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Relatório de Auto-Avaliação da Licenciatura de Engenharia do Ambiente Comissão Técnico-científica e Pedagógica do Curso de Engenharia do Ambiente 2018-2019

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Relatório de Auto-Avaliação da Licenciatura de Engenharia do Ambiente

Comissão Técnico-científica e Pedagógica do Curso de Engenharia do Ambiente

2018-2019

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Indíce INTRODUÇÃO .............................................................................................................................................5

1. Caracterização geral do ciclo de estudos ...............................................................................................6

1.1. Identificação ........................................................................................................................................6

2. Estrutura curricular ...............................................................................................................................9

2.1. Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a obtenção do grau .................................9

2.2. Plano de estudos .................................................................................................................................9

2.3 Estágios/Oficinas/Ensino Clínico/Projetos ........................................................................................ 10

3. Espaços específicos e recursos materiais............................................................................................ 10

3.1. Áreas disponíveis ............................................................................................................................. 10

3.2. Equipamentos .................................................................................................................................. 11

4. Corpo Docente .................................................................................................................................... 12

4.1. Equipa docente do ciclo de estudos ................................................................................................. 12

4.2.Dados quantitativos relativos à equipa docente do ciclo de estudos .............................................. 16

4.2.1. Total de docentes do ciclo de estudos (nº e ETI) .................................................................. 16

4.2.2 Corpo docente próprio - docentes do ciclo de estudos em tempo integral .......................... 16

4.2.3. Corpo docente academicamente qualificado - docentes do ciclo de estudos com o grau de doutor ............................................................................................................................................. 16

4.2.4. Corpo docente especializado ................................................................................................ 17

4.2.5. Estabilidade e dinâmica de formação do corpo docente ..................................................... 17

5. Pessoal não Docente ........................................................................................................................... 17

5.1. Número e regime de dedicação do pessoal não-docente afeto à lecionação do ciclo de estudos. ........................................................................................................................................... 17

5.2. Qualificação do pessoal não-docente de apoio à lecionação do ciclo de estudos. ................. 18

6. Estudantes ........................................................................................................................................... 18

6.1. Caracterização dos estudantes no ciclo de estudos ........................................................................ 18

6.1.1. Caracterização - Género e Idade por ano curricular ..................................................................... 18

6.1.2. Caracterização - Distrito de Proveniência ............................................................................ 19

6.2. Procura do ciclo de estudos por parte dos potenciais estudantes nos últimos 3 anos ................... 20

6.3 Regime de Ingresso no ano letivo 2017-2018 .................................................................................. 20

6.4. Estudantes com Estatuto de Trabalhador Estudante ....................................................................... 21

6.5. Estudantes com Apoio Social (3 anos) ............................................................................................. 22

6.6. Estudantes com necessidades educativas especiais ........................................................................ 22

6.6.1. Número de estudantes com necessidades educativas especiais (3 anos) ............................ 22

7. Resultados ........................................................................................................................................... 23

7.1. Resultados Académicos ................................................................................................................... 23

7.1.1. Distribuição das classificações finais por unidade curricular. ....................................................... 23

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7.1.2. Taxa de sucesso por unidade curricular. ....................................................................................... 27

7.1.3 Distribuição das classificações finais no ciclo de estudos .............................................................. 32

7.1.4 Eficiência formativa (diplomados no número de anos de duração do ciclo de estudos). ............. 32

7.1.5. Taxa de Abandono. ....................................................................................................................... 33

7.2. Inserção no mercado de trabalho dos alunos diplomados. ............................................................. 33

7.3. Resultados das atividades científicas, tecnológicas e artísticas ...................................................... 35

7.3.1.Publicações do corpo docente do ciclo de estudos nos últimos 5 anos (2015-2019) e na área do ciclo de estudos ....................................................................................................................................... 35

7.3.2. Participação do corpo docente do ciclo de estudos em Projetos nacionais e internacionais, nos últimos 3 anos (2016-2019) e na área do ciclo de estudos .................................................................... 79

7.3.3. Atividades de desenvolvimento tecnológico, prestação de serviços à comunidade, nos últimos 3 anos (2016-2019) e na área do ciclo de estudos .................................................................................... 82

7.4. Nível de Internacionalização ............................................................................................................ 85

8.Análise Swot do Ciclo de Estudos e Proposta de Ações de Melhoria .................................................. 86

8.1.Análise SWOT .................................................................................................................................... 86

8.1.1.Proposta de ações de melhoria ..................................................................................................... 90

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Indíce de Tabelas Tabela 1- Áreas científicase créditos que devem ser reunidos para a obtenção do grau. ................................... 9

Tabela 2- Plano de estudos do 1º ano do curso de Engenharia do Ambiente. ................................................. 10

Tabela 3 – Planificação da distribuição dos alunos nos locais de estágio (ano letivo 2018-2019). ..................... 9

Tabela 4- Espaços físicos laboratoriais onde são ministradas aulas do curso de Engenharia do Ambiente. ...... 10

Tabela 5 – Equipamento específico, existente nos espaços físicos laboratoriais, ao dispor do curso de

Engenharia do Ambiente. ..................................................................................................................... 11

Tabela 6 – Pessoal Docente afeto ao ciclo de estudos. ................................................................................... 13

Tabela 7– Distribuição do corpo docente afeto ao curso de Engenharia do Ambiente por regime de prestação

de serviço. ........................................................................................................................................... 16

Tabela 8– Distribuição do corpo docente afeto ao curso de Engenharia do Ambiente por graus académicos. . 16

Tabela 9- Distribuição do corpo docente afeto ao curso de Engenharia do Ambiente detentor do grau de

doutor nas áreas fundamentais do curso. ............................................................................................. 17

Tabela 10- Distribuição dos estudantes por ano curricular, Idade e Género. ................................................... 19

Tabela 11- Distribuição dos estudantes por distrito de proveniência. ............................................................. 19

Tabela 12– Dados relativos ao Concurso Nacional de Acesso para o curso de Engenharia do Ambiente nos 3

últimos anos letivos. ............................................................................................................................ 20

Tabela 13– Dados relativos ao regime de ingresso no ciclo de estudos no ano letivo 2018-2019. Fonte: Serviços

Académicos I; Dados a 31 de março de 2019. ........................................................................................ 21

Tabela 14 – Estudantes trabalhadores - Ano Letivo 2018-2019. ...................................................................... 21

Tabela 15– Estudantes Bolseiros - Ano Letivo 2017-2018 (Fonte: Serviços de Ação Social). ............................. 22

Tabela 16– Estudantes Bolseiros - Ano Letivo 2017-2018 (Fonte: Serviços de Ação Social). ............................. 22

Tabela 17– Distribuição das classificações finais obtidas nas avaliações realizadas e percentagem de

classificações positivas, por unidade curricular, no 1º ano do ciclo de estudos (Fonte: CME. Data: Fonte:

CME. Data: 02/10/2019). ...................................................................................................................... 24

Tabela 18– Distribuição das classificações finais obtidas nas avaliações realizadas e percentagem de

classificações positivas, por unidade curricular, no 2º ano do ciclo de estudos (Fonte: CME. Data: Fonte:

CME. Data: 02/10/2019). ...................................................................................................................... 25

Tabela 19– Distribuição das classificações finais obtidas nas avaliações realizadas e percentagem de

classificações positivas, por unidade curricular, no 3º ano do ciclo de estudos (Fonte: CME. Data: Fonte:

CME 2/10/2019). .................................................................................................................................. 26

Tabela 20– Taxas de sucesso por unidade curricular do 1º ano do ciclo de estudos ........................................ 29

Tabela 21– Taxas de sucesso por unidade curricular do 2º ano do ciclo de estudos ........................................ 30

Tabela 22-Taxas de sucesso por unidade curricular do 3º ano do ciclo de estudos .......................................... 31

Tabela 23– Distribuição das Classificações Finais dos Diplomados em 2017/2018 ........................................... 32

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Tabela 24– Taxas de sucesso / tempo de conclusão do ciclo de estudos. Cálculo feito para o ano Letivo 2017-

2018 .................................................................................................................................................... 33

Tabela 25– Taxas de abandono do curso de Engenharia do Ambiente calculada na transição do ano letivo

2017-2018 para o ano letivo 2018-2019. ............................................................................................... 33

Tabela 26- Empregabilidade dos alunos diplomados no ano letivo 2016/2017. .............................................. 34

Tabela 27- Projetos com financiamento externo desenvolvidos nos últimos 3 anos e na área do ciclo de

estudos (2016-2019). ............................................................................................................................ 80

Tabela 28– Projetos sem financiamento externo desenvolvidos nos últimos 3 anos e na área do ciclo de

estudos (2018-2019). ............................................................................................................................ 81

Tabela 29– Número de análises realizadas no “Laboratório de Controlo da Qualidade de Águas” da ESA-IPBeja,

em prestação de serviço à comunidade, por tipo de amostra. ............................................................... 84

Tabela 30- Internacionalização do curso ........................................................................................................ 85

Tabela 31– Principais Pontos Fortes identificados no curso de Engenharia do Ambiente. ............................... 86

Tabela 32– Principais Pontos Fracos identificados no curso de Engenharia do Ambiente. ............................... 87

Tabela 33– Oportunidades identificadas no curso de Engenharia do Ambiente. ............................................. 88

Tabela 34– Constrangimentos identificados no curso de Engenharia do Ambiente. ........................................ 89

Tabela 35– Propostas de medidas corretivas a serem adotadas com vista à melhoria da qualidade do curso de

Engenharia do Ambiente. ..................................................................................................................... 91

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INTRODUÇÃO

No presente Relatório apresenta-se uma caracterização do curso de Engenharia do Ambiente,

ministrado na Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Beja, nomeadamente: a sua

Identificação/Caracterização do Ciclo de Estudos, memória histórica, estrutura curricular, plano de

estudos, estágios efetuados pelos estudantes, organização interna e mecanismos de garantia da

qualidade, recursos materiais, pessoal docente, estudantes, resultados académicos, grau de

satisfação dos alunos relativamente às Unidades Curriculares (UC), ambiente de

ensino/aprendizagem, empregabilidade, resultados das atividades científica e tecnológica,

internacionalização, protocolos de cooperação e parcerias no âmbito do ciclo de estudos. Na parte

final do Relatório, apresenta-se uma análise SWOT do ciclo de estudos, sendo tecidas considerações

relativas a proposta de ações de melhoria a serem adotadas.

O Relatório foi elaborado no sentido de dar resposta ao exigido no Artigo 68º dos Estatutos deste

Instituto, publicados no Diário da República, 2ª série, de 2 de setembro de 2008, dizendo respeito

ao Relatório de Avaliação do curso no ano letivo 2018-2019.

Os dados sobre docentes, alunos e resultados obtidos na avaliação das unidades curriculares,

utilizados na elaboração deste Relatório, foram fornecidos pelo Gabinete de Qualidade, Avaliação

e Procedimentos (GQAP), do Instituto Politécnico de Beja.

Este relatório foi ainda enviado aos docentes do curso na semana anterior à reunião da CTCP do

curso, para possíveis correções.

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1. Caracterização geral do ciclo de estudos

1.1 Identificação

- Designação do Ciclo de Estudos: Engenharia do Ambiente

- Código: 9099

- Grau: Licenciatura

- Unidade Orgânica: Escola Superior Agrária (do Instituto Politécnico de Beja)

- Regime de funcionamento: Diurno

- Área científica predominante do ciclo de estudos: 851– Tecnologia de Proteção do

Ambiente

- Número de créditos ECTS necessário à obtenção do grau: 180

- Classificação CNAEF: i) primeira área fundamental, de acordo com a Portaria n.º 256/2005, de 16 de Março

(CNAEF-3 dígitos): 851

ii) segunda área fundamental, de acordo com a Portaria n.º 256/2005, de 16 de Março (CNAEF-3 dígitos): 442

iii) terceira área fundamental, de acordo com a Portaria n.º 256/2005, de 16 de Março

(CNAEF-3 dígitos): 421

- Condições de acesso e ingresso: o aluno possuir o Ensino Secundário completo e um dos

seguintes conjuntos de Provas de Ingresso: 02-Biologia e Geologia + 16-Matemática, ou 07- Física e

Química + 16-Matemática. Para além disso, os estudantes podem candidatar-se através dos regimes

especiais previstos na legislação em vigor, podendo-se destacar transferências, mudanças de curso,

reingresso, titulares de DET, de provas de maiores de 23 anos, entre outras modalidades.

- Objetivos definidos para o ciclo de estudos: O Plano de Estudos do Curso de Engenharia do

Ambiente pretende conferir competências ao nível:

A. Do conhecimento e compreensão

Estas passam pelo conhecimento científico e tecnológico:

• Do meio natural, dos diferentes ecossistemas e suas interações;

• Das técnicas de avaliação da qualidade do meio ambiente e dos impactes provocados pelas

fontes poluidoras;

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• Dos métodos de controlo da qualidade ambiental e

• De conhecimento mais atual em alguns domínios da área de intervenção profissional.

B. Da aplicação do conhecimento, compreensão e avaliação

Estas passam pela:

B.1 Intervenção na resolução de problemas do ambiente designadamente, na prevenção,

avaliação e controlo de poluição que passa pelo planeamento, projeto, exploração,

conservação e avaliação do funcionamento de:

• Sistemas de recolha, tratamento e valorização de resíduos sólidos;

• Sistemas de abastecimento de água;

• Sistemas de tratamento de águas;

• Sistemas de drenagem e tratamento de águas residuais;

• Infraestruturas de saneamento e

• Sistemas de efluentes gasosos.

B.2 Intervenção na avaliação e resolução de problemas ambientais, nomeadamente:

• Tratamento e recuperação de solos;

• Poluição atmosférica e sonora;

• Recuperação ambiental de áreas degradadas e

• Higiene e segurança no trabalho.

B.3 Intervenção em equipas de análise e avaliação de impacte ambiental e auditoria

ambiental.

B.4 Assessoria técnica em processos de licenciamento e fiscalização ambientais. B.5 Colaboração em programas de experimentação incluindo os de I-D&E. B.6 Elaboração de pareceres relativos à resolução de problemas técnicos da área do

ambiente, (recolha, seleção e interpretação da informação relevante para soluções

fundamentadas).

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C. Comunicação

Estas passam por saber receber e transmitir informação, ideias, levantar problemas e

apresentar soluções a audiências especializadas ou não, envolvendo informação científica,

tecnológica, económica, social e ambiental.

D. Aptidões de aprendizagem e seu desenvolvimento

Pretende conferir competências necessárias ao aperfeiçoamento do conhecimento com

elevada autonomia promovendo a aprendizagem e capacitação em Tecnologias de Informação

e Comunicação.

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2. Estrutura curricular

2.1. Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a obtenção do grau Na Tabela 1 indicam-se as áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a obtenção do

grau de licenciado em Engenharia do ambiente.

Não existem unidades curriculares optativas na estrutura curricular do curso.

Tabela 1- Áreas científicase créditos que devem ser reunidos para a obtenção do grau.

2.2. Plano de estudos

As Tabelas 2. A), B) e C) traduzem a organização do plano de estudos do curso de Engenharia do

Ambiente, bem como o número de horas de trabalho, o tipo de horas de contacto e o número de

créditos, associados a cada unidade curricular (UC) que integram o plano de estudos.

Tabela 1 – Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a obtenção do grau. Área Científica

Sigla (Código CNAEF) ECTS obrigatório %

Economia 314 4 2,2

Biologia Bioquímica 421 15 8,3

Ciências do Ambiente 422 4 2,2

Física 441 5 2,8

Química 442 12 6,7

Ciências da Terra 443 4 2,2

Matemática 461 11 6,1

Estatística 462 3,5 1,9

Informática na ótica do utilizador 482 3 1,7

Metalurgia metalomecânica 521 11 6,1

Tecnologias dos Processos Químicos 524 4 2,2

Arquitetura e Urbanismo 581 7,5 4,2

Construção Civil e Engenharia Civil 582 12 6,7

Proteção do Ambiente 850 16 8,9

Tecnologia de Proteção do Ambiente 851 52 28,9

Serviços de Saúde Pública 853 13 7,2

Segurança e Higiene no Trabalho 862 3 1,7

TOTAL 180 180 100

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Tabela 2- Plano de estudos do 1º ano do curso de Engenharia do Ambiente.

Área

Científica

Ano do

Curso

Tempo de trabalho

(horas)

Unidades Curriculares Semestre Total Contacto ECTS

Matemática 461 1 1 150 T: 30; PL: 45 6

Química Orgânica 442 1 1 150 T: 30; PL: 45 6

Química 442 1 1 150 T: 30; PL: 45 6

Física 441 1 1 125 T: 30; PL: 30 5

Tecnologias de Informação e de

Comunicação

482

1

1

75

TP: 45

3

Introdução aos Problemas

Ambientais

850

1

1

100

TP: 45

4

Matemática Aplicada 461 1 2 125 TP: 45 5

Bioquímica 421 1 2 150 T: 30; PL: 45 6

Ecologia 422 1 2 100 TP: 45 4

Microbiologia 421 1 2 125 T: 30; PL: 45 5

Dinâmica de Fluidos 521 1 2 150 T: 30; PL: 30 6

Desenho Técnico 581 1 2 100 TP: 45 4

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Tabela 2.C) – Plano de estudos do 2º ano do curso de Engenharia do Ambiente.

Área

Científica

Ano do

Curso

Tempo de trabalho

(horas)

Unidades Curriculares Semestre Total Contacto ECTS

Química do Ambiente I 851 2 1 125 T: 15; PL: 30 5

Estatística 462 2 1 87,5 TP: 45 3,5

Tecnologias de Transporte e

Tratamento de Águas e Efluentes I

851

2

1

125

TP: 60

5

Equipamentos e Controle de

Processos e Automatismo

521

2

1

125

TP: 45

5

Saúde Pública 853 2 1 75 TP: 30 3

Topografia e Cartografia 581 2 1 87,5 TP: 45 3,5

Gestão Integrada de Resíduos

Sólidos

853

2

1

125

TP: 45

5

Toxicologia Ambiental 421 2 2 100 T: 15; PL: 30 4

Tecnologias de Transporte e

Tratamento de Águas e Efluentes II

851

2

2

125

TP: 45

5

Gestão Ambiental 850 2 2 100 TP:45 3

Métodos Instrumentais de Análise 524 2 2 100 T: 15; PL: 45 4

Hidrogeologia 443 2 2 100 TP: 45 4

Dimensionamento de ETA I 851 2 2 125 TP: 45 5

Elaboração e Análise de Projetos 314 2 2 100 TP: 30 4

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Tabela 2. C) – Plano de estudos do 3º ano do curso de Engenharia do Ambiente.

2.3 Estágios/Oficinas/Ensino Clínico/Projetos

Na Tabela 3 encontra-se a informação relativa aos locais onde os alunos do 3º ano de Engenharia do

Ambiente realizaram o seu Estágio Curricular no ano letivo 2018-2019. Pode ser igualmente

consultada nessa tabela a distribuição dos alunos pelos locais de estágio e a informação relativa aos

orientadores externos que acompanharam os alunos na instituição recetora. Sempre que possível,

os alunos foram acompanhados por orientadores externos com pelo menos grau de licenciatura.

Foram estabelecidos protocolos com todas as entidades que receberam os alunos fora do IPBeja.

O número baixo de alunos a concluírem o estágio deve-se ao facto de um dos principais acessos de

alunos deste curso são os alunos vindos de Cursos Técnicos Superiores, quando estes cursos, na área

do Ambiente, passaram de 1 ano (CET) para 2 anos (CTeSP), originou um ano sem entrada de alunos

por esta via, tendo como consequência um número insuficiente de alunos em algumas UCs,

principalmente no 3º do curso.

Área

Científica

Ano do

Curso

Tempo de trabalho

(horas)

Unidades Curriculares Semestre Total Contacto ECTS

Dimensionamento de ETA II 851 3 1 150 T: 15; PL: 45 6

Poluição Atmosférica e Sonora I 851 3 1 75 TP: 45 3

Valorização de Resíduos 853 3 1 125 TP: 60 5

Dimensionamento de Sistemas de

Abastecimento de Água

582

3

1

150

TP: 60

6

Dimensionamento de ETAR I 851 3 1 125 TP: 60 5

Poluição e Descontaminação de Solos 851 3 1 125 T: 15; PL: 45 5

Dimensionamento de ETAR II 851 3 2 150 TP: 45 6

Higiene e Segurança em Sistemas

Ambientais

862

3

2

75

TP: 45

3

Poluição Atmosférica e Sonora II 851 3 2 75 TP: 45 3

Química do Ambiente II 851 3 2 100 T: 15; PL: 45 4

Dimensionamento de Sistemas de

Drenagem de Águas Pluviais e

Residuais

582

3

2

150

TP: 60

6

Estágio 850 3 2 200 E: 100 8

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Tabela 3 – Planificação da distribuição dos alunos nos locais de estágio (ano letivo 2018-2019).

Nome

Tema do Estágio

Local de Estágio

Orientador(es)

Interno(s)

Orientador(es)

Externo(s)

Tatiana Sofia

Bandadas Góis Gestão de Resíduos da Oficina Municipal de

Aljustrel

Câmara Municipal de

Aljustrel

Doutora Ana Pardal Engenheira Elisabete Benedito

Ana Sofia Neves

Rosa

Hidrogeologia de Neves-Corvo Mina de Neves-Corvo Doutora Patricia Palma Drª Mafalda Oliveira

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3. Espaços específicos e recursos materiais

3.1. Áreas disponíveis

Não existem instalações na ESAB afetas, unicamente, ao curso de Engenharia de Ambiente, mas

sim a todos os cursos ministrados nesta instituição. Relativamente às salas de aula, que são 16,

as suas áreas estão compreendidas entre 35,4 m2 e 153,7 m2. Encontram-se 12 no Edifico

Central, duas no Centro Experimental e duas no Centro Hortofrutícola. Para além destas, existe

uma sala de aula de informática com 84 m2, equipadas com postos de trabalho individual. A

ESAB tem um anfiteatro com a capacidade de 162 lugares, o qual permite a realização de

conferências, seminários, congressos e colóquios, nas áreas técnico-científicas ministradas na

Instituição.

Para além destes espaços físicos, de uso comum a todos os cursos, o curso de Engenharia do

Ambiente, dada a sua especificidade, é lecionado em determinados espaços do tipo laboratorial,

que a seguir se descrevem (Tabela 4).

Tabela 4- Espaços físicos laboratoriais onde são ministradas aulas do curso de Engenharia do Ambiente.

Instalações Área (m2)

Laboratório de Química (*) 75,0

Laboratório de Bioquímica/Química Orgânica (*) 86,7

Laboratório de Controlo da Qualidade de Águas Residuais (*) 101,0

Laboratório de Controlo da Qualidade de Águas (*) 86,8

Laboratório de Ecotoxicologia e Fitorremediação (*) 21,4

Laboratório de Proteção de Plantas 60,5

Laboratórios de Microbiologia (2) 74,2 e 58,0

Laboratório de Biologia e Botânica 59,3

Laboratório de Topografia 49,2

Laboratório de Ecologia 44,5

Salas de Sistemas de Informação Geográfica (SIG) 16,0

(*) Instalações e áreas afetas, maioritariamente, ao curso de Engenharia do Ambiente.

Para além destes Laboratórios, existem salas de equipamento específico, as quais necessitam de

um espaço físico reservado, nomeadamente a sala de espectrofotometria de absorção atómica,

a sala da cromatografia iónica, a sala da cromatografia líquida e gasosa e a sala climatizada. Nos

Laboratórios descritos encontram-se também salas de preparações e salas de serviços (incluem

salas de stock de reagentes, depósito e conservação de amostras, salas de lavagens e de apoio).

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3.2. Equipamentos

O equipamento ao dispor do curso de Engenharia do Ambiente é o existente nas salas e nos

laboratórios acima referidos. Todas as salas de aula, incluindo os laboratórios, apresentam

11rojectos11s11or11s. As salas de aula apresentam equipamento audiovisual

11rojectos11s11or e 11rojectos11s multimédia fixos. Outros equipamentos audiovisuais móveis

encontram-se à disposição dos docentes como televisores, leitores de vídeos, ecrãs de parede

retrácteis, etc. Mais importante que este equipamento geral, é o equipamento específico

existente nos laboratórios (Tabela 5).

O recurso a este equipamento é facultado aos alunos estagiários para o desenvolvimento de

11rojectos11s experimentais inerentes ao seu trabalho de estágio, assim como aos docentes em

formação e com 11 projectos de investigação.

Tabela 5 – Equipamento específico, existente nos espaços físicos laboratoriais, ao dispor do curso de

Engenharia do Ambiente.

