Reflexões sobre a Tecnopedagogia no uso do Moodle: aprimoramento de interfaces Carlos Adriano...

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Reflexões sobre a Tecnopedagogia no uso do Moodle:

aprimoramento de interfaces

Carlos Adriano Cardoso

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Cena que tem se tornado cada vez mais comum nas escolas

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Para pensar…• 95% de brasileiros possuem um

telefone celuluar;• 52 milhões de usuários de

smartphones no Brasil;• 1,75 bilhões de usuários no mundo

de smartphones;• Extima-se que até 2017, cerca de

70% da população mundial terá um smartphone;

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Os objetivos desta apresentação são:

• refletir sobre o papel da tecnologia na educação;

• demonstrar como as pedagogias tecnicistas e construtivistas do século 20 e a tradicionalista do século 19 influenciaram na arquitetura do Moodle e;

• apresentar uma proposta de se desconstruir o Moodle.

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Reflexões• A tecnologia realmente pode ajudar na aprendizagem? Quando ela pode ajudar?

• A tecnologia pode condicionar uma forma de aprender?

• Qual o impacto que interfaces computacionais tem em nosso modo de aprender?

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Reflexões

• A tecnologia é um imperativo cultural?

• É um mito o conceito de “nativos digitais”? Seria um Marketing empresarial?

• Existiria uma pedagogia Moodle?

• Interfaces interferem com

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• É a tecnologia que usa a educação ou a educação que usa a tecnologia?

• Tecnologia e ciência e progresso. Progresso?

• A tecnocracia: tecnologia por todos os poros;

O imperativo tecnológico

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• Marc Prenky – nativos digitais• Tapscott – net-generarion• Strauss & Howe Millennials

• Estes conceitos espalharam-se rapidamente sem serem testados;

• O conceito de “nativo digital” passou a ser um grito de guerra para a mudança na educação e de introdução da tecnologia digital em todos os níveis de ensino;

• Prensky tem uma empresa de video-games;• Prensky não fornecer fatos ou evidências empíricas,

apenas suposições;

Nativos digitais? Mito? (1/14)

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• jovens estão acostumados a obter informações de forma rápida;

• Costumam recorrer primeiramente a fontes digitais e à Web antes de procurarem em livros ou na mídia impressa.

Nativos digitais? Mito? (2/14)

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• Por causa desses comportamentos e atitudes e por entender a tecnologia digital como uma linguagem, Prensky os descreve como “Nativos Digitais”, uma vez que “falam” a linguagem digital desde que nasceram.

Nativos digitais? Mito? (3/14)

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• Essa geração, como Prensky, destaca, “pensa e processa informações de forma diferente”;

• sua familiaridade com a linguagem digital faz com que ela seja para eles como uma segunda língua.

Nativos digitais? Mito? (4/14)

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• Na adolescência, escreviam seus pensamentos e segredos em pequenos cadernos, na forma de diários trancados com cadeado e a chave para que ninguém pudesse ler;

Nativos digitais? Mito? (5/14)

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• os nativos digitais tornam essas informações, públicas, descrevendo seus segredos e pensamentos através de blogs em que compartilham listas com links que levam a outros blogs que o autor aprecia, de certa forma criando conexões entre pessoas que provavelmente nunca irão se encontrar pessoalmente;

Nativos digitais? Mito? (6/14)

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• imigrantes digitais, vindos de uma cultura de passividade em seu meio escolar, em que a aprendizagem se dava pela transmissão de conhecimentos do professor ao aluno e de mero espectador/ouvinte em relação às tecnologias de comunicação de sua época (rádio e televisão)

Nativos digitais? Mito? (7/14)

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• Para eles, nativos digitais por exemplo, não faz sentido ler um manual de um aplicativo ou de um jogo para saber usá-lo.

• Os nativos digitais preferem, num processo de tentativas e erro, ir se apropriando da lógica do programa ou do jogo, para utilizá-lo.

Nativos digitais? Mito? (8/14)

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• Esse processo pode revelar uma forma de aprendizagem, que não é baseada em informações/instruções (que seria dada pelo manual), mas numa busca que parte daquele que precisa aprender, fuçar, explorar (a forma como o programa funciona).

• O que se quer dizer é que o nativo digital aprende fazendo.

Nativos digitais? Mito? (9/14)

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• O mito que os estudantes não esperaram o professor para responder a sua pergunta, mas eles Google-lo para si e para encontrar a resposta; no entanto, isto nem sempre é a verdade.

