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Relatório Anual Sobre o Acesso a Cuidados de Saúde 2012 CENTRO HOSPITALAR DO TÂMEGA E SOUSA, EPE 1/25 Relat Relat ó ó rio Anual sobre rio Anual sobre o Acesso a Cuidados o Acesso a Cuidados de Sa de Sa ú ú de de 2012 2012 C C entro entro H H ospitalar do ospitalar do T T âmega E âmega E S S ousa, EPE ousa, EPE

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RelatRelatóório Anual sobre rio Anual sobre o Acesso a Cuidados o Acesso a Cuidados

de Sade Saúúdede

20122012

CCentro entro HHospitalar do ospitalar do TTâmega E âmega E SSousa, EPEousa, EPE

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ÍNDICEÍNDICEÍNDICEÍNDICE

I. NOTA INTRODUTÓRIA ...............................................................................................................................3

II. DADOS GERAIS DA ENTIDADE...................................................................................................................5

A. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE ..........................................................................................................6

B. CARACTERIZAÇÃO GERAL (ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO, DIRECÇÃO, CONSULTA E APOIO) ..........7

C. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO..............................................................................................................9

D. OUTROS ASPECTOS DE REGULAÇÃO, ORGANIZAÇÃO E CONTROLO INTERNO COM REFLEXO NO

ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE .........................................................................................................10

E. IMPLEMENTAÇÃO DA CARTA DOS DIREITOS DE ACESSO................................................................11

III. ANÁLISE GLOBAL DE TEMPOS MÁXIMOS DE RESPOSTA GARANTIDOS NO SNS ...................................15

A. CONSULTA EXTERNA: Produção 2012 e 2011 .................................................................................19

B. PRIMEIRAS CONSULTAS DE ESPECIALIDADE EM 2012 SISTEMA CTH.............................................20

C. ACTIVIDADE CIRÚRGICA: PRODUÇÃO EM 2012 E 2011 ..................................................................21

D. ACTIVIDADE CIRÚRGICA. TEMPO DE ESPERA POR NÍVEL DE PRIORIDADE EM 2012 ......................22

E. MEIOS COMPLEMENTARES DE DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICA EM DOENÇAS CARDIOVASCULARES

EM 2012 E 2011...................................................................................................................................23

ANEXO ........................................................................................................................................................24

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I. I. I. I. NOTA INTRODUTÓRIANOTA INTRODUTÓRIANOTA INTRODUTÓRIANOTA INTRODUTÓRIA

Em 2012, o CENTRO HOSPITLAR DO TÂMEGA E SOUSA, EPE (CHTS, EPE)

desenvolveu um conjunto de medidas e actividades que visaram a melhoria

do acesso a cuidados de saúde na área de intervenção do hospital, que

abarca, aproximadamente, 520.000 utentes.

No âmbito das medidas implementadas pelo hospital, destacamos a

optimização da articulação com os ACE’s e outros hospitais, uma vez que esta

medida teve como principal finalidade a melhoria da acessibilidade à

Consulta Externa e aos MCDT’s, optimizando o funcionamento da rede de

referenciação.

O término da construção do novo Hospital de Amarante, aberto no dia 21 de

Dezembro, também se enquadra no conjunto das medidas implementadas

com o propósito de melhoria do acesso aos cuidados de saúde por parte dos

utentes que se deslocam ao hospital.

O ano de 2012 também foi marcado pelo arranque das obras estruturais no

Serviço de Urgência da UHPA, em Março de 2012, com o intuito de

proporcionar aos utentes melhores condições de atendimento nas Urgências:

Geral, Pediátrica e Ginecológica.

Tendo por base as preocupações do CHTS, EPE ao nível da melhoria do acesso

aos cuidados de saúde, o Contrato Programa 2012, celebrado com a

ACSS/ARS, incluiu as seguintes metas institucionais no contexto da melhoria do

acesso aos cuidados de saúde:

• Percentagem das primeiras consultas no total de consultas médicas:

35%;

• Percentagem de doentes sinalizados para a RNCCI, em tempo

adequado, no total de doentes saídos: 7,9‰;

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• Percentagem de consultas realizadas e registadas no CTH no total de

1as consultas: 22,5%;

• Percentagem de doentes cirúrgicos tratados em tempo adequado:

98%;

• Percentagem de utentes referenciados para consulta externa atendidos

em tempo adequado: 76%.

Verificamos que a 31 de Dezembro de 2012, o CHTS, EPE superou todas as

metas acima enumeradas, à excepção do peso das primeiras consultas

médicas no total das consultas médicas realizadas, já que obteve um valor

igual a 34,56%, cumprindo, assim, parcialmente o objectivo estipulado no

Contrato Programa, com um índice de desempenho igual a 98,9%.

Tendo como propósito a melhoria da satisfação dos utentes e a contínua

melhoria da eficácia dos serviços prestados, em 2012, o CHTS, EPE aumentou o

número de Consultas Externas em mais de 9.000 consultas (+3,8%).

Quanto ao bloco operatório, salientamos o crescimento da produção

realizada em ambulatório, pois foram intervencionados mais 706 utentes

(+8,6%).

Tais dados revelam a existência de ganhos no acesso aos cuidados de saúde

por parte dos utentes atendidos no CHTS, EPE, bem como a necessidade de

continuidade da implementação de todas as medidas que visem melhorar o

acesso aos cuidados de saúde dos utentes da área de influência do hospital,

fazendo-nos, assim, crescer na melhoria contínua dos cuidados de saúde que

prestamos.

