NEWSLETTER Nº9 // OUTUBRO 2015 // IGREJA PAROQUIAL DE SÃO TOMÁS DE AQUINO

TRANSVERSAL

3-4 OUT // Todo o diaRetiro dos Jovens crismandos no Seminário de Cristo-Rei em Almada

10 OUTAquino’s Night OutCaminhada noturna por Lisboa

11 OUT // 10h30Missa de compromisso dos Catequistas

17-18 OUT // Todo o diaRetiro dos jovensKerigma

18 OUT // 10h30Festa do Acolhimento das crianças do 1.º Ano da Catequese

25 OUT // 12h00Celebração de Crisma presidido por D. Joaquim Mendes, bispo auxiliar do Patriarcado de Lisboa

29 OUT // 21h15Reunião geral de pais das crianças da catequese

3 NOV // 21h30Conferência: A Igreja como espaço de Misericórdia por Prof.ª Dra. Ana Jorge (historiadora). Ciclo de Conferências Bem-Aventurados os Misericordiosos.

(RE)COMEÇAR1. Setembro é um tempo de recomeços. O frenesim diário motivado pelas obrigações parece invadir-nos como um vírus antigo: levantar cedo, obedecer ao relógio, cumprir calendários, alcançar as metas, cor-rer riscos e aceitar os desafios inesperados. O tempo assemelha-se a um comboio de alta velocidade.Na nossa comunidade paroquial, retomamos as ati-vidades pastorais agendadas e os grupos voltam a reunir-se segundo a dinâmica que os caracteriza. Reto-mar, assim esperamos, não é voltar a fazer o mesmo. Os gestos que repetimos e as palavras “re-pronunciadas” podem e devem ser animadas pelo desejo de autenti-cidade e pelo espírito de quem procura a novidade em terrenos já conhecidos. As palavras re+... (re-começar, re-fazer, re-tomar, re-cuperar, re-viver...) encerram a ex-petativa de que o melhor ainda está para vir.

2. A comunidade dos Padres Vicentinos da Luz, res-ponsável pelos cuidados pastorais da paróquia, sofreu uma profunda alteração neste novo ano. Como comu-nidade de cariz apostólico, os seus membros estão dis-poníveis para serem enviados para qualquer parte do país e, inclusive, para outros países. Os Padres Américo Martins e José Maria Carvalho, colaboradores entre 2008 a 2015, assumiram novas responsabilidades em Felgueiras e em Chaves. A nossa paróquia reconhece

e muito agradece a entrega generosa, simples e discreta destes dois confrades vicentinos. Que o exemplo deles inspire outros jovens a seguir o exemplo de Jesus Cristo, Missionário do Pai, se-gundo o carisma de S. Vicente de Paulo.

3. Numa carta enviada a todos os diocesanos, o Patriarca D. Manuel refere as três circunstâncias que animam o primeiro semestre: o Sínodo dos Bispos sobre a família em outubro, o início do Jubileu da Misericórdia em dezembro e, entre janeiro a fevereiro, a visita da Imagem Peregrina

de Nossa Senhora de Fátima ao Patriarcado de Lisboa. Como membros desta igreja local não deixaremos de participar ativamente em cada uma destas iniciativas.

Pe. Nélio Pita, CM

CATEQUISTAS E A CATEQUESEGRUPO DO MÊS

Há tempos tive conheci-mento de que, num de-terminado ano, uma paró-quia numerosa não teve vagas para catequese: não me refiro a vagas para este ou para aquele grau, para este ou para aquele dia. Entenda-se: não hou-ve catequese. O motivo desta suspensão ficou a dever-se unicamente à falta de catequistas.Esta circunstância leva--me a refletir sobre a nos-sa comunidade: é comum os catequistas cessarem a sua colaboração por moti-vos variados e atendíveis.

Por isso, logo em meados de agosto, recomeçam as fadigas para encontrar pessoas que, de forma altruísta e gratuita, se dis-põe a esta missão, dando resposta às numerosas inscrições que já ultrapas-sam as 250. Os catequis-tas dispõe das mesmas 24 horas por dia que o leitor que me lê. Não se pense que possuem uma preparação académica e formativa específica e que não têm vidas profissio-nais, universitárias, filhos, etc. Em tudo, os catequis-tas são iguais aos demais.

Anima-os certamente um espírito de missão e de dádiva na educação de crianças e jovens para uma dimensão que se estende para além das ati-vidades extracurriculares que preenchem a agen-da dos nossos filhos.É por isso que, neste mês de recomeços, mui-to mais do que acautelar a compatibilidade das agendas e os circunstancialismos de cada família numa “catequese feita à medida”, é nossa preocu-pação prioritária que crianças e jovens possam aqui, na nossa Comunidade, crescer em estatura e valores, dando mais sentido aos seus dias.

