RADIOLOGIA MAMARIA.ppt

41
RADIOLOGIA MAMARIA CARLOS FERNANDO DE MELLO JUNIOR

Transcript of RADIOLOGIA MAMARIA.ppt

Page 1: RADIOLOGIA MAMARIA.ppt

RADIOLOGIA MAMARIA

CARLOS FERNANDO DE MELLO JUNIOR

Page 2: RADIOLOGIA MAMARIA.ppt

# Introdução

• Câncer de mama (1:10 mulheres)

• O câncer de mama é o câncer mais comum entre mulheres nos EUA

• Fatores de risco– Idade– História familiar– Número de gestações– Lactação

Page 3: RADIOLOGIA MAMARIA.ppt

MAMOGRAFIA

- Princípio básico : Raios – X

Incidências

• Crânio-caudal (CC)

• Médio-lateral obliqua (MLO)

• Spots de compressão (ampliações)

Page 4: RADIOLOGIA MAMARIA.ppt
Page 5: RADIOLOGIA MAMARIA.ppt

Aspecto normal das mamas. O tecido fibroglandular é denso (ponta de seta) e a gordura radiotransparente (seta).

Page 6: RADIOLOGIA MAMARIA.ppt
Page 7: RADIOLOGIA MAMARIA.ppt
Page 8: RADIOLOGIA MAMARIA.ppt

Em casos de implantes mamários, manobras para rechaçar os impantes são utilizados para demonstrar o tecido mamário, denominada manobra de Eklund

Page 9: RADIOLOGIA MAMARIA.ppt

# Técnica

• Posicionamento correto (máximo de tecido mamário)

• Compressão adequada

• Filmes e ecráns específicos

• Exposição adequada

Page 10: RADIOLOGIA MAMARIA.ppt

# Mamografia de rastreamento (screening)

• 1a mamografia: 35-40 anos

• Até os 50 anos: anual ou a cada dois anos

• Acima dos 50 anos: anual

• O rastreamento por mamografia pode reduzir entre 20% a 40% das taxas de mortalidade decorrentes do câncer de mama

• Sempre realizar o auto-exame

Page 11: RADIOLOGIA MAMARIA.ppt
Page 12: RADIOLOGIA MAMARIA.ppt

# Interpretação

• Densidade mamária– Mulher jovem ( mama densa )– Pós-menopausa ( substituição gordurosa )

• Divisão em quadrantes (QSI; QSE; QIE; QII; retro-areolar)

• Calcificações

• Densidades assimétricas (assimetrias)

• Nódulos

Page 13: RADIOLOGIA MAMARIA.ppt

# Sinais de Benignidade

• Margens bem definidas

• Halo hipoatenuante

• Área hipoatenuante central ( gânglio linfático )

• Calcificações– Grandes e densas ( pipoca )– Trilhos de trem ( vasculares )– Dispersas pela mama– Anulares– Redondas

Page 14: RADIOLOGIA MAMARIA.ppt
Page 15: RADIOLOGIA MAMARIA.ppt
Page 16: RADIOLOGIA MAMARIA.ppt

# Sinais de Malignidade

• Densidade elevada

• Margens espiculadas

• Distorção arquitetural

• Espessamento de pele

• Retração mamilar

• Calcificações– Microcalcificações– Agrupadas– Tamanhos e formas irregulares ( pleomórficas )

Page 17: RADIOLOGIA MAMARIA.ppt
Page 18: RADIOLOGIA MAMARIA.ppt
Page 19: RADIOLOGIA MAMARIA.ppt
Page 20: RADIOLOGIA MAMARIA.ppt
Page 21: RADIOLOGIA MAMARIA.ppt
Page 22: RADIOLOGIA MAMARIA.ppt
Page 23: RADIOLOGIA MAMARIA.ppt
Page 24: RADIOLOGIA MAMARIA.ppt