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II. DADOS GERAIS DA II. DADOS GERAIS DA II. DADOS GERAIS DA II. DADOS GERAIS DA EEEENTIDADENTIDADENTIDADENTIDADE

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A. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADEA. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADEA. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADEA. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE

DesignaçãoDesignaçãoDesignaçãoDesignação Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPECentro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPECentro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPECentro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE Localização da sedeLocalização da sedeLocalização da sedeLocalização da sede TelefoneTelefoneTelefoneTelefone eeee----mailmailmailmail FaxFaxFaxFax sitesitesitesite

Lugar do Tapadinho – Guilhufe 4560-007 Penafiel 255714000 [email protected] 255714014 www.chtamegasousa.pt

Unidades de saúde Unidades de saúde Unidades de saúde Unidades de saúde integradas na entidade integradas na entidade integradas na entidade integradas na entidade LocalizaçãoLocalizaçãoLocalizaçãoLocalização TelefoneTelefoneTelefoneTelefone eeee----mailmailmailmail

Unidade Hospitalar Padre Américo Lugar do Tapadinho – Guilhufe 4560-007 Penafiel 255714000 [email protected] Hospital de Amarante Quinta da Lama, Telões 4600-758 Amarante 255410500 [email protected]

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B. CARACTERIZAÇÃO GERAL (ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO, DIRECÇÃO, CONSULTA E APOIO)B. CARACTERIZAÇÃO GERAL (ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO, DIRECÇÃO, CONSULTA E APOIO)B. CARACTERIZAÇÃO GERAL (ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO, DIRECÇÃO, CONSULTA E APOIO)B. CARACTERIZAÇÃO GERAL (ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO, DIRECÇÃO, CONSULTA E APOIO) Órgãos Administração, de Direcção, de Apoio Técnico e de ConsultaÓrgãos Administração, de Direcção, de Apoio Técnico e de ConsultaÓrgãos Administração, de Direcção, de Apoio Técnico e de ConsultaÓrgãos Administração, de Direcção, de Apoio Técnico e de Consulta

Órgãos Órgãos Órgãos Órgãos

Constituição / NomeaçãoConstituição / NomeaçãoConstituição / NomeaçãoConstituição / Nomeação

Refª e/ou ObservaçõesRefª e/ou ObservaçõesRefª e/ou ObservaçõesRefª e/ou Observações

Direcção / Direcção / Direcção / Direcção / Administração Administração Administração Administração

Conselho de Administração, nomeado em março de 2013. Presidente Presidente Presidente Presidente –––– CCaarrllooss AAllbbeerrttoo VVaazz Vogal Vogal Vogal Vogal –––– EEmmaannuueell JJoosséé ddee JJeessuuss PPeerreeiirraa MMaaggaallhhããeess ddee BBaarrrrooss Vogal Vogal Vogal Vogal –––– JJoosséé GGaassppaarr PPiinnttoo ddee AAnnddrraaddee PPaaiiss Vogal Vogal Vogal Vogal –––– JJooããoo LLuuííss BBaarrrrooss ddaa SSiillvvaa ((DDiirreeccttoorr CCllíínniiccoo)) Vogal Vogal Vogal Vogal –––– JJoorrggee LLuucciiaannoo LLeeiittee MMoonntteeiirroo ((EEnnffeerrmmeeiirroo DDiirreeccttoorr))

Resolução n.º 7-B/2013, Diário da República, 2.ª série — N.º 59 — 25 de

março de 2013. Nomeia o conselho de

administração do Centro Hospitalar do Tâmega e

Sousa, E.P.E.

FiscalizaçãoFiscalizaçãoFiscalizaçãoFiscalização

Fiscal Único, nomeado a 25 de Março de 2008: Patrício, Moreira, Valente & Associados. SROC

Despacho 261/2008 de 25 Março, da Secretaria

de Estado Tesouro e Finanças, com efeitos a partir de 2 de Janeiro de

2008.

Participação/ Participação/ Participação/ Participação/ ConsultaConsultaConsultaConsulta (Ex: Comissão de utentes; Conselho consultivo; Conselho da comunidade; Comissão de trabalhadores)

Comissão de Farmácia e Terapêutica; Comissão de Ética; Comissão de Coordenação Oncológica; Comissão de Humanização, Qualidade e Segurança; Comissão de Controlo de Infecção Hospitalar; Comissão de Nutrição e dietética; Comissão Técnica de Certificação para a Interrupção Voluntária da Gravidez; Núcleo de Apoio à Criança; Comissão de Informática; Comissão de Normalização de Consumos; Comissão Consultiva para a Formação; Comissão de Acompanhamento de Cuidados Continuados; Comissão Médica; Comissão de Enfermagem; Comissão de Trabalhadores; Comissão Combate ao Desperdício Comissão de Gestão de Riscos de Corrupção e Infracções Conexas

Regulamento Interno do CHTS, EPE,

Homologado a 22.7.2008 pelo Sec. Estado Adjunto e da

Saúde

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Apoio Técnico Apoio Técnico Apoio Técnico Apoio Técnico no domínio do no domínio do no domínio do no domínio do acesso aos acesso aos acesso aos acesso aos cuidados de cuidados de cuidados de cuidados de saúdesaúdesaúdesaúde (Ex: Unidade Hospitalar de Gestão de Inscritos para Cirurgia; Unidade Hospitalar da Consulta a Tempo e Horas; Unidade Integrada para o Acesso a Cuidados de Saúde)

