RELATÓRIO DE ENSAIOsiaia.apambiente.pt/AIADOC/PA56/rm_qualar_201703_pa_cp2019581… · Figura 4...

Relatório elaborado pela SondarLab em 2017O conteúdo deste relatório é confidencial, devendo a SondarLab, Lda. respeitar esse direito.Os resultados deste relatório referem-se exclusEste Relatório só pode ser reproduzido na íntegra, exceto quando seja autorizado pela SondarLab, Lda.Página 1 de 61

RM_QUALAR_201703_PA_CP O S ÍMBOL O DE ACREDITAÇÃO APRESENTADO

AOS ITENS ENSAIADOS POR ESTE NO ÂMBITO D

MONITORIZAÇÃO DA

PRATA DA ASCENDI

(2

ESTE RELATÓRIO CORRIGE E SUBSTITU

ASCENDI COSTA DE

OS PARECERES OU OPINIÕES EXPRESSOS NO REL

O ENSAIO ASSINALADO CO

borado pela SondarLab em 2017-05-16 a pedido de ASCENDI COSTA DE PRATA, S.A. O conteúdo deste relatório é confidencial, devendo a SondarLab, Lda. respeitar esse direito.

se exclusivamente aos itens ensaiados. Este Relatório só pode ser reproduzido na íntegra, exceto quando seja autorizado pela SondarLab, Lda.

PRESENTADO (L0353) REFERE -SE EXCL USIVAMENTE AO LABORATÓRIO

POR ESTE NO ÂMBITO DA ACREDITAÇÃO

RELATÓRIO DE ENSAIO

DA QUALIDADE DO AR AMBIENTE NA CONCESSÃO

SCENDI – LANÇO A29 / ER 1.18 – ER 1.18

(2º ANO DE MONITORIZAÇÃO DA FASE 2)

RELATÓRIO FINAL 2016

RM_QUALAR_201703_PA_CP O CORRIGE E SUBSTITUI O RM_QUALAR_201703_PA_A29_PR.15.2016

DE PRATA, AUTO –ESTRADAS DA COSTA DE

MAIO 2017

ÕES EXPRESSOS NO RELATÓRIO NÃO ESTÃO INCLUÍDOS NO ÂMBITO DA ACREDIT

ENSAIO ASSINALADO COM “[*]” NÃO ESTÁ INCLUÍDO NO ÂMBITO DA ACREDIT

Este Relatório só pode ser reproduzido na íntegra, exceto quando seja autorizado pela SondarLab, Lda. MSL.0228 a) (13)

ABORATÓRIO SONDARLAB E

MBIENTE NA CONCESSÃO COSTA DE

1.18 – IC1 / IP1 (LOTE 7)

2)

RM_QUALAR_201703_PA_A29_PR.15.2016

OSTA DE PRATA, S.A.

NO ÂMBITO DA ACREDITAÇÃO

NO ÂMBITO DA ACREDITAÇÃO




F I C H A T É C N I C A

T R A B A L H O R E A L I Z A D O P O

SondarLab – Laboratório de Qualidade do Ar, Lda.

Centro Empresarial da Gafanha da Nazaré

Rua de Goa, n.º 20, 2º Andar, Bloco C, E20

3830-702 Gafanha da Nazaré

I D E N T I F I C A Ç Ã O D O C L I E N T E

ASCENDI COSTA DE PRATA, Auto

Zona Industrial da Tabueira

3800-055 Aveiro

I D E N T I F I C A Ç Ã O D O R E L A T Ó R I O

Titulo: Monitorização da Qualidade do Ar Ambiente na concessão COSTA de PRATA da ASCENDI

A29 / ER 1.18 – ER 1.18 –

N.º Relatório: RM_QUALAR_201703_PA_

Tipo de Relatório: Relatório Final

I D E N T I F I C A Ç Ã O D O P R O J E T O

N.º Projeto: PR.15/2016

Data de Adjudicação: 29/03/2016

N.º Proposta: PP.015B.16

Data de Conclusão: 16-05-20

R E A L I Z A Ç Ã O D O S E N S A I O S

LOCAL E PERÍODO DE MEDIÇÃO:

o Local P1 – A29 pK48+5000

� 1ª campanha: 15 a



� 4ª campanha: 17 a 23





R A B A L H O R E A L I Z A D O P O R

Laboratório de Qualidade do Ar, Lda.

Centro Empresarial da Gafanha da Nazaré

Rua de Goa, n.º 20, 2º Andar, Bloco C, E20

702 Gafanha da Nazaré

L I E N T E

COSTA DE PRATA, Auto –Estradas da Costa de Prata, S.A.

Zona Industrial da Tabueira - Esgueira

E L A T Ó R I O

Monitorização da Qualidade do Ar Ambiente na concessão COSTA de PRATA da ASCENDI

IC1 / IP1 (LOTE 7) - (2º Ano de Monitorização da Fase 2)

RM_QUALAR_201703_PA_CP

Tipo de Relatório: Relatório Final 2016

R O J E T O

29/03/2016

2017

N S A I O S

48+5000 norte: Rua Corujeira, Vilar do Paraíso, Vila Nova de Gaia

a 21/04/2016

a 9/06/2016

8 a 14/07/2016

17 a 23/08/2016



Monitorização da Qualidade do Ar Ambiente na concessão COSTA de PRATA da ASCENDI – Lanço

(2º Ano de Monitorização da Fase 2)

Vila Nova de Gaia








� campanhas de compensação:

13/11/2016 + 7/01/2017 (CO); 12 a 13/11/2016 + 7 a 11/01/2017 (PM10); 12 a 13/11/2016 + 7 a

14/01/2017 (benzeno)

EQUIPA DE AMOSTRAGEM: Sandra Trindade; Olga Venâncio; Paulo Gomes; Catherine Oliveira





22 a 28/09/2016

5 a 11/11/2016

16 a 22/12/2016

25 a 31/01/2017

de compensação: 10 a 13/06/2016 + 6 a 15/01/2017 (NO

6 + 7/01/2017 (CO); 12 a 13/11/2016 + 7 a 11/01/2017 (PM10); 12 a 13/11/2016 + 7 a

(benzeno)

Sandra Trindade; Olga Venâncio; Paulo Gomes; Catherine Oliveira



+ 6 a 15/01/2017 (NO2/NOx); 10 a 13/06/2016 +12 a

6 + 7/01/2017 (CO); 12 a 13/11/2016 + 7 a 11/01/2017 (PM10); 12 a 13/11/2016 + 7 a

Sandra Trindade; Olga Venâncio; Paulo Gomes; Catherine Oliveira








E L A B O R A Ç Ã O D O R E L A T Ó R I O

Sandra Trindade

V A L I D A Ç Ã O D O R E L A T Ó R I O

Carlos Pedro Ferreira (Diretor Operacional)






Í N D I C E

1. INTRODUÇÃO ................................

2. GLOSSÁRIO ................................

3. LEGISLAÇÃO APLICÁVEL

4. ANTECEDENTES ................................

5. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA DE MONITORIZAÇÃO

5.1.PARÂMETROS MONITORIZADOS

5.2.LOCAIS E PERÍODOS DE MEDIÇÃO

5.2.1.Local de Medição P1

5.3.AVALIAÇÃO DE APTIDÃO DO LOCAL DE MEDIÇÃO

5.4.MÉTODOS DE ENSAIO / AMOSTRAGEM E REGISTO DE DADOS

5.5.EQUIPAMENTO UTILIZADO

5.6.CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE RESULTADOS

5.7.METODOLOGIA DE INTERPRETAÇÃO E AVALIAÇÃO DE RESULTADOS

5.8.APRESENTAÇÃO DOS DADOS METEOROLÓGICOS

5.9.RELAÇÃO ENTRE OS FATORES AMBIENTAIS A MONITORIZAR

5.10.DESVIOS ................................

6. RESULTADOS OBTIDOS ................................

6.1.CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO ENSAIO

6.2.DIÓXIDO E ÓXIDOS DE AZOTO

6.3.MONÓXIDO DE CARBONO

6.4.PARTÍCULAS PM10 ................................

6.5.PARTÍCULAS PM2.5 ................................

6.6.BENZENO ................................

6.7.BENZO(A)PIRENO (SCA)

6.8.DECLARAÇÃO SOBRE A INCERTEZA DE MEDIÇÃO

7. DISCUSSÃO DE RESULTADOS

7.1.CARACTERIZAÇÃO METEOROLÓGICA

7.2.AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS FACE À LEGISLAÇÃO NACIONAL

7.2.1.AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DA A29 NA ULTRAPASSAGEM DOS VALORES LIMITE E LIMIARES

SUPERIORES DE AVALIAÇÃO

7.2.1.1.Partículas PM10

7.3.INFORMAÇÃO DE TRÁFEGO

7.4.CICLO DE VARIAÇÃO MÉDIA DIÁRIA

7.5.CONCENTRAÇÕES ATMOSFÉRICAS DURANTE FIM

7.6.RELAÇÃO DOS RESULTADOS DAS MEDIÇÕES COM AS CARACTERÍSTICAS DO PROJECTO E DA

ENVOLVENTE ................................

7.7.APLICAÇÃO DO ÍNDICE DE QUALIDADE DO AR

7.8.COMPARAÇÃO DOS RESULTADOS OBTIDOS ENTR

MONITORIZAÇÃO ................................





................................................................................................................................

................................................................................................................................

LEGISLAÇÃO APLICÁVEL ................................................................................................

................................................................................................................................

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA DE MONITORIZAÇÃO ................................................................

5.1.PARÂMETROS MONITORIZADOS ................................................................................................

5.2.LOCAIS E PERÍODOS DE MEDIÇÃO ................................................................

5.2.1.Local de Medição P1 – A29 pK48+500 norte ................................................................

AVALIAÇÃO DE APTIDÃO DO LOCAL DE MEDIÇÃO ................................................................

5.4.MÉTODOS DE ENSAIO / AMOSTRAGEM E REGISTO DE DADOS ................................

5.5.EQUIPAMENTO UTILIZADO ................................................................................................

5.6.CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE RESULTADOS ................................................................

5.7.METODOLOGIA DE INTERPRETAÇÃO E AVALIAÇÃO DE RESULTADOS................................

5.8.APRESENTAÇÃO DOS DADOS METEOROLÓGICOS ................................................................

5.9.RELAÇÃO ENTRE OS FATORES AMBIENTAIS A MONITORIZAR ................................

................................................................................................................................

................................................................................................

6.1.CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO ENSAIO [*] ................................................................

E ÓXIDOS DE AZOTO ................................................................................................

6.3.MONÓXIDO DE CARBONO ................................................................................................

................................................................................................

................................................................................................

................................................................................................................................

6.7.BENZO(A)PIRENO (SCA) [*] ................................................................................................

6.8.DECLARAÇÃO SOBRE A INCERTEZA DE MEDIÇÃO ................................................................

DISCUSSÃO DE RESULTADOS ................................................................................................

7.1.CARACTERIZAÇÃO METEOROLÓGICA ................................................................

7.2.AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS FACE À LEGISLAÇÃO NACIONAL ................................


SUPERIORES DE AVALIAÇÃO ................................................................................................

7.2.1.1.Partículas PM10 ................................................................................................

7.3.INFORMAÇÃO DE TRÁFEGO ................................................................................................

7.4.CICLO DE VARIAÇÃO MÉDIA DIÁRIA ................................................................

7.5.CONCENTRAÇÕES ATMOSFÉRICAS DURANTE FIM-DE-SEMANA E SEMANA ÚTIL

RELAÇÃO DOS RESULTADOS DAS MEDIÇÕES COM AS CARACTERÍSTICAS DO PROJECTO E DA

................................................................................................................................

7.7.APLICAÇÃO DO ÍNDICE DE QUALIDADE DO AR ................................................................

7.8.COMPARAÇÃO DOS RESULTADOS OBTIDOS ENTRE A FASE 1 E A FASE 2 DO PLANO DE

................................................................................................................................

ÍNDICE



.......................................................... 9

........................................................... 10

..................................................................... 11

................................................... 12

.......................................................... 14

.................................................. 14

.............................................................................. 14

........................................................... 17

..................................................... 19

............................................................... 19

............................................................ 20

............................................................ 21

................................................... 22

................................................... 23

................................................................ 23

........................................................ 23

....................................................................... 25

..................................................................... 26

...................................................... 27

............................................................. 28

......................................................................... 28

........................................................................ 29

......................................................... 29

............................................................ 30

.................................................... 30

............................................................ 31

......................................................................... 31

........................................................... 33


.............................................................. 36

............................................................ 36

.......................................................... 38

............................................................................. 39

SEMANA E SEMANA ÚTIL ................................ 42

RELAÇÃO DOS RESULTADOS DAS MEDIÇÕES COM AS CARACTERÍSTICAS DO PROJECTO E DA

........................................................ 43

.......................................................... 48

E A FASE 1 E A FASE 2 DO PLANO DE

.................................................. 50




7.9.AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DAS MEDIDAS ADOTADAS PARA

IMPACTES OBJETO DE MONITORIZAÇÃO

7.10.COMPARAÇÃO DOS RESULTADOS OBTIDOS COM AS PREVISÕES EFEC

7.11.REVISÃO DO PLANO GERAL DE MONITORIZAÇÃO AMBIENTE

8. CONCLUSÕES ................................





7.9.AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DAS MEDIDAS ADOTADAS PARA EVITAR, REDUZIR OU COMPENSAR OS

IMPACTES OBJETO DE MONITORIZAÇÃO................................................................

7.10.COMPARAÇÃO DOS RESULTADOS OBTIDOS COM AS PREVISÕES EFEC

7.11.REVISÃO DO PLANO GERAL DE MONITORIZAÇÃO AMBIENTE ................................

................................................................................................................................

ÍNDICE



EVITAR, REDUZIR OU COMPENSAR OS

.......................................................................... 57

7.10.COMPARAÇÃO DOS RESULTADOS OBTIDOS COM AS PREVISÕES EFECTUADAS NO EIA ................. 57

............................................................... 57

....................................................... 60




I N D I C E D E F I G U R A S

Figura 1 – Enquadramento espacial do local de medição (adaptado de Google Earth).

Figura 2 – Diagrama esquemático da Scut Costa da Prat

Figura 3 – Fotografia aérea da envolvente próxima do local de medição P1 (adaptado de Google Earth).

Figura 4 – Perspetiva da estação móvel de qualidade do ar durante as medições realizadas no local de medição P1.

Figura 5 – Rosa de ventos registada durante as monitorizações em P1 para 14% do ano (adaptado de

Figura 6 – Perfil de variação horário do volume de tráfego médio horário durante o período de medição em P1.

Figura 7 – Evolução média da variação horária da velocidade do vento nas medições realizadas no local de medição P1.

................................................................

Figura 8 – Evolução média da variação horária das concentrações de NO

medição P1. ................................

Figura 9 – Evolução média da variação horária das concentrações de CO nas medições realizadas no local de medição

P1. ................................................................

Figura 10 – Evolução média da variação horária das concentrações de Benzeno nas medições realizadas no local de

medição P1. ................................

Figura 11 – Evolução média da variação horária das concentrações de partículas PM10 e PM2.5 nas medições

realizadas no local de medição P1.

Figura 12 – Rosa de Poluição das concentrações de NO

medição P1. ................................

Figura 13 – Rosa de Poluição das concentrações de CO (mg/m

P1. ................................................................

Figura 14 – Rosa de Poluição das concentrações de Benzeno (µg/m

medição P1. ................................

Figura 15 – Rosa de Poluição das concentrações de PM10 e PM2.5 (µg/m

medição P1. ................................

Figura 16 – Gráfico com as percentagens das diferentes classificações do índice de qualidade do ar observadas durante

as medições realizadas em P1.





F I G U R A S

Enquadramento espacial do local de medição (adaptado de Google Earth). ................................

Diagrama esquemático da Scut Costa da Prata. ................................................................

Fotografia aérea da envolvente próxima do local de medição P1 (adaptado de Google Earth).

Perspetiva da estação móvel de qualidade do ar durante as medições realizadas no local de medição P1.

Rosa de ventos registada durante as monitorizações em P1 para 14% do ano (adaptado de

Perfil de variação horário do volume de tráfego médio horário durante o período de medição em P1.

Evolução média da variação horária da velocidade do vento nas medições realizadas no local de medição P1.

................................................................................................

Evolução média da variação horária das concentrações de NO2/NOX nas medições realizadas no local de

................................................................................................................................

Evolução média da variação horária das concentrações de CO nas medições realizadas no local de medição

................................................................................................

Evolução média da variação horária das concentrações de Benzeno nas medições realizadas no local de

................................................................................................................................

Evolução média da variação horária das concentrações de partículas PM10 e PM2.5 nas medições

realizadas no local de medição P1. ................................................................................................

Rosa de Poluição das concentrações de NO2 e NOx (µg/m3) obtida nas medições realizadas no local de

................................................................................................................................

Rosa de Poluição das concentrações de CO (mg/m3) obtida nas medições realizadas no local de medição

................................................................................................

Rosa de Poluição das concentrações de Benzeno (µg/m3) obtida nas medições realizadas no local de

................................................................................................................................

Rosa de Poluição das concentrações de PM10 e PM2.5 (µg/m3) obtida nas medições realizadas no local de

................................................................................................................................

Gráfico com as percentagens das diferentes classificações do índice de qualidade do ar observadas durante

as medições realizadas em P1. ................................................................................................

ÍNDICE DE FIGURAS E TABELAS



.................................................. 15 ............................................................. 16

Fotografia aérea da envolvente próxima do local de medição P1 (adaptado de Google Earth). ..................... 18 Perspetiva da estação móvel de qualidade do ar durante as medições realizadas no local de medição P1. .. 18 Rosa de ventos registada durante as monitorizações em P1 para 14% do ano (adaptado de Google Earth). 32 Perfil de variação horário do volume de tráfego médio horário durante o período de medição em P1. ........... 38 Evolução média da variação horária da velocidade do vento nas medições realizadas no local de medição P1.

................................................................................ 39 nas medições realizadas no local de

............................................................ 39 Evolução média da variação horária das concentrações de CO nas medições realizadas no local de medição

........................................................................... 40 Evolução média da variação horária das concentrações de Benzeno nas medições realizadas no local de

............................................................ 40 Evolução média da variação horária das concentrações de partículas PM10 e PM2.5 nas medições

......................................................... 41 ) obtida nas medições realizadas no local de

............................................................ 45 ) obtida nas medições realizadas no local de medição

........................................................................... 46 ) obtida nas medições realizadas no local de

............................................................ 47 ) obtida nas medições realizadas no local de

............................................................ 48 Gráfico com as percentagens das diferentes classificações do índice de qualidade do ar observadas durante

............................................................... 49




Í N D I C E D E T A B E L A S

Tabela 1 – Diplomas nacionais enquadráveis no estudo realizado

Tabela 2 – Parâmetros de Monitorização da Qualidade do Ar

Tabela 3 – Locais de medição de Qualidade do Ar

Tabela 4 – Ensaios realizados, norma de referência e método usado nas medições realizadas

Tabela 5 – Critérios de validação para a agregação de dados e cálculo dos parâmetros estatísticos

Tabela 6 – Correspondências dos valores em graus com os diferentes sectores de direção do vento

Tabela 7 – Resumo das condições ambientais de ensaio

Tabela 8 – Resumo dos resultados de Dióxido de Azoto (

Tabela 9 – Resumo dos resultados de Óxido de Azoto (

Tabela 10 – Resumo dos resultados de Monóxido de Carbono (mg/m

Tabela 11 – Resumo dos resultados de Partículas PM10 (

Tabela 12 – Resumo dos resultados de Partículas PM2.5 (

Tabela 13 – Resumo dos resultados de Benzeno (

Tabela 14 – Resumo dos resultados médios de benzo(a)pireno (ng/m

Tabela 15 – Resumo da metodologia de cálculo da estimativa de incerteza dos resultados de NO, NO

Tabela 16 – Resumo das condições meteorológicas registadas no local de medição P1

Tabela 17 – Resumo da legislação em vigor (Decreto

comparação com os respectivos valores medidos

Tabela 18 – Avaliação das concentrações de PM10 observadas no local P1 e que se situaram acima do VL e LSA (50

µg/m3 e 35 µg/m3) ................................

