po-rem, não surgiu nada rioplanejamento admlnistfatl-vo prometido. '.Digo nâo su**-g'u rada poraue o planoSALTE, resultado mais çpri-creto do acordo, constituium dos mais débeis rernen-dos que já íoram postos noorganismo econômico doBrasil, mais débeis do que oschamados planos dc emèr*gencla).

E alem dé nada surgir —como não surgiu — verifica-mos que & própria Câmarades Deputados contribuioara a confusão, infelizmen-te. Ê o caso, por exemplo, d»Comissão Consultiva de In-terçambio Comercia.'! com oExterior. Sempre achei su-perfluò esse novo departa-mento do Governo, apareci,do com o beneplácito dosnossos legisladores, o poderpublico vinha executando ftsua politica comerciai atra-¦rés de dois órgãos: o Cons1

Exterior, que prestou — *continua prestando — umexcelente serviço ao pais ta Carteira de Importação eExportação. No tempo dogoverno passado esses doissetores administrativos nãose entenderam muito bemvarias vezes e ultimamentepelo espirito centralizadordo sr. Guilherme.da Silvei-ra, o Conselho estava realmente perdendo terrenosendo a política comercia!realizada quase totalmentepela Carteira. Que fizemos':'Ao invés de restaurar a au-toridade do Conselho ou di-vidií* as atribuições entre oConselho e a Carteira, com1"'sempre existiu, criou-se maisum órgão, com um nomepomposo e que nada exprime. A Comissão Consultivade Intercâmbio Comercialnasce para quê? Não háfunção que justifique a suaexistência, tratãndoVse posi-tivaniénte de mais um de-partamento com objetivospouco claros. Tão sem objôtívos que entre os seus mem

bros estão precisamente umrepresentante do Conselho eoutro da Carteira.

Se o desejo é realmentetraçar um programa de po-litica comercial — programaesse que não temos e nos ía'zfâltn -:- o caminho a seguirseria fortalecer e reestrutu-rar os dois antigos departaríiéntos e não criar mais ou-tro para aumentar a coníu-são. Para esse lado da nossavida administrativa deve sevoltar a Câmara dos Depu-tados, evitando novos orgãos encomendados paraexecutarem deveres que jáesr.ão sendo executados poroutros mais experimentados.E de 100 departamentos econselhos passamos agora a101 e nuelra Deus oue o man-dato do presidente Dutranão termine com 110 ou 120

A meu ver, essa tarefa dereestruturação aqui lembra-da seria mais útil do queessa outra de tratar-se d<ssucessão presidencial, faltando ainda dois anos paraas eleições.

EstrangeiroMal Educado

I ATOS DO CHEFE DOGOVERNO

Uno Federa* Comercio

SE

ne*- acolhemos 0 estrangeiro capai de colaboraiconosco, na tarefa diaria pela «*rande_a da Nação, te-

mos o direito oe exigir del<-respeito è casa em aue está m„rando * da qual somos dono*legítimos.

Assim, porém, n_o compreen-a* 0 jornalista Simã0 de Lábnretro; de nacionalidade portuguesa. E por náo compreenderInsulta-nos, procurando desmerecer aquilo que nos é mais caroe mais «.grado: os nossos simbolos históricos,.

Há nouco, *m artigo publicado num dos lornais desta can:.tal. o referido articulista, refrrindo-se ao vulto rie Tlradéi-tea, classifica-o de "um aveiiturelro, um pebre diabo, umtraidor, que teria sido suficlen.temente punido com algumastíu-tss de chicotadas ria prâç»publica--.

Evidentemente, as palavras deta! SlmSo estão longe áe mere-ce;- resposta O Brasil cultu?a memória do seu grande marti*- e elevou-o £ categoria d-?.«•Inibol,-, nacional, símbolo de >].herdade e da sacrifício. Mas o«? Laborelro .iSo tem, nem pide ter o direito de apedrejarfisse símbolo, dentro da nossacasa, sem nenhuma atenção t<vbrasileiro, qu* lhe dsrs-r, hospltalldade. Que o sr. Slmâc me-rec* um corretivo, i_ is&o aaer»-ss _•**_.

S DECRETOS ASSINADOS NAÜPASTAS DA EDUCAÇÃO E

EXTERIORO presidente da Republica

j assinou os seguintes decretos:Na pasta da Educação —•

Aposentando ítala Estrela, ofi-ciai administrativo, classe K.

Concedendo exoneração, acprofeseor catedratico, padrão Mda Faculdade de Medicina ele

I Porto Alegre a Antônio Rosat;j e. de escritúrárib classe F. dI Hélio Oliva da Fonseca.

: Promoções no Ministe-rio da Educação e

SaúdeO presidente da Republle*.

assinou decretos de promoçãonos quadras do Ministério d*Educação e Saúde.

Delegado do Brasil ái -ÍXXI Conferência In-

ternacional doTra!**?Jho

O presidente da Republin-,I assinou decreto designando. sen,] ônus para o Tesouro Naeioria'! <¦• w. Bemardir»^ Caetano de; Freitas para na qualidade dcj Conselheiro Técnico do Delega.| do dos Empregados, integrar «,j

delegação brasileira i. XXX'i Conferência Internacional do-. Trabalho. K inaugurar-se em.' Sla Francisco da. Califórnia

A Opiniãodos Leitores

As curtas dirigidas a *sta secaoestão su-Zeüc* _ çowderiíoça0

ÁGUA PARA A RUA MA-RtíCHALi BEVILÁQUA

Uma das ruas que tém cq-frldo o drama da falta dáguasistemática é a rua MarechalBeviláqua, em Jacarépaguá. Oamoradores já fizeram varieisapeloa aos responsáveis peioabastecimento. Can<sados de uti-lizar meios indiretos, formula-ram memorial pedindo que sainstalasse a canalização hèces*saria; Alegou a Prefeitura quehavia deficiência de materlai,tornaridó-se Impossível, por W*ao. atender ao pedido.

Novo memorial foi encami-nhado- comprometendo-se o*moradores a custear as despe-sas com o material. Queremapenas que a Prefeitura façao trabalho empregando o pes-soai de . que dispõe. Esse me-tnoríal tomou o numero 76.-53e se enconfira no Diatrito diAguao _e Jacarépaguá desde Odia 3 de maio próximo passa-do. sem andamento.

Ora- se faltava apenas o ma-,teria, e os sequios..s morádórc**da rua Marechal Beviláqua mc^-tram seu espírito de colabora¦çâo- oferecendo seu concurso &Prefeitura, nâo há motivo paratanta demora. O funcionárioque detém o processo em suasmSos está retardando urna «c--lução favorável em prejuízo aetodos os contribuintes por cujo-Interesses a Prefeitura de;jüelar. Como, hesta cidade. 8omente ao prefeito cumpre man..ter a eterna vigilância no quutange á eficiência da maquimiburocrática, <! para o generalMendes de Morais que apelamem ultima instância os pre-jUQicadoa pe)s moleza do encar-regado de informar prpcessdano Distrito de Aguaa de ji-carepaguá. Os moradores ü.-rua Marechal Joscc 'Beviláquatêm direito a água enrônadacorno os outros morlais. Acres-ce a circunstancia de que -.')faltam un3 50 metroa ds ca-nalização. coisa fácil de fazer-se, memio sem o sacrifício ó»poisa dos moradores desde qüehaja boa vontade do Distrito dáAguafl.

EM CÓDIGOE há um telegrama recebW >Pela redação deste jornal nitt-em c.dlgo. Ainda não cogl-temos de criar um departamen-w de deçiíràdores, donde «a-"rna impossível atender aoíreclam0? do exprdidor.

ÜM LUOAR AO SOLO sr. ,T:-.-ô Geraldo Costado Ceará, consulta sobre se haf&mbém um lusrar ar. ?,,| i-, -,

e3s na Imprensa carlo<-a dopreferencia ne.stp lõrnnl A 'nformac&o presta vel pnr outroprofissional de imprensa nrre-ditamos, só pode spr » st.guj'nte: no nio há semore uma:nara todos os bons iorriaPita-ie muito dificilmente -p --lirmimaus lomplictas, ,»,t.m dn)t n„0ia nc-sam nas folha-, de pi.ga-men'0.

E os cearenses --ão fidos eom-ioa. tr-"*,•• t«.p-i7i-.v doe n..-fis*".-.•> Aue é uma recomendação a.*excepcional valor.

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DIÁRIO CARIOCA¦_...._-_-T. „ ..

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Rio de Janeiro, íerr.a Feira. 15 de Junho Je 1948

TODOwald Nomeado ff li áOi^h! Uai i_C^ SM a íM1B I 1J llilll Sil 'Bi/

JU. J8L \_/ L/ A "çjs \*/ M. SL %_- 'fw/ da ¦ _P Si A l"fe íTI C^ I éPi \7 íí IK 111 Q

S OS DEPUTADOS!SsumoTí^ (ü p eTnIv ft t A i. a m a pivíidi ' ELEIÇÕES PRESIDENCIAISWt**M%MM£*W PRESIDENTE TRUMAN VISITA ;N0S ESTADOS UNIDOS' ¦•* u' -r--1 u m l ae aviões militares i_inr_vr_- -^ _-. r /'\ r. i \. _r> _-. ¥ w-. ri i

À CIDADE DE LOS ANGELES Ti* e Dewey Em Igualdade de Condiçõesir i gente çpinimisfc. KlementGofctwald í-U-cdeu a EduardoBenes e o rn o presidente daTch_c_-S'ovaq_|i__ ao ser eleitopor unanimidade pelos 293membro.1' do py .lamento queb-urgíu das eleições unilateraisde 30 de maio Ás 11,23 dc hoje<hor_ local) os deputrios reuni-dos oa antiga sala de Vludi.lav,.io palácio presidencial, nomea.ram Gottwald, por aclama.ão,presidente da Republica peloperiod0 cie sete ano.s. EduardoUen.í', oue renunciou, era pre-gidciice vitalício'.

(lottwald náo estava presenteSío momento da eleição. Logodepois foi içada a bandeira nopalácio <? uma salva de 21 ti-xo3 da canhão deu conta ciaeleição do primeiro magistradodo pai..

Ao prestar juramento Got-twald firmou a Constituiçãoque Eduardo B:nes se recusoua assinar e a proclamou. Ci.icu;riii*u*-cs depois começavam aj-ep.car os siuóa em todas .uigrcjüs de Praga ç fornVac_.es

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go ^|áfflna«ia

iMoitefe

aviõe. militares sobrevoa-ram a capital. Todas as osco.laa íecha.riim, declarando-se diade festa da nação. Desde as primeira3 horas da tarde, nas pra-ças e runs da cidade, vian.-__b-indaa de musica o desfiles emhomenagem ao novo ".residen.te.

O vlce-prlmeiro ministro An-ton Zapotocky apresentou aGottwaldo & demissão dc todoo gabinete, sendo encarregadodo formar o novo governo- __s-pera-sc que até a tarde de ama.nhà o novo premier apre.ent-.-a relação dos novos ministros.

Na cátedra] de Praga ceie-brou-Bc um solene "Te Deum"e no domingo passado, do pul-pito, fez-se menção de que osfieis tcheco-slovacos recebiamesperaiivi-sos o novo presidente.Os observadores acreditam quea participação religiosa nas cnlebraçõea pode .er consideradacomo do grande importância naatusl controvei-sia entre a igre-Ja c _ ELitado, acerca das es_<_la3 e da participação des ua.cei-dotes nu politica. A.gui..acreditam que esta atitude po-derá ser considerada pelo3 funcionario. oficiais como provade "dlspcsiçãt, favorável" daIgreja para com o governo.Contudo, não e:;istem indíciosdc que so dê tal interpretaçãoaos fatos referidos nos circulo,eclesiásticos.

AMPLIAÇÃO DA FORÇA AÉREA COS ESTADOS UNIDOS ~ REJEITADA A APELAÇÃO

DO. AGENTE COMUNISTAin-orn... u-r. cí-spai-ho telegra

íiço -'emetiilo de l.os Aufí-alcitiue cerca de V..O.0O0 pessoas "-(?ram ai boas ^inlla6 a» pra-iderirtTi-uniun durante sua excuráã--le seis quilômetros c meio eivtorno da cidade, tendo uido .__«e o irrupo mais numeroso .i ¦ i-"ji o recebeu no ile-'crrer dc survlaecm p,-,'o pai-->- u presitien Liproniiin-íarú um iIÍbcuuso numalmuQo nue ff realizará no Clu'de liiipi-infa úz l.ds Aiifíelc:esperando-se <iue repit.. sus-ci-Hicaa ao Congresso atual. _<maioria republicaria;AMPLIAÇÃO -'A FORCA AE.UEA DOtí liSTAI.Hs UNIDO-

í'oj aprovada peia Câmara dcb-putadóS dos KF.- U.U. a e1'!--gâo de uma Fortii A6-'ea <te '!"Ui\'is_e_i o qU2 fa:-11 <\us o corpo/Vérco nort'0 inv.erici.uo i=c cühi.po-iim de 5Ü2..UCX) ..liciaís e »ol-Uad-"-. O projeto aprovado,pila...Câmara autoriza, a Força A>.-eados EE. -U a adquirir í- _.0'J'J' a\iò:-'2. projetis dirigivei*" e a

, intensificar o program; <i£ in.; vestigação c àpçrCeiçpáiuento1 aeronáutico.I REJEITAUA A APELAÇÃO DO

Ã'qENT.Í_ CÜMIA"ISTA¦ 1'e'a votaijâo de s contra ~- *

! Tribunal de ApelaçOé'-'-. dei Washington, r<"j-*'.-0u a aprla-

-_--J

I çâo 'lo aj-ente coinunieta no."Estados U--id •>• ucrhardt eis,

| ler- condehad' «. um an_ de pn.' s.-o e 1 000 i-'.olat'e,i de minta p.r,I desacato a/ Congr©iSo. iisja pe-

na llie roí inipusta por havurvéei negado ?i pre-taj- iuraim-ritu auj «_r oiisriaüü a depor aiüe u C'\ tnite t\- Investigações da.;. A_i_; \id_je.-_ Ariti-Americanas "a L:_».: mara do-i Representantes, e t->; [nsifitirlo em ler il^claraçoes <-^_| crifcas contra ordem expressa úZI --itado í.pmité.iK^STAUKADA A UKDÍ__ll

TI.IPUU.-epois do3 inotin- du. sein_.na

.nida qus. segundo tjoiúunicaaoaoficiaie, custaram á vida a .rs.ku judea-i c trè_ a-'-l.c- ;oi- ri:ualmcntè restaui-ada a oíd^Lina velha eiciad. cie Trippu,Trinta: c oitu yiideu-. fil iiiaL-'!-c um itaUano fi(i_i_ii) terido-i cju pssfioas fcram detidas. ..e_guninj- um"-<n.nni-_íctíã'o~_.TicIãJdi\ulga-io peia adminlstraciijlocal britânica. f;*c eomiíni-••ado diz que ___ jmuuiíiií comeyu-i-am entre árabes e tuni^jau...»que 6e destinav-iin a Jeriiaalçm,b judeus t>'ipoiita-io..-FUZILADOS S.ET1. .NAZISTAS

BELOÃsL'm pelotão de t-_iiainen't-"

executou, ontem, no palio Jc.

|

' R--";-í- * - y^\ li/

Truman!

I(jíiafier-..Ti--s dos

"Transcende ao Âmbito Nacional e Atendeos Propósitos do Progresso Universar'Os Srs. Novais Filho, Gabriel Pasjos, Ciiilo Júnior Manifestam -;c

Sobre a Feira Internacional _e Quitandinha

.(uart-ai de \Hú\c\ti oe-st? riaf.istaa t-elgas.lur.ilad.a eram membro* 'lo mu.,tido tasclata "Rex.'» e -Oiaboru.

_ranv com a Gestapo ifilrante'"au,'upaç.:;o. Os deiiiaia foram':i_ni|.iic-2s do grupo encabeçadoooio copreter du bolsa Edftar Un-Cjuesne de La Louvre. que foio responsável pela det-n.;âu dccentenas de membros <la L;e~is-tencia he'iR:a- Todos foram ju*.íííuIos como crin-inosoã.dé sueiVI)

\L'or_l)0 aNTRà PATRÒ".-. KTRABALITADORES DA fc-NISXi,

G1A ATÔMICA

Soub-.^c atravé-í un' teic-^a.niy de Oak RWge. no Tennesse*:que

'_ ptfcsibilidadc dc unia .'ire-

va ile» trabP.U*ador-s daU-al dc Energia Atômica dtRidge di'"i""uUi onte"povem os r<-prcaia e pattonai--

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¦lltSl

'Dnj-ilnju ultimo, varies parla-menlEros visitaram demorada-nienle aa obra» ,uú -atão __rctilizando em Quitandinha p:_ra «. instalação, em julho pro-"vlroo, da BxjpoBÍçào Internacio-ruú dc Industria e Comercio.

GRANDE COMO O PAJSO primeiro que ík; externou a

respeito ioi o deputado GabrielPASSOU c«ue recentemente int.f-(Trou a, Dêiegãçâo "Urãsilclra i jConferência de Bog<it_. L*>ic.ertoj ele: — "Visitando cõ re. jcintoa da fc-írn e tomando cri iriherirnenir. de s<"ti piano ge- jraí, -.cniimos que cia trahscen- iÔc ao âmbito nacional e qu-Vpausou _ atender aou ma'3avançados p.-oposlto-- do pro-gressb universal. Compreenda.moá tpie Já somos capazes ú?realizar Com grandej-.a o q::eponõamos nesta hora dc ai---eio,;recupeiadores c novos mipuisos na estrutura da nossa eco-nomia e de nossa civili_.u_ÍLo "'OPINA O SENADOR -.OVAI.

FÚjàoS. 'evcla.1 reierlu-sa pHmèl'-

ramente á Bigniíicacâo paLr!o_tica, üe empreendimento, frl-__ar_do que ela deixava ae ser ssobra dc cm só homem, ou li**uma instituição para -se iran..formar aunna rcaliaaçào dopróprio povo brasileiro. Fine.Iíjjou declarando que o pais da-ri uma élò-juente üemon-tra..çâo de sua pujança industrial ecomerciai comparecendo a í_ss_ícertame qu« descortina. nov_m eamplas perspectivas a0 seu ln-tcrc__mbio interno e c-terno.

-*USTTlATO DA TEir-RAA seguir o deputado Clrljo

Júnior .ieclarou: — "A Kxpo*sição IntèruaciouaJ. de Indus-tria o Comercio, cujas obraihoje visitamos, é mais uma de-morustraçâo arrojada de uma.genial oapacidade criadora.Seus promotores, que me ale-g.ro em qualificar de verdadei-ros patriotas, concretizaramuma obra de perturbante es-plendor que abre para o Brasilum novo ciclo de propagandae dc demonstração do seu po-der industrial e comercial. Obrasil, com a Exposição Inter-nacional, vai uma vez figurar,-a galeria das Nações como ter-ra do possibilidades c de forçaque realmente c. Esse _, paratodos nos, 0 aspecto primada'do grande certame."

DOIS ENTUSIASTASO deputado Nüton Prates da-

clarou: —• "Acabo, em compa-nhia do c.itroa colegas, dc vi-sitar os 'iilôee da Exposição In-

^^M_OT_^_^to%í___SS__f^-;^Éí;'::'i'-:kí?''':- ^ .iATghlHWliWmJMTO i. '-'':í^^ l__l____§__^:--W: : 'TBr*r**"i_ "lll i_l MifrTff' .< liltlilP- Hll'-? ^B _B_-ll-__-_l

'W^^^^^-^^^mWÊ f IÉ JI,íí_»______^íM¦MíwiÊàimm '¦• ^bWSí Mm _-______â_________§

ílaB-Vá '*:-- «2_l&_llm BH-Bf __f__S___."-^ -*3_-_Hv-__-____Ew.> *'¦'* V '*'>L'*^*-íy*' otjlír&mw fiam? >______ce K —"**—w4

i^^myí^ ^ *BÈ . m S êWÊÈÈtnQ__S_.____K_l % *\ ii*_ í & 9f. & VftSHff:::;:: iStwsP ' ':y' '¦Wm^^'y-''y':^ímmmWr^

'ffl^Kèá^ik !' m m 'WÊÈÈÊk'_f_SKlO-^&t"' * -^k m ¦* ^fiB ¦

19w_i«i^i iHiRn'_._.?"? '~^j_ffl_^''_HI _^H^i_^K_8___* _Hra88ll-i_ll_____l ™';í_# v' *^P-r ?-l^ll m^W_ÉP-_B __-_BÍ_^ ¥/ -*¦ 'JfN___a_£_ _W B8F-3T__em-J-:f_p_J_y_.i' JBar• jBWí»P' __¦__¦.'''_'____-___l_K ___¦____! I_____;4 -________f 4 MB.. jHs t B ]HSn*'M.

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t'Cli-Oak

... dis.sontantes óinili-

d'6 L.Vjorato,oü nnclona's -c energia atoml.

ca a dar forma de contrato atfacordo a oue checaram sobr*.«alarl^u. Segrundo i1 r"feridoaòorJo. concerlado ai-itcnteiní ""fará um aumento tle 1.5 centa*vos e meio a hora ao* iral-a.*---.dTes.

JlK.N.l..'. MORTOS POI" UO-MUNISTAs CHINESAS

Secundo 'despachas cViegraSoiida cidade de Peíjui"-- ttte ,;icni'broa da Ordem >!,-_ Mot-Jo- ilaVgreJa Católica, fo.rm. niç-rtosna foínana 'passada

p»f. c°m"-."T-ta.. chineses.BAIXAM AS Aa-t-Af. PO RIO

COLUMBIACotripr;arn".. ontcni'. a. baixa11

aa ant-aa do rio C^úmbla,, osal-inete de -neteorológia ca1-c-uia i|Ur <___ cian>-b rau-adi- pela--recentes Inunda, .-õm pbderiátnchegar a _:<"_.000 000 de dóla-res. "Mumeroaas lncali'ladc.s d">sEstado, de (.rego-*-. Wasbiiigtone "dalio encontram.se. ai»da-laoladaii pe!fi_i acruà-".