Laboratório Equipamento específico

Química 3 Espectrofotómetro de UV-Vis; Mantas de Digestão; Mantas de CQO; Oxitop IS 12; Câmara de CBO TS 606; Turbidimetro 550; Bio-simulador Mark 2; Jar-test JF/6; Destiladores de Azoto B316; Banhos termostatizados; Mufla; 4 Estufas de secagem; 3 Balanças técnicas e 3 Balanças analíticas; 2 Destiladores Kjeltec; Fitoclima (2 câmaras de simulação fitoclimática); Luminotox (detector de luminescência); 1 Centrifuga refrigerada, 1 Autoclave, 1 Congelador vertical; Analisador direto de mercúrio Thermo unicam; Digestor micro ondas Thermo unicam; viscosímetros de biocombustíveis; soxhlet; equipamento de amostragem passiva Radiello.

Química Orgânica/Bioquímica

Controlo de Qualidade de Águas

Ecotoxicologia e Fitorremediação

Laboratório de Espectrofotometria de

Absorção Atómica

Espectrofotómetro de absorção atómica Spectra20 e 220FS, equipado com Câmara de grafite GTA 96; Gerador de Hidretos VGA 77.

Laboratórios de Cromatografia

Cromatógrafo iónico 761-IC; Cromatógrafo gás-líquido Varian 3800; Cromatógrafo líquido de alta pressão Thermo unicam/ Espectrómetro de massa Thermo Scientific; Cromatógrafo líquido de alta pressão Varian Analisador de carbono orgânico total (COT) TS 606; sonómetro Bruel&Kjaer classe I.

Microbiologia 2 Câmaras de fluxo laminar vertical; 1 Câmara de fluxo laminar horizontal; 1 Microscópio com ligação a câmara de vídeo e monitor; 20 microscópios binoculares de 4 objetivas; 7 microscópios monoculares de 4 objetivas; 1 lupa; 2 contadores de colónias; 2 estufas de esterilização; 2 estufas de secagem; 2 autoclaves verticais; 2 autoclaves de bancada verticais; 7 estufas de incubação; 2 banhos com termostato; 2 balanças; 2 homogeneizadores de amostras, 2 rampas de filtração; 3 frigoríficos; 10 câmaras de contagem de microrganismos; 1 câmara de anaerobiose.

Ecologia Fitoclima (câmara de simulação fitoclimática); Microscópio estereoscópico com

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Laboratório Equipamento específico

Protecção de Plantas

câmara fotográfica digital e monitor e ligação a PC; Microscópio triocular com câmara de vídeo e monitor; Medidor de Área Foliar; Micrótomo; 3 Câmaras de Fluxo Laminar Vertical; Câmara de Fluxo Laminar Horizontal; Esterilizadores de Esferas de Vidro; Potenciómetro; Armadilha Luminosa.

Biologia e Botânica

Sala de SIG Computador com Software de SIG; Mesa digitalizadora; Plotter; Receptor GPS Garmin V; 112 cartas militar digitalizadas.

Laboratório de Física Analisador de Textura Stable MicroSystems, Viscosímetros capilares, Viscosímetro rotacional de cone: HAAKE VT550, Viscosímetro rotacional de copo: HAAKE VT550, reómetro: Malvern Kinexus Rotational Rheometer, Colorímetro Minolta, Software de análise de imagem Labview.

Topografia 6 Teodolítos; 5 Níveis; 3 Pantógrafos; 6 Planímetros.

4. Corpo Docente

4.1. Equipa docente do ciclo de estudos

A caracterização do pessoal docente afeto ao curso de Engenharia do Ambiente tem por base a

sua composição no letivo 2018-2019, com os dados fornecidos pelo Serviço de Recursos

Humanos e apresenta-se na Tabela 6.

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Tabela 6 – Pessoal Docente afeto ao ciclo de estudos.

Nome Categoria Grau Académico Área de formação Codigo CNAEF

Designação CNAEF

Relação Jurídica de Emprego

Regime Departamento Idade a 31/12/2017

Sexo ETI IPBeja

Ana Cristina Diniz Vicente Pardal

Professor Adjunto

Doutoramento Ciências Químicas 524 Tecnologia dos Processos Químicos

CTFP por tempo indeterminado

Exclusividade Tecnologias e Ciências Aplicadas

43 F 1.00

Ana Maria Caeiro Lebre

Professor Adjunto

Licenciatura Engenharia Civil 582 Construção Civil e Engenharia Civil

CTFP por tempo indeterminado

Exclusividade Matemática e Ciências Físicas

59 F 1.00

Anabela Cândida Ramalho Durão

Professor Adjunto

Doutoramento Ciências da Engenharia do Território e Ambiente

851 Tecnologia de Protecção do Ambiente

CTFP por tempo indeterminado

Exclusividade Engenharia 54 F 1.00

Augusto Joaquim de Carvalho Lança

Professor Adjunto Convidado

Doutoramento Ciências Agrárias 621 Produção Agrícola e Animal

CTFP a termo resolutivo certo

Exclusividade Biociências 56 M 1.00

Carla Maria Lopes da Silva Afonso dos Santos

Professor Adjunto

Doutoramento Matemática Aplicada

461 Matemática CTFP por tempo indeterminado

Exclusividade Matemática e Ciências Físicas

48 F 1.00

Carlos Manuel Marques Ribeiro

Professor Coordenador

Doutoramento Engenharia Agro-Industrial

541 Indústrias Alimentares

CTFP por tempo indeterminado

Exclusividade Tecnologias e Ciências Aplicadas

52 M 1.00

Fernanda Maria dos Santos Pereira

Professor Adjunto

Mestrado Ciências Económicas e Empresariais

314 Economia CTFP por tempo indeterminado

Exclusividade Ciências Empresariais

54 F 1.00

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Tabela 6 (Cont.) – Pessoal Docente afeto ao ciclo de estudos.

Nome Categoria Grau Académico Área de formação Codigo CNAEF

Designação CNAEF

Relação Jurídica de Emprego

Regime Departamento Idade a 31/12/2017

Sexo ETI IPBeja

Humberto Manuel Índio Tomas Chaves

Professor Coordenador

Doutoramento Química 442 Química CTFP por tempo indeterminado

Exclusividade Tecnologias e Ciências Aplicadas

55 M 1.00

João Filipe Fragoso dos Santos

Professor Adjunto

Doutoramento Engenharia Civil 582 Construção Civil e Engenharia Civil

CTFP por tempo indeterminado

Exclusividade Engenharia 42 M 1.00

João Jorge Mestre Dias

Professor Adjunto

Doutoramento Engenharia Alimentar

541 Indústrias Alimentares

CTFP por tempo indeterminado (período experimental 5 anos)

Exclusividade Tecnologias e Ciências Aplicadas

44 M 1.00

Luís Miguel Pinheiro da Luz

Assistente Mestrado Sistemas de Informação Geográfica

581 Arquitectura e Urbanismo

CTFP por tempo indeterminado

Exclusividade Engenharia 50 M 1.00

Manuel Domingos Caixeiro Albino

Professor Adjunto Convidado

Licenciatura Saúde Ambiental 853 Serviços de Saúde Pública

CTFP a termo resolutivo certo

Exclusividade Tecnologias e Ciências Aplicadas

63 M 1.00

Margarida Rebelo dos Santos Silveira

Professor Adjunto

Mestrado Geologia- Educação em Metodologias do Ensino das Ciências

443- 142-145

--- CTFP por tempo indeterminado

Exclusividade Matemática e Ciências Físicas

63 F 1.00

Maria Adelaide Araújo Almeida

Professor Coordenador

Doutoramento Engenharia do Ambiente

851 Tecnologia de Protecção do Ambiente

CTFP por tempo indeterminado

Exclusividade Tecnologias e Ciências Aplicadas

55 F 1.00

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Tabela 6 (Cont.) – Pessoal Docente afeto ao ciclo de estudos.

Nome Categoria Grau Académico

Área de formação Codigo CNAEF

Designação CNAEF

Relação Jurídica de Emprego

Regime Departamento Idade a 31/12/2017

Sexo ETI IPBeja

Maria Albertina Amantes Raposo

Professor Adjunto

Doutoramento Ciências do Ambiente 422 Ciências do Ambiente

CTFP por tempo indeterminado

Exclusividade Biociências 56 F 1.00

Maria de Fátima Nunes de Carvalho

Professor Coordenador

Doutoramento Ciências Químicas 524 Tecnologia dos Processos Químicos

CTFP por tempo indeterminado

Exclusividade Tecnologias e Ciências Aplicadas

57 F 1.00

Maria Teresa Borralho Marques dos Carvalhos

Professor Adjunto

Doutoramento Ciências Químicas 524 Tecnologia dos Processos Químicos

CTFP por tempo indeterminado

Exclusividade Tecnologias e Ciências Aplicadas

56 F 1.00

Nuno Manuel Ramos dos Santos Beja

Professor Adjunto

Doutoramento Desenvolvimento Sustentável e Ordenamento do Território

629 --- CTFP por tempo indeterminado

Exclusividade Biociências 49 M 1.00

Nuno Sidónio Andrade Pereira

Professor Adjunto

Mestrado Física Matemática e Fundamental / Simulação Numérica de Sistemas de N-Corpos com Atracção Gravítica

441 Física CTFP por tempo indeterminado

Exclusividade Matemática e Ciências Físicas

51 M 1.00

Olga Maria Reis Pacheco de Amaral

Professor Adjunto

Doutoramento Doenças Metabólicas e Comportamento Alimentar (Especialidade Nutrição)

726 Terapia e Reabilitação

CTFP por tempo indeterminado

Exclusividade Tecnologias e Ciências Aplicadas

54 F 1.00

Patrícia Alexandra Dias Brito Palma

Professor Adjunto

Doutoramento Ciências Farmacêuticas (Especialidade Toxicologia)

727 Ciências Farmacêuticas

CTFP por tempo indeterminado

Exclusividade Tecnologias e Ciências Aplicadas

43 F 1.00

Sofia Maria Mesquita Soares

Professor Adjunto

Doutoramento Engenharia Geológica 419 --- CTFP por tempo indeterminado

Exclusividade Engenharia 49 F 1.00

Vera Lúcia Guerreiro Palma

Professor Adjunto Convidado

Licenciatura Engenharia do Ambiente

851 Tecnologia de Protecção do Ambiente

CTFP a termo resolutivo certo

Tempo Parcial Tecnologias e Ciências Aplicadas

38 F 0.05

* Valores arredondados à centésima

Fonte: SRH . junho 2019

DSD 2018/2019. 24 maio 2019

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4.2 .Dados quantitativos relativos à equipa docente do ciclo de estudos

4.2.1. Total de docentes do ciclo de estudos (nº e ETI)

No ano letivo 2018-2019 o corpo docente afeto ao curso de Engenharia do Ambiente foi composto por

23 docentes, que estão associados a quatro Departamentos diferentes: Biociências (3 docentes),

Engenharia (4 docentes), Ciências Empresariais (1 docente), Matemática e Ciências Físicas (4 docentes)

eTecnologias e Ciências Aplicadas (11 docentes). O corpo docente é, pois, constituído maioritariamente

por docentes provenientes do Departamento de Tecnologias e Ciências Aplicadas: 48 % dos docentes

que lecionam o curso.

4.2.2 Corpo docente próprio - docentes do ciclo de estudos em tempo integral

Na Tabela 7 apresenta-se a distribuição do corpo docente afeto ao curso de Engenharia do Ambiente

por regime de prestação de serviço, onde se pode verificar que, no ano letivo 2018-2019, os 22 docentes

pertencentes ao corpo docente próprio do IPBeja prestaram serviço em regime de dedicação exclusiva.

Tabela 7– Distribuição do corpo docente afeto ao curso de Engenharia do Ambiente por regime de prestação de

serviço.

Regime de prestação de serviço Nº de Docentes %ETI

Regime de exclusividade 23 95.6

Tempo Parcial 1 4.4

Fonte: Serviço de Recursos Humanos e DSD 2018-2019.

4.2.3. Corpo docente academicamente qualificado - docentes do ciclo de estudos com o grau de doutor

Quando se analisa a distribuição do corpo docente afeto ao curso de Engenharia do Ambiente por

habilitações literárias, no ano letivo 2018-2019 (Tabela 8), verifica-se que uma larga maioria dos

professores possuem doutoramento (69.5%), seguindo-se os detentores de licenciatura, (13.1%) e

finalmente 17.4% possuem o grau de mestrado.

Tabela 8– Distribuição do corpo docente afeto ao curso de Engenharia do Ambiente por graus académicos.

Grau académico nº de docentes %ETI

Doutoramento 16 69.5

Mestrado 4 17.4

Licenciatura 3 13.1

Total 23 100

Fonte: Serviço de Recursos Humanos e DSD 2018-2019.

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4.2.4. Corpo docente especializado

Apresenta-se na tabela 9 a distribuição dos docentes afetos ao ciclo de estudos do curso de Engenharia

do Ambiente no ano letivo de 2017-2018 que possuem grau de doutor especializados nas áreas

fundamentais do curso. Como se pode constatar somente 4 docentes preenchem esse requisito. O

corpo docente não possui especialistas não doutorados nas áreas fundamentais do curso.

Tabela 9- Distribuição do corpo docente afeto ao curso de Engenharia do Ambiente detentor do grau de doutor nas áreas fundamentais do curso.

Área CNAEF Nº docentes

doutorados

Nº docentes

especialistas não

doutorados

ETI %ETI

851 2 - 1 8.7

422 1 - 1 4.4

421 - - -

Total 3 - 2 13.1

Fonte: Serviço de Recursos Humanos e DSD 2018-2019.

4.2.5. Estabilidade e dinâmica de formação do corpo docente

No ano letivo 2018/2019 todos os docentes afetos ao curso de Engenharia do Ambiente em regime de

tempo integral têm uma ligação à instituição superior a três anos, sendo pois 87% dos ETIs totais do

curso.

5. Pessoal não Docente

5.1. Número e regime de dedicação do pessoal não-docente afeto à lecionação do ciclo de estudos.

Apesar da elevada carga horária de aulas laboratoriais neste curso, nomeadamente as UC de: Química,

Química Orgânica, Bioquímica, Química do Ambiente I e II, Toxicologia Ambiental, Métodos

Instrumentais de Análise, Poluição e Descontaminação de Solos, e Dimensionamento de ETA I e II, o

pessoal não docente afeto à lecionação destas UC do ciclo de estudos compreende dois Técnicos

Superiores, em regime de dedicação exclusiva, e dois Assistentes Técnicos, também em regime de

dedicação exclusiva. O pessoal não docente afeto ao curso apoia ainda as aulas de Química, Bioquímica

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e Química Orgânica a outros cursos, para além de prestar serviço no apoio à comunidade.

A UC de Microbiologia é apoiada por um Assistente Operacional (regime de dedicação exclusiva), que

apoia a UC de Microbiologia de todos os cursos. A UC de Dinâmica de Fluidos é apoiada por um

assistente Técnico (regime de dedicação exclusiva), predominante afeto a outras UC do Curso de

Agronomia.

5.2. Qualificação do pessoal não-docente de apoio à lecionação do ciclo de estudos.

O pessoal não docente de apoio à lecionação do ciclo de estudos possui as seguintes habilitações

académicas:

- Isabel Batista Simões (Técnico Superior): Mestrado

- Maria José Esperança Imaginário (Técnico Superior): Mestrado

- António Floro (Técnico Superior): Licenciatura

- Maria Ivone Parreira Chora Carvalho Castanheira (Técnico Superior): Licenciatura

- Mariana de Fátima Batista Raposo (Assistente Técnico): 12º ano

- António Francisco Pacheco Lopes Vasques (Assistente Técnico): 11º ano

- Libânia dos Anjos Soares Pelado Grilo (Assistente Operacional): 6º ano

6. Estudantes

Neste capítulo presentar-se-ão os dados referentes aos estudantes do curso de Engenharia do

Ambiente, considerando o ano letivo 2018-2019.

6.1. Caracterização dos estudantes no ciclo de estudos

6.1.1. Caracterização - Género e Idade por ano curricular

Verifica-se que a idade média dos estudantes está a baixar, (Tabela 10) sendo que na faixa etária de 20-

24 anos se encontram já 35.3% de estudantes o que não aconteceu em 2017-18 que eram somente 29.7

%. Com idades compreendidas entre os 24 e os 27 anos encontram-se 35.3 % e os restantes

apresentam idades superiores a 28 anos. Continua, contudo, a ser significativo o contributo de

estudantes maiores de 24 anos, 61.8 %. A distribuição de géneros dos estudantes do curso de

Engenharia do Ambiente pelos diferentes anos do curso, no ano 2017-2018, é bastante equilibrada, com

uma média global de 47.0% de estudantes do género feminino e 52.9% de estudantes do género

masculino.

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Tabela 10- Distribuição dos estudantes por ano curricular, Idade e Género.

Idade 1º Ano 2º Ano 3º Ano Total %

Nº Alunos

Género % Nº Alunos

Género % Nº Alunos

Género %

M F M F M F

Menos de 20

0 0 0 0.0% 1 0 1 20.0% 0 0 0 0.0% 1 2.9%

20-23 9 5 4 52.9% 2 0 2 40.0% 1 0 1 8.3% 12 35.3%

24-27 5 2 3 29.4% 1 1 0 20.0% 6 3 3 50.0% 12 35.3%

≥ 28 3 1 2 17.6% 1 1 0 20.0% 5 3 2 41.7% 9 26.5%

Total 17 8 9 100% 5 2 3 100% 12 6 6 100% 34 100%

Fonte: CME. Data: 01/04/2019

6.1.2. Caracterização - Distrito de Proveniência Mantém-se a influência regional na proveniência dos Estudantes do curso de Engenharia do Ambiente, com

44.1% desses Estudantes com origem no distrito de Beja (Tabela 11). Verifica-se, contudo, pela primeira vez,

o peso significativo dos estudantes provenientes de países africanos de língua oficial portuguesa, PALOP já

com 35.3 % da totalidade do CLEA. O distrito de Setúbal continua a ser um responsável por um contingente

razoável de alunos, 14.7%, enquanto que Évora e Faro tendem para um contributo desprezível, 2.9% cada.

Tabela 11- Distribuição dos estudantes por distrito de proveniência.

Distrito

1º Ano 2º Ano 3º Ano

Total % Nº Alunos % Nº Alunos % Nº Alunos %

Beja 5 29.4% 1 20.0% 9 75.0% 15 44.1%

Évora 0 0.0% 0 0.0% 1 8.3% 1 2.9%

Faro 0 0.0% 1 20.0% 0 0.0% 1 2.9%

Setúbal 3 17.6% 0 0.0% 2 16.7% 5 14.7%

Angola 1 5.9% 0 0.0% 0 0.0% 1 2.9%

Brasil 2 11.8% 0 0.0% 0 0.0% 2 5.9%

Cabo Verde 2 11.8% 1 20.0% 0 0.0% 3 8.8%

Guiné-Bissau 3 17.6% 1 20.0% 0 0.0% 4 11.8%

Moçambique 1 5.9% 1 20.0% 0 0.0% 2 5.9%

Total 17 100% 5 100% 12 100% 34 100% Fonte: CME. Data: 01/04/2019.

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6.2. Procura do ciclo de estudos por parte dos potenciais estudantes nos últimos 3 anos

Considerando o número de alunos colocados no conjunto das três fases do concurso nacional de acesso

no curso de Engenharia do Ambiente (Tabela 12), mantem-se valor baixo que se vem notando nos anos

anteriores,

Tabela 12– Dados relativos ao Concurso Nacional de Acesso para o curso de Engenharia do Ambiente nos 3 últimos anos letivos.

Procura do ciclo de estudos 2016/17 2017/18 2018/19

1ª Fase

Vagas 23 23 25

Nº Candidatos 0 0 1

Nº Candidatos 1ª opção - - 0

Nº Colocados - - -

Nº Colocados 1ª opção - - -

Nº Inscritos - - -

Nº Inscritos 1ª opção - - -

Nota Mínima - - -

Nota Média - - -

Vagas Sobrantes 23 23 25

Total

Vagas 23 23 25

Nº Colocados 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%)

Nº Inscritos 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%)

Vagas Sobrantes 23 23 25

(Fonte: DGES/Serviços Académicos).

6.3 Regime de Ingresso no ano letivo 2017-2018

Considerando os alunos inscritos pela primeira vez no 1º ano, no ano letivo 2018-2019 (Tabela 13)

parece consolidar-se a tendência dos anos anteriores de não haver ingressos na licenciatura através do

regime geral (concurso nacional de acesso). Porém, as outras vias de ingresso parecem ser atrativas

para os interessados no CLEA.

Verifica-se, de facto, uma heterogeneidade cada vez maior dos alunos no CLEA em termos de via de

ingresso, com destaque para os estudantes internacionais que este ano são já 37.5% dos totais.

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Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2018-2019

220182018-2017

21

Tabela 13– Dados relativos ao regime de ingresso no ciclo de estudos no ano letivo 2018-2019. Fonte: Serviços Académicos I; Dados a 31 de março de 2019.

Gra

u

Regime Geral

Concursos Especiais

Regimes de Reingresso, Mudança de

Curso e Transferência

Re

gim

es

Esp

eci

ais

Estu

dan

tes

Inte

rnac

ion

ais

ano

vez

CN

A

Mai

ore

s d

e 2

3

Titu

lare

s d

e D

ET

Titu

lare

s d

e

DTe

SP

Titu

lare

s d

e

Ou

tro

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urs

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Re

ingr

ess

o

Mu

dan

ça d

e P

ar

Inst

itu

ição

/Cu

rso

L 0 1 0 4 0 2 2 1 6 16

6.4. Estudantes com Estatuto de Trabalhador Estudante

Os trabalhadores estudantes representaram 32% do total de estudantes inscritos no curso no ano letivo

2018-2019 (Tabela 14), repartidos pelos três anos curriculares. No ano letivo transato esse número

representava 24% do total de estudantes inscritos, verificando-se, assim, um aumento significativo

neste indicador.

Tabela 14 – Estudantes trabalhadores - Ano Letivo 2018-2019.

Fonte: CME. Data: 01/04/2019.

Ano Curricular Nº Estudantes Trabalhadores Género

M F

1º 5 2 3

2º 1 1 0

3º 5 3 2

Total 11 6 5

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22

6.5. Estudantes com Apoio Social (3 anos)

De acordo com informação dos Serviços de Ação Social do IPB (Tabela 15), no ano letivo em análise, não

houve estudantes bolseiros inscritos no curso de Engenharia do Ambiente.

Tabela 15– Estudantes Bolseiros - Ano Letivo 2017-2018 (Fonte: Serviços de Ação Social).

6.6. Estudantes com necessidades educativas especiais

6.6.1. Número de estudantes com necessidades educativas especiais (3 anos) Nos anos transatos ao ano em análise no curso de Engenharia do Ambiente, não foram sinalizados alunos

com necessidades especiais. Porém, para este último não foram disponibilizados dados (Tabela 16).

Tabela 16– Estudantes Bolseiros - Ano Letivo 2017-2018 (Fonte: Serviços de Ação Social).

Ano Letivo

Necessidades Especiais

2016/17 2017/18 2018/19

Nº alunos 0 0 *

* Dados não disponibilizados.

Unidade Orgânica

Código Curso

Nome Curso Ano Letivo

2016/17* 2017/18** 2018/19***

ESA 9099 Engenharia do Ambiente 13 5 0

Fonte: SAS *Dados a 29/05/2017 (Ano Letivo 2016/2017) **Dados a 27/07/2018 (Ano Letivo 2017/2018) ***Dados a 16/07«5/2019 (Ano Letivo 2018/2019)

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Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2018-2019

220182018-2017

23

7. Resultados

7.1. Resultados Académicos

7.1.1. Distribuição das classificações finais por unidade curricular.

Nas Tabelas 17, 18 e 19 apresenta-se a distribuição das classificações obtidas nas avaliações realizadas

por UC, no ano letivo 2018-2019, bem como a percentagem de classificações positivas (iguais ou

superiores a dez valores). Pela análise das Tabelas, constata-se que, a distribuição das classificações é

maioritariamente positiva para todas as UCs.

As classificações foram agrupadas em intervalos, respetivamente: ≤ 3, [4-6], [7-9], [10-12], [13- 15], [16-

18] e ≥ 19, considerando uma escala até 20 valores. Verifica-se que as classificações das UCs se

localizam, maioritariamente, nos intervalos [10-12] e [13-15].

Note-se que os resultados do sucesso de algumas UCs foram obtidos com um reduzido número de

alunos avaliados, uma vez que no 1º ano não entraram alunos vindos do CET, dado este ter sido

substituído pelo CTEsP com a duração de dois anos, havendo assim um ano em que não entraram alunos

vindos destes cursos.