UHGIC

Outras Outras Outras Outras Comissões Comissões Comissões Comissões (apoio à gestão)(apoio à gestão)(apoio à gestão)(apoio à gestão)

Gabinete do Gabinete do Gabinete do Gabinete do UtenteUtenteUtenteUtente TelefoneTelefoneTelefoneTelefone eeee----mailmailmailmail

Funcionamento: Todos os dias úteis das 08:30 às 20:00 255714046 / 255714143 [email protected]

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C. SISTEMAS DE INFORMAÇÃOC. SISTEMAS DE INFORMAÇÃOC. SISTEMAS DE INFORMAÇÃOC. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO C.1. Aplicações informáticas em uso no(s) sector(es) que envolvem o acesso a cuidados e fornecidas pelo Ministério da Saúde/Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. (ou pelo antigo IGIF) no âmbito de contratos celebrados pelos serviços centrais (Assinalar com X)

1. SONHO X

2. SINUS

3. SAM X

4. SAPE X

5. CTH X

6. SIGIC X

7. SIES - Sistema de Informação dos Equipamentos de Saúde

8. SICA X

C.2. Outras aplicações informáticas utilizadas no(s) sector(es) que envolvem o acesso a cuidados de saúde

1. ALERT –ER (SU) X

2. MAGICWEB /RADIO/ PACS SIENET (Imagiologia)

X

3. PICIS (Bloco Operatório e UCI) X

4. CLINIDATA / CLINIDATA NET (Laboratórios)

X

5. HYT (Imunohemoterapia) X

6. ESTERIS (Serv. Esterilização) X

7. SGICM (Prescrição Electrónica Farmácia) X

8. MEGACARE X

9. ASTRAIA X

10. AIDA (Relatórios Clínicos) X

11. SW HEPIC X

C.3. Métodos e parâmetros de segurança e salvaguarda da confidencialidade da informação respeitante aos utentes, nos termos da legislação em vigor

Respeitados os normativos instituídos pela Comissão Nacional de Protecção de Dados.

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D. OUTROS ASPECTOS DE REGULAÇÃO, ORGANIZAÇÃO E CONTROLO INTERNO COM D. OUTROS ASPECTOS DE REGULAÇÃO, ORGANIZAÇÃO E CONTROLO INTERNO COM D. OUTROS ASPECTOS DE REGULAÇÃO, ORGANIZAÇÃO E CONTROLO INTERNO COM D. OUTROS ASPECTOS DE REGULAÇÃO, ORGANIZAÇÃO E CONTROLO INTERNO COM REFLEXO NO ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDEREFLEXO NO ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDEREFLEXO NO ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDEREFLEXO NO ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE

DOCUMENTOS DE ORIENTAÇÃODOCUMENTOS DE ORIENTAÇÃODOCUMENTOS DE ORIENTAÇÃODOCUMENTOS DE ORIENTAÇÃO S N Referência e/ou Referência e/ou Referência e/ou Referência e/ou ObservaçõesObservaçõesObservaçõesObservações

1.11.11.11.1 O Regulamento Interno (global) da instituição identifica as estruturas responsáveis pelo acesso a cuidados de saúde? XXXXXXXX

1.2.1.2.1.2.1.2.Os Planos e Relatórios de Actividades incluem pontos relacionados com a matéria do acesso? XXXXXXXX

1.3.1.3.1.3.1.3. Os Planos e Relatórios apresentam avaliação da capacidade instalada/rentabilização dos recursos materiais e humanos disponíveis, designadamente ao nível das consultas e outras áreas de cuidados dos centros de saúde, consultas externas, MCDT, Bloco Operatório (qd. aplicável)?

XXXXXXXX

1.4.1.4.1.4.1.4. Enumeração de Regulamentos/Manuais de Procedimentos de Sectores/Serviços fundamentais e/ou com afinidade temática com o acesso (gestão de doentes, Serviço Social, Gabinete do Utente, Serviços Financeiros/ Contratualização, …)

1. Regulamento do Gabinete para a Garantia da Qualidade Assistencial

2. Regulamento do Utente

3. Normas da Join Comission International

4. Regulamento do Serviço Social

5. Regulamento da Gestão do Risco Hospitalar

6. Regulamento do Núcleo Hospitalar de Apoio à Criança e Jovens.

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E. IMPLEMENTAÇÃO DA CARTA DOS DIREITOS DE ACESSOE. IMPLEMENTAÇÃO DA CARTA DOS DIREITOS DE ACESSOE. IMPLEMENTAÇÃO DA CARTA DOS DIREITOS DE ACESSOE. IMPLEMENTAÇÃO DA CARTA DOS DIREITOS DE ACESSO

Medidas implemenMedidas implemenMedidas implemenMedidas implementadastadastadastadas

SimSimSimSim NãoNãoNãoNão Refª e/ou ObservaçõesRefª e/ou ObservaçõesRefª e/ou ObservaçõesRefª e/ou Observações

1.11.11.11.1 Existe estrutura multidisciplinar interna tendo em vista a implementação da carta dos direitos de acesso?

• Indicar os serviços envolvidos e constituição

XXXXXXXX

Serviço de Relações Públicas e Comunicação; Serviços Clínicos.

1.21.21.21.2 No caso afirmativo, existe suporte de regulação de procedimentos para o efeito?

• Indicar a data de deliberação do CA e Normativo Interno de publicitação

XXXXXXXX

Portaria n.º 615/2008 de 11 de Julho

1.3 1.3 1.3 1.3 Estão definidos pela própria instituição, ou de acordo com a(s) instância(s) de contratualização, indicadores de resultados na componente do acesso e de produção?

