Recursos de estudo na Área do Aluno Site SJT RESIDÊNCIA · hipnose, bnm, bloqueioautonÔmico e...
Transcript of Recursos de estudo na Área do Aluno Site SJT RESIDÊNCIA · hipnose, bnm, bloqueioautonÔmico e...
Acompanhamento de Aula TEMI - Aula 14 Dr. Fernando Tallo
RESIDÊNCIAMÉDICA 2016
R1R3R3
TECTEMITEGO
Extensivo (presencial ou on-line)
Intensivo (presencial ou on-line)
Clínica Médica (presencial ou on-line)
Clínica Cirúrgica (presencial ou on-line)
Título de Especialista em Cardiologia (presencial ou on-line)
Título de Especialista em Medicina Intensiva (on-line)
Título de Especialista em Ginecologia e Obstetrícia (on-line)
Recursos de estudo na Área do AlunoSite SJT
Cursos Extras
Diagnóstico por imagemPresencial ou on-line
EECMPresencial ou on-line
Revisão R3 Clínica CirúrgicaPresencial ou on-line
Prático SJT
RevisãoPresencial ou on-line
Ventilação MecânicaPresencial ou on-line
Educação Médica Aula À La Carte SimuladosPresenciais e on-line
AntibioticoterapiaPresencial ou on-line
EletrocardiografiaPresencial ou on-line
Inteligência MédicaPresencial ou on-line
ACESSO A VIA AÉREA NAEMERGÊNCIA
FERNANDO SABIA TALLO
Presidente da ABRAMURGEM
Especialista em Anestesiologia
Especialista em Terapia Intensiva Adulto
Área de atuação : Medicna de Urgência e Emergência
Pré-hospitalar
Falha com mais frequência
Maior risco de aspiração de conteúdo gástrico
Maior mortalidade em TCE
Intubação endotraqueal deemergência
Ann Emerg Med 1998;32:454–60.
Am J Emerg Med 2005;23:379–82
Resuscitation 83 (2012) 428– 433
INDICAÇÕES DE INTUBAÇÃOENDOTRAQUEAL NA SALA DE
EMERGÊNCIA
PARADA CARDÍACA 33,8%
INSUFICÊNCIA RESPIRATÓRIA 13,3%
ALTERAÇÃO DO NÍVEL DE CONSCIÊNCIA 23,1%
TRAUMA 18,7%
EPIDEMIOLOGIAFALHA NA IOT
SALA DE EMERGÊNCIA
3,6-11%
Anesthesiology 1995; 82: 367-76.
Ann Emerg Med 1998; 31: 325-32.Anesthesiology 2004; 100: 1146-50.Can J Anaesth 1994; 41(5 Pt 1): 372-83.
HABILIDADE PARA O PROCEDIMENTO
PARA 90% DE SUCESSO NA IOT : R1PRECISATER 60 PROCEDIMENTOS¹
1. Anesth Analg 1998;86:635–9.
1
14/07/2016
Técnica de Ventilação comMáscara Facial
FERNANDO SABIATALLO
Ventilação com Máscara Facial
Conjuntos de cânulas: A-nasofaríngea e B-orofaríngeas
Ventilação com Máscara Facial Ventilação com Máscara Facial
Previsão da dificuldade deventilaçãosob máscara facial2 ou mais fatores:
• Presença de barba• Índice de massa corporal > 26kg/m2• Falta de dentes• Idade > 55 anos• História de ronco
Langeron e col. - Anesthesiology, 2000;92:1229
Ventilação com Máscara Facial
14/07/2016
Intubação Traqueal : avaliaçãoclínica, preparo do material,
metodologia
Fernando Sabia Tallo
2
AVALIAÇÃO DA VIA AÉREA
A grande maioria das dificuldades de intubaçãoendotraqueal podem ser antecipadas com umaminuciosa avaliação prévia das vias aéreas
•J Anesth 2006; 20:215–9
AVALIAÇÃO PRÉVIA PARA A IOT ANAMNESE E EXAME FÍSICO
ALERGIAS
DOENÇAS PRÉVIAS, IOT PRÉVIA?
