[email protected] DSC/CCT/UFCG Profs.:José Eustáquio Rangel de Queiroz Roberto Medeiros de Faria...
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Profs.: José Eustáquio Rangel de QueirozRoberto Medeiros de FariaUlrich Schiel
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Tópicos5.1 Introdução5.2 Módulos de Programas em C5.3 Biblioteca de Funções Matemáticas 5.4 Funções 5.5 Definições de Função 5.6 Protótipos de Funções 5.7 Arquivos de Cabeçalho5.8 Chamada de Funções por Valor e por Referência5.9 Geração de Números Aleatórios 5.10 Exemplo: Jogo de Azar
Introdução à Programação
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Tópicos5.11 Classes de Armazenamento 5.12 Regras de Escopo 5.13 Recursividade5.14 Exemplo de Recursividade: Série de Fibonacci 5.15 Recursividade vs. Iteração
Introdução à Programação
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Divisão para a conquista Construção de programas a partir de partes ou
componentes menores Módulos
Maior facilidade de gestão de cada módulo do que do programa original
Componentes do programa que se repetem em pontos distintos
5.1 Introdução
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Funções Módulos em C Possibilidade de combinação de funções
definidas pelo usuário com funções das bibliotecas nos programas
Existência de uma vasta gama de funções na biblioteca padrão de C
5.2 Módulos de Programas em C
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Chamadas de Funções Invocação de funções
Explicitação do nome da função e passagem de argumentos (dados)
Realização de operações ou manipulações pela função
Retorno dos resultados pela função
5.2 Módulos de Programas em C
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Chamadas de Funções Analogia
Solicitação de execução de uma tarefa pelo patrão a um empregado
Aquisição de informações sobre a tarefa pelo empregado
Execução da tarefa Retorno dos resultados Ocultação da informação (patrão não conhece
os detalhes)
5.2 Módulos de Programas em C
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Funções de Entrada e Saída #include <stdio.h> – contém entrada scanf() e saída printf() Execução de cálculos matemáticos comuns
Funções matemáticas #include <math.h>
Processamento de textos #include <string.h>
Outras <conio.h>, <stdlib.h>; <time.h>
5.3 Bibliotecas de Funções
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Formato para a chamada de funções printf( "%.2f", sqrt( 900.0 ) );
Chamada da função sqrt, a qual retorna a raiz quadrada de seu argumento
Todas as funções matemáticas retornam dados do tipo double
Argumentos Constantes, variáveis ou expressões
5.3 Biblioteca de Funções Matemáticas
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Formato para a chamada de funções printf( "%.2f", sqrt( 900.0 ) );
Chamada da função sqrt, a qual retorna a raiz quadrada de seu argumento
Todas as funções matemáticas retornam dados do tipo double
Argumentos Constantes, variáveis ou expressões
5.3 Biblioteca de Funções
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5.4 Funções Funções
Modularização de um programa
Todas as variáveis declaradas dentro de funções são variáveis locais
Conhecidas apenas no contexto da função
Parâmetros Informação da comunicação entre funções
Variáveis locais
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5.4 Funções
Benefícios de funções Divisão para conquista
Desenvolvimento gerenciável de programas
Reusabilidade de Software Uso de funções existentes como blocos para a
construção de novos programas
Abstração Ocultação de detalhes internos (funções da
biblioteca)
Repetição de código evitada
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5.5 Definições de Funções
Formato de Definição de uma Função
Tipo_do_valor_de_retorno nome_da_função (lista de Tipo_do_valor_de_retorno nome_da_função (lista de parâmetros )parâmetros )
{{ declarações e atribuições declarações e atribuições
}}
Nome_da_funçãoNome_da_função Qualquer identificador válido
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5.5 Definições de Funções
Formato de Definição de uma Função