XXXXXXXX

o Incentivos Institucionais 2012 � Percentagem das primeiras

consultas no total de consultas médicas: 35%;

� Percentagem de doentes sinalizados para a RNCCI, em tempo adequado, no total de doentes saídos: 7,9‰;

� Percentagem de consultas realizadas e registadas no CTH no total de 1as consultas: 22,5%;

� Percentagem de doentes cirúrgicos tratados em tempo adequado: 98%;

� Percentagem de utentes referenciados para consulta externa atendidos em tempo adequado: 76%. Objectivos Gerais da Instituição (SIADAP-2012)

� Peso das primeiras consultas igual a 35%;

� Mediana do n.º de dias entre a data de internamento e a data de sinalização para a RNCCI menor ou igual a 3 dias;

� Diminuir a mediana do tempo de espera para cirurgia para valores

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menores a 1,8 dias; � Tempo máximo de espera para

consulta < 365 meses; � Tempo máximo de espera para

cirurgia < 9 meses.

1.4.1.4.1.4.1.4. Em caso afirmativo, os indicadores têm em conta os Tempos de Resposta Garantidos fixados pela instituição e integrados nos seus planos de actividades e de desempenho?

XXXXXXXX

1.51.51.51.5.... Os indicadores de resultados direccionados ao acesso são utilizados a todos os níveis da instituição (verticais e horizontais)? Especificar XXXXXXXX

Estando os indicadores incluídos nos Objectivos Gerais da Instituição são utilizados a todos os níveis da estrutura do hospital.

1.61.61.61.6.... A instituição utiliza estes indicadores para efectuar relatórios periódicos de situação (para além do relatório anual previsto na Lei n.º 41/2007, de 24 de Agosto? XXXXXXXX

Mensalmente nos seguintes documentos: � Relatório do Movimento Assistencial; � Relatório Analítico da Produção e da

informação económico-financeira; � Mapas SICA; � Relatório Mensal SIGIC.

1.71.71.71.7.... Existem planos especiais de monitorização e correcção de desvios e/ou incumprimento de objectivos?

XXXXXXXX

o Todos os meses é efectuada a monitorização dos indicadores via sistema SICA e é enviada informação de produção aos Directores de Serviço, Administradores Hospitalares e Enfermeiros Responsáveis para que possam ser implementadas as medidas necessárias ao cumprimento dos objectivos.

1.81.81.81.8. . . . Verificam-se, com regularidade, processos de revisão crítica da relevância e actualidade dos indicadores utilizados e respectiva comunicação às entidades e organismos competentes?

XXXXXXXX o São realizadas reuniões periódicas com as Chefias.

1.91.91.91.9.... Estão definidos procedimentos de controlo para minimizar o risco de erros, insuficiência, inadequação e eventual desvirtuação de informação (que constitui fonte ou está associada aos indicadores de resultados)?

XXXXXXXX

o São realizadas reuniões periódicas com as Chefias; o São analisados os relatórios produzidos: Relatório Mensal do Movimento Assistencial; Relatório Analítico da Produção e da Informação Económico-Financeira.

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1.101.101.101.10. . . . Foram fixados, nos termos da lei, os Tempos de Resposta Garantidos? XXXXXXXX

o Foram adoptados os estabelecidos na Portaria;

1.111.111.111.11.... Quais os Tempos de Resposta Garantidos que foram estabelecidos nas diferentes áreas de prestação de cuidados? (apresentar em mapa anexo)

Os fixados no CP 2012: -Tempo máximo de espera para consulta < 365 meses; - Tempo máximo de espera para cirurgia < 8 meses.

1.121.121.121.12.... Os Tempos de Resposta Garantidos fixados constam dos Planos e Relatórios de Actividades? XXXXXXXX

Os tempos fixados constam do CP2012 e serão avaliados no R&C2012.

1.131.131.131.13.... Os Tempos de Resposta Garantidos foram integrados no Contratos-programa/ Plano de Desempenho?

XXXXXXXX CP2012

1.141.141.141.14.... Está afixada, em locais de fácil acesso e consulta, informação actualizada relativa ao Tempos de Resposta Garantidos para os diversos tipos de prestações e por patologia ou grupos de patologias? Especificar

XXXXXXXX

É do conhecimento dos Secretariados Clínicos que transmitem aos utentes quando solicitada informação.

1.151.151.151.15.... Está disponível, no sítio da internet, informação actualizada das áreas de actividade/serviços disponíveis e a capacidade instalada e, mais concretamente, os respectivos Tempos de Resposta Garantidos, nas diversas modalidades de prestação de cuidados de Saúde? Indicar com que regularidade é actualizada.

XXXXXXXX

O R&C 2011 apresenta informação sobre a capacidade instalada e os serviços do CHTS, EPE. O R&C2012, em elaboração, continuará a apresentar a mesma informação para além da avaliação dos dois objectivos institucionais fixados: tempo máximo de espera para cirurgia e tempo máximo de espera para 1ª consulta. O R&C é colocado no site do hospital após aprovação.

1.161.161.161.16.... Existe comprovativo, mediante registo ou impresso próprio, da prestação de informação aos utentes no acto de pedido ou marcação de consulta, tratamento ou exame, sobre os Tempos de Resposta Garantidos para prestação dos cuidados de que necessita? Indicar.

XXXXXXXX Não existe.

