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SEMESTRE DK 14105. lísto aviso servirá também íírieulaer.o ás pessoas r tivercih do reformar ou cruejando, disfarçou num sorriso amarei- Io o intimo desgosto e sahiu conversando, sem calor nem vivacidade, com o sr. Eloy Chaves. O sr. Álvaro Carvalho estava menos pieoceupado. Com elle deixou a estação o sr. liodolpho Miranda. A' tarde, o sr. Glycerio teve longa e reservada conferência com os srs.. Pi- nheiro Machado e liam iro Barcellos numa das salas do senado. Os tres senadores ficaram na sala fechada durante mais de nma hora. A's 4 horas da tarde o sr. Giycerio foi a palácio onde ficou até ás 6.» <l* tona :<r assinaturas. NOTICIAS LOGAES Seguiram hontom para Petropolis o.s diplomatas japonezes que se achavam Bm visita a esta cidade. (:) J.c.ili-a-.so hojo a representação do ^jlrnma Joilo -tose. (:) Partiram houtem para a cidade de IJI./i dós. praças do destacamento local. (:) Kstá na cidade o sr. dr. presidente da ca miiríi* (:) Os diplomatas japonezes visitaram hontem diversos estabelecimentos publi- cns o industriaes. (:) Foram hontem recolhidos ao xadrez dois soldados (jue promoveram desordem. (:) Foi anto-hontem levada ii scena a paça Ou Dois fircizõcs. (:) Haverá amanhã rotreta 110 Parque Haltüld. (•) (> Alhltlic Cluh realiza amanhã um miilrh ÒBrfóotball. {:) Passaram ante-hqntem por esta ci- (Li.l.., ••om destino a Ubá, doze praças de policia. !:) A Central, rendou ante-hontem SiüOOSOOO. (:) Foi hontom òfferecido nm almoço, mil lotei Hénaissance, aòá diplomatas ja- uezes. (:) Serão hoje abertas as propostas para demolição de casas e calçamento da rua do Gratidão. IM:iiil"fí!fil!Üíi'JIJItN;ll.s. Jornal do CommerclA •Jornal do Brazil Informa sobre o mesmo as- sumpto: «Informaram-nos que na conferência .havit!a_ón*vS..xP*fcjfo &&tirQ*«0t srs. g-eneraJ Glycerio, drs. Tibiriçá e Bernardino de Campos, este revelou desejos de desistir da sua candidatura á presinencia da Ee- publica uma vez que lhe fosse reservado o direito de indicar pessoa de sua confi- anca para ser escolhida em sua substi- tnição na reunião convencional que se realizará, segundo se propala, em prin- cipio do setembro próximo, nesta cidade. O sr. general Glycerio,porém,ponderou que esse alvitre não resolveria o intrin- cado problema da eleição presidencial, porquanto uma candidatura poderia na actual emergência salvar a Republica, a do sr. Campos Salles. Disseram-nos que ora pensamento do sr. Campos Salles desistir publicamente da sua candidatura. Garantiram-nos que o artigo, manifesto ou que nome tenha, estava elaborado, mas por insistentes pe- didos de amigos d'aqui e de S. Paulo não será dado a publicidade antes de ser co- nhecida a attitude de Minas na questão da escolha do futuro presidente da lie- publica.» Gazeta de Xotidas Das 24 horas: «Ha um telegramma muito extenso, contando manobras navaes eftectuadas no porto do Havre. Uma esquadra simu- lou atacal-o; mas as fortalezas responde- ram promptamente, mostrando que esta- vam vigilantes. Grandes multidões po- pularesassistiam, de vários pontos, a essa comedia, e garante o telegramma que to- dos ficaram muito satisfeitos. Deveras, isso prova alguma cousa? Não lhes parece que um ataque tão espe- rado, que até o povo tinha ido assistir a elle, como a um espectaculo de theatro, não podia deixar de ser bem repellido? Mas, si todos gostaram, porque não havemos nós também de gostar e applau- dir?» Hontem, apenas chegavam os japonezes á cidade, foi hasteado no fórum O pavilhão do sol nas- cente, no páo em que costumava a tremular o '<auri-verde pen- dão» da nossa terra! Protestamos contra essa ren- dição disparatada do «templo da justiça» e contamos que não se reproduzirá o facto da substitui- ção alli da bandeiranacional pelo symbolo da soberania de outro povo. Camara Municipal Serão hoje abertas, a uma ho- ra da tarde, as propostas apre- sentadas para demolição dos prédios da rua do Gratidão, pa- ra prolongamento da rua Direi- ta e para calçamento da rua do Gratidão. Requerimentos despachados: Do sr. dr. Hermenegildo Vil- laça, pedindo pagamento da im- portancia de 80#000 proveniente de adubos fornecidos á camara. —Ao sr. director de obras para informar. —:Do sr. Basilio de Carvalho, reclamando contra o imposto proporcional de seu estabeleci- mento.—Ao sr. fiscal geral pa- ra informar. A Central rendeu ante-hon- tem 1:223^200. Fretes cobrados 776#800. Dinheiro remettido á thezouraria 2:000^000. —Durante o almoço tocou a banda Lyra Guarany.,. , —Na Fabrica de Tecidos, de Mariano Procopio, foram offere- cidos ramilhetesde flores natu- raes aos nossos visitantes, por duas gentis meninas, filhas do sr. Cecil Hogg. No edificio do Fórum foi hasteada uma bandeira japo- neza, notando-se a falta do pa- vilhão nacional. —Na visita feita á Santa Casa e á Academia de Çommercio, os nossos visitantes deixaram as suas impressues nos livros de visitanies. ~.. ¦». .... Foi lida hontem ao actor e empresário, sr. Francisco San- tos, a delicadíssima comedia em 3 actos Como se escreve um so- neto, ornada de alguns trechos de musica, eoriginal, em prosa, do festejado poeta Luiz de Oli- veira. A denominação dos actos é a seguinte 'liliO (SOS Creados inteiligentes, Vi- sitas inopportunas e 3o Licção scientifica. Sabemos que a leitura pro- duziu a melhor impressão, e que o actor Santos está resolvi- do a pôr em scena a bella co- media, nesta cidade ou na capi- tal de S. Paulo. <&¦ Sociedade de Medicina e Cirurgia Hoje, sabbado, 5, haverá ses- são desta Sociedade. telegramma do Das varias: «Como so de um no.xso correspondente em Paris, Sarah líornhardt não virá de modo algum ao llrjisil onde, ao que diz o Vigoro, esca- pou milagrosamente da morte! Entro as suas muitas fantasias—pois quo ó natural que o Figaró tenha inven- tado essa noticia figurará mais essa do ató agora desconhecido perigo que no llr.i-.il correu a insigne artista, que, com tal fértil imaginação, tantissimas con- sas inventou acerca do nossopaiz... ¦Sarali Bernhardt, nas memórias quo ha pouco entendeu publicar na revista Je min toiit, revelou innumeros symptomas desta fôrma de exhibiciónismo que pôde embasbacar os pápálvos, mas deixa agente de bom senso unicamente compadecida da ingenuidade era tão adiantados annos». O Pai/; Noticia nos seguintes termos 11 elaboração; pelo deputado Es- levam Lobo, do parecer sobre o caso dc Goyaz; que tem de ser resolvido pela camara de depu- lados: «Por 11111 esforço do reportagem, pode- mos hoje saber que ha perto de oito dias tem o sr. Estevam Lobo redigido o seu parecer sobro o caso de Goyaz. 0 representante mineiro, no seu longo trabalho, em que sustenta as suas doutri- nas constitucionaes, não estuda o pro- Lleina da intervenção em these, como analysa a duplicata goyana, que o sr. proRiflente da Republica levou em men- sagém ao conhecimento do congresso, afim de que este decretasse as medidas necessárias para restabelecer o regimen ila ordem naquelle longínquo Estado da Federação. Apezar de, segundo o modo de ver po- lilico do sr. Estevão Lobo,não se tratar no caso vertente de Goyaz de uma situação anormal, que esteja reclamando a appli- cação dos remédios instituídos no art. (>" (ia carta de 24 de fevereiro, termina o re- lator .lo parecer apresentando um proje- cto de lei regulando aquella tão discutida disposição constitucional, do modo a ficar .. poder publico npparelhado a agir sem ,'íieiIlações de ferir o código fundamental ila Republica, todas as vezes que se torne necessidade imperiosa restituir o.s Esta- 'los á vida normal dos seus apparelhos administrativos.» A União Assim se refere ao anniver- surio da cnvcslidura papal dc Theatro—Hoje—Beneficio dos actores Vieira Xavier e Al- berto do Carmo. Jo ão José—U1 tim a. Escripturação das cadeias 0 sr. dr. Christiano Brasil, chefe de policia deste Estado, re- presen tou ao governo sobre a necessidade de serem ministra- dos novos livros para aescriptu- ração das cadeias. Esses livros preparados com esmero nas of- ficig^do Minas e con\'ormey o§. modelos organizados, foram remettidos aos seus destinos, contendo columnas com as se- guintes cpigraphes impressas: números, nomes, edade, eslado, •naturalidade, profissão, filiação, data da prisão, natureza do cri- me, artigo da pronuncia ou pe- naque está cumprindo, si sabe ler e escrever, altura, signaes caracteriscos e observações. Cum a adopçâo desta provi- dencia, vae ficar- desde agora uniformizada e minuciosa essa escripturação, e nestes moldes está sendo refundida a escriptu- ração geral creada na secreta- ria da policia, e delia serão ex- trahidas copias dos nomes dos réos definitivamente condemna- dos para serem publicadas, as- sim como do importante serviço de estatística criminal, também creado. chegada do comboio a ban- ¦«*•_— Foi passada hoje no cartório do sr. Belmiro Braga, escriptu- ra de doação de terras que pos- suia perto de Agua Limpa, a exma. sra. d. Carolina Bello Tobias Tollcndal, á Liga Minei- ra Contra a Tuberculose. Theatro—Hoje—Beneficio dos actores Vieira Xavier e Al- , berto do Carmo. João José—Ultima. ioX -Passa hojo o segundo anniversario da eleição do cardeal Sarto, patriarcha de Veneza, para a suprema investidura de papa de toda a christandade. O que toi aquelle longo cònclave, cercado das an- '-•ias e das indecisões de todo o mundo ca- tliolico, está ainda na memória do todos. l'olas gazetas como pelos círculos, ia ¦ucesa a anciedado pela duvida na elei- ção do Sumnío Pontífice. Quando veiu o resultado da eleição, íoi uin pasmo: hu- milde, simples, meigamente bom, o pa- triarchado Veneza fora escolhido; era o papa! Veiu então, em seguida ao espanto, a duvida. Todos aquelles que o conheciam, manso o humilde do coração, temiam pelas rijesa do seu braço no timonear a barca de Pedro, tão assaltada devagalhões contrários por estes tempos de provação. Amava-se o Papa, e temia-se o naufrágio do seu papado. 0 Espirito Santo, porém, houvera bem inspirado o Santo Coneiave; o cardeal Sarto era bem o papa necessário—e, na crise violentamente cruel por que vae passando a Egreja, é admirável vel-o, so- reno e forte, seguro e calmo, a presidir com a sapiência suprema os destinos da Santa Egreja de que é o Timoneiro Ex- celso, sem um dosiállecimento, sem uma hesitação. Honra a Pio X! Com os joelhos dobra- dos, qiieDeus attenda' á prece que faze- mos pelo nosso Santo Pontífice Correio da Manhã Ainda sobre a viagem do sr. Hlycorio a S. Paulo, diz: «A's S horas om ponto da manhã o trem de S. Paulo entrava bufando. Da plata- forma, ondo o esperavam anciosos, pre- (.'ipitaraiu-ae para o primeiro carro-dor- nutorio o.s deputados paulistas, srs. Eloy Chaves o liodolpho de Miranda. Ao sou encontro, descendo do wagon foram os srs. general Glycerio e deputa- do Álvaro Carvalho. O sr. Glycerio procurando áttenuar as mortjficações que ha dois dias o estão A directoria geral dc agricul- tura, viação e industria teve co- nbecimento official de que a companhia Muzambinho, aften- dendoao appello que lhe fez o sr. dr. Antônio Carlos, secreta- rio das. finanças, em circular que lhe dirigiu a 15 de abril do cor- rente anno, resolveu conceder transporte gratuito em suas li- nhas para as sementes, mudas, adubos chimicos e machinas agricolas, sempre que taes trans- portes forem requisitados pelo governo a pedido dos lavradores. / Notas Polieiaes Partiram hontem pelonoctur- no para a cidade de Ubá, a re- quisição do sr. dr. Elpidio Canna- brava, delegado auxiliar, dez praças do destacamento local. O dr. chefe de policia do Pao mandou suspender a publicação do Rio e Goió, por inconvc- nien.cia de linguagem. Hontem, á tarde, dois solda- dos do destacamento local tive- ram forte áUercação, no largo Quinze de Novembro, não se tendo engalfinhado devido á ag- glomeração de populares, sendo elles obrigados a se retirarem, o que não bastou para evitar que se enjuriasssem até que fossem presos e recolhidos ao xadrez. Passaram ante-hontem por esta.cidade, com destino a Ubá, doze praças de cavallaria que vão aquella cidade afim de ga- ran tirem a ordem, que se diz perturbada com factos que alli se tèm passado ultimamente. Até o dia 15 do corrente serão cobrados, pelos agen tes municir pães dos districtos, os: impostos predial e de industrias e profis- sões; sem multa. Diplomatas japonezes Conforme noticiámos em nos- so ultimo numero, chegaram an- te-liontem a esta cidade, vindos de Ouro Preto, os srs. Tukashi Sughimura, ministro japonez, e seu secretario dr. Kunraichi Horigoutchi, que acabam de percorrer o nosso Estado em viagem de recreio. A1 estação compareceram re- presentantes de todas as classes sociaes e grande numero de po- pulares A' da Lyra Guarany executou o hymno nacional, tendo sido er- guidos muitos vivas á nação ja- poneza, correspondendo o sr. ministro, que ergueu vivas ao Brasil. Os nossos illustres visitantes hospeduEam-^o-ein. eommodos attingir o planai to 'boliviano pe,-j^- Hontem, .por.occasião do passeio japo- nez, houve quein fosse depositário, na la-. palia, de uma parasita japoneza. A condecoração não passou desperce- bidà, pois mereceu elogios do secretario. A' vista disto a magistratura tratou de condecorar-se, e reclamou o elogio do estylo. ' -yy .7 ; <:>. y Foram hontem vivados, durante a fes- ta japoneza, os valenres soldados Kuroki, Nodgi, Togo e o celebre general de nome feio. <:> Entre um careca e o barbeiro: ²Porque me conta você essas histo- riagj tão fúnebres,^sempre que me corta o caHelloV; *• '" , 7 X- ²Porque ó o meio de conseguir que os tios se levantem, para cortal-os mais á vontade. ²Ah, meu amigo! tomara chegara minha ultima hora. Nãj posso mais sup- portar a vida! ²E eu então, filho? torna o outro que ó um bohemio de força. Mas pór ora não posso pensar nisso. Si não tenho onde cahir morto... <:> O amor não pôde oceultar-se, atraiçôa- se a si mesmo.—Ovidio. <:> Para corações feridos, sombra e silen- cio!—Balzac. <:> Calino encontra um amigo que lhe diz: —Sabes quem está a morrer ? —Quem y —O Anastácio. —Homem, que me dizes?!... —Ainda não é tudo. A mulher também adoeceu e dirticilmente escapará! Calino com profunda magua: —Coitados! E' triste que com tão pou- co tempo de casados, fiquem ambos viu- vos!!!. <:> Lísandro é porteiro de uma secretaria. Deram-lhe ordem de não deixar passar ninguém, sem que depositasse a bengala no vestibulo. Dahi a pedaço entra um cavalheiro. —Tenha paciência, mas não pôde pas- sar ninguém, sem deixar a bengala. ' —Perdão, eu não trouxe bengala. —Então buscar. Oíficiou-se ao tribunal de con- tas para que, depois de feito ó respectivo registro do credito de 225:000^000, para pagamento a Schustz Vereingung, de deben •O Daily Mail de Londres pu- .blica um' interessante artigo so- bre o augmento crescente dos tráficos commerciaes no Brasil. Mostra que esse desenvolvi tures do empréstimo contraindo mento é eliicazmente auxiliado na Aliemanha pela companhia Estrada de Ferro Oeste de Mi- nas, seja a referida quantia dis^ tribuida ao thesouro federal, afim de que possa essa reparti- ção liquidar o seu debito com a firma Schustz Vereingung, á proporção que forem por ella sendo entregues os debentures ao mesmo thesouro. Teíeg?apho Nacional; Acha-se retido um telegram ma de Guanhães para Antônio Victorino Araujo. <:> rvihii.,. Sem aos outros mentir, vivi meus dias Desditosos por dias bons tomando, Das pessoas alegres me affastando E.rindo as outras mais do que eu sombrias. especiaes,no Hotel Rehaissance. O sr. Sighimura, da porta do hotel, saudou, em inglez, a po- pulação da cidade de Juiz de Fóra, representada nos manifes- tantes, tendo servido como in- terprete de suas palavras o sr. Cecil Hogg. Hontem, ás 8 horas da manhã, os illustres diplomatas sahiram em visita á cidade, acompanha- dos dos srs. vice-presidente da camara, vice-cônsul allemão, dr. Agenor Barbosa e representan- tes da imprensa, tendo percor- rido demoradamente os seguin- tes estabelecimentos: Fabrica de Tecidos Mascarenhas, Panta- leone Arcuri & Spinelli, Estação distribuidora de luz electrica, Santa Casa de Misericórdia, Fo- rum, onde tocou, durante a sua visita, a banda «Lyra Guarany», Academia do Çommercio, Fabri- ca de Tecidos Mariano Procopio, Parque Weiss e Cortume Kram- beck. O sr. ministro e seu secretario mostraram-se satisfeitos pelo progresso que encontraram nes- ta cidade, tendo todos se empe- nhado de maneira a lhes serem proporcionados todos os elemen- tos afim de ficarem conhecedo- res do nosso movimento com- mercial e industrial. Após a sua visita á cidade lhes foi òfferecido, ás 11 horas, um ai- moço, no Hotel Renaissance, ao qual compareceram os srs.: co- roncl Antônio Bernardino, dr. Braz Bernardino L. Tavares, dr. Francisco Cândido da Gama Ju- nior, dr. Oscar Vidal B. Lage, George Grande, Francisco "An- tonio de Macedo, conde Gerola- mo Dei Rossi, dr. Raul Penido, major Estevam de Oliveira, dr. Carlos Rimes, dr. João Nunes Lima, dr. Agenor Barbosa, cav. Henrique Ricci, Edmundo Mon- teiro de Barros, Pedro de Gou- veia Horta, Albino Esteves eGas- tão de Carvalho, por esta folha. Ao champagne foram ergui- dos os seguintes brindes: sr. coronel Antônio Bernardino,em nome do municipio de Juiz de Fóra, saudando o sr. ministro Sighimura, tendo este agrade- cido em japonez; do sr. dr. Os- car Vidal, saudando o Japão e do sr. vice-cônsul italiano, cum- primentando os srs. Sighimu- ra e Horigoutchi, em nome da Itália. O brinde de honra foi feito ao Brasil pelo sr. ministro. Após o almoço s. s. exes. di- rigiram-se para a. estação Cen- trai, acompanhados de grande numero de pessoas aprosegui- ram a sua viagem,, para Petro- polis, em carro especial ligado á cauda do expresso S. 6;. Por occasião da partida do comboio, foram erguidos muitos vivas ao Japão, respondendo o sr. mfeistroi saudando o Brasil'. Impressos e jornaes Os Annaes.