USO DE MEDICAMENTOS
JEJUM
AVALIAÇÃO DA VIA AÉREA
Intubação Traqueal : avaliação clínica,preparo do material, metodologia
Teste de Mallampatti Mallampati e cols., 1985=> indivíduos em posição
sentada
Se apenas o palato mole visível => a intubaçãoserá provavelmente difícil.
O observador deve estar em frente ao paciente ecom olhar ao nível dos seus olhos.
Intubação Traqueal : avaliação clínica,preparo do material, metodologia
Samsoon eYoung, em 1987, propuseram a distinção em 4 classes para oteste de Mallampati:
Classe I - palato mole,úvula e pilares amigdalianos visíveis;Classe II - palato mole e úvula visíveis;Classe III - palato mole e base da úvula visíveis;Classe IV - palato mole totalmente não visível
Teste de Mallampatti
http://www.vdmtc.org/vdmtc.htm
Distância tireomentoniana
Maior ou igual a 5cm ou 3 dedos
A laringe não é anteriorizada
Maior especificidade para via aérea dificil
http://www.vdmtc.org/vdmtc.htm
Evidências ...
A combinaçã0 : distância tireomentoniana +malampatti.
História de dificuldade de IOT prévia tem omaior valor preditivo
(positive likelihood ratio, 9.9; 95% confidence interval, 3.1–31.9)
Anesthesiology, 2005;103:429-37
Eur J Anaesthesiol 2009;26:1003–9
3
Laringoscópios com laminas retas e curvas
Tubos traqueais diâmetros e formas
Mascaras laríngeas
Estiletes moldáveis
Lidocaína gel e spray
Cânulas nasofaríngeas e orofaríngeas
Balão-válvula-mascara-reservatório
Canula de traqueostomia ou crico
Sonda gastrica e aspiração
Trocador de tubo
Gelco 14G,16G ,Fio guia flexível, Seringa de “3” tubo “7”
Pinça de magill
Protetor de dentes
Aspirador testado e pronto para funcionamento
Tampão faríngeo
Fonte de o2,oxímetro,capnógrafo,
estetoscópio,cardioscópio Esparadrapo
Intubação Traqueal : preparo domaterial
Lâminas de laringoscópios:
Intubação Traqueal : avaliaçãoclínica, preparo do material,
metodologia
Via Aérea Difícil e AbordagensAlternativasPosição olfativa ótima:
A cabeça ao ser elevada em “posição olfativa”=>visualização das estruturas laríngeas mais fácil, uma vezque os eixos oro-faríngeo e faringo-traqueal estarãomelhor alinhados.
Intubação Traqueal : avaliaçãoclínica, preparo do material,
metodologia
Cormack RS,Anaesthesia 39:1984.
Via Aérea Difícil e AbordagensAlternativas
Compressão Laríngea Externa: Feita por quem faz a laringoscopia =>nas situações nas
quais a epiglote é visível porém não a glote. Suave deslocamento para trás e algo para cima da
cartilagem tireóide, osso hióide e/ou cartilagem cricóide.
Visão ideal durante a laringoscopia:
Intubação Traqueal : avaliação clínica,preparo do material, metodologia
4
ACESSO A VIA AÉREA NA SALADE EMERGÊNCIA
Vou conseguir ventilar esse paciente com o sistema,bolsa inflável , mascara , valvula unidirecional ?
Serei capaz de realizar a intubação orotraqueal dopaciente?
Tenho uma alternativa, dispositivo supraglótico (mascara laringea, combitubo, outro), se necessário?
Serei capaz de realizar um acesso cirurgico a via aérease necessário?
Posicionamento econdições inadequadas
de laringoscopia
DIFICULDADE DE IOT
FALHAS NA VENTILAÇÃO
TRAUMA DE VIA AÉREA
INTUBAÇÃO OROTRAQUEAL
Stevens JB, Tracheal intubation in ambulatory surgery patients: using remifentanil and propofol withoutmuscle relaxants. Anesth Analg, 1998;86:45-49.
Tentativa ótima delaringoscopia
: Médico experiente (2 anos de prática), Ausência de hipertonia muscular, Posição olfativa ótima Compressão laríngea externa Lâminas do laringoscópio de tamanhos e tipos
adequados.