Nativos digitais? Mito? (10/14)

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• O fato de que eles possam ir mecanicamente fazer uma busca no Google não significa que eles possuem a alfabetização e o letramento crítico e informação necessária para determinar quais os resultados são resultados de uma pesquisa de qualidade.

Nativos digitais? Mito? (11/14)

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• Mesmo que eles venha acessar estes resultados de qualidade não implica que estes alunos possam, então, processar o que esses resultados significam e que venham responder a pergunta que eles tinham em busca;

Nativos digitais? Mito? (12/14)

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• a aprendizagem experiencial é um outro nome para aprender por tentativa e erro, remonta pelo menos ao início dos anos 1900 com o trabalho de Piaget;

• nativos digitais não seriam bons em “adaptarem-se” quando comparado com os alunos imigrantes?

• Autores desconsideram os dados socio-econômicos dos nativos digitais;

Nativos digitais? Mito? (13/14)

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• Estaria o sistema educacional inapto para lidar com as novas gerações?

• Seria as TICs a única saída para educação?

• Não necessitaríamos de uma pedagogia específica para estes meios?

Nativos digitais? Mito? (14/14)

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• “O modelo educativo vigente na sociedade Industrial que privilegiava o ensino tecnicista e o ensino tradicionalista, e estes têm ainda um grande impacto na forma que o Moodle é usado;

Aprendizagem com TICs

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Aprendizagem Tradicional (1/2)A pedagogia tradicional teve origem no séc. XVIII, e vem sendo utilizada até hoje.• Foco no conteúdo e no professor:– Intelecto; – Lógica; – Conteúdos cognitivos; – Esforço; – Disciplina; – Diretivismo; – Quantidade.

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Aprendizagem Tradicional (2/2)• Método:– Centra o ensino na atividade do professor através de aula expositiva em que os modelos podem ser apresentados aos alunos.

• Representante:– Herbart (1776-1841)

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A pedagogia Tecnicista surge na segunda metade do séc. XX, nos E.U.A.; no Brasil entre 1960 e 1970.

• Foco nos objetivos finais: preparação de mão de obra:– Objetivos; – Conteúdos; – Estratégias técnicas; – Avaliação; – Racional; – Mecânica.

Aprendizagem Tecnicista (1/2)

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Metodologia:• O centro do processo são os meios didáticos.

• Usam-se os manuais, os filmes, os slides, as cartilhas de ensino programado, os módulos de ensino.

• O Professor é considerado um “técnico” responsável por um competente planejamento dos cursos escolares.

Aprendizagem Tecnicista (2/2)

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• formar para competências e sua atuação no mercado de acordo com as aptidões individuais;

• distanciamento do que é ensinado do cotidiano do indivíduo;

• foca o acumulo de informações (conhecer e lembrar);

• Pouco favorece a curiosidade e a criatividade;

Aprendizagem Tradicional e Tecnicista

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O construtivismo, o construtivismo social, aprendizagem significativa e em rede despontam como práticas transformadoras que podem se utilizar das muitas ferramentas disponibilizadas pelo Moodle.

Aprendizagem com Moodle (1/7)

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Conforme publicado no site da fundação Moodle, os quatro conceitos principais que compõem a filosofia de aprendizagem no Moodle são:

• Construtivismo• Construcionismo• Construtivismo Social• Comportamento Conectado e Separado

Aprendizagem com Moodle (2/7)

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O criador do Moodle levou em consideração tanto a perspectiva do professor quanto a do aluno ao desenvolvê-lo.

Com base nesse modelo social de aprendizagem, a plataforma permite que os cursos sejam organizados por semana ou topico e ainda favorece, principalmente, a utilização de ferramentas para discussao e compartilhamento de ideias e materiais.

Aprendizagem com Moodle (3/7)

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Outras plataformas, no entanto, focalizam apenas o envio de material estático, oferecendo mais um espaço para a recepção de informação, assim como no modelo pedagógico tradicional.

A adoção dessa teoria de aprendizagem permitiu que o Moodle, ao enfocar a aprendizagem, em vez de recursos ou ferramentas, se diferenciasse de outras plataformas de ensino a distância.

Aprendizagem com Moodle (4/7)

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Aprendizagem com Moodle (5/7)

• O desenvolvimento do Moodle foi fortemente influenciado pela epistemologia do construcionismo social, mas,  sua arquitetura modular acomoda também diferentes metodologias educacionais pelo uso de "plugins" de formatos de cursos, que  permitem diferentes arranjos e interfaces. 