Tabela 19 – Avaliação das concentrações de PM10 observadas no local P1 e que se situaram acima do VL e LSA (50

µg/m3 e 35 µg/m3) – continuação 1

Tabela 20 – Resumo do volume de tráfego médio diário no troço de Autoestrada durante o período de medição em P1

Tabela 21 – Valores de concentração médios de fim

Tabela 22 – Frequência de ocorrência de ventos por quadrante nas medições realizadas em P1

Tabela 23 – Apresentação dos valores médios de concentração para cada um dos poluentes medidos segundo as

direções de vento provenientes da via em estudo, direções restantes e ventos calmos em P1

Tabela 24 – Resumo dos resultados das medições efetuadas em 2012 (Fase 1), 2014 e 2016 (Fase 2)

Tabela 25 – Resumo dos resultados das medições efetuadas para a Fase 2 em 2014 e 2016

Tabela 26 – Resumo do volume de tráfego médio diário anual (TMDA) no Lote 7 da A29 / ER1.18

(sublanços ER1-18 / Canelas (Gaia); Canelas (Gaia) / IC2; IC2 / Hospit

de Prata da Ascendi entre 2011 a 2016

Tabela 27 – Análise do tráfego médio diário anu

de Prata. ................................





T A B E L A S

Diplomas nacionais enquadráveis no estudo realizado ................................................................

Parâmetros de Monitorização da Qualidade do Ar ................................................................

Locais de medição de Qualidade do Ar ................................................................

Ensaios realizados, norma de referência e método usado nas medições realizadas

Critérios de validação para a agregação de dados e cálculo dos parâmetros estatísticos

Correspondências dos valores em graus com os diferentes sectores de direção do vento

Resumo das condições ambientais de ensaio ................................................................

Resumo dos resultados de Dióxido de Azoto (µg/m3) ................................................................

Resumo dos resultados de Óxido de Azoto (µg/m3) ................................................................

Resumo dos resultados de Monóxido de Carbono (mg/m3) ................................

Resumo dos resultados de Partículas PM10 (µg/m3) ................................................................

Resumo dos resultados de Partículas PM2.5 (µg/m3) ................................................................

Resumo dos resultados de Benzeno (µg/m3) ................................................................

Resumo dos resultados médios de benzo(a)pireno (ng/m3) nas medições em contínuo

Resumo da metodologia de cálculo da estimativa de incerteza dos resultados de NO, NO

Resumo das condições meteorológicas registadas no local de medição P1

Resumo da legislação em vigor (Decreto-Lei n.º 102/2010) para os diversos parâmetros em estudo e

comparação com os respectivos valores medidos ................................................................

Avaliação das concentrações de PM10 observadas no local P1 e que se situaram acima do VL e LSA (50

................................................................................................................................

Avaliação das concentrações de PM10 observadas no local P1 e que se situaram acima do VL e LSA (50

continuação 1................................................................................................

Resumo do volume de tráfego médio diário no troço de Autoestrada durante o período de medição em P1

Valores de concentração médios de fim-de-semana vs. semana útil observados no local de medição P1

Frequência de ocorrência de ventos por quadrante nas medições realizadas em P1

Apresentação dos valores médios de concentração para cada um dos poluentes medidos segundo as

direções de vento provenientes da via em estudo, direções restantes e ventos calmos em P1

Resumo dos resultados das medições efetuadas em 2012 (Fase 1), 2014 e 2016 (Fase 2)

Resumo dos resultados das medições efetuadas para a Fase 2 em 2014 e 2016

Resumo do volume de tráfego médio diário anual (TMDA) no Lote 7 da A29 / ER1.18

18 / Canelas (Gaia); Canelas (Gaia) / IC2; IC2 / Hospital; Hospital/A20/A29) da Concessão Costa

de Prata da Ascendi entre 2011 a 2016 ................................................................................................

Análise do tráfego médio diário anual (TMDA) de 2012 a 2016 nos vários sublanços da Concessão Costa

................................................................................................................................

ÍNDICE DE FIGURAS E TABELAS



.................................................. 11 ......................................................... 14

......................................................................... 14 Ensaios realizados, norma de referência e método usado nas medições realizadas ..................................... 19 Critérios de validação para a agregação de dados e cálculo dos parâmetros estatísticos ............................. 21 Correspondências dos valores em graus com os diferentes sectores de direção do vento ............................ 23

................................................................ 26 ..................................................... 27

....................................................... 27 .......................................................................... 28

.................................................... 28 ................................................... 29

................................................................ 29 ) nas medições em contínuo .............................. 30

Resumo da metodologia de cálculo da estimativa de incerteza dos resultados de NO, NO2 e Benzeno ..... 30 Resumo das condições meteorológicas registadas no local de medição P1 ................................................ 31

Lei n.º 102/2010) para os diversos parâmetros em estudo e

.................................................................. 33 Avaliação das concentrações de PM10 observadas no local P1 e que se situaram acima do VL e LSA (50

.................................................... 36 Avaliação das concentrações de PM10 observadas no local P1 e que se situaram acima do VL e LSA (50

.......................................................... 37 Resumo do volume de tráfego médio diário no troço de Autoestrada durante o período de medição em P138

semana vs. semana útil observados no local de medição P1 .. 42 Frequência de ocorrência de ventos por quadrante nas medições realizadas em P1 .................................. 43 Apresentação dos valores médios de concentração para cada um dos poluentes medidos segundo as

direções de vento provenientes da via em estudo, direções restantes e ventos calmos em P1 ............................. 43 Resumo dos resultados das medições efetuadas em 2012 (Fase 1), 2014 e 2016 (Fase 2) ....................... 50 Resumo dos resultados das medições efetuadas para a Fase 2 em 2014 e 2016 ....................................... 51 Resumo do volume de tráfego médio diário anual (TMDA) no Lote 7 da A29 / ER1.18 – ER1.18 – IC1 / IP1

al; Hospital/A20/A29) da Concessão Costa

.................................................. 53 al (TMDA) de 2012 a 2016 nos vários sublanços da Concessão Costa

.................................................................. 54




1 . I N T R O D U Ç Ã O

A SondarLab foi contratada pela

execução de medições no âmbito

para a fase de exploração do Lote 7

O presente relatório constitui o Relatório final e tem como

resultados obtidos durante a realização das medições de qualidade do a

Em termos de enquadramento legal, os valores obtidos serão alvo de comparação com os limites estabelecidos

no Decreto-Lei n.º 102/2010, de 23 de

médias diárias, horárias e octo-

O estudo realizado pretendeu dar resposta à continuidade de execução do Plano Geral de Monitorização em vigor

– Fase 2, e consistiu na avaliação em contínuo da qualidade do ar em um local durante oito campanhas de 7 dias

cada, distribuídas uniformemente ao longo do ano. Para este efeito foi usada uma estação móvel de medição da

qualidade do ar.

Foram medidas as concentrações

(CO), partículas com um diâmetro aerodinâmico equivalente inferior a 10 µm (PM

benzeno (C6H6) e benzo(a)pireno (B(a)p), e em simultâneo os parâmetr

O relatório é dividido em 8 capítulos principais: (1) Introdução, (2) Legislação Aplicável (3) Glossário, (4)

Antecedentes, (5) Descrição dos Programas de Monitorização, (6) Apresentação de Resultados, (7) Discussão de

Resultados, e (8) Conclusões. Nos oito

Poluentes Atmosféricos; II - Índice de Qualidade do Ar Diário; III

Medição; IV - Descrição de Métodos;

Lda.; VI – Avaliação da Aptidão do Local de Medição

O símbolo de acreditação apresentado (L0353) refere

itens ensaiados por este no âmbito da acreditação.

O presente relatório tem a autoria técnica de Sandra Trindade e validação por Carlos Pedro Ferreira. O estudo foi

realizado com coordenação técnica por Paulo Gomes e coordenação de projeto por Sandra Trinda





A SondarLab foi contratada pela ASCENDI COSTA DE PRATA, Autoestradas da Costa de Prata

execução de medições no âmbito da monitorização da qualidade do ar ambiente

ação do Lote 7 – Lanço A29 / ER 1.18 – ER 1.18 – IC1 / IP1.

O presente relatório constitui o Relatório final e tem como objetivo principal a apresentação e interpretação dos

e a realização das medições de qualidade do ar efetuadas


102/2010, de 23 de Setembro. Este diploma permite avaliar os valores obtidos em termos de

-horárias.


consistiu na avaliação em contínuo da qualidade do ar em um local durante oito campanhas de 7 dias


as concentrações atmosféricas de dióxido e óxidos de azoto (NO

(CO), partículas com um diâmetro aerodinâmico equivalente inferior a 10 µm (PM

) e benzo(a)pireno (B(a)p), e em simultâneo os parâmetros meteorológicos locais.



e (8) Conclusões. Nos oito anexos são apresentados respetivamente, I

Índice de Qualidade do Ar Diário; III – Critérios Gerais de Seleção dos Locais de

Descrição de Métodos; V – Descrição de Poluentes, VI – Certificado de

Avaliação da Aptidão do Local de Medição e VIII – Equipamentos de Medição

O símbolo de acreditação apresentado (L0353) refere-se exclusivamente ao Laboratório SondarLab, Lda. e aos

tens ensaiados por este no âmbito da acreditação.


realizado com coordenação técnica por Paulo Gomes e coordenação de projeto por Sandra Trinda

INTRODUÇÃO



da Costa de Prata, S.A., para a

da qualidade do ar ambiente, na concessão Costa de Prata,

.

principal a apresentação e interpretação dos

efetuadas.


Este diploma permite avaliar os valores obtidos em termos de


consistiu na avaliação em contínuo da qualidade do ar em um local durante oito campanhas de 7 dias


atmosféricas de dióxido e óxidos de azoto (NO2 e NOX), monóxido de carbono

(CO), partículas com um diâmetro aerodinâmico equivalente inferior a 10 µm (PM10), e inferior a 2,5 µm (PM2,5),

os meteorológicos locais.



anexos são apresentados respetivamente, I – Tabelas de Resultados de

Critérios Gerais de Seleção dos Locais de

Certificado de Acreditação da Sondarlab,

Equipamentos de Medição.

se exclusivamente ao Laboratório SondarLab, Lda. e aos


realizado com coordenação técnica por Paulo Gomes e coordenação de projeto por Sandra Trindade.




2 . G L O S S Á R I O

A E R O S S Ó I S

Partículas sólidas ou líquidas em suspensão num meio gasoso, com uma velocidade de queda irrelevante e cujo

tamanho excede normalmente o de um colóide de 1 nanómetro (nm) a 1 micrómetro (µm).

C O N C E N T R A Ç Ã O M É D I A

Soma de todas as observações, depois de arredondadas ao micrograma por metro cúbico mais próximo, dividida

pelo número de observações.

P M 1 0 Partículas em suspensão susce

eficiência de corte de 50%, para um diâmetro aerodinâmico de 10 µm.

P O L U E N T E S A T M O S F É R I C O S

Qualquer substância presente no ar ambiente que possa ter efeitos nocivos na saúde humana e ou no ambiente.

L I M I A R S U P E R I O R D E A V A L I A Ç Ã O

Um nível abaixo do qual a qualidade do ar ambien

fixas e de técnicas de modelação e ou medições indicativas;

L I M I A R I N F E R I O R D E A V A L I A Ç Ã O

Um nível abaixo do qual a qualidade do ar ambiente pode ser avaliada apenas através de técnicas de

ou de estimativa objetiva.

V A L O R A L V O

Um nível fixado com o intuito de evitar, prevenir ou reduzir os efeitos nocivos na saúde humana e ou no ambiente,

a atingir, na medida do possível, durante um determinado período de tempo;

V A L O R L I M I T E D E Q U A L I D A D E D O

Nível de poluentes na atmosfera, fixado com base em conhecimentos científicos, cujo valor não pode ser

excedido durante períodos previ

nocivos na saúde humana e/ou no







observações, depois de arredondadas ao micrograma por metro cúbico mais próximo, dividida

Partículas em suspensão suscetíveis de serem recolhidas através de uma tomada de amostra

para um diâmetro aerodinâmico de 10 µm.

T M O S F É R I C O S Qualquer substância presente no ar ambiente que possa ter efeitos nocivos na saúde humana e ou no ambiente.

V A L I A Ç Ã O ( L S A )

Um nível abaixo do qual a qualidade do ar ambiente pode ser avaliada utilizando uma combinação de medições

fixas e de técnicas de modelação e ou medições indicativas;

V A L I A Ç Ã O ( L I A )

Um nível abaixo do qual a qualidade do ar ambiente pode ser avaliada apenas através de técnicas de


a atingir, na medida do possível, durante um determinado período de tempo;

L I D A D E D O A R Nível de poluentes na atmosfera, fixado com base em conhecimentos científicos, cujo valor não pode ser

excedido durante períodos previamente determinados, com o objetivo de evitar, prevenir ou reduzir os efeitos

nocivos na saúde humana e/ou no meio ambiente.

GLOSSÁRIO





observações, depois de arredondadas ao micrograma por metro cúbico mais próximo, dividida

tíveis de serem recolhidas através de uma tomada de amostra seletiva, com

Qualquer substância presente no ar ambiente que possa ter efeitos nocivos na saúde humana e ou no ambiente.

te pode ser avaliada utilizando uma combinação de medições

Um nível abaixo do qual a qualidade do ar ambiente pode ser avaliada apenas através de técnicas de modelação


Nível de poluentes na atmosfera, fixado com base em conhecimentos científicos, cujo valor não pode ser

tivo de evitar, prevenir ou reduzir os efeitos




3 . L E G I S L A Ç Ã O A P L I C Á V E L

Para o presente estudo são enquadráveis os diplomas legislativos nacionais

Tabela 1 – Diplomas nacionais enquadráveis no

D IPLOMA RESUMO

Portaria 395/2015 de 4

de Novembro

Fixa a estrutura e conteúdo dos relatórios de monitorização e restante documentação

associada à pós avaliação no âmbito dos processos de Avaliação de Impacte Ambiental

(AIA).

DL 102/2010 de 23

Setembro

Estabelece o regime de avaliação e gestão da qualidade do ar ambiente. Nesse sentido,

entre outros objetivos, fixa os valores limite e limiares de alerta para a proteção da saúde

humana do dióxido de enxofre, dióxido de azoto, óxidos de azo

(PM10

alerta para o ozono. Estabelece valores alvo para as concentrações no ar ambiente dos

poluentes arsénio, cádmio, níquel e benzo(a)pireno.

também objetivos de qualidade para a modelização dos diversos poluentes abrangidos.

Transpõe para a ordem jurídica interna as Diretivas n.º 2008/50/CE, de 21 de Maio, relativa à

qualidade do ar ambiente e a um ar mais limp

Dezembro, relativa ao arsénio, ao cádmio, ao mercúrio, ao níquel e aos hidrocarbonetos

aromáticos policíclicos no ar ambiente.

DL 43/2015, de 27 de

março

Procede à primeira alteração ao Decreto

estabelece o regime da avaliação e gestão da qualidade do ar ambiente, transpondo a

Diretiva n.º

n.º 2004/107/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de





L E G I S L A Ç Ã O A P L I C Á V E L

Para o presente estudo são enquadráveis os diplomas legislativos nacionais apresentados na

Diplomas nacionais enquadráveis no estudo realizado

ESUMO





humana do dióxido de enxofre, dióxido de azoto, óxidos de azo

10 e PM2.5), chumbo, benzeno e monóxido de carbono. Define os limiares de informação e


poluentes arsénio, cádmio, níquel e benzo(a)pireno. Neste documento são estabelecidos



qualidade do ar ambiente e a um ar mais limpo na Europa, e Diretiva 2004/107/CE, de 15 de


aromáticos policíclicos no ar ambiente.

Procede à primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 102/201


Diretiva n.º 2008/50/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 21 de maio, e a Diretiva

2004/107/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de

LEGISLAÇÃO APLICÁVEL



apresentados na Tabela 1.





humana do dióxido de enxofre, dióxido de azoto, óxidos de azoto, partículas em suspensão

), chumbo, benzeno e monóxido de carbono. Define os limiares de informação e


Neste documento são estabelecidos



o na Europa, e Diretiva 2004/107/CE, de 15 de


Lei n.º 102/2010, de 23 de setembro, que


2008/50/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 21 de maio, e a Diretiva

2004/107/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 15 de dezembro.




4 . A N T E C E D E N T E S

Lanço A29 / ER 1.18 – ER 1.18

“Tendo o Governo através do IEP decidido integrar a ER1.18 na Concessão SCUT Costa da Prata, na

fase de concurso foram desenvolvidos os estudos para encontrar as melhores

desenvolvimento. Nestes estudos confirmou

do solo, limitavam de forma drástica a procura de soluções de traçado tendo em conta os pontos de

ligação com os troços do IC1 e com o IP1

O traçado adotado para a ER1.18 seguiu, no essencial o corredor previsto no PDM de Vila Nova de

Gaia para a VL1, correspondendo ao corredor, que de uma forma mais curta, permite a ligação entre o

IC1 e o nó do IP1 já existente. Toda a zona abrangida por esta faixa de ligação encontra

bastante condicionada pela intensa ocupação urbana dispersa, que levou a que se realizassem alguns

ajustes no traçado proposto no PDM reduzindo ao mínimo as perturbaçõ

Na fase de Estudo Prévio não foi possível encontrar outras alternativas globais, que justificassem a sua

retenção para avaliação.

Na sequência do processo de Avaliação de Impacte Ambiental (AIA) a que o Estudo Prévio foi suje

(“Estudo de impacte Ambiental do IC1

Miramar / ER1.18 e do Lanço ER1.18

Impacte Ambiental (DIA), em 21 de Agosto de 2001, favorável à

entanto, ao cumprimento das condições estabelecidas na DIA.

Os vários lanços que constituem

forma independente, e dos quais resultaram vários Plan

De forma a uniformizar a metodologia adotada,

propôs à Agencia Portuguesa do Ambiente (APA) um Plano de monitorização da qualidade do a

os lotes, a entrar em vigor a partir de 2012,

referência 2046/2011/DACAR-DAR de 28

1 Texto retirado do RECAPE relativo ao Lanço ER1.18 Consultores S.A.





A N T E C E D E N T E S

ER 1.18 – IC1 / IP1 (LOTE 7)


fase de concurso foram desenvolvidos os estudos para encontrar as melhores

desenvolvimento. Nestes estudos confirmou-se que os condicionalismos existentes quanto à ocupação


ligação com os troços do IC1 e com o IP1, com os quais a ER1.18 se deve articular.



1 já existente. Toda a zona abrangida por esta faixa de ligação encontra


ajustes no traçado proposto no PDM reduzindo ao mínimo as perturbações sobre os usos existentes.


Na sequência do processo de Avaliação de Impacte Ambiental (AIA) a que o Estudo Prévio foi suje

Estudo de impacte Ambiental do IC1 – Lanço Miramar / Madalena, Sublanços EN109 / ER1.18 e

Miramar / ER1.18 e do Lanço ER1.18 – IC1 / IP1, Sublanço IC1 / IP1”), foi emitida a Declaração de

Impacte Ambiental (DIA), em 21 de Agosto de 2001, favorável à sua execução, condicionada, no

entanto, ao cumprimento das condições estabelecidas na DIA. 1

Os vários lanços que constituem a Concessão Costa da Prata foram alvo de Avaliação de Impacte Ambiental, de

forma independente, e dos quais resultaram vários Planos de monitorização da qualidade do ar.

ormizar a metodologia adotada, a apresentação e análise dos resultados obtidos, a ASCENDI

propôs à Agencia Portuguesa do Ambiente (APA) um Plano de monitorização da qualidade do a

lotes, a entrar em vigor a partir de 2012, o qual foi aprovado através de Ofício da APA

DAR de 28-12-2011.

Texto retirado do RECAPE relativo ao Lanço ER1.18 – IC1 / IP1; Concessão Costa da Prata; Maio de 2003; Agri

ANTECEDENTES




fase de concurso foram desenvolvidos os estudos para encontrar as melhores soluções para o seu

se que os condicionalismos existentes quanto à ocupação


, com os quais a ER1.18 se deve articular.