1.171.171.171.17.... Em caso de referenciação para outra unidade de saúde, estão definidos procedimentos para informar os utentes sobre o tempo máximo

XXXXXXXX Sempre que necessário é obtida informação para resposta concreta aos utentes.

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de resposta garantido para lhe serem prestados os respectivos cuidados no estabelecimento de referência? Indicar.

1.181.181.181.18.... O relatório anual sobre o acesso foi divulgado e publicado em suporte autónomo ou consta do Relatório de Actividades e/ou do Plano de desempenho?

XXXXXXXX

1.191.191.191.19.... As reclamações e/ou sugestões relativas ao acesso são objecto de tratamento próprio, independentemente da sua génese/proveniência (Gabinete do Utente, Entidade Reguladora da Saúde, etc.)? Apresentar quadro-resumo discriminando tipo de reclamação, origem, objecto, consequências (anexo)

XXXXXXXX

1.201.201.201.20.... As sugestões e reclamações ou outras formas de participação dos utentes/cidadãos na melhoria do acesso são integradas na avaliação e medidas de correcção?

XXXXXXXX

1.21.1.21.1.21.1.21. A Entidade Reguladora da Saúde promoveu diligências, intervenções ou outras medidas junto da instituição, em resultado de reclamações relativas ao acesso a cuidados de saúde?

XXXXXXXX

É muito restrito o n.º de reclamações em que a ERS solicita informações. No ano em causa 1

1.22.1.22.1.22.1.22. Foram constituídos/abertos processos sancionatórios em resultado de reclamação e/ou mero incumprimento da Lei? Quantificar e caracterizar

XXXXXXXX

No ano de 2012 não temos informação, pelo GAB. Utentes se foram instaurados processos no CHTS, EPE.

1.231.231.231.23.... O Relatório sobre o Acesso foi objecto de auditoria pela Inspecção-Geral das Actividades em Saúde ?

XXXXXXXX

1.241.241.241.24.... As reclamações, sugestões e comentários foram comunicados à Direcção Geral da Saúde, no âmbito do projecto “SIM Cidadão”? (anexar um mapa com resumo do tratamento das reclamações)

XXXXXXXX

Já foram fornecidos os dados referentes ao ano de 2012.

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III. ANÁLISE GLOBAL III. ANÁLISE GLOBAL III. ANÁLISE GLOBAL III. ANÁLISE GLOBAL DE TEMPOSDE TEMPOSDE TEMPOSDE TEMPOS MÁXIMOS DE MÁXIMOS DE MÁXIMOS DE MÁXIMOS DE RESPOSTA GARANTIDOS RESPOSTA GARANTIDOS RESPOSTA GARANTIDOS RESPOSTA GARANTIDOS NO SNSNO SNSNO SNSNO SNS

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Tempos máximos de resposta garantidos (TMRG), Tempos de resposta garantidos (TRG) Tempos máximos de resposta garantidos (TMRG), Tempos de resposta garantidos (TRG) Tempos máximos de resposta garantidos (TMRG), Tempos de resposta garantidos (TRG) Tempos máximos de resposta garantidos (TMRG), Tempos de resposta garantidos (TRG) da entidade e tempos de resposta (TR) da entidade em 201da entidade e tempos de resposta (TR) da entidade em 201da entidade e tempos de resposta (TR) da entidade em 201da entidade e tempos de resposta (TR) da entidade em 2012222

(Lei nº 41/2007 de 28 de Agosto e Portaria nº1529/2008, (Lei nº 41/2007 de 28 de Agosto e Portaria nº1529/2008, (Lei nº 41/2007 de 28 de Agosto e Portaria nº1529/2008, (Lei nº 41/2007 de 28 de Agosto e Portaria nº1529/2008, de 26 de Dezembro)de 26 de Dezembro)de 26 de Dezembro)de 26 de Dezembro) Nível de acesso Nível de acesso Nível de acesso Nível de acesso

e tipo de cuidadose tipo de cuidadose tipo de cuidadose tipo de cuidados TMRG TMRG TMRG TMRG TGR da TGR da TGR da TGR da

entidadeentidadeentidadeentidade TR da entidade TR da entidade TR da entidade TR da entidade

Ano 2012Ano 2012Ano 2012Ano 2012

HHHHOSPITAIS DO SERVIÇO OSPITAIS DO SERVIÇO OSPITAIS DO SERVIÇO OSPITAIS DO SERVIÇO NNNNACIONAL DE SAÚDEACIONAL DE SAÚDEACIONAL DE SAÚDEACIONAL DE SAÚDE

Primeira consulta de especialidade hospitalar referenciada pelos centros de saúdePrimeira consulta de especialidade hospitalar referenciada pelos centros de saúdePrimeira consulta de especialidade hospitalar referenciada pelos centros de saúdePrimeira consulta de especialidade hospitalar referenciada pelos centros de saúde � De realização “muito prioritária” de

acordo com a avaliação em triagem hospitalar

30 (trinta) dias a partir do registo do pedido

da consulta no sistema informático CTH pelo médico

assistente do centro de saúde

39,3 39,3

� De realização “prioritária” de acordo com a avaliação em triagem hospitalar

60 (sessenta) dias a partir do registo do

pedido da consulta no sistema informático CTH pelo médico

assistente do centro de saúde

68,7 68,7

� De realização com prioridade “normal” de acordo com a avaliação em triagem hospitalar