# Lesões Inflamatórias, Infecciosas e Traumáticas

• Hematomas

• Necrose gordurosa

• Abscessos

* Podem simular lesão maligna

Page 25: RADIOLOGIA MAMARIA.ppt

# Lesões Benignas

• Cistos (lesão mais freqüente)– Simples– Complexos ( sg ; septos )– USG Aux. Diagnóstico

• Alteração fibrocística (alterações de densidade, nodularidade, fibróticas e císticas do parênquima mamário)

Page 26: RADIOLOGIA MAMARIA.ppt

• Fibroadenomas– Massa bem definida– Calcificações grosseiras (pipoca)

Page 27: RADIOLOGIA MAMARIA.ppt

# Lesões Malignas

• Adenocarcinoma– Carcinoma Ductal– Carcinoma Inflamatório– Carcinoma Medular– Carcinoma Papilar

• Sarcomas– Cistossarcoma Filóides– Sarcomas Estromal

Page 28: RADIOLOGIA MAMARIA.ppt

• Linfomas

• Metástases– Cadeia ganglionar axilar (1° acometimento)– Pulmões– Ossos– Fígado– Cérebro

Page 29: RADIOLOGIA MAMARIA.ppt

Em 1998 surgiu o Breast Imaging Reporting and Data System (BIRADS), produzido pelo American College of Radiology

Uma padronização da descrição, relatório e recomendação dos laudos primeiramente mamográficos e, em edições subseqüentes, dos laudos de ultrassom e ressonância magnética das mamas.

Page 30: RADIOLOGIA MAMARIA.ppt

BIRADS• Birads 0 (mamografia inconclusiva): exame adicional

• Birads 1 (mamografia negativa): controle anual

• Birads 2 (lesão benigna): controle anual

• Birads 3 (lesão provavelmente benigna): repetir em 6 meses; eventualmente biópsia

• Birads 4 (lesão suspeita): biópsia

• Birads 5 (lesão provavelmente maligna): biópsia

• BIrads 6 (Lesão já biopsiada como maligna mas não retirada ou tratada)

Page 31: RADIOLOGIA MAMARIA.ppt

ULTRA-SONOGRAFIA

Para a aquisição de imagens ultrassonográficas de boa qualidade em mamas, são necessários

transdutores de alta freqüência entre 7,5 a 14 MHz

O tecido fibroglandular é hipercogênico ao US e a gordura apresenta-se hipoecogênica

Page 32: RADIOLOGIA MAMARIA.ppt

Ultra-som: O tecido fibroglandular é hipercogênico (ponta de seta) e a gordura hipoecogênica (seta).

Page 33: RADIOLOGIA MAMARIA.ppt

Cisto mamário. Possui forma oval, margens circunscritas, conteúdo anecóico, paralelo à pele e com reforço acústico posterior

Page 34: RADIOLOGIA MAMARIA.ppt

Nódulo sólido, irregular, indistinto, hipoecóico (seta), com sombra acústica posterior

Page 35: RADIOLOGIA MAMARIA.ppt

sólido de forma irregular, margens indistintas, hipoecóico

Page 36: RADIOLOGIA MAMARIA.ppt

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA (RM)

Para a aquisição de imagens em RM, são desejáveis magnetos de 1,5T, bobinas específicas para mamas e programas específicos que permitam aquisição

dinâmica de imagens

Page 37: RADIOLOGIA MAMARIA.ppt

RM ponderada em T1 com supressão de gordura pré-injeção de contraste paramagnético intravenoso: o tecido fibroglandular possui hipersinal e a gordura apresenta hipossinal..

Após a injeção de contraste paramagnético intravenoso há realce normal de todas as estruturas, não havendo realces anômalos

Page 38: RADIOLOGIA MAMARIA.ppt
Page 39: RADIOLOGIA MAMARIA.ppt

RM apresentando nódulo lobulado, de margens regulares e realce interno homogêneo.

Page 40: RADIOLOGIA MAMARIA.ppt
Page 41: RADIOLOGIA MAMARIA.ppt