Suzana Ferreira,Coordenadora da Catequese

«Os migrantes representam um desafio especial para mim, por ser Pastor duma Igreja sem fronteiras que se sente mãe de todos. Por isso, exorto os países a uma abertura generosa, que, em vez de temer a destruição da identidade local, seja capaz de criar novas sínteses culturais.»

Papa Francisco in Exortação Apostólica A Alegria do

Evangelho, N. 210

HORÁRIO DASCELEBRAÇÕESDIARIAMENTE9h30 - 19h00

SÁBADO9h30 - 18h30

DOMINGO9h00 - 10h30 12h00 - 19h30

ORAÇÃO COMUNITÁRIASEGUNDA A SÁBADOOração do Rosário10h00

TERÇAAdoração ao Santíssimo Sacramento16h30 - 18h45

AGENDA SEMANALDO CENTRO DE DIASEGUNDAGinástica

TERÇARécita do Terço

QUARTAClasses de Mobilização

“WA: Espírito de União”, foi com este espírito que, em agosto, 14 elementos do Agrupamento participaram no 23.º Jamboree Mundial em Yamaguchi, Japão. Durante 12 dias, mais 34 mil escuteiros de 150 países conheceram o mundo inteiro sem ter necessidade de sair do mesmo lugar. Perceberam que, por muito dife-rentes que sejam uns dos outros, caminham no mes-mo sentido e as diferenças não os separam mas unem--nos. Nós, os 14 Japonese, partimos para o Japão com a mochila cheia de vontade de viver esta atividade por todos os que ficaram em Portugal e regressamos com ela a transbordar de experiências que nos marcarão para a vida. É com certeza uma experiência que quere-mos repetir. A todas as pessoas que connosco se cruza-ram só nos resta dizer じゃあまたね (Até já)

António AssunçãoDirigente

ESCUTEIROS - 23.º JAMBOREE JAPÃO’15

INÍCIO DE ANO

A LUZ DO DIA

OS MAIS NOVOS TRANSMITEM

TRANSMISSÃO DO NOSSSO CENTRO

TRANSFORMAR

É com imensa satisfação que, após um período de férias, iniciamos mais um ano de trabalho.Queremos continuar a dinamizar as atividades já implementadas e, se pos-sível, alargar a ação do Centro a outras práticas recreativas, desportivas, culturais pelas quais os sócios e utentes mani-festem interesse. Num ambiente de cooperação efetiva entre todos os elementos da comunida-de paroquial, queremos transformar o Centro So-cial e Paroquial de S. To-más de Aquino num pro-jeto comum de melhoria das condições de vida dos nossos utentes. Que-remos que o Centro seja um espaço de convívio são, abrangendo todas as gerações. Convictos de que o sucesso do nosso trabalho resulta de uma permanente interação

Um velho rabi perguntou aos seus alunos como é que eles podiam saber quando é que a noite tinha terminado e o dia tinha começado. – Será que é – perguntou um dos alunos – quando ao longe nós vemos um ani-mal e conseguimos distinguir se é uma ovelha ou um cão?– Não – respondeu o rabi.Outro perguntou:– Será que é quando ao longe vemos uma árvore e conseguimos distinguir se é uma figueira ou uma pereira?– Não – respondeu o rabi.– Então, quando será? – perguntaram os alunos.– É quando voces olham para qualquer homem ou mulher e veem que é vosso irmão ou irmã. Porque enquanto não conseguirem ver isso, ainda é de noite.

(Adap.) Conto judaico do séc. XVIII,in O conto na catequese, Ed. Vozes

com o meio envolvente, contamos com a cola-boração de todos. Nesta caminhada precisaremos de boa vontade, perseve-rança e dedicação!Gostaria, por fim, de dei-xar uma palavra de reco-nhecimento a todos os que trabalham connosco e que contribuem diaria-mente para o sucesso da nossa Instituição, pois só com muita humildade, rigor e disponibilidade conseguiremos alcançar os objetivos a que nos propomos. Que seja um ano pleno de trabalho, cooperação, sucesso e concretização de proje-tos. Que estejamos no-vamente comprometidos com o nosso objetivo pri-mordial, o bem-estar dos nossos utentes, e que o nosso Centro continue a ser um lugar de conquis-tas, felicidade e principal-mente humanidade.

A Diretora Técnica,Sofia Gomes

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