Renascimentos Um Ou Muitos, por Evandro Brasil

download Renascimentos Um Ou Muitos, por Evandro Brasil

of 13

Transcript of Renascimentos Um Ou Muitos, por Evandro Brasil

  • 8/16/2019 Renascimentos Um Ou Muitos, por Evandro Brasil

    1/13

    ES

    Re 

    Aluno:

    UDO DIRIGIDO História Moderna I

    rofessor Victor Hugo

    ascimentos:m ou muitos?exto de Jack GoodyMarcos Evandro Teixeira Pinto

    Matrícula: 2500640

  • 8/16/2019 Renascimentos Um Ou Muitos, por Evandro Brasil

    2/13

    Estudos dirigTema: Renascimen

     

    Objetivo do

    Apresentar o entendi passando pela idéia doentendimento desse períoas influencias medievaisda época.

    1.  Qual é a idéia muit

    2.  Qual é a proposta

    3.  Quais são as 3 carauma história comp 

    4.  Cite algumas perm

    5.  Como se deu a rela

    ciências?

    6.  Cite características

    Renascimentos: um ou muitos?

    História Moderna I

    Discente Marcos Evandro, 2500640

    dosos: um ou muitos? Texto de Jack Goody

      rabalho:

    ento sobre o texto de autoria de Jacenascimento e aprofundando nas proo de nossa história; tratando suas caractdentre os conceitos, também o status d

    comum que Jack Goody combate?

    e Jack Goody para estudar o Renascime

      cterísticas do Renascimento Italiano segrada?

    nências medievais no renascimento:

    ção das religiões monoteístas com as art

    do status dos pintores renascentistas me

    2

    Goody,ostas de

    erísticas ,s artistas

    to?

    indo

    s e as

    ievais:

  • 8/16/2019 Renascimentos Um Ou Muitos, por Evandro Brasil

    3/13

     

    Introdução:

    Durante os estudos, aentrevista com o autor publicda publicação me fez imaginnobre professor Victor Hugocaçadores de notas e noticiasque de alguma forma, vem re

    Jack Goody e o RenasTexto de Guilherme Freit

     

    A revolução promovidna economia e em tantas outr

    como um momento singular

    Um dos principais antropólog

    dedica-se a desmontar essa

    “Renascimentos: um ou muit

    Editora Unesp, em traduçã

    Lopes.

    Professor emérito da

    de Cambridge e notório por

    sobre os contrastes entre c

    letradas, Goody argumenta q

    sobre a singularidade do

    Italiano (com sua rec

    conhecimento clássico

    secularização parcial da

    transição do feudalismo para

    foi construída pelos próprioscomo a pioneira “A cultura

    Jacob Burckhardt. 

     No novo livro, Goo

    comparativo para mostrar qu

    amplas e encontram-se [tamb

    Renascimentos: um ou muitos?

    História Moderna I

    Discente Marcos Evandro, 2500640

    ser apresentado a Jack Goody, vislumbrei-m  do no Jornal O Globo em janeiro de 2012. Ar o quanto seria importante compartilhar tal ar

     – por meio deste trabalho, como também, com biográficas que possam surgir a partir desteistrar a história do nosso tempo.

    imento no plurals 

    a durante o Renascimento Italiano nas artes, ns áreas entre os séculos XIV e XVI costuma se

    a História ocidental e um marco inicial da m

    os em atividade hoje, o britânico Jack Goody,

    interpretação já no título de seu livro ma

    os?”, lançado em 2010 e publicado agora no

    o de Magda

    Universidade

    uas pesquisas

    lturas orais e

    ue a narrativa

    Renascimento

     peração do

    greco-romano,

    sociedade e

    o capitalismo)

    europeus, sobretudo a partir do século XIX,do Renascimento na Itália” (1860), do histori

    dy contrapõe a essa narrativa um ambici

    e “as origens da modernidade e do capitalism

    m] no conhecimento árabe [e] nos influentes e

    Figura 1 - Ilustração da História do Islã e

    por Rashid al-Din (Reprodução) 

    3

    com umaovialidadetigo com oos demais

    documento

    s ciências,destacada

    dernidade.

    e 91 anos,

    is recente,

    rasil pela

    em obrasador suíço

    so estudo

    são mais

     préstimos

    scrita no inicio do século XIV

  • 8/16/2019 Renascimentos Um Ou Muitos, por Evandro Brasil

    4/13

  • 8/16/2019 Renascimentos Um Ou Muitos, por Evandro Brasil

    5/13

     budismo, qu

     Na Índia as

    (321-185 a.

