Relatório de autoavaliação 2014/2015 -...

2011

MMA

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01-01-2011

Diagnóstico Organizacional

Relatório de autoavaliação

2014/2015

MMA © 2011

Alapraia, maio de 2015

Equipa de autoavaliação: Alda Saldanha, Ana Rolo, Beatriz Brito, Filomena Gominho, Lurdes Martins, Madalena Lopes, Margarida Almeida, Maria José Marquês, Patricia Marques Consultoria externa: Melissa Marmelo & Associados, Lda.


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Índice Índice de Siglas .............................................................................................................................4

Índice de Figuras ..........................................................................................................................5

Índice de Gráficos .........................................................................................................................5

Índice de Tabelas ..........................................................................................................................7

1. INTRODUÇÃO .......................................................................................................................9

1.1. Enquadramento geral .......................................................................................................9

1.2. A autoavaliação nas organizações escolares ..................................................................10

2. CARACTERIZAÇÃO SUMÁRIA DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALAPRAIA ..................11

3. O PROCESSO DE AUTOAVALIAÇÃO NO AEA .......................................................................13

3.1. Constituição da Equipa de Autoavaliação.......................................................................13

3.2. Modelo de autoavaliação utilizado ................................................................................14

3.3. Etapas do processo de autoavaliação .............................................................................16

3.4. Metodologia adotada .....................................................................................................17

3.4.1. Enquadramento ..........................................................................................................17

3.4.2. Questionários .............................................................................................................18

3.4.3. Grelhas de Autoavaliação ...........................................................................................21

3.5. Apresentação dos resultados de autoavaliação .............................................................25

3.5.1. Enquadramento ..........................................................................................................25

3.5.2. Análise quantitativa ...................................................................................................25

3.5.2.1. Grelhas de Autoavaliação .......................................................................................25

3.5.2.2. Questionários .........................................................................................................27

3.5.2.2.1. Taxa de adesão .......................................................................................................28

3.5.2.2.2. Resultados dos questionários do Pessoal Docente..................................................28

3.5.2.2.3. Resultados dos questionários do Pessoal Não Docente ..........................................36

3.5.2.2.4. Resultados dos questionários dos alunos ...............................................................42

3.5.2.2.5. Resultados dos questionários dos Pais/Encarregados de Educação .......................44

3.5.3. Análise qualitativa ......................................................................................................48

3.5.3.1. CRITÉRIO 1 – LIDERANÇA ........................................................................................49

3.5.3.2. CRITÉRIO 2 – PLANEAMENTO E ESTRATÉGIA ..........................................................55

3.5.3.3. CRITÉRIO 3 – PESSOAS ............................................................................................60

3.5.3.4. CRITÉRIO 4 – PARCERIAS E RECURSOS ....................................................................66

3.5.3.5. CRITÉRIO 5 – PROCESSOS ........................................................................................73


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3.5.3.6. CRITÉRIO 6 – RESULTADOS ORIENTADOS PARA OS ALUNOS E PAIS/ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO ............................................................................................................................80

3.5.3.7. CRITÉRIO 7 – RESULTADOS RELATIVOS ÀS PESSOAS ...............................................94

3.5.3.8. CRITÉRIO 8 – IMPACTO NA SOCIEDADE ..................................................................97

3.5.3.9. CRITÉRIO 9 – RESULTADOS DE DESEMPENHO CHAVE ..........................................100

4. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES ..................................................................................104

Bibliografia ...............................................................................................................................107


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Índice de Siglas AEA – Agrupamento de Escolas de Alapraia

AM - Ação de Melhoria

APQ – Associação Portuguesa para a Qualidade

CAF – Common Assessment Framework (Estrutura Comum de Avaliação)

CEB – Ciclo do Ensino Básico

CESOP – Centro de Estudos e Sondagens de Opinião

CP – Conselho Pedagógico

DGAEP – Direção-Geral da Administração e do Emprego Público

EAA – Equipa de Autoavaliação

EE – Encarregados de Educação

EFQM – European Foundation for Quality Management (Fundação Europeia para a Gestão da Qualidade)

EIPA - European Institute of Public Administration (Instituto Europeu de Administração Pública)

IGEC – Inspeção-Geral da Educação e Ciência

GAA – Grelha de Autoavaliação

NI – Não identificado

PAM – Projeto de Ações de Melhoria

PD – Pessoal Docente

PDCA (Ciclo) – Plan (planear) – Do (Executar) – Check (Rever) – Act (Ajustar)

PE – Projeto Educativo

PND – Pessoal Não Docente

TQM – Total Quality Management (Gestão da Qualidade Total)


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Índice de Figuras Figura 1 – Enquadramento legal ............................................................................................................. 10

Figura 2 – Estrutura CAF ......................................................................................................................... 15

Figura 3 – Etapas do processo de autoavaliação ..................................................................................... 16

Figura 4 – Cronograma do processo de autoavaliação ............................................................................ 16

Figura 5 – Instrumentos de autoavaliação .............................................................................................. 18

Figura 6 – Estrutura do questionário do PD e PND .................................................................................. 19

Figura 7 – Estrutura do questionário Alunos e Pais/Encarregados Educação ........................................... 20

Figura 8 – Conceitos chave da GAA ......................................................................................................... 22

Figura 9 – Pontuação dos Critérios de Meios .......................................................................................... 23

Figura 10 – Pontuação dos Critérios de Resultados ................................................................................. 23

Índice de Gráficos Gráfico 1 – Resultados das GAA do agrupamento ................................................................................... 26

Gráfico 2 – Taxa de adesão aos questionários por público-alvo e nível de ensino ................................... 28

Gráfico 3 – Caracterização etária do PD do 2º e 3º CEB .......................................................................... 29

Gráfico 4 – Caracterização etária do PD do 1º CEB .................................................................................. 29

Gráfico 5 – Caracterização etária do PD da Educação Pré-escolar ........................................................... 30

Gráfico 6 – Antiguidade do PD do 2º e 3º CEB......................................................................................... 30

Gráfico 7 – Antiguidade do PD do 1º CEB ................................................................................................ 31

Gráfico 8 – Antiguidade do PD da Educação Pré-escolar ......................................................................... 31

Gráfico 9 – Caracterização do género do PD do 2º e 3º CEB .................................................................... 32

Gráfico 10 – Caracterização do género do PD do 1º CEB ......................................................................... 32


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Gráfico 11 – Caracterização do género do PD da Educação Pré-escolar .................................................. 33

Gráfico 12 – Habilitações académicas do PD do 2º e 3º CEB ................................................................... 33

Gráfico 13 – Habilitações académicas do PD do 1º CEB........................................................................... 34

Gráfico 14 – Habilitações académicas do PD da Educação Pré-escolar .................................................... 34

Gráfico 15 – Médias das classificações atribuídas pelo PD por critério e nível de ensino ......................... 35

Gráfico 16 – Comparação dos pontos fortes e oportunidades de melhoria do PD ................................... 35

Gráfico 17 – Caracterização etária do PND do 2º e 3º CEB ...................................................................... 36

Gráfico 18 – Caracterização etária do PND do 1º CEB ............................................................................. 36

Gráfico 19 – Caracterização etária do PND da Educação Pré-escolar ....................................................... 37

Gráfico 20 – Antiguidade do PND do 2º e 3º CEB .................................................................................... 37

Gráfico 21 – Antiguidade do PND do 1º CEB ........................................................................................... 38

Gráfico 22 – Antiguidade do PND da Educação Pré-escolar ..................................................................... 38

Gráfico 23 – Caracterização do género do PND do 2º e 3º CEB ............................................................... 39

Gráfico 24 – Caracterização do género do PND do 1º CEB ...................................................................... 39

Gráfico 25 – Caracterização do género da Educação Pré-escolar ............................................................ 40

Gráfico 26 – Categoria profissional do PND do 2º e 3º CEB ..................................................................... 40

Gráfico 27 – Médias das classificações atribuídas pelo PND por critério e nível de ensino ...................... 41

Gráfico 28 – Comparação dos pontos fortes e oportunidades de melhoria do PND ................................ 41

Gráfico 29 – Caracterização do género dos alunos do 2º e 3º CEB .......................................................... 42

Gráfico 30 – Caracterização do género dos alunos do 1º CEB – 4ºano .................................................... 42

Gráfico 31 – Distribuição dos alunos por ano de escolaridade do 2º e 3º CEB ......................................... 43

Gráfico 32 – Médias das classificações globais atribuídas pelos alunos por nível de ensino .................... 43

Gráfico 33 – Comparação dos pontos fortes e oportunidades de melhoria dos alunos ........................... 44

Gráfico 34 – Caracterização do género dos pais/encarregados de educação do 2º e 3º CEB ................... 44


7

Gráfico 35 – Caracterização do género dos pais/encarregados de educação do 1º CEB .......................... 45

Gráfico 36 – Caracterização do género dos pais/encarregados de educação da Educação Pré-escolar.... 45

Gráfico 37 – Distribuição dos pais/encarregados de educação por ano de escolaridade do seu educando

do 2º e 3º CEB ........................................................................................................................................ 46

Gráfico 38 – Distribuição dos pais/encarregados de educação por ano de escolaridade do seu educando

do 1º CEB ............................................................................................................................................... 46

Gráfico 39 – Médias das classificações globais atribuídas pelos pais/encarregados de educação por nível

de ensino ................................................................................................................................................ 47

Gráfico 40 – Comparação dos pontos fortes e oportunidades de melhoria dos Pais/Encarregados de

Educação ................................................................................................................................................ 47

Índice de Tabelas Tabela 1 - Descrição dos pontos fortes do Critério 1 ............................................................................... 49

Tabela 2 - Descrição das oportunidades de melhoria do Critério 1.......................................................... 53

Tabela 3 - Descrição dos pontos fortes do Critério 2 ............................................................................... 55







Tabela 10 - Descrição das oportunidades de melhoria do Critério 5 ........................................................ 78

Tabela 11 - Descrição dos pontos fortes do Critério 6 ............................................................................. 80




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Tabela 17 - Descrição dos pontos fortes do Critério 9 ........................................................................... 100

Tabela 18 - Descrição das oportunidades de melhoria do Critério 9 ...................................................... 103


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1. INTRODUÇÃO

1.1. Enquadramento geral A Qualidade, a Avaliação e a Excelência, estão bastante presentes no debate corrente sobre

Educação no seio da União Europeia. A pressão da opinião pública, a exigência da avaliação da

qualidade do ensino e a obrigatoriedade de prestação de contas são algumas das razões para,

nos dias de hoje, merecerem especial atenção no mundo da Educação.

Assumem particular destaque as recomendações do Conselho da União Europeia e do

Parlamento Europeu produzidas em 2001, referindo a necessidade de incentivar a

autoavaliação das organizações escolares como método para promover a aprendizagem e

melhorar as escolas.

Em Portugal, pode dizer-se que é com a Lei n.º 31/2002, de 20 de dezembro, designada por

“Lei do Sistema de Avaliação da Educação e do Ensino não Superior”, que a avaliação interna e

a avaliação externa se tornam obrigatórias, reconhecendo a importância destes mecanismos

de regulação na melhoria do desempenho das organizações escolares (Clímaco, 2005).

Mais do que gerir a qualidade, as organizações escolares devem pautar-se pela gestão global

da qualidade. Nesta ótica, a qualidade nunca poderá ser um fim, mas apenas um meio de

caminhar para a melhoria contínua e para práticas de excelência. Assim, a autoavaliação deve

ser um instrumento indispensável à promoção da qualidade educativa e de reforço da

capacidade de melhoria das organizações escolares.

O programa nacional de avaliação externa das escolas levado a cabo pela Inspeção-Geral da

Educação e Ciência (IGEC) com início em 2006 e a Portaria n.º 1260/2007, de 26 de setembro

vieram reforçar a necessidade das organizações escolares adotarem dispositivos e práticas de

autorregulação. Mais tarde em 2008, o Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril, que revogou o

Decreto-Lei n.º 115-A/98, de 4 de maio, preconiza o novo modelo de gestão das organizações

escolares, no sentido de conferir mais visibilidade e uma melhor prestação de contas à

comunidade por parte da gestão escolar e que recentemente foi alterado para o novo

Decreto-lei n.º 137/2012 de 2 de julho.

A figura seguinte resume a progressiva publicação dos diversos diplomas legais sobre as

questões da autonomia, prestação de contas e da avaliação interna e externa nas organizações

escolares:


10

Figura 1 – Enquadramento legal A pressão legislativa e o interesse efetivo das organizações escolares em querer melhorar a

qualidade do seu serviço, levaram as escolas a adotarem diferentes ferramentas de

autoavaliação e a solicitarem o apoio de agentes externos com conhecimento e experiência

em matéria de autoavaliação. O papel do formador/amigo crítico centra-se nas funções de

formação e assessoria, auxiliando as equipas de autoavaliação a identificar as suas

necessidades e problemas e a refletir criticamente as suas práticas.

1.2. A autoavaliação nas organizações escolares A autoavaliação destina-se a analisar e descrever o estado atual do sistema, apoiar as decisões

sobre esse diagnóstico e medir os níveis de concretização dos objetivos do Projeto Educativo

(PE) da organização escolar (Conselho Nacional de Educação, 2002).

O que verdadeiramente importa é conhecer com objetividade a situação atual da organização

escolar, avaliando e monitorizando periodicamente as atividades que evoluem

satisfatoriamente, as que estagnaram e as que devem ser melhoradas.

Independentemente do modelo de autoavaliação escolhido, a autoavaliação deve ser sensível

ao contexto da organização escolar e orientada pelas prioridades constantes nos seus

documentos estruturantes, ou seja, uma avaliação adaptada à dimensão educativa e cultural


11

de cada escola, ao seu ritmo e em função dos recursos disponíveis para o desenvolvimento do

respetivo processo.

De facto, o objetivo principal é conhecer para melhorar, integrando a autoavaliação como uma

prática organizacional que permita aos órgãos de gestão tomar decisões fundamentadas.

2. CARACTERIZAÇÃO SUMÁRIA DO AGRUPAMENTO DE

ESCOLAS DE ALAPRAIA 1 O Agrupamento de Escolas de Alapraia (AEA) situa-se na freguesia do Estoril, no concelho de

Cascais e foi criado no ano letivo de 2002/2003. É constituído por 10 estabelecimentos de

educação e ensino, a saber:

• Jardim de Infância das Areias;

• Jardim de Infância de Bicesse;

• Jardim de Infância de Manique;

• Jardim de Infância de S. Pedro do Estoril;

• Escola do Ensino Básico do 1.º ciclo das Areias;

• Escola do Ensino Básico do 1.º ciclo de Bicesse;

• Escola do Ensino Básico do 1.º ciclo de Caparide;

• Escola do Ensino Básico do 1.º ciclo de Manique;

• Escola do Ensino Básico do 1.º ciclo de S. Pedro do Estoril;

• Escola do Ensino Básico dos 2.º e 3.º ciclos de Alapraia (sede do agrupamento).

O AEA integra uma comunidade educativa que abrange da Educação Pré-escolar ao 3º ciclo. É

um agrupamento de referência da Intervenção Precoce e de alunos com deficiência visual e

estão integrados em turmas alunos surdos vindos de vários locais do concelho. Tem

1 A caracterização do agrupamento foi baseada no seu Projeto Educativo e Contrato de Autonomia


12

disponibilizado uma oferta formativa adaptada à sua realidade, nomeadamente com turmas

de Percurso Curricular Alternativo e Cursos de Educação e Formação.

