Relatório & Contas 2012 Barraqueiro SGPS, S.A (formato PDF)
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índice
contas consolidadas
contas sociaisBarraqueiro SGPS, S.A.
Barraqueiro Transportes, S.A.
Rodoviária de Lisboa, S.A.
Rodoviária do Alentejo, S.A.
TRE - Transportes Rodoviários de Évora, S.A.
Eva Transportes, S.A.
Frota Azul (Algarve), Transportes e Turismo, Lda.
Translagos - Transportes Públicos, Lda.
Transol - Transportes e Turismo, S.A.
Henrique Leonardo Mota, Lda.
Marques, Lda.
Interoliveirense Transportes, Lda.
Rotagus - SGPS, S.A.
Intergaliza - Participações e Transportes, Lda.
Rodoviária do Tejo, S.A.
Rocaldas - Empresa de Transportes Auto-Penafiel, Lda.
GPS - Transportes, Lda.
RNE - Rede Nacional de Expressos, Lda.
Barraqueiro Brasil Participações, Ltda.
Adana Participações, Ltda.
EBGB - Transportes Personalizados, S.A.
Joaquim Jerónimo - Transportes Ferroviários, S.A.
CGDP - Companhia Geral para o Desenvolvimento do Transporte de Passageiros, SGPS, S.A.
Fertagus - Travessia do Tejo, Transportes, S.A.
Prometro, S.A.
Rodocargo - Transportes Rodoviários de Mercadorias, S.A.
Transporta - Transportes Porta a Porta, S.A.
Atlantic Cargo - Sociedade de Transportes, S.A.
Pacific Cargo, S.L.
Rodoatlantic Portugal, Lda.
Rodoatlantic Angola, Lda.
Rodinform - Informática aplicada aos Transportes, S.A.
80
82
84
86
88
90
92
94
96
98
100
102
104
106
108
110
112
114
116
118
120
122
124
126
128
130
132
134
136
138
140
142
Organigrama
Relatório de Gestão
Demonstrações Financeiras Consolidadas
Anexo às Demonstrações Financeiras Consolidadas
Certificação Legal de Contas Consolidadas
Relatório e Parecer do Fiscal Único
Relatório dos Auditores Externos
4
7
31
39
74
77
78
4
5
RELATÓRIO E CONTAS | BARRAQUEIRO, SGPS, S.A.
99,98%
TREVO, S.A.
ADANA, LDA.
100,00%
16,10%
21,60%
12,30%
20,00%
20,00%
20,00%
BARRAQUEIROTRANSPORTES, S.A.
99,99%
100,00%
20,00%
EVA TRANSPORTES, S.A.
FROTA AZUL(ALGARVE), LDA.
TRANSLAGOS, LDA.
PXM, S.A.
RODOVIÁRIAALENTEJO, S.A.
79,94%
TRANSOL, S.A.
100,00%
80,00%
100,00%
100,00%
BARRAQUEIRO BRASIL, LDA.
MARQUES, LDA. INTEROLIVEIRENSE, LDA.
100,00%
20,00% 30,00% 30,00%
70,00% 70,00%
TRANSPORTE PASSAGEIROSRODOVIÁRIO
ORGANIGRAMA
35,94%
49,00% 100,00%
TRANSPORTA, S.A.
100,00%
RODOCARGO, S.A.
PACIFIC CARGO, S.L.
100,00%
29,59%
40,41%
PROMETRO S.A.
HENRIQUE LEONARDOMOTA, LDA.
50,00%
100,00%
100,00%
RNE, LDA.
RODINFORM, S.A.
EASYBUS GB, S.A.
ROCALDAS, LDA.
GPS, LDA.
65,00%
35,00%
100,00%
FERTAGUS, S.A.
JOAQUIM JERÓNIMO -TRANSPORTES
FERROVIÁRIOS, S.A.
CGDP, SGPS, S.A.
1,00%
100,00%
53,25%
99,63%
46,75%
RODOVIÁRIA LISBOA, S.A.
ROTAGUS, S.A.
20,00%
100,00%
100,00%
RODOVIÁRIADO TEJO, S.A.
22,50%
27,34%
INTERGALIZA, LDA.
BARRAQUEIRO, SGPS, S.A.
ATLANTIC CARGO, S.A.
72,86%
RODOATLANTICANGOLA, LDA.
51,00%
RODOATLANTICPORTUGAL, LDA.
TRANSPORTE PASSAGEIROSFERROVIÁRIO
TRANSPORTE CARGA
relatório de gestão
A actividade económica em Portugal regrediu 3% em 2012, depois de ter recuado 1,7% no ano anterior.
O processo de ajustamento da economia portuguesa que se seguiu ao pedido de assistência financeira internacional, ocorrido em 2011, traduziu-se numa diminuição muito significativa da procura interna pública (-4,5%) e privada (-5,5%). Para a redução da procura interna muito contribuiu também uma quebra acentuada do investimento (-14,4%). Esta forte contração da actividade económica ocorreu apesar do crescimento das exportações (4,1%).
Este quadro recessivo traduziu-se numa redução particularmente acentuada do emprego, com a taxa de desemprego a atingir máximos históricos. Estas dinâmicas tenderão a agudizar-se no futuro próximo dado que o processo de ajustamento ainda se encontra muito longe de estar concluído.
Por outro lado, o corte nas remunerações directas e subsídios e o aumento dos impostos directos e indirectos fizeram recuar de forma expressiva o rendimento disponível das famílias, assistindo-se simultaneamente a um aumento histórico da taxa de poupança.
O nível de confiança dos consumidores e demais agentes económicos atingiu em 2012 os valores mais baixos desde que há registo, não apenas pela deterioração da situação económica, mas também pela falta de perspectivas de melhoria da situação no curto e médio prazo.
O acesso ao crédito bancário continuou difícil, com os bancos a subirem o nível de exigência em termos de garantias, e o número de falências quase quadruplicou, atingindo mais de 6.200 empresas.
Como se referiu, com esta conjuntura macroeconómica, assistiu-se a um grande aumento do desemprego, para níveis nunca antes vistos, atingindo, no último trimestre do ano mais de 920 mil pessoas. Entre a população jovem estima-se uma taxa de desemprego de cerca de 40%. Como se afirmou, o emprego registou uma forte queda em 2011, particularmente acentuada no final do ano. De facto a criação de emprego registou no ano passado os níveis mais baixos da última década e o desemprego estrutural continuou a aumentar, sendo cada vez mais premente o desafio da sua redução.
Tal como em 2011, registaram-se fluxos de emigração anormalmente elevados.
Em 2012, a taxa de inflação em Portugal foi de 2,8% depois de ter atingido 3,7% no ano anterior.
Globalmente o esforço de consolidação orçamental deverá intensificar-se em 2013 e prosseguir nos próximos anos, de forma a atingir os objectivos inscritos no programa de assistência financeira.
1. introdução
A “Barraqueiro, SGPS, SA” é a sociedade consolidante de um conjunto de empresas que são listadas na abertura do presente relatório. De acordo com a natureza das actividades desenvolvidas, podemos agrupar as sociedades que constituem o Grupo Barraqueiro nos seguintes grupos:
- Transporte público de passageiros, actividade desenvolvida por um conjunto vasto de empresas de transporte rodoviário e três empresas de transporte ferroviário.
- Transporte de automóveis e transporte internacional rodoviário de mercadorias, actividades que são prosseguidas pela empresa “Rodocargo”.
- Transporte fraccionado de mercadorias e de distribuição porta a porta, actividade desenvolvida pela empresa “Transporta”.
- Transportes especiais de combustíveis, matérias perigosas e outros produtos, actividades desenvolvidas pelas empresas “Atlantic Cargo”, “Pacific Cargo” (com actividade em Espanha) e “Rodoatlantic Angola” (com actividade em Angola).
2. análise da actividade
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RELATÓRIO E CONTAS | BARRAQUEIRO, SGPS, S.A.
Tratou-se da maior queda de procura alguma vez registada a nível do Grupo, e foi pela primeira vez transversal a todas as actividades de transporte, rodoviário, metroviário e ferroviário.
A redução dos níveis de procura do serviço público de transporte, urbano e interurbano, foi generalizada atingindo grandes proporções na área metropolitana de Lisboa e nas áreas mais distantes com um transporte de tipo mais acentuadamente regional.
Em 2012, as receitas de serviço público interurbano, apesar do enorme impacto dos aumentos tarifários ocorridos em Agosto de 2011 e Fevereiro de 2012, não cresceram no perímetro de empresas do Grupo Barraqueiro. Na verdade, até se verificou um ligeiro decréscimo de 0,5% comparativamente com 2011 e um forte desvio de cerca de 5% em relação ao montante orçamentado. Ou seja, mesmo com aumentos tarifários muito significativos a redução de procura anulou por completo o seu efeito na tesouraria das empresas.
Sem um aumento das suas receitas de bilheteira, as empresas viram-se ainda confrontadas com um outro problema que está a atingir proporções alarmantes, os atrasos de pagamento por parte do Estado e Autarquias, e de uma forma generalizada Organismos Públicos.
2.1. Transporte Rodoviário de Passageiros
A degradação acentuada da situação económica e financeira das famílias portuguesas, com cada vez maior número de agregados familiares a viver situações de carência e até pobreza, reflectiu-se muito negativamente nos níveis de mobilidade, tendo-se assistido a uma dramática redução da procura de transporte público de passageiros.
Apesar da subida dos preços dos combustíveis, não se verificou, como seria aparentemente expectável, um crescimento da procura de transportes colectivos.
Na verdade enquanto diminuía fortemente o número de utilizadores do transporte público, diminuía igualmente a utilização do transporte individual particular.
O crescimento meteórico do desemprego para máximos históricos e o aumento da emigração, sem precedentes nas últimas décadas, contribuíram para um acentuada diminuição das deslocações, tanto de carácter regular como ocasional. Por outro lado o agudizar da situação de dificuldade económica e o alastrar de uma crescente crise social, a que se veio juntar o efeito dos aumentos tarifários muito gravosos do passado recente, levaram a uma enorme perda de procura, que em variadas situações ultrapassou mesmo 10% do total.
Outro factor que teve influência neste resultado, com impacto também em 2013, foi a política do Governo de redução do desconto dos passes para jovens. Em Fevereiro o desconto dos passes para jovens foi reduzido de 50% para 25%, acarretando uma grande quebra na compra desses títulos, e mais tarde, em Setembro, foram criadas novas regras e descontos a este passe, originando uma nova quebra na compra dos títulos.
A esta tendência geral de fortíssima quebra de procura não escapou naturalmente o Grupo Barraqueiro, com as empresas a registarem um significativo decréscimo do número de passageiros transportados como se evidencia no quadro apresentado.
2011
61.536
20.611
5.449
8.130
1.659
16.775
1.504
115.663
Passageiros transportados (000's) 2012
54.874
18.814
5.456
7.539
1.512
15.757
1.493
105.444
-10,8%
-8,7%
0,1%
-7,3%
-8,8%
-6,1%
-0,7%
-8,8%
(%)
Rodoviária de Lisboa
Barraqueiro Transportes
Rodoviária do Alentejo + Transportes de Évora
Algarve (*)
Henrique Leonardo Mota
Rodoviária do Tejo + Rocaldas + GPS
Marques
Total
(*) Eva Transportes SA, Frota Azul Algarve Lda, Translagos-Transportes Públicos Lda e Transol-Transportes e Turismo SA
2010
64.150
20.704
6.125
8.484
1.707
16.363
n/a
117.533
Var. 2012/11
Valor
-6.662
-1.797
7
-591
-146
-1.018
-11
-10.218
RELATÓRIO DE GESTÃO
As receitas dos municípios têm vindo a cair, e em muitas situações a situação financeira é caótica. Os atrasos de pagamento a fornecedores sucedem-se e o montante da dívida atinge hoje em dia valores exorbitantes.
Por outro lado, as câmaras municipais tendem a renegociar contratos de concessão assinados no âmbito de concursos abertos e legitimamente ganhos, impondo unilateralmente reduções de nível de serviço e esmagando as margens operacionais.
Em Fevereiro deste ano o valor global da dívida do Estado, Autarquias e Organismos Públicos às empresas rodoviárias de transporte de passageiros atingia já o intolerável montante de 42 milhões de euros.
Com poucos ou nenhuns apoios financeiros do Estado, as empresas privadas de transporte público de passageiros, dependem quase exclusivamente das receitas directas com a venda de bilhetes e passes.
Numa época de crise como a que vivemos, as empresas vão certamente ver agudizar-se a perda de passageiros. Por outro lado, depois dos aumentos tarifários ocorridos em 2011 e 2012 a margem para aumentar de novo as tarifas ficou muito limitada. Não existe folga para impor às populações mais agravamentos de tarifas. O Governo percebeu finalmente que o efeito de elasticidade se agudiza em tempos de crise social e económica extrema, pelo que aumentos nos preços dos títulos não acarretam necessariamente mais receita para as empresas.
Um outro factor que tem penalizado os proveitos das empresas é o aumento da fraude. Na verdade tem-se assistido a um aumento dos índices de fraude, com um cada vez maior número de passageiros a viajar sem título. Apesar das acções de fiscalização, que têm sido intensificadas, a propensão para a fraude tem naturalmente aumentado, principalmente nos percursos de distâncias mais curtas.
O Governo tinha anunciado a vontade de criar legislação que equiparasse o acto de viajar sem título válido à infracção fiscal. Mas a medida ficou-se pelo seu anúncio público e nada foi feito para a pôr em prática. Teria sido uma preciosa ajuda para os operadores, que estão a viver um aumento dos níveis de incidência da fraude.
Neste contexto de preocupante diminuição das receitas das empresas, por força de uma procura diminuída, de tarifas que não podem continuar a aumentar, e de um fenómeno de fraude a alastrar, a questão do financiamento público dos sistemas de transporte é, cada vez mais, um factor absolutamente crucial para os operadores privados.
Apesar das conhecidas dificuldades orçamentais, sem termo à vista, é urgente procurar soluções, que sem sobrecarregar o orçamento, permitam canalizar fundos públicos para o sector dos transportes colectivos.
As autoridades que tutelam o sector continuam a usar dois pesos e duas medidas em matéria de financiamento público no sector dos transportes.
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RELATÓRIO E CONTAS | BARRAQUEIRO, SGPS, S.A.
Durante todo o ano de 2012 tiveram lugar inúmeras sessões de negociação entre operadores privados e governo uma vez que a tutela do sector quer alterar o critério de compensação dos passes sociais. Mas até ao momento em que escrevemos o presente Relatório, pouco ou nada se avançou em matéria de consenso.
Enquanto isso, os operadores públicos, apesar da gravíssima crise financeira e orçamental, continuaram a receber em 2012 significativas indemnizações compensatórias atribuídas sem qualquer critério.
No Grupo Barraqueiro, como já se afirmou, as receitas da actividade de serviço público interurbano reduziram-se em 0,5%. Nas carreiras urbanas concessionadas a quebra de receitas foi maior atingindo 5,5%.
No segmento de carreiras “expresso” o ano de 2012 revelou-se globalmente positivo, com as receitas a crescerem 3,7%, um resulto ainda assim bem mais modesto que o alcançado em 2011. Também nesta área de negócio, especialmente na parte final do ano sentiu-se uma retracção da procura que afectou os níveis de receita.
Nos serviços de turismo as receitas regrediram 3,3% em relação ao ano anterior.
Nos serviços ocasionais registou-se uma redução de proveitos de 5,5% depois de uma queda de 9% em 2011. A situação financeira muito precária da maior parte das câmaras municipais levou a um abrupta diminuição do número de serviços requisitados. Também as famílias, organizações desportivas e escolares, e particulares, com rendimentos diminuídos pelo agravamento da crise económica e financeira, recorreram com menor frequência a serviços ocasionais para deslocações de lazer.
Nos serviços fixos verificou-se uma quebra igualmente significativa das vendas – 8,6%. O encerramento de empresas e escolas, e a redução de frequências em serviços fixos contratados com municípios estiveram da base do decréscimo de actividade.
Em síntese os proveitos líquidos da actividade de transporte rodoviário de passageiros decresceram 2%,o que tem, ainda assim, de se considerar razoável num quadro conjuntural tão adverso.
No que respeita à evolução dos custos operacionais apesar do aumento muito significativo dos custos com combustíveis, que aumentaram 3,2 milhões de euros em relação a 2011 (5,9%), foi possível encerrar o exercício com despesas operacionais inferiores às do ano anterior em 1,8%.
Para este facto foi decisivo o comportamento das despesas com pessoal que registaram um extraordinário decréscimo de 5,2 milhões de euros, comparativamente com o exercício anterior. Este foi, sem dúvida, o facto mais saliente de uma gestão orientada para uma racional utilização dos recursos, único meio de amortecer os efeitos de uma conjuntura muito difícil e recessiva que tem penalizado fortemente a actividade e as receitas das empresas.
RELATÓRIO DE GESTÃO
Deve, em particular, sublinhar-se a grande economia de custos alcançada com motoristas, uma rubrica que pesou 28,7%, contra 30% em 2011.
As alterações legislativas, com a aprovação de um novo código laboral, vieram facilitar e flexibilizar a gestão dos quadros de pessoal, ao mesmo tempo que se reduzia significativamente o custo do trabalho suplementar.
Note-se que este efeito foi limitado à segunda metade do ano devendo o seu efeito sentir-se ainda no primeiro semestre de 2013.
Merecem igualmente destaque os resultados alcançados na área de conservação e manutenção com os gastos a reduzirem-se cerca de um milhão de euros, ou seja menos 6,5%.
Prova do esforço que tem sido feito ao nível do Grupo para conter os custos e, por essa via, limitar os danos causados pelos tempos difíceis que estamos a viver, foi também a redução que se verificou nos custos indirectos, onde se conseguiu uma economia superior a 0,6 milhões de euros, um resultado notável, depois dos excelentes resultados em exercícios anteriores.
Em consequência da perda de passageiros e serviços o nível de actividade no Grupo, medido em quilómetros percorridos, desceu 4,4% em relação ao ano anterior.
2011
19.675
45.509
19.537
33.293
1.366
32.720
2.796
154.896
Km's Percorridos (000's) 2012
18.734
42.731
19.632
31.777
1.320
31.002
2.914
148.110
-4,8%
-6,1%
0,5%
-4,6%
-3,4%
-5,3%
4,2%
-4,4%
(%)
Rodoviária de Lisboa
Barraqueiro Transportes
Rodoviária do Alentejo + Transportes de Évora
Algarve
Henrique Leonardo Mota
Rodoviária do Tejo + Rocaldas + GPS
Marques
Total
2010
19.934
44.870
19.785
31.694
1.412
30.989
n/a
148.684
Var. 2012/11
Valor
-941
-2.778
94
-1.516
-46
-1.718
119
-6.786
No ano 2012, também se registou uma diminuição de 58 colaboradores face ao número médio de 3.897 empregados que prestavam serviço no ano 2011 no segmento do transporte rodoviário de passageiros.
2011
835
1.130
447
713
47
725
73
3.897
3.962
Nº de Empregados 2012
809
1.118
448
699
46
722
70
3.842
3.854
-3,2%
-1,0%
0,3%
-2,0%
-2,8%
-0,4%
-4,1%
-1,5%
-2,7%
(%)
Rodoviária de Lisboa
Barraqueiro Transportes
Rodoviária do Alentejo + Transportes de Évora
Algarve
Henrique Leonardo Mota
Rodoviária do Tejo + Rocaldas + GPS
Marques
Total (média do ano)
Total (no final do ano)
2010
801
1.099
459
697
48
821
n/a
3.927
3.850
Var. 2012/11
Valor
-26
-12
1
-14
-1
-3
-3
-58
-108
12
13
RELATÓRIO E CONTAS | BARRAQUEIRO, SGPS, S.A.
Por último, vejamos a evolução da frota operacional:
2011
391
749
316
446
45
541
49
2.537
2.538
Parque de Viaturas 2012
387
742
325
445
45
557
50
2.550
2.505
-1,2%
-0,9%
2,7%
-0,3%
0,0%
2,9%
2,0%
0,5%
-1,3%
(%)
Rodoviária de Lisboa
Barraqueiro Transportes
Rodoviária do Alentejo + Transportes de Évora
Algarve
Henrique Leonardo Mota
Rodoviária do Tejo + Rocaldas + GPS
Marques
Total (média do ano)
Total (no final do ano)
2010
392
733
325
430
45
579
n/a
2.505
2.429
Var. 2012/11
Valor
-5
-7
9
-1
0
16
1
13
-33
2.2. Transporte Ferroviário de Passageiros
Pela primeira vez na história da concessão da Fertagus verificou-se uma forte diminuição do número de passageiros transportados, depois da estagnação verificada em 2011. O número de passageiros caiu 10,5% para 20,5 milhões. A queda acentuada da actividade económica com o consequente aumento dos níveis de desemprego, e a redução drástica de salários e pensões originando uma quebra significativa do rendimento das famílias, foram os factores que mais pesaram na redução da procura de transporte. Também o aumento da emigração afectou negativamente a procura. Apesar da conjuntura adversa a Fertagus empenhou-se activamente em diversas iniciativas visando promover o transporte público, num esforço conjunto com entidades oficiais e institucionais, e outros operadores de transporte.
Com um enquadramento muito desfavorável impôs-se analisar e actuar com eficácia nas diferentes vertentes do negócio, com o objectivo, sempre presente, de assegurar a sustentabilidade da concessão e a manutenção dos padrões de qualidade do serviço.
Em simultâneo, deu-se continuidade aos compromissos assumidos na Carta de Princípios para uma Mobilidade Sustentável, em particular aos relacionados com a certificação ambiental, e com as actividades no âmbito da responsabilidade social, aspecto que naturalmente assume ainda maior relevância na situação actual de grandes dificuldades económicas e sociais.
Saliente-se que 84% dos passageiros foram clientes regulares, utilizadores de passes próprios da Fertagus ou passes combinados com outros operadores, uma percentagem semelhante à verificada em 2011.
RELATÓRIO DE GESTÃO
Os proveitos provenientes da actividade ferroviária atingiram o valor de 24,6 milhões de euros, um acréscimo de mais de 7%, comparativamente com o ano anterior. O fecho de algumas estações e os aumentos tarifários de Agosto de 2011 estiveram na base de um ligeiro aumento das receitas de bilheteira apesar do forte decréscimo da procura. Aquele montante de proveitos representou cerca de 89% das receitas totais da concessionária.
Em 2012 a importância relativa dos diversos operadores de transporte nos títulos combinados não se alterou significativamente, destacando-se a Norte o Metro de Lisboa com 38% e a Sul a Sulfertagus com 30%.
O rápido e acentuado agravamento da situação económica e social não poderia deixar de afectar muito negativamente as actividades ligadas à exploração de espaços comerciais e a angariação de receitas de publicidade.
Perante a dura realidade do País a Fertagus procurou formas mais eficientes e adaptadas à conjuntura de gravíssima crise no que respeita à gestão dos espaços comerciais tendo sido conseguido limitar as quebras de facturação num contexto tão adverso. Para este objectivo concorreu a renegociação de alguns contratos com a redução das rendas cobradas.
Assim foi possível manter abertas, em média, 87 lojas, representando mais de 70% do total de espaços comerciais disponíveis, tendo o nível global de facturação ascendido a 8,4 milhões de euros, contra 9,3 milhões no ano anterior.
Os parques de estacionamento em exploração tiveram em 2012 uma ocupação média de 46%, um valor inferior em 7% ao alcançado no ano anterior. Neste particular destacaram-se os parques das estações do Pragal e Coina com ocupações médias de 61% e 74%, respectivamente.
No último trimestre do ano foi implementado um novo modelo de operação dos parques e auto silos, o qual se traduziu numa gestão mais eficiente. Com este novo modelo de gestão centralizada aumentou-se o nível de vigilância e a qualidade da assistência, agilizando as acções de monitorização de todas as instalações e equipamentos ao mesmo tempo que se obtinha uma significativa redução dos custos de operação.
Como se referiu com a preocupação sempre presente de valorizar a divulgação do serviço prestado e, por outro lado, percepcionar as reais necessidades e anseios dos seus clientes, a Fertagus, tal como em anos anteriores, promoveu um vasto conjunto de acções promocionais de natureza diversa, associando-se a muitas iniciativas de entidades e organizações de âmbito local e regional.
Em 2012, os comboios da Fertagus percorreram um total de 1,8 milhões de quilómetros tendo uma vez mais apresentado níveis de excelência em matéria de regularidade e pontualidade. Como em anos anteriores, a Fertagus atingiu elevados patamares de desempenho em matéria de atrasos gerados na circulação de comboios da sua responsabilidade.
A Sulfertagus, o serviço rodoviário de ligação às estações na Margem Sul, explora 12 concessões que servem as estações do Pragal, Corroios, Foros de Amora, Fogueteiro e Coina. Em 2012 foram transportados 6 milhões de passageiros dos quais 97% utilizaram igualmente o serviço ferroviário.
Aproximadamente 27% dos clientes da Fertagus utilizaram a Sulfertagus para aceder às estações, o que atesta bem a importância deste serviço. A venda de títulos combinados com a Sulfertagus representou 10% da quantidade total de títulos vendidos.
O serviço rodoviário com um total de 2 milhões de quilómetros percorridos e 1.003 circulações em dia útil tem igualmente uma grande relevância nas deslocações internas à Margem Sul, já que 5% dos títulos vendidos são válidos apenas para utilização no operador rodoviário.
14
15
RELATÓRIO E CONTAS | BARRAQUEIRO, SGPS, S.A.
No início do ano realizou-se mais um estudo de avaliação do clima organizacional da empresa, pretendendo-se medir o grau de satisfação dos colaboradores, a diferentes níveis. Os resultados foram animadores pois revelaram uma evolução positiva e favorável relativamente a inquéritos anteriores, com o índice de satisfação geral a situar-se em 4,1, numa escala até 5.
Os resultados permitiram ainda identificar os aspectos e áreas onde se deve concentrar maior atenção e esforço para que o nível geral de desempenho possa continuar a melhorar.
A Fertagus continuou em 2011 a dar uma grande importância à formação dos seus 185 colaboradores, proporcionando 5.541 horas de formação, repartidas por 192 acções. Foi dado um particular enfoque, pelo seu carácter estruturante, ao reforço do conhecimento dos procedimentos comerciais, às competências em matérias e boas práticas relacionadas com a segurança e o ambiente, e ao aprofundamento do conhecimento transversal da empresa e dos seus objectivos estratégicos e operacionais.
Em 2012 foram desenvolvidas várias actividades no âmbito do Sistema Integrado de Gestão. Procedeu-se à actualização de processos, da generalidade da documentação e registos necessários, de modo a assegurar evidências e melhor a eficácia do sistema de gestão. Foram igualmente levas a cabo acções que culminaram com a certificação ambiental, já em 2013.
No exercício em análise a Fertagus realizou investimentos no valor de 600 mil euros, com destaque para os investimentos realizados no sistema de bilhética (67%), e na melhoria das infraestruturas (24%).
A sociedade MTS – Metro Transportes do Sul, S.A. opera em regime de concessão uma rede de metropolitano ligeiro de superfície na margem sul do Tejo, ao abrigo de um contrato de concessão assinado em 2002 com o Estado Português.
2.3. Transporte Metroviário de Passageiros
2.3.1. MTS – Metro Transportes do Sul, S.A.
RELATÓRIO DE GESTÃO
O ano foi naturalmente dominado pelas medidas de austeridade decretadas pelo governo no âmbito do programa de assistência financeira a Portugal.
Num contexto de grave crise económica e social o sector dos transportes de passageiros foi abalado por quebras de procura nunca antes registadas.
Diversas medidas impostas ao sector contribuíram igualmente para esse efeito.
A 1 de Fevereiro um aumento médio geral de 5% foi aplicado ao sector, com a única excepção da MTS cujo tarifário permaneceu inalterado. Na mesma data foi criado o Passe Navegante para a cidade de Lisboa, passando todos os restantes passes a combinar com o novo título, mais dispendioso.
Na sequência da nomeação da Comissão de Negociação da concessão, foi iniciado no final de 2011 um processo de negociações entre o Estado Concedente e a Concessionária, tendo em vista alcançar os objectivos de redução do esforço financeiro do Estado com a concessão.
Em 2012, diversas reuniões de negociação tiveram lugar, tendo a MTS apresentado, a solicitação da Comissão, um modelo de exploração alternativo que foi objecto de amplo debate e análise.
Na última reunião realizada em Julho, a Concessionária apresentou um documento síntese com as condições de base para se chegar a um acordo total satisfatório.
No âmbito do processo de renegociação do contrato de concessão, os accionistas da Concessionária decidiram não exercer, na data limite, 29 de Fevereiro, o direito ao resgate excepcional da concessão.
Na MTS procurou-se reagir à quebra dos rendimentos de bilheteira e de publicidade com um redobrado esforço de contenção dos gastos operativos, procurando preservar o equilíbrio económico e financeiro da concessão.
Em 2012, a receita proveniente da venda de títulos de transporte registou uma quebra de 4,5% comparativamente com o ano anterior. Para tal contribui a gradual transferência que se tem vindo a verificar dos títulos ocasionais para títulos regulares (passes e complementos), a ausência de aumentos de tarifas e ainda as alterações das condições de acesso e descontos nos passes 4 [email protected] e [email protected], que se traduziu numa redução apreciável das respectivas vendas.
Por outro lado, o aumento tarifário de Fevereiro de 2012 nos restantes operadores da área metropolitana de Lisboa deu origem a uma quebra de procura dos complementos, contrariando a tendência verificada em 2011.
Os títulos ocasionais (bilhetes simples e pré-comprados) representaram 48% das vendas totais, os complementos com passes de outros operadores 28%, e os passes próprios 24%.
Um número muito elevado de passageiros viaja sem validar o título de transporte, o que origina uma perda substancial de receita em que a concessionária não é compensada pelo Estado. Em grande parte, este facto deve-se à vulnerabilidade do sistema de validação concebido para a concessão, com a instalação de validadores no interior dos veículos. Esta situação de persistir uma elevada taxa de não validação tem naturalmente acarretado elevados prejuízos para a concessionária.
Refira-se a este propósito que a MTS se tem empenhado activamente em tomar medidas que ajudem a combater a fraude, reforçando a fiscalização, implementando novas metodologias de controlo, e designando um quadro especificamente responsável pela coordenação e supervisão das actividades relacionadas com a segurança e fraude.
Durante o período em análise o número de passageiros-quilómetro transportados ascendeu a 28,4, contra 30,9 milhões, no ano anterior, tendo o percurso médio descido de 2,95 quilómetros para 2,73.
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RELATÓRIO E CONTAS | BARRAQUEIRO, SGPS, S.A.
Em 2012 foram asseguradas 205.128 circulações e percorridos 1.329.496 quilómetros em serviço comercial, tendo-se registado uma taxa média de ocupação de 9,21%. Os índices mensais de concretização foram superiores a 98%. Para que esta realidade fosse possível foi determinante a concretização a 100% do plano de manutenção preventiva do material circulante e uma eficiente manutenção curativa e correctiva.
No que se refere às infra-estruturas de longa duração, foram concretizadas em regime de subcontratação todas as tarefas de manutenção preventiva previstas para os vários subsistemas.