    (1500-700 a

    que foment

    esses Renas

    existência d

    mais precis

    fontes histó

    O senhor argument

     Renascimento Italiano não

    capitalismo, que o senhor atri Ásia. Quais são as consequên

    esse processo exclusivamente

    JACK GO

    europeias e

    costuma ser

    cultura letra

    tinham seus

    hoje no cre

    menos a inf

    tradições de

    O senhor ressalta que

     Renascimento. Qual foi a

    intercâmbio cultural com o

     Renascimento Italiano? 

    JACK GOO

    outras coisa

    do Império

    descartava

    textos filos

    Renascimentos: um ou muitos?

    História Moderna I

    Discente Marcos Evandro, 2500640

    e revitalizou o aprendizado do confucionismo

    coisas são menos claras, mas durante as dinas

    .) e Gupta (399-455) olhou-se muito para a

    .C.), sem falar no Renascimento Bengalês do s

    u a luta pela independência e por uma nova Ín

    imentos foram possíveis, assim como o Italian

    e culturas letradas, que permitiam um olhar re

    do que nas culturais orais. Esse processo

    icas é crucial para qualquer Renascimento.

    que, ao contrário do que se costuma

     foi a chave para a ascensão da moderni

    bui a interações entre as culturas letradas da E   cias, para nossas sociedades contemporâneas,

    ao Renascimento Italiano? 

    DY: Isso faz com que não notemos que as

    orientais contemporâneas têm mais em com

    admitido no pensamento e na historiografia oc

    da era um traço das principais sociedades da E

     próprios períodos de inércia e renovação.

    scimento de China e Índia, um fenômeno q

    uências “ocidentais” do que a um retorno a su

    letramento e de trocas culturais e comerciais.

    o mundo islâmico se viu repetidas vezes em al

    importância, para esses Renascimentos Isl

    Ocidente? E qual foi a contribuição do Is

    DY: O principal Renascimento Islâmico foi o

    s, revitalizou as conquistas científicas da Gréci

    omano, numa época em que a Igreja Católica

    ssa herança por considerá-la “pagã”. Naquele

    ficos e científicos clássicos foram preservad

    5

    das artes.

    ias Máuria

    ra Védica

    culo XIX,

    dia. Todos

    o, devido à

    rospectivo

    e revisitar

     pensar, o

    ade e do

    uropa e dade atribuir

    sociedades

    m do que

    identais. A

    urásia, que

    emos isso

    e se deve

    as próprias

    um tipo de

    micos, do

    lã para o

    que, entre

    a Antiga e

    , em geral,

    momento,

    os, e mais

  • 8/16/2019 Renascimentos Um Ou Muitos, por Evandro Brasil

    6/13

    tarde foram

    Se não foss

    foram prese

    do papel pe

    dificuldade

    apenas par

     puderam se

    (cidades de

    domínio m

    cultura ára

    Renascimen

    relação aos

    e a represetambém oco

    o fim do séc

    Quais são as principa

    caso europeu?

     No livro, o senhor su

    um caminho para o futuro de

    JACK GOO

    Figura 3 - Pintura da dinastia chinesa

    Song, do seculo XII (reprodução) 

    Renascimentos: um ou muitos?

