Relatorio de Fisica
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UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP
Engenharia – 2° Semestre
Turma EC2A30 - EC2B30
RELATÓRIO DA EXPERIÊNCIA Nº 1
“MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORME E MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORME VARIADO ”
BRASÍLIA2013
“MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORME E MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORME VARIADO ”
1. Objetivo
Teremos como objetivo dessa experiência aprender a aplicação prática
da teoria discutida em sala de aula sobra “Movimento Retilíneo Uniforme
(M.R.U.)” e “Movimento Retilíneo Uniformemente Variado (M.R.U.V.).
Poderemos avaliar os possíveis erros de medidas durante o experimento
e representá-los em expressões matemáticas aplicadas, representando seus
resultados em tabelas.
2. Introdução
Movimentos que possuem velocidade escalar instantânea constante (não nula)
são chamados movimentos uniformes. Então, se a velocidade escalar é a
mesma em todos os instantes, ela coincide com a velocidade escalar média,
qualquer que seja o intervalo de tempo considerado:
Daí decorre que, no movimento uniforme, o móvel percorre distâncias iguais
em intervalos de tempo iguais.
O movimento retilíneo uniforme pode ser dividido em progressivo e retrógrado,
sendo que no movimento progressivo, o móvel caminha a favor da orientação
da trajetória, seus espaços crescem no decurso do tempo e sua velocidade
escalar é positiva. Já no movimento retrógrado, o móvel caminha contra a
orientação da trajetória, seus espaços decrescem no decurso do tempo e sua
velocidade escalar é negativa.
movimento progressivo: v > 0
movimento retrógrado: v < 0
3. Resumo Teórico
Movimento Retilíneo Uniforme (M.R.U.)
Descrição
Movimentos que possuem velocidade escalar instantânea constante (não-
nula) são chamados: Movimentos Retilíneos Uniformes. Decorre
imediatamente que a velocidade escalar é a mesma em todos os instantes, ela
coincide com a velocidade escalar média, qualquer que seja o intervalo de
tempo considerado:
V = Vm = Δs/Δt = constante (≠ 0)
Daí decorre que, no Movimento Retilíneo Uniforme, o móvel percorre
distâncias iguais em intervalos de tempo iguais.
Função Horária do M.R.U.
No M.R.U, a velocidade escalar instantânea é constante e coincide com
a velocidade escalar média qualquer que seja o intervalo de tempo. Portanto,
de:
Vm= Δs/Δt resulta V= Δs/Δt
Fazendo Δs = s – so e Δs = t – 0 = t, vem:
v = s – so / t
v . t = s – so
s = so + vt função horária do M.R.U.
v = constante
Movimento Retilíneo Uniformemente Variado (M.R.U.V.)
Descrição
Movimentos que possuem aceleração escalar instantânea constante
(não nula) são chamados Movimentos Retilíneos Uniformemente Variados.
1 2 3 4 5
compressor cavaleiro chave inversora cronômetro de 4 intervalos fonte 6/12 VDC
Decorre imediatamente, que se a aceleração escalar é a mesma em
todos os instantes ela coincide com a aceleração escalar média, qualquer que
seja o intervalo de tempo considerado:
α= αm = Δv/Δt = constante (≠ 0)
Assim, no M.R.U.V., a variação da velocidade Δv é diretamente
proporcional ao intervalo de tempo Δt correspondente. Isso significa que no
M.R.U.V. a velocidade escalar experimenta variações iguais em intervalos de
tempo iguais.
Sendo Vo a velocidade escalar no instante t=0, denominada velocidade
inicial, e v a velocidade escalar num instante t, vem:
α = αm = Δv/Δt α = v – vo/ t – 0
Essa função estabelece como varia a velocidade escalar no decurso do
tempo: vo e α são constantes e a cada valor de t corresponde um valor v.
4. Materiais e Métodos
4.1. Material utilizado:
Trilho de ar, cavaleiro com mola e imã, bobina para disparo do cavaleiro,
fonte 6 V DC, chave inversora, compressor de ar, sensores ópticos, cronômetro
digital com disparo automático para 4 intervalos de tempo, nível com base
magnética, régua de plástico e balança.
1 2 3 4 5
4.2. M.R.U. (Movimento Retilíneo Uniforme)
Para esta primeira parte da experiência montamos o trilho de ar
conforme figura ilustrativa abaixo:
Ajustamos a posição dos sensores de forma que ficassem a uma altura
adequada em relação ao carrinho e nivelados com o trilho. Medimos e
anotamos a distância entre os sensores de 200 mm. Posicionamos o carrinho
deslizante sobre o trilho de ar na horizontal. O carrinho permaneceu na sua
posição inicial, não demonstrando nenhuma tendência de aceleração em
qualquer sentido. Ligamos e zeramos os cronômetros. Cada cronômetro
registra o intervalo de tempo Δt que o carrinho leva para percorrer a distância
200 mm entre cada par de sensores. Após ligarmos o gerador de fluxo de ar,
demos início ao movimento do carrinho . Registramos os intervalos de tempo
Δt indicados por cada contador e obtenha as velocidades médias vm.
Repetimos estes passos 4 (quatro) vezes, anotando os resultados .
4.3. M.R.U.V. (Movimento Retilíneo Uniformemente Variado)
Para esta segunda parte da experiência montamos o trilho de ar
inclinado conforme figura ilustrativa abaixo:
Inclinamos o trilho de ar, e medimos o ângulo de inclinação utilizando o fio de
prumo e o transferidor. Esta inclinação foi de (*****). Repetimos os
procedimentos descritos no procedimento experimental do M.R.U., neste
experimento, porém, tivemos que levar em consideração o efeito da ação da
gravidade. Os experimentos foram também realizados no 4 (quatro) vezes.
Calculamos o valor médio e seus respectivos desvios.
5. Resultados Obtidos
Após adquirirmos as medidas da experiência, e repetirmos por cinco
vezes o experimento, calculamos a média de todos os resultados obtidos e
descobrir qual o Movimento Retilíneo Uniforme (M.R.U.) e o Movimento
Retilíneo Uniformemente Variado (M.R.U.V.).
Segue abaixo os resultados obtidos na experiência:
GRAFICOS DO MRU
0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 40
102030405060708090
Coleta 03 - ( s x t ) - MRU
Coleta 01 - ( s x t )
0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 40
20
40
60
80
100
Coleta 04 - ( s x t ) - MRU
Coleta 02 - ( s x t ) - MRU
0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4 4.50
20
40
60
80
100
Coleta 02 - ( s x t ) - MRU
Coleta 02 - ( s x t ) - MRU
0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4 4.50
102030405060708090
Coleta 01 - ( s x t ) - MRU
Coleta 01 - ( s x t )