WÂSHINGTOX. 14 -- tlNB. WO £e"-ador Ilobei-t Taft. e - |

governador de Nòya Í"ork. Th'.mas l-.. .Dcwi'y. aparcc-rir. comforças iguais na priineira vo.cac;âo da C-iiivençlo Republica-na para eleger o eãndi-ato pre.si.lcncial do Partido

Taft. todavia- levará var-tá.gem Bobre bewey oa jo_-uiic1-'vota.::'io- N'a terceira yótai:£.oo r-snltado _: l.-) —- os parti-darlos de Uarold ".tassen; -.")

a rnuito delegação da i'_"-.silvariia; 3oi —- 0 senador Ar.tt-ur Vai ide-" br rg; ¦*•") — " m'(-íidente da Câmara. Jçéepb ^ai-tin e 6.ui — o goveriiador u.<CaliSornia. Karl \S'ari'en .

tíssas conclusões B_j.o o ve_>uLtadu das iondagcti- (''nas pyl<-INa entre as delegações à . "livai-ijão Republicana u"« "¦•inaugurará na _i_ui_da_íe_._.próxima na fiiadeifia.

|{á muitos íi-dicios Cie que u"impeachmént" não será ioub«.Se a ovganizaçSiò de títasseu \u.tar tomo uma qiiidadc. pcd.riv-dar apoio tal a pewcy c latique a eua. eieiijão ;ss '.-rnvi-ii:'unia certeza.

A suüda delegação da rensilvitnia. unindo.te a Martin iWari-en- poderia determinai, ivencedor, entre OeWey e Taft-

__._.iv_t"-'.eiite. TaCt. Murtlu f:.Varren, dando o seu apoio ..um ou outro, poderiam -i._;.ig_-u-Tn(t, ou. iJewey. l^to ca_ cu;ncjue e_> observadores acredito.,que a. convenção tomará rapi.dginente uma ii-cisa.i-

l'are a designação d.3 um can.oill-to .'ie precisa dos sot'-3 doSi- delegados e «a primeira vuinij.io parece que Taft recebera-._• Dowey 27- c -.taaseti mg.KstimaJise que o gcuer_ü ^|!a(.Arthur. o menor _jo- cândida,tos. não recebei'- mais <ie uuv-\OlQS.

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Ao Cf.Klf.li CIO. IIÔKI-l DU BRí.l!A., üio lir.h-u ,1 3 • 1d.* Elo

.Solicito o .•.i.fl.aD d* u;*' 'oil.*íllU-iíluU- '.uur-í o.» ot üionivj. iLLi./

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CALÇADOS FINOSRUA DA ASSEMBLÉIA, ÍOI 3

O GENERAL ALEXANDBR EM VISITA \ QUITANDINHA—- í_,-!_ companiiia do sr. Ednitmdo dc ""íaxedo Soaros. go-vernador do Estado do Rio., estiveram «.m visita a Quitandi-nlia o greiieral Alcxander e senbora, que man)festara»>i sua.excelente lüípresaãò pela betc.a de Quilandin.ha . ainda imíJotrabalho reali.ado para a provlma Evposição Interitãciojialdi" Industria c Comercio a rea*i'~-r--3o cm juLho próximo.

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teruacional. Confirmo agora otiue já pre-vira era declai-u^cx?-)feitas a imprensa: O empieen-dimento é realmente patrióticos vai üer de uma vantagem ini-guãlavèl para o intercâmbiocomercial do Brasil^ que assimsi há do impor entre a_ demaisria.ões". E o deputado .loséMonteiro de Castro afirma: —"Os "stand.-"" desta Exposiçãoe o esquema no qual ___ enqua-tiram, oferecem uma prova dearrojo brasileiro c o desejo de itransformar o ato do comercio,aem outra substancia que náo jo lucro, em um acontecimento !que, riáscidò do -ideal dc con-fraterhizaçáo, se apura no con- itato dcs homens de todo rnuit- |do, nu grande cenário de Qui-tandinha."

APOIO DO GOVERNO

O deputado Vasconccloa Cos-ta, assim se expressou: -- "AExposição Internacional do In-dustrla. e Comercio impreíslo-na peia .àua organização e grau-,dlosidade. Sintetiza, nos seusnotáveis mostruarios, tudo oque tem ¦» Brasil de mais aproveitavel uos setores do comercio e da industria.. É, tambemum retrato do aperfeiçoamentofabril de varias nações do mundo, Tudo o que 0 Governo daRepublica i'i/.er para estimuloa «_te grande certame resuHa-rá certamente em beneficio pa_:'» a coletividade brasileira epa.'a que o Brasil se torne maisconhecido."' Finalizando a en-qtictç, o deputado Lic.ürgb Lei-te FiUio, declarou o seguinte:"— Percorrendo a Expos-içãuIiiternacior.a) de Industria i.Comercio i rn Quitandinha nâos?i o que mais admirar _e a ca-oacidade cie idealização oj ade reali/.açâu desta mopumeL-ta) obra T_u',j uma. como ou.tra bem atesta'.! que

"o firas''!

ia se encontra em condições d.bt';'.. oferecei au mundo a ferç.d*, fua. .._;,.__.'.•,.. Assim, po__, p.v

_eu ídealiz.^dor e realizador, sr.Joaaüim Rola, os no_~_c-_; áplau-ros."

A Radio Patrulha Não íDeixou as Crianças i

Soltarem os Foguetes jLEVARAM, NO ENTANTO, j05 CR-? 60.00 DE UM DELES j

Na rua Arlstides Lobo, es- iquina da travessa Rio Com- It-rido. um grupo de tneno-'-res, ontem â noite, brinca- ]vam, Jogando bombas — as \tíe tipo bicha, — no chão. ,eomemorando clessa forma :

véspera de Santo Antônio. IQuando a brincadeira ia ^

mais animada, apareceu o |carro da Radio Patrulha — [RP-17, que interrompeu a i"festa", ameaçando de prl- jsão os menores, todos rapa- ;zolas de 17 e 18 anos. moradores nas imediações. Náo :ficou nisso a intervenção ;dos policais. O patrulhelro ,saltou e, a titulo de revistaros menores que ali se en~ :contravam, meteu a mão :nos bolsos das roupas dos ;mesmos á procura de bom- !bas. Aconteceu que um de- (les possuía Cr$ 00,00. Nabusca das bombas, o "patrulheiro", segundo tudo in '¦dica. confundiu, levando oa ."trocados" do menor.

O menor reclamou, masnada obteve, pois o "patru-Iheifo" saiu a correr atrás |dc um nutro garoto.

Registramos o fato. Iamontando que um serviç..quo foi instituído cori. oj ,aplausos da população, te-nha suas i: naiidadea des^ \vlrtuádás Por alguns qtit. inão compreendem a nobremissão do guarda - zelaipela trunquilidaçle do eicla-dão. defender a ntegrldade .cte Sr!, í.eepeitar ae cíis.Êicaf'. _

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I fü____! -I__9B_í_mR¦°. JBsÈL c___-__B__wIl•;.;, _HH______J_____Hwl V_k_^%l .^Pr' -Ubi i_K/í*cx'"5_--H-n__-»_i__-Kj____Lv. Jr m^SmmW^^mmmWmmSmmm.

•_.• ÊMBÊ r*"_____!_8_ra mm'¦'«- 3ÊÊÊ i ___ffiS_-_H WmsÊ

D* tw«a "-itatti-tths *eleci<Mi_ds I ^Orx<e^\T_*íl.^rT^V.''!!! Iidos icu. elemento, e dos método. m. 1. A r\X^2-—£-_*^/C\ Mnirigorosamente científico- do «na i-VN/^V/r? ^V^-vÍIíairleaç-io. resultam, a ej-cclenl© fi ll&f £^>"r& If^k \*0 ll I-íiialiAadé e o apt_r_do bom goste M Xk^Í í |//fvCi 1 1/jl íd_ Cen-eja PILSE^.EXTEA. f ^X S-A ' I f\>_J xSll !

KI)M.t_fn Wí58_---"tr3 WI.«t.|_iM fUiM.£itn k,«bII^^^SÍÍHSSJ

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Rio úe Janeiro, Terça Feira. 15 de Junho de 1843 IfARlO CARIOCA

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NOTICIAS DIVERSASO pintor Tadashi Kaminagai inaugura amanha, ás 16 horas,

no Ministério da Educação e Saúde, uma exposição de seus ul-tlmos trabalhos, reunindo sessenta telas. O talento-O pintor ja-ponés aborda todos os gêneros, sendo dignas de no.jas as suaspaisagens, naturezas-mortas e composições com íiguttis.

*¦'*.,*

Finalmente amantiã será levada á cena a quinta rícita üe as-sina.ura do Grand Bailei cie Monte Cario, no Teatro

' Municipal,

"Coloqulo Sentimental.", ballet de Salvador Dali, fancpso pintorGurreallsta, que tanta celeuma tem causado entre as diferentesplatéias que já o admlritram. Para este bailado do repertório doGrand Eallct de Monte Cario, o celebre pintor surrealista Sal-vador Dali realizou um "decor" mais sensacional do que todos03 seus anteriores cenários para ballet. Sobre o tema,inicial doimensa de Verlaine: "Dans un pare solilalre et glaeé..." Dalirmaglnou um pano de funclo onde correm mil ciclistar., vestidosce luxuosos costumes, trazendo na cabeça padras e

'véus. No

melo deles, unrra mulher inteiramente nua siYnboliza a solidão_e um sêr perdido na multidão. Utn piano sem cordas e urna tar-xaruga vestida de noiva acentuam o pitoresco e a atmosfera es-tranha da decoração de "Coloquio Sentimental"". A coregrafiarjesse original bailado da companhia do Marquês de Cuevas, foirealizada por André Eglewsky, sobre a musica de um jovem com-posttor ameficano. Riu! Bowles. Constará mais' do, programa.luas outras grandes criações, "Les Biches", de Poutenc, e "As

Variações de Brahms". com musica deste rar.__.so compositor,ambos baileis coregrsiados por Bronlslava Nijin_íka. Os bilhetesencontram-se á venda na bilheteria do Teatro Municipal.

Justa sendo aguardado com v_dã7ãhsli_d__e" -o Ti___.ps_ec_men~Xó do celebre violinista -.rances Jacques Thibaud, que dará dois-•eeltais na temporada do Municipal, a 18 e 23 do cortante, ás 17horas. No programa do primeiro, sexta-feira próxima, será exe-cutado o seguinte: I — Çesar Franck — Sonata em Ia maior;Mozart — Concerto em sol maior. II — Chausso. — Poe-ma; Siqueira — Toada; Salnt-Saens — Rondo Caprichoso, ao.'iarro: Marinus Flipse. Na bilheteria do Municipal .lá se acn_.niâ venda os lngi*essos para os dois recitais de Thibaud.

ft * •O Grand Ballet de Monte-Carlo dará um espetáculo especial

para os associados da Cultura Artística, no próximo domingo. í_s_¦! horas, no Municipal.

A colônia espanhola domle!- Yliada nesta capital ofereceráamanhã, ás 12 horas, no "foyer"

cio Teatro Municipal, um coca-tall á imprensa para apresen-tar a Missão Cultural Est.atn ...Ia, constituída de moças docoro vocal e danças popularesdaquele pais.

fi tf *» !

Leopoldo Gottuso, nome ad-mirado e querido nos círculosartísticos do Elo. inauguratunanhà á tarde, no Palace.Ho-tel. uma exposição de traba-Ihos seus, dos quais se desta-cam retratos e naturezas-mo*--tas com flores.

««_>«_.O pianista Boris RoubaMno

dará um concerto na A.B.I..

no próximo dia 21, ás 21 heras,devendo tocar o seguinte e ex-celente programa:

1* Parte — J. S. Bach —Engllsche Suite a^moll; Prélu-de; Allemande; Cotrante; Sara-bande; Bourrée; Glgue. 2. —L. Van Beethoven — SonateE-dur. op, 109; ViTOce rna nontroppo-adaglo espressávo; Pres-tissimo; Andante niaito canta-blle e espressivo. 2*, Parte — 3— J. Brahms — Capricciod-moll. od. 113 N° 11. Inter-mezzo b-mroll, op. 117 N. 2;Intermezzo A-dur. op. 118, N.2; Capriccio C-dur, op. 119N. 3. 4. — G. Faure — Bar-carolle fis-rnoll; ImpromptuAs-dur.- 5 — C. Franck — Pre-lude. Chorai et Fugue.

4 SOCIEDADE

V**!_ \ §M

A senhora Carlos Mendon ça dançando com o senho r Américo de CarvalhoRamos/ (Foto "Sombra" )

A BONITA LUCILr.T- BUE-MER. HEROINA DK "OSE01.RDO DE C-NTHIA".

QU-R A METRO-_0._D".V-N.MAVER VAI ApRESRN-

TAR QUINTA-FEIRA NOSCINES METRO

MM

igpMm

O TEATRO«E1.K BLA E O OUTRO"Urn divertido e multo bem

feito originai de Verneuil, emtradução de Daniel Rocha, è *'.

novo cartaz do simpático Tea-trinho Intimo do Leme- queCarlos Fi-las dirige há rnesc-com mareado êxito.

Mais uma vez sob a dire-

çáo do eiwalador e mestre queó Olavo de Barros. o espeta-culò torna-se doa mais agra'''1-vela e homogêneos. podendoprever que fará uma longa car-reira no cartaz da AvenidaAtlântica.

São apenas trea os seus ln-

t.rpretes mas eles sáo três _»•>melhores figuras com que con*ahoje o teatro tíe comedia entresiôs.

file é Manuel Pera. Ela é Al-mée e o outro é Mario Sala-berry- artistas que dispensamelogios.

A interpretação que ele» (te-ram a Luclano Helena e .lor

ge. respectivamente é brilha.i-te.

O publico g_sto_. aplaudiu "*¦

por certo não desampararamais uma vez essa feliz e vi-'Curiosa iniciativa que é o Tea-trinho Intimo.

J- L."UMA RUA CHAMADA PE-CADO A "PREMIERE" DA

SEMANAAmanhS- "Os Artistas Uni

dos" oferecerão no Ginásticoem "premiére", o cartas «e

maior sucesso atual a->Broadv/ay: "Uma Rua Chamaci..Pecado".

Esta peça apresentará ao noa-ao publico o escritor negn.americano Tennessee Wllliam*.autor tambem de "Classe's Me-nagerie" seu primeiro trabainopara o teatro e que obteve Jaem diversos paises uni exltoconsagracor.

Sm "Uma Rua Chamada Pe-cado*". que tem no originai otitulo de "A streetcar nameuDesíre", Williams focaliza (¦drama psicológico de uma muiher neutrotica. de aguada e doentia sensibilidade, e as sua"reações contra um meio de nomens e mulheres com sen-,mentos quase primitivos.

Henriette Morinen" — Graça Melo — Flora May -~ â.Pregnlente — Margarida Rèy —

Maria Castro — Dary Reis t-Jacy Campos, t-erão cs interpretes cie "Uma Rua Chamad-Pecado".

O PROGRAMA DA TEMPO-RADA RENATO VIANA

EM NITERÓI

cerrada "A Comedia Sexual",original do próprio Renato Via-na. seguindo-se "Crime e Cas-Ugo" de Dostolewsky "A Mu-lher que Esqueceu o Nome", dt*Escuder; "Fogueiras da Car-ne", "Deus" e "Jesus Bate «.•>Portas", de Renato Viana.

A MENTIRA TEATRAtiA Prefeitura vai resolver o

caso do Feni.c a favor do teatro.

você: SABIA

que os cabelos daquela cabelelra que usa a Morineau ea."Medéla" sâo de Araci de Al-meida?

COISAS QUE INCOMODAMO Mateus da Fontoura só en-

tender "Deus lhe Pague" emalemão.

O FIlfrIE DE HOJEVITORIA:: — "Tem que ser

você" — Zuirtira Miranda.

O COSMENTARIODA ..NOITE

Uma rua chamada peca-do é apenas o, titulo da novrpeça da Morinçeau, no Ginas-tico — Iníornrtava ontem bpor_3 da Brasilteira, a um gru-po tíe amigos-! o ator Henri-que Fernandes.

E iaso nada tem a ver

Jan-Ps Orai-: e I.uctlle Bre.mer. em "O secredo de

Cynthia"

Tiiinille Brrmer. anuela liai-õ.-ide que vimos com Fre'l Astai-..: em "Yiüaiídà e o Ladrão'',. a "estrela". da trama absor-venta e intensa de "O Kezrf?-do ile Cynthia". que vamos teruo Metro Tijuca e CoPacana-na. i& depois de amanhã — eque a Metro-Gòld wyn'Màyer eti\-tou com Errandes cvüdadcxs. sen-do Wllliam Goldel>eck o res.ponsavel Pela direção.

Ao lado, de Lucille Bremer ve-remos a^-it-a LionclJames Cra ir. JnymeWarner Anderson em-srites.

O filme é de cranda ernocao. eseu final í verdadeira mente uma_i.irprf.ia! ?

com o Conde Lage — comen-com a Con-e Lage — comen-tou o Jota Efêgè.

0 CINEMA"ilAi__,A_.__.- «--.d O CHI-

ME" E-TA' H-JJ_ E.MEii-iiOÃO"

Em "Baiiatiüü cum o crime".....u^iunaillri urama ncliciai ili-..^¦i,. UKji-.U k..o pcia. -'ara.

mount. que oa cins-nas Pari__,eii^_. A_>uuna. t-.tz.. ___•Li.mor. i.tijuuiica. --oionial t.-U__cU|je csiao exio.ndo hu.ie apa-

.i_i--iii juuooõ. keia primeira vai.j aiur britan-co Ricuaití Attcn-uurouK-a àua atraente enjusa....e.ia Sim. como prota.ouiâ.aí"^.esiu pioaucão."_Jaiia^...o u-m O er.me".. ÈiiAu__rKuineu.u tira em torno dasativiuacies criminosas ut. umai.uaaru.ia de t.a.iean-es uo "mtfcacto neuro" ú üus mais ai.ua.c-o-os. ciie.o cie mistérios. u.uoc dinamismo.

ijOiVi---, _. |ij ESTA SEMA-X.A "A OKQUIDEA

Bit Ai. CA"A ButerDnSe. com "A orquídea

branca"- em carcaz nos 3 ci-'•-S -uetro, e_.ua a.irinanuo. mauunia vaz. seu contac.o cola »,no-bo publico. grraças á Aictro-u oiu wyn.-Ma .ver.

l_:a_a _,cii_.M.l lnterprelacão queAnolá U3 'iuth ujiitriu e ouüioi prouuzida por David Lewi.S.i.m.s ln a. _ uma vc_ o onsejo aeadmirar a linda Barbara Stan-«yc__. no l>aOel de twaren Utiti-cm — a p.a.usba taiiiOsa — con-uenada Dor incurável moléstia,e por isso. decidida a viver ui_lensi-jiieu-f-. deáentreaaamente. oi..als possível. meoino que tou.caiiienit;. LoUo o pouco t«mpi.que lhe restava de vida...

Além de Barbara temos ain-da em grande destaque variasliiruras como David Niven. Kl-enard Conte. Maria Palmcr e•JUtros.

A NOVA SENSAÇÃO DRDISNEY: "MUSICA.

MAESTIÍO"!

Os Viscondes no ItamaratiJacinto de Thormes

Dos acontecimentos que comemoram a

oresença do governador geral do Canadá e

5a SítoSfi de Tunis, esse reaiizado on-

tem no Palácio Itamarati foi dos mais im-

pomntes do ponto de vista oficial do pro-

SranDevo explicar que falo primeiramente

do jantar de ontem á noite '«esmo de

acontecimentos anteriores, porque neste-pre,

ciso momento ern que escrevo ainda tenho

íTseSes recentes dos fatos e nao quero

entrada Ss __ menos clandestina no Ministério que e- das Rc--

Ss Ex erlo-es e fui vêr de perto o que acontecia. A vercia-

Sra máneía de se fazer uma reportagem, ou no meu caso uma

tÔnU é conhecer a historia interior dos acontecimentos, cor.,

meios' .nos dmculdades e tudo o mais. Tendo essa base p.is.o

firmar claramente e Mais uma vez que o ministro do Cerlmo-

r ai do I amarati é responsável direto pela festa sabe fazer ,

còSa muito bem feita, e sobretudo sabe escolher os seus au.....

""o mTs xlcfpfri quem nâo participa dos preparativos é cri-

tlcar o™ fazer qualquer tipo de elogio mais ou menos convencio-

nal. Por isso é que digo sempre que uma reportagem deva come-

çar pelo principio, participar dos preparativos e en.ao juntai us

CünTqS_fvou, portanto, fazer o elogio de uma festo cbnl •_ mi-

nh» consciência, amigavelmente profissional, s-itisfeita da vida.* * *

O jantar oferecido pelo presidente da Republica ao gover-

nador geral do Canadá e a visondessa de Alexander foi reall-

/.ado no salão da Biblioteca do Palácio Itamarati. Foi servido o

seguinte menu: _, ,„.,."Caviar Frals Sur Socle Blinis — Creme Geiminy —

Pilet de Sole Ambassadeur - Sautíe Bêarnaise - Pintade EÔtia

tu üid en Voiière Cliasseresse - Panier" do Pomme u Amour • •

Mousse aux Marrons Paríuirréé au Curàçáo - Planquée de

Marrons Glacés — Tuille Deníelle — Café et Liquers".* * *

Enormes medalhões dc plantas, trutas tropicais e. penas de

tucanos e araras ornamentavam as paredes. Essas "natui-ej.aa

mortas" eu as considero verdadeiramente geniais. Tambem c

enorme mesa com o centro verde e as plantas exóticas em .reu-

te dos copos de cristal e as baixelas de prata faziam um' -eíelto

magnífico. . *.tf * V

Antes do Jantar foram ouvido, os Hinos Nacionais da Ir.-

glaterraj do Canadá e do Brasil. Durante o jantar foram exe-cutados: IV — Guarani (sinfonia) — Carlos Gomes; V — Tango,Albeniz; \rI — Conde de Luxemburgo (Poípourri) — Lehar; VII

Told at Twllight (melodia inglesa) — Ch. Kuertei", YTII -••

Valsa das Piores. Tchaikowsky; IX — Clair de luna. Dsbus y,X — Polonaise, Chopin.

Urn dos momentos culminantes da noite foi quando, q .pr.e--sidente da Republica levantou-se para saudar o seu hospede-

Disse- entre outras coisas, o general Dutra-."Senhor marechal: ($ ——A visita de v. excla. perrnl- no norte, não serã dc uu e

Bàrrimorò.Meadows.

outros ele-

euntoesSOClEuADE BRASH-RÍRÁ DFí

J.i ;.i,i.i_U1_USE — lim sessSooiãjnaria. reune.se. quarta -leirato sob a presidência do t-rnfi.anuel de Abreu, a So. enaile jB;;.Silelra de Tuberoulo_í3. tendoa seguinte ordem de .ribaibos.— Dr. José Rosemberi? — F.fe.t.0r.'a vacinação com o B. >*. .J.Cm ilidjviduos alérgicos. ?rof. Ar-Imdo de Ass.s — Vacinação con-currente pelo B. C. G.. e prof.A. Iblapina — Pneumo-..rltoneono tratamento da tuberculose.

