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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013
Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto
2012/2013
Comissão Técnico-Científica e Pedagógica do Curso
2013
Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013
i
Índice
1. Identificação/Caracterização do Ciclo de Estudos .......................................................................... 1
2. Memória Histórica do Ciclo de Estudos ......................................................................................... 2
2.1. Criação/Início de Funcionamento do Ciclo de Estudos ........................................................... 4
2.2. Reestruturação do Ciclo de Estudos (ciclo de estudos/planos de estudo que estiveram na
origem do ciclo de estudos actual) .................................................................................................. 4
3. Estrutura curricular .......................................................................................................................... 5
4. Plano de estudos .............................................................................................................................. 5
5. Estágios/Oficinas/Ensino Clínico/Projetos...................................................................................... 8
5.1. Indicação dos locais ................................................................................................................. 8
5.2. Plano de distribuição dos estudantes ........................................................................................ 9
5.3. Orientadores da Instituição recetora ....................................................................................... 12
5.4. Normas para a seleção dos elementos das instituições responsáveis por acompanhar os
estudantes. ..................................................................................................................................... 13
5.5 - Recursos próprios da instituição para acompanhamento efetivo dos seus estudantes no
período de estágio e/ou formação em serviço. .............................................................................. 13
6. Organização Interna e Mecanismos de Garantia da Qualidade ..................................................... 14
6.1. Descrição da estrutura organizacional responsável pelo ciclo de estudo, incluindo a sua
aprovação, a revisão e atualização dos conteúdos programáticos. (Estatutos IPB) ...................... 14
6.2. Mecanismos de garantia da qualidade para o ciclo de estudos. ............................................. 15
6.3. Procedimentos para a recolha de informação, acompanhamento e avaliação periódica do
ciclo de estudos. ............................................................................................................................ 16
6.4. Discussão e utilização dos resultados das avaliações do ciclo de estudos na definição de
ações de melhoria. ......................................................................................................................... 17
7. Recursos Materiais ........................................................................................................................ 18
7.1. Espaços Físicos ...................................................................................................................... 18
7.2. Equipamentos Específicos ...................................................................................................... 19
8. Pessoal Docente ............................................................................................................................ 20
8.1. Equipa docente do ciclo de estudos ........................................................................................ 21
9. Estudantes do curso de Desporto .................................................................................................. 25
9.1. Caracterização dos estudantes ................................................................................................ 25
9.1.1. Género e Idade por ano curricular ................................................................................... 25
9.1.2. Distrito de Proveniência .................................................................................................. 25
9.1.3. Escolaridade dos pais ...................................................................................................... 26
9.1.4. Profissão dos pais ............................................................................................................ 27
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9.2. Procura do ciclo de estudos (nos últimos 3 anos) .................................................................. 27
9.3. Regime de Ingresso no ano lectivo 2011/12 .......................................................................... 28
9.4. Estudantes com Estatuto de Trabalhador Estudante ............................................................... 29
9.5. Estudantes com Apoio Social (3 anos) ................................................................................... 29
10. Resultados Académicos............................................................................................................... 30
10.1. Distribuição das classificações finais por Unidade Curricular ............................................. 30
10.2. Taxas de sucesso por Unidade Curricular. ........................................................................... 32
10.3. Distribuição do número de créditos ECTS aprovados por estudante ................................... 33
10.4. Taxa de Sucesso/Tempo de conclusão do Ciclo de Estudos (n, n+1, n+2, > n +3).............. 33
10.5. Taxa de Abandono ............................................................................................................... 34
11. Grau de Satisfação dos Alunos relativamente às Unidades Curriculares .................................... 35
12. Ambiente de Ensino/Aprendizagem ............................................................................................ 42
13. Empregabilidade ......................................................................................................................... 42
13.1. Inserção no mercado de trabalho dos alunos diplomados em 2010. .................................... 42
14. Resultados da atividade científica, tecnológica e artística .......................................................... 43
Publicações dos docentes do curso de Desporto ....................................................................... 43
Comunicações e conferências apresentadas pelos docentes do curso de Desporto ................... 46
15. Internacionalização...................................................................................................................... 52
16. Protocolos de Cooperação e Parcerias no âmbito do ciclo de estudos ........................................ 52
17. Análise SWOT do ciclo de estudos ............................................................................................. 53
17.1. Pontos fortes e pontos fracos identificados pelos alunos representantes de turma .............. 53
17.2. Oportunidades e constrangimentos identificados pelos alunos representantes de turma ..... 54
17.3. Pontos fortes e pontos fracos identificados pelo CTCP do curso ......................................... 55
17.4. Oportunidades e constrangimentos identificados pelo CTCP do curso ............................... 58
18. Ações de melhoria ....................................................................................................................... 60
18.1 – Análise das ações de melhoria implementadas no presente ano ........................................ 61
18.2 – Propostas de ação de melhoria face aos resultados apresentados ....................................... 63
Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013
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Índice de Tabelas
Tabela 1: Curso de licenciatura bietápica de Desporto, Actividade Física e Lazer . 4
Tabela 2: Origem do curso de Desporto, através da adequação do plano de
estudos do curso de Desporto, Actividade Física e Lazer ao processo de Bolonha
e posteriores reajustes estruturais. ......................................................................... 4
Tabela 3: Estrutura curricular actual ........................................................................ 5
Tabela 4: Plano de estudos do 1º semestre do 1º ano do curso ............................. 5
Tabela 5: Plano de estudos do 2º semestre do 1º ano do curso ............................. 6
Tabela 6: Plano de estudos do 1º semestre do 2º ano do curso ............................. 6
Tabela 7: Plano de estudos do 2º semestre do 2º ano do curso ............................. 7
Tabela 8: Plano de estudos do 1º semestre do 3º ano do curso ............................. 7
Tabela 9: Plano de estudos do 2º semestre do 3º ano do curso ............................. 7
Tabela 10 - Distribuição dos alunos da unidade curricular de Oficinas da
Actividade Física Desportiva III, semestre de Outono. .......................................... 10
Tabela 11: Distribuição dos alunos da unidade curricular de Estágio, semestre da
Primavera. ............................................................................................................. 11
Tabela 12: Orientadores das instituições receptoras. ........................................... 12
Tabela 13 - Infra-Estruturas dos Serviços Centrais ............................................... 18
Tabela 14 - Infra-Estruturas de utilização pedagógica .......................................... 18
Tabela 15 - Infra - estruturas de apoio à actividade pedagógica/científica ............ 18
Tabela 16 - Outras infra - estruturas ..................................................................... 19
Tabela 17 - Identificação da equipa docente que lecciona no curso de Desporto,
código 9563. .......................................................................................................... 21
Tabela 18 - Caracterização dos alunos do curso de Desporto de acordo com o
género e idade por ano curricular .......................................................................... 25
Tabela 19 - Caracterização dos alunos do curso de Desporto de acordo com o
distrito de proveniência ......................................................................................... 26
Tabela 20 - Caracterização dos alunos do curso de Desporto de acordo com a
escolaridade dos pais ............................................................................................ 26
Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013
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Tabela 21 - Caracterização dos alunos do curso de Desporto de acordo com a
profissão dos pais ................................................................................................. 27
Tabela 22 - Caracterização da procura do ciclo de estudos de Desporto nos
últimos três anos ................................................................................................... 28
Tabela 23 - Regimes de ingresso no curso de Desporto no ano lectivo de 2012/13
.............................................................................................................................. 28
Tabela 24 - Estudantes com estatuto trabalhador estudante ................................ 29
Tabela 25 - Estudantes com apoio social nos últimos três anos lectivos .............. 29
Tabela 26 – Distribuição das classificações finais por unidade curricular ............. 30
Tabela 27 Distribuição das classificações finais por unidade curricular
(continuação) ......................................................................................................... 31
Tabela 28 – Taxa de sucesso por unidade curricular ............................................ 33
Tabela 29 – Taxa de sucesso e tempo de conclusão do ciclo de estudos ............ 34
Tabela 30 – Taxa de Abandono do curso de Desporto ......................................... 34
Tabela 31 – Resultados médios da opinião dos alunos face às unidades
curriculares do 1º semestre do 1º ano curricular ................................................... 37
Tabela 32 – Resultados médios da opinião dos alunos face às unidades
curriculares do 2º semestre do 1º ano curricular ................................................... 38
Tabela 33 – Resultados médios da opinião dos alunos face às unidades
curriculares do 1º semestre do 2º ano curricular ................................................... 39
Tabela 34 – Resultados médios da opinião dos alunos face às unidades
curriculares do 2º semestre do 2º ano curricular ................................................... 40
Tabela 35 – Resultados médios da opinião dos alunos face às unidades
curriculares do 1º e 2º semestre do 3º ano curricular ........................................... 41
Tabela 36 – Actividades Científicas, Tecnológicas e Artística realizadas pelos
docentes do curso ................................................................................................. 43
Tabela 37 – Alunos e Docentes participantes em programas de mobilidade ........ 52
Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013
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1. Identificação/Caracterização do Ciclo de Estudos
- Designação do Ciclo de Estudos: Desporto
- Código: 9563
- Grau ou diploma: Grau de licenciado
- Unidade Orgânica: Escola Superior de Educação de Beja
- Regime de funcionamento: Diurno
- Área científica predominante do ciclo de estudos: 813 - Desporto
- Número de créditos ECTS necessário à obtenção do grau: 180
- Duração do ciclo de estudos (artº 3 DL-74/2006): 3 anos: 6 semestres
- Condições de acesso e ingresso: Não tem pré-requisitos; Provas específicas (ou)
02 Biologia e Geologia; (ou) 16 Matemática; (ou) 18 Português.
- Objectivos definidos para o ciclo de estudos:
Objectivos Gerais
Compreender o fenómeno desportivo e a sua organização bem como os
princípios do associativismo desportivo, metodologia do treino e gestão
desportiva, de modo a poderem intervir na formação e aperfeiçoamento de
atletas em formação, na gestão de instalações desportivas, na organização de
eventos, na dinamização e desenvolvimento de actividades de desporto escolar
e ainda melhoria do movimento associativo;
Adquirir as competências necessárias para a adopção dos procedimentos
adequados à criação e implementação dos contextos de ensino mais
favoráveis ao ensino-aprendizagem em Desporto;
Conhecer os efeitos específicos do exercício sobre a saúde, e integrar equipas
pluridisciplinares no sector da saúde, intervindo ao nível da prevenção da
doença e na sua recuperação;
Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013
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Desenvolver competências que conduzam à promoção de actividades fisicas e
de lazer em instituições de caracter social (lares, ATL's, entre outros), jardins
de infância, escolas do ensino básico, centros e clubes de condição física e
saúde (academias, ginásios, Health Clubs), APPCDMs etc.
Dominar as metodologias e técnicas relacionadas com as actividades de ar
livre e animação ambiental, ficando capacitados para desenvolver actividades
em associações e empresas de actividade ao ar livre, parques naturais,
autarquias, clubes, escolas, entre outros.
Objectivos Específicos
Formar profissionais qualificados (com componente científica e pedagógica),
com vivências múltiplas nas actividades desportivas, capazes de reconhecer o
papel social e cultural do desporto;
Identificar e compreender as estruturas organizacionais, os vários agentes
envolvidos, bem como os diferentes sectores de actividade;
Compreender e dominar processos de trabalho, operações, modos de
organização / gestão e terminologia própria;
Desenvolver projectos apropriados às necessidades da comunidade, de acordo
com as novas oportunidades de emprego nas áreas do desporto, actividade
física e lazer;
Ser capaz de dinamizar e orientar actividades em associações e empresas de
ar livre, parques naturais, autarquias, clubes, escolas, entre outros; avaliar, e
prescrever programas nas várias especialidades desportivas; dirigir, organizar
e promover a gestão desportiva (de espaços e eventos).
2. Memória Histórica do Ciclo de Estudos
O curso de Licenciatura em Desporto da Escola Superior de Educação de Beja
(ESEB) resulta da adequação ao processo de Bolonha do curso inicialmente
designado por curso de Desporto, Actividade Física e Lazer e teve o percurso que
a seguir se descreve.
Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013
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O plano de estudos do curso bietápico de licenciatura de Desporto, Actividade
Física e Lazer foi criado a 20 de Julho pela portaria n.º: 863/B, de 2002 e é
publicado a 2 de Janeiro através da portaria n.º: 1 de 2003. O curso entra em
funcionamento no ano lectivo de 2003/04 tendo sofrido uma alteração no seu
plano a 20 de Novembro, publicado na portaria n.º: 1302/ 2003. Os primeiros
licenciados obtêm o seu diploma no ano de 2007.
Resultado da implementação do processo de Bolonha no Ensino Superior em
Portugal, procedeu-se à adequação do curso de onde sugiram alterações
substantivas na estrutura curricular, nomeadamente na redução de oito para seis
semestre, e a alteração da sua designação, passando denominar-se curso de
licenciatura em Desporto. O processo de adequação considerou as orientações
emanadas pelo Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos
(CCISP) e a adequação do plano de estudos do curso de Desporto é publicado a
15 de Julho através do despacho n.º: 11949 BF/2007. Recentemente o curso sofre
reajustes na sua estrutura, publicados a 20 Junho de 2008 através do despacho
n.º: 168333/2008.
Em Fevereiro de 2010 o curso é submetido à Agência de Avaliação e Acreditação
do Ensino Superior para o processo de Acreditação Preliminar de Ciclos de
Estudo em Funcionamento, e de acordo com os transmites definidos pela própria
agência será submetido a avaliação externa no ciclo 2012/2015.
De acordo com as avaliações realizadas anteriormente, onde se consideraram as
opiniões dos alunos e as orientações emanadas superiormente através de
despacho.
A 2 de Março de 2011, o Conselho Técnico Científico do IPBeja aprova as
alterações ao plano de estudo do ciclo conducente ao grau de Licenciatura. A
estrutura curricular e o plano de estudo do curso de Desporto da Escola Superior
de Educação, do IPBeja, com as respectivas alterações que lhes foram
introduzidas, são publicados no D.R. nº: 124 a 30 Junho de Junho de 2011,
despacho n.º 8764/2011.
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2.1. Criação/Início de Funcionamento do Ciclo de Estudos
Na Tabela 1 podemos encontrar informações sobre curso de Desporto, Actividade
Física e Lazer que dá origem à actual Licenciatura em Desporto da ESEB.
Tabela 1: Curso de licenciatura bietápica de Desporto, Actividade Física e Lazer
Publicação Aprovação do Ciclo
de Estudos
Aprovação do Plano de
Estudos
Início de
Funcionamento
(ano lectivo)
Diário da
República
Diário da República nº
166 Série I Parte B
Diário da República nº 1
Série I Parte B
2003/2004
Portaria N.º: 863/B N.º: 1
Data 20/07/2002 2 de Janeiro de 2003
2.2. Reestruturação do Ciclo de Estudos (ciclo de estudos/planos de
estudo que estiveram na origem do ciclo de estudos actual)
O curso é adequado ao Processo de Bolonha e a sua estrutura curricular e plano
de estudos são publicadas a 15 de Julho de 2007 (Tabela 2) através do Despacho
n.º 11 949-BF/2007. A 20 Junho de 2008, através do despacho n.º: 168333/2008,
são publicados os reajustes que o curso sofre na sua estrutura, Tabela 2.
Tabela 2: Origem do curso de Desporto, através da adequação do plano de estudos do
curso de Desporto, Actividade Física e Lazer ao processo de Bolonha e posteriores
reajustes estruturais.
Designação do
Ciclo de Estudos Código Grau
Aprovação do Ciclo de Estudos Período de
Funcionamento
(anos lectivos) Portaria Nº Data
Desporto 9563 Licenciado DR n.º: 114, série II,
Despacho n.º: 11
949 BF
15 /07/ 2007 1 Ano
Desporto 9563 Licenciado DR n.º: 118, série II,
Despacho n.º: 16833
20/06/2008 3 Anos
Desporto 9563 Licenciado DR n.º: 124, série II,
Despacho n.º: 8764
30/06/2011 -
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3. Estrutura curricular
Na Tabela 3 podemos consultar a actual estrutura curricular do curso.
Tabela 3: Estrutura curricular actual
Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a obtenção do grau
Área Científica Sigla ECTS Obrigatórios ECTS Optativos *
Biologia e bioquímica 421 16
Ciências Sociais e do
Comportamento 319 4
Desporto 813 126,5
Formação de Prof.es/Formadores e
Ciências da Educação 146 8
Informática na óptica do utilizador 213 4
Línguas e Literaturas Estrangeiras 222 3,5
Línguas e Literaturas Modernas 223 4
Gestão e Administração 345 5
Saúde 729 5
Estatística 462 4
*Indicar o número de créditos em unidades curriculares optativas da área científica, necessário para a obtenção
do grau.
4. Plano de estudos
Nas tabelas seguintes podemos consultar o plano de estudos dos 6 semestres do
curso.
Tabela 4: Plano de estudos do 1º semestre do 1º ano do curso
Unidades Curriculares Área
Científica Tipo
Horas Totais
ECTS Obs. Horas de Trabalho
Autónomo
Horas de Contacto
Comunicação e Multimédia 213 Sem. 70 30 (TP) 4
Oficinas da Expressão e
Comunicação 223 Sem. 70 30 (TP) 4
Estatística Aplicada 462 Sem. 40 60 (TP) 4
Psicologia do Desporto 813 Sem. 67,5 45 (TP) 4,5
Anatomofisiologia I 421 Sem. 57,5 30 (TP) 3,5
Propedêutica e Metodologias
das Actividades Físicas e
Desportivas I
Módulos: Andebol, Basquetebol,
Futebol e Voleibol
813 Sem. 70 180 (TP) 10
Os ECTS
atribuídos
distribuem--
se de forma
equitativa
pelos 4
módulos
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Tabela 5: Plano de estudos do 2º semestre do 1º ano do curso
Unidades Curriculares Área
Científica Tipo
Horas Totais
ECTS Obs. Horas de
Trabalho
Autónomo
Horas de
Contacto
Metodologias de Investigação 813 Sem. 82,5 30 (TP) 4,5
Língua Estrangeira 222 Sem. 27,5 60 (TP) 3,5
Anatomofisiologia II 421 Sem. 70 30 (TP) 4
Desenvolvimento e
Aprendizagem Motora 813 Sem. 75 75 (TP) 6
Propedêutica e Metodologias
das Actividades Físicas e
Desportivas II
Módulos: Atletismo, Ginástica,
Ténis e Natação
813 Sem. 120 180 (TP) 12
Os ECTS
atribuídos
distribuem
se de forma
equitativa
pelos 4
módulos
Tabela 6: Plano de estudos do 1º semestre do 2º ano do curso
Unidades Curriculares Área
Científica Tipo
Horas Totais
ECTS Obs. Horas de
Trabalho
Autónomo
Horas de
Contacto
Planeamento, Gestão de
Projectos e Marketing em
Actividade Física e Desporto
345 Sem. 65 60 (TP) 5
Fisiologia do Exercício 421 Sem. 65 60 (TP) 5
Análise do Movimento 421 Sem. 42,5 45 (TP) 3,5
Oficinas da Actividade Física
e Desportiva I 813 Sem. 105 45(TC) 6
Pedagogia das Actividades
Físicas e Desportivas 146 Sem. 55 45 (TP) 4
Propedêutica e Metodologias
das Actividades Físicas e
Desportivas III
813 Sem. 42,5 120 (TP) 6,5
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Tabela 7: Plano de estudos do 2º semestre do 2º ano do curso
Unidades Curriculares Área
Científica Tipo
Horas Totais
ECTS Obs. Horas de
Trabalho
Autónomo
Horas de
Contacto
Exercício, Nutrição e Saúde 729 Sem. 80 45(TP) 5
Metodologia do Treino 813 Sem. 47,5 90 (TP) 5,5
Oficinas da Actividade Física e
Desportiva II 813 Sem. 92,5 45(TP) 5,5
Didáctica das Actividades Físicas
e Desportivas 146 Sem. 40 60 (TP) 4
Propedêutica e Metodologias das
Actividades Físicas e Desportivas
IV
813 Sem. 45 105 (TP) 6
Sociologia do Desporto 319 Sem. 70 30 (TP) 4
Tabela 8: Plano de estudos do 1º semestre do 3º ano do curso
Unidades Curriculares Área
Científica Tipo
Horas Totais
ECTS Obs. Horas de
Trabalho
Autónomo
Horas de
Contacto
Actividade Física e Património 813 Sem. 57,5 30 (TP) 3,5
Avaliação e Prescrição do
Exercício 813 Sem. 90 60 (TP) 6
Oficinas da Actividade Física
e Desportiva III 813 Sem. 105 120 (TP) 9
Propedêutica e Metodologias
das Actividades Físicas e
Desportivas V
813 Sem. 55 120 (TP) 7
Actividade Física Adaptada a
Populações Especiais 813 Sem. 67,5 45 (TP) 4,5
Tabela 9: Plano de estudos do 2º semestre do 3º ano do curso
Unidades Curriculares Área
Científica Tipo
Horas Totais
ECTS Obs. Horas de
Trabalho
Autónomo
Horas de
Contacto
Projecto de Intervenção 813 Sem. 130 45 (TP) 7
Estágio 813 Sem. 245 330 (E) 23
Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013
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5. Estágios/Oficinas/Ensino Clínico/Projetos
5.1. Indicação dos locais
A escolha e natureza da instituição onde os alunos do curso de Desporto podem
realizar a sua Oficina ou Estágio Curricular, são de extrema importância sendo
que, as condições de realização das UC´S referidas, bem como o respetivo
acompanhamento institucional, são essenciais para o sucesso neste período de
aprendizagem.