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Tabela 17– Distribuição das classificações finais obtidas nas avaliações realizadas e percentagem de classificações positivas, por unidade curricular, no 1º ano do ciclo de estudos (Fonte: CME. Data: Fonte: CME. Data: 02/10/2019).

An

o

curr

icu

lar

dig

o U

C

Avaliações

Avaliações

Realizadas Intervalos de classificações ≥ 10

Unidades Curriculares (1) ≤3 4-6 7-9 10-12 13-15 16-18 ≥ 19 (2)

909903 Matemática 15 1 0 0 5 4 2 2 4

909905 Química Orgânica 12 1 0 0 4 4 1 2 10

909904 Química 7 1 04 0 2 2 3 1 8

909901 Física 13 4 3 6 6 1 1 0 8

909906 Tecnologias de Informação e Comunicação 13 0 0 0 1 8 3 0 13

909902 Introdução aos Problemas Ambientais 13 0 0 0 3 5 4 0 13 1º ano

909911 Matemática Aplicada 13 0 0 0 3 4 2 1 12

909907 Bioquímica 13 1 3 2 4 2 1 1 7

909910 Ecologia 12 0 0 0 8 1 0 0 12

909912 Microbiologia 13 0 0 1 10 0 1 0 9

909909 Dinâmica de Fluídos 13 0 0 0 6 5 2 0 13

909908 Desenho Técnico 15 0 0 4 3 2 0 0 11

Fonte: CME. Data: 2/10/2019

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Tabela 18– Distribuição das classificações finais obtidas nas avaliações realizadas e percentagem de classificações positivas, por unidade curricular, no 2º ano do ciclo de estudos (Fonte: CME. Data: Fonte: CME. Data: 02/10/2019).

An

o

curr

icu

lar

dig

o U

C

Avaliações Avaliações

Realizadas Intervalos de classificações ≥ 10

Unidades Curriculares (1) ≤3 4-6 7-9 10-12 13-15 16-18 ≥ 19 (2)

909916 Química do Ambiente I 5 1 0 0 3 1 0 0 4

909914 Estatística 9 1 1 0 1 3 1 0 7

909918 Tecnologias de Transporte e Tratamento de Água e Efluentes I 8 0 0 0 3 4 2 0 8

909913 Equipamento e Controle de Processos e Automatismo 6 0 0 0 1 5 0 0 6

909917 Saúde Pública 10 1 0 0 4 4 2 0 10

909919 Topografia e Cartografia 7 1 0 1 3 2 0 0 5

2º ano 909915 Gestão Integrada de Resíduos Sólidos 9 0 1 0 3 4 1 0 8

909926 Toxicologia Ambiental 8 0 0 2 6 0 0 0 6

909925 Tecnologias de Transporte e Tratamento de Água e Efluentes II 0 0 0 0 0 0 0 0 0

909922 Gestão Ambiental 4 0 0 0 2 2 0 0 4

909924 Métodos Instrumentais de Análise 4 0 0 2 1 1 0 0 2

909923 Hidrogeologia 3 0 0 0 3 0 0 0 3

909920 Dimensionamento de ETA I 7 1 0 0 2 2 2 1 6

909921 Elaboração e Análise de Projetos 4 0 0 1 1 2 0 0 3

Fonte: CME. Data: 2/10/2019

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Tabela 19– Distribuição das classificações finais obtidas nas avaliações realizadas e percentagem de classificações positivas, por unidade curricular, no 3º ano do ciclo de estudos (Fonte: CME. Data: Fonte: CME 2/10/2019).

An

o

curr

icu

lar

dig

o U

C Avaliações Avaliações

Realizadas Intervalos de classificações ≥ 10

Unidades Curriculares (1) ≤3 4-6 7-9 10-12 13-15 16-18 ≥ 19 (2)

909927 Dimensionamento de ETA II 4 0 0 0 1 1 0 0 2

909930 Poluição Atmosférica e Sonora I 8 0 0 0 3 4 0 0 18

909932 Valorização de Resíduos 4 0 0 0 0 4 0 0 4

909929 Dimensionamento de Sistemas de Abastecimento de Água 1 0 1 0 0 0 0 0 0

909928 Dimensionamento de ETAR I 0 0 0 0 0 0 0 0 0

909931 Poluição e Descontaminação de Solos 5 0 0 0 2 3 0 0 5

3º ano

909933 Dimensionamento de ETAR II 0 0 0 0 0 0 0 0 0 909936 Higiene e Segurança em Sistemas Ambientais 4 0 0 0 0 3 1 0 4

909937 Poluição Atmosférica e Sonora II 1 0 1 0 0 0 0 0 0

909938 Química do Ambiente II 3 0 2 0 1 0 0 0 1

909934 Dim. Sistemas Drenagem Águas Pluviais e Residuais 0 0 0 0 0 0 0 0 0

909935 Estágio 5 0 0 0 0 4 1 0 5

Fonte: CME. Data: 2/10/2019

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Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2018-2019

220182018-2017

27

7.1.2. Taxa de sucesso por unidade curricular.

Nas Tabelas 20, 21 e 22 apresentam-se as taxas de sucesso nas diferentes UCs do ciclo de estudos,

calculadas em relação ao número total de alunos inscritos e em relação ao número total de alunos

avaliados.

O Curso de Licenciatura em Engenharia do Ambiente, sendo uma formação científica inter e

multidisciplinar apresenta 17 áreas CNAEF: 851-28% dos ECTS, 850-8,9%, 421-8,3%, 853-7,2%, 442-6,7%,

582-6,7%, 461-6,1%, 521-6,1%, 581-4,2%, 441-2,8%, áreas 314, 422, 443, 524 com 2,2%, 462-1,9%, 482-

1,7% e 862-1,7%.

Em relação às taxas de sucesso, a área CNAEF 851 tem 11 unidades curriculares (UC), Química do

Ambiente I com 80%; Tecnologias de Transporte e Tratamento de Águas e Efluentes I, 100%; Tecnologias

de Transporte e Tratamento de Águas e Efluentes II, sem dados suficientes (sds); Dimensionamento de

ETA I, 85%; Dimensionamento de ETA II, 100%; Poluição Atmosférica e Sonora I, 100%;

Dimensionamento de ETAR I, 73%; Poluição e Descontaminação de Solos, 100%; Dimensionamento de

ETAR II, sds; Poluição Atmosférica e Sonora II, sds; Química do Ambiente II, 33%. Na área 850, Introdução

aos Problemas Ambientais, Gestão Ambiental e Estágio, todas com 100%. Na 421, Bioquímica e

Microbiologia com 54% e 85% e ainda Toxicologia Ambiental, 75%. Na área 853, Saúde Pública, 100%;

Gestão Integrada de Resíduos Sólidos, 89% e Valorização de Resíduos, 100%. Na área 442, Química

Orgânica e Química, com 92% e 73%. Na área 582, Dimensionamento de Sistemas de Abastecimento de

Água e Dimensionamento de Sistemas de Drenagem de Águas Pluviais e Residuais, 91% e sds. Na área

461, Matemática e Matemática Aplicada, 93% e 92%. Na área 521, Dinâmica de Fluidos e Equipamentos

e Controle de Processos e Automatismo ambas com 100%. Na área 581, Topografia e Cartografia e

Desenho Técnico com 71% e 73%. As UCs seguintes representam uma área: na área 314, Elaboração e

Análise de Projetos tem 75%; Física da área 441, 53%; Ecologia da área 422, 100%; Hidrogeologia da

área 443, 100%; Métodos Instrumentais de Análise da área 524, 50%; Estatística da área 462, 78%;

Tecnologias de Informação e de Comunicação da área 482, 100% e Higiene e Segurança em Sistemas

Ambientais da área 443,100%.

Como um dos principais acessos de alunos deste curso são os alunos vindos de Cursos Técnicos

Superiores, quando estes cursos, na área do Ambiente, passaram de 1 ano (CET) para 2 anos (CTeSP),

originou um ano sem entrada de alunos por esta via, tendo como consequência um número insuficiente

de alunos em algumas UCs, principalmente no 3º do curso em 2018-2019.

Na principal área do CLEA (851) a média da taxa de sucesso é de 84% o que mostra uma apetência dos

alunos para a área do curso. Também é comprovado pela média das UCs de 850 com 100%. Na 3ª maior

área do CLEA, 421, a média já desce para 71%, enquanto que na área seguinte (853) com o mesmo

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Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2018-2019

220182018-2017

28

número de UCs, sobe para 96% o que se explica por serem UCs da área do Ambiente e que confirma a

propensão dos alunos para esta área. Também é confirmado por áreas afins do ambiente, com taxas de

sucesso elevadas (422 e 443). Nas UCs de formação base, a taxa baixa um pouco, 442 da Química com

82% e 461 da Matemática com 93%, já Física revela menor apetência para esta área (441) com 55%.

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29

Tabela 20– Taxas de sucesso por unidade curricular do 1º ano do ciclo de estudos

o Curricular Código Unidade Curricular

Alunos Taxa de Sucesso

Inscritos Nota <

10

Nota >

a 10 Outros

Total

Avalia

dos

Sucesso/

Inscritos

Sucesso/

Avaliados

An

o

909901 Física 20 7 8 5 15 40.00% 53.33%

909902 Introdução aos Problemas Ambientais 15 0 13 2 13 86.67% 100.00%

909903 Matemática 19 1 13 5 14 68.42% 92.86%

909904 Química 16 3 8 5 11 50.00% 72.73%

909905 Química Orgânica 17 1 11 5 12 64.71% 91.67%

909906 Tecnologias de Informação e

Comunicação

17 0 13 4 13 76.47% 100.00%

909907 Bioquímica 18 6 7 5 13 38.89% 53.85%

909908 Desenho Técnico 19 4 11 4 15 57.89% 73.33%

909909 Dinâmica de Fluídos 18 0 13 5 13 72.22% 100.00%

909910 Ecologia 16 0 12 4 12 75.00% 100.00%

909911 Matemática Aplicada 18 1 12 5 13 66.67% 92.31%

909912 Microbiologia 19 2 11 6 13 57.89% 84.62%

* A avaliação da UC decorre até dezembro de 2019

Fonte: CME. Data: 02/10/2019

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Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2018-2019

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30

Tabela 21– Taxas de sucesso por unidade curricular do 2º ano do ciclo de estudos

Ano Curricular Código Unidade Curricular

Alunos Taxa de Sucesso

Inscritos Nota <

10 Nota >

a 10 Outros

Total Avalia

dos Sucesso/ Inscritos

Sucesso/ Avaliados

An

o

909913 Equipamento e Controle de Processos e Automatismo

9 0 6 3 6 66.67% 100.00%

909914 Estatística 12 2 7 3 9 58.33% 77.78%

909915 Gestão Intregada de Resíduos Sólidos

9 1 8 0 9 88.89% 88.89%

909916 Química do Ambiente I 5 1 4 0 5 80.00% 80.00%

909917 Saúde Pública 10 0 10 0 10 100.00% 100.00%

909918 Tecnologias de Transporte e Tratamento de Água e Efluentes I

9 0 8 1 8 88.89% 100.00%

909919 Topografia e Cartografia 10 2 5 3 7 50.00% 71.43%

909920 Dimensionamento de ETA I 10 1 6 3 7 60.00% 85.71%

909921 Elaboração e Análise de Projectos 5 1 3 1 4 60.00% 75.00%

909922 Gestão Ambiental 4 0 4 0 4 100.00% 100.00%

909923 Hidrogeologia 5 0 5 0 5 100.00% 100.00%

909924 Métodos Instrumentais de Análise 5 2 2 1 4 40.00% 50.00%

909925 Tecnologias de Transporte e Tratamento de Água e Efluente II

6 0 0 6 0 0.00%

909926 Toxicologia Ambiental 8 2 6 0 8 75.00% 75.00%

* A avaliação da UC decorre até dezembro de 2019 Fonte: CME. Data: 02/10/2019

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Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2018-2019

220182018-2017

31

Tabela 22-Taxas de sucesso por unidade curricular do 3º ano do ciclo de estudos

Ano Curricular

Código Unidade Curricular

Alunos Taxa de Sucesso

Inscritos Nota < 10 Nota > a

10 Outros

Total Avaliados

Sucesso/ Inscritos

Sucesso/ Avaliados

An

o

909927 Dimensionamento de ETA II 6 0 4 2 4 66.67% 100.00%

909928 Dimensionamento de ETAR I 13 3 8 2 11 61.54% 72.73%

909929 Dimensionamento de Sistemas de Abastecimento de Água

16 1 10 5 11 62.50% 90.91%

909930 Poluição Atmosférica e Sonora I 9 0 8 1 8 88.89% 100.00%

909931 Poluição e Descontaminação de Solos 5 0 5 0 5 100.00% 100.00%

909932 Valorização de Resíduos 4 0 4 0 4 100.00% 100.00%

909933 Dimensionamento de ETAR II 4 0 0 4 0 0.00%

909934 Dimensionamento de Sistemas de Drenagem Águas Pluviais e Resíduais

4 1 0 3 1 0.00% 0.00%

909935 Estágio* 12 0 5 7 5 41.67% 100.00%

909936 Higiene e Segurança em Sistemas Ambientais

5 0 4 1 4 80.00% 100.00%

909937 Poluição Atmosférica e Sonora II 3 1 0 2 1 0.00% 0.00%

* A avaliação da UC decorre até dezembro de 2019 Fonte: CME. Data: 02/10/2019

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Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2018-2019

220182018-2017

32

7.1.3 Distribuição das classificações finais no ciclo de estudos

Na Tabela 23 apresenta-se a distribuição das classificações finais para os estudantes que se graduaram no ano

letivo 2017-2018. Verifica-se que, as suas classificações finais variaram no intervalo de 11 a 16 valores, tendo

a maioria dos estudantes obtido uma classificação final de 12 valores (41%)

Tabela 23– Distribuição das Classificações Finais dos Diplomados em 2017/2018

Nota Final de Curso Número de Alunos

11 1

12 7

13 4

14 2

15 2

16 1

TOTAL 17

Fonte: CME. 01/04/2019 (Diplomados no ano letivo 2017/2018).

7.1.4 Eficiência formativa (diplomados no número de anos de duração do ciclo de estudos).

Na Tabela 24 apresenta-se a taxa de sucesso do ciclo de estudos para o ano Letivo 2017-2018.A taxa de

sucesso foi calculada relativamente ao número de alunos que concluíram o curso no número de anos de

duração do ciclo de estudos (3 anos curriculares), que foram 12 alunos, relativamente ao total de alunos que

se inscreveram no ano letivo 2015/2016, que foram 12. A taxa de sucesso neste ano letivo, 50%, o dobro da

do ano letivo anterior, que foi de 25%.

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Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2018-2019

220182018-2017

33

Tabela 24– Taxas de sucesso / tempo de conclusão do ciclo de estudos. Cálculo feito para o ano Letivo 2017-2018

Duração do Ciclo de Estudos

(Nº de Anos)

Inscritos 1º ano 1ª vez

Diplomados no Ano Letivo 2017/2018 TOTAL DE

DIPLOMADOS

Taxa de Sucesso

% Ano Letivo 2015/2016

N anos *

N anos * + 1

N anos * + 2 > N anos

* + 3

3 12 1 6 1 3 17 50.00%

* N anos = nº de anos de duração do Ciclo de Estudos Fonte: CSE (Inscritos 1º Ano 1ª vez, ano letivo 2015/2016) . CME. 01/04/2019 (Diplomados no ano lectivo(2017/2018).

7.1.5. Taxa de Abandono.

De acordo com a informação disponibilizada pelo Gabinete de Qualidade, Avaliação e Procedimentos

do IPB, a taxa de abandono na transição do ano letivo 2017-2018 para o ano letivo 2018-2019 no curso

de Engenharia do Ambiente foi de 14,29 %, inferior ao valor do ano letivo anterior, que foi de 16,67 %

(Tabela 25).

Tabela 25– Taxas de abandono do curso de Engenharia do Ambiente calculada na transição do ano letivo 2017-2018 para o ano letivo 2018-2019.

Ano Letivo 2016/2017 Ano Letivo 2017/2018 ABANDONO

Total Alunos

Inscritos (1)

Total Alunos

Diplomados (2)

Alunos Transitados para o ano seguinte

Total

Alunos Inscritos

(3)

Alunos Inscritos 1ª vez(*)

(4)

Alunos Transitados

do ano anterior

Nº Taxa (%)

38 17 21 34 16 18 3 14.29%

(*) - Inclui os vários regimes de ingresso.

(1) Fonte: CME. Dados a 03/04/2018.

(2, 3) Fonte: CME. Dados a 01/04/2019 (4) Fonte: CSE. Dados a 31/03/2019

7.2. Inserção no mercado de trabalho dos alunos diplomados.

A Tabela 26 apresenta os dados da empregabilidade dos alunos diplomados no ano letivo 2015/2016 do

curso de Engenharia do Ambiente. Pelas resposta apresentada, com uma taxa de retorno de 7%, pode

verificar-se que 0% dos diplomados obtiveram o seu emprego em sectores de atividade relacionados com a

área do ciclo de estudos, o que representa uma diminuição relativamente ao ano letivo anterior, em que

este valor foi de 25%. No entanto de acrdo com o dados de desemprego registado reportados pelo Instituto

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Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2018-2019

220182018-2017

34

do Emprego e Formação Profissional, entre os anos letivos de 2013 a 2017 , para um total de 55 diplomados

registou-se uma taxa de desemprego de 14, 5 %, bastante abaixo dos dados obtidos através de inquérito

efectuado aos antigos alunos pelo GIVA.

Tabela 26- Empregabilidade dos alunos diplomados no ano letivo 2016/2017.

Fonte: GIVA - Gabinete de Inserção na Vida Ativa Dados

-.

.

Percentagem de diplomados que obtiveram emprego em sectores de atividade relacionados

com a área do ciclo de estudos.

0%

Percentagem de diplomados que obtiveram emprego em outros sectores de atividade. 0%

Percentagem de diplomados que obtiveram emprego até um ano depois de concluído o ciclo

de estudos.

0%

Percentagem de recém-diplomados do curso que estão registados no IEFP como desempregados Sem dados

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Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2018-2019

220182018-2017

35

7.3. Resultados das atividades científicas, tecnológicas e artísticas

7.3.1.Publicações do corpo docente do ciclo de estudos nos últimos 5 anos (2015-2019) e na área do ciclo de estudos

A investigação desenvolvida pelos docentes, na área científica do curso de Engenharia do Ambiente,

tem sido acompanhada por um esforço desse corpo docente de divulgação dos resultados obtidos,

quer em revistas nacionais e internacionais com arbitragem científica, quer em Congressos

Científicos à escala nacional e internacional.

Nos cinco últimos anos, 2014-2019 foi possível a publicação, por parte do corpo docente

diretamente ligado ao curso de Engenharia do Ambiente, e na área científica do mesmo, de:

- 51 Artigos em revistas de circulação nacional e internacional;

-64 Publicações em Livros de Atas de Congressos Científicos, nacionais e internacionais;

- 104 Comunicações orais em Congressos Científicos, nacionais e internacionais;

102 Comunicações sob a forma de painel, em Congressos Científicos, nacionais e

internacionais.

Estes valores correspondem a um esforço considerável de divulgação da atividade científica, que já

se fazia notar nos Relatórios anteriores, tendo-se verificado um aumento de alguns indicadores

relativamente ao relatório anterior (Artigos em revistas de circulação internacional e Comunicações

orais).

7.3.1.1. Publicações do corpo docente do ciclo de estudos em revistas nacionais/internacionais e capítulos de livros, nos últimos 5 anos (2015-2019) e na área do ciclo de estudos

1 Adelaide Almeida, Carlos Ribeiro, Fátima Carvalho, Anabela Durao, Piotr Bugajski, Karolina

Kurek, Patrycja Pochwatka, Krzysztof Jóźwiakowski. (2019). Phytoremediation potential of

Vetiveria zizanioides and Oryza sativa to nitrate and organic substance removal in vertical

flow constructed wetland systems Published in: Ecological Engineering. Volume 138C, 2019,

Pages 19-27. https://doi.org/10.1016/j.ecoleng.2019.06.020

2 Alexandre, C., Borralho, T., Durão, A. (2018). Evaluation of salinization and sodification in

irrigated areas with limited soil data: Case study in southern Portugal. Spanish Journal of Soil

Science, 8(1). https://doi.org/10.3232/SJSS.2018.V8.N1.07

3 Almeida, A., Carvalho, F., Imaginário, M., Castanheira, Prazeres, A., Ribeiro, C. (2017). Nitrate

removal in vertical flow constructed wetland planted with Vetiveria zizanioides: Effect of

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Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2018-2019

220182018-2017

36

hydraulic load. Ecological Engineering, 99, 535–542 pp

http://dx.doi.org/10.1016/j.ecoleng.2016.11.069.

4 Almeida, A., Jóźwiakowski, K., Kowalczyk-Juśko, A., Bugajski, P., Kurek, K., Carvalho, F., Durao,

A., ,Ribeiro, C., Gajewska, M. (2018). Nitrogen removal in vertical flow constructed wetlands:

influence of bed depth and high nitrogen loadings. Environmental Technology, DOI:

10.1080/09593330.2018.1557749.

5 Almeida, A., Ribeiro, C., Chaves, H. (2019). Caffeine removal efficiency in a vertical flow

constructed wetland. Book of Abstracts of The 9th International Scientific-Technical

Conference on Environmental Engineering, Photogrammetry and Geoinformatics. 17-20

September 2019. University of Live Science, Lublin. Poland., p.23-24. ISBN 978-83-930973-7

6 Alvarenga, P., Ferreira, C., Mourinha, C., Palma, P., de Varennes, A. 2018. Chemical and

ecotoxicological effects of the use of drinking-water treatment residuals for the remediation

of soils degraded by mining activities. Ecotoxicology and Environmental Safety. 161: 281-289.

DOI 10.1016/j.ecoenv.2018.05.094

7 Alvarenga, P., Mourinha, C., Farto, M., Palma, P. (2016). Beneficial Use of Dewatered and

Composted Sewage Sludge as Soil Amendments: Behaviour of Metals in Soils and Their

Uptake by Plants. Waste and Biomass Valorization. 7: 1189–1201.

8 Alvarenga, P., Mourinha, C., Farto, M., Palma, P., Sengo, J., Morais, M.- C., Cunha-Queda, C.

(2016). Ecotoxicological assessment of the potential impact on soil porewater, surface and

21. groundwater from the use of organic wastes as soil amendments. Ecotoxicology and

Environmental Safety. 126:102–110.

9 Alvarenga, P., Mourinha, C., Farto, M., Palma, P., Sengo, J., Morais, M.- C., Cunha-Queda, C.

(2016). Quality assessment of a battery of organic wastes and composts using maturity,

stability and enzymatic parameters. Waste and Biomass Valorization 7: 455-465.

10 Alvarenga, P., Mourinha, C., Farto, M., Palma, P., Sengo, J., Morais, M.C., Cunha-Queda, C.

(2016). Quality assessment of a battery of organic wastes and composts using maturity,

stability and enzymatic parameters. Waste and Biomass Valorization. (In press).

11 Alvarenga, P., Mourinha, C., Farto, M., Palma, P., Sengo, J., Morais, M.- C., Cunha-Queda, C.

(2016). Ecotoxicological assessment of the potential impact on soil porewater, surface and

groundwater from the use of organic wastes as soil amendments. Ecotoxicology and

Environmental Safety. 126:102–110.

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Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2018-2019

220182018-2017

37

12 Alvarenga, P., Mourinha, C., Farto, M., Santos, T., Palma, P., Sengo, J., Morais, M.- C., Cunha

Queda, C. (2015). Sewage sludge, compost and other representative organic wastes as

agricultural soil amendments: Benefits versus limiting factors. Waste Management. 40: 44–

52.

13 Alvarenga, P., Palma, P., Mourinha, C., Farto, M., Dôres, J., Patanita, M., Cunha-Queda, C.,

Natal-da-Luz, T., Renaud, M., Sousa, J.P. (2017). Recycling organic wastes to agricultural land

as a way to improve its quality: A field study to evaluate benefits and risks. Waste

Management. 61: 582-592.

14 Alvarenga, P., Rodrigues, D., Mourinha, C., Palma, P., Amarilis de Varennes, Cruz, N., Tarelho,

L. A.C., Rodrigues, S. 2019 Use of wastes from the pulp and paper industry for the

remediation of soils degraded by mining activities: Chemical, biochemical and

ecotoxicological effects. Science of The Total Environment. 686: 1152-

1163.https://doi.org/10.1016/j.scitotenv.2019.06.038

15 Ana Pardal, José Pinto, Joana Fernandes, Evaluation of Energy Production through Solar

Photovoltaic Technology for Self-Consumption in the Parish Council of São Bartolomeu de

Messines, Portugal – Preliminary Study. J. Ecol. Eng. 2019; 20(5):111–120. DOI:

https://doi.org/10.12911/22998993/105336

16 Ana R.Prazeres, JoãoLelis, JúniaAlves-Ferreira, FátimaCarvalho. (2019). Treatment of vinasse

from sugarcane ethanol industry: H2SO4, NaOH and Ca(OH)2 precipitations, FeCl3

coagulation-flocculation and atmospheric CO2 carbonation. Journal of Environmental

Chemical Engineering. Volume 7, Issue 4, August 2019, 103203. .

https://doi.org/10.1016/j.jece.2019.103203.