1 já existente. Toda a zona abrangida por esta faixa de ligação encontra-se, no entanto,


es sobre os usos existentes.


Na sequência do processo de Avaliação de Impacte Ambiental (AIA) a que o Estudo Prévio foi sujeito

Lanço Miramar / Madalena, Sublanços EN109 / ER1.18 e

”), foi emitida a Declaração de

sua execução, condicionada, no

foram alvo de Avaliação de Impacte Ambiental, de

os de monitorização da qualidade do ar.

a apresentação e análise dos resultados obtidos, a ASCENDI

propôs à Agencia Portuguesa do Ambiente (APA) um Plano de monitorização da qualidade do ar aplicável a todos

o qual foi aprovado através de Ofício da APA - documento com a

IC1 / IP1; Concessão Costa da Prata; Maio de 2003; Agri-Pró Ambiente,




Para o desenvolvimento da campanha de monitorização, a que diz respeito o presente relatório, fo

a metodologia do novo Plano de m

• Em 2012, foram realizadas monitorizações relativas

(NO2) por amostragem passiva, a efetuar no 1º ano de monitorização de entrada em vigor do

• As conclusões resultantes, constantes do

(referência REL.022B.20130617

com o definido no respetivo Programa de monitorização, se o

autoestradas dessa mesma concessão, onde as concentrações de NO

valor limite anual (VLA) de 40 µg/m

mais elevado em cada autoestrada, e ape

acima do VLA. Na Concessão Costa de Prata em avaliação foram apurados 2 locais pela aplicação do

requisito descrito. Assim, em 2014 deverão ser efetuadas medições em contínuo (14% do ano de

acordo com o DL 102/2010 para medições indicativas) nos seguintes locais:

o A29 / ER1.18

o A44 / IC1

• Em 2014, foi efetuada a 1ª monitorização da qualidade do ar em contínuo, nos locais refe

anteriormente – Fase 2 do Programa de monitorização.

• A apreciação favorável,

201603-DAIA.DPP

nova monitorização deverá ser efetuada em 2016

(A29CP14N – sublanço Canelas/IC2

IC1 – Madalena –

impacte ambiental e não se encontrar em fase de pós avaliação.

• Face ao exposto, e pela aplicação dos critérios de avaliação constantes no Plano de monitorização,

em 2016 efetuou-se o 2º ano de monitorização da qualidade do ar,

IP1 – Lote 7, a que este relatório se reporta. Foi no entanto selecionado um outro local (pK 48+500

sublanço ER1-18/Canelas

possível às emissões de tráfego apenas des

local anterior (A29CP14N)

muito superior à A29; proximidade de outras vias de tráfego intensas (A1 e o nó de acesso entre A29

e A1); localização numa estrada local de acesso exclusivo à empresa Luís Simões, com tr

elevado de camiões





Para o desenvolvimento da campanha de monitorização, a que diz respeito o presente relatório, fo

a metodologia do novo Plano de monitorização aprovado:

Em 2012, foram realizadas monitorizações relativas à Fase 1, monitorização de dióxido de azoto

) por amostragem passiva, a efetuar no 1º ano de monitorização de entrada em vigor do

As conclusões resultantes, constantes do relatório final de monitorização efetuado pela Sondarlab

REL.022B.20130617), e que a seguir se transcrevem, evidenciaram que

com o definido no respetivo Programa de monitorização, se ocorrerem locais em diferentes

autoestradas dessa mesma concessão, onde as concentrações de NO

valor limite anual (VLA) de 40 µg/m3, será realizada uma medição em contínuo no ponto com VLA

mais elevado em cada autoestrada, e apenas nas autoestradas em que se tenham detetado valores



o DL 102/2010 para medições indicativas) nos seguintes locais:

A29 / ER1.18 – ER1.18 – IC1 / IP1 – Lote 7 (A29CP14N)

A44 / IC1 – Madalena – Nó de Coimbrões (A44CP04E)”

Em 2014, foi efetuada a 1ª monitorização da qualidade do ar em contínuo, nos locais refe

Fase 2 do Programa de monitorização.

favorável, efetuada pela APA, em documento emitido com a r

DAIA.DPP, ao relatório de monitorização de 2014 e face aos

orização deverá ser efetuada em 2016 na A29 / ER1.18

sublanço Canelas/IC2). Fica excluída no entanto a monitorização a realizar na A44 /

– Nó de Coimbrões (A44CP04E), por este lanço não ter sido suje

impacte ambiental e não se encontrar em fase de pós avaliação.

, e pela aplicação dos critérios de avaliação constantes no Plano de monitorização,

se o 2º ano de monitorização da qualidade do ar, na A29 /

Lote 7, a que este relatório se reporta. Foi no entanto selecionado um outro local (pK 48+500

18/Canelas), que estivesse à mesma cota da via em estudo e, o mais exposto

possível às emissões de tráfego apenas desta via. Recorde-se que as monitorizações efetuadas no

local anterior (A29CP14N) poderão ter sido condicionadas por vários fatores, local de medição a cota


A1); localização numa estrada local de acesso exclusivo à empresa Luís Simões, com tr

elevado de camiões.

ANTECEDENTES



Para o desenvolvimento da campanha de monitorização, a que diz respeito o presente relatório, foi tido em conta

Fase 1, monitorização de dióxido de azoto

) por amostragem passiva, a efetuar no 1º ano de monitorização de entrada em vigor do plano.

relatório final de monitorização efetuado pela Sondarlab

, e que a seguir se transcrevem, evidenciaram que “…De acordo

correrem locais em diferentes

autoestradas dessa mesma concessão, onde as concentrações de NO2 são superiores ao respetivo

, será realizada uma medição em contínuo no ponto com VLA

nas nas autoestradas em que se tenham detetado valores



o DL 102/2010 para medições indicativas) nos seguintes locais:

Lote 7 (A29CP14N)

Em 2014, foi efetuada a 1ª monitorização da qualidade do ar em contínuo, nos locais referidos

documento emitido com a referência S013562-

face aos resultados obtidos, indica que

A29 / ER1.18 – ER1.18 – IC1 / IP1 – Lote 7

. Fica excluída no entanto a monitorização a realizar na A44 /

Nó de Coimbrões (A44CP04E), por este lanço não ter sido sujeito a avaliação de

, e pela aplicação dos critérios de avaliação constantes no Plano de monitorização,

na A29 / ER1.18 – ER1.18 – IC1 /

Lote 7, a que este relatório se reporta. Foi no entanto selecionado um outro local (pK 48+500 –

), que estivesse à mesma cota da via em estudo e, o mais exposto

se que as monitorizações efetuadas no

poderão ter sido condicionadas por vários fatores, local de medição a cota


A1); localização numa estrada local de acesso exclusivo à empresa Luís Simões, com tráfego




5 . D E S C R I Ç Ã O D O P R O G R A M A

O presente Relatório de Monitorização foi estruturado de acordo com o definido no Anexo V da Portaria

n.º395/2015, de 4 de novembro.

5 . 1 . P A R Â M E T R O S M O N I T O R I Z A D O S

Os parâmetros monitorizados em

Tabela 2 – Parâmetros de Monitorização da Qualidade do Ar

Parâmetros

Monóxido de Carbono (CO) Dióxido de Azoto (NO2)

Óxidos de Azoto (NOx)

Partículas Atmosféricas PM2.5

Partículas Atmosféricas PM10 Benzeno Benzo(a)pireno Parâmetros Meteorológicos [1] [1] Parâmetros meteorológicos locais (velocidade e direção do vento, temperatura do ar, humidade relativa e precipitação)

5 . 2 . L O C A I S E P E R Í O D O S D E M E D I Ç Ã O

O local de medição, reconhecido

sintetizado na Tabela seguinte.

distribuídas uniformemente ao

ano), tal como previsto no Decreto

Tabela 3 – Locais de medição de Qualidade do Ar

Sublanço Referência

ER1-18/Canelas P1

Na seleção do local exato de medição tiveram

especificados no Anexo III.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA





D E S C R I Ç Ã O D O P R O G R A M A D E M O N I T O R I Z A Ç Ã O


n.º395/2015, de 4 de novembro.

P A R Â M E T R O S M O N I T O R I Z A D O S

Os parâmetros monitorizados em 2016, neste sublanço, encontram-se apresentados na Tabela seguinte.

Parâmetros de Monitorização da Qualidade do Ar

Parâmetros A29 / ER1.18

SublançoP1: A29 pK48+500 norte

Parâmetros meteorológicos locais (velocidade e direção do vento, temperatura do ar, humidade relativa e precipitação)

L O C A I S E P E R Í O D O S D E M E D I Ç Ã O

O local de medição, reconhecido em visita prévia efetuada pela Sondarlab e validado pela ASCENDI

na Tabela seguinte. No local de medição foram realizadas 8 campanhas de 7 dias de medição,

ao longo de um ano, perfazendo um total de 56 dias de medição por local (14% do

l como previsto no Decreto-Lei n.º 102/2010 para medições indicativas.

Locais de medição de Qualidade do Ar

Localização Prevista Localização Seleccionada

pK 48+400 e pK 48+600

pK 48+500 norte

Na seleção do local exato de medição tiveram-se em conta os critérios definidos

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA DE MONITORIZAÇÃO



D E M O N I T O R I Z A Ç Ã O


se apresentados na Tabela seguinte.

R1.18 – ER1.18 – IC1 / IP1 – Lote 7 Sublanço ER1-18/Canelas P1: A29 pK48+500 norte

X X

X

X

X X X X

Parâmetros meteorológicos locais (velocidade e direção do vento, temperatura do ar, humidade relativa e precipitação)

e validado pela ASCENDI, está

realizadas 8 campanhas de 7 dias de medição,

, perfazendo um total de 56 dias de medição por local (14% do

Coordenadas (Lat/Long)

41° 5'2.22"N / 8°37'22.11"W

se em conta os critérios definidos no Decreto-Lei n.º 102/2010, e




ENQUADRAMENTO ESPACIAL DO

Figura 1 – Enquadramento espacial do local






SPACIAL DO LOCAL

Enquadramento espacial do local de medição (adaptado de Google Earth).







Figura 2 – Diagrama esquemático da Scut Costa da Prata.

Nota:

LANÇOS

A17 / IC1 - MIRA - AVEIRO

A25 / IP5 - AVEIRO (BARRA) - A1

A29 / IC1 - ANGEJA - MACEDA

A29 / IC1 - MACEDA - MIRAMAR

A29 / IC1 - MIRAMAR - MADALEN A

A29 / ER1.18 - ER1.18 - IC1/IP1

A44 / IC1 - MADALENA - NÓ DE C O

SCUT DA COST

LOCALIZAÇÃ O

2,980 Km

NÓ DA ZONA

INDUSTRIAL GAFANHA DA

x.x Km Distancias entre Nós

Ínicio A25

NÓ DO PORTO DE AVEIRO






Diagrama esquemático da Scut Costa da Prata.

Km

25.090

22.649

28.169

17.354

A 5.236

4.761

OIMBRÕES 1.222

104.481

OSTA DA PRATA

NÓ DA GRANJA

NÓ DE ESPINHO NASCENTE

NÓ DE PARAMOS

NÓ DE ESMORIZ

NÓ DE MACEDA

NÓ DE ARADA

NÓ DE OVAR

NÓ DE ANGEJA

NÓ DE S. BERNARDO

NÓ DE AVEIRO SUL

NÓ DE ÍLHAVO

NÓ DE VAGOS

NÓ DE PONTE DE VAGOS

O DOS LANÇOS

NÓ DE AVEIRO NASCENTE (IC1/IP5 )

NÓ DE MIRA 0,556 Km

NÓ DE ESPINHO NORTE

2,091 Km

5,413 Km

1,561 Km

4,271 Km

5,506 Km

5,692 Km

2,980 Km

8,752 Km

4,496 Km

NÓ DE PIRÂMIDES

NÓ DE GAFANHA DA

NAZARÉ

NÓ DE ESGUEIRA

2,878 Km 2,220 Km 3,592 Km 0,660 Km

3,947 Km

2,730 Km

2,345 Km

4,246 Km

1,861 Km

2,199 Km

2,693 Km

NÓ DE VALADARES NORTE

NÓ IC1/ ER1-18

NÓ DE MIRAMAR

NÓ DA MADALENA

NÓ DE COIMBRÕES

NÓ DE LIG. À EN109 0,742 Km

1,312 Km

1,050 Km

0.823 Km

2,471 Km

1,370 Km 0,393 Km

NÓ DE CANELAS (GAIA)

NÓ COM O IC2

NÓ COM A A1

1,070 Km

NÓ DA Z. I. AVEIRO

6,310 Km

LIGAÇÃO À A1

IC2

A25

NÓ A29/A25

NÓ DE ESTARREJA

Lote 1 Mira / Vagos 10,900 Km

Lote 2 Vagos / Aveiro Sul

6,150 Km

Lote 3 Aveiro Sul / Aveiro Nascente

8,385 Km

Lote 3.1 Nó do Estádio

Lote 8 Miramar / ER.1.18

2,531 Km

Lote 7 IC1 / IP1 4,748 Km

Lote 9.2 ER1.18 / EN109

1,100 Km

Lote 9.1 EN109 / Madalena

1,400Km

0,447 Km

A1

2,078 Km

0,854 Km

0,536 Km

0,345 Km

0,496 Km

1,097 Km

0,183 Km

0,204 Km

0,563 Km

0,651 Km

0,372 Km

0,848 Km

0,011 Km

Limite Sul da

Limite Nas cConcessão

NÓ DE GULPILHARES

1,400 Km

0,942 Km

7,098 Km NÓ DE SALREU

4,968 Km




Dez/10

0,393 Km

NÓ COM O IP1 (A20)

NÓ DO HOSPITAL

0,899 Km

Lote 4 Angeja / Estarreja

12,929

Lote 5 Estarreja / Ovar

8,400 Km

Lote 6 Ovar / Maceda

6,850 Km

0,013 Km

cente da Concessão




5 . 2 . 1 . L O C A L D E M E D I Ç Ã O

REFERÊNCIA LOCALIZAÇÃO SELECION

P1 Rua Corujeira, Vilar do

Paraíso; Vila Nova de Gaia

TEMPO MÍNIMO DE MEDIÇÃO

1 semana (7 dias)

ENQUADRAMENTO ESPACIAL /

O local de medição P1 ficou situado junto a habitaç

Vilar do Paraíso, Vila Nova de Gaia

ligeiramente inferior, junto a estrada local. Não foram identificadas f

A29, tráfego local e das habitações existentes na envolvente.






E D I Ç Ã O P 1 – A 2 9 P K 4 8 + 5 0 0 N O R T E

ELECIONADA COORDENADAS

(LAT/LONG) P

Corujeira, Vilar do

Vila Nova de Gaia

41° 5'2.22"N /

8°37'22.11"W

1ª campanha:

2ª campanha:

3ª campanha:

4ª campanha:

5ª campanha:

6ª campanha:

7ª campanha:

8ª campanha:

campanha

13/06/2016 + 6 a 15/01/2017 (NO

13/06/2016 +12 a 13/11/2016 + 7/01/2017

(CO); 12 a 13/11/2016 + 7 a 11/01/2017

(PM10); 12 a 13/11/2016 + 7 a 14/01/2017

EDIÇÃO POR CAMPANHA TEMPO MÍNIMO

1 semana (7 dias) 8 semanas (

DESCRIÇÃO DO LOCAL

ficou situado junto a habitação unifamiliar, na envolvente direta da A

Vilar do Paraíso, Vila Nova de Gaia. O local encontra-se a cerca de 15 metros da via em estudo, no

, junto a estrada local. Não foram identificadas fontes emissoras próx

, tráfego local e das habitações existentes na envolvente.




PERÍODO DE MEDIÇÃO

1ª campanha: 15 a 21/04/2016

2ª campanha: 3 a 9/06/2016

3ª campanha: 8 a 14/07/2016

4ª campanha: 17 a 23/08/2016

5ª campanha: 22 a 28/09/2016

6ª campanha: 5 a 11/11/2016

7ª campanha: 16 a 22/12/2016

8ª campanha: 25 a 31/01/2017

campanhas de compensação: 10 a

13/06/2016 + 6 a 15/01/2017 (NO2/NOx); 10 a

13/06/2016 +12 a 13/11/2016 + 7/01/2017

(CO); 12 a 13/11/2016 + 7 a 11/01/2017

(PM10); 12 a 13/11/2016 + 7 a 14/01/2017

(benzeno)

ÍNIMO DE MEDIÇÃO ANUAL

semanas (56 dias)

na envolvente direta da A29, na Rua Corujeira, em

se a cerca de 15 metros da via em estudo, no lado norte e a cota

ontes emissoras próximas, para além do tráfego na




FOTOGRAFIA AÉREA

Figura 3 – Fotografia aérea da envolvente próxima do local de medição P1 (adaptado

FOTOGRAFIA LOCAL

Figura 4 – Perspetiva da estação móvel de qualidade do ar durante as medições realizadas no local de medição P1.






Fotografia aérea da envolvente próxima do local de medição P1 (adaptado de Google Earth).

tiva da estação móvel de qualidade do ar durante as medições realizadas no local de medição P1.




de Google Earth).

tiva da estação móvel de qualidade do ar durante as medições realizadas no local de medição P1.




5 . 3 . A V A L I A Ç Ã O D E A P T I D Ã O D O L O C A L D E M E D I Ç Ã O

Após a escolha do local de medição

características deste e do equipamento selecionado para a medição. Nas Tabelas do

as várias características previstas

cada um dos parâmetros medidos no local em estudo.

As incertezas expandidas estimadas segundo o procedimento previsto em cada uma das respetivas normas para

o CO, O3; NO2, e SO2, na gama dos valores limite,

previstos no Decreto-Lei n.º 102/2010 de 23 de Setembro, para medições indicativas.

5 . 4 . M É T O D O S D E

As campanhas de monitorização desenvolvidas envolveram a monitorização d

recorrendo a estações móveis de qualidade do ar. Os métodos e equipamentos utilizados para a determinação da

concentração de poluentes do ar ambiente foram os métodos de referência nacionais, definidos no Decreto

n.º 102/2012, de 23 de setembro.

A SondarLab encontra-se acreditada segundo a norma de referência NP EN ISO/IEC 17025 desde 2 de Setembro

de 2005 para os principais parâmetros de qualidade do ar com o certificado de acre

2008-07-08 pelo IPAC – Instituto Português de Acreditação

dos poluentes em estudo. No Anexo IV é apresentada uma descrição dos métodos.

Tabela 4 – Ensaios realizados, norma de referência e método u

Poluentes Atmosféricos Ensaio

Óxidos de Azoto [Dióxido de

Azoto (NO2) e Óxido de Azoto

(NO)]

Determinação das concentrações

atmosféricas de óxidos de azoto

Monóxido de Carbono (CO)


atmosféricas de monóxido de carbono

Partículas Atmosféricas

PM10

Determinação da fração PM10 de partículas em

suspensão na atmosfera.

Método de absorção por radiação beta

Partículas Atmosféricas

PM2.5

Determinação da fração PM2.5 de partículas em








A V A L I A Ç Ã O D E A P T I D Ã O D O L O C A L D E M E D I Ç Ã O

Após a escolha do local de medição, é um requisito normativo a avaliação da aptidão do local de acordo com

e do equipamento selecionado para a medição. Nas Tabelas do

as várias características previstas para este local de medição, permitindo a obtenção da incerteza estimada para

cada um dos parâmetros medidos no local em estudo.


, na gama dos valores limite, estão abaixo dos 15%, e para o

Lei n.º 102/2010 de 23 de Setembro, para medições indicativas.

S D E E N S A I O / A M O S T R A G E M E R E G I S T O D E D A D O S

As campanhas de monitorização desenvolvidas envolveram a monitorização da qualidade do ar em contínuo


concentração de poluentes do ar ambiente foram os métodos de referência nacionais, definidos no Decreto

012, de 23 de setembro.

se acreditada segundo a norma de referência NP EN ISO/IEC 17025 desde 2 de Setembro

de 2005 para os principais parâmetros de qualidade do ar com o certificado de acre

Instituto Português de Acreditação (Anexo VI). No Anexo

No Anexo IV é apresentada uma descrição dos métodos.

