Redefinindo o sucesso em tempos incertos - Uma perspectiva de negócios para executivos de energia

“A geopolítica atual, a macroeconomia, a oferta e a demanda proporcionam oportunidade, risco e recompensa. Nas próximas décadas, o mundo provavelmente precisará de muito mais energia para atender à crescente demanda. Como antes, muitos poderiam ser eliminados da pobreza. E, como antes, nossa indústria poderia desempenhar um papel crucial para impulsionar esse progresso. “¹ Ben van Beurden CEO, Shell no CERAWeek 2017, Houston, TX

¹ http://www.shell.com/media/speeches-and-articles/2017/deliver-today-prepare-for-tomorrow.html

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Para entender esse ambiente incerto, as empresas de energia precisam de informações confiáveis e em tempo real, plataformas tecnológicas comprovadas e parceiros estratégicos e especializados.

Para entender esse ambiente incerto, as empresas de energia precisam de informações confiáveis e em tempo real, plataformas tecnológicas comprovadas e parceiros estratégicos e especializados.

As empresas de energia estão passando por uma era de incerteza sem precedentes. A ciência do clima mostra os efeitos negativos das emissões de gases de efeito estufa, mas o ambiente geopolítico apontou para o ressurgimento de combustíveis fósseis.

A volatilidade do mercado nos últimos anos começou a reverter à medida que o segmento se expande para uma rede mais global e distribuída. Simultaneamente, o setor está experimentando consolidação e centralização, com os Centros de Serviços Compartilhados desempenhando um papel fundamental nas operações da empresa de energia.

A globalização traz consigo complexidades relacionadas à distribuição internacional, regulamentação, tributação e litígio. O risco se

esconde em todos os cantos, pois cadeias de suprimentos diversas e distantes são cada vez mais suscetíveis à corrupção e ao suborno.

A liquefação de gás e as novas tecnologias permitem que o GNL seja convertido e transportado pelo mundo. A tecnologia também está promovendo o início da automação e da robótica no setor, enquanto o perfil em mudança das empresas de energia, onde os consumidores agora são geradores de energia e fornecedores de rede, cria uma dinâmica completamente nova quanto ao que constitui uma empresa de energia.

Para entender esse ambiente incerto, as empresas de energia precisam de informações confiáveis e em tempo real, plataformas tecnológicas comprovadas e parceiros estratégicos e especializados. Bem-vindo à era da energia do século 21 – um brinde à prosperar em um ambiente incerto.

financeiras.

Estamos em um mundo em constante mudança que parece diminuir à medida que as organizações se expandem. O sucesso no ambiente de hoje requer novas soluções e uma nova mentalidade.

Convido você a explorar a nossa perspectiva executiva em energia e nos contatar sobre quaisquer questões ou sugestões que você tenha.

Desejo o melhor para o seu sucesso comercial,

Emily LyonsDiretora GeralPráticas Energéticas da Thomson Reuters

Uma carta da Líder em Práticas Energéticas da Thomson Reuters.

A energia é o sustento da vida. Dependemos disso para a nossa existência tecnologicamente avançada do século XXI. Seja a partir de fontes tradicionais de combustíveis fósseis, opções mais ecológicas ou abordagens emergentes, como baterias de íon de lítio ou fusão de tokamak, a energia fornece o poder necessário para administrar nossas casas, escritórios, veículos, aparelhos e tudo mais em que confiamos.

No entanto, apesar da nossa dependência energética, o setor enfrentou obstáculos crescentes ao longo da última década, tornando as operações comerciais de energia mais complexas e desafiadoras.

Notícias como “Energia traga Wall St para baixo”²; “TSX cai quando a queda do petróleo atinge as ações de energia”³ e “A visão do inventário de petróleo Murky deixa o mercado lutando por clareza”4 são algumas das muitas que destacam a situação desafiadora que as empresas de energia enfrentam. Os ganhos econômicos e a rentabilidade que o setor já desfrutou não são mais uma garantia.

Combinar a complexidade de gerir um negócio nestas condições de mercado são pressões reguladoras intensas e um ambiente geopolítico incerto. As empresas são desafiadas a trabalhar de forma mais inteligente. Fornecer (melhor) valor e devolução do acionista. Para aumentar a eficiência e a produtividade, reduzindo os custos. Adotar novas tecnologias.

Encontrar novos mercados. Considerar as parcerias. Essencialmente, para reinventar como eles operam para garantir sua longevidade e rentabilidade.

Os resultados do final do ano de 2016 contaram a história de como as empresas de energia estão lutando. Diversificação e atividade de Fusões & Aquisições proporcionaram um pouco de alívio para algumas organizações, mas não o suficiente para virar a maré. Este artigo aborda a disrupção corporativa que líderes de energia enfrentam e fornece uma visão estratégica para otimizar as operações fiscais, jurídicas e

de estruturas corporativas e empreendimentos conjuntos destinados a aumentar a eficiência e a produtividade. Por exemplo, a aquisição da Oneok Partners LP por parte de Oneok, sediada em Tulsa, Oaklahoma, por US $ 17 bilhões; e a compra da FCCL Partnership pela Cenovus Energy do Canadá, um produtor de petróleo bruto e gás natural, por US$13,28B USD.