Lista_de_ParâmetrosLista_de_Parâmetros Declaração de uma série de parametros (= pares tipo identificador)
Um tipo deve ser listado explicitamente para cada parâmetro, caso contrário o parâmetro será considerado do tipo int
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Formato de Definição de uma FunçãoTipo_do_valor_de_retorno nome_da_função (lista de Tipo_do_valor_de_retorno nome_da_função (lista de parâmetros )parâmetros )
{{ declarações e atribuições declarações e atribuições
}}
Declarações e atribuições Corpo da função (bloco de código)
Variáveis podem ser declaradas dentro dos blocos (podem ser aninhadas)
Funções não podem ser definidas dentro de outras funções
5.5 Definições de Funções
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Formato de Definição de uma Função Retorno do Controle
Quando não há retornoreturn;
Se algo for retornadoreturn expression;
5.5 Definições de Funções
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5.5 Definições de Funções
02 #include <stdio.h>0304 int maximo( int, int, int ); /* protótipo da função */05 int main()06 {07 int a, b, c;0809 printf( “Digite três inteiros: " );10 scanf( "%d%d%d", &a, &b, &c );11 printf( “O maximo eh: %d\n", maximo( a, b, c ) );1213 return 0;14 }
01 /* Determinação do máximo de três inteiros */
Função Principal (Programa Principal)
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Função Máximo
5.5 Definições de Funções
15 /* Definição da função maximo */16 int maximo( int x, int y, int z )17 {18 int max = x;1920 if ( y > max )21 max = y;2223 if ( z > max )24 max = z;2526 return max;27 }
Digite três inteiros: 22 85 17Digite três inteiros: 22 85 17Maximo eh: 85Maximo eh: 85
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5.5 Definições de Funções
/* Este programa lê nome e notas de alunos e determina a média da turma e o melhor aluno */#include <stdio.h>#include <string.h>#include <conio.h>void lerdados(); /* protóitipo da função */char nome[20]="";float nota;
int main(){ char melhor_aluno[20]=""; int contador; float media, melhor_nota, soma;/* INICIALIZACAO */ soma = 0; contador = 0; lerdados(); /* chamada da função *//* PROCESSAMENTO */ melhor_nota = nota; strcpy(melhor_aluno, nome); while (nota != -1) {soma = soma+nota; contador = contador + 1; lerdados(); /* chamada da função */ if (nota > melhor_nota) {melhor_nota = nota; strcpy(melhor_aluno, nome); } }
/* FINALIZACAO */ if (contador != 0) {media = soma / contador; printf("\nA media da turma e: %.2f\n", media); printf("O melhor aluno eh: %s", melhor_aluno); printf(" com a nota %.2f", melhor_nota); } else printf("\nNenhum aluno digitado."); getch(); return 0;}void lerdados(){ printf("Digite o nome do proximo aluno: "); scanf("%s", &nome); printf("\nDigite a nota deste aluno: "); scanf("%f", ¬a); return;}
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5.6 Protótipos de Funções
Protótipo de uma Função Nome da função Parâmetros O QUE a função recebe Tipo de Retorno Tipo de dado que a função
retorna (default int) Uso no processo de validação de funções Necessidade de inclusão do protótipo apenas se a
definição da função sucede a função principal Função com o protótipo
int maximo(int, int, int); Recebimento de 3 parâmetros int Retorno de 1 dado int
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5.6 Protótipos de Funções
Coerção de Argumentos Imposição de argumentos do tipo apropriado Exemplo
Função sqrt Possibilidade de chamada com um argumento int, embora o protótipo em math.h especifique um argumento double
printf(“%.3f\n”, sqrt(4));printf(“%.3f\n”, sqrt(4)); Resultado gerado Cálculo correto de sqrt(4) sqrt(4) e
impressão do valor 2.000
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5.6 Protótipos de Funções
Regras de Promoção Especificação de como alguns tipos podem ser
convertidos para outros sem perda de dados Possibilidade de cometimento de erros
Conversão de double em int Truncamento da parte fracionária do valor double
Aplicação automática a expressões contendo dois ou mais tipos de dados (mistas)
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5.7 Arquivos de Cabeçalho
Arquivos de Cabeçalho Contêm os protótipos das funções das bibliotecas