Cartaz do DiaCINEMAS

METRO-PASSEIO — b0r.quidea branca"- com Barba-ra Stanwyck. Ao mejo-dia —

s - _ - . - . e io ho-ras-

PLAZA — "A caminho donio". cor.) Binz Crof.l.v. Do.rothv Lamour e Bob Kooe.A's 2 — & — tí — 2 e 10 ho-ras. , .

PALÁCIO — "Viuva trai-teira". com Abbott e Co.t-ellq. A*s 2 .— 4 — 6 — 8e 10 horas.

REX — "Rainha do Calfin-dario". "Aircnte da ScotlandYard" c "A filha de Don<_.".

CApiTÜLlO _- (Sessõe-passatempo' ¦ — Jornais edesenhop SeSafiep a parti'/de 10 horas.

PARISIENSE - "A ca-minho do río". com BinaCrosby. Dorothy Lamour eBob Honc- àa 2 — 4—3

8 e 10 horas.pATHE' — "Mn«. Bova-

s7". com Mecha Ortiz. A'sS—._ — 8— SelO ho-ras.

IMPÉRIO — "As aventa-ras ds Marco Polo", com Gs_.ry Grant. A's 3 — 4 — 6 — 8e ;ò _0."23.

S. LUIZ — "Tem au? servocê". com Cornei Wild eGitmer Rocers. A's 2 — 4n — 8 e 10 horas.

VITORIA - "Tem nt_f> ,ervocê.'!, com Cornei Wild eGinser Ro. ers. A's 2 — •!

6 — 8 fi 10 horas.RIAN — "Tem aue per vo-

cê" com Cornei Wlid eGinjcr Roprcrs. A's 2 — i6 - 8 e io horas.

MONTE CASTELO — "Viu-va iraiteira" com Abbot eCotello. A's 2 — 4 — 6 —8 e 10 hora».

S. CARLOS — ".Ex-ai..".com Hsddy Lamarr e "Ma-lher. Esporte e Natur;...^".Sessões • a partir dc nn.ii-dia.

UDEON — "Aulas Iaamfr". com Alida Valli- A's2 - 3 40. — 5.2fl — 7 - 8.40

e 10.20 horas.IPANEMA — "Charlle

Chan e a Macumba", e "Se.renata do vanueiro". Sessõesa partir de 2 horas.

METRO COPACABANA —"Orquídea branca". c°m Bar-bara Stanwyck. — A's 2 —4 - - - 8 e 10 horas-

ASTOR1A — -A caminhotio Rio", com Bvnc Crosby.Dorothy Lamour e Bob Hope.A's 2 — 4 — 6 — 8 e 10lioras.

ROXY — "Viuva ealbeira".com Abbot c Costclo. A's 2

— 4 — 6 — SelO horas.OLINDA - "A cammho do

Rio", com 3yns Crosby. Do-

Üepols _s ias___i sè_*í -¦*_-

rnthv Lamour e Bnh Hone. âs2 -4 — 8 — 8elQ ho.ras.

STAR — «A caminho doRio" com Bvne Crosbv- Do.rothy Lamour e Bob Hope.A's 2 — 4 — 6 — 6 e 10 ho-ras.

METRO TUüCA — "Or.fiu dea branca". com Bar-bara Stanwyck. A's 2 — 4—* 6 — 8 e 10 horas.

CARIOCA — "Tem aue servocê" com Ointrer no_rers".e Cornei Wild. A's 2 — 4 —6 — 8 e 10 horas.

AMERICA - "Viuva eai-teira". com Abbot e Costa-lo. A's 2—4 — 6 — 8 e

10 horas.

TEATROSGINÁSTICO — "Mea-ia".

A'-s 21 horas.pHENix _ «Estrada do

Tabaco". ás 21 horas.REGINA — "Dona do mun-

io" ás 21 horas.SERRADOR - "Frutos da

época", ás 20 « 22 ho-ras.

GLORIA — "Carlota Joa.auina" ás 20 e 22 ho-ras.

RIVAL - "Beijo com mo-lho". ás 20 e 22 horas.

TEATRINRO INTIMO DOLEME — "Ele. ela e o ou-tro". és 21 horaS.

JOÃO CAETANO — "Lei-15o do earot-ts". ás 20 e22 horas.

-7 1—i '

Uma das f.suras criadas porWalt Disney em "Musica,

maestro"

Já a Dartir de depois de ama.nliã. quinta-feira. os cin«-nU.KPlaza. Parisiense. Astoria Ol.n-di. Ritz. Star. Primor. Ceio-nial, Rc-jiiblfca e Mascai-, e?-arão exibindo a nor _ tn;.r,.vi_

lha tin *Vnri_-.--_Q.sne.v. j.itUul.c!-:"Musica, maetroi" (Mike lílne

Mpf ca) Icets é uma noticia qus __>C_e--i de júbilo todos os "ta.---". mo-

cjs a velhos. Pois é sabida üitraião qus possuem todos os 111-n-Çc _•• . 'liuey. sc.ia Prfi i r.scrianças Ou para os adultos..."Musica, maeistrol" possui lnu-r-Rrcp motivos cie asrado. o lais

¦<('J..n- as vozes populares de l)ir_•sii-.ha 1'atista. Silvio Caldas,"«íitüo Roland e outros, niuai-cand.-. as deliciosas ag.jiu.-i.c___.,.jrd humorísticas ora ròm_ni°v_..i__'.•'Do.s corações". por txemnlo,>iue Dircnha canta. 6 um nume-ro de deslumbrante elei*,o. n_flin] numa atmosfera de so-nho e tantas.a- vém-ie as «i.ü.u.tas dos bailarinos üavid Li-chine e Tânia Kiabouchinska-"Romance de vitrina", uue elacanta com Nu no Rolard. é omais orizinal e mais saboroso detodos os episódios: é o idilio de

dois chapéus tratado de m.i-neira encantadora PSlo ___._.]criador de tantas obras.primasli.lv.o Caldas apresenta a. can.çüo "Ao luar". belíssimo efeitoüe cores e Carlos Galhardo cantaoubro. "SoliilSo".

"A Balaia que queria cantasna Opera", enisodio do irrfitàisti-vel hilaridade. tem ura r.rülo__->apresentado por Silvio Vieira _•canto por Nylson Rddy. "Qnanao03 Patos ss juntam". pela or-ciuestra de Benny Goodman 4uma sat.ra á mocidade "yankee"."Pedr.nho e o lobo", tem a vozde César de Alencar."Os Pereiras e os Padilhas" «um numero pelos "Quitandinhaberenaders".

"Castro era Astro". ênarrado por Aloislo Oliveira. To-das essas seqüências fazem de" Musica. estroataatamsLHonG"Mus-ca. maestro"!. uma de]i-cia t)ara os olhos a para osouvidos!

Dr. Américo CaparicaClinica Médico Cirúrgica

ConsuJl R. Visconde do Ru.Branco. 31 —- Tel. 43--U..V

Diariar.ente das 16 ás 19 hsRes Rua Washington Luís

103 2.* — 'lei. 32.18_5

íe lhe testemunhemos e ao povodo Canadá a afetuosa simpa-tia do povo e do governo' doBrasil. Ela me dá ainda o en-se.o tíe recordar o nosso en-contro nas cercanias de Siena,no teatro ae operações"

Ao que o marechal Aler.anderrespondeu:

«Nossa amizade, sr. presidemte, e minhas intimas relações

que eu e minha familia noasintamos orgülhp.-fis, satisfeitose felizes por estarmos aqui èiuvosso grande país. na ííup.lidá-de de hospedes dõ Brasil".

T^Fmin_«3o_-______ia____osM5re*-sentes dirin-iranT-se -à,. C:"*'.Rosa do Palácio, onde. í,esfc.íunu a apreseniacao -d-ia•hofes das Missòes Diplomai'.--

te, e «>«»"•» r^;":^adas sâo ! ^as aos viscondes Alexànder'

com vossas forças ar nau s^a nía continUou com

um forte vinculo ent« "6s. e U prog

Sn^SSS---sS gSd^oíunto Coregrafico d_

dois povos! - vós no sul e 1.6» üni9o das Operárias de Jesua.

mento do general V. J- &V':&

Júnior, ministro pres.deiii-e m««

duola alta Corte de ,Tustl«;s,

para a qual convidam os «XiUa

amigos e camarada»._-_ Domingo ultimo por m.*.-

tivo do aniversário natalicio dr.

menina Nadir Oliveira da Ro-

cha. filha.do casal Nelson bou-rada da Rocha sra. Nalr OU-veira tía Rocha, realisou-se n_residência do casal, fwta coí.''**morativa da efeméride.VIAJANTKS

/LKIVKRSAllIOa

Fazem ano» hoje"Senhores: — O-cero^ Lenc-

tnoch — professor Batista Pe

reira" — Manoel Antônio Tel-

xelra — ministro Bulcão Via

na — monsenhor Melo Sula^ —

Jorge Pinto de Andrade — Fio-

riano da Costa Brandão — Ho-

norio Wilson Teixeira de Sou-isa — Dagmar A- Chaves — Hen-rique Fenkey e Antônio Ferrei-ra Rocha, nosso colega de

trabalho.JOVEM: ~- Otávio de Cas-

tro Filho, filho do nosso com-paiiheiro de redação Otávio deCastro.

SENHORAS: -r- Maria dhOloria Barros Clnne — JullaCóralina Barros e Altair dosSantos.

SENHORINHAS: — MoemnMiranda — Antfdir EspiritoSanto — Enoe Queiroz e Marl.vRibeiro dos- Santos.

MENINO: — Agostinho Relêda Silva.

MENINA: — Eni Ribeiro, ftlha do sr. José Ribeiro e LuziaRibeiro.

Menino Paulo César, fl-lho do _a_al Fernando Mar-tins-Albcrtina Barberini Mar-UnS.BODAS DE PRATA

Transcçrrendo amanhã, asbodas ds prata do casal JaimeFernandes Guedes~sra. HelensGurgel Guede». seus rilhosmandam rezar missa em aç_ode graças, âs 11 horas, na igre-Ja da Candelária.FESTAS

EMBAIXADORES DE BENTO RIBEIRO — Transcorreuanimadamente & primeira ma-nha dançante que a "Ala dosBiribas", filiada aos Émbalxk-dores de Bento Ribeiro, íevrealizar dorn.r.go ultimo, das

9 ás 13 horas, em louvor &Santo Antônio- oa promotoresda festa, os srs. Aloislo, Ban-gii- Zoroastro, Nilson e Hélio.EM AÇÃO DE GRAÇAS

Os ministros e funcionários(5o Superior Tribunal Militarfazem celebrar no dia 29 docorrente- ájs 10 horas, no altarmor <sa igreja da Santa Cru»,dos Militares, missa em açío«to Sía$M$, pde> rèSabeíeci-

Passageiros embarcados !'-•''Rio ho]e em aviões da Cruze'--ro do Sul para Porto Alegre;— Antônio Carlos Duarte -¦¦Antônio Bastos Filho — Mr-jljjgiGloria Machado í-ástos e Ma-noel Queiroz Pereira.

Para Fortaleza: — Fran-cisco de Assln Filojru«nò Go-mes — Beatriz Rosita GeptilFilomeno Gomes e Mar!« Rrii-te Gentil Pinheiro Giiima-âe-S,

Para Vitoria: — Zyarfryt!Adlersberg — Harry Mercer íJoão Batista Risl'.

—_ Para Ilhéus** — RacjúçlTavares Fonseca — "Po^venturs

Mascorda e Pedro Neves. Para Salvador: — .ludita

Freitas — Álvaro Rodrigues sGilvrando Slmas Pereira.

—-— Com destino a París,soRuiram hoje pelo aviáo cacarreira da Air France o ar.Maurice Vatel. sra- Fanny Wa-tel, menor Antoir.e Watel .r.Plerre Moreaii, sra. Loulse d»Mont-Reynaud, alem de outrospassageiros.

Passageiros da Panalr:Seguiu, ontem, para Sáo Pau-

lo. o professor nnrte.-amcrlcanfiRobert KIng Hall. lente de edü-caçSo comparada do Colégio cieProfessores da Universidade já*('olumbia e e\-diretor do Bt."sino do Japão.

-— Chegado- há dias. fio,.Estados Unidos, partiu ontem,para Belém, o professor. Clirr-lfts Walter. da cadeira de An-tropólogla Social da üniven-j-dade de Columbla.

Passageiros da Pan Ámer}-ean:

Seguiu, domínfo a planlfitaurujüruala Nvbla Mnrlno Beilt|iJ.artista conhecida da platéiabrasileira-

fríceruiu. d.iniina.o. ov.rsáBuenos Aires- o sr. Aluisio á?

.Co--iiu£ as, i*- s>_s_2--.j_í. .

Page 7: Diário Carioc - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1948_06124.pdf · crime, na persuasão de realizar por êsst caminho so-phõs delirantes de cesarismo. ... ,poca"

DIÁRIO CARIOCA Rio 4e Janeiro. Terça Feira, 15 de Junho de 1948

y^l As 7 4-6-8-lOhoros (^^&r Q_. y^> 'I

/ eoiüim»n!;rü«s......n»

ío08Dolgl^wflc^-s AVANT-PREMIERE *- SAO-LÜã

^OC/i/ S(Conclusão da 6* pagina)

Lima Campos chefe do gat»'n.ete da presidência do BaniMBrasil.

—_ Regressou, domingo, i.Nova York. o Jornalista nora*americano Robert Rua ri: per-tencente á cadeia JornalísticaScrlpps Howard.

Procedente de NovaVorfc. regressou, domingo o dt*M. Gomes Candau. euperinten«ente do Serviço Especial deSaúde Publica.

Partiu- ontem, de re-crewso a Nova York o coroneiP. C. Sandretto. diretor de«viação da International Tele-tone Laboratories.ENTERROS

Foram sepultados ontem sNo cemitério de São Franc!»-

co Xavier, ás 16 horaa. a sra.Alzira Barbosa Damaro. e as

A PEDIDO

EM VIAS DE APROVAÇÃO NA CÂMARAUM PROJETO JUSTO E OPORTUNO0 Alto Significado da Proposição 236 de Autoria do Deputado La-meira Bittencourt na Campanha En cetada Pêlo Pará e Estado do Rio— Como Se Manifesta Sobre o As sunto o Sr. Acurcio Torres, IlustreLider da Maioria — Grandes Espe ranças e Absoluta Confiança DosBrasileiros de Vários Estados no Le «islativo — Corrigindo Erros e In-

justiças de Um Decreto- Lei do Tempo da Ditadura

16-30 horaa. a sra. Julieta Guimarâes.VllSSAS

Serão celebradas ho.le:No altar mor da igreja <in

Divino Espirito Santo, no lar-go do Estado de Sá, ás 8 ti»ras da sra. Libia Melo e Souza Guimarães.

Do desembargador Joa-qufcn macio de Carvalho BTlho- falecido no Rio Grande doNorte ás 9.30 horas, na igre-Jü de Nossa Senhora Mãe do:-Homens, â rua da Alfândega.

No altar mor da igrelnda Santa Cruz doe Milltáreiás 9.30 horas- do sr. AUredo de Oliveira MaTlante. falecldo em Porto Alegre.

Do sr. Kdelberto S"i-gueiredn. falecido em Alem Par?jba. ás 8 horas no altar o>Nossa Senhora da Capela cioConvênio de Santo Antônio noLargo da Carioca.

Na igreja d0 Mosteir*>do São Bento ás 9 horas, diIrmíi Eugenia O. S. B. (Ver-Barbosa de Oliveira».

Do sr. Jorge Maoarlar.&-3 11 horas- na igreja de Sa;.Piancteco de, Paula.

Oa sra. Maria Gulma-rSes. &s 1030 horas. no altar

8Ea083BE33I3EGraSáimü !dD^EIJLI;.».¥il«fljláaáà£adBa

.*. "•t**-'«7**>x.p-* m • iM'f4a'9s7o.;i:

f *'^**.g?J.Tr. j. -Ssüfll iTlii ii I.TtiU.Jli ('ÍK'11'i. tTTOYTri^^^^MlL*.—^¦^MBBii^BBBWM^JoTOii? í/oir,vj; oa rua

mi'J. i,fm!^„ i^P,i,iiSÍGí>..PIBIP0 ÍM OÜIROj CIHEMAS DO DISTRITO fEDERAt AHT£5 PE 60 DIAS *P0S PASSARSi a *.*¦¦¦+ *« ¥•*¦* .».*.* * * *¦ * # #.

NOS CIHES "METRO"

mor da igreja do SantíssimoSacramento.

Na igreja da Santissim»Trindade, ás 7 30 horas da sra.Mercedes Melo Barreto.

No altar mor da Igre.1*:«Ja Candrlaria. ás 11 horns- aisr. Jrr-"é Augusto Alves MagaIhiie.s Cabral.

Do sr. Manoel Rodrlgucdos Santos (sr. Coelho), ás 9horas, no altar mor da igreJa da Candelária.

No altar mor e no deNossa Senhora das Dores- da.Igreía da Candelária, ás 9-30horas- do sr. Salustiano Bar-bosa Cavalcanti-

Do sr. Francisco AlvesPeixoto ás 9 30 horas na igre-ta matriz de São Francisco Xa-vier.

No altar mor da Igrejada Candelária, ás 10 30 horasda professora Rvangeüna Alva-res de Azevedo Cruz.

DIA ASTROLÓGICO

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ENTRE 21 DE AHRiL B2(1 npl MAIO-

Atritos e desmtellencias nt.'ar e na sociedade. 12. 14 e 10

Grupo feito »o gabinete do líder da maioria, por ocasião da visita dos diretores da Loteriado Estado do Rio e da Loteria do Estado do Pará ao Palácio Tiradentes. vendo-se os depu-tados Acurcio Torres e Lameira Bittencourt cn tre os drs. Oswaldo Brandão e Severo Barbosa

Está na ordem'do"dia, susci-oando vivo interesse dos repre*cantantes da nação, o Projetonumero 236. de i948, que ai;era o decreto-lei numero (3-259

Cie 10 de íevereiro de 1944, quedispõe sobre o serviço de lote-i^rias em todo o país. O alu..dido Projeto é autoria do de;)Utado Lameira Bittencourt, li-der da Dançada pessedis.a pa-raense, membro destacado daComissão de Constituição e Jus-tica da Câmara Federal e umdos nossos mais eminentes cuLCores das lutras jurídicas, pailamentar que desde a instalação dos trabalhos da Assem-bléia Nacional Constituinte re-velou seu patriótico interesseria sulujão dos magnos proble.mas nacionais e uma inéstimá-rol capacidade de ação em de-Cesa de auestões que só visambíiieficios concretos para »nossa pátria e o nosso pcoDaí por que o deputado La,mc>-ra Bittencourt, interpretando ->Pensamento e os anseios de ci-dadáos que representam as:lasses produtoras de toüos o;Estados do Brasil, estudou, ela.aorou, apresentou e está delcnSc*iid0 brava e brilhantemente? Projeto numero 236, cujo ai:a.nee vem sendo compreend tio9 esperado com extraordináriointeresse. Da justiça e oporiunidade desse Projeto são conhecidas as analisadas opiniões üoímais respeitáveis juristas comassento n0 nosso Parlamento eintegram es das varias bancadasu;tadua;s e partidárias, todos¦.francamente simpáticos ao sei.significado construtivo e unammemente favoráveis á sua aproração, certos que estão da su->constitucional ;dade.

A PALAVRA DO LIDEU DAMA1URIA

Ainda iiá dias, recebend.doutoras Severo liarbosa e O*iaido Br.iidão, respectivamen.ta diretores da loteria do Es.ad0 do Rio e da Loteria do Estado do Para, representantes rn,,'.us ua tf.ande comissão das Lo*íerias Estaduais, que e-itào -talhando detiociaaamente pelavlioria da sua causa, o ütpu-tado Acurcio Torres, ilustre 11-der da maioria da (."amara Feüeiai, que se encontrava emcompanhi? do deputado Lamei-ra Bittshcoi«rt, teve oportunl-¦-.ade de. abordando o relevante.-.ssunto, de<:!arar ern seu gab!-nete de trabalho e na presençace vários parlamentares e Jor-nalistas;

— "Meus ani'gos — dlise oli,;i-r da maioria dirigindo-seaos doutores Osvaldo Brandi-ú k.. .to Barbosa — meus aml-gos, è bascante 0 Projeto 233

ter sido apresentado pelo nobv»deputado Lameira Bittencourtpara merecer e contar com omeu certo e integral apo'-o."

E palestrando 1 o ngamentecom os diretores dessas Lot<-nas Estaduais que tiveram ainiciativa dessa merltoria campanüa, o eminente político fluminense com o seu proclama-üo e reconhecido saber juridico, com a sua responsabilidadede condutor da maioria de representantes do povo brasilel-ro no Paiacio Tiradentes, asse-guiou-lhes que não panava amenor duvida quanto a n3ces-saria e indispensável aprovaçãodo projeto, da parte dos de*mais membros do Poder Legislativo, desde quando estavasinceramente convencido dasua exequ.biliddde, bem comoque se trata\a de uma propu*sição honesta estendendo a concessão de benefícios ç vanta.gens a empreendimentos de ob-jetivos louvav-ii como os que seenquadram no notável trabalhoapresentad0 p3lo deputado La-meira Bittencourt Em seguidaos fíoutores Severa Barbosa cOsvaldo ürandão fteeram sus-cinta exposição da situação emque se encontram as Loter.asEstaduais ao lidsr AcurcioTorres é a outios deputadospresentes, transmitindo lhes at-esperanças de centenas de bra-sileiros que empisgam suasencrgias nesse setor da ativi-dade humana.

O PROJETO NUMERO 233,UE I0'i8

Ê o seguinte o Projeto nu-mero 23ü, de autoria do deputa-oo Lameira Bittencourt, lideida bancada paraense e apresentado nas Comissões de Cons-tituição c "Justiço e de Finan-ça.s:"Artigo 1.° — A restrição doarfgo 2.° parágrafo 1.° "infine", do decreto-lei numero6 259, de 10 de fevereiro da1541, não se aplica ás lotcria.vestaduais, exploradas por go-vernos estaduais e munic.pais.ou por Instituições de caráterb un e fice.ite ou assistencialquando destinarem s^u pronuto liquido, exclusivamente, aocusteio, auxilio ou desenvolvimento de serviços de relevantesinteresse social, hospitalar eeducacional, inclusive.