17 Borralho, M. T., Pardal, A., Coelho, S. (2019).Wastewater treatment of biodiesel production

using persulphate ion as an oxidant. Millenium, 2(8), pp. 21 -27.

18 Borralho, T. Coelho, S. (2018). Wastewater treatment of biodiesel production using

persulphate ion as an oxidant. Millenium Journal of Education, Technologies and Health

(aceite para publicação em volume de dezembro 2018).

19 Borralho, T., Durão, A. Qualidade da água de rega- Qualidade da água do perímetro de rega

do roxo no ano hidrológico 2014/2015. Libreto elaborado a fim de fazer divulgação de

resultados junto da comunidade no âmbito do projeto “Qualidade da Água da Albufeira do

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Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2018-2019

220182018-2017

38

Roxo na dinâmica dos solos e das culturas agrícolas (QARSC). PRODER 4.2.2. PRODER- 4.2.2-

Redes de Informação e Divulgação (2014-2016).

20 Borralho, T., Durão, A., Almeida, A., Pardal, A., Carvalho, F., Chaves, H., Imaginário, M.,

Simões,I., Castanheira, I., Raposo, M. (2017). Irrigation water quality in Alentejo (Portugal).

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on-line a 17 de Março ISSN 05545579 - Printed, ISSN 1800-9492.

21 Borralho. T., Coelho, S., Estrelo. A. (2019). Study of catalytic processes for biodiesel

production wastewater treatment. Archives of Environmental Protection. Vol. 45 no. 2 pp.

66-72.

22 Borralho. T.,Coelho, S., Estrelo. A. (2019). Study of catalytic processes for biodiesel

production wastewater treatment. Archives of Environmental Protection.Vol. 45 no. 2 pp.

66-72.DOI 10.24425/aep.2019.127981.

23 Charneca, B., Santos, V., Crespo, A., Vicente, H., Chaves, H., Ribeiro, J., Alves, V., Neves, J.. A

Smart Approach to harvest Date Forecasting. 17th International Industrial Simulation

Conference 2019, ISC 2019, Pages 19-25 Lisbon; Portugal; 5 June 2019 through 7 June 2019;

Code 151000. Editora: Eurosis – ETI Publication. Publicações - Capítulos de Livros. ISBN: 978-

949285907-5

24 J.M. Encinar, A. Pardal, N. Sánchez, “An improvement to the transesterification process by

the use 4 of co-solvents to produce biodiesel”, Fuel, (2015), Article in press

25 José M. Encinar, Ana Pardal, Nuria Sánchez and Sergio Nogales (2018) Biodiesel by

Transesterification of Rapeseed Oil Using Ultrasound: A Kinetic Study of Base-Catalysed

Reactions, Energies 2018, 11, 2229; doi:10.3390/en11092229

26 Krzysztof Jóźwiakowski, Piotr Bugajski, Karolina Kurek, Maria de Fátima Nunes de Carvalho,

Maria Adelaide Araújo Almeida, Tadeusz Siwiec, Gabriel Borowski, Wojciech Czekała, Jacek

Dach, Magdalena Gajewska (2018) .The efficiency and technological reliability of biogenic

compounds removal during long-term operation of a one-stage subsurface horizontal flow

constructed wetland, Separation and Purification Technology 202, 216–

226https://doi.org/10.1016/j.seppur.2018.03.058.

27 M. T. Borralho, A. Pardal, S. Coelho (2019). Wastewater treatment of biodiesel production

using persulphate ion as an oxidant. Millenium, Journal of Education, Technologies and

Health. Nº 8 (2019): Serie 2, n.º 8. DOI: https://doi.org/10.29352/mill0208.02.00199

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Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2018-2019

220182018-2017

39

28 Machado, Andreia, Sousa , Maria J, Pereira, Fernanda S, (2019) Applications of blockchain

technology in education,WSEAS. Transactions on Computers Print ISSN: 1109-2750 E-ISSN:

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29 Maria C. Fernandes, Miguel D. Ferro, Ana F.C. Paulino, Humberto T. Chaves, Dmitry V.

Evtuguin, Ana M.R.B. Xavier. (2018). Comparative study on hydrolysis and bioethanol

production from cardoon and rockrose pretreated by dilute acid hydrolysis. Industrial Crops

& Products 111 633–641.

30 Maria C. Fernandes, Miguel D. Ferro, Ana F.C. Paulino, Humberto T. Chaves, Dmitry V.

Evtuguin, Ana M.R.B. Xavier. Comparative study on hydrolysis and bioethanol production

from cardoon and rockrose pretreated by dilute acid hydrolysis. Industrial Crops & Products

111 (2018) 633–641. Aceite em 15 Novembro de 2017.

31 Morais, MM.; Pereira P.; Durão A. (2015). Panorama da Educação Ambiental em Portugal.

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32 Neumann, N.F., Neumann, L.A., Belli Filho, P., Tavares, J.M.R. Efficiency of water use for dairy

cattle production in Brazil. Water Supply, pp. (accepted for publication 12th November 2019)

33 Oropesa A.L., Floro, A.M., Palma, P. (2016). Assessment of the effects of the carbamazepine

on the endogenous endocrine system of Daphnia magna. Environmental Science and

Pollution Research. 23:17311–17321.

34 Oropesa, A.L., Beltrán, F.J., Floro, A.M., Sagasti, J.J.P., Palma, P. (2018). Ecotoxicological

efficiency of advanced ozonation processes with TiO2and black light used in the degradation

of carbamazepine. Environmental Science and Pollution Research. 25:1670-1682. DOI:

10.1007/s11356-017-0602-1

35 Oropesa, A.L., Floro, A.M., Palma, P. (2017). Toxic potential of the emerging contaminant

nicotine to the aquatic ecosystem. Environmental Science and Pollution Research.

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36 P. Palma, C. Matos, P. Alvarenga, M. Köck-Schulmeyer, I. Simões, D. Barceló, M.J. López de

Alda. 2018. Ecological and ecotoxicological responses in the assessment of the ecological

status of freshwater systems: A case-study of the temporary stream Brejo of Cagarrão (South

of Portugal). Science of the Total Environment. 634:394-406 DOI:

10.1016/j.scitotenv.2018.03.281

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Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2018-2019

220182018-2017

40

37 Palma, P., Fialho, S., Alvarenga, P., Santos, C., Brás, T. Palma, G., Cavaco, C., Gomes, R., Neves,

L.A. (2016). Membranes technology used in water treatment: Chemical, microbiological and

ecotoxicological analysis. Science of The Total Environment. 568: 998- 1009.

38 Palma, P., Köck-Schulmeyer, M., Alvarenga, P., Ledo, L., López de Alda, M., Barceló, D. (2015).

Occurrence and potential risk of currently used pesticides in sediments of the Alqueva

reservoir (Guadiana Basin). Environmental Science and Pollution Research. 22: 7665-7675.

39 Palma, P., Ledo, L., Alvarenga, P. (2015). Assessment of trace element pollution and its

environmental risk to freshwater sediments influenced by anthropogenic contributions: The

case study of Alqueva reservoir (Guadiana Basin). Catena, 128, 174–184.

40 Palma, P., Ledo, L., Alvarenga, P. (2015). Ecotoxicological endpoints, are they useful tools to

support risk management strategies in strongly modified water bodies? Science of the Total

Environment. 541:119-129.

41 Palma, P., Ledo, L., Alvarenga, P. (2016). Ecotoxicological endpoints, are they useful tools to

support risk management strategies in strongly modified water bodies? Science of the Total

Environment. 541:119-129.

42 Palma, P., López-Orozco, R., Lourinha, C., Oropesa, A.L., Novais, M.H., Alvarenga, P. 2019.

Assessment of the environmental impact of an abandoned mine using an integrative

approach: case-study of the “Las Musas” mine (Extremadura, Spain). Science of the Total

Environment. 659: 84-94. https://doi.org/10.1016/j.scitotenv.2018.12.321

43 Pardal, C. Miguel (2019), ERSAR service quality indicators – practical case of a Municipality.

Millenium, Journal of Education, Technologies and Health. Nº 8 (2019): Serie 2, n.º 8. DOI:

https://doi.org/10.29352/mill0208.03.00207

44 Pereira, A., Crespo, A., Fernandes, A., Aranha, I., Figueiredo, M., Ribeiro, J., Chaves, H., Neves,

J. & Vicente, H. (2019). Wine Quality Assessme the Eindhoven Classification Method.

Communications of the ECMS, 33(1), 158–165. Caserta; Italy; 11 June 2019 through 14 June

2019; Publisher: Proceedings - European Council for Modelling and Simulation. Artigo em

Revistas Internacionais Com Arbitragem Científica. ISSN: 25222414. ISBN: 978-393743665-

4.

45 Prazeres, A.R.; Carvalho, F.; Patanita, M.; Regato, M.; Almeida, A. (2016). H2O

PROCESSING&MITIG: Mitigação de CO2 atmosférico, produção de soluções nutritivas,

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Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2018-2019

220182018-2017

41

corretivos organominerais e produtos hortofrutícolas através de processo inovador de

tratamento de água residual de queijarias. Voz do Campo 191, II-III.

46 Prazeres, A.R.; Fernandes, F.; Afonso, A.; Almeida, A.; Regato, M.; Albuquerque, A.; Rivas, J.;

Jerónimo, E.; Carvalho, F. (2016). Projeto HYDROREUSE - Tratamento e reutilização de águas

residuais agroindustriais utilizando um sistema hidropónico inovador com plantas de tomate.

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47 Prazeres, A.R.; Javier Rivas, Maria Adelaide Almeida, Manuel Patanita, Jóse Dôres, Fátima

Carvalho (2016). Agricultural reuse of cheese whey wastewater treated by NaOH

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48 Renaud, M., Chelinho, S., Alvarenga, P., Mourinha, C., Palma, P., Sousa, J. P., Natal‐da‐Luz, T.

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49 Renaud, M., Chelinho, S., Alvarenga, P., Mourinha, C., Palma, P., Sousa, J.P., Natal-da-Luz, T.

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50 Santos, J.F., Portela, M.M. e Pulido-Calvo, I., 2015. Previsão de secas na primavera em

Portugal Continental com base em indicadores climáticos de larga escala. Revista Ingenieria

del Agua. IWA Publishing, Editorial UPV, FFIA. EISSN: 1886-4996 ISSN: 1134-2196.

51 Tomaz, A., Patanita, M., Guerreiro, I., Dôres, J., Boteta, L., Ferro Palma, J. 2018. Efficient use

of water and nutrients in irrigated cropping systems in the Alqueva region. Spanish Journal

of Soil Science, vol. 8(1): 12-23. DOI: 10.3232/SJSS.2018.V8.N1.02

7.3.1.2 Publicações em Livros de Atas de Congressos Científicos, nos últimos 5 anos (2015- 2019) e na área do ciclo de estudos

1 . Alvarenga, N., Lidon, F., Pereira, M., Palma, J. Reboredo, F., Pessoa M., Palma, P.

(Editores). Beja. ISBN: 978-989- 8008-21-3.

http://www.dct.fct.unl.pt/sites/www.dct.fct.unl.pt/files/LivroResumos_FINAL.p

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Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2018-2019

220182018-2017

42

2 A.,Pardal, T. Romeira e A. Durão (2019). Instituto Politécnico de Beja –A Caminho do Eco

Green Campus. 1ª Conferência Campus Sustentável – Desenvolvimento Sustentável:

Instituições do Ensino Superior como Agentes de Mudança. ISBN: 978-972-752-262-0

3 A.R. Prazeres, f. Fernandes, S. Luz, E. Jerónimo (2019) Reduction of total phenols, total

phosphorus and turbidity by uncatalytic oxidation processes in cheese whey wastewater. 5th

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(CIEEMAT).

4 A.R. Prazeres, S. Luz, L. Madeira, N. Siga, R. Guerreiro, S. Brito, R. Santos, J. Limpo, M. Regato,

A. Almeida, T. Carvalhos, M. Pereira, A. Gomes, R. Simões, P. Palma, F. Beltrán, A.

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Ambiente e Direitos Humano. Volume II. CIALP - Conferência Internacional de Ambiente em

Língua Portuguesa/XX Encontro da REALP (Rede de Estudos Ambientais de Países de Língua

Portuguesa)/XI CNA (Conferência Nacional de Ambiente). Ana I. Miranda, Myriam Lopes, Luís

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ISBN: 978-972-789-540-3. Aveiro 2018.

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Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2018-2019

220182018-2017

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15 Almeida, A., Prazeres, A., Ribeiro, C., Chaves, H., Carvalho, F. (2017). Use of the

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Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2018-2019

220182018-2017

44

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21 Alvarenga, P., Palma, P., Mourinha, C., Farto, M., Dôres, J., Patanita, M., Cunha-Queda, C.,

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Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2018-2019

220182018-2017

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Drenagem (CNRD). Instituto Politécnico de Beja, 13 a 15 de setembro de 2016. Beja. pp:

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22 Alvarenga, P., Palma, P., Mourinha, C., Farto, M., Dôres, J., Patanita, M., Sengo, J., Morais,

M.C., Cunha-Queda, C., Renaud, M., Simões, A., Natal da Luz, T., Moreira-Santos, M., Ribeiro,

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28 Correia, P., Carvalho, F., Durão, A., Almeida, A. (2018) Remoção de Boro Presente em Águas

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Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2018-2019

220182018-2017

49

49 Portela M.M., Zelenakova M., Santos J.F., Purcz P., Silva A.T. E H. Hlavatá, 2015, “Drought

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50 Prazeres, A.R.; Fernandes, F.; Luz, S.; Afonso, A.; Regato, M.; Almeida, A.; Carvalhos, T.;

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Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2018-2019

220182018-2017

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58 Santos, C., Nunes, C., Dias, C. Mexia, J.T. (2018) Combining Models. Proceedings of the 2018

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61 Telma Romeira, Ana Pardal Diagnóstico e Avaliação de Risco do Laboratório de Controlo de

Qualidade de Águas da Escola Superior Agrária de Beja, III Congresso Nacional das Escolas

Superiores Agrárias (https://cnesa.esav.ipv.pt/resumos.html)

62 Telma Romeira; Manuel Camacho; Ana Pardal, Compostagem, à Escala Piloto, de Resíduos

Vitivinícolas, III Congresso Nacional das Escolas Superiores Agrárias

(https://cnesa.esav.ipv.pt/resumos.html)

63 Tomaz, A., Fialho, S. Lima, A., Alvarenga, P., Potes, M., Salgado, R., Palma, P. 2018. Avaliação

da Qualidade da Água de Rega e do Risco de Salinização do Solo em Condições de Seca: o

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Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2018-2019

220182018-2017

51

Caso do Perímetro de Alqueva em 2017. Livro de resumos do 4º Simpósio de Produção e

Transformação de alimentos em ambiente sustentável, 7 de junho, Monte da Caparica.

GEOBIOTEC, Departamento de Ciências da Terra, Faculdade de Ciências e Tecnologia da

Universidade Nova de Lisboa. p. 102 (ISBN: 978-989-8779-04-5)

64 Varadinov, M., Bertuzzi, C. , Eleutério, D. , Dias, C. , Santos, C. and Romacho, J. Application of

SLP methodology in a factory of aluminium Doors and medium density fiber plates aided by

multicriteria decision analysis, 12th Workshop on Statistics, Mathematics and Computation

In Honour of Professor Carlos Braumann – Book of Abstracts, 9-10 November, Covilhã,

Portugal, ISBN: 978-989-654-485-0, pp. 82-83

65 Zeleňáková M., Portela M.M., Purcz P., Blišťan P., Silva A.T., Hlavatá H. & Santos J.F., 2015.

Seasonal and spatial investigation of trends in precipitation in Slovakia. European Water

Resources Association (EWRA) 2015 9th congress. ‘Water Resources Management in a

Changing World: Challenges and Opportunities’. Istanbul, Turkey.

7.3.1.3. Comunicações orais, nos últimos 3 anos (2015-2019) e na área do ciclo de estudos

1 Adelaide Almeida, Adriana Catarino, Ana Prazeres, Carlos Ribeiro, Maria Imaginário, Fátima

Carvalho (2016). Tratamento de um efluente urbano numa zona húmida artificial com

escoamento sub-superficial vertical, 14 a 16 de Setembro. Guimarães 357-363 A Engenharia

Sanitária nas Cidades do Futuro. 17º Encontro de Engenharia Sanitária e Ambiental. Livro de

Comunicações. Paulo J. Ramísio, Graça A. Lopes, Ligia M. Costa Pinto, Fernando Leite, Maria

João Rosa (Editores). ISBN: 978-989-20-6908-8. Lisboa 2016. DOI 10.22181/17ENASB.2016.

2 Adriana Catarino; Clarisse Mourinha; Inês Martins; Alexandra Tomaz; José Dôres; Manuel

Patanita; Paula Alvarenga; Patrícia Palma. 2019. Estudo do efeito das práticas agrícolas nas

características de solos do aproveitamento hidroagrícola Brinches-Enxoé (subsistema Ardila,

Alqueva). Encontro Anual das Ciências do Solo de 2019 (EACS 2019): “O solo – alvo prioritário

do combate à desertificação”. 17 junho em Beja (Portugal).

3 Alexandra Tomaz, Patrícia Palma, Paula Alvarenga, Maria da Conceição Gonçalves. 2019.

Trends in water quality in the Alqueva irrigation area and its potential effects on soil structure

and on crop yields. Encontro Anual das Ciências do Solo de 2019 (EACS 2019): “O solo – alvo

prioritário do combate à desertificação”. 17 junho em Beja (Portugal).

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Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2018-2019

220182018-2017

52

4 Alexandra Tomaz; José Dôres; Inês Martins; Adriana Catarino; Clarisse Mourinha; Maria

Natividade Costa; Luís Boteta; Marta Fabião; João Guerreiro; Manuel Patanita; Patrícia

Palma. 2019. Produtividade e pegada hídrica na cultura do girassol: um caso de estudo no

aproveitamento hidroagrícola Brinches Enxoé do EFMA (Sul de Portugal). Encontro Anual das

Ciências do Solo de 2019 (EACS 2019): “O solo – alvo prioritário do combate à desertificação”.

17 junho em Beja (Portugal).

5 Alexandre, Carlos., Borralho, Teresa., Durão, Anabela (2016). Salinização e sodização dos

solos do Alentejo: limitações à sua avaliação no exemplo do regadio do Roxo. Livro de Atas

do VII Congresso Ibérico das Ciências do Solo (CICS 2016) / VI Congresso Nacional de Rega e

Drenagem. Solo e Água: Fontes (Esgotáveis) de Vida e de Desenvolvimento. 13 a 15 de

setembro de 2016. Pp. 350-362. Beja. ISBN 978-989-99665-0-5.

6 Almeida A., Catarino A., Ribeiro C., Carvalho F., Prazeres A. (2016) VFCW Applied to

Treatment of Cheese Whey Wastewater Pretreated by Basic Precipitation: Influence of Bed

Depth,15th IWA International Conference on Wetland Systems for Water Pollution Control,

4-9 September 2016, Gdańsk, Polska. Conference.

7 Almeida, A., Catarino, A., Prazeres, A., Durão, A., Carvalho F., Ribeiro C. (2016). Efeitos de

37- NH4+ no crescimento, morfologia e eficiência de remoção de uma ZHA piloto. 14 a 16 de

Setembro. Guimarães. 519-526p A Engenharia Sanitária nas Cidades do Futuro. 17º

38- Encontro de Engenharia Sanitária e Ambiental. Livro de Comunicações. Paulo J. Ramísio,

Graça A. Lopes, Ligia M. Costa Pinto, Fernando Leite, Maria João Rosa (Editores). ISBN: 978-

989-206908-8. Lisboa 2016. DOI 10.22181/17ENASB.2016.

8 Almeida, A., Correia, P., Santinii, M., Chaves, H., Durão, A., Ribeiro, C. (2019) boron removal

from wastewater in a vertical flow constructed wetlands. THE 9TH

INTERNATIONALSCIENTIFIC-TECHNICAL CONFERENCE. pp 21- ISBN 978-83-930973-7-1

9 Almeida, A., Ribeiro, C., Chaves, H. (2019). Caffeine removal efficiency in a vertical flow

constructed wetland. Book of Abstracts of The 9th International Scientific-Technical

Conference on Environmental Engineering, Photogrammetry and Geoinformatics. 17-20

September 2019. Lublin, Poland., p.23-24. ISBN 978-83-930973-7-1

10 Alvarenga, P., Farto, M., Mourinha, C., Dôres, J., Patanita, P. (2015). Estudo do efeito da

utilização de lamas residuais urbanas e composto na fertilidade do solo e na cultura do

azevém anual. Comunicação Oral apresentada no Encontro Anual da das Ciências do Solo,

Castelo Branco 2015.pp. 24.

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Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2018-2019

220182018-2017

53

11 Alvarenga, P., Farto, M., Mourinha, C., Palma, P., Sengo, J., Morais, M.-C., Cunha-Queda, 69-

A.C. (2015). Maturity and stability parameters in the quality assessment of com-posts,

sludges and other representative organic wastes intended to agricultural use. Oral

Communication presented at the 10th Iberian and 7th Iberoamerican Congress on

Environmental Contamination and Toxicology. 14-17 July 2015. Vila Real Trás-os-Montes

(Portugal). pp 105.

12 Alvarenga, P., Ferreira, C., Mourinha, C., Palma, P., (2016). Beneficial Use of Drinking- Water

Treatment Residuals for the Remediation of Mine Degraded Soils. 11th Conference on

Sustainable Development of Energy, Water and Environmental Systems – SDEWES.

September 4 – 9, 2016, Lisbon, Portugal. p. 312 (Book of Abstracts - SDEWES2016.0568).

13 Alvarenga, P., Palma, P., Farto, M., Mourinha, C., Dôres, J., Patanita, M., Sengo, J., Morais,

M.C., Cunha-Queda, C., Renaud, M., Natal da Luz, T., Sousa, J.P. (2015). Recycling organic

wastes to agricultural land as a way to improve its quality: a field study to evaluate risks and

benefits. Oral communication presented at the 10th Conference on Sustainable

Development of Energy, Water and Environmental Systems – SDEWES. September 27 –

October 2, Dubrovnik (Croatia). p. 401 (Book of Abstracts).

14 Alvarenga, P., Palma, P., Farto, M., Mourinha, C., Dôres, J., Patanita, M. (2015). Efeitos nas

propriedades do solo e na cultura de azevém da utilização de resíduos orgânicos como

corretivos. Comunicação Oral apresentada no I Congresso Nacional das Escolas Superiores

Agrárias, 2-3 dezembro de 2015, Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Bragança.

P. 62.

15 Alvarenga, P., Palma, P., Farto, M., Mourinha, C., Sengo, J., Morais, M.-C., Cunha-Queda, C.

(2015). Avaliação da ecotoxicidade de lixiviados de resíduos orgânicos: pode ela ser prevista

pela sua caracterização química? Comunicação Oral apresentada no I Congresso Nacional das

Escolas Superiores Agrárias, 2-3 dezembro de 2015, Escola Superior Agrária do Instituto

Politécnico de Bragança. P. 64.

16 Alvarenga, P., Palma, P., Mourinha, C. Farto, M. Dôres, J., Patanita, M,. Sengo, J., Morais, M.-

C., Cunha-Queda, C., Renaud, M., Simões, A., Natal-da-Luz, T., Moreira-Santos, M., Ribeiro

R., and Sousa, J.P. (2015). Assessment of risks and benefits of recycling sewage sludge and

different composted organic wastes to agricultural land. Oral presentation at the Conference

Wastes 2015, Viana do Castelo, Portugal, 14-16 of September, pp. 5-7.

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Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2018-2019

220182018-2017

54

17 Alvarenga, P., Palma, P., Mourinha, C. Farto, M. Dôres, J., Patanita, M,. Sengo, J., Morais, M.-

C., Cunha-Queda, C., Renaud, M., Simões, A., Natal-da-Luz, T., Moreira-Santos, M., Ribeiro

R., and Sousa, J.P. (2015). Resultados dos ensaios de campo na avaliação do

risco/benefício da aplicação de resíduos orgânicos ao solo. Comunicação apresentada no

Workshop “Valorização agrícola de resíduos orgânicos – riscos e benefícios”, 23 de outubro

de 2015, Escola Superior Agrária de Beja.

18 Alvarenga, P., Palma, P., Mourinha, C. Farto, M. Dôres, J., Patanita, M,. Sengo, J., Morais, M.-

C., Cunha-Queda, C., Renaud, M., Simões, A., Natal-da-Luz, T., Moreira-Santos, M., Ribeiro

R., and Sousa, J.P. (2015). Projeto ResOrgRisk – Avaliação do risco ambiental da utilização de

resíduos orgânicos como corretivos do solo. Comunicação apresentada no “2º Meeting de

Resíduos”, 25 de novembro de 2015, Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Beja.

19 Alvarenga, P., Palma, P., Mourinha, C., Farto, M., Dôres, J., Patanita, M., Cunha-Queda, C.,

Natal da-Luz, T., Sousa, J.P. (2016). Valorização agrícola de lamas residuais e compostos

derivados de resíduos: efeitos nas propriedades do solo e na cultura de azevém. VII

Congresso Ibérico das Ciências do Solo (CICS 2016) e VI Congresso Nacional de Rega e

Drenagem (CNRD). Instituto Politécnico de Beja, 13 a 15 de setembro de 2016. Beja. p.157.

20 Alvarenga, P., Palma, P., Mourinha, C., Farto, M., Dôres, J., Patanita, M., Cunha-Queda, C.,

Natalda-Luz, T., Sousa, J.P. (2016). Avaliação de risco da utilização de resíduos orgânicos

como corretivos agrícolas: resultados de um ensaio de campo. 2º Simpósio “Produção e

transformação de alimentos em ambiente sustentável”, Auditório Professor Covas Lima,

Escola Superior Agrária de Beja, 2 de junho de 2016, Beja. P. 27.

https://www.ipbeja.pt/UnidadesOrganicas/ESA/Lists/Notcias/Attachments/461/LivroResu

mos_FINAL.pdf

21 Alvarenga, P., Santos, T., Palma, P., Mourinha, C., Farto, M., Cunha-Queda, C., (2015).

Caracterização dos resíduos orgânicos e sua avaliação à luz da legislação actual. Comunicação

apresentada no Workshop “Valorização agrícola de resíduos orgânicos – riscos e benefícios”,

23 de outubro de 2015, Escola Superior Agrária de Beja.

22 Alvarenga, Paula, Rodrigues, Débora, Mourinha, Clarisse, Palma, Patrícia, de Varennes,

Amarílis, Cruz, Nuno, Tarelho, Luís A.C., Rodrigues, Sónia. 2018. Use of residues from the pulp

and paper industry for the remediation of soils degraded by mining activities: benefits and

constraints. Oral communication presented at VII Congresso Ibérico de Ciências do Solo. 20-

22 junho 2018. Donostia-San Sebastian (Spain). pp 196-199.

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Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2018-2019

220182018-2017

55

23 Ana Pardal, Produção de Biodiesel, 5º encontro de Professores Físico-química, 7 e 8 de

setembro de 2015, Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa

(oficina de trabalho).

24 Ana Pardal, Telma Romeira, Anabela Durão – Eco Green Campus: challenges and

opportunities. The study case of Polytechnic Institute of Beja. The 9th Scientific-Technical

Conference “Environmental Engineering, Photogrammetry, Geoinformatics – Modern

Technologies and Development Perspectives", 17 - 20 September 2019, Lublin, Poland

25 Anabela Durão, Adelaide Almeida, Ana Pardal, Carlos Marques, António Parreira, Teresa

Borralho. 2017. GreenEcoRoxo: Utilização de leitos flutuantes para a melhoria de massa de

água superficial. Comunicação oral apresentada II Congresso Nacional das Escolas Superiores

Agrárias. Elvas (Portugal). 16 a 18 novembro 2017.

26 APardal, T. Romeira e A. Durão. Instituto Politécnico de Beja - A caminho do Eco Green

Campus, 1ª Conferência Campus Sustentável, FEUP, 31 de outubro 2019

27 Beja, N. (2015). A importância das árvores e cuidados a ter no viveiro e com a sua

transplantação para o local definitivo. Comunicação oral apresentada, no âmbito da Semana

da Reflorestação Nacional (6ª Edição), que decorreu de 20 a 27 de novembro de 2015. Escola

EB 2,3 Mário Beirão, Beja, 24 de novembro de 2015.

28 Beja, N.; Berrocal, F. (2015). Prevenção de incêndios florestais em povoamentos de Quercus

suber L., do concelho de Odemira, pela redução da carga de combustível arbustivo.

Comunicação oral apresentada no I Congresso Nacional das Escolas Superiores Agrárias,

Bragança, 2 e 3 de dezembro de 2015. (Publicação no Livro de Resumos do Congresso.)

29 Borralho M. T., Pardal A., Coelho S., Estrelo A. Study of catalytic processes for biodiesel

production wastewater treatment, The First International Scientific Conference Ecological

And Environmental Engineering, 26-29 June 2018, ISBN 978-8363657-99-4

30 Borralho, M., T., Almeida, A., Marques, C., Parente, I. Durão, A. (2019). Evaluation of the

impact of the connection of Alqueva reservoir in the quality of irrigation water at Roxo sub-

basin of Sado river catchment. 9th International Scientific-Techical Conference on

Environmental Engineering, photogrammetry, Geoinformatics. Modern Technologies and

Development Perspectives. 17-20 September 2019, Lublin, Poland. Oral comunication.

31 Borralho, T.; Durão, A. (2016). Qualidade da água de Rega. Qualidade da Água do Perímetro

de Rega do Roxo no ano hidrológico 2014/2015. QUARSC- Qualidade da Água da Albufeira

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Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2018-2019

220182018-2017

56

do Roxo na Dinâmica dos Solos e Culturas Agrícolas. Aljustrel 25-45p. 30 de março de 2016.

Biblioteca Municipal de Aljustrel.

32 Borralho,T., Pardal, A., Coelho,S., Estrelo, A. (2018). Study of catalytic processes for biodiesel

production wastewater treatment. 1st International Scientific Conference on Ecological and

Environmental Engineering.26-29 June 2018, Kraków, Poland. ISBN: 978-15-108816-4-8. Oral

comunication.

33 Borralho,T., Pardal, A.,Coelho, S., Antunes, Estrelo, A. (2019). Estudo comparativo da

eficiência de processos de oxidação avançada no tratamento de água residual de lavagem de

produção de biodiesel. 5º Simpósio Produção e Transformação de Alimentos em Ambiente

Sustentável. Escola Superior Agraria do Instituto Politécnico de Beja, 7 de junho de 2019.

Beja, Portugal. ISBN: 978-989-8008-32-9. Comunicação oral.

34 Caeiro; M. Regato; A. Almeida; A. Prazeres; F. Carvalho (2016) Tratamento e reutilização de

águas residuais agroindustriais através de sistema hidropónico com beldroega. Livro de

Resumos do 2º Simpósio Produção e Transformação de Alimentos em Ambiente Sustentável.

p29. Alvarenga, N., Lidon, F., Pereira, M., Palma, J. Reboredo, F., Pessoa M., Palma, P.

(Editores). Beja. ISBN: 978-989-8008-21-3 (comunicação oral).

http://www.dct.fct.unl.pt/sites/www.dct.fct.unl.pt/files/LivroResumos_FINAL.pdf

35 Carvalho MF. 2015. Obtenção de soluções Nutritivas e correctivos organo-minerais para a

91- utilização Agrícola a partir de água Residual de queijaria. Comunicação oral apresentada

no workshop Novas Valorizações de matérias-primas e Resíduos Agro-industriais e agro-

florestais a 25 de fevereiro de 2015. Auditório do IPBeja.

36 Clarisse Mourinha, Adriana Catarino, Paula Alvarenga, Patrícia Palma, Nuno Cruz, Flávio Silva,

Ana Paula Gomes, Luís A.C. Tarelho e Sónia M. Rodrigues. Avaliação química e bioquímica da

aplicação de resíduos da indústria de pasta e papel em solos degradados por atividades

mineiras (Faixa Piritosa Ibérica). Encontro Anual das Ciências do Solo de 2019 (EACS 2019):

“O solo – alvo prioritário do combate à desertificação”. 17 junho em Beja (Portugal).

37 Durão A, Raposo A. (2016). Stakeholders Participation in the Aquatic Systems Management.

Workshop 2 – Stakeholders Communication of International Aquatic Ecosystem Analysis:

International Fieldwork in IPBeja/EDIA, Portugal. From 31 January to 6 February. ESA 3rd

February

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Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2018-2019

220182018-2017

57

38 Durão A. (2016). Environmental Impact Assessment. Workshop 6 – Environmental Impact

Assessment: International Fieldwork in IPBeja/EDIA, Portugal. From 31 January to 6 February.

ESA 28nd February. 50- Carvalhos, T. (2016). Workshop 4: EDIA/ESA: Water Polices.

Communication of International Aquatic Ecosystem Analysis: International Fieldwork in

IPBeja/EDIA, Portugal. ESA 15rd February.

39 Durão A., Piteira V.; Morais M. (2015). The Role of the Stakeholders in Management Aquatic

Systems. International Seminar: Aquatic System. October, 28th 2015. Polytechnic Institute of

Beja.

40 Durão Anabela, Raposo Albertina, Palma Gabriela, Rodrigues Elsa, Almeida Adelaide,

Trindade João. (2019). Initiatives to reduce water consumption on a school building: a case

study of School of Technology and Management – IPBeja. 9th International Scientific-Techical

Conference on Environmental Engineering, photogrammetry, Geoinformatics. Modern

Technologies and Development Perspectives. 17-20 September 2019, Lublin, Poland. ISBN

978-83-930973-7-1. Comunicação oral.

41 Durão, A., Pardal, A., Raposo, A., Silveira A., Gomes, M. (2016). Eco-Escolas: contributo de

um programa desenvolvido à escala mundial e implementado à escala local – o caso do

IPBeja. XVIII Encontro da Rede de Estudos Ambientais em Países de Língua Portuguesa:

Transformando o nosso Mundo: A REALP no caminho para 2030. 14 a 17 de novembro. Livro

de resumos 137-139p. Maputo, Moçambique. Comunicação oral.

42 Durão, A.; Pardal, A; Raposo, A.; Silveira A.; Gomes, M., Eco-Escolas: contributo de um

programa desenvolvido à escala mundial e implementado à escala local – o caso do IPBeja,

XVIII Encontro da Rede de Estudos Ambientais dos Países de Língua Portuguesa, 14-17

novembro 2016, Universidade de Eduardo Mondlane, Maputo, Moçambique.

43 Durão, A.; Piteira, V.; Morais, MM (2015). The Role of Stakeholders in Management Aquatic

Systems, October 28. International Seminar: Aquatic System.

44 Durão, A.; Revés, C.; Rodrigues, E.; Soares, S. 2016. Eco-Escolas um Desafio à Participação e

Educação Ambiental. XXII Jornadas Pedagógicas de Educação Ambiental: Encruzilhadas para

a Participação, Cooperação e Paz, 8 a 10 Abril, Painel: 5 minutos a comunicar. Escola Superior

de Educação de Viseu. Comunicação oral.

http://aspea2016.wix.com/jornadas#!programa/cee5

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Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2018-2019

220182018-2017

58

45 Humberto Chaves e Ana Pardal. Biodiesel de 3ª geração. 4º Meeting de Resíduos do Alentejo.

Universidade de Évora. 23 de Novembro 2017

46 Humberto Chaves, M. C. Fernandes e Ana Pardal. (2017) New raw materials for biodiesel

production: preliminary study of the use of melia A. L. seeds. FÓRUM POLITÉCNIC0#10_

ENERGIA. Organizado pelo Instituto Politécnico de Portalegre, Conselho Coordenador dos

Institutos Superiores Politécnicos (CCISP) e Programa de Modernização e Valorização do

Ensino Politécnico, do MCTES. Portalegre, 20 de Junho de 2017.

47 João Pacheco; Humberto Chaves; Carlos Ribeiro; Mikaella Mello; Krzysztof Jóíwiakowski;

Piotr Bugajski; Karolina Kurek; Adelaide Almeida. Utilização de Fitorremediação para

Remoção de Compostos Emergentes em Efluentes. II Congresso das Agrárias. 16-18

Novembro 2017. Elvas.

48 L. Oropesa, A. M. Floro, P. Palma. 2016. Environmental concentrations of the antiepileptic

drug carbamazepine interfere with endocrine system of Daphnia magna. Oral presentation

presented at the 13th International Conference on Protection and Restoration of the

Environment. Mykonos (Grécia) pp139.

49 Luís Madeira, Adelaide Almeida, Margarida Teixeira, Ana Prazeres, Fátima Carvalho (2016)

tratamento de efluentes de explosivos por precipitação Química: estudo da etapa de

sedimentação 643-650pp.17º Encontro de Engenharia Sanitária e Ambiental. Livro de

Comunicações. Paulo J. Ramísio, Graça A. Lopes, Ligia M. Costa Pinto, Fernando Leite, Maria

João Rosa (Editores). ISBN: 978-989-20-6908-8. Lisboa 2016. DOI 10.22181/17ENASB.2016.

50 M.A. Penha, M.H. Novais, E.A. Morales, P. Palma, S. Fialho, A. Lima, S. Nunes, A. Rosado, A.

Durão, R. Salgado, M. Morais. 2018. Factors affecting the development of algal assemblages

in the Alqueva Reservoir, southern Portugal. Oral communication presented at Conference

on Ecological and Environmental Engineering. 25-29 junho 2018. Cracóvia (Polónia). pp 156

51 M.T. Borralho Carvalhos; A. Almeida; A. Pardal; M.F. Carvalho; H. Chaves; M.J. Imaginário; I .

Simões; I. Castanheira; M. Raposo; A. Durão. 2017. Water Quality Assessment at Roxo sub-

basin of Sado River Catchment. Comunicação oral apresentada na International Seminar

Water, Wastewater Management and Climate Change - 4th International Week in

Environmental Engineering. ESA/ IPBeja. Beja (Portugal). 20th to 24th, March 2017.

52 M.T. Borralho Carvalhos; A. Almeida; A. Pardal; M.F. Carvalho; H. Chaves; M.J. Imaginário; I.

Simões; I. Castanheira; M. Raposo; C. Marques, A. Durão. 2017. Avaliação da Qualidade da

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Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2018-2019

220182018-2017

59

Água do Perímetro de Rega do Roxo em 2014/2015. 6ª Reunião do Conselho de Região

Hidrográfica do Alentejo, Agência Portuguesa do Ambiente. Associação de Beneficiários do

Roxo, Montes Velhos, São João de Negrilhos, Aljustrel

53 M.T. Borralho Carvalhos; A. Durão; A. Almeida; A. Pardal; M.F. Carvalho; H. Chaves; M.J.

Imaginário; I.Simões; I. Castanheira; M. .Raposo. (2016) Perímetro de Rega do Roxo:

Qualidade da água de rega em 2014/2015 6º Encontro Ibérico do Regadio e da

Sustentabilidade- XVI Feira do Campo Alentejano Aljustrel 10 de junho de 2016.

54 M.T. Borralho; A. Durão; A. Almeida; A. Pardal; M.F. Carvalho; H. Chaves; M.J. Imaginário; I.

Simões; I. Castanheira; M. Raposo, “Aproveitamento hidroagrícola do roxo: qualidade da

água de rega em 2014/2015”, 2º Simpósio Produção e Transformação de Alimentos em

Ambiente Sustentável, ESA- IPBeja, 2 junho 2016 ISBN: 978-989-8008-21-3

55 M.T. Godinho, A.C Pardal, Improving Waste Collection Routes: An Experiment In The

Municipality Of Beja, WASTES: Solutions, Treatments and Opportunities. 5th International

Conference, September 4th – 6th, 2019, Costa da Caparica.

56 Maria Teresa Carvalhos. 2018. Workshop 6- Water Policies (European and Portuguese).

57 Mathieu Renaud, Filipa Reis, Daniela Alves, Sonia Chelinho, Henrique Azevedo-Pereira,

Patrícia Palma, Clarisse Mourinha, Paula Alvarenga, José Paulo Sousa, Tiago Natal-da-Luz.

2017. Are interactions between organisms relevant to assess toxicity of metal mixtures in

wastes? A TME approach. Oral communication presented at the SETAC EUROPE 27th Annual

Meeting. Brussels (Belgium) from 7-11 May.pp51

58 Neumann, N.F., Tavares, J.M.R. (2019). Implementation of “Efficient water use” concept in a

commercial dairy cattle farm in Brazil. Proceedings of AICNS 2019: 7th Annual International

Forum on Water, (Oral presentation). 15th-18th July 2019, Athens, Greece.

59 Nuno Sidónio. 2017. Energy Deposition in the Interstellar Medium by Secondary Electron

Comunicação oral apresentada no Observatório Astronómico "St. Kliment Ohridski" da

Universidade de Sofia, Bulgária. 2017-06-28

60 Nuno Sidónio. 2017. ViRAL - Virtual Reality Antarctica Laboratory; Comunicação oral

apresentada na APECS 2017 Online Conference - Association of Polar Early Career Scientists,

20 Março 2017; Atribuido o 1º Prémio na Categoria "Outside the Box".

61 Oropesa, A.L.; Floro, A.M.; Palma, P. (2015). Contaminantes emergentes en aguas

superficiales: a propósito de la toxicidad del fármaco carbamazepina. Comunicação oral

Page 65: Relatório de Auto-Avaliação da Licenciatura de Engenharia ... de...Relatório de Auto Avaliação da Licenciatura em Engenharia do Ambiente 2018-2019 220182018-2017 1 Indíce INTRODUÇÃO

Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2018-2019

220182018-2017

60

apresentada na International Week in Environmental Engineering. 28 outubro 2015, Escola

Superior Agrária de Beja.

62 Oropesa, A.L.; Floro, A.M.; Palma, P. 2016. Evaluación de riesgo ambiental preliminar de la

presencia del contaminante emergente nicotina en recursos acuáticos. Oral communication

presented at the Jornadas de Toxicología Españolas e Iberoamericanas,30 june of 2016,

Sevilla (Spain).pp 62.

63 P. Alvarenga, C. Mourinha, J. Sengo, C. Cunha-Queda, P. Palma, T. Natal-da-Luz, M. Renaud,

D. Alves, H.M.V.S Azevedo-Pereira, J. P. Sousa. 2019. Biowaste-based amendments in

agroecosystems: when the increase in soil organic matter and overall soil quality face some

threats. 5th International Conference of Wastes: solutions, treatments, opportunities. 4 a 6

september at Lisboa (Portugal).

64 P. Alvarenga, P. Palma, C. Mourinha, M. Farto, J. Dôres, M. Patanita, J. Sengo, M.-C. Morais,

C. Cunha-Queda, M. Renaud, A. Simões, T. Natal-da-Luz, M. Moreira-Santos, R. Ribeiro, J.P.

Sousa (2015). A valorização agrícola de resíduos como estratégia para o aumento do teor

em matéria orgânica do solo. Comunicação apresentada no Seminário “O solo e a

sustentabilidade da agricultura”, 30 de novembro de 2015, Escola Superior Agrária do

Instituto Politécnico de Beja.

65 P. Palma , M. Köck-Schulmeyer, P. Alvarenga, L. Ledo, M. López de Alda, D. Barceló. (2015).

Avaliação do risco ambiental de pesticidas detetados na albufeira do Alqueva (bacia do

Guadiana; ao sul de Portugal). Comunicação oral apresentada no I Congresso Nacional das

Escolas Agrárias. 2 e 3 dezembro Bragança (Portugal). P. 68.

66 P. Palma, C. Matos, P. Alvarenga, M. Köck, I. Simões, M.J. López de Alda, D. Barceló. 2017.

Ecotoxicological Tools Used in the Assessment of the Ecological Status of Freshwater

Systems: a Case-study of the temporary river Brejo do Cagarrão (South of Portugal). Oral

communication presented at 18th European Meeting on Environmental Chemistry. Porto

(Portugal) from 26-29 November.pp136

67 P. Palma, L. Ledo, P. Alvarenga. 2017. Ecotoxicological endpoints for evaluation of surface

waters toxicity: case-study Alqueva Reservoir. Oral communication by invitation presented

at International Seminar Water and Wastewater Management. IPBeja/ESA, Beja (Portugal).

25th October 2017.

Page 66: Relatório de Auto-Avaliação da Licenciatura de Engenharia ... de...Relatório de Auto Avaliação da Licenciatura em Engenharia do Ambiente 2018-2019 220182018-2017 1 Indíce INTRODUÇÃO

Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2018-2019

220182018-2017

61

68 P. Palma, S. Fialho, A. Lima, A. Penha, M.H. Novais, L. S. Monllor-Alcaraz, N. Guillem-Argiles,

M. Lopez de Alda, P. Alvarenga, M. Morais, R. Salgado. 2018. Ecotoxicological risk assessment

of tributaries to the Alqueva Reservoir (Southern Portugal). Oral communication presented

at Conference on Ecological and Environmental Engineering. 25-29 junho 2018. Cracóvia

(Polónia). pp 120

69 P. Palma, S. Fialho, A. Lima, L. S. Monllor-Alcaraz, N. Guillem-Argiles, M. Lopez de Alda, P.

Alvarenga. 2018. Evolução do Estado Químico e Ecológico de Massas de Água de Sul de

Portugal: Caso-Estudo Albufeira do Alqueva (Bacia do Guadiana). Comunicação Oral

apresentada no âmbito do 4º Simpósio de Produção e Transformação de Alimentos em

Ambiente Sustentável. 7 junho. Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade NOVA

de Lisboa (Portugal). pp75

70 P. Palma. 2018. Environmental risk assessment of pesticides in reservoirs of south of

Portugal. Comunicação oral apresentada no âmbito 2nd Alqueva Summer School on

Atmospheric and Inland Water Sciences. 19-21 junho. Alqueva (Portugal).

71 P. Palma. 2019. Environmental risk assessment of chemical toxic stressors in Alqueva. Oral

communication by invitation to the International Fieldwork in IPBeja 3rd Edition. 18 junho

2019. Escola Superior Agrária de Beja.

72 Palma P., Ledo L., Alvarenga, P. (2015). Assessment of trace elements pollution and its

environmental risk in freshwater sediments of the Alqueva Reservoir (Guadiana Basin). Oral

Communication presented at the 10th Iberian and 7th Iberoamerican Congress on

Environmental Contamination and Toxicology. 14-17 July 2015. Vila Real Trás-os-Montes

(Portugal). pp 181.

73 Palma, P., Alvarenga, P., Mourinha, C., Farto, M. (2015). Caracterização ecotoxicológica dos

eluatos dos resíduos orgânicos: Parte I - ensaios agudos. Comunicação apresentada no

Workshop “Valorização agrícola de resíduos orgânicos – riscos e benefícios”, 23 de outubro

de 2015, Escola Superior Agrária de Beja.

74 Palma, P., Köck-Schulmeyer, M., Alvarenga, P., Ledo, L., López de Alda, M., Barceló, D. (2016).

Spatial and temporal patterns of ecological risk induced by pesticides in Alqueva reservoir: a

case-study. International Conference on Occupational & Environmental Toxicology 2016.

21st23rd June 2016. Porto (Portugal). pp 43.

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Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2018-2019

220182018-2017

62

75 Pardal A., Pinto J. P., Fernandes J., Evaluation of energy production through solar

photovoltaic technology for self-consumption in the Parish Council of São Bartolomeu de

Messines, Portugal. The First International Scientific Conference Ecological and

Environmental Engineering 26-29 June 2018, Kraków, Poland

76 Pardal, H. Chaves, C. Fernandes, J.M. Encinar, N. Sanchez, “New raw materials for biodiesel

production: preliminary study of the use of Melia A. L. seeds”, 3rd International Conference

- WASTES: solutions, treatments and opportunities in Viana do Castelo, Portugal on

September 14th to 16th, 2015.

77 Pardal, H. Chaves, C. Fernandes, J.M. Encinar, N. Sanchez, “New raw materials for biodiesel

production: preliminary study of the use of Melia A. L. seeds”, 3rd International Conference

- WASTES: solutions, treatments, and opportunities in Viana do Castelo, Portugal on

September 14th to 16th, 2015.

78 Patrícia Palma, Rocío López-Orozco, Clarisse Mourinha, Ana Lourdes Oropesa, Paula

Alvarenga. 2018. Assessment of the environmental impact of an abandoned mine using an

integrative approach: a case-study of the “Las Musas” mine (Badajoz, Spain). Oral

communication presented at 11º Congreso Ibérico y 8º Iberoamericano de Contaminación y

Toxicología Ambiental. Madrid (Spain). pp91

79 Patrícia Palma. 2018. FITOFARMGEST: Gestão Sustentável de FitoFármacos em Olival, Vinha

e Culturas Arvenses, na Área de Influência do EFMA. Comunicação apresentada no âmbito

do Fórum dos Politécnicos na 35ª Ovibeja. 30 abril 2018. Beja (Portugal).