referenciadas no programa E.g. <stdlib.h> , <math.h> , <conio.h> Necessidade de inclusão da(s) linha(s)
#include <nome_do_arquivo>
#include <math.h>
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5.7 Arquivos-Cabeçalhos
Arquivos-Cabeçalhos Customizados Criação de arquivos com funções
Salvamento <minha_biblioteca.h>
Inclusão em outros arquivos #include “minha_biblioteca.h”
Reuso das funções
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5.7 Arquivos-Cabeçalhos// Arquivo FORM_PALA.Hvoid formapalavra(int n){ char letra[1]; int cont;
/* inicializaçao */ strcpy(palavra,"");
/* Processamento */ for(cont=1;cont<=n;cont++) { printf(“\nDigite uma letra minuscula: "); scanf("%s", &letra); strcat(palavra, letra); }}void resultado(){ printf("\nA palavra e:** %s**\n ",
palavra);return;}
/* Programa que forma várias palavras de tamanho variável a partir de letras digitadas */#include <stdio.h>#include <string.h>char palavra[20];#include "form_pala.h"
main(){ int tamanho;/* inicialização */
printf("\nDigite o tamanho da primeira palavra \n"); scanf("%d", &tamanho);
/* Processamento */ do { formapalavra(tamanho); resultado(); printf("\nDigite o tamanho da proxima palavra \n"); scanf("%d", &tamanho); } while (tamanho!=0);/* Finalizaçao */return 0;}
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5.8 Chamada de Funções por Valor e por Referência
Uso na invocação de funções Chamada por valor
Cópia do(s) argumento(s) passado(s) para a função
Alterações do(s) argumento(s) na função não exercem influência sobre o(s) valor(es) original(ais)
Uso quando não há necessidade de alteração do argumento pela função
Prevenção contra alterações acidentais
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5.8 Chamada de Funções por Valor e por Referência
Chamada por referência
Passagem do(s) argumento(s) original(ais) Alterações do(s) argumento(s) na função
implicam alterações no(s) original(ais) Uso apenas com funções confiáveis que
precisem modificar a variável original
Foco atual Chamada por valor
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5.9 Geração de Números Aleatórios
Função rand Inclusão de <stdlib.h> Retorno de um número “aleatório” entre 0 and RAND_MAX (pelo menos 32767)
i = rand(); Pseudo-aleatoriedade
Seqüência pré-definida de números “aleatórios” Mesma seqüência para qualquer chamada à
função
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5.9 Geração de Números Aleatórios
Ajuste de Escala Obtenção de um número aleatório entre 1 e n
1 + ( rand() % n ) rand() % n retorna um número entre 0 e n-1 Adição de 1 para gerar um número aleatório
entre 1 e n1 + ( rand() % 6) Número entre 1 e 6
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Função srand Inclusão de <stdlib.h> Definição de uma “semente” (seed) inteira e
deslocamento de sua seqüência “aleatória” para aquela locação
srand( seed ); srand( time( NULL ) ); // inclusão de <time.h>
time( NULL ) Retorno do tempo no qual o program foi compilado
(em segundos) “Aleatorização" da semente
5.9 Geração de Números Aleatórios
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5.9 Geração de Números Aleatórios
01 Programa para randomização no lançamento de um dado */02 #include <stdlib.h>03 #include <stdio.h>0405 int main()06 {07 int i;08 unsigned semente;09 10 printf( “Digite a semente: " );11 scanf( "%u", &semente );12 srand(semente);13 for ( i = 1; i <= 10; i++ ) {14 printf( "%10d", 1 + ( rand() % 6 ) );15 if ( i % 5 == 0 )16 printf( "\n" );17 }18 return 0;19 }
Digite a semente:Digite a semente: 867867 2 4 6 1 62 4 6 1 6 1 1 3 6 2 1 1 3 6 2
Digite a semente: 67Digite a semente: 67 6 1 4 6 26 1 4 6 2 1 6 1 6 4 1 6 1 6 4
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5.10 Exemplo: Jogo de Azar Simulador de Craps Regras
Lançamento de dois dados 7 ou 11 na primeira rodada, o jogador vence 2, 3 ou 12 na primeira rodada (craps), o jogador
perde (i.e. a casa vence) 4, 5, 6, 8, 9 ou 10 na primeira rodada, a soma
torna-se o “ponto” do jogador Jogador ganhará se continuar lançando os dados
até fazer seu ponto e isto ocorrer antes de obter 7 como resultado