150 (cento e cinquenta) dias a

partir do registo do pedido da consulta no

sistema informático CTH pelo médico

assistente do centro de saúde

91,5 91,5

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Nível de acesso Nível de acesso Nível de acesso Nível de acesso e tipo de cuidadose tipo de cuidadose tipo de cuidadose tipo de cuidados

TMRG TMRG TMRG TMRG TGR da entidadeTGR da entidadeTGR da entidadeTGR da entidade TR da entidade TR da entidade TR da entidade TR da entidade Ano 2012Ano 2012Ano 2012Ano 2012

HHHHOSPITAIS DO SERVIÇO OSPITAIS DO SERVIÇO OSPITAIS DO SERVIÇO OSPITAIS DO SERVIÇO NNNNACIONAL DACIONAL DACIONAL DACIONAL DE SAÚDEE SAÚDEE SAÚDEE SAÚDE

Meios complementares de diagnóstico e terapêutica em doenças cardiovascularesMeios complementares de diagnóstico e terapêutica em doenças cardiovascularesMeios complementares de diagnóstico e terapêutica em doenças cardiovascularesMeios complementares de diagnóstico e terapêutica em doenças cardiovasculares

� Cateterismo cardíaco 30 (trinta) dias após a

indicação clínica

Não é possível apurar este indicador. Não existe uma consulta específica para cateterismos. Existe sim a consulta de Cardiologia, em que o médico avalia a necessidade ou

não de realização de cateterismo

� Pacemaker cardíaco 30 (trinta) dias após a

indicação clínica

Não há tempo de espera. Esta consulta é realizada até 8 dias após o pedido (na própria

semana ou na semana seguinte ao pedido).

Cirurgia programada (Fonte: SIGLIC: Detalhe de Indicadores )Cirurgia programada (Fonte: SIGLIC: Detalhe de Indicadores )Cirurgia programada (Fonte: SIGLIC: Detalhe de Indicadores )Cirurgia programada (Fonte: SIGLIC: Detalhe de Indicadores ) � Prioridade “de nível 4”

de acordo com a avaliação da especialidade hospitalar

72 (setenta e duas) horas

após a indicação

clínica

72 horas < 24 horas

(valores médios)

� Prioridade “de nível 3” de acordo com a avaliação da especialidade hospitalar

15 (quinze) dias após a indicação clínica

15 dias 4,76 dias

(valores médios)

� Prioridade “de nível 2” de acordo com a avaliação da especialidade hospitalar

60 (sessenta) dias após a indicação clínica

60 dias 31,2 dias

(valores médios)

� Prioridade “de nível 1” de acordo com a avaliação da especialidade hospitalar

270 (duzentos e setenta) dias após a indicação clínica

270 dias 99,2 dias

(valores médios)

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ANÁLISE ESPANÁLISE ESPANÁLISE ESPANÁLISE ESPECÍFICA: CHTS, EPEECÍFICA: CHTS, EPEECÍFICA: CHTS, EPEECÍFICA: CHTS, EPE

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A. CONSULTA EXTERNAA. CONSULTA EXTERNAA. CONSULTA EXTERNAA. CONSULTA EXTERNA: : : : PRODUÇÃO 2012 E 2011PRODUÇÃO 2012 E 2011PRODUÇÃO 2012 E 2011PRODUÇÃO 2012 E 2011

Variação Total Total Variação

2012 – 2011consultas

2012

consultas ano

20112012 – 2011

(%) (%)

Anestesiologia 5.074 5.762 -11,9% 6.102 6.955 -12,3%

Angiologia e Cirurgia Vascular 1.286 1.475 -12,8% 2.456 2.261 8,6%

Cardiologia 2.646 2.256 17,3% 6.545 5.896 11,0%

Cirurgia Geral 11.178 12.149 -8,0% 19.335 20.684 -6,5%

Cirurgia Plástica e Reconstrutiva e Estética 864 914 -5,5% 2.016 1.993 1,2%

Endocrinologia e Nutrição 1.270 1.230 3,3% 3.246 2.428 33,7%

Estomatologia 3.809 3.779 0,8% 8.156 8.588 -5,0%

Gastroenterologia 1.039 814 27,6% 3.489 2.970 17,5%

Ginecologia 5.267 5.462 -3,6% 15.993 16.472 -2,9%

Imuno-hemoterapia 1.079 939 14,9% 37.306 35.714 4,5%

Medicina Física e Reabilitação 4.020 3.968 1,3% 8.586 8.634 -0,6%

Medicina Interna 3.721 3.535 5,3% 13.315 12.028 10,7%

Neonatologia 334 326 2,5% 1.393 1.434 -2,9%

Neurologia 976 776 25,8% 3.416 2.739 24,7%

Obstetrícia 3.585 3.439 4,2% 10.208 9.809 4,1%

Oftalmologia 10.944 10.585 3,4% 17.893 15.793 13,3%

Ortopedia 15.956 15.791 1,0% 31.407 30.109 4,3%

Otorrinolaringologia 3.507 3.430 2,2% 10.384 9.587 8,3%

Pediatria 3.625 3.485 4,0% 16.095 15.699 2,5%

Pneumologia 1.410 1.121 25,8% 4.746 4.240 11,9%

Psiquiatria (Inst) 5.347 4.790 11,6% 29.776 28.568 4,2%

Psiquiatria da Infância e Adolescência (Inst) 2.248 2.398 -6,3% 5.772 6.002 -3,8%

Urologia 3.239 2.813 15,1% 8.728 7.939 9,9%

Consultas a pessoal (Medicina do Trabalho) 214 338 -36,7% 1.267 1.189 6,6%

Psicologia 1.135 -100,0% 5.204 -100,0%

Psicoterapia 224 -100,0% 356 -100,0%

Apoio Nutricional e Dietética 1.634 #DIV/0! 6.238 #DIV/0!