Parágrafo qnico: — As lo-terias estaduais, que estiveremnas condições definidas nestearfgo, poderão circular, não s6no respectivo Estado como,igualmente nos Estados e Ter-rltoríos limítrofes, observados,sempre, os demais requisitos da

legislação reguladora da mate*ria.

Art- 2.°: — /.s loterias esta-duals, no caso do artigo ante_rior, não se estendem as exi_gencias do artigo 5.° e as proi-oições e penas dor artigos 4(i,48, 49, 50, 51, 52. 55, 56 e 57do decretc-lei 6 259.

Arfgo 3.°: — As condiçõesestipuladas no artigo 9.° do de-creto-lei 6 259 poderão ser mo-dificadas, no todo ou em parte,em caráter definitivo ou tem-porario, em relaçã0 ás loteriasestaduais de finalidade altru-istica ou asslstencial, medianterequerimento fundamentado aogoverno federai ou estadual,conforme a respectiva competencia.

Parágrafo único: — As alte-rações a aue se refere este ar.tigo poderão constar da pro-pria concessão eu do ato oudespacho posterior.

Artigo 4°: — Considera-segoverno estadual competentepara 0S efeitos desta lei e dodecreto-lei 6 259. o governo doEstado em que tiver sede a loteria.

Artigo 5.° — A presente leientrará, em vigor trinta diast.30) depois da sua publicaçãorevogadas as disposições emcontraro.

Sala das sessões da Camarsdos Deputados em 10 de maiode 1948. (a.) I.ameira Bitten.coürfc, Ro :ha Ribas, Nelson Pa-rijos, Duarte Oliveira.

J ÜSTIFICAÇAOEvidente e indiscut.vel a pro

cedenciá e Justiça do presehtaprújeou. ireao decreto-lei nume-ro G.259, dc 10 dc fevereiro de1944, que c.spoe sobre o servi,

ço de loterias, como derrogaçãouas normas do Dirc.tu 1'enaique proioem jogos de azar, sóu "loteria federal terá livre cir-culação em todo o territóriodo país, eiiquünto que as lote*rias estaduais ficara0 adstritasaos limites dos Estados raspectivos" (artigo 2.°, páragraf<!l.°).

Vai rnais longe o draconian*jrigor da aludida lei Considera,so não -rime propriamente di-to, pelo menos contravençãopenal, sujeita a penas da mui-ta e até prisão, qualquer ativi-dade ligada á loteria estadua.fora do respectivo Estado. As-sim, "verbi gratia", o artigo 4bdo decreto-lei numero ti 259pune com seis meses a um anode prisão simples, além de muita de mü a cinco mil cruzeirosa introdução em qualquer Es-tado de bilhete de outra loteriaestadual. Pelo artigo 55 prevêse s maita de mil a cinco mü

HOJE. 15 - O dta nio é proüno para tratar de assuntos iu-! ncljcos a flnainoeiros. A tardeeerá boa Dara viasens.ACONTECERA* HOJEAO LEITOR:

Seguem-oe às oosslb.lidarteafclues ou nâo de hoja e amanhãcom horas e números orumisso-«s nara os leitores nascidos pt»ouaisquer dia. mês e ano. no» periodoc sbano:PAliA US NASCIDOS:ENTRE 22 OE DEZlflMBaoE 20 Up, JANlilKü:

Encontros apfradaveis e posii-bilidadt-s em todas as empresasd. 6 e 7: 345. 014 e 722. fliorast números).BN'1'itE 21 DE JANISIUOE .18 DB tHlv/KHIilHU:'Espirito contraditório. exibi-donismo a disposição aventa-^fi1-3* 1-.8 e <j_377. 465 o 517-(horas e números).

ENTRíü iy DU ¦PEVRREl-RO R 2(1 DB MAHCOObstáculos e anreansão á ui

de e á noit«. Durante o daDoderá realizar akunm coisa douevadave]. 6. 8 e 14: 58ü 621 e•i77. (horas a numeres)).

ENlKHi 21 Dlü MAUCO E20 DE ABRUj:IuauCe6sos sentimentais. deai-

lusSes e Incertezas, a. 10 e 11;418. 526 e 004. (horas e nu-mero»).

cruzeiros para o anuncio, poiqualquer meio de divulgaçãocomo radio, Jornal, boletim, etcde loteria foj-a uo lugar ou Es.tado em que está obrigada afuncionar

Por outro lado, o contrato as-slnado, em janeiro de i94ò uoMinistério da Fazenda, com base no aludido decreto-lei 6-259concede a expioraçàü da Loteria Federal, com livre circula,ção em todo o .erritorio nacional, com tais iiondições quepraticamente importam numverdiideirc ruonopoljo, durantecinco anos, em favor do con-Cessionário.

Bem babemos que o comerciolotérico, pela .sua natureza especial, e pela sua sltuaçi^ excepcional face a0 Código Cenal, não pode .itm deve ficaidentro dvm regime de absolutaliberdade e 'toieraijcía ántef-tem de ser submetido a um ri-goroso controle do Estado, quepode ir até utijiz-íyão da faculdode constitucional a jnlercenção e do monopólio, prevista noartigo 146 da nossa Lei Maxima.

Mas, o propri0 interesse pu.blico, que é o fundamento basico desse dispositivo consti tu-cional, justifica e impõe o queo projeto prescreve em favo'da institui õss. com0 a Loteriado Esíndo do E'o e Loteria rieSanta CaPa do P.ira, que têmuma alta 'ina|idade social, m.que entende com o custeie dof-serviços aasistencair e hospitalnres em grande parte mantidos com as suas -endas.

Na devida oportundade reg1.mental a evMoriciar ainda ma"-a legitimidade do projeto queassenta .(iri bases de tiotórihjustiça e elevado sentido sociaidocümenraremÓj. 0 que as Io-terias estaduais, nos termos doartigo 1." desta proposição repvesentam, e ma;s ainda podorão representar para os serviços assisten^ais e hospitalan*dos respeí-tivos Estados. Sal»das sessões da Câmara do.1-Deputados, em 10 de maio d*1348. (a) Lameira Bitten.court.

ÍTranscrito de "O Globo» de11-6-43).

637. 461meros).

ENTRE 21 DE MAIO EDE 1UNHO:

Novas amizades, nee-ociosera ti vos e suesssos sociais.

740. Choras e nu

ln13

837. (hura-s15 e 23; 0-14 0-66e números) -

BNTKH3 22 DE JUNHO S22 DF! JULHO:Confusão psíquica e desa»»On

tamento. j7. js fi 19: 545. 648 e734. flioras e números*.

ENTlíE 2» DE JULHO W23 1)12 AliOSIO:

Sensibilidade, surpresa, pensa-mentos estranhos e paixões vio-lentas; 20. 21 e 80; 607. 812. c04o. ( horas e nnmerosi.KNIUK 21 UW AdOsrpO SS

22 DE SETEMBRO:Sorte nas questões sentimftti-

tais e novos conhecimentos. 8 22e 23: 728 831 t e 930. (ho-ras e números).

4CN1 RE 2;i DE SEI RMHRO10 22 DE OIJMUIUUO:

Saúde abalada e risco de prejuízo, devido ao outro sexo. 121» e 24; 123 132 e 141. fho-ras e números V

KNIUK 2H DR OUTVMRO_ B' 22 DE NOVEMHRO-ialta de iniciativa e indis-

.noslcão orsanica. 13 16 e 17;215. 341 e Ü72. Choras fc nu-n.erosi.

ENTRE 23 DE NOVKMBROR 21 DB niíãBMHUÓ':

Noticias favoráveis com lucrose satisfãcflo sentimental. 20. 21e 22; 704. 809 e 820. Choras enúmeros).

MIUAKOFF.

Major Hiram DwtraSEGUE HOJE PARA OS

EE. UU. ESSE DISTINTOMILITAR

Com destino aos EstadosUnidos da America do Nor-te segue hoje, pelo avião daPan American, o major Himm Dutra, destacada figu-ra do nosso Exercito.

Com uma folha de trabalhes que lhe deram relevoentre os seus colegas de far_da. o major Hiram Dutrarecebeu agora uma sign-flcativa prova de confiançado governo, distinguido quefoi com uma alta missão noestrangeiro.

Ontem, o major HiramDutra reuniu no terraço daABI os seus inúmeros aml-gos e admiradores que lheofereceram um "çock-tãiP,'de desped da. tendo compa-recido inúmeras figuras dedestaque dos rossos meiosmilitares e civ-s.

Irmandade de SantoAntônio dos PobresRealizou-se domingo a dis*

tribuiçãò de esmolas aos pi-brec. por parte da Irmã*.-.dade tíe Santo Antônio dos Pobres. Alem da distribuiçãoem dinheiro, foram enlre.gues aos pobres c'ncò milpães e trezentos quilos dscarne.

Quinta-feira próxima, apósa realização da ultima solenídace da Trezena. será pro-cedida á ele ção dos mem-bros tía administração daIrmandade para n biênio de1948 a 1050.

'*»» »¦« ^1-^P^sxr^^^f^VíO/amiiM^iimsv^

Américo BrasilicoADVOGADO

Escritórios: Rua Senadi rDantas. '29, S.Ua 24 —

">'¦>. 7816 _ Quitanda. 592Salt. 21 - 43-7399Mes-dencia 230578

Diariamente

sío \mm mus ^^^J^tmÊM¦a mm oiir ^ovivfu^O^^S^raHJvida, hPim mm.,./yjm&^ 'Wtm

Prefeitura do Distrito MenuSECRETARIA GERAL DE FINANÇAS

Departamen?© da Renda imobiliária

EDMTALTorna puttlieo^ para conhecimento dos interesísdoâ t-oc-

o Departamento da Renda Imobiliária já expediu as «uiaspara pagamento dos Imposto» predial e territorial de üítSreferentes aos LOTES Nfa. I, 2. 3 e 4 e relativa., aos lo-eradouros cujas relações estão piii>ii"i.iia.í. respléctivameuté,na Secção II dos seguintes Diários Oficiais:

N.° 81 de 8 4 4ü.N." 99 de 30 4 48.N.° 103 de 6 5 4»,N.° 109 de 13 5 ?43.N." 114 de 19.5.948.N.° 120 de 26.5 1948N.» 124 de 1.6.1946.

Os coitrióuiníes on reaponxSveis que nâo tenham ce^e*bldo essas g*ulas por falta de itaajiKiu-ãii (3o respee/iVo en-dereço ou por outro quairjuer motivo devem procura insna 3eoio.de E)qi£ili(;á-o de GHks du-UI-PAKTAftIFN'.*'» iW-RENDA IMOBILIÁRIA A RUA SANTA LUZIA N." 11

As prestações do imposto relativo ás propriedades ¦••!-tuadas nos loRTadouros mencionados serão pa«as com o desconto de 5% ('cinco por cento) sem desconto <? com acre?-cimo de 5% (cinco por cento) de acordo com a discrimina-ção abaixo:

D Lotes Cem descontode 5 %

Até 31) 4 48

Até.lã.3.48

At* 31.5.948

Até 15.6.1941?

Sem Dssconto

De 1 B.48a 18 9.48

De 17 B 48a 16 9 48

Da 1.6 948a 18 9.948

Conj Acrcscini'de 5 °i

üe 17. 9 48a 31 12 48

De 17. 9 48a 31 12 48

De 17.9 948a 31 12 ÍJ-4H

De Ifi 6 1948 | De 1 10 1948a 30.9 1948 I a 31 12.1948

A falta de tèceblmento das ^riias na residência dos in*teressados'- não dá. ao conirtbninte, quaisquer direitoi aprazos eüpeeiais. diferentes daqueles já estabelecidos jjorocasião- da emissão ias frutaa.

Os fpipostos podf m ser pa?o.ç, iiidistliitaraeiiie, noa se1,'Uliites Distritos; de Arrecadação:

RUA DA ALFÂNDEGA N" 42RUA DO OATE''E N." 192RUA 13 DE MAIO N" 64G

.RU4'KIQIiF.IRA CAMPOS N.° 36* ARUA SANTA t\ Z1A N • 11AVENIDA ORACA ARANHA N. 57RUA RlAíTfUEro N." 387ítflA DIAS DA CRUZ N» 19RUA CARVALHO DE SOUZA N." 264TRAVESSA ETEIVINA N' 2-BPRAÇA D .IOAO ERBERAKD N 59

RUA DA ALFÂNDEGA. 43.

Em 7 de Junho de 1948.

as) IMAR CARVA»HO DODiretor

AMARAL

fr.Manoe! ArlSiísr VIáok,.„ _..„.., (MISSA DE 30° DKA)

,x,-s moradores da Ilha de P iqu«tá convj<tym Òsto/^L crentes e pessoas da amiznde do seu qnéyido an (go

W }.11 MAN()KL ARTHUR VlLLIáOJM, a assistirem¥ á missa que, ».m sufr^jrio da süa bonissima alwàI mandam celebrar, aminhã, 4 "-feirs dia 16 ás 8 e xnela

hs„ na Igreja de Ertrn Jesus (Iiha de l*aquèlá),Òferece-se coudução, em lancha., que iwrtirá á» 7

horas'do''Caís do Ll.iyd Brasileiro, naquele dia.

Dr.-Spinosa RothierDoença? Sexnain * urina-ia

Lsvageia ndnstmpicia «ia v_s! ju.a r-i.siwia. _ Uu:. s/-.i-.nü&nííS. 45 B lei i2-d3tíí

O as 13 ás tS íjü-ras

ADVOCACIA TRABALBIHA

Uariiio . tiü 4 ° — 4ij 8i:»t

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Page 8: Diário Carioc - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1948_06124.pdf · crime, na persuasão de realizar por êsst caminho so-phõs delirantes de cesarismo. ... ,poca"

8 Rio de Janeiro, Terça Feira, 15 de Junho de 1948 DIÁRIO CARIOCADASP — Sua Orientação e Politica

A Culpabilidade do Sr. Mário SampaioNAS INCONSTITUCIONALIDADES DO DASP

(üe um Observador Administrativo)A eração do DASP foi umaconseqüência natural da revo-lução burocrática que proeurando eliminar das repartições dublicas a rotina o o favoritas-mo táo nocivos, criou u ovos m«.todos do trabalhos i instituiuo sistema do mérito. ©tseavanço tieve-s» aos Constítum-tes de 1934 que, criando o Coii-aclho Federal do Serviço Publi-co Civil, lançaram as base.* deuma poHtica adm nistrativa sa-dia quo deve2la imperar ooBrasil. Os aproveitadores, «oentanto- não perderam a opor-tunidado d© se guindarem no*aitos cargos e, amparados peta"Polaca", com o acervo doConselho, criaram o DASP,transformando-se em "seniioieaabsolutos", únicos "entendidos"ern mater:a acJmiul&traMvaCom o golpe d<* 29 de outubrealguns dos "dirigentes" doDASP saíram do cenário, niw»outros escaparam da "limpe-sa geral",

A reforma do ministro Kl-beiro da Costa, felt-a quandona direção dc^quele orgã.' a*

paio escapou ao golpe de 59 deoutubro, á reforma Rbeiro daCosta e. com espanto d* muj-toa, foi confirmado diretot-ge-ral do DASP pelo sr. GasparDutra.

-O—Híngoníieiro ferroviário, ea-

diretor da Divisão do Ext.tanu-merario, ex-diretor da Divisão«Jo Material. eX-dlretor da Dl-vie&o de Edifícios Publicas, quetem feito o sr. Mario Eifeu-court Sampaio oa direç-2^ «loDASP?

Kada, respondemos nós. Jstoè, nada de ytil á administra-ção publica. Tem servido ap*»nas oca seus interesses parti-culares. aproveitando-se da di*reç3o do órgão para realizardois bons paeselos á Europa(Congresso do Administraçãod» Berna e, mais recenttin«ut*

o Congresso <*e Contabilidadecm Paris), proteger os am(gc«e a si próprio. Senão vejamos:

a) quem incluiu no antepro-encontravn o sr Mlndallo bal- 1 jato remetido ao prudente dathar, em nada resolveu, pois,apenas retirou do mesmo a Di-visão do Matei ial. passando i-Ssuas atribuições para o DFC.fundindo a Divisão de Orçamen-to e Organizações e reduziu f»titulo do gf-stor pnncJpjl qu*d» "Presidente1' passou a "Dl-retor Geral".

O sr. Mario Bitencourt San;-

Republica um artigo p«lu qualo funcionário, com maia dedez anos dô serviço, poderia seraposentado no cargo ©m comis-«ão que estivesse exercendo?(Esclarecimentos: o presidenteria Republica vetou esso aitigo• é essa e. situação do sr Ma-rio Sampaio no serviço puhl1-co; há dez anos desfruta <?s

vencimentos do'padrão "R". «1*üretor).

t») quem, na proposta orça-mentaria para 1949. Incluiu ir-regularmente as verbas desti-nadas qo Plano SALTE c asdespesas de pessoal aumentadascom o rea justamente de viuci-mentos e salários do funciona-lifimo çlvil e militar da l/mão,levando que o presidente daRepublica enviasse ao Congr^s-so Nacional um anteprojeto dolei inconstitucional. (ler disrcurso do sr. Souza Costa), alemde ter introduzido modificaçõessubstanciais na mesma propôs-ta, de modo qu* a função gra-tifleada qu« deveria figurar naparte fixa do Orçamento foi terclulda na parte variável do mos-mo> com exceção do caso ãáTribunal d8 Contas?

c) quem, no projeto de re»rJu«tameuto, oe aproveitou piraelaborar uma reforma na C3«trutura da administração pu-blica, alterando sua propil.tposição, atribuindo-se o titulode "Presidente" e equiparando-ee, em vencimentos, aos generaisdn Exercito « ao chefe de Ga-blneto Civil da Presidência daRepublica?

d) quem, como se desconhe-cosse a Constituição- propfts aopresidente da Republica, mimaalteração da tabela numéricade ©xtranumeratlo, a criarão deseis funções de relator, refe-

Despacharam Corao Presidente da Re-

publicaO presidente da Republica

recebeu- ontem no Palácio a<"Catete. para despacho- o sr.Clemente Mariani: ministro dseducação e Daniel de Carvalho,ministro da Agricultura. Emconferência foi recebido o srGuilherme da Silveira presidente do Banco do Brasil,

rencia XXXIII. criando dessaforma emprego no serviço pu-bileo, ferindo a letra expfSf*)da Carta de 1346, s*m que pa-ra isso houvesse lei autorizai:-do?

e) quem, deliberada © consi-cientemente. prejudicou dois funclonario3-do quadro daquele ds-partamento, da carreira tecni-ca, não propondo as suas pro-moções, por merecimento em-bora, esses dois servidores fi-gurassen;. na cabeça das páspeò*Uvas listas? (rrata-se de duaspromoções

'por I"merecünoiitó;

na carreira de técnico de adml-nistração. Os funclo: ,arlo« £-<>toldos são os srs. Wagner E<=-t*lita Campos o Vitorino «ao-reira. ambos servidores compa.tentos, donos de belas folhasdo serviços prestados á admi-nlstração).

«—0-«EM TEMIDO — Apresentará 0

sr. Mario Bitencourt Sampaioum relatório de sua atuação co-mo representante do Brasil noCongresso de Contabilidade emParis, e de suas gestões para acompra de duas refinarias depetróleo para o Brasil? aquem?

entira e Manobra Diversionista na Pretensa(Conclusão da ü* vacina)

pre."Excelentíssimo senhor

ijdenlo da Republica:1. — Tenho a honra do tra-

zer ao conhecimento de vossaexcelência que acabo de rectber do .-opresentaute do Ex-port-lmport Bank, de Washlngton, n memorando anexocuja tradução é a seguinte:"11 de dezembro de 1947

Meinorand0 relativo à negligencia da Estrada de PerroSorocabana ô do Estado deSão Paulo.

. Primeiras letras da segun-da Eletrificação da Sorocabana garantidas pelo Estadode São Paulo.

Export-Iniporb Bank $ 558 932.16.

Eletric Exporto Corpora-tion $ 240 OOO.OO (aproxima-damente).

Total 0 798 932,16.Vencidas em 1.° de dezcjis.

bro de 1947 náo foram pagasembora se tenha chamado aatençã0 dos funcionários daSorocabana o do Estado deSão Paulo um mês antes dovencimento.

A. Secretaria do Estado de-São Paulo Informou ao gsrente, em Sao Paulo, da In-ternational General ElectricCompany. que o Estado nâotinha fundos para atender aocompromisso e tinha mesmr>suspendido o trabalho de ins-talação do equipamento deeletrificação já recebido.

Este ato refletirá inevita-. velmento de modo desíavora.

vel nas operações financeirascom o Brasil".

a____zf- '

t^L t^KJ^fl ^^te^jfl RbL.^u ^r*# n i | _\\\\\\\wm^mwmeSÍUÊMm\%nfwÊtrBmwBm^ÊS&mmfà J_v

^^^ LJ APIRTiüM BOTA-O I ?!*** lUXt^^^j^

MGU! UMA CHAVI1 FUNCIONARA'UMA f AlitCA i

Mas, pqrq se eenseguír fsfo,foi preciso gerar a eletrici-dade s vultosos capitais ti-yaram cie ser empregadosna construção de usinas eestações transformadoras..«

Miíftões de metros, defios e cabos foram utiliza-dos para distribui-la atra-vés de extensas redesaéreas i subterrâneas,..

inumeráveis obstáculos deordem técnica tiveram de sersuperados para trazer a ele-tricidade ao alcance de suamqo. Entretanto... nestes úl-timos anos, apesar de todas as dificuldadescriadas pela última guerra, a "Light" em=preendeu grandes esforços no sentido de

atender a constantes pedidosde aumento de carga, de«correntes do crescentedesenvolvimento do parqueindustrial do Distrito Federal,

¦)!¦•¦•'""31

Durante os anos de 1942 a 1946 foram instalados asseguintes equipamentos adicionais nos sistemas aéreose subterrâneos desta capital:

l ¦' -. . C L- - _ , . v (.¦** -¦ -, L. - - .•

i.--«v0ttj

Mefros de fios aéreos„ de dufos ,,.......i, de caboi subterrâneos

Número de postes lii0„ de transformadores «m postas...,„„ de vaulís. ,0u de transformadores em vaults.......H ds lâmpodas ds iluminação pública

11 ¦* i

67S.829

2. Como se alude á r«-percussão desfavorável sobre o

erudito do Brasil, tenho a hom

ra de submeter o assunto a

consideração de vossa excelen-°

Aproveito a oportunidade pa-ra renovar a vossa excelência o»

protestos do meu maia prolun-do respeito". •

K opinião sensata do pais a

vista dos documentos-transcritosJulgará do valor das afirmações.do sr. dr. Ademar de Barrou.