    História Moderna I

    Discente Marcos Evandro, 2500640

    redescobertos na Europa durante o Renascimen

     pelo Islã, esses textos teriam desaparecido. M

    vados nas grandes bibliotecas possibilitadas p

    os muçulmanos, numa época em que os europ

    de escrever, porque usavam muito o couro,

    certos fins, papiro importado. Os result

    r vistos na Alta Idade Média em Palermo

    Itália e Espanha, respectivamente, que vi

    çulmano), aonde europeus ocidentais iam p

    e e também os clássicos. Tudo isso ali

    to Italiano. Infelizmente, o Islã depois ficou p

    eios impressos, proibindo a impressão da pal

    ntação da natureza na pintura. Essa últimarreu no cristianismo medieval e em parte do ju

    ulo XIX.

     s características do Renascimento Chinês, co

    JACK GOODY: O Renascimento Son

     período de reflorescimento na China da

    tecnologia e das artes. Isso aconteceu, assi

    Europa, depois da modificação de u

    hegemônica, o budismo da Índia, que, a e

    cristianismo e de outros credos

    reclamava o monopólio da verdade, in

    verdade sobre a natureza. Felizmente pa

     budismo foi apenas uma das religiões da

    geralmente encorajou o pluralismo nessa ár 

     

    ere que a escrita não fonética, como a chines

    odas as culturas. Por quê? 

    DY: Porque o sistema não fonético da escrita c

    6

    to Italiano.

    itos textos

    ela adoção

    eus tinham

    a cera e,

    dos disso

    e Toledo

    eram sob

    ra estudar

    mentou o

    ra trás em

    vra escrita

     proibiçãodaísmo até

     parado ao

    g foi um

    iência, da

    como na

    a religião

    xemplo do

    onoteístas,

    clusive da

    ra eles, o

    China, que

    ea.

     , pode ser

    hinesa não

  • 8/16/2019 Renascimentos Um Ou Muitos, por Evandro Brasil

    7/13

    está ligado

    transcrever

    que podia

    incompreen

    entendiam o

    escrita. Ele

    sistema co

    números, qu

    O que o atraiu para o estudo

    nos últimos tempos? 

    JACK GOOformação e

    Ian Watt (c

    inglês e a

    conquista da

    tarde, poré

    outros sist

    comparávei

    em nada in

    forma partic

    e sim todo t

    vale també

    Como as novas tecnologias p

     

    JACK GOO

    deixe os me

    de uma cult

    tornar mai

    Renascimen

    triste ver a

    certamente

    Renascimentos: um ou muitos?

    História Moderna I

    Discente Marcos Evandro, 2500640

    uma linguagem (fonética) específica; ele era

    odas as linguagens. Essa era a força do siste

    registrar inúmeras linguagens que eram vi

    íveis umas para as outras. Já vi chinese

    idioma um do outro se comunicarem usando u

    entendiam a escrita um do outro, mas não

    o esse, baseado em ícones, funciona para nós

    e podem ser os mesmos em inglês ou japonês.

    da história da cultura letrada? Como esse ca

    DY: Cheguei a esse campo de estudos atravéliteratura. Mas sobretudo por causa de meu

    ítico literário britânico), que trabalhava com

    questão da cultura letrada, que consideráv

    civilização grega em termos da adoção do alfa

    , entendi que, ainda que o alfabeto tenha sido

    mas de escrita, como o chinês, alcançar

    de letramento e criaram tradições científicas

    eriores à nossa, embora a nossa tenha floresci

    ular nos últimos tempos. Não foi tanto a escrita

    ipo de escrita que produziu resultados espetac

     para a era da informática.

    dem transformar a cultura letrada? 

    DY: Acredito que, embora a comunicação ele

    smos registros que o papel, ela exige a existê

    ra letrada e tem muitos dos mesmos resultado

    complicado o “olhar retrospectivo”, co

    to, mas pode também facilitá-lo em certas

    s livrarias desaparecerem, mas a cultura l

    e expandindo, e a tradição escrita também 

    7

    usado para

    a chinês,

    rtualmente

    que não

    ma mesma

    fala. Um

    o caso dos

     po evoluiu

    de minhaom amigo

    o romance

    amos uma

     beto. Mais

    muito útil,

    am níveis

    e artísticas

    do de uma

    alfabética,

    lares. Isso

    rônica não

    cia prévia

    . Ela pode

    o o do

    casiões. É

    trada está

  • 8/16/2019 Renascimentos Um Ou Muitos, por Evandro Brasil

    8/13

     Biografia:

    Jack Goody, Nasceu eSt Albans, onde fez os primeiInglês e Literatura, onde podecomo Eric Hobsbawm. 