Ensaios realizados, norma de referência e método usado nas medições realizadas

Ensaio Método de Ensaio


atmosféricas de óxidos de azoto

MT.11 de 2013-08-06 método interno equivalente a EN 14211:2012 [A]


atmosféricas de monóxido de carbono

MT .08 de 2013-08-06 método interno equivalente a EN 14626:2012 [A]

Determinação da fração PM10 de partículas em



ISO 10473:2000 Alínea c) do Anexo VII do Decreto-Lei nº 102/2010 de 23

de setembro [A]

Determinação da fração PM2.5 de partículas em



ISO 10473:2000 Alínea c) do Anexo VII do Decreto-Lei nº 102/2010 de 23

de setembro [A]




A V A L I A Ç Ã O D E A P T I D Ã O D O L O C A L D E M E D I Ç Ã O

, é um requisito normativo a avaliação da aptidão do local de acordo com as

e do equipamento selecionado para a medição. Nas Tabelas do Anexo VII são apresentadas

ndo a obtenção da incerteza estimada para


%, e para o Benzeno, abaixo dos 25%

Lei n.º 102/2010 de 23 de Setembro, para medições indicativas.

R E G I S T O D E D A D O S

a qualidade do ar em contínuo


concentração de poluentes do ar ambiente foram os métodos de referência nacionais, definidos no Decreto-Lei

se acreditada segundo a norma de referência NP EN ISO/IEC 17025 desde 2 de Setembro

de 2005 para os principais parâmetros de qualidade do ar com o certificado de acreditação nº L0353 emitido em

Anexo V é apresentada uma descrição

No Anexo IV é apresentada uma descrição dos métodos.

sado nas medições realizadas

Intervalo de Medição

NO: 6 – 500 µg /m3

NOX (expresso em NO2): 10 – 765 µg /m3

06 método interno 0,58 – 5,82 mg/m3

13 – 92 µg/m3

13 – 92 µg/m3




Poluentes Atmosféricos Ensaio

Benzeno

Determinaçconcentração de

benzeno

Cromatografia gasosa

Benzo(a)pireno


atmosféricas de benzo(a)pireno

Legenda: (A) – Ensaio / Amostragem Acreditado;método acreditado; [*] - O ensaio / amostragem nã

5 . 5 . E Q U I P A M E N T O U T I L I Z A D O

Estação móvel de medição da qualidade do ar

análise meteorológica e de qualidade do ar, com temperatura contr

• Tomas de amostragem

• Sensores meteorológicos a uma altura de

• Sistema de aquisição de dados por Software IDA2000

horária.

Os analisadores de CO, NO e

resultados de 15 em quinze minutos,

No Anexo VIII são apresentados em tabe

usados por local de medição, durante as






Ensaio Método de Ensaio

Determinação da concentração de

benzeno

Cromatografia gasosa

EN 14662-3:2005 [A]


atmosféricas de benzo(a)pireno

Amostragem Partículas Totais: Filtração segundo Método Interno [*] e

Determinação por Cromatografia Líquida por método interno EKO-SOP-008, Parte E (TNV 758055,

ISO1948-2) [SCA] [*]

Ensaio / Amostragem Acreditado; (SCA) – Ensaio Subcontratado a laboratórioO ensaio / amostragem não está incluído no âmbito da acreditação da Sondarlab, Lda.

E Q U I P A M E N T O U T I L I Z A D O

Estação móvel de medição da qualidade do ar - Atrelado fechado equipado interiormente com instrumentação de

análise meteorológica e de qualidade do ar, com temperatura controlada por sistema de ar condicionado.

s de amostragem a uma altura compreendida entre os 3 – 4 metros de altura.

Sensores meteorológicos a uma altura de 10 metros.

Sistema de aquisição de dados por Software IDA2000 ou ATMIS numa base temporal de min

Os analisadores de CO, NO e NO2 produzem resultados em contínuo. O analisador de benzeno produz

resultados de 15 em quinze minutos, e os monitores de partículas por radiação beta

são apresentados em tabela os equipamentos de monitorização da qualidade do ar em contínuo,

usados por local de medição, durante as várias campanhas de medição.




Intervalo de Medição

0,10 – 1000 µg/m3

e

> 0,02 ng/m3

Ensaio Subcontratado a laboratório com o está incluído no âmbito da acreditação da Sondarlab, Lda.

Atrelado fechado equipado interiormente com instrumentação de

por sistema de ar condicionado.

4 metros de altura.

numa base temporal de minuto e

produzem resultados em contínuo. O analisador de benzeno produz

culas por radiação beta de três em três horas.

os equipamentos de monitorização da qualidade do ar em contínuo,




5 . 6 . C R I T É R I O S D E

O período de integração dos dados de qualidade do ar respeitam os critéri

dados e cálculo dos parâmetros estatísticos constantes na parte A do Anexo XII do

23 de Setembro, de forma a serem directamente comparáveis com os respetivos parâmetros na legislação:

Tabela 5 – Critérios de validação para a agregação de dados e cálculo dos parâmetros estatísticos

Parâmetro

Valores horários

Valores octo-horários

Valores máximos diários das médias octo

Valores por período de vinte e quatro Horas

Média anual

(1) Os requisitos em matéria de cálculo da média anual não incluem as perdas de dados decorrentmanutenção periódica dos instrumentos.

O registo das medições é colocado no limite superior do intervalo de integração considerado. Por exemplo, o

valor médio horário referenciado para as 10h00 é relativo à média das concentr

as 10h00.

São apresentadasTabelas de todos os parâmetros estatísticos que possam traduzir de um modo sintético os

níveis obtidos e que permitem a comparação com os valores limite presentes na legislação portuguesa.

de campanha é obtida a partir da média aritmética de todos os valores de concentração medidos, no período de

integração mínimo registado para cada poluente.

O período de integração mínimo considerado é de uma hora para todos os poluentes, parâmetros meteor

e condições ambientais. Constituem

em valores médios de 12 horas, e

No cálculo das médias anuais para ef

concentração inferiores ao limite de

assume que os dados abaixo do limite de

limite de quantificação, pelo que o valor médio desses mesmos dados será próximo de metade do limite de

quantificação. Como exemplo: se forem gerados 30 números aleatórios entre 0 e 1, o valor médio desses dados

será sempre próximo de 0,5.

O cálculo das concentrações obtidas

de quantificação, utiliza os valores lidos pelos analisadores.






D E A V A L I A Ç Ã O D E R E S U L T A D O S

O período de integração dos dados de qualidade do ar respeitam os critérios de validação para a agregação de

dados e cálculo dos parâmetros estatísticos constantes na parte A do Anexo XII do



Proporção de dados válidos requerida

75% (quarenta e cinco minutos)

75% dos valores (seis horas)

Valores máximos diários das médias octo-horárias 75% das médias octo-horárias (18 médias octo

dia, calculadas por períodos consecutivos de oito horas.

Valores por período de vinte e quatro Horas 75% das médias horárias (pelo menos 1

90%(1) dos valores de uma hora ou (se estes não estiverem

disponíveis) dos valores por períodos de vinte e quatro

horas ao longo do ano

Os requisitos em matéria de cálculo da média anual não incluem as perdas de dados decorrentmanutenção periódica dos instrumentos.


valor médio horário referenciado para as 10h00 é relativo à média das concentrações observadas entre as 9h00 e

Tabelas de todos os parâmetros estatísticos que possam traduzir de um modo sintético os

níveis obtidos e que permitem a comparação com os valores limite presentes na legislação portuguesa.


integração mínimo registado para cada poluente.

O período de integração mínimo considerado é de uma hora para todos os poluentes, parâmetros meteor

e condições ambientais. Constituem exceção as partículas em suspensão, cujas concentrações

valores médios de 12 horas, e o benzo(a)pireno em valores médios semanais.

No cálculo das médias anuais para efeitos estatísticos, para o benzo(a)pireno é assumido

concentração inferiores ao limite de quantificação são metade desse valor. O pressuposto para esta afirmação

assume que os dados abaixo do limite de quantificação estão igualmente distribuídos em toda a gama en

, pelo que o valor médio desses mesmos dados será próximo de metade do limite de

. Como exemplo: se forem gerados 30 números aleatórios entre 0 e 1, o valor médio desses dados

ulo das concentrações obtidas, para os poluentes monitorizados em contínuo, quando inferiores ao limite

os valores lidos pelos analisadores.




os de validação para a agregação de

dados e cálculo dos parâmetros estatísticos constantes na parte A do Anexo XII do Decreto-Lei n.º 102/2010, de



Proporção de dados válidos requerida

75% (quarenta e cinco minutos)

horárias (18 médias octo-horárias por

calculadas por períodos consecutivos de oito horas.)

75% das médias horárias (pelo menos 18 valores)

dos valores de uma hora ou (se estes não estiverem

disponíveis) dos valores por períodos de vinte e quatro

Os requisitos em matéria de cálculo da média anual não incluem as perdas de dados decorrentes da calibração regular e da


ações observadas entre as 9h00 e

Tabelas de todos os parâmetros estatísticos que possam traduzir de um modo sintético os

níveis obtidos e que permitem a comparação com os valores limite presentes na legislação portuguesa. A média


O período de integração mínimo considerado é de uma hora para todos os poluentes, parâmetros meteorológicos

cujas concentrações são apresentadas

valores médios semanais.

o benzo(a)pireno é assumido que os valores de

são metade desse valor. O pressuposto para esta afirmação

estão igualmente distribuídos em toda a gama entre 0 e o

, pelo que o valor médio desses mesmos dados será próximo de metade do limite de

. Como exemplo: se forem gerados 30 números aleatórios entre 0 e 1, o valor médio desses dados

para os poluentes monitorizados em contínuo, quando inferiores ao limite




5 . 7 . M E T O D O L O G I A D E I N T E R P R E T A Ç Ã O E A V A L I A Ç Ã O D E

R E S U L T A D O S

Na interpretação e avaliação de re

• Comparação com os respectivos valores limites presentes na legislação portuguesa (Decreto

102/2010, de 23 de Setembro)

• Apresentação de gráficos com a evolução média diária d

e parámetros meteorológicos monitorizados numa base horária, com o objectivo de verificar a existência

ou não de um ciclo diário médio de concentrações ao longo das medições.

• Apresentação em forma de tabela das

aos dias de semana útil, com a indicação do acréscimo de concentrações face aos valores obtidos

durante o fim-de-semana.

• Apresentação das Rosas de Poluição relativas a cada poluente, baseadas

de concentração associados a cada direção do vento. Desta forma, é possível associar os níveis de

concentração às diferentes direções de vento ocorridas durante as medições.

• Agrupamento das direções de vento a montante e a jusan

forma a obterem-se os valores médios de concentração dos diversos parâmetros em análise para os

grupos de direções consideradas e para os ventos calmos (velocidade de vento inferior a 1,0 Km/h). Esta

análise permite compreender qual o contributo efetivo da via de tráfego nos

• Aplicação do Índice de Qualidade do Ar (IQar) definido pela Agência Portuguesa do Ambiente, e que

pretende dar uma avaliação qualitativa da Qualidade do Ar (de Muito

• Identificação das principais fontes de poluição (locais e/ou regionais) que possam influenciar os valores

registados.

• Relacionar os valores de PM10 obtidos com a ocorrência de episódios onde a concentração de fundo

ultrapassam os limites legais

• Comparação das concentrações obtidas na monitorização com aquelas obtidas no mesmo período

através da estação de medição de fundo mais próxima da zona onde se inserem os trabalhos em curso,

se disponíveis.

• Comparação e discussão dos resultados obtidos nesta campanha com os obtidos em campanhas

anteriores da fase de exploração e/ou com a fase de referência, se existentes.

• Comparação dos resultados obtidos com as previsões do EIA ao nível dos resultados do(s) modelo(s)

simulação para o sublanço em estudo, se disponíveis

• Revisão do plano geral de monitorização com base nos resultados obtidos na campanha de

monitorização.






M E T O D O L O G I A D E I N T E R P R E T A Ç Ã O E A V A L I A Ç Ã O D E

Na interpretação e avaliação de resultados das medições de qualidade do ar seguiu

Comparação com os respectivos valores limites presentes na legislação portuguesa (Decreto

102/2010, de 23 de Setembro)

Apresentação de gráficos com a evolução média diária das concentrações observadas para os poluentes



Apresentação em forma de tabela das médias das concentrações relativas aos dias de fim


semana.

Apresentação das Rosas de Poluição relativas a cada poluente, baseadas



Agrupamento das direções de vento a montante e a jusante da via de tráfego e do local de medição de

se os valores médios de concentração dos diversos parâmetros em análise para os


rmite compreender qual o contributo efetivo da via de tráfego nos

Aplicação do Índice de Qualidade do Ar (IQar) definido pela Agência Portuguesa do Ambiente, e que

pretende dar uma avaliação qualitativa da Qualidade do Ar (de Muito Bom a Mau).

Identificação das principais fontes de poluição (locais e/ou regionais) que possam influenciar os valores

Relacionar os valores de PM10 obtidos com a ocorrência de episódios onde a concentração de fundo

ultrapassam os limites legais vigentes, quando ocorrerem excedências.

Comparação das concentrações obtidas na monitorização com aquelas obtidas no mesmo período


o e discussão dos resultados obtidos nesta campanha com os obtidos em campanhas


Comparação dos resultados obtidos com as previsões do EIA ao nível dos resultados do(s) modelo(s)

ublanço em estudo, se disponíveis.

do plano geral de monitorização com base nos resultados obtidos na campanha de




M E T O D O L O G I A D E I N T E R P R E T A Ç Ã O E A V A L I A Ç Ã O D E

sultados das medições de qualidade do ar seguiu-se a seguinte metodologia:

Comparação com os respectivos valores limites presentes na legislação portuguesa (Decreto-Lei n.º

as concentrações observadas para os poluentes



médias das concentrações relativas aos dias de fim-de-semana e


Apresentação das Rosas de Poluição relativas a cada poluente, baseadas nos valores médios horários



te da via de tráfego e do local de medição de

se os valores médios de concentração dos diversos parâmetros em análise para os


rmite compreender qual o contributo efetivo da via de tráfego nos recetores considerados.

Aplicação do Índice de Qualidade do Ar (IQar) definido pela Agência Portuguesa do Ambiente, e que

Bom a Mau).

Identificação das principais fontes de poluição (locais e/ou regionais) que possam influenciar os valores

Relacionar os valores de PM10 obtidos com a ocorrência de episódios onde a concentração de fundo

Comparação das concentrações obtidas na monitorização com aquelas obtidas no mesmo período


o e discussão dos resultados obtidos nesta campanha com os obtidos em campanhas


Comparação dos resultados obtidos com as previsões do EIA ao nível dos resultados do(s) modelo(s) de

do plano geral de monitorização com base nos resultados obtidos na campanha de




5 . 8 . A P R E S E N T A Ç Ã O D O S D A D O S M E T E O R O L Ó G I C O S

• Apresentação da informação sintetizada das condições meteo

• Representação gráfica das médias horárias dos diferentes parâmetros meteorológicos.

• Apresentação da Rosa de Ventos, com base nos valores de direcção e velocidade do vento, com a

visualização da percentagem de vento que oc

sectores são divididos em 16 classes distintas. Os valores de direcção do vento expressos em graus são

traduzidos nos diferentes sectores de direcção através das correspondências apresentadas na

A classe de ventos calmos (<1,0

Tabela 6 – Correspondências dos valores em graus com os diferentes sectores de

Sectores de Direção do Vento

norte

norte-nordeste

nordeste

este-nordeste

este

este-sudeste

sudeste

sul-sudeste

5 . 9 . R E L A Ç Ã O E N T R E O S F A T O R E S A M B I E N T A I S A M O N I T O

A A29, é uma infraestrutura com vantagens evidentes, quer para os utilizadores da via, quer para as localidades

por ela servida. No entanto, a atividade própria deste género de infraestruturas, a circulação automóvel (tráfego),

poderá ter implicações na qualidade do ar, ao nível das emissões dos poluentes incluídos no programa de

monitorização desta via de tráfego

outros fatores externos à autoestrada, com capacidade de influir n

nomeadamente:

• as fontes de emissão domés

5 . 1 0 . D E S V I O S

1ª campanha (15 a 21/04/2016):

Compensação efetuada em campanha realizada de 12 a 13/11/2016 e 7 a 8/01/2017

2ª campanha (3 a 9/06/2016):

Compensação efetuada em campanha realizada de 9 a 14/01/2017.






A P R E S E N T A Ç Ã O D O S D A D O S M E T E O R O L Ó G I C O S

informação sintetizada das condições meteorológicas prevalecentes

Representação gráfica das médias horárias dos diferentes parâmetros meteorológicos.

Apresentação da Rosa de Ventos, com base nos valores de direcção e velocidade do vento, com a

visualização da percentagem de vento que ocorre numa determinada direcção e velocidade de vento. Os


traduzidos nos diferentes sectores de direcção através das correspondências apresentadas na

A classe de ventos calmos (<1,0 km/h) é apresentada de forma independente da direcção do vento.

Correspondências dos valores em graus com os diferentes sectores de direção do vent

Gama de Valores (º) Sectores de Direção do Vento

349º - 11º sul

12º - 33º sul-sudoeste

34º - 56º sudoeste

57º - 78 oeste-sudoeste

79º - 101º oeste

102º - 123º oeste-noroeste

124º - 146º noroeste

147º - 168º norte-noroeste

E N T R E O S F A T O R E S A M B I E N T A I S A M O N I T O

, é uma infraestrutura com vantagens evidentes, quer para os utilizadores da via, quer para as localidades


s na qualidade do ar, ao nível das emissões dos poluentes incluídos no programa de

monitorização desta via de tráfego. Para além do tráfego no sublanço da A29

outros fatores externos à autoestrada, com capacidade de influir nos resultados da monitorização,

fontes de emissão domésticas, da envolvente próxima ao local de medição.

/04/2016): Falha de dados de benzeno durante 4 dias devido a avaria de equipamento.

em campanha realizada de 12 a 13/11/2016 e 7 a 8/01/2017

2ª campanha (3 a 9/06/2016): Falha de dados de benzeno durante 6 dias devido a avaria de equipamento.





A P R E S E N T A Ç Ã O D O S D A D O S M E T E O R O L Ó G I C O S

rológicas prevalecentes em tabela.

Representação gráfica das médias horárias dos diferentes parâmetros meteorológicos.

Apresentação da Rosa de Ventos, com base nos valores de direcção e velocidade do vento, com a

orre numa determinada direcção e velocidade de vento. Os


traduzidos nos diferentes sectores de direcção através das correspondências apresentadas na Tabela 6.

km/h) é apresentada de forma independente da direcção do vento.

do vento

do Gama de Valores (º)

169º - 191º

192º - 213º

214º - 236º

237º - 258º

259º - 281º

282º - 303º

304º - 326º

327º - 348º

E N T R E O S F A T O R E S A M B I E N T A I S A M O N I T O R I Z A R

, é uma infraestrutura com vantagens evidentes, quer para os utilizadores da via, quer para as localidades


s na qualidade do ar, ao nível das emissões dos poluentes incluídos no programa de

em estudo, foram identificados

os resultados da monitorização,

de medição.

devido a avaria de equipamento.

em campanha realizada de 12 a 13/11/2016 e 7 a 8/01/2017.

Falha de dados de benzeno durante 6 dias devido a avaria de equipamento.




Falha de dados de partículas PM10

adicional realizada de 12 a 13/11/2016 e 7 a 11

5ª campanha (22 a 28/09/2016):

dados. Compensação efetuada em campanha realizada de 10 a 13/06/2016 e 6 a 8/01/2017 para o NO

10 a 13/06/2016; 12 a 13/11/2016 e 7/01/2017 para o CO.

6ª campanha (5 a 11/11/2016):

aquisição de dados. Compensação efetuada em campanha realizada de

NOTA: O número de dias previstos no Decreto

refere que, para os objetivos de qualidade de medições indicativas (referentes a 14% do an

uma taxa mínima de recolha de dados de 90%.