O SR. BOUÇAS E ASNEGOCIAÇÕES

Devo explicar o papel qu*desempenhou, no caso- o srValentim Bouças. Antes de par-tlr para os Estados Unidos, emmarço p. passado, foi o srBouças incumbido de promo-ver a prorrogação do vencimento dos titules da Sovochbana. A este respeito recebi,carta do sr. Bouças, encaml-nhando outra da lilectrical Ex-pdrt Corporation. As negocia-çíies estavam em bom termt:quando, lnopinadamc-nte, a 13de abril p. pasmado, recebeua Electrlcal Export Corporationa carta de 8 do referido mes.íicima transcrita.

E tanto isto c certo que t>"Diário de São Paulo", em 4de maio p. findo, em artigosob a epígrafe ¦— A eletn-íicação da Sorocabana e <*caso dó Iniport an<J ExportBank —. naturalmente inspirado *m fontes oficiais, entreoutras informações, diz o í>c-guinte

8 seus W. o "déficit" eletivoacima poderia ser

' rcpresents.ua

por cifra menor.E' de importância 'lizer' ate-

da qu« boa part* da dcüpe.sa úoexercício, teve aplicação em-mutuaçôes patrimoniais" dou-d« resulta um aumento d: pa-orlmonlo. Ora, nessas condi-çoefl, deduzidas do "déficit" iaparte qu» produziu «tuiqwect-mento do patrimônio, ter-se-to "déficit" efetivo do «xe.cicio

Terminando esta adiçãosobro a execução ovçamontaj iade 1947, pennitlmo-noa rcoetJ-que os elementos utilizados P&-ra os cálculos e conclusões aqtiiencontrados, nio sáo definitivosvisto os trabalhos da onceira-monto das contas do exercícionão estarem concluídos. De*=asorte, esses rc3ultados ç c«u-clusões estão sujeitos á cunfir-maçâo posterior, quando foremencerrados os balanços. Est<áí que exprcísarào os resultinosdefinitivos".

Poucos dias depois, a 31 dtmarço, o "déficit" de quase umbilhão de cruzeiros jà estava r-duaido a pou^o mais d* f»t«.en-tos milhões. Não temoa duvl-da em aceitar o resultado dobalanço a que çe refero o «-.Ademar de Barre* e acredita-mos ainda qu» o "déficit" realserá inferior 40 "defiolt èfetl-vo", mesmo &em tomamioo cmconsideração os ensinamento-*sobre o modo de oumontar oureduzir "defic:ts". constante &-tópico iranscrllrt d« *tia m.-nac-gem ao Congresso.

Rolativamente à escrltuieç&o"Para conciliar a situação \ do Tesouro, terminando o pe-

eeonoíuico-flnancelra da Estra-da. o governo do Estado propôsem dezembro de 47 ao governofederal o reajustamenlo das ta-rifas da Estrada, as quais «sohoje as mais baixaa <Jo pai».Ao mesmo tempo o sr. Vaien-tim Bouças. figura de granduprestigio nos meios econômicosbrasileiros o norlc-amerlcanoa.está procurando, esponta-neamente, e com sucesso, couseguir novo esquema para üpagamento das obrigações daSorocabana descontadas Slo Im-port and Export Bank".A MORATÓRIA POR 6 ANOS

Para os americanos qualque*pedido de prorrogação de prazoconstitui moratória. E a. pror-rogação d0 "um ano" para ovencimento de todo» os_tltUÍOi.rcijresentativos do eipprestUrio,redunda realmente, "numa mo-ratoria de seis unos" para ©stítulos com vcncümentp 110 cor-rente ano. que passariam a se*exigiveis em 1954- pcrmaneènQooa demais inalterados em aeuavencimentos.

O Export and Imporfc Ba-n*nâo concordou com a prorro-gaçto solicitada, .tendo dirigidoem 6 de maio p. findo o »e-guinte telegrama a seu repre-sentante nesta capital:"Queira chamar a atenção daapartes interessadas qije nt>-nhuma prorrogação ou moratoria será concedida relativamente & titulos da E. P. Soroca-bana. garantidos pelo Estado deSão Paulo, com vencimento pa-ra Io de junho. Queira notaique eomos portadores de ü$s 558 032,00 e a Elexco d*Ü?s 239-542-00. Esses títulos,conforme è âe habito, serão pro-testados se não forem pagos".Fizemos, enlão. sentir ao Ex-por-Irnport Bank- que o Governo desconliecia o pedido de moratoria- que não concordavacom o mesmo; finalmente, queestava aparelhado para resga-tar os titulos no vencimento t*a E. p. Sorocabana ou seuendosxante. o Esfado cle SÊoPaulo, não o fizessem.

O "DEPICIT" OUÇA.

MENTARIOWog itens "a" a 10 da eríposl

^ da Republica, procurei trammit.r minha impressão pessoalsobre a situação, citando fato,

?« n5.«de r,0torio wnheclmen-

^publico, repetidos de boca em

<leÀi&,; leíerl-™ ao "déficit"

o -SL?»S £eguintes tem^-° déficit" orçamentário do« ?st mado em cerca d*~r$ 1.400.000.000.00...» " ' "

A expressão «0 d^fidt é es-Umado» não significa uma afir-^açao Categórica.A propósito do "déficit" de

1947, o próprio governador Aie-mar do Barros, na mensagemque d'rlgiu ao Congresso «m14 do março p passado, paal-nas 158 e 159, diz o segui«ie:"Resultado do exercido — Ototal da despeja re lüzada ele-vou-»e a CrS 4.031 443.774.10que confrontado com o totalda receita arrecadada de 0$3.062.362 567.1.0 verifica-se umexcesso da despesa realizada *o-br« a receita arrecadada <& Hr$969 0S1.2063o ou sejam 24,o4%.

V? do salientar-se, toiav!a,; que o total da detpesa reali-; aada.; qu« se tomou para' cal-; euio, foi a empenhada n -I cxerciçlQ, E, Com0 a eje-pnsa! empenhada e iiio ireqi.is-tada[ fite 28 de fevereiro sorá Bjiii.| laria. levando-.se á contq, ie re-; eéita do "Indfiilizaç<kò"

do -xcr-1 uc!o seguinto (Decreto-ieí jj>* 13.IBS. ds 3'Í-ÍÜ-ÍBífl it-K-í. -

rlodo adicional a 28 de fewel-ro » não estando aa contai- en-cerradas a 14 do março, pirecoque havia mesmo um çtrtoi^traso.

Mas n5o foi meu. propvitoacusar o ger/eraador Ademar aBBarros pelo fato de apre«ínt«r"déficit" o exercido de 1917 oupelo de se achar a escrita <loTesouro em atraso, como *> «*•ses fatos representasoeci ver-»dadoiros crlmcn. .MANOBRA DIVKRS^ONIÜTA

I*ode. portanto, e. exci», a.«ymear comissões c mais çcmit-scwí para demonstrar qu« o"defloi-t" é exato e que - 6fçrl-ta do Tesouro está èm dia.

Nada disso est4 em Jogo, con»forme já, afirmei. Se s, «xci*.apega-sa a isso é spena» com?recurso- para distrair a &toiii40dois ouvintes ->u leit/jres qu«podetia àpUcar-s* a coisa* ir^aU»serias.

Aquilo de que acuso o gpvèr-ho do &r. Ademar de Barro» «t-tá contido n.c»s iten« dç jj,« 11eni diante, cujas afirmações es-tão perfeitamente comprovadascoirç documentos que m<-T-ccmfé.;

Depoia disso não sepode e«»tranhar a reeolução a qu«'so, re-fere o telegrama da ünit«3Press, q;.e diz o seguinte: &onegocioções que estariam «en-do «ntaboladas nos Estados UrU-dos. ent;-e a Laoninaçáo Nacio-'hal de Metais e o Import andExport Bank decori-lim nor-malmente ejà soacliavam qua»se cóucluidas quanto a noticiade que a Estrada de pern So-rocabançi "havia demorai* &pagamento de uma piestaçáj deum seu empréstimo levou oBanco a .reconsiderar a situarãocom respeito aos creditou aoBrasi] c estudou-se a possibill»dade de ee conseguirem ga'an=tias oficiais 4° governo bra^-ieiro para os empréstimos con-cedidos a empreças doss» paia".

3° Dia de DebatM(Conelusgo da 1»' poflim)

governo de coalizão de Sctium^nterja um momento de folga.

Contudo essa trégua n&o du*rar* muito, pois estão na or-dem do d"ia nova? dificuldadeseconômicas.

Segundo parece $ «strategwúe §chuman. no momento, ôsustentar-se até o mi$ úe agoes-to. quando a assembléia deve-rá começar suas íériaa d«verão.

O governo terá de decWlr.antes do Io de julho se pei-mlte o aumento de 20 ou 22%no preço do carvão ou reco-loca os custosos subslóios oíl-ciais da industria do carvão-

A industria do carvão naclo-nailzada está trabalhando comgrandes perdas- em virtude doipreços atuais.

Contudo, se for aumentado opreço do carváo subirão osPreços de outros produtos o quoIncidjrà diretamente na eiev».-Ção do custo de vida.

Contudo afirma-se que RenoMeyer. ministro da Fazenda oda Economia Nacional autor aopiano de estabilização do go-verrio- insiste em que se au-mentem os preços em \><-z de darnovos subsídios ás minas, aie-gan<s0 que isto desequilibrariaimediatamente o orçamento nu-elo nal.

DR. IAUR0 LANACoraçâ,: _ 1'ulmõcj, - RimConsulras com -adioseopi»

Rua Vi-coti'!,- t), hi, rHnco. H _ üe u àf ,aCores' :t«s CrJ :lo.(M) -.

Tel. „>2mu

Page 9: Diário Carioc - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1948_06124.pdf · crime, na persuasão de realizar por êsst caminho so-phõs delirantes de cesarismo. ... ,poca"

.^.i).:ia*_>.."jr_»-í,:í*'.',..'_i

DIÁRIO CARIOCA Rio de Janeiro, Terça Feira, 15 de Junho de 194,8

JL JL 4. \_# kJ kJ JL/ \J \J Sij HOJE CIPAL•

síísa; ifi:'*'"""

<? AMERICA X BANGU, EM SAO JANUÁRIO E <fFLUMINENSE X BONSVCESSO EM CEN, SEVER1ANO ~- 05 QUADROS MAIS PROVÁVEIS

Um ataque do Vasco desfeito por uma interven ção de Osvalde

EMPATE NO "CLÁSSICO" DA RODADA2 x 2 no Encontro Realizado na G avea — Também Olaria e São

Cristóvão Dividiram os Louros — Outras Notasforam os seguintes os restí-

t-cios da rodada de domingo:Jogo: Vasco 2 x Botafogo 2.Local: Campo do Flamengo.J_í_: Mario Viana.Preliminar: Botafogo 2xi-Renda: Cr$ 81 160,00.Artilheiros: Zezinho (2) pai;*

os botafoguenses e Juvena-(contra) -, Ismael para os vas-calnoa.

Quadros:

BOTAFOGO — Osvaldo;Gerson e Santos; Marinho,Ávila e .Juvenal; Nerino, Ola-vio, Zezinho, Geninho e Bra-guinha.

VASCO — Bárqúeta; Laerte |a Sampaio; Alfredo, Moacir cAodb; Neftor, Ipojucan, Pacheco, Ismael e Marto.

Jogo: São Cristóvão 2 Ola-¦•ia 2.

.Locai: Estadi0 Proletário.Juiz: Ari.stoeilio Rocns,Renda: í:r$ 6.104,00.Preliminar: Olaria 5x1.Artilheiros: Bsquerdinha (2)

para 0b olarienses e Edgard ¦*Jarbas para os alvos.

Quadro-!Oi-ARIA — Zezinho; Lam-

pariria e Leleco; Valter-; Ülau-j

dio e Ananias; Gerson, Olavo. Mundinho e Lino; Richard,Baiano, Ubaldo e Esquerdinha. Bulau e Souza; Wilton, Paul.-

S. CRISTÓVÃO — J.oel* nho, Mical. Jarbas - Edgard.

F:¦:¦:;::::.;¦:^!¦^^:^¦^v•>>>>A¦:-:¦--:¦:•>^:¦:¦¦-::¦::¦:¦^¦^:¦¦¦:¦:^ .-

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Osvaldo intervém, defendendo bem

VITORIOSO O BOTAFOGO NOCAMPEONATO DE ATLETISMOOS ALVI-NEGR0S IMPUSERAMJE AOS TF!COLORES E VASCAINOS — RECORDES E

RESULTADO FINAL£fetuou-3_ na manhã, de do-

mlngò o Campeonato de No-vissimos da Federação Mctropo-iítana de Atletismo.

Quer técnica como socJaJmen-te esta competição proporclo-üou um resultado satisfatórioagradando sobremodo não só aforma técnlca-físlca dos atleta scomo a normal realização deiodas as provas.

A nota da sensação do cam¦"-•mato. alem da prova finalde 300 metros r_sos, foi a que-bra do recorde de arremessodo martelo.

Foi autor do feito o atletab-otaíoguense Moisés Figueiredoque obteve 44*n. 37. batendo oseu companheiro de clube Mau-dlm Marrei-.

No revesamento de _ 2 -W

AMOS XTÜMOCI.-.4F1AS

S..aiti'_(p rsdiologicos emresidência

Drs. Victor Cortese Renato Cortes

Dlari-tmeníe da. 0 ás 12o 14 ás l- hor*-

R. Ar&ujo Porto Ale-gre, 70-9.° andar

TEL 22 5330

metros, a equipe do Botafogoigualou o recorde de cla-3ecom o tempo de 44" 3.

VITORIOSO O BOTAFOGO

Confirmando a sua superto-rldada registrada, uo sabadfquando da realização da 1» parte do certame, o Botafogo lmpôa-se aos demais clubes participantes. conquistando uma vi»toria nítida, justa e brilhante

Os atletas alvl-negros marcaram urna contagem expressivu,batendo o Fluminense e Vascoda Gama por uma diferença depontos que nao permite qual-quer duvida.

RESULTADO FIXA-.

Foi o seguinte:Vencedor — Botafogo 190.S° lugar —- Fluminense 150.3* lugar — Vasco 83 •

OS PRÓXIMOSENCONTROS

Prossegulndo o torneiomunicipal, teremos os seguln-tes encontros:

QUARTA FEIRA:Canto do Rio x Vasco —*

Em Álvaro Chaves;Botafogo x Olaria — Em

São Januário.QUINTA-FEIRA:America x Flamenrio —

Km General Severiano.DOMINGO:Botafogo x Fluminense —

Em São Januário;Bangu x Flamengo — Em

Teixeira de Castro*,i S. Cristóvão x Vasco —

Em Caio Martins;j Olaria x Madureira — Em] Bangu.

Em São Januário, os diabo.srubros darão combate ao qua-dro dos "mulàtlhhos rosados",num prello que não tem amaior sisnifica^ãc).

Poderá, no -ntanto, a parti*da entre os dois grêmios seratraente, em face da combati»vldade que caracteriza os iiti.gan.es.

Os bangueiiscs, esperam n*partida de hoje surpreenderemo quadro rubro sendo que estes, todavia, não se deixarãobater pelo adversário, tornamdo desso modo uma partidaatraente e di-putada com ardor.

Formarão os quadros com aseguinte ixinstituivão:

AMERICA — Jorge; Jonga eAlcides; Gambá, Castanhelra eValter; Roberto, Ivan, César,Campista e Haroldo.

BANGU — Orlando; Herrno-genes e Nogueira; MadeiraHaroldo c Ilaim; Tiáo, Ama.ral, Cardo-os M.nezes e Zezinho.

Volta a campo, hoje, novamente, o quadro do Fluminen-se, para desta feita, enfrenlato quadro leopbldinensé no en.contr0 programado para o e-stadio de General Severiano.

O quadro do tricolor da ei-dade, sem duvida alguma, e ofavorito, e surgirá em campocomo lidei do atual certameem virtude d0 empate entre oscruzniaitirios e botafoguenses

Conquanto os de Álvaro Çlia*ves surjam como favoritos, as-pera-se, contudo, que o onzerubro-anil venha a fazer do fuvoriti_m0 dos tricolores sériaameaça, tornando desse mod,>um encontro bastante atraen*te.

Lutará o Fluminense parisustentar a liderança do tor-ncio, enquanto que o Ltousuces.so lutará por grande vitoriasobre um adversário que liderajuntamente com o Vasco e Fia-mengo a ponta da tabela doMunicipal.

Salvo -.Iteração de ultimahora, os quadros apresentar-se-ao assim:

FLUMINENSE — Castilho,Pé de Valsa e Haroldo; índioMirim e B'gode; Rtibinho, Si-mões, Juvenal, Orlando e Ro-drigues.

BONSUCESSO — òheinha,Narate •» Miguel; Vitor, AgosUnho e Wilson; Zé Luiz, Ma-i*iano, João Pinto, Enguiça eTanipinhu.

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I

INICIA-SE AMANHÃ 0 TORNEIOMUNDIAL DE LUTA-LIVRE

¦ Vem despertando o mais vi cçvo interesse nos meios desportivos da cidade a disputa doTorneio Mundial de Luta Ll-vre, que será realizado com lu.tas simultâneas no Palácio Me-tropolitano dos Esportes, nestacapital; no ginásio do Pacaem-bu, em São Paulo e, provável-mente, ál*-umáb rodadas na ca-pitai mineira, anti. o interesseque ali vem despertando o ira.portante certame.

A primeira rodada do Tor-neio Mundial d. Lula Livre te-rá lugar amanhã, no PalácioMetropolitano dos Esportes ecteverú revestir-se do mais am-•.Io brilhai tisn-o, contando coma presença das altas autorida,.d.cs esportivas, do prefeito aacidade, j-ínerai Ângelo Meriü-sde iMorais, além de outras fl-guras üe projeção na sociedadte nas esferas oüciais üj Distri-to Federal;

CLÁSSICO — Tivemos anteontem umgrande clássico em disputa do TorneioMunicipal. Seria um grande clássico, omelhor dizer assim, se os dois clubes es-tivessem representados por suas forçasmáximas, uma vez que o Vasco da Gamamandou a campo seus aspirantes semnenhuma obrigação de ganhar de umteam categorizado como o do Botafogo.

•* * -a-

Jogo cheio de defeitos de lado a lado.Começou bem o Botafogo com dois goalsde boa feitura de Zezinho, o substitutode Heleno de Freitas no comando doataque ai vi-negro.

Sorriram os aficionados do clube da estrela solitáriaantegozando unia vitoria sobre o lider. uma vitoria que seapresentava fácil e até mesmo destituída de grande interes-se, tal a facilidade com que se movimentava em campo oonze alvi-negro.

* . .

Um azar de Juvenal abriu caminho para a reação vas-caína. Uma reação sem grandes características, sem gran-des lances perigosos mas que transformou uma derrota eer-•-.a e insofismável por 2x0 num honroso empate de dulstentos.Zezé Moreira insiste pelo jogo pelas extremas, jogo ad-miravel e digno dos maiores encomios quando ha extremaspelo menos razoáveis. Mas o certo é que o Botafogo não ospossui. Tem Nei<-io, cuja única vantagem é a coragem eBraguinha, que nérir isso tem. E' da uma incapacidadetécnica dc pasmar.

tV _j A

Enfim, os vaseairios souberam transformar uma derrotanum embate com sabor de vitoria. Os vascáinos reservas,bem entendido, uma vez que o quadro titular no mesmo diae é. mesuía hora exçursionuva por Salvador.

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-«-a-".''*___ni%___»_*_-,-i

VITORIA DO VASCO NOCLÁSSICO "RIACHUELO"0 FLAMENGO COLOCOU-SE EM SEGUNDO

Prestando -Jignificativa ho- * brllhant-; Já que evidenciou susmenagem é. nossa gloriosa Ma-rinha de Guerra, â' FederaçãoMetropolitana d« Remo fez rea.lizar na manhã de domingo itprova: elaeslea "Riachuelo".

Interviram nesta competi-çâo aquática oito guarnlçOes.Partiram os concorrentes dapraia do Forte de São João ve-rificando-se s chegada na Enseada de Santa Luzia. Atingiuem primeiro a meta final _¦"oito" do Vasco da Gama queobteve uma, vitoria expressiva -

flagrante superioridade sobr*cs seus adversários.

O resultado final foi 0 .*_sruinte:

l.r LUGAR ¦— Vasco da Gama — P-itrao Amaro Miranda— Remadores J. Nunes, A. Lopes, M. Cruz, Santo Vila, SRodrigues A. Ferreira, M. do*Santos « A. Ribeiro. Tempo.12-10".

2-° LUGAR — Flamengo3." LUGAK — Botafogo.4.** LUGAR - Internacional.

'ft!*VÈ^¦' *-""**_**"í*s?i"

w:fs í.-yiiêí^^^^^^^V^È^^^^^^^Wk _5^^S?fulí-S __^-»II^^_l«y_l

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Resultados dos Jogosde Tênis

Os jogos dos vários cam-peonatos da F. M. de Tênis,realizados domingo, oíerece-ram os seguintes resultados:SEGUNDA RODADA DA 2.a

CLASSE DE SENHORASVasco venceu o Carioca

por 2x1.Fluminense venceu o Ca--

caras por 3x0.Carioca venceu o Leme

por 2 x 1.SEGUNDA RODADA DA 4.1*CLASSE DE CAVALHEIROS

Fluminense venceu o Ca-rloca por 4x1.

Canto do Rio venceu o TIjucá "A" por 3x2.

Tijuca "B" venceu o Inde-pendenc-a por 4 x 1.

Leme venceu o Caiçaras"A" por 3x2.TERCEIRA RODADA DA -.-*CLASSE DE CAVALHEIROS

Vasco "B" venceu o Inde.pendência por 5 x 0.

Caiçaras "B" venceu o TI-Jucá "A" por 5x0.

Leme venceu o Cariocapor 3x2.

Tijuca "B" venceu o Can-to do Rio por 4x1.

Fluminense venceu o Cal-caras "A" por 5x0.

