Res í duos S ó lidos Eng. Ms. Guilherme Augusto Guimarães Oliveira

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Resíduos Sólidos Eng. Ms. Guilherme Augusto Guimarães Oliveira

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Res í duos S ó lidos Eng. Ms. Guilherme Augusto Guimarães Oliveira. INTRODUÇÃO. A geração e disposição dos resíduos sólidos gerados nas diversas atividades antrópicas tornou-se uma das principais causas de poluição ambiental. - PowerPoint PPT Presentation

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Resduos Slidos

Eng. Ms. Guilherme Augusto Guimares Oliveira

INTRODUOA gerao e disposio dos resduos slidos gerados nas diversas atividades antrpicas tornou-se uma das principais causas de poluio ambiental.

Os problemas decorrentes da disposio inadequada dos resduos slidos so antigos. J no sculo XIV, metade da populao da Europa foi dizimada pela peste bubnica, causada pela pulga dos ratos que proliferavam nos aglomerados populacionais, devido ao hbito dos habitantes disporem o lixo a cu aberto nas vias pblicas.

INTRODUOCom o advento da Revoluo Industrial, potencializou os riscos decorrentes da disposio inadequada dos resduos, tendo em vista o aumento do volume e da periculosidade dos mesmos.

Os fatores relacionados ao crescimento populacional e o desenvolvimento econmico, sobretudo o industrial, acentuaram a gerao de resduos. A nossa civilizao chega ao sculo XXI como a civilizao dos resduos, marcada pelo desperdcio e pelas contradies de um desenvolvimento industrial e tecnolgico sem precedentes na histria da humanidade.CONVENO DA BASILIAA Conveno da Basilia para o Controle de Resduos Perigosos e sua Eliminao de 1989, resultou das preocupaes com a destinao final dos resduos, mais especificamente, com o envio de rejeitos gerados nas naes industrializadas para os pases em desenvolvimento.

A Conveno tem como objetivos principais a reduo do movimento trans-fronteirio de resduos perigosos, a minimizao da gerao de resduos e a proibio de envio de resduos para pases que no possuam a capacidade de destin-los adequadamente.

A Conveno pretendia resolver o problema do crescimento das exportaes de resduos perigosos do mundo industrializado para os pases em desenvolvimento.POLUIO E RESDUOS SLIDOSO impacto ambiental da disposio inadequada dos resduos slidos se d na forma de poluio das guas, do ar e do solo. Na maior parte das vezes, a disposio inadequada dos resduos slidos tem como impacto mais significativo a contaminao do solo e das guas subterrneas. A magnitude do impacto depende, sobretudo, da composio do resduo descartado, composio essa que est associada s substncias e processos envolvidos na fabricao do produto final.A utilizao do solo como local de disposio dos resduos slidos, mesmo que temporrio, envolve medidas de segurana, para evitar que percolao de poluentes para camadas mais profundas, alterando a qualidade ambiental. POLUIO E RESDUOS SLIDOSAlm da degradao do solo, a disposio inadequada de resduos oferece riscos ao ambiente quanto ao aspecto contaminao da guas subterrneas e superficiais. A contaminao das guas subterrneas devido lixiviao de componentes txicos presentes nos resduos, que so arrastados at alcanar os aquferos. A estrutura de drenagem interna do solo contribui para o arraste dos resduos.Como conseqncia da disposio inadequada dos resduos no solo, temos tambm a poluio das guas de superfcie, em decorrncia do carreamento superficial de poluentes presentes nos resduos, situao potencializada com a eroso do prprio solo contaminado.

De acordo com a Lei n 6.938, de 31/8/1981, que instituiu a Poltica Nacional de Meio Ambiente, poluio a degradao da qualidade ambiental resultante de atividades que direta ou indiretamente:Prejudiquem a sade, a segurana ou o bem-estar da populao;Criem condies adversas s atividades sociais e econmicas;Ocasionar danos flora, fauna e a qualquer recurso natural;Lancem matrias ou energia em desacordo com os padres ambientais estabelecidos . A Lei n 7.772, de 8/9/1980, que dispe sobre a proteo, conservao e melhoria do meio ambiente em Minas Gerais, estabelece no seu artigo 2 que: entende-se por poluio ou degradao ambiental qualquer alterao das qualidades fsicas, qumicas ou biolgicas do meio ambiente que possam:I prejudicar a sade ou o bem-estar da populao;II criar condies adversas s atividades sociais e econmicas;III ocasionar danos flora, a fauna e a qualquer recurso natural;IV ocasionar danos relevantes aos acervos histricos, cultural e paisagsticos.

POLUIO E RESDUOS SLIDOSPOLUIO E RESDUOS SLIDOSSanto Amaro da Purificao/BA Contaminao ambiental por chumbo, por mais de 30 anos (entre 1960 e 1993), das atividades de uma fbrica de pelotizao de chumbo.

A Fbrica de chumbo francesa que faliu em 1993, contaminou com cerca de 500 mil toneladas de apara de chumbo.

Contaminao atingiu pessoas, ruas, o rio Suba e o esturio da Baa de Todos os Santos.

A dose de ingesto de chumbo em crianas superou em 11,7vezes o limite mximo aceito pela OMS.POLUIO E RESDUOS SLIDOSCidade dos Meninos/RJ Em 1989 foi constatada contaminao ambiental e exposio humana a compostos organoclorados do passivo abandonado, nos anos 1960, pela extinta fbrica do Instituto de Malariologia, pertencente ao ento Ministrio da Educao e Sade.