Estes são os destaques na compra da BG pela Royal Dutch Shell por US $ 70,1 bilhões USD, que fechou em 2016, e no ano passado, anunciou a intenção da Sunoco Logistics Partners LP de adquirir a Energy Transfer Partners LP por US $ 51,4 bilhões como mostrado na Figura 2 .

“Os maiores do petróleo e gás estão em um lugar fascinante. Eles estão começando a usar investimentos de energia limpa para proteger suas apostas de que os mercados de petróleo e gás vão existir por décadas a partir de agora “.6

Jeremy Leggett Fundador, SolarCentury

Em 1789, Benjamin Franklin escreveu que “Neste mundo, nada pode ser dito que seja seguro, exceto a morte e os impostos”. Do ponto de vista de um líder de negócios, esta não é a mensagem que você deseja transmitir ao seu Conselho de Administração, acionistas ou clientes. Em vez disso, você pretende lhes passar confiança e certeza em torno do potencial de crescimento, rentabilidade, conformidade e produtos de sua organização.

Embora essas garantias possam ser desafiadoras, elas são, no entanto, alcançáveis com a estratégia, a infraestrutura e a cultura corretas, mesmo apesar de fatores externos, como o sentimento negativo ambiental e social em torno do uso de combustíveis fósseis, a superprodução de petróleo/petróleo bruto e GNL e o baixo preço por barril, comprometendo rendimentos tradicionalmente elevados.

Uma questão privilegiada para os executivos da C-suite de COIs, NOCs e até jogadores menores, é como manter o crescimento e a longevidade, adaptando-se às condições de mercado em constante mudança. Diversificação, fusões e aquisições, bem como medidas de redução de custos e eficiências operacionais, fazem parte da solução do líder empresarial para o sucesso comercial a longo prazo. Neste caso, o presidente e CEO da TOT, Patrick Poyanne, disse sobre os planos para adquirir um fabricante de baterias:

“[isso] nos permite complementar nosso portfólio com soluções de armazenamento de eletricidade, um componente chave do crescimento futuro das energias renováveis”.5

Como líder, você precisa acessar informações e informações confiáveis, plataformas de tecnologia confiáveis e configuráveis e uma abordagem corporativa ágil, sagaz e responsiva.

SE VOCÊ NÃO PODE CONSTRUIR (E MESMO QUE POSSA), COMPRE O setor de Energia e Força (E&P) teve um forte início até 2017 em termos de atividade de negócios. A partir da especulação de um potencial meganegócio entre a ExxonMobil e a BP avaliado em US$100 bilhões para relatórios de parcerias estratégicas entre multinacionais de petróleo e outros, vale a pena prestar atenção aos principais atuantes da indústria e suas agendas. Energia e Força (E&P) possui o maior investimento em fusões e aquisições de todos os rastreados pela Thomson Reuters Deals Intelligence até agora este ano, com um volume total de US$140,1 bilhões apenas nos três primeiros meses, conforme mostrado na Figura 1.

Os números de E&P representam um aumento de 60% em relação ao mesmo período do ano passado, com muitos dos principais negócios sendo impulsionados por uma reorganização

Incerteza Financeira e de Longevidade

03 06 09 01 20 150

Energia & ForçaMateriais

Assistência médicaFinanças

IndustriaisAlta tecnologia

ImobiliárioBens de consumo

Bens de primeira necessidadeTelecomunicações

Meios de comunicaçãoVarejo

Valor do 1º trimestre de 2017 ($ bilhões)Valor do 1º trimestre de 2016 ($ bilhões)

Figura 1: Fusões & Aquisições mundiais por setor, 1º trimestre de 2017

empresa. Com o mercado volátil, os baixos preços do petróleo e um ambiente geopolítico vacilante, o tempo parece ser correto para o contínuo corte de atividade visto até agora em 2017.

ESTRATÉGIAS PARA O SUCESSO É um enorme esforço rastrear e compilar informações sobre negócios relacionados com F&A, e é ainda mais complexo saber como interpretar e agir com esse conhecimento. Os feeds de notícias são uma fonte desta informação, no entanto, eles geralmente são um olhar de espelho retrovisor para fazer negócios, versus um oportunista, focado no futuro. Os dados de inteligência críveis podem e darão ambos. Quando você armar sua estratégia e profissionais financeiros com acesso a plataformas com informações de negócios confiáveis, você terá uma visão de primeira mão da cenário atual e descobrirá oportunidades de diversificação que podem ampliar a vida de sua organização.

MOMENTO CONTÍNUOApesar do ambiente geopolítico incerto, preços flutuantes e perguntas sobre a produção de produção da OPEP, os dados da Thomson Reuters mostram que a negociação global da atividade no setor de energia totalizou US$608B em 2016, um aumento de 15% em relação a 2015. O ano passado foi o maior período para a E&P e a F&A desde que a Thomson Reuters começou a manter registros em 1980. Energia & Força e Fusões& Aquisições foram alguns dos três setores queexperimentaram o crescimento ano a ano durante oano de 2016, impulsionado pelo maior aumento detodos os trimestres no quarto trimestre (US$253,5bilhões), como mostra a Figura 3. A maioria das outras indústrias viu declínios de dois dígitos, uma vez que o valor das ofertas globais de fusões e aquisições anunciadas em todo o mundo caiu 16% durante o ano.