—Recebemos o ul- timo numero .dessa magnífica publicação, que traz o seguinte summario: «Chrouica politica, (A nossa grandeza e os meios de com mu- j nicação do littoral com os nos-"• SOS sertões ; O que Se fez e O que |E tanto tempo tui assim vivendo, se faz nesse sentido ; O plano def^e enganar-me tornei-me tão constante, ,, l UA. .{ Que hoie nem creio no que estou dizendo. fialtoxioiiviano pe,-|*j* •¦¦--•, -,-, ~ -a lo centrado Brafeil; os trabalho^--«^.^p^c do sr. Lauro Muller) Pojucan;J Entre a em preza Coquelin o a Companhia Royal Mail foi resol- vida amigavelmente a indemni- záçãq; reclamada pela ouiprezaj por motivo da sabida adeantada do paquete Aragon do porto de Santos. Theatro—Hoje—Beneficio dos actores Vieira' Xavier e Al- berto do Carmo. João José—Ultima. Congresso Mineiro DIA 2 Senado —Foram á mesa para ter o destino conveniente, duas representações: uma dos habi- tantes do districto de S. José do Jacury, enviada pelo sr. Simão da Cunha, protestando contra a pretenção de sua desannexação cio municipio do Peçànha, e ou- tra dos habitantes do território denominado Antas,enviada pelo sr. Mello Franco, pedindo para pelo trafego da sua vasia rode ferro-viaria, não havendo ne- nhum signal que deixe entrever a perspectiva de diminuição da marcha ascendente do movi- mento econômico ijrasileiro, nem mesmo dc um período de estagnação. O, Daily Mail diz que dentro em breve a Companhia da Es- trada cie Ferro Leopoldina, vae ,:tèrum considerável augmento nas suas rendas com resúlftidüa superiores ús melhores espe- ranças graças á colheita do café que se annuncia abundante. Prevé-se até uma alta nos pre- ços do café de S. Paulo em sloch'. Diz mais o Daily Mail que a posição da Greal Eslern Rail- way Company é bastante solida. Á compra de acções privile- giadas da Greal Southern indica, por sua vez, que essa compa- nhia vae alcançar dentro em breve uma posição muito supe- rior á presente. 111 I IfiCTftS tUiulUo &WÊÊÊ Engava-me assim, não me enganando; Fiz dos passados males alegrias Do meu presente e das melancolias Sempre gozos futuros fui tirando. Sem ser amado, fui feliz amante; Imaginei-me bom, culpado sendo; ; E si chorava ria ao mesmo instante. —A queda de Delcassé, (O du-;! que de Henckel, personagemf dos que mais influíram'nella;- os seus antedentes, os seus praf zeres celebres) X; A armada ajÊ cional, (Arte da guerra navaf,: o vapor; um trecho de relaMí. rio, um porão de navio transfof- mado em lama) Tonelero.—Soi-. encia e Industria, (A creação ar- tificial; os trabalhos do profe^- sorLoeb; novo bloc/i-systemiyd funeção automática do appaife- lho, a sua garantia contra» de-J sastres; o radium e o viruãj^a-. bico, as experiências do dr. $iz- zoni)—Os estadistas do primei- ro reinado, (O que nos legarjim José Bonifácio e outros; axsabe- doria dos seus actos; conm_se escreve a Historia) EunapíolMei- ;—Paginas esquecidas, (Ôua- dras simples, Luiz Murat;|His- toria tragico-maritima, 'Rima- lho Ortigão; num corpo:d;£faiu- gar, Henrique Rosa; Uuatrcfjédâ- des da nação portugueza,? Ale- xandre Herculano)—A éfi^^is- ta dos imperadores, (Q-moder. naval dos japonezes e.asjuáte- clinica em combate)7 Cjastào Ruch; Sciencia e Theolo^^j. (A propósito da missa najihafúgura- ção do Congresso Scmnfc^p,La- tino-Americano) Reis G&íwa-itíb; —O Almirante, (romancqínedi- to, continuação) Dohx|n*gos Olympio;—A ressurreição da ge- ração espontânea. (Os^Sinlece- dentes da questão ; as e;??perien- cias de Pasteur e a; suã-^eposi- ção)—Gastão Bonnier;-gp.drez, (problema de Tácito'&$£ipman; partida de Paulo MorpBy e Ar- thur Napoleão, solução sloséiGe- túlio;—Na capa; A& conferências litterarias na Europa ejnosj'Es* tados •Unidos, etc;ç,^j i^.' O Galho feiro.—E'\eipe ^atitu- Io de uma excellentéfé espiri- tuosissima eollecção d| aneedo- tás e pilhérias des|»pilantes, que nos enviaram,:,óSxrespecti- vos editores, srsjf Quaresma & C, livreiros nõ.Rio dc Ja- neiro.'7'¦:&." .;•, O volume está nájàlJpSbem im- presso e é um 'magnpçó passa- tempo..- 7:7. fx -7<i ' Gratos pela oíTeKta;n O trem expresso^ jjàra S. Pau- lo, que ha pOucc^n^Lis^e dous annos fazia ajviasèm; do Rio aquella capital çaímuatorze ho- ras e hoje faz eM;4oze, breve- mente passará 'abastar, no mes- mo percurso oiizâioras é dez minutos. . ' -f''.r%jfà-,; Chegar-se-a áAéffàé resultado de 15 do corretíte^i^deante, de- pois de inauguraria estação: de Eugênio de Mèlká*f. Apezar de; sua^náiícèa. mais rápida, o expr.es|S§spássará a par rar em Mendes; èíjEaçapava, on-* Ide açtüairaeBiie^áipiCpav ,*, Viva o Japão! Vivôôô... {Tararcitchhn, tararatchim...) —xsViva Brasil! Viva. Brasil! Viva Brasil! ²Toca o hymno, seu Loreto. ²Tararatchim, tararatchim... - Não é isso ! E1 o hymno ja- ponez. Não sabe? ²Monsicur. Ce sont des ani- maux! ²Ouü »¦ —Je connais le Japon... c'esl le pltis important pays du mon- de. ²Merci. Mainlenant, dites- moi connalssez-vous donc le Ja- pou ? ¦— Parfaitement. .Vai dejà apporlé a Port-Arlhur. .. —Vóici Veglise, Monsieur ! lei c'esl Vautcl de No Ire Dame. O senhor não é catholico? —Então, o Japão faz mesmo pazes com a Rússia ? —Yess... —Acho que é uma asneira. O Japão deve esmagar a Rus- sia definitivamente... Nós aqui somos todos japonezes... —Viva Brasil ! Viva Brasil ! Viva Brasil! Lyra Carmen O poeta Brant Horta recebeu a mem de lettras, dr mero : «Saúde—Recebi seu volume sob o titulo de «Lyra?. Carmen.» ¦ Para lhe. ser absolutamente sincero, devo dizer-lhe que o ati- rei para o lado disposto a não o ler. Ha tantos poetas, tantos, ha tantos livros da versos, tantos, que ando resolvido a não abrir mais um só. A1 vista de sua insistência, fiz excépção para o seu. Foi hoje pela manhã, rio intuito de lhe responder ao postal. Pois, fique sabendo,- gostei das 4 ou 5 poesias que h* Vi lin- guagem, métrica, sonoridade, phantasias muito fóra com: muni. 7 Ha, notei logo, eni seus ver- sos um mixto de Bilac, Alberto de Oliveira e Bernardino Lopes, suavisado por umas notas a Cruz e Souza que,os realçam. Quero com isso dizer que seii tf ovar nãó é ainda de todo indepen- dente; mostra, porém, desde já, qualidades próprias. . Preterido levar por diante a leitura, si meus achaques m'0 pfirmittirem. O senhor é poeta e merece lo- gar honra em nosso lyrismo. W mineiro, bem se vê. seu agora muito sympa* thk^ apreciador etc.» .7 . ' t seguinte carta do illustre ho- Sylvio Ro- que não seja aquelle território desmembrado da comarca do Sacramento. Entrando em Ia. discussão o projecto n. 224 ampliando a com- petencia dos juizes de direito para o julgamento de crimes cuja pena não exceder de um anno e estabelecendo recursos de decisões absolutorias do jury, def/ois de longo debate entre os srs. Camillo de Britto, Mello Franco, Teixeira da Costa e Hen- rique Diniz, foi o mesmo proje- cto, a requerimento do sr. Ca- millo de Britto, enviado á com- mis_são .de Const. e^ Poderes, fi- caria©T^díada^^^á. discussão; até que esta emitta o seu pare- cer sobre a constitucionalidade do referido projecto, posta em duvida pelo autor do requeri- mento. Entraram, em seguida, em 3a. discussão os projectos ns. 53,dis- pensando do pagamento de im- postos estaduaes diversas casas de caridade para acquisição de prédios, onde tenham de func- cionar os respectivos hospitaes, e 170, concedendo diversos fa- vores aos bancos mútuos que se organizarem no Estado. Foram approvados sem deba- te, soífrendo apenas este ultimo uma emenda do sr. Baptista de Mello. Camara Entre as matérias cuja discussão ficara encerrada e pendiam apenas de votação es- tava hontem, na camara, o pro- jecto 147, que modifica a legisla- ção concernente ao externato do gymnasio mineiro. Quando chegou ü camara o representante da Folha, de que extrahimos esta nolicia, era vi- vissima a cabala contra o alludi- projecto, chegando a acredi- tar-se que —facto virgem ha ca- mara o projecto 117 seria re- geitado em Ia discussão. Masadeferenciapelacommis- são de instrucção publica, que perfilhara aquella proposição de lei, e as ponderações muito sen- satãs do sr. Xavier-Rollim .adia- ram a maldição da camara. Tudo isto,. entretanto, não obstou que. os srs. Ignacio Murta e Modestino Gonçalves fizessem declarações de voto. O primeiro deixou claramente transparecer que approváva o projecto em Ia discussão por simples deferentia á commissao de instrucção pu- blica; o segundo foi mais posi ti- vo, mandando que ficasse con- stando daacta, ters. exc. votado contra o projecto, mesmo em Ia discussãQi e promettendo que por occasião do turno daria as razões do seuvoto. Esta foi uma das notas da ses- são de hontem. A outra, certa- mente de maior importância, foi» o projecto apresentado pelo de- putado Afranio de Mello Fran- co, modificando o art. 90 da lei n.-375 de 19 de setembro de 1903. Esse art; contem os requi- sitos para a nomeação de pro- motores de justiça. O sr. Afranio modificou-o com esta dupla ga- rantia: firmar a preferencia dos bacharéis, tanto no acto da no- meaçãocomo em qualquer op- portunidade, e, o que é mais, firmara preferencia dos bacha- reis mineiros para a nomeação de promotores de Justiça. Fóra disso, a camara oecupou se coni a votação, sem debate, das matérias- da ordem do dia, nenhuma dellas merecendo re-^ ferencia especial. Habitações operárias D7 A Noticia: «A questão momeníosa que ora se discute sob os auspícios do illustre sr. ministo da justiça e entregue á competência de cs- forçados auxiliares, parece que será afinal resolvida de modo o mais satisfatório possivel para attencler não ao interesse do operário, em particular, como também as classes menos abas- tadas, cujas diliic.ulda.des po- dem ser aferidas pelos reduzi- dos salários ou ordenados com que se mantém. Com o intuito de colher a maior e melhor somma de ele- mentos que habilitassem a illus- trada commissao ao otiereci- mento de um projecto que não descurasse o magno problema em seus minimos detalhes, odr. J. J. Seabra fez Iransmittirás diversas repartições do Estado quesitos cujas respostas impor- fariam em úteis e preciosos es- clarecimentos para o exilo bri- lhante no desempenho de tão melindrosa tarefa. Ao sr. dr. Cardoso de Castro, chefe de policia deste districto, foi enyiada uma serie d§-propp- siçues'"cni qües"sé" ínlJaglrvá^Tnr das condições em que deve- riam sor construídas as habita- ções operárias cie modo a facili- tar o .perfeito policiamento, as- sim como se inquiria também da conveniência ou inconveniência da installação de albergues no- efurnos nesta cidade. .(.) dr. chefe de policia, ligando a máxima importância ao as- sumpto, lomou-o na merecida consideração e submettendo-o a acurado estudo remelteu a sua resposta ao aviso que sujei tou á sua apreciação os quesilos referidos. Impossível de dar na integra tão longo trabalho, de cerca de trinta folhas de papel, podemos, entretanto, assegurar peta lei- tura que do mesmo fizemos, que é substancioso e revela perfeito conhecimento da matéria, e que foi discutido com o desenvolvi- mento desejável. S. exc. apresentando diversos typos de construcções economi- cas com os respectivos orçam en- tos; regeila in /iminee com bons fundamentos a creação de alber- gues nocturnos que, ai tendendo ao conteúdo da exposição, vi- riam não favorecer o incita- mento da ociosidade, como tem- bem contrariar o preceito da lei pennal, concorrendo para justi- ficara inexistência da fixação do domicilio, isto é, de uma habita- ção eHeotiva, real e permanente, o que não resolveria o problema* Ütypo de casas operárias apre- seníadp por s. exc, acompanha- do das plantas e photographias das habitações, é sobretudo hy- gienico e inteiramente accessi- vel aos mais reduzidos ordena-, dos.» Construcções O sr. coronel Emydio Germa- no, thesoureiro da delegacia, fis- cal, está construindo na villa Germano, em Béllo Horizonte, fronteira á avenida Christovão Colombo, 10 prédios para mo- rada de operários. iAlém desses prédios, outros, e para o mesmo fim,estão sendo edi ficados na villa Guilhermina, contígua aquella villa e próxima ao palácio da presidência. Novas construcções, estando muitas dellas concluídas, estão sendo feitas no Alto Floresta, em 14 dos lotes que ha pouco fo- ram vendidos em leilão pelo sr. Antônio de Almeida. 'Outras casas, porém, mais custosas e construídas na área urbana, tèm sido. feitas ininler- ruptamente, estando grande parte destas, oecupadas pelas seus proprietários ou alugadas. O sr. dr. Prado*Lopes, fez este anno 13 prédios, tendo agora contraetado mais algumas con- strucções. .* Para o dia 15 do corrente está lesignada. no Rio, a grande esla em beneficio da Materni- dade, esse padrão de glorias do sacerdócio medico e social dp illustre patriota, dr. Moncorvo Filho. TE", unia festa ao ar livre, festa infantil, festa toda poesia, em que a kermesse surge como o talisman capaz de fazer o mila- gre do progresso da altruistica instituição, a mais humanitária, a mais produetivade heneficios de quantas fiorescem na capi- tal da Republica.: '^-^-^ Antes dessa festa encantado- ra, reune-sc nesla cidade a Liga Mineira Contra a Tuberculose, associação popularissima, a que o dr. Eduardo de Menezes tem prestado os mais abnegados ser- viçós. Porque hão completa s. s. esses serviços altrnisticos com a insti- tuição da Golfa dc Leite, fazen- do com que a Liga dè, dessa forma, um signal magnânimo e caraclerislicamente social da sua existência? Foi com a creação desse de- parlamento de soecorros á indi- gencia que a Malernidade con- seguiu reunir, para garantia de sua hoje indispensável exis- tencia, todos os elementos de prosperidade. A Liga Mineira visa a prqpa- gandacontraa tuberculose* Qra, toda a gente sabe, ainda os me- nos identificados com a sciencia medica, que o máo aleitamento ou a insulíicicncia da alimenta- ção á infância, é causa cfiieicnle da, moléstia terrível, contra a qual a medicir.a tèm sempre vã- mente luclado. Si a Liga dispensasse á infan- cia indigente a sua salutar e ca- rinhosa protecção.com a creação. da Gotta de Leile, teria formosa- mente, proficuameute iniciado o caminho de seu combate pratico contra o amaldiçoado morbus. A tuberculose combate-se no berço; disse Francisco de Cas- tro numa das suas monumen- taòs prelecçoés. Bem se adivinha o pensamen- to luminoso do grande seientis- ta—orador. Combate-se no berço com a protecçao á mdigencia in- fanlil, com b soecorro míie desgraçada a quem a natureza nã.o prodigalizou o precioso e prírneiro áiiihen to para soecor* rer aos filhos, ou aquellas, que, jáaílectadas domai implacável, riãõ podem alinienial-os; ou li- nal men te aquellas,ásquaesnãoé dado cumprir esse dever, de vez que para a subsistência do lar paupérrimo tèm de passar todo o dia nas fabricas, sem tempo para levar á boquita rosca do pequerrucho aquillo que a mu- lher lem de mais santo e res- pei lavei. Faço um appello ao sr. dr. Eduardo de Menezes. S. s. não tem o direito de dei- xar a presidência da Liga Mi- ncira Contra a Tuberculose sem instituirá Gotla de Leite, sem pres lar á pobreza de Juiz de Fóra esse ultimo e humanitário serviço de caridade* A' Liga eu estendo a mão e peço, pelos desgraçados, esse be- nclicio inapreciavcl: a Gotta de Leite. Vejam que fallo cm nome da lagrima, c da lagrima mais sin- cera, mais santa, mais vene- ravel:, da lagrima materna. Esfoire o champagne com que jd povo beslialisaclo, inimi- go de si mesmo, festeja os ma- guatas nas suas viagens de re- creio pela zona da Malta ou nos brodios em palácio—mas que a Liga não deixe ao des- amparo a. infância primeiro degráo da longa escada do seu programma philantrópico. Ao dr. Eduardo de Menezes- eu entrego, confiado, a minha iniciativa, que desta vez não cie cahir morta, iuanimada, co- mo si fosse um sonho irreali- savcl, quando ella j;í é a mais encantadora das verdades em outros paizes, e, no nosso, em muitas cidades, tão cultas co- mo Juiz dcFóra.—L. Theatro—Hoje—Beneficio dos actores Vieira Xavier e Al- berto do Carmo. João José—Ultima. Risadas... i/M &- * *?: *X;7 ¦ ¦.; ¦,¦..,[ ,y y-\.,y>.-y.;Yi , . j,xík.x7x-j.. ': iâikB58à^iâáãfcK>- :v' p-:, u&^^ms^^^^^Ê^í&^X^Y. ... * . '• " ¦ . 5 de ag-osto de 1905 Para o Fórum hontem olhando E a bandeira japoneza Vendo sozinha Oscillando, Em toda a sua grandeza, Como ;i aza de um passeio qua vôa Com uma aza só, Elidisse: oh! meuLishôa! Tu vaes fugindo da linha Com esse cahricô, Que á gente íàz d.-iimiii.-fto. Coitada, da pátria imtília, não possue pavilhão. Viva o Japão! JOÃO DA TbíÇA ü " X 3r , XX :-tú ¦y. %:.W. . o-» - . Xe. A "¦¦"'"jsí1;" j7 •'¦¦m*HÈ$3^^MsttÈ£?- ¦'-¦- íllIllÊi f&ímaüm