80 Patrícia Palma. 2018. Utilização de ferramentas ecotoxicológicas na avaliação do estado

químico e ecológico de massas de água: caso-estudo Albufeira do Alqueva (Bacia do

Guadiana; Sul de Portugal). Comunicação apresentada no âmbito da mobilidade Erasmus à

Universidade de Extremadura. 19 abril 2018. Badajoz (Spain)

81 Patrícia Palma; Sofia Fialho; Ana Lima; Maria Helena Novais; Luis Monllor-Alcaraz; Nuria

Guillem-Argiles; Miren Lopez de Alda; Paula Alvarenga. 2019. Risk assessment of

pharmaceuticals at tributaries of Alqueva reservoir (Southern of Portugal). 9th International

Scientific-technical Conference on Environmental Engineering, Photogrammetry,

Geoinformatics. 17-20 maio em Lublin (Polónia).

82 Paula Alvarenga, Débora Rodrigues, Clarisse Mourinha, Patrícia Palma, (…) Nuno Cruz, Sónia

Rodrigues. Chemical and ecotoxicological effects of the use of granules of cellulosic sludge

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Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2018-2019

220182018-2017

63

and biomass ash for the remediation of soils degraded by mining activities Oral

communication presented at SETAC EUROPE 28th Annual Meeting. 13-17 may 2018. pp 72.

83 Pedro Correia, Humberto Chaves, Carlos Ribeiro, Fátima Carvalho e Adelaide Almeida.

Remoção de compostos de azoto em efluentes por recurso a fitorremediação. 5º Simpósio

Produção e Transformação de Alimentos em Ambiente Sustentável. Livro de resumos. Página

7. Beja, Portugal, 7 de Junho 2019. ISBN: 978-989-8008-32-9.

84 Prazeres, A.R., Fernandes, F.; Afonso, A.; Almeida, A.; Jerónimo, E.; Carvalho, F. (2016).

Reutilização de águas residuais agroindustriais tratadas – Projeto H2O PROCESSING&MITIG

e Projeto HYDROREUSE. II Congresso Internacional “Educação, Ambiente e

Desenvolvimento” (II CIEAD), Escola Superior de Educação e Ciências Sociais, Instituto

Politécnico de Leiria, Novembro, Leiria, Portugal.

85 Prazeres, A.R.; Carvalho, F.; Patanita, M.; Regato, M.; Almeida, A. (2016). H2O

PROCESSING&MITIG: Mitigação de CO2 atmosférico, produção de soluções nutritivas,

corretivos organo-minerais e produtos hortofrutícolas através de processo inovador de

tratamento de água residual de queijarias. Green Business Week – Fundação AIP com o apoio

do Ministério do Ambiente, March, Lisboa, Portugal.

86 Prazeres, A.R.; Fernandes, F.; Luz, S.; Afonso, A.; Guerreiro, R.; Silvestre, A.; Regato, M.;

Almeida, A.; Carvalhos, T.; Pereira, M.; Gomes, A.; Simões, R.; Palma, P.; Duarte, F.; Beltrán,

F.; Albuquerque, A.; Rivas, J.; Jerónimo, E.; Carvalho, F. (2017). “Tratamento e reutilização de

águas residuais agroindustriais em culturas alimentares - Projeto HYDROREUSE”. Encontro

Técnico EMAS “GERA 2017 – Gestão Eficiente das Redes de Águas”, Janeiro, Beja, Portugal.

87 Prazeres, A.R.; Fernandes, F.; Luz, S.; Afonso, A.; Regato, M.; Almeida, A.; Carvalhos, T.;

Pereira, M.; Gomes, A.; Simões, R.; Palma, P.; Beltrán, F.; Albuquerque, A.; Rivas, J.; Jerónimo,

E.; Carvalho, F. (2017). Projeto HYDROREUSE - Tratamento e reutilização de águas residuais

agroindustriais utilizando um sistema hidropónico inovador com plantas de tomate. IX

Congresso Ibérico de Agroengenharia. Setembro, Bragança, Portugal.

88 Prazeres, A.R.; Luz, S.; Brito, S.; Madeira, L.; Santos, R.; Regato, M.; Almeida, A.; Carvalhos,

T.; Pereira, M.; Gomes, A.; Simões, R.; Palma, P.; Marum, L.; Beltrán, F.; Albuquerque, A.;

Rivas, J.; Jerónimo, E.; Carvalho, F. (2017). Projeto HYDROREUSE - Tratamento e reutilização

de águas residuais agroindustriais utilizando um sistema hidropónico inovador com plantas

de tomate. Palestra: “Novas soluções tecnológicas para a gestão de águas residuais

agroindustriais” no âmbito da Semana da Ciência e da Tecnologia 2017, Dia Nacional da

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Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2018-2019

220182018-2017

64

Cultura Científica (24 de novembro de 2017). Centro de Biotecnologia Agrícola e Agro-

Alimentar do Alentejo, Beja, Portugal.

89 Prazeres, A.R.; Luz, S.; Brito, S.; Madeira, L.; Santos, R.; Regato, M.; Almeida, A.; Carvalhos,

T.; Pereira, M.; Gomes, A.; Simões, R.; Palma, P.; Marum, L.; Beltrán, F.; Albuquerque, A.;

Rivas, J.; Jerónimo, E.; Carvalho, F. (2017). Uma nova abordagem para o tratamento e

reutilização de águas residuais agroindustriais - Projeto HYDROREUSE. Seminário

TECNOLOGIA DE MEMBRANAS: A REALIDADE DA GESTÃO DA ÁGUA NO SECTOR

AGROALIMENTAR – O valor da Mudança, Dezembro, Beja, Portugal.

90 Prazeres, A.R.; Luz, S.; Fernandes, F.; Afonso, A.; Madeira, L.; Regato, M.; Almeida, A.;

Carvalhos, T.; Pereira, M.; Gomes, A.; Simões, R.; Palma, P.; Beltrán, F.; Albuquerque, A.;

Rivas, J.; Jerónimo, E.; Carvalho, F. (2017). “Desenvolvimento de novas alternativas para o

tratamento e reutilização de águas residuais provenientes da agroindústria – Projeto

HYDROREUSE”. Painel I – Sustentabilidade, Jornadas de Engenharia do Ambiente, Abril,

Leiria, Portugal.

91 Prazeres, A.R.; Luz, S.; Fernandes, F.; Afonso, A; Madeira, L.; Regato, M.; Almeida, A.;

Carvalhos, T.; Pereira, M.; Gomes, A.; Simões, R.; Palma, P.; Beltrán, F.; Albuquerque, A.;

Rivas, J.; Jerónimo, E.; Carvalho, F. “HYDROREUSE - Tratamento e reutilização de águas

residuais agroindustriais utilizando um sistema hidropónico inovador com plantas de

tomate”. Apresentação de Projectos de Investigação e Desenvolvimento no âmbito do

Alentejo 2020, 34ª Ovibeja, AbrilMaio, Beja, Portugal.

92 Raposo, A.; Durão A. (2016). How to communicate with stakeholders. Workshop 2 –

Stakeholder Communication of International Aquatic Ecosystem Analysis: International

Fieldwork in IPBeja/EDIA, Portugal. From 31 January to 6 February. ESA 3rd February.

93 Renaud, M., Chelinho, S., Alvarenga, P., Mourinha, C. Palma, P., Sousa, J.P., Natal-da-Luz, T.

(2015). Wastes or products? Can agricultural application be (part of) the solution for the

disposal of organic wastes? Oral Communication presented at the SETAC Europe 25th Annual

Meeting 3-7 May 2015, Barcelona (Spain). Nº 532.

94 Renaud, M., Chelinho, S., Alvarenga, P., Mourinha, C., Palma, P., Sousa, J.P., Natal-da-Luz, T.

(2015). Can Agricultural application constitute an alternative to the landfill disposal of

wastes? SETAC Latin America 11th Biennial Meeting, 7 – 10 September, Buenos Aires,

Argentina.

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Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2018-2019

220182018-2017

65

95 Renaud, M., Chelinho, S., Alvarenga, P., Mourinha, C., Palma, P., Sousa, J.P., Natal-da-Luz, T.

(2015). Caracterização ecotoxicológica intrínseca dos resíduos orgânicos – ensaios terrestres.

Comunicação apresentada no Workshop “Valorização agrícola de resíduos orgânicos – riscos

e benefícios”, 23 de outubro de 2015, Escola Superior Agrária de Beja.

96 Renaud, M., Reis, F., Alves, D., Chelinho S., Azevedo-Pereira, H., Palma, P., Mourinha, C.,

Alvarenga P., Sousa J. P., Natal-da-Luz T. (2017). Are interactions between organisms relevant

to assess toxicity of metal mixtures in wastes? A TME approach. Oral communication

presented at the SETAC EUROPE 27th Annual Meeting. Brussels (Belgium) from 7-11 May.

97 Ribeiro C., Mello M., Catarino A., Castanheira I., Carvalho F., Imaginário M., Almeida A.

(2016), Ammonium tolerance and toxicity of Vetiveria zizanioides–A candidate species for

use in vertical flow constructed wetland 15th IWA International Conference on Wetland

Systems for Water Pollution Control, 4-9 September 2016, Gdańsk, Polska. Conference.

98 Ribeiro, C., Durão, A., Carvalho, F., Almeida, A. (2019). The effect of increasing ammonium

nitrogen load in the vegetal biomass and the removal efficiencies on VFCW. THE 9TH

INTERNATIONALSCIENTIFIC-TECHNICAL CONFERENCE.pp120- ISBN 978-83-930973-7-1

99 Rodrigues, S., Cruz, N., Tavares, D., Trindade, T., Duarte, A., Pereira, E., Alvarenga, P.,

Romkens, P. (2016). Effect of soil properties on Zn availability for plant uptake in soils

amended with ZnO nanoparticles. “ISEH 2016 (The 3rd International Symposium on

Environment and Health) & ISEG 2016 (The 10th International Symposium on Environmental

Geochemistry)”, Galway, Ireland, August 14 - 20, 2016.

100 Sengo, J., Alvarenga, P., Farto, M., Mourinha, C., Palma, P., Morais, M.-C., Cunha-Queda, C.

(2015). Caracterização da estabilidade/maturação dos resíduos orgânicos. Comunicação

apresentada no Workshop “Valorização agrícola de resíduos orgânicos – riscos e benefícios”,

23 de outubro de 2015, Escola Superior Agrária de Beja.

101 T. Borralho Carvalhos (2015). “Advanced oxidation processes (AOPs) treaments for

recalcitrant compounds. (Case of emerging organic contaminants in water)”. Seminar -

Faculty of Chemical Engineering and Technology, University of Zabreg- 29 maio 2015.

102 Tavares, J.M.R., Smozinski, N.G. (2019). Water use efficiency in swine farming – case study.

Proceedings of the SPTAAS 2019: 5th Symposium on Production and Food Transformation in

Sustainable Environment. p. 19. 07th June 2019, Beja, Portugal. (Oral presentation).

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Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2018-2019

220182018-2017

66

103 Teresa Borralho, Ana Pardal, Solange Coelho. 2017. Tratamento de Água Residual

Proveniente da Produção de Biodiesel com Recurso ao Oxidante Químico Ião Persulfato.

Comunicação oral apresentada II Congresso Nacional das Escolas Superiores Agrárias. Elvas

(Portugal). 16 a 18 novembro 2017.

104 Tomaz, S. Fialho, A. Lima, P. Alvarenga, M. Potes, R. Salgado, P. Palma. 2018. Assessing water

quality for irrigation and soil salinization risk under drought: the case of the Alqueva reservoir

(Guadiana river basin). Oral communication presented at Conference on Ecological and

Environmental Engineering. 25-29 junho 2018. Cracóvia (Polónia). pp 156-157.

7.3.1.4. Comunicações em painel nos últimos 5 anos (2015-2019)

1 2º Simpósio Produção e Transformação de Alimentos em Ambiente Sustentável. 2 de Junho

de 2016. Auditório Professor Covas Lima, Escola Superior Agrária de Beja.

2 3º Meeting de Resíduos do Alentejo. Vidigueira, Centro Multifacetado de Novas Tecnologias,

24 de novembro.

3 3º Simpósio: Produção e transformação de alimentos - Sustentabilidade, Inovação e

Nutrição, que se realizou na Escola Superior Saúde do Instituto Politécnico de Leiria, 2 de

Junho de 2017.

4 7.3.8. Organização de Seminários, Congressos, Encontros realizados nos últimos 5 anos

(2014-2019) e no âmbito do ciclo de estudos

5 A.L. Oropesa; F.J., Beltrán; A.M., Floro; J., Guerreiro; J.J.P., Sagasti; P., Palma. 2015. Chronic

effects in crustacean Daphnia magna after exposure to a solution of carbamazepine under

single catalytic (TIO2) ozonation. Communication presented at the 10th Iberian and 7th

Iberoamerican Congress on Environmental Contamination and Toxicology. 14-17 July 2015.

Vila Real Trás-os-Montes (Portugal). pp. 343.

6 ACatarino; Lima; I. Martins; T. Granosik; C. Mourinha; P. Alvarenga; P. Palma. 2019. Estado

químico e ecológico de massas de água do aproveitamento hidroagrícola Brinches-Enxoé

(subsistema Ardila, Alqueva: caso-estudo Barragem da Lage). Poster apresentado no 5th

Simpósio de Produção e Transformação de Alimentos em Ambiente Sustentável. 7 de junho

no Auditório da Escola Superior Agrária de Beja (Portugal). pp31

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Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2018-2019

220182018-2017

67

7 Adelaide almeida 2019 Membro da Comissão Científica do 5º SIMPÓSIO DE PRODUÇÃO E

TRANSFORMAÇÃO DE ALIMENTOS EM AMBIENTE SUSTENTÁVEL, que se realizou na Escola

superior Agrária de Beja,, IPBeja 7 de Junho de 2019.

8 Adelaide Almeida. 2019. Membro da Comissão organizadora de The 9th International

Scientific-Technical Conference on Environmental Engineering, Photogrammetry and

Geoinformatics. 17-20 September 2019. University of Live Science, Lublin. Poland

9 Alexandra Tomaz, Sara Fialho, Ana Lima, Paula Alvarenga, Miguel Potes, Rui Salgado, Patrícia

Palma. 2018. Avaliação da Qualidade da Água de Rega e do Risco de Salinização do Solo em

Condições de Seca: o Caso do Perímetro de Alqueva em 2017. Comunicação apresentada no

âmbito do 4º Simpósio de Produção e Transformação de Alimentos em Ambiente

Sustentável. 7 junho. Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade NOVA de Lisboa

(Portugal). pp102.

10 Alexandra Tomaz; José Dôres; Inês Martins; Adriana Catarino; Clarisse Mourinha; Anabela

Amaral; Manuel Patanita; -Patrícia Palma. 2019. Produtividade e qualidade das uvas das

castas Antão Vaz e Aragonez e sua relação com as práticas agrícolas: avaliação no âmbito do

projeto Fitofarmgest. Poster communication presented at 11º Simpósio de Vitivinicultura do

Alentejo. 15, 16 e 17 de maio no Auditório da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento

Regional do Alentejo. Évora (Portugal).

11 Almeida, A., Prazeres, A., Carvalho, F. (2015). Uso de fitoremediação para afinação de

efluente de queijaria: efeito da altura do leito sabre a remoção de matéria orgânica. Livro de

Resumos do I Congresso Nacional das Escolas Agrárias. 2 e 3 Dezembro Bragança (Portugal).

pp 174 ISBN:978-972-745-198-2.

12 Almeida, A.., Calado, M.J., Catanheira, I., (2015) Remoção de cafeína em efluente por recurso

a fitoremediação em zona húmida artificial plantada com Vetiveria zizanioides Livro de

Resumos do 2º Simpósio Produção e Transformação de Alimentos em Ambiente Sustentável.

P26. Alvarenga, N., Lidon, F., Pereira, M., Palma, J. Reboredo, F., Pessoa M., Palma, P.

(Editores). Beja. ISBN: 978-989-8008-21-3 (Poster).

http://www.dct.fct.unl.pt/sites/www.dct.fct.unl.pt/files/LivroResumos_FINAL.pdf

13 Alvarenga, P., Farto, M., Mourinha, C., Tavares, D., Cruz, N., Duarte, A.C., Trindade T.,

Rodrigues, S., Pereira, E. (2015). Effects on silver nanoparticles on different soil exoenzymes

activities. Poster presented at the 10th Iberian and 7th Iberoamerican Congress on

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Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2018-2019

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68

Environmental Contamination and Toxicology. 14-17 July 2015. Vila Real Trás-os-Montes

(Portugal). pp 346.

14 Alvarenga, P., Ferreira, C., Batalha, I., Farto, M., Mourinha, C., Palma, P. (2015). Estudo da

potencialidade de utilização de lamas originadas no tratamento de águas para consumo

humano na correção orgânica de solos. Poster apresentado no I Congresso Nacional das

Escolas Superiores Agrárias, 2-3 dezembro de 2015, Escola Superior Agrária do Instituto

Politécnico de Bragança. P.178.

15 Alvarenga, P., Ferreira, C., Mourinha, C. & Palma, P. (2017) Chemical and ecotoxicological

effects of the use of drinking-water treatment residuals for the remediation of soils degraded

by mining activities. Poster with oral presentation presented at the 17th INTERNATIONAL

RAMIRAN CONFERENCE. Wexford, Ireland from 4-6 September.pp59.

16 Alvarenga, P., Ferreira, C., Mourinha, C. & Palma, P. (2017) Chemical and ecotoxicological

effects of the use of drinking-water treatment residuals for the remediation of soils degraded

by mining activities. Poster with oral presentation presented at the 17th INTERNATIONAL

RAMIRAN CONFERENCE. Wexford, Ireland from 4-6 September.pp59.

17 Alvarenga, P., Ferreira, C., Mourinha, C., Palma, P. (2016). Utilização de lamas do tratamento

de água para consumo humano na remediação de solos degradados por atividades mineiras.

VII Congresso Ibérico das Ciências do Solo (CICS 2016) e VI Congresso Nacional de Rega e

Drenagem (CNRD). Instituto Politécnico de Beja, 13 a 15 de setembro de 2016. Beja. p. 185.

18 Alvarenga, P., Mourinha, C., Palma, P., Dôres, J., Patanita, M., Cunha-Queda, C., Natal-da-Luz,

T., Renaud, M. & Sousa, J.P. (2017). Effects on soil chemical and biochemical status from

recycling organic wastes to agricultural land: results from a field experiment. Poster with oral

presentation presented at the 17th INTERNATIONAL RAMIRAN CONFERENCE. Wexford,

Ireland from 4-6 September. pp 53.

19 Alvarenga, P., Mourinha, C., Palma, P., Dôres, J., Patanita, M., Cunha-Queda, C., Natal-da-Luz,

T., Renaud, M. & Sousa, J.P. (2017). Effects on soil chemical and biochemical status from

recycling organic wastes to agricultural land: results from a field experiment. Poster with oral

presentation presented at the 17th INTERNATIONAL RAMIRAN CONFERENCE. Wexford,

Ireland from 4-6 September. pp 53.

20 Alvarenga, P., Palma, P., Farto, M., Mourinha, C., Dores, J., Patanita, J., Renaud, M., Natal-

daLuz, T., Sousa, J.P., (2015). Risk assessment of the use of organic wastes as soil

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Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2018-2019

220182018-2017

69

amendments: results from a field experiment. Poster presented at the SETAC Europe 25th

Annual Meeting 37 May 2015, Barcelona (Spain). Nº MO204.

21 Alvarenga, Paula, Gaspar, Patrícia, Mourinha, Clarissse, Mourato, Miguel, Palma, Patrícia.

Poster Communication presented at VII Congresso Ibérico de Ciências do Solo. 20-22 junho

2018. Donostia-San Sebastian (Spain). pp 209-2019.

22 Ana Cristina Pardal; Anabela Durão; F. Rodrigues & F. Carvalho, Rótulo ecológico europeu:

caso particular de uma unidade hoteleira, XVIII Encontro da Rede de Estudos Ambientais dos

Países de Língua Portuguesa, 14-17 novembro 2016, Universidade de Eduardo Mondlane,

Maputo, Moçambique.

23 Ana Pardal 2019 Membro da comissão organizadora do 5º SIMPÓSIO DE PRODUÇÃO E

TRANSFORMAÇÃO DE ALIMENTOS EM AMBIENTE SUSTENTÁVEL, que se realizou na Escola

superior Agrária de Beja,, IPBeja 7 de Junho de 2019.

24 Ana Pardal, Produção de Biodiesel, 5º encontro de Professores Físico-química, 7 e 8 de

setembro de 2015, Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa

(oficina de trabalho).

25 Anabela Durão, Maria Adelaide Almeida, Maria de Fátima Carvalho, Ana Pardal, Patrícia

Palma. 2018. Membro da comissão cientifica de "The first international scientific conference

on ecological and environmental engineering", 26-29 june 2018, kraków, poland

26 Anabela Durão, Maria de Fátima Carvalho, Ana Pardal, Patrícia Palma, Humberto chaves.

2019. Membro da comissão cientifica de "The 9th International Scientific-Technical

Conference on Environmental Engineering, Photogrammetry and Geoinformatics". 17-20

September 2019. University of Live Science, Lublin. Poland

27 AOropesa; A.M., Floro; J., Guerreiro; P., Palma. 2015. Chronic toxicity of the antiepileptic drug

carbamazepine on crustacean Daphnia magna. Communication presented at the 10th Iberian

and 7th Iberoamerican Congress on Environmental Contamination and Toxicology. 14-17 July

2015. Vila Real Trás-os-Montes (Portugal). pp. 455.

28 APardal, T. Romeira, A. Durão, Avaliação da Auditoria Ambiental como Contributo para a

Criação do Eco Green Campus, 4º Simpósio Produção e Transformação de Alimentos em

Ambiente Sustentável, ISBN: 978-989-8779-04-5

29 Berns, G.A.G., Dalsasso, R.L., Belli Filho, P., Tavares, J.M.R. (2019). Solar energy system in pig

production – design of a teaching unit. Proceedings of the SPTAAS 2019: 5th Symposium on

Page 75: Relatório de Auto-Avaliação da Licenciatura de Engenharia ... de...Relatório de Auto Avaliação da Licenciatura em Engenharia do Ambiente 2018-2019 220182018-2017 1 Indíce INTRODUÇÃO

Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2018-2019

220182018-2017

70

Production and Food Transformation in Sustainable Environment. p. 39. 07th June 2019,

Beja, Portugal. (Poster presentation).

30 Borralho, T.; Durão, A.; Almeida, A.; Imaginário, MJ.; Simões, I.; Castanheira, I.; Raposo, M.;

Zibaia, Diogo (2015). Qualidade da água da albufeira do Roxo na dinâmica das culturas

agrícolas. 1º Congresso Nacional das Escolas Agrárias 2 a 3 dezembro. p71. Bragança.

ISBN:978972-745-198-2.

31 Borralho, T.; Durão, A.; Almeida, A.; Zibaia, D. (2016). Avaliação da Qualidade da água no

Perímetro de Rega do Roxo. 13º Congresso da Água: como assegurar soluções eficientes e

sustentáveis. Painel: usos da água e sua valorização económica. Lisboa 7 a 9 de março. Lisboa.

ISBN: 978-969-8509-15-4.

32 Borralho, T.; Pardal, A.; Carvalho, F.; Almeida, A.; Baltazar, A. “Caracterização e Tratamento

de Água Residual Proveniente da Produção de Biodiesel – estudo preliminar”. I Congresso

das Escolas Superiores Agrárias, Bragança, 2 e 3 de dezembro de 2015, ISBN: 978-972-745-

198-2

33 C.F. Carvalho; T.C. Granosik; A. Tomaz; P. Palma.2019. Atividades desenvolvidas no âmbito

do projeto FitoFarmGest em ligação com o programa de intercâmbio internacional Propicie.

Poster apresentado no 5th Simpósio de Produção e Transformação de Alimentos em

Ambiente Sustentável. 7 de junho no Auditório da Escola Superior Agrária de Beja (Portugal).

pp23

34 Caeiro, D., Carvalho, F. Almeida, A., I. Guerreiro, Prazeres, A., Regato, M. (2017). Cultura da

beldroega em semi-hidroponia com utilização de águas residuais tratadas .Livro de Resumos

do VIII Congresso Ibérico de Ciências Hortícolas. Centro de Congressos de Coimbra.