    Durante a segunda g posteriormente foi capturadoestudos baseados no livro ThV. Gordon Childe2. 

     Na vida acadêmica d

    1984, lecionou antropologi professor de Antropologia SoBritânica, sendo, posteriormeElisabeth II. No âmbito da acausais e os efeitos da escrisobre a história da famíliaalimentos.

    Recentemente Goodyde sustentação ao eurocentris

     por exemplo, no livro O Roub

    Dentre suas obras (aencontramos os seguintes títul

      Religião e Ritual: O probl

      Culinária Cozinha e Class

      Lógica da Escrita e a Org

      O Desenvolvimento da Fa

      Alfabetização nas socieda

      A domesticação do pensa

      A Cultura das Flores

      Culinária, cozinha e class

      O caráter de parentesco

      O Oriente no Ocidente

    1 James George Frazer, foi um infl

    mitologia e religião comparada. Nas2  Vere Gordon Childe foi um filól

    conhecido por suas escavações nosobre a pré-história. Nasceu em 14/

    Renascimentos: um ou muitos?

    História Moderna I

    Discente Marcos Evandro, 2500640

    27 de julho de 1919, cresceu em Welwyn Gaos anos do colegial. Em 1938 foi para Cambriconhecer vários intelectuais de visão política d

    ande guerra, Jack Goody, lutou no norte delos alemães e foi feito prisioneiro durante trêGolden Bough de James Frazer 1, assim como

    dicou-se a Arqueologia e a Antropologia. En

    social na Universidade Cambridge, serviial de 1973 até 1984. Em 1976 foi eleito para a

    nte nomeado Cavaleiro do Império Britânicontropologia Goody centrou trabalhos sobre asa na tecnologia. Ele também escreveu substae da antropologia da herança, antropologia

    em escrito sobre temas que dão rediscussão aso, apontando reinterpretações na cultura euro

    o da História.

    lém de Renascimentos: um ou muitos?)os:

    ema de definição

    e: Um Estudo Comparativo em Sociologia

    nização da Sociedade

    mília e Casamento na Europa

    des tradicionais

    ento selvagem

    uente antropólogo nos primeiros estágios dos estudosceu em 01/01/1854 no Reino Unido (Escócia) e faleceu e

      logo australiano que se especializou em arqueologia,site Neolítico de Skara Brae, em Orkney, e por suas visõ04/1892 na Austrália (Sidney) e faleceu em 1957. 

    8

    den City ege estudaresquerda,

    Africa eanos. Fez

    na obra de

    tre 1954 e

    do comoAcademiaela rainhacondições

    ncialmentee flores e

    ideologiaséia como,

    odernos dem 1941. 

    talvez maises marxistas

  • 8/16/2019 Renascimentos Um Ou Muitos, por Evandro Brasil

    9/13

      A interface entre o escrito

      As consequências do letra

      A Família Europeia: Um

      O mito do Bagre

      Representações e contradirelíquias e Sexualidade

      Alfabetização nas socieda

      Oriente, o antigo e o prim pré-industriais da Eurásia

      Capitalismo e modernida

      O Roubo da História

    1.  Qual é a idéia mui

    Comentário: As origens dacoloca contra a idéia de singeurocentrismo3.

    Esse é o polemico pano dcomo a chave para a modernieuropeus com tendências telmesmo afirma que as origeencontram-se não apenas no

    empréstimos da Índia e da Cinfluencia na Idade do Bronzda leitura e da escrita foiconhecimento quanto da econleitura e a escrita tornou a lin

    2. 

    Qual é a proposta

    O autor apresenta grand

     principalmente na busca da ados ícones. A renúncia de alg

    3 Eurocentrismo é uma idéia que col

    importantes e avançadas do mundo 4 É o estudo filosófico dos fins, isto

    5  A Idade do Bronze é um período d

    resultante da mistura de cobre comsubstituindo o Calcolítico. 

