Relatório - Indústria Do Mármore e Granito

8/16/2019 Relatório - Indústria Do Mármore e Granito

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Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo

Curso: Engenharia Civil

Disciplina: Construção Civil II

Professor: Eng. Jairo Di Giorgio

RELATÓRIO: INDSTRIA DO !"R!ORE E #RANITO

Aluno:

20!"# $ival%o Galavotti

Cachoeiro %e Itape&iri& ' E(

)arço*20+


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$ival%o Galavotti

RELATÓRIO: INDSTRIA DO !"R!ORE E #RANITO

,elat-rio %e aula epositiva %eEngenharia Civil %o Centro/niversitrio (ão Ca&ilo# orienta%opelo Prof. Eng. Jairo Di Giorgio# co&osu1stituto para visita %e ca&po aDecolores )r&ores e Granitos# naDisciplina Construção Civil II.

Cachoeiro %e Itape&iri& ' E()arço*20+


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$NDICE DE %I#URAS

igura +: Etração %e granito e& &atacão..............................................3

igura 2: Etração %e &r&ore e& 4a5i%a................................................3

igura !: 6ança78a..................................................................................igura 9: ransporte %e 1loco %e granito..................................................;

igura 3: Ptio %e 1locos..........................................................................<

igura : ear &ulti7l=&ina......................................................................."

igura ;: tear &ulti78os..........................................................................+0

igura


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2. E,A?@>..........................................................................................3

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9. PBI> DE 6>C>(...............................................................................<

3. (E,,AGE)..........................................................................................<

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+2. C>$C6/(E(.................................................................................+9


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&' INTRODU()O

$a região sul %o Esta%o %o EspHrito (anto# %e for&a especial e&

Cachoeiro %o Itape&iri a construção civil est inti&a&ente liga%a in%stria %o &r&ore e granito# sen%o esta lti&a a ativi%a%eeconK&ica Lue ve& geran%o &aior %e&an%a %e serviços na rea %aconstrução civil.

Este relat-rio te& co&o o14etivo apresentar %e for&a resu&i%a osprincipais t-picos eplana%os na aula so1re a in%stria %o &r&ore egranito &inistra%a no ;M perHo%o %o curso %e Engenharia Civil %o Centro/niversitrio (ão Ca&ilo# na %isciplina %e Construção Civil II peloprofessor Eng. Jairo Di Giorgio e& 09 %e &arço %e 20+.

Este relat-rio ir %iscorrer so1re as ativi%a%es %e etração %a in%stria%e rochas orna&entais %es%e a etração# o corte e 1ene8cia&ento eposterior %estinação 8nal %as rochas para o &erca%o interno ou paraeportação atN o trata&ento %os resH%uos provenientes %este processo.

(en%o portanto# a in%stria %o &r&ore e granito gran%e e&prega%orae ativi%a%e Lue gera &aior %e&an%a para construção civil# N essencialLue o engenheiro civil conheça as ativi%a%e envolvi%as e& to%a ca%eiapro%utiva %o &r&ore e granito# as instalaçOes necessrias aoseLuipa&entos e suas particulari%a%es co&o u&a for&a %e &elhor se

capacitar para %esenvolver suas ativi%a%es e& nossa região.


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*' E+TRA()O

A pri&eira etapa na ca%eia pro%utiva %o &r&ore e granito N a etração

%as rochas Lue posterior&ente serão 1ene8cia%as.A etração %as rochas po%e& ser feitas %e %uas &aneiras:

• ,etiran%o o &aterial e& &atacOes# Lue são rochas %e ta&anhoconsi%ervel geral&ente isola%as na paisage na superfHcie %osolo ou parcial&ente enterra%as

Fonte: http://brumagran.com.br/

• >u e& 4a5i%as %o &aciço rochoso# on%e a &atNria pri&a NetraH%a na pr-pria rocha.

Fonte: http://producao.etudoshop.com.br/

Figura 1: Extração de granito em matacão

Figura 2: Extração de mármore em jazida


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$esta etapa as rochas são fraciona%as e& 1locos %e %i&ensOes Luepossi1ilite& o transporte e o 1ene8cia&ento.

A pri&eira &o%ali%a%e %e etração foi &uito usa%a no passa%o Luan%opela falta %e eLuipa&entos especH8cos e recursos era &ais fcil eplorare fracionar as rochas %e ta&anho consi%ervel# os &atacOes# Lue seencontrava& so1re o solo. A principal %esvantage& %este tipo %eetração N o fato %as rochas etraH%as apresentare& %esigual%a%esfreLuentes co&o veios e falhas Lue aca1ava& por re%u5ir o preço 8nal%o &aterial 1ene8cia%o.