Desta forma, no ano letivo 2012/2013, como entidades recetoras das UC´s
Oficinas III e Estágio, tivemos as seguintes instituições: Gabinete de Apoio à
Actividade Desportiva (GAAD), Laboratório Actividade Física (ESE), Câmara
Municipal de Beja, Câmara Municipal de Moura, Câmara Municipal de Évora,
Câmara Municipal de Serpa, Câmara Municipal de Castro Verde, Câmara
Municipal de Mértola, Câmara Municipal de Santiago do Cacém, Câmara
Municipal de Aljustrel, Câmara Municipal Alvito, Câmara Municipal de Lagoa,
Clube de Natação de Faro, , Independentes Futsal Associação (Sines), Academia
de Karaté de Beja, Associação Futebol Beja, Associação Desportiva e Recreativa
“Zona Azul” (Beja), Associação “KETLEBELL” (Beja), Centro Cultural e Popular
(Serpa), Ginásio “FITNESS CENTER”, Ginásio “Corpus” (Beja), Ginásio
“FORMAS” (Moura), Ginásio “SOLPLAY” (Lisboa), Ginásio Clube L (Faro), Ginásio
“SLIFE” (Tavira), Ginásio “NELSONGYM” (Coimbra), Ginásio “BRUTALGYM”
(Beja), Ginásio “FITSALVADOR” (Beja), Ginásio “VIVÊNCIA EXPLOSIVA” (Pinhal
Novo), Ginásio “CALORIAS” (Santiago do Cacém e Lisboa), KIP HEALTH CLUB
(Palmela), Ginásio O2 (Huelva) Cooperativa de Educação e Reabilitação de
Cidadãos de Beja (CERCIBEJA), Centro Andaluz de Medicina del Deporte
(Huelva), Associação Futebol de Beja, Club Recreativo de Huelva, Montijo Basket
Clube, Estabelecimento Prisional de Beja, Emotion Sports (Castro Verde),
Despertar Sporting Clube (Beja).
Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013
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5.2. Plano de distribuição dos estudantes
As tabelas seguintes apresentam a distribuição dos estudantes relativamente às
unidades curriculares Oficinas da Actividade Física e Desporto III, a seguir
designadas Oficinas III, e Estágio.
Dos alunos matriculados na UC de Oficinas III (n=37), transitaram todos para a
Unidade Curricular de Estágio. Acrescentando a estes 37 alunos mais 2 que já
tinham realizado Oficinas III no ano letivo anterior, iniciaram o estágio no 2º
semestre, um total de 39 alunos.
De referir ainda que 38% dos alunos mantiveram a opção de permanecer na mesma
entidade, do 1º para o 2º semestre, tentando desta forma dar continuidade no estágio
ao trabalho desenvolvido em Oficinas III.
Neste ano letivo, 2 dos alunos tiveram a oportunidade de realizar o seu estágio em
instituições fora de Portugal, através da iniciativa “Erasmus al Sud”, sendo que
permaneceram em Huelva (sul de Espanha), no Club Recreativo de Huelva e no
Centro Andaluz de Medicina del Deporte de Huelva.
As intenções dos alunos em fortalecer e alargar a sua capacidade de intervenção,
fez com que existisse uma oferta ampliada de instituições fora da área de
intervenção do IPBeja e optando por ficar maioritariamente perto da sua zona de
residência, o que resultou em 12 novos protocolos institucionais.
No total colaboraram com o curso, no âmbito das Oficinas III e Estágio, 34
Instituições, sendo que destas 13 são ginásios/health-clubs, 11 são autarquias
municipais, 6 são associações e clubes desportivos, 1 empresa de turismo ativo e 3
entidades de natureza institucional como sejam a CERCIbeja o gabinete de apoio à
atividade desportiva do IPBeja e o Centro Andaluz de Medicina del Deporte de
Huelva.
Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013
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Tabela 10 - Distribuição dos alunos da unidade curricular de Oficinas da Actividade Física Desportiva III, semestre de Outono.
Aluno Instituição Área Intervenção
1 Adriele Silva Corpus Health Clube Prescrição do Exercício / Avaliações / Aulas Grupo
2 Alexandre Salvador Zona Azul Treino Natação
3 André Gomes Fitsalvador Prescrição do Exercício / Avaliações / Aulas Grupo
4 Andreia Matos Emotion Sports Atividades e Programas Desporto Aventura
5 Carla Gomes Academia Karaté Beja Treino Desportos Combate
6 Catarina Gonçalves Zona Azul Treino Ginástica / Acrobática / Trampolins
7 Cátia Neto Corpus Health Clube Prescrição do Exercício / Avaliações / Aulas Grupo
8 Diogo Nobre Centro Cultural Serpa Treino Andebol
9 Elisa Contreiras Zona Azul Hidroginástica
10 Fábio Camacho Laboratório At Fisica Avaliação Condição Física / Projeto "Strong Cops"
11 Fábio Paulino Brutal Gym Prescrição do Exercício / Avaliações / Aulas Grupo
12 Filipe Ramalho Moura Atlético Clube Treino Futebol
13 Inês Antunes Câmara Municipal Beja Gestão Desporto nas Autarquias
14 João Algarve Gabinete A Desportivas IPB Intervenção Projetos e Iniciativas
15 João Batista Zona Azul Treino Atletismo
16 João Bento CERCI Beja Intervenção e Coordenação atividades adaptadas
17 João Leonor Câmara Municipal Aljustrel Gestão Desporto nas Autarquias
18 Jorge Palma Associação Futebol Beja Avaliação Condição Física / Projeto "Tirakilos"
19 José Bernardino Câmara Municipal Aljustrel Gestão Desporto nas Autarquias
20 José Justino Fitsalvador Prescrição do Exercício / Avaliações / Treino Funcional
21 Lauro Ribeiro Fitsalvador Prescrição do Exercício / Avaliações / Treino Funcional
22 Liliane Gomes Montijo Basket Clube Treino Natação
23 Luis Lopes Brutal Gym Prescrição do Exercício / Avaliações / Aulas Grupo
24 Miguel Oliveira Despertar Sporting Clube Treino Futebol
25 Nuno Marçalo Corpus Health Clube Prescrição do Exercício / Avaliações / Aulas Grupo
26 Patricia Parreira Corpus Health Clube Prescrição do Exercício / Avaliações / Aulas Grupo
27 Pedro Gonçalves Fisikus Wellness Clube Prescrição do Exercício / Avaliações / Aulas Grupo
28 Pedro Sousa Laboratório At Fisica Avaliação Condição Física / Projetos comunitários
29 Rafael Sampaio Desportivo de Beja - Futsal Treino Futsal
30 Raul Ildefonso Câmara Municipal Cuba Gestão Desporto nas Autarquias
31 Renato Mamede Gabinete A Desportivas IPB Intervenção Projetos e Iniciativas
32 Ricardo Argente Ginásio Fitness Center Prescrição do Exercício / Avaliações / Aulas Grupo
33 Ricardo Gonçalves Fitsalvador Prescrição do Exercício / Avaliações / Treino Funcional
34 Ricardo Vaz Associação Ketlebell Club Treino Funcional
35 Samuel Santiago Ginásio “Formas” Prescrição do Exercício / Avaliações / Aulas Grupo
36 Tiago Vargas Brutal Gym Prescrição do Exercício / Avaliações / Aulas Grupo
37 Vasco Casaca CERCI Beja Intervenção e Coordenação atividades adaptadas
Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013
11
Tabela 11: Distribuição dos alunos da unidade curricular de Estágio, semestre da Primavera.
Aluno Instituição Área Intervenção
1 Adriele Silva Nelson Gym Prescrição do Exercício / Avaliações / Aulas Grupo
2 Alexandre Salvador Vivência Explosiva Prescrição do Exercício / Avaliações / Aulas Grupo
3 André Costa Câmara Municipal Sines Gestão Desporto nas Autarquias
4 André Gomes Câmara Municipal Évora Gestão Desporto nas Autarquias
5 Andreia Matos Câmara Mun. S. Cacém Gestão Desporto nas Autarquias
6 Carla Gomes Academia Karaté Beja Treino Karaté
7 Catarina Gonçalves Zona Azul Treino Ginástica / Acrobática / Trampolins
8 Cátia Neto SLife Tavira Prescrição do Exercício / Avaliações / Aulas Grupo
9 Diogo Nobre Centro Cultural Serpa Treino Andebol
11 Elisa Contreiras Zona Azul Hidroginástica
12 Fábio Camacho Kalorias Club Prescrição do Exercício / Avaliações / Aulas Grupo
13 Fábio Paulino Brutal Gym Prescrição do Exercício / Avaliações / Aulas Grupo
14 Filipe Ramalho Câmara Municipal Moura Gestão Desporto nas Autarquias
15 Francisco Seita Câmara Municipal Beja Prescrição do Exercício / Avaliações / Aulas Grupo
16 João Algarve Gab A Acti. Desportivas Intervenção Projetos e Iniciativas
17 João Fialho Corpus Health Club Prescrição do Exercício / Avaliações / Aulas Grupo
18 João Leonor Câmara Municipal Aljustrel Gestão Desporto nas Autarquias
19 Jorge Palma Câmara Municipal Mértola Gestão Desporto nas Autarquias
20 José Bernardino Câmara Municipal Aljustrel Gestão Desporto nas Autarquias
21 José Justino Fitsalvador Prescrição do Exercício / Avaliações / Treino funcional
22 Lauro Ribeiro Câmara Municipal Faro Gestão Desporto nas Autarquias
23 Luis Lopes Brutal Gym Prescrição do Exercício / Avaliações / Aulas Grupo
24 Inês Camacho Câmara Municipal C. Verde Gestão Desporto nas Autarquias
25 Miguel Oliveira Nelson Gym Prescrição do Exercício / Avaliações / Aulas Grupo
26 Nuno Marçalo Corpus Health Club Prescrição do Exercício / Avaliações / Aulas Grupo
27 Patricia Parreira Câmara Municipal Alvito Gestão Desporto nas Autarquias
28 Paula Bento Fitsalvador Prescrição do Exercício / Avaliações / Treino funcional
29 Pedro Gonçalves Fisikus Wellness Clube Prescrição do Exercício / Avaliações / Treino funcional
30 Pedro Victor KIP Health Club Prescrição do Exercício / Avaliações / Treino funcional
31 Pedro Sousa Centro A. Medicina Deporte Avaliações atletas / prescrição programas recuperação
32 Rafael Sampaio Ind. Futsal Associação Treino Futsal
33 Raul Ildefonso Câmara Municipal Cuba Gestão Desporto nas Autarquias
34 Ricardo Argente Club Recreativo Huelva Treino alto rendimento
35 Ricardo Gonçalves Câmara Municipal Lagoa Gestão Desporto nas Autarquias
36 Ricardo Vaz Kalorias Santiago Cacém Prescrição do Exercício / Avaliações / Treino funcional
37 Samuel Santiago Ginásio Formas Prescrição do Exercício / Avaliações / Treino funcional
38 Tiago Vargas Brutal Gym Prescrição do Exercício / Avaliações / Treino funcional
39 Vasco Casaca Corpus Health Club Prescrição do Exercício / Avaliações / Aulas de grupo
Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013
12
5.3. Orientadores da Instituição recetora
Na tabela seguinte encontra-se a distribuição dos orientadores das instituições
recetoras. Distribuído pelas diferentes instituições o corpo de orientadores
institucionais é constituído por 37 profissionais na área do desporto.
Tabela 12: Orientadores das instituições receptoras.
Nome Instituição ou Estabelecimento
a que pertence
Categoria
Profissional Formação
João Lourenço Gabinete Apoio Actividade Desportiva Téc. Sup. Desporto Mestrado Desporto
Hugo Sioga Câmara Municipal Beja Téc. Sup. Desporto Lic. Desporto
Marco Lobo Ginásio Fitness Center Téc. Sup. Desporto Mestrado Desporto
João Goulão Zona Azul Téc. Sup. Desporto Lic. Desporto
Carlos Jara Zona Azul Prof. Ed. Física Lic. Desporto
Tiago Salgueiro Zona Azul Prof. Ed. Física Lic. Desporto
Marta Rosa Zona Azul Prof. Ed. Física Mestrado Desporto
Luis Carriço Câmara Municipal Aljustrel Téc. Sup. Desporto Lic. Desporto
Fábio Dias Centro Cultural Serpa Téc. Sup. Desporto Lic. Desporto
José Daniel Ginásio Corpus Prof. Ed. Física Lic. Desporto
Mário Samúdio Câmara Municipal Aljustrel Prof. Ed. Física Lic. Desporto
João Caçoila Laboratório Actividade Fisica (ESE) Téc. Sup. Desporto Lic. Desporto
Frederico Raposo Ginásio Kalorias Téc. Sup. Desporto Mestrado Desporto
Pedro Xavier Associação Futebol Beja Prof. Ed. Física Lic. Desporto
Vanda Rodrigues CERCIBEJA Téc. Sup. Desporto Lic. Desporto
Nelson Duarte Nelson Gym Prof. Ed. Física Lic. Desporto
Helena Campaniço Ginásio Fisikus Prof. Ed. Física Lic. Desporto
Jorge Bagão Câmara Municipal Alvito Prof. Ed. Física Lic. Desporto
Cláudio Silva Ginásio Club L Prof. Ed. Física Lic. Desporto
Pedro Mira Ginásio RITMUS Prof. Ed. Física Mestrado Desporto
Hugo Domingos Emotion Sports Téc. Sup.Desporto Lic. Desporto
Maria João Vaz Kalorias S Cacém Prof. Ed. Física Lic. Desporto
Óscar Tojo Câmara Municipal Évora Prof. Ed. Física Mestrado Desporto
Francisco Fitas Câmara Municipal Cuba Téc. Sup. Desporto Lic. Desporto
Nuno Gaspar Ginásio Formas Prof. Ed. Física Lic. Desporto
Ricardo Xavier Brutal Gym Téc. Sup. Desporto Lic. Desporto
Bruno Freitas Câmara Municipal Lagoa Téc. Sup. Desporto Lic. Desporto
André Bento Fitsalvador Téc. Sup. Desporto Lic. Desporto
Adriano Mariano Câmara Municipal C Verde Téc. Sup. Desporto Mestrado Desporto
Jones Santos Câmara Municipal Faro Téc. Sup. Desporto Lic. Desporto
Luis Ruas Câmara Municipal Mértola Téc. Sup. Desporto Lic. Desporto
Nelson Bartolo Câmara Municipal Moura Téc. Sup. Desporto Mestrado Desporto
Rui Dolores SLife Tavira Téc. Sup. Desporto Lic. Desporto
Carlos Prata Vivência Explosiva Téc. Sup. Desporto Lic. Desporto
Teófilo Fonseca Academia Karaté Beja Téc. Sup. Desporto Lic. Desporto
Eduardo Fernández Club Recreativo de Huelva SAD Treinador/Prof EFD Doutorado EFD
José Luis Camacho Centro Andaluz de Medicina Dep. Médico Lic Medicina
Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013
13
5.4. Normas para a seleção dos elementos das instituições
responsáveis por acompanhar os estudantes.
A Comissão Técnico Científico do Curso, tendo em conta o contexto e experiência
das unidades curriculares Oficina III e Estágio, sempre foi exigente em relação às
capacidades e características das instituições acolhedoras.
Desta forma, e de acordo com o âmbito e importância das referidas UC´S, torna-
se essencial um acompanhamento personalizado e efetivo, para que os alunos
possam desenvolver tarefas e iniciativas especificas, de acordo com o seu plano
de oficina ou estágio. O Grau e tipo de formação do orientador institucional torna-
se assim um especto fundamental para a escolha e aprovação da instituição
enquanto recetora de alunos do curso de Desporto. É definido como pré-requisito
que os orientadores das instituições possuam a licenciatura na área.
5.5 - Recursos próprios da instituição para acompanhamento efetivo
dos seus estudantes no período de estágio e/ou formação em serviço.
De acordo com o âmbito e importância desta UC, torna-se essencial um
acompanhamento personalizado e efetivo, para que os alunos possam
desenvolver tarefas e iniciativas especificas do estágio. Neste sentido, são afectas
330 h à distribuição de serviço docente para orientação e supervisão dos alunos.
Os docentes responsáveis pertencem à área científica específica e são docentes
do curso. O orientador de estágio do IPBeja assegura o planeamento, a
orientação, o acompanhamento, a supervisão e avaliação das atividades
desenvolvidas pelos alunos. O seu desempenho, em articulação com o Orientador
da entidade de estágio, é determinante na definição do Plano de Estágio a que o
aluno estará sujeito. Compete ao orientador: Orientar/supervisionar o Est. na
planificação, condução e avaliação das atividades; Reunir com os estagiários
periodicamente; Observar/avaliar os estagiários
Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013
14
6. Organização Interna e Mecanismos de Garantia da Qualidade
6.1. Descrição da estrutura organizacional responsável pelo ciclo de
estudo, incluindo a sua aprovação, a revisão e atualização dos
conteúdos programáticos. (Estatutos IPB)
A estrutura organizacional responsável pelo ciclo de estudos é a Comissão
Técnico-Científica e Pedagógica (CTCP) da Licenciatura em Desporto. Esta
Comissão, de acordo com Estatutos do IPBeja, é constituída pelo Coordenador do
curso, que a preside, e por um número de docentes e alunos correspondentes ao
número de anos letivos do curso (Artigos 66º e 67º dos Estatutos do Instituto
Politécnico de Beja).
O coordenador é eleito, de entre Prof.es de carreira, pelos docentes que lecionam
no respetivo curso e por um estudante por cada ano curricular do mesmo.
Os docentes que integram a CTCP são designados pelo respetivo Coordenador,
devendo designar-se um docente por cada um dos anos do curso em que
obrigatoriamente lecione. Os alunos são eleitos, um por cada um dos anos letivos
do curso, pelos seus pares.
