O que se conta é que todo raio quando cai, traz na ponta sinfônica, participa de quase toda nossa música popular, Em 2009/2010 participou do projeto Contos Clássicos uma pedra prateada que é enterrada a sete palmos de desde os conjuntos de choro até as bandas de pífanos. Brasileiros no CCBB de Brasília e Rioprofundidade, a Pedra Lispe; É também o nome que o Fechando a formação, um trio de cordas composto pelo de Janeiro, aonde compôs e executou a trilha da peça personagem Quaderna deu a seu cavalo no “Romance bandolim, o mais chorão dos instrumentos, pela viola de “Histórias de Alexandre” de Graciliano Ramos. Ainda d’A Pedra do Reino” de Ariano Suassuna. Pedra Lispe é 10 cordas que participa da música rural de quase todas em 2010, o Pedra Lispe realizou através de edital da um grupo musical cujas referências passeiam pelo as regiões do país e, por último, pelo ambivalente violão, Caixa Econômica uma série de concertos no teatro imaginário popular brasileiro e pela musica concertista, bossa nova, chorão e o que mais for. Nelson Rodrigues de João do Vale tendo como cantores instrumental contemporânea. convidados Tereza Cristina e Chico César. Foi aprovado

em 2010 no projeto Circuito Estadual da Artes da A proposta é levar ao público um repertório no qual Secretaria de Cultura do Rio de Janeiro para uma turnê elementos associados às tradições populares e outros de l ançamento de seu d i sco de e s t ré ia .

O Pedra Lispe existe desde 2005 e vem se apresentando ligados à música de concerto coexistem e se somem. em salas de concerto e teatros pelo Brasil; apresentou-se Deste modo, composições feitas especialmente para o INTEGRANTESno Teatro do BNDES pelo projeto Quintas Pedra Lispe são executadas ao lado de adaptações e Instrumentais, Projeto Clássicos TIM no Teatro Pró arranjos de peças de Villa-Lobos, Guerra-Peixe, Antônio Música de Juiz de Fora, Teatro do SESI de Macaé, CCBB, José Madureira e Capiba, para citar apenas alguns no Centro Cultural da Justiça Federal, projeto Quintas dentre vários compositores consagrados cuja produção Instrumentais, Projeto Clássicos TIM no Teatro Pró musical nos faz refletir a respeito dos limites entre música Musica de Juiz de Fora, Teatro do SESI de Macaé, CCBB, popular e erudita.no Centro Cultural da Justiça Federal, no Mistura Fina A instrumentação expressa com bastante clareza a de Ipanema, Museu Antonio Parreiras em Niterói, no proposta: aos instrumentos de percussão, incorporados Teatro da Usina Cultural de Nova Friburgo, no Projeto de diversas tradições brasileiras, vêm se juntar o Música no IBAM, no Teatro da UFF, participou também violoncelo e a flauta. O violoncelo, em geral associado à do XXIII Panorama da Música Brasileira Atual e dos música de concerto, pode expressar o aboio grave dos programas Música e Músicos do Brasil e Sala de cangaceiros, virando uma grande rabeca. A flauta, por Concerto, na Rádio MEC-FM.sua vez, por mais que integre qualquer orquestra

ALEXANDRE BITTENCOURT - FLAUTAS E CLARINETERUDÁ BRAUNS - BANDOLIMBRUNO REIS - VIOLA CAIPIRAPEDRO MESSINA - VIOLÃO 7 CORDASMARIA CLARA VALLE - VIOLONCELOTHIAGO KOBE - PERCUSSÕES

“E, na máscara do Mateus, apresentador desse auto “religioso-pagão”, Quaderna então ri. E carnavaliza. E grita o “bate-meu-boi” em palhaço-cavaleiro, montado em seu magro Pedra-Lispe, galopando seu sonho: “[...] Sou o Diabo-Encourado, o Sangue-do-Esqueleto que procura espargir pelo Mundo tristonho, no sangue e ao pó da Morte, o Galope do sonho [...]”.

Ariano Suassuna

release

HISTÓRICO

Droux (França), Saint Pierre D’Oriac (França), Vic Fez’n Hazelzet (Holanda), Valerie Balssa (França) e Hans-RELEASES INDIVIDUAISSac (França), Amsterdan (Holanda), San Juan (Porto Joachim Fuss (Alemanha).