Outras consultas por pessoal não médico 5 #DIV/0! 7 #DIV/0!

Total 94.277 92.934 1,4% 273.875 263.291 4,0%

ESPECIALIDADE

Consultas Realizadas

Nº 1ªs

consultas

2012

Nº 1ªs

consultas

2011

Fonte: MAPAS SICA

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B. PRIMEIRAS COB. PRIMEIRAS COB. PRIMEIRAS COB. PRIMEIRAS CONSULTAS DE ESPECIALIDADE EM 2012NSULTAS DE ESPECIALIDADE EM 2012NSULTAS DE ESPECIALIDADE EM 2012NSULTAS DE ESPECIALIDADE EM 2012 SISTEMA CTH SISTEMA CTH SISTEMA CTH SISTEMA CTH

Especialidade do pedido

Pedidos

agendados (para

data futura)

Tempo médio

previsto de

resposta

hospitalar (dias)

Tempo máximo

previsto de

resposta

hospitalar (dias)

Consultas

realizadas

Consultas Muito

Prioritárias com

tempo de resposta

hospitalar inferior

a 30 dias

Consultas

Prioritárias com

tempo de resposta

hospitalar inferior

a 60 dias

Consultas

Prioridade Normal

com tempo de

resposta

hospitalar inferior

a 150 dias

Consultas com

resposta

hospitalar fora

TMRG

Anestesiologia 2 48,0 0,0 44 1 9 32 2Cardiologia 3 204,3 0,0 24 1 0 1 22Cirurgia Geral 778 88,7 0,0 4.362 6 279 3.963 114Estomatologia 228 68,9 0,0 1.262 0 7 1.244 11Gastrenterologia 120 80,3 0,0 380 6 26 312 36Ginecologia 452 116,8 0,0 2.670 0 117 1.951 602Ginecologia - Apoio à Fertilidade 17 90,9 0,0 79 0 0 61 18Imuno-hemoterapia 6 56,1 0,0 11 1 3 4 3Medicina Física e de Reabilitação - Fisiatria 11 26,3 0,0 149 0 12 135 2Neurologia 28 47,2 0,0 452 0 2 7 443Obstetrícia 91 36,0 0,0 2.069 1 34 2.028 6Oftalmologia 0 0,0 0,0 9 0 0 9 0Ortopedia 1.806 82,3 0,0 6.098 1 27 6.047 23Otorrinolaringologia 191 48,5 0,0 1.659 1 142 990 526Pediatria 94 63,9 0,0 708 2 46 634 26Pneumologia 201 187,4 0,0 575 17 39 239 280Psiquiatria - Consulta Geral 220 69,9 0,0 1.120 0 13 235 872Psiquiatria da Infância e da Adolescência 186 135,1 0,0 501 0 22 440 39Total 4.434 89,4 0,0 22.172 37 778 18.332 3.025 (Fonte: ADW-CTH

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C. ACTIVIC. ACTIVIC. ACTIVIC. ACTIVIDADE CIRÚRGICA: PRODUÇÃO EM 2012DADE CIRÚRGICA: PRODUÇÃO EM 2012DADE CIRÚRGICA: PRODUÇÃO EM 2012DADE CIRÚRGICA: PRODUÇÃO EM 2012 E 201 E 201 E 201 E 2011111

Nº cirurgias

programadas

Variação

2012/2011

Variação

2012/2011

2012 (Qt) (%)

Cirurgia Geral 1.137 1.323 -186 -14,1% 83 432 -349 -80,8% 0,8 2,6 -1,8 -69,2%

Cirurgia Plástica 139 172 -33 -19,2% 26 25 1 4,0% 2,6 1,9 0,7 36,8%

Cirurgia Vascular 344 320 24 7,5% 49 74 -25 -33,8% 3 2,3 0,7 30,4%

Estomatologia Cirúrgica 2 -2 -100,0% 0 0 0,7 0 0,7

Ginecologia 668 561 107 19,1% 115 189 -74 -39,2% 1,8 2,1 -0,3 -14,3%

Obstetrícia 191 250 -59 -23,6% 1 2 -1 -50,0% 0,8 0,7 0,1 14,3%

Oftalmologia 36 373 -337 -90,3% 0 0

O.R.L. 677 644 33 5,1% 575 506 69 13,6% 4,7 4,4 0,3 6,8%

Ortopedia 1.911 1.865 46 2,5% 796 909 -113 -12,4% 2,5 3,1 -0,6 -19,4%

Urologia 681 719 -38 -5,3% 79 105 -26 -24,8% 1,3 0,7 0,6 85,7%

Total Convencional 5.784 6.229 -445 -7,1% 1.724 2.242 -518 -23,1% 2,7 2,9 -0,2 -6,9%

UCA Cirurgia Geral 2.948 2.988 -40 -1,3% 169 254 -85 -33,5% 0,9 1,4 -0,5 -35,7%

UCA Cirurgia Plástica 340 289 51 17,6% 52 113 -61 -54,0% 2,7 2,8 -0,1 -3,6%

UCA Cirurgia Vascular 144 92 52 56,5% 71 292 -221 -75,7% 3,2 4,8 -1,6 -33,3%

UCA Estomatologia Cirúrgica 200 95 105 110,5% 14 80 -66 -82,5% 0,7 1,9 -1,2 -63,2%

UCA Ginecologia 1.371 1.258 113 9,0% 142 378 -236 -62,4% 1,3 2,1 -0,8 -38,1%

UCA Oftalmologia 2.384 2.219 165 7,4% 235 398 -163 -41,0% 1,3 1,6 -0,3 -18,8%

UCA O.R.L. 78 5 73 1460,0% 5 5 #DIV/0! 6,6 6,6 #DIV/0!