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Aprendizagem com Moodle (6/7)• No modelo Construtivista Social o papel do moderador é fundamental para garantir a eficácia do modelo, mas, a eficácia do seu papel pode sofrer restrições com relação ao tamanho das turmas pela incapacidade de gerenciamento de muitos alunos.

• Dada essa limitação alguns esforços tem sido desenvolvidos para dotar o ambiente Moodle de funcionalidades baseadas no paradigma de multi-agentes e de web-semântica tendo como base um contexto de adaptabilidade e autonomia.

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Aprendizagem com Moodle (7/7)

• Mas de certa forma os modos como usamos as ferramentas estão condicionados pelos nossos modelos mentais;

• A imensa maioria dos usuários não conseguem utilizar o Moodle e outras plataformas de virtuais de aprendizagem, que não dentro de uma perspectiva tradicionalista e tecnicista de ensino. Por que?

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Por que nos contentamos com seguir padrões de ações?

Como estes padrões condicionam o meu fazer?

Estamos fechados em modelos mentais que nos impedem de gerar novas soluções para os problemas que nos afligem?

Aprendizagem e Modelos Mentais (1/7)

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Modelos mentais são as crenças, imagens e pressupostos profundamente arraigados que temos sobre nós mesmos, nosso mundo, nossas organizações e como nos encaixamos nele.” (HUTCHENS, 2001)

Aprendizagem e Modelos Mentais (2/7)

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• Estariam nossas práticas comprometidas com as mudanças e melhorias que acreditamos prioritárias para sociedade?

• Poderiam as teórias educacionais nos ajudar a compreender melhor as questões pertinentes entre nossa prática como DI e nossa relação com a vida?

Aprendizagem e Modelos Mentais (3/7)

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• Entendemos a criatividade como a capacidade de associar e combinar conceitos e procedimentos.

• Nossa percepção do mundo é um ato de criação.

• Como podemos gerar indivíduos inovadores?

• Como solucionar de maneira inovadora os problemas que afligem a humanidade?

Aprendizagem e Modelos Mentais (4/7)

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• Então as ferramentas condicionariam nossas formas de aprender?

• Poderiam interfaces digitais interferirem como recebemos as informações?

• As atuais interfaces computacionais não seriam limitantes? Não reproduziram elas modelos mentais do especialistas desenvolvedores?

Aprendizagem e Modelos Mentais (5/5)

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• Estudos de IHC apontam algumas deficiências na interface Moodle

excesso de informação; excesso de botões e controles; dificuldades navegacionais; pouco intuitivo;

De que formas estas dificuldades afetariam a aprendizagem?

Interfaces e aprendizagem (1/2)

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Qual o futuro próximo das interfaces digitais?

• Base mobile conversacional (Siri);• Implantes cerebrais, chips injetados

minorizarem os impactos da interface?• Óculos de imersão em realidade virtual?• É a evolução humana tornar-se biônico?

Existiria algum espaço humano livre da tecnologia?

Seria completa a rendição do humano à máquina?

ISSO É O TECNOPÓLIO

Interfaces e aprendizagem (1/2)

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Propostas de otimização da interface do Moodle para alguns

eventos educacionais do Cicma/Inmetro

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Referências

BEHAR, P.A.; PASSERINO, L. e BERNARDI, M (2007) Modelos Pedagógicos para Educação a Distância: pressupostos teóricos para a construção de objetos de aprendizagem. CINTED-UFRGS. V. 5 Nº 2, Dezembro, 2007

LIMA, Eduardo H. de M.(s/d) Metodologias de Ensino: Tendências Pedagógicas. UFVJM – Diamantina, MG. in.: http://www.didaticaeducacional.com.br/tendenciapedagogicas.pdf

Acesso em 6 out/2014.

HUTCHENS, David (2001) Sombras do homem de Neanderthal. São Paulo: Ed. Best Seler

PRENSK, Marc (2001) Digital Natives, Digital Immigrants. In:http://www.marcprensky.com/writing/Prensky%20-%20Digital

%20Natives,%20Digital%20Immigrants%20-%20Part1.pdf - Acesso em 6/10/2014

POSTMAN, Neil (1994) Tecnopólio: A rendic’ão da cultura à tecnologia. São Paulo, Nobel.

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