A população residente tem vindo a aumentar, sendo a imigração um dos fatores que para tal

tem contribuído. A par de urbanizações novas, existem na zona envolvente, bairros de

habitação social, a Aldeia de Crianças S. O. S. e a Fundação O Século, que determinam a

população escolar do agrupamento.

Registou-se um aumento do número de alunos inscritos no AEA, apoiados pela Ação Social

Escolar.

O AEA é composto por um total de cerca de 840 alunos desde a Educação Pré-escolar ao 3º

ciclo e dispõe de 118 docentes e 30 funcionários.


13

3. O PROCESSO DE AUTOAVALIAÇÃO NO AEA

3.1. Constituição da Equipa de Autoavaliação A Equipa de Autoavaliação (EAA) é representativa de toda a comunidade educativa. O objetivo

foi criar uma equipa eficaz e simultaneamente apta a transmitir uma perspetiva exata e

detalhada, quanto possível, da organização escolar. A equipa integra quatro professores, um

assistente técnico, um assistente operacional, dois alunos e um encarregado de educação,

conhecedores da organização escolar e da dinâmica da autoavaliação.

No presente ano letivo, o AEA estabeleceu uma parceria com uma entidade externa que tem

acompanhado o processo de autoavaliação através de uma formação creditada (curso de

formação) com a duração de 35 horas.

A EAA deste ano letivo é constituída pelos seguintes elementos:

• Coordenadora da EAA

o Filomena Gominho (3º Ciclo)

• Representantes do Pessoal Docente (PD)

o Lurdes Martins (2º Ciclo)

o Alda Saldanha (1º Ciclo)

o Ana Rolo (Educadora de Infância)

• Representantes do Pessoal Não Docente (PND)

o Margarida Almeida

o Maria José Marquês

• Representantes dos Alunos

o Beatriz Brito

o Madalena Lopes

• Representante dos Pais/Encarregados de Educação

o Patricia Marques


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3.2. Modelo de autoavaliação utilizado A Lei n.º 31/2002, de 20 de dezembro (Lei do Sistema de Avaliação da Educação e do Ensino

não Superior) não estabelece o modelo de autoavaliação que as organizações escolares devem

adotar, contudo o artigo 7.º menciona que o “processo de autoavaliação deve conformar-se a

padrões de qualidade devidamente certificados”.

De facto, a autoavaliação implica a utilização de um modelo de excelência que abarque um

conjunto de critérios que permita fazer uma análise global, sistemática e regular da

organização escolar.

Orientando a sua ação para a prossecução dos objetivos do sistema de avaliação consignada

do ponto de vista legal na Lei nº 31/2002 de 20 de dezembro, a diretora do AEA, ouvidas as

diferentes estruturas de liderança intermédia e reconhecendo a importância e a necessidade

de implementar um sistema de autoavaliação mais bem fundamentado e mais fiável do que o

levado à prática até ao momento, deu início no presente ano letivo, a um novo processo,

tomando como suporte o modelo CAF (Common Assessment Framework).

Este ciclo de autoavaliação pretende continuar a promover a melhoria contínua e sustentada

da prestação do serviço educativo, preocupação sempre presente no Projeto Educativo do

AEA.

Em Portugal a CAF recebeu a designação de Estrutura Comum de Avaliação. É reconhecida

internacionalmente como metodologia de gestão da qualidade e da melhoria, tendo sido

concebida no ano 2000 a partir de um trabalho realizado em cooperação com a EFQM, a

Academia Speyer (Instituto Alemão de Ciências Administrativas) e o European Institute for

Public Administration (EIPA). É um modelo mais simplificado e adequado às características e

especificidades dos organismos públicos, sendo que o objetivo foi criar um instrumento

específico que servisse como base para introduzir a qualidade no setor público.

Na figura seguinte está representada a estrutura da CAF 2006 em que as caixas identificam os

nove critérios agrupados por Meios (5) e Resultados (4), que a organização deve ter em conta

na avaliação:


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Figura 2 – Estrutura CAF

O modelo CAF 2006 está adaptado à realidade escolar, com base na experiência das

organizações escolares, neste âmbito, e de acordo com o modelo CAF & Education.

Assim, a CAF apresenta uma forma estruturada de analisar a organização escolar, com

incidência nas suas dimensões nucleares visando a identificação do que se faz bem, pontos

fortes e oportunidade de melhoria, permitindo à Direção delinear e redefinir novas

orientações estratégicas.

Além disso, a CAF respeita e aceita outros modelos, permitindo a articulação com polos que

desenvolvem outros processos avaliativos. O modelo CAF está em consonância com os

objetivos da Avaliação Externa das Escolas levada a cabo pela IGEC, pois contemplam aspetos

comuns.


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3.3. Etapas do processo de autoavaliação

O processo de autoavaliação impõe um planeamento adequado do mesmo, ao ritmo possível

da organização escolar e em função dos recursos disponíveis para o seu desenvolvimento.

Após a tomada de decisão de desenvolver este ciclo de autoavaliação no agrupamento, a EAA

iniciou o seu planeamento através do documento de planeamento estratégico.

A figura seguinte apresenta as etapas do processo de autoavaliação:

Figura 3 – Etapas do processo de autoavaliação

No caso do AEA, foi estabelecido o seguinte cronograma do processo de autoavaliação:

Figura 4 – Cronograma do processo de autoavaliação

Até ao momento o cronograma tem decorrido da seguinte forma:

a) A primeira sessão de formação da EAA foi sobre a definição de estratégia do projeto

de autoavaliação e teve lugar no dia 24 de fevereiro de 2014. Desta formação resultou


17

o documento de planeamento estratégico da autoavaliação do AEA (cronograma do

projeto, plano de comunicação, entre outros);

b) A segunda sessão de formação da EAA foi sobre a implementação do modelo CAF no

agrupamento e teve lugar no dia 23 de abril de 2014. Posteriormente, a EAA realizou

várias reuniões para a elaboração dos indicadores de autoavaliação (abril a julho);

c) A terceira sessão de formação realizou-se no dia 15 de outubro de 2014 sobre a

definição e preenchimento das grelhas de autoavaliação (GAA). A EAA preencheu as

GAA (uma grelha por ciclo) de outubro de 2014 a abril de 2015;

d) As formadoras, juntamente com a EAA, realizaram uma sessão de sensibilização para o

PD e PND no 10 de novembro de 2014 sobre os objetivos e a metodologia da CAF, o

preenchimento dos questionários e a importância da participação responsável de

todos os intervenientes;

e) Os inquiridos (PD, PND, Alunos e Pais/Encarregados de Educação) preencheram os

questionários num período de cerca de quatro semanas;

f) O CESOP (Centro de Estudos e Sondagens de Opinião) fez o tratamento dos

questionários durante o mês de dezembro de 2014;

g) A elaboração do presente relatório de diagnóstico organizacional ocorreu durante o

mês de maio de 2015.

3.4. Metodologia adotada

3.4.1. Enquadramento O modelo de autoavaliação do agrupamento resultou da adaptação da CAF 2006 e da CAF &

Education. Esta adaptação pressupôs a utilização de dois instrumentos de avaliação que

conjuntamente permitiram recolher dados para a elaboração do presente diagnóstico

organizacional do agrupamento.

Neste âmbito, foram aplicados questionários aos elementos que compõem a comunidade

educativa (diferentes para cada público-alvo) e, em paralelo, a EAA analisou os indicadores de

autoavaliação, identificando evidências que justificassem a pontuação atribuída a cada

indicador, critério e subcritério da CAF, tal como apresenta esquematicamente a figura 5:


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Figura 5 – Instrumentos de autoavaliação

Primeiramente, a EAA definiu os indicadores para os diversos subcritérios da CAF, tendo em

conta as especificidades do AEA. Os indicadores foram alvo de avaliação através dos

questionários e das GAA (identificação de evidências recorrendo à pesquisa documental e ao

conhecimento de cada elemento da EAA sobre a realidade do agrupamento).

3.4.2. Questionários

Após a definição dos indicadores de autoavaliação, a EAA forneceu à entidade externa o

número de alunos, pais/encarregados de educação, PD e PND do AEA.

A EAA decidiu aplicar os questionários ao universo do PD e PND do agrupamento.

Relativamente aos alunos e pais/encarregados de educação, aplicaram-se os questionários a

uma amostra representativa do seu universo (considerado o total de alunos por ano e turma)

utilizando o método de amostragem casual, aleatória simples. A seleção dos alunos e

pais/encarregados de educação foi realizada aleatoriamente (intervalo de confiança a 95%), de

forma a que todos tivessem a mesma oportunidade de serem selecionados, utilizando o

processo aleatório de passo fixo.

Foram elaborados vários tipos de questionários de acordo com o público-alvo e o nível de

ensino:

• PD (Educação Pré-escolar, 1º CEB, 2º e 3º CEB);

• PND (Educação Pré-escolar, 1º CEB, 2º e 3º CEB);


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• Alunos (1º CEB - 4ºano, 2º e 3º CEB);

• Pais/Encarregados de educação (Educação pré-escolar, 1º CEB, 2º e 3º CEB).

O modelo de questionários resultou da adaptação de um dos questionários disponíveis na

página eletrónica da DGAEP (Direção-Geral da Administração e do Emprego Público) e

elaborado pelo EIPA.

Os questionários aplicados ao PD e PND do agrupamento tinham a seguinte estrutura (figura

6):

Figura 6 – Estrutura do questionário do PD e PND

Os questionários incidiram sobre os 9 critérios da CAF (avaliação abrangente da organização),

com perguntas fechadas onde o respondente tinha de escolher entre respostas alternativas e

perguntas abertas que requeriam uma resposta construída e escrita pelo respondente sobre

os pontos fortes e as oportunidades de melhoria para cada critério. Os questionários incluíam

uma área de caracterização estatística (idade, antiguidade, género, entre outros).

A escala utilizada foi uma escala ordinal com respostas sobre frequência e avaliação (escala de

0 a 10 com opção de Não sabe).

As respostas aos questionários foram facultativas, anónimas e confidenciais.

Foi decidido pela EAA que a inquirição seria feita através de uma plataforma de questionários

online para o PD e PND. Para isso, realizou-se a sessão de sensibilização cujo objetivo era

informar de forma eficiente o projeto de autoavaliação, explicar o processo de inquirição


20

(funcionalidade dos botões da plataforma, o período de inquirição, entre outros) e construir a

confiança do PD e PND relativamente às alterações e impactos decorrentes da autoavaliação.

Nesta sessão foram distribuídos aleatoriamente os códigos com a hiperligação de acesso aos

questionários online com a informação do período que os respondentes teriam para responder

ao questionário (a EAA tinha disponíveis dez códigos extra para cada público-alvo, em caso de

extravio).

Os respondentes podiam preencher o questionário em qualquer local desde que tivessem

acesso a um computador, internet, hiperligação de acesso e o seu código. Em relação ao PND,

o agrupamento facultou computadores e sessões acompanhadas para que os mesmos

pudessem responder.

Os questionários aplicados aos alunos (4º ano do 1º CEB e todos os anos do 2º e 3º CEB) e

pais/encarregados de educação agrupamento tinham uma estrutura diferente (figura 7):

Figura 7 – Estrutura do questionário Alunos e Pais/Encarregados Educação

Os questionários incidiam sobre o critério 6 da CAF (resultados orientados para os alunos e

pais/encarregados de educação), com perguntas fechadas onde o respondente tinha de

escolher entre respostas alternativas e perguntas abertas que requeriam uma resposta

construída e escrita pelo respondente sobre as oportunidades de melhoria (o que faltava para

a opinião muito favorável do respondente). Os questionários incluíam também uma área de

caracterização estatística (idade, género e ano).


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A escala utilizada foi uma escala ordinal com respostas sobre frequência e avaliação (escala de

0 a 10 com opção de Não sabe).

Foi decidido pela EAA que a inquirição seria feita através de uma plataforma de questionários

online para os alunos, mas para os pais/encarregados de educação a inquirição em suporte de

papel.

Foi solicitada permissão aos pais/encarregados de educação para os seus educandos

responderem aos questionários.

Os códigos com a hiperligação de acesso foram distribuídos aleatoriamente aos alunos, numa

aula planeada para o preenchimento do questionário (foi elaborado um calendário de

inquirição com a indicação da hora e da sala para que fosse possível os alunos preencherem o

questionário na escola). O professor explicou resumidamente os objetivos do questionário de

autoavaliação do agrupamento e supervisionou o processo de preenchimento.

Os pais/encarregados de educação receberam os questionários através dos seus educandos. O

questionário continha as instruções de preenchimento e um pequeno texto de sensibilização,

para que os pais/EE participassem empenhadamente neste processo.

As respostas aos questionários foram facultativas, anónimas e confidenciais.

Durante o processo de inquirição online, a coordenadora da EAA recorreu a um quadro de

acompanhamento para verificar o andamento do número de respostas dos questionários

online.

O tratamento estatístico dos questionários foi da responsabilidade da entidade externa e do

CESOP. Deste modo, pretendeu-se garantir e dar provas da máxima isenção e transparência na

análise e tratamento dos questionários.

3.4.3. Grelhas de Autoavaliação

As GAA foram elaboradas com base nos indicadores de autoavaliação definidos pela EAA por

nível de ensino (Educação Pré-escolar, 1º CEB, 2º e 3º CEB), consistindo no reconhecimento

dos aspetos principais do funcionamento e do desempenho da organização escolar.

Para o preenchimento das GAA, a EAA teve de refletir sobre aquilo que existia na organização

escolar em termos de meios e resultados, o que implicou uma visão muito concreta e precisa


22

do modo de funcionamento da organização escolar e dos seus resultados. As GAA combinaram

várias fontes e processos de recolha de informação: pesquisa documental, o conhecimento de

cada elemento da EAA sobre a realidade do agrupamento, a observação direta, entre outros. O

objetivo foi o de encontrar evidências/factos para justificar a pontuação atribuída a cada

indicador. Através da identificação de evidências, cada elemento da equipa participou no

preenchimento das GAA chegando, de forma consensual, a um resultado final, identificando os

pontos fortes e oportunidades de melhoria para cada critério da CAF.

O preenchimento das GAA dependeu totalmente do rigor e honestidade dos elementos da

EAA. De facto, com este cruzamento de fontes diversas e distintos olhares, pretendeu-se obter

uma compreensão mais profunda da organização escolar.

A EAA teve de ter presente os seguintes conceitos fundamentais para o preenchimento das

GAA:

Figura 8 – Conceitos chave da GAA

O sistema de pontuação utilizado foi o sistema de pontuação clássico da CAF, com as devidas

alterações adaptadas às organizações escolares:


23

Figura 9 – Pontuação dos Critérios de Meios

Figura 10 – Pontuação dos Critérios de Resultados

A escala utilizada para o preenchimento das GAA é convertida para a escala de 0 a 100 da CAF

2006. Neste âmbito, a pontuação tem quatro objetivos principais:

• Fornecer indicações sobre a orientação a seguir para as oportunidades de melhoria;

• Medir o progresso da organização escolar;

• Identificar boas práticas nos critérios de meios e resultados;

• Ajudar a encontrar parceiros válidos com quem aprender.