MEGA ACORDOS PROLIFERAMO setor de Energia & Força também teve mais 59% meganegócios (avaliados em US$ 5 bilhões ou

mais) em 2016 em relação a 2015, com 27 contra 17 iniciativas, respectivamente. Um quarto dos meganegócios mundiais foram de E&P, e foi o único setor a experimentar aumentos no valor e no número de meganegócios ano a ano, apesar do ambiente econômico geral. Os Estados Unidos eram o país mais orientado para aquisições com US$328.3B em contratos, representando 42% da atividade global de F&A. As operações de fusões e aquisições transfronteiriças também foram muito bem, representando 46% da atividade anual do setor e avaliadas em US$280,3 bilhões.

O QUE VEM PELA FRENTEEmbora não exista uma bola de cristal para conhecer o resultado de uma fusão de potência da ExxonMobil/BP ou de qualquer outro negócio pendente relacionado à energia, manter um dedo no pulso das tendências de F&A é essencial para descobrir oportunidades e determinar parceiros estratégicos para garantir a longevidade da sua

Outra consideração para aumentar a eficiência e melhorar a agilidade e sagacidade da sua organização é o acesso de equipes multifuncionais a plataformas de dados e análises relevantes. Por exemplo, as necessidades legais para garantir que se está agilizando sua pesquisa e relatórios para outras

Tri1 ($bil) Tri2 ($bil) Tri3 ($bil) Tri4 ($bil)

Figura 3: Principais acordos mundiais de Fusão & Aquisição de Energia & Força desde 2007 (por trimestre)

Figura 2: Principais acordos mundiais de Fusão & Aquisição de Energia & Força desde 1980

partes da empresa de forma controlada pelo risco. Quando isso acontece, aumenta o potencial de produtividade em departamentos dependentes de informações legais. Existem diferentes soluções de processo de gerenciamento legal e até opções de terceirização que podem permitir isso.

Data28/10/0401/12/9808/04/1525/02/0610/08/1405/07/9911/08/9821/11/1626/02/0716/10/00

StatusConcluídoConcluídoConcluídoConcluídoConcluídoConcluídoConcluídoPendenteConcluídoConcluído

Nome do TargetShell Transport & Trading Co.Mobil CorpBG Group PLCSuez S.A.Kindeer Morgan Energy PartnersElf AquitaineAmoco CorpEnergy Transfer Partners LPTXU CorpTexaco Inc

Origem do Target Reino UnidoEstados UnidosReino UnidoFrançaEstados UnidosFrançaEstados UnidosEstados UnidosEstados UnidosEstados Unidos

Nome do AdquirenteRoyal Dutch Petroleum CoExxo CorpRoyal Dutch Petroleum CoGaz de France S.A.Kinder Morgan IncTotal Fina S.A.British Petroleum Co PLCSunoco Logistics Partners LPTXU Corp SPVChevron Corp

Origem do AdquirenteHolandaEstados UnidosHolandaFrançaEstados UnidosFrançaReino UnidoEstados UnidosEstados UnidosEstados Unidos

Valor ($Bi)95.4485.1381.0175.2458.5555.3452.7251.4311.3743.32

Setor Industrial do TargetPetróleo e GásPetróleo e GásPetróleo e GásEnergiaPetróleo e GásPetróleo e GásPetróleo e GásPetróleo e GásEnergiaPetroquímica

Estamos numa era de incerteza geopolítica sem precedentes. O surgimento do populismo deu início a novas administrações (algumas das quais são pró-combustíveis fósseis); o futuro da produção da OPEP está em questão, conforme demonstrado na Figura 4; e as tensões regionais estão contribuindo para o aumento da concorrência e apreensão global.

No início de 2017, Rex Tillerson, presidente e CEO da ExxonMobil, foi nomeado como o secretário de Estado dos Estados Unidos. Março trouxe a carta da primeira-ministra Theresa May para a União Europeia lançando

oficialmente o início do Brexit, apenas para ter o futuro de seu Partido inteiro em questão após as eleições iniciais de junho. Junho também trouxe notícias do presidente dos EUA, Donald Trump, retirado do Acordo de Paris sobre o clima. E, em curso, o presidente russo Vladimir Putin e o Sr. Trump jogam roleta. Justaponha à essa disputa política contra um cenário geográfico incluindo a guerra em curso no Oriente Médio, provocadoras ações norte-coreanas e o aumento da produção de petróleo de regiões emergentes, ao lado de reversões de regulamentos que foram pró-ambiente

Incerteza geopolíticae aumentos em embarques de petróleo bruto (Figura 5) e a clareza da incerteza é aparente.

Determinar a melhor estratégia de negócios de longo prazo para uma indústria que tipicamente lida com horizontes de 15 a 20 anos em grandes projetos pode ser um desafio, especialmente quando o resultado de tais manobras geopolíticas está longe de ser certo. Mesmo que os regulamentos ambientais mudem e que o cenário melhore, a longevidade dos atores que criam essas ações é tênue, tornando-se um desafio saber como proceder.

Apesar do acordo da nação da OPEP em reduzir a produção no final de 2016, o início de 2017 mostra exportações bastante consistentes, colocando o compromisso da OPEP com a diminuição da produção em cheque.