Isto significa que podem ocorrer até 5 dias em que não foi possível recolher dados de um determinado

parâmetro.






lha de dados de partículas PM10 em 7 dias por avaria de equipamento. Compensação efetuada em medição

de 12 a 13/11/2016 e 7 a 11/01/2017.

5ª campanha (22 a 28/09/2016): Falha de dados de NO2/NOx e CO durante 7 dias devido a falha na aquisição de

tuada em campanha realizada de 10 a 13/06/2016 e 6 a 8/01/2017 para o NO

10 a 13/06/2016; 12 a 13/11/2016 e 7/01/2017 para o CO.

/2016): Falha de dados de NO2 e NOx durante toda a ca


número de dias previstos no Decreto-Lei n.º 102/2010 no que concerne à taxa de recolha mínima

, para os objetivos de qualidade de medições indicativas (referentes a 14% do an

uma taxa mínima de recolha de dados de 90%.





. Compensação efetuada em medição

/NOx e CO durante 7 dias devido a falha na aquisição de

tuada em campanha realizada de 10 a 13/06/2016 e 6 a 8/01/2017 para o NO2/NOx, e

e NOx durante toda a campanha devido a falha na

5/01/2017.

ncerne à taxa de recolha mínima

, para os objetivos de qualidade de medições indicativas (referentes a 14% do ano), deverá obter-se


A IDENTIFICAÇÃO DOS EN

OS ENSAIOS ASSINALADO




6 . R E S U L T A D O S O B T I D O S

Os resultados dos poluentes gasosos estão apresentados

previstos pelo Decreto-Lei n.º 102

• pressão normal: 760 mm Hg (101

• temperatura normal: 20

Os resultados de qualquer uma das

partículas em suspensão (por exemplo, chumbo)

Os resultados de NOx estão expressos em microgramas por metro cúbico de dióxido de azoto.

Os métodos de ensaio para os poluentes gasosos e para as partículas em suspensão foram validados, sendo a

incerteza na zona do valor limite inferior a 15% no caso dos poluentes gasosos

inferior a 25% no caso do material particulado

estabelecidos para medições indicativas e descrito

Setembro.

Os valores determinados, constantes deste relatório, são representativos da concentração dos

causa, para o período de tempo em que se realizou a amostragem.

Os resultados obtidos durante o período de medição são indicados de seguida em tabelas resumo com os

respectivos parâmetros estatísticos para uma melhor interpretação dos valores.

Os dados de base estão dispostos no Anexo I

Para a comparação das concentrações médias obtidas na monitorização com aquelas obtidas no mesmo período

através da estação de medição de fundo mais próxima da zona onde se inserem os

selecionada a Estação de medição de “Anta” em Espinho

Os dados, retirados do site da QUALAR,

indicativo. Os dados validados em definitivo pela r

QUALAR) a partir de Outubro de 2017.

IDENTIFICAÇÃO DOS ENSAIOS INCLUÍDOS NO ÂMBITO DA ACREDITAÇÃO É APRESENTADA NO S ENSAIOS ASSINALADOS COM “[*]” NÃO ESTÃO INCLUÍDOS NO ÂMBITO DA ACREDIT

RESULTADO DO PROGRAMA DE MONITORIZAÇÃO





R E S U L T A D O S O B T I D O S

Os resultados dos poluentes gasosos estão apresentados para as condições normais de pressão e temperatura

102/2010 de 23 de Setembro. São elas:

pressão normal: 760 mm Hg (101,3 kPa).

temperatura normal: 20 ºC (293,15 K).

Os resultados de qualquer uma das frações de partículas em suspensão e das substâncias a analisar nas

partículas em suspensão (por exemplo, chumbo) estão apresentados às condições ambientais de amostragem.


io para os poluentes gasosos e para as partículas em suspensão foram validados, sendo a

incerteza na zona do valor limite inferior a 15% no caso dos poluentes gasosos

inferior a 25% no caso do material particulado e benzeno, satisfazendo os

estabelecidos para medições indicativas e descritos no Anexo II, parte A do Decreto

Os valores determinados, constantes deste relatório, são representativos da concentração dos

causa, para o período de tempo em que se realizou a amostragem.


respectivos parâmetros estatísticos para uma melhor interpretação dos valores.

Os dados de base estão dispostos no Anexo I – Tabelas de Resultados.


através da estação de medição de fundo mais próxima da zona onde se inserem os

selecionada a Estação de medição de “Anta” em Espinho – tipo suburbana de fundo

Os dados, retirados do site da QUALAR, não foram validados pela CCDR-N sendo apresentados a título

indicativo. Os dados validados em definitivo pela respetiva CCDR só são disponibilizados ao público (site da

QUALAR) a partir de Outubro de 2017.

É APRESENTADA NO ANEXO I – TABELAS DE RESULTADOS NO ÂMBITO DA ACREDITAÇÃO DA SONDARLAB, LDA.




para as condições normais de pressão e temperatura

e das substâncias a analisar nas

estão apresentados às condições ambientais de amostragem.


io para os poluentes gasosos e para as partículas em suspensão foram validados, sendo a

incerteza na zona do valor limite inferior a 15% no caso dos poluentes gasosos, com exceção do benzeno, e

sfazendo os objetivos de qualidade do ar

no Anexo II, parte A do Decreto-Lei n.º 102/2010, de 23 de

Os valores determinados, constantes deste relatório, são representativos da concentração dos poluentes em



através da estação de medição de fundo mais próxima da zona onde se inserem os trabalhos em curso foi

tipo suburbana de fundo.

N sendo apresentados a título

espetiva CCDR só são disponibilizados ao público (site da






6 . 1 . C O N D I Ç Õ E S A M B I E N T A I S D O E N S A I O

Os resultados apresentados nesta secção referem

da estação móvel de medição de qualidade do ar, na qual foram realizados os ensaios.

Tabela 7 – Resumo das condições ambientais de ensaio

Campanha

1ª

Média

Máximo Horário

Mínimo Horário

2ª

Média

Máximo Horário

Mínimo Horário

3ª

Média

Máximo Horário

Mínimo Horário

4ª

Média

Máximo Horário

Mínimo Horário

5ª

Média

Máximo Horário

Mínimo Horário

6ª

Média

Máximo Horário

Mínimo Horário

7ª

Média

Máximo Horário

Mínimo Horário

8ª

Média

Máximo Horário

Mínimo Horário

CC (1)

Média

Máximo Horário

Mínimo Horário

CC (2)

Média

Máximo Horário

Mínimo Horário

CC (3)

Média

Máximo Horário

Mínimo Horário







C O N D I Ç Õ E S A M B I E N T A I S D O E N S A I O [ * ]

Os resultados apresentados nesta secção referem-se às condições de temperatura e humidade relativa no interior

ão móvel de medição de qualidade do ar, na qual foram realizados os ensaios.

Resumo das condições ambientais de ensaio

A29 / ER1.18 – ER1.18 – IC1 / IP1 – Lote 7

Humidade Relativa (%)

P1: A29 pK48+500 norte

56

67

45

32

51

13

21

57

0

41

75

10

52

79

34

27

35

5

38

59

17

45

68

23

32

53

15

32

51

15

33

53

15





se às condições de temperatura e humidade relativa no interior

ão móvel de medição de qualidade do ar, na qual foram realizados os ensaios.

Temperatura (ºC)

29 pK48+500 norte

24

27

19

25

31

22

26

34

22

28

40

16

20

22

19

26

31

20

17

24

14

23

24

22

23

29

15

24

28

22

24

29

22






Campanha

CC (4)

Média

Máximo Horário

Mínimo Horário Os ensaios assinalados com “[*]” não estão incluídos no âmbito da acreditação da Sondarlab, Lda.(1) Campanha de compensação NO2/NOx: 10 a 13/06/2016 e 6 a 15(2) Campanha de compensação PM10: 12 a 13/11/2016 e 7 a 11/01/2017.(3) Campanha de compensação CO: 10 a 13/06/2016; 12 a 13/11/2016 e 7/01/2017.(4) Campanha de compensação benzeno: 12 a 13/11/2016 e 7 a 14

6 . 2 . D I Ó X I D O E Ó X I D O S

Tabela 8 – Resumo dos resultados de Dióxido de Azoto (

Local

P1 Máximo Horário

Taxa de Recolha de Dados (%)

Estação suburbana de fundo

Anta Máximo

LQI – Limite de Quantificação Inferior Os ensaios assinalados com “[*]” não estão incluídos no âmbito da acreditação da Sondarlab, Lda.(1) Dados não disponíveis ou não existentes para a estação da CCDR selecionada

Tabela 9 – Resumo dos resultados de Óxido de Azoto (

Local

P1 Máximo Horário



Anta Máximo Horário

LQI – Limite de Quantificação Inferior Os ensaios assinalados com “[*]” não estão incluídos no âmbito da acreditação da Sondarlab, Lda.(1) Dados não disponíveis ou não existentes para a estação da CCDR selecionada







A29 / ER1.18 – ER1.18 – IC1 / IP1 – Lote 7

Humidade Relativa (%)


33

53

15 ” não estão incluídos no âmbito da acreditação da Sondarlab, Lda.

/NOx: 10 a 13/06/2016 e 6 a 15/01/2017. Campanha de compensação PM10: 12 a 13/11/2016 e 7 a 11/01/2017.

a de compensação CO: 10 a 13/06/2016; 12 a 13/11/2016 e 7/01/2017. benzeno: 12 a 13/11/2016 e 7 a 14/01/2017.

E Ó X I D O S D E A Z O T O

Resumo dos resultados de Dióxido de Azoto (µg/m3)

NO2 Valor Medido (µg/m³)

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª

Média 19 21 19 25 -

Máximo Horário 67 75 91 104 -

Taxa de Recolha de Dados (%) 100 100 100 100 0

Máximo Horário [*] 64 41 47 (1) 69 62

Limite de Quantificação Inferior – 10 µg/m³; CC – campanha de compensação ” não estão incluídos no âmbito da acreditação da Sondarlab, Lda.

existentes para a estação da CCDR selecionada.

Resumo dos resultados de Óxido de Azoto (µg/m3)

NOx Valor Medido (µg/m³)

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª

Média 35 45 40 43 -

Máximo Horário 108 194 150 202 -


Máximo Horário [*] (1) (1) (1) (1) (1)

Limite de Quantificação Inferior – 10 µg/m³ CC – campanha de compensação ” não estão incluídos no âmbito da acreditação da Sondarlab, Lda.

Dados não disponíveis ou não existentes para a estação da CCDR selecionada.





Temperatura (ºC)

29 pK48+500 norte

23

28

20 ” não estão incluídos no âmbito da acreditação da Sondarlab, Lda.

Valor Medido (µg/m³)

6ª 7ª 8ª CC Anual

- 44 21 23 24

- 117 80 82 117

0 100 100 100 100

62 96 92 100 100

” não estão incluídos no âmbito da acreditação da Sondarlab, Lda.



- 87 42 45 48

- 542 166 284 542

0 100 100 100 100

(1) (1) (1) (1) (1)







6 . 3 . M O N Ó X I D O D E C A R B O N O

Tabela 10 – Resumo dos resultados de Monóxido de Carbono (mg/m

Local CO

P1

Média

Máximo Octo-Horário


Estação suburb.

de fundo

Anta Máximo Octo-Horário

LQI – Limite de Quantificação Inferior (1) Valor máximo de entre os máximos octo

Os ensaios assinalados com “[*]” não estão incluídos no âmbito da acreditação da Sondarlab, Lda.(2) Dados não disponíveis ou não existentes para a estação da CCDR selecionada

6 . 4 . P A R T Í C U L A S P M

Tabela 11 – Resumo dos resultados de Partículas PM10 (

Local

P1 Máximo Diário



Anta Média

LQI – Limite de Quantificação Inferior Os ensaios assinalados com “[*]” não estão incluídos no âmbito da acreditação da Sondarlab, Lda.(1) Dados não disponíveis ou não existentes para a estação da CCDR selecionada.







M O N Ó X I D O D E C A R B O N O

Resumo dos resultados de Monóxido de Carbono (mg/m3)

Valor Medido (mg/m³)

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª

<0,58

[*] <0,58

[*] <0,58

[*] <0,58

[*] -

<0,58[*]

Horário (1) <0,58

[*] <0,58

[*] <0,58

[*] <0,58

[*] - 0,62

Taxa de Recolha de Dados (%) 100 100 100 100 0 99

Horário [*] (2) (2) (2) (2) (2) (2)

ficação Inferior – 0,58 mg/m³ CC – Campanha de compensação Valor máximo de entre os máximos octo-horários diários no período de amostragem considerado.



P A R T Í C U L A S P M 1 0

Resumo dos resultados de Partículas PM10 (µg/m3)

PM10 Valor Medido (µg/m³)

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª

Média 16 - 18 16 18 20

Máximo Diário 27 - 25 21 33 30


Média [*] 8 10 12 6 18 10

or – 13 µg/m³ CC – Campanha de compensação ” não estão incluídos no âmbito da acreditação da Sondarlab, Lda.






Valor Medido (mg/m³)

7ª 8ª CC Anual

<0,58

<0,58 [*]

<0,58 [*]

<0,58 [*]

<0,58 [*]

0,62 1,03 0,66 <0,58

[*] 1,03

100 100 100 100

(2) (2) (2) (2)

horários diários no período de amostragem considerado.




20 38 26 23 22

30 71 60 31 71

100 100 100 100 100

10 20 (1) 15 12







6 . 5 . P A R T Í C U L A S P M 2 . 5

Tabela 12 – Resumo dos resultados de Partículas PM2.5

Local PM2.5

P1 Média

Máximo Diário



Anta Média

LQI – Limite de Quantificação Inferior

Os ensaios assinalados com “[*]” não estão incluídos no âmbito da acreditação da Sondarlab, Lda.(1) Dados não disponíveis ou não existentes para a estação da CCDR selecionada

6 . 6 . B E N Z E N O

Tabela 13 – Resumo dos resultados de Benzeno (

Local C6H6

P1 Média



Anta Média [*]

Os ensaios assinalados com “[*]” não estão incluídos no âmbito da acreditação da Sondarlab, Lda.

Os resultados apresentados quando precedidos do símbolo “<” significam que o resultado obtido foi inferior ao respetivo limit

quantificação do método de ensaio apresentado.

CC – Campanha de compensação. (1) Dados não disponíveis ou não existentes para a estação da CCDR selecionada







P M 2 . 5

o dos resultados de Partículas PM2.5 (µg/m3)

PM2.5 Valor Medido (µg/m³)

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª

Média <13[*] <13[*] <13[*] <13[*] <13[*] <13

Máximo Diário <13[*] <13[*] 16 <13[*] <13[*] <13


Média [*] (1) (1) (1) (1) (1) (1)

Limite de Quantificação Inferior – 13 µg/m³



Resumo dos resultados de Benzeno (µg/m3)


1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª

Média <0,10[*] <0,10[*] <0,10[*] 0,33 0,44 0,24


[*] (1) (1) (1) (1) (1) (1)


Os resultados apresentados quando precedidos do símbolo “<” significam que o resultado obtido foi inferior ao respetivo limit

quantificação do método de ensaio apresentado.







5ª 6ª 7ª 8ª Anual

[*] <13[*] <13[*] 15 <13[*]

[*] 15 19 45 45

100 100 100 100 100

(1) (1) (1) (1)




0,24 2,03 1,21 1,49 <0,80[*]

100 100 100 100 100

(1) (1) (1) (1) (1)


Os resultados apresentados quando precedidos do símbolo “<” significam que o resultado obtido foi inferior ao respetivo limite de






6 . 7 . B E N Z O ( A ) P I R E N O

Tabela 14 – Resumo dos resultados médios

Local

P1



Anta

Os ensaios assinalados com “[*]” não estão incluídos no âmbito da acreditação da Sondarlab, Lda.SCA – Ensaio Subcontratado a Laboratório com Método Ac

(1) Dados não disponíveis ou não existentes para a estação da CCDR selecionada

6 . 8 . D E C L A R A Ç Ã O S O B R E A I N C E R T E Z A D E M E D I Ç Ã O

A metodologia utilizada para o cálculo da estimativa de incerteza dos resultados de NO, NO

do respetivo valor limite, está

referenciadas na seguinte Tabela

de garantia e controlo de qualidade definidos.

Tabela 15 – Resumo da metodologia de cálculo da estimativa de incerteza dos resultados de NO, NO

Parâmetro

NO e NO2

CO

Benzeno







B E N Z O ( A ) P I R E N O ( S C A ) [ * ]

umo dos resultados médios de benzo(a)pireno (ng/m3) nas medições em contínuo

B(a)p Valor Medido (ng/m³)

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª

Média 0,12 0,06 0,13 0,003 0,20


Média [*]

(1) (1) (1) (1) (1)

(1) (1) (1) (1) (1)

” não estão incluídos no âmbito da acreditação da Sondarlab, Lda.Ensaio Subcontratado a Laboratório com Método Acreditado

Dados não disponíveis ou não existentes para a estação da CCDR selecionada

D E C L A R A Ç Ã O S O B R E A I N C E R T E Z A D E M E D I Ç Ã O

A metodologia utilizada para o cálculo da estimativa de incerteza dos resultados de NO, NO

de acordo com os procedimentos e exemplos descritos nas respetivas normas

ferenciadas na seguinte Tabela, segundo as características do local de medição, do equipamento e dos critérios

de garantia e controlo de qualidade definidos.

Resumo da metodologia de cálculo da estimativa de incerteza dos resultados de NO, NO

Modelo de Equipamento Metodologia do Cálculo de Incerteza

Horiba APNA-360 Anexo F e G da EN 14211:2012

Horiba APMA-360 Anexo F da

Synspec GC955-601 Anexo B da





) nas medições em contínuo

Valor Medido (ng/m³)

6ª 7ª 8ª Anual

0,32 0,46 0,21 0,19

100 100 100 100

(1) (1) (1) (1)

(1) (1) (1) (1)


D E C L A R A Ç Ã O S O B R E A I N C E R T E Z A D E M E D I Ç Ã O

A metodologia utilizada para o cálculo da estimativa de incerteza dos resultados de NO, NO2, e Benzeno na gama

de acordo com os procedimentos e exemplos descritos nas respetivas normas

, segundo as características do local de medição, do equipamento e dos critérios

Resumo da metodologia de cálculo da estimativa de incerteza dos resultados de NO, NO2 e Benzeno

Metodologia do Cálculo de Incerteza

Anexo F e G da EN 14211:2012

Anexo F da EN 14626:2012

Anexo B da EN 14662-3:2005

OS PARECERES OU OPINI




7 . D I S C U S S Ã O D E R E S U L T A D O S

7 . 1 . C A R A C T E R I Z A Ç Ã O M E T E O R O L Ó G I C A

Na Tabela seguinte apresenta-

Tabela 16 – Resumo das condições meteorológicas registadas no

Temperatura Mínima (ºC)

Temperatura Média (ºC)

Temperatura Máxima (ºC)

Humidade Relativa Mínima (%)

Humidade Relativa Média (%)

Humidade Relativa Máxima (%)

Velocidade do Vento Média (km/h)

Velocidade do Vento Máxima (km/h)

Direções de Vento Dominante (sectores)

Percentagem de Ventos Calmos (%)

Percentagem de Ventos Provenientes da Autoestrada (%) (SSE; S; SSO; SO)

Percentagem de Ventos Externos à

Precipitação Total (mm)

Em termos de exposição meteorológica, o

com direções provenientes da

de 19 dias de ocorrência. Os registos

dias.

As direções maioritárias das massas de ar

cerca de 231 mm. O regime de ventos situou

O TEXTO INCLUÍDO NESTA SECÇÃO É CONSIDERADOS PARECERES OU OPINIÕES EXPRESSOS NO RELATÓRIO NÃO ESTÃO INC





D I S C U S S Ã O D E R E S U L T A D O S

C A R A C T E R I Z A Ç Ã O M E T E O R O L Ó G I C A

-se a síntese dos parâmetros meteorológicos medidos no local

Resumo das condições meteorológicas registadas no local de medição P1

Parâmetros A29 / ER1.18

Velocidade do Vento Média (km/h)

Velocidade do Vento Máxima (km/h)

Direções de Vento Dominante (sectores)

s Calmos (%)

Percentagem de Ventos Provenientes da Autoestrada (%) (ENE; E; ESE; SE;

Percentagem de Ventos Externos à Autoestrada (%) (direções restantes)

Em termos de exposição meteorológica, o local de medição P1 esteve maioritariamente

fonte em estudo (23 dias). As massas de ar externas à A29 representaram cerca

ência. Os registos de ausência de vento (ventos calmos) foram reg

das massas de ar foram norte e sul - sudoeste. Em termos de precipitação, esta totalizou

O regime de ventos situou-se maioritariamente nos ventos fracos (entre 1 e 15 Km/h).