24

A pontuação é instrumental, ou seja, permite-nos visualizar a situação da organização escolar

nas diferentes áreas da gestão organizacional (critérios), devendo considerar-se que a não

obtenção de uma pontuação máxima pode significar que existem áreas onde é necessário

intervir e melhorar. O resultado mais importante da autoavaliação é a reflexão que esta

possibilita: a identificação de pontos fortes e de oportunidades de melhoria, assim como o

apontar caminhos para a deseja excelência.

A EAA decidiu dividir as tarefas no que diz respeito à atribuição de pontuação e a identificação

de evidências. Assim, a atribuição de pontuação foi feita em subgrupos por nível de ensino, e

no final toda a EAA reuniu para validar e compilar todo o trabalho efetuado.

Adicionalmente, no Critério 9 Resultados de Desempenho Chave a EAA avaliou os resultados do

agrupamento.

Os itens avaliados foram os seguintes:

• A percentagem de alunos (com apoio/complemento/reforço educativo) com melhoria

nas avaliações às disciplinas com apoio;

• O número de faltas (justificadas e injustificadas) dos alunos;

• O número de alunos excluídos por faltas;

• O número de anulações de matrícula por ano escolar;

• O número de transferências solicitadas para outros estabelecimentos de ensino;

• A taxa de abandono escolar;

• As taxas de sucesso e transição escolar;

• A média das classificações internas dos alunos;

• O número de estágios dos alunos;

• A média das classificações dos alunos nos exames nacionais e nas provas finais;

• Os “rankings” dos exames nacionais;

• O número de encarregados de educação que contactaram o Diretor de Turma,

Professor Titular de Turma e o Educador;

• O número de encarregados de educação presente nas reuniões de pais convocadas

pelo Diretor de Turma / Professor Titular de Turma / Educador ou a Escola;

• O número de registos disciplinares.


25

3.5. Apresentação dos resultados de autoavaliação

3.5.1. Enquadramento

Os resultados de autoavaliação derivam da análise dos questionários aplicados à comunidade

escolar e das GAA preenchidas pela EAA, ambas por nível de ensino.

Todos os resultados e informação foram armazenados numa base de dados, a partir da qual se

procedeu ao seu tratamento estatístico e gráfico para análise e interpretação.

Esta apresentação de resultados constitui-se em duas partes:

• A primeira parte reporta-se a uma análise quantitativa dos resultados de

autoavaliação;

• A segunda parte remete para uma análise qualitativa dos resultados de autoavaliação,

com uma descrição dos pontos fortes e oportunidades de melhoria por critério e

subcritério da CAF.

3.5.2. Análise quantitativa

Recolhidos e tratados os dados, apresenta-se de seguida a análise quantitativa dos mesmos. As

GAA e todos os outros dados apurados nos questionários serão apresentados numa pontuação

de 0 a 100 (conversão para a escala da CAF 2006).

3.5.2.1. Grelhas de Autoavaliação

Os resultados de autoavaliação do agrupamento através das GAA preenchidas pela EAA podem

ser observados no gráfico seguinte:


26

Gráfico 1 – Resultados das GAA do agrupamento

Da análise do gráfico podemos concluir:

• Existe homogeneidade entre as pontuações atribuídas pela EAA, espelhada nas

pequenas variações entre cada nível de ensino do agrupamento;

• Na maioria dos critérios a Educação Pré-escolar apresenta valores inferiores à média

do agrupamento;

• A média dos critérios de meios e dos critérios de resultados é bastante similar, o que

denota uma relação linear entre ambas;

• Nos critérios de meios (Liderança a Processos), a maioria das ações desenvolvidas pelo

agrupamento estão planeadas, implementadas, revistas e ajustadas. Assim, realça-se a

necessidade de progredir para o ciclo PDCA completo e desenvolvido, com o objetivo

da regularidade do ciclo e a comparabilidade das práticas do agrupamento com outras

organizações similares;

• No que diz respeito aos critérios de resultados, a maior parte dos resultados

demonstra um progresso substancial. É necessário evoluir para o patamar da

excelência e da sustentabilidade dos resultados do agrupamento.

63 69

60 53

69

81

71

85

65

81 77 78 80 81 83

78

88 84 79

70 76

81 76 78 78 81 84

Liderança Planeamento e Estratégia

Pessoas Parcerias e Recursos

Processos R. Alunos/EE R. Pessoas Impacto Sociedade

R.D. Chave

Educação pré-escolar 1º CEB 2º e 3º CEB Média do Agrupamento


27

3.5.2.2. Questionários

Os resultados de autoavaliação através dos questionários serão analisados ao nível da taxa de

adesão e dos resultados por grupo alvo.

Os resultados apresentados nos gráficos referentes às respostas dos inquiridos foram

calculados através da média aritmética ponderada, uma vez que o número de respostas em

cada grupo alvo é variável, possuindo cada um peso relativo no conjunto de respostas (ex.: um

grupo que tenha apenas dez respostas, não terá o mesmo peso que um grupo de 100

respostas).

Adicionalmente foi efetuada uma análise dos resultados obtidos através das médias e a

concentração de respostas nos intervalos da escala de classificação de 7-10 e 0-4

respetivamente, considerando-se ainda a elevada percentagem de não sei (NS) como

oportunidade de melhoria.

Quanto às oportunidades de melhoria, para todos os grupos alvo e níveis definiu-se que, em

situações de mais de 10 respondentes, os indicadores com percentagem de NS acima de 30%,

seriam considerados oportunidade de melhoria pelo nível de desconhecimento revelado.

Definiu-se também que os indicadores com percentagem de resposta no intervalo de 0-4

acima de 30% seriam considerados oportunidades de melhoria.

Para todos os grupos alvo e níveis definiu-se que, em situações de menos de 10 respondentes,

as percentagens referidas anteriormente passariam para 50%. Numa amostra pequena, um

inquirido representa uma grande percentagem, logo, aumentando o valor de referência,

detetamos apenas os casos mais representativos.

Para a obtenção dos pontos fortes, teve-se em conta a concentração de respostas no intervalo

de 7-10, com limite máximo de 80%.

Relativamente à determinação das médias de referência para a obtenção dos pontos fortes e

oportunidades de melhoria, esta foi feita de acordo com a média obtida em cada nível e grupo

alvo com a limitação da média de 8,5 para ponto forte e de uma média de 6,9 para a

oportunidade de melhoria.


28

3.5.2.2.1. Taxa de adesão

Ao nível da participação dos atores educativos, neste processo, os dados são os seguintes:

Gráfico 2 – Taxa de adesão aos questionários por público-alvo e nível de ensino

Podemos concluir que as taxas de adesão dos alunos, dos pais/encarregados de educação do

1º CEB, dos educadores e pessoal docente do 1º CEB e do pessoal não docente da Educação

Pré-escolar foram muito satisfatórias. Contudo, é importante sensibilizar os restantes grupos,

principalmente o pessoal não docente do 1º CEB para uma maior participação no

preenchimento dos questionários.

3.5.2.2.2. Resultados dos questionários do Pessoal Docente

Ao nível do PD respondente, foi possível fazer a sua caracterização estatística, como se pode

observar nos gráficos seguintes:

63%

80%

100% 95% 89% 88%

33%

90%

73%

62% 68%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

Alunos EE PD PND

Educação pré-escolar 1º CEB 2º e 3º CEB


29

Gráfico 3 – Caracterização etária do PD do 2º e 3º CEB

Gráfico 4 – Caracterização etária do PD do 1º CEB

0%

0%

2%

11%

17%

15%

28%

26%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Dos 20 aos 25 anos

Dos 26 aos 30 anos

Dos 31 aos 35 anos

Dos 36 aos 40 anos

Dos 41 aos 45 anos

Dos 46 aos 50 anos

Dos 51 aos 55 anos

Mais de 55 anos

0%

0%

9%

26%

35%

22%

9%

0%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Dos 20 aos 25 anos

Dos 26 aos 30 anos

Dos 31 aos 35 anos

Dos 36 aos 40 anos

Dos 41 aos 45 anos

Dos 46 aos 50 anos

Dos 51 aos 55 anos

Mais de 55 anos


30

Gráfico 5 – Caracterização etária do PD da Educação Pré-escolar

Gráfico 6 – Antiguidade do PD do 2º e 3º CEB

0%

0%

0%

25%

50%

0%

25%

0%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Dos 20 aos 25 anos

Dos 26 aos 30 anos

Dos 31 aos 35 anos

Dos 36 aos 40 anos

Dos 41 aos 45 anos

Dos 46 aos 50 anos

Dos 51 aos 55 anos

Mais de 55 anos

13%

8%

25%

9%

15%

17%

13%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Até 2 anos

De 2 a 5 anos

De 6 a 10 anos

De 11 a 15 anos

De 16 a 20 anos

De 21 a 25 anos

Mais de 25 anos


31

Gráfico 7 – Antiguidade do PD do 1º CEB

Gráfico 8 – Antiguidade do PD da Educação Pré-escolar

30%

4%

39%

13%

4%

0%

9%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Até 2 anos

De 2 a 5 anos

De 6 a 10 anos

De 11 a 15 anos

De 16 a 20 anos

De 21 a 25 anos

Mais de 25 anos

100%

0%

0%

0%

0%

0%

0%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Até 2 anos

De 2 a 5 anos

De 6 a 10 anos

De 11 a 15 anos

De 16 a 20 anos

De 21 a 25 anos

Mais de 25 anos


32

Gráfico 9 – Caracterização do género do PD do 2º e 3º CEB

Gráfico 10 – Caracterização do género do PD do 1º CEB

19% 81%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Masculino Feminino

9% 91%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Masculino Feminino


33

Gráfico 11 – Caracterização do género do PD da Educação Pré-escolar

Gráfico 12 – Habilitações académicas do PD do 2º e 3º CEB

100%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Masculino Feminino

0%

11%

81%

4%

4%

0%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Doutoramento

Mestrado

Licenciatura

Bacharelato

Curso Comp. Formação

Outro


34

Gráfico 13 – Habilitações académicas do PD do 1º CEB

Gráfico 14 – Habilitações académicas do PD da Educação Pré-escolar

A partir dos questionários recolhidos, é possível apresentar a média das pontuações atribuídas

pelo PD do agrupamento em cada critério da CAF:

0%

17%

78%

0%

4%

0%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Doutoramento

Mestrado

Licenciatura

Bacharelato


Outro

0%

0%

100%

0%

0%

0%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Doutoramento

Mestrado

Licenciatura

Bacharelato


Outro


35

Gráfico 15 – Médias das classificações atribuídas pelo PD por critério e nível de ensino

Da análise do gráfico conclui-se que existe uma opinião muito positiva por parte do PD do

agrupamento e uma pequena variação das médias entre os níveis de ensino.

O gráfico 16 apresenta a frequência de pontos fortes e oportunidades de melhoria de todos os

critérios da CAF:

Gráfico 16 – Comparação dos pontos fortes e oportunidades de melhoria do PD

Da leitura do gráfico, conclui-se que há uma evidente predominância dos pontos fortes

relativamente às oportunidades de melhoria em todos os níveis de ensino do agrupamento,

com destaque para o 2º e 3º CEB.

68 76

71 63

81 89

73

87 89

72 72 76 76 78 82 79 79 83 81 81 81

76 79 80 80 84 82

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100




R.D. Chave

Educação pré-escolar 1º CEB 2º e 3º CEB Média Agrup.

73,3% 73,3%

85,2%

26,7% 26,7%

14,8%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%


Pontos Fortes Oportunidades de Melhoria


36

3.5.2.2.3. Resultados dos questionários do Pessoal Não Docente

Ao nível do PND respondente, foi possível fazer a sua caracterização estatística, como se pode

observar nos gráficos seguintes:

Gráfico 17 – Caracterização etária do PND do 2º e 3º CEB

Gráfico 18 – Caracterização etária do PND do 1º CEB

0%

0%

8%

23%

15%

15%

23%

15%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Dos 20 aos 25 anos

Dos 26 aos 30 anos

Dos 31 aos 35 anos

Dos 36 aos 40 anos

Dos 41 aos 45 anos

Dos 46 aos 50 anos

Dos 51 aos 55 anos

Mais de 55 anos

0%

0%

50%

0%

0%

0%

0%

50%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Dos 20 aos 25 anos

Dos 26 aos 30 anos

Dos 31 aos 35 anos

Dos 36 aos 40 anos

Dos 41 aos 45 anos

Dos 46 aos 50 anos

Dos 51 aos 55 anos

Mais de 55 anos


37

Gráfico 19 – Caracterização etária do PND da Educação Pré-escolar

Gráfico 20 – Antiguidade do PND do 2º e 3º CEB

17%

17%

17%

0%

17%

0%

33%

0%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Dos 20 aos 25 anos

Dos 26 aos 30 anos

Dos 31 aos 35 anos

Dos 36 aos 40 anos

Dos 41 aos 45 anos

Dos 46 aos 50 anos

Dos 51 aos 55 anos

Mais de 55 anos

0%

0%

23%

15%

31%

23%

8%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Até 2 anos

De 2 a 5 anos

De 6 a 10 anos

De 11 a 15 anos

De 16 a 20 anos

De 21 a 25 anos

Mais de 25 anos


38

Gráfico 21 – Antiguidade do PND do 1º CEB

Gráfico 22 – Antiguidade do PND da Educação Pré-escolar

0%

0%

50%

0%

0%

0%

50%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Até 2 anos

De 2 a 5 anos

De 6 a 10 anos

De 11 a 15 anos

De 16 a 20 anos

De 21 a 25 anos

Mais de 25 anos

50%

17%

17%

17%

0%

0%

0%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Até 2 anos

De 2 a 5 anos

De 6 a 10 anos

De 11 a 15 anos

De 16 a 20 anos

De 21 a 25 anos

Mais de 25 anos


39

Gráfico 23 – Caracterização do género do PND do 2º e 3º CEB

Gráfico 24 – Caracterização do género do PND do 1º CEB

8% 92%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Masculino Feminino

100%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Masculino Feminino


40

Gráfico 25 – Caracterização do género da Educação Pré-escolar

Gráfico 26 – Categoria profissional do PND do 2º e 3º CEB


pelo PND em cada critério da CAF:

100%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Masculino Feminino

46%

54%

0%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Assistente Técnico (Administrativo)

Assistente Operacional (Auxiliar)

Outro


41

Gráfico 27 – Médias das classificações atribuídas pelo PND por critério e nível de ensino

Da análise do gráfico conclui-se que existe uma opinião muito positiva por parte do PND do 1º

CEB. Verifica-se uma elevada variação das médias entre os níveis de ensino, com destaque

para a Educação Pré-escolar que apresenta valores inferiores à média do agrupamento na

maioria dos critérios.

O gráfico 28 apresenta essa frequência de pontos fortes e oportunidades de melhoria de todos

os critérios da CAF:

Gráfico 28 – Comparação dos pontos fortes e oportunidades de melhoria do PND

61 68

58 64 68

89 90

39

58

86 86 84 83

89 91 91

78 75 70 68 67

76

66 71

64 74 72

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100




R.D. Chave

Educação pré-escolar 1º CEB 2º e 3º CEB Média Agrup.

42,9%

100,0%

78,5%

57,1%

0,0%

21,5%

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90%

100%




42

Da leitura do gráfico, conclui-se que há uma evidente predominância dos pontos fortes

relativamente às oportunidades de melhoria no 1º, 2º e 3º CEB. No entanto, existe um maior

número de oportunidades de melhoria na Educação Pré-escolar, também devido à

percentagem elevada de “NS” em determinados indicadores.