Conferências Contra aCar est ia

O Instituto Femlnlrir. deServiço Construtivo realiza-rá quinta-feira próxima,, ás17 horas, no Instituto doArquiteto, uma reuniãoem que falarão diversos oradores cobre os meios de ate-nuar a carestia dos gênerostíe primeira necessidade

'- "¦ .:...—¦* ¦¦- .1...

Pelo Campeonato deVôlei

OS JOGOS DE HOJEA Federação Metropolitana

de Vôlei fará prosseguir hojea disputa do Campeonato Ca-rioca Masculino de Volel.

Serão realizados os seguln.-tes jogos:

Realengo x Vasca.Tabalara x Jequiá.Fluminense x Botafogo

CAMPEONATO FE.MININO

No próximo sábado continuao Campeonato Femin'do da F

i Mi V.Deíront-ír-se.ão Fluminense

*j Tijuca . Boiafogo x Taba-

CONVOCADOS OS "CRACKS" QUE FORMARÃOA S2LEÇÃ0 BRASILEIRA DE BASQUETEBOLSETE DO R!0r SEIS DE SÃO PAU LO E DOIS DE MINAS — DEPOIS

DE AMANHÃ 0 INICIO DO TREINAMENTOFinalmente fui da-o. ort.rn.

uin passo deci-ivo para a br^ü.nizacão o pr'paraçã_ da equipebrasileira de basketball qlieparticipará dos joyoa olimpi,---e Londres.

Cuin a presença do técnicopaulista Moacir üainto — de-siguado pela CBD para dirigira _ele<;ão nacional — reuniu.seontem a diretoria da entidade

COLOCAÇÃOCon* o empate r-aistrado no

encontro entre alvi-tiegros ecrUzmaltinos. a sltuacfio dos•¦oncorrentes á -onefuista d°Torneio Municipal, uassou ater a seguinte ordem:

l • — Vasco. Fluminerise _flamengo, 3 pp.; 2.0 — Bo_tafogo. g pp.; 3.•> — Olaria-K-Io <-'ri_tcvão e Bangu, 9

4o — America- 10 pp.;Madureira e Bon-ti.i pp ; G-° — Camd

io lüo. 16 pp-

1 PP-; 4 »l.o - M

[ -esso. 13

| máxima- tendo entre outras de_liberações, sido -oníecionado alista dos Jogadores que -ub"'c.ter se.âu a treinamento. ko-rãni convocados 15 Jògatloreu-obs-rvando-se que s-m.nte ae_rão aproveitado» 10.

Os quin-je cracks chamado-pela C- B. Ba-ket «ão _s se.guinte-: Do Rio — Pacheco. Al--rodüo. Ev-ora, Alfredo. Rui.(jUilher-iie e Vinícius;

De Sio Paulo — M-ssenev.Alexandre. Braz. L,ui_inho- £u_14'enio e Mar-on

De Mina- — Bal-on-do •Juãozinho.

Conforme fJc-ou deliberado -primeiro ensaio verificar.-e-*na próxima __:cta.feira e--" loca'ainda não determinado, ostreinos deverão ser levados nefeito em ginásio com as tne.didàs ni-jximaB.PAULISTAS 13 MINEIlíU-s

CHEGARÃO DEPOIS Dl£>AMANHA

Conforme apuramos os baa.ketballei-s paulistas e -iiineh*osconvocados para treinarem naseleção brasileira do ba-sko»,chegarão ao Rio na próximaquinta-feira

COM TODüt* o.-t DÜCCMEi'N.

A confederação Brasileira aeBaeltet em nota oficial solicita *»comparecimento de torio. osamadores convocados. ís 17.30horas <?e d'?pola de ammrn-, ns.*ede da Entidade, no KdiricioMartlnell. munidos de torio- o*documentos necessários para, "*obtemjão dc-s-pa^arjort-ss.

Ei PLUTAorDa Usta aelllia e_t'á ejcclúldo •-

iogarlcfr .Plu'*o. indiscUtivelmen-te um do» mais positivos vi"!'*.re_ do basVet narlcnaí. Pornerto esta ex-elui-ao ••onstltuimuina surpresa pnra todos ia q«eo con-ai-i-ado logador triincii,«vem desde ha lnuito CnnStítit<(!ouma figura expressiva e bri.ihpnt. -cs selecionados aacii*-n»1_.

Caoipeonato de Tênis de MesaINICIA SE HOJE A DISPUTA DA TAÇA "AR.

LINDO MONTEIRO"Inicia-se hoje, sob os auspi* ¦ fcanà de Tênis o Campeonato

cios da Federação MetropoÜ-

Subvenções as Entida-des Esportivas, Desti-nadas á Realização do

Campeonato deAmadores

_¦ nre-idente áa Republica ftí-shio-u decreto, concedendo sub.venç5e_ extraordinárias ás «e--fuintes entidades' desportiva*,destinadas i í-eaHzaç-o de -ara-

peonato- de amadores; C<"nfe_deracÊio Brasileira de» Basketball-CrS 100 000-00; Conf-deTaçãoBrasileira de Caça e Tiro. <*:r$..35-000-00: Confederação Brasi.leira de Desportos, Crí •••280 000-00: Confeileração Brasi*leira de Esgrlma- cr$ 6O.0OO.OO;Confedcracrio BrasüeiTa d_ Pu.gili-mo. Cr$ 80.00000; Confede.i-áciãò de Vela e Motor. C"'$40 00000; confederação Brasi-leira de Xadrez. Cr$ 50.000-00:Centro Brasileiro de pes-oorto"Bancar1o«. Cr$ 25-000-00; eUnião Brasileira de Excursion:.mo. Cr$ 15.000.00. .

Interclubeu por Equipes de Câ-vaiheiros — 3* cla.se, emdisputa da Taça ••Arl1nd0 Mon-teiro".

O programa inaugural esteassim confeccionado:

América "B" x América "A"Olímpico x FluminenseFlamengo "A" *£ Flamen-

go "B".Grajaú x Vasco da Gama.

Huracan Venceu a Se-gunda Regata de

LightiningsRealizou-se domingo, sob

o patrocínio do C. E. Gua-nabara, a Segunda Regatado Campeonato de -Jg-iti-nings.

De acordo com todas asprevisões, esta cdmpet.çaoofereceu um desenrolaragradável e tecnicamente sa-tisfatorlo.

O resultado foi o seguhite: 1.° — "Huracan" — Fa.trão; Padua Soares — Trl-pulantes: Padua Freitas eEdmar Vargas.

2.° — "Xamego*-.3.° — "Gibi".

.' COITAS CORRENTES %

,6o'oòo,bo

BANCO DELÀMÁRE S/i.; ,', :-¦''•'

•''¦;.• ¦ ' ; ;.-.' ',1 r ,,-

'',;'

•'.'•' AV. 13 DE MAIO", 41 yrua. Mar ia f r e ita s; í_f

Sindicato da Industriade Calçados do Rio de

JaneiroAssembléia Geral 'OrdinAi.»-

1/ E X CONVOCAÇÃOSão convidado* os Srs Só-

cios quites e no (joso de _eui*direitos sociais a comparecer -reunião da Assembléia GeralOrdinária que se realizará uasede social deste Slrd-r»afo é.rua da Constituii-fio 6 1.° ah-' dar, no di.i 18 do corrente _3

13,30 horas em 1. convocará"e, na falta, de quorum ás Í">';?IJ"lora-" desse mesmo dia em _ *e ultima (."onvocacão. para aSeguinte ordem do dia.

a> delii>erai-ão sobre a i**1"--.. visão oreamentarin do Rm-

dica to nira o eser^ir-io fl-nanceiro de 1949 com r**r_-eer do Conselho Fiscal;-

b) interesses nerais.Rio de Janeiro. 14 de tur.no

d. 19-4S,(a) JAYME

1'residenteÀBRÜNHQ--Í

ÍIIIÍC-ílIITlI»*-»*¦-»»»»-»-.-*•>-•-.».»»-•>¦<>¦•-•--'»•.»•¦ **.».-*-*..-.-.*.-*..„*-«*

EMOCIOHfüNT. ft.MflNCE6. CRftNOe TORCft OCAMÀTIC-*. /

,!_-_-_«-._---_.- BICHÀRD BAftRY «.

iw^i)1.1.1. ^TTENBOROÜGH BÂRNESR l/^T I

11 y:\'_-*,i->-i _».*r

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Bí_M-_-n!£nPn*liliéí4A+ -*i---*-cíí-th6 *tPA ¦•.\yK4.t! nt _ if/r.». f *«ORAÍ-IO .

3 40 • 5 10 **-^_5fát *-A*-1**' *,AfiSH 'J0HN WARWICK IUUV KEU.-

ivQ-tOtO t"»"^'-*-'''**5' -RRY JONES 811! fiOWBtjTHAM

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Page 10: Diário Carioc - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1948_06124.pdf · crime, na persuasão de realizar por êsst caminho so-phõs delirantes de cesarismo. ... ,poca"

10

CASRio de Janeiro, Terça Feira. 15 de Junho de 1948 DIARIO CARIOCA

TILLO AFASTADO DO STUD "ROETTCHER"

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COISAS DE CORRIDArEDKO DANTAS

Foram dois dos maiores aaares dacarreira que formaram a dupla vito-rlosa no Grande Prêmio improvisa-do em honra ao marechal Alexander.visconde de Tunis e vice-rei do Ca-nada. O ganhador. Clarão (um Ca-

almbé)-, pagou 6.70 por 10. Seu "run-ner-up". Indico lum Maranta), paga-ria. revela o calculo dos ratelos even-tuais, 595. Eíses dois abandonados éque lutaram bravamente os últimosduzentos metros. CJarào resistindo ávigorosa carga do pensionista de Ma-rio de Almeida, e os dois acossados

de 'mais a mais por Apuvo, que progredia, reduzindo a dl-ferehca, galão a galão.

O vencedor oa deve ler encontrado a cabeça escassa,um do outro, e o marechal Alexander a-sistlu a uri. bonilofinal, disputado com energia e sem' partidos pelos JóqueisAm-sio Barbosa, Otilio Reichel e Domingos Ferreira, brasi-lè.lr... « bons -Nanc-Jadorei, do bridão. O vigor da tocada deAneslo Barbosa, o "Alumínio", multo concorreu para parati-tir ao filho de Caalmbé seu merecido triunfo, conquistadode ponta a ponta,' no tempo notável de 148 1/3.

A "performance" de Clarão surpreendeu aos que o vi-ram entrar 10° no "Cruzeiro", sob a direção de Irigoyen.Oonvcíw lembrar, todavia, que. para aquela prova cie tinhauni dos melhores "floreios" na milha e meia, o que lhe va-teu a irtoritárla dò jóquei dos "atueis" Seabra. Naquele dia.teria pago 143, eom Hamdarn u tudo. Para esU corrida, tra-balhou suave, ria grama, e Irigoyen montou Guanumbl, quee.tâ. com Dou César Covarrublas; pelo que nos pareceu,tornou a entrar, 10°. enquanto Clarão ganhava, com o Alu-nílnioi e metendo tempo. Coisas de corrida.

Aliás, tudo soprava a favor de Clarão, durante o per-curso. Ninguém o aborreceu-' e ele foi cunsprindo o seucompromisso á vontade do corpo. Naturalmente os outros

pensavam: "Vai parar". Mas. parar por que, se ele vinhano .trair." de corrida.que pedira a Deus? Quando os outrosse largaram dc trás, c'.e se largou á frente deles, com doisc tros- corposr.de vantagem, c vamos vêr lâ em baixo'emque param as modas. "Esse tròpel'. te agrada. ¦ rueu bem?Então, vamos". E foi o que se. viu. Indico e Apuvo, cor-retido'muito não tiveram arremate suficiente para que-brá-lo. O filho de Pizarro. que confirmou plenamente nos-ocomentário, foi muito contrariado durante o percurso. Atri-bulhios a isso exclusivamente o pouco que lhe faltou paraganhai' unia carreira que parecia liquida. Coisas de corrida.

¥ Esquivado, "Pwot" da Atitude Tomada Pela f ESTREANTESSra, Sarah de Magalhães — 0 Jóquei Chileno '

Acusado de uMatar" o Cavalo na Boca — Di-vergem as Opiniões — 0 Qae Ouvimos do

Sr, Carlos Novis

Desforra Venceu oClássico

OÍA'VO rosa i'T!."Tút. at;A.Ni-rA uop...

a. ffAUÚo. is (A_kprc-_i -__ o àégu.h.e' o resultado dascarreiras réallzatlus na tarde üe.boje «o i-.ipo-roi.tõ Pau listai ii<:

l... par-o';— üist. 1 «00 nu*.Venceram - B.lUi. ttt. V iel_l-a>; 2 ' Sua AUe_3 (O. gj)_va); »'." - IrsVá .P- vas/Ponta - cr$ -i"-,-0:! pla«ô» -Cr} IS:00. Cr$ l?-00 e CS 1- 0Í).Tempo i'OB-8/ÍO. l',l •' e"i'ü,o.s.

Z-° perco - Ui-»t. I «ÜO ml*.¦•-^ Veneeiatn - fctiron (P> va/.i;2 • - ídolo (.„'• Na-wlnisaiV». ¦Êoata Or.. _8CO. Klac.a - cir$.-.:.-O-O-o o C>s lo.CO. Tempo ''_!B/10. Dif. ,-abeça.

i.- pareô - üíst I .'-0-0 nifca.Vencernni - Marcela i.A- ''¦-taidi) 2,.« - w\\e Stars < EiZá.mutlio.

';•_".;? - Tres Pontais,(I, i'-ü''io». Von.a CrÇ :80ü;piacvj. Cr? IjS.ÓO, Cr.$ 17-00 eC'r$ U-00. ' Dif. 'Í/J corpo. T3D_.po Ss 1 10.

4 ° pa;e^' - r>íüt. 1 _00v "«ti,Véhüèrira •'- puiicillr-á .M. car.ralho): 2,° ,)àcá i.R... Zan-u-dio); _>¦" Palmar-U. Nai-jmii-V.toi. Pcntíf: Cf? Slè-.OO; l'-làc*fCr? 4v.CO. .Ci'3 14.0'J e Cr? i.B 0_Tempo or 3/10, Dif. ' '""vPr'

5.° pat'eo - Dist- '200 mt*Yéhcçrrim - F-üai.t.a iF,- Ciar.cia); ! • A.wrada <R- /.aniu-dioi ponta Cr$ itSOO; -'la"c**Cr? V-oo e Cr? U'-00. Te».»-12. ]-jíí. dois corpo».

6.» priréo'-- I.)ist.' 2 000 mts.Venceram — Desforro (O. Ro.ea): -•" Hulha (B>- Páelíéco')

NOIVASComprem

enxovais norigor dá

moda na

A95-ÜROGUA1ANA-95

A l_n.pressao que se Unha e»a vr.nceu o Prêmio -A.--.-a,na--r <_eTunis".DEBATES NA SECRETARIA

DA COMISSÃO DE CORRÜ--A-.Quando o reportei- chegai) ft

tarde- na Spcrítarla da <.o.n'«-são de Corridas- eiicon.ron-anum ambiente do Intensa agi-tácãí.,

O sr. Eduardo Balva pa-recia até o Ul.oa numa "foca-d---", quorendo mostrar c>ni"um jóquei dev« proceder e'iicorrida...

"CatPdratico" reeonhec:d">- t>sr. Bahia defendia -_i.<-gdioCastillo:

Se êle corresse apu-ado,chngarla mala ionge! O i.a_-tillo calculou bem. De jiitraforma, não acr dito que nvesf*''pernas" uo final para arrenia-tar ali, perfnho do Empe".».

Contrario á opinião do si.Eduardo. Luiz Ol'.moio Bellndefendia o pont-o de rtsta -*responsáveis p-^lo Esquivauo.

Nisso, o sr. Carlos Noviu dnConvssão de Corridas, deixouo recinto onde- se reúnem osmenibros da C C.. Ab--rdadisobre a corrida de E-íiii.-adt-assim se manife*lou:

Penso que o CastUlo r.âo pod"na coner de, outia maneiraO cavalo foi bem dirigido De-caiu uni pouco, não resta «lu-vda.

Com quem está a ra''ão? Cas-tillo errou, não fugindo na vau-guarda?

E' muito focll criticar u«jantei, da arqu-banca^a. \iasno lombo dos "ailetas" a oi-sa não se apresenta coino pa-rece de longe.

Domingos F°ri'eira, — rt-còr-dar é viver... — sofreu as r..ai<íseveras críticas quando perdeucom Zorro um G P "Bra/ul"para Mlron. O "cara branca"até hoje, nâo repetiu., atiuclafaçanha... .

de que Esquivado seria poupa-do de inicio, para at opela: nareta. evltando-s«, deissa manei-ra, que o companheiro de L/usentisse oa efe-tòs dos 57 qui-[<-,s. -'"top-welght" da pro-va.

Contrariando, porem as provi-sfies, o filho do desconhecidoPa tupi un — como diria, o tec-nico Iv-franda IV«sa 1 tonou•>, d'antoira- dando margem aoCastillo de fazer o 'train' omais suave po£-",ivel, Esq ilv_-do balançava a cabeça nun-movimento ritmado e vagorosooropi-io dos animais que r.i?ervam aa energ'as para a icuda chegada.

De "pique-pique". o defcns.,rda jaqueta de d. Sarah p_.ssi.tios prmeiros 1.200 metrfv» en77", pronto, como se vê- uar <uma partida de 600 metros en-que poderia impor .ua co:.m-Ç.io de "atleta" veloz — n-n denosso- campeões da milho,

Com tudo a favor Tüsqulvacofoi pro_a facü de Maestro '-rEmporor- entregando-se dlant*da nova arquibancada — -\i)oesqueleto está crescendo dia hdia ..(aíc que enf.m!...)"MATOU MEU. CAVALO NA

BOCA"Depois da carreira, ouvimo.

d. Sarah dizer no •"uaddortt"«nquanto observava o Esav.;van<iijvar duchas do Manuel d*Sousa:

— Castillo matou meu cava-Io na boca. Esquinado nájgosía da ser oontráiiado aí-.Vm... Ural...

Ontem, süub-.m__. que Las-tillo lia\1o s'do afaf-tddo do Wtur."Boettcher". Falava-t-e- na pus-sibilidade do um cou trato eomAneslo Barb__w_, o btidão que

PROGRAMA DE DOMINGO

Or. GiSvaii TorresImpotência — Doenças do Soso e nrlnnr.aa — rré-oupcial... Aíseml-iéia. 98, «ala 72 —Telefones: 42-107J - 9 ás 11e 15 ás ID horas.

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7." pareô - Dkt- 1 -40" mts.venceram — Piraju (J- Nasci-ítiehto): '2o Gazela (O- Uremefr.>; 3 ° AlatSo Ot- ZamuJl^ ¦''oiita Cir? 25-0- placés Cr$...12.00. i'r-5 '.-l-OO e Or? I-.00.r-^Tino 91 õ/'ü. oir. cab3>;a

-..'• parco -- lii.t. I 500 "Vis.Venceram — Flv-.ipatadc-. CId (L,ÚMfio) e C.oòcl Booy (R- Vu_:.ero); Pontas Ue cW Cr$tí-00 e de Qocd BPPy.. cr§..1800. Tempo 95. Mòvimantogeral; Cr$ ô.SG/.SBOOO.

DETETIVES PARTICULARESDest-ub_rta de paradíLos, informações cumerelais. invesliga.(.•Crea p*j_oai- ÀCiEN'" IA LvM''E L'i'ü> — Kua do& In-a*

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(0 B.>rrlorjéo3 17 Í-afáyctt€ .

(3 Ma-an . .

(8 Venelmlciuo

8:;5080

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j RAMA — Feminino, castaI nho. 2 anos. Rio Grande d,)J Sul. por Radloso em Macuur.

ba. de criação do Carlos A- duSilva Tavares e de proprieda-<Jb do sr. Arnaldo G. F. Cha-ves. Tratador: José do Nasci-mento.

SUASSUI ¦— Feminino: ala-zâo- 2 anos, Minas Gerais, p-.>rPu.chose em Seroclina- de criaçao do Serviço de Remonta t»Veterinária do Exército e depropriedade do sr. F. PaulaPinto. Tratador: A. Corslno.

ARARI — Feminino, alazão 2anos. Minas Gerais por Zam-Uram em Fará. de criação "o«r. Torres Homem Rodngut-,da Gunha e de propriedade dosr. Roberto G. Faria- Trata-dor: C. Pereira.

SENHA D'AGUA — Femininocastanho 2 anos,' são Paulo porDuolicate eui Tanlt. de cn«ção do Serviço de Vcterlnu-na e Remonta do Exército e d-propriedade do sr. Mario QSilva. Tratador: Pedro Qus-so Filho.

JL.ZABEL -. Feminino, cas-tanlio." 2 anos- Sâo Paulo, poiBosphore em Flexolee, de cria-ção do sr. Cândido G. de PauIa Machado e de proprledaoedo Stud Lmeu de Paula Machado. Tratador: Ernani a-4Freitas.

BÁRBARO — Masculino, cai-tanho, 3 anos. Rio de Janeira,por Galardou em Desejada avcriação e propriedade do srI... T. Fernandes. Tratador:João Emílio de Souza.

ORNATE — Feminino, caa-tanho. 3 anos. Inglaterra, poiphv.éll em Ii-idescent, de _m-portaçao c propriedade do srA. J. Peixoto de Castro. Tratador: O. FelJO.

INSÓLITO — -Maecuuac.alazão. 3 anos. Argentina; po-Meadow em Idas- de- impor-taçáo do »r Atilio Loss Ta-¦Jesco e de propriedade do srJaime Santos. Tratador: Ber-turclo P. Carvalho.

MUZUZO — Máljcullno. c-u.-toutio. 2 anos. São Paulo- purUoyai Dancer em Darllng. Uccriação do sr. A. J. Peixot;ide Castro e de propriedade do'em. J. J. Figueiredo e Jt.

A- Saavedra. Tratador: Mariade Almelcia.

JORRAG—-- Masculino, toi-«álino. 2 anos- sao Paulo, porFunny Boy em Prateada- a.criação do car. Cândido ü. dePaula Machado o proprledaaetia «ía- Sarart- ttí> BoettchcrTratador: Manoel de Souza.

JOIO — Masculino, tórdilho2 anos. Súo Paulo, por Bos-pboré em Zaga. de criação dosr. Cândido G. de Paula Ma-chado e dc propriedade do Stu.iLmeu de Paula Machado. Tra-tador: lírnanl de Freitas.