Transcript of Redacçlio e officinas I VJN «OXXX1X 111 ItUiulUo IfiCTftS...

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T S5S9Í ¦?-. *-j.|.'t* ^?*?>T*^^ 7i. li,..I ... . J!ASSIGNATURAS *

PARA a cidade

AnnoSemestre. . •

f 24^000. 120000

tyag»np.e*«.to ad<*a«iUid«

IFTTBLIO^Ç^Q ipi^iR, J.A-¦ ¦ - ^^^^gp^^

Redacçlio e officinas

RUA DIREITA, 144Folha mais antiga e de maior circulação do Estado

PROPRIETÁRIO E DIRECTOR—lôR. CHRiST0\l0 DE FREH^SJWTA INUMERO AVULSO IGO HS.

. •eí**— 33 —¦•*¦.*

Aa assignataras contam-na do dia em qne começar a remessa da tolhi,*a«aMtti»»»iu. -rfaacau

iVJN «OXXX1XEXPEDIENTE

A remosua da folha comoça a ser feitadia om qua tôr realizado o pagamentoassignatura.

pedimos a todos os agen-les desta folha devo! vam comiiríjeneiii os lalões de assi-, ,, auras do«I>Iiarol»,que sej,<di:mi em seu poder, atimdes(.r<ks» substituídos pelos no-v0S, pois, tí'dra avante,só se-...-,0 válidos os da nova se-pi,, que CPíTifcrti a serpiirtteIlo!„: 2". SEMESTRE DK14105.

lísto aviso servirá tambémíírieulaer.o ás pessoas

r tivercih do reformar ou

cruejando, disfarçou num sorriso amarei-Io o intimo desgosto e sahiu conversando,sem calor nem vivacidade, com o sr. EloyChaves.

O sr. Álvaro Carvalho estava menospieoceupado. Com elle deixou a estaçãoo sr. liodolpho Miranda.

A' tarde, o sr. Glycerio teve longa ereservada conferência com os srs.. Pi-nheiro Machado e liam iro Barcellos numadas salas do senado. Os tres senadoresficaram na sala fechada durante mais denma hora.

A's 4 horas da tarde o sr. Giycerio foia palácio onde ficou até ás 6.»

<l*tona :<r assinaturas.

NOTICIAS LOGAESSeguiram hontom para Petropolis o.s

diplomatas japonezes que se achavamBm visita a esta cidade.

(:) J.c.ili-a-.so hojo a representação do^jlrnma Joilo -tose.

(:) Partiram houtem para a cidade deIJI./i dós. praças do destacamento local.

(:) Kstá na cidade o sr. dr. presidenteda ca miiríi*

(:) Os diplomatas japonezes visitaramhontem diversos estabelecimentos publi-cns o industriaes.

(:) Foram hontem recolhidos ao xadrezdois soldados (jue promoveram desordem.

(:) Foi anto-hontem levada ii scena apaça Ou Dois fircizõcs.

(:) Haverá amanhã rotreta 110 ParqueHaltüld.

(•) (> Alhltlic Cluh realiza amanhã ummiilrh ÒBrfóotball.

{:) Passaram ante-hqntem por esta ci-(Li.l.., ••om destino a Ubá, doze praças depolicia.

!:) A Central, rendou ante-hontemSiüOOSOOO.

(:) Foi hontom òfferecido nm almoço,mil lotei Hénaissance, aòá diplomatas ja-uezes.

(:) Serão hoje abertas as propostas parademolição de casas e calçamento da ruado Gratidão.

IM:iiil"fí!fil!Üíi'JIJItN;ll.s.Jornal do CommerclA

•Jornal do BrazilInforma sobre o mesmo as-

sumpto:«Informaram-nos que na conferência

.havit!a_ón*vS..xP*fcjfo &&tirQ*«0t srs. g-eneraJGlycerio, drs. Tibiriçá e Bernardino deCampos, este revelou desejos de desistirda sua candidatura á presinencia da Ee-publica uma vez que lhe fosse reservadoo direito de indicar pessoa de sua confi-anca para ser escolhida em sua substi-tnição na reunião convencional que serealizará, segundo se propala, em prin-cipio do setembro próximo, nesta cidade.

O sr. general Glycerio,porém,ponderouque esse alvitre não resolveria o intrin-cado problema da eleição presidencial,porquanto só uma candidatura poderia naactual emergência salvar a Republica, ado sr. Campos Salles.

Disseram-nos que ora pensamento dosr. Campos Salles desistir publicamenteda sua candidatura. Garantiram-nos queo artigo, manifesto ou que nome tenha, jáestava elaborado, mas por insistentes pe-didos de amigos d'aqui e de S. Paulo nãoserá dado a publicidade antes de ser co-nhecida a attitude de Minas na questãoda escolha do futuro presidente da lie-publica.»

Gazeta de XotidasDas 24 horas:

«Ha um telegramma muito extenso,contando manobras navaes eftectuadasno porto do Havre. Uma esquadra simu-lou atacal-o; mas as fortalezas responde-ram promptamente, mostrando que esta-vam vigilantes. Grandes multidões po-pularesassistiam, de vários pontos, a essacomedia, e garante o telegramma que to-dos ficaram muito satisfeitos.

Deveras, isso prova alguma cousa? Nãolhes parece que um ataque tão espe-rado, que até o povo tinha ido assistir aelle, como a um espectaculo de theatro,não podia deixar de ser bem repellido?

Mas, si todos gostaram, porque nãohavemos nós também de gostar e applau-dir?»

Hontem, apenas chegavam os

japonezes á cidade, foi hasteadono fórum O pavilhão do sol nas-cente, no páo em que costumavaa tremular o '<auri-verde pen-dão» da nossa terra!