3.5.2.2.4. Resultados dos questionários dos alunos

Ao nível dos alunos respondentes, foi possível fazer a sua caracterização estatística, como se

pode observar nos gráficos seguintes:

Gráfico 29 – Caracterização do género dos alunos do 2º e 3º CEB

Gráfico 30 – Caracterização do género dos alunos do 1º CEB – 4ºano

49% 51%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Masculino Feminino

50% 50%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Masculino Feminino


43

Gráfico 31 – Distribuição dos alunos por ano de escolaridade do 2º e 3º CEB


pelos alunos:

Gráfico 32 – Médias das classificações globais atribuídas pelos alunos por nível de ensino

Conclui-se da análise do gráfico 32 que existe um elevado nível de satisfação dos alunos, com

destaque para o 4º ano.

O gráfico 33 apresenta a frequência de pontos fortes e oportunidades de melhoria:

22%

19%

16%

23%

21%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

9º Ano

8º Ano

7º Ano

6º Ano

5º Ano

91

77

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

1º CEB - 4º ano 2º e 3º CEB


44

Gráfico 33 – Comparação dos pontos fortes e oportunidades de melhoria dos alunos

Da leitura do gráfico, conclui-se que existe uma predominância de pontos fortes relativamente

às oportunidades de melhoria no 4º ano. No caso do 2º e 3º CEB existe uma percentagem

significativa de oportunidades de melhoria devido à diferença de respostas entre os alunos do

2º ciclo e os do 3º ciclo.

3.5.2.2.5. Resultados dos questionários dos Pais/Encarregados de Educação

Ao nível dos pais/encarregados de educação respondentes, foi possível fazer a sua

caracterização estatística, como se pode observar nos gráficos seguintes:

Gráfico 34 – Caracterização do género dos pais/encarregados de educação do 2º e 3º CEB

96,0%

56,8%

4,0%

43,2%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

1º CEB - 4º ano 2º e 3º CEB


22% 78%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Masculino Feminino


45

Gráfico 35 – Caracterização do género dos pais/encarregados de educação do 1º CEB

Gráfico 36 – Caracterização do género dos pais/encarregados de educação da Educação Pré-escolar

14% 85%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Masculino Feminino NI

21% 75%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Masculino Feminino NI


46

Gráfico 37 – Distribuição dos pais/encarregados de educação por ano de escolaridade do seu

educando do 2º e 3º CEB De referir que a percentagem de NI (pais/encarregados de educação que não identificaram o

ano do seu educando) corresponde a dois pais/encarregados de educação.

Gráfico 38 – Distribuição dos pais/encarregados de educação por ano de escolaridade do seu

educando do 1º CEB

De referir que a percentagem de NI (pais/encarregados de educação que não identificaram o

ano do seu educando) corresponde a quatro pais/encarregado de educação.


pelos pais/encarregados de educação:

17%

19%

17%

24%

22%

1%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

9º Ano

8º Ano

7º Ano

6º Ano

5º Ano

NI

27%

23%

27%

20%

2%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

4º Ano

3º Ano

2º Ano

1º Ano

NI


47

Gráfico 39 – Médias das classificações globais atribuídas pelos pais/encarregados de educação por

nível de ensino

Da leitura do gráfico, verifica-se que os pais/encarregados de educação têm uma opinião

muito positiva sobre o agrupamento, com destaque para a Educação Pré-escolar e o 1º CEB.

O gráfico 40 apresenta a frequência de pontos fortes e oportunidades de melhoria:

Gráfico 40 – Comparação dos pontos fortes e oportunidades de melhoria dos Pais/Encarregados de

Educação Da leitura do gráfico, conclui-se que existe uma predominância de pontos fortes relativamente

às oportunidades de melhoria (a maioria das oportunidades de melhoria do 1º CEB está

relacionada com a percentagem elevada de NS).

86 82

77

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100


77,8% 73,1%

81,0%

22,2% 26,9%

19,0%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%




48

3.5.3. Análise qualitativa

Nesta secção apresenta-se uma análise sumária dos pontos fortes e das oportunidades de

melhoria, no âmbito dos critérios e subcritérios do Modelo da CAF.

Neste âmbito, entende-se por:

• Pontes fortes: aspetos que a organização escolar já desempenha com qualidade, ou

seja, as áreas, atividades ou processos que constituem uma mais-valia para

organização escolar, funcionando como fatores essenciais para a melhoria contínua;

• Oportunidades de melhoria: as áreas, atividades ou processos que não existem na

organização escolar mas deveriam existir para um bom desempenho da mesma e/ou

ações que existem mas que necessitam de ser melhoradas para um desempenho

excelente e/ou ações para garantir a sustentabilidade de uma área de excelência.

A análise dos pontos fortes e oportunidades de melhoria por parte da EAA, considerada nas

GAA, seguiu o critério do sistema de pontuação clássico da CAF (figura 9 e 10). Assim, a

reflexão da EAA consubstanciada na identificação de evidências foi contemplada diretamente

no diagnóstico.

Este relatório tem uma característica de globalidade onde se apresentam os resultados

principais, não pretendendo ser um documento exaustivo na listagem dos pontos fortes e das

oportunidades de melhoria. Para que as análises particulares possam ter lugar, fazem parte

integrante deste relatório os Anexos onde se incluem todos os dados recolhidos dos

questionários.

A seguinte análise contempla os resultados do preenchimento das GAA (avaliação da EAA) e os

resultados dos questionários aplicados à comunidade educativa.


49

3.5.3.1. CRITÉRIO 1 – LIDERANÇA

Conceito do Critério

Como os órgãos de gestão e administração e todos os que lideram equipas:

• Desenvolvem e facilitam a consecução do Projeto Educativo;

• Promovem os valores necessários para o sucesso a longo prazo;

• Implementam ações e estimulam comportamentos apropriados;

• Estão diretamente empenhados em assegurar a organização e gestão.

Conceito dos Subcritérios (SC)

O que a Liderança da instituição educativa faz para:

1.1 Dar uma orientação à instituição educativa desenvolvendo visão, missão e valores.

1.2 Desenvolver e implementar um sistema de gestão pedagógica e de administração e da mudança.

1.3 Motivar, apoiar as pessoas e servir de modelo.

1.4 Gerir as relações com os políticos e com as outras partes interessadas, de forma a assegurar uma responsabilidade partilhada.

Tabela 1 - Descrição dos pontos fortes do Critério 1

Subcritério Pontos Fortes Evidências

1.1

• O agrupamento deu a conhecer à comunidade escolar os seus projetos e planos de atividades

Grelha AA 1º, 2º e 3º CEB (atas de reunião geral de

PD, com Associação de Pais e EE, reunião PND e página

web do agrupamento, entre outros)

Questionários PD

1º, 2º e 3º CEB

• A maioria dos assistentes operacionais conhece a missão, visão e valores do agrupamento

Questionários Assistentes Operacionais 2º e 3º CEB


50


1.1

• A direção faz reuniões com o pessoal não docente para divulgar a missão e objetivos do agrupamento explicitados no Projeto Educativo Questionários Assistentes

Operacionais 1º CEB

• A direção mostra-se disponível para a resolução dos problemas do pessoal não docente

1.2

• A direção respeita as recomendações e atende às posições dos órgãos competentes, no desenvolvimento do Projeto Educativo e do Plano Anual de Atividades

Grelha AA 2º e 3º CEB (atas de departamento e

CT)

Questionários PD Educação pré-escolar e 2º e

3º CEB

• A direção respeita as decisões relativas à gestão curricular e às de carácter pedagógico adotadas no departamento do 1º ciclo

Grelha AA 1º CEB (atas CP, departamento e CD; PAA elaborado pelo

departamento; critérios de avaliação e

conteúdos/metas de aprendizagem; PAPI; entre

outros)

• A aplicação dos princípios da gestão da qualidade total: modelos CAF e EFQM

Grelha AA Educação pré-escolar

• A direção promove a realização de ações de informação sobre decisões que impliquem alterações ou mudanças no agrupamento

Questionários PD Educação pré-escolar

Questionários Assistentes


• A maioria do pessoal não docente considera que a direção define claramente o papel e a responsabilidade das pessoas na concretização do Projeto Educativo

Questionários PND 2º e 3º CEB

• A direção estabelece prioridades, apoia, organiza e fomenta ações de melhoria dentro do agrupamento





51


1.3

• A maioria do pessoal docente considera que a direção cria mecanismos que permitem avaliar as necessidades e a satisfação dos alunos, pais/encarregados de educação, pessoal docente e pessoal não docente

Questionários PD 2º e 3º CEB

• A direção incentiva, facilita e reconhece o trabalho individual e em equipa com vista à sua contribuição para o desenvolvimento e concretização dos instrumentos de gestão curricular e organizacional

• A direção está acessível, escuta e responde às pessoas, em tempo útil

Grelha AA 2º e 3º CEB (emails e correspondência trocados entre a direção e

comunidade educativa, disponível sempre que

solicitada)

Questionários PND 1º, 2º e 3º CEB

• A direção ajuda o pessoal não docente a realizar os seus deveres, planos e objetivos na prossecução dos objetivos globais do agrupamento


1.4 • A direção concebe um enquadramento adequado à

participação dos pais, encarregados de educação e alunos do agrupamento

Grelha AA 1º CEB (disponibilização de

espaços físicos para a realização das reuniões da

AP e EE; atividades dinamizadas pelas AP; atividades abertas à

comunidade escolar - Natal, Carnaval, festa final de ano, atividades de sala

de aula; entre outros)



52


1.4

• A direção promove relações com entidades locais incentivando-as a contribuir para a melhoria da vida do agrupamento

Grelha AA Agrupamento (convocatórias; protocolos com instituições Cercica,

centros de saúde, empresas da área estágios - alunos CEF; atas CG; entre

outros)



Operacionais 1º, 2º e 3º CEB

• A direção estabelece parcerias estratégicas para responder às necessidades e expetativas de todos os elementos da comunidade educativa

Grelha AA 1º CEB (protocolos com a CMC; JF;

parceiros responsáveis pelas atividades de

enriquecimento curricular; centro de saúde de Cascais;

CERCICA; centro de formação de professores

de Cascais)

Exemplos de sugestões de pontos fortes (questionários)

• Respeito pelas recomendações dos órgãos competentes (PD) • Cria mecanismos que permitem avaliar as necessidades e a satisfação da comunidade escolar (PD) • A direção orienta o trabalho da comunidade prosseguindo os objetivos do Projeto Educativo (PD) • A preocupação, a atenção e a proximidade da direção da escola em relação à comunidade

educativa (PD) • Cria condições à participação dos Pais, Encarregados de Educação e alunos (reuniões mensais com

APEEA, reuniões com delegados e subdelegados) (PD) • Estabelece parcerias com entidades locais, por exemplo Projeto Take it (PD) • A relação de proximidade (PND)


53

Tabela 2 - Descrição das oportunidades de melhoria do Critério 1

Subcritério Oportunidades de Melhoria Evidências

1.1

• Existência de uma forte articulação entre os vários órgãos de gestão do agrupamento


• Dar a conhecer aos educadores as tomadas de decisão do conselho geral do agrupamento


• A direção deverá reunir com o pessoal não docente para divulgar a missão e objetivos do agrupamento explicitados no Projeto Educativo

Grelha AA 2º e 3º CEB

Questionários PND Educação pré-escolar e 2º e

3º CEB

• A direção deverá reunir com o pessoal não docente (1.º ciclo) para divulgar a missão e objetivos do agrupamento explicitados no Projeto Educativo e explicitar os seus deveres, planos e objetivos na prossecução dos objetivos globais do agrupamento Grelha AA 1º CEB

• Elaboração de folhetos que contemple a visão, missão e metas do agrupamento (distribuir ao PD, PND e alunos) e divulgação da mesma na página web e jornal

1.2

• Os educadores não sabem se os órgãos de gestão aplicam de forma permanente os princípios da gestão da qualidade total, como são exemplos o modelo CAF ou o modelo de excelência da EFQM (melhorar a divulgação da informação)


• A direção promover a realização de ações de informação sobre decisões que impliquem alterações ou mudanças no agrupamento


• A direção estabelecer prioridades, apoiar, organizar e fomentar ações de melhoria dentro do agrupamento

Questionários Assistentes Operacionais

Educação pré-escolar

1.3

• A direção assegurar o desenvolvimento de uma cultura de mudança que promova a identificação, o planeamento e a implementação de inovações

Questionários PD 1º CEB • A direção criar mecanismos que permitem avaliar as

necessidades e a satisfação dos alunos, pais/encarregados de educação, pessoal docente e pessoal não docente


54


1.3 • A direção deverá ajudar o pessoal não docente a realizar

os seus deveres, planos e objetivos na prossecução dos objetivos globais do agrupamento

Grelha AA Educação pré-escolar e 2º e 3º CEB

1.4

• A direção estabelecer mais parcerias estratégicas para responder às necessidades e expectativas de todos os elementos da comunidade educativa

Questionários PD 1º CEB

• Cerca de 50% dos funcionários não sabem se a direção promove relações com entidades locais incentivando-as a contribuir para a melhoria da vida do agrupamento (melhorar a divulgação da informação)

Questionários Assistentes Técnicos

2º e 3º CEB



Exemplos de sugestões de oportunidades de melhoria (questionários)

• Mais informação (PD) • Maior disponibilidade e tempo para ajudar nos problemas que eventualmente surjam no 1º ciclo

(PD) • A direção deveria criar mecanismos que permitissem avaliar as necessidades e a satisfação dos

alunos, pais/encarregados de educação, pessoal docente e pessoal não docente (PD) • A circulação da informação (PND) • Vistoria regular aos estabelecimentos a fim de resolver lacunas existentes (PND)


55

3.5.3.2. CRITÉRIO 2 – PLANEAMENTO E ESTRATÉGIA


Como a instituição educativa implementa o Projeto Educativo através de:

• uma estratégia claramente centrada nas expectativas dos alunos e dos diferentes setores

da comunidade educativa;

• estratégias efetivamente operacionais a diferentes níveis;

• atividades relevantes inscritas nos Planos Anuais de Atividades.