Rico) e La Paz (Bolívia). Em 2004 esteve em Paris, aonde estudou regularmente com o flautista e maestro Alexis

Kossenko, participou também durante cinco anos de BANDOLIM E ARRANJOSFLAUTAS E CLARINETEcursos no Festival de Musica Antiga de Juiz de Fora com

Instrumentista, arranjador e compositor. Bacharel em a flautista italiana Lívia Lanfranchi. Participou em 2006 Bacharel em Música pela UNIRIO aonde se formou em composição musical pela UFRJ. Desde 2005 atua em do projeto Circulação de Musica de Concerto da 2002 na classe da professora Laura Rónai. Multi-conjuntos de música instrumental brasileira e vem Funarte aonde se apresentou em 15 cidades da região instrumentista, iniciou o estudo da flauta transversal aos apresentando seus trabalhos nos principais espaços Centro Oeste com a flautista Laura Ronai e o cravista quinze anos, com os professores Guilherme Hermolin e dedicados ao gênero, como Sala Cecília Meireles, SESC, Bruno Procópio.Décio Carrascosa.CCBB Rio e Brasília, Teatro do BNDES, Teatro Nelson Participou de cursos e master classes com AurèleComo musico popular trabalha com vários grupos e em Rodrigues e Rádio MEC. Desde 2011 vem trabalhando Nicolet (Suíça), Cristine Daxelhofer (Alemanha), diferentes vertentes, toca atualmente com os grupos como músico na companhia Amok Teatro em duas Fernando Brandão (EUA), Philippa Davies (Inglaterra), Casuarina (samba), Pedra Lispe (instrumental peças sobre as guerras no Oriente Médio. Em 2010 Lívia Lanfranchi (Itália), Michel Bellavance (Canadá), brasileiro), GoEast Orkestar e Al Aziz Ensamble (musica trabalhou como arranjador e instrumentista no projeto Brian Dean (EUA), Patrick Cohen (França), Ricardo médio-oriental).“Na Asa do Vento”, uma homenagem a João do Vale, Kanji (São Paulo), Helène D`Ivoire (França), Wilbert Fora do Brasil se apresentou em concertos e festivais em

RUDÁ BRAUNSALEXANDRE BITTENCOURT

com o conjunto Pedra Lispe e os cantores Chico César e Teresa Cristina. Em 2009 compôs e interpretou ao lado do conjunto Pedra Lispe, a trilha sonora da peça teatral “Histórias de Alexandre”, baseada no livro homônimo de Graciliano Ramos. Suas composi ções também já foram apresentadas na XVI Bienal de Música Contemporânea e no XXIII Panorama da Música Brasileira Atual. Desde 2005, pesquisa e interpreta no oud (alaúde oriental) a música do oriente-médio. Em 2009 iniciou um trabalho, envolvendo pesquisa e interpretação no bandolim, que mescla músicas de diversas tradições, como a venezuelana, colombiana, argentina, turca, barroca, chilena, flamenca, jazz manouche e a música instrumental brasileira. É professor da Escola Villa-Lobos, do Conservatório Brasileiro e do Projeto Aprendiz de Música nas Escolas.

VIOLA BRASILEIRA E ARRANJOS

Estudou guitarra e harmonia com Sergio Knust, violão erudito com Juarez Carvalho, teoria musical e piano com o professor João Fernandes, harmonia avançada na Escola Antonio Adolfo e aprimorou seus conhecimentos na Escola Portátil de Choro com Maurício Carrilho, João Lira Luciana Rabello, Pedro Amorim e Celsinho do Pandeiro. Atualmente cursa o

Lundus do Século XVIII e XIX” realizado pela Funarte. Bacharelado em Música – Composição, na Universidade

Faz parte do projeto Concertos Didáticos do Museu Villa VIOLÃO DE 7 CORDASFederal do Rio de Janeiro (UFRJ). Participou de diversas Lobos, como solista de viola brasileira. Foi bolsista do

oficinas e cursos, no qual pode-se citar as do Ivan Vilela, CNPq no projeto “Música memória e socibilidade na

Iniciou seus estudos de violão com Antônio Guapiassú Uakti e do Cláudio Dauelsberg. Participa de diversos Maré”, com orientação do Doutor Samuel Araújo.Foi