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01 /* Simulador de Craps */02 #include <stdio.h>03 #include <stdlib.h>04 #include <time.h>0506 int rola_dados( void );0708 int main()09 {10 int placar, soma, ponto;1112 srand( time( NULL ) );13 soma = rola_dados(); /* primeiro lançamento dos dados */14 switch ( soma ) {15 case 7: case 11: /* ganha na primeira rodada */16 placar = 1;17 break;18 case 2: case 3: case 12: /* perde na primeira rodada */19 placar = 2;20 break;21 default: /* armazena ponto */22 placar = 0;23 ponto = soma;24 printf( “O total de pontos eh %d\n", ponto );25 break;26 }27 while (placar == 0) { /* continua jogando */28 soma = rola_dados();
5.10 Exemplo: Jogo de Azar
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5.10 Exemplo: Jogo de Azar29 if (soma == ponto) /* vence fazendo ponto */30 placar = 1;31 else32 if (soma == 7) /* perde obtendo o valor 7 */33 placar = 2;34 }35 if (placar == 1)36 printf( “O jogador venceu\n" );37 else38 printf( " O jogador perdeu\n " );39 return 0;40 }41 int rola_dados( void )42 {43 int dado1, dado2, soma;44 dado1 = 1 + ( rand() % 6 );45 dado2 = 1 + ( rand() % 6 );46 soma = dado1 + dado2;47 printf( “O jogador lançou %d + %d = %d \n", dado1, dado2, soma );48 return soma;49 }
O jogador lançou 6 + 5 = 11O jogador lançou 6 + 5 = 11O jogadorO jogador venceuvenceuO jogador lançou 6 + 6 = 12O jogador lançou 6 + 6 = 12O jogador perdeuO jogador perdeu
O jogador lançou 4 + 6 = 10O jogador lançou 4 + 6 = 10O total de pontos eh 10O total de pontos eh 10O jogador lançou 2 + 4 = 6O jogador lançou 2 + 4 = 6O jogador lançouO jogador lançou 6 + 5 = 116 + 5 = 11O jogador lançouO jogador lançou 3 + 3 = 63 + 3 = 6O jogador lançouO jogador lançou 6 + 4 = 106 + 4 = 10O jogador venceuO jogador venceu
O jogador lançou 1 + 3 = 4O jogador lançou 1 + 3 = 4O total de pontos eh 4O total de pontos eh 4O jogador lançou 1 + 4 = 5O jogador lançou 1 + 4 = 5O jogador lançouO jogador lançou 5 + 4 = 95 + 4 = 9O jogador lançouO jogador lançou 4 + 6 = 104 + 6 = 10O jogador lançouO jogador lançou 6 + 3 = 96 + 3 = 9O jogador lançouO jogador lançou 1 + 2 = 31 + 2 = 3O jogador lançouO jogador lançou 5 + 2 = 75 + 2 = 7O jogador perdeuO jogador perdeu
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5.11 Classes de Armazenamento
IDENTIFICADORES variáveis Possuem um nome, um tipo e um
valor
funções Possuem nome, tipo, valor e parâmetros
IDENTIFICADORES também possuem Classes de armazenamento, tempo de
validade, escopo e ligação.
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5.11 Classes de Armazenamento
Especificadores de classes de armazenamento auto, register, extern e static
Tempo (ou duração) de Armazenamento Período durante o qual o identificador permanece na memória
Escopo Local no qual o identificador pode ser referenciado no programa
Linkage (ligação) Especificação dos arquivos nos quais um identificador é conhecido
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5.11 Classes de Armazenamento
Armazenamento Automático Criação do objeto quando o bloco no qual é
declarado for acionado Existência do objeto enquanto o bloco estiver
ativo Destruição do objeto quando o bloco for
descartado auto Default para variáveis locais
auto double x, y; register Tentativa de conservação de uma
variável em um registrador de alta velocidade Uso apenas para variáveis automáticas
register int counter = 1;
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5.11 Classes de Armazenamento
Armazenamento Estático Existência das variáveis durante toda a execução
do programa Valor default: zero static Variáveis locais definidas em funções
Manutenção do valor após o término da função Conhecimento apenas pela própria função
extern Default para variáveis globais e nomes de funções
Conhecimento por qualquer função
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5.12 Regras de Escopo
Escopo de Arquivo Identificador definido fora da função, conhecido
por todas as funções Uso para variáveis globais, definições de
funções, protótipos de funções
Escopo de Função
Referência possível apenas dentro do corpo de uma função
Uso apenas para rótulos (start:, case:, etc.)