O que a instituição educativa faz para:

2.1 Obter informação relacionada com as necessidades presentes e futuras das partes;

2.2 Desenvolver, rever e atualizar o planeamento e a estratégia tendo em conta as necessidades das partes interessadas e os recursos disponíveis;

2.3 Implementar o planeamento e a estratégia em toda a instituição educativa;

2.4 Planear, implementar e rever a modernização e a inovação.



2.1

• O Projeto Educativo foi elaborado com base num diagnóstico/caracterização do agrupamento, que contempla os diferentes aspetos da vida do mesmo e do seu desempenho

Grelha AA Agrupamento (relatórios elaborados no

final do anos letivo: avaliação dos resultados escolares, avaliação do

PAA, inquéritos aos pais, alunos, pessoal docente e

não docente)

Questionários PD 1º, 2º e 3º CEB


56


2.1

• O Regulamento Interno está adaptado à realidade do agrupamento

Grelha AA Agrupamento (envolvimento constatado

dos diversos atores da comunidade educativa;

inexistência de reclamações relativas ao

mesmo RI)


• A maioria dos assistentes operacionais considera que são realizadas reuniões para acertar metodologias e estratégias relativas ao cumprimento das suas funções


2.2

• O agrupamento tem em conta os resultados da autoavaliação na elaboração dos documentos de autonomia (Projeto Educativo, Plano Anual de Atividades, Regulamento Interno)



3º CEB

• A direção e o conselho pedagógico avaliam a eficácia das estratégias desenvolvidas


• No departamento discutem-se e avaliam-se as estratégias de ensino


(atas das reuniões de departamento e de grupos bem como de conselhos de turma; relatórios anuais de

atividades pedagógicas)


• O trabalho de avaliação permanente de estratégias, seleção de recursos e medidas a tomar por parte do Grupo (departamento)


• A direção em articulação com o coordenador do pessoal não docente define indicadores de desempenho interno


• Os assistentes operacionais participam na organização dos serviços e funções da sua área de responsabilidade


Educação pré-escolar e 1º CEB


57


2.3

• A maioria do pessoal docente considera que o coordenador de departamento assegura, de forma articulada com outras estruturas de orientação educativa, a adoção de metodologias específicas


3º CEB

• Os projetos e as atividades do Plano Anual de Atividades contemplam, de modo articulado, as diferentes áreas curriculares


• A avaliação final de cada Plano Anual de Atividades envolve todos os participantes diretos e indiretos, servindo de correção/regulação para o Plano Anual de Atividades do ano seguinte


(relatórios anuais de atividades pedagógicas e

atas das reuniões de departamento e de grupos

para lançamento do ano letivo)

Questionários PD


• A organização e funcionamento das atividades letivas estão em articulação com as atividades de enriquecimento curricular e outras ofertas educativas

Grelha AA 1º CEB (atas de Conselho de docentes e PAA de

departamento)

• A maioria do pessoal não docente apresenta propostas de melhorias a introduzir nas áreas da sua responsabilidade

Questionários PND Educação pré-escolar e 2º e

3º CEB

• O agrupamento está organizado para que o pessoal não docente apoie os alunos no seu percurso escolar


1º CEB


58


2.4

• As estratégias de atuação selecionadas tiveram em conta os recursos disponíveis na escola/jardim de infância (humanos, materiais e financeiros)

Grelha AA 2º e 3º CEB (projetos implementados

Cursos Vocacionais, Currículos Alternativos,

CEF, sala de multideficiência, Ensino

Estruturado; atas das reuniões de grupo e

atividades pedagógicas documentadas)

Questionários PD

Educação pré-escolar e 2º e 3º CEB


Técnicos 2º e 3º CEB



• O departamento faz uma avaliação pró-ativa do Plano Anual de Atividades


(reuniões realizadas para o efeito e relatório anual

elaborado)



• Preocupação de rigor e articulação entre os vários documentos conjunturais do agrupamento (PD) • Cooperação entre docentes do mesmo ciclo (PD) • Os projetos e as atividades do Plano Anual de Atividades contemplam, de modo articulado, as

diferentes áreas curriculares (PD) • Colaboração (PND)


59



2.1 • O pessoal não docente deverá reunir com alguma

periocidade para acertar metodologias e estratégias relativas ao cumprimento das suas funções

Grelha AA Agrupamento


2º e 3º CEB



2.2

• A direção e o conselho pedagógico deverão avaliar com eficácia das estratégias desenvolvidas


• O pessoal não docente participar na organização dos serviços e funções da sua área de responsabilidade


2.3

• A direção deverá criar canais de comunicação interna, com o 1.º ciclo, para divulgar objetivos, planos, decisões e atividades da escola

Grelha AA 1º CEB

• O pessoal não docente apresentar propostas de melhorias a introduzir nas áreas da sua responsabilidade


2.4 • Ter em conta os recursos disponíveis na escola/jardim

de infância (humanos, materiais e financeiros) nas estratégias de atuação



Operacionais Educação pré-escolar e 2º e

3º CEB


• As estratégias de atuação selecionadas não tiveram em conta os recursos disponíveis na escola

(humanos, materiais e financeiros) (PD) • Falta de recursos nas escolas (PD) • Reuniões com não docentes (PND)


60

3.5.3.3. CRITÉRIO 3 – PESSOAS


Como a instituição educativa gere os seus recursos humanos:

• desenvolvendo os saberes e o pleno potencial do pessoal docente e não docente;

• promovendo o trabalho de equipa e potenciando o trabalho individual;

• de acordo com os pressupostos do Projeto Educativo.



3.1 Planear, gerir e melhorar os recursos humanos de forma transparente em sintonia com o planeamento e a estratégia;

3.2 Identificar, desenvolver e usar as competências das pessoas, articulando os objetivos individuais e organizacionais;

3.3 Envolver as pessoas através do diálogo e da delegação de responsabilidades.



3.1

• A escola define tempos comuns nos horários dos professores com o objetivo de facilitar o trabalho conjunto ao nível da didática e da avaliação de cada disciplina

Grelha AA 2º e 3º CEB (horários dos professores)

Questionários PD

2º e 3º CEB

• A direção implica os professores na estratégia do agrupamento

Grelha AA 1º CEB (reuniões de

departamento, de grupo e de conselho de docentes;

atribuição de cargos/serviços; formação do pessoal docente e não

docente)



61


3.1

• A maioria do pessoal não docente considera que na distribuição do serviço e na definição dos horários, a direção aplica critérios claros, estimulando a melhoria do trabalho desenvolvido

Grelha AA 1º CEB (horários e mapa com a

distribuição de tarefas (é delegado às coordenadoras

de escola/serviço; avaliação de desempenho)

Questionários PND

1º, 2º e 3º CEB

• A maioria do pessoal não docente considera que a direção fornece orientações claras e precisas para o acompanhamento específico de alunos


• Na organização do trabalho do pessoal não docente, a direção privilegia o apoio às atividades educativas


1º CEB

3.2

• A direção designa os diretores de turma de acordo com o seu perfil de competências, sempre que os recursos o permitem


• O coordenador de departamento/grupo disciplinar/ciclo/projeto analisa com os professores da sua equipa a forma como está a decorrer o processo de ensino aprendizagem e a melhor forma de atuar para atingir os objetivos


• A direção promove e incentiva o pessoal não docente a frequentar ações de formação estimulando-os a práticas de desempenho inovadoras Questionários Assistentes

Operacionais 1º CEB • No agrupamento é reconhecido o esforço e o sucesso

das pessoas como forma de incentivar o seu envolvimento e responsabilidade

3.3 • O pessoal docente desenvolve habitualmente o trabalho em equipa, entreajudando-se e trocando experiências

Grelha AA Agrupamento (atas grupo disciplinar; atas

reuniões Projeto Fénix; planificações didáticas;

PAA; atividades do grupo; entre outros)

Questionários PD

Agrupamento


62


3.3

• O coordenador de departamento promove o trabalho cooperativo dos professores que integram o departamento, na organização e utilização de materiais didáticos e recursos


• As reuniões de ano contribuem de forma positiva para a melhoria do processo de ensino aprendizagem

Grelha AA 1º CEB (planificações anuais,

mensais, semanais; troca de recursos/material;

desenvolvimento de temas; troca de experiências)

Questionários PD

1º CEB

• Os educadores promovem formas de trabalho cooperativo entre si


(atas das reuniões de grupo; espaços de partilha

criados; frequência de mails trocados; projetos

conjuntos desenvolvidos e previstos no PAA)

Questionários PD


• A direção promove uma cultura de abertura, incentivando e motivando os funcionários a empenharem-se na melhoria contínua do agrupamento



• A direção estabelece com o pessoal não docente formas flexíveis e reajustáveis de organização de trabalho a realizar, necessárias para a criação de um bom ambiente entre todos


• A escola encoraja o pessoal não docente a trabalhar em equipa


1º CEB


• A direção implica os professores na estratégia do agrupamento (PD) • A escolha do perfil para o diretor de turma (PD) • Trabalho cooperativo dos professores (PD) • Troca de experiências (PD) • Trabalho em equipa de alguns professores do mesmo grupo disciplinar (PD) • Liderança dos coordenadores de ano / grupos (PD) • As reuniões de ano contribuem de forma positiva para a melhoria do processo de ensino


63


aprendizagem (PD) • Trabalho de equipa e interajuda entre educadores (PD) • Empenho (PND)


64


Subcritério Oportunidades de melhoria Evidências

3.1

• A direção procurar e assegurar boas condições de trabalho, para todos os intervenientes, de forma a promover o envolvimento de todos no desenvolvimento das atividades


Questionários PD


• A direção deverá fornecer orientações claras e precisas ao pessoal não docente para o acompanhamento específico dos alunos


3.2

• O coordenador de departamento/grupo disciplinar/projeto deverá analisar com os professores da sua equipa a forma como está a decorrer o processo de ensino-aprendizagem e a melhor forma de atuar para atingir os objetivos


• A direção valorizar e divulgar o esforço e o sucesso profissional dos educadores e o seu contributo para a melhoria contínua, como forma de incentivar e manter o seu desenvolvimento e responsabilidade


Questionários PD


• Os educadores não sabem se o agrupamento recolhe, trata e analisa os resultados dos processos de formação contínua para definir políticas de formação e planos de melhoria (melhorar a divulgação da informação)


• Melhorar as relações interpessoais de forma a que o pessoal docente e pessoal não docente se sinta motivado e empenhado na melhoria do processo ensino aprendizagem e de todo o trabalho a desenvolver

Grelha AA 1º CEB

• Promover a polivalência dos funcionários, nomeadamente através da rotatividade dos postos de trabalho


• No agrupamento deverá ser ministrada uma formação inicial sobre o serviço a todos os novos funcionários




65


3.2

• Dever-se-á proporcionar ao pessoal não docente uma formação adequada às funções que irão exercer

• A direção promover e incentivar o pessoal não docente a frequentar ações de formação estimulando-os a práticas de desempenho inovadoras

Grelha AA 1º CEB



• Reconhecer o esforço e o sucesso das pessoas como forma de incentivar o seu envolvimento e responsabilidade



3.3

• A direção incentivar e motivar os professores a empenharem-se na melhoria contínua do agrupamento


• A direção promover uma cultura de abertura, incentivando e motivando os funcionários a empenharem-se na melhoria contínua do agrupamento




• Mais proximidade entre direção e pré-escolar (PD) • Valorização do pré-escolar (PD) • A direção deveria incentivar e motivar os professores a empenharem-se na melhoria contínua do

agrupamento (PD) • Maior investimento em formação do pessoal não docente (PND) • Maior integração do pessoal não docente afeto à Câmara Municipal de Cascais (PND)


66

3.5.3.4. CRITÉRIO 4 – PARCERIAS E RECURSOS


Como a instituição educativa planeia e gere os seus recursos internos e parcerias externas, de modo a viabilizar os Planos Anuais de Atividades e o Projeto Educativo.



4.1 Desenvolver e implementar relações de parceria relevantes;

4.2 Desenvolver e implementar parcerias com a comunidade escolar;

4.3 Gerir os recursos financeiros;

4.4 Gerir o conhecimento e a informação;

4.5 Gerir os recursos tecnológicos;

4.6 Gerir os recursos materiais.



4.1

• A direção estabelece protocolos e celebra acordos de cooperação/associação com outros agrupamentos, instituições de formação, autarquias e coletividades

Grelha AA 1º, 2º e 3º CEB (CMC; Juntas de Freguesia; CERCICA; Centro de Saúde;

Coletividades; parceiros AEC´s; bombeiros; relatórios; AP10)

Questionários PD e PND

2º e 3º CEB

• A direção estabelece parcerias estratégicas com vista à execução do Projeto Educativo



67


4.2

• O agrupamento promove a participação dos pais/encarregados de educação e alunos no processo de tomada de decisão

Grelha AA 2º e 3º CEB (atas das reuniões

intercalares; atas das reuniões com AP; atas das reuniões com os delegados

e subdelegados; atas de reuniões do CG e GP)

Questionários PD

2º e 3º CEB



• O agrupamento promove e oferece condições de funcionamento às associações de estudantes, de pais e encarregados de educação, de antigos alunos, entre outras

Grelha AA 2º e 3º CEB (existência de espaço na escola; permissão para a

divulgação de documentos e caixa de correio para a

AP)

• O agrupamento estabelece parcerias com a comunidade escolar (ex. associação de pais, entre outros)

Grelha AA 1º CEB (reuniões formais e

informais com as AP, coletividades, centro de saúde, lares e centros de

dia e bombeiros)


• O agrupamento demonstra recetividade às ideias, sugestões e reclamações de alunos e pais/encarregados de educação, desenvolvendo e utilizando os mecanismos apropriados para as recolher



68


4.2 • O agrupamento promove a constituição de associações

de pais/encarregados de educação e oferece condições para o seu funcionamento

Grelha AA 1º CEB (disponibiliza o espaço da escola para as reuniões; permite a divulgação de

documentos e disponibiliza documentação (existe uma

escola que não tem AP, mas a coordenadora de estabelecimento apela à

sua formação))


1º CEB

4.3

• O agrupamento, através dos seus órgãos competentes, utiliza e gere os recursos financeiros atribuídos de forma a rentabilizá-los para a melhoria da qualidade do trabalho do pessoal não docente


2º e 3º CEB


1º CEB

4.4

• O agrupamento tem assegurados serviços de informação acessíveis a toda a comunidade educativa

Grelha AA 2º e 3º CEB (página Web / Webuntis,

Facebook e emails)


Questionários PND

1º, 2º e 3º CEB

• As estruturas de orientação educativa fornecem a informação necessária ao funcionamento das diversas áreas para o desempenho das suas funções

Grelha AA 1º, 2º e 3º CEB (reuniões CP

Departamento, Ano e emails, entre outros)

Questionários PD

1º, 2º e 3º CEB


69


4.5

• O pessoal docente utiliza as tecnologias de informação e comunicação como recurso pedagógico e instrumento de desenvolvimento pessoal e profissional


(blogues existentes; disponibilização e uso de

meios informáticos; serviço de acesso net nas escolas

em boas condições de funcionamento)

Questionários PD


• Os serviços administrativos utilizam as novas tecnologias para apoiar a melhoria dos processos de administração e gestão e métodos de informação

Grelha AA Agrupamento (programas de gestão de

processos; diários/relatórios do

responsável pela área das tecnologias; relação entre as aplicações disponíveis e

as principais tarefas a desenvolver pelo pessoal administrativo; média da idade dos equipamentos

disponibilizados)


2º e 3º CEB


1º CEB

4.6

• Os serviços de apoio (biblioteca, serviços de administração escolar, bar, atendimento aos pais/encarregados de educação, reprografia) são geridos de acordo com critérios de gestão e procedimentos adequados às funções educativas do agrupamento

Questionários PD e PND 2º e 3º CEB

• A direção na aquisição de material didático tem em conta as propostas e necessidades dos educadores



70


4.6

• O agrupamento, através dos seus órgãos competentes, utiliza e gere os recursos materiais atribuídos de forma a rentabilizá-los para a melhoria da qualidade do trabalho do pessoal não docente


2º e 3º CEB


1º CEB


• A escola promove vários tipos de parcerias, com instituições que a rodeiam (PD) • O agrupamento promove a participação dos pais/encarregados de educação e alunos no processo

de tomada de decisão (PD) • Informação acessível a toda a comunidade (PD) • Divulgação da informação na página WEB e na página do facebook do agrupamento (PD) • Serviços de apoio (CRE,...) (PD) • A ligação às associações de pais (PD) • Utilizo as tecnologias de informação e comunicação como recurso pedagógico e instrumento de

desenvolvimento pessoal e profissional (PD) • Tecnologia (PND)