(RJ) na Escola de Música Villa-Lobos. Seu grande recitais, concertos e programas de rádio como o Sala de finalista do 3° Festival Nacional de Viola (FeNaViola),

interesse pela música popular do Brasil, diga-se de Concerto realizado pela Radio Mec. Fez parte da com a música Cantarolando. Expressa sua musicalidade

passagem o samba e o choro, o fez ingressar em 2002 na gravação do CD e DVD: "A Jacob, seus Bandolins", na atualmente em projetos do grupo Flávia Muniz e Olho

antiga oficina de choro ministrada pela UFRJ no bairro Sala Cecília Meireles. Trabalha na pesquisa de Obras Mágico (poesias autorais musicadas), Cajuina (forró),

da Lapa, hoje conhecida como Escola Portátil de Música Coloniais e Imperiais Brasileiras de Autores Anônimos, Trio Violada (pagode de viola, polca paraguaia, xote,

(EPM) e situada no campus da UNIRIO. Na EPM estudou desde 2005, quando começou a se dedicar ao estudo da toada e outros ritmos caipiras) e Pedra Lispe (música

violão com Paulo Aragão, Luis Flávio Alcofra e viola de arame (caipira), e foi bolsista pelo CNPq. instrumental brasileira, referência no Movimento

atualmente com Maurício Carrilho, com que faz Durante o ano de 2006 apresentou uma série de Armorial).

também aulas de composição desde 2005. Participou concertos com o grupo Mucama denominado de das três primeiras edições do Festival Nacional de Choro “Concertos Didáticos nas Escolas 2006- Modinhas e

BRUNO REIS

PEDRO MESSINA

(2005, 2006, 2007). Acompanhou a cantora Vanja Orico anos no técnico de percussão da E M Villa-Lobos (no no show “Mexe com o Corpo” no projeto “Quintas no qual foi aprovado em primeiro lugar), concluído em BNDES”(2007). Como compositor já se apresentou no 2006 . Ali estudou com os percussionistas Eliseu Costa, projeto “Palco Sobre Rodas” da Secretaria das Culturas, Guilherme Gonçalves e André Bochecha.junto a comunidade do bairro Jabour (2002); criou Desde então já atuou como percussionista na Banda trilha musical para o documentário “André Cavalcanti Sinfônica da E M Villa-Lobos, na Orquestra de Metais e 174” com direção de José Viana Filho, vencedor do Percussão da UFRJ, na Banda Sinfônica da FAETEC de Prêmio PUTZ por menção honrosa (2007); teve músicas Marechal Hermes, no grupo de choro Chorando de sua autoria executadas por grandes nomes do Baixinho e na Orquestra Sinfônica da UFRJ .cenário musical carioca no programa “Escola Portátil no Fez cursos livres de percussão na área sinfônica com o Ar” transmitido pela Rádio Nacional do Rio de Janeiro professor Eliseu Costa. Além disso cursou técnico de (2007). bateria da Escola de música Villa Lobos (no qual

também foi aprovado em primeiro lugar).Fez ainda cursos de pandeiro popular com o professor André Bochecha, e de bateria com o professor Eliseu

VIOLONCELO Costa, e de congas com o percussionista Renato Albernaz.

Iniciou seus estudos de música na Escola de Música Atuou também como professor de percussão do Projeto Villa-Lobos onde completou o curso básico. A partir daí, Toque e se Toque ligado ao CAP da UFRJ. Também atua estudou regularmente com Dimus Goudarullis, Marcos como professor particular de percussão e bateria. Ribeiro e atualmente, Marie Bernard. Atualmente cursa CONTATOS licenciatura em musica na UNIRIO.É integrante da Itiberê Orquestra Família há seis anos e

RUDÁ BRAUNSparticipou da gravação de seus dois discos – Pedra do Espia e Calendário do Som – além de várias

TEL/FAX: (21)2507-2462apresentações pelo Brasil e também pela América Latina (Argentina e Uruguai). Faz parte do Quarteto CEL: (21)9992-3628Mosaico, onde explora um repertório popular brasileiro

E-MAIL: rbrauns@uol.com.brcom mais duas flautas e um violão e também atua na musica erudita com a Camerata Electra da Uni-Rio.No ano de 2002 participou da gravação de duas faixas

ALEXANDRE BITTENCOURT do último disco de Hermeto Pascoal e Grupo – Mundo Verde Esperança. Em seguida, entrou no projeto “Quem TEL: (21)2232-9290 vai comprar Nosso Barulho” com o quarteto musical Las Chicas. CEL: (21)8552-7772

E-MAIL: aleflautas@yahoo.com.br

PERCUSSÃO E BATERIAMYSPACE

Aluno do curso de Bacharelado em Percussão na UFRJ. www.myspace.com/pedralispeIniciou seus estudos em música no ano de 2002 aos 16

MARIA CLARA VALLE

THIAGO KOBE