ALABARCAS -_ Feminino,tordiliio- 2 anos. Pernambucopor üenbigh em.Tanubimga, dacriação do sr- F. J. Lund-gren e de propriedade do StujF. J. Lundgren. Tratador: Eulogio Morgado.

TARUMAN — Feminino alatão. 2 anos. Pernambuco poiDiágoras em Blenhemià. de cria','ão do sr. F. J. Luuigren <do propriedade do Stud K- J.Lundgren. Tratador; iSüJògl-.Morgado.

MALEVO — Masculino, casta-nho 5 anos. üi-uj/uai. por tín--alador em Malüa. de importaç&o 6 propriedade <J0 cr. Flurence Rojas. Tratador: RamonPjajàs.

ARISSIMO - Masculino, ala-zãò S anos: Sâo Paulo por Pi-sarro em rirnslma de criação apropriedade do Colide Silvl .Penteado. Tratador: M- J Ohveira.

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(3 Jezebel • .. 54I -(4 Suafííui .14

(5 F. F,'. B. {.4|t) Serra d'Aeua S4(7 Verbeiia 54

(8 Juá 84IO Arapiiá 54(" Ararl 54

2o PAREÔ - 1 000 ME-tros - crs so nun oo— A'S 11.10 HORAS:

Ks.(1 Rondei .. 65

1(ti Ariel .. 5.?

(3 Dinliy. I

(•i Lurca

(5 ícaro

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3 t(6 Quelte .. .. *8

(7 Cauteloso .. .. .. ..IS Estalo ..(" Ifonlatia

3» PAREÔ — 1 40n MK-TROS - PRS U-S 000 00 -

A'S t-1.40 HORA3:

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Ka34l—l Fine ChampaL-nc ,

(3 Olii , .. .. R«I(3 Saeres Si

(_ Felliardo MI(5 Intrica Sti

(fl .Slalaío .. .. S*I('7 F|cr do Campo i>"

4» pÀRSO -_ 1 600 MUI-TROS - CR$ 80 oco.no- A'S 15.15 HORAS:

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(1 l.iberln .. .. s.(5 Caravana .. .. ., ., tiaI(6 Tollea 9.Í(" Aeua Linda 6S

(1. teuana 51)(8 Villa Rl..-a 6319 Alvorada 55(10 Loba . t,3( " Baby Hamr)tc.n (Sg

(11 Dorolliéa F,3Oü MariprjSa áó|13 Denbili .. Sa(14 'Andaltua r.5( " Lldlc. S3

6° 1'ARl.O -_ 1 SOO ME.TROS - CRS Sil 00(1 lf| —

A'S 10._5 HOKAS — (UST-TINÜ):

Ks

(t oivmmis .. ., íviIa Alfinr-te 53(3 Alen<ju_r r,5

(i S-eii- &o\S Arisslmò sr,(0 HOraçan , ,. '•S

(7 Imliur! ai|8 Cnoré 54(9 rjrcp 55

(10 Xiriscal .. Sa(II Anoji Sr,113 Pt-pito (-. 5S(13 [iarbaro 5.

(x) - -.jt-KlnuJOole;

7» PAREÔ - 1 300 Mi,-TROS -- CRS 15 Honor)

,— A'S 17 HORAS - (BBT.TINGI:

Ks(1 Malucrucno SV|.(2 Rem-.,lacha -O

13 Champion it.')14 Lotus 53(5 Blue Rose ........ Fio

(0 Insólito 5317 Con Botas ••*(8 Dona Chlmiita &H

(9 MarehioUoEs .. .. ., .. i>nlio Ornale Sif Solarinho So

No Livro de OcorrênciasC0RRU>AJQEJ>ABAD0

1 110(11

Tr.cV ,. .. «OCombativo 5o

Morcego e Violão,Uma Dupla de 54

Mu-. Il 8Diõlan

(9 Hel-acjes 52

6» PAREÔ — PRÊMIO"JOSÉ' CAfTDlDO t.BBARROS" — a-O&O &ITC-

- SS.O& ... £_5E_e c0.C2C,v-ii

nESOLTADQS DK MülNxlOSDE VENTO

I* ALEGRE - ia i.-NBapr^s.-)— A-s çarri_irao de uutem tio Ri-podrouui >_t,-_3 MoinhOò cie V'n-to, tivfcram 02 seguintes nf-íú-fado-?:

1 " PAREÔ - 1.500 - LoveDream e em i".? rmpata'i_>.Mun-na 9 rpsuürlnlia — TcnViu):'10;j"2,5 — Dividendo1- Ci$ 22,00 para oi*-- Para " 'i 'lu.00 9 uoo; DuyU Ci'$ '^l.üoa 32 oO.

- " PAREÔ - 1700 Caruni.ee Ròlant* du Sul — Tempo:114"-' 5 : Dividendos — v.à'5 •

j 31 00 e Cr$ 31,00; Dupla - Crs3" I 113 TO._,. j 3 u -PAP.EO — 1600 - Mar;

|.it_.-'Veo e Garrána; Tempo -13 3 5: D vlci. ncltto - C.rfi jb 0o_¦ (;.i;s so 00. D1.1p.ia, - Gri >"*.u0

4 " l'-\RBO - 1600 - íiiVÚl;Oorb o CouzlnM; Tempo: —105"3/5; DÍNi-lendos — CrS17,00 e CrS 38.00; Dupla - Or$31,00.

5.6 PAREÔ —- Morcego c

m ERCDLOSEDr. C, Carvalho LeiteTerças, quintas e sahar!o_

~ 2 ii 5 horas

Dr, Paulo M, Tavares..eimnd..s. quartas e sexta-

— 2 és 5 horasflíenicos do Sanatório

Azevedo LimaCons .- SENADOR DAN

TAS. 40 1" ANDARTel 42-7209

vldeadóa - Ci? 33.00 e Cr$ 37 00Dupla — CrS 47.00.

o PAREÔ - 1500 — .-'Ui-ioNobre e Chiou CIilsp.-. T liipo- 1"1"1 3; .Dividendos -• Cri17.00 e 16.00: Dupla, — Cr$ 11 ÍK.

" PAREÔ _ Rui de Ot-ivi •Morafo — Tempo __ gl ''.'5pivlàcriàps - Cri? 48.00 o Gr._.\oo; Dupla Crs 54.00.

8.' PAREÔ - Moldura e Populiuo — Tempo — 99 "2'o: Dn-vid«ndo- — CrS 52,00 e Cr$ 0,00Dupla — Cr$ 21 00.

O. Dlloa, pUoto 'le Igiunainformou que a'«úa conduzida-em tod-i o percurso, vinhíi «assuskmdo com a Sunibra daoérca.

—O— J. Vidal, que montou Ca-.

glea, declarou que em u>-a areta final a sua montada \-'ulia _« atirando para dentronão permitindo ao deL-ld.anU'dar-lhe uma tirucâo pr-.ci-ca.

—O——— E. Castillo, que montouIntern.ezao, declarou que uareta o seu conduzido vinhaprocurando abrir, apesar âo de-clarante o vir corrigTidü como chicouõ na cabeça.

—O—J. Vidal, piloto dc' ffig°a-

informou que ua altura dos900 nMros o cavalo Angehts fo)de gulpe para fora, tendo és-ee movimenirj levado o dscla-rante a meto o<j raia.

—O-

O. Mace-o, que montouMatraca- declaitm que nos C*r-rad£iros 200 metros a sua Dion-tada começou, a ae_igarrar, naotendo porem, molestado qual-quer compeUdut.

—O-

P. Coelho, piloto de Cam-bud. declarou que desde upartida o seu conduzi-o' vinhase atirando paia dentro, apsv-ardas esforços do declararití eincontrário/;

Adiantou ainda que na en-trada da rota o seu conduzidosaiu um p.,uc0 da Unha vendones_a oca-sião molestado lgeJ-ramente a égua Har-daií.

CORRIDA DE DOMINt.OJ. Portilho, piioto de Vai -'

gem Alegre. Informou qut;-.ap4_fa partida a st;a montada Vfiiiurn po„P0 para dentro na<teuao porem, in-.lestado qual-qu"r compe-tido-a oo's a ciii-t-l-.iu prontamente.

- O-^ .E. Castillo p!l,-,to d. FÇ--

qu!vado, tíec!arouqu^~rrrt_i----i.raclcirós 200 metros o «eu con-duzido. que já vinha cangado,'ipiiieçou a ab.ir. nâo teodo po-rem; embaraçado a açõo dt-qualquer cornpetldor.

—O—O. Ulloa, que m<ii.tou

Maestro, df-clarou que a )a-'lrdos 200 inèti-c-. finais o cava-lo Emperor começou a deagár-rar o declarante.

O tratador Newion P N'as-emento, responsável pelo ca-valo Nativo. _<-claro,i que oseu pupilo n§o corre.pon_.iu _.ncarreira aoa bons èxèroioiosproduzido-, duiante a sen.ana,atr buíndo o fracasso de seúP-ns-onlsta, vir "patinando" emtoei o o percareo segundo de-cláraçõ=s que ih« fL.3 0 «iprén-diz P. Machado pois o i=j-'..rdo animal correu desferra-io,dai., ter estranhado a puto do¦grama.. Adiantou ainda o de-C.aranle que tal fato llit i:àu-SOU espécie pois O «»U pupiloí^nipro galopou bem na gr-ma,quando "forrado".

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á ttua

Page 11: Diário Carioc - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1948_06124.pdf · crime, na persuasão de realizar por êsst caminho so-phõs delirantes de cesarismo. ... ,poca"

OIARIO CARIOCA Rio de Janeiro, Terça Feira, 15 de Junho de 1948 U

ENDEU A VITORIA DE CLARÃO NO"VISCONDE ALEXANDER DE TUNIS"EVELYN VENCEU O CLÁSSICO "VIEIRA SOUTO"

Tres urovas «e destacava'-.n2 __;nue. ¦_ >it» ."svai"a da rYii-ii,úò UMiéòrilem levada a efeltu,nj Hipudr"v)u B-.if.l]eirò: o imu-crc.p r4.-se-',.i_ i a nrlüiéira our-iria com Cji-uuenca ta,\ cru.eii.stia prendo ao vencedor; o tradi.uloriai -. clássico "Vieira 84>uto". eo Grande fr-mio "ViSCulide Ale-íaiídre de Tunls" em honra ao(.,,;,„l.ur w .ai Cio Caiiaüa. ora_.o__- hospede oficial.

O lianu-cap reuuiu os aniniajgK-iiuivado, Fldua-a. Maestro.Ilrh.lieior e Rumuroso. conse-.ul»ilc> o Maestro um duro triu-i-io sobre o Emperor.

O íilfa4. de Ijoanuiedale se-ruiuo traiu dt- _suuivad--> * tu t_-ta, quando efite ticou. o pea.h _-niS.ii ¦ 4K-» -- (.aruii.sn lnws_.iie cotite-iüo e. arremetida de Em-i,_'Or c_;i-eií_iu cru.air vitorioso

a m-ta final.O Clássico " Vleir» Souto" nôs

íj-4.ii.e au '•iitartliiL'-tfate" um lo-',-- de «.«ruas nac.oiiaiâ de ti.fómos e mal», idade, entre aa mi-,..-)ü Evelyn Que destarte logrou se¦milor ás euas adversaria-., dasquais & mais teimosa foi a tias-tapara. «u_ lhe ficou, todavia._ C'.í-_ C4>í-_oe. i;_- vencaficir.

.malmente & erande prova erahcraoiiag-enl ao vi4_e-i_i .do Cana.¦jé aliás um handjcap do cm_-..i_o. ColocOü ern caniDJ ra-i?.;'.:Üü menos de quinze animais_,, ti'e» anos e tuaii i4lade.

Contra toda a expecta-iva._-_be a vitoria ao rjotro Clariú.

O filho de Caaimbé _ss,.'iib-.-;eOu-se da vaneuarda. mal le*4j;ida a Pai tida. e- de twn__ a

r-üu.a. cobriu a milha _ meu 4topíi curso.

O filho de ti Nlve foi. .eeuldoem grande parte do percurso, pe-

Indicado Pelo Amêri-m o Campo do Vasco

O América indicou o campodo Vasco da Gama para o £eulocai oficial _a atual tempo-;-ada, reservando-se o direitocie preferir jogar com o clubevascaino, num dos dois turnos,ua praça de esportes do Flumi-nense.

Dr. Balbino Dias VieiraADVOGADO

Escritório: Rua D. Manoel 18—Tel. 43-3309—Rio de Janeiro

CABELOS BRANCOS...Envelhece.*.

Ia Hellen. Indico D. Pauüto,Aouvo e ae demais.Na reta. He*... _ D. P-.ui.ir,ficaram, surgindo ameaçador,mente lúdico e Apuvo.Estes dois últimos atacaram cfilho de OpUva e os tres no-tros lutaram largo tempo, cou.a-

Kuindo. porém. Clarfio, mancaiuma cabeça fle vantaürem «ouraindico e este & mesma düe-leuça sobre a__v..

1.» CARREIRA

326 Potrancao uacionais de 3anos. gem vitoria no pHis

Eidriuirldí.* nos leites dn Sf/Ci_-da_a — Peão. da tabela — 1.400metros — Prêmios: Cr$ 35.000.00— Cr. 10.500.00 e Cri ... ..5.250 00;VENTANIA, feminino. fjafitft-

nho. 2 anos.- Rio da Ja-neiro. Valedictory e TiaG.va. do sr. .lorare Ja.-bour. Z4, quilos. Emladio Castilio ........ ',"

Ju*. 54. 1_. Glha .. .'. SoMarinheira. 54. I_. Hi.onl H»Chafl&te. 54. A. !>*er_ .'. 0

Náo Correu: Jabotiá,Ganho por i res corpos! do e°

ao üo. tree cornos.Rateio.; CrS .17.00

Pia í 14). Cr$ 35.00houve.

7'ernpo: es*.Total das apostas:*.fi9.900 00.Crladcr: — Osvaldo Ar_,nti_.Tratador: — Valdemar Cosi*-

em 1»; duDlacés: nao j

- Cr$ ., .

ZeHa Cf. Peixoto de Caa-tro. 55 quilos. Lula Ri-K-lll

Mnyling". 55. F. Ii-jeovenABíauba. 55. R. Freitas F;Varsem Aleurre. 55. J. Por-tUho

Brasília. 53. J. MartinsSans SüucI. 5.158 Quilos. N.

Mota. apr.evlann 55 J. Mortrndo..imponente. r»5. B. Cuca.

ro ..Níío correu; Anhurna.Ganho por dui_ cornos: do

ao Uo um como.Rateio,: Cr» ao.00 em !•':

dut>la (23). CrS '.O.OOi placoo.Luva Cri 10.00; Mavlin.. Cr$10.00; Astattba CrJ 10.00.

Tempo: 81".Total das aPostas: —-Crf ,. .„

5ü2.aio 00.Criador: — A. J. Peixoto d.

Castro Júnior.Tratador: — Osvaldo WoilA.

Io2"Bo

0O

fl0

{ 4.» CARREIRA |

32!

i> CARREIRA :z

Q9'7 Alnmals naclonalu <ie , 4.*** anos. de tres é quatro t1-

torias '—

Pesos da tabela. comdescare-a — 1.0.00 metrôs — Pie-mios: Cr$ 28.000 00 — Crt .. ..a.400-00 e C3r$ ¦ 4.200.00:PIRATINHA. ma-culino. ças-

taulio. 4 nnog. PernambU"co. Maranhão _ Terlne-na.do sr. Vlotor Guühem. 5equilos- Lui- Rííoiíí .. ..

Hunter. 5a!5 quilos. P Coei.lho

Helper. fio. O. Ulloa .. ..Airó. 56. Li. Ferreira ..Liu*. 54. I. Sousa

NSo correram: — XavanteDiolan.

Ganho _or paleta: do 2° ao 6-CEbecn.

Rateios: Cr$ S4.00 em S*.4*ut>lá (24^. CrS 180.00: plaC,"i_.Plratinha Cr$ 20.00; ' Hüiitéf,Cr$ 41.00.

TaniPo: 60" 2i5.Total das aposta»; — Cr® ,

433.330.00.Criador; — F. J. Lundtrres..Ti-atadoi-. — Geraldo Mores, ¦

do.

1°s«8»00e

I 3* CARREIRA

Oi

Rlll'J-.!k_l|iHALEXANDRE

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DR0 J0SÊ DE ALBU-QUFRQUE

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Bguaô nacional. deanos seiii rriais' àe

vitoria no pais — Pesos d».tahela — 1.000 metros —•

v 'Prêmios:

CrS 30.000.00Cri 9 000,00 a Cr. .. ...4 500.00:

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tenham itaiilio mais de CrJ100.000*00 en. pr.rnio. òlu«ar no ivals — Vc.ro: 52log cavalo e ei.ua RO.fioorecarira — 1.400 metros1'rt.mios: CrS ¦¦ 22 000 00 —tl 000.00 e Cr$ 3.30U.0.0:KAIO. raasàulino. castaniia.

3 anoa. Bão Pnuio Ma-vanw- e Rellnea. do sr.lítleard Fraira Crui. 521-19quilos. René Latorre. aprea-diz

Garrida. 54|52 iiuilos. t>;Coolho ap. ,'.-":; .. .,

Galliza. -0IS2' quílo. O.' UUl°a ..

Juliana. 50. O. Macedo ..Xativo. . 58Í5R quilos. F. Ma.

chado. apToara. 5fl I. •' Eou.ã" .. ..Pablo. 58. A.. Rosa ., ,.Cnlomblna. 5u. O. Serra ..fíenipapo. 52. J. PortilhoAcütane- 56lfl3 quilos M. ,

Tav_re_.-ap. ,; __ .. .. .. .Nao ciiii,-. am; — . Aldefio' —

Üna^imba e Aracasry.Ganho nor Bl4 Uo 4Xirpo: do 2»

ao i!°. i>e6cr><;o.Rateios: CrS 117.00 erii t-.

dupla Í14*i Cr$ 57 00: riac.s: -Raio Cr? 21.00: Garrida Cs'14.00: Oa|lÍ7.n CrS 13 OU.

Tempo: 8G7 4|S-,Total dus apostas: — Cr$ ., ,.

756.800..0Q.Criador: — Espolio Lin.u _e

Punia Machado.Tratador: — Mariano Salí.o.

Tempo: 148" 115.T4)tnl das apostas: — Crí

OOS.lfitiOO.Criadores: — E. * X,

surnDi-iio.Tratailor: •- Nelson Pires.

| 8' CARREARA I

003 Animais de quaquer— Pesos esrvclais —

metros — Prêmio;;: CrS .. ..28. OOO.OO — Crí 8.400.00 e4.200.00:-MARROCOS. masculino, éa'-

no 6 anos. Rio Grande4Ío Sul. Dupllcate e Iracfuft.do sr. Edzard Frai-a' Cruz.58155 1111ÍI0S. l-erie Laiorre.n prendia ,. ,,

Pnruntro. 55. ti. RiirOni .,l'*ur.ic*lo. So!5l aulViS íl.

As.

patsí.e-o.*Cr$

1*So

Castilio. .. S-tvafayelte- 50147 nuil^a. 3.

TinooO ap. .......... 0Champion. 50. O. Ulloa .... 0Rernolncha.. f,l!48 uullos: p.

Tavares, ap. . ......... 0Mlisióo. 5õlS4 quilos. p.

C°e]ho. ap. (mahcnu*i .... 0Nflo correu: — Comhativo.Gnnlio por meio corno; do Jo

a a", dois Cornos.Rateios: Cr$ 83 00 em lo; da-

•>la C23*) Cr$ 24.00: Placés: -Marro.on Or$ lõ.Ofl; Porungo.CrS 10 00.

Tpmno: 98".Total 'nn apostas: — Crí,. ..'

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Tratador: — Mariano Salies.Total ceral das apcistas: — Cr?

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Tempo: 124" í\S.Tital das aDostas: — Cr? ., ^

725.820 00.IlnDortador: — Osvaldo -fo.

nifi.s Carnlza.TrataJor: — Adolpáo ¦ Cardoso.

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331anoa itabelaKa —Cr$Cr.

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Clássico "Vieira Souto™ —E^uas nacionais de Suiaia idade — Pesos ci:-com _obrecaría e riescar-— 1.800 ni-troíi — Premlco:

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Hastapura. 54. IO. • Castilho 24-ICpopóla. 54. R. Freitas .. 3">I-ipari. 51. R. Freitas F. .. fiVarsovia. 55. A.' C. Ribas . 0Hematite, S7. O. Ulloa fiThelra. 51. h. Leiehton .. Onlai>>n_l. SI. Ú. M45_zaro_ f)Hiada. 51. 3. th, _llc_ oVt-dka. 51. J. Vidal .... 0

Níío correrani: — Aldeai. epalmejrafl.

Ganho Dor tra corpos: Cio S" sa3o tres. corpos. ¦

Rateios: CrS 31.00 em Io: _u.Pia í/34). Crí 83.00: nlacas: —Evelyn-Vodka CrJ 17.50>; Hasta-pura Crt 17.00.

Tempo: no," i!_.Criadores: — Roberto * Wôi-

son Sgabra.Tratador: — Carlos Covarrn-

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nho. S anos. SÃO Paulo.Caaimbí e I_i Nlv„. do »r.Paulo Vesrvueci ¦ S3 ouilo».Ane_io Barbosa 1*

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DEPARTAMENTO

Alfenas, Amparo, Andradas, Araraquara, Araras; Bebedouro; Botelho., Botucatu, Bragança Paulista, Cabo Verde. Caconfle;Cambuí, Campcstre, Campmas, Casa Branca, Cássia; Calarduva, Descalvado, Franca, Gimirim Itapira; ítipolis; liatlba; tiu;Jundiaí, Laranjal Pa-iüsta, Macludo Mocóe". Mogri daa Cruzes; Mogí-Mirim, ÍVloute Alto, Monte S-ão, Ouro Fim.. Caragua^i.*,Paraisópolis, Parreiras, Pinhal. 1'iracicaba, íübeirão Preto; Uio Claro, Rio de Ja-wiirò, (Agencia Urbana). Santa Cruie daa Pai"rneiras, Santa Rita de Caídas, São Carlos. São José do R*o Pardo, São Manoel, - Soc<»rro, Sorocaba, 1'amban;. Tletc.