ACESSO A VIA AÉREA NA SALADE EMERGÊNCIA
TÉCNICA DE INDUÇÃO E INTUBAÇÃO EMSEQUÊNCIA RÁPIDA
Fernando Sabia Tallo
CONCEITO
TÉCNICA DE INDUÇÃO ANESTÉSICA PARAAUXILIAR A IOT RÁPIDA DE PACIENTESCOM ALTO RISCO DE BRONCOASPIRAÇÃODE CONTEÚDO GÁSTRICO.
El-Orbany M. Anesth Analg 2010;110:1318–25
INTUBAÇÃO EMSEQUÊNCIA RÁPIDA
OBJETIVOS
1. MENOR INTERVALO POSSÍVEL ENTREA INCONSCIÊNCIA E A PROTEÇÃO DA VIA AÉREA
2. HIPNOSE, BNM, BLOQUEIO AUTONÔMICO EANALGESIA
3. CONDIÇÕES ÓTIMAS DE ACESSO A VIA AÉREARÁPIDO E EFÊMERO
5
ASPIRAÇÃO PULMONAR DECONTEÚDO GÁSTRICO
Ann Fr anesth Reanim 2009 Mar;28 93):197-9
117.033 anestesias44 Pacientes sofrerão aspiração pulmonar ; 83% Na indução
50% Emergência (4,5 vezes maior o risco)
39% tinham estômago cheio
11 pacientes morreram SDRA
Sequência rápida em 50% dos casos de estomago cheio
HISTÓRICO
PETER SAFAR 1970 PRÉ-OXIGENAÇÃO
TIOPENTAL (80 PACIENTES)
SUCCINILCOLINA
COMPRESSÃO CRICÓIDE
EVITARVPP
Anesth Analg 1970;49:633–6
INDUÇÃO ?
PRODUZIR HIPNOSE
MANTER ESTABILIDADE HEMODINÂMICA
ATENUAR RESPOSTA SIMPÁTICA A LARINGOSCOPIAE IOT
CONTRIBUIR COM AS CONDIÇÕES ÓTIMAS DE IOT
CONDIÇÕES DE IOT
Excelente - relaxamento mandibular, pregasvocais abertas, sem reflexo de tosse ou mov demmii durante IOT, sem rigidez
Ruins – resistência a abertura mandibular, pregasvocais fechadas, reflexo de tosse sustentado,rigidez
LIDOCAÍNA (evidência?)
Atenua a resposta hemodinamica alaringoscopia e IOT
Atenua a resposta a HIC no TCE e diminui ador da injeção do propofol
Risco de hipotensão , longo tempo para iniciode ação
Ann Emerg Med 2007;49:84–6
Ann Emerg Med 2007;49:86–7
BLOQUEADOR NÃO DESPOLARIZANTE(BNMND)
Técnica do “priming”
Pancurônio 0,015 mg/Kg ; e três mnutosdepois 0,08mg/Kg
Boas condições de IOT em 60’
ControversoAnesthesiology 1985;62:392–5
Anesthesiology 1985;62:388–91
6
Rocurônio...
Seu uso com “priming” , não mostrou maiorrapidez ou melhores condições de IOT ¹
Depressão respiratória nos idosos
Outros autores encontraram resultadosmelhores sem “priming” e doses maiores ²
1. Anesthesiology 1990;73:244–8
2. Br J Anaesth 2009;102:55–60
COMPARAÇÕES...
TEMPO PARA DESSATURAÇÃO DURANTE AAPNÉIA FOI MENOR COM SUCCINILCOLINA(242 seg), QUE ROCURÔNIO (378 seg)
FASCICULAÇÕES CONSOMEM O2 ??
Anaesthesia. 2010;65:358-361.
Técnica do “timing”
BNMND depois droga indutora quandofraqueza clínica (ptose)
Atracúrio , droga indutora , IOT pós 1 minuto
Risco de aspiração ...
ESSASTÉCNICAS CAÍRAM EM DESUSOAPÓS O SURGIMENTO DO ROCURÔNIO
Can J Anaesth 1994;41:688–93
PRÉ-OXIGENAÇÃO NA SALA DEEMERGÊNCIA
SaO2 próximo de 100%
Denitrogenar a CRF
Máxima oxigenação sanguínea
EXTENDER A DURAÇÃO DA “APNÉIASEGURA”
Br J Anaesth . 1994;72:3-4
COMO FAZER?