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Escopo de Bloco Declaração de um identificador dentro do bloco
Início do escopo do bloco na declaração ‘{‘ Término do escopo do bloco na chave direita ‘}’
Uso para variáveis e parâmetros de funções (variáveis locais de funções )
“Ocultação“ de blocos exteriores dos blocos interiores se houver variáveis com nomes iguais em ambos os blocos
Escopo de Protótipo de Função
Uso para identificadores em listas de parâmetros
5.12 Regras de Escopo
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5.8 Variáveis globais Acesso a partir de qualquer função
Declarar antes do main() Exemplo:
#include ...void lerdados(); /* protótipo da função */float nota; /* variável global */main(){ float melhor_nota; .. melhor_nota = nota; ..}void lerdados() /* função */{ ... scanf(("%s", ¬a); ...}
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5.8 Variáveis globais#include <stdio.h>#include <string.h>void lerdados();char nome[20]="";float nota;
int main(){ char melhor_aluno[20]=""; int contador; float media, melhor_nota, soma;
/* Inicialização */ soma = 0; contador = 0; lerdados(); /* chamada da função */
/* Processamento */ melhor_nota = nota; strcpy(melhor_aluno, nome); while (nota != -1) {soma = soma+nota; contador = contador + 1; lerdados(); /* chamada da função */
if (nota > melhor_nota) {melhor_nota = nota; strcpy(melhor_aluno, nome); } }/* Finalização */ if (contador != 0) {media = soma / contador; printf("\nA media da turma e: \n%.2f", media); printf("O melhor aluno eh: %s", melhor_aluno); printf(" com a nota %.2f", melhor_nota); } else printf("\nNenhum aluno digitado."); return 0;}void lerdados(){ printf("Digite o nome do proximo aluno: "); scanf("%s", &nome); printf("\nDigite a nota deste aluno: "); scanf("%f", ¬a); return;}
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01 /* Exemplo de escopo */02 #include <stdio.h>03 void a(void); /* protótipo da função a */04 void b(void); /* protótipo da função b */05 void c(void); /* protótipo da função c */06 int x = 1; /* variável global */07 int main()08 {09 int x = 5; /* variável local para main */10 printf(“x local no escopo externo de main é %d\n", x );11 { /* início de um novo escopo */12 int x = 7;13 printf( “x local no escopo interno de main é %d\n", x );14 } /* término do novo escopo */15 printf( “x local no escopo externo de main é %d\n", x );16 a(); /* a contém x local automática */17 b(); /* b contém x local estática*/18 c(); /* c usa x global */19 a(); /* a reinicializa x local automática */20 b(); /* x local estática mantém seu valor anterior */21 c(); /* x global também mantém seu valor */
5.12 Regras de Escopo
22 printf( “x local em main é %d\n", x );23 return 0;24 }
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5.12 Regras de Escopo
25 void a(void)26 {27 int x = 25; /* inicializada a cada vez em que a é chamada */28 printf( "\nx local em a é %d depois de entrar em a\n", x );29 ++x;30 printf( "x local em a é %d antes de sair de a\n", x );31 }32 void b(void)33 {34 static int x = 50; /* inicializa somente na primeira vez em que b é chamada */35 printf( "\nx local estática é %d ao entrar em b\n", x );36 ++x;37 printf( " x local estática é %d ao sair de b\n", x );38 }39 void c(void)40 {41 printf( "\n x global é %d ao entrar em c\n", x );42 x *= 10;43 printf( " x global eh %d ao sair de c\n", x );44 }
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x local no escopo externo de main é 5x local no escopo externo de main é 5x local no escopo interno de main é 7x local no escopo interno de main é 7x local no escopo externo de main é 5x local no escopo externo de main é 5 x local em a é 25 depois de entrar em ax local em a é 25 depois de entrar em ax local em a é 26 antes de sair de ax local em a é 26 antes de sair de a x local estática é 50 ao entrar em bx local estática é 50 ao entrar em bx local estática é 51 ao sair de bx local estática é 51 ao sair de b x global é 1 ao entrar em cx global é 1 ao entrar em cx global é 10 ao sair de cx global é 10 ao sair de c x x locallocal em a é 25 depois de entrar a em a é 25 depois de entrar ax local em a éx local em a é 26 antes de sair de a 26 antes de sair de a x local estática é 51 ao entrar em bx local estática é 51 ao entrar em bx local estática é 52 ao sair de bx local estática é 52 ao sair de b x global é 10 ao entrar em cx global é 10 ao entrar em cx global é 100 ao sair de cx global é 100 ao sair de cx local em main é 5x local em main é 5
5.12 Regras de Escopo
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5.13 Recursividade
Funções Recursivas Auto-chamadas Possibilidade de solução apenas de um caso
básico Fragmentação de um problema em
O que é possível fazerO que não é possível fazer
Necessidade de tal parte do problema se assemelhe ao problema original (versão mais simples ou menor)
Função Chamada a uma nova cópia de si própria (chamada recursiva ou etapa de recursão) para a solução do que não é possível fazer
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5.13 Recursividade
Funções Recursivas Caso básico eventualmente solucionado
Extensão, processamento e solução do problema como um todo
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Exemplo Fatoriais
5! = 5 * 4 * 3 * 2 * 1 e 4! = 3 * 2 * 1 Importante observar que
5! = 5 * 4! 4! = 4 * 3! ...