BALANCEIE ENCERRADO EM 31 DE MAIO DE 1948(Compreendendo Mo_rl2 e Agencias)

ATIVO' PASSIVO

CrJA - DisponívelCAIXA:

Em moeda cor-rente

l_m depósito noB. do Brasil

Em depósito á,..-ordem da Sup.da Moeda e doCrédito

Em outras es-pécies ¦

B - RealizávelLetras do Te-souro Nacio-nal ...........

Empréstimosem c/corrente 213.201.975--O

EmpréstimosHipotecários

Títulos Des-contados ....

Letras a roce-ber de ContaPrópria — r—-

A g è n cias ncPaís 617.517.179.00

Correspondentesno País

Agên cias "noBxterior ..

Correspondentesno Exterior ..

Outros valoreserri moeda es-trangeira ....

Capital a reall-_ar 14.967 700,00

Cr* Cr*

61.714.821,30

48.350.549,40

10.306.834,0.

135.416.40 120.507.621,10

Capital ...A u m e ntocapital ,.

Não Exigivei Cr?

.... 09.00*0.000,00

.Cr* Üi*.

üe—,— SO.OCO.OOO.CO

352.362-20

305 .'000.471,90

4-706.964,00

8:280.790,40

35.657,20

Outroa créditos

ImóveisTitulíjs e valo-

res mobiliários;Apólices eObriga çóesFederais e mdepósito á or-dem da Supe-rintendência daMoeda e doCrédito

Apólices eObriga çõesFederais

Apólices Esta-duais

Apólices Muni-cipais,

Ações e Deben»tures

Outros valores"~

C - ImobUixadoEdifícios de uso

do Banco Móveis c TJteii-sllios

Material deexpediente ..

Instalações . .

321 000,00 1.064 384 100,20

153.530,50

5.801.400,00

1.001.957,50

Fundo de re-serva legal ..

Fundo de previ-são

Outras reser»vas

G — Exigirei

DEPÓSITOS

á vista e a curióprazo;

de Poderes Pi-blieos

de Autarquias .em c/c sem Li-

ml te 133.4.3.495,1.em c/c Limita-

das ... ...... 50.200.445,60.rn c/c Fopula-res

en. c/c Sem Ju-ros

em c/c de AvisoOutros depósl-tos'

3.020.359,40

7.000.000.00

—,— . 70 020 353.10

"fe-

2.987 541.20523 544,60

186.770.738,10

26 999 296-8021.899.904,60

5.126.610.80 4.2 391 57.6,80

& prazo:

de Poderes Pá-blicos .......

de Autarquias ,de diversos:

a prazo íixo ..de aviso prévioOutros depósl-

tos Letras a Pré-mio

i167 213 956-30

7.397.770,90

-.— 174 611 727,20

C07.6Ü3.304,00

-,— IS 803 357,50-g_T73-Wl 07i: 4397718,20

20.553 867-00

5.828.004,70

2.605 405,502.509.452.90 31.496.730.10

D - ResultadosPendentes

Juros e des-contos

Impostos Desp. Gerais .

1878 355.00618 697.50

II 304 015,30 13.801.067-80

E - Contas deCompensação

Valores em ga-rantia ...

Valores emcustódia .....

Títulos a rece-ber de ContaAlheia

Outraü contas .

S02 845 326 60

152.484.880,40

168 223 157 6013.717 492.60 637 270 357 20

Outras Respon-sabllidades

Títulos redes-contados ....

Obrigações di-versas

Letras a pagarU hipotecáriasAg. uo País .Correspondentes

no País . ;.."Ag.no'ExteriorCorrespondentesno Exterior ..

Ordens de j pa-gamento.e ou-tros créditos .

Dividendos a .pagar :. •,;

17 • ResultadosPendentes

Contas de re-sultádo ...... ;

I - Contas deCompensarãoDepositantes

de valores emgar. e em eus-tfidia

Deposiiaates dede títulos emcobrança:do Paísdo Exterior .

Outras contas

512.792.476.40

6-212.094,60

5.599.979.40

10.292.719,00

—,—." 534 997 269,40 - 1 112 300 57. 10

24 824. 201 40

149 608 712,4018 614 445.2(1

455 330 207.00

163 223 157:60

13 717 492,60

I

1 874 515 994.40 .1

Tü 357 20

1.874 515 .9410

JOÁO MOREIRA' SAfcLES — Presriente- -EDUARDOSuperintendente-Interino; LAUKO SAÚAZAR REííl IClliA -.'INS SOBRINHO — Contador —CR C n.« 4 Í44. -

¦ NOIÀ — Deita d. a^iaax u Sr. Di. *tVaÍt**x Moreiri Saües, po. ._ .cliat

DA SILVA RAMOS —. Vive Pr.ideute; !'(• -HO Ul PERNADiretor; JlLIO DS-1. SOUZA AVELLAR - _¦_*._.-., j ,Oi_li U.

licenciado,

yf-:-. --=.-:-.------.--- í -:- ;-':-.:--u ;, .-k"r-:.^'''y':

Page 12: Diário Carioc - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1948_06124.pdf · crime, na persuasão de realizar por êsst caminho so-phõs delirantes de cesarismo. ... ,poca"

^'itifflsi^rv ,'vjimtmmt.aim

cquitutiva é a único que prorciona sorteios tt Imesti ais era

dinheiro aos seus sequiadas Diário Carioca A üqultutiva dos tistuaos, O tu

dos do Brasil opera era iodai

as modalidades de seguros dt

vida há cinqüenta anns

ANO XXI RIO ÜE JANEIRO. TSKÇ.\.FEIRA, 15 DE JUNHO DE 1948 N.° 6.124

PROPOSTO 0 CONGELAMENTO DOS TRANSPORTESURBANOS, MANTENDO-SE AS TABELAS ATUAISTabelar da Goiabada ao Alf inin20 Per Cenfo Para o Fabricante e 30 Por Cento Para o Varejista — Proposta do Represen-

tante da Imprensa áC C P,

<?>

Na próxima reunião de« uinta- feira. a Cora ssãcCentra) de Preços apreciaráuma proposta da autoria dorepresentante dá imprensaalvitrando um tabelanienUrgeral para tortas as espéciesde doces existentes no .mercado.

CONFEITARIASDas especialidades mais-

consideráveis, como goiaba,das. pessegadas. marraela'das etc o representante daimprensa descerá aos t-'p03mais populares, sugerindoinchisive o tabelamento dospequenos doces vendidos nas

confeitarias e de grandeionsumo por parte do grandp rmblieò.

Í\L%RGENS DE LUCROAs margens de lucrd a se-

rem estabelecidas, salvo me-lhor deliberação do plenário,serão de 20 por cento parao fabr!cante. sobre o preçode eus?o, e de 30 para o va-relista, sobre o preço do fa-brlcante.

Em tais condições, umquilo de goiabada ou um pirolito do alfeiün chegarão àsmãos do consumidor comuma majoração de 50 porcento sobre o custo.

HULilft]filiMUilüiíi*ktcdrairam

HÀSGOTE

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(LWM. 'dprVsevtça

iüJSCA

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-_f^\lf~S. \\%'^iW \Xm

émmmmWSmmmmWmSmmmimmemsWÊÊ

VÍReiNHA Bat/s}*MlSON CDDH» NONO KG'LANDO-

StLV/O CALDAS'<SA#~IOS GALHARDO'CeSARPC ALÍA1-

lyi/?' Sii v/o vieiRA ¦ ($c//rAWA>é.V

'étliCttÁKR eBCHH QOOCfMAN e

_______^^,z*rjQ,Cz*-!*3. f/aeia**?l

COLÉGIO

FRANIUN DELAN0 ROOSEVELTPROVAS PARCIAIS

GINAS1AL DIURNO

DIA j5 -; ".TERÇA-mKA)

1.."* ano - masculino —l.ü ano — feminino —2." ajio •- mascüliiíp --2.° aiio — feminino •—3.*' ano — masculino -

3.° ano — feminino —

10 horaa - CANTO ORFEOtWO8 horas - CANTO ORFEOM1CÜ

10 hpriiã - DESENHO8 horas — DESENHÇj'10 horas —

8 horas - FRANCE?'4." ano ~ masculino - 10 lioras LA'ITM

ano feminino 8 horaa — LATIA5

CURSO COLEGIAL — CIENTIFICO — NQTLKNODIA IS — (TERÇA-FEIRA) - 9 hora*1," ano - .FRANCÊS

GINAS1AL NOTURNO

DIA 15 - (TERÇA FTCIRA)t.° alio A - 18 horas — LATIM1;° ano B - 20 hor..s — UVTTM2." ano A - 18 Loras' - DESENHO?.-- ano B - 20 lioras — DESENHO

S.° ano A - 13 hoi-as — HISTORIA3.° ano B - 20 horas — .HISTORIA4.° nno \

'¦-" 18 horas — HISTÓRIA

4.° aiió S -; 20 horas -~ HISTORIA

COLEGIAL - CIENTÍFICOCURSO NOTLTi.NO

DIA 13 - (TERÇA-FEIRA)Io alio A - .18 horaa — HISTORIA GERALIV* ano B - 20 horas ~ HISTORIA GERAL2'.? ano A - 18 horai, — GEOGRAFIA GERAI2." ano. B — 20 horas *— GEOGRAFIA GERAL3.° ano A ¦- 18 horao — FÍSICA3."

'ano B — 20 horas —- FÍSICA

COLEGIAL CLÁSSICO

CURSO jNOTURjNC

DIA 15 - (TERÇA-FETDA)l.u ano A 18 horas — FRANCÊS1.° f.no B — 20 horas — FRANCÊS2.° ano A --• .18 horas — TNOLÊS2 o ene B — 20 horas — INGLÊS3'o „n0 A _ is horas —HISTORIA DO BRASI t,.3.*"' ano B - 20 horas - HISTÜRIA ÜI) BR \SIL

Examinarão as Lo-caçoes Teatrais

Reunir-se-á hoje » Oo-mteâo de Inquerltc: d-i CCPnomeada par? apurar a de-nunciá ofem**lda oela *ssri.ciaçã/.» Brasileira de Onüco*Teatrais contra os loa*"'òirea das casas de ***a!.roacusando-os de' especula yáo.

Integram essa C°mls ão-que funcionará, sob a pre-sidencia do sr. Lopes Gon-çalved, representante da im-prensa, cs srs. Olímpio Fl"-res- representante do W.lils-torio da Fazenda, MaderGançalvea, do Insttuto d.Mato, e Diirval Caíázaiis. ctsInstituto do -Pinho.

TRINTA DIAS PARAAPRESENTAR DEFESASERÁ APRESENTADO QUINTA FEIRA 0SUBSTITUTIVO DO SR. LOPES GONÇALVES

<9

0 CRIME

Será apresentada, quinta-feira, á C. C. P., uma novaproposta de congelamentodos preços de transportesurbanos, nas bases atuais,dando-se o prazo de 30 diaspara as empresas justifica-rem as tabelas vigentes, sobpena de terem os preços depassagens imediatamente reduzidos aos máximos cobra-dos. em 4 de abril de 1946.

SUBSTITUTIVOHavia o sr. Durval Cala-

zans proposto o congelamento dos preços nas basesde dezembro de 1947, mas °

sr. Lopes Gonçalves, autorda nova proposta, achounials prudente aceitar o"statu quo", dando prazopara defesa das companhiasPORQUE 4 DE ABRIL DE

1946A data de 4 de abril de

1946 é determinada por sera da publicação do decretoque criou a C. C. P. De en.tão para cá houve altera-ções nos preços de passagens e acha o sr. Lopes Gon-çalvrs que esses aumentosprecisam de ser convehien-temente examinados.

As Bombas de São João=— TIMAÜBA -=—¦

Os jornais estão a publi- i por parte aos que se entre-car casos de pessoas que têm gam a uma pratica que naosido vitimas das bombas e j se justifica e que nao en-dos fogos que esle ano vêm I contra apoio no fato de se

0 SARGENTO MATOU 0 VENDEDORCOM 11 TIRO EM PLENO CORAÇÃO

fio Interior "to "Bar Sãc Jor-ga", á rua Joana Fontoura, *-'m

B.»nsuce.sso> foi aasassinaao -unium tiro no pcHo, o vendedorambulante Al vaio M guci de

Querem Ser Aproveita:dos os Oficiais Admi-nistrativos Aprovados

no ConcursoSerá entrgue amanhã, por

intermédio da Associaçãodos Servidores Civis do Bra-sil, o memorial que os caivdidatos? aprovados no ulti-'mo concurso para oficial Ad-mlnlstrativo vã0 dirigir aopresidente da Republica? cno qual solicitam a nomea*cão para todas vagas exis-tentes no Serviço Publico.

O documento, que já con-ta com cerca de 200 assina-taras, ficará até hoje ás 17horas, ria Secretaria da A.B.J. á disposição dos candi-datos que porventura aindanão o tenham assinado equeiram faze-lo.

Lima. Na mesma oca*iã<*> o>-:ebeu furinieriUi produzido porbala no br.iço ''Bquerdo Oihn-l''Leopoldino da Silva, tambémvendedor ambulante

O criminoso, segundo acuroua policia foi o sargento di %e-ronaut ca Ciau*lloni.r da talconhei-ido na localidade pelaalcunha de Nênê.

Apurou-se que inoíiiiento!) in-i-.es o assassino e suw* vi'.i.na»palestravam e befolam anima-damento naquele bar Nio «p^nbo. porque, o militar eni iadomomento sacou sua arma • f"âlnumems dltsparos. D priaeir?-m direção'de Alvlno. que moraá rua Iporanga. 581 atingia avitima no coração, tnatando-aantes chegar ao solo. E -oütroasobrB Orlando que. f-ó íol -erl-áo no' braçjj.

O cadáver foi r*iinov!dc. parao 1'jMX. V Orlando me-íleado uoHospital GftuHo Varga».

' — ,..,¦¦¦¦¦,¦ » !¦¦¦¦! II !¦.¦-

ConcertosB. -* boje.

Munici DíiI-O. S

rai, noJAÇQÜES THlB^CJn.

ta. 13 ão corrent".. a:-•&s no Mun|ol.,aI.

ks t/' tio-

TÍullnis-17 ho-

Linha Aérea Bi-Sema-nal Para Miami

Atendendo ao que requereu odiretor da empresa "Aerovias"o diretor da Aeronáutica Civ.aprovou o itinerário e horárioda linha aérea InternacionalRio de Janelro-Nova Orleansoperada provisoriamente af>Miami. Os aviões de tipo "DC3", com capacidade para 21passageiros, partem d0 Rio â.-quartas-fe?ras e domingos r*.tornando ás terças c sábado1pousando em Aiiapotis. Caroll'lia, Belém. Zandery, Port ofSpain, La Guairn. Trujillo eMiami.

sendo usados e vendidos deforma jamais vista. A maiorparte das vitimas é consti-tuida dc crianças que se em-poigam com o ruido dos ti-ros e bem assim com o bri-lho colorido debfado no es*paço pelos foguetes de to-dos os feitlos, alguns mes-mo perigosos.

A cidade vive cm estadodo alarma continuo. Tem-sea impressão de que a suapopulação está sendo vitimade um verdadeiro borabar-deio.

Para aumentar a situa-ção de pavor, pessoas »n-conscientes colocam as bom-bas no interior de latas, den-tro de canos, debaixo dastampas de ferro dos encavnamentos pluviais e dos ra-los, por baixo dos postes deiluminação publica, provo-cando estouros enormesdando a impressão de setratar de grandes explosões,o que vem aumentando opânico cm que vive o povohá muitos dias.

Nem a lei do silencio temmerecido o menor respeito

ATRIBUI-SE AO ARROZ TIPO "AMV

RELINHO" A INTOXlGAÇjlO AUMENTÁR DOS CONSUMIDORES

Inspeção Dos "Comandos" Pela Cidade • ~

Multado o Restaurante Estrela do Oriente

Prisão Para os Que SoltaremFogos na Via Pública

A RADiO PATRULHA EXERCERA VIGILAN-CIA EM TODA CIDADE

O chefe de Policia, emfaço dos lamentáveis acl-dentes provocados pelo deflagrar continuo de fogus.determinou á "Radio Patrulha" que exerça severa vlgllancia contra os que fizeremuso de bombas tia via pu-bl'ca.

Os infratores deverão ser

conduzidos ás ¦ delegaciasrespectivas, a fim de ss ve-rem processados.

A vigilância policial esten-deu-se, também, aos pontosde automóveis, cujos moto-ristas se têm excedido hetóabrincadeira de mau gosto,nao raro perturbando o sos-sego publico.

A Arma do Soldado Falhoue o Malandro o Assassinou

.' Em um- terreno baldio exis-tente na Avenida Francisco Bicalho. Eundos de depósitos acmadeira, que chamam de rua"jMfa". foi ruorto- á facadasna noite de ontem, um soldaao do Exército.

O assassino, eeiíunclo declarações de Neuza dos Santos, vijl-go "l''atsc»"\ moradora no mor-ro de Mangueira barracão *semnumero, que aESÍ£l.*u lodo o cnme- foi Manoel de tal pretotambém morador no morro o*Mangueira.

Conta Neuza que motivou ocrime o fato de haver a vlttma. com outros colegas, dlasatrás, levado para aquele locaiumá mulher conhecida pelo vuigo de "China" e que é expiorada por Manoel, submetendo-d aos mate degradantes papelfi

Como não houvesse rem une-ração "China" tudo contara aManoel o eate jurou vingar-

«4 te. —-

Outem.- cerca das ....23_.horafl_estava Neuzg, com um dos seu»amigos eventual6 e outras com-panhelras ie Infortúnio, quana.»apareceram Manoel e "China"Esta apontou o soldado aoamante retirando-se ern .segui-ua-

Manoel, embora soubesse «•tar o militar armado com umapistola f. N-, provocou-o.

Os dois homens travaram lu-ta corporal.

O militar feapa da pletoihaponta para seu agressor, poremnão houve disparo.

Aproveitando o ensejo Mu-noel puxa de uma faca e ae-pois de derrubar o soldado comuma rasteira, da-lhe varias IacadsS-

Mesmo ferido o soldado U;vanta-se e procura fugir senq.perseguido por Manoel c]ü-por tres vèaeg euterra-lhelamina nas çoistas.

O crürjlnofo fugiu e d me."mo pretendiam raaer Neusa

Voltaram os "Comandos Ba-nltarlou" da Prefeitura aos tra*baihoa de Investigação das cau.saa que provocaram a receuUintoxicação alimentar, em variaspet-soas-desta capital.

Como se sabe a causa destaintoxicação está sendo atribui-da á ingestão de arroz-paulistatipo "amarelinho".

Uma diligencia do Io Gri^po deHigiene de Alimentação chefiada pelo dr. Luiz, Pinto Galvâoe supervuSionada pelo dr. Euriàlo Ho-merO. Inspecionou dlvereos estabelecimentos instalado,em vários pontos da cldad.;colhendo amostras do cerea.cuj^peito a fim de fazer o ne-eessario exame bromatologlco.

ESTABELECIMENTOSVISITADOS

Os estabelecimentos abanoforam visitados pelo pessoal daPrefeitura e adquiriram na suamaioria o arroia "amarelinhopor Intermédio <3a firma Ferrai&s Imão Ltda-:

Foram as seguinte» as casa»comerciais vi6ltadas: "Arma-zem". pertencente á firma Bittencourt êi (Gonçalves, i ruaMax^-ell. 34-A- "Aitnazeri' Lu-«o-Brasllelro" da firma Bíe-derico dos Sanlos. á rua Barãode Mesquita ii? 1071; "Armazem Ipiranga" da firma Duaite & Cruz á rua Professor Va-ladares n. 66; e a "Merceann

Moderna". pcri*cnc<stit9 A flruuxGerváslo &, Ribeiro, sllu a ru-Barão do Bom Retiro.

O UNTCO MULTADOO " Restaurante listrela d>i

Oriente", è rua da A!fau«eg5n. 318 pertencente â flnna Jo-aiS Abdala. foi atuado ontem auser InspcciüUado pelas autorl-dades sanitárias dos "ÇJoiriâridor.", ixir Irregularidade cucon-trada.

tratar de uma tradição bra-sileira ás festas juninas. Ocaso está, pois, a merecer aintervenção imediata da fo-licia.

Não é justo que, pelo fatode estarmos nos dias dedicados aos santos glorioso»,que sempre foram festejadoscom entusiasmo 'em todosos recantos do Pais, seja apopulação vitima de aciden-tes, alguns dos quais têmsido mesmo funestos.

A Lei das ContravençõesPenais já prevê o caso quan-dò, no § Único do artigo 28,manda punir com a p«nadc prisão simples, de quin~zo dias a dois meses, oumulta de duzcfttos cruzeuosa dois mil, quem "em lugarhabitado ou em suas ad^a-eencias, eni via publica ouem direção a ela, sem licen-ça da autoridade, causa de-liagração perigosa".

Cabe. pois, á Policia pôr,dentro da lei, um pomo fi -nal neste estado de coisa».E, para isto, não há necessí-dade de violências, não sefaz mister atentar contra aliberdade de comercio, nãose faz preciso criar embara-ços ás atividades industriaisquo se dedicam, devidamen-le autorizadas, ao fabricodaquele material.

Basta que se impeça ouso, cm lugares públicos,daquelas bombas que ,. sãojogadas sobre os -automo-veis, colocadas nos trilhosdos bondes, lançadas no in..terior das casas, postas noajardins residenciais, haven-do alé casos de empregodentro de cinemas e outrascasas de diversões publicas.

é claro que grande partedeite serviço prevàntivwcabe aos pais. Pelo conselhoe pelo exemplo devem con-vencer seus filhos dos in*convenientes e dos perigo»que advêm do uso dé ummaterial tão perigoso comoinconveniente.

A Policia prometeu agie,Vamos ver se agirá.

O TEMPOcomTEMPO — Instável,-Iiuvas, com nevoeiro.

TEMPSRATLT.A - Em do-clinlo. .

VENTOS —¦ Do quadrant*norte, frescos.

MAXLMA — 29.8.MÍNIMA — U$.

suas companheiras, quando ío-ram detidas pelo soldado Oüilon dos Santos, do 3o C E. h.

O falo foi comunicado aucorriieearlo Moreira do 12° Dis-trito Policial pelo detective 18»1a ft. P--1.

A autoridade esteve no loca:! e tomou providencias a fim

de deter o criminoso c ident:l .icar a vitima.

ly3^fc* |>milhãoJL 2 DE CRUZEIROS

u i u s í b oi moencio csHticut es no a t i > a 11 it o

na ESQUINA da SORTEwryT^pi CQQQl TTilJ;JtRfLt ffiüBHBB ____$__

BUD LOU HUIC áSBÊmmJ

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