Relatório de aula prática Histologia

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FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM MAGDA RUTIELY LAGOS DOS SANTOS 04011207 PRÁTICA: OBSERVAÇÃO HISTOLÓGICA DE TECIDO CARTILAGINOSO

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Relatório da aula prática e observação do tecido cartilaginoso

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Page 1: Relatório de aula prática Histologia

FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU

CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM

MAGDA RUTIELY LAGOS DOS SANTOS 04011207

PRÁTICA: OBSERVAÇÃO HISTOLÓGICA DE TECIDO CARTILAGINOSO

CAMPINA GRANDE

2015

Page 2: Relatório de aula prática Histologia

MAGDA RUTIELY LAGOS DOS SANTOS

OBSERVAÇÃO HISTOLÓGICA DE TECIDO CARTILAGINOSO

Relatório apresentado para

obtenção de nota parcial na

disciplina de Histologia

Tecido cartilaginoso

Prof° Ticiana Maria Lucio

de Amorim

CAMPINA GRANDE

2015

SUMÁRIO

Page 3: Relatório de aula prática Histologia

1 INTRODUÇÃO ................................................................................4

2 MARCO TEÓRICO ..........................................................................5

3 OBJETIVOS ....................................................................................6

4 METODOLOGIA ..............................................................................7

5 RESULTADOS ................................................................................8

6 CONCLUSÃO .................................................................................9

7 BIBLIOGRAFIA .............................................................................10

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1 INTRODUÇÃO

O tecido cartilaginoso, ou simplesmente cartilagem, é uma forma

especializada de tecido conjuntivo que apresentam consistência firme, mas não é rígido

como o tecido ósseo. Tem função de sustentação, reveste superfícies articulares

facilitando os movimentos e é fundamental para o crescimento dos ossos longos.

Nas cartilagens não há nervos nem vasos sanguíneos. A nutrição das células desse

tecido é realizada por meio dos vasos sanguíneos do tecido conjuntivo adjacente.

A cartilagem é encontrada no nariz, nos anéis da traqueia e dos brônquios, na

orelha externa (pavilhão auditivo), na epiglote e em algumas partes da laringe. Além

disso, existem discos cartilaginosos entre as vértebras, que amortecem o impacto dos

movimentos sobre a coluna vertebral. No feto, o tecido cartilaginoso é muito abundante,

pois o esqueleto é inicialmente formado por esse tecido (notocorda), que depois é em

grande parte substituído pelo tecido ósseo.

O tecido cartilaginoso forma o esqueleto de alguns animais vertebrados, como os

cações, tubarões e raias, que são, por isso, chamados de peixes cartilaginosos.

Há dois tipos de células nas cartilagens: os condroblastos (do grego chondros,

cartilagem, e blastos, “célula jovem”), que produzem as fibras colágenas e a matriz, com

consistência de borracha. Após a formação da cartilagem, a atividade dos condroblastos

diminui e eles sofrem uma pequena retração de volume, quando passam a ser

chamados de condrócitos (do grego chondros, cartilagem, e kytos, célula). Cada

condrócito fica encerrado no interior de uma lacuna ligeiramente maior do que ele,

moldada durante a deposição da matriz intercelular.

As fibras presentes nesse tecido são as colágenas e as reticulares.

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2 MARCO TEÓRICO

Algumas formas e cortes do tecido

São várias os métodos de estudo dos tecidos, variando de tecido in vivo até

os tecidos mortos. O método mais utilizado em histologia é o preparo histológico

permanente (lâmina histológica) estudado em microscopia óptica. São várias as

etapas de produção da lâmina, entre elas estão o corte histológico e a coloração.

O corte é feito para a coleta de amostra do tecido que pode ser feito de cinco

diferentes formas:

a) Biópsia cirúrgica – obtenção da amostra através de uma incisão

cirúrgica;

b) Biópsia endoscópica – através da endoscopia, usada para órgãos

ocos;

c) Biópsia por agulha – amostra obtida pela punção do órgão sem

precisar abrir a cavidade natural;

d) Cirurgias amplas – amostra correspondente a peças grandes de

órgãos e tecidos;

e) Necrópsia – estudo anatômico de tecidos mortos.

Outra etapa é a coloração que é utilizado para identificar os componentes

do tecido estudado, pois o tecido sem coloração tem pouca diferença óptica. Um dos

principais corantes usados é a Hematoxilina e Eosina (HE). A hematoxilina é um

corante natural oriundo da casca de Campeche que junto com um mordente (ex.

alumínio ou ferro) cora os tecidos em azul-púrpura. A eosina é um corante sintético

que cora os tecidos em vermelho.

Nas células coradas com HE o núcleo é corado pela hematoxilina, dando a

ele um tom azul-púrpura. A eosina é atraída pelos elementos básicos da proteína do

citoplasma da célula, corando-o de róseo a vermelho. Os componentes dos tecidos

que se coram com os corantes básicos são chamados basófilos; os que têm

afinidade pelos corantes ácidos são chamados acidófilos. A hematoxilina comporta-

se como um corante básico e, portanto, cora o núcleo de modo basófilo. A eosina é

um corante ácido e cora os elementos básicos da proteína do citoplasma de maneira

acidófila.

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3 OBJETIVOS

Visualizar os componentes do tecido cartilaginoso através de microscopia

óptica.

Page 7: Relatório de aula prática Histologia

4 METODOLOGIA

Foi preparado uma amostra de tecido cartilaginoso numa lâmina com

os corantes Hematoxilina e Eosina (HE) e colocado no microscópio óptico para sua

visualização.

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5 RESULTADOS

Foi observado em microscópio óptico, os componentes do tecido

cartilaginoso da amostra da lâmina.

Page 9: Relatório de aula prática Histologia

6 CONCLUSÃO

Conclui-se a observação do tecido cartilaginoso. Vê-se que a observação

e identificação de qualquer tipo de tecido é muito difícil e requer uma boa prática e

sendo feita a visualização de forma correta, pode-se fazer uma classificação de

acordo com o material visto em aula teórica.

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7 BIBLIOGRAFIA

JUNQUEIRA, Luiz C. CARNEIRO, José. Histologia básica. 11.ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2008.

http://www.fea.br/Arquivos/Biotecnologia/Material%20Prof%C2%BA%20F%C3%A1bio%20Bonello%20-%20Histologia%20-%201%C2%BA%20ano/apostila_histologia_basica_demo.pdf