Em 2012, a MTS investiu activamente na formação dos seus colaboradores, quer através da utilização da plataforma de e-learning, quer apostando na formação de novos operadores de condução. A empresa, ciente que a procura de ser melhor é o que nos move a todos, empenhou-se em garantir formação contínua aos trabalhadores, para que possam crescer e evoluir profissionalmente e pessoalmente, única forma de garantir que o serviço prestado será, cada vez mais, uma referência em segurança, eficiência e qualidade.
Durante o exercício foram sendo desenvolvidas diversas actividades no quadro da implementação, operação e verificação do Sistema Integrado de Gestão de Ambiente, Qualidade e Segurança.
Em 2012 a MTS investiu 182,4 mil euros, essencialmente em actualizações do equipamento de bilhética decorrentes da legislação aplicável.
Sempre com atrasos, foram sendo recebidas as compensações financeiras trimestrais contratualmente estabelecidas relativas a 2011, o que permitiu à Concessionária cumprir com as suas obrigações, nomeadamente as amortizações de capital e juros do financiamento bancário. A falta de pagamento das compensações relativas ao 2º e 3º trimestres de 2012 veio comprometer o equilíbrio de tesouraria, gerando preocupação no sistemático atraso que se tem verificado nos pagamentos.
Em 2012, como em anos anteriores, a exploração e manutenção do sistema da rede de metro ligeiro do Porto decorreu com total normalidade, e num ambiente de absoluta tranquilidade social, a despeito de uma conjuntura difícil e recessiva que convida à conflitualidade.
Depois da expansão da rede ocorrida em 2011, com as extensões a Gondomar e Santo Ovídio, o mapa da rede permaneceu inalterado.
2.3.2. Prometro, S.A.
RELATÓRIO DE GESTÃO
Durante o ano o material circulante ao serviço percorreu 7,5 milhões de quilómetros, com uma taxa de cumprimento contratual superior a 99%.
A empresa continuou a investir fortemente na gestão dos recursos humanos afectos à subconcessão, guiada pelos princípios de estabilidade e rigor que sempre nortearam a sua acção.
As apostas da empresa na área da gestão dos seus colaboradores têm por base a gestão de proximidade, o reforço da comunicação interna, a melhoria das condições de trabalho, e a participação activa de todos os trabalhadores (313 no final do exercício) na prossecução dos objectivos estratégicos da sociedade.
O clima de paz social vivido na empresa tem permitido que os colaboradores se focalizem permanentemente na qualidade da prestação do serviço público, como é contratualmente dever da operadora e é exigido pelos utilizadores do sistema.
No capítulo da manutenção do material circulante os níveis de execução dos trabalhos foram inteiramente assegurados, com uma taxa de cumprimento próxima de 100%.
Também no domínio das Instalações Fixas foi assegurado o estrito cumprimento dos planos de manutenção preventiva em vigor, tendo sido alcançada uma taxa de execução superior a 98%. Este facto permitiu reduzir o número de acções e intervenções de caracter correctivo, por comparação com anos anteriores.
No processo de certificação pela APCER, do Sistema Integrado de Gestão que abrange todas as actividades da subconcessão, não se detetaram não conformidades na auditoria de Acompanhamento de 2012.
A Prometro realizou um novo Estudo de Satisfação de Clientes, com recurso a uma entidade independente e credenciada, que se desdobrou em duas fases, uma em cada semestre.
Em termos de resultados o Índice de Satisfação Global Ponderado foi de 82,2%, revelador que o nível de satisfação dos clientes aumentou consideravelmente e comprova a confiança e agrado dos passageiros relativamente à entidade que opera o sistema.
A Rodocargo é a líder no mercado nacional de transporte de viaturas situando-se igualmente entre os mais importantes transportadores ibéricos.
Associada a esta actividade, a empresa explora um departamento de logística-auto que abarca as fases de preparação, recondicionamento e parqueamento de viaturas.
No ano 2012 estes dois negócios (transporte auto e logística auto) somaram 55% da facturação total.
Os restantes 45% da facturação referem-se ao negócio de transporte, de longa distância, de mercadorias no mercado nacional e internacional bem como operação de logística de mercadorias.
Relativamente ao ano 2012, podemos afirmar que, à semelhança dos anos anteriores, a actividade da Rodocargo tem sido bastante condicionada pela recessão global da economia na União Europeia – queda do PIB e subida da taxa de desemprego, entre outros indicadores – que foi determinante no desempenho negativo do mercado automóvel.
As vendas de automóveis na Europa, em 2012, voltaram a cair pelo quinto ano consecutivo (-8,2%). Contrariamente ao registo positivo dos últimos anos, a Alemanha, maior mercado da Europa, apresentou um decréscimo nas vendas de 2,9%. À excepção do Reino Unido que teve um crescimento de 5,3%, os maiores mercados europeus apresentaram decréscimos de 13,4% em Espanha, 13,9% em França e 19,9% em Itália.
2.4. Transporte de Automóveis e Transporte Internacional de Mercadorias
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RELATÓRIO E CONTAS | BARRAQUEIRO, SGPS, S.A.
As vendas em Portugal caíram 37,9% em consequência da crise internacional mas fundamentalmente por força da aplicação das medidas de austeridade decorrentes do resgaste financeiro do País e do aumento da taxa de desemprego.
Dado que 77,2% da produção automóvel em Portugal, se destina ao mercado europeu, compreende-se a quebra de 14,9% na produção em face da retração da procura no mercado europeu.
Assim, no que se refere à actividade de “transporte auto” da Rodocargo, a quebra das vendas e o decréscimo da produção automóvel em Portugal, determinaram a redução dos meios humanos e materiais em 11,2% e 13,2%, respectivamente.
Considerando o conjunto das actividades desenvolvidas (transporte de automóveis, transporte de carga geral e a componente de logistica de armazém), podemos sintetizar a seguinte evolução da Rodocargo no ano 2012:
- Aumento da facturação bruta de 1,2%, face ao montante de 32 milhões de euros alcançado em 2011;
- A margem de negócio foi de aproximadamente 1,9 milhões de euros, valor que representa uma redução de quase 1,5 milhões de euros face ao ano anterior;
- Esta deterioração da margem deve-se, em grande parte, ao aumento dos combustíveis (cerca de 550 mil euros ) e à redução do Proveito/Km em cerca de 3%.
Repetimos o que se disse no relatório anterior, ou seja, estamos convencidos de que o decréscimo das vendas de automóveis irá continuar. Neste sentido, serão feitos esforços de racionalização e adequação da oferta, bem como na implementação de novas medidas de redução dos custos operacionais.
RELATÓRIO DE GESTÃO
2.5. Transporte Fraccionado de Mercadorias e Distribuição Porta a Porta e Distribuição ao Domicílio
A Transporta é a maior empresa portuguesa a operar no mercado nacional do transporte fraccionado de mercadorias, com uma dimensão ímpar em termos de capilaridade e distribuição e uma ampla linha de serviços e produtos, adaptados às reais necessidades do mercado.
No que concerne à actividade de 2012, embora a mesma tenha tido uma quebra face a 2011, importa referir e enumerar as importantes transformações levadas a cabo na Organização, que permitem encarar os próximos anos, numa fórmula renovada da estratégia da Empresa, visando atingir resultados importantes nos próximos 3 anos, nomeadamente:
Encerramento para acumulação de sinergias, da delegação do Poço do Bispo (integração no Cacém) e de Beja;
Obtenção do Estatuto de Operador Expresso pela ANACOM;
Investimento em novos equipamentos de comunicação (PDA’s) para os distribuidores e em novos equipamentos de leitura óptica no armazém;
Lançamento do novo Produto TFarma, direccionado para a área farmacêutica, visando o tratamento personalizado destas mercadorias.
O ano 2012 foi caracterizado, à semelhança dos anos anteriores, por dificuldades resultantes de um cenário macroeconómico bastante adverso.
O volume de negócios assistiu a um decréscimo de 4,9% (885 mil euros), valor que foi só compensado em parte (533 mil euros) pela redução de custos.
Não obstante dessa redução da facturação, devemos realçar a melhoria substancial no desempenho da empresa no último trimestre de 2012, período em que margem bruta foi superior à soma dos três primeiros trimestres de 2012, em resultado das várias alterações levadas a cabo, no sentido de viabilizar os custos, dos quais se destaca o reforço da distribuição subcontratada (no ano 2012, registou-se um decréscimo de 36 colaboradores e 37 viaturas operacionais).
Esta redução é consequência do processo de melhoria contínua e optimização de processos de trabalho que tem vindo a ser praticado pela empresa, sendo que a maior parte da redução aconteceu no último trimestre de 2012, como tal o impacto será sobretudo no ano 2013.
Também importa salientar que, apesar da quebra de actividade de grande parte dos clientes tradicionais, foi efectuado um enorme esforço comercial no sentido de tentar compensar essa quebra com a conquista de novos clientes. Tais esforços tiveram expressão na angariação de um volume de negócios adicional para a Transporta da ordem de 1,2 milhões de euros.
a)
b)
c)
c)
20
21
RELATÓRIO E CONTAS | BARRAQUEIRO, SGPS, S.A.
No exercício de 2013, a previsão apontará para uma quebra não muito acentuada do volume de vendas, essencialmente pela queda da procura e da situação económica do País, porém, por via das várias acções levadas a cabo, a empresa espera obter resultados em contra-ciclo com a economia.
Em 2013, continuar-se-á a apostar no mercado internacional, mantendo e desenvolvendo a parceria com o actual parceiro ibérico (Chronoexprés – Grupo Correos Espanha), procurando novas soluções, que permitam ter uma oferta total para os nossos clientes da Transporta.
Mantem-se a convicção que, fruto das medidas implementadas no ano 2012 e que serão reforçadas no ano 2013, designadamente a i) diminuição da frota própria de distribuição e a ii) aposta na automatização dos processos de segregação da mercadoria em armazém / optimização da estrutura, a empresa terá condições para contrariar o ambiente macroeconómico desfavorável.
A Atlantic Cargo tem como actividade o transporte rodoviário de matérias perigosas (combustíveis líquidos, GPL e lubrificantes) e o transporte de carga geral, produtos alimentares, contentores e granéis sólidos e líquidos.
A Pacific Cargo foi criada na sequência de ter sido adjudicada à gestão da Atlantic Cargo a distribuição de combustíveis líquidos a todos os postos de abastecimento a clientes da Galpenergia España na província de Madrid.
Durante o ano de 2012, a Atlantic Cargo conseguiu aumentar, significativamente, a sua participação no transporte de matérias perigosas através da adjudicação dos seguintes contratos:
OZ Energia – Contrato de prestação de serviços para o transporte de Gás Embalado da OZ Energia a partir da Trafaria, que representa cerca de 12 viaturas, com inicio em Janeiro de 2012;
Rylesa – Contrato de prestação de serviços de transporte de asfaltos a partir de Espanha (Vigo e Puertollano) para distribuição em Portugal com cerca de 10 viaturas. O arranque da operação deu-se no final de 2011;
Repsol Gás – Contrato de prestação de serviço de transporte de Gás Embalado com 2 viaturas, a partir de Fevereiro de 2012;
Serviço de Contentores da RodoCargo – através da transferência de 9 viaturas do serviço de contentores da RodoCargo, a partir de Setembro de 2012.
2.6. Transportes Especiais de Mercadorias
a)
b)
c)
d )
RELATÓRIO DE GESTÃO
Em meados de 2012, foi iniciado o projecto de transferência para a Atlantic Cargo do serviço de programação das entregas da OZ Energia e no início de 2013 será iniciado o serviço de programação da Galp Energia, na parte de óleos brancos.
Ainda em 2012 ocorreram renegociações de alguns dos actuais contratos:
- por mais três anos, do contrato com a Galp Energia, para o transporte de Combustíveis Líquidos;
- por mais dois anos, do contrato com a Repsol Portuguesa, para o transporte de Combustíveis Líquidos;
- por mais um ano, dos contratos com a Sidul Açúcares, para o transporte de açúcar refinado a granel e embalado;
- por mais um ano, do contrato com a Galp Energia, para o transporte de GPL a granel e embalado.
Apesar do cenário de conjuntura desfavorável, a Atlantic Cargo (em conjunto com a Pacific Cargo) viu aumentada, relativamente a 2011, em 10,2% a sua facturação global para 14,3 milhões de euros, a mais alta de sempre. Também a facturação efectuada com recurso a viaturas próprias aumentou 9,6% para 13,7 milhões de euros.
No ano de 2012, os preços do gasóleo aumentaram, em termos médios, cerca de 6%, face a 2011, de 1,408€/litro para 1,489€/litro. A actuação, embora sem efeitos retroactivos, das fórmulas de revisão de preços permitiu atenuar este efeito na margem da empresa.
A Margem Bruta de Negócio (EBITDA antes de rendas de instalações e antes de leasing operacional) atingiu um montante de cerca de 1,7 milhões de euros, um acréscimo de 7,1% face ao ano anterior.
Quanto ao projecto de internacionalização levado a cabo pela Atlantic Cargo em Angola, é de salientar um novo processo, iniciado no final de 2012, de exportação de equipamentos para a RodoAtlantic Angola, com previsão de conclusão no decurso de 2013.
Ainda em 2012, foi adquirida a participação de 30% que o Grupo Evicar detinha na RodoAtlantic Portugal.
A facturação total consolidada da Atlantic Cargo, Pacific Cargo e RodoAtlantic Angola aumentou 20,4% para um valor de 15,7 milhões de euros, em parte resultante da inclusão da facturação de Angola que representou 10,1% desse aumento com o valor de 1,33 milhões de euros.
O EBITDA consolidado atingiu um valor de 770 mil euros, valor que traduz um aumento de 19,2% face a 2011.
22
23
RELATÓRIO E CONTAS | BARRAQUEIRO, SGPS, S.A.
Neste capítulo faremos uma caracterização da performance económica e financeira no ano económico de 2012.
Em termos da evolução dos indicadores económicos e financeiros do grupo registe-se a entrada no exercício em análise de três novas empresas.
A empresa “Marques Lda” desenvolve a actividade no serviço interurbano e de alugueres ocasionais de passageiros, maioritariamente na zona geográfica de Viseu (e também em Seia e Oliveira do Hospital). No ano 2012, o contributo da empresa (em conjunto com a “Interoliveirense”, que é uma sociedade instrumental da Marques) para o volume de Proveitos e EBITDA consolidado foi de aproximadamente 3,1 milhões de euros e 584 mil euros, respectivamente.
Relativamente à “Rodoatlantic Angola”, trata-se de uma empresa detida maioritariamente pela Atlantic, desenvolvendo a sua actividade em Luanda na área de transporte de combustíveis. No ano 2012, a empresa contribuiu para os Proveitos e EBITDA consolidados do grupo com uma facturação de cerca de 1,37 milhões de euros e um cash-flow de quase 500 mil euros.
4. análise económica e financeira
No final do exercício de 2012 os recursos humanos e técnicos afectos às sociedades que integram o perímetro de consolidação integral distribuíam-se pelas diferentes áreas de negócio da seguinte forma:
3. meios humanos e técnicos
Recursos(Pessoal e Viaturas)
5.476
5.324
-152
TOTAL
Em 31-Dez-2011
Efectivos
Frota Própria
Em 31-Dez-2012
Efectivos
Frota Própria
Evolução 2012 / 2011
Efectivos
Frota Própria
RodoviárioPassageiros Carga
918
550
884
514
-34
-36
FerroviárioPassageiros Outras
89
0
88
0
-1
0
* Fertagus: 18 Combóios (UQE’s) e Prometro: 72 Unidades ‘Eurotram’ + 30 Unidades ‘Tram-Train’
3.962
2.538
3.854
2.505
-108
-33
507
120 *
498
120 *
-9
0
RELATÓRIO DE GESTÃO
4.1. Resultados da Actividade
O Grupo Barraqueiro obteve no ano de 2012 um Resultado Líquido (atribuível a sócios e accionistas) de 3 milhões de euros.
No que se refere ao volume de negócios, a tabela e o gráfico abaixo apresentados evidenciam a repartição por cada um dos 3 principais eixos de actuação.
ProveitosOperacionais
371,8
232,2
75,5
64,1
2,9%
1,8%
3,6%
6,4%
6Valor Total (10 euros)
Transporte Rodoviário Passageiros
Transporte Ferroviário Passageiros
Transporte Carga/Mercadorias
2012
382,7
236,3
78,2
68,2
2011
10,9
4,1
2,7
4,1
%
Var. 2012 / 11
Valor
Proveitos por áreas de negócio em 2012
Passageiros - Rodovia
Passageiros - Ferrovia
Carga / Mercadorias
Em termos de peso de cada segmento de negócio não houve grandes alterações.
Quanto ao valor total dos proveitos, verificou-se um acréscimo de 10,9 milhões de euros tendo o grupo atingido um montante de aproximadamente 383 milhões de euros no ano 2012.
Este acréscimo global de 2,9% foi determinado, em cerca de 50%, pela entrada no consolidado da empresa “Marques Lda” e pelo projecto em Angola, tendo os restantes 50% sido resultado de algum acréscimo nos proveitos das actividades já existentes.
17,9%
20,4%
61,7%
24
25
RELATÓRIO E CONTAS | BARRAQUEIRO, SGPS, S.A.
Seguidamente apresentamos um quadro síntese de alguns indicadores do Grupo Barraqueiro:
Proveitos e Resultados
334,5
202,7
78,2
53,6
81,7
120,1
81,8
50,9
33,3
-7,2
26,1
1,5%
-0,5%
3,6%
6,6%
9,6%
-2,4%
-5,1%
10,8%
12,0%
1,0%
15,4%
1.Proveitos Operacionais Líquidos
1.1. Transporte Rodoviário Passageiros
1.2. Transporte Ferroviário Passageiros
1.3. Transporte Carga/Mercadorias
2.Consumos
3.PessoalA4.Outros Custos Operacionais
B5.Margem Bruta de Negócio C6.EBITDA (ajustado) consolidado
7.Resultados Financeiros
8.EBITDA - Resultados Financeiros
2011
333,8
206,8
75,5
51,5
75,7
124,8
86,3
47,1
30,7
-7,2
23,5
2012
338,8
205,7
78,2
54,9
83,0
121,8
81,9
52,2
34,4
-7,3
27,1
2012 (*)
5,0
-1,1
2,7
3,4
7,3
-3,0
-4,4
5,1
3,7
-0,1
3,6
%
Var. 2012/11
Valor
Indicadores Económico e Financeiros
610 euros
0,2%
-2,0%
3,6%
4,0%
7,9%
-3,7%
-5,2%
8,1%
8,5%
-0,0%
11,1%
0,6
-4,2
2,7
2,1
6,0
-4,7
-4,5
3,8
2,6
0,0
2,6
%
Var. 2012(*)/11
Valor
Notas Explicativas:*) Com o perímetro de consolidação de 2011 (excluindo as empresas "Marques Lda" e "Rodoatlantic Angola")A) Margem Bruta de Negócio = 1. - 2. - 3. - Outros Custos OperacionaisB) = C) + Rendas de Instalações e de Leasing Operacional de Frota OperacionalC) Resultado líquido do exercício antes de (ou excepto): Depreciações, Gastos de financiamento e Impostos, Imparidades, Provisões, Variações de justo valor e Ganhos/perdas de associadas
Da leitura do quadro acima, gostaríamos de relevar os seguintes aspectos:
O Indicador “Proveitos Operacionais Líquidos” indica o volume de negócios que resulta da actividade desenvolvida com a frota própria, ou seja, são deduzidos aos proveitos operacionais o custo com a frota rodoviária subcontratada.
Numa perspectiva global, o grupo registou um crescimento de 5 milhões de euros nesse indicador, embora importe referir que tal acréscimo resulta quase exclusivamente do aumento do perímetro de consolidação (em conjunto os proveitos das empresas “Marques Lda” e “Rodoatlantic Angola” atingiram cerca de 4,4 milhões de euros no ano 2012).
No que se refere ao principal segmento de negócio - transporte rodoviário de passageiros - importa igualmente salientar que a contração (-8,8%) da procura determinou uma redução nos proveitos de aproximadamente 4,2 milhões de euros (-2%).
Quanto aos custos operacionais, a respectiva evolução foi favorável tendo-se registado uma redução de 1,1%, ou seja, aproximadamente 3,2 milhões de euros.
Para esta redução em muito contribuiu a evolução dos custos com pessoal e dos “outros custos operacionais”. Em conjunto, estes custos (que representam cerca de 70% dos custos totais) registaram um decréscimo de 4,3%, ou seja, aproximadamente 9,1 milhões de euros.
A evolução dos custos totais seria ainda muito mais favorável não fosse comportamento bastante negativo dos preços dos combustíveis e dos preços de energia.
Com efeito, no ano em análise a rúbrica “consumos”, cujo valor representa os restantes 30% dos custos que contribuem para o apuramento da “margem de negócio”, sofreu um agravamento de 7,9% (6 milhões de euros).
RELATÓRIO DE GESTÃO
Os “consumos” abrangem, fundamentalmente, os combustíveis da frota rodoviária e a energia de tracção consumida nas operações ferroviárias (aproximadamente 82% do valor total de energia gasta no grupo).
Detalhando estas duas variáveis temos que:
- Em relação ao gasóleo, no ano de 2012 continuou a forte escalada dos preços que já se havia verificado no ano de 2011. A retração da procura determinou uma redução de 3% nos kms percorridos pela frota rodoviária (passageiros e carga) e, apesar dessa quebra, a “factura” dos combustíveis sofreu um agravamento de 7% (4,9 milhões de euros). Assim, e em resultado da forte subida dos preços, o custo/km sofreu um agravamento de 10,3% no ano em análise.
- No que se refere à energia de tração, destaca-se o aumento da “factura” no ano 2012 em cerca de 18,5%, ou seja, um agravamento de 1 milhão de euros face aos 5,6 milhões gastos no ano 2011.
Em resumo, poderemos afirmar que, a retração da procura e a pressão sobre os preços impuseram estratégias específicas de racionalização que tiveram como resultado significativas poupanças na componente dos custos “controláveis”.
1Em consequência do exposto, a Margem de Negócio registou uma evolução positiva de 8,1% (3,8 milhões de euros), acréscimo que sobe para 5,1 milhões de euros se considerarmos o contributo das duas empresas que entraram no perímetro de consolidação no ano 2012.
O EBITDA é fortemente influenciado pelo valor gasto em rendas de instalações e em rendas de aluguer operacional de frota. No ano 2012, o custo de instalações atingiu aproximadamente 5,6 milhões de euros e o custo de aluguer de frota operacional somou cerca 12,2 milhões de euros (dos quais 7,6 milhões referem-se ao aluguer das 18 unidades que constituem a frota da Fertagus).
Deste modo, o EBITDA (ajustado) do Grupo Barraqueiro no ano 2012 foi de 34,4 milhões de euros, representando um crescimento de 12% face ao valor de 2011.
Com base nos indicadores acima referidos, vejamos então na tabela e gráfico abaixo a evolução de alguns rácios que evidenciam a performance económica do grupo.
14,1%
4,3
9,7%
1,3%
0,5
0,9%
9. Margem Bruta de Negócio / Proveitos Líquidos
10. EBITDA / Encargos Financeiros D11. ROI (Return On Investment)
2012
15,4%
4,7
10,7%
2011 Var. 2012 / 11Rácios
Indicadores Económico e Financeiros
610 euros
Rendibilidade Capitais Investidos: EBITDA / (Fundos Accionistas + Dívida Financeira)D)
1 trata-se do cash-flow gerado pelo negócio antes da imputação dos custos - rendas de imóveis e de aluguer operacional de frota - dos meios utilizados no negócio, ou seja, imóveis e frota.
26
27
RELATÓRIO E CONTAS | BARRAQUEIRO, SGPS, S.A.
Da observação do quadro acima apresentado, constata-se que:
- No final de 2012 a Dívida Financeira Líquida consolidada atingiu o valor de 87,9 milhões de euros;
- Tendo por base o nível de EBITDA alcançado, o rácio “Debt to EBITDA” registou um valor de 2,56 no ano 2012, indicador que manteve o mesmo nível do ano anterior.
Assim, constata-se uma melhoria do rácio “Margem de Negócio / Proveitos Líquidos” que atinge o valor de 15,4% no ano 2012.
Importa igualmente referir que o não agravamento dos custos financeiros no ano em análise permitiu uma melhoria do rácio de “cobertura dos encargos financeiros pelo EBITDA” de 4,3 para 4,7.
4.2. Situação Patrimonial e Estrutura Financeira
12. Activo
13. Capitais Próprios
14. Empréstimos de Accionistas
15. Fundos Accionistas (13 + 14)
E16. Dívida Financeira Líquida
Rácios
DEBT to EBITDA (16 / 6)
Autonomia Financeira (15 / 12)
20122011Situação Patrimonial e Estrutura Financeira
Indicadores Económico e Financeiros
610 euros
E) Saldos de balanço : "Financiamentos obtidos", deduzido de "Caixa e depósitos bancários" e "Activos financeiros detidos para negociação"
%
Var. 2012/11
Valor
598,8
236,0
0,0
236,0
79,0
2,58
39,4%
-5,9%
-7,7%
-
-0,8%
11,3%
563,3
217,9
16,2
234,1
87,9
2,56
41,6%
-35,5
-18,1
16,2
-1,9
8,9
-0,02
2,1%
Margem de Negócio
Proveitos Operacionais Líquidos
Margem de Negócio (%)
338,8
14,1%
15,4%
52,247,1
333,8
2011 2012
(milh
ões
Euro
s)
RELATÓRIO DE GESTÃO
As últimas projecções para a economia portuguesa reforçam a ideia que 2013 será um ano de dificuldades acrescidas. Estima-se que a actividade económica contraia 2,3% este ano, depois de ter contraído 3,2% em 2012.
Esta contracção tem subjacente uma forte queda da procura interna, num contexto de redução das perspectivas de rendimento permanente. As exportações deverão registar uma forte desaceleração em 2013, com a perspectiva de quebra da procura externa, fruto da estagnação económica na zona euro.
A evolução da economia portuguesa está condicionada pelo processo de correcção dos desequilíbrios macroeconómicos, o qual implica um forte impacto recessivo, com consequências negativas no mercado de trabalho.
5. perspectivas futuras
EBITDA
Dívida Financeira Líquida
Debt to EBITDA
87,9
2,582,56
34,430,7
79,0
(milh
ões
Euro
s)
2011 2012
Relativamente ao valor da dívida, importa salientar o impacto dos montantes que o grupo tem a receber de várias câmaras municipais e outros organismos públicos.
Com efeito, devido às dificuldades orçamentais conhecidas, no ano 2012 verificou-se um aumento de 8,029 milhões de euros nos valores a receber do “sector público” o que significa, dito de outra forma, que se tal facto não ocorresse, a dívida financeira no ano 2012 ficaria quase ao mesmo nível de 2011 e o rácio Debt/EBITDA teria sido de 2,3.
- Assim, quanto ao risco e solvabilidade, a situação patrimonial do grupo é igualmente confirmada pelo nível de capitalização do grupo que apresenta uma Autonomia Financeira “alargada” de 41,6%.
Em conclusão, e à semelhança do que referimos no relatório de 2011, o Grupo evidencia no final do ano 2012 uma situação financeira e patrimonial relativamente tranquila, não obstante das condicionantes macroeconómicas e sectoriais bastante adversas e que certamente se continuarão a fazer sentir no ano 2013.
28
29
RELATÓRIO E CONTAS | BARRAQUEIRO, SGPS, S.A.
Com a economia do país em acentuada recessão, espera-se um forte aumento do desemprego, e um agravamento das dificuldades das famílias portuguesas, castigadas pelo aumento dos impostos directos e indirectos, e pela redução de salários e subsídios.
Também a saída de portugueses para o estrangeiro vai certamente continuar a crescer, e seguramente muitos imigrantes vão deixar o país e regressar aos seus países de origem.
Os números já conhecidos de 2012 confirmam o que se temia, o número de novos desempregados não pára de subir, ultrapassando as previsões mais pessimistas, e o número de pessoas que deixaram o país atinge novos máximos. Estão pois reunidas as condições para que a perda de passageiros deva continuar.
Aos factores já enunciados veio juntar-se um outro de graves consequências, o aumento da fraude. Apesar do reforço da fiscalização nas empresas, a fraude tem vindo a aumentar, sobretudo nos pequenos percursos da área metropolitana de Lisboa.
Neste quadro de crescentes dificuldades, impõe-se que o Governo seja sensível aos insistentes pedidos de apoio por parte dos operadores privados, adoptando com a maior urgência medidas correctivas da situação de descalabro económico e financeiro em que se viu mergulhado o sector do transporte público rodoviário de passageiros.
Espera-se que em 2013, operadores privados e governo cheguem a um entendimento sobre a metodologia de compensação e repartição de receitas a aplicar ao sistema de passes sociais da Área Metropolitana de Lisboa.
Aguarda-se, com expectativa e esperança, que o governo seja sensível aos argumentos que os operadores têm vindo a apresentar e consensualize uma solução equilibrada e justa que viabilize económica e financeiramente as empresas.
Caso não fosse possível chegar a esse consenso, às empresas privadas do sistema não restaria outra solução que não fosse abandonar o consórcio multimodal. Tal significaria um retrocesso indesejável em termos de mobilidade das populações e um sacrifício financeiro inadmissível para os passageiros da área metropolitana de Lisboa.
Devemos recordar que a criação do sistema de passes multimodais e sociais representou, na altura, um enorme avanço em termos de mobilidade, e uma medida de grande alcance social. Cabe ao governo evitar que se ponha termo a um sistema de passes que tem representado, ao longo dos anos, um indiscutível benefício, de grande significado e interesse social para a população da Grande Lisboa.
Foi anunciada pelo governo a vontade de, ainda em 2013, lançar concursos internacionais para a concessão ou subconcessão das redes de serviço público que hoje estão a cargo de empresas do Estado.
Mas a entrega das operações a entidades privadas, exige do Estado um contrato de confiança e boa fé. O Estado tem de se constituir de forma indiscutível como garante do bom cumprimento dos futuros contratos de concessão, assegurando que todos os compromissos, nomeadamente os de natureza financeira, todas as obrigações contratuais, serão escrupulosamente respeitados.
Sem esse contrato de confiança, o Grupo Barraqueiro, que no passado recente tem tido dificuldades diversas no relacionamento com o Estado, não se apresentará a futuros concursos. E certamente outros grandes operadores internacionais farão o mesmo.
No âmbito do contrato de concessão com a Fertagus, 2013 será um ano muito importante para o equilíbrio económico e financeiro da concessionária.
Com a perda drástica de procura ocorrida em 2012, as receitas previstas para 2013 afastam-se sensivelmente do cenário case do contrato de concessão e obrigam a medidas extraordinárias que permitam viabilizar a concessão.
Com este objectivo, o governo tem em cima da mesa um conjunto de propostas concretas, apresentadas pela concessionária, que, sendo aprovadas, permitirão devolver à concessão a necessária estabilidade.
RELATÓRIO DE GESTÃO
demonstraçõesfinanceiras
consolidadas
BALANÇOS CONSOLIDADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011
20112012
(Montantes expressos em Euros)
A ADMINISTRAÇÃO:
Humberto Manuel dos Santos Pedrosa | José Luís Cardoso de Menezes Brandão | José Luís Rosado Catarino
Filipe Machado Anahory Garin | Leonel Marques Mandeiro da Silva | David Humberto Canas Pedrosa
António Manuel Corrêa de Sampaio | Martinho Manuel dos Santos Costa | Luís Manuel Cabaço Martins
José António Curvo de Deus | Jorge Manuel Mendes da Cruz Filipe | David Robert Martin
David Timothy Chisnall Evans | Robert Stephen Boyd
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS:
Sílvio Mesquita Taveira
ACTIVO:Activo não corrente:
Activos fixos tangíveisPropriedades de investimentoGoodwillActivos intangíveisParticipações financeiras - método da equivalência patrimonialParticipações financeiras - outros métodosOutros activos financeirosEmpresas associadasOutras contas a receberActivos por impostos diferidos
Total do activo não corrente
Activo corrente:InventáriosClientesAdiantamentos a fornecedoresEstado e outros entes públicosAccionistasEmpresas associadasOutras contas a receberDiferimentosActivos financeiros detidos para negociaçãoCaixa e depósitos bancários
Total do activo correnteTOTAL DO ACTIVO
CAPITAL PRÓPRIO:Capital realizadoPrémios de emissãoReserva legalResultados transitadosExcedentes de revalorizaçãoOutras variações no capital próprioResultado líquido do exercício
Interesses minoritáriosTOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO
PASSIVO:Passivo não corrente:
ProvisõesFinanciamentos obtidosResponsabilidades por benefícios pós-empregoPassivos por impostos diferidosOutras contas a pagar Total do passivo não corrente
Passivo corrente:FornecedoresAdiantamentos de clientesEstado e outros entes públicosAccionistasEmpresas associadasFinanciamentos obtidosOutras contas a pagarDiferimentos
Total do passivo correnteTOTAL DO PASSIVOTOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO
567
8 e 9101011121314
1516
17181213193333
20
20
2020
21
2223241425
171812232519
Notas
O anexo faz parte integrante do balanço em 31 de Dezembro de 2012.
177.892.409 1.327.199 3.441.748
170.937.650 7.526.563
731.068 2.553.820 8.274.862 3.008.337 6.950.375
382.644.031
5.220.583 58.117.430
217.028 10.713.658
-148.909
21.129.921 4.742.638
2.323 80.412.088
180.704.578 563.348.609
31.148.563 34.685.278 5.491.929
28.415.600 74.566.494 5.749.690 2.987.422
183.044.976 34.882.376
217.927.352
13.756.624 140.284.666
3.853.049 27.026.106
112.266 185.032.711
50.453.845 10.789
7.553.353 16.150.454 8.298.000
27.994.307 46.570.807 3.356.991
160.388.546 345.421.257 563.348.609
180.063.018 1.484.831 5.087.784
186.251.045 5.378.806 2.690.723 6.708.686 2.337.500 3.480.663 4.441.270
397.924.326
6.096.888 68.395.664
522.354 8.243.399
92.991 753.576
24.949.438 7.625.011
2.355 84.222.426
200.904.102 598.828.428
31.148.563 34.685.278 5.068.124
26.810.636 89.718.082 6.289.763 5.911.413
199.631.859 36.390.001
236.021.860
12.860.539 135.059.453
4.052.675 26.152.617
758.662 178.883.946
57.406.204 10.827
7.980.747 -
24.901.324 28.157.294 58.649.231 6.816.995
183.922.622 362.806.568 598.828.428
32
33
RELATÓRIO E CONTAS | BARRAQUEIRO, SGPS, S.A.
DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS DOS RESULTADOS POR NATUREZAS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011
A ADMINISTRAÇÃO:
Humberto Manuel dos Santos Pedrosa | José Luís Cardoso de Menezes Brandão | José Luís Rosado Catarino
Filipe Machado Anahory Garin | Leonel Marques Mandeiro da Silva | David Humberto Canas Pedrosa
António Manuel Corrêa de Sampaio | Martinho Manuel dos Santos Costa | Luís Manuel Cabaço Martins
José António Curvo de Deus | Jorge Manuel Mendes da Cruz Filipe | David Robert Martin
David Timothy Chisnall Evans | Robert Stephen Boyd
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS:
Sílvio Mesquita Taveira
O anexo faz parte integrante da demonstração dos resultados por naturezas para o exercício findo em 31 de Dezembro de 2012.
20112012
(Montantes expressos em Euros)
Serviços prestados
Subsídios à exploração
Ganhos/perdas imputados de associadas
Variação nos inventários de produção
Trabalhos para a própria entidade
Custo das mercadorias vendidas e matérias consumidas
Fornecimentos e serviços externos
Gastos com o pessoal
Imparidade de inventários (perdas/reversões)
Imparidade de dívidas a receber (perdas/reversões)
Provisões
Aumentos/reduções de justo valor
Outros rendimentos e ganhos
Outros gastos e perdas
Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos
Gastos/reversões de depreciação e de amortização
Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos)
Juros e rendimentos similares obtidos
Juros e gastos similares suportados
Resultado antes de impostos
Imposto sobre o rendimento do exercício
Interesses minoritários
Resultado líquido do exercício
26
10 e 22
27
28
15
13 e 16
22
29
30
31
32
32
14
21
Notas
362.948.251
5.776.793
(605.530)
7.457
1.601.153
(58.447.705)
(165.588.497)
(121.789.225)
11.315
(405.972)
(159.019)
(32)
13.943.951
(4.094.556)
33.198.384
(21.709.678)
11.488.706
3.837.188
(11.110.765)
4.215.129
76.148
(1.303.855)
2.987.422
357.664.938
1.692.540
676.449
-
1.695.945
(53.273.733)
(160.296.512)
(124.778.675)
(53.343)
(526.565)
5.098.939
(215)
12.427.366
(4.456.250)
35.870.884
(21.101.538)
14.769.346
1.947.367
(9.149.462)
7.567.251
(250.279)
(1.405.559)
5.911.413
GRUPO BARRAQUEIRO SGPS, S.A.
DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011
20112012
(Montantes expressos em Euros)
A ADMINISTRAÇÃO:
Humberto Manuel dos Santos Pedrosa | José Luís Cardoso de Menezes Brandão | José Luís Rosado Catarino
Filipe Machado Anahory Garin | Leonel Marques Mandeiro da Silva | David Humberto Canas Pedrosa
António Manuel Corrêa de Sampaio | Martinho Manuel dos Santos Costa | Luís Manuel Cabaço Martins
José António Curvo de Deus | Jorge Manuel Mendes da Cruz Filipe | David Robert Martin
David Timothy Chisnall Evans | Robert Stephen Boyd
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS:
Sílvio Mesquita Taveira
ACTIVIDADES OPERACIONAIS
Recebimentos de clientesPagamentos a fornecedoresPagamentos ao pessoal
Caixa gerada pelas operações
Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimentoOutros recebimentos/pagamentos
Fluxos de caixa das actividades operacionais (1)
ACTIVIDADES DE INVESTIMENTO
Pagamentos respeitantes a:Activos fixos tangíveisActivos intangíveisInvestimentos financeiros
Recebimentos provenientes de:Activos fixos tangíveisInvestimentos financeirosSubsídios ao investimentoJuros e rendimentos similares
Fluxos de caixa das actividades de investimento (2)
ACTIVIDADES DE FINANCIAMENTO
Recebimentos provenientes de:Financiamentos obtidosFinanciamentos obtidos de accionistas / empresas associadasLocação financeiraSubsídios e doações
Pagamentos respeitantes a:Financiamentos obtidosFinanciamentos obtidos de accionistas / empresas associadasAmortizações de contratos de locação financeiraJuros e custos similares
Fluxos de caixa das actividades de financiamento (3)
Variação de caixa e seus equivalentes (1 + 2 + 3)Efeito das diferenças de câmbioCaixa e seus equivalentes no início do exercícioCaixa e seus equivalentes no fim do exercício 33
Notas
O anexo faz parte integrante da demonstração dos fluxos de caixa para o exercício findo em 31 de Dezembro de 2012.
376.663.923 (231.350.645)(121.859.021)
23.454.257
317.269 (796.822)
22.974.704
(15.346.820)(2.357.287)(6.806.634)
(24.510.741)
476.270 30.000
225.605 3.837.188 4.569.063
(19.941.678)
13.886.416 16.848.112 10.193.515 5.776.793
46.704.836
(2.578.000)(22.540.686)(18.590.415)(11.110.765)(54.819.866)(8.115.030)
(5.082.004)(7.877)
80.490.395 75.400.514
375.842.005 (219.349.858)(125.304.507)
31.187.640
(44.761)(991.503)
30.151.376
(23.886.979)(1.481.148)(8.743.866)
(34.111.993)
358.465 3.630.632 2.246.606 1.947.367 8.183.070
(25.928.923)
22.665.294 26.728.732 16.672.098 1.692.540
67.758.664
(10.171.515)(17.229.819)(19.982.846)
(9.149.462) (56.533.642)
11.225.022
15.447.475 (303)
65.043.223 80.490.395
34
35
RELATÓRIO E CONTAS | BARRAQUEIRO, SGPS, S.A.
GRUPO BARRAQUEIRO SGPS, S.A.
36
37
RELATÓRIO E CONTAS | BARRAQUEIRO, SGPS, S.A.
DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS DAS ALTERAÇÕES NO CAPITAL PRÓPRIO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011
Capital realizadoNotas
Saldo em 31 de Dezembro de 2010
ALTERAÇÕES NO EXERCÍCIO
Aplicação do resultado líquido do exercício findo em 31 de Dezembro de 2010
Ajustamentos por impostos diferidos
Outras alterações reconhecidas no capital próprio
Resultado líquido do exercício findo em 31 de Dezembro de 2011
Saldo em 31 de Dezembro de 2011
ALTERAÇÕES NO EXERCÍCIO
Variação do perímetro
Variações nas revalorizações de activos fixos intangíveis
Aplicação do resultado líquido do exercício findo em 31 de Dezembro de 2011
Outras alterações reconhecidas no capital próprio
Resultado líquido do exercício findo em 31 de Dezembro de 2012
Saldo em 31 de Dezembro de 2012
31.148.563
-
-
-
-
31.148.563
-
-
-
-
-
31.148.563
20
GRUPO BARRAQUEIRO SGPS, S.A.
A ADMINISTRAÇÃO:
Humberto Manuel dos Santos Pedrosa | José Luís Cardoso de Menezes Brandão | José Luís Rosado Catarino
Filipe Machado Anahory Garin | Leonel Marques Mandeiro da Silva | David Humberto Canas Pedrosa
António Manuel Corrêa de Sampaio | Martinho Manuel dos Santos Costa | Luís Manuel Cabaço Martins
José António Curvo de Deus | Jorge Manuel Mendes da Cruz Filipe | David Robert Martin
David Timothy Chisnall Evans | Robert Stephen Boyd
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS:
Sílvio Mesquita Taveira
O anexo faz parte integrante da demonstração das alterações no capital próprio em 31 de Dezembro de 2012.
Total do capital próprio
Interesses minoritários
(Montantes expressos em Euros)
Resultado líquido
do exercícioReservas
legaisPrémios
de emissãoResultados transitados
Excedentes derevalorização
Outras variaçõesno capital
próprio
35.754.850
-
(150.356)
785.507
-
36.390.001
(1.776.662)
(716.412)
-
(318.406)
1.303.855
34.882.376
231.585.882
-
(2.640.097)
1.164.662
5.911.413
236.021.860
(1.776.662)
(15.868.000)
-
(4.741.123)
4.291.277
217.927.352
14.470.799
(14.470.799)
-
-
5.911.413
5.911.413
-
-
(5.911.413)
-
2.987.422
2.987.422
7.663.215
-
(2.489.741)
1.116.289
-
6.289.763
-
-
-
(540.073)
-
5.749.690
89.718.082
-
-
-
-
89.718.082
-
(15.151.588)
-
-
-
74.566.494
13.512.605
14.035.165
-
(737.134)
-
26.810.636
-
-
5.487.608
(3.882.644)
-
28.415.600
4.632.490
435.634
-
-
-
5.068.124
-
-
423.805
-
-
5.491.929
34.685.278
-
-
-
-
34.685.278
-
-
-
-
-
34.685.278
demonstraçõesfinanceiras
consolidadas
anexo às
em 31 de dezembro de 2012
O Grupo Barraqueiro SGPS é constituído pela Barraqueiro, SGPS, S.A. (“Barraqueiro SGPS” ou “Empresa”) e subsidiárias. A Barraqueiro SGPS foi constituída em 30 de Dezembro de 1992, tem sede em Olival Basto, Loures, e tem por objecto social a gestão de participações sociais noutras sociedades como forma indirecta de exercício de actividades económicas. O Grupo dedica-se essencialmente à actividade de transporte rodoviário e ferroviário de passageiros e mercadorias.
Estas demonstrações financeiras foram aprovadas pelo Conselho de Administração. Contudo, as mesmas estão ainda sujeitas a aprovação pela Assembleia Geral de Accionistas, nos termos da legislação comercial em vigor em Portugal.
É da opinião o Conselho de Administração que estas demonstrações financeiras reflectem de forma verdadeira e apropriada as operações do Grupo, bem como a sua posição e desempenho financeiros e fluxos de caixa.
1. nota introdutória
As demonstrações financeiras consolidadas anexas foram preparadas no quadro das disposições em vigor em Portugal, em conformidade com o Decreto-Lei nº 158/2009, de 13 de Julho, e de acordo com a estrutura conceptual, normas contabilísticas e de relato financeiro e normas interpretativas explanadas no Sistema de Normalização Contabilística (“SNC”) e respectivas Normas Contabilísticas e de Relato Financeiro (“NCRF”), sendo supletivamente aplicadas as Normas Internacionais de Relato Financeiro (“IAS/IFRS”) e respectivas interpretações técnicas (“IFRIC”) adoptadas na União Europeia.
2. referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras
As principais políticas contabilísticas adoptadas na preparação das demonstrações financeiras consolidadas anexas são as seguintes:
3.1. Bases de apresentação
3.2. Reconhecimento do rédito
As demonstrações financeiras consolidadas foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações, a partir dos livros e registos contabilísticos da Empresa com base no SNC e NCRF.
O rédito proveniente das prestações de serviços é reconhecido líquido de impostos, pelo justo valor do montante a receber.
Os rendimentos relativos a títulos vendidos são reconhecidos no mês em que é concretizada a sua venda, por se entender ser esse o momento em que os benefícios económicos futuros associados à transacção fluem para a Empresa.
As receitas recebidas antecipadamente pelos passes, são reconhecidas no mês seguinte, por se entender que a prestação do serviço será efectuada essencialmente nesse mês.
Os rendimentos relativos a alugueres são reconhecidos no momento em que o serviço é prestado.
3. principais políticas contabilísticas
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RELATÓRIO E CONTAS | BARRAQUEIRO, SGPS, S.A.
As vidas úteis e método de depreciação dos vários bens são revistos anualmente. O efeito de alguma alteração a estas estimativas é reconhecido na demonstração de resultados prospectivamente.
As despesas de manutenção e reparação, que não são susceptíveis de gerar benefícios económicos futuros, são registadas como gastos no exercício em que são incorridas.
As locações são classificadas como financeiras sempre que os seus termos transferem substancialmente todos os riscos e recompensas associados à propriedade do bem para o locatário. As restantes locações são classificadas como operacionais. A classificação das locações é feita em função da substância e não da forma do contrato.
Os activos adquiridos mediante contratos de locação financeira, bem como as correspondentes responsabilidades, são registados no início da locação pelo menor de entre o justo valor dos activos e o valor presente dos pagamentos mínimos da locação. Os pagamentos de locações financeiras são repartidos entre encargos financeiros e redução da responsabilidade, por forma a ser obtida uma taxa de juro constante sobre o saldo pendente da responsabilidade.
Os pagamentos de locações operacionais são reconhecidos como gasto numa base linear durante o período da locação. Os incentivos recebidos são registados como uma responsabilidade, sendo o montante agregado dos mesmos reconhecido como uma redução do gasto com a locação, igualmente numa base linear.
As rendas contingentes são reconhecidas como gastos do exercício em que são incorridas.
3.4. Locações
10 – 50
até 20
8 – 12
2 – 20
4 – 8
3 – 16
1 – 40
Anos
Edifícios e outras construções
Equipamento básico:
Viaturas de transporte de passageiros
Viaturas de transporte de carga
Outros
Equipamento de transporte
Equipamento administrativo
Outros activos fixos tangíveis
3.3. Activos fixos tangíveis
Os activos tangíveis encontram-se registados pelo método do custo deduzindo as respectivas depreciações e de perdas por imparidade acumuladas.
As depreciações são calculadas segundo o método das quotas constantes, de acordo com os seguintes períodos de vida útil:
ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS
EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 (Montantes expressos em Euros)
3.5. Propriedades de investimento
3.6. Activos intangíveis
As propriedades de investimento compreendem, essencialmente, imóveis detidos para obter rendas ou valorizações do capital (ou ambos), não se destinando ao uso na produção ou fornecimento de bens ou serviços ou para fins administrativos ou para venda no curso ordinário dos negócios.
As propriedades de investimento são mensuradas pelo método do custo (que inclui gastos de transacção).
As depreciações são calculadas segundo o método das quotas constantes, de acordo com os períodos de vida útil definidos para os activos fixos tangíveis.
As vidas úteis e método de depreciação dos vários bens são revistos anualmente. O efeito de alguma alteração a estas estimativas é reconhecido na demonstração de resultados prospectivamente.
Os activos da Empresa que se qualificam como propriedades de investimento só passam a ser reconhecidos como tal após o início da sua utilização.
Os gastos incorridos relacionados com propriedades de investimento em utilização nomeadamente, manutenções, reparações, seguros e impostos sobre propriedades são reconhecidos como um gasto no exercício a que se referem. As beneficiações ou benfeitorias em propriedades de investimento relativamente às quais existem expectativas de que irão gerar benefícios económicos futuros adicionais para além do inicialmente estimado são capitalizadas na rubrica de “Propriedades de investimento”.
Os activos intangíveis incluem essencialmente:
- Os valores de goodwill, decorrente dos excessos entre o custo de aquisição e o justo valor da associada na data de aquisição. O goodwill é sujeito a testes de imparidade, numa base anual, e apresentado ao custo, deduzido de perdas de imparidade acumuladas. Os ganhos ou perdas decorrentes da venda de uma entidade incluem o valor do goodwill referente à mesma. Estes montantes são apresentados separadamente no balanço.
- Despesas com projectos de desenvolvimento, programas de computador e propriedade industrial (excepto concessões), que são amortizadas pelo método de quotas constantes durante um período compreendido entre 3 e 6 anos.
- Activos de Concessionárias: consoante o estipulado no contrato de concessão, e de acordo com a IFRIC 12, as infra-estruturas enquadradas nas concessões não são reconhecidas pelo operador como activos fixos tangíveis, uma vez que se considera que o operador não controla os activos, passando a ser conhecidas como activos intangíveis, em resultado da especificidade da concessão da Empresa. Estes activos intangíveis encontram-se registados ao custo de aquisição. Os gastos subsequentes são incluídos na quantia escriturada do bem ou reconhecidos em separado, conforme apropriado, somente quando é provável que os benefícios económicos fluirão para a Empresa e o custo possa ser mensurado com fiabilidade. Os activos intangíveis de concessão são amortizados pelo método de quotas constantes, de acordo com a respectiva vida útil, durante o período da concessão.
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RELATÓRIO E CONTAS | BARRAQUEIRO, SGPS, S.A.
3.7. Concessões
3.8. Participações financeiras
3.9. Inventários
As concessões estão registadas na rubrica de propriedade industrial, em activos intangíveis.
As concessões encontram-se reconhecidas pelo valor adoptado na data de transição para o SNC, o qual corresponde ao valor que constava nas demonstrações financeiras preparadas de acordo com os princípios contabilísticos anteriores à transição, e que resultou de uma revalorização livre efectuada por uma entidade independente em anos anteriores.
Nas aquisições subsequentes, o Grupo atribui o justo valor aos activos identificáveis pelo que as concessões são valorizadas na data de aquisição de acordo com a NCRF nº 14, parágrafo nº 27.
As concessões estão sujeitas a testes de imparidade anuais, através de uma avaliação efectuada por uma entidade externa, estando mensuradas do seguinte modo:
- Nas situações em que o valor da avaliação se mostrou inferior ao valor registado na contabilidade, a opção foi ajustar o valor da concessão por contrapartida de capitais próprios (devido ao facto de o registo inicial das concessões também ter sido efectuado por contrapartida de capitais próprios);
- Nas situações em que o valor da avaliação se mostrou superior ao valor registado na contabilidade, a opção foi manter a quantia escriturada.
Os investimentos em associadas (participações superiores a 20%) superiores a € 100.000, são registados pelo método de equivalência patrimonial, sendo as participações inicialmente contabilizadas pelo custo de aquisição, o qual foi acrescido ou reduzido para o valor correspondente à proporção dos capitais próprios dessas empresas, reportados à data de aquisição ou da primeira aplicação do método de equivalência patrimonial.
O excesso entre o custo de aquisição e o valor proporcional à participação da Empresa nos capitais próprios dessas empresas à data da sua aquisição é reconhecido como goodwill. O goodwill é registado como activo e não é sujeito a amortização, sendo apresentado autonomamente no balanço. Anualmente, ou sempre que existam indícios de eventual perda de valor, os valores de goodwill são sujeitos a testes de imparidade. Qualquer perda de imparidade é registada de imediato como custo na demonstração de resultados do exercício e não pode ser susceptível de reversão posterior.
Quando a proporção da Empresa nos prejuízos acumulados da subsidiária, entidade conjuntamente controlada ou associada excede o valor pelo qual o investimento se encontra registado, o investimento é relatado por valor nulo, excepto quando a Empresa tenha assumido compromissos de cobertura de prejuízos da associada, casos em que as perdas adicionais determinam o reconhecimento de um passivo. Se posteriormente a associada relatar lucros, a Empresa retoma o reconhecimento da sua quota-parte nesses lucros somente após a sua parte nos lucros igualar a parte das perdas não reconhecidas.
De acordo com o método de equivalência patrimonial, os investimentos são ajustados anualmente pelo valor correspondente à participação nos resultados líquidos dessas entidades por contrapartida de ganhos ou perdas do exercício. Adicionalmente, os dividendos recebidos destas empresas são registados como uma diminuição do valor dos investimentos, no exercício em que são atribuídos.
Os investimentos noutras empresas (participações inferiores a 20%) e/ou inferiores a € 100.000 são registados pelo custo de aquisição.
Os inventários são registados ao menor de entre o custo de aquisição e o valor líquido de realização. O valor líquido de realização representa o preço de venda estimado deduzido de todos os gastos estimados necessários para efectuar a venda. Nas situações em que o valor de custo é superior ao valor líquido de realização, é registado um ajustamento (perda por imparidade) pela respectiva diferença.
O método de custeio dos inventários adoptado pelo Grupo consiste no custo médio ponderado.
ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS
EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 (Montantes expressos em Euros)
3.10. Contas a receber de clientes e outras entidades
3.11. Caixa e equivalentes a caixa
3.12. Imparidade de activos
3.13. Subsídios do Governo
3.14. Financiamentos
As contas a receber de clientes e outras entidades são reconhecidas inicialmente ao justo valor, deduzido de perdas de imparidade. A imparidade das contas a receber é estabelecida quando há uma evidência objectiva de que o Grupo não receberá a totalidade dos montantes em dívida conforme as suas condições originais.
As perdas de imparidade correspondem à diferença entre o valor inicialmente registado e o valor presente dos fluxos de caixa futuros esperados, descontados à taxa de juro efectiva, as quais são reconhecidas na demonstração de resultados do exercício em que são estimadas.
Os montantes incluídos na rubrica de caixa e seus equivalentes correspondem aos valores em caixa, depósitos bancários e outras aplicações de tesouraria, vencíveis a menos de 3 meses e descobertos bancários. Os descobertos bancários são apresentados no Balanço, no passivo corrente, na rubrica de “Financiamentos obtidos”.
Em cada data de balanço, é efectuada uma avaliação da existência objectiva de imparidades, nomeadamente das quais resulte um impacto adverso decorrente de eventos ou alterações de circunstâncias que indiquem que o valor pelo qual os activos se encontram escriturados possa não ser recuperável.
Sempre que a quantia escriturada do activo for superior à sua quantia recuperável, é reconhecida uma perda por imparidade. A perda por imparidade é registada de imediato na demonstração de resultados consolidada na rubrica de “Perdas por imparidade”.
A reversão de perdas por imparidade, reconhecidas em exercícios anteriores, é registada quando há evidências de que estas perdas já não existem ou diminuíram, sendo reconhecida na demonstração de resultados consolidada, na rubrica de “Reversões de perdas por imparidade”, e efectuada até ao limite da quantia que estaria reconhecida, caso a perda não tivesse sido registada.
Os subsídios do Governo apenas são reconhecidos quando uma certeza razoável de que o Grupo irá cumprir com as condições de atribuição dos mesmos e de que os mesmos irão ser recebidos.
Os subsídios do Governo associados à aquisição ou produção de activos não correntes são inicialmente reconhecidos no capital próprio, sendo subsequentemente imputados numa base sistemática (proporcionalmente às amortizações dos activos subjacentes) como rendimentos do exercício durante as vidas úteis dos activos com os quais se relacionam.
Outros subsídios do Governo são, de uma forma geral, reconhecidos como rendimentos de uma forma sistemática durante os exercícios necessários para os balancear com os gastos que é suposto compensarem. Subsídios do Governo que têm por finalidade compensar perdas já incorridas ou que não têm gastos futuros associados são reconhecidos como rendimentos do exercício em que se tornam recebíveis.
Os financiamentos obtidos são inicialmente registados pelo seu justo valor deduzido dos gastos de transacção incorridos.
Os financiamentos obtidos são classificados no passivo corrente, excepto se a Empresa possuir um direito incondicional de diferir a liquidação do passivo por, pelo menos, 12 meses após a data do Balanço.
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RELATÓRIO E CONTAS | BARRAQUEIRO, SGPS, S.A.
3.15. Provisões
3.16. Benefícios pós-emprego
3.17. Imposto sobre o rendimento
São reconhecidas provisões quando o Grupo tem uma obrigação presente (legal ou implícita) resultante de um acontecimento passado, é provável que para a liquidação dessa obrigação ocorra uma saída de recursos e o montante da obrigação possa ser razoavelmente estimado.
O montante reconhecido de provisões consiste no valor presente da melhor estimativa na data de relato dos recursos necessários para liquidar a obrigação. A estimativa é determinada de acordo com os riscos e incertezas associados à obrigação.
As provisões são revistas na data de relato e são ajustadas de modo a reflectirem a melhor estimativa a essa data.
As obrigações presentes que resultam de contratos onerosos são registadas e mensuradas como provisões. Existe um contrato oneroso quando o Grupo é parte integrante das disposições de um contrato ou acordo, cujo cumprimento tem associados gastos que não é possível evitar, os quais excedem os benefícios económicos derivados do mesmo.
Os passivos contingentes não são reconhecidos nas demonstrações financeiras consolidadas, sendo divulgados sempre que a possibilidade de existir uma saída de recursos englobando benefícios económicos não seja remota. Os activos contingentes não são reconhecidos nas demonstrações financeiras consolidadas, sendo divulgados quando for provável a existência de um influxo económico futuro de recursos.
Algumas subsidiárias procedem ao pagamento a colaboradores na situação de reforma, de prestações pecuniárias a título de complementos das pensões de reforma pagas pela Segurança Social.
Em cada data de relato, as subsidiárias mantêm registadas uma provisão para esse efeito constituída com base em estudo actuarial elaborado por uma entidade especializada e independente, que quantifica as responsabilidades pelo pagamento de complementos de pensões a empregados em situação de reforma à data em que a Empresa foi adquirida ao Estado Português. A fim de estimar as suas responsabilidades pelo pagamento das referidas prestações, o Grupo obtém um estudo actuarial a 31 de Dezembro de cada ano e reforça a provisão de modo a cobrir integralmente as suas responsabilidades, por contrapartida da demonstração de resultados consolidada do exercício.
A Barraqueiro SGPS encontra-se abrangida pelo regime de tributação pelo lucro consolidado (actualmente designado por regime especial de tributação de grupos de sociedades), o qual abrange todas as empresas em que participa, directa ou indirectamente, em pelo menos 90% do respectivo capital e que, simultaneamente, são residentes em Portugal e tributadas em sede de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC).
As restantes empresas participadas, não abrangidas pelo regime especial de tributação dos grupos de sociedades, são tributadas individualmente, com base nas respectivas matérias colectáveis e nas taxas de imposto aplicáveis.
O imposto sobre o rendimento corresponde à soma dos impostos correntes com os impostos diferidos. Os impostos correntes e os impostos diferidos são registados em resultados, salvo quando se relacionam com itens registados directamente no capital próprio. Nestes casos, os respectivos impostos são igualmente registados no capital próprio.
O imposto corrente a pagar é baseado no lucro tributável do exercício. O lucro tributável difere do resultado contabilístico, uma vez que exclui diversos gastos e rendimentos que apenas serão dedutíveis ou tributáveis noutros exercícios. O lucro tributável exclui ainda gastos e rendimentos que nunca serão dedutíveis ou tributáveis.
Os impostos diferidos referem-se às diferenças temporárias entre os montantes dos activos e passivos para efeitos de relato contabilístico e os respectivos montantes para efeitos de tributação.
ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS
EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 (Montantes expressos em Euros)
São geralmente reconhecidos passivos por impostos diferidos para todas as diferenças temporárias tributáveis. São reconhecidos activos por impostos diferidos para as diferenças temporárias dedutíveis, porém tal reconhecimento unicamente se verifica quando existem expectativas razoáveis de lucros fiscais futuros suficientes para utilizar esses activos por impostos diferidos. Em cada data de relato, é efectuada uma revisão desses activos por impostos diferidos, sendo os mesmos ajustados em função das expectativas quanto à sua utilização futura.
Os activos e os passivos por impostos diferidos são mensurados utilizando as taxas de tributação que se espera estarem em vigor à data da reversão das correspondentes diferenças temporárias, com base nas taxas de tributação que estejam formal ou substancialmente emitidas nas datas de relato.
Os rendimentos e gastos são registados de acordo com o princípio da especialização de exercícios, pelo qual estes são reconhecidos à medida que são gerados, independentemente do momento em que são recebidos ou pagos. As diferenças entre os rendimentos e gastos gerados e os correspondentes montantes facturados são registados nas rubricas de diferimentos.
As transacções em moeda estrangeira são convertidas à taxa de câmbio em vigor na data da transacção. Os activos e passivos monetários, expressos em moeda estrangeira, são convertidos para Euros à taxa de câmbio em vigor na data de balanço. As diferenças cambiais resultantes desta conversão são reconhecidas nos resultados.
Os activos e passivos não monetários, registados ao custo histórico, expressos em moeda estrangeira, são convertidos à taxa de câmbio da data de transacção. Activos e passivos não monetários, expressos em moeda estrangeira, registados ao justo valor, são convertidos à taxa de câmbio em vigor na data em que o justo valor foi determinado.
As demonstrações financeiras das subsidiárias do Grupo, residentes no estrangeiro, são preparadas na sua moeda funcional, definida como a moeda da economia onde estas operam.