Ao Coordenador compete, nomeadamente:
a) Elaborar a proposta de Edital de abertura de candidaturas;
b) Selecionar e seriar os candidatos;
c) Promover a necessária e indispensável articulação com os responsáveis das
Unidades Curriculares;
d) Coordenar e harmonizar os programas das Unidades Curriculares;
e) Aprovar os temas, os orientadores e os locais de realização dos trabalhos
conducentes à elaboração da dissertação de Mestrado;
f) Propor a composição dos júris aos órgãos legal e estatutariamente competentes
do IPBeja.
Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013
15
Compete à Comissão Técnico -científica e Pedagógica do curso coadjuvar o
Coordenador de curso nas atividades de coordenação científica do curso,
nomeadamente:
a) Dar parecer sobre todos os assuntos para que seja consultada;
b) Colaborar na elaboração das propostas de numerus clausus e das regras de
ingresso no curso;
c) Colaborar na preparação das propostas de alteração do plano de estudos do
curso a submeter ao Conselho Coordenador da Actividade Académica;
d) Participar na coordenação dos programas das unidades curriculares do curso,
garantindo o seu bom funcionamento;
e) Coordenar as metodologias de avaliação de conhecimentos das unidades
curriculares do curso, garantindo que são cumpridos os objetivos de
ensino/aprendizagem;
f) Servir de primeira instância na resolução de conflitos de carácter pedagógico
que surjam no âmbito do curso;
g) Colaborar nas atividades de tutoria do respetivo curso;
h) Colaborar na elaboração dos relatórios anuais de avaliação do curso.
6.2. Mecanismos de garantia da qualidade para o ciclo de estudos.
A Comissão Técnico-Científica e Pedagógica (CTCP) reúne com periodicidade para:
- Auscultar alunos e docentes sobre o funcionamento das unidades curriculares, no
sentido de se proceder, se necessário, a alterações ao mesmo;
- Regular as metodologias de avaliação das unidades curriculares do curso,
garantindo que são cumpridos os objetivos de ensino/aprendizagem e respeitadas as
normas definidas nos regulamentos em vigor;
- Articular os diferentes momentos de avaliação das unidades curriculares,
elaborando um calendário da avaliação e submetendo-o aos órgãos próprios;
- Identificar as necessidades ao nível de equipamentos, materiais e espaços
essenciais para o funcionamento do curso;
Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013
16
- Resolução de conflitos de carácter pedagógico disciplinar que surjam no âmbito do
curso.
Nestas reuniões, dependendo dos assuntos a tratar, participam os docentes da
CTCP; representantes de alunos; docentes e alunos do curso.
Para além destes momentos formais de auscultação e de reflexão/discussão, os
docentes da CTCP do curso reúnem informalmente e com regularidade semanal,
com o objetivo de proceder a um balanço sobre o funcionamento das atividades
curriculares e identificar eventuais situações problemáticas que careçam de
intervenção e/ou ajustamento. Além destes aspetos, os docentes procuram preparar
a semana seguinte, no que respeita à estrutura geral do funcionamento do curso.
A CTCP analisa e reflete sobre os dados fornecidos pelos diversos órgãos, com
particular destaque para o Gabinete de Avaliação e Qualidade do IPBeja, Direção da
ESEB e Serviços Académicos do IPBeja.
A CTCP reuniu no ano letivo em avaliação cinco vezes no ano letivo,
nomeadamente:
Final de Setembro (de preparação e organização do 1º semestre e para
elaboração do plano de atividades);
Fevereiro (monitorização das atividades em cursos e analise e discussão dos
resultados da autoavaliação do curso referente ao ano letivo 2011-12)
Março (análise dos trabalhos desenvolvidos no 1º semestre,
preparação/organização da atividade do 2º semestre)
Julho (análise dos trabalhos desenvolvidos no 2º semestre e apresentação de
propostas para o ano letivo seguinte).
6.3. Procedimentos para a recolha de informação, acompanhamento e
avaliação periódica do ciclo de estudos.
A avaliação/regulação de alguns aspetos do curso surge da análise de natureza
qualitativa dos procedimentos apresentados no ponto anterior (auscultação periódica
de docentes e alunos). São ainda consideradas para análise, as opiniões emitidas
Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013
17
pelas instituições recetoras dos alunos, nas unidades curriculares de Oficinas e
Estágio.
O relatório de avaliação, elaborado anualmente, apresenta uma recolha de
informação sistematizada que é analisada e comunicada aos docentes e alunos do
curso, com vista à melhoria dos procedimentos adotados nas unidades curriculares e
funcionamento do curso Em paralelo, e com coordenação do Gabinete de Qualidade,
Avaliação e Procedimentos (GQAP), são aplicados, em cada semestre, questionários
sobre o funcionamento das diferentes unidades curriculares a docentes e discentes e
cujos resultados são tratados pelo GQAP e enviados posteriormente à CTCP. Os
itens do questionário dos alunos, que recolhem ponderação mais baixa são objeto de
análise detalhada numa entrevista (focus group) a estudantes representantes dos
três anos letivos, realizada por docentes do IPBeja externos ao curso e cujo objetivo
é a deteção e esclarecimento dos motivos associados ao baixo grau de satisfação
apresentado.
6.4. Discussão e utilização dos resultados das avaliações do ciclo de
estudos na definição de ações de melhoria.
Os dados provenientes do relatório de avaliação e do Gabinete de Qualidade,
Avaliação e Procedimentos (GQAP) foram analisados pela CTCP e apresentados e
discutidos com os docentes e os alunos, identificando-se os pontos fortes e os
pontos fracos; que são referenciais essenciais para a definição das ações de
melhoria do curso.
Resultante deste processo, e tendo por base A reflexão feita pela CTCP a que se
somaram as aportações de todos os agentes educativos envolvidos com o curso
(alunos, docentes e órgãos de coordenação pedagógica e científica).sobre os
dados obtidos na autoavaliação resultou na reformulação de algumas metodologias
e de processos e procedimentos de avaliação de UCs que entretanto foram
referenciados.
Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013
18
7. Recursos Materiais
7.1. Espaços Físicos
No presente ponto apresentamos os espaços físicos, direta ou indiretamente
afetos ao curso, que subdividimos em infraestruturas dos serviços centrais, de
utilização pedagógica, de apoio à atividade pedagógica/científica, outras
infraestruturas da ESEB/IPBEJA e infraestruturas da comunidade (ver tabelas
apresentados em baixo).
Tabela 13 - Infra-Estruturas dos Serviços Centrais
Designação dos espaços Nº de espaços Área Total (m2) Nº Utilizadores
Gabinetes 2 24 2
Centro de Informática 1 30 4
Sub – total 3 54 6
Tabela 14 - Infra-Estruturas de utilização pedagógica
Designação dos espaços Nº de espaços Área Total (m2) Nº Utilizadores
Salas de aula 19 950 570
Anfiteatros 1 150 150
Laboratórios de ensino 1 80 20
1. Ciências 2 120 80
2. Laboratório de Atividade Física e
Saúde 1 100 30
3. Línguas 1 32 16
Outras (especifique):
Ginásio 1 300 30
Polidesportivo Descoberto 1 400 30
Sala de Movimento e Drama 1 70 30
Áudio visuais / estúdio 1 50 30
Sub - total 29 2252 986
Tabela 15 - Infra - estruturas de apoio à actividade pedagógica/científica
Designação dos espaços Nº de espaços Área Total
(m2) Capacidade de
utilização Nº Utilizadores
Gabinetes para docentes 33 396 66 66
Salas de reuniões docentes 2 64,98 30 35
Matemática 1 15 25 4
Reprografia 1 15 2 100
Artes gráficas e publicações 1 30 2 30
Salas de informática 2 80 40 40
Centro de rec. de apoio ao aluno 1 40 8 20
Salas de estudo 1 40 20 20
Sub - total 42 680.98 193 315
Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013
19
Tabela 16 - Outras infra - estruturas
Designação dos espaços Nº de
espaços Área Total
(m2) Cap. de
utilização Nº Utilizadores
Associação de estudantes 1 30 10 10
Outros (especifique):
Gabinetes da Direcção 2 30 2 2
Secretariado 2 30 3 3
Sub - total
120 15 15
Além das infraestruturas do Instituto Politécnico, o funcionamento do curso de
Desporto ocorre noutras, pertencentes à comunidade local. Em baixo,
apresentamos a lista de infraestruturas utilizadas:
Piscina Municipal Coberta e Descoberta (Câmara Municipal de Beja);
Complexo Desportivo Fernando Mamede (Câmara Municipal de Beja);
Pavilhão Municipal de Beja (Câmara Municipal de Beja);
Pavilhão Desportivo do Agrupamento de Escolas de Santiago Maior de Beja.
Cortes de Ténis (Associação Recreativa e Cultural – Zona Azul).
Campo aventura (Clube de campo – Vila Galé)
Espaço de manobras de cordas (Regimento de Infantaria n.º de 3 de Beja)
Assinale-se que a maioria dos espaços designados, particularmente os de
utilização mais regular, se situam no campus do IPBeja ou nas imediações do
mesmo.
7.2. Equipamentos Específicos
Ao nível do equipamento específico, estão afetos ao curso, entre outros,
equipamentos de desgaste (vários tipos de bolas, coletes, ketebells, cones, etc;
material gímnico; material de montanhismo; material de desportivo adaptado;
equipamento de imagem e som; etc), equipamento fixo (tabelas, balizas),
equipamento laboratorial (1 passadeira electrica da marca cosmus mod. Mercury
med 4.0, 2 cicloergometros de marca Monark E839 E, 1 analisador de gases
VO2000, 1 bicicleta de manutenção, 1 remo Concept 2, 1 optojump, 1 ergojump, 1
Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013
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analisador de lactato, 1 bioimpedância treta-polar, 1 analisador de massa corporal
portátil sc 330 s com indicador de massa gorda visceral, 1 medidor de glicémia, 1
maleta antropométrica, 20 pulsómetros de marca Polar S610i, 10 relógios com
GPS Garmin mod 210, 1 computador portátil, 1 estadiómetro de parede e portátil,
1 dinamómetro manual, banco de wells, banco de níveis). Utiliza-se ainda
softwares específicos fundamentais ao desenvolvimento do curso, como Breeze,
Fitstudio, Sportstudio, NVivo 10, V1 home, Bodygram, Polar pró, Garmin GPS,
optojump software.
8. Pessoal Docente
No ano letivo 2012/2013, o corpo docente do curso de Desporto estava constituído
por 21 docentes. Destes 21 docentes, (Tabela 17), 10 (45,5%) Profs adjuntos, (um
dos quais prof. adjunto convidado) e 12 assistentes (4 – 18,2% - equiparados a
assistente e 8 – 36,4% assistentes convidados). Relativamente às habilitações
académicas, 27,3% dos docentes tinham o grau de doutor, 40,9% o grau de mestre
e 31.8% eram licenciados. As áreas de formação do corpo docente com maior
prevalência são as áreas de Educação Física e Desporto e de Ciências da
Educação (CE), sendo que a maioria dos docentes integrados na área de CE têm
como formação de base a Educação Física.
Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013
21
8.1. Equipa docente do ciclo de estudos
Tabela 17 - Identificação da equipa docente que lecciona no curso de Desporto, código 9563.
Nome Cat. Hab. Acad. Área de form. Área
CNAEF Relação Jur. Emp. Regime Depart.
Idade a 31/12/2012
G ETI* no Curso
António Carlos Azedo
Assist.Convidado Licenciatura Educação Física 813 CTFP a termo
resolutivo certo Tempo Parcial
Artes, Humanidades e Desporto
51 0,25
António Manuel Carloto
Prof. Adjunto Dout. Bioquímica e Biologia
Molecular 421
CTFP por tempo indeterminado Exclusividade
Tecnologias e Ciências Aplicadas
45 0,13
António Miguel Pereira
Prof. Adjunto Convidado
Dout. Educação e Sociedade 312 CTFP a termo
resolutivo certo Tempo Parcial
Artes, Humanidades e Desporto
41 0,26
Cesário Lameiras Almeida
Prof. Adjunto Mestrado Matemática Aplicada
à Economia e à Gestão 461
CTFP por tempo indeterminado Exclusividade
Matemática e Ciências Físicas
43 0,33
Florêncio de Serpa Moniz
Prof. Adjunto Mestrado Estudos Americanos 312 CTFP por tempo indeterminado Exclusividade
Artes, Humanidades e Desporto
58 0,08
Gilberto Simões Pato
Assist. Convidado Mestrado Treino do Jovem
Atleta 813
CTFP a termo resolutivo certo
Tempo Parcial
Artes, Humanidades e Desporto
33 0,43
Isabel Neca Caçoila Assist. Convidado Licenciatura Educação Física e
Desporto 813
CTFP a termo resolutivo certo
Tempo Parcial
Artes, Humanidades e Desporto
42 0,33
João Alberto Mendes Leal
Prof. Coordenador
Dout. Desporto 813 CTFP por tempo indeterminado Exclusividade
Artes, Humanidades e Desporto
57 0,29
José Morais Antunes Prof. Coord. s/agregação
Dout. Química 442 CTFP por tempo indeterminado Exclusividade
Biociências 46 0,17
José António Espírito Santo
Prof. Adjunto Dout. Ciências da Educação 142 CTFP por tempo indeterminado
Exclusividade
Educação e Ciências Sociais e do
Comportamento 58 0,13
José Pereirinha Ramalho
Prof. Adjunto Dout. Psicologia Clínica 311 CTFP por tempo indeterminado
Exclusividade
Educação e Ciências Sociais e do
Comportamento 54 0,08
Luís Manuel da Cruz Murta
Prof. Adjunto Dout. Educação Física e
Desporto 813
CTFP por tempo indeterminado Exclusividade
Artes, Humanidades e Desporto
53 0,78
Marco de Faria Lobo Assist. Convidado Mestrado Ensino da Educação
Física 813
CTFP a termo resolutivo certo
Tempo Parcial
Artes, Humanidades e Desporto
33 0,48
Maria João Burrica Ramos Pinheiro da Silva
Prof. Adjunto Dout. Estudos de Literatura
e de Cultura ramo Estudos Ingleses
222 CTFP por tempo indeterminado
Exclusividade
Artes, Humanidades e Desporto
40 0,17
Marta Martins Rosa Assist. Convidado Licenciatura Prof.es do Ensino Básico - Educação
Física 144
CTFP a termo resolutivo certo
Tempo Parcial
Artes, Humanidades e Desporto
37 0,71
Nuno Marques de Loureiro
Prof. Adjunto Dout. Ciências da Educação 813
CTFP por tempo indeterminado
(período experimental 5 anos) Exclusividade
Artes, Humanidades e Desporto
36 1,00
Patrícia Veiga Assist. Convidado Licenciatura Línguas, Literaturas e 222 CTFP a termo Tempo Artes, Humanidades 26 0,17
Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013
22
Mousinho Culturas (Estudos
Portugueses e Espanhóis) resolutivo certo Parcial e Desporto
Paulo Bacalhau Paixão
Assist. Convidado Mestrado Treino Desportivo 813 CTFP a termo
resolutivo certo Tempo Parcial
Artes, Humanidades e Desporto
32 0,49
Pedro da Silva Bento Equiparado a
Assist. Licenciatura Desporto 813
CTFP a termo resolutivo certo Exclusividade
Artes, Humanidades e Desporto
32 1,00
Tiago José Caldas Nunes
Equiparado a Assist.
Mestrado Design 214 CTFP a termo
resolutivo certo Exclusividade Artes, Humanidades
e Desporto 36 0,08
Vânia Azevedo Brandão de Loureiro
Prof. Adjunto Dout. Educação Física e
Desporto 813
CTFP por tempo indeterminado
(período experimental 5 anos) Exclusividade
Artes, Humanidades e Desporto
34 0,88
* Valores arredondados à centésima | Fonte: Serviço de Recursos Humanos e DSD 2011213.| Data: SRH - Junho de 2013. DSD - Março de 2012.
Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013
23
Procedemos de seguida a uma análise, mais específica sobre a equipa docente do
ciclo de estudos, que incide sobre os seguintes indicadores:
- Percentagem dos docentes do ciclo de estudos em tempo integral (100%), na
Instituição
- Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com doutoramento.
- Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com doutoramento na área
científica do ciclo de estudos.
- Número de docentes do ciclo de estudos a tempo integral com doutoramento na
área científica do ciclo de estudos.
5
- Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com título especialista.
0%
- Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com título de especialista na
área científica do ciclo de estudos.
0%
- Número de docentes do ciclo de estudos a tempo integral e com título de
especialista na área científica do ciclo de estudos.
0
- (Número de Doutorados do ciclo de estudos + Número de Especialistas do ciclo de
estudos) / Número total de docentes do ciclo de estudos
Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013
24
- Percentagem de docentes do ciclo de estudos (ETI) com doutoramento e com título
de especialista.
0%
- Percentagem dos docentes que mantêm a sua ligação ao ciclo de estudos por um
período superior a três anos.
Nos dados antes apresentados, destacamos em primeiro lugar o facto de mais de
95% dos docentes do curso manterem a sua ligação a este ciclo de estudos há pelo
menos três anos, o que represente importante fator de estabilidade e de
conhecimento do curso e do seu funcionamento.
Destaca-se igualmente a percentagem de docentes afetos ao curso que estão a
tempo integral na instituição (61,9%), e que corresponde 62,1% do total de ETI o
que assegura o cumprimento do definido no art. 6 ponto 6 alínea a) do RJIES
(2013) “Para os efeitos da alínea a) do número anterior, considera-se que o corpo
docente é: a) Próprio quando o corpo docente total é constituído por um mínimo de
60% de docentes em regime de tempo integral;” . Realçamos ainda a percentagem
de docentes com doutoramento, a lecionar no curso (47,2%) que aumentou de forma
significativa relativamente ao ano anterior (27,3%) tal como ocorre, embora com um
pouco menos expressão com a percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos
com doutoramento na área científica do ciclo de estudos que passou de 31,7% em
2011/2012 para 39%.
Em sentido inverso regista-se o facto de nenhum dos docentes do curso ser detentor
do título de especialista.
Apesar do incremento em numero de Doutores especializados na área do ciclo de
estudo, assinala-se o facto de não estar ainda assegurado contudo o cumprimento
estabelecido no Art 6 do RJIES relativamente à percentagem de Especialistas e/ou
Doutores, o que do ponto de vista do cumprimento do determinado no RJIES,
configura uma lacuna importante que é fundamental resolver de imediato.
Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013
25
9. Estudantes do curso de Desporto
9.1. Caracterização dos estudantes
A caracterização geral dos alunos do curso de Desporto será realizada por anos,
de acordo com a idade, proveniência geográfica, número de trabalhadores
estudantes e grau académico dos pais.
9.1.1. Género e Idade por ano curricular
Como podemos observar na tabela abaixo dos 142 alunos internos (a que há que
acrescentar 7 alunos externos) inscritos no curso de Desporto 81% são do género
Masculino, 70,4% tem uma idade igual ou inferior a 23 anos e 13,4% têm mais de
27 anos de idade.
Tabela 18 - Caracterização dos alunos do curso de Desporto de acordo com o género e
idade por ano curricular
9.1.2. Distrito de Proveniência
No que se refere à proveniência geográfica (ver tab. abaixo), 47% dos alunos são
oriundos do distrito de Beja, 14,8% provêm do distrito de Setúbal, 12.7% do
Distrito de Faro e 10.6% são provenientes do distrito de Évora. Contudo, verifica-
se ainda uma representatividade de diversos distritos de Portugal Continental e
regiões autónomas dos Açores e da Madeira.