Possibilidade de computação recursiva de fatoriais
Solução do caso básico (1!=0!=11!=0!=1) e extensão para
n! = n * (n-1)! Para todo n > 1
5.13 Recursividade
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5.14 Exemplo de Uso de Recursividade: Série de Fibonacci
Série de Fibonacci (0, 1, 1, 2, 3, 5, 8...) Cada número é a soma dos dois anteriores
Possibilidade de solução recursiva fib( 0 ) = 0 e fib( 1 ) = 1fib( 0 ) = 0 e fib( 1 ) = 1 fib( n ) = fib( n - 1 ) + fib( n – 2 ), para todo n>1fib( n ) = fib( n - 1 ) + fib( n – 2 ), para todo n>1
Código para a função fibonaccifibonaccilong fibonacci( long n ){
if (n == 0 || n == 1) // caso básico return n;
else return fibonacci(n – 1) + fibonacci(n – 2);}
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return return 00
f(2)f(2)
f(0)f(0)
return return 11
Série de chamadas recursivas à função fibonaccifibonacci
5.14 Exemplo de Uso de Recursividade: Série de Fibonacci
f(1)f(1) return return 11returnreturn
returnreturn ++
++
f(3)f(3)
f(1)f(1)
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5.14 Exemplo de Uso de Recursividade: Série de Fibonacci
01 /* Função recursiva da Série de Fibonacci */02 #include <stdio.h>0304 long fibonacci(long);05 int main()06 {07 long resultado, numero;0809 printf(“Digite um inteiro: ");10 scanf( "%ld", &numero );11 resultado = fibonacci(numero);12 printf("Fibonacci( %ld ) = %ld\n", numero, resultado);13 return 0;14 }15 /* Definição recursiva da função fibonacci */16 long fibonacci(long n)17 {18 if (n == 0 || n == 1)19 return n;20 else21 return fibonacci(n - 1) + fibonacci(n - 2);22 }
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Digite um inteiro: 2Digite um inteiro: 2Fibonacci(2) = 1Fibonacci(2) = 1 Digite um inteiro : 3Digite um inteiro : 3Fibonacci(3) = 2Fibonacci(3) = 2 Digite um inteiro : 4Digite um inteiro : 4Fibonacci(4) = 3Fibonacci(4) = 3 Digite um inteiro : 5Digite um inteiro : 5Fibonacci(5) = 5Fibonacci(5) = 5 Digite um inteiro : 6Digite um inteiro : 6Fibonacci(6) = 8Fibonacci(6) = 8 Digite um inteiro : 10Digite um inteiro : 10Fibonacci(10) = 55Fibonacci(10) = 55 Digite um inteiro : 20Digite um inteiro : 20Fibonacci(20) = 6765Fibonacci(20) = 6765 Digite um inteiro : 30Digite um inteiro : 30Fibonacci(30) = 832040Fibonacci(30) = 832040
5.14 Exemplo de Uso de Recursividade: Série de Fibonacci
Exemplo de Saída
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5.15 Recursividade vs. Iteração
Repetição Iteração Laço explícito Recursividade Chamadas repetidas à função
Terminação Iteração Falha na condição do laço Recursividade Reconhecimento do caso básico
Iteração/Recursividade Possibilidade de laços infinitos
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5.15 Recursividade vs. Iteração
Ponto de Equilíbrio
Ponderação entre desempenho (iteração) e qualidade da engenharia de software (recursividade )
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José Eustáquio Rangel de QueirozRoberto Medeiros de Faria
Ulrich Schiel
DEPARTAMENTO DE SISTEMAS E COMPUTAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDECENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA