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UNIVERSIDADE DE LISBOA - FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
TESE DE MESTRADO
O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
321
ANEXO 1
LISTAGEM DE D
OCUMENTOS A
NALISADOS
UNIVERSIDADE DE LISBOA - FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
TESE DE MESTRADO
O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
322
ANEXO 1
LISTAGEM DE D
OCUMENTOS A
NALISADOS
ENDEREÇO
DOCUMENTO
N.º
28 de Nov
embro de 07
http://m
in-edu.pt/np3/39
2.html
Relatório Nacional d
a Avaliação Externa das Escolas – 200
6/20
07
N.º 1
28 de Nov
embro de 07
Roteiro
Observação das Estruturas de Orientação Educativa no Ensino Básico
N.º 2
28 de Nov
embro de 07
Roteiro
Adm
inistração Financeira das escolas
N.º 3
28 de Nov
embro de 07
http://w
ww.ig
e.min-
edu.pt/_PT/content_0
1.asp?BtreeID
=03
/01&
treeID
=03/01/02&auxID=&newsID=26
6#content
Inform
ação W
eb Page IG
E
Adm
inistração Financeira das Escolas
N.º 4
28 de Nov
embro de 07
Roteiro
Adm
inistração Financeira das Escolas
Enquadram
ento e Acção Social E
scolar
N.º 5
28 de Nov
embro de 07
Roteiro
Exames Nacionais dos Ensinos Básico e Secundário (04/05
) N.º 6
28 de Nov
embro de 07
Roteiro
N.º 7
UNIVERSIDADE DE LISBOA - FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
TESE DE MESTRADO
O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
323
Organização do Ano Lectivo 200
6/2007
28 de Nov
embro de 07
http://w
ww.ig
e.min-
edu.pt/_PT/content_0
1.asp?BtreeID
=03
/01&
treeID
=03/01/01&auxID=&newsID=31
2#content
Inform
ação W
eb Page IG
E
Organização do Ano Lectivo
N.º 8
28 de Nov
embro de 07
Roteiro
Efectividade da Auto-avaliação das Escolas
N.º 9
28 de Nov
embro de 07
Roteiro
Segurança e Bem
-Estar nas Escolas
N.º 10
28 de Nov
embro de 07
Roteiro
Exames Nacionais dos Ensinos Básico e Secundário (05/06
) N.º 11
28 de Nov
embro de 07
Roteiro
Efectividade da Educação Básica nos Primeiros Anos
N.º 12
28 de Nov
embro de 07
Program
a de Acompanham
ento
Observação da Acção Educativa
N.º 13
28 de Nov
embro de 07
Quadro de referência para a avaliação de escolas e agrupamentos
N.º 14
28 de Nov
embro de 07
Relatório de Avaliação Externa
Escola Básica Integrada da Charneca da Caparica
N.º 15
28 de Nov
embro de 07
Relatório de Avaliação Externa
Escola Secundária D. L
uísa de Gusmão
N.º 16
UNIVERSIDADE DE LISBOA - FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
TESE DE MESTRADO
O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
324
ANEXO 2
MATRIZ
DE A
NÁLISE DE C
ONTEÚDO
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TESE DE MESTRADO
O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
325
ANEXO 2
MATRIZ
– A
NÁLISE DE C
ONTEÚDO
DOC. –
1 RELATÓRIO
NACIO
NAL DA A
VALIA
ÇÃO E
XTERNA DAS E
SCOLAS – 200
6/20
07
CÓDIG
O
TRANSCRIÇ
ÃO (N
.º DOC + R
EF.)
OBSERVAÇÕES
L3
1.1
A aposta firm
e na utilização das
TIC como
recurso
de gestão
organizativa…
(p.24)
G3
1.2
A aposta firm
e na utilização das TIC com
o (…
) instrumento estruturador
da aprendizagem.
(p.24)
A3
1.3
A visão
estratégica
e o
sentido
de responsabilidade dos órgãos de
direcção e gestão da escola.
(p.25)
Y3
1.4
A abertura à
diversidade, à
mudança e
o sentido
de inov
ação
pedagógica.
(p.25)
I3
1.5
O funcion
amento dos serviços administrativos por gestão de processos e
atendimento personalizado.
(p.25) Define as características dos postos de
trab
alho
em fu
nção
de melho
r eficácia dos
serviços prestad
os pela Escola.
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TESE DE MESTRADO
O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
326
R3
1.6
Desenvolvim
ento de projectos de m
elhoria qu
e envolvam
os agentes
escolares e qu
e fixem m
etas d
e sucesso
e de redução d
o abandono
escolar.
(p.27)
N3
1.7
… m
otivação em empenh
o do corpo docente e não docente…
(p.31)
V3
1.8
… às iniciativas
das
escolas
no estabelecimento de parcerias
e protocolos com
várias entidades…
(p.31) Tendo
em vista a captação de recursos e
participação
na vida da escola.
W3
1.9
… às iniciativas
das
escolas
no estabelecimento de parcerias
e protocolos (…) nom
eadamente com
a autarquia…
(p.31)
Y3
1.10
… participação em
projectos do âm
bito nacional e in
ternacional…
(p.31)
N3
1.11
… política de envolvim
ento efectivo dos alunos (…
) na vida da
escola…
(p.31) O texto refere a necessida
de de constituir
tal estratégia.
U3
1.12
… política de envolvimento efectivo (…
) dos encarregados de educação
na vida da escola
(p.31) O texto refere a necessida
de de constituir
tal estratégia.
A3
1.13
… produção de objectivo
s para a m
elhoria dos resultados escolares.
(p.31) O texto refere a necessida
de de constituir
tal estratégia.
E3
1.14
… acompanham
ento e m
onitorização da prática lectiva em
sala de aula.
(p.31) Referência à necessidade de acompa
nhar
o exercício da
docência em
sala de aula de fo
rma
a avaliar a prestação do serviço edu
cativo.
B3
1.15
… oferta educativa
diversificada, atendend
o aos
interesses e
necessidades dos alunos e da com
unidade…
(p.31)
G3
1.16
… uma política de inclusão, que se consubstancia no apoio educativo
aos alunos com
necessidades educativas especiais e aos alunos de outras
(p.31) Revela a produção
de medidas edu
cativas
específicas tend
o em
vista as dificuldad
es dos
alun
os
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O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
327
nacionalidades…
U3
1.17
… participação dos pais e encarregados de educação na vida escolar e
nas iniciativas das escolas
(p.31)
L3
1.18
… a preservação e conservação das in
stalações escolares…
(p.31) no âm
bito da valorização do parque
escolar
D2
1.19
... visto a com
petência do corpo docente (…
) prom
over a cooperação
entre a Direcção Executiva e as estruturas in
term
édias…
(p.31)
C3
1.20
… promoção de políticas de apoio social escolar…
(p.31) Produ
ção de um Projecto Edu
cativo
centrado
na valorização de estratégias que visam
o acom
panham
ento dos mais carenciado
s.
B3
1.21
A criação dos cursos profissionais e de educação/form
ação com
o form
a de precaver o abandono
escolar e de atrair m
aior núm
ero de alunos à
escola.
(p.32)
R3
1.22
Desenvolvim
ento de projectos de m
elhoria qu
e envolvam
os agentes
escolares e qu
e fixem m
etas d
e sucesso
e de redução d
o abandono
escolar.
(p.27)
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TESE DE MESTRADO
O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
328
TESTAGEM DE Q
UALID
ADE
ESCALA
DE
CLAREZA
CONTAGEM
17
3
2
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O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
329
ANEXO 2
MATRIZ
– A
NÁLISE DE C
ONTEÚDO
DOC. –
2 ROTEIR
O – O
BSERVAÇÃO D
AS E
STRUTURAS D
E O
RIE
NTAÇÃO E
DUCATIV
A N
O E
NSIN
O
BÁSIC
O
CÓDIG
O
TRANSCRIÇ
ÃO (N
.º DOC + R
EF.)
OBSERVAÇÕES
C3
2.1
… a necessidade de melhorar as respostas para garantir o sucesso dos
alunos…
(pág
. 5)
Con
sidera-se a ap
licação da respo
sta enqu
anto
medida determ
inada pelo PE.
C3
2.2
… flexibilização de respostas adequadas a cada contexto educativo
concreto ao nível d
a escola, da turm
a e do aluno.
(pág
. 5)
Con
sidera-se a ap
licação da respo
sta enqu
anto
medida determ
inada pelo PE.
C1
2.3
… o
cum
prim
ento d
os p
rogram
as e a sua adequação aos contextos
educativos
(pág
. 5)
C3
2.4
… o
cum
prim
ento d
os p
rogram
as e a sua adequação aos contextos
educativos
(pág
. 5)
B1
2.5
Planificar e adequar à realidade da escola ou do agrupamento de escolas
a aplicação dos planos de estudo estabelecidos a nível nacional.
(pág
. 49)
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O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
330
B3
2.6
Planificar e adequar à realidade da escola ou do agrupamento de escolas
a aplicação dos planos de estudo estabelecidos a nível nacional.
(pág
. 49)
F2
2.7
Define os critérios de avaliação para cada ciclo e ano de escolaridade
com o C
onselho Pedagógico e, respectivam
ente, com o D
epartamento
Curricular.
(pág
. 49)
G2
2.8
… coordenação de procedim
entos e form
as de actuação nos dom
ínios da
aplicação de estratégias de diferenciação pedagógica (…) em
sede de
departam
ento curricular.
(pág
. 49)
Con
stituição e coordenação de estratégias de
diferenciação peda
gógica em con
junto com o
Departamento Curricular
F2
2.9
coordenação de procedimentos e form
as de actuação nos dom
ínios da
aplicação de estratégias (…) para a avaliação das aprendizagens em sede
de departamento curricular.
(pág
. 49)
Con
stituição e coordenação de estratégias para a
avaliação da
s aprend
izag
ens em
con
junto com o
Departamento Curricular
D3
2.10
Propor ao C
onselho Pedagógico a adopção de m
edidas destinadas a
melhorar as aprendizagens dos alunos.
(pág
. 49)
E1
2.11
Acompanha e avalia o desenvolvim
ento das actividades a realizar com
os alunos em
de sala de aula, conform
e o (…
) o Despacho Normativo n.º
50/2005.
(pág
. 50)
G2
2.12
Tom
a conhecim
ento e
assegura a
execução de actividades
em
complem
ento do currículo proposto, propostas pelo Conselho de Turma
/ Director de Turma.
(pág
. 50)
F3
2.13
Coordena o processo de avaliação dos alunos, garantindo o seu carácter
globalizante e
integrador, assim como
os progressos resultantes do
desenvolvimento de estratégias de intervenção com
vista ao sucesso
(pág
. 50)
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O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
331
educativo dos alunos.
D3
2.14
Articula com as outras estruturas de o
rientação
educativa e com o
s serviços especializados de apoio
educativo
na gestão adequada de
recursos e na adopção de m
edidas pedagógicas destinadas a melhorar as
aprendizagens.
(pág
. 50)
F3
2.15
Aprova os critérios de elaboração e classificação dos exames a nível de
escola.
(pág
. 55
Aprova os referidos critérios em fu
nção
do
contexto que afecta a escola.
E1
2.16
Verificar o grau de cum
prim
ento dos program
as nas várias disciplinas.
(pág
. 55)
G3
2.17
Apresenta propostas para a melhoria do rendimento escolar dos alunos
(pág
. 62)
F3
2.18
Analisa a relação entre a avaliação in
terna e externa dos alunos.
(pág
. 62)
Procura evidências entre as dua
s medidas de
avaliação de fo
rma analisar possíveis evidências
para a sua melho
ria e maior eficácia.
E2
2.19
Acompanhar a planificação das actividades e projectos a desenvolver,
anualm
ente, de acordo com
as orientações do Conselho Pedagógico.
(pág
. 63)
Justifica-se o E2 visto a aplicação da medida de
acom
panham
ento cingir-se às orientações do
CP.
D3
2.20
Articular com
os respectivos serviços especializados de apoio educativo,
em ordem à
superação
das
necessidades educativas especiais
diagnosticadas.
(pág
. 64)
G3
2.21
Promove a adequação das actividades, conteúdos, estratégias e métodos
de trabalho à situação concreta do grupo…
(pág
. 65)
A medida de adaptação revela-se no nú
cleo de
estratégias de com
bate ao insucesso e ab
ando
no
escolares.
G3
2.22
Promove a adequação das actividades, conteúdos, estratégias e métodos
(pág
. 65)
A medida de adaptação revela-se no nú
cleo de
estratégias de com
bate ao insucesso e ab
ando
no
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TESE DE MESTRADO
O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
332
de trabalho à especificidade de cada aluno…
escolares.
G3
2.23
Adopção de estratégias de diferenciação pedagógica que favoreçam as
aprendizagens dos alunos.
(pág
. 65)
TESTAGEM DE Q
UALID
ADE
ESCALA
DE
CLAREZA
CONTAGEM
21
2
0
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TESE DE MESTRADO
O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
333
ANEXO 2
MATRIZ
– A
NÁLISE DE C
ONTEÚDO
DOC. –
3 ROTEIR
O – A
DMIN
ISTRAÇÃO F
INANCEIR
A DAS ESCOLAS
CÓDIG
O
TRANSCRIÇ
ÃO (N
.º DOC + R
EF.)
OBSERVAÇÕES
K1
3.1
… com
o estão a ser levados à prática o regime jurídico de autonomia
(Decreto-Lei n.º 43/89) e o regime de autonom
ia, adm
inistração e gestão
(Decreto-Lei n.º 115
-A/98).
(p.5)
No âm
bito da ad
ministração
fina
nceira das
Escolas
K1
3.2
… pagamento dos
abonos e
descontos
através
da verificação
da
conformidade das práticas com
a legislação
(p.5)
K3
3.3
… pagamento dos
abonos e
descontos
através
da verificação
da
conformidade (…
) fiabilidade e segurança do sistema de controlo.
(p.5)
I3
3.4
…adequação dos recursos hum
anos e da estrutura organizativa através
da análise qualitativa e quantitativa dos efectivos.
(p.5)
Adequ
ação
dos recursos hu
man
os e estrutura
orga
nizativa em fu
nção
da distribu
ição
de
efectivos.
K1
3.5
… pagam
entos de (…) vencim
entos e outros abono
s, (em
) conformidade
legal e a regularidade financeira dos pagam
entos de gratificações.
(p.8)
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334
J1
3.6
Verificaram
-se os requisitos (legais) da avaliação do desem
penho
(p.60)
O1
3.7
… cum
pridas as disposições legais relativas à obtenção da formação
contínua certificada.
(p.60)
J2
3.8
Procedeu-se à audição do Conselho Pedagógico.
(p.60)
No âm
bito da avaliação de desem
penh
o docente,
para efeitos de cond
ução
de todo
o processo foi
ouvido
o C.P.
J1
3.9
A
avaliação
foi
homologada
pelo
Presidente
do
Conselho
Executivo/Director.
(p.60)
I1
3.10
No aviso de abertura do concurso constam os elem
entos referidos no n.º
1 do artigo 19.º do Decreto-Lei n.º 427/89, de 7 de D
ezem
bro, alterados
pelos Decreto-Lei n
.º 4
07/91, d
e 17 d
e Outub
ro, e Decreto-Lei n
.º
218/98, de 7 de Julho.
(p.62)
A realização de concurso pa
ra recrutamento de
pessoa
l segue a dispo
sição da legislação
em
vigo
r.
I3
3.11
As actas das reuniões do júri (acta com
os critérios de selecção, acta de
seriação dos candidatos) estão arquivadas no processo de concurso.
(p.62)
Os critérios de selecção são elab
orados em sede
de reunião
con
form
e as necessida
des da
escola e
do serviço a realizar
I1
3.12
O controlo da assiduidade dos docentes é efectuado através do M
odelo
DEGRE P/6.
(p.65)
I1
3.13
Os regimes de prestação
de trabalho e
horários estão
form
almente
aprovados.
(p.65)
L3
3.14
É utilizada
uma
aplicação
inform
ática
para o
processamento das
remunerações e outros abo
nos.
(p.65)
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O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
335
I3
3.15
É assegurada a segregação de funções relativamente à elaboração das
folhas, ao controlo da assiduidade e pontualidade, e à emissão dos meios
de pagam
ento.
(p.65)
K1
3.16
Os abonos são processados em con
form
idade com os índices e escalões
das respectivas carreiras e categorias
(p.65)
K1
3.17
As gratificações são processadas ao pessoal a quem a lei reconhece esse
direito.
(p.65)
K1
3.18
Os abonos são processados de acordo com
a legislação em vigor.
(p.65)
K1
3.19
Os suplem
entos são processados de acordo com a legislação em vigor.
(p.65)
K1
3.20
A compensação das
horas
extraordinárias
prestadas
cumpre
o preceituado na lei.
(p.68)
K1
3.21
O abono para falhas é processado ao pessoal que, n
os termos da lei, tem
direito a ele.
(p.68)
K1
3.22
A atribuição do subsídio de transporte obedece aos requisitos legais.
(p.68)
K1
3.23
O desconto para a C
aixa G
eral de Aposentações está de acordo com
a
legislação em vigor.
(p.70)
K1
3.24
As contribuições processam-se de acordo com o estipulado no D
ecreto-
Lei n.º 67/2000, de 26 de A
bril, na P
ortaria n.º 989/2000, de 14 de
Outubro e na Circular n.º 8/GEF/2000, de 23 de Outubro.
(p.70)
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TESE DE MESTRADO
O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
336
K1
3.25
A existência de procedim
entos não
conformes com as regras e
os
princípios contabilísticos
e/ou de situações
de incumprim
ento das
disposições legais em v
igor tem
consequ
ências p
ara a qualidade da
inform
ação.
(p.73)
No âm
bito da activida
de de administração
fina
nceira.
I1
3.26
A autorização
para a
prestação
deste
tipo de trabalho (trabalho
extraordinário) está dependente da Direcção Regional.
(p.82)
Visto a necessida
de de conformidad
e a prestar
pela tu
tela considera-se a concepção 1.
K1
3.27
O m
ontante do subsídio de refeição é fixado anualmente em diploma
legal, por dia de prestação de serviço.
(p.85)
TESTAGEM DE Q
UALID
ADE
ESCALA
DE
CLAREZA
CONTAGEM
27
0
0
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TESE DE MESTRADO
O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
337
ANEXO 2
MATRIZ
– A
NÁLISE DE C
ONTEÚDO
DOC. –
4 IN
FORMAÇÃO W
EB PAGE IGE - ADMIN
ISTRAÇÃO FIN
ANCEIR
A DAS E
SCOLAS
CÓDIG
O
TRANSCRIÇ
ÃO (N
.º DOC + R
EF.)
OBSERVAÇÕES
I3
4.1
…adequação dos recursos hum
anos no Serviço de Acção Social Escolar
nos estabelecimentos de ensino básico e secundário.
(p.1)
L3
4.2
…práticas d
e gestão dos recursos compatíveis com
os princípios de
eficácia, eficiência e econ
omia.
(p.1)
I1
4.3
…o cumprim
ento das normas, regras e princípios relativos à gestão do
pessoal.
(p.1)
K1
4.4
…pagamento dos
abon
os e
descontos
através
da verificação
da
conformidade das práticas com
a legislação…
(p.1)
UNIVERSIDADE DE LISBOA - FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
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O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
338
TESTAGEM DE Q
UALID
ADE
ESCALA
DE
CLAREZA
CONTAGEM
4
0
0
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O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
339
ANEXO 2
MATRIZ
– A
NÁLISE DE C
ONTEÚDO
DOC. –
5 ROTEIR
O - ADMIN
ISTRAÇÃO FIN
ANCEIR
A DAS ESCOLAS E ENQUADRAMENTO E
ACÇÃO SOCIA
L E
SCOLAR
CÓDIG
O
TRANSCRIÇ
ÃO (N
.º DOC + R
EF.)
OBSERVAÇÕES
L3
5.1
Promover práticas de gestão dos recursos com
patíveis com
os princípios
de economia, eficiência e eficácia.
(p.5)
K3
5.2
Promover práticas de gestão dos recursos com
patíveis com
os princípios
de economia, eficiência e eficácia.
(p.5)
K3
5.3
A gestão financeira da Escola deve respeitar as regras do orçamento por
actividades e orientar-se pelo plano financeiro anual e pelo orçam
ento
privativo.
(p.29)
K3
5.4
…articulação entre o Projecto Educativo, o Plano de Actividades e o
orçamento.
(p.29)
K3
5.5
As linhas orientadoras, definidas pela Assem
bleia para a elaboração do
(p.29)
UNIVERSIDADE DE LISBOA - FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
TESE DE MESTRADO
O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
340
orçamento…
L1
5.6
A escola pode tom
ar a iniciativa de com
plem
entar as m
edidas de acção
social escolar previstas
no Despacho
n.º 15
459/2001 através
da
aplicação dos lucros da papelaria na aquisição de livros e outro m
aterial
escolar a distribuir gratuitamente pelos alunos de menores recursos
económ
icos.
(p.37)
L3
5.7
Os lucros apurados podem, igualm
ente, ser aplicados na aquisição de
livros e
software
educativo
destinados à
biblioteca e
ao centro de
recursos, e
na atribuição de prém
ios
em concursos
realizados no
estabelecimento de ensino
.
(p.37)
K1
5.8
Existência de procedimentos não conformes com
as regras e princípios
contabilísticos e/ou de situações de incumprim
ento das disposições
legais em
vigor, que
acarretem consequências para a
qualidade
da
inform
ação contabilística e
para a
fiabilidade
das
demonstrações
financeiras.
(p.41)
K1
5.9
Aquisição de bens e serviços que não é efectuada de acordo com o
regime
de realização de despesas estabelecido
no Decreto-Lei n.º
197/99…
(p.41)
L1
5.10
Aquisição de bens e serviços que não é efectuada de acordo com o
regime
de realização de despesas estabelecido
no Decreto-Lei n.º
197/99…
(p.41)
H3
5.11
…melhorar o sistem
a de informação financeira e a gestão dos recursos
disponíveis, bem como
tornar mais
eficientes os procedim
entos
e (p.41)
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TESE DE MESTRADO
O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
341
sistem
as de controlo in
terno…
I3
5.12
A organização dos serviços administrativos deve assegurar a segregação
de funções (…) para efeitos de um
a maior eficiência e qualidade dos
serviços.
(p.42)
K2
5.13
O processo de preparação do orçam
ento deve garantir a participação de
todos os in
tervenientes.
(p.42)
K3
5.14
O processo de preparação do orçam
ento deve garantir a participação de
todos os in
tervenientes.
(p.42)
L1
5.15
O m
obiliário e equipamentos afectos ao ASE devem
constar do Cadastro
e Inventário de Bens do Estado (C
IBE), cuja organização é regulada pela
Portaria n.º 671/2000 (2.ª série).
(p.42)
I3
5.16
Definir critérios de distribuição de serviço ao pessoal não docente.
(p.47)
O referido aspecto man
ifesta-se no
âmbito da
autono
mia adm
inistrativa escolar.
I3
5.17
Estabelecer critérios para a selecção de pessoal a contratar a prazo,
incluindo casos de substituição temporária, e proceder à sua contratação.
(p.47)
O referido aspecto man
ifesta-se no
âmbito da
autono
mia adm
inistrativa escolar.
I3
5.18
Gerir o pessoal de apoio no que respeita à atribuição de funções e
horários, de acordo com as necessidades da escola e tendo sem
pre em
conta as qualificações desse pessoal
(p.47)
O referido aspecto man
ifesta-se no
âmbito da
autono
mia adm
inistrativa escolar.
L3
5.19
Inventariar as carências e os recursos necessários no domínio do apoio
sócio-educativo aos alun
os, submetendo o respectivo plano de acção aos
serviços com
petentes.
(p.47)
O referido aspecto man
ifesta-se no
âmbito da
autono
mia adm
inistrativa escolar.
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TESE DE MESTRADO
O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
342
M3
5.20
Autorizar a
form
ação de grupos ou a
contratação
de serviços de
entidades exteriores à escola para efeitos de exploração, organização e
funcionamento do serviço de bufete, cantina e papelaria.
(p.47)
O referido aspecto man
ifesta-se no
âmbito da
autono
mia adm
inistrativa escolar.
V3
5.21
Estabelecer protocolos com as autoridades ou
outras entidades que
possam
prestar
apoio
sócio-educativo
em diferentes domínios,
designadam
ente na solução de problem
as de transportes.
(p.47)
O referido aspecto man
ifesta-se no
âmbito da
autono
mia adm
inistrativa escolar.
W3
5.22
Estabelecer protocolos com as autoridades ou
outras entidades que
possam
prestar
apoio
sócio-educativo
em diferentes domínios,
designadam
ente na solução de problem
as de transportes.
(p.47)
O referido aspecto man
ifesta-se no
âmbito da
autono
mia adm
inistrativa escolar.
M3
5.23
Proceder
a obras
de beneficiação de pequ
eno
e médio alcance,
reparações e trabalhos de embelezamento…
(p.47)
O referido aspecto man
ifesta-se no
âmbito da
autono
mia adm
inistrativa escolar.
V3
5.24
Proceder
a obras
de beneficiação de pequ
eno
e médio alcance,
reparações e trabalhos de em
belezamento, com a eventual participação
das entidades representativas da com
unidade.
(p.47)
O referido aspecto man
ifesta-se no
âmbito da
autono
mia adm
inistrativa escolar.
L3
5.25
Adquirir o material escolar necessário.
(p.47)
O referido aspecto man
ifesta-se no
âmbito da
autono
mia adm
inistrativa escolar.
V3
5.26
Ceder as suas instalações, a título gratuito ou oneroso, à comunidade
para a realização de actividades culturais, desportivas, cívicas ou de
reconhecida necessidade, arrecadando
a respectiva receita, q
uando
a houver…
(p.47)
O referido aspecto man
ifesta-se no
âmbito da
autono
mia adm
inistrativa escolar.
T1
5.27
Tendo em consideração os princípios da gestão po
r objectivos, deve ser
apresentado anualm
ente às Direcções Regionais de Educação o Plano de
Actividades, incluindo, entre
outros, o
Program
a de Formação do
(p.47)
O referido aspecto man
ifesta-se no
âmbito da
autono
mia adm
inistrativa escolar.
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TESE DE MESTRADO
O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
343
Pessoal e o Relatório de Resultados.
H1
5.28
…todas as políticas e procedimentos (controlos internos) estabelecidos
pela tutela e pelo órgão de gestão do estabelecimento de ensino que
contribuem
para garantir, tanto qu
anto for praticável, a execução das
políticas estabelecidas, a salvaguarda de bens e património, a prevenção
e detecção de fraudes e
erros, a
precisão e
plenitude
dos registos
contabilísticos e a preparação atempada de inform
ação financeira fiável.
(p.51)
TESTAGEM DE Q
UALID
ADE
ESCALA
DE
CLAREZA
CONTAGEM
28
0
0
UNIVERSIDADE DE LISBOA - FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
TESE DE MESTRADO
O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
344
ANEXO 2
MATRIZ
– A
NÁLISE DE C
ONTEÚDO
DOC. –
6 ROTEIR
O - EXAMES N
ACIO
NAIS DOS E
NSIN
OS B
ÁSIC
O E SECUNDÁRIO
CÓDIG
O
TRANSCRIÇ
ÃO (N
.º DOC + R
EF.)
OBSERVAÇÕES
F1
6.1
…a
adequação
das
medidas e
dos
procedim
entos
adoptados
pelos
estabelecimentos
de ensino, face aos
norm
ativos e
aos
contextos
específicos em
que o serviço de exam
es decorre.
(p.5)
No âm
bito da realização dos Exames Naciona
is
F3
6.2
…assegurar a qu
alidade da organização e do funcionamento do serviço
de exames, contribuindo para a correcção do desempenho organizacional
(p.5)
F3
6.3
…cooperar com
o júri nacional de exam
es, no
sentido de melhorar a
eficácia e de aperfeiçoar a organização do sistema nacional de exam
es.
(p.5)
E3
6.4
…reflectir conjuntamente sobre as medidas organizativas necessárias e
sobre a articulação de procedimentos das diversas estruturas envolvidas.
(p.9)
Na definição de medidas organizativas essenciais
para a valorização
da procedimento de
realização
dos exames.
T1
6.5
…articulação do técnico responsável pelo Program
a Exames N
acionais
dos Ensinos Básico e Secundário (ENEB/ENES) com o responsável pelo
(p.9)
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TESE DE MESTRADO
O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
345
referido program
a em
cada um
a das escolas.
F2
6.6
…organização
dos júris das provas de exam
e, gestão da bolsa
de
professores correctores, bem
com
o da bolsa dos professores relatores
(p.9)
F1
6.7
…prom
oção de reun
iões com
os professores correctores, tendo em vista
a aplicação dos critérios de classificação, d
e acordo com
o estipulado no
ponto 48 da Norma 02/2005.
(p.9)
F1
6.8
Verificação do cumprim
ento integral do disposto n.º 4.4.2, b) da N
orma
02/2005 — ES.
(p.19)
I1
6.9
Reunião obrigatória com
os Professores Coadjuvantes e Vigilantes para
comunicação das respectivas atribuições
(p.19)
No âm
bito da realização dos Exames Naciona
is
F1
6.10
Supervisão sobre o regular cumprim
ento dos procedimentos de todos os
intervenientes.
(p.20)
Supervisão
dos procedimentos de acordo com as
atribu
ições definida
s à priori
F1
6.11
Cum
prim
ento das
norm
as relativas
ao envio
das
provas para o
Agrupam
ento.
(p.20)
F1
6.12
Cum
prim
ento das normas relativas à recepção das provas devolvidas
pelo Agrupam
ento.
(p.20)
F1
6.13
Verificação do cumprim
ento das normas quanto ao m
aterial a usar pelos
estudantes.
(p.20)
F1
6.14
Cum
prim
ento das Instruções no caso de existência de irregularidades e
fraudes.
(p.21)
UNIVERSIDADE DE LISBOA - FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
TESE DE MESTRADO
O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
346
TESTAGEM DE Q
UALID
ADE
ESCALA
DE
CLAREZA
CONTAGEM
13
1
0
UNIVERSIDADE DE LISBOA - FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
TESE DE MESTRADO
O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
347
ANEXO 2
MATRIZ
– A
NÁLISE DE C
ONTEÚDO
DOC. –
7 ROTEIR
O – O
RGANIZ
AÇÃO DO A
NO L
ECTIV
O 200
6-20
07
CÓDIG
O
TRANSCRIÇ
ÃO (N
.º DOC + R
EF.)
OBSERVAÇÕES
I3
7.1
…grau de racionalidade e de eficácia na gestão dos recursos hum
anos
disponíveis.
(p.5)
I1
7.2
…unidade
de gestão procedeu à
aprovação
de um
plano
anual de
distribuição do serviço docente, nos termos da alínea c) do n.º 3 do
artigo 12.º do Despacho n.º 13 599/2006.
(p.11)
T1
7.3
O plano foi submetido à Direcção Regional respectiva até ao prim
eiro
dia de aulas do ano lectivo, nos termos do n.º 13 do artigo 12.º do
Despacho n.º 13 599/200
6.
(p.11)
E2
7.4
Os critérios definidos (para a constituição das turmas) foram aprov
ados
pelo Conselho Pedagógico.
(p.11)
Visto que a grand
e compo
sição em
funções
efectivas é compo
sto pelo colectivo docente, e
send
o este um órgão de consultor de carácter
especializad
o.
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TESE DE MESTRADO
O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
348
W3
7.5
JI cujas actividades de anim
ação e de apoio à família são organizadas
pelo órgão de gestão em parceria com a autarquia lo
cal.
(p.13)
A produ
ção de actividad
es em parceria com a
autarquia visa a sua
participação no exercício da
missão da
Escola.
V1
7.6
JI cujas actividades de anim
ação e de apoio à família são organizadas de
form
a autónoma pelo órgão de gestão.
(p.13)
Apesar do
pon
to anterior, no roteiro da
IGE
contem
pla-se a possibilida
de de prod
ução
de
activida
des sem a participa
ção da
autarqu
ia.
U3
7.7
Escolas cujas
actividades
de enriquecim
ento do currículo
são
organizadas pelo órgão de gestão em parceria com a associação de pais.
(p.14)
A produ
ção de actividad
es em parceria com a
associação
de pa
is visa a sua pa
rticipação
no
exercício da
missão da
Escola.
I3
7.8
Dos critérios definidos para a elaboração dos horários docentes constam
(…
) n.º máxim
o de tu
rmas a distribuir a cada docente.
(p.18)
I1
7.9
Dos critérios definidos para a elaboração dos horários docentes constam
(…
) n.º de horas da componente não lectiva a nível do estabelecim
ento
de ensino, tendo em
conta os critérios estabelecidos no n.º 4 do artigo 5.º
do Despacho n.º 13 599/2006, de 28 de Junho.
(p.18)
E2
7.10
Constituição de equipas pedagógicas de professores que assegurem o
acom
panham
ento das tu
rmas ao longo do ciclo de ensino.
(p.18)
I2
7.11
Horários da am
ostra
que
não
respeitam os critérios definidos pelo
Conselho Pedagógico para a elabo
ração dos horários dos docentes.
(p.19)
E2
7.12
N.º de horas atribuídas nos sem
anários-horários dos educadores titulares
de grupo para supervisão pedagógica e acom
panham
ento da execução
das actividades de animação e de apoio à família.
(p.23)
I3
7.13
N.º de horas atribuídas nos sem
anários-horários dos educadores titulares
(p.23)
UNIVERSIDADE DE LISBOA - FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
TESE DE MESTRADO
O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
349
de grupo para supervisão pedagógica e acom
panham
ento da execução
das actividades de animação e de apoio à família.
I3
7.14
N.º de anim
adores contratados para desenvolvimento de actividades de
prolongamento na educação pré-escolar.
(p.23)
E1
7.15
Turmas constituídas ao abrigo de legislação específica.
(p.26)
E1
7.16
Turmas constituídas com m
enos ou mais de 24 alunos, nos term
os do
Despacho Conjunto n.º 373/2002, com as alterações introduzidas pelo
Despacho n.º 13 765/200
4.
(p.26)
E2
7.17
N.º de horas atribuídas aos sem
anários-horários dos docentes titulares de
turm
a para sup
ervisão pedagógica e acompanham
ento da execução das
actividades de enriquecimento curricular.
(p.28)
I3
7.18
N.º de horas atribuídas aos sem
anários-horários dos docentes titulares de
turm
a para sup
ervisão pedagógica e acompanham
ento da execução das
actividades de enriquecimento curricular.
(p.28)
I3
7.19
N.º de profissionais contratados para desenvolvim
ento de actividades de
enriquecim
ento do currículo no 1.º CEB.
(p.28)
I1
7.20
Contratação nos term
os dos artigos 54.º a
58.º do Decreto-Lei n.º
20/2006, de 31 de Janeiro.
(p.45)
I1
7.21
Contratação —
oferta de escola, nos termos do artigo 59.º do D
ecreto-
Lei n.º 20/2006, de 31 de Janeiro.
(p.46)
G1
7.22
…actividades oferecidas pela escola no caso de ausência do docente
(p. 5
7)
UNIVERSIDADE DE LISBOA - FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
TESE DE MESTRADO
O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
350
titular da turma às actividades lectivas programadas (…) conforme o n.º
7 e 8 do artigo 12.º do Despacho n.º 13 599/2006, de 28 de Junho.
I2
7.23
Registar o
n.º de horários docentes que
não
respeitam os critérios
definidos pelo Conselho Pedagógico para a sua elaboração.
(p.65)
G1
7.24
...total de grupos constituídos, registar o n.º de grupos que integram
crianças com
NEE sem
aux
iliar de acção educativa atribuído, conforme
o ponto 8 da Portaria n.º 611/93 de 29 de Junho.
(p.66)
R1
7.25
…total de turmas, as que são constituídas ao abrigo de outros projectos,
incluindo TEIP, e registar, em
observações, o nome dos projectos e a
legislação aplicável.
(p. 6
9)
Con
sidera-se qu
e a produção dos referidos
visam, essencialmente, p
romover o sucesso dos
alun
os, dan
do, simultaneam
ente, m
aior
visibilida
de à escola e sal m
issão.
G1
7.26
Registar, do total das turm
as constituídas com alunos com NEE, aqu
elas
que têm menos de 20
alunos, conforme o
ponto
5.4
do Despacho
Conjunto n.º 373/2002, de 23 de A
bril, com as alterações introduzidas
pelos Despachos n.º 13 76
5/2004, de 13 de Julho, e n.º 16
068/2005, de
22 de Julho.
(p.70)
G1
7.27
…total de turmas, as que são constituídas com Percursos C
urriculares
Alternativos (apenas se registam quando todos os alunos da turma estão
integrados no projecto) conforme o n.º 1 do
Despacho Normativo n.º
1/2006, de 6 de Janeiro.
(p.72)
G1
7.28
o n.º total d
e professores colocados, exclusivamente, em apoio educativo
a alunos do 5.º e do
6.º anos, no âm
bito da educação especial, conforme
o Decreto-Lei n.º 20/2006
, de 31 de Janeiro.
(p.73)
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351
I1
7.29
N.º de tempos para outras actividades de coordenação, conforme o n.º 4
do artigo 7.º do D
espacho n.º 13 599/2006, de 28 de Junho; artigo 11.º
do Decreto Regulam
entar n.º 10/99, de 21 de Julho.
(p.81)
I1
7.30
N.º de tempos da com
ponente não lectiva, con
form
e o Despacho n.º 13
599/2006, de 28 de Junho.
(p.81)
I1
7.31
N.º de tempos da componente
não
lectiva
destinados a
tarefas no
estabelecimento de ensino, a definir pelo órgão de gestão, conforme o
artigo 6.º do Despacho n.º 13 599/2006, de 28 de Junho.
(p.81)
I1
7.32
N.º de tempos
da componente
não
lectiva
destinados a
trabalho
individual, conform
e o artigo 5.º do Despacho n.º 13 599/2006, de 28 de
Junho.
(p.81)
I1
7.33
N.º de tempos
da componente
não
lectiva
destinados a
reuniões,
conforme o artigo 6.º do Despacho n.º 13 599/200
6, de 28 de Junho.
(p.81)
I1
7.34
…o n.º de sem
anários-ho
rários entre 12 e 17 horas, afectos a professores
do quadro de zona pedagógica, colocados nos term
os dos artigos 48.º e
51.º do Decreto-Lei n.º 20/2006, de 31 de Janeiro.
(p.86)
I1
7.35
o n.º de sem
anários-horários entre 8 e 11 horas, afectos a professores do
quadro de zona pedagógica, colocados nos termos dos artigos 48.º e 51.º
do Decreto-Lei n.º 20/20
06, de 31 de Janeiro.
(p.86)
I1
7.36
…o n.º de sem
anários-horários até 7 horas, afectos a professores do
quadro de zona pedagógica, colocados nos termos dos artigos 48.º e 51.º
do Decreto-Lei n.º 20/20
06, de 31 de Janeiro.
(p.86)
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TESE DE MESTRADO
O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
352
I1
7.37
…o
n.º de semanários-horários sem componente
lectiva, afectos
a professores do quadro de zona pedagógica, colocados nos term
os dos
artigos 48.º e 51.º do Decreto-Lei n.º 20/2006, de 31 de Janeiro.
(p.86)
I1
7.38
o n.º de h
orários ocup
ados p
or d
ocentes destacados, colocados nos
term
os do artigo 52.º do
Decreto-Lei n.º 20/2006, d
e 31 de Janeiro.
(p.86)
I1
7.39
o n.º total de horários ocupados por docentes destacados, colocados nos
term
os do ponto 6 do artigo 52.º do Decreto-Lei n.º 20/2006
(p.86)
C1
7.40
Nos termos do artigo 9.º do Decreto-Lei n.º 6/2001, as escolas devem
oferecer, no âmbito do seu projecto educativo, actividades facultativas
de natureza lúdica e cultural.
(p.97)
E1
4.41
N.º de turm
as constituídas com m
enos alunos do que o previsto no
Despacho
Conjunto
n.º 373/2002, com alterações introduzidas p
elos
Despacho n.º 13 765/200
4, D
espacho Normativo n.º 1/2006 e/ou outra
legislação específica.
(p.159
)
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TESE DE MESTRADO
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353
TESTAGEM DE Q
UALID
ADE
ESCALA
DE
CLAREZA
CONTAGEM
38
0
1
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TESE DE MESTRADO
O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
354
ANEXO 2
MATRIZ
– A
NÁLISE DE C
ONTEÚDO
DOC. –
8 IN
FORMAÇÃO W
EB PAGE IGE - ORGANIZ
AÇÃO DO A
NO L
ECTIV
O
CÓDIG
O
TRANSCRIÇ
ÃO (N
.º DOC + R
EF.)
OBSERVAÇÕES
I3
8.1
…boas práticas de gestão dos recursos hum
anos, (…
) e ainda prevenir
desperdícios…
(p.1)
L3
8.2
…boas p
ráticas de g
estão
dos recursos (…
) materiais, (…
) e ainda
prevenir desperdícios…
(p.1)
K3
8.3
…boas práticas de gestão dos recursos (…) financeiros, (…) e ainda
prevenir desperdícios…
(p.1)
H1
8.4
…conformidade norm
ativa na organização, na gestão e na eficácia do
sistem
a escolar…
(p.1)
I3
8.5
…grau de racionalidade e a eficácia na gestão dos recursos humanos
disponíveis…
(p.1)
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355
TESTAGEM DE Q
UALID
ADE
ESCALA
DE
CLAREZA
CONTAGEM
5
0
0
UNIVERSIDADE DE LISBOA - FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
TESE DE MESTRADO
O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
356
ANEXO 2
MATRIZ
– A
NÁLISE DE C
ONTEÚDO
DOC. –
9 ROTEIR
O - EFECTIV
IDADE DA A
UTO-A
VALIA
ÇÃO DAS E
SCOLAS
CÓDIG
O
TRANSCRIÇ
ÃO (N
.º DOC + R
EF.)
OBSERVAÇÕES
N3
9.1
…desenvolvimento de um
a cultura
de aperfeiçoamento institucional
focalizado e estratégico.
(p.4)
Através do reforço à pa
rticipação
nos distintos
âmbitos da
acção
edu
cativa, visan
do o
aperfeiçoa
mento in
stitucional
N3
9.2
…cultura de q
ualidade, exigência e responsabilidade, mediante um
a atitude crítica de auto-qu
estionam
ento, tendo em
vista o incremento da
qualidade dos processos e dos resultados.
(p.5)
Implem
entação de estratégias que visam
a
participação
, através de procedimentos de auto-
crítica
N3
9.3
Condições para um
a efectiva partilha e compreensão dos objectivos (da
Escola).
(p.9)
A3
9.4
Enfoque dos objectivos da escola na m
elhoria do sucesso escolar.
(p.9)
Q3
9.5
Divulgação dos objectivos e valores.
(p.9)
N3
9.6
Participação em
actividades de auto-avaliação.
(p.9)
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TESE DE MESTRADO
O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
357
U3
9.7
Dispositivo de consultoria e comunicação aos encarregados de educação
e outros parceiros da escola em questões de planeam
ento.
(p.9)
O3
9.8
Relação do desenvolvimento profissional com o planeam
ento das acções
de m
elhoria.
(p.9)
K3
9.9
Relação entre
a utilização de recursos financeiros
e físicos
e o
planeamento das acções de m
elhoria.
(p.9)
E3
9.10
Existência
de linhas orientadoras e
padrões
de qualidade
para as
principais actividades da escola.
(p.9)
Con
stituição de linh
as orientado
ras e pa
drões de
qualidade para efeitos do acom
panh
amento das
activida
des lectivas e não lectivas.
F2
9.11
Envolvimento dos docentes/não docentes na avaliação dos resultados
educativos.
(p.9)
Q3
9.12
Os objectivos da escola estão claramente definidos e são com
unicados
aos diversos elementos da com
unidade educativa.
(p.15)
Favorece condições para uma efectiva partilha e
compreensão dos objectivos – com o pessoal da
Escola
U3
9.13
Os objectivos da escola estão claramente definidos e são com
unicados
aos diversos elementos da com
unidade educativa.
(p.15)
Favorece condições para uma efectiva partilha e
compreensão dos objectivos – com os EE
V3
9.14
Os objectivos da escola estão claramente definidos e são com
unicados
aos diversos elementos da com
unidade educativa.
(p.15)
Favorece condições para uma efectiva partilha e
compreensão dos objectivos – com instituições
da comunidade
W3
9.15
Os objectivos da escola estão claramente definidos e são com
unicados
aos diversos elementos da com
unidade educativa.
(p.15)
Favorece condições para uma efectiva partilha e
compreensão dos objectivos- com a autarquia
N3
9.16
Docentes, não docentes, (…) e alunos têm
um bom
entendimento dos
(p.15)
UNIVERSIDADE DE LISBOA - FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
TESE DE MESTRADO
O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
358
objectivos da escola e participam na sua definição.
U3
9.17
…encarregados de educação (…
) têm um
bom entendim
ento dos
objectivos da escola e participam na sua definição.
(p.15)
A2
9.18
Os objectivos da escola dão uma atenção adequada à aprendizagem e ao
ensino.
(p.15)
A3
9.19
Os
objectivos da escola mostram
um
a clara
preocupação
com a
maxim
ização dos resultados escolares e com o sucesso dos alunos.
(p.15)
Q3
9.20
Os objectivos da escola são devidam
ente apresentados em
publicações
escolares (ex.: guias inform
ativos para os encarregados de educação e
para os alunos) e noutros documentos e suportes de comunicação, tais
como a página da escola na Internet.
(p.15)
V3
9.21
Em reuniões e noutros acontecimentos públicos, os responsáveis pela
gestão escolar dão uma grande importância à transm
issão dos objectivos
e valores da escola à comunidade educativa.
(p.15)
U3
9.22
Os encarregados de educação e os alunos recebem
um sum
ário com
os
objectivos e valores in
scritos no Projecto Educativo.
(p.15)
N3
9.23
Existe
uma
estratégia de prom
oção dos
objectivos e
valores
bem
definida por parte dos responsáveis pela gestão escolar.
(p.15)
H3
9.24
A auto-avaliação
está d
irectamente relacionada com
os objectivos e
linhas orientadoras da escola.
(p.15)
UNIVERSIDADE DE LISBOA - FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
TESE DE MESTRADO
O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
359
A3
9.25
Os objectivos e valores são uma referência para do
centes, não docentes
(…) e alunos, e são utilizados na avaliação da qualidade do serviço
prestado pela escola.
(p.15)
U3
9.26
Os objectivos e valores são uma referência para (…
) encarregados de
educação (…) e são utilizados na avaliação da qualidade do serviço
prestado pela escola.
(p.15)
H3
9.27
As prioridades do desenvolvim
ento escolar e os planos de acção são
coerentes com os objectivos da escola.
(p.15)
O3
9.28
As prioridades do desenvolvim
ento escolar e os planos de acção são
coerentes com os objectivos da escola.
(p.15)
A3
9.29
As prioridades focam-se na qualidade do serviço prestado pela escola
em áreas im
portantes e nu
cleares.
(p.15)
H3
9.30
Os planos de acção de m
elhoria mostram
que as áreas-chave de trabalho
da escola estão sujeitas a uma avaliação regular.
(p.16)
H3
9.31
…tem uma estratégia clara para gerir as actividades de auto-avaliação
em to
das as áreas do seu trabalho.
(p.16)
H3
9.32
Existe um
ciclo de auto-avaliação regular, d
efinido e bem planeado
(p.16)
H3
9.33
O ciclo d
e auto-avaliação m
obiliza (um) olhar globalmente p
ara os
serviços prestados…
(p.16)
E3
9.34
O ciclo de auto-avaliação m
obiliza (um) (…
) olhar em
detalhe para os
UNIVERSIDADE DE LISBOA - FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
TESE DE MESTRADO
O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
360
aspectos com
impacto directo nas aprendizagens.
H3
9.35
…definiu medidas adequ
adas para os planos de acção de melhoria.
(p.16)
O ciclo de au
to-avaliação
permitiu encon
trar
medidas adequadas para a prod
ução de plan
os
de melho
ria qu
er do âm
bito adm
inistrativo, quer
do âmbito pedagóg
ico.
O3
9.36
…definiu medidas adequ
adas para os planos de acção de melhoria.
(p.16)
O ciclo de au
to-avaliação
permitiu encon
trar
medidas adequadas para a prod
ução de plan
os
de melho
ria qu
er do âm
bito adm
inistrativo, quer
do âmbito pedagóg
ico.
N3
9.37
Docentes, não docentes e alunos estão empenh
ados nas actividades de
auto-avaliação.
(p.16)
N3
9.38
Docentes, não docentes e alunos participam na concepção dos planos de
acção de m
elhoria
(p.16)
L3
9.39
Para
implem
entação
dos
planos de acção
de melhoria, estão
considerados os recursos necessários…
(p.16)
Con
sidera-se a lógica da gestão
dos diferentes
recursos em respo
sta à implem
entação dos
plan
os de acção de melho
ria.
I3
9.40
Para im
plem
entação dos planos de acção de m
elho
ria, (está considerada)
(…) a adequada preparação dos docentes, n
ão docentes e alunos.
(p.16)
U3
9.41
…definiu um
conjunto de m
étodos formais e inform
ais para auscultação
dos
encarregados de educação e
outros parceiros, aquando
da
identificação de prioridades para os planos de acção de melhoria.
(p.16)
V3
9.42
…definiu um
conjunto de m
étodos formais e inform
ais para auscultação
dos
encarregados de educação e
outros parceiros, aquando
da
(p.16)
UNIVERSIDADE DE LISBOA - FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
TESE DE MESTRADO
O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
361
identificação de prioridades para os planos de acção de melhoria.
U3
9.43
…comunica
com clareza
aos
encarregados de educação e
outros
parceiros os p
ontos fortes e as prioridades das acções d
e melhoria,
recorrendo a diversas estratégias.
(p.16)
V3
9.44
…comunica
com clareza
aos
encarregados de educação e
outros
parceiros os p
ontos fortes e as prioridades das acções d
e melhoria,
recorrendo a diversas estratégias.
(p.16)
U3
9.45
Existem
práticas institucionalizadas e diversificadas para comunicar aos
encarregados de educação e outros parceiros os pontos fortes da escola e
as áreas a m
elhorar.
(p.16)
V3
9.46
Existem
práticas institucionalizadas e diversificadas para comunicar aos
encarregados de educação e outros parceiros os pontos fortes da escola e
as áreas a m
elhorar.
(p.16)
J3
9.47
Existem
mecanismos organizados para acom
panh
amento e supervisão
do desem
penho dos docentes e não docentes.
(p.17)
J3
9.48
Os docentes e não docentes, na supervisão do seu desempenho, têm
direito a um
processo participado.
(p.17)
J3
9.49
A supervisão do desempenho
orienta-se para o
desenvolvimento
profissional.
(p.17)
O3
9.50
…organizou com eficácia actividades de desenvo
lvim
ento profissional,
tendo em
linha de conta as necessidades individuais e de m
elhoria da
(p.17)
UNIVERSIDADE DE LISBOA - FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
TESE DE MESTRADO
O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
362
escola.
O2
9.51
Os docentes e não docentes têm acesso a form
ação adequ
ada às suas
necessidades.
(p.17)
O3
9.52
Para a execução do plano de desenvolvim
ento profissional também são
mobilizadas as competências dos próprios recursos humanos da escola.
(p.17)
O3
9.53
Ao planear o desenvolvimento profissional, é tida em consideração a
avaliação de situações da mesma natureza anteriorm
ente im
plem
entadas.
(p.17)
I3
9.54
Existe acom
panham
ento e supervisão do exercício de novas funções,
assim com
o da in
tegração de novos docentes e não docentes.
(p.17)
O2
9.55
As prioridades nos planos de acção têm em con
ta as necessidades de
desenvolvimento profissional.
(p.17)
O2
9.56
O desenvolvimento profissional dos recursos humanos é
parte
das
prioridades dos planos de acção de m
elhoria.
(p.17)
J3
9.57
Existem
mecanismos para avaliar
a qualidade
das
actividades
de
desenvolvimento profissional.
(p.17)
K3
9.58
Existe um
plano definido para as despesas em função de necessidades
identificadas.
(p.18)
K3
9.59
Existe um
a utilização planeada dos recursos financeiros para apoiar a
implem
entação das prioridades dos planos de acção.
(p.18)
UNIVERSIDADE DE LISBOA - FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
TESE DE MESTRADO
O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
363
K2
9.60
A gestão financeira envolve
processos adequados de auscultação
e participação de docentes e não docentes.
(p.18)
N3
9.61
A gestão financeira envolve
processos adequados de auscultação
e participação de docentes e não docentes.
(p.18)
H3
9.62
Existe
monitorização e
reflexão sobre
a aplicação
dos
recursos
financeiros.
(p.18)
K3
9.63
Existe um
a utilização planeada dos recursos financeiros (…
) para apoiar
a melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos.
(p.18)
K3
9.65
Existe um
a utilização planeada dos recursos financeiros e físicos para
apoiar a m
elho
ria das aprendizagens e dos resultados dos alunos.
(p.18)
L3
9.66
Existe um
a utilização planeada dos recursos financeiros e físicos para
apoiar a m
elho
ria das aprendizagens e dos resultados dos alunos.
(p.18)
M3
9.67
Existe um
a utilização planeada dos recursos financeiros e físicos para
apoiar a m
elho
ria das aprendizagens e dos resultados dos alunos.
(p.18)
Q3
9.68
As orientações sobre práticas e padrões de qu
alidade a atingir nos
processos estratégicos são amplam
ente difundidas.
(p.19)
Q2
9.69
As orientações dirigidas aos docentes e não docentes são específicas e
práticas.
(p.19)
Q3
9.70
As orientações dirigidas aos docentes e não docentes (...) servem para
assegurar, de um
modo
consistente, um
desempenho
de elevada
(p.19)
UNIVERSIDADE DE LISBOA - FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
TESE DE MESTRADO
O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
364
qualidade em
todos os sectores de pessoal e na escola em geral.
J3
9.71
Os docentes e não docentes utilizam
as orientações como um
a referência
para avaliar a qualidade do seu desempenho.
(p.19)
Y3
9.72
As linhas orientadoras e os padrões de qualidade são
regularm
ente
revistos, tendo
em conta
as últimas recomendações e
as melhores
práticas.
(p.19)
N3
9.73
O papel dos docentes e não docentes no processo de auto-avaliação está
bem definido e é do seu conhecimento.
(p.20)
E3
9.74
…utiliza a inform
ação disponível para avaliar o grau de consecução dos
seus objectivos.
(p.20)
H3
9.75
…utiliza a inform
ação disponível para avaliar o grau de consecução dos
seus objectivos.
(p.20)
E3
9.76
…definiu áreas para m
onitorização da eficácia.
(p.20)
Relativam
ente à consecução dos ob
jectivos da
Escola
H3
9.77
…definiu áreas para m
onitorização da eficácia.
(p.20)
Relativam
ente à consecução dos ob
jectivos da
Escola
H3
9.78
…utiliza um
a metodologia regular e sistem
ática para monitorizar a
eficácia global d
o trabalho desenvolvido na escola.
(p.20)
Relativam
ente à consecução dos ob
jectivos da
Escola no
âmbito adm
inistrativo.
E3
9.79
…utiliza um
a metodologia regular e sistem
ática para monitorizar a
eficácia global do trabalho desenvolvido na escola (…) nomeadamente,
a apreciação d
as p
lanificações d
os p
rofessores, do p
rocesso
ensino-
(p.20)
Relativam
ente à consecução dos ob
jectivos da
Escola no
âmbito pedag
ógico.
UNIVERSIDADE DE LISBOA - FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
TESE DE MESTRADO
O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
365
aprendizagem
e dos resultados dos alunos.
X3
9.80
…toma a iniciativa d
e recolher informação sob
re o
desem
penho
de
escolas semelhantes, para com
ele se comparar, tendo em consideração
os contextos específicos.
(p.20)
V3
9.81
Para analisar o
impacto
das suas actividades, (…
) im
plem
entou
um
dispositivo, que tem em conta a opinião dos parceiros.
(p.20)
W3
9.82
Para analisar o
impacto
das suas actividades, (…
) im
plem
entou
um
dispositivo, que tem em conta a opinião dos parceiros.
(p.20)
N3
9.82
Os docentes e
não
docentes recolhem
e
analisam
um
conjunto de
inform
ação relevante.
(p.20)
No âm
bito do exercício da
auto-avaliação
E3
9.83
…analisa os efeitos dos processos de auto-avaliação na melhoria dos
resultados.
(p.20)
Na melho
ria do
s resultad
os escolares e na
prestação do
serviço de carácter adm
inistrativo.
H3
9.84
…analisa os efeitos dos processos de auto-avaliação na melhoria dos
resultados.
(p.20)
Na melho
ria do
s resultad
os escolares e na
prestação do
serviço de carácter adm
inistrativo.
X3
9.85
No processo de auto-avaliação, (…
) estabelece contactos regulares com
outras escolas…
(p.20)
W3
9.86
No processo de auto-avaliação, (…
) estabelece contactos regulares com
(…
) autoridades locais
(p.20)
V3
9.87
No processo de auto-avaliação, (…
) estabelece contactos regulares com
(…
) entidades…
(p.20)
UNIVERSIDADE DE LISBOA - FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
TESE DE MESTRADO
O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
366
Q3
9.88
Os
docentes e
não
docentes têm em
conta
as recomendações
provenientes do exterior para a
melhoria
da qualidade
do serviço
prestado.
(p.20)
H3
9.89
As prioridades contem
pladas nos planos de acção foram
seleccionadas a
partir da auto-avaliação (…) (e) estão claram
ente relacionadas com o
apoio e a melhoria da aprendizagem dos alunos e com a m
axim
ização
dos resultados educativos.
(p.21)
O3
9.90
As prioridades contem
pladas nos planos de acção foram
seleccionadas a
partir da auto-avaliação (…) (e) estão claram
ente relacionadas com o
apoio e a melhoria da aprendizagem dos alunos e com a m
axim
ização
dos resultados educativos.
(p.21)
Q3
9.91
Os docentes e não docentes compreendem
claramente o objectivo das
actividades a desenvolver e estão conscientes dos limites tem
porais para
a sua realização.
(p.21)
K3
9.92
Foram
afectados recursos e tempo suficientes para perm
itir a efectiva
implem
entação das acções de melhoria.
(p.21)
Relaciona
-se com a gestão dos recursos
fina
nceiros, materiais e espaciais.
L3
9.93
Foram
afectados recursos e tempo suficientes para perm
itir a efectiva
implem
entação das acções de melhoria.
(p.21)
Relaciona
-se com a gestão dos recursos
fina
nceiros, materiais e espaciais.
M3
9.94
Foram
afectados recursos e tempo suficientes para perm
itir a efectiva
implem
entação das acções de melhoria.
(p.21)
Relaciona
-se com a gestão dos recursos
fina
nceiros, materiais e espaciais.
N3
9.95
…procura sistem
aticam
ente envolver os d
ocentes e não
docentes n
a avaliação dos resultados educativos.
(p.22)
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TESE DE MESTRADO
O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
367
Q3
9.96
Os
docentes e
não
docentes têm acesso aos
dados
relevantes e
indicadores de qualidade do desempenho.
(p.22)
L3
9.97
…utiliza dados quantitativos recolhidos no seu sistem
a de in
form
ação.
(p.22)
Y3
9.98
…utiliza dados de referência nacion
ais…
(p.22)
No âm
bito da au
to-avaliação
dos resultado
s educativos
X3
9.99
…utiliza dados de referência de escolas com
paráveis…
(p.22)
No âm
bito da au
to-avaliação
dos resultado
s educativos
Y3
9.100
…compara o
seu
desempenho
(da
Escola) com inform
ação de
referência.
(p.23)
F3
9.101
…acom
panha o progresso global dos alunos em
função dos resultados
das aprendizagens nas diferentes áreas curriculares.
(p.23)
F3
9.102
…progresso
das
turm
as nos
resultados escolares
é acom
panhado
sistem
aticam
ente e são d
esenvolvidas estratégias p
ara ultrapassar os
pontos fracos identificado
s.
(p.23)
N3
9.103
…recorre a um
conjunto de estratégias e m
etodologias para conhecer os
pontos de vista dos diversos interessados sobre a qualidade do serviço
prestado.
(p.23)
H3
9.104
…utiliza estes resultados para desencadear a
melhoria dos serviços
prestados.
(p.23)
Os resultad
os con
stituído
s no
cum
primento da
estratégia referida no
pon
to anterior
O3
9.105
…utiliza estes resultados para desencadear a
melhoria dos serviços
prestados.
(p.23)
Os resultad
os con
stituído
s no
cum
primento da
estratégia referida no
pon
to anterior
UNIVERSIDADE DE LISBOA - FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
TESE DE MESTRADO
O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
368
TESTAGEM DE Q
UALID
ADE
ESCALA
DE
CLAREZA
CONTAGEM
99
6
0
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TESE DE MESTRADO
O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
369
ANEXO 2
MATRIZ
– A
NÁLISE DE C
ONTEÚDO
DOC. –
10
ROTEIR
O - SEGURANÇA E B
EM-E
STAR NAS E
SCOLAS
CÓDIG
O
TRANSCRIÇ
ÃO (N
.º DOC + R
EF.)
OBSERVAÇÕES
H1
10.1
Verificar as condições
de segurança
e bem-estar nas
escolas,
relativamente ao cumprim
ento dos normativos.
(p.8)
H3
10.2
Induzir um
a cultura de segurança e bem
-estar nas escolas.
(p.8)
M3
10.3
…a existência de programas correntes de manutenção e conservação e
de program
as específicos de prevenção de situações de risco.
(p.9)
H3
10.4
…a existência de norm
as e de regulamentos, nom
eadamente, para a
utilização de espaços e equipamentos e para a regulação de atitudes e
comportam
entos face a situações de em
ergência.
(p.9)
Q1
10.5
…a divulgação e a observância daquelas norm
as e regulam
entos.
(p.9)
V3
10.6
Para que os m
embros da comunidade escolar se apropriem
de certas
boas práticas pressupõe-se qu
e são
desenvolvidos
conjuntos
de
(p.9)
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TESE DE MESTRADO
O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
370
procedim
entos, por parte dos responsáveis da escola, no sentido de os
mobilizar ou motivar para a relevância destas questões e para a sua
condição de co-variáveis do clim
a e da satisfação com a escola.
N3
10.7
O nível de mobilização e de motivação é influenciado pelas práticas de
distribuição de responsabilidades, de tarefas por diferentes pessoas da
comunidade...
(p.10)
V3
10.8
O nível de mobilização e de motivação é influenciado pelas práticas de
distribuição de responsabilidades, de tarefas por diferentes pessoas da
comunidade...
(p.10)
V3
10.9
O nível de mobilização e de motivação é influenciado pelas práticas de
distribuição de responsabilidades (…
) pelas parcerias que se estabelecem
com a com
unidade exterior…
(p.10)
H3
10.10
…pela m
onitorização das políticas de segurança e bem-estar e da sua
gestão.
(p.10)
H3
10.11
A m
onitorização envolve a criação de dispositivos de controlo e de
recolha de dados, a sua análise, divulgação e discussão, sobretudo com
todos
os que
tiveram responsabilidades
na gestão e
execução dos
diferentes processos.
(p.10)
N3
10.12
A m
onitorização envolve a criação de dispositivos de controlo e de
recolha de dados, a sua análise, divulgação e discussão, sobretudo com
todos
os que
tiveram responsabilidades
na gestão e
execução dos
diferentes processos.
(p.10)
H3
10.13
…induzir (...) processos planeados e estruturado
s de análise e reflexão
(p.12)
UNIVERSIDADE DE LISBOA - FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
TESE DE MESTRADO
O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
371
sobre o seu desempenho, conducentes à consolidação de uma cultura de
segurança e bem-estar.
A3
10.14
Os objectivos e valores são claros, partilhados e divulgados.
(p.17)
N3
10.15
Os objectivos e valores são claros, partilhados e divulgados.
(p.17)
Q3
10.16
Os objectivos e valores são claros, partilhados e divulgados.
(p.17)
A3
10.17
Os objectivos promovem
as questões da segurança e bem-estar com
o valores a desenvolver de m
odo consciente, integrado e sistemático.
(p.17)
V3
10.18
Envolve e m
obiliza a comunidade educativa, (…
) e outros parceiros e
valoriza in
iciativas prom
otoras da segurança e bem-estar.
(p.17)
U3
10.19
Envolve e m
obiliza (…
) pais e encarregados de educação (…
) e valoriza
iniciativas prom
otoras da segurança e bem-estar.
(p.17)
V3
10.20
Inform
a e consciencializa a comunidade educativa, (…) sobre a política
da escola para o desenvo
lvim
ento de um
a cultura de segurança e bem
-estar.
(p.17)
U3
10.21
Inform
a e consciencializa (…
) pais e encarregado
s de edu
cação sobre a
política da escola para o desenvolvimento de um
a cultura de segurança e
bem-estar.
(p.17)
V3
10.22
Educa e forma a comunidade educativa.
(p.17)
Y3
10.23
Conhece os recursos e as características do m
eio envolvente que pod
e mobilizar e m
elhorar, tendo em vista a promoção de um
a cultura de
(p.17)
UNIVERSIDADE DE LISBOA - FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
TESE DE MESTRADO
O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
372
segurança e bem-estar.
H3
10.24
Conhece os recursos e as características do seu m
eio interno que pode
mobilizar e m
elhorar, tendo em vista a promoção de um
a cultura de
segurança e bem-estar.
(p.17)
H3
10.25
Relaciona as acções de segurança
e bem-estar com os aspectos
contextuais, com os objectivos e
valores
estabelecidos
e com as
estratégias delineadas.
(p.17)
N3
10.26
Desenvolve processos de participação na concepção do planeamento das
acções relativas à segurança e bem
-estar.
(p.17)
H3
10.27
Realiza acções em
diferentes áreas que
garantem
as condições de
salubridade e segurança dos meios físicos (habitabilidade).
(p.17)
H3
10.28
Estabelece estruturas organizacionais e elabora e divulga regras para
garantir a in
tegridade física dos utilizadores (utilização).
(p.17)
N3
10.29
Estabelece estruturas organizacionais e elabora e divulga regras para
garantir a in
tegridade física dos utilizadores (utilização).
(p.17)
N3
10.30
Promove o envolvim
ento individual e colectivo de m
odo a desenvolver
comportam
entos e atitudes construtivas e respon
sáveis e a aprop
riação
de boas práticas (apropriação).
(p.17)
A3
10.31
…os objectivos e valores são estabelecidos em
processos participados,
envolvendo,
nomeadamente,
os órgãos de gestão da escola,
os
departam
entos
e os serviços, e
outros elem
entos
da comunidade
(p.19)
UNIVERSIDADE DE LISBOA - FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
TESE DE MESTRADO
O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
373
educativa, pais e encarregados de educação.
N3
10.32
…os objectivos e valores são estabelecidos em
processos participados,
envolvendo,
nomeadamente,
os órgãos de gestão da escola,
os
departam
entos e os serviços…
(p.19)
V3
10.33
…os objectivos e valores são estabelecidos em
processos participados,
envolvendo, nomeadamente, os órgãos de gestão da escola, (…
), e
outros elementos da com
unidade educativa…
(p.19)
U3
10.34
…os objectivos e valores são estabelecidos em
processos participados,
envolvendo, nomeadamente, os órgãos de gestão da escola, (…
), pais e
encarregados de educação…
(p.19)
Q3
10.35
…existe u
ma estratégia d
e prom
oção e d
ivulgação
dos objectivos e
valores inerentes ao desenvolvim
ento de um
a cultura de segurança e
bem-estar.
(p.19)
A3
10.36
…concebe os seus objectivos relativos à segurança e bem
-estar num
a perspectiva transversal e articulada com
outros domínios educativos,
nomeadamente,
a cidadania, o
ambiente e
a saúde, procurando
desenvolver um
a cultura específica.
(p.19)
V3
10.37
…envolve e mobiliza a comunidade educativa, (…) e outros parceiros,
na procura de maior impacto para diversas iniciativas, nom
eadamente,
através do
estabelecimento de parcerias, da adesão a
programas e
projectos lançados por outras entidades, da partilha e delegação
de
responsabilidades, do
desenvolvimento de acções de avaliação
dos
aspectos de contexto externo e in
terno, da monitorização dos processos e
(p.20)
UNIVERSIDADE DE LISBOA - FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
TESE DE MESTRADO
O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
374
da avaliação de resultados.
U3
10.38
…envolve e mobiliza (…
), p
ais, encarregados de educação
(…), n
a procura
de maior im
pacto
para diversas iniciativas, nomeadamente,
através do
estabelecimento de parcerias, da adesão a
programas e
projectos lançados por outras entidades, da partilha e delegação
de
responsabilidades, do
desenvolvimento de acções de avaliação
dos
aspectos de contexto externo e in
terno, da monitorização dos processos e
da avaliação de resultados.
(p.20)
R3
10.39
…adesão a program
as e projectos lançados po
r outras entidades, da
partilha e delegação de responsabilidades, do desenvolvimento de acções
de avaliação
dos
aspectos de contexto externo
e interno, da
monitorização dos processos e da avaliação de resultados.
(p.20)
R3
10.40
…valoriza e reconhece as iniciativas prom
otoras da segurança e bem-
estar, nom
eadamente, as que se referem à m
elho
ria da qualidade do
ambiente escolar
(cam
panhas de em
belezamento da escola;
à preservação do património escolar; ao levantamento de diverso tipo de
material e
equipamento e
sua
catalogação; etc.), a
campanh
as de
prom
oção da escola.
(p.20)
V3
10.41
…mantém a com
unidade educativa inform
ada sobre todos os aspectos
relativos à segurança e bem-estar, nomeadamente, d
o ponto de vista dos
objectivos, das iniciativas e dos resultados o
btidos e d
a inform
ação
relevante para o desem
penho de funções e a realização de tarefas.
(p.20)
V3
10.42
…divulga
conh
ecim
ento útil a
toda a
comunidade
educativa, para
melhorar o nível de con
sciência dos direitos e deveres em
matéria de
segurança e bem-estar, n
omeadamente, relativo ao direito de inform
ação
(p.20)
UNIVERSIDADE DE LISBOA - FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
TESE DE MESTRADO
O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
375
sobre os riscos para a saúde e a segurança, sobre medidas preventivas,
prim
eiros socorros e procedimentos de emergência e sob
re formação
especializada, bem
com
o, relativo ao dever de cooperar activam
ente na
aplicação das medidas de prevenção, seguindo instruções de acordo
com
a form
ação recebida, e de zelar pela sua segurança e saúde e pela dos
seus parceiros/colegas.
Q3
10.43
…divulga
conh
ecim
ento útil a
toda a
comunidade
educativa, para
melhorar o nível de con
sciência dos direitos e deveres em
matéria de
segurança e bem-estar, n
omeadamente, relativo ao direito de inform
ação
sobre os riscos para a saúde e a segurança, sobre medidas preventivas,
prim
eiros socorros e procedimentos de emergência e sob
re formação
especializada, bem
com
o, relativo ao dever de cooperar activam
ente na
aplicação das medidas de prevenção…
(p.20)
O3
10.44
…divulga
conh
ecim
ento útil a
toda a
comunidade
educativa, para
melhorar o nível de con
sciência dos direitos e deveres em
matéria de
segurança e bem-estar, n
omeadamente, relativo ao direito de inform
ação
sobre os riscos para a saúde e a segurança, sobre medidas preventivas,
prim
eiros socorros e procedimentos de emergência e sob
re formação
especializada, bem
com
o, relativo ao dever de cooperar activam
ente na
aplicação das medidas de prevenção, seguindo instruções de acordo
com
a form
ação recebida, e de zelar pela sua segurança e saúde e pela dos
seus parceiros/colegas.
(p.20)
O3
10.45
…prom
ove
acções de form
ação e
de sensibilização diferenciadas
(cursos, seminários, debates, exposições) para diferentes grupos de
destinatários…
(p.20)
V3
10.46
…prom
ove acções de instrução e treino, de m
odo a que a comunidade
(p.20)
UNIVERSIDADE DE LISBOA - FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
TESE DE MESTRADO
O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
376
educativa saiba usar a informação prestada e agir face a situações de
emergência.
H3
10.47
…demonstra q
ue tem
dispositivos de recolha d
e dados e de análise
tendentes ao conhecim
ento de todos aqueles qu
e têm interesse nas
actividades da escola, na área da segurança e bem-estar, …
(p.21)
Q3
10.48
…demonstra q
ue tem
dispositivos de recolha d
e dados e de análise
tendentes ao conhecim
ento de todos aqueles qu
e têm interesse nas
actividades da escola, na área da segurança e bem-estar, …
(p.21)
X3
10.49
…demonstra q
ue tem
dispositivos de recolha d
e dados e de análise
tendentes ao conhecim
ento de todos aqueles qu
e têm interesse nas
actividades da escola, na área da segurança e bem-estar, n
omeadamente,
outras escolas do agrupamento, outros estabelecimentos de ensino, …
(p.21)
U3
10.50
…demonstra q
ue tem
dispositivos de recolha d
e dados e de análise
tendentes ao conhecim
ento de todos aqueles qu
e têm interesse nas
actividades da escola, na área da segurança e bem-estar, n
omeadamente,
associação de pais, (…
), pais e encarregados de educação…
(p.21)
V3
10.51
…demonstra q
ue tem
dispositivos de recolha d
e dados e de análise
tendentes ao conhecim
ento de todos aqueles qu
e têm interesse nas
actividades da escola, na área da segurança e bem-estar, n
omeadamente,
(…), a com
unidade educativa, (…) e outros parceiros.
(p.21)
Y3
10.52
…conhecim
ento
das
características
do
seu
meio
envolvente,
nomeadamente, dos incidentes críticos ocorridos na sua área exterior,
das condições de segurança e salubridade do meio físico exterior, dos
equipamentos
sociais
e culturais
existentes nas
prox
imidades, das
(p.21)
UNIVERSIDADE DE LISBOA - FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
TESE DE MESTRADO
O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
377
acessibilidades à escola por parte da comunidade educativa.
M3
10.53
…conhecim
ento das suas necessidades em termos m
ateriais, no âmbito
das condições de segurança e bem
-estar, tendo
em vista, n
omeadamente,
a melhoria da funcionalidade, do conforto e da aprazibilidade do seu
espaço construído,
a realização de acções de manutenção
e/ou
conservação e a elaboração e im
plem
entação de planos de segurança.
(p.21)
H3
10.54
…conhecim
ento dos grupos vulneráveis ou
de risco e dos potenciais
riscos para a saúd
e, segurança e con
forto de pessoas e bens, tendo em
vista, nomeadamente, a
prevenção
e o
controlo de situações
de
insegurança, perigosas e/ou incómodas.
(p.21)
O2
10.55
…conhecim
ento das
necessidades dos
seus recursos humanos em
matéria de segurança e bem-estar, tendo em
vista, nomeadamente, (…
),
a im
plem
entação de acções de sensibilização e de formação, …
(p.21)
E2
10.56
…conhecim
ento das
necessidades dos
seus recursos humanos em
matéria de segurança e bem-estar, tendo em
vista, nomeadamente, a
perm
anência dos alunos na escola, o
acolhimento e a integração de
novos elem
entos na escola…
(p.21)
L2
10.57
…conhecim
ento das
necessidades dos
seus recursos humanos em
matéria de segurança e bem-estar, tendo em
vista, nomeadamente, (…
) (na) im
plem
entação de sistemas de inform
ação, divulgação.
(p.21)
N3
10.58
Desenvolve
processos
de participação no planeamento das
acções
relativas à segurança e bem-estar.
(p.22)
UNIVERSIDADE DE LISBOA - FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
TESE DE MESTRADO
O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
378
Y3
10.59
…demonstra que
as acções planeadas
assentam
em
análise
das
avaliações feitas ao meio
envolvente e
ao meio
escolar
(e nas)
necessidades e exp
ectativas da com
unidade educativa;
(p.22)
H3
10.60
…estabelece planos de acção que respond
em aos objectivos traçados,
identificando e articuland
o áreas de prioridade, públicos-alvo e recursos
necessários
(…)
estabelece calend
ários
de execução e
estruturas
organizacionais adequadas.
(p.22)
N3
10.61
…estabelece planos de acção que respond
em aos objectivos traçados,
(…) define e delega responsabilidades e funções, define e distribui
tarefas,
e estabelece
calendários
de
execução
e estruturas
organizacionais adequadas.
(p.22)
L3
10.62
…estabelece planos de acção que respond
em aos objectivos traçados,
identificando e articuland
o áreas de prioridade, públicos-alvo e recursos
necessários…
(p.22)
H3
10.63
…concebe e define indicadores de execução, tend
o em
vista controlar e
avaliar o desenvolvimento e os efeitos das acções program
adas.
(p.22)
C3
10.64
…procede
à devida articulação
da prog
ramação contida nos planos
relativos às várias áreas de gestão, com
o, por exemplo, os relativos às
acções de form
ação e sensibilização, às actividades de tem
pos livres, às
actividades extra curriculares, aos projectos e às parcerias.
(p.22)
Con
sidera-se pa
ra efeitos de prog
ramação
e
orientação
das diferentes áreas de gestão a
elab
oração do do
cumento Projecto Edu
cativo.
V3
10.65
…envolve a comunidade educativa, (…) no processo de definição dos
seus planos de acção;
(p.22)
UNIVERSIDADE DE LISBOA - FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
TESE DE MESTRADO
O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
379
U3
10.66
…envolve
(…), pais e
encarregados de educação no processo de
definição dos seus planos de acção;
(p.22)
Q3
10.67
…cria canais de com
unicação, divulgação e informação interna, para
incentivar e
facilitar
a participação dos
mem
bros da comunidade
educativa.
(p.22)
V3
10.68
…cria canais de com
unicação, divulgação e informação interna, para
incentivar e
facilitar
a participação dos
mem
bros da comunidade
educativa.
(p.22)
H3
10.69
Estabelece estruturas organizacionais e elabora e divulga regras para
garantir a in
tegridade física dos utilizadores…
(p.23)
N3
10.70
Promove o envolvim
ento individual e colectivo, de modo a desenvolver
comportam
entos e atitud
es construtivas e responsáveis, e a apropriação
de boas práticas.
(p.23)
M3
10.71
…realiza acções e actividades incluídas (em
) (…
) programas correntes
de manutenção
e de conservação
de instalações, equipamentos,
dispositivos e in
fra-estruturas.
(p.23)
I3
10.72
…dispõe de instrumentos
de organização
da segurança
relativos,
nomeadamente, a
incêndio e
sism
o, riscos diversos (uso norm
al,
intrusão, higiene e saúde), violência e in
disciplina
(p.23)
Q3
10.73
…dispõe de inform
ação de segurança
afixada, nomeadamente, de
instruções para utilização de material e equipamento específico
(nos
laboratórios, nas oficinas, nos
espaços
desportivos), de inform
ação
relativa às entidades responsáveis pelos equipam
entos desportivos, ao
(p.23)
UNIVERSIDADE DE LISBOA - FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
TESE DE MESTRADO
O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
380
número nacional de socorro, etc.
H3
10.74
…dispõe de regulamentos e regras de comportam
ento, nomeadamente,
face a situações de sism
o e de in
cêndio…
(p.23)
O3
10.75
…procede à instrução e treino da comunidade educativa, realizando,
nomeadamente, exercícios de evacuação em caso de incêndio e de sismo
(com
ou sem simulacro) e acções de instrução
e treino sobre, por
exem
plo, prim
eiros socorros, manuseamento do
s meios de prim
eira
intervenção, m
anuseamento de materiais e substancias laboratoriais e
utilização dos sistemas de alarme e alerta existentes.
(p.23)
V3
10.76
…procede à instrução e treino da comunidade educativa, realizando,
nomeadamente, exercícios de evacuação em caso de incêndio e de sismo
(com
ou sem simulacro) e acções de instrução
e treino sobre, por
exem
plo, prim
eiros socorros, manuseamento do
s meios de prim
eira
intervenção, m
anuseamento de materiais e substancias laboratoriais e
utilização dos sistemas de alarme e alerta existentes.
(p.23)
V3
10.77
…mobiliza e motiva a comunidade educativa, um
a vez que realiza
diferentes tipos de acções de form
ação e de sensibilização; partilha e
distribui responsabilidades e tarefas…
(p.24)
V3
10.78
…realiza acções e actividades no âm
bito das parcerias estabelecidas com
outras entidades e/ou com a com
unidade local e/ou no âm
bito da sua
adesão a program
as ou projectos lançados por outras entidades.
(p.24)
Q3
10.79
…dispõe de sistem
as de inform
ação, divulgação e com
unicação abertos,
de m
odo a prom
over a socialização e a transparência de decisões e
acções, divulgando e informando a com
unidade educativa, os pais e os
(p.24)
UNIVERSIDADE DE LISBOA - FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
TESE DE MESTRADO
O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
381
encarregados de educação…
V3
10.80
…dispõe de sistem
as de inform
ação, divulgação e com
unicação abertos,
de m
odo a prom
over a socialização e a transparência de decisões e
acções, divulgando e inform
ando a com
unidade educativa…
(p.24)
U3
10.81
…dispõe de sistem
as de inform
ação, divulgação e com
unicação abertos,
de m
odo a prom
over a socialização e a transparência de decisões e
acções, divulgando e informando (…), os pais e os encarregados de
educação…
(p.24)
H3
10.82
…possui dispositivos de controlo da realização das
acções e/ou
actividades,
utilizando,
por
exem
plo,
indicadores,
grupos
de
acom
panham
ento,
relatórios de realização de actividades
e de
acom
panham
ento…
(p.25)
H3
10.83
…identifica factores críticos e ajusta periodicam
ente os processos, de
acordo com
a eficiência e a eficácia avaliadas…
(p.25)
E3
10.84
…realiza reuniões de coordenação e análise do
desenvolvim
ento dos
processos estratégicos com
os responsáveis pelas acções e actividades.
(p.25)
R3
10.85
…realiza reuniões de coordenação e análise do
desenvolvim
ento dos
processos estratégicos com
os responsáveis pelas acções e actividades.
(p.25)
H3
10.86
…utiliza diferentes tipos de dados, nom
eadamente indicadores de gestão
relativos à execução das acções planeadas e à evolução dos incidentes
críticos e perigosos…
(p.26)
UNIVERSIDADE DE LISBOA - FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
TESE DE MESTRADO
O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
382
V3
10.87
…utiliza dados de opinião da comunidade educativa e dos parceiros,
nomeadamente, p
ara avaliação dos níveis de satisfação.
(p.26)
Y3
10.88
…utiliza padrões de qualidade com
o referência de desempenho.
(p.26)
Q3
10.89
…divulga, de diferentes formas, a inform
ação recolhida e tratada, para
conhecim
ento e debate, envolvendo diferentes destinatários…
(p.26)
N3
10.90
…prom
ove a análise dos pontos fortes e fracos dos resultados obtidos…
(p.26)
X3
10.91
…compara o seu desem
penho com padrões de qu
alidade de segurança e
bem-estar e/ou com o desem
penho de outras escolas, utilizando-os com
o referência (benchm
arking
).
(p.26)
Y3
10.92
…compara o seu desem
penho com padrões de qu
alidade de segurança e
bem-estar e/ou com o desem
penho de outras escolas, utilizando-os com
o referência (benchm
arking
).
(p.26)
V3
10.93
…demonstra que os diferentes m
embros da comunidade educativa foram
envolvidos na consulta de opinião sobre as suas realizações no âmbito da
segurança e bem-estar; na discussão dos resultado
s e na identificação de
pontos fortes e fracos; n
a recolha de sugestões de melhoria.
(p.26)
UNIVERSIDADE DE LISBOA - FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
TESE DE MESTRADO
O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
383
TESTAGEM DE Q
UALID
ADE
ESCALA
DE
CLAREZA
CONTAGEM
92
1
0
UNIVERSIDADE DE LISBOA - FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
TESE DE MESTRADO
O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
384
ANEXO 2
MATRIZ
– A
NÁLISE DE C
ONTEÚDO
DOC. –
11
ROTEIR
O - EXAMES N
ACIO
NAIS DOS E
NSIN
OS B
ÁSIC
O E SECUNDÁRIO
(05/06
)
CÓDIG
O
TRANSCRIÇ
ÃO (N
.º DOC + R
EF.)
OBSERVAÇÕES
F1
11.1
…adequação
das
medidas e
dos
procedim
entos
adoptados
pelos
estabelecimentos de ensino, face aos norm
ativos…
(p.5)
F3
11.2
…adequação
das
medidas e
dos
procedim
entos
adoptados
pelos
estabelecimentos de ensino, (…) e aos contextos específicos em
que o
serviço de exames decorre.
(p.5)
F3
11.3
…a qualidade da organização e do funcionamento do serviço de exames,
contribuindo para a correcção do desem
penho organizacional.
(p.5)
F1
11.4
…as instalações dos estabelecim
entos de ensino perm
item
a realização
dos exam
es nas condições previstas no número 5.3 do ponto 5, referente
a salas e vigilância, da Norma 02/ES/2006.
(p.7)
Determina a exigência do cum
primento
norm
ativo no
âmbito da realização
dos exames
nacionais
M1
11.5
…as instalações dos estabelecim
entos de ensino perm
item
a realização
dos exam
es nas condições previstas no número 5.3 do ponto 5, referente
(p.7)
Determina a exigência do cum
primento
norm
ativo no
âmbito da preparação
das salas
UNIVERSIDADE DE LISBOA - FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
TESE DE MESTRADO
O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
385
a salas e vigilância, da Norma 02/ES/2006.
para o exercício dos exames de avaliação
F1
11.6
…inscrições dos alunos autopropostos estão de acordo com o ponto 7.2
b) das Instruções para a Inscrição —
Norma 01/ES/2006.
(p.7)
H1
11.7
…inscrições dos alunos autopropostos estão de acordo com o ponto 7.2
b) das Instruções para a Inscrição —
Norma 01/ES/2006.
(p.7)
F3
11.8
…reflectir conjuntamente sobre as medidas organizativas necessárias e
sobre a articulação de procedimentos das diversas estruturas envolvidas.
(p.8)
F1
11.9
Nessas reuniões de trabalho pretende-se que sejam
verificados aspectos
do processo organizativo e operativo, previstos nas Instruções para a
Realização, Correcção/Classificação e Reapreciação e Reclamação das
Provas (N
orma 02/ES/200
6).
(p.8)
Con
form
e o procedimento descrito no
ponto
anterior
F1
11.10
…lançam
ento das classificações das prov
as de acordo com
as directrizes
do program
a ENEB/ENES.
(p.10)
H1
11.11
As inscrições dos aluno
s autopropostos cumprem
as exigências legais
em vigor para 2005
-2006?
(p.17)
F1
11.12
Verificação d
o cumprim
ento integral do d
ispo
sto
n.º 4.4.2, n
ota, d
a Norma 02/ES/2006.
(p.19)
Descrita enqu
anto orientação pa
ra as medidas
orga
nizativas da
com
petência do Órgão
de
Gestão
D1
11.13
Nom
eação do S
ecretariado de E
xames. (V
erificação do cumprim
ento
integral do disposto n.º 4.4.2, nota, da Norma 02/ES/2006.)
(p.19)
Con
form
e orientações do
diploma ap
resentado
no ponto anterior
N1
11.14
Nom
eação e convocação dos Professores C
oadjuvantes(,) nom
eação e
(p.19)
Con
form
e orientações do
diploma ap
resentado
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TESE DE MESTRADO
O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
386
convocação dos Professores V
igilantes (e) designação dos Professores
Correctores e Relatores.
no ponto 11.12
I1
11.15
Nom
eação e convocação dos Professores C
oadjuvantes(,) nom
eação e
convocação dos Professores V
igilantes (e) designação dos Professores
Correctores e Relatores.
(p.19)
Con
form
e orientações do
diploma ap
resentado
no ponto 11.12
I1
11.16
Definição das funções do Secretariado de Exames.
(p.19)
Con
form
e orientações do
diploma ap
resentado
no ponto 11.12
Q1
11.17
Reunião com os Professores Coadjuvantes
para comunicação das
respectivas atribuições.
(p.19)
Con
form
e orientações do
diploma ap
resentado
no ponto 11.12
Q1
11.18
Reunião obrigatória com
os Professores V
igilantes para com
unicação
das respectivas atribuições.
(p.19)
Con
form
e orientações do
diploma ap
resentado
no ponto 11.12
I1
11.19
Distribuição dos Professores Vigilantes de acordo com as Instruções.
(p.19)
Con
form
e orientações do
diploma ap
resentado
no ponto 11.12
H1
11.20
Definição dos critérios de distribuição dos estudantes pelas salas.
(p.19)
Con
form
e orientações do
diploma ap
resentado
no ponto 11.12
Q1
11.21
Afixação da in
form
ação relativa aos exam
es.
(p.19)
Con
form
e orientações do
diploma ap
resentado
no ponto 11.12
H1
11.22
Afixação das pautas de cham
ada para os exam
es a realizar nas próx
imas
48 horas.
(p.19)
Con
form
e orientações do
diploma ap
resentado
no ponto 11.12
F1
11.23
Criação de condições para a realização de exames dos estudantes com
NEE.
(p.19)
Con
form
e orientações do
diploma ap
resentado
no ponto 11.12
UNIVERSIDADE DE LISBOA - FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
TESE DE MESTRADO
O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
387
F1
11.24
Criação de condições
de sigilo/segurança, na escola, relativas
aos
enunciados das provas.
(p.19)
Con
form
e orientações do
diploma ap
resentado
no ponto 11.12
F1
11.25
Criação de condições de sigilo/segurança, na escola, relativas às provas
realizadas, talões e números convencionais.
(p.19)
Con
form
e orientações do
diploma ap
resentado
no ponto 11.12
G1
11.26
Criação de condições para a realização de exames dos estudantes com
NEE.
(p.19)
Con
form
e orientações do
diploma ap
resentado
no ponto 11.12
M1
11.27
Criação de condições
de sigilo/segurança, na escola, relativas
aos
enunciados das provas.
(p.19)
Con
form
e orientações do
diploma ap
resentado
no ponto 11.12
L1
11.28
Criação de condições de sigilo/segurança, na escola, relativas às provas
realizadas, talões e números convencionais.
(p.19)
Con
form
e orientações do
diploma ap
resentado
no ponto 11.12
M1
11.29
Criação de condições de sigilo/segurança das prov
as no trânsito interno
antes da entrega às forças de segurança para posterior transpo
rte ao
Agrupam
ento.
(p.19)
Con
form
e orientações do
diploma ap
resentado
no ponto 11.12
F1
11.30
Supervisão sobre o regular cumprim
ento dos procedimentos de todos os
intervenientes.
(p.20)
Con
form
e orientações do
diploma ap
resentado
no ponto 11.12
UNIVERSIDADE DE LISBOA - FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
TESE DE MESTRADO
O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
388
TESTAGEM DE Q
UALID
ADE
ESCALA
DE
CLAREZA
CONTAGEM
30
0
0
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389
ANEXO 2
MATRIZ
– A
NÁLISE DE C
ONTEÚDO
DOC. –
12
ROTEIR
O - EFECTIV
IDADE DA E
DUCAÇÃO B
ÁSIC
A NOS PRIM
EIR
OS A
NOS
CÓDIG
O
TRANSCRIÇ
ÃO (N
.º DOC + R
EF.)
OBSERVAÇÕES
C3
12.1
A concepção e o
desenvolvim
ento d
estes projectos, se tiverem sido
verdadeiramente con
cebidos como projectos, integram e são promotores
da visão
estratégica
em que assenta todo
o
trabalho escolar e
são
explícitos quanto aos efeitos que se desejam
alcançar nos resultados dos
alunos.
(p.3)
O texto refere-se ao
s projectos educativo e
curricular
C3
12.2
…identificam as características contextuais que
podem condicionar,
facilitando ou dificultand
o, o processo educativo, que estão situadas a
montante do planeam
ento e da realização pedagógica.
(p.3)
O texto refere-se ao
s projectos educativo e
curricular
X2
12.3
…articulação entre os diferentes níveis de ensino
em cada agrupamento
e em
cada concelho…
(p.3)
Com
particular assento relativamente a matéria
do âmbito pedagóg
ico.
C3
12.4
Existência de linhas orientadoras e padrões de qualidade.
(p.9)
No qu
e se refere à elab
oração do PE e PCE
UNIVERSIDADE DE LISBOA - FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
TESE DE MESTRADO
O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
390
C3
12.5
Consistência do planeam
ento face aos objectivos.
(p.9)
No qu
e se refere à elab
oração do PE e PCE
N3
12.5
Participação na elaboração do projecto curricular.
(p.9)
D3
12.6
Mecanismos de articulação dentro do agrupamento.
(p.9)
Relativam
ente à elaboração e gestão
do PCE
V3
12.7
Articulação com
as famílias e a comunidade.
(p.9)
Relativam
ente à elaboração e gestão
do PCE
U3
12.8
Articulação com
as famílias e a comunidade.
(p.9)
Relativam
ente à elaboração e gestão
do PCE
I3
12.9
Gestão racional e flexível d
os recursos humanos.
(p.9)
O3
12.10
Formação centrada na escola.
(p.9)
K3
12.11
Mobilização de diferentes fontes de financiam
ento.
(p.9)
N3
12.12
Promoção de práticas de solidariedade e de colaboração.
(p.9)
P3
12.13
Ambiente de disciplina e tranquilidade.
(p.9)
S3
12.14
Ambiente de disciplina e tranquilidade.
(p.9)
U3
12.15
Medidas de aproximação (,)
colabo
ração
e comunicação com os
encarregados de educação.
(p.9)
X3
12.16
Articulação com
outras escolas do agrup
amento e fora do agrupam
ento.
(p.9)
Num
a lógica de integração com
unitária
V3
12.17
Estabelecim
ento de parcerias com a com
unidade local.
(p.9)
Num
a lógica de integração com
unitária
UNIVERSIDADE DE LISBOA - FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
TESE DE MESTRADO
O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
391
A3
12.18
Os objectivos formulados (…) constituem
orientação para o desem
penho
escolar (e) são estabelecidos padrões de qualidade (metas) para esse
desempenho.
(p.13)
A3
12.19
…definem o
bjectivos a atingir pela escola relativos à m
elhoria das
aprendizagens dos alunos e resultados escolares.
(p.13)
A2
12.20
…definem objectivos a
atingir pela escola relativos à
melhoria
do
desempenho dos professores e outros profissionais.
(p.13)
A3
12.21
…definem
objectivos
a atingir
pela
escola
relativamente
ao
relacionam
ento com
encarregados de educação e comunidade educativa.
(p.13)
B3
12.22
O projecto curricular d
e escola exp
licita as aprendizagens a realizar
pelas
crianças/alunos, (…
) nomeadamente as relativas
a aspectos
regionais e locais e a aspectos de m
elhoria das aprendizagens e/ou de
outras vertentes da vida escolar.
(p.14)
Y3
12.23
O projecto curricular d
e escola exp
licita as aprendizagens a realizar
pelas crianças/alunos, tendo em conta as orientações curriculares e o
currículo nacional e as qu
e, para além
destas, a escola pretende integrar
no currículo dos alunos, nom
eadamente as relativas a aspectos regionais
e locais e a aspectos de m
elhoria das aprendizagens e/ou de outras
vertentes da vida escolar.
(p.14)
X3
12.24
O projecto curricular de escola contempla (exp
licitamente) a construção
de interacções e formas de trabalhar, conjunta e articuladamente, entre a
educação pré-escolar e o 1.º ciclo, garantindo um continuum
educativo
para a infância nos prim
eiros anos da educação básica e na transição
(p.14)
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TESE DE MESTRADO
O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
392
para outros ciclos ou escolas.
V3
12.25
A com
unidade escolar participou na elaboração do projecto curricular,
tendo sido auscultada nesse sentido.
(p.14)
N2
12.26
O projecto curricular de escola contempla os interesses e expectativas
manifestados por pessoal d
ocente e não docente.
(p.14)
B3
12.27
O projecto curricular de escola está articulado com o
currículo
nacional/orientações curriculares, tendo
como
propósito
estabelecer
estratégias de desenvolvim
ento do currículo contextualizadas, flexíveis e
de diferenciação curricular.
(p.14)
B2
12.28
O projecto curricular de escola prevê
form
as de articulação
e de
colaboração entre professores que têm intervenção conjunta, com
o, por
exem
plo, a docência coadjuvada e o apoio educativo.
(p.14)
Q3
12.29
A escola/agrupam
ento divulgou os objectivos da sua
actividade e
diligenciou
junto
da comunidade
educativa
no sentido
da sua
compreensão e partilha por todos.
(p.15)
F3
12.30
O projecto curricular prevê, com
vista à própria m
onitorização, a criação
e a utilização de um
con
junto de instrum
entos que perm
item
o controlo
das
acções a
realizar,
no que
respeita às metodologias
de
desenvolvimento, intervenientes, calendarização, frequência e registos
da execução, dos resultado
s e da avaliação.
(p.15)
Con
sidera-se a prod
ução de mecan
ismos de
acom
panham
ento, con
trolo e an
álise
relativamente ao processo de avaliação do
s alun
os, visan
do a produ
ção da melho
ria da sua
eficácia
U3
12.31
O projecto curricular tem em
consideração os interesses e
as
expectativas da comunidade educativa não escolar.
(p.15)
UNIVERSIDADE DE LISBOA - FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
TESE DE MESTRADO
O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
393
V3
12.32
O projecto curricular tem em
consideração os interesses e
as
expectativas da comunidade educativa não escolar.
(p.15)
I3
12.33
O pessoal da escola é gerido de acordo com as necessidades da escola e
o seu perfil profissional.
(p.16)
I2
12.34
…gere o
seu p
essoal em função
das (…
) apetências n
aturais e das
competências profissionais do pessoal da escola…
(p.16)
I2
12.35
…está atento à equidade na distribuição do serviço e ao equilíbrio no
desempenho de funções.
(p.16)
O3
12.36
…assegura u
ma form
ação interna conducente à preparação d
os seus
profissionais e à superação das suas dificuldades, tendo em consideração
a actividade escolar e as acções de melhoria do seu desem
penho…
(p.16)
O2
12.37
…assegura u
ma form
ação interna conducente à preparação d
os seus
profissionais e à superação das suas dificuldades, tendo em consideração
o levantam
ento das necessidades de formação do pessoal…
(p.16)
N2
12.38
…desencadeia acções de integração e m
otivação dos funcionários (…
),
sempre que possível, con
sideradas as suas preferências.
(p.16)
Q2
12.39
Os contributos individuais e de grupo
da iniciativa do pessoal são
valorizados junto da com
unidade educativa.
(p.16)
K2
12.40
O pessoal docente e não docente foi auscultado na tom
ada das decisões
respeitantes à g
estão do
s recursos financeiros e conhece o plano d
e gestão.
(p.17)
UNIVERSIDADE DE LISBOA - FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
TESE DE MESTRADO
O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
394
K3
12.41
A utilização dos recursos financeiros da escola é
coerente com o
planeamento e
a sua
aplicação
privilegia as áreas
de intervenção
prioritária e/ou de melhoria do desem
penho.
(p.17)
K3
12.42
…dispõe de mecanismos de regulação das despesas.
(p.17)
K3
12.43
Existe equidade no financiamento das diferentes un
idades escolares.
(p.17)
K3
12.44
…mobiliza
os serviços e
recursos (da
Escola) para gerar receitas
próprias.
(p.17)
K3
12.45
…recorre
a entidades locais para financiamento de actividades que
desenvolve.
(p.17)
Centrad
as no âm
bito da activida
de lectiva e nã
o lectiva.
W3
12.46
Há articulação com a Câm
ara Municipal na definição de estratégias e na
implem
entação das medidas de apoio sócioedu
cativo.
(p.18)
U3
12.47
Os encarregados de educação e as famílias colaboram em projectos ou
programas de anim
ação e tempos livres.
(p.18)
N3
12.48
Os alunos são consultados e envolvidos na tom
ada de decisões sobre a
vida e o trabalho da escola.
(p.19)
Refere-se à promoção
do sentido de pertença à
escola e ao grup
o escolar
N3
12.49
As propostas provenientes dos diferentes grupos da comunidade escolar
são valorizadas e tidas em
consideração na organização da vida escolar.
(p.19)
Refere-se à promoção
do sentido de pertença à
escola e ao grup
o escolar
P3
12.50
…estimula o
relacionam
ento e a cooperação
entre crianças/alunos e
destas com
os adultos.
(p.19)
UNIVERSIDADE DE LISBOA - FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
TESE DE MESTRADO
O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
395
P3
12.51
Existem
práticas de colaboração e respeito solidário.
(p.19)
P3
12.52
…desenvolve acções qu
e incentivam
o relacionamento interpessoal e a
cooperação entre os diferentes grupos, nom
eadamente docentes e não
docentes.
(p.19)
N3
12.53
Os alunos participam activam
ente na construção e na prática de regras
de convivência, com vista à promoção da autono
mia e da educação para
a cidadania
(p.19)
N2
12.54
É feito o acolhim
ento e a in
tegração dos novos professores.
(p.19)
Con
sidera-se como um
procedimento de
recepção
e motivação do do
cente pa
ra efeitos de
inclusão
e participa
ção.
P3
12.55
Estão previstos m
omentos de reflexão dos diferentes grupos sobre o
ambiente e a conduta pessoal.
(p.19)
P3
12.56
Os problemas relacionais e de comportam
ento pessoal são
alvo de
atenção po
r parte dos responsáveis e existem
estratégias de superação de
dificuldades (no
sentido
de lidar com os problemas de disciplina
cuidadosam
ente e com
autoridade).
(p.19)
U2
12.57
Os encarregados de educação são envolvidos no tratamento e na procura
de soluções para as situações irregulares de com
portam
ento ou disciplina
dos seus educandos.
(p.19)
P3
12.58
A qualidade do am
biente educativo é debatida com os alunos e as suas
sugestões são valorizadas.
(p.19)
M3
12.59
As crianças/alunos e o pessoal estão im
plicados e participam no arranjo
(p.20)
UNIVERSIDADE DE LISBOA - FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
TESE DE MESTRADO
O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
396
e cuidado dos espaços (na sua decoração, na higiene e limpeza e na
definição de critérios e normas de utilização), tornando-os agradáveis e
prom
otores de um
a atmosfera estim
ulante.
H3
12.60
A recepção de pais e visitantes está organizada de form
a a garantir
disponibilidade para o respectivo atendimento (…
), dispondo de espaços
destinados ao atendimento, tempo destinado
ao atendimento e
à divulgação dos horários.
(p.20)
V3
12.61
…tem desencadeado acções conjuntas com
entidades locais, em que os
alunos e o pessoal têm
participado, contribuindo para o reconh
ecim
ento
do seu papel social.
(p.21)
V3
12.62
…tem acolhido propostas de trabalho conjunto, provenientes de outras
entidades locais.
(p.21)
V3
12.63
…organiza eventos em que a com
unidade pode participar.
(p.21)
Q3
12.64
Os
sistem
as de comunicação com os encarregados de educação
adoptados (…
) garantem
a transm
issão e a recolha da in
form
ação.
(p.21)
X3
12.65
…participa e organiza, com outras escolas do agrup
amento, acções de
intervenção comunitária ju
nto de outras entidades escolares...
(p.21)
X3
12.66
…desenvolve,
com
escolas
não
pertencentes
ao
agrupamento,
nomeadamente de outras regiões do país e do estrangeiro, acções que
perm
item
a troca de conhecimentos sobre aspectos regionais, n
acionais e
internacionais.
(p.21)
V3
12.67
…estabeleceu
parcerias
com entidades
locais que
lhe
perm
item
(p.21)
UNIVERSIDADE DE LISBOA - FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
TESE DE MESTRADO
O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
397
aprofundar os conh
ecim
entos
dos
alunos em
diversas áreas
de
actividade, desenvolver algum
as actividades de ordem social…
V3
12.68
…estabeleceu parcerias com entidades locais qu
e lhe perm
item
(…) e
realizar actividades para as quais a escola não dispõe de recursos.
(p.21)
Con
sidera-se a realização
de activida
des lectivas
e nã
o lectivas
G1
12.69
…tem implem
entadas medidas de apoio e é considerada a colocação de
docentes especializados, bem
com
o a mobilização de outros docentes
sem especialização e de outros técnicos.
(p.22)
Con
sidera-se a ap
licação de medidas lega
lmente
previstas.
G3
12.70
…articula com
a Câm
ara Municipal/Junta de Freguesia, ECAE e outras
entidades locais para a mobilização dos recursos necessários aos apoios
educativos.
(p.22)
R3
12.71
Desenvolvim
ento de projectos pluridisciplinares, com envolvimento dos
alunos (desde a concepção à comunicação de resultados).
(p.24)
X3
12.72
Os alunos utilizam as tecnologias de informação e com
unicação em
actividades de projectos in
ter-escolas.
(p.24)
U2
12.73
…colaboração dos encarregados de educação (continuidade educativa)
no apoio
específico e/ou
especializado
desenv
olvido junto
dos seus
educandos…
(p.24)
U3
12.74
…colaboração dos encarregados de educação e das fam
ílias na procura
de soluções pontuais ou específicas para problem
as identificados e de
resolução local.
(p.24)
F3
12.75
Os procedim
entos de avaliação adoptados estão claramente definidos e
articulados com os objectivos da aprendizagem
. (p.25)
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TESE DE MESTRADO
O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
398
F3
12.76
Os instrumentos de registo para a avaliação form
al e informal permitem
a aferição dos progressos dos alunos.
(p.25)
H3
12.77
Os dados da avaliação das crianças/alunos são tidos em consideração na
avaliação do desem
penh
o da escola.
(p.25)
V3
12.78
…realiza actividades internas e externas de participação social e cívica,
incluindo
a intervenção
comunitária e
a colabo
ração
em acções de
educação social.
(p.26)
B1
12.79
O projecto curricular d
e escola exp
licita as aprendizagens a realizar
pelas crianças/alunos, tendo em conta as orientações curriculares e o
currículo nacional…
(p.14)
W3
12.80
…articula com
a Câm
ara Municipal/Junta de Freguesia, ECAE e outras
entidades locais para a mobilização dos recursos necessários aos apoios
educativos.
(p.22)
T3
12.81
…articula com
a Câm
ara Municipal/Junta de Freguesia, ECAE e outras
entidades locais para a mobilização dos recursos necessários aos apoios
educativos.
(p.22)
UNIVERSIDADE DE LISBOA - FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
TESE DE MESTRADO
O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
399
TESTAGEM DE Q
UALID
ADE
ESCALA
DE
CLAREZA
CONTAGEM
79
2
0
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TESE DE MESTRADO
O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
400
ANEXO 2
MATRIZ
– A
NÁLISE DE C
ONTEÚDO
DOC. –
13
PROGRAMA DE A
COMPANHAMENTO - OBSERVAÇÃO DA A
CÇÃO E
DUCATIV
A
CÓDIG
O
TRANSCRIÇ
ÃO (N
.º DOC + R
EF.)
OBSERVAÇÕES
U3
13.1
…a integração com
unitária, com
o expressão da im
portância do contexto
reflectida quer nos conteúdos e nos processos, quer nas pessoas e na sua
participação na vida da escola.
(p.8)
De acordo
com
o autor do texto, a expressão
integração
com
unitária considera a mob
ilização
dos pa
is, relações com a autarqu
ia e relações
com a com
unidad
e local (p.9)
V3
13.2
…a integração com
unitária, com
o expressão da im
portância do contexto
reflectida quer nos conteúdos e nos processos, quer nas pessoas e na sua
participação na vida da escola.
(p.8)
De acordo
com
o autor do texto, a expressão
integração
com
unitária considera a mob
ilização
dos pa
is, relações com a autarqu
ia e relações
com a com
unidad
e local (p.9)
W3
13.3
…a integração com
unitária, com
o expressão da im
portância do contexto
reflectida quer nos conteúdos e nos processos, quer nas pessoas e na sua
participação na vida da escola.
(p.8)
De acordo
com
o autor do texto, a expressão
integração
com
unitária considera a mob
ilização
dos pa
is, relações com a autarqu
ia e relações
com a com
unidad
e local (p.9)
W1
13.4
As autarquias têm
a seu cargo as responsabilidades administrativas e
financeiras
no campo da acção
social escolar
e da logística
do
(p.14)
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TESE DE MESTRADO
O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
401
funcionamento destas escolas.
C3
13.5
Com
o é
que
na im
plem
entação
do currículo
se integram
essas
realidades?
(p.14)
Apesar do
form
ato interrog
ativo, o autor oferece
a segu
inte questão
com
o orientad
ora ao exercício
do program
a de acompanh
amento da IG
E
TESTAGEM DE Q
UALID
ADE
ESCALA
DE
CLAREZA
CONTAGEM
5
0
0
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O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
402
ANEXO 2
MATRIZ
– A
NÁLISE DE C
ONTEÚDO
DOC. –
14
QUADRO DE REFERÊNCIA
PARA A AVALIA
ÇÃO DE ESCOLAS E AGRUPAMENTOS
CÓDIG
O
TRANSCRIÇ
ÃO (N
.º DOC + R
EF.)
OBSERVAÇÕES
V3
14.1
Os alunos são envolvidos, em função do seu nível etário, na discussão
do projecto educativo e na program
ação das actividades da escola, tal
como os outros mem
bros da comunidade educativa.
(p.2)
N3
14.2
Que tipo de responsabilidades con
cretas na vida da escola são atribuídas
aos alunos?
(p.2)
O autor apresenta no form
ato interrog
ativo o que
considera um
a ilustração
do entend
imento do
factor Participação
e Desenvolvim
ento Cívico
que contribu
i para a definição do
dom
ínio
Resultad
os no âm
bito da AE
P3
14.3
Com
o se cultiva nos alunos e em
todos os que trabalham na escola o
respeito pelos outros, o espírito de solidariedade, a responsabilidade pelo
bem-estar dos outros e a convivência democrática?
(p.2)
O autor apresenta no form
ato interrog
ativo o que
considera um
a ilustração
do entend
imento do
factor Participação
e Desenvolvim
ento Cívico
que contribu
i para a definição do
dom
ínio
Resultad
os no âm
bito da AE
P3
14.4
Existe um
código de conduta que, explícita ou implicitam
ente, contribui
para um clima tranquilo e propício à aprendizagem?
(p.2)
O autor apresenta no form
ato interrog
ativo o que
considera um
a ilustração
do entend
imento do
UNIVERSIDADE DE LISBOA - FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
TESE DE MESTRADO
O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
403
factor Participação
e Desenvolvim
ento Cívico
que contribu
i para a definição do
dom
ínio
Resultad
os no âm
bito da AE
D2
14.5
Há articulação
intra-departam
ental,
com coordenação e consolidação
científica?
(p.2)
O autor apresenta no form
ato interrog
ativo o que
considera um
a ilustração
do entend
imento do
factor Articulação e Sequencialidad
e qu
e contribu
i para a definição do dom
ínio Prestação
do Serviço Educativo
no âm
bito da AE. M
ais se
considera, que a referida articulação determ
ina a
aplicação de estratégias que visam
um maior
envolvimento do colectivo docente e, em
particular, d
a sua valência científica
A3
14.6
Há metas e objectivos de excelência quer ao nível dos processos quer
dos resultados?
(p.2)
O autor apresenta no form
ato interrog
ativo o que
considera um
a ilustração
do entend
imento do
factor Articulação e Sequencialidad
e qu
e contribu
i para a definição do dom
ínio Prestação
do Serviço Educativo
no âm
bito da AE
O3
14.7
Que tipo de acções de formação se organizam para o desenvolvimento
profissional dos docentes nas respectivas áreas científicas e didácticas?
(p.3)
O autor apresenta no form
ato interrog
ativo o que
considera um
a ilustração
do entend
imento do
factor Acompan
ham
ento da Prática Lectiva
em
Sala de Aula que con
tribui para a definição
do dom
ínio Prestação do Serviço Educativo
no
âmbito da AE
G3
14.8
Com
o é maxim
izada a resposta às necessidades educativas especiais e às
dificuldades de aprendizagem
?
(p.3)
O autor apresenta no form
ato interrog
ativo o que
considera um
a ilustração
do entend
imento do
factor Diferenciação
e Apoios que con
tribui
para a definição
do domínio Prestação
do
Serviço Educativo
no âm
bito da AE
G3
14.9
Com
o são
realizadas a diferenciação
e a personalização do ensino,
atendendo às diferentes capacidades e aptidões dos alunos?
(p.3)
O autor apresenta no form
ato interrog
ativo o que
considera um
a ilustração
do entend
imento do
factor Diferenciação
e Apoios que con
tribui
UNIVERSIDADE DE LISBOA - FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
TESE DE MESTRADO
O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
404
para a definição
do domínio Prestação
do
Serviço Educativo
no âm
bito da AE
C3
14.10
Com
o é que a oferta educativa tem
em conta as componentes activas ou
experimentais, bem
com
o as dim
ensões culturais e sociais?
(p.3)
O autor apresenta no form
ato interrog
ativo o que
considera um
a ilustração
do entend
imento do
factor Abrangência do Currículo e Valorização
dos Sab
eres e da Aprendizag
em que con
tribui
para a definição
do domínio Prestação
do
Serviço Educativo
no âm
bito da AE
B3
14.11
Com
o é que a oferta educativa tem
em conta as componentes activas ou
experimentais, bem
com
o as dim
ensões culturais e sociais?
(p.3)
O autor apresenta no form
ato interrog
ativo o que
considera um
a ilustração
do entend
imento do
factor Abrangência do Currículo e Valorização
dos Sab
eres e da Aprendizag
em que con
tribui
para a definição
do domínio Prestação
do
Serviço Educativo
no âm
bito da AE
E3
14.12
O planeam
ento da actividade tem
com
o principal objectivo as grand
e linhas orientadoras do Projecto Educativo de Escola/Agrup
amento?
(p.3)
O autor apresenta no form
ato interrog
ativo o que
considera um
a ilustração
do entend
imento do
factor Con
cepção, Planeamen
to e
Desenvo
lvim
ento da Actividad
e qu
e contribu
i pa
ra a definição
do domínio O
rgan
ização e
Gestão Escolar no âm
bito da AE. C
onsidera-se
que o acto de acom
panham
ento relativam
ente à
adequação do
planeam
ento ao PE visa a
prod
ução de melhorias do processo de ensino
-ap
rend
izag
em e valorização
dos resultado
s.
D2
14.13
Qual a intervenção
e os contributos d
as estruturas internas (…) na
definição e revisão dos planos da escola?
(p.3)
O autor apresenta no form
ato interrog
ativo o que
considera um
a ilustração
do entend
imento do
factor Con
cepção, Planeamen
to e
Desenvo
lvim
ento da Actividad
e qu
e contribu
i pa
ra a definição
do domínio O
rgan
ização e
Gestão Escolar no âm
bito da AE
U3
14.14
Qual a intervenção
e os contributos d
as (…
) entidades externas n
a (p.3)
O autor apresenta no form
ato interrog
ativo o que
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TESE DE MESTRADO
O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
405
definição e revisão dos planos da escola?
considera um
a ilustração
do entend
imento do
factor Con
cepção, Planeamen
to e
Desenvo
lvim
ento da Actividad
e qu
e contribu
i pa
ra a definição
do domínio O
rgan
ização e
Gestão Escolar no âm
bito da AE
Será que os EE podem
ser considerado
s no
colectivo “entida
des Externa
s”?
V3
14.15
Qual a intervenção
e os contributos d
as (…
) entidades externas n
a definição e revisão dos planos da escola?
(p.3)
O autor apresenta no form
ato interrog
ativo o que
considera um
a ilustração
do entend
imento do
factor Con
cepção, Planeamen
to e
Desenvo
lvim
ento da Actividad
e qu
e contribu
i pa
ra a definição
do domínio O
rgan
ização e
Gestão Escolar no âm
bito da AE
W3
14.16
Qual a intervenção
e os contributos d
as (…
) entidades externas n
a definição e revisão dos planos da escola?
(p.3)
O autor apresenta no form
ato interrog
ativo o que
considera um
a ilustração
do entend
imento do
factor Con
cepção, Planeamen
to e
Desenvo
lvim
ento da Actividad
e qu
e contribu
i pa
ra a definição
do domínio O
rgan
ização e
Gestão Escolar no âm
bito da AE
N3
14.17
Com
o participam
os diversos actores na definição das prioridades e das
actividades?
(p.3)
O autor apresenta no form
ato interrog
ativo o que
considera um
a ilustração
do entend
imento do
factor Con
cepção, Planeamen
to e
Desenvo
lvim
ento da Actividad
e qu
e contribu
i pa
ra a definição
do domínio O
rgan
ização e
Gestão Escolar no âm
bito da AE
I3
14.18
A direcção da escola conhece as com
petências pessoais e profissionais
dos professores e do pessoal não docente e tem
-nas em conta na sua
gestão, b
em com
o a gestão do crédito horário?
(p.3)
O autor apresenta no form
ato interrog
ativo o que
considera um
a ilustração
do entend
imento do
factor G
estão dos Recursos H
uman
os que
contribu
i para a definição do dom
ínio
Organ
ização e G
estão Escolar no âm
bito da AE
I3
14.19
A relação desenvolvida entre os alunos e entre estes e os professores é
(p.3)
O autor apresenta no form
ato interrog
ativo o que
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O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
406
considerada
na constituição das turm
as e
na atribuição do serviço
docente?
considera um
a ilustração
do entend
imento do
factor G
estão dos Recursos H
uman
os que
contribu
i para a definição do dom
ínio
Organ
ização e G
estão Escolar no âm
bito da AE
J3
14.20
Decorrente da avaliação do desempenho dos professores e do pessoal
não
docente, apoiam
-se
e orientam
-se
aqueles
que
revelem um
desempenho insuficiente?
(p.3)
O autor apresenta no form
ato interrog
ativo o que
considera um
a ilustração
do entend
imento do
factor G
estão dos Recursos H
uman
os que
contribu
i para a definição do dom
ínio
Organ
ização e G
estão Escolar no âm
bito da AE
I3
14.21
São identificadas acções de formação que possam ajudar a colm
atar
algumas das dificuldades detectadas?
(p.4)
O autor apresenta no form
ato interrog
ativo o que
considera um
a ilustração
do entend
imento do
factor G
estão dos Recursos H
uman
os que
contribu
i para a definição do dom
ínio
Organ
ização e G
estão Escolar no âm
bito da
AE. C
onsidera-se as dificuldades detectad
as no
âmbito da ADD.
H3
14.22
Há algum plano e acções específicas para a integração dos professores e
outros funcionários colocados pela primeira vez, ou de novo, na escola?
(p.4)
O autor apresenta no form
ato interrog
ativo o que
considera um
a ilustração
do entend
imento do
factor G
estão dos Recursos H
uman
os que
contribu
i para a definição do dom
ínio
Organ
ização e G
estão Escolar no âm
bito da AE
M3
14.23
Há, a
todos os níveis, preocupação
com manutenção, segurança
e salubridade?
(p.4)
O autor apresenta no form
ato interrog
ativo o que
considera um
a ilustração
do entend
imento do
factor G
estão dos Recursos M
ateriais e
Finan
ceiros que con
tribui para a definição do
domínio O
rgan
ização e G
estão Escolar no
âmbito da AE
M3
14.24
As condições labo
ratoriais são adequadas? Existem
espaços específicos
para as actividades de formação artística e edu
cação física?
(p.4)
O autor apresenta no form
ato interrog
ativo o que
considera um
a ilustração
do entend
imento do
factor G
estão dos Recursos M
ateriais e
Finan
ceiros que con
tribui para a definição do
UNIVERSIDADE DE LISBOA - FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
TESE DE MESTRADO
O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
407
domínio O
rgan
ização e G
estão Escolar no
âmbito da AE
M3
14.25
Os
recursos,
espaços
e equipamentos
(nom
eadamente cantina,
laboratórios, b
iblioteca e outros recursos de informação) estão acessíveis
e bem organizados?
(p.4)
O autor apresenta no form
ato interrog
ativo o que
considera um
a ilustração
do entend
imento do
factor G
estão dos Recursos M
ateriais e
Finan
ceiros que con
tribui para a definição do
domínio O
rgan
ização e G
estão Escolar no
âmbito da AE
K3
14.26
O uso
dos
recursos financeiros
disponíveis
está alinhado com os
objectivos do projecto curricular de escola?
(p.4)
O autor apresenta no form
ato interrog
ativo o que
considera um
a ilustração
do entend
imento do
factor G
estão dos Recursos M
ateriais e
Finan
ceiros que con
tribui para a definição do
domínio O
rgan
ização e G
estão Escolar no
âmbito da AE
K3
14.27
A escola consegue captar verbas significativas para além
das
provenientes do Orçam
ento de Estado?
(p.4)
O autor apresenta no form
ato interrog
ativo o que
considera um
a ilustração
do entend
imento do
factor G
estão dos Recursos M
ateriais e
Finan
ceiros que con
tribui para a definição do
domínio O
rgan
ização e G
estão Escolar no
âmbito da AE
U3
14.28
Existe um
a contínua preocupação de atrair os pais à escola e de in
form
á-los sobre o Regulam
ento Interno, as estratégias educativas e sobre as
iniciativas da escola?
(p.4)
O autor apresenta no form
ato interrog
ativo o que
considera um
a ilustração
do entend
imento do
factor Participação
dos Pais e Outros
Elementos da Com
unidad
e Educativa
que
contribu
i para a definição do dom
ínio
Organ
ização e G
estão Escolar no âm
bito da AE
U2
14.29
Os pais e encarregados de educação conh
ecem
com
o se trabalha na
escola e são apoiados para saber m
otivar e trabalhar com
os alunos em
casa?
(p.4)
O autor apresenta no form
ato interrog
ativo o que
considera um
a ilustração
do entend
imento do
factor Participação
dos Pais e Outros
Elementos da Com
unidad
e Educativa
que
contribu
i para a definição do dom
ínio
UNIVERSIDADE DE LISBOA - FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
TESE DE MESTRADO
O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
408
Organ
ização e G
estão Escolar no âm
bito da AE
U3
14.30
Com
o é
prom
ovida
a participação das famílias e
encarregados de
educação (…) nos órgãos de administração e gestão em
que têm
assento
e nas actividades da escola?
(p.4)
O autor apresenta no form
ato interrog
ativo o que
considera um
a ilustração
do entend
imento do
factor Participação
dos Pais e Outros
Elementos da Com
unidad
e Educativa
que
contribu
i para a definição do dom
ínio
Organ
ização e G
estão Escolar no âm
bito da AE
V3
14.31
Com
o é
prom
ovida
a participação (…
) e
de outros elem
entos
da
comunidade educativa nos órgãos de administração e gestão em
que têm
assento e nas actividades da escola?
(p.4)
O autor apresenta no form
ato interrog
ativo o que
considera um
a ilustração
do entend
imento do
factor Participação
dos Pais e Outros
Elementos da Com
unidad
e Educativa
que
contribu
i para a definição do dom
ínio
Organ
ização e G
estão Escolar no âm
bito da AE
U3
14.32
Em que m
edida os pais e encarregados de educação (…) são um
recurso
fundam
ental na procura de soluções para os problem
as dos alunos e da
escola?
(p.4)
O autor apresenta no form
ato interrog
ativo o que
considera um
a ilustração
do entend
imento do
factor Participação
dos Pais e Outros
Elementos da Com
unidad
e Educativa
que
contribu
i para a definição do dom
ínio
Organ
ização e G
estão Escolar no âm
bito da AE
V3
14.33
Em que m
edida (…
) e outros actores da comun
idade são um
recurso
fundam
ental na procura de soluções para os problem
as dos alunos e da
escola?
(p.4)
O autor apresenta no form
ato interrog
ativo o que
considera um
a ilustração
do entend
imento do
factor Participação
dos Pais e Outros
Elementos da Com
unidad
e Educativa
que
contribu
i para a definição do dom
ínio
Organ
ização e G
estão Escolar no âm
bito da AE
G3
14.34
Com
o se m
anifesta uma política activa de inclusão sócio-escolar das
minorias culturais e sociais, ou dos que têm problem
as de aprendizagem
, em
ocionais ou outros?
(p.4)
O autor apresenta no form
ato interrog
ativo o que
considera um
a ilustração
do entend
imento do
factor Equidad
e e Ju
stiça qu
e contribu
i para a
definição do dom
ínio O
rgan
ização
e G
estão
Escolar no âm
bito da AE
UNIVERSIDADE DE LISBOA - FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
TESE DE MESTRADO
O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
409
C3
14.35
A g
estão
hierarquiza e calend
ariza os seus ob
jectivos, bem com
o a
solução
dos problemas da escola, por form
a a
ter metas claras e
avaliáveis?
(p.4)
O autor apresenta no form
ato interrog
ativo o que
considera um
a ilustração
do entend
imento do
factor Visão
e Estratégia qu
e contribu
i para a
definição do dom
ínio Lideran
ça no âm
bito da
AE.
Con
sidera-se a ap
licação do referido no
âmbito
da elaboração do
PE
H3
14.36
A escola tem um
a po
lítica de diferenciação
que
lhe
perm
ita
ser
conhecida e reconhecida, i.e. há áreas de excelência reconhecidas in
terna
e externam
ente?
(p.4)
O autor apresenta no form
ato interrog
ativo o que
considera um
a ilustração
do entend
imento do
factor Visão
e Estratégia qu
e contribu
i para a
definição do dom
ínio Lideran
ça no âm
bito da
AE.
N3
14.37
Os responsáveis da escola e das diferentes estruturas conhecem bem
a
sua área de acção, têm uma estratégia e estão m
otivados?
(p.4)
O autor apresenta no form
ato interrog
ativo o que
considera um
a ilustração
do entend
imento do
factor M
otivação
e Empen
ho qu
e contribu
i para
a definição do
dom
ínio Lideran
ça no âm
bito da
AE.
D2
14.38
A gestão prom
ove um
a articulação entre órgãos por forma a que se
reconheça, por um lado, o princípio da subsidiariedade e, por outro, se
procure
valorizar a
complem
entaridade decorrente da natureza das
funções e responsabilidades?
(p.4)
O autor apresenta no form
ato interrog
ativo o que
considera um
a ilustração
do entend
imento do
factor M
otivação
e Empen
ho qu
e contribu
i para
a definição do
dom
ínio Lideran
ça no âm
bito da
AE.
Con
sidera-se a ap
licação do referido no
âmbito
da elaboração do
PE.
O desenvolvimento de um
a maior articulação
resulta, essencialmente, n
a prod
ução de um
maior envolvimento e partilha do
colectivo
docente
H3
14.39
Eventuais casos de absentismo ou de outros “incidentes críticos” são
monitorizados e existe um
a política activa para a sua dim
inuição?
(p.4)
O autor apresenta no form
ato interrog
ativo o que
considera um
a ilustração
do entend
imento do
factor M
otivação
e Empen
ho qu
e contribu
i para
UNIVERSIDADE DE LISBOA - FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
TESE DE MESTRADO
O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
410
a definição do
dom
ínio Lideran
ça no âm
bito da
AE.
R3
14.40
Existe
abertura à
inovação e
capacidade de mobilizar os apoios
necessários para a to
rnar consistente?
(p.4)
O autor apresenta no form
ato interrog
ativo o que
considera um
a ilustração
do entend
imento do
factor M
otivação
e Empen
ho qu
e contribu
i para
a definição do
dom
ínio Lideran
ça no âm
bito da
AE.
O espaço ap
resentado para efeitos de inovação e
mob
ilização
de recursos desenvolve-se através da
prod
ução de projectos.
V3
14.41
Existem
parcerias activas e outras form
as de associação em áreas que
favorecem ou mobilizam
os alunos?
(p.4)
O autor apresenta no form
ato interrog
ativo o que
considera um
a ilustração
do entend
imento do
factor Parcerias, P
rotocolos e Projectos que
contribu
i para a definição do dom
ínio Lideran
ça
no âmbito da AE.
Y3
14.42
A escola / as diferentes unidades do agrupamento têm
envolvimento em
diferentes projectos nacionais e internacionais como form
a de responder
a problemas reais d
a educação local e d
ivulga as acções e o
s seus
resultados?
(p.4)
O autor apresenta no form
ato interrog
ativo o que
considera um
a ilustração
do entend
imento do
factor Parcerias, P
rotocolos e Projectos que
contribu
i para a definição do dom
ínio Lideran
ça
no âmbito da AE.
R1
14.43
Em particular, a escola participa em
projectos dos program
as C
iência
Viva, rede nacional das B
ibliotecas E
scolares, Escolas Promotoras da
Saúde, T
IC ou outras in
iciativas semelhantes?
(p.4)
O autor apresenta no form
ato interrog
ativo o que
considera um
a ilustração
do entend
imento do
factor Parcerias, P
rotocolos e Projectos que
contribu
i para a definição do dom
ínio Lideran
ça
no âmbito da AE.
V3
14.44
A auto-avaliação é participada, envolvendo activamente a com
unidade
educativa, desde a fase de concepção até à definição de planos de acção
para a m
elhoria?
(p.4)
O autor apresenta no form
ato interrog
ativo o que
considera um
a ilustração
do entend
imento do
factor Auto-ava
liação
que contribui para a
definição do dom
ínio Cap
acidad
e de Auto-
regu
lação e Melhoria da escola no âm
bito da
AE.
UNIVERSIDADE DE LISBOA - FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
TESE DE MESTRADO
O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
411
N3
14.45
A auto-avaliação é participada, envolvendo activamente a com
unidade
educativa, desde a fase de concepção até à definição de planos de acção
para a m
elhoria?
(p.4)
O autor apresenta no form
ato interrog
ativo o que
considera um
a ilustração
do entend
imento do
factor Auto-ava
liação
que contribui para a
definição do dom
ínio Cap
acidad
e de Auto-
regu
lação e Melhoria da escola no âm
bito da
AE.
H3
14.46
Os mecanismos de auto-avaliação são um instrum
ento de melhoria da
organização, ou seja, a autoavaliação tem impacto no planeam
ento e na
gestão das
actividades, na organização
da escola e
nas
práticas
profissionais?
(p.4)
O autor apresenta no form
ato interrog
ativo o que
considera um
a ilustração
do entend
imento do
factor Auto-ava
liação
que contribui para a
definição do dom
ínio Cap
acidad
e de Auto-
regu
lação e Melhoria da escola no âm
bito da
AE.
H3
14.47
…conhece os seus pontos fracos, tem
uma estratégia d
e melhoria e
conhece os m
ecanismos necessários para a pôr em
prática e ultrapassar
dificuldades, se dispuser de autonomia?
(p.4)
O autor apresenta no form
ato interrog
ativo o que
considera um
a ilustração
do entend
imento do
factor Sustentabilidad
e do Progresso que
contribu
i para a definição do dom
ínio
Cap
acidad
e de Auto-regulação e Melhoria da
escola no âm
bito da AE.
B3
14.48
A escola conhece e tem capacidade de aprov
eitar as oportunidades que o
contexto lhe oferece para melhorar a sua oferta educativa e o
seu
desempenho?
(p.4)
O autor apresenta no form
ato interrog
ativo o que
considera um
a ilustração
do entend
imento do
factor Sustentabilidad
e do Progresso que
contribu
i para a definição do dom
ínio
Cap
acidad
e de Auto-regulação e Melhoria da
escola no âm
bito da AE.
C3
14.49
A escola conhece e tem capacidade de aprov
eitar as oportunidades que o
contexto lhe oferece para melhorar a sua oferta educativa e o
seu
desempenho?
(p.4)
O autor apresenta no form
ato interrog
ativo o que
considera um
a ilustração
do entend
imento do
factor Sustentabilidad
e do Progresso que
contribu
i para a definição do dom
ínio
Cap
acidad
e de Auto-regulação e Melhoria da
escola no âm
bito da AE.
UNIVERSIDADE DE LISBOA - FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
TESE DE MESTRADO
O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
412
TESTAGEM DE Q
UALID
ADE
ESCALA
DE
CLAREZA
CONTAGEM
47
2
0
UNIVERSIDADE DE LISBOA - FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
TESE DE MESTRADO
O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
413
ANEXO 2
MATRIZ
– A
NÁLISE DE C
ONTEÚDO
DOC. –
15
RELATÓRIO
DE A
VALIA
ÇÃO E
XTERNA - E
SCOLA B
ÁSIC
A INTEGRADA D
A C
HARNECA
DA C
APARIC
A
CÓDIG
O
TRANSCRIÇ
ÃO (N
.º DOC + R
EF.)
OBSERVAÇÕES
I3
15.1
…a
identificação
e gestão dos
recursos humanos chave
para o
desempenho de funções específicas…
(p.3)
C3
15.2
…a concepção e organização de um program
a de trabalho orientado para
os objectivos curriculares do ensino básico e para a construção de um
contexto escolar
diversificado
e rico em
situações
educativas,
significativas e m
uito bem
articuladas…
(p.3)
R3
15.3
…envolvim
ento em grandes e pequenos projectos mobilizadores para
novas áreas do conhecimento e das exp
ressões artísticas e desportivas…
(p.4)
E3
15.4
…discussão e reflexão sistemáticas sobre os objectivos e os processos de
ensino e a avaliação e aferição da aprendizagem.
(p.4)
UNIVERSIDADE DE LISBOA - FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
TESE DE MESTRADO
O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
414
D3
15.5
…prom
ove a avaliação e discussão dos níveis de consecução de todas as
actividades programadas, envolvendo nesse processo todas as estruturas
e mem
bros da comunidade escolar, de form
a a garantir a capacidade de
aperfeiçoamento contínuo.
(p.4)
Y3
15.6
…tem desenvolvido um
a acção
mobilizadora
na concretização
das
políticas nacionais para o currículo do ensino básico, dem
onstrando um
a preocupação sistem
ática com o sucesso de cada aluno…
(p.4)
B3
15.7
…o desenvolvimento de ofertas diferenciadas sobretudo no 3º ciclo,
como form
a de garantir a inclusão de alunos desadaptados dos currículos
regulares.
(p.4)
E3
15.8
…desenvolvido um trabalho progressivo na aferição interna integrada
das competências dos alunos nos vários ciclos de escolaridade, como
form
a de credibilizar as aprendizagens
e as novas
abordagens
metodológicas que têm sido postas em prática.
(p.4)
X3
15.9
Tendo em
conta os percursos dos alunos que ingressam no ensino
secundário, a escola tem
notícia de que são bem sucedidos, em
bora não
faça, de forma sistem
ática, um acompanham
ento dos seus percursos,
como form
a de se aperceber do impacto das form
ações que ministra e
das abordagens curriculares que tem desenvolvido.
(p.4)
B3
15.10
…estimula e valoriza as aprendizagens e os saberes nas diferentes áreas
do currículo, tendo-se estruturado de forma a dispor de um
a rede interna
de apoios às aprendizagens, estim
ulando o sucesso e a auto-estima.
(p.5)
Q3
15.11
Em áreas específicas, como
a leitura, o
ensino
experimental,
ou as
tecnologias
de inform
ação,
a escola conta
com um
trabalho
(p.5)
Foi produ
zido um conjunto de projectos
destinad
os à valorização
da aprend
izag
em dos
UNIVERSIDADE DE LISBOA - FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
TESE DE MESTRADO
O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
415
diversificado, coerente e inovador na valorização das competências, ou
saberes
em uso, e
das atitudes face à
escola e
às aprendizagens,
procurando envolver os vários ciclos e tu
rmas.
alun
os e à promoção do sucesso escolar.
B1
15.12
…pôr em
evidência com
o os projectos curriculares têm sido cumpridos
face ao projecto curricular nacional.
(p.5)
G3
15.13
…a diferenciação no
ensino tem encontrado respostas para os diferentes
públicos alvo e desenvolvido o potencial dos seus alunos.
(p.5)
C3
15.14
…um
projecto claro, suportado quer por documentação de orientação
sucinta, sim
ples e fundamentada, reveladora da leitura que a escola faz
do seu contexto interno e das respostas educativas que preparou…
(p.5)
O3
15.15
…um
projecto claro, (…
), reveladora da leitura que a escola faz do seu
contexto interno e das respostas educativas que preparou, no uso das
suas margens de autonomia, quer por
um programa
contínuo e
sistem
ático de formação de professores.
(p.5)
D2
15.16
…centralidade conferida aos directores de turma, na relação próx
ima
com alunos e suas fam
ílias, por parte do Conselho Executivo…
(p.5)
D2
15.17
…melhorar a articulação entre as diferentes instâncias e tornar mais
activo o
papel
dos
departam
entos
na prom
oção e
aferição das
aprendizagens nas suas disciplinas específicas, integrando os professores
que estão na escola pela primeira vez….
(p.5)
S3
15.18
Existe um
código de conduta que todos m
ostram
conhecer e existem
regras de funcionamento claras que
estão
na base do am
biente de
respeito mútuo e
da evidente aceitação
por todos
da liderança
e
(p.5)
UNIVERSIDADE DE LISBOA - FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
TESE DE MESTRADO
O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
416
autoridade in
stituídas.
P3
15.19
Todos os problemas relacionados com o com
portam
ento e disciplina são
encarados (…
) de forma saudável e sensata, confiando e elogiando a
actuação consciente e consistente do Conselho Executivo nesta m
atéria,
com os seus m
embros envolvidos pessoalm
ente na pacificação
e na
procura de soluções para situações de conflito.
(p.5)
P3
15.20
…procurando
agarrar os alunos m
ais desintegrados, algo que só tem
sido possível através de uma intervenção continuada no tempo, guiada
por muita dedicação e grande habilidade.
(p.5)
U3
15.21
É de ressalvar a boa integração das fam
ílias e o envolvim
ento de toda a
comunidade educativa em
eventos m
obilizadores.
(p.5)
V3
15.22
É de ressalvar a boa integração das fam
ílias e o envolvim
ento de toda a
comunidade educativa em
eventos m
obilizadores.
(p.5)
N3
15.23
…o sentim
ento com
um em docentes, não docentes e alunos de qu
e são
mem
bros significativos, auscultados com
frequência, com
liberdade de
expressão…
(p.5)
N3
15.24
…são visíveis estratégias formativas junto dos delegados de turm
a, que
respondam à sua vontade de maior participação dos alunos nas decisões
da escola…
(p.5)
B3
15.25
A d
iferenciação curricular, (…), são p
ráticas sistem
áticas d
a escola,
direccionadas para o seu objectivo primeiro de garantir que todos os
alunos com
pletem
os nove anos de escolaridade básica.
(p.6)
UNIVERSIDADE DE LISBOA - FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
TESE DE MESTRADO
O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
417
G3
15.26
…os apoios aos
alunos,
são
práticas sistem
áticas da escola,
direccionadas para o seu objectivo primeiro de garantir que todos os
alunos com
pletem
os nove anos de escolaridade básica.
(p.6)
B3
15.27
Relativam
ente à diferenciação, d
estaca-se a preocupação de organização
de turmas de currículos alternativos e cursos E
ducação e Formação,
respondendo à orientação de alguns alunos para uma entrada rápida no
mercado de trabalho.
(p.6)
D3
15.28
Há um
trabalho atento dos directores de turma e de um professor de
apoio para a sinalização, acom
panham
ento e encam
inhamento de alunos
com dificuldades graves de aprendizagem
e/ou em
risco de abandono.
(p.6)
G3
15.29
Em termos de apoios, (…
) demonstra-se um
pólo de dinam
ização e
inovação, ao contar com uma área de prom
oção da leitura, outra da
facilitação do estudo e ou
tra ainda de apoios person
alizados.
(p.6)
G3
15.30
…destacam
-se
a prom
oção das oportunidades de aprendizagem
em
modalidades alternativas para alunos desadaptados dos
currículos
regulares, estabelecendo parcerias ou articulação com outras instituições
com vista
ao encaminhamento futuro ou à
organização
de outras
oportunidades.
(p.6)
V3
15.31
…destacam
-se
a prom
oção das oportunidades de aprendizagem
em
modalidades alternativas para alunos desadaptados dos
currículos
regulares, estabelecendo parcerias ou articulação com outras instituições
com vista
ao encaminhamento futuro ou à
organização
de outras
oportunidades.
(p.6)
UNIVERSIDADE DE LISBOA - FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
TESE DE MESTRADO
O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
418
I3
15.32
A in
tencionalidade dos critérios de constituição de turm
as nos três níveis
de escolaridade,
bem como
a sua
distribu
ição nos
turnos de
funcionamento da escola, poderiam
ser
vistas, ainda
como
uma
estratégia de criação de oportunidades de aprendizagem
…
(p.7)
G3
15.33
…se alarga a políticas próactivas de identificação, acompanh
amento,
valorização e encaminhamento dos alunos com m
ais dificuldades de
adaptação à escola e/ou com situações fam
iliares mais desfavorecidas
para alternativas curriculares promotoras de sucesso, tanto pessoal com
o escolar.
(p.7)
U2
15.34
No início do ano lectivo é feita um
a reunião com os encarregados de
educação de cada turma para apresentação do Projecto da escola, onde
lhes é exp
licado com
o se trabalha na escola, especificam
ente no que se
refere às estratégias de ensino e aprendizagem
, bem
com
o à avaliação.
(p.7)
B3
15.35
A política de sucesso dos alunos através das alternativas curriculares é
fruto
da valorização
das
aprendizagens
e da escolaridade básica
entendida como patamar m
ínim
o indispensável à in
tegração social.
(p.7)
Y3
15.36
A escola utiliza dados nacionais das provas aferidas para referência na
análise dos seus próprios resultados que considera bons…
(p.7)
I3
15.37
Os
recursos humanos são
geridos
de form
a transparente e
firm
e,
defendendo
sem
pre em
primeiro lu
gar a qualidade da escola e a utilidade
para os seus destinatários.
(p.8)
I3
15.38
…a afectação dos professores às turmas e aos diferentes cargos dentro
da escola, em especial, à direcção de turm
a, respeita sobretudo critérios
de adequação e com
petência para os m
esmos, sendo secundarizados os
(p.8)
UNIVERSIDADE DE LISBOA - FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
TESE DE MESTRADO
O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
419
interesses pessoais ou corporativos.
O3
15.39
Merecem
destaque as acções de sensibilização e
form
ação que
enquadraram a m
odernização dos serviços adm
inistrativos e a m
elhoria
da sua capacidade de resposta.
(p.8)
U3
15.40
Há
uma
política de disponibilidade
e bom relacionam
ento com as
famílias, bem como
a preocupação
com a
participação das
suas
estruturas representativas, a
Associação
de Pais, nas
reuniões do
Conselho Pedagógico, de form
a a inform
arem
-se e serem ouvidos na
discussão da organização da escola.
(p.9)
B1
15.41
…tem um
a visão
e um
a estratégia de actuação muito claras,
reconhecidas no interior e no exterior da escola e que assentam num
conhecim
ento profundo
das
orientações
políticas
nacionais
para a
reorganização curricular do ensino básico…
(p.9)
Q3
15.42
…a preocupação
constante com a com
unicação d
os seus princípios,
objectivos e m
etodologias, quer no interior da com
unidade escolar, (…
),
divulgando informação e promovendo o debate que conduza às decisões
necessárias.
(p.9)
V3
15.43
…a preocupação
constante com a com
unicação d
os seus princípios,
objectivos e m
etodologias, quer no interior da com
unidade escolar, quer
no exterior, divulgando inform
ação e promov
endo
o debate qu
e conduza
às decisões necessárias.
(p.9)
C3
15.44
Em term
os de projecto contextualizado, há um
a clara aposta numa
estratégia de diferenciação educativa que, seguind
o diferentes percursos,
garanta
a escolaridade básica para todos, como
pré-requisito
da
(p.9)
UNIVERSIDADE DE LISBOA - FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
TESE DE MESTRADO
O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
420
necessária autonomia para viver com dignidade
e exercer os seus
direitos e deveres de cidadania.
O3
15.45
…fazer com que os restantes docentes frequentem acções de formação
em áreas e abo
rdagens educativas in
ovadoras.
(p.9)
V3
15.46
A cooperação com ou
tras entidades
na concretização
do projecto
educativo é um
a política assum
ida e contínua da escola, materializada
numa quantidade considerável de parcerias, protocolos e projectos em
curso.
(p.10)
X3
15.47
…o
desenvolvimento de ofertas curriculares diversificadas, tornadas
possível a partir dos esforços estabelecidos cedo no ano lectivo para
articulação e coop
eração com
outras escolas…
(p.10)
G3
15.48
…ofertas de formação profissionalizante ou alternativas, com
o o IEFP, o
PIEF, a UNIV
A, os CEF ou os currículos alternativos.
(p.10)
Y3
15.49
No que se refere ao env
olvimento em projectos, deve m
encion
ar-se a
participação
activa
em
projectos
nacionais
e internacionais,
nomeadamente
no
âmbito
do
Program
a COMENIU
S,
cujas
consequências
para o
desenvolvimento da escola no domínio da
dinamização do Centro de R
ecursos Educativos, em conjunto com o
projecto nacional d
as Bibliotecas Escolares…
(p.10)
F3
15.50
…processos sistem
áticos de avaliação que incluam quantificações e à
sua utilização para aferir resultados das aprendizagens.
(p.10)
A3
15.51
…observam
-se sintom
as de um
a certa rigidez e fecham
ento do grupo
dominante, o que pode contribuir para uma certa “absolutização" de um
(p.10)
UNIVERSIDADE DE LISBOA - FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
TESE DE MESTRADO
O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
421
paradigm
a educativo
em detrim
ento de um
a perspectiva
multi-
paradigm
ática a desenv
olver ao longo
dos ciclos conforme os seus
objectivos específicos e as necessidades cada vez mais complexas dos
jovens adolescentes qu
e constituem
parte significativa d
a população
escolar.
R3
15.52
…a capacidade de usar a autonom
ia de qu
e dispõe para organizar um
a estrutura escolar integradora de in
iciativas e projectos diversificados.
(p.11)
L3
15.53
…a criatividade na utilização das T
IC com
o recurso de informação e
como instrumento estruturador de aprendizagens.
(p.11)
Q3
15.54
…a qualidade da docum
entação disponibilizada a toda a com
unidade
educativa.
(p.11)
C2
15.55
…a não verdadeira integração e comprom
isso com
o projecto da escola
por parte de uma percentagem significativa, não estável, de docentes.
(p.11)
X3
15.56
…a
não
monitorização do sucesso
dos
alunos nos
seus percursos
subsequentes ao ensino básico, com
o form
a de avaliar o impacto das
ofertas educativas da EBI.
(p.11)
G3
15.57
…a capacidade de articulação com outras entidades exteriores para a
identificação de percursos alternativos para alunos em
risco.
(p.11)
V3
15.58
…a coesão de um
a considerável m
aioria da comunidade educativa em
torno da direcção executiva e pedagógica.
(p.11)
Y1
15.59
…tem um
a visão
e um
a estratégia de actuação muito claras,
reconhecidas no interior e no exterior da escola e que assentam num
(p.9)
UNIVERSIDADE DE LISBOA - FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
TESE DE MESTRADO
O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
422
conhecim
ento profundo das (…
) estratégias nacionais de reorganização
e de gestão da rede escolar…
V3
15.60
…a capacidade de articulação com outras entidades exteriores para a
identificação de percursos alternativos para alunos em
risco.
(p.11)
TESTAGEM DE Q
UALID
ADE
ESCALA
DE
CLAREZA
CONTAGEM
59
1
0
UNIVERSIDADE DE LISBOA - FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
TESE DE MESTRADO
O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
423
ANEXO 2
MATRIZ
– A
NÁLISE DE C
ONTEÚDO
DOC. –
16
RELATÓRIO
DE A
VALIA
ÇÃO E
XTERNA – E
SCOLA SECUNDÁRIA
D. L
UÍSA DE G
USMÃO
CÓDIG
O
TRANSCRIÇ
ÃO (N
.º DOC + R
EF.)
OBSERVAÇÕES
T1
16.1
…a ser disponibilizado um
conjunto de informações que constitua um
instrumento de regulação
interna e de prestação
de contas sobre a
qualidade dos desempenh
os escolares, indispensáveis à administração…
e à sociedade em
geral.
(p. A
-106
)
V3
16.2
…a ser disponibilizado um
conjunto de informações que constitua um
instrumento de regulação
interna e de prestação
de contas sobre a
qualidade dos desempenh
os escolares, (…) e à sociedade em
geral.
(p. A
-106
)
G3
16.3
O abandono escolar é elevado mas a escola tem tom
ado medidas para o
prevenir, nom
eadamente com
a abertura de cursos tecnológicos.
(p. A
-107
)
C3
16.4
O projecto educativo é muito descritivo e genérico, faltando, claramente,
uma visão partilhada, e o Projecto Curricular de Escola é um
docum
ento
relativamente pob
re.
(p. A
-107
)
UNIVERSIDADE DE LISBOA - FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
TESE DE MESTRADO
O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
424
M3
16.4
Há também alguns espaços de excelência, com
o o Ginásio, a Cozinha e
o Refeitório, que foram
pensados para uma apropriação por parte da
comunidade educativa, promovendo a facilitação dos processos e o bem
-estar.
(p. A
-108
)
G3
16.5
O abandono escolar é elevado mas a escola tomou algum
as m
edidas
para o
prevenir: apoios educativos, orientação escolar, abertura de
alguns cursos tecnológicos, (…
), no início do ano. H
á também uma
estratégia de criação de percursos alternativos.
(p. A
-108
)
G2
16.6
O abandono escolar é elevado mas a escola tomou algum
as m
edidas
para o prevenir: apoios educativos, orientação escolar, (…
), reuniões de
orientação com
os professores, no início do ano.
(p. A
-108
)
N3
16.7
Embora haja um
a Associação de E
studantes, não lhes são atribuídas
responsabilidades ao nível das estratégias de acção junto dos alunos.
(p. A
-109
)
I3
16.8
…a organização das turm
as procura promov
er algum
a estabilidade nas
relações entre
alunos e
entre
estes
e professores, atribuindo,
nomeadamente, a respon
sabilidade por todas as áreas curriculares não
disciplinares ao director de tu
rma.
(p. A
-110
)
D3
16.9
…os conselhos de turm
a apenas deixam
, na última
acta, algumas
considerações
no que
se refere à
constituição das
turm
as (sem
considerações
mais
detalhadas
relativamente
aos
perfis
e desenvolvimento dos alunos).
(p. A
-110
)
I2
16.10
Não há, na distribuição do serviço
docente, um
a estratégia que dê
atenção ao desem
penho dos professores…
(p. A
-110
)
UNIVERSIDADE DE LISBOA - FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
TESE DE MESTRADO
O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
425
Y3
16.11
A participação em
projectos
pedagógicos
locais,
nacionais
e internacionais é prática de apenas um grupo m
inoritário dos professores
e departam
entos.
(p. A
-112
)
X3
16.12
Não há ligação, nem
articulações ao nível das estratégias com
uns com
outras escolas da comunidade, nom
eadamente com
aquelas de que são
provenientes os seus alunos.
(p. A
-112
)
V3
16.13
As parcerias são, efectivam
ente, um
dos pontos fracos da escola que é
muito criticada pela sua ausência ao nível dos cursos tecnológicos na
ligação com o m
undo do trabalho.
(p. A
-112
)
V3
16.14
Em contrapartida, há ligações e
coop
eração com outras entidades,
nomeadamente a nível da gestão do patrim
ónio e da segurança dentro e
em volta da escola.
(p. A
-112
)
H3
16.15
No
entanto, n
ão se po
de ainda d
izer q
ue a auto-avaliação
seja u
m
processo que envolva a com
unidade educativa e a mobilize globalmente.
(p. A
-112
)
H3
16.16
O grupo tem vindo a m
elhorar progressivam
ente os seus in
strumentos de
recolha e tratam
ento d
e inform
ação b
em com
o a alargá-lo
a novos
campos de análise.
(p. A
-112
)
P3
16.17
Ausência de cooperação interna, e os conflitos são, em
geral,
mal
dirimidos;
(p. A
-113
)
B3
16.18
A existência de cursos profissionais que podem significar um
a saída
para uma parte im
portante do seu corpo discente;
(p. A
-113
)
UNIVERSIDADE DE LISBOA - FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
TESE DE MESTRADO
O GESTOR ESCOLAR SEGUNDO A INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
426
D3
16.19
O Conselho
Pedagógico
parece ser
bastante ausente
como
órgão
coordenado
r e mobilizador das boas práticas…
(p. A
-110
)
TESTAGEM DE Q
UALID
ADE
ESCALA
DE
CLAREZA
CONTAGEM
18
1
0