SECÇÃO É CONSIDERADO COMO PARECER OU OPINIÃO

ATÓRIO NÃO ESTÃO INCLUÍDOS NO ÂMBITO DA ACREDITAÇÃO

DISCUSSÃO DE RESULTADOS



etros meteorológicos medidos no local de medição.

A29 / ER1.18 – ER1.18 – IC1 / IP1 – Lote 7


1

17

46

23

71

95

2

18

N; SSO

41

32

27

231

maioritariamente exposto a massas de ar

externas à A29 representaram cerca

foram registados em cerca de 30

. Em termos de precipitação, esta totalizou

se maioritariamente nos ventos fracos (entre 1 e 15 Km/h).





Figura 5 – Rosa de ventos registada durante as monitorizações em P1 para 14% do ano

Velocidade do Vento(Km/h)






a de ventos registada durante as monitorizações em P1 para 14% do ano (adaptado de






(adaptado de Google Earth).

Relatório elaborado pela SondarLab em 2017-05-16 a pedido de ASCENDI COSTA DE PRATA, S.A.O conteúdo deste relatório é confidencial, devendo a SondarLab, Lda. respeitar esse direito.Os resultados deste relatório referem-se exclusivamente aos itens ensaiados.Este Relatório só pode ser reproduzido na íntegra, exceto quando seja autorizado pela SondarLab, Lda.Página 33 de 61

RM_QUALAR_201703_PA_CP O S ÍMBOLO DE ACREDITAÇÃO APRESENTADO (L0353) REFERE

ACREDITAÇÃO

7 . 2 . A V A L I A Ç Ã O D O S R E S U L T A D O S F A C E À L E G I S L A Ç Ã O N A C I O N A L

Tabela 17 – Resumo da legislação em vigor (Decreto-Lei n.º 102/2010)

Parâmetro Designação Período

NO2

Valor limite horário para proteção da

saúde humana

Horário

Limiar de alerta Três horas consecutivas

Valor limite anual para proteção da saúde humana

Ano civil

O TEXTO INCLUÍDO NESTA SECÇÃO É CONSIDERADOOS PARECERES OU OPINIÕES EXPRESSOS NO RELATÓRIO NÃO ESTÃO INC

a pedido de ASCENDI COSTA DE PRATA, S.A. O conteúdo deste relatório é confidencial, devendo a SondarLab, Lda. respeitar esse direito.

ivamente aos itens ensaiados. Este Relatório só pode ser reproduzido na íntegra, exceto quando seja autorizado pela SondarLab, Lda.

MSL.0228 a) (13)

REFERE -SE EXCL USIVAMENTE AO LABORATÓRIO SONDARLAB E AOS ITENS ENSAIADOS POR ESTE NO ÂMB

V A L I A Ç Ã O D O S R E S U L T A D O S F A C E À L E G I S L A Ç Ã O N A C I O N A L

Lei n.º 102/2010) para os diversos parâmetros em estudo e comparação com os respectivos valores medidos

Período Valor Limite

(VL)

Limiar Superior de Avaliação

(LSA)

Limiar Inferior de Avaliação

(LIA)

A29 / ER1.18

Horário

200 µg/m3 NO2, a não

exceder mais de 18 vezes num ano civil

140 µg/m3 NO2, a não exceder mais de 18 vezes num

ano civil

100 µg/m3 NO2, a não exceder mais de 18 vezes num

ano civil

Três horas consecutivas 400 µg/m3 NO2 - -

Ano civil 40 µg/m3 NO2 32 µg/m3 NO2 26 µg/m3 NO2 Valor médio da




ADOS POR ESTE NO ÂMBITO DA

para os diversos parâmetros em estudo e comparação com os respectivos valores medidos

A29 / ER1.18 – ER1.18 – IC1 / IP1 – Lote 7


Anual

Valor máximo horário

117

Não excedido

Valor médio das concentrações horárias

24



ACREDITAÇÃO


CO

Valor limite para proteção

da saúde humana

Máximo diário das médias de 8

horas

PM10

Valor limite diário para

proteção da saúde humana

Diário

Valor limite anual para


Ano civil

PM2,5



Ano civil

Benzo(a)pireno Valor alvo Ano civil




MSL.0228 a) (13)



(VL)


(LSA)


(LIA)

A29 / ER1.18


Máximo diário das médias de 8

10 mg/m3 7 mg/m3 5 mg/m3

Valores máximos diários das médias octo

50 µg/m3, a não exceder mais de 35 dias num ano civil

35 µg/m3, a não exceder mais de 35

dias num ano civil

25 µg/m3, a não exceder mais de 35

dias num ano civil

Ano civil 40 µg/m3 28 µg/m3 20 µg/m3 Valor médio das concentrações horárias

Ano civil 25 µg/m3 17 µg/m3 12 µg/m3


Ano civil 1 ng/m3 0,6 ng/m3 0,4 ng/m3 Valor médio das concentrações semanais





A29 / ER1.18 – ER1.18 – IC1 / IP1 – Lote 7


Anual

Valores máximos diários das médias octo -horárias

1,03

Valor máximo diário

71

(>VL 3x)

(>LSA 4x)

lor médio das concentrações horárias

22


<13

Valor médio das concentrações semanais

0,2



ACREDITAÇÃO


Benzeno



Ano civil

Nota:

a) Não são referidos os níveis críticos para proteção de vegetação para o parâmetro NOx, porque o local de em macroescala definidos no ponto B-2 do Anexo 4 constante do DL102/2010 de 23 de Setembro.

b) Os resultados apresentados quando precedidos do símbolo “<” significam que o resultado obtido foi inferior ao rensaio apresentado.

As partículas PM10 registaram concentrações acima dos

• Em 3 dias relativamente ao valor limite (VL) diário (50

• Em 4 dias relativamente ao limiar superior

• Em 14 dias relativamente ao limiar inferior de avaliação (LIA) diário (25

O NO2 registou 5 horas cujas concentrações se situaram acima do limiar inferior de avaliação horário (100

Todos os restantes poluentes monitorizados apresentaram




MSL.0228 a) (13)



(VL)


(LSA)


(LIA)

A29 / ER1.18


Ano civil 5,0 µg/m3 3,5 µg/m3 2,0 µg/m3


a) Não são referidos os níveis críticos para proteção de vegetação para o parâmetro NOx, porque o local de amostragem não cumpre os critérios de localização 2 do Anexo 4 constante do DL102/2010 de 23 de Setembro.

b) Os resultados apresentados quando precedidos do símbolo “<” significam que o resultado obtido foi inferior ao respetivo limite de quantificação do método de

registaram concentrações acima dos níveis legais estabelecidos:

relativamente ao valor limite (VL) diário (50 µg/m3);

dias relativamente ao limiar superior de avaliação (LSA) diário (35 µg/m3);

dias relativamente ao limiar inferior de avaliação (LIA) diário (25 µg/m3).

registou 5 horas cujas concentrações se situaram acima do limiar inferior de avaliação horário (100 µg/m3).

apresentaram valores de concentração inferiores aos respectivos limites legislados.





A29 / ER1.18 – ER1.18 – IC1 / IP1 – Lote 7


Anual


<0,8

amostragem não cumpre os critérios de localização

espetivo limite de quantificação do método de

valores de concentração inferiores aos respectivos limites legislados.



ACREDITAÇÃO

7 . 2 . 1 . A V A L I A Ç Ã O D A I N F L U Ê N C I A D A A 2 9L I M I A R E S S U P E R I O R E S D E A V A L I A Ç Ã O

7 . 2 . 1 . 1 . P a r t í c u l a s P M 1 0

Tabela 18 – Avaliação das concentrações de PM10 observadas no local P

Dat

a Concentração de PM10 (µg/m3) medida

Concentração de Fundo PM10 (µg/m3) – Estação

Anta

20/1

2/20

16

39 ND

21/1

2/20

16

69 20

22/1

2/20

16

71 ND

ND- Não disponível.




MSL.0228 a) (13)


A V A L I A Ç Ã O D A I N F L U Ê N C I A D A A 2 9 N A U L T R A P A S S A G E M D O S V A L O R E S L I M I T E E L I M I A R E S S U P E R I O R E S D E A V A L I A Ç Ã O

P a r t í c u l a s P M 1 0

observadas no local P1 e que se situaram acima do VL e LSA (50 µg/m3 e 35 µg/m3

Concentração de Fundo Estação de

Concentração de PM10 (µg/m3) vs Frequências de vento registadas nas medições (%) Influência de massas de ar provenientes da A29

na ultrapassagem do valor limite (VL) e limiar superior de avaliação (LSA)?Direções da

A29 Restantes Direções

Ventos calmos

25 - 40 Sim. Verificouconcentrações medidas acima do LSA em condições

4,2% 0,0% 95,8%

- - 69 Sim. Verificouconcentrações medidas acima do VL e LSA em

condições de ventos calmo0,0% 0,0% 100,0%

- - 71 Sim. Verificou

concentrações medidas acima do VL e LSA em condições de ventos calmos0,0% 0,0% 100,0%





N A U L T R A P A S S A G E M D O S V A L O R E S L I M I T E E

3)

massas de ar provenientes da A29, na ultrapassagem do valor limite (VL) e limiar

superior de avaliação (LSA)?

rificou-se a influencia da A29 nas concentrações medidas acima do LSA em condições

de ventos calmos

Sim. Verificou-se a influencia da A29 nas concentrações medidas acima do VL e LSA em

condições de ventos calmos

Sim. Verificou-se a influencia da A29 nas concentrações medidas acima do VL e LSA em

condições de ventos calmos



ACREDITAÇÃO

Tabela 19 – Avaliação das concentrações de PM10 observadas no local P1 e que se situaram

Dat

a Concentração de PM10 (µg/m3) medida

Concentração de Fundo PM10 (µg/m3) – Estação de

Anta

25/0

1/20

17

60 ND

ND- Não disponível.

Nos 3 dias em que foram registados valores médios de concentração diários de PM

deles essa ultrapassagem teve origem em massas de ar

atmosférica observada (regime de ventos calmos)

A mesma razão é apontada para os 3 dos 4 dias em que foram registados valores médios de concentração diários de PM

avaliação diário (LSA) de 35 µg/m3.




MSL.0228 a) (13)


concentrações de PM10 observadas no local P1 e que se situaram acima do VL e LSA (50 µg/m3 e 35 µg/m3

Concentração de Fundo Estação de

Concentração de PM10 (µg/m3) vs Frequências de vento registadas nas medições (%) Influência de massas de ar provenientes da A29,

na ultrapassagem do valor limite (VL) e limiar superior de avaliação (LSA)?Direções da


Ventos calmos

61 56 57 Não. Concentrações associadas a massas de ar de

direções contrárias acima do VL e LSA.

75,0% 20,8% 4,2%

Nos 3 dias em que foram registados valores médios de concentração diários de PM10 acima do valor limite (VL) de 50

deles essa ultrapassagem teve origem em massas de ar com influência direta da via em estudo. A proximidade do local à A29

atmosférica observada (regime de ventos calmos) propícios a uma acumulação de poluentes na atmosfera, poderão justificar os valores medidos.

A mesma razão é apontada para os 3 dos 4 dias em que foram registados valores médios de concentração diários de PM





3) – continuação 1

Influência de massas de ar provenientes da A29, na ultrapassagem do valor limite (VL) e limiar

superior de avaliação (LSA)?

ações associadas a massas de ar de direções contrárias acima do VL e LSA.

acima do valor limite (VL) de 50 µg/m3, verificou-se que em dois

A proximidade do local à A29 e a estabilidade

ão justificar os valores medidos.

A mesma razão é apontada para os 3 dos 4 dias em que foram registados valores médios de concentração diários de PM10 acima do limiar superior de





7 . 3 . I N F O R M A Ç Ã O D E T R Á F E G O

Tabela 20 – Resumo do volume de tráfego

Autoestrada

Tráfego médio diário (TMD)

(número de veículos/dia)

Figura 6 – Perfil de variação horário

O perfil de tráfego obtido é caracterizado

9h) e o outro no final da tarde/início de noite (17

O TMD anual no sublanço em estudo situou

medições.

0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

0:00 2:00 4:00 6:00

Trá

feg

o (n

.º v

eíc

ulo

s/h

)

Tráfego






I N F O R M A Ç Ã O D E T R Á F E G O

Resumo do volume de tráfego médio diário no troço de Autoestrada durante o período de medição

A29 / ER1.18 – ER1.18

Sublanço ER1.18/Canelas

(TMD)

(número de veículos/dia) 23 710

Perfil de variação horário do volume de tráfego médio horário durante o período de medição

obtido é caracterizado por dois períodos de máximos diários, u

nal da tarde/início de noite (17-19h), sendo o pico da manhã ligeiramente superior.

blanço em estudo situou-se nos 23 214 veículos/dia, próximo

6:00 8:00 10:00 12:00 14:00 16:00 18:00

Hora do Dia

Tráfego - P1: Lote 7 - A29 / ER1.18 – ER1.18 – IC1 / IP1 (entre Km 48+400 e 48+600) - Sublanço ER1.18/Canelas






durante o período de medição em P1

ER1.18 – IC1 / IP1 – Lote 7

ER1.18/Canelas

710

o período de medição em P1.

de máximos diários, um durante o início da manhã (8-

ligeiramente superior.

próximo ao registado no periodo de

20:00 22:00 0:00

Sublanço ER1.18/Canelas





7 . 4 . C I C L O D E V A R I A Ç Ã O M É D I A D I Á R I

Figura 7 – Evolução média da variação horária da velocidade do vento nas medições realizadas no local de medição P1.

Figura 8 – Evolução média da variação horária das concentrações de NO

P1.

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

0:00 2:00 4:00

Vel

oci

dad

e d

o V

en

to (k

m/h

)

0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

200

0:00 2:00 4:00

Co

nce

ntr

açõ

es

de N

Ox

e N

O2

(ug

/m3 )




P RES E NTA DO (L0353) RE FE RE -S E E X CL US IVA ME NTE A O LABO RA TÓ RIO

PO R ES TE NO Â MB ITO DA A CRE DITA ÇÃ O

C I C L O D E V A R I A Ç Ã O M É D I A D I Á R I A


Evolução média da variação horária das concentrações de NO2/NOX nas medições

6:00 8:00 10:00 12:00 14:00 16:00 18:00

Hora do Dia

Velocidade vento - P1: A29 / ER 1.18 – ER 1.18 –IC1 / IP1 (LOTE 7) (entre Km 48+400 e 48+600)

6:00 8:00 10:00 12:00 14:00 16:00 18:00

Hora do Dia

NO2 - P1: A29 / ER 1.18 – ER 1.18 –IC1 / IP1 (LOTE 7) (entre Km 48+400 e 48+600)

NOx - P1: A29 / ER 1.18 – ER 1.18 –IC1 / IP1 (LOTE 7) (entre Km 48+400 e 48+600)





ABO RA TÓ RIO SO NDA RLA B E


nas medições realizadas no local de medição

20:00 22:00 0:00

IC1 / IP1 (LOTE 7) (entre Km 48+400 e 48+600)

18:00 20:00 22:00 0:00



RM_QUALAR_201703_PA_CP O S ÍMB O L O DE A CRE DITA ÇÃ O AP RES E NTA DO

A OS ITE NS E NS A IA DO S PO R ES TE NO Â MB ITO D

Figura 9 – Evolução média da variação horária das concentrações de CO nas medições realizadas

Figura 10 – Evolução média da variação horária d

P1.

0,00

0,10

0,20

0,30

0,40

0,50

0,60

0,70

0,80

0,90

1,00

0:00 2:00 4:00

Co

nce

ntr

açõ

es

de

CO

(mg

/m3 )

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

4,0

4,5

5,0

0:00 2:00 4:00 6:00

Co

nce

ntra

çõe

s de

Be

nze

no(u

g/m

3 )




P RES E NTA DO (L0353) RE FE RE -S E E X CL US IVA ME NTE A O LABORA TÓRIO

POR ES TE NO Â MB ITO DA A CRE DITA ÇÃ O

Evolução média da variação horária das concentrações de CO nas medições realizadas

Evolução média da variação horária das concentrações de Benzeno nas medições realizadas no local de medição

6:00 8:00 10:00 12:00 14:00 16:00 18:00

Hora do Dia

CO - P1: A29 / ER 1.18 – ER 1.18 –IC1 / IP1 (LOTE 7) (entre Km 48+400 e 48+600)

6:00 8:00 10:00 12:00 14:00 16:00 18:00 20:00

Hora do Dia

Benzeno - P1: A29 / ER 1.18 – ER 1.18 –IC1 / IP1 (LOTE 7) (entre Km 48+400 e 48+600)





ABORA TÓRIO SONDA RLA B E

Evolução média da variação horária das concentrações de CO nas medições realizadas no local de medição P1.

as concentrações de Benzeno nas medições realizadas no local de medição

20:00 22:00 0:00

20:00 22:00 0:00



RM_QUALAR_201703_PA_CP O S ÍMB OL O DE A CRE DITA ÇÃ O AP RES E NTA DO

A OS ITE NS E NS A IA DOS POR ES TE NO Â MB ITO D

Figura 11 – Evolução média da variação horária das concentrações de partículas PM10

local de medição P1.

O perfil médio da variação horária da velocidade do vento apresentou

ligeiramente mais elevados, foram registados durante o período entre as 12 e as 17

foram registados as velocidades

O ciclo de variação horário de todos os poluentes monito

variação do tráfego na fonte em

evidente no perfil obtido, com dois p

tarde /inicio de noite. O perfil do

para além do tráfego, nomeadamente as fontes domésticas que fazem au

noite e madrugada. O benzeno

durante todo o período diurno, apresentando

/inicio de noite (17-19h) e também pelas emissões domésticas,

que conjugado com o aumento das condições de maior estabilidade atmosférica

poluentes que se traduzem no

Entre as 12 e as 16h, período onde a velocidade de vento foi mais elevada

uma forma geral, mais reduzidas em virtude das maiores condições de dispersão atmosféricas registadas.

0

10

20

30

40

50

60

0:00 2:00 4:00

Con

cent

raçõ

es d

e P

M10

e P

M2,

5 (u

g/m

3 )

PM10 - P1: A29 / ER 1.18 –






Evolução média da variação horária das concentrações de partículas PM10 e PM2.5

da variação horária da velocidade do vento apresentou-se sem grandes flutuações. Os

foram registados durante o período entre as 12 e as 17

as velocidades mais baixas.

de todos os poluentes monitorizados, reflete de alguma forma

a fonte em estudo. Para os óxidos de azoto e monóxido de carbono, a influencia do tráfego é

evidente no perfil obtido, com dois picos durante o período diurno, um no inicio da manhã, e o outro no final da

perfil do monóxido de carbono reflete também a influencia de outras fontes de emissão

para além do tráfego, nomeadamente as fontes domésticas que fazem aumentar as concentrações no inicio

benzeno e as duas frações de partículas, apresentam um perfil sem grandes variações

durante todo o período diurno, apresentando-se apenas influenciado pelo tráfego

19h) e também pelas emissões domésticas, que registam uma maior atividade

que conjugado com o aumento das condições de maior estabilidade atmosférica

consequente aumento das concentrações.

Entre as 12 e as 16h, período onde a velocidade de vento foi mais elevada, as concentrações

mais reduzidas em virtude das maiores condições de dispersão atmosféricas registadas.