Figura 4: Exportações brutas da OPEP (janeiro de 2016 - maio de 2017)

ArgéliaAngola Gabão Iraque Líbia Catar Emirados Arabes

Ecuador Irã Kuwait Nigéria Arábia Venezuela

36

38

40

42

44

46

48

50

Jan17Oct16Jul16Apr16Jan16Oct15Jul15Apr15Jan15

Milh

ões

de B

arris

Figura 5: Envio globais de petróleo bruto (2015 - 2017)

FORNECEDOR E RISCO DA CADEIA DE ABASTECIMENTO

No ambiente geopolítico de hoje e no mundo em que as empresas operam, as cadeias de abastecimento são muitas vezes uma fonte de risco negligenciado. Muitas organizações têm visibilidade limitada sobre a credibilidade e a ética ao olhar além dos fornecedores e parceiros de primeiro nível. Suborno, corrupção, escravidão e operações comerciais com pessoas politicamente expostas podem adicionar riscos financeiros e reputacionais desnecessários à sua organização. É essencial que os líderes empresariais tenham uma visão mais ampla de suas cadeias de fornecedores e suprimentos, a fim de evitar a falta de conformidade regulamentar e as dificuldades de lidar com redes corruptas.

ESTRATÉGIAS PARA O SUCESSO DO NEGÓCIO

Os feeds de notícias e dados, como os que apresentam informações sobre commodities e jornalismo confiável, são essenciais para entender o que está acontecendo no ambiente de negócios de hoje e como responder, em tempo real e com respostas reais. Feeds como os mostrados na Figura 6 permitem que as organizações tragam as tendências atuais de produção, fluxo, remessa e preços em casa, completando-os com dados próprios que tornam mais segura a cobertura estratégica e as decisões sobre a rentabilidade a longo prazo.

“A estratégia do Banco da Reserva Federal dos Estados Unidos influenciará o mercado do petróleo através do efeito que terá no dólar americano. Espera-se amplamente que o Fed aumente as taxas de juros, resultando em um dólar ainda mais forte, que pode ter um impacto nos preços do petróleo e/ou na demanda do mesmo, embora a vantagem seja provavelmente limitada. Espera-se que a administração de Trump crie um ambiente geralmente favorável para os produtores de petróleo dos EUA, através de uma menor tributação e regulamentos ambientais reduzidos, que na mão pode levar a uma forte recuperação na indústria de petróleo dos EUA “.

Shakil Begg, Chefe de Pesquisa de Petróleo e Gás, Thomson Reuters

Figura 6: Notícias e feeds de dados para informações em tempo real

Os feeds de dados da Thomson Reuters podem ser personalizados para os parâmetros específicos que você deseja acompanhar, bem como mesclar com seus dados internos, criando uma teia de conhecimento que é essencial para os profissionais que fazem decisões estratégicas em nome da sua empresa.

Incerteza RegulatóriaÀ medida em que os novos regimes governamentais assumem o cargo, a atmosfera regulatória está sendo enlameada por mudanças nos mandatos ambientais, aparentemente em favor das empresas de energia tradicionais7 e um compromisso vacilante do Acordo de Paris. Isso está acontecendo enquanto os regulamentos relacionados às cadeias de suprimentos, sabendo que seu cliente e risco de terceiros também se tornam mais rigorosos. Os requisitos financeiros, legais e fiscais complexos são a razão de ser da equipe de conformidade corporativa.

REGULAMENTO DE IMPOSTOS O Plano de Ação de Erosão Base e Transferência nos Lucros da OCDE (BEPS) e sua Declaração País-a-País (CbC) aumentaram a complexidade da conformidade regulamentar para muitas organizações de energia, dado o volume de empresas que realizam negócios em todas as fronteiras nacionais. Tal é agora a norma, uma vez que 63% do petróleo mundial é transportado através de rotas marítimas, de acordo com a Administração de Informações de Energia dos Estados Unidos.8 A Figura 7 mostra o tráfego recente de embarcações no Golfo Pérsico. Uma visão desta via navegável descreve o quanto as embarcações oceânicas congestionadas podem ser, sublinhando a complexidade dos relatórios fiscais país-a-país.

83%dos entrevistados relatam os preços de transferência (documentação e relatórios país-a-país) como a maior mudança departamental entre todas as ações do BEPS, um aumento de 7 pontos percentuais em relação ao ano anterior.

Preços de Transferência(documentação e

Declaração País-a-País)

“BEPS cria uma complexidade adicional na Ação 8 para empresas de energia quando se trata de desenvolver e compartilhar intangíveis. Existe uma área cinza entre intangíveis e serviços que são significativos para uma empresa global de energia. “

Pete Roberts Diretor de Desenvolvimento, Energia – Contabilidade fiscal, Thomson Reuters

Em uma recente pesquisa da Thomson Reuters, 83% dos entrevistados referiram os preços de transferência (documentação e relatórios país-a-país) como a mudança mais significativa de todas as ações BEPS.9 Embora o conceito por trás do preço de transferência seja claro, sua manifestação pode ser obscura, com organizações que lutam para garantir que estão pagando impostos adequados em jurisdições onde os lucros são gerados e fornecendo relatórios precisos e transparentes. O caso em questão é a disputa legal da Chevron na Austrália em relação a questões persistentes de preços de transferência de 2004 a 2008.10

TAXA DE IMPOSTO EFICAZPara auxiliar na compreensão dos requisitos de tributação jurisdicional, a Taxa de Imposto Eficaz (ETR) de uma organização é usada para mostrar a taxa média em que uma empresa paga impostos globalmente. Em energia, a ETR tende a ser inferior à

de outras indústrias e significativamente inferior à taxa de 35% paga por muitas empresas nos EUA. A Figura 8 destaca o ETR médio para vários setores, incluindo Energia. ETR de energia é 26%, o terceiro mais baixo de todos apresentados. Isso se deve principalmente ao investimento maior em média na propriedade, planta e equipamentos, como plataformas de petróleo e refinarias por parte dos COIs. A manifestação do BEPS em combinação com outros regulamentos e mandatos de conformidade aumenta a complexidade regulatória. As empresas de energia devem cumprir osregulamentos de acordo com as regras e requisitos de cada jurisdição. Gerenciar isso em uma base multinacional é um processo detalhado e demorado, embora necessário.