Protestamos contra essa ren-dição disparatada do «templo dajustiça» e contamos que não sereproduzirá o facto da substitui-ção alli da bandeiranacional pelosymbolo da soberania de outropovo.

Camara MunicipalSerão hoje abertas, a uma ho-

ra da tarde, as propostas apre-sentadas para demolição dosprédios da rua do Gratidão, pa-ra prolongamento da rua Direi-ta e para calçamento da rua doGratidão.

Requerimentos despachados:Do sr. dr. Hermenegildo Vil-

laça, pedindo pagamento da im-portancia de 80#000 provenientede adubos fornecidos á camara.—Ao sr. director de obras parainformar.

—:Do sr. Basilio de Carvalho,reclamando contra o impostoproporcional de seu estabeleci-mento.—Ao sr. fiscal geral pa-ra informar.

A Central rendeu ante-hon-tem 1:223^200. Fretes cobrados776#800. Dinheiro remettido áthezouraria 2:000^000.

—Durante o almoço tocou abanda Lyra Guarany. ,.

, —Na Fabrica de Tecidos, deMariano Procopio, foram offere-cidos ramilhetesde flores natu-raes aos nossos visitantes, porduas gentis meninas, filhas dosr. Cecil Hogg.

— No edificio do Fórum foihasteada uma bandeira japo-neza, notando-se a falta do pa-vilhão nacional.

—Na visita feita á Santa Casae á Academia de Çommercio, osnossos visitantes deixaram assuas impressues nos livros devisitanies. ~.. ¦». ....

Foi lida hontem ao actor eempresário, sr. Francisco San-tos, a delicadíssima comedia em3 actos Como se escreve um so-neto, ornada de alguns trechosde musica, eoriginal, em prosa,do festejado poeta Luiz de Oli-veira.

A denominação dos actos é aseguinte

'liliO (SOS

1° Creados inteiligentes, 2° Vi-sitas inopportunas e 3o Licçãoscientifica.

Sabemos que a leitura pro-duziu a melhor impressão, eque o actor Santos está resolvi-do a pôr em scena a bella co-media, nesta cidade ou na capi-tal de S. Paulo.

<&¦

Sociedade de Medicina e CirurgiaHoje, sabbado, 5, haverá ses-

são desta Sociedade.

telegramma doDas varias:

«Como so vê de umno.xso correspondente em Paris, Sarahlíornhardt não virá de modo algum aollrjisil onde, ao que diz o Vigoro, esca-pou milagrosamente da morte!

Entro as suas muitas fantasias—poisquo ó natural que o Figaró tenha inven-tado essa noticia — figurará mais essado ató agora desconhecido perigo que nollr.i-.il correu a insigne artista, que, comtal fértil imaginação, já tantissimas con-sas inventou acerca do nossopaiz...

¦Sarali Bernhardt, nas memórias quo hapouco entendeu publicar na revista Jemin toiit, revelou innumeros symptomasdesta fôrma de exhibiciónismo que pôdeembasbacar os pápálvos, mas deixa agentede bom senso unicamente compadecida daingenuidade era tão adiantados annos».

O Pai/;Noticia nos seguintes termos

11 elaboração; pelo deputado Es-levam Lobo, do parecer sobre ocaso dc Goyaz; que tem de serresolvido pela camara de depu-lados:

«Por 11111 esforço do reportagem, pode-mos hoje saber que ha perto de oito diasjá tem o sr. Estevam Lobo redigido o seuparecer sobro o caso de Goyaz.

0 representante mineiro, no seu longotrabalho, em que sustenta as suas doutri-nas constitucionaes, não só estuda o pro-Lleina da intervenção em these, comoanalysa a duplicata goyana, que o sr.proRiflente da Republica levou em men-sagém ao conhecimento do congresso,afim de que este decretasse as medidasnecessárias para restabelecer o regimenila ordem naquelle longínquo Estado daFederação.

Apezar de, segundo o modo de ver po-lilico do sr. Estevão Lobo,não se tratar nocaso vertente de Goyaz de uma situaçãoanormal, que esteja reclamando a appli-cação dos remédios instituídos no art. (>"(ia carta de 24 de fevereiro, termina o re-lator .lo parecer apresentando um proje-cto de lei regulando aquella tão discutidadisposição constitucional, do modo a ficar.. poder publico npparelhado a agir sem,'íieiIlações de ferir o código fundamentalila Republica, todas as vezes que se tornenecessidade imperiosa restituir o.s Esta-'los á vida normal dos seus apparelhosadministrativos.»

A UniãoAssim se refere ao anniver-

surio da cnvcslidura papal dc

Theatro—Hoje—Beneficio dosactores Vieira Xavier e Al-berto do Carmo.Jo ão José—U1 tim a.

Escripturação das cadeias0 sr. dr. Christiano Brasil,

chefe de policia deste Estado, re-presen tou ao governo sobre anecessidade de serem ministra-dos novos livros para aescriptu-ração das cadeias. Esses livrospreparados com esmero nas of-ficig^do Minas e con\'ormey o§.modelos organizados, já foramremettidos aos seus destinos,contendo columnas com as se-guintes cpigraphes impressas:números, nomes, edade, eslado,•naturalidade, profissão, filiação,data da prisão, natureza do cri-me, artigo da pronuncia ou pe-naque está cumprindo, si sabeler e escrever, altura, signaescaracteriscos e observações.

Cum a adopçâo desta provi-dencia, vae ficar- desde agorauniformizada e minuciosa essaescripturação, e nestes moldesestá sendo refundida a escriptu-ração geral creada na secreta-ria da policia, e delia serão ex-trahidas copias dos nomes dosréos definitivamente condemna-dos para serem publicadas, as-sim como do importante serviçode estatística criminal, tambémcreado.

chegada do comboio a ban-

¦«*•_—

Foi passada hoje no cartóriodo sr. Belmiro Braga, escriptu-ra de doação de terras que pos-suia perto de Agua Limpa, aexma. sra. d. Carolina BelloTobias Tollcndal, á Liga Minei-ra Contra a Tuberculose.

Theatro—Hoje—Beneficio dosactores Vieira Xavier e Al-

, berto do Carmo.João José—Ultima.

ioX-Passa hojo o segundo anniversario da

eleição do cardeal Sarto, patriarcha deVeneza, para a suprema investidura depapa de toda a christandade. O que toiaquelle longo cònclave, cercado das an-'-•ias e das indecisões de todo o mundo ca-tliolico, está ainda na memória do todos.

l'olas gazetas como pelos círculos, ia¦ucesa a anciedado pela duvida na elei-ção do Sumnío Pontífice. Quando veiu oresultado da eleição, íoi uin pasmo: hu-milde, simples, meigamente bom, o pa-triarchado Veneza fora escolhido; era opapa!

Veiu então, em seguida ao espanto, aduvida. Todos aquelles que o conheciam,manso o humilde do coração, temiampelas rijesa do seu braço no timonear abarca de Pedro, tão assaltada devagalhõescontrários por estes tempos de provação.Amava-se o Papa, e temia-se o naufrágiodo seu papado.

0 Espirito Santo, porém, houvera beminspirado o Santo Coneiave; o cardealSarto era bem o papa necessário—e, nacrise violentamente cruel por que vaepassando a Egreja, é admirável vel-o, so-reno e forte, seguro e calmo, a presidircom a sapiência suprema os destinos daSanta Egreja de que é o Timoneiro Ex-celso, sem um dosiállecimento, sem umahesitação.

Honra a Pio X! Com os joelhos dobra-dos, qiieDeus attenda' á prece que faze-mos pelo nosso Santo Pontífice !»

Correio da ManhãAinda sobre a viagem do sr.

Hlycorio a S. Paulo, diz:«A's S horas om ponto da manhã o trem

de S. Paulo entrava bufando. Da plata-forma, ondo o esperavam anciosos, pre-(.'ipitaraiu-ae para o primeiro carro-dor-nutorio o.s deputados paulistas, srs. EloyChaves o liodolpho de Miranda.

Ao sou encontro, descendo do wagonforam os srs. general Glycerio e deputa-do Álvaro Carvalho.

O sr. Glycerio procurando áttenuar asmortjficações que ha dois dias o estão

A directoria geral dc agricul-tura, viação e industria teve co-nbecimento official de que acompanhia Muzambinho, aften-dendoao appello que lhe fez osr. dr. Antônio Carlos, secreta-rio das. finanças, em circular quelhe dirigiu a 15 de abril do cor-rente anno, resolveu concedertransporte gratuito em suas li-nhas para as sementes, mudas,adubos chimicos e machinasagricolas, sempre que taes trans-portes forem requisitados pelogoverno a pedido dos lavradores.

/ Notas PolieiaesPartiram hontem pelonoctur-

no para a cidade de Ubá, a re-quisição do sr. dr. Elpidio Canna-brava, delegado auxiliar, dezpraças do destacamento local.

O dr. chefe de policia do Paomandou suspender a publicaçãodo Rio Nú e Goió, por inconvc-nien.cia de linguagem.

Hontem, á tarde, dois solda-dos do destacamento local tive-ram forte áUercação, no largoQuinze de Novembro, não setendo engalfinhado devido á ag-glomeração de populares, sendoelles obrigados a se retirarem,o que não bastou para evitarque se enjuriasssem até quefossem presos e recolhidos aoxadrez.

Passaram ante-hontem poresta.cidade, com destino a Ubá,doze praças de cavallaria quevão aquella cidade afim de ga-ran tirem a ordem, que se dizperturbada com factos que allise tèm passado ultimamente.

Até o dia 15 do corrente serãocobrados, pelos agen tes municirpães dos districtos, os: impostospredial e de industrias e profis-sões; sem multa.

Diplomatas japonezesConforme noticiámos em nos-

so ultimo numero, chegaram an-te-liontem a esta cidade, vindosde Ouro Preto, os srs. TukashiSughimura, ministro japonez, eseu secretario dr. KunraichiHorigoutchi, que acabam depercorrer o nosso Estado emviagem de recreio.

A1 estação compareceram re-presentantes de todas as classessociaes e grande numero de po-pulares

A'da Lyra Guarany executou ohymno nacional, tendo sido er-guidos muitos vivas á nação ja-poneza, correspondendo o sr.ministro, que ergueu vivas aoBrasil.

Os nossos illustres visitanteshospeduEam-^o-ein. eommodos attingir o planai to 'boliviano pe,-j^-

Hontem, .por.occasião do passeio japo-nez, houve quein fosse depositário, na la-.palia, de uma parasita japoneza.

A condecoração não passou desperce-bidà, pois mereceu elogios do secretario.A' vista disto a magistratura tratou decondecorar-se, e reclamou o elogio doestylo.' -yy .7 ; <:>. y

Foram hontem vivados, durante a fes-ta japoneza, os valenres soldados Kuroki,Nodgi, Togo e o celebre general de nomefeio.

<:>Entre um careca e o barbeiro:

Porque me conta você essas histo-riagj tão fúnebres,^sempre que me corta ocaHelloV ; *• '" , 7 X-

Porque ó o meio de conseguir queos tios se levantem, para cortal-os mais ávontade.

Ah, meu amigo! tomara já chegaraminha ultima hora. Nãj posso mais sup-portar a vida!

E eu então, filho? torna o outro queó um bohemio de força. Mas pór ora nãoposso pensar nisso. Si não tenho ondecahir morto...

<:>O amor não pôde oceultar-se, atraiçôa-

se a si mesmo.—Ovidio.<:>

Para corações feridos, sombra e silen-cio!—Balzac.

<:>Calino encontra um amigo que lhe diz:—Sabes quem está a morrer ?—Quem y—O Anastácio.—Homem, que me dizes?!...—Ainda não é tudo. A mulher também

adoeceu e dirticilmente escapará!Calino com profunda magua:—Coitados! E' triste que com tão pou-

co tempo de casados, fiquem ambos viu-vos!!!.

<:>Lísandro é porteiro de uma secretaria.

Deram-lhe ordem de não deixar passarninguém, sem que depositasse a bengalano vestibulo.

Dahi a pedaço entra um cavalheiro.—Tenha paciência, mas não pôde pas-

sar ninguém, sem deixar a bengala.' —Perdão, eu não trouxe bengala.—Então vá buscar.

Oíficiou-se ao tribunal de con-tas para que, depois de feito órespectivo registro do credito de225:000^000, para pagamento aSchustz Vereingung, de deben

•O Daily Mail de Londres pu-.blica um' interessante artigo so-bre o augmento crescente dostráficos commerciaes no Brasil.

Mostra que esse desenvolvitures do empréstimo contraindo mento é eliicazmente auxiliadona Aliemanha pela companhiaEstrada de Ferro Oeste de Mi-nas, seja a referida quantia dis^tribuida ao thesouro federal,afim de que possa essa reparti-ção liquidar o seu debito com afirma Schustz Vereingung, áproporção que forem por ellasendo entregues os debenturesao mesmo thesouro.

Teíeg?apho Nacional;Acha-se retido um telegram

ma de Guanhães para AntônioVictorino Araujo.

<:>rvihii.,.

Sem aos outros mentir, vivi meus diasDesditosos por dias bons tomando,Das pessoas alegres me affastandoE.rindo as outras mais do que eu sombrias.

especiaes,no Hotel Rehaissance.O sr. Sighimura, da porta do

hotel, saudou, em inglez, a po-pulação da cidade de Juiz deFóra, representada nos manifes-tantes, tendo servido como in-terprete de suas palavras o sr.Cecil Hogg.

Hontem, ás 8 horas da manhã,os illustres diplomatas sahiramem visita á cidade, acompanha-dos dos srs. vice-presidente dacamara, vice-cônsul allemão, dr.Agenor Barbosa e representan-tes da imprensa, tendo percor-rido demoradamente os seguin-tes estabelecimentos: Fabricade Tecidos Mascarenhas, Panta-leone Arcuri & Spinelli, Estaçãodistribuidora de luz electrica,Santa Casa de Misericórdia, Fo-rum, onde tocou, durante a suavisita, a banda «Lyra Guarany»,Academia do Çommercio, Fabri-ca de Tecidos Mariano Procopio,Parque Weiss e Cortume Kram-beck.

O sr. ministro e seu secretariomostraram-se satisfeitos peloprogresso que encontraram nes-ta cidade, tendo todos se empe-nhado de maneira a lhes seremproporcionados todos os elemen-tos afim de ficarem conhecedo-res do nosso movimento com-mercial e industrial.

Após a sua visita á cidade lhesfoi òfferecido, ás 11 horas, um ai-moço, no Hotel Renaissance, aoqual compareceram os srs.: co-roncl Antônio Bernardino, dr.Braz Bernardino L. Tavares, dr.Francisco Cândido da Gama Ju-nior, dr. Oscar Vidal B. Lage,George Grande, Francisco

"An-

tonio de Macedo, conde Gerola-mo Dei Rossi, dr. Raul Penido,major Estevam de Oliveira, dr.Carlos Rimes, dr. João NunesLima, dr. Agenor Barbosa, cav.Henrique Ricci, Edmundo Mon-teiro de Barros, Pedro de Gou-veia Horta, Albino Esteves eGas-tão de Carvalho, por esta folha.