6:00 8:00 10:00 12:00 14:00 16:00 18:00

Hora do Dia

ER 1.18 –IC1 / IP1 (LOTE 7) (entre Km 48+400 e 48+600) PM2.5 - P1: A29 / ER 1.18 – ER 1.18 –IC1 / IP1 (LOTE 7) (entre Km 48+400 e 48+600)






e PM2.5 nas medições realizadas no

sem grandes flutuações. Os valores,

foram registados durante o período entre as 12 e as 17 horas. Entre as 20h e a 1h

de alguma forma a influência do ciclo de

monóxido de carbono, a influencia do tráfego é

icos durante o período diurno, um no inicio da manhã, e o outro no final da

reflete também a influencia de outras fontes de emissão

mentar as concentrações no inicio de

e as duas frações de partículas, apresentam um perfil sem grandes variações

tráfego circulante no final de tarde

que registam uma maior atividade neste período,

que conjugado com o aumento das condições de maior estabilidade atmosférica, levam a uma acumulação de

as concentrações registadas foram de

mais reduzidas em virtude das maiores condições de dispersão atmosféricas registadas.

20:00 22:00 0:00

IC1 / IP1 (LOTE 7) (entre Km 48+400 e 48+600)





7 . 5 . C O N C E N T R A Ç Õ E S A T M O S

S E M A N A Ú T I L

Tabela 21 – Valores de concentração médios de fim

Poluente

NO2

NOX

CO

Benzeno

PM10

PM2.5

Tráfego

(Sublanço ER1.18/Canelas)

Nota: São considerados significativos os acréscimos superiores a 15%.

Apesar de não se ter verificado uma

sublanço ER1.18/Canelas, os

semana. No entanto, a diferença registada

análise. Este facto poderá indicar a contribuição de outras fontes de emissã

semana útil, nomeadamente do






C O N C E N T R A Ç Õ E S A T M O S F É R I C A S D U R A N T E F I M

Valores de concentração médios de fim-de-semana vs. semana útil observados no

Parâmetro

Média de Fim-de-Semana (µg/m3)

Média de Semana Útil (µg/m3)

Acréscimo de Concentração (%)




Média de Fim-de-Semana (mg/m3)

Média de Semana Útil (mg/m3)


Média de Fim-de-Semana (mg/m3)

Média de Semana Útil (mg/m3)








)

Média de Fim-de-Semana (veículos)

Média de Semana Útil (veículos)

Acréscimo (%) Nota: São considerados significativos os acréscimos superiores a 15%.

Apesar de não se ter verificado uma grande diferença entre o tráfego médio registado nos dois períodos

valores de concentração obtidos foram ligeiramente m

semana. No entanto, a diferença registada em termos absolutos, foi pouco significativa,

Este facto poderá indicar a contribuição de outras fontes de emissão nos valores medidos nos dias de

do tráfego circulante em outras estradas da envolvente






F É R I C A S D U R A N T E F I M - D E - S E M A N A E

semana vs. semana útil observados no local de medição P1

A29 / ER1.18 – ER1.18 – IC1 / IP1 – Lote 7


19

26

42

34

53

58

<0,58

<0,58

<15

0,57

0,89

57

17

24

40

<13

<13

<15

1094

912

<15

entre o tráfego médio registado nos dois períodos para o

ligeiramente mais elevados nos dias de

, foi pouco significativa, nos dois períodos em

o nos valores medidos nos dias de

tráfego circulante em outras estradas da envolvente ao local de medição.





7 . 6 . R E L A Ç Ã O D O S R E S U L T A D O S D A S M E D I Ç Õ E S C O M A S

C A R A C T E R Í S T I C A S D O P R O J E C T O E D A E N V O L V E N T E

A metodologia de análise neste p

ocorridas durante as medições, e ve

considerado, na qualidade do ar medida.

Tabela 22 – Frequência de ocorrência de ventos por quadrante


Frequência de ocorrência

norte

norte-nordeste

nordeste

este-nordeste

este

este-sudeste

sudeste

sul-sudeste

calmos

Foram agrupadas as direções de vento a montante da

direções a jusante da via e do ponto de medição. Em seguida obtiveram

dos diversos parâmetros em análise para os grupos de

(velocidade do vento inferior a 1 km/h).

Tabela 23 – Apresentação dos valores médios de concentração para cada um dos poluentes medidos segundo as direções de

vento provenientes da via em estudo, direções restantes e ventos calm

Poluentes

NOX (μg/m3)

NO2 (μg/m3)

CO (mg/m3)

Benzeno (μg/m3)

PM10 (μg/m3)

PM2.5 (μg/m3)






R E L A Ç Ã O D O S R E S U L T A D O S D A S M E D I Ç Õ E S C O M A S


A metodologia de análise neste ponto permite associar os níveis de concentração às diferentes dire

ocorridas durante as medições, e verificar qual a contribuição efetiva da envolvente junto ao local de medição

considerado, na qualidade do ar medida.

Frequência de ocorrência de ventos por quadrante nas medições realizadas em P1

Frequência de ocorrência (horas)


203 sul

99 sul-sudoeste

107 sudoeste

107 oeste-sudoeste

27 oeste

19 oeste-noroeste

32 noroeste

112 norte-noroeste

710

Foram agrupadas as direções de vento a montante da via de tráfego e do local de medição, assim como as

direções a jusante da via e do ponto de medição. Em seguida obtiveram-se os valores médios de concentração

dos diversos parâmetros em análise para os grupos de direções consideradas e para os ventos calmo

(velocidade do vento inferior a 1 km/h).

Apresentação dos valores médios de concentração para cada um dos poluentes medidos segundo as direções de

vento provenientes da via em estudo, direções restantes e ventos calmos em P1

Concentração

Direções


47 34

26 19

0,23 0,19

0,56 0,53

18 20

6 8






R E L A Ç Ã O D O S R E S U L T A D O S D A S M E D I Ç Õ E S C O M A S


concentração às diferentes direções de vento

tiva da envolvente junto ao local de medição

s medições realizadas em P1

Sectores de Direção do Frequência de ocorrência (horas)

70

130

51

33

1

5

6

16

via de tráfego e do local de medição, assim como as

se os valores médios de concentração

consideradas e para os ventos calmos

Apresentação dos valores médios de concentração para cada um dos poluentes medidos segundo as direções de

Ventos calmos Restantes Direções

58

28

0,30

0,89

26

8





Poluentes

Frequências das Direções Consideradas (%)

O local de medição esteve maioritariamente exposto

massas de ar de direções com

contrárias 27%.

As concentrações médias dos poluentes obtidos em condições de dispersão a

óxidos de azoto são os poluentes cujas concentrações parecem ser mais influenciados pelas emissões

associadas a massas de ar com influencia da A29. De facto a diferença entre as concentrações médias obtidas

nos dois cenários (direções A29 e restantes direções) é maior. Para os restantes poluentes

uma grande diferença nos valores medidos, que

Em condições de ventos calmos, representativo de condições de fraca disper

atmosférica, os valores obtidos para todos os poluentes

da influencia das emissões de tráfego, dada a proximid

domésticas da envolvente (áreas residenciais)

As concentrações médias registadas nos 3 cenários em estudo foram baixas, sendo para o CO e PM2.5 inferiores

ao limite de quantificação do método de ensaio, respetivamente 0,58 mg/m

A análise anteriormente apresenta

A influencia de outras fontes mais distantes a oeste

entre outras), em massas de ar contrárias à fonte em estudo

(5horas), pode ser visualizada nas rosas de poluição obtidas






Concentração

Direções


31,7% 27,2%

O local de medição esteve maioritariamente exposto a condições de estabilidade atmosférica (ventos calmos). As

massas de ar de direções com influência da fonte em estudo, representaram cerca de 32%, e as massas de ar

As concentrações médias dos poluentes obtidos em condições de dispersão a



direções A29 e restantes direções) é maior. Para os restantes poluentes

uma grande diferença nos valores medidos, que são semelhantes e da mesma ordem de grandeza.

Em condições de ventos calmos, representativo de condições de fraca disper

atmosférica, os valores obtidos para todos os poluentes, registaram as maiores concentrações, indicativo não só

da influencia das emissões de tráfego, dada a proximidade à A29, mas também das fontes de emissão

nte (áreas residenciais).


ao limite de quantificação do método de ensaio, respetivamente 0,58 mg/m3 e 13 μ

anteriormente apresentada poderá ser confirmada pelas Rosas de Poluição a seguir

influencia de outras fontes mais distantes a oeste-noroeste (por exemplo a autoestrada A44 e seus acessos

em massas de ar contrárias à fonte em estudo e para uma baixa rep

pode ser visualizada nas rosas de poluição obtidas para os óxidos de azoto e CO.






Ventos calmos Restantes Direções

41,1%

condições de estabilidade atmosférica (ventos calmos). As

, representaram cerca de 32%, e as massas de ar

As concentrações médias dos poluentes obtidos em condições de dispersão atmosférica, evidenciam que os



direções A29 e restantes direções) é maior. Para os restantes poluentes não parece haver

são semelhantes e da mesma ordem de grandeza.

Em condições de ventos calmos, representativo de condições de fraca dispersão e maior estabilidade

as maiores concentrações, indicativo não só

, mas também das fontes de emissão


μg/m3 .

poderá ser confirmada pelas Rosas de Poluição a seguir expostas.

noroeste (por exemplo a autoestrada A44 e seus acessos

e para uma baixa representatividade de ocorrência

óxidos de azoto e CO.





Figura 12 – Rosa de Poluição das concentrações de NOP1.






Rosa de Poluição das concentrações de NO2 e NOx (µg/m3) obtida nas medições realizadas no loc






obtida nas medições realizadas no local de medição





Figura 13 – Rosa de Poluição das concentrações de CO (mg/m






Rosa de Poluição das concentrações de CO (mg/m3) obtida nas medições realizadas no local de medição P1.






obtida nas medições realizadas no local de medição P1.





Figura 14 – Rosa de Poluição das concentrações de






Rosa de Poluição das concentrações de Benzeno (µg/m3) obtida nas medições realizadas no local de medição P1.






obtida nas medições realizadas no local de medição P1.





Figura 15 – Rosa de Poluição das concentrações demedição P1.

7 . 7 . A P L I C A Ç Ã O D O Í N D I C E D E Q U A L I D A D E D O A R

Com base nos critérios de avaliação previstos pela Agência Portuguesa do Ambiente, calcularam

qualidade do ar diários referentes às medições

classificação diária do índice de quali

concentração medidos no local






Rosa de Poluição das concentrações de PM10 e PM2.5 (µg/m3) obtida nas medições realizadas no local de

A P L I C A Ç Ã O D O Í N D I C E D E Q U A L I D A D E D O A R

Com base nos critérios de avaliação previstos pela Agência Portuguesa do Ambiente, calcularam

qualidade do ar diários referentes às medições efetuadas. No Anexo II é apresentada em forma de tabela

do índice de qualidade do ar e poluente responsável pela classificação para os valores de

no local em estudo.






obtida nas medições realizadas no local de

Com base nos critérios de avaliação previstos pela Agência Portuguesa do Ambiente, calcularam-se os índices de

é apresentada em forma de tabela a

dade do ar e poluente responsável pela classificação para os valores de





Figura 16 – Gráfico com as percentagens das diferentes classificações do índice de qualidade do ar observadas durant

medições realizadas em P1.

As classificações do índice de qualidade do ar obtidas indicaram a existência de classificações

desde o Muito Bom (67% dos dias) ao Fraco (

pela degradação da qualidade do ar e piores classificações obtidas






Gráfico com as percentagens das diferentes classificações do índice de qualidade do ar observadas durant

As classificações do índice de qualidade do ar obtidas indicaram a existência de classificações

% dos dias) ao Fraco (4% dos dias). As PM10 e o NO2, foram os principais responsáveis

egradação da qualidade do ar e piores classificações obtidas.

Mau; 0%

Fraco; 4%

Médio; 1%

Bom; 28%

Muito Bom; 67%






Gráfico com as percentagens das diferentes classificações do índice de qualidade do ar observadas durante as

As classificações do índice de qualidade do ar obtidas indicaram a existência de classificações que variaram

foram os principais responsáveis



ACREDITAÇÃO

7 . 8 . C O M P A R A Ç Ã O D O S R E S U L T A D O S O B T I D O S E N T R E A F A S E 1 E A F A S E 2

M O N I T O R I Z A Ç Ã O

Tabela 24 – Resumo dos resultados das medições efetuadas em 2012 (Fase 1),

A29 / ER1.18 – ER1.18 – IC1 / IP1 – Lote 7

NO2 (µg/m³) Média

Tráfego (1)


Médio Diário

(TMD) (1) Registado durante o período de medições. O trafego médio diário no sublanço Canelas /IC2, manteve

decresceram em 2014, para valores abaixo dos níveis legais (VL e LSA). Dado que em 2016, o local d

se poderão tecer considerações face à comparação quer dos resultados das concentrações obtidas, quer a relação destes com o t

registado, uma vez que os sublanços respeitantes aos locais d




MSL.0228 a) (13)


D O S R E S U L T A D O S O B T I D O S E N T R E A F A S E 1 E A F A S E 2

ões efetuadas em 2012 (Fase 1), 2014 e 2016 (Fase 2)

Valor médio Anual

Valor limite 2012 – Fase 1

(local A29CP14N: ) sublanço

Canelas/IC2

Amostragem Passiva

2014 – Fase 2

(local A29CP14N: ) sublanço

Canelas/IC2

Amostragem Contínua

2016 – Fase 2

(local pK48+500 norte: sublanço

ER1.18/Canelas)

Amostragem Contínua

42 30 24

29 638 29 698 23 710

O trafego médio diário no sublanço Canelas /IC2, manteve-se sensivelmente constante entre 2012 e 2014. No entanto as concentrações de NO

decresceram em 2014, para valores abaixo dos níveis legais (VL e LSA). Dado que em 2016, o local de medição em estudo foi diferente do anterior não

se poderão tecer considerações face à comparação quer dos resultados das concentrações obtidas, quer a relação destes com o t

registado, uma vez que os sublanços respeitantes aos locais de medição são diferentes.





D O S R E S U L T A D O S O B T I D O S E N T R E A F A S E 1 E A F A S E 2 D O P L A N O D E

Valor limite anual


40 32

- -

se sensivelmente constante entre 2012 e 2014. No entanto as concentrações de NO2 medidas

e medição em estudo foi diferente do anterior não

se poderão tecer considerações face à comparação quer dos resultados das concentrações obtidas, quer a relação destes com o tráfego médio diário



ACREDITAÇÃO

Na tabela seguinte são apresentados os resultados obtidos por amostragem contínua (Fase 2) em 2014 e 2016 para os poluentes c

Plano de monitorização da concessão em estudo.

Tabela 25 – Resumo dos resultados das medições efetuadas para a Fase 2 em 2014 e 2016

A29 / ER1.18 – ER1.18

NO2 (µg/m³)

NOX (µg/m³)

CO (mg/m³)

PM10 (µg/m³)




MSL.0228 a) (13)


Na tabela seguinte são apresentados os resultados obtidos por amostragem contínua (Fase 2) em 2014 e 2016 para os poluentes c

mo dos resultados das medições efetuadas para a Fase 2 em 2014 e 2016

ER1.18 – IC1 / IP1 – Lote 7

2014

local A29CP14N

sublanço Canelas/IC2

Média <30

Máximo Horário 167

(>LSA 4x)

Média 65

Máximo Horário 643

Média <0,58

Máximo Octo-Horário 0,81

Média 21

Máximo Diário

63

(>VL 1x)

(>LSA 5x)





Na tabela seguinte são apresentados os resultados obtidos por amostragem contínua (Fase 2) em 2014 e 2016 para os poluentes contemplados no

local A29CP14N


2016

local pK48+500 norte sublanço

ER1.18/Canelas

24

117

48

542

<0,58

1,03

22

71

(>VL 3x)

(>LSA 4x)



ACREDITAÇÃO

A29 / ER1.18 – ER1.18

PM2.5 (µg/m³)

Benzeno (µg/m³)

Benzo(a)pireno (ng/m3)

Tráfego (número de veículos)




MSL.0228 a) (13)


ER1.18 – IC1 / IP1 – Lote 7

2014

local A29CP14N


Média <13

Máximo Diário 31

Média <1,03

Média 0,16

Médio Diário 29 698





local A29CP14N


2016

local pK48+500 norte sublanço

ER1.18/Canelas

<13

45

<0,80

0,19

23 710





Tabela 26 – Resumo do volume de tráf

(sublanços ER1-18 / Canelas (Gaia); Canelas (Gaia) / IC2; IC2 / Hospital; Hospital/A20/A29

Ascendi entre 2011 a 2016

Tráfego médio diário anual


Observa-se um ligeiro decréscimo no TMDA em 2012 e 2013 face a 2011, com 2014

novamente uma subida. Em 2016, o volume de tráfego

tráfego critico (46 733 veículos/dia

Com base na informação de tráfego cedida, a

verificação dos sublanços da concessão em que o tráfego superou o respetivo volume de tráfego crítico e/ou

apresentou uma variação superior a 20%, para o

(2012) descrita no respetivo plano de monitorização






Resumo do volume de tráfego médio diário anual (TMDA) no Lote 7 da A29 / ER1.18

18 / Canelas (Gaia); Canelas (Gaia) / IC2; IC2 / Hospital; Hospital/A20/A29

Lanço A29 / ER 1.18 – ER 1.18 – IC1 / IP1 (LOTE 7)

2011 2012 2013 2014

27 297 25 878 24 772 25 408

ecréscimo no TMDA em 2012 e 2013 face a 2011, com 2014

Em 2016, o volume de tráfego registado no Lote 7 da A29

46 733 veículos/dia) calculado em 2012 (Fase 1).

m base na informação de tráfego cedida, apresenta-se na tabela seguinte da concessão

da concessão em que o tráfego superou o respetivo volume de tráfego crítico e/ou

apresentou uma variação superior a 20%, para o TMDA registado nos anos seguintes à

plano de monitorização.






A29 / ER1.18 – ER1.18 – IC1 / IP1

18 / Canelas (Gaia); Canelas (Gaia) / IC2; IC2 / Hospital; Hospital/A20/A29) da Concessão Costa de Prata da

IC1 / IP1 (LOTE 7)

2014 2015 2016

408 27 729 28 908

ecréscimo no TMDA em 2012 e 2013 face a 2011, com 2014, 2015 e 2016 a registarem

registado no Lote 7 da A29, foi inferior ao volume de

da concessão Costa de Prata, a

da concessão em que o tráfego superou o respetivo volume de tráfego crítico e/ou

TMDA registado nos anos seguintes à monitorização da Fase 1



ACREDITAÇÃO

Tabela 27 – Análise do tráfego médio diário anual (TMDA) de 2012 a 2016

Est

rada

Concessão Costa de Prata Extensão

Sublanço Kms

A44 ER1-18 / EN 109 0,7

A44 EN 109 / Valadares Norte 1,3

A44 Valadares Norte / Coimbrões 1,1

A44 Madalena / Coimbrões 0,6

A29 Angeja - Salreu 7,1

A29 Salreu - Estarreja 5

A29 Estarreja / Ovar 8,8

A29 Ovar / Arada 4,5

A29 Arada / Maceda 1 4,1

A29 Maceda / Esmoriz 2 2,7

A29 Esmoriz / Paramos 2,4

A29 Paramos / Espinho Nascente 4,3

A29 Espinho Nascente / Espinho Norte 1,8

A29 Espinho Norte / Granja 2,2

A29 Granja / Miramar 2,9

A29 Miramar / ER1-18 2,3

A25 Zona Industrial / Gafanha da Nazaré 3,6




MSL.0228 a) (13)


ário anual (TMDA) de 2012 a 2016 nos vários sublanços da Concessão Costa de Prata.

Extensão TMD 2013 2014 2015 2016 % variação tráfego

2016 face a 2012Kms 2012 2013 2014 2015 2016 TMD > traf. Critico?