    Renascimentos: um ou muitos?

    História Moderna I

    Discente Marcos Evandro, 2500640

    e o oral

    mento

    nsaio Histórico-antropológico

    ções: ambivalência em relação Imagens, Teatro

    des tradicionais

    itivo: Sistemas de Casamento e a Família nas so

    e: o grande debate 

    to comum que Jack Goody combate?

    modernidade e do capitalismo são amplas.laridade do Ocidente, um pensamento que não

    e fundo, afirma o autor. Não vejo o renascimedade e para o capitalismo. Isso parece uma afiológicas4. Sua opinião difere de alguns autos do capitalismo e da modernidade são maiconhecimento árabe, mas destaca também os

    ina. Jack, aponta ainda, que o capitalismo tev5, com troca de produtos e informações. O coimportante porque permitiu o crescimento

    omia, vindo depois a proporcionar a troca de puagem visível.

    de Jack Goody para estudar o renasci

      e limitação a busca aos conhecimentos do

    tiguidade por meio da materialidade resultantens autores a oralidade expressa nas gravuras e

    oca os interesses e a cultura Européia como sendo as m

    , do propósito, objetivo ou finalidade. a civilização no qual ocorreu o desenvolvimento desta ligestanho. Iniciou-se no Oriente Médio em torno de 3300 a.

    9

    , Ficções,

    ciedades

    autor se favorece o

    to Italianomação doses, pois oamplas einfluentes

    e profundahecimentotanto do

    rodutos. A

    ento? 

     passado, e

    a escrita eas marcas

    is

    metálica,C.

  • 8/16/2019 Renascimentos Um Ou Muitos, por Evandro Brasil

    10/13

    da antiguidade pode impedcontemplado noutras historio

    O autor nos propõe um ode florescência, admitindo amaneira mais holística. Buscvista comparativo.

    Daí, sugere o autor endiretamente ou em eventossingularidade das realizaçõcuidadosamente.

    3.  Quais são as 3 car

    uma história com

    Comentário: 1) As obras huresgata o texto antigo as obr parcial. A todo o momentoabandonar o cristianismo. Nimaginar o mundo sem umcontinuidade. O Renascimentcorte com a idade média, ma permanecia.

    1.  Em primeiro lugar hobra dos humanistas,hegemônica. A noçãoàquela de um “revenaToynbee6. Foi issoressurreição, uma re

    6  Arnold Joseph Toynbee, nasceucuja obra-prima é Um Estudo de H

    processo de nascimento, crescim

    estudo sugere que a civilização co

    o estado nacional, que ele enten

    principalmente do Volume I (Gêne

    1980 a administração das grandes

    valor. Isto motivou um programa co

    que existe e onde quer chegar a em

    winning ), os três parâmetros presen

    Renascimentos: um ou muitos?

    História Moderna I

    Discente Marcos Evandro, 2500640

    ir aos estudiosos de alcançar o primórdiorafias.

    har retrospectivo sobre épocas anteriores, ou aamplitude da abordagem, tentando tratar o pndo respostas a evolução do Renascimento d

    ender em um numero significativo de cas paralelos em outras culturas letradas par

    es ocidentais, buscando contextuá-las e

    acterísticas do Renascimento Italiano

    arada?

    anistas foram revivificadas, ou seja, a literatas dos filósofos esquecidos. 2) Houve uma seco Renascimento trabalha com o corpo nu,

    a Europa medieval não existia o ateísmo. Nã Deus. 3) Apesar das mudanças do Renasesta dialogando com o passado medieval. Est

     s sim um diálogo. Apesar da arte florescer a

    uve a revivificação do conhecimento clássicue durante muito tempo foi desprezado, por ude um renascimento transmitia uma sensaçãot”, algo que retornava do mundo dos mortos,que aconteceu no Renascimento Italiano,ivificação de uma literatura que estava “