Ao champagne foram ergui-dos os seguintes brindes: dó sr.coronel Antônio Bernardino,emnome do municipio de Juiz deFóra, saudando o sr. ministroSighimura, tendo este agrade-cido em japonez; do sr. dr. Os-car Vidal, saudando o Japão edo sr. vice-cônsul italiano, cum-primentando os srs. Sighimu-ra e Horigoutchi, em nome daItália.

O brinde de honra foi feito aoBrasil pelo sr. ministro.

Após o almoço s. s. exes. di-rigiram-se para a. estação Cen-trai, acompanhados de grandenumero de pessoas aprosegui-ram a sua viagem,, para Petro-polis, em carro especial ligado ácauda do expresso S. 6;.

Por occasião da partida docomboio, foram erguidos muitosvivas ao Japão, respondendo osr. mfeistroi saudando o Brasil'.

Impressos e jornaesOs Annaes.—Recebemos o ul-

timo numero .dessa magníficapublicação, que traz o seguintesummario:

«Chrouica politica, (A nossagrandeza e os meios de com mu- jnicação do littoral com os nos-"•SOS sertões ; O que Se fez e O que |E tanto tempo tui assim vivendo,se faz nesse sentido ; O plano def^e enganar-me tornei-me tão constante,

,, l UA. { Que hoie nem creio no que estou dizendo.fialtoxioiiviano pe,-|*j* •¦¦--• , -,-, ~ -alo centrado Brafeil; os trabalho^- -«^.^p^cdo sr. Lauro Muller) Pojucan;J

Entre a em preza Coquelin o aCompanhia Royal Mail foi resol-vida amigavelmente a indemni-záçãq; reclamada pela ouiprezajpor motivo da sabida adeantadado paquete Aragon do porto deSantos.

Theatro—Hoje—Beneficio dosactores Vieira' Xavier e Al-berto do Carmo.João José—Ultima.

Congresso MineiroDIA 2

Senado —Foram á mesa parater o destino conveniente, duasrepresentações: uma dos habi-tantes do districto de S. José doJacury, enviada pelo sr. Simãoda Cunha, protestando contra apretenção de sua desannexaçãocio municipio do Peçànha, e ou-tra dos habitantes do territóriodenominado Antas,enviada pelosr. Mello Franco, pedindo para

pelo trafego da sua vasia rodeferro-viaria, não havendo ne-nhum signal que deixe entrevera perspectiva de diminuição damarcha ascendente do movi-mento econômico ijrasileiro,nem mesmo dc um período deestagnação.

O, Daily Mail diz que dentroem breve a Companhia da Es-trada cie Ferro Leopoldina, vae

,:tèrum considerável augmentonas suas rendas com resúlftidüasuperiores ús melhores espe-ranças graças á colheita do caféque se annuncia abundante.

Prevé-se até uma alta nos pre-ços do café de S. Paulo emsloch'.

Diz mais o Daily Mail que aposição da Greal Eslern Rail-way Company é bastante solida.

Á compra de acções privile-giadas da Greal Southern indica,por sua vez, que essa compa-nhia vae alcançar dentro embreve uma posição muito supe-rior á presente.

111 I IfiCTftStUiulUo &WÊÊÊ

Engava-me assim, não me enganando;Fiz dos passados males alegriasDo meu presente e das melancoliasSempre gozos futuros fui tirando.

Sem ser amado, fui feliz amante;Imaginei-me bom, culpado sendo;

; E si chorava ria ao mesmo instante.

—A queda de Delcassé, (O du-;!que de Henckel, personagemfdos que mais influíram'nella;-os seus antedentes, os seus prafzeres celebres) X; A armada ajÊcional, (Arte da guerra navaf,:o vapor; um trecho de relaMí.rio, um porão de navio transfof-mado em lama) Tonelero.—Soi-.encia e Industria, (A creação ar-tificial; os trabalhos do profe^-sorLoeb; novo bloc/i-systemiydfuneção automática do appaife-lho, a sua garantia contra» de-Jsastres; o radium e o viruãj^a-.bico, as experiências do dr. $iz-zoni)—Os estadistas do primei-ro reinado, (O que nos legarjimJosé Bonifácio e outros; axsabe-doria dos seus actos; conm_seescreve a Historia) EunapíolMei-ró ;—Paginas esquecidas, (Ôua-dras simples, Luiz Murat;|His-toria tragico-maritima, 'Rima-

lho Ortigão; num corpo:d;£faiu-gar, Henrique Rosa; Uuatrcfjédâ-des da nação portugueza,? Ale-xandre Herculano)—A éfi^^is-ta dos imperadores, (Q-moder.naval dos japonezes e.asjuáte-clinica em combate)7 CjastàoRuch; Sciencia e Theolo^^j. (Apropósito da missa najihafúgura-ção do Congresso Scmnfc^p,La-tino-Americano) Reis G&íwa-itíb;—O Almirante, (romancqínedi-to, continuação) Dohx|n*gosOlympio;—A ressurreição da ge-ração espontânea. (Os^Sinlece-dentes da questão ; as e;??perien-cias de Pasteur e a; suã-^eposi-ção)—Gastão Bonnier;-gp.drez,(problema de Tácito'&$£ipman;partida de Paulo MorpBy e Ar-thur Napoleão, solução sloséiGe-túlio;—Na capa; A& conferênciaslitterarias na Europa ejnosj'Es*tados •Unidos, etc;ç,^j i^.'

O Galho feiro.—E'\eipe ^atitu-

Io de uma excellentéfé espiri-tuosissima eollecção d| aneedo-tás e pilhérias des|»pilantes,que nos enviaram,:,óSxrespecti-vos editores, srsjf Quaresma& C, livreiros nõ.Rio dc Ja-neiro. '7'¦:&." .;•,

O volume está nájàlJpSbem im-presso e é um 'magnpçó

passa-tempo. .- 7:7. fx -7<i'

Gratos pela oíTeKta;n

O trem expresso^ jjàra S. Pau-lo, que ha pOucc^n^Lis^e dousannos fazia ajviasèm; do Rioaquella capital çaímuatorze ho-ras e hoje faz eM;4oze, breve-mente passará

'abastar, no mes-

mo percurso oiizâioras é dezminutos. . ' -f''.r%jfà-,;

Chegar-se-a áAéffàé resultadode 15 do corretíte^i^deante, de-pois de inauguraria estação: deEugênio de Mèlká*f.

Apezar de; sua^náiícèa. maisrápida, o expr.es|S§spássará a parrar em Mendes; èíjEaçapava, on-*

Ide açtüairaeBiie^áipiCpav

,*, Viva o Japão! Vivôôô...{Tararcitchhn, tararatchim...)—xsViva Brasil! Viva. Brasil!

Viva Brasil!Toca o hymno, seu Loreto.Tararatchim, tararatchim...

- — Não é isso ! E1 o hymno ja-ponez. Não sabe?

Monsicur. Ce sont des ani-maux!

Ouü »¦• —Je connais le Japon... c'esl

le pltis important pays du mon-de.

Merci. Mainlenant, dites-moi connalssez-vous donc le Ja-pou ?

¦— Parfaitement. .Vai dejàapporlé a Port-Arlhur. ..

—Vóici Veglise, Monsieur !lei c'esl Vautcl de No Ire Dame.O senhor não é catholico?

—Então, o Japão faz mesmopazes com a Rússia ?

—Yess...—Acho que é uma asneira.O Japão deve esmagar a Rus-

sia definitivamente... Nós aquisomos todos japonezes...

—Viva Brasil ! Viva Brasil !Viva Brasil!

Lyra CarmenO poeta Brant Horta recebeu

amem de lettras, drmero :

«Saúde—Recebi seu volumesob o titulo de «Lyra?. Carmen.»¦ Para lhe. ser absolutamentesincero, devo dizer-lhe que o ati-rei para o lado disposto a não oler.

Ha tantos poetas, tantos, hatantos livros da versos, tantos,que ando resolvido a não abrirmais um só.

A1 vista de sua insistência, fizexcépção para o seu. Foi hojepela manhã, rio intuito de lheresponder ao postal.

Pois, fique sabendo,- gosteidas 4 ou 5 poesias que h* Vi lin-guagem, métrica, sonoridade,phantasias muito fóra dò com:muni. 7

Ha, notei logo, eni seus ver-sos um mixto de Bilac, Albertode Oliveira e Bernardino Lopes,suavisado por umas notas a Cruze Souza que,os realçam. Querocom isso dizer que seii tf ovarnãó é ainda de todo indepen-dente; mostra, porém, desde já,qualidades próprias. .

Preterido levar por diante aleitura, si meus achaques m'0pfirmittirem.

O senhor é poeta e merece lo-gar dè honra em nosso lyrismo.W mineiro, bem se vê.

Dé seu agora muito sympa*thk^ apreciador etc.» .7 .

' t

seguinte carta do illustre ho-Sylvio Ro-

que não seja aquelle territóriodesmembrado da comarca doSacramento.

Entrando em Ia. discussão oprojecto n. 224 ampliando a com-petencia dos juizes de direitopara o julgamento de crimescuja pena não exceder de umanno e estabelecendo recursosde decisões absolutorias do jury,def/ois de longo debate entre ossrs. Camillo de Britto, MelloFranco, Teixeira da Costa e Hen-rique Diniz, foi o mesmo proje-cto, a requerimento do sr. Ca-millo de Britto, enviado á com-mis_são .de Const. e^ Poderes, fi-caria©T^díada^^^á. discussão;até que esta emitta o seu pare-cer sobre a constitucionalidadedo referido projecto, posta emduvida pelo autor do requeri-mento.

Entraram, em seguida, em 3a.discussão os projectos ns. 53,dis-pensando do pagamento de im-postos estaduaes diversas casasde caridade para acquisição deprédios, onde tenham de func-cionar os respectivos hospitaes,e 170, concedendo diversos fa-vores aos bancos mútuos que seorganizarem no Estado.

Foram approvados sem deba-te, soífrendo apenas este ultimouma emenda do sr. Baptista deMello.

Camara — Entre as matériascuja discussão ficara encerradae pendiam apenas de votação es-tava hontem, na camara, o pro-jecto 147, que modifica a legisla-ção concernente ao externato dogymnasio mineiro.

Quando chegou ü camara orepresentante da Folha, de queextrahimos esta nolicia, era vi-vissima a cabala contra o alludi-dò projecto, chegando a acredi-tar-se que —facto virgem ha ca-mara — o projecto 117 seria re-geitado em Ia discussão.

Masadeferenciapelacommis-são de instrucção publica, queperfilhara aquella proposição delei, e as ponderações muito sen-satãs do sr. Xavier-Rollim .adia-ram a maldição da camara.

Tudo isto,. entretanto, nãoobstou que. os srs. Ignacio Murtae Modestino Gonçalves fizessemdeclarações de voto. O primeirodeixou claramente transparecerque approváva o projecto em Iadiscussão por simples deferentiaá commissao de instrucção pu-blica; o segundo foi mais posi ti-vo, mandando que ficasse con-stando daacta, ters. exc. votadocontra o projecto, mesmo em IadiscussãQi e promettendo quepor occasião do 2° turno dariaas razões do seuvoto.

Esta foi uma das notas da ses-são de hontem. A outra, certa-mente de maior importância, foi»o projecto apresentado pelo de-putado Afranio de Mello Fran-co, modificando o art. 90 da lein.-375 de 19 de setembro de1903. Esse art; contem os requi-sitos para a nomeação de pro-motores de justiça. O sr. Afraniomodificou-o com esta dupla ga-rantia: firmar a preferencia dosbacharéis, tanto no acto da no-meaçãocomo em qualquer op-portunidade, e, o que é mais,firmara preferencia dos bacha-reis mineiros para a nomeaçãode promotores de Justiça.

Fóra disso, a camara oecupouse coni a votação, sem debate,das matérias- da ordem do dia,nenhuma dellas merecendo re-^ferencia especial.

Habitações operáriasD7 A Noticia:«A questão momeníosa que

ora se discute sob os auspíciosdo illustre sr. ministo da justiçae entregue á competência de cs-forçados auxiliares, parece queserá afinal resolvida de modo omais satisfatório possivel paraattencler não só ao interesse dooperário, em particular, comotambém as classes menos abas-tadas, cujas diliic.ulda.des po-dem ser aferidas pelos reduzi-dos salários ou ordenados comque se mantém.

Com o intuito de colher amaior e melhor somma de ele-mentos que habilitassem a illus-trada commissao ao otiereci-mento de um projecto que nãodescurasse o magno problemaem seus minimos detalhes, odr.J. J. Seabra fez Iransmittirásdiversas repartições do Estadoquesitos cujas respostas impor-fariam em úteis e preciosos es-clarecimentos para o exilo bri-lhante no desempenho de tãomelindrosa tarefa.

Ao sr. dr. Cardoso de Castro,chefe de policia deste districto,foi enyiada uma serie d§-propp-siçues'"cni qües"sé" ínlJaglrvá^Tnrsó das condições em que deve-riam sor construídas as habita-ções operárias cie modo a facili-tar o .perfeito policiamento, as-sim como se inquiria também daconveniência ou inconveniênciada installação de albergues no-efurnos nesta cidade.

.(.) dr. chefe de policia, ligandoa máxima importância ao as-sumpto, lomou-o na merecidaconsideração e submettendo-oa acurado estudo remelteu asua resposta ao aviso que sujeitou á sua apreciação os quesilosreferidos.

Impossível de dar na integratão longo trabalho, de cerca detrinta folhas de papel, podemos,entretanto, assegurar peta lei-tura que do mesmo fizemos, queé substancioso e revela perfeitoconhecimento da matéria, e quefoi discutido com o desenvolvi-mento desejável.

S. exc. apresentando diversostypos de construcções economi-cas com os respectivos orçam en-tos; regeila in /iminee com bonsfundamentos a creação de alber-gues nocturnos que, ai tendendoao conteúdo da exposição, vi-riam não só favorecer o incita-mento da ociosidade, como tem-bem contrariar o preceito da leipennal, concorrendo para justi-ficara inexistência da fixação dodomicilio, isto é, de uma habita-ção eHeotiva, real e permanente,o que não resolveria o problema*

Ütypo de casas operárias apre-seníadp por s. exc, acompanha-do das plantas e photographiasdas habitações, é sobretudo hy-gienico e inteiramente accessi-vel aos mais reduzidos ordena-,dos.»