35 Carvalho, MF.; Durão A.; Borralho, T. (2016). Formação avançada (IPBeja) em pareceria com

a Universidade CAH (faculdade de Almere). International Aquatic Ecosystem: Find Solutions

To Algae Bloom In EDIA Irrigation Channels. http://cms.ipbeja.pt/course/view.php?id=1572

36 Carvalho, MF.; Durão A.; Borralho, T. (2016). Organização da formação avançada no PBeja

em pareceria com a Universidade CAH (faculdade de Almere). International Aquatic

Ecosystem: Find Solutions To Algae Bloom In EDIA Irrigation

Channels.http://cms.ipbeja.pt/course/view.php?id=1572

37 Carvalho, MF.; Durão, A.; Pardal, A.; Chaves H. (2016). International Seminar:

Biodegradable Polymer material (Toma Bata University , Zilin). ESAB. April, 27.

Page 76: Relatório de Auto-Avaliação da Licenciatura de Engenharia ... de...Relatório de Auto Avaliação da Licenciatura em Engenharia do Ambiente 2018-2019 220182018-2017 1 Indíce INTRODUÇÃO

Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2018-2019

220182018-2017

71

38 Carvalho, MF.; Durão, A.; Pardal, A.; Chaves, H. International week in Environmental

(Aleksandas Stulginskis University - Lithuania; Universidad de Extremadura Unidad de

oxicologia; Instituto Politécnico de Beja. ESAB. 26-30 April 2016.

39 Cátia Rocha, Anabela Durão, Adelaide Almeida, Teresa Borralho. 2017. Eco-reabilitação de

curso de água contaminada: Resultados preliminares da Instalação piloto de leitos flutuantes.

Increase 2017- International Congress on Engineering and Sustainability in the XXI Century.

Institute of Engineering, University of Algarve, Penha Campus. Faro (Portugal). 11th October

to 13rd 2017.

40 Correia, P.; Chaves, H.; Carvalho, F.; Almeida, A.(2019). Remoção de compostos de azoto em

efluentes por recurso a fitorremediação LIVRO DE RESUMOS DO 5º SIMPÓSIO “PRODUÇÃO

E TRANSFORMAÇÃO DE ALIMENTOS EM AMBIENTE SUSTENTÁVEL", pp37- ISBN: 978-989-

8008-32-9

41 Diniz; P. Palma; M.P. Reis. 2015. Adjusting molecular methods to the detection of toxigenic

phytoplankton genotypes in environmental and preserved samples. Communication

presented at the 10th Iberian and 7th Iberoamerican Congress on Environmental

Contamination and Toxicology. 14-17 July 2015. Vila Real Trás-os-Montes (Portugal). pp. 449.

42 Durão A., Morais, M.M., Brito, D. (2016). Avaliação do uso e ocupação do solo no transporte

de nutrientes. Livro de Resumos do 2º Simpósio Produção e Transformação de Alimentos em

Ambiente Sustentável. p30. Alvarenga, N., Lidon, F., Pereira, M., Palma, J. Reboredo, F.,

Pessoa M., Palma, P. (Editores). Beja. ISBN: 978-989-8008-21-3.

http://www.dct.fct.unl.pt/sites/www.dct.fct.unl.pt/files/LivroResumos_FINAL.pdf

43 Durão, A., Almeida, A, Chaves, H., Carvalho, F. 5rd International Week in Environmental

Engineering. IPBeja. 22 a 27 de Outubro de 2017.

44 Durão, A., Almeida, A, Chaves, H., Carvalho, F. International Seminar Water and Wastewater

Management. Auditoriun Covas Lima Agrarian School Polytechic Institute of Beja. 25th

October 2017.

45 Durão, A., Raposo, A., Soares, E., Cravo, P., Trindade, J.P. (2017) Eco-escolas: um contributo

para a gestão ambiental no espaço académico. Poster apresentado em 2º Congresso

Nacional das Escolas Superiores Agrárias (II CNESA). 16 a18 de Novembro de 2017. Escola

Superior Agrária de Elvas– IP de Elvas.

Page 77: Relatório de Auto-Avaliação da Licenciatura de Engenharia ... de...Relatório de Auto Avaliação da Licenciatura em Engenharia do Ambiente 2018-2019 220182018-2017 1 Indíce INTRODUÇÃO

Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2018-2019

220182018-2017

72

46 Durão, A.; Leão, M.; Rodrigues, E.; Raposo, A.; Amaral, O. (2016) Seminário Alimentação

Saudável e Sustentável. Programa Eco-escolas ESTIG. 27 de Abril 2016

47 Durão, A.; Pardal A.; Carvalho, MF.; Almeida A., Carvalhos, T. (2016) 3rd International Week

in Environmental Engineering, ESAB. 7 November to 12 November 2016

48 Durão, A.; Pardal, A.; Carvalho, MF.; Almeida, A., Borralho, T (2016). 3rd International week

in Environmental Enginneering (Environmental Agricultural University of Krakóv – Poland).

ESAB. 7-11 November.

49 Durão, A.; Pardal, A.; Carvalho, MF.; Almeida, A., Borralho, T. (2016). 3rd International week

in Environmental Enginneering, Agricultural University of Krakóv – Poland). Instituto

Politécnico de Beja. 7-11 November.

50 Durão, A.; Rocha, C.; Pinto, L. (2015) Comparação entre as medidas de mitigação e as medidas

implementadas em obra: o caso do circuito hidráulico Caliços – Machados. 1º Congresso

Nacional das Escolas Agrárias 2 a 3 dezembro. p176. Bragança. ISBN:978-972- 745-198-2.

51 Durão, Anabela; Rocha, Cátia; Pinto, Luísa (2015) Comparação entre as medidas de mitigação

e as medidas implementadas em obra: o caso do circuito hidráulico Caliços – Machados. 1º

Congresso Nacional das Escolas Agrárias 2 a 3 dezembro. p176. Bragança. ISBN:978-972-

745198-2

52 HYDROREUSE - Tratamento e reutilização de águas residuais agroindustriais utilizando um

sistema hidropónico inovador com plantas de tomate. Activity Type: Lecture/Palestra

Organization: CEBAL and IPBeja no âmbito da Semana da Ciência e da Tecnologia 2016, Escola

Superior Agrária de Beja, Instituto Politécnico de Beja, 24/11/2016, Beja, Portugal.

53 M.T. Borralho; Elsa Domingos; A. Pardal. 2017. Avaliação da Qualidade do Ar Interior em

Central de Tratamento Mecânico e Biológico de Resíduos Urbanos. 3.º SIMPÓSIO EM

PRODUÇÃO E TRANSFORMAÇÃO DE ALIMENTOS: SUSTENTABILIDADE, INOVAÇÃO E

NUTRIÇÃO. Escola Superior de Saúde de Leiria. Leiria (Portugal).

54 Madeira, L.; Carvalho, F.; Ribau Teixeira, M.; Almeida, A. (2019).Uso da fitorremediação para

afinação de efluente do matadouro pré-tratado por precipitação química, LIVRO DE

RESUMOS DO 5º SIMPÓSIO “PRODUÇÃO E TRANSFORMAÇÃO DE ALIMENTOS EM AMBIENTE

SUSTENTÁVEL",pp36- ISBN: 978-989-8008-32-9

55 Maria Teresa Carvalhos. 2018. Avaliação da Qualidade do Ar Interior em Piscina Coberta.

Comunicação apresentada no âmbito do 4º Simpósio de Produção e Transformação de

Page 78: Relatório de Auto-Avaliação da Licenciatura de Engenharia ... de...Relatório de Auto Avaliação da Licenciatura em Engenharia do Ambiente 2018-2019 220182018-2017 1 Indíce INTRODUÇÃO

Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2018-2019

220182018-2017

73

Alimentos em Ambiente Sustentável. 7 junho. Faculdade de Ciências e Tecnologia da

Universidade NOVA de Lisboa (Portugal).

56 Maria Teresa Carvalhos. 2018. USO DE ARGILA BENTONITA MODIFICADA COM LANTÂNIO NA

REMOÇÃO DO IÃO FOSFATO PARA CONTROLE DE SISTEMAS AQUÁTICOS EUTROFIZADOS: O

EFEITO NO pH. Comunicação apresentada no âmbito do 4º Simpósio de Produção e

Transformação de Alimentos em Ambiente Sustentável. 7 junho. Faculdade de Ciências e

Tecnologia da Universidade NOVA de Lisboa (Portugal).

57 Martins; A. Catarino; C. Mourinha; T. Granosik; A. Tomaz; J. Dores; M. Patanita; P. Alvarenga;

P. Palma. 2019. Caracterização de solos do aproveitamento hidroagrícola Brinches-Enxoé

(subsistema Ardila, Empreendimento de fins Múltiplos de Alqueva). Poster apresentado no

5th Simpósio de Produção e Transformação de Alimentos em Ambiente Sustentável. 7 de

junho no Auditório da Escola Superior Agrária de Beja (Portugal). pp32

58 Mini- Curso “Poluição Sonora -Medição de Ruído” ESA, 15 de março 2016. Mini- Curso

“Poluição Sonora -Medição de Ruído” ESA, 09 de junho 2016.

59 Mini-Curso “Avaliação Ecotoxicológica do Efeito de Contaminantes nos Ecossistemas

Aquático e Terrestre”. 4ª Edição. 2016

60 Mini-Curso “Poluição atmosférica- poluentes acidificantes e eutrofizantes - Determinação de

NH3 atmosférico”, ESA, 27 de abril de 2016.

61 Mourinha, A. Catarino, P. Alvarenga, P. Palma, N. Cruz, F. Silva, A.P. Gomes, L.A.C. Tarelho e

S.M. Rodrigues. 2019. Evaluation of the remediation of mine-contaminated soils using

biomass ash and sludge from pulp and paper industry. 5thInternational Conference of

Wastes: solutions, treatments, opportunities. 4 a 6 september at Lisboa (Portugal).

62 Mourinha; A. Catarino; P. Alvarenga; P. Palma; N. Cruz; F. Silva; A.P. Gomes; L.A.C. Tarelho;

S.M. Rodrigues. 2019. Estudo da utilização de resíduos do fabrico de pasta e papel na

remediação de solos de minas de pirite abandonadas. 7 de junho no Auditório da Escola

Superior Agrária de Beja (Portugal). pp27

63 Oliveira P., Patanita M., Dôres J., Boteta L., Ferro Palma J., Patanita M.I., Guerreiro I., Penacho

J., Costa M.N., Rosa E., Tomaz A. 2018. Combined effects of irrigation management and

nitrogen fertilization on soft wheat productive responses under Mediterranean conditions.

Comunicação em painel apresentada na The First International Scientific Conference on

Ecological and Environmental Engineering, 26-29 June 2018, Krakow, Poland.

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Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2018-2019

220182018-2017

74

64 Oliveira, P., Tomaz, A., Patanita, M., Boteta, L., Dôres, J. Guerreiro, J., Ferro Palma, J. 2018.

Influência da Gestão da Rega e da Fertilização Azotada na Produção de Trigo mole (variedade

‘antequera’). Comunicação em painel apresentada no 4º Simpósio de Produção e

Transformação de alimentos em ambiente sustentável, 7 de junho 2018, Monte da Caparica.

65 P. Palma , A.M. Floro, A.L. Oropesa. 2017. Comparative sensitivity of short-term bioassays to

the emergent contaminants’ carbamazepine and nicotine. Oral communication presented at

18th European Meeting on Environmental Chemistry. Porto (Portugal) from 26-29

November.pp305

66 P. Palma, A. Tomaz, J. Dores, M. A. Almeida, M. M. Pereira, M. Patanita, P. Alvarenga, M.

Varela, M. Fabião, L. Boteta, G. Rodrigues. 2018. FitoFarmGest - Sustainable management of

pesticides, in olive groves, vineyards and arable crops, in the EFMA area of influence. Poster

communication presented at VII CONGRESSO NACIONAL DE REGA E DRENAGEM.Monte Real,

27 a 29 junho 2018. Pp. 32-33.

67 P. Palma, AM Floro, AL Oropesa. 2016. Chronic exposure effects of the crustacean daphnia

magna to environmental concentrations of the stimulant drug Nicotine. 2016. Poster

communication presented at the International Conference on Occupational & Environmental

Toxicology 2016. 21st-23rd June 2016. Porto (Portugal). pp 99.

68 P. Palma, M. Köck-Schulmeyer, P. Alvarenga, L. Ledo, M. López de Alda, D.Barceló. (2017).

Spatial and temporal patterns of ecological risk induced by pesticides in Alqueva reservoir: a

case-study. Poster presentation in the 3.º SIMPÓSIO EM PRODUÇÃO E TRANSFORMAÇÃO DE

ALIMENTOS SUSTENTABILIDADE, INOVAÇÃO E NUTRIÇÃO. 2 Junho 2017. Leiria (Portugal). pp

39.

69 P. Palma, S. Fialho, A. Lima, A. Penha, H. Novai, L. S. Monllor-Alcaraz, N. Guillem-Argiles, M.

Lopez de Alda, P. Alvarenga, M. Morais, R. Salgado. 2018. Ecotoxicological tools to assess the

impact pollution of tributaries to the Alqueva Reservoir (Southern Portugal). Poster

communication presented at SETAC EUROPE 28th Annual Meeting. 13-17 may 2018. pp 306.

70 P. Palma; I. Ferreira; A. Floro; D. Guerreiro; A. Valadas; A. Almeida. 2015. Avaliação de risco

ecotoxicológicos de compostos farmacêuticos, em águas residuais domésticas do Alentejo.

Livro de Resumos do I Congresso Nacional das Escolas Agrárias. 2 e 3 dezembro Bragança

(Portugal). pp 175

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Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2018-2019

220182018-2017

75

71 P. Palma; S. Fialho; C. Santos; G. Palma; C. Cavaco; R. Gomes; L.A. Neves. 2015. Water

treatment by nanofiltration and reverse osmosis: Chemical and ecotoxicological efficiency.

Communication presented at the 10th Iberian and 7th Iberoamerican Congress on

Environmental Contamination and Toxicology. 14-17 July 2015. Vila Real Trás-os- Montes

(Portugal). pp. 443.

72 Palma, P., Ledo, L., Alvarenga, P. (2016). Utilização de ferramentas ecotoxicológicas na

avaliação do estado ecológico de massas de água: caso-estudo Albufeira do Alqueva (Bacia

do Guadiana; Sul de Portugal). 2º Simpósio “Produção e transformação de alimentos em

ambiente sustentável”, Auditório Professor Covas Lima, Escola Superior Agrária de Beja, 2 de

junho de 2016, Beja. p. 35. 35-

https://www.ipbeja.pt/UnidadesOrganicas/ESA/Lists/Notcias/Attachments/461/LivroResu

mos_FINAL.pdfJ.M.

73 Palma, P., Ledo, L., Soares, S., Barbosa, I.R., Alvarenga, P. (2015). Spatial and temporal

variability of the water and sediments quality in the Alqueva reservoir (Guadiana basin;

southern Portugal). Poster presented at the SETAC Europe 25th Annual Meeting 3-7 May

2015, Barcelona (Spain). Nº TU373.

74 Palma, P., Tomaz, A., Dores J., Almeida, M.A., Pereira, M.M., Patanita, M., Alvarenga, P.,

Guerreiro, I., Varela, M., Fabião, M., Boteta, L., Rodrigues, G. FitoFarmGest - Gestão

sustentável de fitofármacos, em olival, vinha e culturas arvenses, na área de influência do

EFMA. Comunicação em painel apresentada no VII Congresso Nacional de Rega e Drenagem.

Monte Real, 27 a 29 de junho de 2018.

75 Pardal A. 4º Meeting de Resíduos do Alentejo, UÉvora, 23 de novembro de 2017

76 Pardal A. 5º Meeting de Resíduos do Alentejo, UÉvora, 23 de novembro de 2018

77 Pardal, A.; Carvalho, F.; Sezinando, S. “Águas Minerais Naturais e Águas de Nascente de

Portugal Continental”. I Congresso das Escolas Superiores Agrárias, Bragança, 2 e 3 de

dezembro de 2015, ISBN: 978-972-745-198-2 41- Borralho, T.; Pardal, A.; Carvalho, F.;

Almeida, A.; Baltazar, A. “Caracterização e Tratamento de Água Residual Proveniente da

Produção de Biodiesel – estudo preliminar”. I Congresso das Escolas Superiores Agrárias,

Bragança, 2 e 3 de dezembro de 2015, ISBN: 978-972-745- 198-2

Page 81: Relatório de Auto-Avaliação da Licenciatura de Engenharia ... de...Relatório de Auto Avaliação da Licenciatura em Engenharia do Ambiente 2018-2019 220182018-2017 1 Indíce INTRODUÇÃO

Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2018-2019

220182018-2017

76

78 Pardal, A.; Carvalho, F.; Sezinando, S. “Águas Minerais Naturais e Águas de Nascente de

Portugal Continental”. I Congresso das Escolas Superiores Agrárias, Bragança, 2 e 3 de

dezembro de 2015, ISBN: 978-972-745-198-2.

79 Pardal; A. Durão; M. Silveira; A. Raposo, “Implementação do programa eco-escolas no

IPBEJA”, 2º Simpósio Produção e Transformação de Alimentos em Ambiente Sustentável,

ESA- IPBeja, 2 junho 2016 ISBN: 978-989-8008-21-3

80 Pardal; H. Chaves “Estudo de novas matérias-primas para a produção de biodiesel”, 2º

Simpósio Produção e Transformação de Alimentos em Ambiente Sustentável, ESA- IPBeja, 2

junho 2016 ISBN: 978-989-8008-21-3.

81 Patrícia Palma. 2018. Membro da Comissão Científica 4º SIMPÓSIO DE PRODUÇÃO E

TRANSFORMAÇÃO DE ALIMENTOS EM AMBIENTE SUSTENTÁVEL, que se realizou na

Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa, 7 de Junho de 2018.

82 Patrícia Palma. 2018. 2ndAlqueva summer school on Atmospheric and Inland Water Sciences,

que se realizou em Alqueva, 19-21 de junho 2018.

83 Patrícia Palma. 2018. Membro da comissão organizadora do First Workshop “Taxonomy and

Ecology of Cyanobacteria”, que se realizou na Universidade de Évora, 10-15 setembro de

2018.

84 Patrícia Palma. 2019 Membro da comissão organizadora do 5º SIMPÓSIO DE PRODUÇÃO E

TRANSFORMAÇÃO DE ALIMENTOS EM AMBIENTE SUSTENTÁVEL, que se realizou na Escola

superior Agrária de Beja,, IPBeja 7 de Junho de 2019.

85 Patrícia Palma; Inês Martins; Clarisse Mourinha; Adriana Catarino; Alexandra Tomaz; José

Dores; Manuel Patanita; Paula Alvarenga. 2019. Assessment of soil uses on its quality:

physical, chemical and biological properties. 9th International Scientific-technical Conference

on Environmental Engineering, Photogrammetry, Geoinformatics. 17-20 maio em Lublin

(Polónia).

86 Paula Alvarenga, Débora Rodrigues, Clarisse Mourinha, Patrícia Palma, Amarilis de Varennes,

Nuno Cruz, Luís A.C. Tarelho, Sónia Rodrigues. 2018. Remediation of soils degraded by mining

activities using wastes from the pulp and paper industry: Evaluation of chemical and

ecotoxicological effects. Poster communication presented at 11º Congreso Ibérico y 8º

Iberoamericano de Contaminación y Toxicología Ambiental. Madrid (Spain). pp. 216

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77

87 Pereira, M., Palma, S., Regato, M., Borralho, T. (2016). 1ª Jornadas Técnicas da Escola

Superior Agrária- IPBeja 09 novembro.

88 Raposo, A. Trincalhetas, Silveira, M. A., Rodrigues, E., Bento, P., Durão, A. A Hora do Planeta.

À luz da melhor vela do Mundo. IPBeja (ESE). 23 de março, 2017.

89 Raposo, A., Tomaz, A., Durão, A. 2018. Eco-Escolas e Participação da Comunidade Educativa:

o caso da ESAIPBeja. Comunicação em painel apresentada no 4º Simpósio de Produção e

Transformação de alimentos em ambiente sustentável, 7 de junho 2018, Monte da Caparica.

90 Raposo, A.; Pardal, A.; Durão, A. “A adesão da ESA IPBeja ao programa eco escolas: resultados

preliminares”. I Congresso das Escolas Superiores Agrárias, Bragança, 2 e 3 de dezembro de

2015, ISBN: 978-972-745-198-2 43-

91 Borralho, Teresa; Durão, Anabela; Almeida, Adelaide; Imaginário, Maria J; Simões, Isabel;

Castanheira, Ivone; Raposo, Mariana; Zibaia, Diogo (2015) Qualidade da água da albufeira do

Roxo na dinâmica das culturas agrícolas. 1º Congresso Nacional das Escolas Agrárias 2 a 3

dezembro, p71. Bragança.ISBN:978-972-745-198-2.

92 Raposo, Albertina, Pardal Ana; Durão, Anabela; Marcelino Jéssica, Rocha, Cátia (2015).

Adesão da ESA ao programa Eco-Escolas: resultados preliminares. 1º Congresso Nacional das

Escolas Agrárias 2 a 3 dezembro. p194. Bragança. ISBN:978-972-745-198-2

93 Rodrigues, S., Carvalho, F. Almeida, A., I. Guerreiro, Prazeres, A., Regato, M. (2017). Cultura

da alface em semi- hidroponia com uma solução nutritiva normal e com utilização de águas

residuais tratadas. Livro de Resumos do VIII Congresso Ibérico de Ciências Hortícolas. Centro

de Congressos de Coimbra.

94 Sengo, J., Alvarenga, P., Mourinha, C., Farto, M., Palma, P., Morais, M.-C., Cunha-Queda, 56-

C. (2015). Uso de resíduos orgânicos como corretivos do solo: Influência na atividade das

fosfatases ácidas. Poster apresentado no Simpósio “O Solo na investigação científica em

Portugal” integrado nas comemorações do “Comemorações do Ano Internacional dos Solos”,

27 de novembro, Instituto Superior de Agronomia, Universidade de Lisboa.

95 Simões, A., Ribeiro, R., Alvarenga, P., Palma, P., Moreira-Santos, M. (2015). Environmental

risk assessment of using organic wastes as soil amendments: effects on aquatic organisms

exposed via the soil-water pathways to aquatic systems. Poster presented at the 10th

Conference on Sustainable Development of Energy, Water and Environmental Systems –

SDEWES. September 27 – October 2, Dubrovnik (Croatia). p. 612 (Book of Abstracts).

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78

96 T. Romeira; M. Camacho; A. Pardal. Valorização dos subprodutos da vitivinicultura da área

abrangente da Adega Cooperativa de Vidigueira, Cuba & Alvito, 5º Simpósio “Produção e

Transformação de Alimentos em Ambiente Sustentável”, 7 de junho de 2019. ISBN: 978-989-

8008-32-9

97 Telma Romeira, Ana Pardal Diagnóstico e Avaliação de Risco do Laboratório de Controlo de

Qualidade de Águas da Escola Superior Agrária de Beja, III Congresso Nacional das Escolas

Superiores Agrárias, 14 e 15 de novembro de 2019, Instituto Politécnico de Viseu

98 Telma Romeira; Manuel Camacho; Ana Pardal, Compostagem, à Escala Piloto, de Resíduos

Vitivinícolas, III Congresso Nacional das Escolas Superiores Agrárias, 14 e 15 de novembro de

2019, Instituto Politécnico de Viseu

99 Teresa Borralho, Ana Pardal, Solange Coelho. 2017. Chemical treatment of biodiesel

production wastewater with monoperoxysulfate; Preliminary studies Oral communication

presented at 18th European Meeting on Environmental Chemistry. Porto (Portugal) from 26-

29 November.

100 Tomaz, A., Patanita, M., Oliveira, P., Boteta, L., Dôres, J. Guerreiro, J., Ferro Palma, J.,

Guerreiro, I., Patanita, M.I., Penacho, J., Costa, M.N., Rosa, E. 2018. Respostas produtivas do

trigo mole à rega e à fertilização azotada em condições Mediterrânicas. Comunicação em

painel apresentada no VII Congresso Nacional de Rega e Drenagem. Monte Real, 27 a 29 de

junho de 2018.

101 Tomaz, S. Fialho, A. Lima, A. Penha, H. Novais, M. Potes, M. Yakunin, G. Rodrigues, P.

Alvarenga, M.J. Costa, M. Morais, R. Salgado, P. Palma. 2018. Contribution to the salinization

risk assessment, under drought conditions, in the Alqueva irrigation area (South Portugal).

Poster communication presented at SETAC EUROPE 28th Annual Meeting. 13-17 may 2018.

pp 388-389.