A segun%a &o%ali%a%e# a etração %e rochas %ireta&ente %os &aciços

rochosos# passou a ser &ais utili5a%a a partir %o e&prego %eeLuipa&ento pesa%os# %esenvolvi&ento e utili5ação %os 8os%ia&anta%os Lue corta& gran%e seçOes %as rochas e e&prego %e novosrecursos co&o por ee&plo a argila epansiva e facilita o fraciona&ento%os 1locos Lue serão posterior&ente transporta%os.

De for&a geral# nesta fase as rochas são corta%as atravNs %e 8o%ia&anta%o e fraciona%as e& 1locos atravNs %e perfuraçOesseLuenciais e utili5ação %e argila epansiva %e for&a a o1ter7se 1locos%e %i&ensOes apropria%as para o transporte e& carretas Lue irão levaros 1locos %a etração atN a in%stria# on%e serão corta%os e

1ene8cia%os.

> e&1arLue %os 1locos nos ca&inhOes N feito atravNs %a lança 8a#u&a espNcie %e guin%aste co& u&a haste Lue po%e ser &etlica ou u&tronco %e &a%eira suporta%a por ca1os %e aço# Lue iça os 1locosenci&a %os ca&inhOes %e transporte co& auHlio %e u&a pcarrega%eira ou outro eLuipa&ento &ec=nico %e potQncia su8ciente.

Figura 3: ança!"xa


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,' TRANS-ORTE

Co&o %ito anterior&ente# o transporte %os 1locos N feito atravNs %eca&inhOes Lue transporta& os 1locos %e &r&ore e granito %es%e oca&po %e etração atN o local on%e serão serra%os e 1ene8cia%os.

Figura #: $ransporte de b%oco de granitoFonte: http://2.bp.b%ogspot.com

Para tanto corta&7se os 1locos no &aior ta&anho Lue se4a possHveltransportar e Lue cai1a& nos eLuipa&entos %e serrage&. Isto aca1apor gerar 1locos %e ta&anho Lue facil&ente supera& a casa %as !0tonela%as %e peso. Por ee&plo: u& 1loco co& %i&ensOes %e 2#


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Este tipo %e transporte etrapesa%o N responsvel por &uitos aci%entese ta&1N& pela acelera%a %egra%ação %os pavi&entos %as principaisestra%as Lue corta& o sul %o esta%o %o EspHrito (anto.

> C>$,A$ ' C>$(E6S> $ACI>$A6 DE ,A$(I># nor&ati5ou este tipo

%e transporte atravNs %a resolução nM !39*20+0 Lue passou a eigireLuipa&entos especH8cos co&o correntes co& travas %e segurança e%eli&itou a carga &i&a %os veHculos e o ta&anho %os 1locos.

.' -"TIO DE /LOCOS

A pri&eira para%a %os 1locos %e rochas ao chegar na in%stria %erochas orna&entais para sere& serra%os e 1ene8cia%os N o ptio %e1locos# on%e co& o auHlio %as pontes %e 1locos# os 1locos são retira%os

%os ca&inhOes# %ispostos e organi5a%os nos %ep-sito Lue serve& parao ar&a5ena&ento %os 1locos antes %e sere& prepara%os para a etapa%e serrage&.

Figura &: 'átio de b%ocosFonte: http://(((.co%atina.es.go).br/

$o ptio %e 1locos eiste& outros eLuipa&entos Lue te& co&o funçãopreparar os 1locos e auiliar na sua &ovi&entação. (ão eles:

• > lava%or Lue eecuta a li&pe5a %os 1locos co& gua co& a8nali%a%e %e retirar a terra e outras i&pure5as provenientes %aetração


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• > ELuipa&ento %e cantera&ento 1i8o ou &ono8o Lue utili5a u&8o %ia&anta%o para aparar as faces %os 1loco %eian%o7as planase lisas para o tra1alho %e serrage&

• > vira%or %e 1locos utili5a%o para virar o 1locos &u%an%o oposiciona&ento %e suas faces

• > carinho porta71locos Lue serve para &over o 1loco %entro %optio ou para a posição e& Lue o eLuipa&ento %e serrage& %o1loco est instala%o.

0' SERRA#E!