ConstrucçõesO sr. coronel Emydio Germa-

no, thesoureiro da delegacia, fis-cal, está construindo na villaGermano, em Béllo Horizonte,fronteira á avenida ChristovãoColombo, 10 prédios para mo-rada de operários.iAlém desses prédios, outros,

e para o mesmo fim,estão sendoedi ficados na villa Guilhermina,contígua aquella villa e próximaao palácio da presidência.

Novas construcções, estandomuitas dellas concluídas, estãosendo feitas no Alto dá Floresta,em 14 dos lotes que ha pouco fo-ram vendidos em leilão pelo sr.Antônio de Almeida.

'Outras casas, porém, maiscustosas e construídas na áreaurbana, tèm sido. feitas ininler-ruptamente, estando grandeparte destas, oecupadas pelasseus proprietários ou alugadas.

O sr. dr. Prado*Lopes, fez esteanno 13 prédios, tendo agoracontraetado mais algumas con-strucções. .*

Para o dia 15 do corrente estálesignada. no Rio, a grandeesla em beneficio da Materni-

dade, esse padrão de glorias dosacerdócio medico e social dpillustre patriota, dr. MoncorvoFilho.

TE", unia festa ao ar livre, festainfantil, festa toda poesia, emque a kermesse surge como otalisman capaz de fazer o mila-gre do progresso da altruisticainstituição, a mais humanitária,a mais produetivade heneficiosde quantas fiorescem na capi-tal da Republica. : '^-^-^

Antes dessa festa encantado-ra, reune-sc nesla cidade a LigaMineira Contra a Tuberculose,associação popularissima, a queo dr. Eduardo de Menezes temprestado os mais abnegados ser-viçós.

Porque hão completa s. s. essesserviços altrnisticos com a insti-tuição da Golfa dc Leite, fazen-do com que a Liga dè, dessaforma, um signal magnânimo ecaraclerislicamente social dasua existência?

Foi com a creação desse de-parlamento de soecorros á indi-gencia que a Malernidade con-seguiu reunir, para garantia desua já hoje indispensável exis-tencia, todos os elementos deprosperidade.

A Liga Mineira visa a prqpa-gandacontraa tuberculose* Qra,toda a gente sabe, ainda os me-nos identificados com a scienciamedica, que o máo aleitamentoou a insulíicicncia da alimenta-ção á infância, é causa cfiieicnleda, moléstia terrível, contra aqual a medicir.a tèm sempre vã-mente luclado.

Si a Liga dispensasse á infan-cia indigente a sua salutar e ca-rinhosa protecção.com a creação.da Gotta de Leile, teria formosa-mente, proficuameute iniciado ocaminho de seu combate praticocontra o amaldiçoado morbus.

A tuberculose combate-se noberço; disse Francisco de Cas-tro numa das suas monumen-taòs prelecçoés.

Bem se adivinha o pensamen-to luminoso do grande seientis-ta—orador. Combate-se no berçocom a protecçao á mdigencia in-fanlil, com b soecorro ;í míiedesgraçada a quem a naturezanã.o prodigalizou o precioso eprírneiro áiiihen to para soecor*rer aos filhos, ou aquellas, que,jáaílectadas domai implacável,riãõ podem alinienial-os; ou li-nal men te aquellas,ásquaesnãoédado cumprir esse dever, de vezque para a subsistência do larpaupérrimo tèm de passar todoo dia nas fabricas, sem tempopara levar á boquita rosca dopequerrucho aquillo que a mu-lher lem de mais santo e res-pei lavei. •

Faço um appello ao sr. dr.Eduardo de Menezes.

S. s. não tem o direito de dei-xar a presidência da Liga Mi-ncira Contra a Tuberculose seminstituirá Gotla de Leite, sempres lar á pobreza de Juiz deFóra esse ultimo e humanitárioserviço de caridade*

A' Liga eu estendo a mão epeço, pelos desgraçados, esse be-nclicio inapreciavcl: a Gotta deLeite.

Vejam que fallo cm nome dalagrima, c da lagrima mais sin-cera, mais santa, mais vene-ravel:, da lagrima materna.

Esfoire o champagne comque jd povo beslialisaclo, inimi-go de si mesmo, festeja os ma-guatas nas suas viagens de re-creio pela zona da Malta ounos brodios em palácio—masque a Liga não deixe ao des-amparo a. infância — primeirodegráo da longa escada do seuprogramma philantrópico.

Ao dr. Eduardo de Menezes-eu entrego, confiado, a minhainiciativa, que desta vez não hácie cahir morta, iuanimada, co-mo si fosse um sonho irreali-savcl, quando ella j;í é a maisencantadora das verdades emoutros paizes, e, no nosso, emmuitas cidades, tão cultas co-mo Juiz dcFóra.—L.

Theatro—Hoje—Beneficio dosactores Vieira Xavier e Al-berto do Carmo.João José—Ultima.

Risadas...

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, . j,xík.x7x-j..': iâikB58à^iâáãfcK>- :v' p-:, u&^^ms^^^^^Ê^í&^X^Y. ... * . '• " ¦ • .

5 de ag-osto de 1905Para o Fórum hontem olhandoE a bandeira japonezaVendo sozinha

Oscillando,Em toda a sua grandeza,Como ;i aza de um passeio qua vôaCom uma aza só,Elidisse: oh! meuLishôa!Tu vaes fugindo da linha

Com esse cahricô,Que á gente íàz d.-iimiii.-fto.Coitada, da pátria imtília,Já não possue pavilhão.

Viva o Japão!JOÃO DA TbíÇA

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_M-g_ãí___i.«BMEÍVIÇO K8PE0IAL D'0 «PHAROL»

ACONTECIMENTOS EM UBA'Ubá, 4

,, Cidade em completa paz, nãoobstan te a demissão do delegadomilitar, Paulo Cunha. Governis-tas assignalaram perturbação daordem publica afim.de obteremforça para perseguir a opposi-ção. Injustificável portanto avinda do delegado auxiliar. —Folha do Povo.BANCO DE CREDITO

AGRÍCOLAJU< _Io Horizonte, _:

A commissão do orçamentoda câmara apresentou hoje emnome do governo projecto decreação do banco de CreditoAgrícola.

INFANTE D. FERNANDORio, 4

Telegramma dc Madrid traz anoticia do fallecimento do In-lante D. Fernando, oceorridoboje naquella cidade.

PEREGRINOSRio, 4

Chegaram hoje a esta capitalo.s peregrinos qne foram emviagem religiosa á Terra Santa.

Vieram para terra em lanchaespecial, posta á disposição peloministério da justiça.

CAMBIORio, 4

A taxa do'mercado cambial foihoje dc

Marcos ..Franco ..Dollár ..Soberano

Typo 7Vendas,

10 3/iQ7275S9

. 3#Ò5_

. Iõ|õ26

tt.ti a Candidatura Campos Sal-les com o fim exclusivo de afãs-tar o nome do s_. Afonso Pen-na, qué lhe poderia crear difli-culdades no Rio Grande, comoamigo do grupo Maciel...

Quando a tranquillidade aca-bava de voltar aos espíritos, eueosr. Pinheiro Machado fomossacudidos por uma commoçãoviolenta: a bomba dacandidatu-ra Bernardino de Campos... Eudesmaiei e elle perdeu os senti-dos!

O general Gaúcho custou

CAFÉRio,

saccas..7jjf000...OO.

Bilhetes ds Rio©,— --Bv —-@>

Rio, i—VIll—Oò.As ultimas noticias sobre as

candidaturas presidenciaes fize-ram-me perder o rumo dessaqueslão que acompanho com omaior interesse desde o dia daindicação do sr. Rodrigues Al-ves para o elevado posto.

Nesse dia, acreditei, por cer-tos motivos, que o suecessor doactual presidente seria o seu il-lustre antecessor. E o recolhi-mento do «solitário do Banha-rão», (meio ellicaz para não crearincompatibilidades) parecia for-falecer a mi riba convicção (queprovavelmente era tambem dei-le...)

Acontece, porém, que o sr.Rodrigues Alves resolve fazeruma viagem á Minas e consenteque seja dado como movei dessaexcursão o lançamento da can-didalura do sr. AlTonso Penna.

Tomei um choque com a noti-cia, mas soceguci depois, na cer-t.zade que, por falta de candi-dato, não ficaria accphala a Re-publica.

Mal começava a correr a noti-cia dessa candidatura, estoirou abomba do sr. Pinheiro Machado,lançando aos quatro ventos onome do sr. Campos Salles.

Tomei outro choque, quiçámais violento do que o primeiro,mas tranqúillisei-me com acon-vicção dc que não ficaríamossem um presidente para a nossaRepublica.

Houve quem explicasse essesfactos, dizendo que o sr. Rodri-.ques Alves não quiz indicar o sr.Campos Salles para não parecerepie o fazia por gratidão ou porum conchavo anterior (que tira-riao mérito da sua indicação) e

FOLHETIM

1 §IS?(25)

==POR=

HENRYCK SIENKIEWICZPRIMEIRA PARTE

CAPITULO VI

De instante a instante resoa-vam ao choque dos pés descal-ços as lages polvilhadas de aça-frão. No lapso de um segundo,estacaram immoveis qual grupomarmóreo... Oa romanos se-guiam delicados a movimenta-ção das espinhas horrivelmen-te apertadas, dos jarretes e dosbraços nodosos. Mas a lueta nãopodia eternisar-se: Croton, mes-tre e chefe da escola dos gla-diadiores, passava com justa ra-zâo, pelo homem mais forte doImpério. Breve o adversário res-folegou penosamente; começoua agonisar, a cara fez-se-lherox»; expelliu um fiosinho desangue e abateu no lageado,

Applausos cortejaram o fim

ou__i_c-_ gaúcho custou aacreditar no que via e ouvia epor muito tempo repetia: mas osr. Bernardino de Campos não écandidato... Afinal, convenceu-se, mas já não podia recuar; con-tinuou, pois, a sustentar a indi-cação djsr. Campos Salles, querecebeu adhesões de todos ospontos do Brasil.

Arrebentou depois a bomba(a comparação já está gasta, mastem cabimento, porque está emmoda) da candidatura Ruy Bar-bosa e cahimos outra vez paratraz: o general dos pampas e eu.

A Bahia em peso levantava onome do grande brasileiro e to-dos tinham vontade de acceitaressa brilhante candidatura...A mocidade das escolas, os in-tellectuaes de todos os pontosdo Brasil applaudiram a idóa e aindicação ganhou terreno naopi-nião.

Lançadas as quatro candidatu-ras, começaram todas a crescere já o eleitorado ante gozava a de-licia de poder escolher li vremen-te o seu predilecto, quando ex-plodem a curtos intervallos asbombas — da retirada da candi-datura Bernardino de Campos;daindicaçãodo sr. Aiíonso Pen-na pelas opposições colligadasem torno do general PinheiroMachado, e da accei tação do sr.Campos Salles pelo Cattete e pe-los grupos dissidentes ...

Desorientado c aturdido, sahiá rua para colher informações.Em cada grupo, havia um candi-dato triumphante:aqui era o sr.Ruy Barbosa, que a Bahia insis-tia em sustentar íioulrance,alli,osr.Allonso que Minas e Peruam-buco teimavam em cleger,acolá,o sr. Campos Salles, que todosqueriam...

Resolvi, enlão,procurar a ver-dade junto aos politicos emmaior evidencia e encaminheimeus passos para o Grande Ho-tel, onde se acham hospeda-dos diversos representantes daNação, inclusive o illustre vice-presidente da Republica.

Cheguei precisamente á horado jantar... mas por mera coin-cidencia. Preoccupadocomo es-tava, não tinha appetilc e rc-cusci, sem custo, o amável con-yíte, que me foi feito, para to-mar parte no «banquete minei-ro». Agradeci agentilezac fiqueide parte ouvindo a palestra eobservando a mesa. Explicou-me logo um dos convivas: esta-mos em Minas; tudo aqui é mi-neiro... Desde o toucinho, até ocosinheiro, tudo!

Não nos damos bem com acomida do Rio: nada de púté defoie f/ras,rolis, croquettes, ecre-visses e não sei que mais...

E acerescentou,levando á boc-ca a faca cheia do precioso fei-jão á mineira: quem teve estamagnífica idéa foi o João Pi-nheiro, que nos trouxe um es-plcndido cosinheiro lá de Cae-thé... Nesse momento bateu-me no hombro um velho amigo,deputado por esse districto, edisse-me: sabe da ultima novi-dade, sobre candidaturas ?

—Não: e aqui estou exacta-

ulèlííl.^meoítieflflfô.í-l-^ôC--1ê meá itíd ò Ci-iripos?

—Não.—O Affoíiso.-^-Tambem não.—O Ruy?—Nada; o candidato de todos

ris grupos é mesmo o Bernar-dino de Campos. E pode dar essanoticia aos leitores do Pharol.

— Obrigado.(E retirei-me do Grande Hotel

Mineiro para dar esta noticia.)A. Lobato

IV. «Ia lt.—Reproduzido por ter sa-hido com os pagueis trancados.

— ¦ ¦ —m

No dia 24 do mez findo, naSerra do Miragaia, e adjacen-cias, neste Estado, houve fortechuva de granizos, que damni-ficou os cafezaes e alguns pre-dios, deixando a lavoura dofumo em misero estado.

Diversos fazendeiros tiveramgrandes e consideráveis prejui-zos.

Actos officíaesActos do presidente—Foram

concedidas as seguintes licen-,ças, para tratamento de saúde:

Por tres mezes, a partir deIo do corrente, ao professor pu-blico de Itabira, José Martinsde Oliveira Furst;

Por 5 mezes, ern prorogação,á professora da cadeira do sexomasculino de Santo Anlonio dòMonte Verde, municipio de Marde Hespanha, d. Mana dos ReisCarvalho.

iRi MMDIM— Eu tudaávida fui um homo

quieto, como vassuncè bem sa-be; nunca deixei de não trábu-car a minha obrigação nas horascertas; respeitei sempre o alheio;cuidei de minha casa c'o maiorcarinho: e quiz o quanto se pôdequerer á Ogusla e ao Belisario.

Ella verdade seja que não medeu o mais pequetito desgosto:revira va de sol a sol na labuL;.das donas, trazia tudo áreudi.nho, e tratava do filho com mui-to amor. Eu, si alguma queixative delia, foi só de ella traba-lhar em desmasiado, fazendocosturas pYa uma e p'ra outra,e torrando suas farinhas de mi-lho e de mandioca a mais nãopoder.

No dia do acontecido, ansimque acabei de correr a enxadauaquellc meu tirão de m_ta-fome, 'tava cançado: passei amangada camisa na testa, en-xuguei o suor. esentei num locode folha-larga. O sol já ia, mar-gulba-não-margulha, entre meiode duas cacundas de morro: einté agora não sei por via de que,naquelle pedaço, cu garrei a fl-caramaguado.