M F M F M F
Menos de 20 14 13 1 31,1 1 0 1 1,9 7 0 7 15,6 22 15,5
20-23 23 20 3 51,1 33 25 8 63,5 22 22 0 48,9 78 54,9
24-27 4 4 0 8,9 10 9 1 19,2 9 8 1 20,0 23 16,2
≥ 28 4 4 0 8,9 8 6 2 15,4 7 4 3 15,6 19 13,4
Total 45 41 4 100 52 40 12 100 45 34 11 100 142 100
Fonte: CME. Data: 30/04/2013
DESPORTO
Idade
1º Ano 2º Ano 3º Ano
Total %Nº Alunos
Género% Nº Alunos
Género% Nº Alunos
Género%
Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013
26
Tabela 19 - Caracterização dos alunos do curso de Desporto de acordo com o distrito de
proveniência
9.1.3. Escolaridade dos pais
De acordo com a tabela abaixo, referente à escolaridade dos pais dos alunos do
curso de Desporto, podemos inferir que a mesma apresenta um padrão de
escolaridade relativamente baixo, visto que 62% possui o ensino básico ou menos,
apenas 23,6% completou o ensino secundário e 14,1% tem habilitação superior.
Observa-se ainda que neste contexto as mães apresentam de uma forma geral
um nível de escolaridade superior aos dos pais.
Tabela 20 - Caracterização dos alunos do curso de Desporto de acordo com a escolaridade
dos pais
Aveiro 0 0,0 0 0,0 1 2,2 1 0,7
Beja 21 46,7 29 55,8 18 40,0 68 47,9
Braga 1 2,2 0 0,0 0 0,0 1 0,7
Évora 5 11,1 4 7,7 6 13,3 15 10,6
Faro 4 8,9 6 11,5 8 17,8 18 12,7
Região Autónoma da Madeira (Funchal) 0 0,0 0 0,0 2 4,4 2 1,4
Leiria 0 0,0 1 1,9 1 2,2 2 1,4
Lisboa 2 4,4 1 1,9 0 0,0 3 2,1
Região Autónoma dos Açores (Ponta Delgada) 1 2,2 1 1,9 0 0,0 2 1,4
Portalegre 2 4,4 0 0,0 1 2,2 3 2,1
Porto 0 0,0 0 0,0 1 2,2 1 0,7
Santarém 1 2,2 4 7,7 0 0,0 5 3,5
Setúbal 8 17,8 6 11,5 7 15,6 21 14,8
Total 45 100 52 100 45 100 142 100
Fonte: CME. Data: 30/04/2013
Nº Alunos % Nº Alunos % Nº Alunos %
DESPORTO
Distrito
1º Ano 2º Ano 3º Ano
Total %
Superior 4 8,9 6 13,3 15 28,8 7 13,5 5 11,1 3 6,7 24 16,9 16 11,3
Especialização Tecnológica (nivel 4) 1 2,2 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 0,7 0 0,0
Secundário (12º ano) 15 33,3 10 22,2 12 23,1 7 13,5 15 33,3 8 17,8 42 29,6 25 17,6
Básico 3 (9º ano) 13 28,9 12 26,7 12 23,1 14 26,9 11 24,4 16 35,6 36 25,4 42 29,6
Básico 2 (6º ano) 7 15,6 7 15,6 7 13,5 10 19,2 3 6,7 5 11,1 17 12,0 22 15,5
Básico 1 (4º ano) 4 8,9 9 20,0 6 11,5 13 25,0 9 20,0 12 26,7 19 13,4 34 23,9
Sabe ler e escrever sem possuir o 4º ano 1 2,2 0 0,0 0 0,0 1 1,9 1 2,2 1 2,2 2 1,4 2 1,4
Não sabe ler nem escrever 0 0,0 1 2,2 0 0,0 0 0,0 1 2,2 0 0,0 1 0,7 1 0,7
Total 45 100 45 100 52 100 52 100 45 100 45 100 142 100 142 100
Fonte: CME. Data: 30/04/2013
DESPORTO
Habilitações
1º Ano 2º Ano 3º Ano Mãe Pai
Mãe % Pai % Mãe % Pai % Mãe %% Pai % Total % Total
Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013
27
9.1.4. Profissão dos pais
Apesar de não se ter conseguido apurar a profissão de uma percentagem
significativa de pais e mães (35,2%), (ver tabela abaixo) os grupos profissionais que
recolhem uma mais elevada frequência relativa são os “Trabalhadores Não
Qualificados” (14,1%), o “Pessoal Administrativo e Similares” (11,3%) e os “Técnicos
e Profissionais de Nível Intermédio” (10,2%).
Tabela 21 - Caracterização dos alunos do curso de Desporto de acordo com a profissão dos
pais
9.2. Procura do ciclo de estudos (nos últimos 3 anos)
Na tabela seguinte, poderemos observar que nos últimos três anos tem-se
continuado a verificar uma elevada procura dos alunos no regime geral de acesso,
continuando a ultrapassar o número de candidatos relativamente ao número de
vagas oferecidas em cada uma das fases. Contudo e como se nota pelos números
apresentados (no ano letivo 2009/2010 candidataram-se ao curso 180 alunos para
30 vagas, em 2010/11 foram 121 alunos para 35 vagas e 144 em 2011/12 e 106
para 30 em 2012/2013) essa procura tem apresentado nítidas oscilações mas com
uma tendência de descida, sem que isso represente uma diminuição significativa
do número de alunos inscritos no final do concurso geral de acesso
correspondendo em 2012/2013 a 3 vagas sobrantes. Em termos de notas mínimas
Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013
28
de entrada no curso verificamos, em todos as fases e anos em estudo, notas
iguais ou superiores a 108 valores e a nota média de entrada é sempre superior a
116 valores, registando-se contudo uma igual tendência de descida entre
2010/2011 e 2012/2013.
Tabela 22 - Caracterização da procura do ciclo de estudos de Desporto nos últimos três
anos
9.3. Regime de Ingresso no ano lectivo 2011/12
Do total de alunos que no ano letivo 2012/13 ingressaram pela 1.ª vez neste curso
(ver tabela abaixo) e nesta escola (41 alunos), a maioria (65,9%) foram
provenientes do Concurso Nacional de Acesso, 24,4% por serem Titulares de DET
e 4,9% através do Regime Especial para Maiores de 23 anos.
Tabela 23 - Regimes de ingresso no curso de Desporto no ano lectivo de 2012/13
Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013
29
9.4. Estudantes com Estatuto de Trabalhador Estudante
Como podemos observar na tabela abaixo, dos 142 alunos inscritos no ano letivo,
apenas 11 (7,7%) têm o estatuto de trabalhador estudante, sendo que destes,
45,5% frequentam o 2º ano, 36,4% o 1º e é no 3º ano onde é menor a percentagem
de estudantes com este estatuto.
Salienta-se ainda que dos alunos com estatuto de trabalhador estudante a grande
maioria são do género masculino (81,8%).
Tabela 24 - Estudantes com estatuto trabalhador estudante
9.5. Estudantes com Apoio Social (3 anos)
De acordo com os dados facultados pelos Serviços de Ação Social (ver tabela
abaixo), verifica-se uma tendência de aumento do número de alunos com apoio
social. Assinale-se que no ano letivo em análise (2012/13), a percentagem de
alunos do curso de Desporto que obtiveram apoio social foi de 23,9%.
Tabela 25 - Estudantes com apoio social nos últimos três anos lectivos
M F
1º 4 4 0
2º 5 4 1
3º 2 1 1
Total 11 9 2
Fonte: CME. Data: 30/04/2013
DESPORTO
Ano Curricular Nº Estudantes TrabalhadoresGénero
2010/11 2011/12 2012/13
ESE 9563 Desporto 29 30 34
Fonte: SAS
Dados a 31/07/2012 (Ano Letivo 2011/2012)
Dados a 29/05/2013 (Ano Letivo 2012/2013)
Ano LetivoUnidade Orgânica
Código
CursoNome Curso
Dados a 04/05/2011 (Ano Letivo 2010/2011)
Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013
30
10. Resultados Académicos
10.1. Distribuição das classificações finais por Unidade Curricular
Na tabela abaixo pretende-se expor a distribuição das classificações finais por
Unidade Curricular, de acordo com 4 categorias (menores de 10 valores, de 10 a
14 valores, de 15 a 18 valores e superiores a 18 valores) e considerando apenas
os alunos com classificação final atribuída.
A análise efetuada permite destacar que em nenhuma UC a percentagem alunos
com classificação inferior a 10 ultrapassa os 3% e apenas num caso ela é superior
a 20%. Constatamos igualmente que em 67,6% das UCs a maioria dos alunos
obteve classificações compreendidas entre 10 e 14 valores. Em 12 UCs (32,4%), a
categoria que regista maior frequência de alunos é a de 15 a 18 valores.
Tabela 26 – Distribuição das classificações finais por unidade curricular
Disciplina Nota Final Total
Disciplina Nota Final Total
n % n %
Comunicação Multimédia
< 10 1 2,4 Psicologia do Desporto < 10 0 0 10 a 14 15 35,7 10 a 14 23 59,0 15 a 18 26 61,9 15 a 18 16 41,0
> 18 0 - > 18 0 - Oficinas Exp. Com. < 10 1 2,4 Futebol < 10 0 0
10 a 14 34 81 10 a 14 19 47,5 15 a 18 5 14,3 15 a 18 21 52,5
> 18 0 - > 18 0 - Estatística Aplicada < 10 5 7,1 Andebol < 10 0 -
10 a 14 24 57,1 10 a 14 19 48,7 15 a 18 13 23,5 15 a 18 20 51,3
> 18 2 4,8 > 18 0 - Inglês < 10 0 - Voleibol < 10 0 -
10 a 14 5 46,6 10 a 14 29 74,4 15 a 18 5 56,6 15 a 18 10 25,6
> 18 0 - > 18 0 - Anatomofisiologia I < 10 0 - Basquetebol < 10 0 -
10 a 14 24 100 10 a 14 35 87,5 15 a 18 0 - 15 a 18 5 12,5
> 18 0 - > 18 0 - Espanhol < 10 6 19,4 Atletismo < 10 0 -
10 a 14 21 67,7 10 a 14 23 60,5 15 a 18 4 12,9 15 a 18 15 39,5
> 18 0 - > 18 0 - Anatomofisiologia II < 10 0 - Ténis < 10 7 15,2
10 a 14 34 100 10 a 14 17 37 15 a 18 0 - 15 a 18 22 47,8
> 18 0 - > 18 0 - Des. Aprend. Motora < 10 1 3,3 Ginástica < 10 5 11,9
10 a 14 17 56,7 10 a 14 17 40,5 15 a 18 12 40 15 a 18 20 47,6
> 18 0 - > 18 0 - Metodologia da
Investigação < 10 0 - Natação < 10 3 7,3
10 a 14 37 97,4 10 a 14 29 70,7 15 a 18 1 2,6 15 a 18 8 19,5
> 18 0 - > 18 1 2,4
Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013
31
Tabela 27 Distribuição das classificações finais por unidade curricular (continuação)
Disciplina Nota Final Total
Disciplina Nota Final Total
n % n %
Fisiologia do Exercício < 10 15 31,3 Didática < 10 7 15,6
10 a 14 29 60,4 10 a 14 30 66,7
15 a 18 4 8,3 15 a 18 8 17,8
> 18 0 - > 18 0 -
Oficinas I < 10 1 3,2 Exercício Nutrição e
Saúde
< 10 10 19,6
10 a 14 16 51,6 10 a 14 40 78,4
15 a 18 14 45,2 15 a 18 1 2,0
> 18 0 - > 18 0 -
Propedêutica III < 10 0 - Sociologia < 10 0 -
10 a 14 27 64,3 10 a 14 35 79,5
15 a 18 15 35,7 15 a 18 9 20,5
> 18 0 - > 18 0 -
Pedagogia Act. Desportivas
< 10 0 - Oficinas III < 10 0 -
10 a 14 24 54,5 10 a 14 14 40
15 a 18 20 45,5 15 a 18 21 60
> 18 0 - > 18 0 -
Análise Movimento < 10 7 13,5 Propedêutica V < 10 0 -
10 a 14 34 65,4 10 a 14 9 26,5
15 a 18 11 21,1 15 a 18 25 73,5
> 18 0 - > 18 0 -
Planeamento e Marketing < 10 0 - A. Física e Património
< 10 0 -
10 a 14 29 74,4 10 a 14 11 30,6
15 a 18 10 25,6 15 a 18 25 69,4
> 18 0 - > 18 0 -
Metodologia do Treino < 10 5 18,5 A.F. Adp. Populações
especiais
< 10 2 5,9
10 a 14 7 25,9 10 a 14 24 70,6
15 a 18 15 55,6 15 a 18 8 23,5
> 18 0 - > 18 0 -
Oficinas II < 10 1 2,9 Avaliação e Prescrição
< 10 3 9,7
10 a 14 11 31,4 10 a 14 18 58,1
15 a 18 23 65,7 15 a 18 10 32,3
> 18 0 - > 18 0 -
Propedêutica IV < 10 1 2,6 Projeto < 10 0 -
10 a 14 33 86,8 10 a 14 6 17,6
15 a 18 4 10,5 15 a 18 28 82,4
> 18 0 - > 18 0 -
Estágio < 10 0 -
10 a 14 14 35,9
15 a 18 25 64,1
> 18 0 -
Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013
32
10.2. Taxas de sucesso por Unidade Curricular.
Para a análise da taxa de sucesso por unidade curricular consideramos por um
lado o sucesso obtido, tendo em conta os alunos inscritos na respetiva UC, e por
outro lado o sucesso considerando para o cálculo apenas os alunos que se
submeteram à avaliação. Para facilitar a análise dos dados obtidos e visualização
mais clara dos mesmos, elaboramos a tabela seguinte, realçando-se graficamente
os dados segundo três categorias, a saber: seta para cima (verde) - taxas de
sucesso superiores a 75%; seta horizontal (amarelo) – taxas de sucesso entre 50
e 74,9%; seta para baixo (vermelho) - taxas de sucesso inferior a 50%.
Procedeu-se ainda a análise do diferencial entre as taxas de sucesso obtidas,
considerando apenas os alunos avaliados, e o sucesso considerando todos os
alunos inscritos.
Atendendo, para o cálculo da taxa de sucesso, à totalidade dos alunos inscritos,
verificamos que na maioria das UCs (62,2%) regista-se um nível de sucesso
superior a 75%, sendo que em 56,7% das UCs esta taxa é superior a 80%.
Relativamente às UCs com menor taxa de sucesso, verifica-se que apenas em
duas delas esta percentagem é inferior a 50 %.
Tendo em conta, para fator de análise, apenas os alunos que se submeteram a
pelo menos um dos tipos de avaliação e têm classificação atribuída na UC,
observamos que apenas numa das UCs a taxa sucesso é inferior a 75%. Sendo
que em 78,4% esta ultrapassa os 90%.
Regista-se ainda que em nenhuma das UCs do curso a taxa de sucesso é inferior
a 50%.
Reforçamos contudo a necessidade futura de analisar com mais detalhe as razões
explicativas do diferencial existente entre a taxa de sucesso relativa aos alunos
inscritos e a referente aos alunos avaliados/classificados, que no conjunto de
todas as UCs atinge um valor médio de 19,9% e em três dos casos ultrapassa
mesmo os 40%.
Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013
33
Tabela 28 – Taxa de sucesso por unidade curricular
Legenda:≥75% de sucesso; <75% e ≥50% de sucesso;<50% de sucesso
10.3. Distribuição do número de créditos ECTS aprovados por
estudante
Sem informação para análise deste item.
10.4. Taxa de Sucesso/Tempo de conclusão do Ciclo de Estudos (n,
n+1, n+2, > n +3)
A análise da tabela seguinte coloca em evidência a baixa taxa de sucesso
registada no ano letivo 2011/2012 (dos alunos diplomados nesse ano, apenas
27,27% concluiu a licenciatura no período normal definido no plano de estudos – 3
anos). Para além da expressão e magnitude do valor observado, requer uma
análise cuidada a tendência de descida que agora se acentua, mas que já se vem
Taxa (%)
Inscritos Nota < 10Nota > a
10Outros
Total
Avaliados
Insucesso
/
Inscritos
Sucesso/
Inscritos
Outros/
Incritos
Insucesso
/
Avaliados
Sucesso/
Avaliados
dif. Suc.
Av/suc.insc
.
201482 Comunicação Multimédia 48 1 41 6 42 2,1 85,4 12,5 2,4 97,6 12,2
201483 Oficinas de Expressão e Comunicação 47 1 40 6 41 2,1 85,1 12,8 2,4 97,6 12,5
201484 Estatística Aplicada 62 3 39 20 42 4,8 62,9 32,3 7,1 92,9 30,0
201486 Língua Estrangeira - Inglês 11 0 9 2 9 0,0 81,8 18,2 0,0 100,0 18,2
201487 Anatomofisiologia I 70 0 24 46 24 0,0 34,3 65,7 0,0 100,0 65,7
201600 Prop . e Met. das Act. Fisicas e Desportivas I - Futebol 48 0 40 8 40 0,0 83,3 16,7 0,0 100,0 16,7
201601 Prop . e Met. das Act. Fisicas e Desportivas I - Andebol 47 0 39 8 39 0,0 83,0 17,0 0,0 100,0 17,0
201602 Prop . e Met. das Act. Fisicas e Desportivas I - Voleibol 46 0 39 7 39 0,0 84,8 15,2 0,0 100,0 15,2
201603 Prop . e Met. das Act. Fisicas e Desportivas I - Basquetebol 48 0 40 8 40 0,0 83,3 16,7 0,0 100,0 16,7
201490 Anatomofisiologia II 66 0 34 32 34 0,0 51,5 48,5 0,0 100,0 48,5
201491 Desenvolvimento e Aprendizagem Motora 42 1 29 12 30 2,4 69,0 28,6 3,3 96,7 27,6
201492 Metodologias da Investigação 44 0 38 6 38 0,0 86,4 13,6 0,0 100,0 13,6
201493 Psicologia do Desporto 47 0 39 8 39 0,0 83,0 17,0 0,0 100,0 17,0
201604 Prop . e Met. das Act. Fisicas e Desportivas II - Atletismo 43 0 38 5 38 0,0 88,4 11,6 0,0 100,0 11,6
201605 Prop . e Met. das Act. Fisicas e Desportivas II - Ténis 48 7 39 2 46 14,6 81,3 4,2 15,2 84,8 3,5
201606 Prop . e Met. das Act. Fisicas e Desportivas II - Ginástica 56 5 37 14 42 8,9 66,1 25,0 11,9 88,1 22,0
201607 Prop . e Met. das Act. Fisicas e Desportivas II - Natação 73 3 38 32 41 4,1 52,1 43,8 7,3 92,7 40,6
201495 Fisiologia do Exercício 67 15 33 19 48 22,4 49,3 28,4 31,3 68,8 19,5
201496 Oficinas da Actividade Física e Desportiva I 38 1 30 7 31 2,6 78,9 18,4 3,2 96,8 17,8
201497Propedêutica e Metodologias das Actividades Físicas e Desportivas III51 0 42 9 42 0,0 82,4 17,6 0,0 100,0 17,6
201498 Pedagogia das Actividades Físicas e Desportivas 49 0 44 5 44 0,0 89,8 10,2 0,0 100,0 10,2
201499 Análise do Movimento 68 7 45 16 52 10,3 66,2 23,5 13,5 86,5 20,4
201500 Planeamento e Gestão de Projectos e Marketing em AF e Desporto 45 0 39 6 39 0,0 86,7 13,3 0,0 100,0 13,3
201501 Metodologia do Treino 44 5 22 17 27 11,4 50,0 38,6 18,5 81,5 31,5
201502 Oficinas da Actividade Física e Desportiva II 48 1 34 13 35 2,1 70,8 27,1 2,9 97,1 26,3
201503Propedêutica e Metodologias das Actividades Físicas e Desportivas IV53 1 37 15 38 1,9 69,8 28,3 2,6 97,4 27,6
201504 Didáctica das Actividades Físicas e Desportivas 47 7 38 2 45 14,9 80,9 4,3 15,6 84,4 3,6
201505 Exercício, Nutrição e Saúde 66 10 41 15 51 15,2 62,1 22,7 19,6 80,4 18,3
201506 Sociologia do Desporto 53 0 44 9 44 0,0 83,0 17,0 0,0 100,0 17,0
201507 Oficinas da Actividade Física e Desportiva III 41 0 35 6 35 0,0 85,4 14,6 0,0 100,0 14,6
201508Propedêutica e Metodologias das Actividades Físicas e Desportivas V 35 0 34 1 34 0,0 97,1 2,9 0,0 100,0 2,9
201511 Avaliação e Prescrição do Exercício 43 3 28 12 31 7,0 65,1 27,9 9,7 90,3 25,2
201516 Estágio 41 0 39 2 39 0,0 95,1 4,9 0,0 100,0 4,9
9536207 Projeto de Intervenção 40 0 34 6 34 0,0 85,0 15,0 0,0 100,0 15,0
9563205 Atividade Física Adptada a Populações Especiais 41 2 32 7 34 4,9 78,0 17,1 5,9 94,1 16,1
9563206 Atividade Física e Património 38 0 36 2 36 0,0 94,7 5,3 0,0 100,0 5,3
Fonte: CME. Data: 27/08/2013 (adaptado)
Taxa (%) Taxa (%)
1º
An
o
2º
An
o
3º
An
o
Ano
CurricularCódigo Unidade Curricular
Alunos
Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013
34
manifestando desde 2010/2011 que desceu de 82,40%, em 2009/2010, para
42,5%.
