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Recorte nº 061 Índice – 29 de Março de 2010 Ministro das Obras Públicas e Secretário de Estado dos Transportes visitaram o Porto de Setúbal Ministro das Obras Públicas visitou o Porto de Setúbal Portos nacionais investem 470 milhões Porto de Aveiro: Terminal ferroviário inaugurado por José Sócrates Exportações portuguesas para a China aumentaram 20% em 2009 Lisnave fechou 2009 com lucro de 14,93 milhões de euros Estudo diz que consumidores equacionam comprar carros eléctricos Suplemento ‘Porto de Aveiro’ 1

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Índice – 29 de Março de 2010 eléctricos • Suplemento ‘Porto de Aveiro’ Transportes visitaram o Porto de Setúbal • Ministro das Obras Públicas visitou o Porto de Setúbal • Estudo diz que consumidores equacionam comprar carros • Porto de Aveiro: Terminal ferroviário inaugurado por • Portos nacionais investem 470 milhões • Ministro das Obras Públicas e Secretário de Estado dos 1 O Setubalense – 29 de Março de 2009 – Pág. 3 2 Diário Económico – 29 de Março de 2009 – Pág. 56 3 Cargo News – 29 de Março de 2009

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Recorte nº 061Índice – 29 de Março de 2010

Ministro das Obras Públicas e Secretário de Estado dos Transportes

visitaram o Porto de Setúbal

Ministro das Obras Públicas visitou o Porto de Setúbal

Portos nacionais investem 470 milhões

Porto de Aveiro: Terminal ferroviário inaugurado por José Sócrates

Exportações portuguesas para a China aumentaram 20% em 2009

Lisnave fechou 2009 com lucro de 14,93 milhões de euros

Estudo diz que consumidores equacionam comprar carros eléctricos

Suplemento ‘Porto de Aveiro’

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Porto de Aveiro: Terminal ferroviário inaugurado por José Sócrates

"Este é um investimento que já devia estar feito há muito tempo. Demorámos trinta anos a pensá-lo e apenas trinta meses a fazê-lo", disse José Sócrates durante a inauguração do terminal ferroviário, que vai permitir movimentar 600 mil toneladas por ano de mercadorias de e para o porto de Aveiro."A partir de agora todos os portos estão ligados à rede ferroviária nacional e isso é de maior importância em termos logísticos, porque de uma vez por todas damos

melhores condições às nossas empresas para exportarem, para ficarem ligadas ao centro e ao norte da Europa e para terem melhores condições que lhes permitam mais dinamismo económico", disse o chefe do Governo. As palavras de José Sócrates foram depois reforçadas pelo presidente do CA do porto aveirense, José Luís Cacho, que salientou que o terminal foi construído no prazo previsto e sem derrapagens financeiras, e estimou que "dentro de poucos meses o porto de Aveiro comece a receber mais meia centena de composições de mercadorias por semana".O vice-presidente da REFER, parceira nesta obra, estima que entre 15 a 20% das cargas do porto de Aveiro venham a ser transferidas para a ferrovia. Alfredo Vicente Pereira adiantou que "irão circular três comboios por dia nesta linha, o que irá representar um volume de 600 mil toneladas de mercadorias por ano". Quer isto dizer que nas estradas "irão circular menos 30 mil camiões".A comitiva incluiu o ministro das Obras Públicas, António Mendonça, e o ex-ministro Mário Lino, bem como os respetivos secretários de Estado, Carlos Correia da Fonseca e Ana Paula Vitorino, tendo feito o trajeto de comboio a partir da estação de Aveiro até à nova plataforma multimodal de Cacia, seguindo depois para a zona do porto comercial.Com a entrada em funcionamento da ligação ferroviária, as autoridades portuárias estimam que 15% do tráfego de mercadorias que atualmente é feito por estrada passe para o comboio, valor que poderá aumentar para os 40% com as mercadorias transportadas no "hinterland" até Espanha.As obras representaram um investimento global de 72 milhões de euros, 50 por cento comparticipados pelo Fundo de Coesão e 50 por cento do Plano de Investimento e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central (PIDDAC) e da REFER.O ramal do porto de Aveiro tem uma extensão aproximada de nove quilómetros, em via única não eletrificada, permitindo a circulação de composições de mercadorias com uma carga máxima de 25 toneladas por eixo. O ramal arranca na Plataforma Multimodal de Cacia, junto à Linha do Norte, e termina junto ao porto de Aveiro, com ligações aos terminais portuários.

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Lisnave fechou 2009 com lucro de 14,93 milhões de euros A Lisnave registou um lucro de 14,93 milhões de euros em 2009, menos 400.000 euros do que em 2008. Os resultados operacionais ascenderam a 20,7 milhões de euros e o “gross cash flow” foi de cerca de 26,6 milhões de euros.A principal empresa portuguesa a operar na área dos estaleiros navais refere em comunicado que estes indicadores lhe permitem afirmar que "ultrapassou com sucesso as dificuldades apresentadas pela redução da procura de transporte marítimo e pela quebra no mercado de reparação naval”.A empresa salienta ainda que o exercício foi concluído sem dívidas vencidas, quer aos trabalhadores, quer ao Estado. “A Lisnave garantiu ainda emprego equivalente a mais de 61 milhões de euros, a que correspondem, em média, cerca de 2.500 pessoas”.No que respeita ao ativo imobilizado, o montante dos investimentos realizados foi de cerca de 1,4 milhões de euros, os quais ascendem, em termos acumulados, a cerca de 28,8 milhões de euros. O total dos proveitos de exploração fixou-se em 122,9 milhões de euros. “A Lisnave manteve, no período em análise, as suas caraterísticas de empresa fortemente exportadora, vendendo 114 milhões de euros de serviços de manutenção e reparação. O volume total de vendas de reparação naval foi de 118 milhões de euros, cerca de 27,5 milhões menos que no ano anterior”, realça o documento.Estes resultados não afastam, contudo, as preocupações relativamente ao futuro próximo, uma vez que "as perspetivas para 2010 apontam, de acordo com os indicadores disponíveis, para uma inversão da queda das trocas comerciais verificadas no ano passado, mas indicam, também, que os efeitos da recessão, que se instalou em 2008, continuem durante 2010”.Os estaleiros de Mitrena vão continuar, por isso, "a apostar numa política de combatividade comercial e na fidelização de clientes, assim como na sua estratégia de rigor, flexibilização e redimensionamento do custo dos fatores de produção, adequando-os ao volume de receitas previstas para o corrente ano, que se estimam inferiores às de 2009", conclui a Lisnave.

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