UCA Ortopedia 1099 963 136 14,1% 135 185 -50 -27,0% 1,1 1,2 -0,1 -8,3%

UCA Urologia 280 261 19 7,3% 42 26 16 61,5% 1,1 0,7 0,4 57,1%

UCA Cardiologia 32 0 32 0 0

Total Ambulatório: 8.876 8.170 706 8,6% 865 1726 -861 -49,9% 1,3 1,9 -0,6 -31,6%

Total 14.660 14.399 261 1,8% 2.589 3.968 -1.379 -34,8% 2,0 2,3 -0,3 -13,0%

Variação

2012/2011

(%)

ESPECIALIDADE

Produção Cirurgias Programadas Lista de Inscritos para Cirurgia (LIC) Mediana do Tempo de Espera (LIC)

2011

Variação LIC

2012/2011

(%)

20122012 2011

Variação

2012/2011

(Qt)

2111

Variação LIC

2012/2011

(Qt)

(Fonte: SICA; SIGLIC) LIC – Lista de inscritos em cirurgia TE – Tempo de espera

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D. ACTIVIDADE CIRÚRGICA. Tempo de espera por nível de prioridade em 201D. ACTIVIDADE CIRÚRGICA. Tempo de espera por nível de prioridade em 201D. ACTIVIDADE CIRÚRGICA. Tempo de espera por nível de prioridade em 201D. ACTIVIDADE CIRÚRGICA. Tempo de espera por nível de prioridade em 2012222

Cirurgia Geral 1.137 1 87 7 364 46 628 5

Cirurgia Plástica 139 1 15 51 72

Cirurgia Vascular 344 56 4 103 1 110 70

Estomatologia Cirúrgica 68

Ginecologia 668 2 89 13 497

Obstetrícia 191 194

Oftalmologia 36 1 1 34

O.R.L. 677 3 74 4 453 142

Ortopedia 1.911 295 249 9 1353 5

Urologia 681 8 228 12 430 3

Total Convencional… 5.784 2 533 13 1.159 85 3.771 225

UCA Cirurgia Geral 2.948 241 2 1004 15 1681 5

UCA Cirurgia Plástica 340 9 45 1 284 1

UCA Cirurgia Vascular 144 23 50 44 27

UCA Estomatologia CI 200 30 60 114 1

UCA Ginecologia 1.371 105 1 53 1 1210

UCA Oftalmologia 2.384 127 1 63 1 2191

UCA O.R.L. 78 4 68 7

UCA Ortopedia 1099 18 1 560 5 513

UCA Urologia 280 12 268

UCA Cardiologia 32 27 4

Total Ambulatório… 8.876 0 553 5 1.878 23 6.377 41

Total… 14.660 2 1.086 3.037 10.148 266

Fontes: Relatório SIGIC SIGLIC - Lista Geral - Versão definitiva

ESPECIALIDADE

Total cirurgias

programadas

realizadas 2012

Cirurgias com

prioridade “de

nível 3”

realizadas até

15 dias

Cirurgias com

prioridade “de

nível 2”

realizadas até

60 dias

Cirurgias com

prioridade “de

nível 4”

realizadas até

72 horas

Cirurgias com

prioridade “de

nível 4”

realizadas fora

TMRG (> 72 h)

Cirurgias com

prioridade “de

nível 3”

realizadas fora

TMRG (>15 dias)

Cirurgias com

prioridade “de nível

2” realizadas fora do

TMRG (> 60 dias)

Cirurgias com

prioridade “de

nível 1”

realizadas até

270 dias

Cirurgias realizadas

fora do TMRG (>270

dias)

(Fonte: SIGLIC)

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E. MEIOS COMPLEMENTARES DE DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICA EM E. MEIOS COMPLEMENTARES DE DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICA EM E. MEIOS COMPLEMENTARES DE DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICA EM E. MEIOS COMPLEMENTARES DE DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICA EM DOENÇAS DOENÇAS DOENÇAS DOENÇAS CARDIOVASCULARES em 2012CARDIOVASCULARES em 2012CARDIOVASCULARES em 2012CARDIOVASCULARES em 2012 e e e e 2012012012011111

Nº de exames realizados Nº de exames realizados Variação Nº de exames realizados até

30 dias seguidos após

indicação clinica

2012 2011 2012-2011 2012

(%)

Cateterismo cardíaco 618 516 19,77% n.d

Pacemaker cardíaco 123 29 324,14% 123

Intervenções realizadas e tempo de resposta

Tipo de intervenção

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24/25

ANEXOANEXOANEXOANEXO

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25/25

Reclamações (ano: 2012Reclamações (ano: 2012Reclamações (ano: 2012Reclamações (ano: 2012) ) ) )

HPA HSG

Nº de Reclamações Nº de Reclamações

Ano Acumulado (Ano N)

Reclamações Entradas 336 54

Reclamações Resolv. Em menos 30 dias 274 45

Mediana do Tempo Resolução das Reclamações 14 13

Fonte: Serv. Social/SICA Dez. 2012

Reclamações (Ano 2012)