Tabela 29 – Taxa de sucesso e tempo de conclusão do ciclo de estudos
10.5. Taxa de Abandono
Após análise da tabela abaixo, concluímos que a taxa de abandono registada no
período de 2011/2012 para 2012/2013, é de 13,04% o que apesar de ser um valor
que ainda requer uma intervenção no sentido de ser reduzido ao mínimo,
corresponde a uma pequena diminuição relativamente à taxa observada no ano
anterior em que foi de 15,8%.
Tabela 30 – Taxa de Abandono do curso de Desporto
Inscritos 1º ano
1ª vez
Ano Lectivo
2009/2010< N anos* N anos * N anos * + 1 N anos * + 2
> N anos * +
3
ESE 9563 Desporto 3 44 0 12 10 2 2 26 27,27
* N anos = nº de anos de duração do Ciclo de Estudos
Fonte: Serviços Académicos I. Data: 26/02/2010 (Inscri tos 1º Ano 1ª vez em 2009/2010 ).
Fonte: CME. Data: 30/04/2013 (Diplomados em 2011/2012).
Unidade
Orgânica
Código
CursoCurso
Duração do
Ciclo de
Estudos
(Nº de Anos)
Diplomados no Ano Lectivo 2011/2012 TOTAL DE
DIPLOMADOS
Taxa de
Sucesso
%
Total Alunos
Inscritos
(1)
Total Alunos
Diplomados
(2)
Alunos
Transitados
para o ano
seguinte
Total Alunos
Inscritos
(3)
Alunos
Inscritos
1ª vez(*)
(4)
Alunos
Transitados
do ano
anterior
NºTaxa
(%)
ESE 9563 Desporto 141 26 115 142 42 100 15 13,04
(*) - Inclui Transferências, Mudanças de Curso, Reingressos
Unidade
Orgânica
(1) Fonte: CME. Data: 10/07/2012.
(2, 3) Fonte: CME. Data: 30/04/2013.
(4) Fonte: Serviços Académicos I . Data: 30/04/2013.
Código
CursoCurso
Ano Letivo 2011/2012 Ano Letivo 2012/2013 ABANDONO
Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013
35
11. Grau de Satisfação dos Alunos relativamente às Unidades
Curriculares
A opinião dos alunos foi aferida através de questionário. Os dados para análise
foram facultados pelo GQAP.
O grau de satisfação dos alunos relativamente às unidades curriculares foi aferido
através da aplicação de questionário composto por dezoito itens, nomeadamente:
1. Preparação inicial p/frequência desta UC;
2. Motivação face à UC;
3. Assiduidade à UC;
4. Dedicação a esta UC fora das aulas;
5. Adequação das salas de aula face ao número de alunos;
6. Quantidade de equipamentos face ao número de alunos;
7. Qualidade dos equipamentos face às necessidades da UC;
8. Contribuição dos elementos de estudo p/aprendizagem;
9. Volume de trabalho necessário p/acompanhar as exigências da UC;
10. Método de avaliação é justo e apropriado;
11. Relevância das matérias leccionadas para o Curso;
12. Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta UC;
13. Assiduidade dos alunos a esta UC;
14. Motivação do(s) docente(s) desta UC;
15. Disponibilidade dos docentes p/apoiar os alunos fora das horas de
contacto;
16. Relação pedagógica do(s) docente(s)/alunos;
17. Adequação das metodologias de ensino à aprendizagem dos conteúdos
programáticos;
18. Considera a carga horária de contacto da UC.
Os alunos posicionaram as suas opiniões numa escala de cinco itens: 1 - Muito
Inadequado; 2 - Inadequado; 3 - Nem Adequado - Nem Desadequado; 4 -
Adequado e 5 - Muito Adequado. Excepto na questão sobre opinião sobre a carga
horária onde existiam apenas 3 itens de resposta: 1- inadequado, 2- adequado; 3-
Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013
36
excessivo. Em baixo apresentamos os resultados médios para cada um dos itens
avaliados para cada um dos 6 semestres.
Considerando o valor médio atribuído em cada parâmetro apreciado, apenas no
item “considera a carga horária de contacto da UC” este é inferior a 2 (valor de
corte a partir do qual é considerado como inadequado).
Considerando que a opinião expressa pelos alunos é, em termos médios,
claramente positiva na grande maioria das UC segundo os diferentes indicadores,
remetemos para uma análise individualizada de cada docente passível de uma
análise conjunta a realizar em próxima reunião.
Contudo importa destacar que a preparação inicial para a frequência das UC é um
dos parâmetros que apresenta um valor médio mais baixo, inferior a 3,5 em várias
UC`s, em cada um dos semestres. O mesmo se pode dizer relativamente à
adequação das salas de aula, à quantidade de equipamento relativamente ao
número de alunos da turma, com particular incidência nos dois semestres do 1º
ano.
Em sentido inverso registamos a opinião manifestada pelos alunos relativamente à
motivação e disponibilidade dos docentes para o ensino e apoio fora das aulas e à
relação pedagógica estabelecida, assim com a adequação das metodologias de
ensino à aprendizagem dos conteúdos programáticos em que na quase totalidade
das UC`s a média ultrapassa os 3,5.
Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013
37
Tabela 31 – Resultados médios da opinião dos alunos face às unidades curriculares do 1º semestre do 1º ano curricular
Item avaliado Com. E Mult.Ofic. Exp.
ComuEstast. Aplic.
Psicologia
Desp.Anat. I PAFD1- Fut PAFD1- Vol. PAFD1- Basq. PAFD1- And.
Preparação inicial p/frequência desta UC 3,83 3,35 3,78 3,67 3,22 3,55 3,35 3,68 3,57
Motivação face à UC 3,72 3,71 4,12 3,74 3,30 4,24 3,93 3,90 4,18
Assiduidade à UC 3,83 3,54 4,24 3,84 3,63 4,21 4,10 3,95 4,21
Dedicação a esta UC fora das aulas 3,44 3,71 3,55 3,70 3,46 3,62 3,71 3,68 4,00
Adequação das salas de aula face ao Nº de alunos 3,89 4,04 3,67 3,70 3,34 3,76 3,29 3,54 3,76
Quantidade de equipamentos face ao Nº de alunos 3,56 4,00 3,94 3,81 3,34 3,48 3,55 3,90 3,95
Qualidade dos equipamentos face às necessidades da UC 3,61 4,04 3,85 3,63 3,46 3,62 3,69 3,83 3,84
Contribuição dos elementos de estudo p/aprendizagem 3,82 3,92 4,15 3,84 3,64 3,90 4,02 3,88 4,11
Volume de trabalho necessário p/acompanhar as exigências
da UC3,67 3,79 3,97 3,70 3,53 3,72 3,79 3,83 3,97
Método de avaliação é justo e apropriado 4,00 3,87 4,36 3,86 3,47 3,93 3,83 3,90 4,03
Relevância das matérias leccionadas para o Curso 3,67 3,83 4,00 3,91 3,45 4,03 3,93 3,95 4,03
Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos
desta UC3,72 3,71 4,09 3,81 3,38 3,83 3,81 3,83 4,00
Assiduidade dos alunos a esta UC 3,56 3,25 3,73 3,70 3,34 3,38 3,79 3,71 4,03
Motivação do(s) docente(s) desta UC 3,83 3,38 4,42 3,86 3,55 4,34 3,79 4,05 4,11
Disponibilidade dos docentes p/apoiar os alunos fora das
horas de contacto3,78 3,63 4,24 3,98 3,42 3,81 4,00 3,90 4,05
Relação pedagógica do(s) docente(s)/alunos 4,00 3,83 4,36 3,91 3,37 4,14 3,88 4,02 4,21
Adequação das metodologias de ensino à aprendizagem
dos conteúdos programáticos3,89 3,79 4,09 3,95 3,43 4,07 3,90 3,90 4,16
Considera a carga horária de contacto da UC 2,17 2,00 2,00 2,05 1,91 1,86 1,86 1,95 1,97
Legenda: os 3 resultados médios mais elevados os 3 resultados médios mais baixos
Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013
38
Tabela 32 – Resultados médios da opinião dos alunos face às unidades curriculares do 2º semestre do 1º ano curricular
Item avaliado Met. Invest. Inglês EspanholDes. Ap.
MotoraAnat. II PAFD2 - Atl. PAFD2 - Nat PAFD2 - Ténis PAFD2 - Gin.
Preparação inicial p/frequência desta UC 3,50 3,43 3,08 3,56 3,31 3,59 3,50 3,76 3,50
Motivação face à UC 3,34 3,88 3,58 4,14 3,22 4,09 4,33 3,78 3,92
Assiduidade à UC 3,11 3,25 3,25 4,29 3,20 4,00 4,67 3,89 4,27
Dedicação a esta UC fora das aulas 3,37 3,75 3,33 4,18 3,28 3,83 3,90 3,58 3,78
Adequação das salas de aula face ao Nº de alunos 3,69 3,75 3,67 4,00 3,44 4,13 4,24 3,63 3,97
Quantidade de equipamentos face ao Nº de alunos 3,77 4,00 3,75 3,96 3,40 4,17 4,33 3,58 3,95
Qualidade dos equipamentos face às necessidades da UC 3,68 3,88 3,58 3,89 3,44 3,96 4,43 3,79 3,78
Contribuição dos elementos de estudo p/aprendizagem 3,60 3,88 3,00 4,36 3,57 4,22 4,14 3,67 4,03
Volume de trabalho necessário p/acompanhar as exigências
da UC3,40 3,88 3,08 4,00 3,38 3,87 4,05 3,68 3,78
Método de avaliação é justo e apropriado 3,63 4,13 3,33 4,11 3,24 4,04 4,29 3,79 4,08
Relevância das matérias leccionadas para o Curso 3,34 4,13 3,17 4,18 3,59 4,09 4,29 3,95 4,00
Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos
desta UC3,23 3,88 3,25 4,07 3,24 3,96 3,95 3,74 3,86
Assiduidade dos alunos a esta UC 3,17 3,25 3,50 4,07 3,02 3,87 4,24 3,95 3,92
Motivação do(s) docente(s) desta UC 3,54 3,88 3,73 4,14 3,44 4,17 4,43 3,84 4,16
Disponibilidade dos docentes p/apoiar os alunos fora das
horas de contacto3,60 4,00 3,17 4,07 3,38 4,04 4,19 3,68 4,11
Relação pedagógica do(s) docente(s)/alunos 3,46 4,13 3,50 4,36 3,33 4,17 4,38 4,00 4,32
Adequação das metodologias de ensino à aprendizagem
dos conteúdos programáticos3,66 4,00 3,58 4,21 3,31 4,09 4,43 3,84 4,19
Considera a carga horária de contacto da UC 1,82 2,00 2,18 2,11 1,93 1,91 1,86 2,00 1,83
Legenda: os 3 resultados médios mais elevados os 3 resultados médios mais baixos
Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013
39
Tabela 33 – Resultados médios da opinião dos alunos face às unidades curriculares do 1º semestre do 2º ano curricular
Item avaliadoPlan. G.Mar.
AF e Desp.Fis. Exerc. Anális. Mov. Oficinas I Pedagogia AFD PAFDIII
Preparação inicial p/frequência desta UC 3,19 3,38 2,68 3,41 3,27 3,12
Motivação face à UC 3,66 3,90 2,45 4,09 3,68 3,54
Assiduidade à UC 4,16 3,90 3,07 4,04 3,82 3,88
Dedicação a esta UC fora das aulas 3,72 3,72 2,66 4,04 3,11 3,34
Adequação das salas de aula face ao Nº de alunos 3,34 3,44 3,79 3,91 3,62 3,27
Quantidade de equipamentos face ao Nº de alunos 3,56 3,44 3,66 3,65 3,40 3,49
Qualidade dos equipamentos face às necessidades da UC 3,50 3,59 3,48 3,70 3,29 3,49
Contribuição dos elementos de estudo p/aprendizagem 3,91 4,13 3,48 3,91 4,07 3,27
Volume de trabalho necessário p/acompanhar as exigências da UC 3,84 3,95 3,55 3,87 3,59 3,56
Método de avaliação é justo e apropriado 3,88 4,00 3,69 4,09 3,87 3,50
Relevância das matérias leccionadas para o Curso 3,91 4,28 3,10 4,17 3,78 3,66
Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta UC 3,91 3,92 2,93 4,00 3,98 3,63
Assiduidade dos alunos a esta UC 3,77 4,03 2,83 3,81 3,73 3,61
Motivação do(s) docente(s) desta UC 3,94 4,21 3,31 4,36 4,07 3,85
Disponibilidade dos docentes p/apoiar os alunos fora das horas de
contacto4,03 4,16 3,46 4,57 3,95 3,68
Relação pedagógica do(s) docente(s)/alunos 4,16 4,08 3,21 4,26 4,18 4,00
Adequação das metodologias de ensino à aprendizagem
dos conteúdos programáticos3,87 3,97 3,21 4,09 3,93 3,49
Considera a carga horária de contacto da UC 2,10 2,00 2,15 1,95 2,00 1,95
Legenda: os 3 resultados médios + elevados os 3 resultados médios + baixos
Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013
40
Tabela 34 – Resultados médios da opinião dos alunos face às unidades curriculares do 2º semestre do 2º ano curricular
Item avaliadoExerc. Nut.
SaúdeMet. Treino Oficinas II
Didatica AF e
Desp.
Sociologia do
desp.PAFD IV
Preparação inicial p/frequência desta UC 3,10 3,13 3,16 3,17 3,23 3,33
Motivação face à UC 3,37 4,00 3,81 3,24 3,54 3,69
Assiduidade à UC 3,63 4,00 4,19 3,31 3,85 3,97
Dedicação a esta UC fora das aulas 3,13 3,70 3,88 3,07 3,19 3,39
Adequação das salas de aula face ao Nº de alunos 3,60 3,37 3,53 3,52 3,69 3,86
Quantidade de equipamentos face ao Nº de alunos 3,63 3,43 3,34 3,52 3,35 3,56
Qualidade dos equipamentos face às necessidades da UC 3,43 3,43 3,53 3,48 3,42 3,50
Contribuição dos elementos de estudo p/aprendizagem 3,57 4,03 3,48 3,48 3,77 3,37
Volume de trabalho necessário p/acompanhar as exigências
da UC3,43 3,93 3,78 3,41 3,60 3,58
Método de avaliação é justo e apropriado 3,64 3,83 3,72 3,62 3,54 3,75
Relevância das matérias leccionadas para o Curso 3,62 4,43 3,84 3,52 3,58 3,97
Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos
desta UC3,43 3,70 3,75 3,38 3,69 3,89
Assiduidade dos alunos a esta UC 3,43 3,83 3,88 3,28 3,62 3,83
Motivação do(s) docente(s) desta UC 3,53 4,37 3,84 3,48 4,19 4,00
Disponibilidade dos docentes p/apoiar os alunos fora das
horas de contacto3,52 4,23 3,84 3,72 4,08 3,83
Relação pedagógica do(s) docente(s)/alunos 3,53 4,20 3,91 3,79 4,50 4,09
Adequação das metodologias de ensino à aprendizagem
dos conteúdos programáticos3,30 4,00 3,72 3,52 3,65 3,97
Considera a carga horária de contacto da UC 1,93 1,80 2,00 2,07 1,76 2,06
Legenda:os 3 resultados médios +
baixos
os 3 resultados médios +
elevados
Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013
41
Tabela 35 – Resultados médios da opinião dos alunos face às unidades curriculares do 1º e 2º semestre do 3º ano curricular
Item avaliado AF e Patrim.Av.
Prescrição PAFD IV
AF. Adp. a
Pop. Esp.
Projeto de
Int.(S2)Preparação inicial p/frequência desta UC 2,87 2,96 3,39 2,88 3,05
Motivação face à UC 3,04 3,68 3,92 3,96 3,00
Assiduidade à UC 4,08 3,93 4,08 4,31 3,92
Dedicação a esta UC fora das aulas 3,50 3,71 3,50 3,81 3,35
Adequação das salas de aula face ao Nº de alunos 3,77 3,54 3,58 3,62 3,77
Quantidade de equipamentos face ao Nº de alunos 3,69 3,54 3,54 3,42 3,58
Qualidade dos equipamentos face às necessidades da UC 3,50 3,43 3,58 3,42 3,52
Contribuição dos elementos de estudo p/aprendizagem 3,50 3,75 3,63 3,81 2,84
Volume de trabalho necessário p/acompanhar as exigências
da UC3,58 3,75 3,75 4,12 3,35
Método de avaliação é justo e apropriado 3,42 3,64 4,25 3,54 3,35
Relevância das matérias leccionadas para o Curso 3,08 4,29 4,17 4,38 3,24
Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos
desta UC3,31 3,89 4,17 3,85 3,15
Assiduidade dos alunos a esta UC 3,62 3,89 3,79 3,92 3,50
Motivação do(s) docente(s) desta UC 3,88 4,18 4,33 4,31 3,62
Disponibilidade dos docentes p/apoiar os alunos fora das
horas de contacto3,96 3,93 4,26 3,84 3,64
Relação pedagógica do(s) docente(s)/alunos 4,04 4,00 4,42 4,15 3,85
Adequação das metodologias de ensino à aprendizagem
dos conteúdos programáticos3,38 4,00 4,21 3,96 3,48
Considera a carga horária de contacto da UC 2,12 1,86 2,04 1,85 2,00
Legenda: os 3 resultados
médios + baixos
os 3 resultados
médios + elevados
Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013
42
12. Ambiente de Ensino/Aprendizagem
No sentido de favorecer a integração dos alunos no curso e promover um clima
favorável ao ensino-aprendizagem, a CTCP realiza um acompanhamento (apoio
tutorial) muito próximo de cada uma das turmas do curso; acompanhamento
reconhecido por os alunos.