0,7 39573 38660 40045 42794 45813 não não não não

1,3 56093 55071 55737 59351 61566 sim sim sim sim

1,1 66943 65291 66500 68458 72710 sim sim sim sim

0,6 79666 77474 78999 81982 84655 sim sim sim sim

7,1 11214 9148 9328 10455 10541 não não não não

5 11300 9203 9368 10600 10780 não não não não

8,8 11597 9474 9542 10050 10841 não não não não

4,5 12123 10126 10075 10676 11505 não não não não

4,1 13965 11625 11857 12441 13467 não não não não

2,7 30613 28619 29061 30500 31626 não não não não

2,4 30383 29550 30085 29194 32787 não não não não

4,3 33381 34638 34815 37421 38389 não não não não

1,8 38070 38071 38556 39903 41398 não não não não

2,2 42144 39205 41276 43537 44463 não não não não

2,9 46124 42548 42914 44308 47629 não não não sim

2,3 42467 40737 41548 42253 46476 não não não não

3,6 21307 20865 20956 22572 23464 não não não não





% variação tráfego

2016 face a 2012 % variação tráfego >20%?

16% não

10% não

9% não

6% não

-6% não

-5% não

-7% não

-5% não

-4% não

3% não

8% não

15% não

9% não

6% não

3% não

9% não

10% não



ACREDITAÇÃO

Est

rada

Concessão Costa de Prata Extensão

Sublanço Kms

A25 Gafanha da Nazaré / Pirâmides 2,6

A25 Pirâmides / Esgueira 3,9

A25 Esgueira / Aveiro Nascente (IC1/IP5) 2,3

A25 Aveiro Nascente (IC1/IP5) / Z. Ind. Aveiro 0,6

A25 Z. Ind. Aveiro / Angeja Poente 6,2

A25 Angeja (IC1/IP5) / Albergaria (IP1/A1) 3,7

A29 Lote 7

ER1-18 / Canelas (Gaia) 2,5

Canelas (Gaia) / IC2 1,4

IC2 / Hospital 0,4

Hospital / IP1 0,9

A17 Mira - Ponte de Vagos 5,7

A17 Ponte de Vagos – Vagos 5,5

A17 Vagos / Ílhavo 4,3

A17 Ílhavo / Aveiro Sul 1,6

A17 Aveiro Sul / S. Bernardo 5,4

A17 S. Bernardo / Aveiro Nascente (IP5) 2,1




MSL.0228 a) (13)


Extensão TMD 2013 2014 2015 2016 % variação tráfego

2016 face a 2012Kms 2012 2013 2014 2015 2016 TMD > traf. Critico?

2,6 29988 29667 29818 30937 32874 não não não não

3,9 18805 19782 19972 20773 22712 não não não não

2,3 12796 11332 11592 12355 13704 não não não não

0,6 21359 19403 20046 21238 23292 não não não não

6,2 21553 19493 20018 21830 22969 não não não não

3,7 15246 13958 14250 15057 16355 não não não não

2,5 21392 20178 20206 23052 23214 não não não não

1,4 30220 27876 28616 32212 33522 não não não não

0,4 25951 25517 26405 27826 29448 não não não não 0,9 25951 25517 26405 27826 29448 não não não não

5,7 6705 6058 6291 6722 7378 não não não não

5,5 8765 8021 8434 8627 9632 não não não não

4,3 8975 8137 8474 8708 9784 não não não não

1,6 12819 11731 12581 12766 14365 não não não não

5,4 9994 8992 9468 9869 10813 não não não não

2,1 10762 9717 10328 10873 11787 não não não não





% variação tráfego

2016 face a 2012 % variação tráfego >20%?

10% não

21% sim

7% não

9% não

7% não

7% não

9% não

11% não

13% não

13% não

10% não

10% não

9% não

12% não

8% não

10% não





A análise da tabela anterior permite concluir que de 2013

Valadares Norte / Coimbrões e Madalena / Coimbrões da autoestrada A44 superaram o volume de tráfego critico.

Em 2016 um novo sublanço da autoestrada A29, sublanço Granja / Miramar, superou o volume de tráfe

O sublanço Pirâmides / Esgueira da autoestrada A25 desta concessão, em 2016 apresentou uma variação de

tráfego superior a 20% face a 2012

Relativamente aos dois sublanços do Lote 7 da A29, sublanço Canelas / IC2 (monitorizado em 2014) e o

sublanço ER1.18 / Canelas (monitorizado em 2016),

percentagem no sublanço Canelas / IC2 face a 2012.

ao volume de tráfego crítico.






A análise da tabela anterior permite concluir que de 2013 a 2016 três sublanços: EN 109 / Valadares Norte;


Em 2016 um novo sublanço da autoestrada A29, sublanço Granja / Miramar, superou o volume de tráfe


face a 2012.


blanço ER1.18 / Canelas (monitorizado em 2016), ambos registaram aumento do tráfego circulante, em maior

percentagem no sublanço Canelas / IC2 face a 2012. Os volumes de tráfego registados em 2016, foram inferiores






a 2016 três sublanços: EN 109 / Valadares Norte;


Em 2016 um novo sublanço da autoestrada A29, sublanço Granja / Miramar, superou o volume de tráfego crítico.



ambos registaram aumento do tráfego circulante, em maior

Os volumes de tráfego registados em 2016, foram inferiores





7 . 9 . A V A L I A Ç Ã O D A E F I C Á C I A D A S M E D I D A S A D O

R E D U Z I R O U C O M P E N S A R


No âmbito da qualidade do ar, a monitorização realizada

de concentração ficaram abaixo dos cri

De facto, apesar das partículas PM10

emissões resultantes do tráfego automóvel na A29

legislação para medições indicativas (

medidas de prevenção ou redução de impactes das emissões provenientes da fonte em estudo.

7 . 1 0 . C O M P A R A Ç Ã O

E F E C T U A D A S N O E I A

Não foi disponibilizada informação para a realização desta análise.

7 . 1 1 . R E V I S Ã O D O P L A N O G E R A L D E M O N I T O R I Z A Ç Ã O A M B I E N T E

O Programa de Monitorização da concessão

critérios na definição da periodicidade das medições, na definição de estudos adicionais ou implementação de

medidas mitigadoras, ou na substituição de locais de medição:

1. Em caso de excedência dos valores de limiar superior de avaliação, e para qualquer vo

ser repetida a monitorização da via em estudo ao fim de dois anos, nas condições definidas no presente Plano de

Monitorização;

2. Em caso de excedência aos valores limite da legislação, deverá também ser repetida a monitorização da

em estudo ao fim de dois anos, devendo contudo ser apresentado à entidade competente a proposta de

metodologia para um estudo aprofundado para avaliação da contribuição real do lanço face aos valores de fundo

das massas de ar, antes de serem influencia

deste estudo aprofundado deverão ser tomadas opções no que diz respeito à forma de execução do Plano

Monitorização, que passarão por monitorizações simultâneas em ambos os lados da via em e

ainda serem complementadas por inventário de emissões e/ou realização de simulações de dispersão

atmosférica (validadas com os resultados das medições). Depois de averiguada a real contribuição da

autoestrada nos valores medidos, deverá ser

averiguação das medidas de minimização a implementar, e da manutenção ou alteração do presente Plano de

Monitorização;






O D A E F I C Á C I A D A S M E D I D A S A D O T A D A S P A R A

R E D U Z I R O U C O M P E N S A R O S I M P A C T E S


r, a monitorização realizada permitiu verificar que no sublanço

de concentração ficaram abaixo dos critérios definidos na legislação, para medições indicativas.

De facto, apesar das partículas PM10 terem ultrapassado em 2 dias o respetivo

emissões resultantes do tráfego automóvel na A29, encontra-se dentro do período de exc

s indicativas (4 dias em 8 semanas de medição). Assim, não são previstas novas


C O M P A R A Ç Ã O D O S R E S U L T A D O S O B T I D O S C O M A S

E F E C T U A D A S N O E I A

Não foi disponibilizada informação para a realização desta análise.

R E V I S Ã O D O P L A N O G E R A L D E M O N I T O R I Z A Ç Ã O A M B I E N T E

O Programa de Monitorização da concessão Costa de Prata indica que, “….deverão ter

érios na definição da periodicidade das medições, na definição de estudos adicionais ou implementação de

medidas mitigadoras, ou na substituição de locais de medição:

1. Em caso de excedência dos valores de limiar superior de avaliação, e para qualquer vo


2. Em caso de excedência aos valores limite da legislação, deverá também ser repetida a monitorização da



das massas de ar, antes de serem influenciadas pelas emissões automóveis da autoestrada. Para a realização

deste estudo aprofundado deverão ser tomadas opções no que diz respeito à forma de execução do Plano

Monitorização, que passarão por monitorizações simultâneas em ambos os lados da via em e



autoestrada nos valores medidos, deverá ser consultada a entidade responsável, APA ou CCDR, para







T A D A S P A R A E V I T A R ,

M P A C T E S O B J E T O D E

permitiu verificar que no sublanço em estudo, os valores

térios definidos na legislação, para medições indicativas.

o respetivo valor limite, por influência das

se dentro do período de excedências previstas na

Assim, não são previstas novas


D O S R E S U L T A D O S O B T I D O S C O M A S P R E V I S Õ E S

R E V I S Ã O D O P L A N O G E R A L D E M O N I T O R I Z A Ç Ã O A M B I E N T E

“….deverão ter-se em conta os seguintes

érios na definição da periodicidade das medições, na definição de estudos adicionais ou implementação de

1. Em caso de excedência dos valores de limiar superior de avaliação, e para qualquer volume de tráfego, deverá


2. Em caso de excedência aos valores limite da legislação, deverá também ser repetida a monitorização da via



das pelas emissões automóveis da autoestrada. Para a realização

deste estudo aprofundado deverão ser tomadas opções no que diz respeito à forma de execução do Plano de

Monitorização, que passarão por monitorizações simultâneas em ambos os lados da via em estudo, podendo



consultada a entidade responsável, APA ou CCDR, para






3. Caso todos os parâmetros evidenciem valores de concentração dentro dos critérios

para qualquer volume de tráfego médio diário anual no troço em estudo

cinco anos, começando outra vez na Fase 1 (amostragem passiva).”

Nas medições realizadas em 2016

seguinte de acordo com os critérios de avaliação definidos no respetivo Programa de Monitorização:

1. nenhum dos poluentes monitorizados excedeu os

• as partículas PM10 no

diário), em consequência das

intervalo de excedências permitidas (4 dias em 8 semanas de medição).

2. nenhum dos poluentes monitorizados excedeu os valores limite legais

• Os dois dias em que se verificaram ultrapassagens

das emissões provenientes da via

permitidas para medições indicativas

3. o tráfego médio diário anual registado em 2016

ER1.18 / Canelas) de 23 214

veículos/dia).

De acordo com o definido no Plano de monitorização, foram cumpridos os 3 pontos anteriormente descritos. No

entanto, paralelamente à monitorização em contínuo, e dado que a variabilidade no tráfego automóvel

parâmetros determinantes para o aumento/diminuição das concentrações de poluentes,

refere que deverão também ser avaliados em cada sublanço da concessão, o tráfego médio diário anual (TMDA)

registado nos anos seguintes ao

1.verificar se algum dos sublanços registou um TMDA superior ao volume de tráfego critico

A análise ao TMDA de 2012 a 2016 revelou 4 sublanços da Concessão Costa de Prata cujo TMDA em 2016

ultrapassou o volume de tráfego critico (46 733 veículos/dia ):

a. EN 109 / Valadares Norte

b. Valadares Norte / Coimbrões

c. Madalena / Coimbrões –

o que apresentou o maior TMDA, ou seja o pior cenário em termos de exposição às emissões de tráfego.

d. Granja / Miramar – autoestrada A29






3. Caso todos os parâmetros evidenciem valores de concentração dentro dos critérios

para qualquer volume de tráfego médio diário anual no troço em estudo, o plano deverá ser repetido ao fim de

cinco anos, começando outra vez na Fase 1 (amostragem passiva).”

Nas medições realizadas em 2016, em resposta à Fase 2 do Programa de Monitorização em vigor, registou


nenhum dos poluentes monitorizados excedeu os limiares superiores de avaliação:

no ponto P1 ultrapassaram em 3 dias o nível legislado (limiar superior de aval

consequência das emissões de tráfego na fonte em estudo

intervalo de excedências permitidas (4 dias em 8 semanas de medição).

os poluentes monitorizados excedeu os valores limite legais.

Os dois dias em que se verificaram ultrapassagens para as PM10 face ao valor limite,

provenientes da via em estudo, encontram-se dentro do intervalo de excedências

ermitidas para medições indicativas (4 dias em 8 semanas de medição).

o diário anual registado em 2016, no sublanço respeitante ao local de medição P1 (

veículos/dia ficou abaixo do respetivo volume de t


aralelamente à monitorização em contínuo, e dado que a variabilidade no tráfego automóvel

parâmetros determinantes para o aumento/diminuição das concentrações de poluentes,


registado nos anos seguintes ao da Fase 1 (2012), da seguinte forma:

1.verificar se algum dos sublanços registou um TMDA superior ao volume de tráfego critico


áfego critico (46 733 veículos/dia ):

a. EN 109 / Valadares Norte – autoestrada A44;

b. Valadares Norte / Coimbrões – autoestrada A44;

autoestrada A44 – sublanço monitorizado em 2014 por amostragem contínua. Foi

maior TMDA, ou seja o pior cenário em termos de exposição às emissões de tráfego.

autoestrada A29






3. Caso todos os parâmetros evidenciem valores de concentração dentro dos critérios de avaliação definidos, e

, o plano deverá ser repetido ao fim de

Programa de Monitorização em vigor, registou-se o


limiares superiores de avaliação:

dias o nível legislado (limiar superior de avaliação

fonte em estudo, encontrando-se dentro do

para as PM10 face ao valor limite, em consequência

se dentro do intervalo de excedências

(4 dias em 8 semanas de medição).

no sublanço respeitante ao local de medição P1 (sublanço

o respetivo volume de tráfego critico calculado (46 873


aralelamente à monitorização em contínuo, e dado que a variabilidade no tráfego automóvel é um dos

parâmetros determinantes para o aumento/diminuição das concentrações de poluentes, o plano de monitorização


1.verificar se algum dos sublanços registou um TMDA superior ao volume de tráfego critico:


sublanço monitorizado em 2014 por amostragem contínua. Foi

maior TMDA, ou seja o pior cenário em termos de exposição às emissões de tráfego.





2. verificar em 2016 se algum dos sublanços registou um TMDA super

O sublanço da concessão cuja % de variação

autoestrada A25, sublanço Pirâmides / Esgueira.

Face ao exposto e tendo em consideração

• do parecer da APA (doc.

Coimbrões (local A44CP04E),

impacte ambiental e não se enc

• apesar do sublanço Pirâmides /Esgueira (autoestrada A25)

a 2012 superior a 20%, o tráfego médio anual em 2016

49%) do volume de tráfego critico

monitorizações neste local

conclui-se que, em 2018 deverá sele

monitorização em contínuo.






se algum dos sublanços registou um TMDA superior a 20% face a 2012:

da concessão cuja % de variação de tráfego em 2016 foi superior

autoestrada A25, sublanço Pirâmides / Esgueira.

consideração que:

(doc. ref. S013562-201603-DAIA.DPP), o sublanço da

A44CP04E), está excluído de monitorização (por não ter sido sujeito a avaliação de

impacte ambiental e não se encontrar em fase de pós avaliação),

sublanço Pirâmides /Esgueira (autoestrada A25) ter apresentado uma variação de tráfego f

a 2012 superior a 20%, o tráfego médio anual em 2016 neste sublanço

do volume de tráfego critico, sendo do entendimento da Sondarlab a não realização de

monitorizações neste local;

em 2018 deverá selecionar-se o sublanço Granja / Miramar (autoestrada A29)






ior a 20% face a 2012:

de tráfego em 2016 foi superior a 20% foi registado na

o sublanço da A44 / IC1 – Madalena – Nó de

não ter sido sujeito a avaliação de

ter apresentado uma variação de tráfego face

neste sublanço foi menos de metade (cerca de

, sendo do entendimento da Sondarlab a não realização de

ja / Miramar (autoestrada A29) para nova





8 . C O N C L U S Õ E S

Da análise aos resultados obtidos em 2016, durante o período em que decorreram as campanhas de medição de

qualidade do ar no sublanço

(concessão Costa de Prata), verificou

As PM10 foram os únicos poluentes que registaram concentrações acima dos níveis legais descritos na legislação.

Todos os restantes poluentes monitoriza

limites legislados.

As partículas PM10, ultrapassaram os respectivos valores limites:

• Em 3 dias – valor médio diário PM

A análise detalhada aos dados nos períodos onde foram assinaladas

permitiu concluir que devido à influência de massas de ar com direção da via em estudo, foram apenas registadas

as seguintes ocorrências:

• 2 dias com valor médio

excedências permitidas para medições indicativas descritas na legislação (

medição).

A avaliação das concentrações obtidas, cuja

de ar com direção da via em estudo (A29

legislação, permitiu apurar o seguinte:

• 3 dias com valor médio diário PM

permitidas (4 dias em 8 semanas de medição)

Através das diferentes metodologias de interpretação utilizadas, tais como os ciclos de variação médios diários,

rosas de poluição, e a avaliação

contribuição da via de tráfego nas concentrações obtidas, sendo os valores medidos também influenciados por

outras fontes existentes na envolvente, tais como as fontes domésticas, entre outras.

Os óxidos de azoto (NO2 e NOx)

do tráfego automóvel circulante

estar mais dependentes de outras fontes existentes, em detrimento do tráfego circulante

domésticas.

Em termos globais, foi possível com este estudo concluir que no local em avaliação, e para o período em que

decorreram as medições, a qualidade do ar foi em termos qualitativos Boa, apesar de ser diretamente

influenciada pelas emissões da A29,

degradação da qualidade do ar medida,

registadas.







qualidade do ar no sublanço ER1-18 / Canelas (Gaia), do Lote 7 da A29 / ER1.18

, verificou-se que:

foram os únicos poluentes que registaram concentrações acima dos níveis legais descritos na legislação.

Todos os restantes poluentes monitorizados apresentaram valores de concentração inferiores aos respectivos

, ultrapassaram os respectivos valores limites:

valor médio diário PM10;

A análise detalhada aos dados nos períodos onde foram assinaladas concentrações acima dos valores limite,


com valor médio diário acima do respetivo valor limite (50 µg/m3)

excedências permitidas para medições indicativas descritas na legislação (

A avaliação das concentrações obtidas, cujas concentrações acima dos níveis legais foi consequência

ireção da via em estudo (A29), face aos limiares superiores de avaliação (LSA) descritos na

legislação, permitiu apurar o seguinte:

dias com valor médio diário PM10 acima do respetivo LSA, sendo cumprido

8 semanas de medição);


avaliação da contribuição efetiva da A29 junto ao local de medição, foi possível

via de tráfego nas concentrações obtidas, sendo os valores medidos também influenciados por


e NOx) demonstraram apresentar um comportamento mais dependente das emissões

tráfego automóvel circulante. O monóxido de carbono, o benzeno e as partículas PM

estar mais dependentes de outras fontes existentes, em detrimento do tráfego circulante



fluenciada pelas emissões da A29, sendo o impacto pouco significativo.

degradação da qualidade do ar medida, foram resultado das maiores concentrações de NO



CONCLUSÕES




A29 / ER1.18 – ER1.18 – IC1 / IP1

foram os únicos poluentes que registaram concentrações acima dos níveis legais descritos na legislação.

dos apresentaram valores de concentração inferiores aos respectivos

concentrações acima dos valores limite,


); sendo cumprido o intervalo de

excedências permitidas para medições indicativas descritas na legislação (4 dias em 8 semanas de

dos níveis legais foi consequência de massas

), face aos limiares superiores de avaliação (LSA) descritos na

, sendo cumprido o intervalo de excedências


de medição, foi possível verificar a

via de tráfego nas concentrações obtidas, sendo os valores medidos também influenciados por


tamento mais dependente das emissões

partículas PM10; PM2,5 mostraram-se

estar mais dependentes de outras fontes existentes, em detrimento do tráfego circulante, tais como as emissões



sendo o impacto pouco significativo. Os dias que verificaram uma

concentrações de NO2 e partículas PM10





A aplicação do plano de monitorização da qualidade do ar, revelou que deve

em contínuo em 2018, no sublanço






A aplicação do plano de monitorização da qualidade do ar, revelou que deverá ser efetuada nova m

sublanço Granja/Miramar da Autoestrada A29 desta concessão



CONCLUSÕES



rá ser efetuada nova monitorização

desta concessão.

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