REGULAMENTO FINANCEIRO No lado financeiro da casa, a Directiva sobre o Mercado de Instrumentos Financeiros (DMIF) II é

um regulamento que entrará em vigor em 3 de janeiro de 2018, que afetará diretamente as empresas que negociam energia como instrumento financeiro. Abrange fundamentalmente o alcance da sua antecessora de 2007, a MiFID, que criou o quadro regulamentar para os serviços financeiros europeus.

A MiFID II exigirá mudanças significativas nos modelos, sistemas, dados, pessoal e processos operacionais que uma organização usa. Em última análise, procura garantir que as empresas não financeiras que transacionam derivativos de commodities, tais como subsídios de emissão, sejam adequadamente reguladas. Para isso, a MiFID II exige que várias plataformas formalizem seu status como facilitadoras de trading e publiquem dados de mercado e de referência de forma consistente.

AdministratorSticky NoteAJUSTAR O SITE: https://www.thomsonreuters.com.br/pt/tax-accounting/onesource-mastersaf/produtos/onesource-beps/pesquisa-beps-global-2016.html

SetorBens de consumoBens de primeira necessidadeEnergiaFinanceiroAssistência médicaIndústriasTecnologia da InformaçãoMateriaisServiços de ComunicaçãoUtilitáriosMédia

Taxas Médias Fiscais Efetivas por Indústria32.3%31.9%26.0%27.4%25.0%31.4%23.1%27.8%33.6%34.0%29.3%

Figura 8: Taxas Médias Fiscais Efetivas por Indústria (2015)

“A MiFID II representa um dos regulamentos mais importantes e de grande alcance que a indústria está abordando. Seu efeito não é apenas na União Europeia, suas ondulações chegarão ao setor financeiro global, afetando todas as organizações financeiras que lidam com os mercados europeus “.

John Mason, Diretor de Propostas de Conteúdo Regulamentar, Thomson Reuters

ESTRATÉGIAS PARA O SUCESSO

A operação de preços de transferência tem sido tradicionalmente tratada regionalmente, no entanto, muitas organizações estão se mudando para uma localização central, plataforma e processo que gerencia todas as regras e dados para as jurisdições em que operam. Isso permite que os líderes corporativos de energia vejam dados completos de preços de transferência em um formato semelhante e identifiquem mudanças de políticas em tempo real, ajudando assim a diminuir o risco da empresa. Para cumprir os requisitos financeiros no horizonte com a MiFID II, é imperativo que as organizações trabalhem com parceiros compatíveis com MiFID que possam ajudá-los a garantir que seus dados, sistemas e serviços sejam compatíveis.

De acordo com a Futures Industry Association (FIA.org), para que as atividades de negociação de trading de commodities sejam consideradas auxiliares do negócio principal de uma empresa (que não deve ser um negócio de investimento da MiFID), eles devem constituir uma minoria de atividades no nível do grupo. Além disso, as empresas devem considerar o tamanho da sua atividade comercial em comparação com o tamanho da atividade comercial global do mercado da UE no derivado particular do commodity. No Documento de Consulta, existem dois testes de limiar que propõem que as empresas que ultrapassem sejam sujeitas à DMIF II. No primeiro teste, onde o capital de uma empresa empregado para suas atividades elegíveis na União Europeia representa mais de 5% do capital empregado para as atividades gerais do grupo global, ele entrará no âmbito da DMIF II. A atividade elegível inclui atividades enumeradas no artigo 2(1)(j) da diretiva reformulada. As transações privilegiadas (que incluem certas obrigações de liquidez, intragrupo e transações de redução de risco) serão deduzidas da atividade elegível. O capital empregado para atividades de negociação realizadas pelos membros autorizados pelo MiFID do grupo não contará para o cálculo. Um grupo pode estabelecer uma subsidiária em que todas as atividades da MiFID II que exigem autorização são agrupadas. No âmbito do segundo teste, uma empresa será apanhada pela MiFID II se o tamanho da atividade de negociação de derivados de mercadorias por parte do seu grupo na UE constituir mais de 0,5% da atividade global de negociação no mercado na UE em qualquer uma das oito especificadas Classes de commodities. Estes incluem: metais, petróleo e produtos petrolíferos, carvão, licenças de emissão, gás, energia, produtos agrícolas e outros commodities (incluindo frete e mercadorias sob C10 do Anexo I da Diretiva de reformulação). A MiFID II será aplicada a empresas que excedam o limiar em qualquer uma das classes de commodities. Novamente, as transações privilegiadas serão deduzidas da atividade de negociação e a negociação realizada pelos membros autorizados da MiFID do grupo não contará para o cálculo. Existe um limiar proposto de mínimos de 0,25%. As entidades cuja atividade de comercialização de commodities caem abaixo desse nível não terão que aplicar o primeiro teste para poder invocar a isenção auxiliar. Prevê-se que uma série de COIs e grandes corporações multinacionais com piso comercial estarão sujeitas aos requisitos da MiFID II.