71



4.1

• Cerca de 50% dos assistentes operacionais não sabem se o agrupamento estabelece parcerias com entidades externas promotoras de inclusão de minorias sociais e culturais (melhorar a divulgação da informação)



4.2

• Dinamização da associação de pais na única escola que não tem

Grelha AA 1º CEB

• O agrupamento promover a participação dos pais/encarregados de educação no processo de tomada de decisão


4.3

• A maioria do pessoal docente não sabe se o orçamento do agrupamento é elaborado tendo em conta as prioridades decorrentes do Projeto Educativo (melhorar a divulgação da informação)


• O aprovisionamento de recursos de desgaste rápido ser feito de forma adequada, prevendo a continuidade dos serviços


• Os educadores e assistentes operacionais não sabem se a direção faz uma boa gestão do orçamento do agrupamento (melhorar a divulgação da informação)



Operacionais Educação pré-escolar

4.4

• Os departamentos serem informados do orçamento atribuído e da evolução da sua execução


Questionários PD


• A direção criar canais de comunicação interna para divulgar objetivos, planos e atividades do agrupamento



4.5 • As aplicações informáticas existentes na escola deverão

ser melhoradas de modo a tornarem-se funcionais e corresponderem às necessidades do pessoal docente

Grelha AA 1º, 2º e 3º CEB


3º CEB


72


4.5

• As escolas de 1.º ciclo deveriam conseguir aceder ao programa de alunos, sumários eletrónicos e pastas do departamento, nas respetivas escolas

Grelha AA 1º CEB

• O jardim de infância dispor de sistemas de informação integrados em rede


4.6

• Os espaços e instalações deverão ser conservados, preservados e mantidos em estado de higiene e segurança



• A direção na aquisição de material didático ter em conta as propostas e necessidades dos professores


• Para uma resposta mais eficaz e célere a nível da reparação e manutenção do material informático e das instalações, as coordenadoras de estabelecimento deveriam contactar diretamente com as entidades responsáveis, visto não ser o agrupamento

Grelha AA 1º CEB

• A realização de simulacros com periodicidade regular

Grelha AA 1º CEB


• O jardim de infância melhorar as suas instalações e equipamentos




• Recursos tecnológicos e informáticos operacionais em todas as salas (PD) • Os recursos informáticos estão degradados e ultrapassados (PD) • A melhoria da limpeza em alguns espaços escolares (PD) • Limpeza de espaços (número reduzido de assistentes operacionais) (PD) • Penalizar quem não cumpre e respeita o espaço e ambiente escolar (PD) • A direção na aquisição de material didático nem sempre tem em conta as propostas e

necessidades dos professores (PD) • Recursos didáticos e físicos das instalações (PD)


73

3.5.3.5. CRITÉRIO 5 – PROCESSOS


Como a instituição educativa concebe, gere e melhora os seus processos de forma a:

• apoiar a sua estratégia;

• satisfazer as necessidades e expectativas dos alunos e pais/encarregados de educação;

• gerar valor acrescentado para os seus alunos e para a sociedade em geral.



5.1 Identificar, conceber, gerir e melhorar os processos de forma sistemática;

5.2 Desenvolver e fornecer produtos e serviços orientados para os alunos/encarregados de educação;

5.3 Inovar os processos envolvendo os alunos/encarregados de educação.



5.1

• O agrupamento promove práticas de articulação horizontal e vertical potenciando a sequencialidade das aprendizagens e o cumprimento do currículo ao longo do percurso escolar dos alunos


• A adequação entre o tipo de aprendizagens proporcionado pelo agrupamento e as características dos alunos que a frequentam

Grelha AA 2º e 3º CEB (planos de

acompanhamento pedagógico individual; atas das turmas Fénix; atas dos

Cursos de Formação)



74


5.1

• O agrupamento implementa práticas que visam a superação das situações de abandono e desistência

Grelha AA 2º e 3º CEB (tutorias; Projeto Fénix; coadjuvação em sala de

aula; aulas de apoio; apoio ao estudo; registos de

sinalizações e contactos com CPCJ; registos de

contactos Escola Segura /PSP)

Questionários PD

2º e 3º CEB

• O agrupamento identifica e estabelece prioridades para melhorar os processos (ex. grupo de trabalho encarregue de propor melhorias no processo ensino-aprendizagem)


• O planeamento da atividade letiva está em conformidade com as orientações do departamento (planos de aula, materiais didáticos, instrumentos de avaliação, entre outros)

Questionários PD Educação pré-escolar e 1º

CEB

• Os professores realizam um trabalho colaborativo na planificação, organização e elaboração de materiais. As planificações estão de acordo com as orientações do departamento

Grelha AA 1º CEB (PAA planeado pelo

departamento; a atividade letiva é planificada em

reunião de grupo; relatórios finais de período,

PEI e adequações curriculares e conselho de

docentes)


• O pessoal docente que desempenha cargos em estruturas intermédias articula entre si de forma a responder às necessidades de organização e orientação da comunidade educativa


• Existe articulação entre os educadores, pais/encarregados de educação e os técnicos de educação especial ou outros com quem o agrupamento tenha protocolos



75


5.1 • As melhorias introduzidas no agrupamento são resultantes de uma avaliação sistemática dos processos


1º CEB

5.2

• O pessoal docente introduz metodologias diversificadas na sala de aula de forma a rentabilizar as diferentes capacidades, hábitos de estudo e motivações dos alunos


(Projeto Curricular de grupo; atas das reuniões de

grupo)

Questionários PD Agrupamento

• Para responder às necessidades educativas especiais dos alunos, o agrupamento analisa os casos e define as medidas do regime educativo de que deverão beneficiar, procedendo à despistagem dos alunos com dificuldades de aprendizagem

Grelha AA 2º e 3º CEB (atas dos conselhos de

turma e CP; relatório anual da educação especial)

Questionários PD

2º e 3º CEB

• Os alunos encontram na biblioteca escolar um conjunto de atividades que são úteis ao seu desenvolvimento


• A escola assegura as aulas de substituição em caso da falta do professor

Grelha AA 1º CEB (livro de sumários; o professor do apoio

educativo substitui o professor titular)

Questionários PD

1º CEB

• O pessoal docente realiza avaliação formativa, de forma frequente e periódica, de forma a detetar com exatidão quais as dificuldades de aprendizagem de cada aluno e a que nível se situam

Grelha AA 1º CEB (fichas de avaliação formativa, trabalhos

desenvolvidos em sala de aula; grelhas de registo de

avaliação)


• O pessoal docente desenvolve um método de trabalho que facilita a autoavaliação dos alunos



76


5.2

• O pessoal docente informa os alunos sobre os critérios de avaliação que utiliza


• O pessoal docente procede às necessárias adaptações curriculares relativas aos alunos com necessidades educativas especiais

• O professor titular de turma promove o acompanhamento dos pais/encarregados de educação no processo de ensino aprendizagem

• O professor titular de turma, o professor de apoio e os técnicos competentes analisam e definem medidas e estratégias de intervenção a aplicar aos alunos com necessidades educativas especiais ou com dificuldades de aprendizagem

• Os trabalhos de casa são úteis para a consolidação de conhecimentos/aprendizagens e aquisição de hábitos individuais de trabalho

• A adequação dos serviços e do ensino aprendizagem às necessidades dos alunos e famílias

Grelha AA 1º CEB

• Os educadores adequam a sua planificação a cada turma em termos de conteúdos, de acordo com as características específicas dessas crianças e as competências a alcançar


(Projeto Curricular de turma; planos educativos

individuais; currículos específicos individuais)

Questionários PD


• Os educadores promovem medidas pedagógicas para melhorar a aprendizagem das crianças


(Projeto curricular de grupo; atas das reuniões de

grupo; PAA)



77


5.2

• O educador e os técnicos competentes analisam e definem medidas e estratégias de intervenção a aplicar às crianças com necessidades educativas especiais ou com dificuldades de aprendizagem


• A direção implementa medidas, propostas pelo pessoal não docente, que melhorem os serviços prestados à comunidade


1º CEB

5.3

• O agrupamento aprende com as inovações de outros agrupamentos demonstrando disponibilidade e iniciativa




• O agrupamento afeta os recursos necessários para a inovação aos processos


• Os assistentes operacionais preocupam-se em introduzir melhorias no seu trabalho que permitam aumentar a satisfação dos alunos/crianças e dos pais/encarregados de educação




• A articulação vertical (PD) • Todo o trabalho que é feito para combater o abandono escolar e a integração de alunos com

necessidades educativas especiais (PD) • Boa utilização dos recursos do CRE (PD) • A biblioteca é um espaço dirigido a todos os alunos possibilitando que todos os alunos tenham

acesso à informação e atividades diversas (PD) • Trabalho dos professores titulares de turma (PD) • Realizo avaliação formativa, de forma frequente e periódica, de forma a detetar com exatidão

quais as dificuldades de aprendizagem de cada aluno e a que nível se situam (PD) • Introduzo metodologias diversificadas na sala de aula de forma a rentabilizar as diferentes

capacidades, hábitos de estudo e motivações dos alunos (PD) • O professor titular de turma promove o acompanhamento dos pais/encarregados de educação no

processo de ensino aprendizagem (PD) • A articulação com os professores do Ensino Especial (PD)


78



5.1

• Melhorar as práticas de articulação horizontal e vertical potenciando a sequencialidade das aprendizagens e o cumprimento do currículo ao longo do percurso escolar dos alunos

• Melhorar as práticas de articulação vertical com o 2.º e 3.º ciclo potenciando a sequencialidade das aprendizagens e o cumprimento do currículo ao longo do percurso escolar dos alunos


Grelha AA 1º CEB

• Utilizar estratégias mais eficazes de resolução dos casos problemáticos de indisciplina


• Maior acompanhamento dos esforços de melhoria dos serviços e funções


5.2

• Melhorar a gestão e avaliação dos apoios educativos Questionários PD


• A participação em atividades de enriquecimento curricular, promovidas por entidades externas ao agrupamento, ser benéfica para a formação/aprendizagens dos alunos


• Implementar medidas, propostas pelo pessoal não docente, para melhorar os serviços prestados à comunidade escolar

Grelha AA 1º, 2º e3 º CEB

• A direção utilizar inquéritos ao pessoal não docente de forma a conhecer a sua perceção relativamente ao desempenho do agrupamento e dos serviços que presta à comunidade



5.3

• Apesar de ter sido considerado um ponto forte, é necessário divulgar o trabalho efetuado pelo agrupamento na aprendizagem com as inovações de outros agrupamentos


Questionários PD


• A afetação dos recursos necessários para a inovação aos processos por parte do agrupamento


Questionários PD

1º CEB


79



• Estratégias eficazes de resolução dos casos problemáticos de indisciplina (PD) • A avaliação dos apoios educativos (PD) • A avaliação das atividades de enriquecimento curricular (PD)


80

3.5.3.6. CRITÉRIO 6 – RESULTADOS ORIENTADOS PARA OS ALUNOS E

PAIS/ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO2


O que a instituição educativa está a alcançar relativamente aos seus alunos e pais/encarregados de educação.


Resultados que a instituição educativa atingiu para satisfazer as necessidades e expectativas dos alunos e pais/encarregados de educação através de:

6.1 Resultados de avaliações da satisfação dos alunos e pais/encarregados de educação;

6.2 Indicadores das medidas orientadas para os alunos e pais/encarregados de educação.



6.1

• O agrupamento responde às necessidades educativas de cada aluno (atendimento, dificuldades de aprendizagem, diferentes capacidades e aptidões dos alunos, …)

Grelha AA 2º e 3º CEB (Projeto Fénix, cursos de

formação e cursos vocacionais, Apoio ao

Estudo e Aulas de Apoio e coadjuvação em sala de

aula, Ensino Especial, Sala de Multideficiência e Ensino Estruturado)

Questionários PD

2º e 3º CEB

• Os pais/encarregados de educação e outros atores da comunidade são um recurso fundamental na procura de soluções para os problemas dos alunos e do agrupamento


2 Os pontos fortes e as oportunidades de melhoria dos alunos do 1º CEB descritos no subcritério 6.1 e 6.2 dizem respeito aos alunos do 4º ano.


81


6.1

• Os alunos/crianças sentem-se à vontade, na sala de aula, para expressarem as suas dúvidas


CEB • As informações prestadas quer aos alunos quer às

famílias são sempre exatas, claras e atualizadas

• Os alunos sabem a quem se devem dirigir na escola consoante o assunto que pretendem tratar


• A maioria do pessoal não docente considera que o desempenho das suas tarefas vai ao encontro das necessidades da escola e dos alunos


• Existe uma boa relação entre o pessoal não docente e os alunos/crianças



Questionários Alunos

1º CEB

• O jardim de infância tem um horário de funcionamento e de atendimento que responde às necessidades da população que serve



• Os alunos estão satisfeitos com os métodos de ensino praticados na sua escola (exposição das matérias, tempo para resolver exercícios na sala de aula, esclarecimento de dúvidas, trabalho autónomo, etc.) Questionários Alunos

1º e 2º CEB

• Os alunos sentem-se seguros e acompanhados na sua escola

• A frequência de atividades extracurriculares contribui para a melhoria do desempenho dos alunos

Grelha AA 2º e 3º CEB (diplomas e prémios)


2º CEB

Questionários EE 1º, 2º e 3º CEB


82


6.1

• O agrupamento proporciona uma boa preparação para prosseguimento de estudos

Questionários Alunos 2º CEB

Questionários EE

2º e 3º CEB

• Os alunos reconhecem a autoridade dos professores

Questionários Alunos 2º e 3º CEB

Questionários EE

1º CEB

• Os alunos estão satisfeitos com a qualidade da prestação dos serviços (biblioteca, serviços de administração escolar, direção de turma, bar, reprografia)


• Os alunos estão satisfeitos com os seus professores

• Os alunos recomendariam a sua escola aos seus amigos

• Nos trabalhos escolares os alunos recorrem com frequência, na biblioteca escolar, a material impresso, motores de pesquisa e à Internet, organizando o seu trabalho de forma crítica, apresentando-o em diferentes suportes/programas

• A direção toma decisões na altura oportuna

• Os trabalhos de casa contribuem para melhorar as aprendizagens dos alunos

Questionários Alunos e EE 1º CEB

• Existe uma boa relação entre os professores e os alunos


• Existe uma boa relação entre os alunos da escola

• Existe uma boa relação entre os professores das atividades extracurriculares e os alunos

• O clima de trabalho na sala de aula é bom


83


6.1

• O comportamento dos alunos nas atividades de enriquecimento curricular é igual ao das outras aulas


• Os professores e funcionários diminuem os casos de indisciplina

• O trabalho dos alunos é reconhecido e valorizado

• Os alunos colaboram com os seus colegas no sentido de cumprir as normas de segurança na escola

• Os alunos contribuem para a conservação, higiene e segurança das instalações da escola

• Os alunos são informados sobre os seus resultados de aprendizagem

• A divulgação do Regulamento Interno é adequada


Questionários EE

Agrupamento

• As reuniões entre professores titulares e os encarregados de educação são úteis, para em colaboração colmatar problemas comportamentais, de aprendizagem ou para esclarecimento de dúvidas