A conversão para euros das demonstrações financeiras das empresas subsidiárias é efectuada considerando as seguintes taxas de câmbio:
- Taxa de câmbio oficial em vigor na data do Balanço, para conversão dos activos e passivos;- Taxa de câmbio média do período, para a conversão das rubricas da Demonstração dos
Resultados;- Taxa de câmbio histórica, para a conversão das rubricas do capital próprio.
As diferenças de câmbio originadas na conversão são incluídas no capital próprio na rubrica “Ajustamentos de conversão cambial”.
Os acontecimentos após a data do balanço, que proporcionem informação adicional sobre as condições que existiam à data do balanço, são reflectidos nas demonstrações financeiras. Os eventos após a data do balanço, que proporcionem informação sobre as condições que ocorram após a data do balanço, são divulgados nas demonstrações financeiras, se forem considerados materiais.
3.18. Especialização de exercícios
3.19. Transacções e saldos em moeda estrangeira
3.20. Acontecimentos subsequentes
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RELATÓRIO E CONTAS | BARRAQUEIRO, SGPS, S.A.
20112012
EMPRESA
Barraqueiro, SGPS, S.A.
Grupo Transporte de passageiros:
EBGB - Transportes Personalizados, S.A. ("EBGB")
Barraqueiro Transportes, S.A. ("Barraqueiro Transportes")
Rodoviária de Lisboa, S.A. ("Rodoviária de Lisboa")
Joaquim Jerónimo - Transportes Ferroviários, S.A. ("JJ Ferrovia")
CGDP - Companhia Geral para o Desenvolvimento do Transporte
de Passageiros, SGPS, S.A. ("CGDP")
Fertagus - Travessia do Tejo, Transportes, S.A. ("Fertagus")
Rotagus, SGPS, S.A. ("Rotagus")
Marques, Lda. ("Marques")
Interoliveirense - Transportes, Lda. ("Interoliveirense")
Rodoviária do Alentejo, S.A. ("Rodoviária do Alentejo")
Tre - Transportes Rodoviários de Évora, S.A. ("Trevo")
Eva - Transportes, S.A. ("EVA")
Frota Azul (Algarve) - Transportes e Turismo, Lda. ("Frota Azul Algarve")
Translagos - Transportes Públicos, Lda. ("Translagos")
Transol - Transportes e Turismo, S.A. ("Transol")
Barraqueiro Brasil Participações Ltda. ("Barraqueiro Brasil")
Adana Participações Ltda. ("Adana")
Henrique Leonardo Mota, Lda. ("Henrique Leonardo Mota")
RNE - Rede Nacional de Expressos, Lda. ("RNE")
Prometro, S.A. ("Prometro")
Intergaliza - Participações e Transportes, Lda. ("Intergaliza")
Rodoviária do Tejo, S.A. ("Rodoviária do Tejo")
Rocaldas - Empresa de Transportes Auto-Penafiel, Lda. ("Rocaldas")
GPS - Transportes, Lda. ("GPS")
Grupo Transporte de carga:
Rodocargo - Transportes Rodoviários de Mercadorias, S.A. ("Rodocargo")
Transporta - Transporte de Mercadorias, S.A. ("Transporta")
Atlantic Cargo - Sociedade de Transportes, S.A. ("Atlantic Cargo")
Pacific Cargo, S.L. ("Pacific Cargo")
Rodoatlantic Portugal, Lda. ("Rodoatlantic Portugal")
Rodoatlantic Angola, Lda. ("Rodoatlantic Angola")
Outros:
Barraqueiro Holding B.V. ("Barraqueiro BV")
Rodinform - Informática Aplicada aos Transportes, S.A. ("Rodinform")
Empresa-mãe
99,99%
99,98%
99,98%
99,98%
99,98%
99,98%
99,98%
99,98%
99,98%
99,93%
99,93%
99,92%
99,92%
99,92%
99,92%
99,92%
99,92%
99,62%
61,13%
50,00%
49,99%
49,60%
49,60%
49,60%
100,00%
100,00%
70,00%
70,00%
51,00%
26,01%
n/a
79,96%
Empresa-mãe
99,99%
99,98%
99,98%
99,98%
99,98%
99,98%
99,98%
n/a
n/a
99,92%
99,92%
99,92%
99,92%
99,92%
49,59%
99,92%
99,92%
99,62%
61,13%
50,00%
49,99%
49,60%
49,60%
49,60%
100,00%
100,00%
70,00%
70,00%
n/a
n/a
100,00%
79,96%
Sede
Olival Basto
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Almada
Lisboa
Viseu
Viseu
Évora
Évora
Faro
Portimão
Lagos
Portimão
Rio de Janeiro
Rio de Janeiro
Guerreiros
Coimbra
Porto
Porto
Torres Novas
Caldas da Rainha
Louriçal
Vila Franca de Xira
Porto
Lisboa
Guadalajara
Lisboa
Luanda
Amsterdão
Lisboa
Percentagem de participação
efectiva
Percentagem de participação
efectiva
As empresas incluídas na consolidação, suas sedes sociais e percentagem de participação no capital em 31 de Dezembro de 2012 e 2011, são como segue:
4. empresas incluídas na consolidação
Alterações no perímetro de consolidação
No decurso do exercício findo em 31 de Dezembro de 2011, a única alteração no perímetro de consolidação decorre da fusão da Go First na Transporta.
No decurso do exercício findo em 31 de Dezembro de 2012, verificou-se uma alteração no perímetro de consolidação com as entradas das empresas Marques, Interoliveirense, Rodoatlantic Portugal e Rodoatlantic Angola e com a extinção da empresa Barraqueiro BV.
ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS
EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 (Montantes expressos em Euros)
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RELATÓRIO E CONTAS | BARRAQUEIRO, SGPS, S.A.
CUSTO DE AQUISIÇÃO
Saldo em 31 de Dezembro de 2010
Aquisições
Alienações
Abates
Transferências (Nota 8)
Regularizações
Saldo em 31 de Dezembro de 2011
Variação de perímetro
Aquisições
Alienações
Abates
Transferências (Nota 8)
Regularizações
Saldo em 31 de Dezembro de 2012
AMORTIZAÇÕES ACUMULADAS
Saldo em 31 de Dezembro de 2010
Depreciações do exercício (Nota 31)
Alienações
Abates
Transferências (Nota 8)
Regularizações
Saldo em 31 de Dezembro de 2011
Variação de perímetro
Depreciações do exercício (Nota 31)
Alienações
Abates
Transferências (Notas 6 e 8)
Regularizações
Saldo em 31 de Dezembro de 2012
Valor líquido em 31 de Dezembro de 2011
Valor líquido em 31 de Dezembro de 2012
7.713.190
-
-
-
-
-
7.713.190
107.527
-
(13.027)
-
-
-
7.807.690
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
7.713.190
7.807.690
Terrenos e recursosnaturais
37.128.111
86.969
-
(160.909)
758.827
71.759
37.884.757
300.805
124.849
(31.500)
(118.493)
656.073
-
38.816.491
13.448.513
1.141.706
-
(160.909)
-
75.053
14.504.363
267.975
1.129.599
(9.712)
(118.493)
(124.095)
-
15.649.637
23.380.394
23.166.854
Edifícios eoutras
construções
286.090.775
10.048.618
(7.507.811)
(2.638.687)
10.783.844
39.878
296.816.617
5.734.453
5.770.909
(10.143.212)
(2.832.329)
11.896.092
(5.866)
307.236.664
152.745.774
17.637.412
(6.690.388)
(2.635.624)
18.780
34.013
161.109.967
2.471.300
18.121.574
(8.758.406)
(2.826.535)
(372.541)
(721.805)
169.023.554
135.706.650
138.213.110
Equipamento básico
3.547.182
481.558
(358.409)
(6.534)
28.400
-
3.692.197
132.027
433.518
(136.839)
(41.035)
27.161
(607)
4.106.422
2.917.472
257.677
(311.320)
(6.534)
(27.900)
-
2.829.395
93.231
323.420
(135.641)
(15.770)
(18.854)
(190)
3.075.591
862.802
1.030.831
Equipamento de transporte
6.463.941
295.776
(43.245)
(228.048)
65.786
9.148
6.563.358
109.279
325.701
-
(261.838)
(86.572)
(245)
6.649.683
5.121.932
645.849
(42.772)
(226.898)
3.495
9.148
5.510.754
89.137
601.897
-
(261.838)
(129.533)
(51)
5.810.366
1.052.604
839.317
Equipamento administrativo
Durante os exercícios findos em 31 de Dezembro de 2012 e 2011, o movimento ocorrido na quantia escriturada dos activos fixos tangíveis, bem como nas respectivas depreciações acumuladas foi o seguinte:
5. activos fixos tangíveis
ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS
EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 (Montantes expressos em Euros)
7.465.759
543.751
(12.006)
(336.834)
577.870
1.055.583
9.294.123
39.231
290.917
(573)
(515.782)
112.580
-
9.220.496
5.122.112
852.809
(9.606)
(336.834)
-
1.055.583
6.684.064
36.631
861.052
(502)
(515.782)
(96.231)
-
6.969.232
2.610.059
2.251.264
Outros activos fixos
tangíveis
5.109.336
15.652.438
-
-
(12.138.447)
(13.503)
8.609.824
-
9.593.272
(123.133)
(30.000)
(13.693.412)
-
4.356.551
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
8.609.824
4.356.551
Activos fixostangíveisem curso
233.731
2.922
-
-
(109.158)
-
127.495
-
217.932
-
-
(118.635)
-
226.792
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
127.495
226.792
Adiantamentospor conta de activos
fixos tangíveis
353.752.025
27.112.032
(7.921.471)
(3.371.012)
(32.878)
1.162.865
370.701.561
6.423.322
16.757.098
(10.448.284)
(3.799.477)
(1.206.713)
(6.718)
378.420.789
179.355.803
20.535.453
(7.054.086)
(3.366.799)
(5.625)
1.173.797
190.638.543
2.958.274
21.037.542
(8.904.261)
(3.738.418)
(741.254)
(722.046)
200.528.380
180.063.018
177.892.409
Total
Edifícios e outras construções
Equipamento básico
Equipamento de transporte
-
101.127.613
1.817.475
102.945.088
31.500
104.211.959
1.651.609
105.895.068
20112012
Custo de aquisição
Em 31 de Dezembro de 2012 e 2011, os bens adquiridos em regime de locação financeira eram como segue:
Durante os exercícios findos em 31 de Dezembro de 2012 e 2011, o movimento ocorrido na quantia escriturada das propriedades de investimento, bem como nas respectivas depreciações acumuladas foi o seguinte:
6. propriedades de investimento
CUSTO DE AQUISIÇÃO
Saldo em 31 de Dezembro de 2010
Aquisições
Alienações
Saldo em 31 de Dezembro de 2011
Aquisições
Alienações
Saldo em 31 de Dezembro de 2012
AMORTIZAÇÕES ACUMULADAS
Saldo em 31 de Dezembro de 2010
Depreciações do exercício (Nota 31)
Saldo em 31 de Dezembro de 2011
Depreciações do exercício (Nota 31)
Transferências (Nota 5)
Saldo em 31 de Dezembro de 2012
Valor líquido em 31 de Dezembro de 2011
Valor líquido em 31 de Dezembro de 2012
Total
Terrenose recursosnaturais
Edifíciose outras
construções
479.695
-
-
479.695
-
-
479.695
-
-
-
-
-
-
479.695
479.695
1.461.620
-
-
1.461.620
-
-
1.461.620
429.070
27.414
456.484
33.537
124.095
614.116
1.005.136
847.504
1.941.315
-
-
1.941.315
-
-
1.941.315
429.070
27.414
456.484
33.537
124.095
614.116
1.484.831
1.327.199
O Grupo procede à avaliação de imparidade do goodwill no final de cada exercício, ou sempre que detecte indícios de imparidade. Em 31de Dezembro de 2012 e 2011, não foram detectados indícios de imparidade no goodwill.
Quantia escriturada
ENTIDADE
Rocaldas
GPS
BT4U (a)
Isidoro Duarte
2.328.197
935.040
178.511
-
3.441.748
2.299.822
935.040
178.511
1.674.411
5.087.784
Ano de aquisição
2008
2010 e 2011
2010 e 2011
2011
31-12-2012 31-12-2011
(a) Detida pela empresa do grupo Transol.
O goodwill em 31 de Dezembro de 2012 e 2011 detalha-se como segue:
7. goodwill
50
51
RELATÓRIO E CONTAS | BARRAQUEIRO, SGPS, S.A.
CUSTO DE AQUISIÇÃO
Saldo em 31 de Dezembro de 2010
Aquisições
Abates
Transferências (Nota 5)
Saldo em 31 de Dezembro de 2011
Variação de perímetro
Aquisições
Abates
Transferências (Nota 5)
Regularizações
Saldo em 31 de Dezembro de 2012
AMORTIZAÇÕES ACUMULADAS
Saldo em 31 de Dezembro de 2010
Depreciações do exercício (Nota 31)
Abates
Transferências (Nota 5)
Saldo em 31 de Dezembro de 2011
Variação de perímetro
Depreciações do exercício (Nota 31)
Abates
Transferências (Nota 5)
Regularizações
Saldo em 31 de Dezembro de 2012
Valor líquido em 31 de Dezembro de 2011
Valor líquido em 31 de Dezembro de 2012
Projectos dedesenvolvimento
485.483
-
(465.494)
-
19.989
-
-
(13.107)
-
-
6.882
479.325
5.264
(465.494)
19.095
-
894
(13.107)
-
-
6.882
894
-
Programas decomputador
166.353
1.157.146
-
125.232
1.448.731
-
93.792
(1.287)
(1.047.229)
-
494.007
93.833
389.713
-
5.625
489.171
-
582.695
-
(723.787)
-
348.079
959.560
145.928
Propriedade industrial
184.750.910
37.500
-
5.550
184.793.960
1.378.110
1.708.946
(18.951.672)
-
-
168.929.344
135.203
11.785
-
-
146.988
155
9.042
(9.140)
-
-
147.045
184.646.972
168.782.299
Outros activos
intangíveis
842.550
-
-
-
842.550
2.895
74.767
(448.088)
-
(57)
472.067
640.876
131.909
-
-
772.785
965
45.968
(397.743)
-
(699)
421.276
69.765
50.791
Activos intangíveis em curso
385.255
286.503
-
(97.904)
573.854
-
479.782
-
(410.084)
(8.000)
635.552
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
573.854
635.552
Total
186.630.551
1.481.149
(465.494)
32.878
187.679.084
1.381.005
2.357.287
(19.414.154)
1.206.713
(8.057)
173.201.878
1.349.237
538.671
(465.494)
5.625
1.428.039
1.120
638.599
(419.990)
617.159
(699)
2.264.228
186.251.045
170.937.650
Em 31 de Dezembro de 2012 e 2011, encontra-se registado na rubrica de propriedade industrial, o montante de € 168.744.000 e € 184.612.000 (Nota 9), respectivamente, referente à valorização das concessões.
Conforme mencionado na Nota 3.7., o Grupo valorizou as suas concessões pelo justo valor com base num estudo efectuado por uma entidade externa independente. Anualmente, o Grupo efectua testes de imparidade ao valor das concessões, actualizando o valor das mesmas.
A diminuição do valor das concessões no exercício de 2012 resultou dos testes de imparidade efectuados e teve como contrapartida a rubrica de excedentes de revalorização.
Durante os exercícios findos em 31 de Dezembro de 2012 e 2011, o movimento ocorrido na quantia escriturada dos activos intangíveis, bem como nas respectivas depreciações acumuladas foi o seguinte:
8. activos intangíveis
Activos em concessão
-
-
-
-
-
-
-
-
2.664.026
-
2.664.026
-
-
-
-
-
-
-
-
1.340.946
-
1.340.946
-
1.323.080
ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS
EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 (Montantes expressos em Euros)
Com o objectivo de que as demonstrações financeiras apresentem de forma verdadeira e apropriada a situação patrimonial do grupo, afigura-se necessária a valorização contabilística da exploração do serviço concessionado, tendo em conta a sua capacidade de gerar fluxos económicos futuros para as empresas de transporte de passageiros que compõem o grupo Barraqueiro SGPS, conforme preconizado pelas Normas Internacionais Contabilísticas.
Assim sendo, foi efectuada, por uma entidade independente, a valorização das concessões, da qual foram apurados os seguintes valores por entidade:
9. valorização das concessões
Estas avaliações foram efectuadas utilizando o método dos Fluxos de Caixa Actualizados (DCF – Discounted Cash Flows), deduzido dos passivos e activos afectos não operacionais.
Os principais pressupostos utilizados foram os seguintes:
- Aumento real entre 4% e 10% no valor da base tarifária média, para os anos de 2012 a 2014 e aumento à taxa de inflação para o restante período de projecção;
- Diminuição entre 0% e 6%/ano no número de passageiros transportados;- Crescimento dos outros proveitos e custos à taxa de inflação prevista, com excepção das
remunerações de pessoal, que foi considerada uma diminuição real entre 0% e 5% para os anos de 2012 e 2013 e aumentos inferiores em 1 ponto percentual à inflação para os períodos de projecção seguintes.
As valorizações das concessões são objecto de testes de avaliação com uma periodicidade anual, actualizando o valor das mesmas na rubrica de activos intangíveis.
Rodoviária de Lisboa
Barraqueiro Transportes
Rodoviária do Tejo
Eva
Rodoviária do Alentejo
Marques
Frota Azul Algarve
Henrique Leonardo Mota
20112012
62.468.000
50.659.000
28.420.000
31.279.000
7.499.000
-
2.718.000
1.569.000
184.612.000
62.468.000
47.869.000
27.022.000
19.885.000
5.219.000
3.074.000
1.638.000
1.569.000
168.744.000
52
53
RELATÓRIO E CONTAS | BARRAQUEIRO, SGPS, S.A.
Em 31 de Dezembro de 2012 e 2011, o Grupo tinha os seguintes investimentos em associadas, os quais se encontram registados pelo método de equivalência patrimonial:
10. participações financeiras
PXM - Transportes Rodoviários Urbanos de Faro, S.A. ("PXM")
Link Logistics, S.L. ("Link Logistics")
B.V. Participações e Negócios, Lda. ("BV Participações e Negócios")
Cityrama - Viagens e Turísmo, S.A. ("Cityrama")
António da Silva Cruz & Filhos, Lda. ("António da Silva Cruz")
Joaquim da Costa Ferreira & Filhos, Lda. ("Joaquim da Costa Ferreira")
Distripostal, S.A. ("Distripostal")
Best Transfers 4U, S.A. ("BT4U")
Isidoro Duarte, S.A. ("Isidoro Duarte")
Eurofrigo - Transportes Sob Temperatura Controlada, S.A. ("Eurofrigo")
MTS - Metro, Transportes do Sul, S.A. ("MTS")
Renex - Rede Nacional de Transportes, Lda. ("Renex")
Intercentro, Lda. ("Intercentro")
Transporte Central Santa Apolónia, Lda. ("Transporte Sta Apolónia")
Intersul, Lda. ("Intersul")
EMPRESA
Faro
Madrid
Fortaleza
Lisboa
Maia
Maia
Loures
Faro
Póvoa da Galega
Vila Franca de Xira
Seixal
Braga
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Sede
107.645
(257.240)
(1.619.205)
376.080
1.525.985
540.433
47.163
361.333
4.031.545
164.932
5.622.394
3.059.403
4.328.869
124.988
1.056.970
Capital próprio sem prestações suplementares
7.645
(140.501)
(1.527.184)
261.435
(148.421)
102.795
(1.611)
17.948
(170.088)
56.912
316.281
69.566
819.436
(19.191)
43.627
Resultado líquido
107.645
-
-
186.160
686.693
243.195
18.865
144.533
1.612.618
57.726
1.911.614
958.511
1.344.114
24.998
229.891
7.526.563
Participaçõesfinanceiras
-
(128.620)
(809.602)
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
(938.222)
Provisões(Nota 22)
Percentagem de participação detida
pelo Grupo nas empresas
2012
100,00%
50,00%
50,00%
49,50%
45,00%
45,00%
40,00%
40,00%
40,00%
35,00%
34,00%
31,33%
31,05%
20,00%
21,75%
Directa
99,92%
50,00%
49,96%
49,50%
44,99%
44,99%
40,00%
39,97%
39,97%
35,00%
33,99%
31,32%
15,40%
14,00%
10,79%
Efectiva
Distripostal, S.A. ("Distripostal")
Link Logistics, S.L. ("Link Logistics")
B.V. Participações e Negócios, Lda. ("BV Participações e Negócios")
Cityrama - Viagens e Turísmo, S.A. ("Cityrama")
Eurofrigo - Transportes Sob Temperatura Controlada, S.A. ("Eurofrigo")
MTS - Metro, Transportes do Sul, S.A. ("MTS")
Renex - Rede Nacional de Transportes, Lda. ("Renex")
Rodoatlantic Portugal, Lda. ("Rodoatlantic")
Best Transfers 4U, S.A. ("BT4U")
Isidoro Duarte, S.A. ("Isidoro Duarte")
Intercentro, Lda. ("Intercentro")
Transporte Central Santa Apolónia, Lda. ("Transporte Sta Apolónia")
Intersul, Lda. ("Intersul")
EMPRESA
Loures
Madrid
Fortaleza
Lisboa
Vila Franca de Xira
Seixal
Braga
Lisboa
Faro
Póvoa da Galega
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Sede
48.774
(186.739)
468.287
114.645
108.020
5.306.113
2.989.837
(10.074)
343.010
1.865.937
3.561.903
144.179
1.113.343
Capital próprio sem prestações suplementares
(1.226)
(102.333)
54.363
65.138
5.505
34.405
535.272
(1.695)
148.948
58.131
690.945
80.948
112.957
Resultado líquido
Percentagem de participação detida
pelo Grupo nas empresas
2011
100,00%
50,00%
50,00%
49,50%
35,00%
34,00%
31,33%
42,86%
40,00%
40,00%
31,05%
20,00%
21,75%
Directa
100,00%
50,00%
49,96%
49,50%
35,00%
33,99%
31,32%
30,00%
19,84%
19,84%
15,40%
14,00%
10,79%
Efectiva
Participaçõesfinanceiras
48.774
-
234.144
56.749
37.807
1.804.079
936.716
-
137.204
746.375
1.105.970
28.836
242.152
5.378.806
Provisões(Nota 22)
-
(93.369)
-
-
-
-
-
(4.317)
-
-
-
-
-
(97.686)
ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS
EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 (Montantes expressos em Euros)
Durante os exercícios findos em 31 de Dezembro de 2012 e 2011, o movimento ocorrido nas rubricas de participações financeiras, bem como nas respectivas perdas por imparidade foi o seguinte:
PARTICIPAÇÕES FINANCEIRAS
Saldo em 31 de Dezembro de 2010
Aquisições
Alienações
Método de equivalência patrimonial
Distribuição de dividendos
Saldo em 31 de Dezembro de 2011
Variação de perímetro
Aquisições
Alienações
Abates
Método de equivalência patrimonial
Distribuição de dividendos
Transferências
Regularizações
Saldo em 31 de Dezembro de 2012
PERDAS POR IMPARIDADE
Saldo em 31 de Dezembro de 2010
Depreciações do exercício
Saldo em 31 de Dezembro de 2011
Depreciações do exercício
Saldo em 31 de Dezembro de 2012
Valor líquido em 31 de Dezembro de 2011
Valor líquido em 31 de Dezembro de 2012
TotalCusto de
aquisição
3.839.982
1.000.368
-
571.081
(32.625)
5.378.806
-
100.000
(29.265)
-
282.983
(37.100)
825.000
1.006.139
7.526.563
-
-
-
-
-
5.378.806
7.526.563
3.830.170
2.535.000
(3.630.632)
-
-
2.734.538
(492.422)
-
(600.000)
(7.233)
-
-
(860.000)
-
774.883
43.815
-
43.815
-
43.815
2.690.723
731.068
7.670.152
3.535.368
(3.630.632)
571.081
(32.625)
8.113.344
(492.422)
100.000
(629.265)
(7.233)
282.983
(37.100)
(35.000)
1.006.139
8.301.446
43.815
-
43.815
-
43.815
8.069.529
8.257.631
O Grupo também detém os seguintes investimentos financeiros noutras empresas registados ao custo de aquisição:
OUTRAS EMPRESAS:
António da Silva Cruz & Filhos, Lda.
Joaquim da Costa Ferreira & Filhos, Lda.
Internorte, Lda.
Outros investimentos financeiros
ADIANTAMENTOS POR CONTA DE INVESTIMENTOS FINANCEIROS:
Marques, Lda.
Isidoro Duarte
20112012
450.000
375.000
-
265.723
1.090.723
1.000.000
600.000
1.600.000
2.690.723
-
-
454.216
276.852
731.068
-
-
-
731.068
Método deequivalência patrimonial
54
55
RELATÓRIO E CONTAS | BARRAQUEIRO, SGPS, S.A.
Em 31 de Dezembro de 2012 e 2011, esta rubrica tem a seguinte composição:
11. outros activos financeiros
EMPRÉSTIMOS A ASSOCIADAS:
Cityrama
MTS
Transport. Intern. Rodov. do Norte, Lda.
BV Participações e Negócios
20112012
74.820
425.000
-
6.208.866
6.708.686
2.074.820
425.000
54.000
-
2.553.820
ACTIVO NÃO CORRENTE:
BV Participações e Negócios
MTS
ACTIVO CORRENTE:
Transportes Sta Apolónia
Eurofrigo
Link Logistics
António Silva Cruz
PASSIVO CORRENTE:
Isidoro Duarte
Cityrama
Imobarraqueiro
Distripostal
20112012
-
2.337.500
2.337.500
294.909
263.667
145.000
50.000
753.576
-
-
24.851.824
49.500
24.901.324
5.937.362
2.337.500
8.274.862
148.909
-
-
-
148.909
6.200.000
2.098.000
-
-
8.298.000
Em 31 de Dezembro de 2012 e 2011, esta rubrica tem a seguinte composição:
12. empresas associadas
ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS
EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 (Montantes expressos em Euros)
2012
ACTIVO NÃO CORRENTE:
Outras contas a receber
ACTIVO CORRENTE:
Devedores por acréscimos de rendimentos
Pessoal
Outras contas a receber
Perdas por imparidade
-
-
-
(259.755)
(259.755)
Quantia líquida
3.008.337
5.892.674
731.714
14.505.533
21.129.921
Quantia bruta
3.008.337
5.892.674
731.714
14.765.288
21.389.676
2011
ACTIVO NÃO CORRENTE:
Outras contas a receber
ACTIVO CORRENTE:
Devedores por acréscimos de rendimentos
Pessoal
Outras contas a receber
Perdas por imparidade
-
-
-
(286.303)
(286.303)
Quantia líquida
3.480.663
6.910.845
893.332
17.145.261
24.949.438
Quantia bruta
3.480.663
6.910.845
893.332
17.431.564
25.235.741
Em 31 de Dezembro de 2012 e 2011, as rubricas de “Outras contas a receber” apresentavam a seguinte composição:
13. outras contas a receber
56
57
RELATÓRIO E CONTAS | BARRAQUEIRO, SGPS, S.A.
A rubrica de “Outras contas a receber” apresentava o seguinte composição:
ACTIVO NÃO CORRENTE:
Adiantamentos por conta das instalações de Sete Rios
Adiantamentos por conta das instalações de Torres Novas
Transportes Santa Apolónia
Outros
ACTIVO CORRENTE:
Venda de bilhetes e passes
Sinistros
Cityrama
Evicar
Frotimo
Adiantamentos por conta das instalações de Sete Rios
Saldos devedores de fornecedores
IMT
Devedores de cobrança duvidosa
Depósitos de garantia
Iva a reembolsar do estrangeiro
Serviço Municipal Barreiro
Link Logistics
António da Silva Cruz & Filhos, Lda.
Devedores de imobilizado
Transportes Santa Apolónia
GB - Barraqueiro Holding SGPS
CP
Metropolitano
Imobarraqueiro
Outros
20112012
2.449.039
682.774
201.433
147.417
3.480.663
-
1.015.997
1.611.644
-
288.933
420.337
593.299
633.340
298.553
303.157
168.714
155.924
-
-
37.306
119.126
451.504
292.099
108.748
3.630.632
7.302.251
17.431.564
2.398.089
595.113
-
15.135
3.008.337
1.573.941
976.152
651.465
547.836
526.948
471.287
358.546
285.998
251.666
250.776
211.687
209.543
170.000
150.000
144.994
117.153
66.876
39.161
20.196
-
7.741.063
14.765.288
A rubrica de “Devedores por acréscimos de rendimentos” apresentava o seguinte composição:
Prestação de serviços a facturar
Juros a debitar
Indemnizações compensatórias
Subsídio a receber relativo aos passes para jovens
Regime especial de tributação de sociedades
Outros
20112012
3.187.686
1.596.867
975.491
417.762
162.359
570.680
6.910.845
3.155.839
996.442
535.491
488.414
162.359
554.129
5.892.674
ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS
EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 (Montantes expressos em Euros)
Imposto sobre o rendimento:
Imposto corrente
Tributação autónoma
Impostos diferidos:
Activos
Passivos
20112012
724.961
1.285.395
2.010.356
(3.090.077)
1.330.000
(1.760.077)
250.279
874.703
922.711
1.797.414
(2.416.895)
543.333
(1.873.562)
(76.148)
A evolução das perdas por imparidade acumuladas de outras contas a receber em 31 de Dezembro de 2011 e 2010 é como segue:
Saldo inicial
Movimentos do exercício:
Aumentos
Reversões
Utilizações
Transferências
Saldo final
20112012
269.989
40.364
(4.305)
36.059
(30.364)
10.619
286.303
286.303
9.435
(11.474)
(2.039)
(24.509)
-
259.755
As empresas sedeadas em Portugal encontram-se sujeitas a impostos sobre lucros em sede de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas – IRC à taxa normal de 25%, acrescida de uma Derrama Municipal fixada a uma taxa máxima de 1,5% do lucro tributável, e de uma Derrama Estadual de 3% aplicável sobre o lucro tributável entre 1,5 milhões de euros e 10 milhões de euros e de 5% aplicável sobre o lucro tributável que exceda 10 milhões de euros.
A Barraqueiro SGPS e as suas subsidiárias, detidas por uma percentagem igual ou superior a 90%, são tributadas através do regime especial de tributação de grupos de sociedades. As restantes empresas do Grupo são tributadas com base nos seus resultados fiscais individuais.
Os gastos com impostos sobre o rendimento em 31 de Dezembro de 2012 e 2011, é detalhado conforme segue:
14. impostos sobre o rendimento
58
59
RELATÓRIO E CONTAS | BARRAQUEIRO, SGPS, S.A.