Também se desenvolvem um conjunto de iniciativas extracurriculares, que se
destinam prioritariamente aos alunos do curso, em que através da sua participação
na organização, dinamização e avaliação se procura promover a aquisição de
competências interpessoais, dinâmica de grupo, sentimento de pertença ao curso,
apropriação dos valores ético-profissionais e reforço do processo ensino-
aprendizagem.
A CTCP dá particular atenção ao apoio psicopedagógico, o que é feito em estreita
articulação com o Gabinete de Apoio Psicopedagógico do IPBeja.
No sentido de favorecer o voluntariado, integração na comunidade e a colaboração
com entidades externas, os alunos são orientados e incentivados para a participação
nas atividades do Gabinete de Apoio à Actividade Desportiva do IPBeja e nas
iniciativas promovidas por instituições locais.
13. Empregabilidade
13.1. Inserção no mercado de trabalho dos alunos diplomados em
2010.
Até ao momento da realização deste relatório não foram facultados dados que
pudessem dar resposta a este indicador.
Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013
43
14. Resultados da atividade científica, tecnológica e artística
A análise da produção científica, tecnologia e artística apresentada pelos docentes
do curso nos últimos 3 anos (expressa na Tabela 36) é denota alguma limitação ao
nível da participação em projetos nacionais e internacionais (7 projetos na área
específica do curso), revela contudo um investimento individual e coletivo dos
docentes em termos da aquisição e produção do conhecimento, com particular
significado ao nível da participação em Seminários, Congressos e Encontros
realizados no âmbito do ciclo de estudos (71) o que somado aos 22 noutras áreas,
perfaz um total de 93.
Tabela 36 – Actividades Científicas, Tecnológicas e Artística realizadas pelos docentes do
curso
Publicações em revistas
nacionais/internacionais,
nos últimos 3 anos
Participação em projectos
nacionais/internacionais
nos últimos 3 anos
Act. de desenvolvimento
tecnológico e artístico,
prestação de serviços à
comunidade, realizadas
nos últimos 3 anos
Participação em
Seminários, Congressos,
Encontros, nos últimos 3
anos
Área do
curso
Outras
áreas Total
Área do
curso
Outras
áreas Total
Área do
curso
Outras
áreas Total
Área do
curso
Outras
áreas Total
33 2 35 7 3 10 28 5 33 71 22 93
Dados fornecidos pelos próprios docentes e coligidos pela comissão de curso
Por se entender tratar-se de um importante indicador, apresenta-se abaixo um
descritivo de algumas das mais relevantes publicações e comunicações dos
docentes nos últimos 5 anos (a partir de 2007, até ao momento).
Publicações dos docentes do curso de Desporto
Matos, M., Calmeiro, L, Marques, A., Loureiro, N. (2013) Does Physical Activity Promotion Advantages Need the
Identification of Associated Health Compromising Features such as Injuries, Alcohol Use and Interpersonal
Violence? Highlights from HBSC/ WHO Portuguese survey. J Child Adolesc Behav 1:3
http://dx.doi.org/10.4172/jcalb.1000113
Loureiro, N, & Matos, M. (2013) sedentarismo e atividades físicas in Margarida Matos & Mafalda Ferreira (coord.)
Nativos digitais: Novas Linguagens lazer e depedências. Lisboa. Coisas de ler
Paixão, P., Sampaio, J., & Duarte, R. (2013). The Differential Effect of the Evolving Game Status in the Passing
Sequences of Top-Level European Football Teams. In: Science and Technology Publications. Proceedings of
International Congress on Sports Science Research and Technology Support – PerSoccer. Vilamoura, Algarve,
Portugal, September 20, pp. 20-21.
Loureiro, V., & Gonçalvez, C. (2013) Ginástica Acrobática: análise da evolução técnica num grupo de iniciação.
Revista EF Deportes, 18:181; http://www.efdeportes.com/efd181/ginastica-acrobatica-analise-da-evolucao-
tecnica.htm.
Almeida, C., Casas, L. & Luengo, R. (2013). A organização conceptual dos estudantes, dada através das Redes
Associativas Pathfinder, do conceito de Probabilidade: Um estudo com alunos do 9.º ano de Escolaridade do
Ensino Básico Português. En J. M. Contreras, G. R. Cañadas, M. M. Gea y P. Arteaga (Eds.), Actas de las I
Jornadas Virtuales en Didáctica de la Estadística, Probabilidad y Combinatoria, 83-90. Granada: Departamento
de Didáctica de la Matemática de la Universidad de Granada.
Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013
44
Loureiro, V. & Castillo Viera, E. (2013) LA GIMNASIA ACROBÁTICA COMO INSTRUMENTO PEDAGÓGICO,
EmásF Revista Digital de Educación Física 08/2013; DOI:http://emasf.webcindario.com/NUMERO_23_EMASF.pdf
Leal J., Calvo T., Miguel S., Antuñez R. & Gimeno E. (2008). “A Composição Corporal, o VO2 máx. e o Estilo de
Vida de Jovens Estudantes do Ensino Superior”. Motricidade, Vol 4, Nº 4, 73-79.
Leal J. & Carioca V. “A avaliação no ensino superior politécnico: Um estudo de caso”. Capítulo de livro
coordenado por Valenzuela, B., Ribeiro Gonçalves F. & Garrido, C.D. (2012) “Modelos y prácticas para la mejora
del processo de enseñanza-aprendizaje universitário. México. Pearson (no prelo);
Leal J, Gimeno, E & Calvo T (2010). Atividade física, capacidade cardiorrespiratória e a percentagem de massa
gorda de jovens adolescentes portugueses. Studia, Tomo II, nº 13;
“Os Estilos de Vida dos adolescentes e a sua relação com os níveis de sobrepeso, obesidade e capacidade
cardiorrespiratória” VIII Congresso Internacional sobre la Enseñanza de la Educación Física y el Deporte“ que
decorreu entre os dias 3 e 6 de Setembro, organizado pela Associación de Docentes de Educación Física no
Centro Escolar Promotor da Actividad Física-Deportiva-Recreativa Saludable - Universidad de Ceuta, Setembro
de 2009;
Leal, J., Borralho C. & Coelho M. (2007). Sobrepeso e Obesidade: Avaliação em Crianças e Jovens do Concelho
de Beja; Câmara Municipal de Beja.
Espírito Santo, J. (2009). Lesões Desportivas Graves: Factor de Desestruturação ou de Crescimento Pereira, A.
(2011) "análisis de los programas de educación física". Revista materiales para la historia del deporte, nº 9.
Wanceulen editorial deportivae. Pessoal? Actas do I Congresso Luso-Brasileiro de Psicologia da Saúde. II Vol.,
pp. 203-209
Pereira, A. (2007) Crítica às interpretações incorretas da educação física. Revista da universidade dos tempos
de livres. Edição UTL.
Pereira, A. (2004) Factores que condicionam a aplicação dos programas de educação física nas escolas
portuguesas desde a perspectiva dos Prof.es em exercício e em formação. Sevilha . Edicions Teseo
Pereira, A. (2007) factores condicionantes da educação física no ensino básico e secundário. Revista da
universidade dos tempos de livres. Edição UTL.
•Loureiro, N, Matos, M. (2012) A atividade física dos jovens in M. Gaspar & G. Tomé (coord.) Aventura Social:
Promoção de Competências e do Capital Social VOL 1. Lisboa. Editora Placebo
•Loureiro, N. Matos, M. G. & Diniz, J. A. (2012) Fatigue and sleeping difficulty: are sedentary adolescents more at
a risk? Highlights from the Portuguese HBSC study. Archives of Exercise in Health and Disease. 3(1-2), p 153-
161.
•Loureiro, N, Matos, M. & Diniz, J. (2012) Actividade desportiva e queixas subjectivas de saúde dos
adolescentes em Portugal. Revista de Psicologia da Criança e do Adolescente; 4;53-71
•Loureiro, N. (2011) A alimentação e actividade física e desportiva nos adolescentes portugueses in T. Gaspar
(coord.) A saúde dos adolescentes. Lisboa. ISPA, p. 47-53
•Matos, M., Simões, C., Tomé, G., Camacho, I., Ferreira, M., Ramiro, L, Veloso, S, Loureiro, N. Equipa Aventura
Social. (2011). Aventura social & saúde. A saúde dos adolescentes. Relatório do estudo HBSC 2010. Cruz-
Quebrada: Faculdade de Motricidade Humana.
•Matos, M., Reis, M., Ramiro, L., Loureiro, N. & Equipa Aventura Social (2011) Saúde Sexual e Reprodutiva dos
Estudantes do Ensino Superior. Relatório do Estudo – Dados nacionais 2010. Cruz-Quebrada: Faculdade de
Motricidade Humana.
•Matos, M., Simões, C., Tomé, G., Camacho, I., Ferreira, M., Ramiro, L, Loureiro, N. Equipa Aventura Social.
(2010). Aventura social & saúde. A saúde dos adolescentes. Relatório preliminar do estudo HBSC 2010. Cruz-
Quebrada: Faculdade de Motricidade Humana.
•Loureiro, N., Matos, M. & Diniz, J. (2010) Adolescentes activos e adolescentes sedentários: a realidade
Portuguesa. Revista de Psicologia da Criança e do Adolescente, 2;175-190.
•Loureiro, N. & Matos, M. & Diniz, A. (2010) Quando os pormenores fazem a diferença na prática de Actividade
física de crianças e adolescentes. Psicologia e Educação, Vol. IX. Sup. Esp. 40
Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013
45
•Loureiro, N., Matos, M. & Diniz, J. (2010) Neighborhood and physical activities of adolescents. The Portuguese
reality. European Journal of Public Health. Vol 20. Supl1. P.108
•Matos, M.G., Simões, C., Gaspar, T., Tomé, G., Ferreira, M., Camacho, I., Barbedo, M., Ramiro, L., Loureiro, N.,
Veloso, S. (2010). Psychoterapy and gender. Psicoterapia Cognitiva e Comportamentale, 16, 3, 365. (Italia)
•Loureiro, N. Matos, M. G. & Diniz, J. A. Análise da actividade desportiva dos adolescentes portugueses de 1998
a 2006. Revista de Psicologia da Criança e do Adolescente, in press
•Loureiro, N. Matos, M. G. & Diniz, J. A. Obesity and leisure of Portuguese adolescents: A dangerous
relationship. Artigo submetido na Health Education Research.
•Loureiro, N. Matos, M. G. & Diniz, J. A. Who are the girls that won’t quit: Features and particularities of the
physically active Portuguese girls. Artigo submetido no IJBNPA
•Loureiro, V., Loureiro, N. & Florindo, M. (2010) Bailarinas, nadadoras e futebolistas: Concepções sobre a
prática desportiva feminina. Revista EF Deportes, 15:144; http://www.efdeportes.com/efd144/concepcoes-sobre-
a-pratica-desportiva-feminina.htm
•Loureiro, N.; Matos M.G.; Santos, P. Mota, J. Diniz, J.A; (2010). The neighbourhood and the physical activities
of Portuguese adolescents International Journal of Behavioral Nutrition and Physical Activity. 7:33 (IF=2,63);
http://www.ijbnpa.org/content/7/1/33
•Loureiro, N. & Matos, M. “A Actividade Física dos adolescentes portugueses” artigo a aguardar publicação na
revista Portuguesa de Ciências do Desporto da FCDEP. In Press
•Reis, M., Matos, M. G., & Loureiro, N. & Equipa Aventura Social. (2009). Educação Sexual na Actualidade:
Perspectivas e Caminhos. In J. Bonito (Coord.), Educação para a Saúde no século XXI – Teorias, Modelos e
Práticas (Vol, II, pp. 899-914). Évora: Universidade de Évora.
•Matos, M.G., Barbedo, M., Simões, C. Loureiro, N. & Equipa Aventura Social (2009). PDC: Peer Deal: Care! “Peer
– Education Drive Clean (PDC)”. Project Final Report: Preventing Driving After Substances Use in Portugal.
Edições FMH. Web site: www.aventurasocial.com
•Matos, M.G., Sousa, A., Simões, C., Lebre, P., Diniz, J. Loureiro, N. & Equipa Aventura Social (2009). Uma
introdução à formação de pares – PeerDrive Clean – Project. Lisboa: Edições Faculdade de Motricidade
Humana. Web site: www.aventurasocial.com.
•Matos, M.G., Reis, M., Ramiro L., Borile, M., Berner, E., Vasquez, S., Gonzalez, E., Messias, J., Eisensetein, E.,
Pons, J., Tuzzo, R., Livia, J., Salazar, J., Vilar, D. Loureiro, N. & Equipa Aventura Social (2009). Educação Sexual
em Portugal e em vários países da América Latina. Revista Psicologia, Saúde & Doenças, 10, 1, 149-158.
•Loureiro, N. et al (2009) A snapshot of the health of young people in Europe, Copenhagen, WHO
•Loureiro, N. Matos, M., Calmeiro, L & Diniz, J. (2009) Physical activity and sedentary behaviour in A snapshot of
the health of young people in Europe, Copenhagen, WHO
•Matos, M. Loureiro, N. Guida, V. (2009) O Sono e o corpo. In M. Matos e D. Sampaio (coord.) Jovens com saúde.
Diálogo com uma geração. Lisboa. Texto Editora.
•Loureiro, N. Matos, M., Alves Diniz, J. (2009) Actividade Física e Desporto In M. Matos e D. Sampaio (coord.)
Jovens com saúde. Diálogo com uma geração. Lisboa. Texto Editora.
•Matos, M. Loureiro, N. (2009) Ambientes saudáveis In M. Matos e D. Sampaio (coord.) Jovens com saúde.
Diálogo com uma geração. Lisboa. Texto Editora.
•Loureiro, V.; Loureiro, N. & Murta, L. (2009) Análise da prática de actividade física e sedentarismo dos
adolescentes da cidade de Beja (Escola Superior de Educação, Instituto Politécnico de Beja) in Ruíz Juan;
Checa Pino & Ros Fernández (eds) Centro Promotor de actividad físico - deportiva - recretativa saludable.
Respuestas a problemas de sedentarismo y obesidad. VIII Congreso Internacional sobre la enseñanza de la
Educación Física y Deporte Escolar, del 3 al 6 de Septiembre de 2009.
•Loureiro, N. Loureiro, V. & Murta, L. (2009) Carta desportiva de Ferreira do Alentejo. Ferreira do Alentejo. CMFA
•Loureiro, N. Matos, G. Diniz, A. (2008) Actividade física, desporto e consumo de substâncias entre
adolescentes portugueses in M. Matos (coord.) Consumo de substâncias. Estilo de vida? Á procura de um
estilo? Lisboa. Instituto da Droga e Toxicodependência.
Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013
46
•Matos, M., Calmeiro, L., Batista-Foguet, J.M., Loureiro, N. & Mota, J. (2007). Health related behaviours: grouped
risks across adolescence. Brazilian Journal of Cognitive Therapies, 3(1), 12-27 http://pepsic.bvs-
psi.org.br/pdf/rbtc/v3n1/v3n1a03.pdf
Murta, L., Loureiro, V., Loureiro, N. & Cano, N. - “Carta Desportiva do Concelho de Ferreira do Alentejo” (2009).
Escola Superior de Educação de Beja/Câmara Municipal de Ferreira do Alentejo,
(http://www.cm-ferreira-alentejo.pt/images/stories/desporto/2009/cartadesportivadeferreiradoalentejo.pdf)
Murta, L., Loureiro, V. & Loureiro, N. (2009) -“Motivos para a Prática e Não Prática do Desporto Escolar” in XVIII
Jornadas de Formación de Educação Física en la Escuela – Factores Motivacionales Relacionados com la
adherencia a la Práctica en Diferentes Contextos Fisico-Deportivos. Buñuel, et al (Eds). Universidad de Huelva –
Huelva.
Loureiro, V., Loureiro, N. & Murta, L. (2009) “Análise da prática de actividade física e sedentarismo dos
adolescentes da cidade de Beja” in Ruíz Juan; Checa Pino & Ros Fernández (eds) Centro Promotor de actividad
físico - deportiva - recretativa saludable. Respuestas a problemas de sedentarismo y obesidad. VIII Congreso
Internacional sobre la enseñanza de la Educación Física y Deporte Escolar, del 3 al 6 de Septiembre de 2009.
Comunicações e conferências apresentadas pelos docentes do curso de
Desporto
Loureiro, N. (2013). Envelhecimento ativo. Wokshop de 3 horas Dinamizado no curso de pós-licenciatura de
especialização comunitária . 5 de Dezembro de 2013
Loureiro, N. (2013). Avaliação da condição física dos Atletas. Comunicação apresentada no I Simpósio
internacional de treinadores de canoagem. 29 de Novembro a 1 de Dezembro de 2013.
Loureiro, N. (2013). Estilos de Vida e obesidade . Wokshop de 3 horas Dinamizado no curso de pós-licenciatura
de especialização comunitária . 28 de Novembro de 2013.
Loureiro. N. (2013) Análise de conteúdo de forma estruturada com recurso a ferramentas tecnológicas.
Utilização do Nvivo 10. Workshop apresentado na reunião da Equipa Aventura Social da Faculdade de
motricidade Humana. Lisboa. 7 de Novembro de 2013.
Loureiro, N., Caçoila, J., Leal, J. (2013) Apresentação do Projeto Strong Fireman. Comunicação apresentada na
reunião mensal dos comandantes de bombeiros do distrito de Beja a convite do comandante da proteção civil
do distrito. Vidigueira 25 de Setembro de 2013.
Loureiro, N. (2013) O envelhecimento activo. Workshop apresentado no mestrado de Psicogerontologia –
Escola Superior de Educação de Beja, no dia 21 de Junho de 2013.
Loureiro, N. & Loureiro., V. (2013) Active Life... Impossible mission???. Comunicação apresentada Active
Citizenship Physical Activities Training - Youth in Action Programme. Associação de Defesa do Património de
Beja,23 a 29 de Maio, Amendoeira da Serra, Mértola
Loureiro, N., Murta, L., Loureiro, V., Bento, P. (2013) Autoavaliação do curso de desporto e o seu impacto na sua
gestão e organização. Comunicação apresentada no I Simpósio Ibérico de Pedagogia, Avaliação e Qualidade.
Beja, 22 de Maio de 2013
Loureiro, N. (2013) Como fazer bibliografia de qualidade? Comunicação apresentada no mestrado Educação
Básica – Escola Superior de Educação de Beja, no dia 24 de Fevereiro de 20123
Loureiro, N. (2013). Atividade e saúde. Wokshop de 10 horas Dinamizado no mestrado Educação Física y
Deportiva – Faculdade de Educacion de Huelva. 23 e 24 de Janeiro de 2013
Loureiro, N. (2013) Como fazer bibliografia de qualidade? Comunicação apresentado no mestrado Educação
Física y Deportiva – Faculdade de Educacion de Huelva. 24 de Janeiro de 2013
Loureiro, N (2012) Apresentação do programa de Erasmus Al sud. Acção de divulgação do consórcio Erasmus
Al sud a toda a comunidade do IPBeja. 28 de Novembro. Beja. IPBeja
Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013
47
Almeida, C. (2013) - A organização conceptual dos estudantes, dada através das Redes Associativas Pathfinder,
do conceito de Probabilidade: Um estudo com alunos do 9.º ano de Escolaridade do Ensino Básico Português.
nas I Jornadas Virtuales en Didáctica de la Estadística, Probabilidad y Combinatoria. Granada: Departamento
de Didáctica de la Matemática de la Universidad de Granada.