    em Londres, 14/04/1889 — 22/10/1975) foi um historia

    istória (A Study of History), em que examina, em doz

    nto e queda das civilizações sob uma perspectiva gl

    o um todo é a unidade adequada para o estudo da

    e como apenas uma parte de um todo maior. Est

    sis) ao VI, (Decadência), influenciou a partir do final d

    orporações, para as quais se avalia que seus conceitos

    hecido como "Visão de Empresa", onde se determina a

    presa), reforça-se a "Cultura" organizacional, e a "Motiva

    tes em todas as civilizações que se tornaram hegemônic

    10

    ainda não

    outro tipooblema deo ponto de

    s, ligadosevitar a

    explicá-las

    eguindo

    ura antigaularizaçãomas, sem

    o se podiacimento à

    não é umrte gótica

    , como naa religiãoemelhanteomo dissefoi umaorta” (os

    or britânico,

    volumes, o

    obal. Em um

    história, não

    a sua Obra,

    a década de

    tenham igual

    "Visão" (para

    ão" (Spirit of

    s. 

  • 8/16/2019 Renascimentos Um Ou Muitos, por Evandro Brasil

    11/13

    clássicos) e foi “trazid(Idade das Trevas). JaRenascimento, ilustraos renascimentos da“renascimentos dos

    “renascimentos da livisuais”. O autor aincristianismo e no perísob uma mascara helresultado de uma doufragmentos dos divers

    2.  Em segundo lugar, h

    intelectual da religião,

    havendo portanto, um

    apropriação de longo

    as artes. Esses fato

    florentina, deixando d

     permitindo a prevalên

    desmistificando o con

    3.  E, em terceiro lugar,

    social da Europa que

    que conduziu a socied

    Max Weber. Vivia-se

    forma ao que se tornar

    O Renascimento é co

    Renascimento parece

    crepúsculo que o prec

    7  A dinastia Song ou Sung, governo

    que pensou ter tido uma visão. Essdas mãos do jovem imperador Kungqueria dizer que o seu general, Chãno como novo governante, Sung Tai8 Religiões abraâmicas são as religi

    reconhecimento de uma tradição esem religião comparada, junto com a

    Renascimentos: um ou muitos?

    História Moderna I

    Discente Marcos Evandro, 2500640

    a de volta à vida”, e não um retorno do mundok destaca ainda a abordagem comparativa de Ta com fragmentos a medida em que trata sep

    s idéias políticas, dos ideais e das instituistemas legais”, os “renascimentos das filo

    guagem e da literatura” e os “renascimentoda cita que ao olhar de Toynbee, o Renascdo Song7, como sendo cristão e budista respenística e confuciana. E destaca o “florescimerina que consistia em aspectos culturais e relis renascimentos já citados anteriormente.

    uve uma secularização parcial, uma restrição

    imposta pela invocação de um passado pré-c

      abandono da vida religiosa, mas uma reconsi

    razo da religião abraâmica8 a fim de controlar

    es promoveram a revolução cientifica e a

    lado as restrições religiosas imposta na Idade

    cia às artes e ao conhecimento científico sobr

    ecimento e a vida em geral.

    ouve, a partir da Italia, uma transformação e

    foi fundamental para as realizações do Renas

    ade ao mundo moderno. Nesta teoria ele cita

    então, uma era dourada evocando a antiguida

      ia o Renascimento.

    nsiderado o “berço do modernismo secular.”

    m período tão dramático para os europeus, é p

    deu.

    a China de 960 a 1279. Deveu a sua existência a um jovisão significava, declarou, que um novo imperador iria t

    -ti, da dinastia Chou. Os oficiais seus colegas pensaramo Kuang-yin, seria o novo imperador. Acordaram-no e pro

      i Tsu. es monoteístas cuja origem comum é reconhecida em A

    piritual identificada com ele. Essa é uma das três divisõess religiões indianas (Darma) e as religiões da Ásia Orient

    11

    dos mortosoynbee, doradamenteições”, osofias”, os

    das artesimento notivamente,nto” comogiosos dos

    do escopo

    istão. Não

    deração da

    a ciência e

    iniciativa

    as Trevas,

    o mundo,

    onômica e

    cimento, o

    arl Marx e

    e e dando

    E, se esse

    r causa do

    em oficialirar a Chinaue aquilo

    clamaram-

      braão ou oprincipaisl. 