$esta etapa os 1locos são posiciona%os e serra%os para a o1tenção %aschapas %e &r&ore e granito Lue serão posterior&ente 1ene8cia%as.

$o passa%o recente este processo era eecuta%o pelos teares m1lti2l3mina. ELuipa&entos %ota%os %e u&a sNrie %e l=&inas &etlicas e&u& Lua%ro Lue eecuta u& &ovi&ento %e 5iLue75aLue i&pulsiona%opor u& &otor elNtrico %e gran%es proporçOes co& auHlio %e u& volantee u& &ecanis&o 1iela7&anivela.

Figura *: $ear mu%ti!%+minaFonte: http://(((.cime,.com.br/

T utili5a%a u&a &istura a1rasiva co&posta %e gua# cal e granalha# Luesão peLuenas partHculas &etlicas. Esta &istura N constante&ente%espe4a%a so1re as l=&inas e a a1rasão %ecorrente %o atrito l=&ina#&istura a1rasiva e 1loco pro&ove a serrage& %este lti&o.


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A &istura a1rasiva N recolhi%a e& u& poço construH%o a1aio %o tear eatravNs %e u& siste&a fecha%o N 1o&1ea%a para ser %espe4a%anova&ente so1re as l=&inas for&an%o assi& u& circuito fecha%o %e1o&1eio# %espe4o e captação %a &istura a1rasiva.

E&1ora ain%a eista& &uitos teares &ulti7l=&ina e& funciona&ento#estes estão gra%ativa&ente sen%o troca%os por eLuipa&entos &ais&o%ernos# os teares m1lti4os Lue ao invNs %e utili5ar l=&inas#utili5a& 8os co& partHculas %ia&anta%as para a serrage& %as chapas eao invNs %e utili5a%a u&a &istura a1rasiva utili5a so&ente gua li&papara a serrage&. Eiste& os teares %e !0 8os paralelos# os %e 9 8osparalelos e outros &o%elos co& n&ero varia%o %e 8os.

Figura -: tear mu%ti!"osFonte: http://(((.cime,.com.br/

Co&parativa&ente entre os %ois tipos %e eLuipa&entos te&os:

> tear &ulti7l=&inas po%e levar atN 3 %ias inteiros U29 horasV para serraru& nico 1loco enLuanto Lue u& tear &ulti78o leva entorno %e a ;horas para serrar o &es&o 1loco

> tear &ulti7l=&inas apresenta restrição para serrage& %e &ateriaisconsi%era%os W&ais &olesX %evi%o seu &Nto%o %e serrage& por atrito ei&pacto

> tear &ulti78os N# e&1ora se4a u& eLuipa&ento &ais rpi%o# N u&eLuipa&ento &uito &ais caro e Lue necessita %e u&a Luanti%a%e &uito

gran%e %e gua li&pa para seu funciona&ento


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> re4eito %a serrage& atravNs %os teares &ulti7l=&inas N u&a la&aa1rasiva conten%o cal e partHculas &etlicas consi%era%a alta&entepolui%ora. A %estinação 8nal %este &aterial se torna u& pro1le&a paraas e&presas %o ra&o.

5' -OLI!ENTO

> poli&ento N a etapa e& Lue a face %o 1loco co&eça a ser tra1alha%apara a%Luirir seu aca1a&ento liso e 1rilhante e &ostrar as %iversas&ati5es %e for&as e corres correspon%entes ao &aterial %e Lue NetraH%o.

$o co&eço %a in%stria %e 1ene8cia&ento %e &r&ore e granito estetra1alho era feito por politri5es &anuais %e apenas u&a ca1eça on%e o

tra1alho era %ese&penha por u& nico funcionrio Lue operava oeLuipa&ento e passava u& %ia inteiro para polir co& gua e Lue tinhaLue tinha Lue trocar ca%a 4ogo %e ele&entos a1rasivos para se chegarao poli&ento 8nal. > ren%i&ento %este tra1alho %epen%ia &uito %aeperiQncia %o funcionrio co&o ta&1N& o resulta%o 8nal# 4 Lue eleLue controlava a &ovi&entação# o te&po e o n&ero %e passa%as %aca1eça %a politri5.

Co& o te&po estes eLuipa&entos fora& evoluin%o para politri5esse&iauto&ticas Lue 4 polia& %e for&a auto&tica +# 2# 9 ou &aischapas ao &es&o te&po &as Lue necessita& %e funcionrios para

&ovi&entação %as pranchas e su1stituição %os ele&entos a1rasivos.