Diz que só deve de cair natristeza quem

'ta solírendo docorpo ou do coiração, não é?—o eu não tinha nada que medoesse; nada não me amo finavapor dentro, e rezào de desespe-ro, louvado Deus, foi coisa queeu in té naquelle pedaço não ti-nha lido.

A Ogusta era úa mulher dcpatente, como vassuucé bemsabe; eu p'r'o lado delia, viviafeliz e vivia descançaclo; o Beli-sario não dava trabalho nemsuslo, porque embora mal ape-na beirasse os sete annos, era oinda é um menino abençoado,de bom; a lavourinha nào medesajudava, e inda por riba detudo eu justava meus empreitospor fora: antão o que é que mefaltava?

Da saúde tambem eu não po-dia fazer lastima, que era umcaipira secco na passóca, sucega-do sim na falia e no andar, masporém, escorador de serviçocomo nunca não vi outro. Só oque me enfezou uns tempos foiuma impigequo me deu nestaperna,eque fez um patacão meioexquisito, por escuro e farinhen-to: mas porém o Vira-bicho,aquelle exp'riente que remexeup'restes centros, (vassuncè nãosealembra?), me deu uma po-mada que foi um porrete: aim-pige sumiu como por encanto, eapropria comicbão, que era uminferno, assucegou de repente odesappareceu p'ra nunca maisnão me inquiliar.

fMg |__M_j. £Í í_ íli-Mf íiítíp,/tièxqdéf/pite,.qjue eúys|ig. díacá-iiiè.,'. qué eu. í^lò, .£,pngrolo.;çÉsjjálá-Tè..! qiié éri fãòd discürâds-V.lh-si ttíás ctíiütatítÜ qüe {Trámim tudo iáso é pioetagd .pura,porque eu inté hoje inda não mevf caminhando fóra das horas,e riüncá íiie acordei que não ti-vesse bem senhor dão no melodas cobertas.

Ora, como eu ia dizendo: pe-guei a entristecer, a troco denada, e um nó muito acochadome apertou a garganta e me pozo coiração num bate-bate esqui-pado, sem motivo nem que p'raque. Olhei pVos cocurutos dosmorros, adonde o sol inda ama-rellava um fantinho, feito umafitona desbotada, e pensei com-sigo mesmo:

«Agora, Venancinho,chegou asua vez de dar a casca: 'ocê nãotem porque ficar ansim agonia-do,eHáansim, 'tá morto!»

Passei a mão na ferramenta,c'a pobre da minha cabeça a móque meio deleriada, e atorei p'racasa. Botei o pé na solei ra, e iaentrar, sinão quando umagalli-nha já esporuda que eu pessuino levantar aquelle rancho, can-tou que nem gallo, alto e bomsom. Virei p'ra traz de supelào,campeei um cacete, voei ua ditagallinha, mas a gallinha dé.re-teu:seque não houve maneirasde se "descobrir. Poi. vassuncèuão conhece este mau agourotão doido, da gallinha cau Lar vèro ga lo? Diz'que é aumuiciodamorle do douu da casa. .

Fui de vereda pVo quarto,despoi. dc ler apiucliado a fer2ra incuta num canto da sala: neiiinão quiz saber da janta. A Ogus-ta, que nunca não me tinha vis-io Ue similhanle geito, ficoumeiaotusa:

«Uè, Venaneinho, o que é isso ?Quem sabe lá si você uão tá c'al-

da lueta. Croton, então, com umpé na espinha do vencido, osenormes braços cruzados, pas-seava por ioda a assistência oolhar circumdante dos vence-dores.

Nesta altura, entraram imita-dor es de gritos de animaes, pe»lotiqueiro3 e bufões. Mas nãofizeram nenhum successo porqueo vinho já turbava todas as vis-tas. As dansarinas syricas ti',nham-se misturado aos convi-vas. A musica não era mais doque uma inferneira cahotica decytharas, alaúdes, cymbalosarmênios, s i s t r o i egypciostrompas e businas; havendo,porém, convivas que desejavamconversar, os músicos foram cor-ridos a poder da gritaria. O ar sa-turado pelo aroma dos oleos comque ephebos de espantosa belle-za haviam constantemente humedecido os pés dos convivas,carregado de açafrão, de ema-nações humidas,de olores floraestornou se irrespirável. As Iam-padas ardiam numa chammadescorada e baça, astombavam das frontes,suor perolava.

Vitellnjs sumiu se debaixoda mesa. % :'....;¦ ^

Domitiiis Afer puxou a bí umadas dançarinas syricas e com a

coroasque o

bocea desdentada entrou a bei-jar-lhe os hombros e as costas;vendo isto, o cônsul MeramiusRegulus desatou a rir como umperdido e, erguendo a cabeçacalva, exclamou:

—Trinta legiões! Trinta legi-õe.! da Bretanha á fronteira dosPartos!

Ex abrupto, entrou a reflectire, levando o dedo á testa:

—Por minha fé! creio bem quesão trinta e duas...

Resvalou para debaixo damesa, onde, dahi a nadaprinci-piava a expectorar as línguasdos fiamingos, os bugios assados,os eogumelos glaciaes, as lagos-tas com mel, peixes, carnes,emfim quanto havia bebido oucomido. :'y A'i'- y

Todavia, Domitius não se dèl:xou cod vencer pelo nuniero daslegiões que asseguravam a pazromana:

—Nada, nada, Roma tinha deperecer, uma vez que de parcom a austeridade dos costumes,havia perecido a fé nos deuses!Roma tinha de perecer!... Noemtanto, que pena!*.. A vida étão agradável, César é tão ele-mente, o vinho delicioso. Qu_pena!

Et com a cabeça no collo da

guma febre das novas?»Arrespondi-lhe poucas pala-

vras: (jue não, que era só lom-beira p'_ amor a calma do dia, eque sim tava pendendo de som-no. Ella comeu lá p'ra cozinhamesmo, lavou os pés, tirou- aroupa e deitou. Eu não tinhaplancheado ainda, tavaestudan-do uumapruca, daquelle feifioque já lhe disse c que vassuncèbem sabe. A candeia ficou emriba duma caixa, e, como a luztava escassa por demais, espivi-teia trocida: a luz espertou, foi-se espichando pr'a cama afora,e a Ogusta, que inda não tinhaferrado uo somno, apertou osolhos e virou p'ro canto. Foipouca demora, e ella se ponhououtra vez de cacunda, que é co-,mo drumia quaji que a noite ih-teirinha.

Afrouxei a cinta, puxei a faca;guardei a faca por debaixo dotrabisseiro; arrastei a gamella ome lavei os pés: mas nada dedeitar! Não sei porque foi .ouporque nàojbi, sentei outra vezua pruca, e. outra vez garrei aficar banzativo. Não tinha nemum barulho na casa nem no ter-reiro, tava tudo numa grandepaz: somente de pedaço èm pe-daço, eu escuitava a suspii-açãomansica do Belisario, num ca*,trinho do outro quarlo.

Mas porém a trocida da cat:.-deia incendiou-se e acabou: fuina varanda, vigiei um pannorasgado, apromptei outra boné-era; vigiei a garrafa de azeite demamono: e vortei. Carculei bema candeia, molhei dereitoa troei-da, botei-lhe um pau le phór-pho: e ergueu-se um bruto fo-garéo que deu uma luz e tanto.A luz esparramou-se p'ro quar-to, que nem urna água de enxo-fre, e deu de tremer na cara ena testa e no peito da Ogusta;despois ficou mais pequena nosoutros logares, mas tava sem-pre firme no corpo da compa-nheira. Antão puz-lhe uma latana frente, e dahi por deante oque chegava na mulher não eramais craridade forte ansim, erauma sombra tremida.

Sentei na beirada, da cama, ereparei na companheira: 'tavatão sucegada, c'um somno tãobonito! Eu, que lhe queria dedevera, como vassuncè bem sa-be, andei um és-não-és p'ra lhedizer qualquer coisa, um pre-texto que servisse de acordar enada mais: não disse, tratei deme acoommodar, e fui dar umultimo geito no trabisseiro.

Ahi, agora, é qui não sei comoé que aquillo foi: mas com tantoque vi a faca, peguei a faca, ti-

baechante, para alli chorou abom chorar.

Petronio não estava embria-gado; mas Nero que a principioevitara beber, em respeito pela.:sua voz celeste, passara, emfim./

faca" ,íio .san^ràdòp; tía-, Qgus.tà.^com túdã a stístanc.k.' Â i|ió _uekM íi_i_ f. rçèt {.scdtitíitíf- qü_niè ètàpürra.-Vã ti. iii_Ü _nMjd,ptifcjde eu tive essa corage e obraço teve essa força...

O gallo já tinha cantado a se-gunda vez. A Ogusta saltou nochão, saiu correndo inté na por-la da rua, mas porém yortou nomesmo sofragante, caiu nos pésda cama do filho, gemeu umpouco e morreu. Elle acordouaturduado e veiu p'ra minhabanda sem não saber 'o certo oque é que havòra assucedido: eante de levantar e de vir indaviu a mãi dizer que o pai é quetinha feito a morte.

Botei os dedos na espingarda,caminhei pVa cozinha; enfieio cano debaixo do queixo, e 'tavaforcejando, c'o dedo grande dOpé, pVa fazer o cão desmunhe-car e estrondar d'uma vez c'aminha vida, quando o Belizarioempurrou a espingarda, e o tirosaiu desviado, grudando no gi-rau de toicinho: elle antão es-condeu o saquinho das muni-ções.

Agora é diz-que do Belisario,cu não me alembro: fiquei nabeira do fogo, c'os olhos muitoarregalados e pitando. Ansim'tive um tempão, inté que elle'niesino m.e..falou esta palavra:"' «Si.mcé"iá matou mesmo amãe, agora tire ella do escuro,coitada!—e ponha perto deliauma vella benta!»

Eu fui no oratório, truxe avella, accendi, puz a vella pertoda Ogusta. o enveredei outra vezpVu' fogão. E mandei o Belisa-,rio que fosse dizer pVo padri-nho com tuda a pressa. O Beli-sario, que sempe foi muito bemmandado, mé desobedeceu.

«Como é, pae, que eu hei dcdeixar o corpo da mãe susinho ?»

Abi sai eu mesmo, e fui apôzdo meu compadre. Elle inoroumuito de eu ir bater na sua por-ta aquellas horas.

«O (jue é isso, compadre? liaiargu m a n o vidad e ?»

Eu disse islo, por antão:«Foi uma loucura que eu íiz.»«Que loucura?»«Matei a Ogusta.»«Próquç foi que você matou

aquella criatura tão bôa?»«Foi uma loucura, compadre,

eu não posso saber o que foi.Ve-ubo-me apresen tar p'ra ser pre-so: você me faça obséquio deir avisar o sobdelegado.»

Àppáreceràm logo umas trospessoas mais,vortemo' p'ra casa,è tudas aquellas pessoas me ar-receberam por preso. O que maisme doeu nos peitos ua horinhaque

'lavamos enLrando, foi vèr oBelisario suzinho naquella casa,abraçado c"a mãe e chorando.

já passei poi- tres jurados vas-suncô bom sabe: uma vez tivelivração, as duas outras não tive.Agórà o meu de vogado appel lou,proque diz que o castigo é durode mais—dezescis anno. e meio:mas porém eu já fâll.ei p'ro meudevogado que não appellasse,que náo pagava a pena, sendoou um ho!.u.e que não valo nada.

S><" Aqui na prisão os outros já te-vnham medo de- mim, c vevempedindo mudança tudo o dia:afiançam que eu não paro uacama, e ando a noite inteira, efalo sem parada, e faço gesto emdesmasia. Eu uão sei do mimquaji nada,dòs que houve o acon-te( _do: e só o que lhe posso di-zer é o que en já disse. pVo talmeu devogado, esfro dia: é queeu sou um marvado, não prestop'ra coisa arguma, e quero aca-har a minha triste vida aquimesmo...

Valuomiro SilveiraDas Lereias, livro inédito do

dialecto.

MUNICÍPIOS

a despejar taças sobre taças etinha-se embriagado. Ainda pretendia cantar versos da sua la-vra, verbos gregos, por então.' jdas^esj^^s^iie o acclamavam a

Ouro Preto—Do nosso cor-^respondente, em data de 3 deagosto de 1905:

Confirmando a minha noticiade hontem com relação á visitado ministro japonez á nossa ye-lha. cidade, devo dizer ainda oseguinte:

O illustre hospede e seu se»cretario a q u i permaneceramhontem, tendo hoje seguido pelotrem da manhã em visita ás mi-nas./d-é - manganez em MiguelBurnièr, donde seguirão paraJuiz de Fóra, e dahi para o Riode Janeiro. Aqui, além das visi-tas ás escolas, os illustres diplo-matas tiveram oceasião de co-nhecer tambem os nossos tem-pios Sçvsros, dondesahiram mui-tissimo bem impressionados.

Foram muito visitados e cum-primentados no hotel Martinelli,onde se hospedaram, por com-missões de diversas classes so-ciaes, inclusive pela mocidade

def.do-íg.-á--2 -ci.hdíi.d daiAt èêi. ultimo convite,'.6! òmé-

f-ÍQ è.iéntislá íesptíndòU agra-d___ndd tamanha distinccao ejustificando a sua ausência poroceasião da reunião do mesmocongresso. J

—O nosso amigo coronel Fran-cisco José dos Santos foi bontemmuito felicitado pelo seu anni-versario natalicio, tendo em suaresidência offerecido a algunsdos seus amigos um jantar inti-mo, no qual foram levantadassignificativas saudações.

— Vindo do Curvello, deveaqui chegar brevemente a co-nhecida companhia do sr. A. Pi-nhoquejáé bastaute conhecidado nosso publico. Desta cidade,depois de dar uma serie de es-pectaculos, seguirá para Congo-nhas do Campo, onde passaráalli a temporada do tradicionalJubilèo.

—Os acüvos industriaes coro-neis Fortunáto Campos e Albi-no Xavier, pensam ter dentroem breve montada caprichosa-mente no bairro doLivramento,a importante fabrica de tintasextralndas de diversos pontosdeste municipio.

—Brevemente estarão monta-das oflicinas próprias, onde de-ve ser impresso o Combatente.

;—A nossa estação rendeu hon-tem a quantia de 1:122^00.

—Coutinuam os amigos doalheio a fazer aqui as suas enor-mes proezas.

mas não lograva lembrar-se; e Ientoou, por engano, uma cançãode Anacreònte. Pythagoras, Diodoro e Terpnos entraram aacompanhal-o; mas, como nemuns nem outros recuperassema voz, calaram ae a breve trecho.