Disruptores tecnológicos e incerteza operacionalO século 21 é o século da inovação e avanço tecnológico, como nenhum outro na história. A conectividade ubíqua (a Internet das coisas), juntamente com as mudanças regulatórias e as pressões ambientais, tornam esta, uma era que está perturbando o “negócio como de costume”, criando novas normas, identificando novos concorrentes e alterando para sempre a noção do que constitui o poder (energia) e de onde vem.

Quer se trate da expansão das tecnologias renováveis, da mudança da dinâmica dos produtores e fornecedores de energia, ou da automação de operações corporativas, a forma como as empresas de energia

gerem seus negócios está evoluindo. As finanças corporativas, as equipes legais e fiscais estão sendo pressionadas para aumentar a produtividade, a fim de obter maiores eficiências. “Tecnologia” está sendo saudada como uma maneira de fazer isso.

Um recente estudo da Thomson Reuters de mais de 450 profissionais jurídicos descobriu que a tecnologia desempenha um papel importante em suas operações futuras, como mostrado na Figura 9. Migrando para o armazenamento eletrônico de documentos; integrando contratos-padrão; e a implementação de tecnologia de gerenciamento

de documentos estão entre as cinco principais áreas em que a tecnologia está melhorando as eficiências corporativas do departamento jurídico. Verificou-se que o setor de Energia revelou que muitos departamentos jurídicos em empresas de energia ainda não colecionam e analisam seus dados para tomar decisões baseadas em dados. Há uma oportunidade de aplicar uma metodologia para gerenciar conselhos externos, capturar informações de matéria e cobrança em um conjunto de dados para benchmarking para rastrear questões internamente de forma mais eficiente e gerenciar contas de advogados externos.

TECNOLOGIA IMPACTANDO OPERAÇÕES TRIBUTÁRIASA tecnologia também está impactando as regulamentações corporativas. O uso dos dados fiscais eletrônicos por parte dos governos está tornando o gerenciamento de impostos corporativos mais complicado. As organizações de receitas governamentais são mais frequentemente envolvidas na coleta, processamento e relatório de dados fiscais em tempo real, informando proativamente as empresas o que elas devem (versus o paradigma tradicional onde as organizações se autorreportam). Isso torna mais difícil o trabalho de administrar impostos diretos e indiretos, bem como transações transfronteiriças. E, é precisamente por isso que os profissionais de impostos precisam de uma visão sobre as taxas de imposto globais e como elas se comparam com normas jurisdicionais, como é mostrado nas Figuras 10A e 10B.

Figura 9: Áreas internas onde advogados usam tecnologia para maior eficiência (2016/2017)

01 02 03 04 05 06 07 08 09 01 00

4% | 4%

53% | 19%

51% | 11%

44% | 12%

35% | 21%

34% | 13%

32% | 15%

30% | 12%

24% | 14%

26% | 11%

18% | 11%

14% | 12%

14% | 9%

12% | 8%

13% | 6%

Migrando o armazenamento eletrônico de documentosIntegração de modelos de contratos

Educando investidores nas diretrizes legaisImplementando tecnologia de gerenciamento de documentos

Implementando processos/tecnologia para minimizar riscosDesenvolvendo políticas de processo sem papel

Melhorando a eficiência da coletaMelhor aproveitamento de assistentes jurídicos internamente

Implementando processos de gerenciamento de projetosRastreamento de métricas de desempenho

Reestruturação de função legal Implementando tecnologia de suporte à decisão

Terceirização para fornecedores de não-advogadosEquipe de projeto com advogados contratados/temporários

Implementando outras tecnologias

Já implementado ou está em processo de implementaçãoPlanejando para o próximo ano

Figura 10A: Taxa de imposto efetiva por jurisdição e como a Corporação a compara

Figura 10B: Comparações

de Taxas

ESTRATÉGIAS PARA O SUCESSO DO NEGÓCIO

As soluções de tecnologia pré-configuradas de ponta a ponta são cada vez mais importantes para melhorar as operações e a conformidade das empresas corporativas. As plataformas de fluxo de trabalho que permitem aos usuários gerenciar a extensão total de suas cadeias de suprimentos, arquivamentos de impostos multijurisdicionais e embarques globais de embarcações (entre outros pontos de dados) são essenciais para manter a eficiência e aumentar a produtividade. Outro suporte tecnológico que proporciona benefícios tangíveis aos CTOs de energia é a transição para soluções de armazenamento baseadas em nuvem. A mudança do gerenciamento manual de dados através de grandes equipes do Centro de Serviços Compartilhados para um ambiente hospedado que utiliza a nuvem pode liberar um grande número de funcionários para outras tarefas, resultando em maior produtividade e eficiência operacional, ao mesmo tempo em que diminui certas despesas gerais.