• As reuniões com o diretor de turma/professor titular de turma/educador são úteis

Grelha AA 1º CEB (atas; n.º de reuniões

marcadas; mudança de atitude face à

aprendizagem e comportamento)

Questionários EE

Agrupamento

• Os pais/encarregados de educação conhecem os programas, os objetivos e os critérios de avaliação das diversas disciplinas e sabem onde consultá-los


• Os pais/encarregados de educação recomendariam a escola/jardim de infância a outras famílias/amigos Questionários EE


• Os pais/encarregados de educação acompanham as atividades escolares do seu educando


84


6.1

• Os pais/encarregados de educação dirigem-se à escola/jardim de infância, por sua iniciativa para obter informações sobre o seu educando


(agenda/calendário de atendimento aos

encarregados de educação)

Questionários EE Educação pré-escolar e 1º

CEB

• Os pais/encarregados de educação têm confiança na escola/jardim de infância Questionários EE

Educação pré-escolar e 1º CEB • Os pais/encarregados de educação sentem-se

respeitados pelo professor/educador/funcionários

• Os professores da escola competentes Questionários EE

2º e 3º CEB

• Os pais/encarregados de educação são informados regularmente sobre os resultados de aprendizagem do seu educando


(agenda/calendário de atendimento aos

encarregados de educação; entregas de fichas de

avaliação das aprendizagens)

Questionários EE

1º CEB

• O agrupamento preocupa-se em responder em tempo útil às questões que os pais/encarregados de educação colocam e/ou reclamações que apresentam

Grelha AA 1º CEB (registos de entradas e

saídas nos serviços administrativos; emails;

marcação de reuniões ou atendimento

personalizado; questionários finais de ano

colocados aos EE)

• O professor titular de turma mostra eficiência na resolução dos problemas dos alunos/turma

Questionários EE 1º CEB

• Os encarregados de educação apoiam regularmente o seu educando no cumprimento das tarefas escolares


85


6.1

• As visitas de estudo são úteis para a aprendizagem das crianças


(avaliação das visitas de estudo efetuadas;

avaliações trimestrais do PAA)

Questionários EE


• O educador mostra eficiência na resolução dos problemas das crianças

Questionários EE Educação pré-escolar

• Os pais/encarregados de educação estão satisfeitos com os educadores do seu educando

• Os pais/encarregados de educação são sempre atendidos de forma eficaz e cortês

6.2

• O agrupamento apresenta meios eficazes de divulgação das informações necessárias aos alunos e pais/encarregados de educação


• O agrupamento promove a participação dos alunos/crianças carenciados nas diversas atividades

Grelha AA 2º e 3º CEB (visitas de estudo, cabazes

de Natal, refeições na escola)

Questionários PD

2º e 3º CEB



• O serviço de psicologia e orientação está disponível para o atendimento personalizado dos alunos

Grelha AA 2º e 3º CEB (sinalização de alunos,

sessões de acompanhamento e

relatórios)

• O agrupamento implementa medidas de discriminação positiva relativamente às minorias sociais e culturais



86


6.2

• As regras de disciplina na escola/jardim de infância desenvolvem o sentido de responsabilidade e fomentam um bom ambiente escolar



Operacionais Educação pré-escolar e 1º

CEB

• Os alunos contribuem para a conservação, higiene e segurança das instalações da escola


1º CEB

• A biblioteca escolar está bem organizada e é fácil aos alunos encontrarem ou solicitarem o que necessitam

Grelha AA 2º e 3º CEB (utilização do Sistema do

CDU - Classificação Decimal Universal)


1º, 2º e 3º CEB

• O agrupamento promove uma educação para a saúde e preservação do ambiente


Questionários EE


• O apoio e complemento educativo oferecidos pelo agrupamento são adequados

Questionários Alunos 2º e 3º CEB • O diretor de turma gere todos os assuntos da turma

• Os diretores de turma acompanham as dificuldades e os progressos dos alunos

• Os resultados dos exames refletem as aprendizagens realizadas

Grelha AA 2º e 3º CEB (análise dos dados

estatísticos - sucesso escolar -2º ciclo Português 87% Matemática 43% -3º

ciclo Português 74% Matemática 51%; Quadro Excelência; Key for schools

- sucesso escolar -Inglês 78%)


2º CEB


87


6.2

• A frequência de aulas de apoio pedagógico acrescido e da sala de estudo permite aos alunos superarem as suas dificuldades


• A privacidade do atendimento aos alunos e famílias é garantida pelos vários serviços existentes na escola (SPO, direção, diretor de turma,...)

• Os alunos conhecem o Regulamento Interno

• Os conflitos são resolvidos com justiça e de forma pedagógica

• No refeitório existe preocupação com uma alimentação racional


• A maioria dos alunos considera que o agrupamento faz inquéritos para avaliar o seu grau de satisfação

• O professor acompanha as dificuldades e os progressos dos alunos

• O professor desenvolve um método de trabalho que ajuda a autoavaliação dos alunos

• O professor está atento ao trabalho dos alunos (com e sem dificuldades)

• O professor resolve todos os assuntos da turma

• O professor mantém contacto com os pais para falar dos alunos sempre que é preciso

• Os alunos com mais dificuldades de aprendizagem são ensinados de modo a conseguirem aprender

• A maioria dos pais/encarregados de educação considera que a direção está sempre disponível para ouvir as suas reclamações, sugestões e propostas

Questionários EE Agrupamento

• As formas de comunicação do diretor de turma/professor titular de turma/educador com os pais/encarregados de educação são adequadas


88


6.2

• Os pais/encarregados de educação consideram importante que exista uma associação de pais/encarregados de educação na escola/jardim de infância

Questionários EE Agrupamento

• A escola preocupa-se em proporcionar condições para as associações de pais funcionarem de forma efetiva, cedendo espaços, informações e disponibilidade para a realização de reuniões com as coordenadoras de escola e direção, quando solicitada

• A maioria dos pais/encarregados de educação considera que a escola valoriza a associação de pais/encarregados de educação e que a direção reúne regularmente com os seus elementos

Grelha AA 1º CEB


• A utilização das tecnologias de informação nas aulas é benéfica para a aprendizagem e para a obtenção de melhores resultados


(autoavaliação; suficiente mobilização de meios

tecnológicos em qualidade e quantidade; formação

adequada dos educadores)

Questionários EE Educação pré-escolar e 2º e

3º CEB

• As convocatórias aos pais/encarregados de educação são feitas com antecedência adequada, com a indicação clara do assunto a tratar e com a indicação da hora e local de atendimento


(convocatórias e respetivos registos de "tomada de

conhecimento")


CEB

• Os alunos são incentivados pelos professores a trabalhar para terem bons resultados

Grelha AA 2º e 3º CEB (Quadro de Excelência)

Questionários EE

2º e 3º CEB


89


6.2

• O agrupamento organiza-se para diminuir o insucesso escolar

Grelha AA 1º CEB (PE; projeto fénix e coadjuvação, apoio

educativo; educação especial; planificações

anuais, mensais e semanais realizadas em grupo; partilha de materiais;

projetos de escola-PAA)

Questionários EE 2º e 3º CEB

• A maioria dos pais/encarregados de educação considera que as metodologias de ensino adotadas pelo pessoal docente contribuem para a obtenção de bons resultados por parte dos alunos Questionários EE

2º e 3º CEB

• O agrupamento colabora com os pais/encarregados de educação para evitar que os alunos faltem às aulas

• As instalações do jardim de infância são mantidas em estado de conservação, higiene e segurança


• As opiniões dos pais/encarregados de educação são tidas em consideração

• O educador comunica aos pais/encarregados de educação o horário de atendimento


• Consideração pelo trabalho articulado com pais e encarregados de educação (PD) • Divulgação das informações aos alunos e encarregados de educação (PD) • A divulgação de todas as atividades da escola junto dos alunos e pais (PD) • À vontade necessário para colocar dúvidas e procurar conselhos (PD) • Facilidade de comunicação entre o professor e os encarregados de educação (PD) • Funcionamento do jardim-de-Infância (PND)


90



6.1

• Melhorar a divulgação do Projeto Educativo Questionários Alunos

2º e 3º CEB

• Melhorar a organização e o funcionamento do agrupamento


• Melhorar a divulgação do Regulamento Interno

• O agrupamento proporcionar uma melhor preparação para prosseguimento de estudos

• Os alunos contribuírem para a conservação, higiene e segurança das instalações da escola

• Cerca de 30% dos alunos não sabem se os seus representantes transmitem nos órgãos do agrupamento as suas opiniões (melhorar a divulgação da informação)

• Melhorar a limpeza e segurança afim dos alunos poderem recomendar a escola aos seus amigos

• Aumentar o número de funcionários na escola devido à falta de segurança sentida pela maioria dos alunos

• Melhorar o funcionamento dos computadores e da internet da biblioteca escolar

• Maior eficácia da direção na tomada de decisões

• Equipar (ou prestar uma manutenção efetiva e eficaz) as escolas com material informático

Grelha AA 1º CEB

• A associação de pais/encarregados de educação motivar os pais/encarregados de educação a participar na vida do agrupamento


• Representatividade no conselho geral dos interesses e opiniões de todos os membros da comunidade escolar

• Cerca de 35% dos pais/encarregados de educação não sabem se o conselho geral representa os interesses e opiniões de todos os membros da comunidade escolar (melhorar a divulgação da informação)


Questionários EE



91


6.1

• Existir mais informação sobre as EB1/JI na página web do agrupamento Questionários EE


• Melhorar os serviços da secretaria

• Cerca de 35% dos pais/encarregados de educação não sabem se há impacto do trabalho da biblioteca escolar nas atitudes e competências das crianças (melhorar a divulgação da informação)


6.2

• As regras de disciplina na escola deverão desenvolver o sentido de responsabilidade e fomentam um bom ambiente escolar


• O apoio e complemento educativo oferecidos pelo agrupamento deverão ser mais adequados

• Maior divulgação de informação sobre os cursos e as saídas vocacionais


• Melhorar a qualidade das refeições do refeitório

• Cerca de 35% dos alunos não sabem se o agrupamento promove iniciativas que proporcionam à comunidade experiências e conhecimentos sobre práticas profissionais (melhorar a divulgação da informação)

• Cerca de 45% dos alunos não sabem se o serviço de psicologia e orientação está disponível para o atendimento personalizado dos alunos (melhorar a divulgação da informação)

• Os conflitos deverão ser resolvidos com justiça e de forma pedagógica



• Melhorar a limpeza da escola Questionários Alunos 3º CEB

• Melhorar as bibliotecas escolares (espaço, livros, material informático)

• Os alunos poderem requisitar livros da biblioteca

Grelha AA 1º CEB



92


6.2

• Melhorar a conservação, higiene e segurança das instalações da escola


• Melhorar a divulgação dos circuitos adequados para os pais/encarregados de educação efetuarem críticas e sugestões sobre a organização do agrupamento

• Melhorar a segurança na escola

• O agrupamento realizar, periodicamente, inquéritos aos pais/encarregados de educação para conhecer o seu grau de satisfação em relação ao agrupamento


CEB • A maioria dos pais/encarregados de educação não sabem se a escola/jardim de infância possui um plano de emergência e se realiza simulacros anualmente (melhorar a divulgação da informação)

• Apesar de ter sido considerado um ponto forte, cerca de 35% dos pais/encarregados de educação não sabem se a escola valoriza a associação de pais e encarregados de educação e se a direção reúne regularmente com os seus elementos (melhorar a divulgação da informação) Questionários EE

1º CEB

• Cerca de 40% dos pais/encarregados de educação não sabem se o agrupamento se organiza para diminuir o insucesso escolar (melhorar a divulgação da informação)


• Melhorar a comida no refeitório (Alunos) • Deveriam ter mais funcionários para a escola funcionar melhor (Alunos) • A higiene podia ser melhor e a limpeza dos locais ao ar livre devia ser limpa mais frequentemente

(Alunos) • Mais funcionários e segurança (Alunos) • A escola esta muito suja e nos não devíamos comer em garfos e talheres de plástico (Alunos) • Casas de banho mais limpas (Alunos) • Haver mais funcionários e existem alunos que são mais problemáticos e que não são controlados

(Alunos) • A biblioteca tem pouca variedade de formas de pesquisa (internet e livros) (Alunos) • Precisava de ter mais espaço na biblioteca e que a Internet fosse melhor (Alunos) • Alguns comportamentos graves não são punidos de forma correta (Alunos) • A escola devia informar mais os alunos sobre os cursos (Alunos) • A qualidade da comida deveria ser melhor (Alunos) • Deveriam também trocar os talheres, os copos e os pratos de plástico (Alunos) • Alguns conflitos não são resolvidos da forma mais justa (Alunos)


93


• Os alunos não podem requisitar livros da biblioteca (Alunos) • Existir mais segurança/vigilância nas alturas de intervalo, no exterior (EE) • Casas de banho não têm papel higiénico e falta de higiene (EE) • Falta pessoal auxiliar nos intervalos (EE) • As crianças deviam ser mais disciplinadas nos intervalos (EE) • Na página web devia existir mais informação acerca das EB1 (EE) • Devia existir uma secretaria acessível em todas as escolas (EE) • Deviam fazer inquéritos com mais frequência (EE)


94

3.5.3.7. CRITÉRIO 7 – RESULTADOS RELATIVOS ÀS PESSOAS


O grau de satisfação do pessoal docente e não docente.


Resultados que a instituição educativa atingiu para satisfazer as necessidades e expectativas das pessoas através de:

7.1 Resultados das medições da satisfação e motivação das pessoas;

7.2 Indicadores de resultados relativos às pessoas.



7.1

• O clima do agrupamento criado pela atuação da direção contribui para o desenvolvimento de uma cultura do agrupamento


• A direção facilita aos professores os recursos necessários ao seu desempenho e apoia ativamente todos os que têm iniciativas de inovação e de melhoria, reconhecendo e valorizando o seu trabalho

Grelha AA 2º e 3º CEB (Projetos «Limites e

Desafios», Encontro com livros, Aprender fazendo, Clube Érgon; Unidade de Ensino Estruturado; entre

outros)


• A direção promove, apoia e desenvolve no pessoal não docente o respeito pelos outros, um espírito de tolerância, o trabalho colaborativo e de partilha


• O pessoal não docente revela tolerância nas relações interpessoais


1º CEB

• Os assistentes operacionais gostam do jardim de infância e pretendem continuar a trabalhar nele Questionários Assistentes

Operacionais Educação pré-escolar • Os educadores revelam tolerância nas relações

interpessoais


95


7.2

• O pessoal docente participa na construção das decisões sobre o Projeto Educativo, Plano Anual de Atividades e Regulamento Interno

Grelha AA 1º, 2º e 3º CEB (relatórios dos grupos de

trabalho; mapa das atividades; atas do

departamento e de grupo disciplinar; PAA de

departamento)


• O pessoal docente e não docente contribuem para a melhoria da imagem da escola/jardim de infância


CEB



• O pessoal docente solicita a participação/apoio dos funcionários nos seus projetos/atividades/visitas de estudo


(avaliação das visitas de estudo, atividades de

projeto de JI e de escola)



• No agrupamento procura-se que o pessoal não docente receba a formação adequada para o seu desempenho profissional e pessoal


1º CEB


• O clima de escola criado pela atuação da direção contribuiu para o desenvolvimento de uma

cultura de agrupamento (PD) • A Direção atende e procura dar resposta às solicitações dos professores (PD) • O pessoal docente está muito envolvido na elaboração dos documentos orientadores (PD) • Contribuo para a melhoria da imagem da escola (PD) • Motivação para a cultura do agrupamento (PND) • Bom relacionamento entre educadora e pessoal não docente (PND)


96



7.1

• A direção facilitar aos professores os recursos necessários ao seu desempenho e apoiar ativamente todos os que têm iniciativas de inovação e de melhoria, reconhecendo e valorizando o seu trabalho


• Os educadores serem encorajados a ser inovadores e a desenvolver melhores práticas educativas


Questionários PD


• A direção promover, apoiar e desenvolver no pessoal não docente o respeito pelos outros, um espírito de tolerância, o trabalho colaborativo e de partilha


7.2

• Criar formas para medir, periodicamente, fatores diretamente relacionados com o grau de satisfação do pessoal docente e com a sua motivação



• Criar formas para medir, periodicamente, fatores diretamente relacionados com o grau de satisfação do pessoal não docente e com a sua motivação



2º e 3º CEB

• O pessoal não docente deveria receber formação de acordo com o serviço que irá desempenhar

Grelha AA 1º CEB


Nada a assinalar


97

3.5.3.8. CRITÉRIO 8 – IMPACTO NA SOCIEDADE


O grau de intervenção da instituição educativa na comunidade local e regional.