Nero,- então, na sua qualidadede entendedor e de estheta.admirava a belleza de Pythago-ras e beijava-lhe as mãoa mara-yilhado. Nunca vira mãos tãoÚellas einão, havia já muito,éin;»? em.£?

todo o instante. Em todas estasvisitas foram acompanhadospelos drs. Costa Sena, Theophi-lo Ribeiro e Agostinho Porto.

S.s; ;excs. resolveram á ultimahora, não visitar as minas au-ri feras da Passagem por se acharbastante fatigados.

__; cómv_!tasta na mão com-pulsava a retfhtiva.. Súbito aexpressão trátíàtorn _.ú^se-lhe;—Sua mãel... E^mfá.:.k&6a desua mãe,-^de ÂgWpinat Acóin-metteram-no sombrias vlsãés.T

—rAssegura-se, disse, que émnoites de luar vãjjueia por sòbrèas águas, em volta de Baia eBaú-la...Vagueia, vagueia como bíprocurasse... {Continua)

; O embargue dos.illustres lios-pedes, apezar da iiíòpportunida-de da hora,foi muito concorridb,indo á estação muitas pessoaspara se despedirem de s.s. exes.que levam desta legendária ci-dade magnífica- impressões, se-^undo deixaram transparecerpor intermédio do seu digno in-.terpréte o sr. dr. Theophilo Ri-beiro. A''Suasexcs.jvisitarão niuito embreve diversos pontos dá zonadá matta. .^%Se|ue amanhã para tomar•p^t&ífó. Congresso ScientificoLatino Americano p dr. CostaSánna,..' illnstrádq. director daEájoláde Mina-^vSuá-exc. aca-bá-àfínbem de rèòfebet* um hon-roso convite ,parã?fazer parte

Noticias do estrangeiroS. Pel«'rsburtj<»—Os jornaes

desta capital mosLram-se pessi-mistas em relação ás negociaçõesda paz que serão discutidas naconferência de Washington.

Dizem os mesmos diários queo Czar se manifesta abertamentepartidário da continuação daguerra.O Novosã insere telegramamas de Riga e Novorosisk noli-ciando sérios confiictos entreoperários paredistas c a forçapublica, de que resultou grandemortandade.

A policia desta capital des-cobriu o fio de uma conspiraçãoanarclnsta, tendo por fim a mor-te do chefe de policia e de váriosollieia.es do corpo de cossacos.Fo ra m f e i tas i n n u m e ras p ri sõe s,eslando averiguado que o chefedo criminoso conluio é um sub-dito italiano, chegado ha poucosdias a esta èapitàl.

8*aris—Telegramma enviadodo theatro da guerra, para oPelit Journal, informa que asguarnições russas de Usuri abau-donaram as suas posições, ficau-do assim completamente corta-das as communicações entreKhárbine e Vladivostock.

Londres- — Diz um telegram-ma de Tokio para o Standardque as forças japonezas domi-ri ani completam ente a região doAmur. nas duas margens.!

_%o:it:i—0 Osservatore Roma-no desmente categoricamenteque seja intenção de Sua Santi-dade o Papa Pio X visitar bre-vcinente a cidade de Veneza,como noticiaram Vários jorrtáes.

...hIpíiI — E' desesperador oeslado do Infante d. Fernando.

Os médicos consideram-no in-teiramente perdido, esperando-se a cada instante o desenlacefatal.

Sua magestado o rei AffonsoXIII mostra-se pezarosissimocom tal facto, mandando a todoo momento saber noticias doillustre enfermo, que já recebeua extrema-uneção.

—Noticias vindas do interiorinformam que forles tempesta-des tem destruído as planta-ções, prejudicando extraordina-riam ente as colheitas.

Os lavradores mostram-sedesanimados com os prejuízoscausados aos campos de trigo econsideram totalmente perdidasas colheitas.

Nova York—A despeito detodas as medidas postas empratica pela hygiene publica,continua a grassar intensamen-te, em Nova Orleans, a epidemiada febre amarella.

Verificaram-se mais 38 casosdo terrível morbus, fallecendonove das pessoas atacadas.

Sau.i.ujo—Osr. ministro dasrelações exteriores declarou olli-cialmente que concentrará to-dos os seus esforços no sentido,de resolver rapidamente o pro-blema das provincias de Tacna eArica, segundo os desejos daopinião publica, de harmoniacom òs mais sérios interesses docontinente americano.

—Em rodas políticas bem in-formadas affirma-se que o sr.Sanfuentes se apresentará can-didato á presidência da Repu-blica.

— O senador Tocornal, emnome do partido conservador,tomou compromisso com o pre-sidente da Republica,sr.GermanRiesco, promettendo apoiar ogabinete ministerial hontem or-ganisadó.—Deve chegar por estes dias aesta capital o novo ministro pie-nipotenciario da Frariça.

Vai paraíso — Chegou a Co-quimbó o- cruzador Calabrie,daniarinha de .guerra italiana.

•^0 almirante.Lribe declarou-se fá%ravel ao plano de. imme-diata reorganização da- armadachilena, aconselhando tambema reconstrucção das fortifica-ções, afi m dê dotal-as dè appare-lhos e récuçsòs^inodernlps.

Buenos i%yres—Õs empreza-rios dò Opera demandarão o ma-estro Puceini, põr falta de obser-vaneiá de varias cláusulas docontracto.Jj V

—Contiduam a correr epi LaPlata boatos de que eslájtnmNnenteaéxpiosão deuma nevòlta.

A.gi_st$?íigã_ foi cbnsidéra1.et»mente áugmentada, tendo assim-

¦tdfidÉtftó-"- mima..- pam mpratica tttdas as medidaá párapromptá suffocação do leVante^caso este yenha a estalar.

O governo adquiriu valiosissi-ma collecção das obras de hislo-ria dá Republica Argentina paraa bibliothecada Lanías.

Montevidéo.—O sr. ministrodas relações exteriores olTcre-ceu hontem á noite um banque-te aos srs. núncio apostólico eministros plenipotenciarios daItália, França, Estados Unidos eÁustria, acreditados nesta capi-tal.

—Os diários são unanimes empedirão presidente da Republi-ca, sr. Battley Ordonez, quefa-ça desmentir os rumores de re-voluçào, que tanto lèm prejudi-cado os interesses da agricultu-ra e do commercio.

— A companhia dramáticafranceza, dirigida pelo celebreactor Coquelin, estreará segun-da-feira próxima, com a peçaVAbbé Constantin.

Continua a haver grande pro-cura de bilhetes para os seus es-pecluculos.

Tambem tum sido muitoconcorridos os espectaculos daOpera.

tiÃlÉTILIIASeguiu

"pàrãrRiO^Novo 0. sr.dr. Rodolpho Custodio Ferreira.

—Eslá na cidade o sr. dr.Duarte de Abreu, presidente daCâmara eagtiitè executivo mu-nicipal.

—Partiu para o Rio o sr. Eu-gênio Teixeira Leite Júnior.

—Chegou de Mathias Barbosao sr. dr. Joáo Monteiro.

—Regressou do Rio o sr. JoãoMarelli. . ,—Está na cidade, vindo dePalmyra, o revd. padre PedroGonzaga.

—Partiu para Bello Horizonteo acadêmico sr. Danillo Ar-mond.

—Begressou do Rio o sr. Ed-mundo Lery.

—Partiu para o Rio o rvdmo.padre Rodolpho Kruss.

—Chegou de Palmyra o con-ferente Pinto Lima.

üe :òrdem do exíno. sr, drpresidente da câmara, avisa-saos ais. contribuintes dos disti-fctos, que os impostos predial ede industrias e profis.õe_ serãoarrecadados pelos agentes mu.nicipaes dos districtos até 15 aIcorrente.

João GamaN. Levy

Liga l-lineira Contra a Tu,bereulose

Convido aos sra. directoresdetta associação para uma reu.uião domingo, 6, no Club Ju^de Fóra, a 1 hora da tarde, paratratar de interesses da Liga.

O presidente,D_. Eduardo de Menezes

3-2

CluI» Spòríivò Internacionalde Juiz de Fora

De ordeni do sr. presidenteconvido todos os sucioa a reuni.remee em assembléa geral arealizar-se domingo, 6 do cor-rente, ás ò horas da tarde, em6ua sede na cervejaria JoséWeiss.

«O secretario, H. Krambeck2-2

€U_il»RI_lE_iTOSFazem annos hoje:—A senhorila Rita de Assis

Franco, lilha do sr. FrancklinAlbino Franco, tazeudeiro neslemunicipio;

—A exma. sra. d. Dalila Gui-marães, esposa do sr. AlbertoGuimarães;

—A senhorita Irene, filha dosr. Geraldo de Rezende.

—0 sr. Antônio Baptista Viei-ra Júnior teve a gentileza denos communicar o seu casa-mento com a exma. sra. d.Emerenciana Baplista Gamar-gos, realizado 110 dia 18 dejuiho,em Bello Horizonte.

d-Tb bsô ií sjCoiiipahlit» s.-inio. —Reaii-

zou-se aute-hon.tcm, cum peque-ua concorreu chi de espes^lado-res, a primeira representação dainteressante comedia «Os DoisBrazões» que teve fiei desempe-nho por parte dos artistas 111-cumbidos de sua exhibiçáo.

—f Hoje fazem beneficio como «João José» os distiuclos artis-tas Vieira Xavier e Francisco doCarmo, que são dignos da pro-tecção do publico, que uelles vòdois acto res de real mereci-mento.

A peça escolhida não podiaser melhor.

Parque Halfeld —Amanhã,á tarde, haverá'retreta neste lo-gradou ro publico. .

A tiiletie Cluíí—Realiza-seamanhã, no grouriil deste tutu-roso club, um divertido matchde foot-ball.

A lucla travar-se-a entre osteams Nacional e Destemidosque se acham em preparativos,-afim de disputarem a victoria.

SECÇÃOLIVREAviso ao publico

S*b dòo que os sr.». José TheodoroLlodrigueade Oliveira, José R.drignesGuines Netto, Autouio K.üdrigut.8 deOuveira, Joaquim Rodrigues Gomes eUezurinu Kixirigoes Gouius, pretendemvei:d«r a fazenda denominada Eage-nho cita no districto de 3- Franciscode Paula, mn nicipio de Ju z de For»,preveoimos para que não comprem adita fazenda, pois temos carta de sen-tença contra os mesmos como herdeirose hucce.-_.ore8 de d. Maria Romana deS Ji.sé, quo foi casada com AntônioJosé Rodrigues Gomes

Aguardamos o termo das ferias fo-ren.ot. para promovermos a execuçãocontra o* wesui..., e protestamos fazervaler o a* f.o direito.

Palma, (Minas) 2 de agosto de 1905.Panza & Lamoglia, em liquidação.Assignados,— Panza & Lamcglia.

_—__^-____________ 3~~1

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go e sr. Aü-Ciuosas s .udayõ js.O portador dosta é o tnt-u cJllegn e

amigo Joaquim de Aimoida o Silva,que entregaiá a v. s. uin attestado qualha envio, de completa cura, eff.c.ur.d»peta «Surucuiua». D.p. i. que . btiveeo=a cara prodigiosa, muitiis pu-s a-uie têm _c lie Udu luforcnayòeü Süb:ein e prodigioso mecicauiouto. U- mHouiía estiuia e cunsidcDiçà': 8 n -Dav « , ami<ío obr°. e cr-J.—Emilio Aittonio Cardoso —üidadé do Turv».fèvèrõirü da l.)U5.

!í de

Attestado a que se r.f.re a errtaacima:

«Ju:z-.i de Dirr-ito da C-mare« rioTuivo, iios 27 de fuvoroio do li)üõ —AtcooLo que o ii.b.llào sr. EmílioÁuCt-tiiò b'aidoao. appiicou a «iSuru-

i nina» em Uai metiur ne uouio AntônioV. da Silva, t f_..__i.Jid'. p-r Urotu',fíc tndo o dito menor c_n:~pi.t<-.incuter.atábelècl^ii em in. uos de 24 k ra-1.Por uic ser podido psm u prost<iitaque firmo. Tuivo, 27 lie abril d._ 1H05.—Izidro Ftrcira de Azevedo, juiz daoireio »

(D-jp<si*ario geral— Dr. E iuardoL.'p--u Bello Ronz nte). 5—2

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pendente da Societé d'Oplithalmologiede Pcris, c ¦¦•assistente ãospiròfessoress Wecher e. Panas, de Paris, Crif-

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yanica para as caras das moléstias de olhos e ouvidos, assim <*omopara o tratamento physico das moléstias de nutrição, como: rheu-matismo, g-tta, obesidade, diabetis, rachitismo, sciatica, e das dosystema nervoso: histeria; neurastbenia, enxaqueca, neivra^ia etc.

Para as applicações da massagem vibratória, que dà muitosbons resultados nos umbidos dos ouvidos e nos catharros agudose chronicos da caixa do tympano, possue vibradores electricos deLyke e Garpault; para as extrações de corpos extranbos, que te-nham penetrado no interior dos oih- s, j»s quaes até pouco tempoeram consideradas impossiyeis nu perigosas, dispõe dos electrosi-mans d° r'irschb'>rg e de Haab, pelos quaes se consegue promptaextracção; assim também para a keratoscopia, methodo preciosopara determinar a refracçãò òeular, está pr« vida de um ophtalmo-metro de Javal, único ex;stente n'-sia capital.

A operação de catarata o praticada sem deformação da pu-pila, sem a menor dôr e adquirindo o doente a vista lo.<zo depois daoperação; as de estrabismo (o lios vesgos ou tortos) são^raticadaade maneira a fazer desapparecer completamente o defeito, adqui-rindo o operado logo após ella, o olhar, a expressão natural; as deentropion e trichiasis (r viramento do bordo dpispalpebras e doscilios para dentro dos olhos) tatuage (ennegrecimênto das bellides)ptosis (paralysia e abaixamento da palpebra superior) e todas asoutras operaçõe3, sao praticadf s pelos processos que a sciencia e apratica demonstram serem mais proveitosos; o Iflgrimejamentomoléstia tenaz acompanhado de movimento continuo de lagrimasque muitas vezes resiste á dilatação progressiva, é rapidamente cu-rado pelo processo do professor Lagrange e alpumas vezes semoperações, por meio da massagem.

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Para a primeira espécie basta passartodos os dias a Ijiigoliua pura com amão, friccionar.do dnas ou tres vezespor dia/ lavando os péá uma só vez pordia c-m sabonete de enxofie, de CarioErba; para a segunda e-pecie é precisoappiicar a Lu(|OÍtna misturada comparte igual de sgua, duas vezes por dia,deixar teccar por si me. ipa e dep is col-locar sobre as rachas peqnencs pedaçosde Lint-toorí.tado,'deixando-rs nopé até o seguinto curativo. Qnando asrachas cicatrizarem, usa-te a JLu<|« li-na pnra, como na primeira e-pecie,durante um mez, afim de não repetir

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