  • 8/16/2019 Renascimentos Um Ou Muitos, por Evandro Brasil

    12/13

    4. 

    Cite algumas per

    Comentário: O homem pensahomem. A religiosidade estateatro... Nesta época existem

    arte gótica ilustrada principa

     No que diz respeito às art

    ainda muito vinculado à rela

    campos eram dominados por

    rompimento ou o corte co

    inclusive, que mesmo o resg

    revivificação de peças exclusi

    escultura havia a figuração

    tridimencional restringia em g 

    5. 

    Como se deu a rel

    ciência? 

    Comentário: Abraão é o paiabraâmicas, o judaísmo é aem certa medida a arte e a cinesse contexto, a nobreza pra

    Segundo Agostinho10 um governante para guiá-lo.mundo natural, insistindo qucristianismo exigia uma literomanos. O intuito dessa litercrenças.

    Inicialmente, todas asatividade e do conhecimentclérigos e confinados à reli

    conhecimento é interessante,civilização, sobretudo porque

    9 Doutrina religiosa que defende a e

    10 Santo Agostinho (354-430) foi um

    elaboração do pensamento cristão.

    Renascimentos: um ou muitos?

    História Moderna I

    Discente Marcos Evandro, 2500640

    anências medievais no renascimento: 

     sobre ele mesmo. O maior milagre do Renascimpressa nas pinturas, na arquitetura, na eseças que tratam dos santos católicos, sem de

    mente na arquitetura da igreja católica.

    es dramáticas e as ciências, fui um inicio nece

    iva obscuridade do período anterior, quando t

    uma religião hegemônica. O contexto religioso

    as informação do Período das Trevas. O

    te do teatro, alimentando o drama popular, a

      vamente religiosas, na forma de mistérios ou m

    em relevo na arte gótica, contudo, a rep

    rande parte aos temas religiosos.

    ção das religiões monoteístas com as

    o judaísmo, do islamismo e do cristianismo. N   ase, depois vem o cristianismo. O monoteísm

      ncia. Motiva a valorização da natureza, alémicando o mecenato ou o patronato, no sustento

    354-430 d.C.), o homem nascia em pecado e pAlem disso a religião inibia a investigação ciDeus era onisciente e onipotente. Em todas a

    atura própria, não permitindo a dos pagãosatura não era tanto de ampliar a mente, mas, c

    rês grandes religiões excluíram do ensino, grancientifico; a educação estava sobretudo nas

    gião. O papel das religiões monoteístas em

    á que freqüentemente se assumiam como a vavinham da Europa e do Oriente Médio.

    istência de uma única divindade. filósofo, escritor, bispo e teólogo cristão africano, respon

    Suas obras mais importantes são "Confissões" e "Cidade

    12

    imento é oultura, nomerecer a

    sário, mas

    odos esses

    impedia o

    autor cita

    sistiu-se o

    ilagres. Na

    resentação

    rtes e a

     s religiões9 bloqueiaa igreja, edo artista.

    ecisava deentifica dos esferas ogregos ounfirmar as

    de parte damãos dosrefrear o

    guarda da

    ável pelade Deus". 

  • 8/16/2019 Renascimentos Um Ou Muitos, por Evandro Brasil

    13/13

      O monoteísmo podiauniversalismo, mas era umamuitos sentidos prejudicou o

    6.  Cite característicmedievais: 

     Na idade média ele era ulhe permitiam suas habilidadde arte em que cada príncipealcançou o seu auge nos Pamaior. Na Itália, em especialenvolveu nesse processo.

    Se a demanda fosse sufioficina, onde poderia praticarJá o pintor, era livre para escsem ter como o artesão uimportante da visão do Renasrepresenta o inicio do individ

     

    Referência:

      GOODY, Jack. RenasEditora Unesp.

      Editora Uniesp. Biogrgoody.html> visitado

      GOODY, Jack. O Ori

      GOODY, Jack. O Rou9788572443845 

      O Globo, Jornal