102 Trindade, J., Correia, P; Almeida, A.; Ribeiro, C. (2019). Tratamento de um efluente

proveniente da extracção de azeite. LIVRO DE RESUMOS DO 5º SIMPÓSIO “PRODUÇÃO E

TRANSFORMAÇÃO DE ALIMENTOS EM AMBIENTE SUSTENTÁVEL", pp35- ISBN: 978-989-

8008-32-9

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79

7.3.2. Participação do corpo docente do ciclo de estudos em Projetos nacionais e internacionais, nos últimos 3 anos (2016-2019) e na área do ciclo de estudos

No Tabela 27 apresenta-se a listagem de projetos de I&D, com financiamento externo, nacionais e

internacionais, desenvolvidos nos últimos 3 anos e na área do ciclo de estudos, enquanto na Tabela

28 se apresenta o mesmo tipo de informação, mas relativa a projetos sem financiamento externo, os

quais são desenvolvidos no âmbito da formação de docentes ou de alunos, com apoio dos recursos

físicos afetos ao curso.

Obviamente, existem outros projetos de I&D desenvolvidos por e/ou com a colaboração de docentes

do curso, mas afetos a outras áreas do conhecimento.

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Tabela 27- Projetos com financiamento externo desenvolvidos nos últimos 3 anos e na área do ciclo de estudos (2016-2019).

TÍTULO DO(s) PROJECTO(s) Entidades Parceiras DATA INICIAL

DATA FINAL

ENTIDADE(S) OU PROGRAMA(s) FINANCIADOR(es)

Docentes envolvidos na equipa de investigação

Engage SKA – E-ciência Sustentável: Capacitação e Crescimento Inteligente para uma Participação Portuguesa no Square Kilometer Array com Radioastronomia como Laboratório Aberto à Inovação (ROTEIRO/0041/2013)

Universidade de Évora, Instituto Politécnico de Beja, Universidade de Aveiro, IT – Instituto de Telecomunicações, Associação para o Desenvolvimento da Faculdade de Ciências da Universidade de Porto (ADFCUP/FCUP/UP

2017 2020 FCT – Fundação para a Ciência e Tecnologia (Concurso para a criação de um Roteiro Nacional de Infraestruturas de Investigação de Interesse Estratégico)

Patrícia Palma, Manuel Patanita, Mariana Regato, Pedro Oliveira e Silva

GreenEcoRoxo: Utilização de leitos flutuantes para

melhoria da qualidade de massa de água

superficial.

IPBeja, Associação de Regantes do Roxo

2017 2021 PDR 2020- Operação - 1.0.1 - Grupos Operacionais

Maria Teresa Carvalhos, Maria Adelaide Almeida, Anabela Durão, Ana Pardal

FitoFarmGest - Gestão sustentável de fitofármacos, em olival, vinha e culturas arvenses, na área de influência do EFMA

EDIA - Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva S.A., Centro Operativo e de Tecnologia de Regadio, Cooperativa Agrícola de Beja Brinches, C.R.L., Sociedade Agrícola Saramago de Brito Lda, Serafim Afonso Cabral Herdeiros, Sociedade Agro-pecuária Coelho Palma, Lda, Sociedade Agrícola Monte Santo Estevão Lda, Sarilhos Poéticos - Sociedade Agrícola Lda.

2018 2021 PDR 2020- Operação - 1.0.1 - Grupos Operacionais

Maria Adelaide Almeida, Patrícia Palma, Manuel Patanita, Margarida Pereira, Alexandra Tomaz, Isabel Guerreiro

IDERCEXA- Investigación, Desarrollo y Energías Renovables para nuevos modelos empresariales em Centro, EXtremadura y Alentejo

IPBeja-ESA 2015 2018 Humberto Chaves, Ana Pardal

Maria Teresa Carvalhos

NANOFERTIL - Effect of soil (in)organic constituents on the efficacy, fate and phytoavailability of fertilizer and plant protection manufactured nanomaterials (PTDC/AGR-PRO/6262/2014).

ESA-IPBeja, Universidade de Aveiro 2016 2020 Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT)

Paula

Alvarenga, Patrícia Palma

Mariana Regato

ALOP (Alentejo Observation and Prediction System) – Sistema de observação, previsão e alerta na atmosfera e em reservatórios de água do Alentejo (ALT20-03-0145 – FEDER

ESA-IPBeja, Universidade de Évora 2016 2020 FEDER – Portugal 2020 Patrícia Palma, Adelaide Almeida, Alexandra Tomaz, Anabela Durão, António Floro, Maria Ivone Cascalheira

HYDROREUSE: Tratamento e reutilização de águas residuais agroindustriais utilizando um sistema hidropónico inovador com plantas de tomate (ALT20-03-0145-FEDER-000021).

Centro de Biotecnologia Agro-Alimentar do Baixo Alentejo (CEBAL); IPBeja, UBI and UNEX

2016 2020 FEDER – Portugal 2020 Patrícia Palma, Adelaide Almeida, Anabela Durão, Maria Teresa Carvalhos, Maria de Fátima Carvalho

MULTI-CRITERIA DECISION SUPPORT PLATFORM FOR URBAN WATER INFRASTRUCTURES (CÓDIGO:

02/SAICT/2016DESIGNAÇÃO: PROJETOS DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO (IC&DT)

Instituto Politécnico de Setúbal (coordenação),) Instituto Politécnico de Beja, Instituto superior Técnico, Município do Barreiro, Município de Reguengos de Monsaraz, Município de Palmela, (7) Municipio de Montemor-o-Novo

2017 2018 Programa Operacional Regional do Alentejo; Programa Operacional Regional de Lisboa

João Santos

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Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2018-2019

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Tabela 28– Projetos sem financiamento externo desenvolvidos nos últimos 3 anos e na área do ciclo de estudos (2018-2019).

TÍTULO DO(s) PROJECTO(s)

Entidades Parceiras DATA INICIAL

DATA FINAL

Docentes envolvidos na equipa de investigação

ECO-Ecolas ESTIG 2015 2019 Anabela Durão

ECO-Ecolas ESA 2015 2019 Maria Teresa Carvalhos, Ana Pardal

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Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2018-2019

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82

7.3.3. Atividades de desenvolvimento tecnológico, prestação de serviços à comunidade, nos últimos 3 anos (2016-2019) e na área do ciclo de estudos

7.3.3.1. Patentes

Patente Nacional nº PT 105455. - Almeida, A, Carvalho, F., Albuquerque, A., Prazeres, A., Ruas, F. (2018).

Tratamento para afinação de águas residuais pré-tratadas da indústria do queijo em zonas húmidas

artificiais plantadas com vetiveria zizanioides. Patente Nacional nº PT 108146.

Carvalho, F.; Almeida, A., Ribau, M., Prazeres, A., Chaves, H.; Madeira, L. Título de Patente Europeia. Nº

EP 3339251B1 de 11.09.2019 - "Process for the Treatment and Recovery of Wastewater from the

Explosives Industries”. Titular: Instituto Politécnico de Beja.

Prazeres, A., Silvana, L., Fernandes, F., Afonso, A., Guerreiro, R., Madeira, L, Almeida, A., Alves, E.,

Carvalho, F. Titulo de Patente Europeia. Nº EP EP3447030 de 27.10.2019. PROCESS OF TREATMENT OF

AGROINDUSTRIAL WASTE WATER BY REACTION OF ACIDIFICATION WITH ADDITION OF STRONG ACIDS.

7.3.3.2. Atividades de desenvolvimento tecnológico

Borralho T. (2018). Projeto pedagógico: Programa Eco-Escolas ESA.

Maria Teresa Carvalho. (2018). Organização da Exposição “Árvores Nativas de Portugal” - IPBeja- 10-14

de Dezembro de 2018

Durão A. (2018). Projecto pedagógico. coordenadora do Programa Eco-escolas – ESTIG Programa Eco-

Escolas ESTIG- Promoção da Educação Ambiental para a Sustentabilidade. O programa Eco-Escolas visa a

educação para o desenvolvimento sustentável incentivando a participação de todos os elementos da

comunidade num exercício de cidadania activa.

Durão A. (2017). Projeto de Formação para a Integração: Módulo: Multiculturalidade, Sociedade e Direito.

Organizado pelos Serviços de Ação Social do IPBeja. Realizado na Escola Superior de Tecnologia e Gestão.

dia 18 e 20 de Setembro, (3 horas).

Durão A. (2017). Projeto pedagógico: Programa Eco-Escolas ESTIG- Promoção da Educação Ambiental

para a Sustentabilidade. O programa Eco-Escolas visa a educação para o desenvolvimento sustentável

incentivando a participação de todos os elementos da comunidade num exercício de cidadania activa.

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Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2018-2019

220182018-2017

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Nuno Beja – No âmbito colaborou com a Direção da ESA/IPBeja na dinamização da área pedagógica

“Cientista por um dia”, na Rural Beja 2017, por parte da ESA/IPBeja.

Nuno Beja - Membro da Comissão Organizadora da Conferência “O Concurso Poliempreende”, proferida

por João Dias e Fernanda Pereira, 09.06.2017, Sala Prof. Carvalho da Silva da ESA/IPBeja, Beja.

Nuno Beja - Membro da Comissão Organizadora da Conferência “Da ideia à implementação do conceito

Blive”, proferida por Marco Lobo – Ginásio Blive, 01.06.2017, Auditório da ESE/IPBeja, Beja.

Maria Teresa Carvalhos. 2016. Participou no Projeto Pedagógico de colaboração entre o Instituto

Politécnico de Beja, a EDIA e CAH Vilentum University of Applied Sciences Dronten/Almere.” Integrated

Project of International Programme on Aquatic Ecosystem Analysis”. Find Solutions to Algae Bloom in the

EDIA Irrigation Channels.

Maria Teresa Carvalhos. 2015/2016. “QARSC - Qualidade da Água da Albufeira do Roxo na Dinâmica dos

Solos e Culturas Agrícolas”. Divulgação de informação, junto da comunidade (regantes, autarcas e

técnicos), relativa à qualidade de água de rega que é utilizada no perímetro de rega do Roxo e sua

interacção na dinâmica dos diferentes tipos de solos. Coordenação; Associação de Beneficiários do Roxo

(ABRoxo).

7.3.3.3 Prestação de Serviço à comunidade

A Prestação de Serviço à comunidade no âmbito do curso tem sido efetuada através da estrutura

designada por “Laboratório de Controlo da Qualidade de Águas”

(http://www.esab.ipbeja.pt/ambiente/laboratorios.htm). Este desenvolve a sua atividade na prestação

de serviços à comunidade, nomeadamente na análise de águas de origem e com finalidades diversas:

água para consumo humano (Dec.-Lei nº 152/2017 de 7 de dezembro), água de rega, água superficial e

subterrânea destinadas à produção de água para consumo humano, água residual industrial (Dec.-Lei

236/98 de 1 de agosto), águas residuais urbanas (Dec.-Lei nº 152/97 de 19 de junho) e lamas residuais

urbanas e de composição similar (Dec.-Lei nº118/2006 de 21 de junho). Deste modo, tem sido possível

apoiar a atividade de Instituições/Empresas, públicas e privadas, no âmbito do controle da qualidade de

águas (das várias origens e para vários usos), águas residuais urbanas e industriais, lamas, solos

(fitorremediação), acústica, ecotoxicologia ambiental e das matérias transversais à proteção do

ambiente, como é o caso do desenvolvimento de tecnologias de produção de energia a partir de matérias

vegetais, animais e resíduos orgânicos.

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De entre as muitas entidades, públicas e privadas, a quem já foram prestados serviços e com quem, na

maioria dos casos, foram estabelecidos protocolos, temos a salientar: Câmara Municipal de Beja, Câmara

Municipal Serpa, Câmara Municipal de Ferreira do Alentejo, Câmara Municipal de Aljustrel, Câmara

Municipal de Moura, Câmara Municipal de Almodôvar, Câmara Municipal de Mértola, Câmara Municipal

de Castro Verde, Câmara Municipal de Barrancos, Câmara Municipal de Odemira, Câmara Municipal de

Alvito, Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Beja, SAPJU- Sociedade Agropecuária Lda,

AABA- Associação dos Agricultores do Baixo Alentejo, Cooperativa Agrícola de Beja e Brinches, CQAS–

Controlo de Qualidade Alimentar do Sul, Lda, MCA-Segurança Alimentar, Empresa de Desenvolvimento e

Infraestruturas do Alqueva, SA (EDIA), Unidade de Saúde Pública do Baixo Alentejo, Associação de

Regantes do Roxo, Orica. O Laboratório de Controlo da Qualidade de Águas encontra-se em finalização

do processo de acreditação, pelo que têm vindo a ser envidado esforços para alargar a carteira de

clientes. A atividade do Laboratório nos últimos quatro anos permitiu a análise de um número

considerável de parâmetros como prestação de serviço à comunidade, todas sujeitas a faturação (Tabela

29). Para além destas análises sujeitas a faturação, o Laboratório colabora na realização de algumas das

análises dos projetos de I&D acima mencionados e nos trabalhos desenvolvidos pelos docentes e alunos

no âmbito dos seus trabalhos de investigação e/ou de estágio.

Tabela 29– Número de análises realizadas no “Laboratório de Controlo da Qualidade de Águas” da ESA-IPBeja, em prestação de serviço à comunidade, por tipo de amostra.

Nº de parâmetros analisados

2016 2017

2018 2019

Águas de consumo 198 177 168 190

Águas de rega 1140 909 980 900

Águas residuais 2239 1257 714 1000

Outras 966 1862 2276 3000

TOTAL 4543 4205 4138 5090

Como se pode verificar pelos valores apresentados na Tabela 29, verificou-se, no ano de 2018, uma

diminuição do número de análises efetuadas a águas residuais e a águas de rega e um aumento do nº de

análises efetuadas a águas de consumo e de outras análises correspondentes a análises realizadas no

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85

âmbito de estágios de CTeSPs, licenciaturas e mestrados, projetos e estágios Erasmus.

Num esforço de acreditação feito pelo Laboratório, este tem participado em ensaios interlaboratoriais

promovidos pela RELACRE para análise de águas residuais e de águas para consumo. O Laboratório de

Controlo da Qualidade de Águas entregou o processo de acreditação de alguns parâmetros, aguardando

a auditoria externa por parte do IPAC para finalizar este processo.

7.4. Nível de Internacionalização Em relação aos resultados de mobilidade tem havido um aumento crescente da vinda de docentes

estrangeiros em programas de mobilidade, que tem sido conseguida pelas parcerias internacionais

desenvolvidas no âmbito do curso, bem como pela aposta do IPBeja nas redes Erasmus. A mobilidade

docente “out” está sujeita a regras internas do Instituto que limitam o número de docentes de cada

curso/ área à realização de missões de ensino (Tabela 30).

Tabela 30- Internacionalização do curso

No que respeita à mobilidade de estudantes os resultados podem em parte ser explicados por o

número crescente de alunos provenientes dos PALOPs inscritos no curso, que mostram ainda pouca

apetência à participação neste tipo de programa. Após auscultação aos alunos concluiu-se que estes

já se consideram como alunos estrangeiros, com necessidade de adaptação a uma nova realidade

e um novo pais. Por outro lado, apresentam, também, dificuldades no domínio de outros idiomas.

Contudo, estão recetivos a efetuar a unidade curricular de estágio em mobilidade.

Alunos / Docentes Países

Alunos estrangeiros matriculados na instituição 318

Alunos estrangeiros matriculados no ciclo de estudos 9

Alunos em programas internacionais de mobilidade (in) 3

Alunos em programas internacionais de mobilidade (out) 0

Docentes em programas internacionais de mobilidade (in) 6

Docentes em programas internacionais de mobilidade (out) 1

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86

8. Análise Swot do Ciclo de Estudos e Proposta de Ações de Melhoria

8.1.Análise SWOT

Com base em toda a informação objetiva apresentada ao longo deste Relatório, e noutras

informações ou factos testemunhados, passamos a enumerar uma lista dos principais pontos fortes

(Tabela 31), pontos fracos (Tabela 32, oportunidades (Tabela 33) e constrangimentos (Tabela 34)

da formação em Engenharia do Ambiente ministrada na ESA-IPBeja.

Tabela 31– Principais Pontos Fortes identificados no curso de Engenharia do Ambiente.

Pontos Fortes

Curso ministrado desde 1999 no IPBeja, único na região sul do país

Capacidade instalada e uma vasta experiência na prestação de serviços à comunidade na área

científica do curso.

Facilidade no estabelecimento de parcerias/protocolos com outras entidades da área da

Engenharia do Ambiente, essencial para assegurar o estágio dos alunos.

Forte dinâmica de desenvolvimento de Projetos de I&D na área científica do curso.

Curso bastante prático, onde os alunos adquirem competências para projetar e dimensionar

sistemas de abastecimento de água e saneamento básico, estações de tratamento de águas e

de águas residuais, etc.

Corpo docente ativo, técnica e cientificamente habilitado, o que se comprova pelo elevado

número de doutores que integram o seu corpo docente.

Boa capacidade de internacionalização, que pode ser inferida pela divulgação dos resultados

das atividades de I&D dos seus docentes.

Organização de Seminários/Congressos/Encontros no IPB, no âmbito do curso, que têm

aumentado nos últimos anos.

O número de parcerias internacionais no âmbito do curso aumentou significativamente, o que

facilita alguma da mobilidade internacional dos alunos e docentes.

Reconhecimento do bom funcionamento geral do curso por parte dos estudantes, o que pode

ser concluído a partir das respostas dadas aos inquéritos de avaliação das UC do curso.

Existe no IPBeja a fileira completa de formação na área do ambiente, desde o Curso Técnico

Superior Profissional (CTeSP) até ao Mestrado.

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87

Tabela 32– Principais Pontos Fracos identificados no curso de Engenharia do Ambiente.

Pontos Fracos

Estratégia de marketing pouco eficaz junto dos potenciais candidatos ao curso de Engenharia

do Ambiente. Lacunas na preparação inicial dos alunos que podem comprometer o sucesso

em algumas Unidades Curriculares. Atribuição aos docentes do curso de um número de horas

letivas muito elevadas, o que dificulta bastante a sua dedicação a outras atividades

igualmente importantes, como as de I&D, divulgação do curso e interação com a

comunidade.

Tecido empresarial da região é fraco

Estratégia de marketing pouco eficaz junto dos potenciais candidatos ao curso de Engenharia

do Ambiente. Lacunas na preparação inicial dos alunos que podem comprometer o sucesso em

algumas Unidades Curriculares. Atribuição aos docentes do curso de um número de horas

letivas muito elevadas, o que dificulta bastante a sua dedicação a outras atividades igualmente

importantes, como as de I&D, divulgação do curso e interação com a comunidade. Tecido empresarial da região é fraco

Estratégia de marketing pouco eficaz junto dos potenciais candidatos ao curso de Engenharia

do Ambiente. Lacunas na preparação inicial dos alunos que podem comprometer o sucesso em

algumas Unidades Curriculares. Atribuição aos docentes do curso de um número de horas

letivas muito elevadas, o que dificulta bastante a sua dedicação a outras atividades igualmente

importantes, como as de I&D, divulgação do curso e interação com a comunidade. Tecido empresarial da região é fraco

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Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2018-2019

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88

Tabela 33– Oportunidades identificadas no curso de Engenharia do Ambiente.

Oportunidades

O aproveitamento do empreendimento de fins múltiplos da Albufeira do Alqueva, a existência

de explorações mineiras no Baixo Alentejo (Faixa Piritosa Ibérica) bem como o desenvolvimento

de regadio intensivo são motores de desenvolvimento sócio económico da região.

Necessidade crescente de manter uma “Boa Qualidade do Ambiente” na região Alentejo, onde

a vertente turística e agro-alimentar constitui uma das áreas de desenvolvimento económico

mais importantes para a região. Necessidades crescentes de formação ao longo da vida.

Otimização e rentabilização da prestação de serviços prestados à comunidade e dos projetos de

I&D em curso e/ou já realizados.

A novas valências agro-alimentares( olival e amendoal extensivos) criadas no Baixo Alentejo

impõem a necessidade de aumentar a intervenção crescente de recursos humanos com

formação especializada nas áreas cientificas de intervenção do curso .

O aproveitamento do empreendimento de fins múltiplos da Albufeira do Alqueva, a existência de explorações mineiras no Baixo Alentejo (Faixa Piritosa Ibérica) bem como o desenvolvimento de regadio intensivo são motores de desenvolvimento sócio económico da região. Necessidade crescente de manter uma “Boa Qualidade do Ambiente” na região Alentejo, onde

a vertente turística e agro-alimentar constitui uma das áreas de desenvolvimento económico

mais importantes para a região. Necessidades crescentes de formação ao longo da vida.

Otimização e rentabilização da prestação de serviços prestados à comunidade e dos projetos de

I&D em curso e/ou já realizados.

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Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2018-2019

220182018-2017

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Tabela 34– Constrangimentos identificados no curso de Engenharia do Ambiente.

Constrangimentos

Regressão demográfica acentuada sobretudo ao nível da população mais jovem. Desequilíbrio

crescente entre a apetência pelo litoral relativamente ao interior, proporcionada pela maior centralização das pessoas nas grandes cidades coadjuvada pela redução de serviços

disponíveis no interior.

Um número considerável dos candidatos a Engenharia do Ambiente é originário das escolas

profissionais. Neste tipo de ensino a prioridade é uma formação prática que condiciona as

competências dos alunos para a realização das provas nacionais de acesso.

Regressão demográfica acentuada sobretudo ao nível da população mais jovem. Desequilíbrio

crescente entre a apetência pelo litoral relativamente ao interior, proporcionada pela maior centralização das pessoas nas grandes cidades coadjuvada pela redução de serviços

disponíveis no interior.

Um número considerável dos candidatos a Engenharia do Ambiente é originário das escolas

profissionais. Neste tipo de ensino a prioridade é uma formação prática que condiciona as

competências dos alunos para a realização das provas nacionais de acesso.

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Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2018-2019

220182018-2017

90

8.1.1.Proposta de ações de melhoria

Ação de melhoria

Prioridade (Alta, Média, Baixa) e tempo de implementação da ação Indicador(es) de implementação

A reduzida procura da licenciatura em Engenharia do Ambiente por alunos do Concurso Nacional

de Acesso, tem sido, nos últimos anos, a sua maior fraqueza. Importa corrigir os métodos de

divulgação deste curso, sobretudo as datas em que ocorre, de modo a tentar aumentar esta

procura.

No campo das ameaças, observa-se a baixa demografia contribuindo para um número reduzido

de candidatos observado este ano. Importa perceber o que se passou para, serem introduzidas as

respetivas correções no sentido de minimizar este problema em anos posteriores. É ainda

fundamental investir, como até aqui, na integração de diferentes graus de ensino na mesma área

(CTeSP + Licenciatura + Mestrado) bem como na qualificação e fixação do corpo docente.

Apontam-se algumas propostas de medidas corretivas a serem adotadas com vista à correção de

alguns dos pontos fracos/constrangimentos identificados, potenciado os pontos fortes e atuando

ao nível das oportunidades que se colocam ao ciclo de estudos em Engenharia do Ambiente

(Tabela 33).

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Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2017-2018

2017-2018

91

Tabela 35– Propostas de medidas corretivas a serem adotadas com vista à melhoria da qualidade do curso de Engenharia do Ambiente.

Propostas de medidas corretivas

Tempo de

implementação

da medida

Prioridade Indicador de

implementação As acões de melhoria propostas são:

1 Aumentar a agressividade da estratégia de marketing do curso de Engenharia do Ambiente junto

dos alunos potenciais candidatos ao curso;

2 Identificar as dificuldades dos alunos, propondo medidas corretivas ou proporcionando o seu

acompanhamento;

3 Intensificar a partipação/ colaboração do IPBeja junto do tecido empresarial região;

4 Incentivar a mobilidade internacional por parte de docentes e alunos do curso;

5 Continuar a realização de reuniões periódicas do Coordenador de Curso, com a Comissão Técnico-

científica e Pedagógica do Curso, na qual têm assento alunos representantes dos vários anos do

curso, que permita:

6 Identificar as dificuldades dos alunos, propondo medidas corretivas ou proporcionando o seu

acompanhamento;

7 Divulgar as medidas de combate ao insucesso escolar, quando existentes, identificando a

necessidade de outras.

1 ano

2º semestre do ano letivo 2019-2020

2º semestre do ano letivo 2019-2020

2º semestre do ano letivo 2019-2020

2º semestre do ano letivo 2019-2020

Alta

Alta

Alta

Média

Alta

Nº de Alunos do CNA candidatos ao curso

Taxas de sucesso de alunos do próximo

relatório de auto avaliação

Nº de parcerias estabelecidas;

Nº de Alunos e docentes em programas de

Mobilidade Internacional.

Taxas de sucesso de alunos do próximo

relatório de auto avaliação

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Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2017-2018

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