O detalhe dos activos e passivos por impostos diferidos em 31 de Dezembro de 2012 e 2011, de acordo com as diferenças temporárias que os geraram, é conforme segue:
2012
Perdas de imparidade e provisões
Prejuízos fiscais
Imposto diferido
1.174.412
5.775.963
6.950.375
Base
4.431.745
23.166.558
27.598.303
Activos por impostos diferidos
2011
Imposto diferido
1.217.217
3.224.053
4.441.270
Base
4.593.276
12.896.210
17.489.486
2012
Reavaliações
Subsídios ao investimento
Amortizações
Imposto diferido
495.627
2.452.556
24.077.923
27.026.106
Base
1.870.289
9.257.818
90.860.086
101.988.193
Passivos por impostos diferidos
2011
Imposto diferido
523.896
2.489.739
23.138.982
26.152.617
Base
1.976.966
9.399.783
87.316.915
98.693.664
O movimento ocorrido nos activos e passivos por impostos diferidos em 31 de Dezembro de 2012 e 2011 foi como segue:
2012
Saldo inicial
Movimentos do exercício:
Perdas de imparidade e provisões
Prejuízos fiscais
Subsídios ao investimento
Reavaliações
Amortizações
Saldo final
Passivos porimpostosdiferidos
26.152.617
-
-
(37.183)
(28.269)
938.941
873.489
27.026.106
Activos porimpostosdiferidos
4.441.270
(42.805)
2.551.910
-
-
-
2.509.105
6.950.375
2011
Passivos porimpostosdiferidos
22.623.258
-
-
2.489.739
(46.916)
1.086.536
3.529.359
26.152.617
Activos porimpostosdiferidos
2.726.445
(72.474)
3.162.551
(1.375.252)
-
-
1.714.825
4.441.270
De acordo com a legislação em vigor, as declarações fiscais estão sujeitas a revisão e correcção por parte das autoridades fiscais durante um período de quatro anos (cinco anos para a Segurança Social). Deste modo, as declarações fiscais da Empresa dos anos de 2009 a 2012 poderão vir ainda ser sujeitas a revisão.
A Administração da Empresa entende que as eventuais correcções resultantes de revisões/inspecções por parte das autoridades fiscais àquelas declarações de impostos não terão um efeito significativo nas demonstrações financeiras em 31 de Dezembro de 2012.
ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS
EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 (Montantes expressos em Euros)
2012
Matérias-primas, subsidiárias e de consumo
Mercadorias
Perdas por imparidade
(261.299)
-
(261.299)
Quantia líquida
4.796.873
423.710
5.220.583
Quantia bruta
5.058.172
423.710
5.481.882
2011
Matérias-primas, subsidiárias e de consumo
Mercadorias
Produtos e trabalhos em curso
Perdas por imparidade
(272.614)
-
-
(272.614)
Quantia líquida
5.603.916
492.464
508
6.096.888
Quantia bruta
5.876.530
492.464
508
6.369.502
A evolução das perdas por imparidade acumuladas de inventários em 31 de Dezembro de 2012 e 2011 é como segue:
Saldo inicial
Movimentos do exercício:
Aumentos
Reversões
Utilizações
Saldo final
20112012
219.271
54.456
(1.113)
53.343
-
272.614
272.614
2.298
(13.613)
(11.315)
-
261.299
Em 31 de Dezembro de 2012 e 2011, o detalhe dos inventários é conforme se segue:
15. inventários
60
61
RELATÓRIO E CONTAS | BARRAQUEIRO, SGPS, S.A.
A evolução das perdas por imparidade acumuladas de clientes em 31 de Dezembro de 2012 e 2011 é como segue:
Em 31 de Dezembro de 2012 e 2011, o detalhe de clientes é conforme se segue:
16. clientes
Saldo inicial
Variação de perímetro
Movimentos do exercício:
Aumentos
Reversões
Utilizações
Saldo final
20112012
4.348.019
-
580.249
(89.743)
490.506
(6.989)
4.831.536
4.831.536
18.093
560.501
(152.490)
408.011
(1.578.340)
3.679.300
2012
Clientes, conta corrente
Clientes - títulos a receber
Clientes de cobrança duvidosa
Perdas por imparidade
(46.726)
-
(3.632.574)
(3.679.300)
Quantia líquida
57.861.645
250.203
5.582
58.117.430
Quantia bruta
57.908.371
250.203
3.638.156
61.796.730
2011
Clientes, conta corrente
Clientes - títulos a receber
Clientes de cobrança duvidosa
Perdas por imparidade
-
-
(4.831.536)
(4.831.536)
Quantia líquida
68.177.577
214.818
3.269
68.395.664
Quantia bruta
68.177.577
214.818
4.834.805
73.227.200
ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS
EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 (Montantes expressos em Euros)
Em 31 de Dezembro de 2012 e 2011, as rubricas de “Estado e outros entes públicos” apresentavam a seguinte composição:
17. estado e outros entes públicos
ACTIVOS CORRENTES:
Imposto sobre o Rendimento das Pessoas
Colectivas ("IRC")
Imposto sobre o Valor Acrescentado ("IVA"):
A recuperar
Reembolsos pedidos
Liquidações oficiosas
Outros impostos
PASSIVOS CORRENTES:
Imposto sobre o Rendimento das Pessoas
Colectivas ("IRC")
Imposto sobre o Rendimento das Pessoas
Singulares ("IRS")
Imposto sobre o Valor Acrescentado ("IVA"):
A pagar
Contribuições para a Segurança Social
Outros impostos
20112012
1.987.300
492.547
7.702.896
72.030
458.885
10.713.658
1.649.755
1.324.165
1.242.215
3.297.908
39.310
7.553.353
1.278.806
87.995
6.280.552
72.030
524.016
8.243.399
1.612.143
1.166.575
1.725.427
3.441.164
35.438
7.980.747
Em 31 de Dezembro de 2012, o saldo desta rubrica refere-se a uma conta a pagar ao accionista GB - Barraqueiro Holding S.G.P.S., S.A.. Em 31 de Dezembro de 2011, o saldo refere-se a uma conta a receber do mesmo accionista.
18. accionistas
62
63
RELATÓRIO E CONTAS | BARRAQUEIRO, SGPS, S.A.
DIFERIMENTOS ACTIVOS:
Regime especial de tributação de sociedades
Juros pagos antecipadamente
Serviços de manutenção
Rendas e alugueres pagos antecipadamente
Seguros pagos antecipadamente
Reparação de viaturas por conta de outrem
Outros
DIFERIMENTOS PASSIVOS:
Serviços de manutenção por conta de terceiros
Vinhetas de passes
Juros a receber
Rendas e alugueres
Outros
20112012
1.827.000
659.858
596.820
419.294
324.822
-
914.844
4.742.638
1.831.779
510.216
503.225
58.046
453.725
3.356.991
1.827.000
695.557
899.899
345.043
400.448
2.583.238
873.826
7.625.011
4.997.535
497.597
861.015
60.111
400.737
6.816.995
ENTIDADE
GB - Barraqueiro Holding S.G.P.S., S.A.
Arriva Investimentos S.G.P.S., S.A.
68,50%
31,50%
100,00%
21.336.761
9.811.802
31.148.563
% Valor
Em 31 de Dezembro de 2012 e 2011, as rubricas de “Diferimentos” apresentavam a seguinte composição:
19. diferimentos
20.1. Capital social
Em 31 de Dezembro de 2012 e 2011, o capital da Empresa, totalmente subscrito e realizado, era composto por 6.242.197 acções com o valor nominal de 4,99 Euros, cada.
Em 31 de Dezembro de 2012 e 2011 os detentores do capital social da Empresa são como se segue:
20. capital próprio
ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS
EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 (Montantes expressos em Euros)
20.2. Reserva legal
20.3. Excedentes de revalorização
A legislação comercial estabelece que, pelo menos, 5% do resultado líquido anual tem de ser destinado ao reforço da reserva legal até que esta represente pelo menos 20% do capital. Esta reserva não é distribuível a não ser em caso de liquidação da Empresa, mas pode ser utilizada para absorver prejuízos depois de esgotadas as outras reservas, ou incorporada no capital.
Conforme mencionado na Nota 3.7., o Grupo procedeu à valorização das concessões e em simultâneo ao abate das diferenças de aquisição relacionadas com empresas de transporte de passageiros, registando esses efeitos por contrapartida da rubrica de excedentes de revalorização. Assim o saldo desta rubrica é como segue:
Valorização das concessões (Nota 9)
Interesses minoritários
Abate das diferenças de aquisição
20112012
184.612.000
(14.382.053)
(80.511.865)
89.718.082
168.744.000
(13.665.641)
(80.511.865)
74.566.494
Subsídios por reconhecer relacionados com activos:
Montante por reconhecer
Impostos diferidos
Interesses minoritários
Diferenças de conversão
20112012
9.257.816
(2.452.555)
6.805.261
(380.603)
6.424.658
(674.968)
5.749.690
9.399.782
(2.489.741)
6.910.041
(417.029)
6.493.012
(203.249)
6.289.763
NATUREZA
20.4. Outras variações no capital próprio
Em 31 de Dezembro de 2012 e 2011, o montante registado nesta rubrica tem o seguinte detalhe:
64
65
RELATÓRIO E CONTAS | BARRAQUEIRO, SGPS, S.A.
Em 31 de Dezembro de 2012 e 2011, os interesses minoritários incluídos no passivo, referem-se às seguintes empresas subsidiárias:
21. interesses minoritários
Rodoviária do Tejo
Prometro
Intergaliza
Rocaldas
RNE
GPS
Rodatlantic Angola
Transol
Atlantic Cargo
Outros
20112012
29.451.532
1.915.263
1.566.744
867.515
477.557
393.176
156.035
2.844
(77.008)
128.718
34.882.376
29.825.281
1.816.032
1.327.989
788.226
427.686
321.971
-
1.774.617
(66.815)
175.014
36.390.001
EMPRESA
A variação dos interesses minoritários ocorreu como segue:
36.390.001
885
91
(890)
(4.936)
1.303.855
(1.771.812)
(716.412)
(318.406)
34.882.376
Saldo a 31 de Dezembro de 2011
Variação de interesses minoritários decorrente de:
- Entradas no perímetro de consolidação:
Marques
Interoliveirense
Rodatlantic Angola
Rodatlantic Portugal
- Resultado do exercício
- Aquisição de 50% da Transol
- Concessões
- Outros
Saldo a 31 de Dezembro de 2012
ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS
EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 (Montantes expressos em Euros)
Nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2012 e 2011, verificaram-se os seguintes movimentos nas rubricas de provisões:
22. provisões e garantias
Saldo em 31 de Dezembro de 2010
Movimento do exercício:
Aumentos
Reversões
Utilizações
Método de equivalência patrimonial
Transferências
Saldo em 31 de Dezembro de 2011
Variação de perímetro
Movimento do exercício:
Aumentos
Reversões
Utilizações
Método de equivalência patrimonial
Transferências (Nota 10)
Saldo em 31 de Dezembro de 2012
Provisão em investimentos
financeiros (Nota 10)
61.767
-
-
-
-
35.919
-
97.686
-
-
-
-
(4.318)
879.854
(35.000)
938.222
Processosjudiciaisem curso
544.639
29.530
(171.772)
(142.242)
(134.089)
-
(10.777)
257.531
-
182.620
(69.427)
113.193
-
-
-
370.724
Total
18.043.700
246.956
(5.345.895)
(5.098.939)
(134.089)
35.919
13.948
12.860.539
9.530
363.001
(203.982)
159.019
(117.318)
879.854
(35.000)
13.756.624
Outras provisões
17.437.294
217.426
(5.174.123)
(4.956.697)
-
-
24.725
12.505.322
9.530
180.381
(134.555)
45.826
(113.000)
-
-
12.447.678
Em 31 de Dezembro de 2012 e 2011, a Empresa tinha prestado garantias bancárias a terceiros, como segue:
Garantias bancárias a favor do Estado Português
Garantias bancárias a favor de autoridades municipais
Garantias bancárias a favor de tribunais
Garantias bancárias a favor de terceiros:
MTS
Refer
Outros
20112012
23.054.731
2.183.555
909.560
1.958.799
1.165.729
1.602.876
4.727.404
30.875.250
23.034.021
1.963.264
827.006
1.958.799
1.125.579
1.033.836
4.118.214
29.942.505
ENTIDADE
66
67
RELATÓRIO E CONTAS | BARRAQUEIRO, SGPS, S.A.
1.179.200
584.375
616.395
453.525
429.441
302.382
287.731
3.853.049
1.222.367
653.622
638.207
477.709
457.731
303.715
299.324
4.052.675
Em 31 de Dezembro de 2012 e 2011, esta rubrica tinha a seguinte composição:
23. financiamentos obtidos
NÃO CORRENTE:
Contas caucionadas
Locação financeira
Empréstimos bancários
CORRENTE:
Locação financeira
Empréstimos bancários
Descobertos bancários
20112012
53.594.403
18.087.119
68.603.144
140.284.666
14.952.129
8.028.281
5.013.897
27.994.307
52.428.292
23.143.438
59.487.723
135.059.453
17.132.688
7.290.220
3.734.386
28.157.294
NÃO CORRENTE:
1 a 2 anos
2 a 3 anos
3 a 4 anos
4 a 5 anos
mais de 5 anos
Contas caucionadas
20112012
26.034.987
18.014.694
40.976.956
1.663.626
-
53.594.403
140.284.666
20.348.660
22.632.894
16.628.560
21.933.752
1.087.295
52.428.292
135.059.453
20112012
Os prazos de reembolso relativamente ao saldo registado em financiamentos não correntes detalham-se como segue:
As contas caucionadas estão classificadas como dívidas a instituições de crédito a médio e longo prazo uma vez que se prevê a sua renovação automática.
Conforme indicado na Nota 3.16., algumas subsidiárias do grupo têm compromissos relativamente ao pagamento de prestações pecuniárias a título de complementos das pensões de reforma pagas pela Segurança Social aos colaboradores em situação de reforma.
Aquelas subsidiárias obtiveram, com referência a 31 de Dezembro de 2012, estudos actuariais que quantificam o montante daqueles compromissos por serviços passados conforme segue:
24. benefícios pós emprego
ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS
EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 (Montantes expressos em Euros)
Rodoviária de Lisboa
Rodoviária do Alentejo
Barraqueiro Transportes
Rodoviária do Tejo
Transporta
Eva Transportes
Rodocargo
PASSIVO NÃO CORRENTE:
Outras contas a pagar
PASSIVO CORRENTE:
Pessoal
Fornecedores de investimentos
Credores por acréscimos de gastos
Outras contas a pagar
20112012
112.266
882.044
2.116.839
26.432.319
17.139.605
46.570.807
758.662
392.426
3.522.509
24.017.721
30.716.575
58.649.231
A rubrica de “Credores por acréscimos de gastos” apresentava o seguinte composição:
Férias e subsidío de férias
Fornecimentos e serviços externos a liquidar
Remunerações variáveis a pagar
Encargos financeiros vencidos e não pagos
Seguros a liquidar
Arrendamento das instalações de Sete Rios
Indemnizações de sinistros a liquidar
Rendas a liquidar
Outros
20112012
12.533.288
8.337.939
2.793.612
742.113
681.375
420.337
56.604
50.329
816.722
26.432.319
12.431.962
5.164.299
3.373.690
791.356
890.371
369.387
56.604
188.103
751.949
24.017.721
As avaliações actuariais supra referidas foram efectuadas por uma entidade independente, que considerou os seguintes pressupostos financeiros e actuariais:
20112012
TV 88/90
4,50%
0%
TV 73/77
4,50%
0%
Tábua de Mortalidade
Taxa de rendimento do fundo
Taxa de crescimento das pensões
No decurso dos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2012 e 2011 foram reconhecidos os seguintes montantes em resultados, na rubrica de “Gastos com pessoal”:
Custo dos serviços correntes
Ganhos/perdas actuariais reconhecidos
Total de gastos (Nota 28)
20112012
1.276.777
(199.626)
1.077.151
916.746
(246.268)
670.478
Em 31 de Dezembro de 2012 e 2011, as rubricas de “Outras contas a pagar” apresentavam a seguinte composição:
25. outras contas a pagar
68
69
RELATÓRIO E CONTAS | BARRAQUEIRO, SGPS, S.A.
2012
Serviços regulares de transporte de passageiros
Serviços de transporte de mercadorias
Serviços de aluguer de autocarros de passageiros
Outros
Mercado externo
486.495
15.563.812
7.510.303
209.339
23.769.949
Total
225.212.792
63.499.039
62.883.851
11.352.569
362.948.251
Mercado interno
224.726.297
47.935.227
55.373.548
11.143.230
339.178.302
DESCRIÇÃO
2011
Serviços regulares de transporte de passageiros
Serviços de transporte de mercadorias
Serviços de aluguer de autocarros de passageiros
Outros
Mercado externo
428.603
13.527.896
8.370.236
-
22.326.735
Total
220.030.183
60.876.040
66.825.933
9.932.782
357.664.938
Mercado interno
219.601.580
47.348.144
58.455.697
9.932.782
335.338.203
DESCRIÇÃO
Em 31 de Dezembro de 2012 e 2011, a rubrica de “Serviços prestados” apresentava a seguinte composição:
26. rédito
A rubrica de “Outras contas a pagar”, no passivo corrente, apresentava o seguinte composição:
Carris
Venda de passes e bilhetes
Internorte
Metropolitano
Seguradoras
Saldos credores de clientes
GPS SGPS
Imobarraqueiro
TST
IMT
Transportes Santa Apolónia
Credores de imobilizado
Outros
20112012
2.542.062
1.974.946
959.882
516.773
479.677
282.059
239.881
147.856
113.496
-
-
-
9.882.973
17.139.605
2.965.111
842.017
1.124.477
1.155.854
403.476
154.012
451.768
401.204
-
864.350
415.000
203.991
21.735.315
30.716.575
ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS
EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 (Montantes expressos em Euros)
Subcontratos
Serviços especializados:
Trabalhos especializados
Publicidade e propaganda
Vigilância e segurança
Honorários
Comissões
Conservação e reparação
Outros serviços especializados
Materiais
Energia e fluidos:
Electricidade
Combustíveis
Água e outros fluídos
Deslocações, estadas e transportes
Serviços diversos:
Rendas e alugueres
Comunicação
Seguros
Contencioso e notariado
Despesas de representação
Limpeza, higiene e conforto
Outros serviços
20112012
63.711.911
4.669.230
472.370
4.168.434
519.904
3.118.697
10.549.435
907.849
932.930
8.020.711
24.436.382
349.276
2.201.193
21.673.360
2.275.336
5.198.672
163.756
165.673
3.071.089
8.982.289
165.588.497
61.065.025
4.603.568
417.690
4.483.009
833.651
3.010.166
11.050.749
956.802
1.028.078
7.317.297
22.795.369
463.130
1.898.902
20.615.857
2.280.380
5.008.161
132.385
486.566
3.561.977
8.287.750
160.296.512
Remunerações dos orgãos sociais
Remunerações do pessoal
Benefícios pós-emprego (Nota 24)
Indemnizações
Encargos sobre remunerações
Seguro de acidentes de trabalho
Gastos de acção social
Outros gastos
20112012
5.727.387
92.944.195
1.077.151
1.030.411
18.809.178
744.407
167.999
1.288.497
121.789.225
5.147.332
95.749.517
670.478
1.537.761
19.348.774
804.881
231.860
1.288.072
124.778.675
Durante os exercícios de 2012 e 2011, o número médio de pessoal foi de 5.358 e 5.376 empregados, respectivamente.
A rubrica de “Fornecimentos e serviços externos” nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2012 e 2011 é detalhada conforme se segue:
27. fornecimentos e serviços externos
Em 31 de Dezembro de 2012 e 2011 a rubrica de “Gastos com o pessoal” apresentava o seguinte detalhe:
28. gastos com o pessoal
70
71
RELATÓRIO E CONTAS | BARRAQUEIRO, SGPS, S.A.
Rendimentos suplementares
Rendimentos e ganhos em investimentos não financeiros
Ganhos em inventários
Recuperação de dívidas a receber
Descontos de pronto pagamento obtidos
Rendimentos e ganhos nos restantes activos financeiros
Rendimentos e ganhos em associadas
Outros
20112012
9.248.238
1.807.084
180.408
153.049
121.779
57.924
-
2.375.469
13.943.951
8.295.836
1.737.185
224.019
5.168
152.757
50.713
283
1.961.405
12.427.366
O detalhe da rubrica “Outros rendimentos e ganhos”, nos exercícios findos a 31 de Dezembro de 2012 e 2011, é conforme se segue:
29. outros rendimentos e ganhos
Sinistros de exploração
Impostos e taxas
Gastos e perdas em investimentos não financeiros
Multas e penalidades
Dívidas incobráveis
Perdas em inventários
Quotizações
Descontos de pronto pagamento concedidos
Gastos e perdas em associadas
Insuficiência de estimativa para impostos
Gastos e perdas nos restantes investimentos financeiros
Outros
20112012
945.838
737.344
493.396
193.991
151.121
119.058
114.250
106.570
20.786
18.663
7.232
1.186.308
4.094.556
1.139.812
835.799
334.694
195.485
160.419
103.554
111.345
151.502
-
32.822
2.628
1.388.190
4.456.250
Em 31 de Dezembro de 2012 e 2011, a rubrica de “Outros gastos e perdas” apresentava o seguinte detalhe:
30. outros gastos e perdas
ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS
EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 (Montantes expressos em Euros)
Gastos de depreciação:
Activos fixos tangíveis (Nota 5)
Propriedades de investimento (Nota 6)
Activos intangíveis (Nota 8)
20112012
21.037.542
33.537
638.599
21.709.678
20.535.453
27.414
538.671
21.101.538
Juros obtidos
Outros rendimentos similares
Juros suportados
Diferenças de câmbio desfavoráveis
Outros gastos e perdas de financiamento
20112012
3.442.218
394.970
3.837.188
9.341.305
547.448
1.222.012
11.110.765
1.928.408
18.959
1.947.367
7.674.406
414.471
1.060.585
9.149.462
Em 31 de Dezembro de 2012 e 2011, a rubrica de “Gastos/reversões de depreciação e de amortização” apresentava o seguinte detalhe:
31. amortizações
Em 31 de Dezembro de 2012 e 2011, os juros e outros rendimentos e gastos similares apresentavam a seguinte composição:
32. juros e outros rendimentos e gastos similares
72
73
RELATÓRIO E CONTAS | BARRAQUEIRO, SGPS, S.A.
Para efeitos da demonstração dos fluxos de caixa, caixa e seus equivalentes inclui numerário, depósitos bancários imediatamente mobilizáveis (de prazo inferior ou igual a três meses) e aplicações de tesouraria no mercado monetário, líquidos de descobertos bancários e de outros financiamentos de curto prazo equivalentes.
A discriminação da caixa e seus equivalentes, em 31 de Dezembro de 2012 e 2011, detalha-se conforme se segue:
33. demonstração de f luxos de caixa
Numerário
Depósitos bancários
Descobertos bancários (Nota 23)
Títulos negociáveis
20112012
496.811
79.915.277
80.412.088
(5.013.897)
2.323
75.400.514
567.654
83.654.772
84.222.426
(3.734.386)
2.355
80.490.395
ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS
EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 (Montantes expressos em Euros)
CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS CONSOLIDADAS
74
75
RELATÓRIO E CONTAS | BARRAQUEIRO, SGPS, S.A.
CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS CONSOLIDADAS
CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS CONSOLIDADAS
76
77
RELATÓRIO E CONTAS | BARRAQUEIRO, SGPS, S.A.
RELATÓRIO E PARECER DO FISCAL ÚNICO
RELATÓRIO DOS AUDITORES EXTERNOS
78
79
RELATÓRIO E CONTAS | BARRAQUEIRO, SGPS, S.A.
RELATÓRIO DOS AUDITORES EXTERNOS
BARRAQUEIRO SGPS, S.A.
80
81
RELATÓRIO E CONTAS | BARRAQUEIRO, SGPS, S.A.
BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 e 2011
20112012
(Montantes expressos em Euros)
ACTIVO:
Activo não corrente:
Activos fixos tangíveis
Activos intangíveis
Participações financeiras - método da equivalência patrimonial
Participações financeiras - outros métodos
Outros activos financeiros
Activos por impostos diferidos
Total do activo não corrente
Activo corrente:
Clientes
Estado e outros entes públicos
Accionistas
Empresas do grupo
Outras contas a receber
Diferimentos
Caixa e depósitos bancários
Total do activo corrente
TOTAL DO ACTIVO
CAPITAL PRÓPRIO:
Capital realizado
Prémios de emissão
Reservas legais
Resultados transitados
Resultado líquido do exercício
TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO
PASSIVO:
Passivo não corrente:
Financiamentos obtidos
Passivo corrente:
Fornecedores
Estado e outros entes públicos
Accionistas
Empresas do grupo
Financiamentos obtidos
Outras contas a pagar
Total do passivo corrente
TOTAL DO PASSIVO
TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO
A ADMINISTRAÇÃO:
Humberto Manuel dos Santos Pedrosa | José Luís Cardoso de Menezes Brandão | José Luís Rosado Catarino
Filipe Machado Anahory Garin | Leonel Marques Mandeiro da Silva | David Humberto Canas Pedrosa
António Manuel Corrêa de Sampaio | Martinho Manuel dos Santos Costa | Luís Manuel Cabaço Martins
José António Curvo de Deus | Jorge Manuel Mendes da Cruz Filipe | David Robert Martin
David Timothy Chisnall Evans | Robert Stephen Boyd
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS:
Sílvio Mesquita Taveira
243.673
1.119
186.159
65.420.319
23.994.158
5.790.989
95.636.417
244.770
1.151.293
-
84.875.168
7.957.374
2.034.311
63.821.122
160.084.038
255.720.455
31.148.563
34.685.278
5.491.929
95.879.599
(4.129.399)
163.075.970
38.934.413
288.527
1.275.143
16.150.454
32.977.815
1.340.108
1.678.025
53.710.072
92.644.485
255.720.455
310.627
10.690
56.749
74.842.768
21.994.158
3.178.533
100.393.525
88.560
700.369
92.991
82.190.226
8.345.082
1.949.567
63.982.013
157.348.808
257.742.333
31.148.563
34.685.278
5.068.124
87.827.295
8.476.109
167.205.369
34.047.269
300.519
1.305.933
-
50.879.398
1.811.310
2.192.535
56.489.695
90.536.964
257.742.333
barraqueirosgps, s.a.
DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS POR NATUREZASPARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011
20112012
(Montantes expressos em Euros)
Serviços prestados
Ganhos/perdas imputados de subsidiárias e associadas
Fornecimentos e serviços externos
Gastos com o pessoal
Outros rendimentos e ganhos
Outros gastos e perdas
Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos
Gastos/reversões de depreciação e de amortização
Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos)
Juros e rendimentos similares obtidos
Juros e gastos similares suportados
Resultado antes de impostos
Imposto sobre o rendimento do exercício
Resultado líquido do exercício
A ADMINISTRAÇÃO:
Humberto Manuel dos Santos Pedrosa | José Luís Cardoso de Menezes Brandão | José Luís Rosado Catarino
Filipe Machado Anahory Garin | Leonel Marques Mandeiro da Silva | David Humberto Canas Pedrosa
António Manuel Corrêa de Sampaio | Martinho Manuel dos Santos Costa | Luís Manuel Cabaço Martins
José António Curvo de Deus | Jorge Manuel Mendes da Cruz Filipe | David Robert Martin
David Timothy Chisnall Evans | Robert Stephen Boyd
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS:
Sílvio Mesquita Taveira
6.347.300
(9.293.039)
(4.103.970)
(1.624.508)
16.532
(94.507)
(8.752.192)
(81.514)
(8.833.706)
3.942.034
(3.744.684)
(8.636.356)
4.506.957
(4.129.399)
6.903.100
1.032.160
(2.866.384)
(2.160.522)
146.356
(353.435)
2.701.275
(193.875)
2.507.400
5.181.761
(2.437.127)
5.252.034
3.224.075
8.476.109
BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 e 2011
20112012
(Montantes expressos em Euros)
ACTIVO:
Activo não corrente:
Activos fixos tangíveis
Activos intangíveis
Participações financeiras - método da equivalência patrimonial
Participações financeiras - outros métodos
Empresas associadas
Outros activos financeiros
Activos por impostos diferidos
Total do activo não corrente
Activo corrente:
Inventários
Clientes
Adiantamentos a fornecedores
Estado e outros entes públicos
Outras contas a receber
Diferimentos
Caixa e depósitos bancários
Total do activo corrente
TOTAL DO ACTIVO
CAPITAL PRÓPRIO:
Capital realizado
Reservas legais
Resultados transitados
Excedentes de revalorização
Outras variações no capital próprio
Resultado líquido do exercício
TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO
PASSIVO:
Passivo não corrente:
Financiamentos obtidos
Responsabilidades por benefícios pós-emprego
Passivos por impostos diferidos
Total do passivo não corrente
Passivo corrente:
Fornecedores
Adiantamentos de clientes
Estado e outros entes públicos
Empresas do grupo
Financiamentos obtidos
Outras contas a pagar
Diferimentos
Total do passivo corrente
TOTAL DO PASSIVO
TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO
A ADMINISTRAÇÃO:
Humberto Manuel dos Santos Pedrosa | Martinho Manuel dos Santos Costa | Jorge Manuel Mendes da Cruz Filipe
Maria Isabel Corte Real dos Santos Pais | Otília dos Santos Pedrosa Batalha
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS:
Branca Alves
25.112.380
49.328.587
3.800.013
34.391.333
2.387.500
453.966
212.199
115.685.978
667.447
9.299.113
3.291
2.041.940
2.494.051
319.666
1.719.934
16.545.442
132.231.420
15.000.000
3.000.000
4.973.097
47.656.058
649.561
(653.888)
70.624.828
25.811.850
616.395
238.392
26.666.637
8.482.961
5.480
948.777
13.387.322
5.623.722
6.491.693
-
34.939.955
61.606.592
132.231.420
27.588.870
52.277.199
2.740.795
33.696.333
2.387.500
453.966
217.979
119.362.642
730.305
9.169.915
1.475
1.076.831
3.999.065
293.572
4.412.047
19.683.210
139.045.852
15.000.000
2.846.552
1.224.307
50.375.077
836.282
3.975.599
74.257.817
23.886.751
638.207
305.850
24.830.808
10.341.854
4.035
998.075
14.459.396
6.343.234
7.809.384
1.249
39.957.227
64.788.035
139.045.852
BARRAQUEIRO TRANSPORTES, S.A.
82
83
RELATÓRIO E CONTAS | BARRAQUEIRO, SGPS, S.A.
barraqueirotransportes, s.a.
DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS POR NATUREZASPARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011
20112012
(Montantes expressos em Euros)
Serviços prestados
Ganhos/perdas imputados de subsidiárias e associadas
Trabalhos para a própria entidade
Custo das mercadorias vendidas e matérias consumidas
Fornecimentos e serviços externos
Gastos com o pessoal
Imparidade de dívidas a receber (perdas/reversões)
Outros rendimentos e ganhos
Outros gastos e perdas
Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos
Gastos/reversões de depreciação e de amortização
Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos)
Juros e rendimentos similares obtidos
Juros e gastos similares suportados
Resultado antes de impostos
Imposto sobre o rendimento do exercício
Resultado líquido do exercício
A ADMINISTRAÇÃO:
Humberto Manuel dos Santos Pedrosa | Martinho Manuel dos Santos Costa | Jorge Manuel Mendes da Cruz Filipe
Maria Isabel Corte Real dos Santos Pais | Otília dos Santos Pedrosa Batalha
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS:
Branca Alves
61.684.030
2.552.535
435.525
(15.325.138)
(20.873.066)
(24.185.334)
(12.708)
5.778.245
(196.278)
9.857.811
(8.556.216)
1.301.595
152.431
(2.018.669)
(564.643)
(89.245)
(653.888)
64.288.973
5.919.757
384.163
(14.978.184)
(20.025.320)
(25.843.252)
(192.705)
5.492.671
(491.357)
14.554.746
(8.129.775)
6.424.971
108.241
(2.377.658)
4.155.554
(179.955)
3.975.599
BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 e 2011
20112012
(Montantes expressos em Euros)
ACTIVO:
Activo não corrente:
Activos fixos tangíveis
Activos intangíveis
Participações financeiras - outros métodos
Activos por impostos diferidos
Total do activo não corrente
Activo corrente:
Inventários
Clientes
Adiantamentos a fornecedores
Estado e outros entes públicos
Outras contas a receber
Diferimentos
Caixa e depósitos bancários
Total do activo corrente
TOTAL DO ACTIVO
CAPITAL PRÓPRIO:
Capital realizado
Reservas legais
Resultados transitados
Excedentes de revalorização
Outras variações no capital próprio
Resultado líquido do exercício
TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO
PASSIVO:
Passivo não corrente:
Provisões
Financiamentos obtidos
Responsabilidades por benefícios pós-emprego
Passivos por impostos diferidos
Total do passivo não corrente
Passivo corrente:
Fornecedores
Adiantamentos de clientes
Estado e outros entes públicos
Empresas do grupo
Financiamentos obtidos
Outras contas a pagar
Diferimentos
Total do passivo corrente
TOTAL DO PASSIVO
TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO
A ADMINISTRAÇÃO:
António Manuel Corrêa de Sampaio | Filipe Machado Anahory Garin | David Humberto Canas Pedrosa
João Domingos Fernandes da Cunha | Maria do Rosário Fernandez dos Santos
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS:
Luísa Goja
4.648.510
62.484.289
54.775.233
425.968
122.334.000
357.778
1.448.332
1.412
1.353.809
6.759.105
354.103
4.621.147
14.895.686
137.229.686
8.000.000
541.490
(4.349.991)
60.033.379
1.220.397
4.820.647
70.265.922
535.278
14.134.099
1.179.200
440.007
16.288.584
4.042.720
1.090
684.020
31.582.412
2.270.611
11.744.449
349.878
50.675.180
66.963.764
137.229.686
5.140.772
62.483.006
54.775.233
436.694
122.835.705
373.314
2.030.661
4.168
1.415.708
5.751.616
356.557
440.227
10.372.251
133.207.956
8.000.000
541.490
(50.771)
58.816.677
1.370.513
(4.191.352)
64.486.557
498.103
13.013.278
1.222.367
494.130
15.227.878
4.159.431
1.700
683.712
37.124.932
1.753.452
9.466.510
303.784
53.493.521
68.721.399
133.207.956
RODOVIÁRIA DE LISBOA, S.A.
84
85
RELATÓRIO E CONTAS | BARRAQUEIRO, SGPS, S.A.
rodoviáriade lisboa, s.a.
DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS POR NATUREZASPARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011
20112012
(Montantes expressos em Euros)
Serviços prestados
Subsídios à exploração
Ganhos/perdas imputados de subsidiárias e associadas
Trabalhos para a própria entidade
Custo das mercadorias vendidas e matérias consumidas
Fornecimentos e serviços externos
Gastos com o pessoal
Imparidade de inventários (perdas/reversões)
Imparidade de dívidas a receber (perdas/reversões)
Provisões
Outros rendimentos e ganhos
Outros gastos e perdas
Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos
Gastos/reversões de depreciação e de amortização
Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos)
Juros e rendimentos similares obtidos
Juros e gastos similares suportados
Resultado antes de impostos
Imposto sobre o rendimento do exercício
Resultado líquido do exercício
A ADMINISTRAÇÃO:
António Manuel Corrêa de Sampaio | Filipe Machado Anahory Garin | David Humberto Canas Pedrosa
João Domingos Fernandes da Cunha | Maria do Rosário Fernandez dos Santos
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS:
Luísa Goja
33.773.686
4.540.846
4.300.000
289.866
(10.279.966)
(6.872.370)
(16.057.718)
(2.299)
55.141
(37.176)
1.458.121
(563.821)
10.604.310
(3.287.518)
7.316.792
-
(2.028.207)
5.288.585
(467.938)
4.820.647
33.828.973
407.921
-
263.782
(9.792.038)
(6.679.796)
(16.910.253)
(484)
(4.792)
125.461
1.598.258
(618.018)
2.219.014
(3.624.642)
(1.405.628)
4.163
(2.665.633)
(4.067.098)
(124.254)
(4.191.352)
BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 e 2011
20112012
(Montantes expressos em Euros)
ACTIVO:
Activo não corrente:
Activos fixos tangíveis
Propriedades de investimento
Activos intangíveis
Participações financeiras - outros métodos
Activos por impostos diferidos
Total do activo não corrente
Activo corrente:
Inventários
Clientes
Adiantamentos a fornecedores
Estado e outros entes públicos
Empresas do grupo
Outras contas a receber
Diferimentos
Caixa e depósitos bancários
Total do activo corrente
TOTAL DO ACTIVO
CAPITAL PRÓPRIO:
Capital realizado
Reservas legais
Resultados transitados
Excedentes de revalorização
Outras variações no capital próprio
Resultado líquido do exercício
TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO
PASSIVO:
Passivo não corrente:
Provisões
Financiamentos obtidos
Responsabilidades por benefícios pós-emprego
Passivos por impostos diferidos
Total do passivo não corrente
Passivo corrente:
Fornecedores
Adiantamentos de clientes
Estado e outros entes públicos
Empresas do grupo
Financiamentos obtidos
Outras contas a pagar
Diferimentos
Total do passivo corrente
TOTAL DO PASSIVO
TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO
A ADMINISTRAÇÃO:
Humberto Manuel dos Santos Pedrosa | José António Curvo de Deus | David Humberto Canas Pedrosa
Leonel Marques Mandeiro da Silva | Pedro Alexandre Curvo de Deus
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS:
Henrique Tavares Caldeira Tomatas
10.353.945
747.975
5.223.746
37.582.624
158.827
54.067.117
290.690
2.289.470
7.074
585.785
-
3.277.428
147.166
224.258
6.821.871
60.888.988
18.285.206
1.706.195
92.584
5.219.000
338.824
2.723.232
28.365.041
14.972
10.471.672
584.375
160.833
11.231.852
3.378.320
1.708
308.335
13.502.236
2.204.387
1.839.475
57.634
21.292.095
32.523.947
60.888.988
9.258.324
887.728
7.501.121
36.832.624
178.187
54.657.984
352.621
2.132.465
1.618
495.760
766.234
2.431.991
180.062
706.912
7.067.663
61.725.647
18.285.206
1.549.360
38.137
7.499.000
409.304
3.136.692
30.917.699
14.972
11.211.816
653.622
205.551
12.085.961
2.932.420
1.778
316.390
11.733.698
1.808.732
1.769.270
159.699
18.721.987
30.807.948
61.725.647
RODOVIÁRIA DO ALENTEJO, S.A.
86
87
RELATÓRIO E CONTAS | BARRAQUEIRO, SGPS, S.A.
rodoviáriado alentejo, s.a.
DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS POR NATUREZASPARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011
20112012
(Montantes expressos em Euros)
Serviços prestados
Subsídios à exploração
Ganhos/perdas imputados de subsidiárias e associadas
Trabalhos para a própria entidade
Custo das mercadorias vendidas e matérias consumidas
Fornecimentos e serviços externos
Gastos com o pessoal
Imparidade de dívidas a receber (perdas/reversões)
Outros rendimentos e ganhos
Outros gastos e perdas
Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos
Gastos/reversões de depreciação e de amortização
Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos)
Juros e rendimentos similares obtidos
Juros e gastos similares suportados
Resultado antes de impostos
Imposto sobre o rendimento do exercício
Resultado líquido do exercício
A ADMINISTRAÇÃO:
Humberto Manuel dos Santos Pedrosa | José António Curvo de Deus | David Humberto Canas Pedrosa
Leonel Marques Mandeiro da Silva | Pedro Alexandre Curvo de Deus
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS:
Henrique Tavares Caldeira Tomatas
19.742.447
333.741
3.299.835
708.304
(5.316.773)
(5.883.530)
(8.504.379)
-
1.920.878
(461.040)
5.839.483
(2.051.154)
3.788.329
131.846
(1.067.665)
2.852.510
(129.278)
2.723.232
20.480.196
339.414
3.699.815
838.076
(4.920.268)
(5.247.729)
(8.954.851)
(11.288)
1.603.893
(403.114)
7.424.144
(3.011.743)
4.412.401
6.704
(1.102.688)
3.316.417
(179.725)
3.136.692
20112012
BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 e 2011
(Montantes expressos em Euros)
ACTIVO:
Activo não corrente:
Activos fixos tangíveis
Activos intangíveis
Total do activo não corrente
Activo corrente:
Clientes
Estado e outros entes públicos
Empresas do grupo
Outras contas a receber
Diferimentos
Caixa e depósitos bancários
Total do activo corrente
TOTAL DO ACTIVO
CAPITAL PRÓPRIO:
Capital realizado
Resultados transitados
Resultado líquido do exercício
TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO
PASSIVO:
Passivo não corrente:
Financiamentos obtidos
Passivo corrente:
Fornecedores
Estado e outros entes públicos
Financiamentos obtidos
Empresas do grupo
Outras contas a pagar
Diferimentos
Total do passivo corrente
TOTAL DO PASSIVO
TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO
A ADMINISTRAÇÃO:
José António Curvo de Deus | Pedro Alexandre Curvo de Deus | António Joaquim Rita Vieira
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS:
Henrique Tavares Caldeira Tomatas
2.426.287
-
2.426.287
2.244.652
41.797
13.232
145.453
5.761
9.103
2.459.998
4.886.285
900.000
(186.219)
22.827
736.608
826.438
15.578
35.899
532.546
-
2.738.752
464
3.323.239
4.149.677
4.886.285
2.816.932
834
2.817.766
1.697.413
62.978
-
119.064
6.406
25.621
1.911.482
4.729.248
150.000
(32.409)
(153.810)
(36.219)
1.362.112
20.984
32.210
517.371
731.809
2.007.839
93.142
3.403.355
4.765.467
4.729.248
TRE - TRANSPORTES RODOVIÁRIOS, DE ÉVORA, S.A.
88
89
RELATÓRIO E CONTAS | BARRAQUEIRO, SGPS, S.A.
tre - transportesrodoviários,
de évora, s.a.DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS POR NATUREZAS
PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011
20112012
(Montantes expressos em Euros)
Serviços prestados
Subsídios à exploração
Trabalhos para a própria entidade
Custo das mercadorias vendidas e matérias consumidas
Fornecimentos e serviços externos
Gastos com o pessoal
Outros rendimentos e ganhos
Outros gastos e perdas
Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos
Gastos/reversões de depreciação e de amortização
Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos)
Juros e rendimentos similares obtidos
Juros e gastos similares suportados
Resultado antes de impostos
Imposto sobre o rendimento do exercício
Resultado líquido do exercício
A ADMINISTRAÇÃO:
José António Curvo de Deus | Pedro Alexandre Curvo de Deus | António Joaquim Rita Vieira
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS:
Henrique Tavares Caldeira Tomatas
596.228
816.127
633
-
(500.905)
(835.050)
145.104
(5.020)
217.117
(394.580)
(177.463)
240.445
(32.112)
30.870
(8.043)
22.827
601.647
904.350
9.413
(18.515)
(513.606)
(857.715)
159.613
(3.818)
281.369
(385.904)
(104.535)
-
(47.180)
(151.715)
(2.095)
(153.810)
20112012
BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 e 2011
(Montantes expressos em Euros)
ACTIVO:
Activo não corrente:
Activos fixos tangíveis
Goodwill
Activos intangíveis
Participações financeiras - método da equivalência patrimonial
Participações financeiras - outros métodos
Activos por impostos diferidos
Total do activo não corrente
Activo corrente:
Inventários
Clientes
Estado e outros entes públicos
Empresas do grupo
Outras contas a receber
Diferimentos
Caixa e depósitos bancários
Total do activo corrente
TOTAL DO ACTIVO
CAPITAL PRÓPRIO:
Capital realizado
Reservas legais
Resultados transitados
Excedentes de revalorização
Outras variações no capital próprio
Resultado líquido do exercício
TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO
PASSIVO:
Passivo não corrente:
Financiamentos obtidos
Responsabilidades por benefícios pós-emprego
Passivos por impostos diferidos
Total do passivo não corrente
Passivo corrente:
Fornecedores
Adiantamentos de clientes
Estado e outros entes públicos
Empresas do grupo
Financiamentos obtidos
Outras contas a pagar
Diferimentos
Total do passivo corrente
TOTAL DO PASSIVO
TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO
A ADMINISTRAÇÃO:
Humberto Manuel dos Santos Pedrosa | David Humberto Canas Pedrosa | Carlos Luís Osório Gomes
Rui Manuel Simões Gomes | António Carlos Mariano de Sousa
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS:
António Carlos Mariano de Sousa
7.447.146
747.905
19.885.000
1.720.263
25.076.116
-
54.876.430
540.212
4.745.311
582.842
4.527.200
670.906
589.401
197.941
11.853.813
66.730.243
9.906.260
1.494.114
141.978
19.885.000
38.487
2.783.343
34.249.182
17.630.651
302.382
104.644
18.037.677
2.602.896
-
357.347
2.988.654
6.552.741
1.901.864
39.882
14.443.384
32.481.061
66.730.243
8.071.222
-
31.279.000
-
21.726.714
18
61.076.954
553.209
3.790.620
616.522
9.903.789
1.385.520
218.720
1.238.949
17.707.329
78.784.283
9.906.260
1.315.779
61.020
31.279.000
59.012
3.566.693
46.187.764
20.306.788
303.715
117.930
20.728.433
2.725.861
1.650
375.260
64.707
6.725.750
1.734.249
240.609
11.868.086
32.596.519
78.784.283
EVA - TRANSPORTES, S.A.
90
91
RELATÓRIO E CONTAS | BARRAQUEIRO, SGPS, S.A.
evatransportes, s.a.
DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS POR NATUREZASPARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011
20112012
(Montantes expressos em Euros)
Serviços prestados
Subsídios à exploração
Ganhos/perdas imputados de subsidiárias e associadas
Custo das mercadorias vendidas e matérias consumidas
Fornecimentos e serviços externos
Gastos com o pessoal
Imparidade de inventários (perdas/reversões)
Imparidade de dividas a receber (perdas/reversões)
Outros rendimentos e ganhos
Outros gastos e perdas
Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos
Gastos/reversões de depreciação e de amortização
Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos)
Juros e rendimentos similares obtidos
Juros e gastos similares suportados
Resultado antes de impostos
Imposto sobre o rendimento do exercício
Resultado líquido do exercício
A ADMINISTRAÇÃO:
Humberto Manuel dos Santos Pedrosa | David Humberto Canas Pedrosa | Carlos Luís Osório Gomes
Rui Manuel Simões Gomes | António Carlos Mariano de Sousa
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS:
António Carlos Mariano de Sousa
27.324.179
32.104
936.168
(7.163.577)
(9.363.148)
(9.529.269)
3.927
(2.231)
4.333.823
(280.559)
6.291.417
(1.922.345)
4.369.072
711.466
(1.682.583)
3.397.955
(614.612)
2.783.343
27.811.071
29.583
1.472.000
(6.709.965)
(8.854.966)
(9.980.973)
(20.267)
(3.732)
3.998.748
(264.473)
7.477.026
(2.563.806)
4.913.220
474.577
(1.451.498)
3.936.299
(369.606)
3.566.693
20112012
BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 e 2011
(Montantes expressos em Euros)
ACTIVO:
Activo não corrente:
Activos fixos tangíveis
Activos intangíveis
Participações financeiras - outros métodos
Total do activo não corrente
Activo corrente:
Inventários
Clientes
Estado e outros entes públicos
Empresas do grupo
Outras contas a receber
Diferimentos
Caixa e depósitos bancários
Total do activo corrente
TOTAL DO ACTIVO
CAPITAL PRÓPRIO:
Capital realizado
Reservas legais
Resultados transitados
Excedentes de revalorização
Outras variações no capital próprio
Resultado líquido do exercício
TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO
PASSIVO:
Passivo não corrente:
Financiamentos obtidos
Passivos por impostos diferidos
Total do passivo não corrente
Passivo corrente:
Fornecedores
Estado e outros entes públicos
Financiamentos obtidos
Empresas do grupo
Outras contas a pagar
Diferimentos
Total do passivo corrente
TOTAL DO PASSIVO
TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO
1.317.433
1.638.000
57.594
3.013.027
31.788
12.005.591
356.639
-
497.737
36.011
123.941
13.051.707
16.064.734
599.000
119.800
127.359
1.638.000
38.250
1.743.437
4.265.846
4.737.293
12.750
4.750.043
1.652.548
125.775
1.041.414
2.941.188
1.276.664
11.256
7.048.845
11.798.888
16.064.734
1.933.639
2.718.000
57.594
4.709.233
40.917
7.148.698
355.232
18.000
832.025
34.599
1.142.859
9.572.330
14.281.563
599.000
119.800
66.492
2.718.000
60.064
968.139
4.531.495
3.518.824
20.022
3.538.846
946.381
138.433
1.316.919
2.960.229
617.408
231.852
6.211.222
9.750.068
14.281.563
A GERÊNCIA:
Humberto Manuel dos Santos Pedrosa | Leonel Marques Mandeiro da Silva
José Miguel Belmonte Ribeiro Vaz Fragoso | Maria Evangelina Machadinho | António Carlos Mariano de Sousa
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS:
António Carlos Mariano de Sousa
FROTA AZUL (ALGARVE) - TRANSPORTES E TURISMO, LDA.
92
93
RELATÓRIO E CONTAS | BARRAQUEIRO, SGPS, S.A.
frota azul (algarve)transportes
e turismo, lda.DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS POR NATUREZAS
PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011
20112012
(Montantes expressos em Euros)
Serviços prestados
Ganhos/perdas imputados de subsidiárias e associadas
Custo das mercadorias vendidas e matérias consumidas
Fornecimentos e serviços externos
Gastos com o pessoal
Outros rendimentos e ganhos
Outros gastos e perdas
Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos
Gastos/reversões de depreciação e de amortização
Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos)
Juros e rendimentos similares obtidos
Juros e gastos similares suportados
Resultado antes de impostos
Imposto sobre o rendimento do exercício
Resultado líquido do exercício
A GERÊNCIA:
Humberto Manuel dos Santos Pedrosa | Leonel Marques Mandeiro da Silva
José Miguel Belmonte Ribeiro Vaz Fragoso | Maria Machadinho | António Carlos Mariano de SousaEvangelina
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS:
António Carlos Mariano de Sousa
12.223.588
17.000
(2.022.185)
(5.212.318)
(3.355.854)
1.329.820
(90.241)
2.889.810
(1.071.114)
1.818.696
745.081
(290.399)
2.273.378
(529.941)
1.743.437
12.039.542
18.000
(2.025.420)
(4.879.167)
(3.874.999)
1.696.557
(112.573)
2.861.940
(1.613.216)
1.248.724
9
(204.139)
1.044.594
(76.455)
968.139
20112012
BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 e 2011
(Montantes expressos em Euros)
ACTIVO:
Activo não corrente:
Activos fixos tangíveis
Activo corrente:
Clientes
Estado e outros entes públicos
Empresas do grupo
Outras contas a receber
Diferimentos
Caixa e depósitos bancários
Total do activo corrente
TOTAL DO ACTIVO
CAPITAL PRÓPRIO:
Capital realizado
Reservas legais
Resultados transitados
Outras variações no capital próprio
Resultado líquido do exercício
TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO
PASSIVO:
Passivo não corrente:
Financiamentos obtidos
Passivos por impostos diferidos
Total do passivo não corrente
Passivo corrente:
Fornecedores
Estado e outros entes públicos
Empresas do grupo
Financiamentos obtidos
Outras contas a pagar
Total do passivo corrente
TOTAL DO PASSIVO
TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO
257.487
588.489
100.727
-
128.979
722.622
12.978
1.553.795
1.811.282
250.000
31.526
264.801
37.485
435.870
1.019.682
65.355
13.515
78.870
50.048
17.035
329.064
149.922
166.661
712.730
791.600
1.811.282
368.526
276.213
99.276
28.473
177.196
8.744
677.104
1.267.006
1.635.532
250.000
26.961
273.642
66.793
91.291
708.687
215.790
24.082
239.872
57.488
19.865
229.347
281.286
98.987
686.973
926.845
1.635.532
A GERÊNCIA:
Humberto Manuel dos Santos Pedrosa | António Carlos Mariano de Sousa | José Miguel Belmonte Ribeiro Vaz Fragoso
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS:
António Carlos Mariano de Sousa
TRANSLAGOS - TRANSPORTES PÚBLICOS, LDA.
94
95
RELATÓRIO E CONTAS | BARRAQUEIRO, SGPS, S.A.
translagostransportes
públicos, lda.DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS POR NATUREZAS
PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011
20112012
(Montantes expressos em Euros)
Serviços prestados
Fornecimentos e serviços externos
Gastos com o pessoal
Outros rendimentos e ganhos
Outros gastos e perdas
Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos
Gastos/reversões de depreciação e de amortização
Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos)
Juros e rendimentos similares obtidos
Juros e gastos similares suportados
Resultado antes de impostos
Imposto sobre o rendimento do exercício
Resultado líquido do exercício
1.347.208
(433.650)
(418.450)
166.954
(2.519)
659.543
(111.659)
547.884
23.147
(19.814)
551.217
(115.347)
435.870
1.353.393
(457.636)
(505.291)
122.540
(1.816)
511.190
(400.608)
110.582
-
(28.148)
82.434
8.857
91.291
A GERÊNCIA:
Humberto Manuel dos Santos Pedrosa | António Carlos Mariano de Sousa | José Miguel Belmonte Ribeiro Vaz Fragoso
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS:
António Carlos Mariano de Sousa
20112012
BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 e 2011
(Montantes expressos em Euros)
ACTIVO:
Activo não corrente:
Activos fixos tangíveis
Goodwill
Activos intangíveis
Participações financeiras - método da equivalência patrimonial
Participações financeiras - outros métodos
Activos por impostos diferidos
Total do activo não corrente
Activo corrente:
Clientes
Estado e outros entes públicos
Empresas do grupo
Outras contas a receber
Diferimentos
Caixa e depósitos bancários
Total do activo corrente
TOTAL DO ACTIVO
CAPITAL PRÓPRIO:
Capital realizado
Reservas legais
Resultados transitados
Resultado líquido do exercício
TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO
PASSIVO:
Passivo não corrente:
Provisões
Financiamentos obtidos
Passivo corrente:
Fornecedores
Estado e outros entes públicos
Empresas do grupo
Financiamentos obtidos
Outras contas a pagar
Total do passivo corrente
TOTAL DO PASSIVO
TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO
A ADMINISTRAÇÃO:
David Humberto Canas Pedrosa | António Carlos Mariano de Sousa | Rui Miguel Esteves Barata
José Diogo Sousa da Camara Horta Osório | Francisco Miguel Galvão dos Santos Costa
Joana Margarida Soares Quirino
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS:
Marco Veríssimo de Oliveira
2.456.303
178.511
1.874
144.533
7.500
370.174
3.158.895
238.004
256.219
3.127.830
67.865
14.132
86.008
3.790.058
6.948.953
5.000.000
60.190
(655.406)
11.872
4.416.656
54.130
1.508.954
1.563.084
229.767
18.741
-
596.209
124.496
969.213
2.532.297
6.948.953
3.008.284
1.852.922
21.195
883.579
607.500
362.070
6.735.550
433.272
136.016
-
179.205
9.396
129.885
887.774
7.623.324
5.000.000
60.190
(549.159)
(106.247)
4.404.784
-
1.967.465
1.967.465
337.784
41.531
27.635
568.689
275.436
1.251.075
3.218.540
7.623.324
TRANSOL TRANSPORTES E TURISMO, S.A.
96
97
RELATÓRIO E CONTAS | BARRAQUEIRO, SGPS, S.A.
DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS POR NATUREZASPARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011
20112012
(Montantes expressos em Euros)
Serviços prestados
Ganhos/perdas imputados de subsidiárias e associadas
Fornecimentos e serviços externos
Gastos com o pessoal
Imparidade de dividas a receber (perdas/reversões)
Provisões
Outros rendimentos e ganhos
Outros gastos e perdas
Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos
Gastos/reversões de depreciação e de amortização
Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos)
Juros e rendimentos similares obtidos
Juros e gastos similares suportados
Resultado antes de impostos
Imposto sobre o rendimento do exercício
Resultado líquido do exercício
A ADMINISTRAÇÃO:
David Humberto Canas Pedrosa | António Carlos Mariano de Sousa | Rui Miguel Esteves Barata
José Diogo Sousa da Camara Horta Osório | Francisco Miguel Galvão dos Santos Costa
Joana Margarida Soares Quirino
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS:
Marco Veríssimo de Oliveira
4.236.867
7.329
(2.199.952)
(1.338.204)
(1.372)
(54.130)
46.247
(44.179)
652.606
(585.154)
67.452
52.006
(107.555)
11.903
(31)
11.872
4.531.792
74.672
(2.522.022)
(1.509.902)
(26.238)
-
102.955
(40.590)
610.667
(644.199)
(33.532)
79.874
(90.990)
(44.648)
(61.599)
(106.247)
transoltransportes
e turismo, s.a.
20112012
BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 e 2011
(Montantes expressos em Euros)
ACTIVO:
Activo não corrente:
Activos fixos tangíveis
Activos intangíveis
Participações financeiras - outros métodos
Total do activo não corrente
Activo corrente:
Inventários
Clientes
Estado e outros entes públicos
Empresas do grupo
Outras contas a receber
Diferimentos
Caixa e depósitos bancários
Total do activo corrente
TOTAL DO ACTIVO
CAPITAL PRÓPRIO:
Capital realizado
Reservas legais
Resultados transitados
Excedentes de revalorização
Outras variações no capital próprio
Resultado líquido do exercício
TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO
PASSIVO:
Passivo não corrente:
Financiamentos obtidos
Passivos por impostos diferidos
Total do passivo não corrente
Passivo corrente:
Fornecedores
Adiantamentos de clientes
Estado e outros entes públicos
Financiamentos obtidos
Outras contas a pagar
Diferimentos
Total do passivo corrente
TOTAL DO PASSIVO
TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO
842.068
1.569.000
7.500
2.418.568
21.912
204.430
94.748
1.940.069
202.988
4.636
272.885
2.741.668
5.160.236
1.496.394
43.771
6.736
1.569.000
124.704
(107.684)
3.132.921
1.110.204
44.961
1.155.165
332.978
-
40.607
281.023
182.333
35.209
872.150
2.027.315
5.160.236
974.760
1.587.444
7.500
2.569.704
51.943
234.028
69.618
1.702.049
516.432
9.114
588.661
3.171.845
5.741.549
1.496.394
36.626
(108.178)
1.569.000
182.503
142.898
3.319.243
1.348.597
65.800
1.414.397
542.973
190
43.455
130.297
256.550
34.444
1.007.909
2.422.306
5.741.549
A GERÊNCIA:
Humberto Manuel dos Santos Pedrosa | | David Humberto Canas PedrosaLeonel Marques Mandeiro da Silva
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS:
Sílvio Mesquita Taveira
HENRIQUE LEONARDO MOTA, LDA.
98
99
RELATÓRIO E CONTAS | BARRAQUEIRO, SGPS, S.A.
henrique leonardomota, lda.
DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS POR NATUREZASPARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011
20112012
(Montantes expressos em Euros)
Serviços prestados
Custo das mercadorias vendidas e matérias consumidas
Fornecimentos e serviços externos
Gastos com o pessoal
Imparidade de dividas a receber (perdas/reversões)
Outros rendimentos e ganhos
Outros gastos e perdas
Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos
Gastos/reversões de depreciação e de amortização
Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos)
Juros e rendimentos similares obtidos
Juros e gastos similares suportados
Resultado antes de impostos
Imposto sobre o rendimento do exercício
Resultado líquido do exercício
2.463.721
(598.792)
(826.577)
(1.109.167)
3.435
328.830
(9.340)
252.110
(328.339)
(76.229)
88.105
(135.086)
(123.210)
15.526
(107.684)
3.094.691
(481.699)
(1.101.407)
(1.228.110)
(7.390)
397.438
(7.915)
665.608
(422.736)
242.872
374
(115.212)
128.034
14.864
142.898
A GERÊNCIA:
Humberto Manuel dos Santos Pedrosa | | David Humberto Canas PedrosaLeonel Marques Mandeiro da Silva
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS:
Sílvio Mesquita Taveira
20112012
BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 e 2011
(Montantes expressos em Euros)
ACTIVO:
Activo não corrente:
Activos fixos tangíveis
Activos intangíveis
Participações financeiras - outros métodos
Outros activos financeiros
Activos por impostos diferidos
Total do activo não corrente
Activo corrente:
Clientes
Estado e outros entes públicos
Outras contas a receber
Diferimentos
Caixa e depósitos bancários
Total do activo corrente
TOTAL DO ACTIVO
CAPITAL PRÓPRIO:
Capital realizado
Reservas legais
Outras reservas
Resultados transitados
Ajustamentos em activos financeiros
Excedentes de revalorização
Outras variações no capital próprio
Resultado líquido do exercício
TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO
PASSIVO:
Passivo não corrente:
Provisões
Financiamentos obtidos
Passivos por impostos diferidos
Total do passivo não corrente
Passivo corrente:
Fornecedores
Estado e outros entes públicos
Financiamentos obtidos
Outras contas a pagar
Diferimentos
Total do passivo corrente
TOTAL DO PASSIVO
TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO
757.889
3.074.000
495.974
54.000
140.918
4.522.781
567.472
125.098
46.806
44.458
180.970
964.804
5.487.585
500.000
65.633
-
441.912
-
3.074.000
76.689
60.112
4.218.346
9.530
391.195
46.029
446.754
414.119
54.550
204.976
145.964
2.876
822.485
1.269.239
5.487.585
681.882
1.365.485
496.012
54.000
88.655
2.686.034
678.702
137.184
58.114
82.194
531.390
1.487.584
4.173.618
500.000
63.429
668.864
648.067
300.570
46.914
123.950
44.068
2.395.862
9.530
302.245
185.467
497.242
358.318
48.225
704.337
166.395
3.239
1.280.514
1.777.756
4.173.618
A GERÊNCIA:
Martinho Manuel dos Santos Costa | David Humberto Canas Pedrosa | António Lopes d'Oliveira
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS:
Carla Fonseca Monteiro Baptista
MARQUES, LDA.
100
101
RELATÓRIO E CONTAS | BARRAQUEIRO, SGPS, S.A.
DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS POR NATUREZASPARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011
20112012
(Montantes expressos em Euros)
Serviços prestados
Ganhos/perdas imputados de subsidiárias e associadas
Fornecimentos e serviços externos
Gastos com o pessoal
Imparidade de dividas a receber (perdas/reversões)
Provisões
Outros rendimentos e ganhos
Outros gastos e perdas
Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos
Gastos/reversões de depreciação e de amortização
Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos)
Juros e rendimentos similares obtidos
Juros e gastos similares suportados
Resultado antes de impostos
Imposto sobre o rendimento do exercício
Resultado líquido do exercício
3.788.859
-
(2.091.824)
(1.429.783)
(1.880)
-
87.490
(7.402)
345.460
(313.156)
32.304
1.180
(22.028)
11.456
48.656
60.112
3.578.826
63.005
(1.874.619)
(1.469.853)
(1.963)
(9.530)
121.804
(9.150)
398.520
(403.777)
(5.257)
1.631
(17.177)
(20.803)
64.871
44.068
marques, lda.
A GERÊNCIA:
Martinho Manuel dos Santos Costa | David Humberto Canas Pedrosa | António Lopes d'Oliveira
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS:
Carla Fonseca Monteiro Baptista
20112012
BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 e 2011
(Montantes expressos em Euros)
ACTIVO:
Activo não corrente:
Activos fixos tangíveis
Activos intangíveis
Participações financeiras - outros métodos
Total do activo não corrente
Activo corrente:
Clientes
Estado e outros entes públicos
Outras contas a receber
Diferimentos
Caixa e depósitos bancários
Total do activo corrente
TOTAL DO ACTIVO
CAPITAL PRÓPRIO:
Capital realizado
Reservas legais
Outras reservas
Resultados transitados
Excedentes de revalorização
Outras variações no capital próprio
Resultado líquido do exercício
TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO
PASSIVO:
Passivo não corrente:
Financiamentos obtidos
Passivos por impostos diferidos
Total do passivo não corrente
Passivo corrente:
Fornecedores
Estado e outros entes públicos
Financiamentos obtidos
Outras contas a pagar
Total do passivo corrente
TOTAL DO PASSIVO
TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO
533.329
12.470
11.603
557.402
75.620
21.200
-
1.562
24.803
123.185
680.587
50.000
10.675
25.244
14.094
2.468
107.088
41.244
250.813
246.607
38.610
285.217
280
717
142.525
1.035
144.557
429.774
680.587
570.180
12.470
11.603
594.253
1.320
21.953
3.050
1.498
165.796
193.617
787.870
50.000
10.675
25.244
3.012
2.468
194.659
24.057
310.115
289.040
-
289.040
51
68.441
120.223
-
188.715
477.755
787.870
A GERÊNCIA:
Martinho Manuel dos Santos Costa | David Humberto Canas Pedrosa | António Lopes d'Oliveira
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS:
Carla Fonseca Monteiro Baptista
INTEROLIVEIRENSE - TRANSPORTES, LDA.
102
103
RELATÓRIO E CONTAS | BARRAQUEIRO, SGPS, S.A.
DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS POR NATUREZASPARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011
20112012
(Montantes expressos em Euros)
Serviços prestados
Ganhos/perdas imputados de subsidiárias e associadas
Fornecimentos e serviços externos
Imparidade de dividas a receber (perdas/reversões)
Outros rendimentos e ganhos
Outros gastos e perdas
Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos
Gastos/reversões de depreciação e de amortização
Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos)
Juros e gastos similares suportados
Resultado antes de impostos
Imposto sobre o rendimento do exercício
Resultado líquido do exercício
200.642
119
(30.753)
(1.846)
59.014
(1.233)
225.943
(176.778)
49.165
(16.006)
33.159
8.085
41.244
196.712
-
(22.443)
-
53.893
(314)
227.848
(185.850)
41.998
(12.005)
29.993
(5.936)
24.057
interoliveirensetransportes, lda.
A GERÊNCIA:
Martinho Manuel dos Santos Costa | David Humberto Canas Pedrosa | António Lopes d'Oliveira
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS:
Carla Fonseca Monteiro Baptista
20112012
BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 e 2011
(Montantes expressos em Euros)
ACTIVO:
Activo não corrente:
Participações financeiras - outros métodos
Activo corrente:
Clientes
Empresas do grupo
Outras contas a receber
Diferimentos
Caixa e depósitos bancários
Total do activo corrente
TOTAL DO ACTIVO
CAPITAL PRÓPRIO:
Capital realizado
Reservas legais
Resultados transitados
Resultado líquido do exercício
TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO
PASSIVO:
Passivo corrente:
Estado e outros entes públicos
Empresas do grupo
Outras contas a pagar
TOTAL DO PASSIVO
TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO
A ADMINISTRAÇÃO:
Humberto Manuel dos Santos Pedrosa | Leonel Marques Mandeiro da Silva | Maria Isabel Corte Real dos Santos Pais
Maria do Rosário Fernandez dos Santos | João Domingos Borges Fernandes da Cunha
António Carlos Mariano de Sousa | Carlos Luís Osório Gomes | José Miguel Belmonte Ribeiro Vaz Cardoso
Maria Evangelina António Machadinho | Pedro Alexandre Curvo de Deus | Rui Miguel Esteves Barata
António Manuel Mateus Silva | Sérgio Sambade Nunes Rodrigues
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS:
Sílvio Mesquita Taveira
10.290.348
33.149
959.882
255
7.303
271.976
1.272.565
11.562.913
6.000.000
30.703
249.825
995.513
7.276.041
276.123
3.611.537
399.212
4.286.872
11.562.913
9.210.348
27.060
1.042.184
786
1.194
265.717
1.336.941
10.547.289
6.000.000
30.703
396.269
(146.444)
6.280.528
251.473
3.677.219
338.069
4.266.761
10.547.289
ROTAGUS - SGPS, S.A.
104
105
RELATÓRIO E CONTAS | BARRAQUEIRO, SGPS, S.A.
rotagussgps, s.a.
DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS POR NATUREZASPARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011
20112012
(Montantes expressos em Euros)
Serviços prestados
Ganhos/perdas imputados de subsidiárias e associadas
Fornecimentos e serviços externos
Gastos com o pessoal
Outros rendimentos e ganhos
Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos
Gastos/reversões de depreciação e de amortização
Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos)
Juros e gastos similares suportados
Resultado antes de impostos
Imposto sobre o rendimento do exercício
Resultado líquido do exercício
A ADMINISTRAÇÃO:
Humberto Manuel dos Santos Pedrosa | Leonel Marques Mandeiro da Silva | Maria Isabel Corte Real dos Santos Pais
Maria do Rosário Fernandez dos Santos | João Domingos Borges Fernandes da Cunha
António Carlos Mariano de Sousa | Carlos Luís Osório Gomes | José Miguel Belmonte Ribeiro Vaz Cardoso
Maria Evangelina António Machadinho | Pedro Alexandre Curvo de Deus | Rui Miguel Esteves Barata
António Manuel Mateus Silva | Sérgio Sambade Nunes Rodrigues
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS:
Sílvio Mesquita Taveira
2.697.600
796.332
(55.992)
(2.210.369)
-
1.227.571
-
1.227.571
(118.950)
1.108.621
(113.108)
995.513
784.200
216.308
(38.818)
(1.056.419)
573
(94.156)
-
(94.156)
(48.208)
(142.364)
(4.080)
(146.444)
20112012
(Montantes expressos em Euros)
ACTIVO:
Activo não corrente:
Participações financeiras - outros métodos
Activo corrente:
Estado e outros entes públicos
Caixa e depósitos bancários
Total do activo corrente
TOTAL DO ACTIVO
CAPITAL PRÓPRIO:
Capital realizado
Resultados transitados
Ajustamentos em activos financeiros
Resultado líquido do exercício
TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO
PASSIVO:
Passivo corrente:
Empresas associadas
Outras contas a pagar
TOTAL DO PASSIVO
TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO
A GERÊNCIA:
Humberto Manuel dos Santos Pedrosa | Joaquim Mano Póvoas
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS:
Mário Jorge França Póvoas
4.972.956
6.881
2.292
9.173
4.982.129
5.000
3.128.527
(77.067)
(578)
3.055.882
1.919.764
6.483
1.926.247
4.982.129
4.640.743
5.874
2.454
8.328
4.649.071
5.000
2.651.071
(95.878)
(549)
2.559.644
2.084.368
5.059
2.089.427
4.649.071
BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 e 2011
INTERGALIZA - PARTICIPAÇÕES E TRANSPORTES, LDA.
106
107
RELATÓRIO E CONTAS | BARRAQUEIRO, SGPS, S.A.
DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS POR NATUREZASPARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011
20112012
(Montantes expressos em Euros)
Fornecimentos e serviços externos
Outros gastos e perdas
Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos
Gastos/reversões de depreciação e de amortização
Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos)
Juros e gastos similares suportados
Resultado antes de impostos
Imposto sobre o rendimento do exercício
Resultado líquido do exercício
A GERÊNCIA:
Humberto Manuel dos Santos Pedrosa | Joaquim Mano Póvoas
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS:
Mário Jorge França Póvoas
(155)
(423)
(578)
-
(578)
-
(578)
-
(578)
(147)
(402)
(549)
-
(549)
-
(549)
-
(549)
intergalizaparticipações
e transportes, lda.
20112012
BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 e 2011
(Montantes expressos em Euros)
ACTIVO:
Activo não corrente:
Activos fixos tangíveis
Goodwill
Activos intangíveis
Participações financeiras - método da equivalência patrimonial
Participações financeiras - outros métodos
Outras contas a receber
Activos por impostos diferidos
Total do activo não corrente
Activo corrente:
Inventários
Clientes
Adiantamentos a fornecedores
Estado e outros entes públicos
Empresas do grupo
Outras contas a receber
Diferimentos
Caixa e depósitos bancários
Total do activo corrente
TOTAL DO ACTIVO
CAPITAL PRÓPRIO:
Capital realizado
Acções (quotas) próprias
Reservas legais
Resultados transitados
Outras variações no capital próprio
Resultado líquido do exercício
TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO
PASSIVO:
Passivo não corrente:
Provisões
Financiamentos obtidos
Responsabilidades por benefícios pós-emprego
Passivos por impostos diferidos
Total do passivo não corrente
Passivo corrente:
Fornecedores
Adiantamentos de clientes
Estado e outros entes públicos
Financiamentos obtidos
Outras contas a pagar
Diferimentos
Total do passivo corrente
TOTAL DO PASSIVO
TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO
A ADMINISTRAÇÃO:
Rui Paulo Mota Pinto da Silva | Oswaldo Manuel da Silva Moreno
Orlando Manuel Gonçalves Costa Ferreira | Martinho Manuel dos Santos Costa | Joaquim Mano Póvoas
Sérgio Sambade Nunes Rodrigues | Jorge Henrique Ferreira Santos
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS:
Sónia Bela Duarte Ferreira
12.654.077
3.263.237
20.410
1.850.449
876.580
595.113
181.711
19.441.577
195.867
10.150.401
177.743
989.038
1.746.117
1.472.742
11.499
3.220.769
17.964.176
37.405.753
9.125.288
(118.898)
717.644
8.195.379
51.767
1.546.274
19.517.454
160.982
3.448.589
453.525
361.547
4.424.643
2.807.513
1.390
887.378
2.306.596
6.880.138
580.641
13.463.656
17.888.299
37.405.753
13.329.859
3.234.862
21.786
2.464.775
7.500
682.774
136.187
19.877.743
227.065
9.427.398
4.685
670.302
1.208.743
2.059.817
8.351
4.339.193
17.945.554
37.823.297
9.125.288
(48.858)
630.144
7.160.854
124.849
1.748.375
18.740.652
66.738
3.029.129
477.709
408.421
3.981.997
3.249.622
555
923.904
2.802.480
7.763.782
360.305
15.100.648
19.082.645
37.823.297
RODOVIÁRIA DO TEJO, S.A.
108
109
RELATÓRIO E CONTAS | BARRAQUEIRO, SGPS, S.A.
rodoviáriado tejo, s.a.
DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS POR NATUREZASPARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011
20112012
(Montantes expressos em Euros)
Serviços prestados
Subsídios à exploração
Ganhos/perdas imputados de subsidiárias e associadas
Trabalhos para a própria entidade
Custo das mercadorias vendidas e matérias consumidas
Fornecimentos e serviços externos
Gastos com o pessoal
Imparidade de inventários (perdas/reversões)
Imparidade de dividas a receber (perdas/reversões)
Provisões
Outros rendimentos e ganhos
Outros gastos e perdas
Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos
Gastos/reversões de depreciação e de amortização
Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos)
Juros e rendimentos similares obtidos
Juros e gastos similares suportados
Resultado antes de impostos
Imposto sobre o rendimento do exercício
Resultado líquido do exercício
A ADMINISTRAÇÃO:
Rui Paulo Mota Pinto da Silva | Oswaldo Manuel da Silva Moreno
Orlando Manuel Gonçalves Costa Ferreira | Martinho Manuel dos Santos Costa | Joaquim Mano Póvoas
Sérgio Sambade Nunes Rodrigues | Jorge Henrique Ferreira Santos
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS:
Sónia Bela Duarte Ferreira
33.123.638
53.316
291.854
51.501
(7.280.949)
(9.135.933)
(13.269.245)
9.686
(96.877)
(94.244)
2.315.965
(478.847)
5.489.865
(3.360.126)
2.129.739
118.748
(323.455)
1.925.032
(378.758)
1.546.274
34.026.710
10.815
376.478
27.607
(7.178.662)
(8.912.963)
(14.220.232)
516
17.768
(24.522)
2.271.410
(449.927)
5.944.998
(3.467.414)
2.477.584
67.015
(373.607)
2.170.992
(422.617)
1.748.375
20112012
BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 e 2011
(Montantes expressos em Euros)
ACTIVO:
Activo não corrente:
Activos fixos tangíveis
Activos intangíveis
Participações financeiras - outros métodos
Activos por impostos diferidos
Total do activo não corrente
Activo corrente:
Inventários
Clientes
Adiantamentos a fornecedores
Estado e outros entes públicos
Outras contas a receber
Caixa e depósitos bancários
Total do activo corrente
TOTAL DO ACTIVO
CAPITAL PRÓPRIO:
Capital realizado
Reservas legais
Resultados transitados
Outras variações no capital próprio
Resultado líquido do exercício
TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO
PASSIVO:
Passivo não corrente:
Provisões
Financiamentos obtidos
Passivos por impostos diferidos
Total do passivo não corrente
Passivo corrente:
Fornecedores
Adiantamentos de clientes
Estado e outros entes públicos
Accionistas
Financiamentos obtidos
Outras contas a pagar
Total do passivo corrente
TOTAL DO PASSIVO
TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO
883.960
667
11.005
58.448
954.080
38.446
419.487
864
24.715
432.658
103.052
1.019.222
1.973.302
299.279
59.856
169.213
9.965
122.548
660.861
2.500
138.834
7.486
148.820
128.582
259
29.730
322.173
161.163
521.714
1.163.621
1.312.441
1.973.302
1.011.085
1.287
11.005
35.693
1.059.070
46.362
541.926
105
29.536
39.160
44.534
701.623
1.760.693
299.279
59.856
66.117
50.715
103.096
579.063
2.500
308.833
18.285
329.618
266.768
259
35.348
193.817
254.288
101.532
852.012
1.181.630
1.760.693
ROCALDAS - EMPRESA DE TRANSPORTES AUTO-PENAFIEL, LDA.
110
111
RELATÓRIO E CONTAS | BARRAQUEIRO, SGPS, S.A.
A GERÊNCIA:
Orlando Manuel Gonçalves Costa Ferreira | Rui Nuno Feliciano Vinhais | Sónia Bela Duarte Ferreira
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS:
Vanda Rodrigues Lopes
rocaldasempresa de transportes
DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS POR NATUREZASPARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011
20112012
(Montantes expressos em Euros)
Serviços prestados
Custo das mercadorias vendidas e matérias consumidas
Fornecimentos e serviços externos
Gastos com o pessoal
Imparidade de dividas a receber (perdas/reversões)
Provisões
Outros rendimentos e ganhos
Outros gastos e perdas
Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos
Gastos/reversões de depreciação e de amortização
Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos)
Juros e rendimentos similares obtidos
Juros e gastos similares suportados
Resultado antes de impostos
Imposto sobre o rendimento do exercício
Resultado líquido do exercício
1.673.013
(573.663)
(683.807)
(726.120)
(969)
-
785.724
(39.502)
434.676
(322.604)
112.072
178
(13.010)
99.240
23.308
122.548
1.882.020
(558.774)
(896.215)
(678.498)
8.204
(2.500)
712.333
(49.495)
417.075
(291.717)
125.358
-
(12.029)
113.329
(10.233)
103.096
auto-penafiel, lda.
A GERÊNCIA:
Orlando Manuel Gonçalves Costa Ferreira | Rui Nuno Feliciano Vinhais | Sónia Bela Duarte Ferreira
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS:
Vanda Rodrigues Lopes
20112012
BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 e 2011
(Montantes expressos em Euros)
ACTIVO:
Activo não corrente:
Activos fixos tangíveis
Activos intangíveis
Activos por impostos diferidos
Total do activo não corrente
Activo corrente:
Inventários
Clientes
Adiantamentos a fornecedores
Estado e outros entes públicos
Outras contas a receber
Diferimentos
Activos financeiros detidos para negociação
Caixa e depósitos bancários
Total do activo corrente
TOTAL DO ACTIVO
CAPITAL PRÓPRIO:
Capital realizado
Reservas legais
Resultados transitados
Resultado líquido do exercício
TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO
PASSIVO:
Passivo não corrente:
Provisões
Financiamentos obtidos
Total do passivo não corrente
Passivo corrente:
Fornecedores
Estado e outros entes públicos
Accionistas
Financiamentos obtidos
Outras contas a pagar
Total do passivo corrente
TOTAL DO PASSIVO
TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO
1.817.273
667
12.940
1.830.880
28.253
1.474.452
19.796
66.279
51.103
589
2.323
82.581
1.725.376
3.556.256
100.000
20.000
220.732
160.552
501.284
1.509
185.906
187.415
472.024
41.898
1.423.945
133.276
796.414
2.867.557
3.054.972
3.556.256
2.226.203
-
599
2.226.802
46.689
1.257.596
-
140.303
282.810
1.985
2.355
71.937
1.803.675
4.030.477
100.000
20.000
219.720
1.012
340.732
1.509
362.169
363.678
489.898
30.662
1.014.926
332.904
1.457.677
3.326.067
3.689.745
4.030.477
A GERÊNCIA:
Sónia Bela Duarte Ferreira | Oswaldo Manuel da Silva Moreno | Paulo Renato Loureiro Carvalho
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS:
Paula Marques Godinho
GPS - TRANSPORTES, LDA.
112
113
RELATÓRIO E CONTAS | BARRAQUEIRO, SGPS, S.A.
gpstransportes, lda.
DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS POR NATUREZASPARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011
20112012
(Montantes expressos em Euros)
Serviços prestados
Custo das mercadorias vendidas e matérias consumidas
Fornecimentos e serviços externos
Gastos com o pessoal
Imparidade de dividas a receber (perdas/reversões)
Provisões
Aumentos/reduções de justo valor
Outros rendimentos e ganhos
Outros gastos e perdas
Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos
Gastos/reversões de depreciação e de amortização
Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos)
Juros e rendimentos similares obtidos
Juros e gastos similares suportados
Resultado antes de impostos
Imposto sobre o rendimento do exercício
Resultado líquido do exercício
3.191.859
(482.280)
(1.504.023)
(828.878)
(226)
-
(32)
254.959
(16.857)
614.522
(395.684)
218.838
-
(40.525)
178.313
(17.761)
160.552
2.939.356
(208.029)
(1.613.344)
(752.843)
1.689
(1.509)
(216)
116.601
(27.489)
454.216
(409.060)
45.156
4
(32.427)
12.733
(11.721)
1.012
A GERÊNCIA:
Sónia Bela Duarte Ferreira | Oswaldo Manuel da Silva Moreno | Paulo Renato Loureiro Carvalho
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS:
Paula Marques Godinho
20112012
BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 e 2011
(Montantes expressos em Euros)
ACTIVO:
Activo não corrente:
Activos fixos tangíveis
Activos intangíveis
Outras contas a receber
Total do activo não corrente
Activo corrente:
Clientes
Estado e outros entes públicos
Outras contas a receber
Diferimentos
Caixa e depósitos bancários
Total do activo corrente
TOTAL DO ACTIVO
CAPITAL PRÓPRIO:
Capital realizado
Reservas legais
Outras reservas
Resultado líquido do exercício
TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO
PASSIVO:
Passivo não corrente:
Financiamentos obtidos
Passivo corrente:
Fornecedores
Estado e outros entes públicos
Financiamentos obtidos
Outras contas a pagar
Diferimentos
Total do passivo corrente
TOTAL DO PASSIVO
TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO
193.362
55.776
2.398.089
2.647.227
1.508.594
595.407
504.394
12.534
216.283
2.837.212
5.484.439
249.399
94.953
755.973
128.318
1.228.643
-
3.448.263
38.674
12.178
756.401
280
4.255.796
4.255.796
5.484.439
165.745
37.499
2.449.039
2.652.283
2.378.901
610.586
452.521
8.341
180.943
3.631.292
6.283.575
249.399
94.953
526.869
229.104
1.100.325
12.193
4.471.274
39.729
5.462
654.312
280
5.171.057
5.183.250
6.283.575
A GERÊNCIA:
Martinho Manuel dos Santos Costa | Manuel Félix da Costa Seabra
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS:
Beatriz Sacramento Ferreira
RNE - REDE NACIONAL DE EXPRESSOS, LDA.
114
115
RELATÓRIO E CONTAS | BARRAQUEIRO, SGPS, S.A.
rne - rede nacionalde expressos, lda.
DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS POR NATUREZASPARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011
20112012
(Montantes expressos em Euros)
Serviços prestados
Fornecimentos e serviços externos
Gastos com o pessoal
Imparidade de dividas a receber (perdas/reversões)
Outros rendimentos e ganhos
Outros gastos e perdas
Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos
Gastos/reversões de depreciação e de amortização
Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos)
Juros e rendimentos similares obtidos
Juros e gastos similares suportados
Resultado antes de impostos
Imposto sobre o rendimento do exercício
Resultado líquido do exercício
47.892.041
(47.912.164)
(802.993)
(3.305)
1.182.467
(23.953)
332.093
(149.067)
183.026
192
(551)
182.667
(54.349)
128.318
46.221.739
(45.897.003)
(848.107)
-
968.634
(22.028)
423.235
(104.634)
318.601
214
(4.244)
314.571
(85.467)
229.104
A GERÊNCIA:
Martinho Manuel dos Santos Costa | Manuel Félix da Costa Seabra
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS:
Beatriz Sacramento Ferreira
20112012
BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 e 2011
(Montantes expressos em Euros)
ACTIVO:
Activo não corrente:
Participações financeiras - método da equivalência patrimonial
Participações financeiras - outros métodos
Outros activos financeiros
Empresas do grupo
Total do activo não corrente
Activo corrente:
Estado e outros entes públicos
Caixa e depósitos bancários
Total do activo corrente
TOTAL DO ACTIVO
CAPITAL PRÓPRIO:
Capital realizado
Resultados transitados
Outras variações no capital próprio
Resultado líquido do exercício
TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO
PASSIVO:
Passivo corrente:
Fornecedores
Estado e outros entes públicos
Accionistas
Empresas do grupo
TOTAL DO PASSIVO
TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO
209.142
185
-
5.937.362
6.146.689
174.660
2.765.213
2.939.873
9.086.562
4.342.380
68.982
(669.512)
198.893
3.940.743
1.799
59.771
5.075.078
9.171
5.145.819
9.086.562
234.144
207
6.208.866
-
6.443.217
66.177
2.910.497
2.976.674
9.419.891
4.342.380
(101.697)
(203.239)
91.623
4.129.067
240
9.638
5.280.946
-
5.290.824
9.419.891
BARRAQUEIRO BRASIL PARTICIPAÇÕES, LTDA.
116
117
RELATÓRIO E CONTAS | BARRAQUEIRO, SGPS, S.A.
barraqueiro brasilparticipações, ltda.
DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS POR NATUREZASPARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011
20112012
(Montantes expressos em Euros)
Ganhos/perdas imputados de subsidiárias e associadas
Fornecimentos e serviços externos
Outros gastos e perdas
Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos
Gastos/reversões de depreciação e de amortização
Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos)
Juros e rendimentos similares obtidos
Juros e gastos similares suportados
Resultado antes de impostos
Imposto sobre o rendimento do exercício
Resultado líquido do exercício
-
(49.356)
(14.012)
(63.368)
-
(63.368)
670.047
(343.370)
263.309
(64.416)
198.893
28.771
(49.116)
(54.670)
(75.015)
-
(75.015)
666.098
(489.259)
101.824
(10.201)
91.623
20112012
BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 e 2011
(Montantes expressos em Euros)
ACTIVO:
Activo corrente:
Caixa e depósitos bancários
TOTAL DO ACTIVO
CAPITAL PRÓPRIO:
Capital realizado
Outras variações no capital próprio
Resultado líquido do exercício
TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO
PASSIVO:
Passivo corrente:
Outras contas a pagar
TOTAL DO PASSIVO
TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO
185
185
217
62
(1.305)
(1.026)
1.211
1.211
185
207
207
217
(10)
-
207
-
-
207
ADANA PARTICIPAÇÕES, LTDA.
118
119
RELATÓRIO E CONTAS | BARRAQUEIRO, SGPS, S.A.
adanaparticipações, ltda.
DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS POR NATUREZASPARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011
20112012
(Montantes expressos em Euros)
Prestações de serviços
Fornecimentos e serviços externos
Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos
Gastos/reversões de depreciação e de amortização
Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos)
Juros e gastos similares suportados
Resultado antes de impostos
Imposto sobre o rendimento do exercício
Resultado líquido do exercício
-
(1.305)
(1.305)
-
(1.305)
-
(1.305)
-
(1.305)
-
-
-
-
-
-
-
-
-
20112012
BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 e 2011
(Montantes expressos em Euros)
ACTIVO:
Activo não corrente:
Activos fixos tangíveis
Activo corrente:
Clientes
Estado e outros entes públicos
Empresas do grupo
Outras contas a receber
Diferimentos
Caixa e depósitos bancários
Total do activo corrente
TOTAL DO ACTIVO
CAPITAL PRÓPRIO:
Capital realizado
Resultados transitados
Resultado líquido do exercício
TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO
PASSIVO:
Passivo corrente:
Fornecedores
Estado e outros entes públicos
Empresas do grupo
Outras contas a pagar
TOTAL DO PASSIVO
TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO
A ADMINISTRAÇÃO:
David Humberto Canas Pedrosa | Leonel Marques Mandeiro da Silva | Sérgio Sambade Nunes Rodrigues
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS:
Sílvio Mesquita Taveira
854
51.745
-
150.540
2.683
1.969
177.143
384.080
384.934
50.000
(548.893)
395.158
(103.735)
110.565
207.522
-
170.582
488.669
384.934
1.101
61.698
2.239
-
1.492
1.219
88.629
155.277
156.378
50.000
(364.952)
(183.941)
(498.893)
110.604
171.734
188.453
184.480
655.271
156.378
EBGB - TRANSPORTES PERSONALIZADOS, S.A.
120
121
RELATÓRIO E CONTAS | BARRAQUEIRO, SGPS, S.A.
ebgb - transportespersonalizados, s.a.
DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS POR NATUREZASPARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011
20112012
(Montantes expressos em Euros)
Serviços prestados
Fornecimentos e serviços externos
Gastos com o pessoal
Imparidade de dividas a receber (perdas/reversões)
Outros rendimentos e ganhos
Outros gastos e perdas
Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos
Gastos/reversões de depreciação e de amortização
Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos)
Juros e rendimentos similares obtidos
Juros e gastos similares suportados
Resultado antes de impostos
Imposto sobre o rendimento do exercício
Resultado líquido do exercício
A ADMINISTRAÇÃO:
David Humberto Canas Pedrosa | Leonel Marques Mandeiro da Silva | Sérgio Sambade Nunes Rodrigues
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS:
Sílvio Mesquita Taveira
1.380.000
(107.879)
(825.204)
-
16
-
446.933
(247)
446.686
304
(2.557)
444.433
(49.275)
395.158
370.000
(65.817)
(573.835)
(6.504)
109.824
(1.414)
(167.746)
(247)
(167.993)
-
(10.528)
(178.521)
(5.420)
(183.941)
20112012
BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 e 2011
(Montantes expressos em Euros)
ACTIVO:
Activo não corrente:
Participações financeiras - outros métodos
Activo corrente:
Clientes
Empresas do grupo
Outras contas a receber
Diferimentos
Caixa e depósitos bancários
Total do activo corrente
TOTAL DO ACTIVO
CAPITAL PRÓPRIO:
Capital realizado
Reservas legais
Resultados transitados
Resultado líquido do exercício
TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO
PASSIVO:
Passivo corrente:
Estado e outros entes públicos
Outras contas a pagar
TOTAL DO PASSIVO
TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO
A ADMINISTRAÇÃO:
José Luís Rosado Catarino | Filipe Machado Anahory Garin | Leonel Marques Mandeiro da Silva
Mário Jorge da Cunha Moreira Arruda | Ana Cristina Torres Vasconcelos Cardoso
Ana Cristina Fernandes Ferreira Dourado | Paulo Manuel Carvalho Marques Cerqueira | Vítor António de Matos Alves
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS:
Sílvio Mesquita Taveira
13.168.942
17.220
2.430.110
87.118
3.211
302.120
2.839.779
16.008.721
10.000.000
1.497.057
37.911
4.027.616
15.562.584
249.577
196.560
446.137
16.008.721
13.168.942
-
2.004.887
45.985
677
1.030.814
3.082.363
16.251.305
10.000.000
1.470.098
3.825.718
539.152
15.834.968
219.469
196.868
416.337
16.251.305
JOAQUIM JERÓNIMO - TRANSPORTES FERROVIÁRIOS, S.A.
122
123
RELATÓRIO E CONTAS | BARRAQUEIRO, SGPS, S.A.
joaquim jerónimotransportes
ferroviários, s.a.DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS POR NATUREZAS
PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011
20112012
(Montantes expressos em Euros)
Serviços prestados
Ganhos/perdas imputados de subsidiárias e associadas
Fornecimentos e serviços externos
Gastos com o pessoal
Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos
Gastos/reversões de depreciação e de amortização
Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos)
Juros e rendimentos similares obtidos
Juros e gastos similares suportados
Resultado antes de impostos
Imposto sobre o rendimento do exercício
Resultado líquido do exercício
A ADMINISTRAÇÃO:
José Luís Rosado Catarino | Filipe Machado Anahory Garin | Leonel Marques Mandeiro da Silva
Mário Jorge da Cunha Moreira Arruda | Ana Cristina Torres Vasconcelos Cardoso
Ana Cristina Fernandes Ferreira Dourado | Paulo Manuel Carvalho Marques Cerqueira | Vítor António de Matos Alves
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS:
Sílvio Mesquita Taveira
2.225.400
3.500.000
(31.748)
(1.556.604)
4.137.048
-
4.137.048
86.522
(1.393)
4.222.177
(194.561)
4.027.616
610.200
650.000
(22.067)
(739.396)
498.737
-
498.737
45.557
(1.826)
542.468
(3.316)
539.152
20112012
BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 e 2011
(Montantes expressos em Euros)
ACTIVO:
Activo não corrente:
Participações financeiras - outros métodos
Activo corrente:
Estado e outros entes públicos
Empresas do grupo
Outras contas a receber
Caixa e depósitos bancários
Total do activo corrente
TOTAL DO ACTIVO
CAPITAL PRÓPRIO:
Capital realizado
Reservas legais
Resultados transitados
Resultado líquido do exercício
TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO
PASSIVO:
Passivo corrente:
Empresas do grupo
TOTAL DO PASSIVO
TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO
A ADMINISTRAÇÃO:
Humberto Manuel dos Santos Pedrosa | José Luís Cardoso de Menezes Brandão | Leonel Marques Mandeiro da Silva
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS:
Sílvio Mesquita Taveira
1.239.902
2.701
-
20.828
12.780
36.309
1.276.211
50.000
10.000
96.997
13.256
170.253
1.105.958
1.105.958
1.276.211
1.239.902
2.701
2.272.842
117.370
24.182
2.417.095
3.656.997
50.000
10.000
3.171.994
425.003
3.656.997
-
-
3.656.997
CGDP - COMPANHIA GERAL PARA O DESENVOLVIMENTO DO TRANSPORTE DE PASSAGEIROS SGPS, S.A.