Loureiro, V. & Castillo Viera, E. (2013) Nível de Actividade Física e a Insatisfação com a Imagem Corporal em
Estudantes do Ensino Superior, II Congresso Ibero-americano de Psicologia da Saúde, 4 de Julho, Faro,
Portugal.
Loureiro, V. & Castillo Viera, E. (2013) Actividade Física e a Imagem Corporal em Estudantes do Ensino
Superior: uma análise por género. II Congresso Ibero-americano de Psicologia da Saúde, 6 de Julho, Faro,
Portugal.
Loureiro, V. (2013) Activing - Active Citizenship Physical Activities Training - Youth in Action Programme.
Associação de Defesa do Património de Beja,23 a 29 de Maio, Amendoeira da Serra, Mértola
Loureiro, V. & Castillo Viera, E. (2013) Nível de actividade física e tabagismo no ensino superior: o caso do
IPBeja, Seminário “Como tornar-me imparáveis? 4 boas razões para deixar de Fumar”, 6 de Março, Gabinete de
Apoio à Actividade Desportiva e Gabinete de Apoio Psico - Pedagógico, ESEB – IPBeja.
Loureiro, V. & Castillo Viera, E. (2012) Estilo de vida dos estudantes do ensino superior e os comportamentos
relacionados com a saúde, Simpósio, 9º Congresso Nacional de Psicologia da Saúde, 9, 10 e 11 de Fevereiro,
Universidade de Aveiro.
Leal, J. (2011) “ Sobrepeso e obesidade: avaliação em crianças e jovens do concelho de Beja “ 3º Seminário
Internacional de Educação Física, Lazer e Saúde – Novas Oportunidades, Novas Práticas, que decorreu entre os
dias 16 e 19 de Maio, no Instituto de Estudos da Criança, na Universidade do Minho.
Leal, J. (2012) “Atividade Física e doenças metabólicas” - II Seminário Ibérico de Psicogerontologia “Saúde
Mental e Bem-Estar em Gerontes”, que decorreu no Instituto Politécnico de Beja no dia 31 Maio de 2012;
Leal, J. (2011) “A influência dos outros significativos nos estilos de vida de jovens adolescentes” - XII Jornadas
da Sociedade Portuguesa de Sociologia do Desporto, que decorreu no Instituto Superior Manuel Teixeira
Gomes - Portimão no dia 4 de Novembro de 2011
Leal, J. (2011) “Da criança ao idoso: um caminho que se constrói” no I Seminário Ibérico de Psicogerontologia
– Promoção do Desenvolvimento Saudável, que decorreu na Escola Superior de Educação de Beja no dia 31 de
Maio de 2011;
Leal, J. •(2011) “ Saúde e Condição Física” no âmbito da Semana da Educação Física e Desporto na Escola
Superior Manuel Teixeira Gomes – ISMAT em Portimão no dia 14 de Maio de 2011;
Leal, J. (2011) “ Que Liderança num Contexto em Permanente Mudança” no I Congresso Internacional da
RIAICES – Investigación y Innovación de la Calidad de la Educación Superior: Modelos Y Estrategias, que
decorreu na Universidade do Algarve nos dias 22, 23 e 24 de Fevereiro de 2011;
Leal, J. (2010) “O impacto do estilo de vida na saúde sénior” no âmbito da Semana Cultural 2009/2010 da
Universidade Sénior de Beja, realizada a 23 de Abril de 2010;
Leal, J. (2009) “Os Estilos de Vida dos Adolescentes e a sua relação com os níveis de sobrepeso, obesidade e
capacidades cardiorrespiratórias no VIII Congresso Internacional sobre La Enseñanza de la Atividade Física y el
Deporte Escolar “Respuestas a Problemas de Sedentarismo y Obesidad” que decorreu na Universidad de
Granada – Faculdad de Educación y Humanidades de Ceuta nos dias 3, 4, 5 e 6 de Setembro de 2009;
Leal, J. (2009) “ Os Hábitos de Vida Saudável dos Jovens Adultos Portugueses” no I Congresso Luso-Brasileiro
de Psicologia da Saúde, que decorreu na Universidade do Algarve nos dias 5, 6 e 7 de Fevereiro de 2009;
Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013
48
Leal, J. (2007) “Actividad Fisica y Obesidad” no Curso realizado em Ayamonte – Huelva (Patronato Municipal
de Deportes) dirigido a técnicos municipais sobre no dia 24 de Novembro de 2007;
Leal, J. (2007) “Obesidade no Alentejo: Um combate inadiável” no âmbito das X Jornadas organizadas pela
Escola Superior de Educação de Beja, sob o tema “Aprender a viver mais e melhor” nos dias 20 e 21 de
Novembro de 2007;
Leal, J. (2007) Dinamização do Workshop “Cantando, burilando, dançando mais eles (as)” no âmbito das X
Jornadas organizadas pela Escola Superior de Educação de Beja, sob o tema “Aprender a viver mais e melhor”
nos dias 20 e 21 de Novembro de 2007;
Leal, J. (2007) “ Sobrepeso e obesidade: avaliação em crianças e jovens do concelho de Beja “ 3º Seminário
Internacional de Educação Física, Lazer e Saúde – Novas Oportunidades, Novas Práticas, que decorreu entre
os dias 16 e 19 de Maio, no Instituto de Estudos da Criança, na Universidade do Minho;
Leal, J. (2007) Apresentação de comunicação no âmbito do seminário “Atividade Física e Saúde” integrado na
semana da Educação Física do Agrupamento Vertical de Escolas de Aljustrel, que ocorreu no dia 9 de Maio de
2007;
Paixão, P. (2011) Os desafios de futebol de formação. Jornadas de Formação. Camara Municipal de Almodovar.
Pereira, A. (2012) Seminário - hábitos desportivos dos alunos do concelho de VRSA e sua relação com o iMC -
seminário do mestrado em educação física do InuAf e a escola secundaria de VRSA
Pereira, A. (2011) Hábitos desportivos e sua importância - universidade do algarve .seminários do departamento
de ciências da educação.
Pereira, A. (2009) Carta desportiva: sua aplicação. Escola superior de educação de beja.ipbeja, jornadas
pedagógicas
Pereira, A. (2006) “Turismo e desporto” – colóquio Sobre desporto no Algarve. Escola Secundária de VRSA-
2006
Loureiro, N (2012) Apresentação do programa de Erasmus Al sud. Acção de divulgação do consórcio Erasmus
Al sud a toda a comunidade do IPBeja. 28 de Novembro. Beja. IPBeja
Loureiro, N. E Matos, M. (2012) Trajetória da pratica desportiva e da atividade física nos jovens portugueses in
XIII jornadas sociedades portuguesa de psicologia do desporto. 26 e 27 de Outubro. Lisboa. Universidade
lusófona.
Loureiro, N. (2012) O contexto residencial: facilitador ou obstáculo à implementação de um estilo de vida activo.
2º seminário Ibérico de Psicogerontologia. Escola Superior de Educação de Beja no dia 31 de Maio de 2012.
Loureiro, N. (2012) O meio aquático ideal para a intervenção com crianças. Nas Septimas jornadas sobre
deporte y discapacidad en la facultad de ciências de la educacion de la universidad de Huelva, no dia 30 de
Maio de 2012.
Matos, M., Simões, C. Loureiro, N. & equipa aventura social (2012). Resultados internacionais do estudo Health
Behaviour in School-aged Children 2010. Centro de Medicina Desportiva em Lisboa, no dia 2 de Maio de 2012.
Loureiro, N. (2012) O envelhecimento activo. Workshop apresentado no mestrado de Psicogerontologia –
Escola Superior de Educação de Beja, no dia 20 de Abril de 2012.
Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013
49
Loureiro, N., Matos, M. & Alves Diniz, J. (2012) Actividade desportiva e as queixas subjectivas de saúde dos
adolescentes em Portugal, comunicação apresentada no 9º Congresso Nacional Psicologia da Saude – Aveiro
no dia 10 de Fevereiro de 2012
Loureiro, N. (2012) Como fazer bibliografia de qualidade? Comunicação apresentada no mestrado Educação
Básica – Escola Superior de Educação de Beja, no dia 2 de Fevereiro de 2012.
Loureiro, N. (2012) Teaching of Handball: progressions to develop the intelligent attack, Universidad de Huelva –
Espanha, Erasmus Teaching Mobility, 10 de Janeiro de 2012
Loureiro, N. (2012) Teaching of Handball: progressions to develop the intelligent defense, Universidad de
Huelva – Espanha, Erasmus Teaching Mobility, 11 de Janeiro de 2012
Loureiro, N. (2012) Physical activities and Sports of the Portuguese adolescents, Universidad de Huelva –
Espanha, Erasmus Teaching Mobility, 12 de Janeiro de 2012
Loureiro, N., Caçoila, J., Leal, J. & Silva, M. (2012) Projecto “Strong cops”, Comunicação apresentada na
cerimónia pública da assinatura do protocolo de cooperação entre o Instituto Politécnico de Beja e a Policia de
Segurança Publica – auditório da Escola Superior de Educação de Beja no dia 5 de Janeiro de 2012
Murta, L (2011- “Hábitos de prática física – desportiva dos gerontes do Município de Ferreira do Alentejo”
Comunicação apresentada no 1º Seminário Ibérico de Psicogerontologia realizado no Instituto Politécnico de
Beja em 31 de Maio de 2011.
Matos, M. & Loureiro, N. (2011) O sono e os comportamentos de risco e de protecção dos adolescentes
portugueses. Apresentação realizada no âmbito do programa curricular do Mestrado Medicina do Sono –
Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa no Hospital de Santa Maria no dia 10 de Dezembro de 2011
Loureiro, N. (2011) Elaborar boas formas de comunicação com recurso ao PowerPoint. Apresentação realizada
na reunião do Projecto Aventura Social, na Faculdade de Motricidade Humana no dia 19 de Julho de 2011.
Loureiro, N. (2011) Endnote – fazer bibliografia com facilidade. Apresentação realizada na reunião do Projecto
Aventura Social, na Faculdade de Motricidade Humana no dia 19 de Julho de 2011.
Loureiro, N. (2011) A Prática Desportiva e a Actividade Física dos Adolescentes Portugueses: Género, Ambiente
e Lazer – dissertação de provas públicas de Doutoramento realizadas na Faculdade de Motricidade Humana no
dia 22 de Junho de 2011.
Loureiro, N. (2011) Physical Activities and Sports of the Portuguese adolescents na School of Physical
Education and Sports – Adnan Menderes University, Turquia, Erasmus Teaching Mobility, 3 de Maio de 2011
Loureiro, N. (2011) Teaching of Handball: progressions to develop the intelligent defense na School of Physical
Education and Sports – Adnan Menderes University, Turquia, Erasmus Teaching Mobility, 3 de Maio de 2011
Loureiro, N. (2011) Teaching of Handball: progressions to develop the intelligent attack na School of Physical
Education and Sports – Adnan Menderes University, Turquia, Erasmus Teaching Mobility, 3 de Maio de 2011
Loureiro, N. & Matos, M. & Diniz, A. (2011) aceite no 2011 Annual Meeting of the International Society for
Behavioral Nutrition and Physical Activity, Melbourne, 15 a 18 Junho de 2011
Loureiro, N. & Matos, M. & Diniz, A. (2011) O ambiente na promoção da actividade física. Workshop no II
congresso internacional de Psicologia da Criança e do adolescente, na Universidade Lusíada, 6 e 7 de Abril de
2011
Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013
50
Loureiro, N. & Matos, M. & Diniz, A. (2010) Quando os pormenores fazem a diferença na prática de actividade
física de crianças e adolescentes, no 3º Congresso Nacional de Educação para a saúde, organizado pelo
Departamento de Psicologia e Educação da Universidade da Beira Interior, Covilhã, 2 a 4 de Dezembro de 2010.
Loureiro, N. & Matos, M. & Diniz, A. (2010) “Neighborhood and physical activities of adolescents. The
Portuguese reality”, no “3rd European Public Health Conference”, organizado por European Public Health
Association, 12 de Novembro de 2010 em Amesterdão.
Matos, M.G., Simões, C., Gaspar, T., Tomé, G., Ferreira, M., Camacho, I., Barbedo, M., Ramiro, L., Loureiro, N.,
Veloso, S. (2010). In XL Congress of EABTC (European Association for Behavioral & Cognitive Therapies) in
Invited Symposium Psychotherapy Research in Latin Countries: Some distinctive features. Psychotherapy and
gender. Milan, 7-10 October.
Loureiro, N. & Matos, M. & Diniz, A. (2010) “As diferenças de género nas práticas desportivas dos adolescentes
Portugueses” 8º Congresso nacional de psicologia da saúde que se realizou no ISPA – Instituto Universitário
nos dia 11 de Fevereiro de 2010.
Loureiro, N. & Matos, M. & Diniz, A. (2010) “A relação entre o bairro e as práticas de Actividades físicas dos
adolescentes” 8º Congresso nacional de psicologia da saúde que se realizou no ISPA – Instituto Universitário
nos dia 12 de Fevereiro de 2010
Loureiro, N., Loureiro, V. & Murta, L. (2010) Las motivaciones para el deporte de los estudiantes de Ferreira do
Alentejo, Portugal”. XVII Comunicacion apresentada nas Jornadas de EF en la escuela. Factores motivacionales
relacionados con la adherencia a la pratica de actividad físico-deportiva. Realizada em Huelva, no dia 20 de
Novembro de 2009.
Loureiro, N. & Matos, M. & Diniz, A. (2009) A prática de exercício físico dos adolescentes Portugueses.
Comunicação apresentada no 1º Forum do Observatório nacional da Obesidade e do Controlo do Peso:
Obesidade Infantil em Portugal: que prioridades de intervenção? Realizado em Vilamoura no dia 19 de
Novembro de 2009 integrado no XIII Congresso Português de Obesidade
Loureiro, N. & Matos, M. & Diniz, A. (2009) Análisis de la actividad física y del sedentarismo de los adolescentes
de la ciudad de Beja, Portugal. Comunicação apresentada no VIII Congreso internacional “sobre la enseñanza
de la educación física y el deporte escolar, ADEFIS” realizada em Ceuta de 3 a 6 de Setembro de 2009
Loureiro, N. & Ramiro, L. (2009) Lançamento do livro “Jovens com saúde. Dialogo com uma geração” na ESEB
no dia 22 de Outubro de 2009
Matos, M. Sampaio, D. Loureiro, N. & equipa Aventura Social. Lançamento do livro “Jovens com saúde. (2009)
Dialogo com uma geração” no FMH no dia 27 de Outubro de 2009
Loureiro, N. “Bases mecânicas de natação” (2009) modulo integrado no curso de I nível de treinadores de
natação, Outubro de 2009, organizado pela Ansul/FPN
Loureiro, N. “Natação Pura” (2009) modulo integrado no curso de I nível de treinadores de natação, Outubro de
2009, organizado pela Ansul/FPN.
Loureiro, N. & Matos, M. & Diniz, A. (2009) Trends, gender differences and developmental correlates of physical
activity and sedentary behaviour among adolescents in Portugal” (comunicação apresentada no plenário do
2009 Annual Conference of the ISBNPA) no dia 18 de Junho de 2009
Loureiro, N. & Loureiro, V. (2009) “Análise da prática de actividade física e sedentarismo dos adolescentes da
cidade de Beja” comunicação apresentada no VII congresso Internacional “Sobre la enseñanza de la educacion
física y el deporte escolar” de 3 a 6 de Setembro de 2009 em Ceuta.
Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013
51
Loureiro, N. & Matos, M. & Diniz, A. (2009). “O bairro e a prática de actividades físicas dos adolescentes
portugueses” comunicação apresentada no VII congresso Internacional “Sobre la enseñanza de la educacion
física y el deporte escolar” de 3 a 6 de Setembro de 2009 em Ceuta.
Loureiro, N., Loureiro, V. & Murta, L. (2009) Apresentação pública da Carta desportiva de Ferreira do Alentejo,
em 25 de Abril de 2009 na Biblioteca Municipal de Ferreira do Alentejo
Loureiro, N. & Matos, M. Diniz, A. (2008) “A actividade Física e desporto dos adolescentes portugueses”
(comunicação apresentada no IV congresso de Psicologia do Desporto, da Escola Superior de Desporto de Rio
Maior no dia 6 de Março de 2008)
Loureiro, N. & Ventura, H. (2008) O impacto do treino pliométrico com andebolistas seniores (apresentação de
poster) Jornadas técnicas. Formand- Federação Portuguesa de Andebol. Lisboa. Universidade Lusofona. 16 a
18 deMaio de 2008
Loureiro, N. (2008) “Moderar grupos Focais” Workshop dirigido aos Prof.es do IPBeja de forma a recolher a
opinião sobre o processo de implementação do processo de Bolonha, Novembro de 2008
Loureiro, N. (2007) A actividade física e desporto dos adolescentes da cidade de Beja (poster apresentado nas X
Jornadas da Escola Superior de Educação de Beja - APRENDER A VIVER MAIS E MELHOR, realizada de 20 1 21
de Novembro de 2007)
Loureiro, N. (2007) “A condição física do jovem de hoje - a saúde de amanhã” - (comunicação apresentado nas
X Jornadas da Escola Superior de Educação de Beja - APRENDER A VIVER MAIS E MELHOR, realizada de 20 e
21 de Novembro de 2007)
Bento, P. (2012) “A importância do Marketing nas Empresas de Turismo Activo” – (comunicação apresentada
no Congresso Internacional de Turismo Activo, na Universidade Pablo de Olavide, Sevilha realizada de 24 a 25
Março de 2012)
Bento, P. (2009) “As Empresas de Animação Turística como ferramentas de dinamização dos Territórios” –
(Comunicação apresentada no âmbito do Programa Poliempreendre, na Escola Superior de Educação de Beja,
realizada a 9 Abril de 2009)
Bento, P. (2008) “A Formação Técnica nas Empresas de Turismo Activo – Apresentação de um Caso prático” –
(Comunicação apresentada no âmbito da iniciativa Dia Aberto do Turismo, realizado na Escola Superior de
Tecnologias e Gestão, IPBeja, no dia 10 Dezembro 2008)
Murta, L. (2007) “Actividade Física o Desporto Escolar e a Saúde ” integrado no “Seminário -Actividade Física e
Saúde ”, Organizado pelo Agrupamento de Escolas de Aljustrel, no dia 9 de Maio de 2007 em Aljustrel.
Murta, L. (2007) “Análise da Prática de Actividade Física e Sedentarismo dos Adolescentes da Cidade de Beja”
Comunicação apresentada no VIII Congreso Internacional sobre la enseñanza de la Educacion Física y el
Deporte Escolar. Universidad de Granada – Ceuta, Setembro de 2009.
Murta, L. (2007) “Motivos para a Prática e Não Prática do Desporto Escolar” Comunicação apresentada nas
XVIII Jornadas de Formación de Educação Física en la Escuela. Universidad de Huelva – Huelva, Outubro de
2009.
Murta, L. (2007) “Hábitos de prática física – desportiva dos gerontes do Município de Ferreira do Alentejo”
Comunicação apresentada no 1º Seminário Ibérico de Psicogerontologia realizado no Instituto Politécnico de
Beja em 31 de Maio de 2011.
Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013
52
15. Internacionalização
No ano letivo 2012/2013 mantiveram-se as relações internacionais que já
tínhamos estabelecido com instituições Espanholas.
Estabeleceram-se novos protocolos de cooperação com a Universidade Pablo
Olavide, Sevilha, Espanha e com a Universidade Federal de Santa Catarina,
Florianópolis, Brasil.
Tabela 37 – Alunos e Docentes participantes em programas de mobilidade
Como podemos observar na tabela acima, verificou-se um fluxo de mobilidade de
4 alunos provenientes de Espanha. Os nossos estudantes (2) fizeram os seus
períodos de mobilidade em instituições espanholas.