“Com o mercado legal e o setor de energia experimentando mudanças significativas, pode-se dizer que os departamentos legais que respaldam empresas de energia enfrentam a tempestade perfeita. As funções jurídicas centradas na entrega de valor estão tomando decisões orientadas por dados sobre compromissos com advogados externos, utilizando tecnologia para acelerar processos internos, explorando maneiras de oferecer soluções de autoatendimento e buscando a combinação correta de internas, provedores de serviços legais alternativos e suporte de advogados externos para seus assuntos. “

Christopher Jeffery Líder de Desenvolvimentode Mercado, Legal

Presidente e CEO da ExxonMobil, Darren W. Woods, sobre a Indústria de EnergiaHoje, quero falar sobre o crescimento - não só o crescimento energético e econômico, mas também o crescimento do progresso ambiental. Quero desafiar o pressuposto feito por muitos que uma economia crescente e um ambiente mais limpo são mutuamente exclusivos, que, à medida que avançamos no desenvolvimento de mais petróleo e gás natural, nosso meio ambiente, inclusive nosso clima, devem dar um passo para atrás. Todos nós compartilhamos as mesmas aspirações: viver em um mundo limpo, seguro e próspero. Um lugar onde nossos filhos possam crescer ansiosos para uma vida saudável e feliz com padrões de vida mais elevados. A energia acessível desempenha um papel importante na realização desta.

Eu acredito que a suposição de que uma energia acessível e um ambiente mais limpo sejam um jogo de soma zero está equivocada. Subestima o poder da tecnologia. A visão de soma zero é estática e o mundo da energia é tudo menos estático. Todas as coisas sendo iguais, essa visão é compreensível.

TECNOLOGIA ALTERA A EQUAÇÃO Mas a tecnologia muda a equação. Faz de um sonho - crescer a economia enquanto reduz as emissões - uma realidade. Através da nossa organização de pesquisa e tecnologia, vi o poder transformador da inovação. Eu acredito nisso. Na ExxonMobil, estamos determinados a persegui-lo.

Veja a captura e armazenamento de carbono. É uma tecnologia na qual investimos e continuaremos a investir. Atualmente, temos interesse em cerca de um quarto da capacidade de captura e armazenamento de carbono do mundo. No ano passado, anunciamos uma parceria tecnológica para pesquisar se as células de combustíveis de carbonato podem ser usadas para capturar mais economicamente o dióxido de carbono em escala, permitindo o uso generalizado. . . .

PARCERIAS Muitas novidades emergem de centros de pesquisa corporativos, universitários e governamentais em todo o mundo. A ExxonMobil sozinha está em parceria com mais de 80 universidades para explorar novas fronteiras energéticas.

Nossos cientistas estão trabalhando com o MIT, Princeton, Stanford, a Universidade do Texas, a Georgia Tech, entre outros, para promover pesquisas fundamentais que poderiam reduzir significativamente as emissões e moldar profundamente o nosso futuro energético e ambiental. Através do nosso trabalho com a Georgia Tech, abrimos uma nova membrana para o processo de osmose reversa que nos permite converter petróleo e gás natural em combustíveis

e produtos químicos de maior valor. Se pudermos dimensioná-lo, esse avanço poderia reduzir anualmente as emissões globais de dióxido de carbono até 45 milhões de toneladas. . . .

Estamos incorporando tecnologias de economia de combustível em um portfólio de produtos inovadores que permitem que carros e caminhões vão além com menos, incluindo lubrificantes sintéticos avançados, forros de pneu melhorados e peças de corpo de plástico leves. Se essas tecnologias existentes e outras fossem aplicadas a um terço dos veículos neste país, evitaria emissões de gases de efeito estufa equivalentes a remover oito milhões de carros da estrada.

Nós somos um líder em cogeração - uma tecnologia que usa calor residual para gerar vapor e reduz a necessidade de queimar combustível e emitir mais. A capacidade de cogeração da ExxonMobil em todo o mundo é o equivalente à energia anual necessária para alimentar 2,5 milhões de casas dos EUA. Essa é uma grande economia ambiental. . . .

Refletindo sobre esses exemplos, podemos nos perguntar: o que impulsiona nossa indústria a inovar?

FATORES QUE CONDUZEM A INOVAÇÃOOs governos desempenham um papel, com certeza, mas um de apoio. Por exemplo, eles podem ajudar, abrindo os canais de comércio e implementando regulamentos inteligentes. Na área da regulação do clima, políticas que promovem transparência uniformizam os preços de carbono e permitem às forças do mercado gerar soluções efetivas, minimizar os encargos administrativos e promover a participação global podem ser efetivas. Mas, as políticas nas formas de subsídios, mandatos e barreiras comerciais só dificultam o progresso. Eles são mais caros e levam a decisões de investimento precárias, focadas nas limitações impostas, e não na inovação verdadeira.

A UNIDADE COMPETITIVA O verdadeiro impulso para inovar vem da concorrência em um mercado livre. Ele vem de todos nós nos esforçando para superar os outros para encontrar uma maneira mais limpa, mais barata e mais inteligente de atender às necessidades da sociedade. Quando ganhamos, somos recompensados neste mercado e usamos essas recompensas para investir em mais tecnologia e mais crescimento. A única maneira de continuar ganhando em um mercado competitivo é continuar inovando. Deixe-me ilustrar isso com um exemplo.

REVOLUÇÃO DO XISTO Aqui, nos Estados Unidos, a indústria provocou uma revolução - a revolução do xisto. Nós fizemos isso com uma inovação aplicando tecnologia de fratura hidráulica. A fratura hidráulica abriu um novo futuro energético para os Estados Unidos e potencialmente para muitos outros países. Está transformando os EUA, passando de importador de energia para exportador de energia. Hoje, os Estados Unidos são um dos principais produtores de petróleo e gás natural.