> esta%o %a arte e& ter&os %e poli&ento consiste e& eLuipa&entostotal&ente auto&ati5a%os por co&puta%or %e +2 ou &ais ca1eças %epoli&ento Lue pratica&ente %ispensa& a necessi%a%e %e funcionriospara sua operação.


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Figura : po%itriz automáticaFonte: http://pt.chinahesheng.com/

6' ACA/A!ENTO

J eiste& eLuipa&entos Lue eecuta& %e for&a auto&ati5a%a oaca1a&ento 8nal %as pranchas co&o por ee&plo a aca1a%ora %e1or%as Lue eecuta %e for&a auto&tica o tra1alho Lue geral&ente erafeito %e for&a &anual por funcionrios.

Destaca7se ta&1N& os eLuipa&entos %e resinage& cu4o o14etivo Naplicar u&a resina na face %as chapas %e &r&ore e granito Lue ageco&o u&a cola co1rin%o as i&perfeiçOes ou %efeitos %a peça ao &es&o

te&po %e pro&ove no poli&ento 8nal u& aca1a&ento &ais 1rilhante no&aterial. Estes eLuipa&entos &o%ernos se %estaca& pelo seu ta&anhoe auto&ação.


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+!

Figura : acabadora de cantosFonte: http://ro0a%on%ine.com.br/

7' E+-EDI()O

$ão &enos i&portante N %estacar os eLuipa&entos Lue responsveispelo transporte interno %as peças %entro %o setor %e 1ene8cia&entoco&o por ee&plo as pontes e %e for&a &ais &o%erna os carrinhosauto&ati5a%os Lue leva& as pranchas %e u& eLuipa&ento para outro%e for&a auto&tica atravNs %o controle %e u& central %e auto&ação.

A lti&a %e etapa %este processo N a epe%ição 8nal %as peças1ene8cia%as Lue geral&ente N feito por pontes co& ventosas ou porlanças Lue por ee&plo aco&o%a& as pranchas %entro %os containersno caso %o pro%uto %estinar7se ao &erca%o eterior.

8' RES$DUOS DA INDSTRIA DO !"R!ORE E #RANITO

/& %os aspectos negativos %o setor %e rochas orna&entais N a geração%e resH%uos na fase %e etração e ta&1N& no 1ene8cia&ento.

Devi%o s eigQncias %a nova legislação %e resH%uos no rasil seapresenta co&o gran%e %esa8o para o setor o %esenvolvi&ento %e

&eios para reaproveitar os %escartes e for&as %e %estinação corretaspara os resH%uos %esta in%stria.

Co&o resH%uos %a in%stria %o &r&ore e granito po%e&os %estacar:

>s casLueiros co&o &aterial inerte resulta%o %o apara&ento %os 1locosantes %a serrage& consi%era%os co&o pro%uto inerte ' Classe II.

>s re4eitos %a eploração nas 4a5i%as

A la&a %e corte. (e proveniente %os teares %e &ulti7l=&inas Nconsi%era%a resH%uo perigos Classe I. J a la&a %e corte proveniente %aserrage& atravNs %e teares &ulti78o N consi%era%o su1pro%uto inerte 'Classe II


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Ao &es&o te&po# %evi%o consciQncia ecol-gica e ao %esenvolvi&ento%e u&a legislação a&1iental &ais rHgi%o co& relação geração e%escarte %e resH%uos# N u& setor Lue teve %e se a%aptar rapi%a&ente eLue carece %o %esenvolvi&ento e apri&ora&ento %e &eios eeLuipa&entos co& relação a reutili5ação %e gua# reaproveita&ento %e

su1pro%utos e %estinação a%eLua%a %os resH%uos.

Estes fatores te& co&o conseLuQncia o surgi&ento %e gran%e %e&an%a%e serviços %a construção civil englo1an%o a construção# &anutenção ecerti8cação %as estruturas Lue irão rece1er os eLuipa&entos utili5a%osno 1ene8cia&ento %as rochas orna&entais.

Conclui7se %este a&plo espectro Lue N %e su&a i&port=ncia para oengenheiro civil Lue %ese4a atuar neste segui&ento o conheci&ento %osprocessos %a ca%eia pro%utiva %o &r&ore e granito 1e& co&o %os%etalhes envolvi%os co&o u& %iferencial pro8ssional.

Relatório - Indústria Do Mármore e Granito

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