BOLSA MÁSCARAVÁLVULA ?
MÁSCARA BEM LOCADA COM TÉCNICABIMANUAL
PACIENTE FAZ FORÇA INSPIRATÓRIA ,RESPIRAR FUNDO 3 MINUTOS
Anesthesiology. 2010;113:873-879.
Anesth Analg. 2003; 97:1533-1535.
PRÉ-OXIGENAÇÃO
Podemos utilizar VNI
Se o paciente não satura 93-95% durante apré-oxigenação ele vai dessaturar duranteperíodo de apnéia para IOT
Não houve prejuízo hemodinamico oudistensão gástrica até pressões de 25cmH2O
Am J Respir Crit Care Med. 2006;174:171-177.
7
Posição ideal para pré-oxigenação
Não é na posição supina ...
Aclive de 20 graus
Paciente obeso mórbido sentado
Lumb AB. Nunn’s Applied Respiratory Physiology. 7thed. Oxford: Churchill Livingstone; 2010:568.
Anaesthesia. 2005;60:1064-1067.
CURVAS DE DESSATURAÇÃO
Consumo de O2 an apnéia (250 mL/min (3mL/kg por minute)
Dessaturação : 8 , 5 e 2.7 min parapacientes saudáveis, moderadamentedoentes e obesos.
Essas curvas de dessaturação não se aplicamaos doentes graves
Anesthesiology. 1997;87:979-982
Crit Care Med. 2005;33:2672-2675.
PRÉ OXIGENAÇÃO
Doente crítico : Dessaturação rápida : 85%em 23 segundos versus 502 seg no adultosaudável.
PRÉOXIGENAÇÃO NÃO SERIA TÃO EFETIVANO PACIENTE CRÍTICO
Br J Anaesth. 1996; 76:284-291.Crit Care Med. 2005;33:2672-2675.
OXIGENAÇÃO APNÊICA
Pode ser utilizado na IOT de emergência
USO DE CATETER NASAL 5L/min
SATURAÇÃO ESTÁVEL 6 MINUTOS
NO DESAT (nasal oxygen during efforts securing a tube)
Anaesthesia. 2006;61:427-430.
Levitan RM. NO DESAT! Nasal oxygen during effortssecuring a tube. Emergency Physicians Monthly.December 9, 2010.
VENTILAÇÃO MANUAL AUMENTA O RISCO DE ASPIRAÇÃO DE
CONTEÚDO GÁSTRICO¹
PRESSÕES INSP < 20cmH2O² , Paw < 15cm³H2O, POR ÍNDIVIDUOSTREINADOS NÃOAUMENTARIAMA CHANCE DE ASPIRAÇÃO
PRESSÃO CRICÓIDE ??
1. Prehosp Disaster Med 1995;10:101–5
2. Br J Hosp Med (Lond) 2009;70:424
3. Can J Anaesth 1989;36:668–74
PRESSÃO CRICÓIDE NA SEQUÊNCIARÁPIDA ...