Mas, essa tecnologia já fez mais do que isso. Também incentiva a fabricação dos EUA a investir e crescer. Um exemplo - muito perto de casa para mim - está nos setores de refinação e produtos químicos. Essas empresas estão aproveitando a revolução do xisto para fabricar combustíveis mais limpos e mais plásticos com eficiência energética. Estamos usando novos e abundantes suprimentos de energia doméstica para fornecer produtos privilegiados ao mundo. Desta forma, um avanço tecnológico a montante levou a um renascimento de fabricação a jusante. Criou novos empregos industriais, investimentos e exportações. E, muito importante, conseguimos criar esses benefícios e reduzir os impactos ambientais. O gás natural, incluindo o gás produzido a partir de xisto, é mais limpo do que o carvão. O aumento do uso de gás está diminuindo as emissões. Os Estados Unidos estão agora emitindo menos gases com efeito estufa do que em uma geração - graças principalmente à troca de combustível para o gás natural. . . .

Se pararmos e pensarmos nisso, conseguimos realizar, nos Estados Unidos, o que era praticamente impensável há apenas uma década. Na virada do século, os analistas estavam prevendo o “pico de petróleo” e que em breve seríamos insuficientes. Hoje, vemos os suprimentos em abundância opostos aos menores níveis de emissões. É um desenvolvimento notável. . . .

Enquanto esperamos, a nossa oportunidade é crescer. Também é nossa responsabilidade. A indústria de energia do mundo, é o motor da economia mundial. Ajudamos a fazer o mundo funcionar. À medida que as populações crescem, e elas sonham com um futuro melhor, é nosso trabalho ajudar a tornar esses sonhos realidade,

continuando a produzir energia, reduzir as emissões e gerar crescimento.

Fonte: ExxonMobil, reutilizado a partir do discurso apresentado na CERA Week, março de 2017

SOBRE O GRUPO DE PRÁTICA ENERGÉTICA

A Thomson Reuters é a principal fonte mundial de notícias e informações para os mercados profissionais. Nossos clientes confiam em nós para entregar a inteligência, a tecnologia e a experiência que eles precisam para encontrar respostas confiáveis. Nosso negócio opera em mais de 100 países há mais de 100 anos. O Grupo Thomson Reuters de Práticas Energéticas é composto por especialistas em negócios de finanças, riscos, impostos e jurídicos com profundo conhecimento e domínio de energia. Nós fornecemos a empresas corporativas de petróleo, gás, energia, utilidades, renováveis e de energia alternativa com a visão, ferramentas e análises necessárias para se destacar em suas operações comerciais.

Emily LyonsDiretora Geral, Práticas Energéticas

Fred BarthDiretor de Negócios Globais, Europa e Ásia

Chris JefferyLíder de Desenvolvimento de Mercado, Legal

Scott ToddDiretor de Negócios Globais, Américas

Doug PollockLíder de Desenvolvimento de Mercado, Finanças & Risco

Pete RobertsLíder de Desenvolvimento de Mercado, Contábil & Fiscal

Nosso conhecimento coletivo adquirido ao longo de décadas nos dá uma compreensão única do mercado, o que o sucesso do negócio significa e como obtê-lo. Juntamente com a visão confiável da nossa organização de notícias da Reuters, temos um ponto de vista sem precedentes sobre questões da indústria, o cenário em evolução e como você pode ficar à frente da curva. Vocês, clientes, são o coração do nosso negócio. Estamos empenhados em entender suas necessidades organizacionais e operacionais, e em desenvolver estratégias para fornecer soluções comprovadas e confiáveis. Todos os dias trazemos nossa experiência, paixão e compromisso com o sucesso, para que você possa ter o seu.

Guiando você através de tempos incertos

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GERENCIAMENTO DE RISCO DE TERCEIROS Gerenciando os terceiros e os parceiros com os quais você faz negócios - e os potenciais riscos de reputação que eles colocam relacionados com a escravidão moderna, o suborno e a corrupção - pode ser uma tarefa assustadora. Prepare sua equipe para o sucesso promovendo conformidade, transparência e integridade de reputação, enquanto monitora o que os terceiros estão fazendo para mitigar riscos de preço, interrupções de fornecimento e problemas de fornecedores.

Comércio Global e Gestão da Cadeia de Suprimentos Os acordos de livre comércio, controles de importação/exportação, preços de transferência, faturamento, alfândega e impostos são uma parte importante do gerenciamento da cadeia de fornecimento de comércio global. Gerencie tudo com confiança e clareza em parceria com as plataformas de tecnologia, dados e conhecimentos adequados.

GERENCIAMENTO DE NOTÍCIAS EM TEMPO REAL É imperativo que sua equipe tenha conhecimento das últimas atualizações de mercado no setor de energia de uma fonte de jornalismo séria e respeitável. Os feeds de notícias permitem que você se mantenha a par dos últimos eventos de forma confiável e eficiente.

Imagem de capa:O sol se põe atrás das pilhas de restos de gás na fábrica estatal Sonatrach, localizada a 1200 km a sudeste de Argel, na quinta-feira, 24 de fevereiro. A fábrica tem uma capacidade de processamento de 48,3 milhões de metros³, para produzir por dia 3.860 toneladas de gás de petróleo liquefeito, 612 toneladas de gás condensado e 46 milhões de metros³ de gás natural liquefeito.