Quanto aos docentes verificou-se um fluxo de mobilidade com instituições
espanholas e com uma instituição do Brasil, fruto de parecerias instituídas e de
boas relações institucionais entre os seus departamentos de Educação Física e
Desporto.
16. Protocolos de Cooperação e Parcerias no âmbito do ciclo de
estudos
- Eventuais parcerias internacionais estabelecidas no âmbito do ciclo de
estudos.
Espanha Brasil
M 4 4
F 0
M 2 2
F 0
M 4 4
F 1 1 2
M 1 1
F 1 1
Fonte: Gabinete de Mobi l idade e Cooperação
Fluxo de mobilidadePaíses
TOTAL
Recebidos
Enviados
Alunos
Dados a 13/06/2013
Docentes
Recebidos
Enviados
Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013
53
Espanha: Universidade de Huelva, Universidade de Sevilha, Universidade
Pablo de Olavide - Sevilha, Universidade de Córdoba, Universidade de
Zaragoza e Universidade da Extremadura.
Polónia: University School of Physical Education in Krakow e Akademia
Wychowania Fizycznego, Katowice
Turquia: Adnan Menderes University
Brasil: Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, Brasil
- Práticas de relacionamento do ciclo de estudos com o tecido empresarial e
o sector público.
Como foi referido anteriormente, mantemos o contacto profícuo com um elevado
número de instituições públicas e privadas, locais e nacionais, que para além de
receberem os nossos alunos em algumas unidades curriculares, se assumem como
parceiros nas atividades que dinamizamos.
17. Análise SWOT do ciclo de estudos
17.1. Pontos fortes e pontos fracos identificados pelos alunos
representantes de turma
De acordo com os dados fornecidos pelo GQAP, os representantes dos alunos do
curso identificam como pontos fortes e pontos fracos da licenciatura os seguintes:
Pontos fortes
- A opinião expressa pelos alunos é, nos diferentes indicadores e em termos
médios, claramente positiva na grande maioria das UC;
- Valorização bastante positiva por parte dos alunos na grande maioria das UC
relativamente à:
Motivação dos docentes da UC
Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013
54
Disponibilidade dos docentes p/apoiar os alunos fora das horas de
contacto;
Relação pedagógica do(s) docente(s)/alunos;
Adequação das metodologias de ensino à aprendizagem dos conteúdos
programáticos;
Pontos fracos
São destacados pelos alunos com uma classificação um pouco mais baixa (abaixo
de 3,5) apesar de positiva, aspetos como:
Preparação inicial dos alunos para a frequência da UC;
Adequação das salas de aula face ao número de alunos;
Quantidade de equipamentos face ao número de alunos;
Qualidade dos equipamentos face às necessidades da UC;
Inadequação dos conteúdos de algumas UC, seja por os considerarem
elevados, ou por não estarem relacionados com a área do curso.
Pouca adequação das metodologias implementadas nalgumas UC.
17.2. Oportunidades e constrangimentos identificados pelos alunos
representantes de turma
Abaixo apresentamos a síntese das oportunidades e constrangimentos
identificados pelos alunos.
Na linha do que vem ocorrendo em anos anteriores continua a ser referenciada
particularmente expresso pelos representantes dos alunos na comissão de curso,
como uma oportunidade o contacto com mercado de trabalho e com as
entidades, empresas e instituições da área, realizado, a partir quase do início do
curso, através das UC de formação em contexto de trabalho (Oficinas da AFD I, II,
Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013
55
III e Estágio). A que neste momento se acrescenta a possibilidade de realizara
esta formação fora do país.
Como constrangimento é apresentada redução do financiamento ao ensino
superior e a redução dos apoios sociais aos estudantes.
17.3. Pontos fortes e pontos fracos identificados pelo CTCP do curso
Abaixo apresentaremos os pontos fortes e as fraquezas do curso de Desporto
identificados pelo CTCP do referido curso.
Pontos fortes
- Forte componente prática do ensino ministrado;
- Significativa percentagem de formação em contexto de trabalho, desenvolvida ao
longo do curso, em 4 UC, que permitem uma diversificação dos domínios de
intervenção;
- Reconhecimento por parte dos empregadores da qualidade do desempenho dos
diplomados;
- Procura de estagiários por parte das instituições recetoras.
- Ligação à comunidade desportiva e às instituições públicas que intervêm na área
da atividade física e do desporto;
- Elevado n.º de parcerias com instituições locais, regionais e nacionais
- Valorização do desempenho dos estagiários por parte das instituições recetoras
com frequente permanência profissional dos diplomados nas mesmas para além do
período de estagio.
- Curso de banda Larga com diversificadas saídas profissionais;
- Desenvolvimento da região fixando alunos/ futuros profissionais;
Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013
56
- Parceria estável com diversas instituições locais que garantem a utilização das
instalações desportivas e respetivo equipamento;
- Divulgação dos objetivos do curso junto dos docentes e alunos;
- Disseminação da utilização das tecnologias da informação no funcionamento
interno da escola, por exemplo através da plataforma de ensino a distância Moodle;
- Forte intercâmbio com instituições universitárias internacionais fronteiriças –
Universidade de Huelva, Universidade Pablo Olavide de Sevilha e Universidade da
Extremadura;
- Regular presença de docentes estrangeiros em missão de docência e investigação
no âmbito do programa Erasmus;
- Realização de reuniões relativamente frequente entre a coordenação de curso,
docentes e alunos;
- Existência do laboratório de atividade física e saúde com um conjunto diversificado
de projetos de investigação aplicada em desenvolvimento com participação ativa de
alunos
- Estabilidade do corpo docente do curso, em que mais de 95% dos docentes
mantêm ligação ao ciclo de estudos há pelo menos três anos;
- Aumento da qualificação dos docentes (da área específica) a lecionar no curso.
- Docentes com reconhecida disponibilidade para apoio aos alunos;
- Elevada taxa de internacionalização expressa pelo n.º de alunos que que vão para
as Un. estrangeiras e pelos alunos estrangeiros que recebemos e que ultrapassam
as vagas estipuladas;
- Preenchimento total das vagas disponíveis para o curso, ultrapassando mesmo
essa vagas se contabilizados os diferentes regimes de acesso;
- Forte componente prática aplicada em muitas das Unidades Curriculares;
- Apresentação dos conteúdos e metodologias de trabalho, discussão do modelo e
procedimentos de avaliação;
Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013
57
- Guia de funcionamento de cada UC, divulgado aos alunos através do moodle;
- Reuniões semanais de apoio tutorial aos alunos no âmbito das UC de oficinas e
estágios;
- Reuniões formais e informais frequentes da comissão de curso;
- Recurso generalizado de metodologias ativas de ensino e aprendizagem;
- Momentos de apresentação públicos e formais de trabalhos;
- Desdobramento das turmas em UC com elevado n.º de alunos inscritos;
- Reduzida taxa de abandono
- Maiorias das UC com elevadas taxas de sucesso;
Pontos fracos
- Baixa taxa de sucesso (percentagem de alunos que conclui a licenciatura no
período normal definido no plano de estudos – 3 anos
- Reduzida investigação aplicada;
- Disseminação dos resultados da investigação relativamente reduzida e
desequilibrada no que respeita aos docentes envolvidos;
- Reduzido número de instalações desportivas próprias;
- Elevado número de alunos face às instalações disponíveis;
- Reduzida rede de parcerias com instituições de Ensino Superior Nacionais;
- Regime laboral dos docentes da área específica;
- Sobrecarga de trabalho de docentes;
Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013
58
- Inexistência de docentes com o título de Especialista;
- Percentagem insuficiente de Especialistas e /ou Doutores na área específica do
ciclo de estudos(relativamente ao definido no RJIES);
- Limitações apresentadas pelos alunos em alguns domínios científicos de base;
- Concentração de elementos de avaliação em determinados momentos do semestre
letivo, pode conduzir a uma sobrecarga de trabalho com impacto negativo da
qualidade do mesmo;
17.4. Oportunidades e constrangimentos identificados pelo CTCP do
curso
Abaixo apresentaremos as oportunidades e constrangimentos do curso de Desporto
identificados pelo CTCP do referido curso.
Oportunidades
- Perspetiva de desenvolvimento acelerado decorrente de projetos estruturantes
(Alqueva e aeroporto de Beja);
- Perspetiva de aumento de unidades hoteleiras associadas ao projeto Alqueva com
o incremento de necessidade de animação turísticas e desportivas;
- Perspetiva de maior implantação do golfe na região;
- Forte potencial de desenvolvimento do turismo ativo na região;
- Envelhecimento da população e aumento das necessidades de intervenção para a
melhoria da condição física, mobilidade e qualidade de vida;
- Procura do curso por parte de alunos da região e distritos próximos;
- A existência de curso tecnológico e profissional na área do desporto em várias
Instituições da região;
Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013
59
- A existência na ESE-IPBeja e na Universidade de Évora do CET e Treino
Desportivo para Jovens Atletas;
- Candidatura submetida e em fase de apreciação ao programa INALENTEJO em
parceria com o Instituto Politécnico de Santarém para a aquisição de equipamento
laboratorial e de apoio às atividades letivas;
- Reconhecimento da instituição e curso pela comunidade envolvente;
- Ótimas relações institucionais com universidades internacionais vizinhas: Huelva,
Pablo de Olavide (Sevilha) e Estremadura (Cáceres).
- Crescente reconhecimento do trabalho desenvolvido na área com consequentes
solicitações de parecerias;
- Número de docentes atualmente em processos de formação avançada, com
particular destaque para docentes em processo de conclusão de doutoramentos na
área específica do curso;
- Aumento das necessidades de qualificação e requalificação da população ativa;
- Acesso de novos públicos (maiores de 23, CET);
- Aumento da escolaridade obrigatória até ao 12º ano;
- Criação do Processo de reconhecimento prévio de formação académica de cédulas
de treinador de desporto
- Implementação do segundo ciclo de estudos, conducente com o grau de Mestre,
- Existência de linhas de financiamento para apoio à criação do próprio emprego
- Criação do certificado de diretor técnico, da cédula procafd, e da cédula do
treinador de desporto.
Constrangimentos
- Aumento da competitividade entre instituições do ensino superior, nomeadamente
entre universidades e politécnicos decorrente;
Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013
60
- Forma de financiamento do ensino politécnico com base no número de alunos e
reduções de financiamento público (via redução da procura);
- Decréscimo do mercado potencial (demografia) e consequentemente, regressão
demográfica, sobretudo ao nível das camadas mais jovens;
- Persistência de uma visão desqualificante do Ensino Superior Politécnico;
- Aumento do número de alunos que necessitam de apoio social;
- Situação socioeconómica e consequente situação de fragilidade das famílias;
- Falta de recursos financeiros;
- Exigência do cumprimento da legislação relativa a docentes (número de doutorados
e especialistas);
- Dificuldade de contratação de docentes a tempo integral;
- Pressão sobre os níveis de qualidade do ensino, decorrente do acesso de novos
públicos (maiores de 23…);
- Preparação cultural e científica dos estudantes
- Oferta de segundo ciclo (Mestrado) noutras instituições de ensino superior.
- Economia recessiva atual
18. Ações de melhoria
Relativamente às ações de melhoria, e considerando a metodologia já implementada no ano
anterior, decidimos manter no presente documento as ações apresentadas no relatório
anterior, visto que a maioria das medidas estão em decurso e portanto carecem de uma
análise posterior realizada em conjunto com os professores e alunos do curso. A inclusão
das ações de melhoria e respetiva análise das ações atualmente em monitorização, são
assim remetidas para o início de 2014 e a sua inclusão (como adenda) no atual relatório feito
posteriormente.
Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013
61
18.1 – Análise das ações de melhoria implementadas no presente ano
Tendo como base as indicações recolhidas pelo CTCP e as reflexões realizadas
com os diversos parceiros educativos longo do ano letivo anterior, o presente
ponto pretende expor as principais alterações implementadas:
I. Falta no curso de uma unidade curricular sobre primeiros socorros; a
necessidade, por parte de algumas unidades curriculares, de uma
abordagem mais concentrada no curso;
II. Nível de especificidade (deveria vir do mais geral para o mais especifica, e
não é o que acontece).
III. Pavilhão necessita de ser renovado e ampliado, embora reconheçam que a
escola tem arranjado soluções para resolver a falta de recursos físicos
(como por exemplo a utilização de outros equipamentos existentes na
cidade e no desdobramento de turmas).
Ponto I. - Tendo-se entendido que não era oportuno proceder a uma nova
reformulação do plano de estudos (por ter ocorrido uma que começou
agora ser implementada) foi estabelecido contacto com a direção da
Escola Superior de Saúde do Instituto, para a realização uma ação de
formação teórico-prática sobre 1ºs socorros dirigida aos alunos do
curso, incluída no plano de atividades para o ano letivo de 2012/2013.
Ponto II. – Na reformulação do plano de estudos, entretanto enceta, procurou-se
atender a esta questão, reforçando a componente de formação
específica no último ano do curso. As UC de Sociedade e Cultura
contemporânea e Educação Ambiental e Património Natural foram
substituídas pelas de Atividade Física Adaptada a Populações
Especiais e Atividade Física e Património. Ainda neste âmbito e
depois de ouvidos os representantes dos alunos relativamente a esta
última UC (AFP) no presente ano letivo procurámos, particularmente
nas saídas de campo reforçar ainda mais a componente aplicada dos
conteúdos ministrados.
Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013
62
Ponto III.– Tendo em vista a melhoria das condições assim como da quantidade e
qualidade dos equipamentos existentes, durante o ano de 2012 tem-
se vindo a realizar grande a uma intervenção nos espaços
desportivos, com significativas melhoras ao nível dos pisos, da pintura,
iluminação. Foi realizado um esforço de reparação e aquisição de
equipamentos em falta ou deteriorados. Estabeleceram-se também
contactos com a Câmara Municipal de Beja - Divisão de Desporto para
fortalecer a ligação já existente, que viabiliza a utilização prioritária dos
espaços desportivos da autarquia.
Para além destes pontos e relativamente a alguns dos pontos fracos antes
assinalados, damos conta de que:
a) Foi aprovado internamente e submetido a acreditação pela A3Es, em
Outubro do corrente ano, um de curso de 2 º ciclo na área específica, com
a designação de “Atividade Física e Saúde Escolar”;
b) Relativamente ao número de alunos face às instalações disponíveis, está
implementada no atual ano letivo a divisão das turmas em dois turnos nas
UC de Propedêutica e Metodologia das Atividades Físicas e Desportivas I,
II, III, e IV, aquelas em que a questão das instalações relativamente ao
número de alunos era mais problemáticas.
c) No que se refere à assinalada limitação de uso das instalações específicas
para treinos devido a restrições horárias, no presente ano letivo foi alterado
o horário de utilização pelos alunos do Ginásio da ESEB permitindo a sua
utilização dois dias por semana até às 23 horas.
d) Relativamente à inexistência de docentes com o título de Especialista,
neste momento alguns docentes do curso estão a desenvolver ação para
solicitar ao Órgão estatutariamente competente a sua confirmação a título
provisório com “Especialista”, de acordo com o procedimento referido nas
páginas 2 e 3 do documento “CRITÉRIOS DE QUALIFICAÇÃO DE
PESSOAL DOCENTE PARA A ACREDITAÇÃO DE CICLOS DE
ESTUDOS” da A3Es.
Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013
63
e)
18.2 – Propostas de ação de melhoria face aos resultados
apresentados
Tendo em atenção os pontos fracos assinalados consideramos fundamental manter
e reforçar as medidas e ações já implementadas referidas no ponto anterior (18.1).
Relativamente aos restantes pontos fracos propomos:
- Pontos fracos - Fraca investigação aplicada; Fraca disseminação dos resultados da
investigação; Reduzida rede de parcerias com instituições de Ensino
Superior Nacionais;
- Proposta de melhoria:
a) Estabelecer e/ou intensificar as parcerias internas e externas com outras
unidades ensino e investigação, fomentando a participação em projetos
conjuntos e o intercâmbio de investigadores;
b) Aumentar as ligações a redes de investigação nacionais e internacionais;
c) Afetar alguma carga horária dos docentes a atividades de investigação e de
divulgação do conhecimento;
d) Aumentar o dinamismo na candidatura para financiamento de projetos ID
- Tempo de implementação da medida - 3 anos
- Prioridade - Alta
- Indicador de implementação -
Número de parcerias estabelecidas
Número de projetos de investigação aplicada candidatados e aprovados
Candidatura para a acreditação prévia do ciclo de estudos
Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013
64
- Pontos fracos: - Reduzida rede de parcerias com instituições de Ensino Superior
Nacionais
- Proposta de melhoria:
a) Reforçar os quadros de cooperação com outras instituições de ensino superior
para colaboração docente, bem como a análise e interiorização de metodologias
e boas práticas associadas aos ciclos de estudo
- Tempo de implementação da medida - 2 anos
- Prioridade - Alta
- Indicador de implementação:
Número de parcerias estabelecidas
Número de reuniões, seminários, conferências ou workshops realizados no
âmbito das parcerias estabelecidas
- Limitações apresentado por alunos em alguns domínios científicos de base;
- Pontos fracos: - Sobrecarga de trabalho de docentes; Reduzida formação avançada
(Doutoramento) dos docentes no âmbito do ciclo de estudos;
- Proposta de melhoria:
a) Redução da carga horária letiva dos docentes afetando uma parte à investigação;
b) Promover o desenvolvimento e organização, bem como a disseminação das
actividades de I&D realizadas, através do cargo de Pró-presidente para a
Investigação e Conhecimento.
c) Continuar o apoio à formação avançada dos docentes, através do programa
PROTEC, ou outras medidas de redução da carga letiva
Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013
65
- Tempo de implementação da medida: - 2 anos
- Prioridade: Média, à exceção do apoio à formação avançada dos docentes com
prioridade Alta.
- Indicador de implementação
- Realização do Sistema de informação interno da actividade docente (pró-
presidente)
- Número de docentes abrangidos por medidas de apoio à formação avançada
dos docentes,
- Percentagem de horas atribuídas às actividades de I&D
- Redução percentual da carga lectiva de docentes
- Pontos fracos: - Concentração de elementos de avaliação em determinados
momentos do semestre letivo, pode conduzir a uma sobrecarga de trabalho com
impacto negativo da qualidade do mesmo;
- Proposta de melhoria:
a) Coordenar as formas e timings da avaliação da aprendizagem, de modo a prevenir
a sua acumulação no fim do semestre;
b) Determinar o “núcleo” de cada UC e promover a complementaridade entre as UC
do mesmo curso, evitando repetições;
c) Incentivar a pesquisa e investigação, nomeadamente aumentando os tempos de
tutoria;
d) Adequar os métodos de avaliação à aprendizagem de competências, recorrendo
mais frequentemente às simulações, avaliações transversais a várias unidades
curriculares).
- Tempo de implementação da medida: - 2 anos
- Prioridade: Alta.
Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2013
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- Indicador de implementação
- Criação de um documento estruturante dos procedimentos para realização de
trabalhos individuais e de grupos;
- Número de proposta de articulação de elementos de avaliação realizados em
diferentes UC.
Relatório elaborado pela Comissão Técnico-Científica e Pedagógica do Curso,
composta por:
- Docentes -
Luís Murta (Coordenador do Curso)
Nuno Loureiro (Responsável pelo 1º ano)
Vânia Brandão Loureiro (Responsável pelo 2º ano)
Pedro Bento (Responsável pelo 3º ano)
- Alunos –
João Mansinhos (Representante do 1º ano)
Milene Dias (Representante do 2º ano)
Daniel Jesus (Representante do 3º ano)