DESCRITA POR SELICK EM CADÁVER¹
VÁRIOS RELATOS DE BRONCOASPIRAÇÃOCOM A MANOBRA² ³
TÉCNICA , SEGURANÇA ,TIMING ,REPRODUTIBILIDADE ⁴
1. Lancet 1961;2:404–62. Lancet 1979;2:228–33. Anaesthesia 2008;63:1258–94. Anaesth Intensive Care 2003;31:388–91
8
PRESSÃO CRICÓIDE
DIMINUIRIA O TÔNUS DO ESFÍNCTERESOFAGIANO INFERIOR¹
PIORAR A VISIBILIZAÇÃO DALARINGOSCOPIA ²
PIOROU A COLOCAÇÃO DA MASCARALARÍNGEA ³
1. Anesthesiology 1997;86:7–9
2. Anaesthesia 2005;60:41–73. Can J Anaesth 1996;43:1035–40
PRESSÃO CRICÓIDE
O ESOFAGO LATERAL A CARTILAGEMCRICÓIDE EM ANALISETOMOGRAFICA DEPACIENTES ¹
A COMPRESSÃO DESLOCOU O ESOFAGOLATERALMENTE EM ESTUDO COM RNM²
O EFEITO É NA HIPOFARINGE³
1. Can J Anaesth 2002;49:503–7
2. Anesthesiology 2003;99:60–4
3. Anesth Analg 2009;109:1546–52
POSICIONAMENTO DO PACIENTE
Step and Safar , 1970 SEMISENTADA
SUPINA ²
“HEAD DOWN POSITION ³
2. Br J Anaesth1962;34:179
3. JAMA 1972;219:1194–6
COMPLICAÇÕES
Journal of Clinical Anesthesia (2007) 19, 20–24
IOT X HIPOTENSÃO TRANSITÓRIA
25% DOS PACIENTES
DIMINUIÇÃO DE CATECOLAMINAS
Am J Respir Crit Care Med 2001;163:A128
RV Pmédia PAD= -
HIPOTENSÃO PREDITA
Hipotensão prévia
Normotensão com taquicardia
Dor severa , síndrome de abstinência (estados degrande elevação de catecolaminas)
Obesos mórbidos (grande capacitância vascular)
Elevações de pressão intratorácica na VM compressão positiva
9
Preparo para intubação acordado
Selecionar o maior tubo traqueal semprovocar trauma (geralmente um tamanhomenor em 1 a 1,5 mm do que aquele TTindicado para IOT).
3. Posição olfativa.
4. instilar vasocostritor nasal em ambas asnarinas
5. Lubrificar bem o tubo e a narina com gel delidocaína 2%.
6. Inserir o TT suavemente através da narina(com o bisel voltado para o septo, para nãotraumatizá-lo e nem aos cornetos).
7. Avançar este TT até que se ouça sons darespiração. Neste ponto, o TT deverá estarlogo acima das cordas vocais.
8.
8. Ao mesmo tempo em que o paciente ésolicitado para uma inspiração profunda, o TTé suavemente introduzido, enquanto seaplica compressão externa na cartilagemcricóide.
9. Insuflar o balonete e confirmar intubação.
Intubação acordado
Sedação consciente
paciente segue instruções simples
promove a ansiólise e atenuação dosreflexos de via aérea
Fármacos
midazolam1-3 mg para adulto de peso médio
opióides: fentanil na dose de 0,5 a 2mcg/kg,cuidado com depressão respiratória naassociação com benzodiazepínicos,
propofol: administrado de forma contínua,pois injeção em bôlus desencadeia apnéia
Vasoconstritor de mucosanasal
: nafazolina - Adnax®, oximetazolina - Afrin®,fenoxazolina - Aturgyl®.
Diminuir secreção de vias aéreas, atropina0.01 mg/kg
10
Anestesia tópica
gel nas fossas nasais: lidocaína na forma degel 2%-100mg/5g
spray na orofaringe: lidocaína 10% - cadainstilação libera 10mg,
translaríngea: injetada através de membranacricotireóidea para anestesiar as estruturassupra-glóticas e a parte superior da traquéia-lidocaína 2%, 4ml.
Bloqueios
O n. laríngeo superior, ramo do vago éresponsável pela sensibilidade da epiglote,aritenóides e cordas vocais,
Localizar o osso hióide ecom cuidado, deslocá-lopara o lado a ser bloqueado
A punção é feita com umaagulha 30X6 dirigida à parteinferior do grande corno doosso hióide, superior àcartilagem tireóide, o maisposteriormente possível
A agulha deve estar a umângulo de 45° com a pele.
3ml de solução de Iidocaína 1%,sem adrenalina
Bloqueios
O nervo glossofaríngeo é responsável pelasensibilidade da mucosa oral e faríngea, etambém do terço posterior da língua. Seubloqueio minimiza o reflexo do vômito, ochamado “gag reflex”.
Paciente em posição sentada, comabertura máxima da boca. Instilaranestésico tópico na cavidade oral e nalíngua.
Introduzir agulha amigdaliana 23G(aproximadamente 1cm) no ponto médiodo arco palatofaríngeo, na mucosa lateralda faringe
injetar 3 ml de lidocaína 2% comadrenalina.
11