Os resultados que a instituição educativa atingiu no que respeita ao impacto na sociedade, com referência a:

8.1 Perceções das partes interessadas relativamente aos impactos sociais;

8.2 Indicadores de desempenho social estabelecidos pela instituição educativa.



8.1

• A imagem do agrupamento na comunidade em que está inserido é boa



Operacionais 2º e 3º CEB

• A maioria do pessoal docente considera que a página da Internet é atualizada regularmente


• As escolas do 1.º ciclo participam no jornal do agrupamento para dar a conhecer as suas atividades

Grelha AA 1º CEB (jornal impresso e online)

Questionários PD

1º CEB

• O agrupamento tem um site na Internet com a descrição das suas atividades e outras informações de interesse



98


8.2

• A escola/jardim de infância garante a igualdade de oportunidades a todos os alunos


Questionários PD


Questionários PND

2º e 3º CEB

• O agrupamento tem boas relações com os outros agrupamentos/instituições do seu concelho

• A maioria do pessoal docente considera que o agrupamento tem boas relações com os outros agrupamentos/instituições do seu concelho

Grelha AA 2º e 3º CEB (reuniões AP10)

Questionários PD

2º e 3º CEB

• A comunidade é incentivada a colaborar nas atividades realizadas na escola/jardim de infância

Grelha AA Agrupamento (receção aos alunos 5º ano,

Festa de Natal e final de ano, Dia do Agrupamento, campeonatos desportivos, jantar de finalistas, PAA e

PT, entre outros)


CEB


• A maioria do pessoal docente e não docente considera que o agrupamento divulga e promove exposições dos trabalhos dos alunos no agrupamento e no exterior





• A imagem junto da comunidade da escola da Alapraia é boa, daí a sua elevada procura (PD) • A tentativa de proporcionar sempre igualdade de oportunidades a todos os alunos (PD) • Proximidade criada com a comunidade (PD) • A comunidade é incentivada a colaborar nas atividades realizadas na escola (PD)


99



8.1

• A imagem do agrupamento na comunidade em que está inserido deverá melhorar com uma atuação mais competente da direção na gestão de conflitos que surgem na comunidade escolar Grelha AA 2º e 3º CEB

• A página da Internet deverá ser atualizada regularmente

• Promover o hábito de consulta da página web do agrupamento



8.2

• Apesar de ter sido considerado um ponto forte, cerca de 30% do pessoal docente não sabe se o agrupamento tem boas relações com os outros agrupamentos/instituições do seu concelho (melhorar a divulgação da informação)


• Melhorar a impressão e divulgação do jornal em tempo útil

Grelha AA 1º CEB


• Pouco se sabe além do organizacional, das relações com outras escolas instituições (PD)


100

3.5.3.9. CRITÉRIO 9 – RESULTADOS DE DESEMPENHO CHAVE


Os resultados alcançados pela instituição educativa face aos objetivos delineados no Projeto Educativo.


O cumprimento dos objetivos definidos pela instituição educativa em relação a:

9.1 Resultados externos;

9.2 Resultados internos.



9.1

• O agrupamento considera os resultados da avaliação externa na análise do cumprimento de metas

Grelha AA 1º, 2º e 3º CEB (relatórios da avaliação do

PEA, apoios, ofertas de escola, plano de melhoria,

atas do CP e CG)




• A maioria do pessoal docente e não docente considera que o agrupamento tem conseguido melhorar a sua organização interna, promovendo a eficácia dos seus processos



Operacionais 2º e 3º CEB

• A maioria do pessoal docente considera que o agrupamento desenvolve processos de autoavaliação para melhorar o seu desempenho


CEB

9.2 • O agrupamento tem conseguido melhorar os resultados escolares dos seus alunos promovendo o sucesso



101


9.2

• Os departamentos/grupos disciplinares, na avaliação dos resultados escolares, têm em consideração os elementos determinantes do sucesso e do insucesso dos alunos


• A escola tem conseguido contribuir para a diminuição das taxas do abandono escolar

Grelha AA 2º e 3º CEB (taxas de desistência estão inferiores à media nacional,

conforme relatório da avaliação do PEA)

• A escola tem conseguido contribuir para o aumento das taxas de sucesso escolar

Grelha AA 2º e 3º CEB (análise dos dados

estatísticos por ano de escolaridade e resultados dos exames nacionais - no C. de Cascais estamos em 1º lugar entre as escolas

oficiais; atividades de apoio educativo; atividades de

enriquecimento curricular; avaliação dos PAPI)

• A escola tem conseguido contribuir para o aumento do número de estágios para os seus alunos (CEF /Cursos vocacionais)

Grelha AA 2º e 3º CEB (novas ofertas formativas; protocolos e parcerias com entidades locais; registos

de presença, sumários das atividades, registo semanal

de programação de atividades, avaliação dos

alunos de formação prática em contexto de trabalho)

• A escola tem subido de posição nos “rankings” dos exames nacionais

Grelha AA 2º e 3º CEB (análise dos resultados estatísticos atualmente

estamos em 336 - melhorou no ranking)

• A avaliação dos resultados efetuada leva à reflexão sobre a adequação das metodologias utilizadas e dos apoios educativos proporcionados


CEB • O pessoal docente verifica se os apoios educativos/reforço curricular/complemento de aprendizagem contribuíram positivamente para o sucesso do aluno/criança


102


9.2

• A escola tem conseguido contribuir para a diminuição do número de faltas (justificadas e injustificadas) dos alunos

Grelha AA 1º CEB (dados escolares)

• O número de encarregados de educação presente nas reuniões de pais convocadas pelo professor titular de turma ou pela escola tem vindo a aumentar

Grelha AA 1º CEB (atas das reuniões de EE)

• A escola tem conseguido contribuir para o aumento das taxas de sucesso e transição escolar

Grelha AA 1º CEB (apoio educativo;

atividades de enriquecimento curricular; projeto Fénix; coadjuvação

a matemática; apoio individualizado; PT; PAA;

relatórios anuais de avaliação; relatório de análise dos resultados

escolares)

• A escola tem conseguido contribuir para o aumento da segurança e disciplina

Grelha AA 1º CEB (registo de ocorrência; PT;

números de ações implementadas constantes

nas atas dos conselho de estabelecimentos)

• O agrupamento monitoriza as faltas e o atraso do pessoal não docente

• A maioria do pessoal não docente considera que o agrupamento monitoriza as suas faltas e atrasos

Grelha AA 2º e 3º CEB (cartão magnético)

Questionários PND

2º e 3º CEB

• O número de encarregados de educação presente nas reuniões de pais convocadas pelo Educador ou pelo jardim de infância tem vindo a aumentar


(listagens de presença nas reuniões de pais)


• A vontade de melhorar todos os pontos fracos identificados pela IGEC (PD) • O agrupamento tem conseguido melhorar a sua organização interna (PD) • O agrupamento tem conseguido melhorar os resultados escolares internos e externos (PD) • Verifico se os apoios educativos/reforço curricular/complemento de aprendizagem contribuíram

positivamente para o sucesso do aluno (PD) • A avaliação dos resultados efetuada leva à reflexão sobre a adequação das metodologias

utilizadas e dos apoios educativos proporcionados (PD) • Controle de assiduidade (PND)


103



9.1 • O agrupamento promover ações de partilha de boas

práticas com outros agrupamentos e promover a sua divulgação



Operacionais Educação pré-escolar

9.2

• A escola deverá conseguir contribuir para o aumento da segurança e disciplina

Grelha AA 2º e 3º CEB • Os departamentos/grupos disciplinares, na avaliação dos resultados escolares, deverão continuar a ter em consideração os elementos determinantes do sucesso e do insucesso dos alunos

• Maior impacto da análise dos resultados escolares nas metodologias adotadas

Grelha AA 1º CEB

• Maior regularidade no apoio educativo (horários, professores, metodologias)

• A maioria dos assistentes operacionais não sabe se o agrupamento economiza recursos sem diminuir a qualidade do serviço (melhorar a divulgação da informação)




Nada a assinalar


104

4. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES No presente processo de autoavaliação verificou-se um nível de participação muito satisfatório

dos alunos, dos pais/encarregados de educação do 1º CEB, dos educadores e pessoal docente

do 1º CEB e do pessoal não docente da Educação Pré-escolar. No entanto, é importante

sensibilizar os restantes grupos, principalmente o pessoal não docente do 1º CEB para uma

maior participação no preenchimento dos questionários.

Os resultados dos questionários foram muito positivos. Por outro lado, determinadas áreas de

funcionamento e desempenho do agrupamento tiveram resultados menos positivos de acordo

com a opinião de alguns inquiridos, principalmente do pessoal não docente da Educação Pré-

escolar e dos alunos do 3º CEB.

A EAA foi rigorosa na identificação de evidências existindo homogeneidade entre as

pontuações, plasmada na pequena variação entre cada nível de ensino do agrupamento.

Contudo, nem sempre existiu correspondência entre a opinião dos inquiridos e a avaliação

efetuada pela EAA.

Face ao exposto, é necessário manter a sustentabilidade dos pontos fortes do agrupamento,

tais como:

• A acessibilidade e disponibilidade da direção

• Os protocolos e as parcerias estabelecidas entre o agrupamento e outras instituições

do concelho

• Os documentos estruturantes do agrupamento

• A participação do pessoal docente na construção das decisões sobre o Projeto

Educativo, Plano Anual de Atividades e Regulamento Interno

• O respeito pelas recomendações dos órgãos competentes no desenvolvimento do

Projeto Educativo e do Plano Anual de Atividades

• O trabalho cooperativo dos professores

• Os serviços de informação acessíveis à comunidade educativa (página web/

Webuntis/facebook e emails)

• O trabalho efetuado pelas estruturas de orientação educativa na disponibilização de

informação necessária ao funcionamento das diversas áreas para o desempenho das

suas funções

• As práticas de superação das situações de abandono e desistência


105

• A articulação com os professores do Ensino Especial

• O elevado nível de satisfação dos alunos do 4º ano e do 2º CEB

• A consideração dos resultados da avaliação externa na análise do cumprimento de

metas

• O aumento das taxas de sucesso escolar no 2º e 3º CEB

• O aumento das taxas de sucesso e transição escolar no 1º CEB

• A subida de posição nos “rankings” dos exames nacionais no 2º e 3º CEB

Quanto às oportunidades de melhoria destacamos o seguinte:

• A direção reunir com o pessoal não docente para divulgar a missão e objetivos do

agrupamento explicitados no Projeto Educativo

• O pessoal não docente reunir com alguma periocidade para acertar metodologias e

estratégias relativas ao cumprimento das suas funções

• Melhorar a circulação da informação (pessoal não docente)

• A direção valorizar e divulgar o esforço e o sucesso profissional dos educadores e o seu

contributo para a melhoria contínua, como forma de incentivar e manter o seu

desenvolvimento e responsabilidade

• Ministrar uma formação inicial sobre o serviço a todos os novos funcionários

• Melhorar as aplicações informáticas existentes na escola de modo a tornarem-se

funcionais e corresponderem às necessidades do pessoal docente

• Melhorar as práticas de articulação horizontal e vertical potenciando a

sequencialidade das aprendizagens e o cumprimento do currículo ao longo do

percurso escolar dos alunos

• Utilizar estratégias mais eficazes de resolução dos casos problemáticos de indisciplina

no 2º e 3º CEB

• Melhorar a divulgação do Projeto Educativo (alunos)

• Aumentar o número de funcionários na escola sede

• Aumentar a segurança e disciplina no 2º e 3º CEB

• Melhorar o funcionamento dos computadores e da internet da biblioteca escolar da

escola sede

• Melhorar a qualidade das refeições do refeitório

• Melhorar a limpeza da escola sede


106

• Os departamentos/grupos disciplinares continuarem a ter em consideração os

elementos determinantes do sucesso e do insucesso dos alunos

• Maior impacto da análise dos resultados escolares nas metodologias adotadas no 1º

CEB

• Maior regularidade no apoio educativo (horários, professores, metodologias) do 1º

CEB

Recomenda-se uma análise detalhada das sugestões de melhoria apresentadas pelos

inquiridos.

As ações de melhoria a implementar futuramente pelo agrupamento devem centrar-se nos

objetivos educativos e este relatório de autoavaliação e o seu futuro projeto de ações de

melhoria devem ser assumidos como um instrumento de gestão por parte da diretora

constituindo metas e ações que visem a melhoria do desempenho do agrupamento.


107

Bibliografia Clímaco, M. C. (2005). Avaliação de Sistemas de Educação, Universidade Aberta, Lisboa 2005

Conselho Nacional da Educação – Ministério da Educação (2002): Qualidade e Avaliação da

Educação, julho de 2002, Lisboa

DGAEP (2007) Estrutura Comum de Avaliação (CAF 2006): Melhorar as organizações públicas

através da autoavaliação, março 2007, Lisboa

DGAEP (2012) Estrutura Comum de Avaliação (CAF Educação): Estrutura Comum de Avaliação

adaptada ao sector da Educação, janeiro 2012, Lisboa

ALAIZ, Vítor; GÓIS, Eunice; GONÇALVES, Conceição - Autoavaliação de escolas – Pensar e

Praticar, Edições ASA, 1ª edição, Porto, 2003

Lei nº31/2002 de 20 de dezembro, Diário da República — I Série - A, N.º 294 — 20 de

dezembro de 2002

Portaria nº 1260/2007 de 26 de setembro, Diário da República — I Série, N.º 186 — 26 de

setembro de 2007

Portaria nº 265/2012 de 30 de agosto, Diário da República — I Série, N.º 168 — 30 de agosto

de 2012

Decreto-Lei n.º 75/2008 de 22 de abril, Diário da República — I Série, N.º 79 — 22 de abril de

2008

Decreto-Lei n.º 137/2012 de 2 de julho, Diário da República — I Série, N.º 126 — 2 de julho de

2012

Decreto-Lei 115-A/98 de 4 de maio, Diário da República — I Série, N.º 102 — 4 de maio de

1998


108

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