124
125
RELATÓRIO E CONTAS | BARRAQUEIRO, SGPS, S.A.
cgdp
DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS POR NATUREZASPARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011
20112012
(Montantes expressos em Euros)
Ganhos/perdas imputados de subsidiárias e associadas
Fornecimentos e serviços externos
Outros rendimentos e ganhos
Outros gastos e perdas
Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos
Gastos/reversões de depreciação e de amortização
Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos)
Juros e rendimentos similares obtidos
Juros e gastos similares suportados
Resultado antes de impostos
Imposto sobre o rendimento do exercício
Resultado líquido do exercício
A ADMINISTRAÇÃO:
Humberto Manuel dos Santos Pedrosa | José Luís Cardoso de Menezes Brandão | Leonel Marques Mandeiro da Silva
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS:
Sílvio Mesquita Taveira
-
(2.457)
-
-
(2.457)
-
(2.457)
20.828
(336)
18.035
(4.779)
13.256
350.000
(2.292)
425
(15.451)
332.682
-
332.682
117.370
(286)
449.766
(24.763)
425.003
companhia geral para o desenvolvimento
do transporte de passageiros, s.g.p.s., s.a.
20112012
BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 e 2011
(Montantes expressos em Euros)
ACTIVO:
Activo não corrente:
Activos fixos tangíveis
Activos intangíveis
Participações financeiras - outros métodos
Activos por impostos diferidos
Total do activo não corrente
Activo corrente:
Inventários
Clientes
Adiantamentos a fornecedores
Estado e outros entes públicos
Empresas do grupo
Outras contas a receber
Diferimentos
Caixa e depósitos bancários
Total do activo corrente
TOTAL DO ACTIVO
CAPITAL PRÓPRIO:
Capital realizado
Reservas legais
Resultados transitados
Resultado líquido do exercício
TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO
PASSIVO:
Passivo não corrente:
Provisões
Financiamentos obtidos
Outras contas a pagar
Total do passivo não corrente
Passivo corrente:
Fornecedores
Estado e outros entes públicos
Financiamentos obtidos
Outras contas a pagar
Diferimentos
Total do passivo corrente
TOTAL DO PASSIVO
TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO
A ADMINISTRAÇÃO:
José Luís Rosado Catarino | José Luís Cardoso de Menezes Brandão | Ana Cristina Ferreira Dourado
Luís Manuel Cabaço Martins | Paulo Manuel Carvalho Marques Cerqueira
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS:
Francisco José dos Santos Pita Gomes Pereira
3.789.348
56.693
9.885
2.253
3.858.179
2.203.763
442.885
553
1.111.045
3.525.476
1.884.793
171.380
807.121
10.147.016
14.005.195
2.744.500
548.900
(325.386)
(743.058)
2.224.956
8.500
32.720
112.265
153.485
5.258.869
262.795
9.044
3.819.460
2.276.586
11.626.754
11.780.239
14.005.195
3.792.679
53.787
9.885
-
3.856.351
2.696.268
572.979
-
655.459
5.053.870
807.263
2.752.438
578.365
13.116.642
16.972.993
2.744.500
548.900
173.361
(498.747)
2.968.014
-
41.805
100.578
142.383
4.460.477
403.310
8.566
3.601.579
5.388.664
13.862.596
14.004.979
16.972.993
FERTAGUS - TRAVESSIA DO TEJO, TRANSPORTES, S.A.
126
127
RELATÓRIO E CONTAS | BARRAQUEIRO, SGPS, S.A.
fertagustravessia do tejo,transportes, s.a.
DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS POR NATUREZASPARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011
20112012
(Montantes expressos em Euros)
Serviços prestados
Custo das mercadorias vendidas e matérias consumidas
Fornecimentos e serviços externos
Gastos com o pessoal
Imparidade de dividas a receber (perdas/reversões)
Provisões
Outros rendimentos e ganhos
Outros gastos e perdas
Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos
Gastos/reversões de depreciação e de amortização
Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos)
Juros e rendimentos similares obtidos
Juros e gastos similares suportados
Resultado antes de impostos
Imposto sobre o rendimento do exercício
Resultado líquido do exercício
A ADMINISTRAÇÃO:
José Luís Rosado Catarino | José Luís Cardoso de Menezes Brandão | Ana Cristina Ferreira Dourado
Luís Manuel Cabaço Martins | Paulo Manuel Carvalho Marques Cerqueira
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS:
Francisco José dos Santos Pita Gomes Pereira
28.763.475
(241.375)
(23.046.348)
(6.329.423)
2.540
(8.500)
1.416.100
(548.376)
8.093
(623.777)
(615.684)
116.215
(216.755)
(716.224)
(26.834)
(743.058)
27.980.336
(156.814)
(23.000.652)
(6.036.893)
(20.548)
-
1.607.364
(120.366)
252.427
(636.603)
(384.176)
122.590
(208.644)
(470.230)
(28.517)
(498.747)
20112012
BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 e 2011
(Montantes expressos em Euros)
ACTIVO:
Activo não corrente:
Activos fixos tangíveis
Activos intangíveis
Activos por impostos diferidos
Total do activo não corrente
Activo corrente:
Inventários
Clientes
Adiantamentos a fornecedores
Estado e outros entes públicos
Outras contas a receber
Diferimentos
Caixa e depósitos bancários
Total do activo corrente
TOTAL DO ACTIVO
CAPITAL PRÓPRIO:
Capital realizado
Outros instrumentos de capital próprio
Reservas legais
Resultados transitados
Resultado líquido do exercício
TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO
PASSIVO:
Passivo não corrente:
Provisões
Financiamentos obtidos
Passivo corrente:
Fornecedores
Estado e outros entes públicos
Financiamentos obtidos
Outras contas a pagar
Diferimentos
Total do passivo corrente
TOTAL DO PASSIVO
TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO
A ADMINISTRAÇÃO:
José Luís Rosado Catarino | Ana Cristina Ferreira Dourado | David Humberto Canas Pedrosa
Robert Stephen Boyd | Pedro Manuel Cancela Vieira Neves | Jean-Pierre Deghaye
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS:
António José Rodrigues Gomes
363.387
1.521.309
1.325
1.886.021
7.337
9.497.907
-
35.530
15.898.716
9.161
656.056
26.104.707
27.990.728
500.000
2.896.609
11.776
223.675
198.463
3.830.523
5.000
27.992
32.992
8.011.231
619.612
39.120
15.457.250
-
24.127.213
24.160.205
27.990.728
1.091.847
1.352.280
-
2.444.127
70.209
19.106.462
500.000
45.029
13.765.180
34.511
91.440
33.612.831
36.056.958
500.000
2.896.609
1.803
34.188
199.460
3.632.060
-
67.214
67.214
13.803.529
931.491
38.280
17.583.684
700
32.357.684
32.424.898
36.056.958
PROMETRO, S.A.
128
129
RELATÓRIO E CONTAS | BARRAQUEIRO, SGPS, S.A.
prometro, s.a.
DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS POR NATUREZASPARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011
20112012
(Montantes expressos em Euros)
Serviços prestados
Custo das mercadorias vendidas e matérias consumidas
Fornecimentos e serviços externos
Gastos com o pessoal
Provisões
Outros rendimentos e ganhos
Outros gastos e perdas
Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos
Gastos/reversões de depreciação e de amortização
Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos)
Juros e rendimentos similares obtidos
Juros e gastos similares suportados
Resultado antes de impostos
Imposto sobre o rendimento do exercício
Resultado líquido do exercício
A ADMINISTRAÇÃO:
José Luís Rosado Catarino | Ana Cristina Ferreira Dourado | David Humberto Canas Pedrosa
Robert Stephen Boyd | Pedro Manuel Cancela Vieira Neves | Jean-Pierre Deghaye
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS:
António José Rodrigues Gomes
46.647.800
(62.872)
(37.823.678)
(8.954.206)
(5.000)
1.364.159
(76.000)
1.090.203
(791.611)
298.592
261.446
(262.649)
297.389
(98.926)
198.463
44.656.224
(145.518)
(35.836.567)
(8.491.214)
-
1.264.900
(105.446)
1.342.379
(656.583)
685.796
32.763
(425.041)
293.518
(94.058)
199.460
20112012
BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 e 2011
(Montantes expressos em Euros)
ACTIVO:
Activo não corrente:
Activos fixos tangíveis
Activos intangíveis
Participações financeiras - método da equivalência patrimonial
Participações financeiras - outros métodos
Activos por impostos diferidos
Total do activo não corrente
Activo corrente:
Inventários
Clientes
Estado e outros entes públicos
Empresas do grupo
Outras contas a receber
Diferimentos
Caixa e depósitos bancários
Total do activo corrente
TOTAL DO ACTIVO
CAPITAL PRÓPRIO:
Capital realizado
Outros instrumentos de capital próprio
Reservas legais
Resultados transitados
Outras variações no capital próprio
Resultado líquido do exercício
TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO
PASSIVO:
Passivo não corrente:
Provisões
Financiamentos obtidos
Responsabilidades por benefícios pós-emprego
Passivos por impostos diferidos
Total do passivo não corrente
Passivo corrente:
Fornecedores
Estado e outros entes públicos
Empresas do grupo
Financiamentos obtidos
Outras contas a pagar
Total do passivo corrente
TOTAL DO PASSIVO
TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO
A ADMINISTRAÇÃO:
Humberto Manuel dos Santos Pedrosa | Artur Humberto Canas Pedrosa | José Luís Cardoso de Menezes Brandão
António José Proença de Sousa | Eduardo Jorge Simões dos Reis
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS:
José Pereira Rodrigues
3.407.655
742.960
76.591
1.601.719
85.022
5.913.947
358.238
6.443.652
669.661
170.000
1.326.903
73.185
41.534
9.083.173
14.997.120
2.495.000
15.000.000
136.161
(34.365.714)
595
(4.247.164)
(20.981.122)
158.120
7.232.971
287.732
215
7.679.038
8.877.627
227.434
10.956.846
3.232.648
5.004.649
28.299.204
35.978.242
14.997.120
3.709.981
817.256
86.581
1.636.719
124.370
6.374.907
376.053
6.516.042
824.043
408.667
1.364.532
353.666
103.519
9.946.522
16.321.429
2.495.000
15.000.000
136.161
(30.059.049)
1.720
(4.306.260)
(16.732.428)
272.400
7.045.609
299.324
620
7.617.953
8.570.482
238.750
8.667.957
3.228.064
4.730.651
25.435.904
33.053.857
16.321.429
RODOCARGO - TRANSPORTES RODOVIÁRIOS DE MERCADORIAS, S.A.
130
131
RELATÓRIO E CONTAS | BARRAQUEIRO, SGPS, S.A.
DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS POR NATUREZASPARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011
20112012
(Montantes expressos em Euros)
Serviços prestados
Ganhos/perdas imputados de subsidiárias e associadas
Trabalhos para a própria entidade
Custo das mercadorias vendidas e matérias consumidas
Fornecimentos e serviços externos
Gastos com o pessoal
Imparidade de inventários (perdas/reversões)
Imparidade de dividas a receber (perdas/reversões)
Provisões
Outros rendimentos e ganhos
Outros gastos e perdas
Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos
Gastos/reversões de depreciação e de amortização
Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos)
Juros e rendimentos similares obtidos
Juros e gastos similares suportados
Resultado antes de impostos
Imposto sobre o rendimento do exercício
Resultado líquido do exercício
A ADMINISTRAÇÃO:
Humberto Manuel dos Santos Pedrosa | Artur Humberto Canas Pedrosa | José Luís Cardoso de Menezes Brandão
António José Proença de Sousa | Eduardo Jorge Simões dos Reis
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS:
José Pereira Rodrigues
32.355.693
(50.976)
115.324
(5.429.508)
(22.461.334)
(8.394.224)
-
(77.368)
36.531
2.037.361
(319.236)
(2.187.737)
(834.198)
(3.021.935)
1.907
(1.132.276)
(4.152.304)
(94.860)
(4.247.164)
31.009.013
(34.184)
167.180
(5.226.558)
(19.758.469)
(8.975.487)
(33.107)
(4.157)
2.008
1.180.625
(589.635)
(2.262.771)
(940.531)
(3.203.302)
279
(1.078.726)
(4.281.749)
(24.511)
(4.306.260)
rodocargotransportes rodoviários
de mercadorias, s.a.
BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 e 2011
20112012
(Montantes expressos em Euros)
ACTIVO:
Activo não corrente:
Activos fixos tangíveis
Propriedades de investimento
Activos intangíveis
Outros activos financeiros
Activos por impostos diferidos
Total do activo não corrente
Activo corrente:
Inventários
Clientes
Adiantamentos a fornecedores
Estado e outros entes públicos
Outras contas a receber
Diferimentos
Caixa e depósitos bancários
Total do activo corrente
TOTAL DO ACTIVO
CAPITAL PRÓPRIO:
Capital realizado
Outros instrumentos de capital próprio
Reservas legais
Outras reservas
Resultados transitados
Resultado líquido do exercício
TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO
PASSIVO:
Passivo não corrente:
Financiamentos obtidos
Responsabilidades por benefícios pós-emprego
Passivos por impostos diferidos
Total do passivo não corrente
Passivo corrente:
Fornecedores
Adiantamentos de clientes
Estado e outros entes públicos
Empresas do grupo
Financiamentos obtidos
Outras contas a pagar
Diferimentos
Total do passivo corrente
TOTAL DO PASSIVO
TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO
A ADMINISTRAÇÃO:
Humberto Manuel dos Santos Pedrosa | Adelino José Almendra Ferreira
Manuel Carlos de Sousa Antunes | Artur Humberto Canas Pedrosa
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS:
Marília do Carmo Cunha
1.643.966
46.310
5.207.498
3.150
115.368
7.016.292
55.142
5.033.965
6.295
107.121
296.530
122.577
43.019
5.664.649
12.680.941
1.500.000
5.000.000
55.123
1.500
(13.102.283)
(2.734.989)
(9.280.649)
9.894.162
429.441
729
10.324.332
4.965.279
860
248.613
4.366.591
693.650
1.361.910
355
11.637.258
21.961.590
12.680.941
1.847.700
55.225
5.680.907
3.150
122.250
7.709.232
39.469
4.847.558
10.302
27.714
278.196
171.019
231.047
5.605.305
13.314.537
1.500.000
5.000.000
55.123
1.500
(10.429.203)
(2.673.080)
(6.545.660)
9.593.120
457.731
1.520
10.052.371
3.910.995
660
275.366
4.266.130
53.192
1.301.127
356
9.807.826
19.860.197
13.314.537
TRANSPORTA - TRANSPORTES PORTA A PORTA, S.A.
132
133
RELATÓRIO E CONTAS | BARRAQUEIRO, SGPS, S.A.
DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS POR NATUREZASPARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011
20112012
(Montantes expressos em Euros)
Serviços prestados
Custo das mercadorias vendidas e matérias consumidas
Fornecimentos e serviços externos
Gastos com o pessoal
Imparidade de dividas a receber (perdas/reversões)
Outros rendimentos e ganhos
Outros gastos e perdas
Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos
Gastos/reversões de depreciação e de amortização
Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos)
Juros e rendimentos similares obtidos
Juros e gastos similares suportados
Resultado antes de impostos
Imposto sobre o rendimento do exercício
Resultado líquido do exercício
A ADMINISTRAÇÃO:
Humberto Manuel dos Santos Pedrosa | Adelino José Almendra Ferreira
Manuel Carlos de Sousa Antunes | Artur Humberto Canas Pedrosa
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS:
Marília do Carmo Cunha
16.909.286
(878.012)
(11.890.467)
(5.214.781)
(268.307)
415.184
(210.077)
(1.137.174)
(748.291)
(1.885.465)
-
(731.849)
(2.617.314)
(117.675)
(2.734.989)
17.765.636
(886.979)
(11.856.369)
(5.882.659)
(276.872)
318.681
(242.958)
(1.061.520)
(774.754)
(1.836.274)
1
(692.089)
(2.528.362)
(144.718)
(2.673.080)
transportatransportes
porta a porta, s.a.
20112012
BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 e 2011
(Montantes expressos em Euros)
ACTIVO:
Activo não corrente:
Activos fixos tangíveis
Activos intangíveis
Participações financeiras - método da equivalência patrimonial
Participações financeiras - outros métodos
Outras contas a receber
Activos por impostos diferidos
Total do activo não corrente
Activo corrente:
Inventários
Clientes
Estado e outros entes públicos
Empresas associadas
Outras contas a receber
Diferimentos
Caixa e depósitos bancários
Total do activo corrente
TOTAL DO ACTIVO
CAPITAL PRÓPRIO:
Capital realizado
Outros instrumentos de capital próprio
Prémios de emissão
Reservas legais
Outras reservas
Resultados transitados
Resultado líquido do exercício
TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO
PASSIVO:
Passivo não corrente:
Provisões
Financiamentos obtidos
Outras contas a pagar
Total do passivo não corrente
Passivo corrente:
Fornecedores
Estado e outros entes públicos
Financiamentos obtidos
Outras contas a pagar
Total do passivo corrente
TOTAL DO PASSIVO
TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO
410.188
7.872
24.998
112.734
392.135
446.010
1.393.937
416.253
3.119.958
139.395
709.582
1.328.407
735.808
57.640
6.507.043
7.900.980
550.000
500.000
49.880
51.976
701.173
(1.204.274)
46.485
695.240
-
3.290.000
-
3.290.000
2.451.074
347.882
290.710
826.074
3.915.740
7.205.740
7.900.980
599.650
58.974
28.836
107.500
348.850
372.006
1.515.816
492.464
3.075.147
131.340
543.306
298.197
1.219.901
674.752
6.435.107
7.950.923
550.000
500.000
49.880
51.976
701.173
(1.427.561)
223.287
648.755
4.318
3.380.000
415.000
3.799.318
2.292.030
418.153
8.713
783.954
3.502.850
7.302.168
7.950.923
A ADMINISTRAÇÃO:
Humberto Manuel dos Santos Pedrosa | José António Teles Corrêa Lufinha | José Alberto da Conceição Lopes
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS:
José Alberto da Conceição Lopes
ATLANTIC CARGO - SOCIEDADE DE TRANSPORTES, S.A.
134
135
RELATÓRIO E CONTAS | BARRAQUEIRO, SGPS, S.A.
DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS POR NATUREZASPARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011
20112012
(Montantes expressos em Euros)
Serviços prestados
Ganhos/perdas imputados de subsidiárias e associadas
Trabalhos para a própria entidade
Custo das mercadorias vendidas e matérias consumidas
Fornecimentos e serviços externos
Gastos com o pessoal
Outros rendimentos e ganhos
Outros gastos e perdas
Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos
Gastos/reversões de depreciação e de amortização
Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos)
Juros e rendimentos similares obtidos
Juros e gastos similares suportados
Resultado antes de impostos
Imposto sobre o rendimento do exercício
Resultado líquido do exercício
13.383.938
2.623
-
(2.804.206)
(5.958.792)
(4.117.522)
88.631
(216.198)
378.474
(99.487)
278.987
21.740
(256.155)
44.572
1.913
46.485
12.048.307
15.155
5.724
-
(7.651.694)
(4.036.180)
343.546
(160.244)
564.614
(113.726)
450.888
20.200
(215.259)
255.829
(32.542)
223.287
atlantic cargosociedade de
transportes, s.a.
A ADMINISTRAÇÃO:
Humberto Manuel dos Santos Pedrosa | José António Teles Corrêa Lufinha | José Alberto da Conceição Lopes
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS:
José Alberto da Conceição Lopes
20112012
BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 e 2011
(Montantes expressos em Euros)
ACTIVO:
Activo não corrente:
Activos fixos tangíveis
Impostos diferidos activos
Total do activo não corrente
Activo corrente:
Inventários
Clientes
Estado e outros entes públicos
Outras contas a receber
Caixa e depósitos bancários
Total do activo corrente
TOTAL DO ACTIVO
CAPITAL PRÓPRIO:
Capital realizado
Reservas legais
Outras reservas
Resultado líquido do exercício
TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO
PASSIVO:
Passivo não corrente:
Financiamentos obtidos
Passivo corrente:
Fornecedores
Estado e outros entes públicos
Accionistas
Financiamentos obtidos
Outras contas a pagar
Total do passivo corrente
TOTAL DO PASSIVO
TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO
620.228
32.191
652.419
7.457
231.380
6.571
11.805
37.363
294.576
946.995
100.000
4.232
38.503
(32.279)
(64.294)
46.162
164.760
81.511
16.367
-
175.739
462.456
736.073
900.833
946.995
723.544
10.760
734.304
-
242.207
3.589
36.480
9.723
291.999
1.026.303
100.000
4.232
38.503
-
(32.279)
110.456
340.691
97.903
32.226
189.695
168.305
87.027
575.156
915.847
1.026.303
A ADMINISTRAÇÃO:
Humberto Manuel dos Santos Pedrosa | José António Teles Corrêa Lufinha | José Alberto da Conceição Lopes
PACIFIC CARGO, S.L.
136
137
RELATÓRIO E CONTAS | BARRAQUEIRO, SGPS, S.A.
DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS POR NATUREZASPARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011
20112012
(Montantes expressos em Euros)
Serviços prestados
Subsídios à exploração
Variação nos inventários da produção
Fornecimentos e serviços externos
Gastos com o pessoal
Outros rendimentos e ganhos
Outros gastos e perdas
Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos
Gastos/reversões de depreciação e de amortização
Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos)
Juros e rendimentos similares obtidos
Juros e gastos similares suportados
Resultado antes de impostos
Imposto sobre o rendimento do exercício
Resultado líquido do exercício
956.396
660
7.457
(469.906)
(464.854)
6.200
(1.686)
34.267
(103.316)
(69.049)
-
(16.676)
(85.725)
21.431
(64.294)
971.787
458
-
(402.821)
(489.943)
4.589
(2.628)
81.442
(103.316)
(21.874)
30
(21.195)
(43.039)
10.760
(32.279)
pacific cargo, s.l.
A ADMINISTRAÇÃO:
Humberto Manuel dos Santos Pedrosa | José António Teles Corrêa Lufinha | José Alberto da Conceição Lopes
20112012
BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 e 2011
(Montantes expressos em Euros)
ACTIVO:
Activo não corrente:
Participações financeiras - outros métodos
Activos por impostos diferidos
Total do activo não corrente
Activo corrente:
Clientes
Estado e outros entes públicos
Outras contas a receber
Caixa e depósitos bancários
Total do activo corrente
TOTAL DO ACTIVO
CAPITAL PRÓPRIO:
Capital realizado
Resultados transitados
Resultado líquido do exercício
TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO
PASSIVO:
Passivo corrente:
Fornecedores
Estado e outros entes públicos
Outras contas a pagar
Total do passivo corrente
TOTAL DO PASSIVO
TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO
4.394
3.410
7.804
75.000
5.868
95.275
3.042
179.185
186.989
5.000
(15.074)
2.121
(7.953)
16.177
1.005
177.760
194.942
194.942
186.989
2.798
3.553
6.351
-
4.867
123.633
3.049
131.549
137.900
5.000
(13.379)
(1.695)
(10.074)
23.869
6.093
118.012
147.974
147.974
137.900
A GERÊNCIA:
José António Teles Corrêa Lufinha | António Lopes
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS:
José Pereira Rodrigues
RODOATLANTIC PORTUGAL, LDA.
138
139
RELATÓRIO E CONTAS | BARRAQUEIRO, SGPS, S.A.
DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS POR NATUREZASPARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011
20112012
(Montantes expressos em Euros)
Serviços prestados
Ganhos/perdas imputados de subsidiárias e associadas
Fornecimentos e serviços externos
Gastos com o pessoal
Outros rendimentos e ganhos
Outros gastos e perdas
Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos
Gastos/reversões de depreciação e de amortização
Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos)
Juros e rendimentos similares obtidos
Juros e gastos similares suportados
Resultado antes de impostos
Imposto sobre o rendimento do exercício
Resultado líquido do exercício
2.500
1.596
(16.084)
(14.506)
28.859
-
2.365
-
2.365
(42)
2.323
(202)
2.121
45.000
(1.596)
(20.416)
(24.165)
-
(4)
(1.181)
-
(1.181)
(144)
(1.325)
(370)
(1.695)
rodoatlanticportugal, lda.
A GERÊNCIA:
José António Teles Corrêa Lufinha | António Lopes
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS:
José Pereira Rodrigues
20112012
BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 e 2011
(Montantes expressos em Euros)
ACTIVO:
Activo não corrente:
Activos fixos tangíveis
Activos intangíveis
Total do activo não corrente
Activo corrente:
Clientes
Estado e outros entes públicos
Outras contas a receber
Diferimentos
Caixa e depósitos bancários
Total do activo corrente
TOTAL DO ACTIVO
CAPITAL PRÓPRIO:
Capital realizado
Resultados transitados
Outras variações no capital próprio
Resultado líquido do exercício
TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO
PASSIVO:
Passivo corrente:
Fornecedores
Estado e outros entes públicos
Outras contas a pagar
Total do passivo corrente
TOTAL DO PASSIVO
TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO
237.988
50.791
288.779
771.318
-
958
19.467
287.907
1.079.650
1.368.429
8.372
(4.057)
(5.518)
212.096
210.893
460.090
147.436
550.010
1.157.536
1.157.536
1.368.429
340.184
1.930
342.114
-
271
-
4.329
29.840
34.440
376.554
8.372
-
-
(4.057)
4.315
213.779
-
158.460
372.239
372.239
376.554
A GERÊNCIA:
José António Teles Corrêa Lufinha | Joaquim Martins Pereira | António Lopes
RODOATLANTIC ANGOLA, LDA.
140
141
RELATÓRIO E CONTAS | BARRAQUEIRO, SGPS, S.A.
DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS POR NATUREZASPARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011
20112012
(Montantes expressos em Euros)
Serviços prestados
Fornecimentos e serviços externos
Gastos com o pessoal
Outros rendimentos e ganhos
Outros gastos e perdas
Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos
Gastos/reversões de depreciação e de amortização
Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos)
Juros e gastos similares suportados
Resultado antes de impostos
Imposto sobre o rendimento do exercício
Resultado líquido do exercício
1.330.516
(598.104)
(230.331)
7.527
(17.588)
492.020
(134.600)
357.420
(33.848)
323.572
(111.476)
212.096
-
(11.036)
12.070
(1.307)
(273)
(3.018)
(3.291)
(766)
(4.057)
-
(4.057)
rodoatlanticangola, lda.
A GERÊNCIA:
José António Teles Corrêa Lufinha | Joaquim Martins Pereira | António Lopes
BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 e 2011
20112012
(Montantes expressos em Euros)
ACTIVO:
Activo não corrente:
Activos fixos tangíveis
Activos intangíveis
Activo corrente:
Clientes
Estado e outros entes públicos
Outras contas a receber
Diferimentos
Caixa e depósitos bancários
Total do activo corrente
TOTAL DO ACTIVO
CAPITAL PRÓPRIO:
Capital realizado
Reservas legais
Resultados transitados
Resultado líquido do exercício
TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO
PASSIVO:
Passivo corrente:
Fornecedores
Estado e outros entes públicos
Outras contas a pagar
Diferimentos
TOTAL DO PASSIVO
TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS:
Margarida Correia
1.777
381.652
383.429
221.005
66.692
-
5.124
28.924
321.745
705.174
250.000
3.550
(154.740)
(41.831)
56.979
12.636
24.590
609.040
1.929
648.195
705.174
4.034
-
4.034
234.708
198
480
4.973
65.411
305.770
309.804
250.000
3.550
(91.717)
(63.023)
98.810
26.798
44.632
137.652
1.912
210.994
309.804
RODINFORM - INFORMÁTICA APLICADA AOS TRANSPORTES, S.A.
142
143
RELATÓRIO E CONTAS | BARRAQUEIRO, SGPS, S.A.
A ADMINISTRAÇÃO:
Martinho Manuel dos Santos Costa | António Manuel Corrêa de Sampaio | Maria do Rosário Fernandez dos Santos
rodinforminformática aplicadaaos transportes, s.a.
DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS POR NATUREZASPARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011
20112012
(Montantes expressos em Euros)
Serviços prestados
Fornecimentos e serviços externos
Gastos com o pessoal
Outros rendimentos e ganhos
Outros gastos e perdas
Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos
Gastos/reversões de depreciação e de amortização
Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos)
Juros e rendimentos similares obtidos
Juros e gastos similares suportados
Resultado antes de impostos
Imposto sobre o rendimento do exercício
Resultado líquido do exercício
A ADMINISTRAÇÃO:
Martinho Manuel dos Santos Costa | António Manuel Corrêa de Sampaio | Maria do Rosário Fernandez dos Santos
O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS:
Margarida Correia
400.934
(27.786)
(410.408)
-
(493)
(37.753)
(3.338)
(41.091)
-
(238)
(41.329)
(502)
(41.831)
388.207
(27.648)
(410.444)
150
(19)
(49.754)
(12.510)
(62.264)
-
(251)
(62.515)
(508)
(63.023)
assembleia geral
conselho de administraçãoHumberto Manuel dos Santos Pedrosa - Presidente
José Luís Cardoso de Menezes Brandão
José Luís Rosado Catarino
Filipe Machado Anahory Garin
Leonel Marques Mandeiro da Silva
David Humberto Canas Pedrosa
António Manuel Lupi Corrêa de Sampaio
Martinho Manuel dos Santos Costa
Luís Manuel Delicado Cabaço Martins
José António Curvo de Deus
Jorge Manuel Mendes da Cruz Filipe
David Robert Martin
David Timothy Chisnall Evans
Robert Stephen Boyd
Humberto Manuel dos Santos Pedrosa - Presidente
Antero dos Santos Monteiro - Secretário
conselho fiscalMário Jorge da Cunha Moreira Arruda - Presidente
Sérgio Sambade Nunes Rodrigues
Maria Susana da Mota Furtado e Almeida Rodrigues
Sílvio Manuel Mesquita Taveira - Suplente
revisor oficial de contasOliveira, Reis & Associados, SROC, Lda., representado por
José Vieira dos Reis, ROC.
144
RELATÓRIO E CONTAS | BARRAQUEIRO, SGPS, S.A.
ÓRGÃOS SOCIAIS DA BARRAQUEIRO SGPS, S.A.