POLUIO E RESDUOS SLIDOSAterro Mantovani, em Santo Antnio da Posse (SP):

Contaminao do solo pelo despejo de mais de 500 mil toneladas de material txico. Na regio, rios foram contaminados e j h casos de pessoas que desenvolveram cncer por causa da ingesto de material txico produzido por empresas. Das 63 indstrias que despejaram detritos no local, 48 assumiram o problema e custearam os R$ 6 milhes gastos at agora com medidas de emergncia de conteno dos poluentes (organoclorados, solventes e metais pesados, entre outros).

POLUIO E RESDUOS SLIDOSAterro Mantovani, em Santo Antnio da Posse (SP):

A Associao Brasileira de Normas Tcnicas ABNT define o lixo como os "restos das atividades humanas, considerados pelos geradores como inteis, indesejveis ou descartveis, podendo-se apresentar no estado slido, semi-slido1 ou lquido2, desde que no seja passvel de tratamento convencional.

A NBR 10004 (ABNT, 2004) define como resduos slidos os resduos nos estados slido e semi-slido, que resultam das atividades da comunidade de origem: industrial, domstica, hospitalar, comercial, agrcola, de servios e de varrio. Ficam includos nesta definio os lodos provenientes de sistemas de tratamento de gua, aqueles gerados em equipamentos e instalaes de controle de poluio, bem como determinados lquidos cujas particularidades tornem invivel o seu lanamento na rede pblica de esgotos ou corpos de gua, ou exijam para isso solues tcnica e economicamente inviveis em face melhor tecnologia disponvelDEFINIO DE LIXO E RESDUOS SLIDOS

Os resduos slidos classificados como Perigosos, so aqueles que apresentam periculosidade, ou em decorrncia das suas caractersticas de inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade ou patogenicidade (ABNT, 2004).Os resduos slidos classificados como No-perigosos, so aqueles que podem apresentar propriedades como combustibilidade, biodegradabilidade ou solubilidade, entretanto, no se enquadram nas classificaes dos resduos perigosos (ABNT, 2004).Os resduos slidos classificados como classe II A inerte so aqueles que no tm nenhum dos seus constituintes solubilizados a concentraes superiores aos padres de potabilidade de gua (ABNT, 2004).Quanto aos riscos potenciais de contaminao do meio ambienteQuanto natureza ou origemLixo domstico ou residencial Lixo comercial Lixo pblico Lixo domiciliar especial: Entulho de obras Pilhas e baterias Lmpadas fluorescentes Pneus

Lixo de fontes especiais Lixo industrial Lixo radioativo Lixo de portos, aeroportos e terminais rodoferrovirios Lixo agrcola Resduos de servios de sadeCARACTERSTICAS DOS RESDUOS SLIDOSAs caractersticas do lixo podem variar em funo de aspectos sociais, econmicos, culturais, geogrficos e climticos, ou seja, os mesmos fatores que tambm diferenciam as comunidades entre si e as prprias cidades.COMPOSTOBRASILALEMANHAHOLANDAEUAMatria orgnica65,0010,4050,3035,60Vidro3,0061,2014,508,20Metal4,003,806,708,70Plstico3,005,806,006,50Papel25,0018,8022,5041,00TRATAMENTO DE RESDUOS SLIDOSConceituaoDefine-se tratamento como uma srie de procedimentos destinados a reduzir a quantidade ou o potencial poluidor dos resduos slidos, seja impedindo descarte de lixo em ambiente ou local inadequado, seja transformando-o em material inerte ou biologicamente estvel.Tratamento de resduos pode ser definido tambm como qualquer processo que modifique as suas caractersticas, composio ou propriedades, tornando-os em condies de serem dispostos de maneira aceitvel. Os processos de tratamento podem utilizar mecanismos fsicos, qumicos e biolgicos, dependendo da caracterstica do resduo, bem como da destinao final a qual ser dada ao composto residual.Reciclagem A reciclagem propicia as seguintes vantagens:

preservao de recursos naturais; economia de energia; economia de transporte (pela reduo de material que demanda o aterro); gerao de emprego e renda; conscientizao da populao para as questes ambientais.Tratamento de resduos slidos industriais Em geral, trata-se de transformar os resduos em matria-prima, gerando economias no processo industrial. Isto exige vultosos investimentos com retorno imprevisvel, j que limitado o repasse dessas aplicaes no preo do produto, mas esse risco reduz-se na medida em que o desenvolvimento tecnolgico abre caminhos mais seguros e econmicos para o aproveitamento desses materiais. neutralizao, para resduos com caractersticas cidas ou alcalinas;

secagem ou mescla, que a mistura de resduos com alto teor de umidade com outros resduos secos ou com materiais inertes, como serragem;Tratamento de resduos slidos industriais encapsulamento, que consiste em revestir os resduos com uma camada de resina sinttica impermevel e de baixssimo ndice de lixiviao;

incorporao, onde os resduos so agregados massa de concreto ou de cermica em uma quantidade tal que no prejudique o meio ambiente, ou ainda que possam ser acrescentados a materiais combustveis sem gerar gases prejudiciais ao meio ambiente aps a queima;

processos de destruio trmica, como incinerao e pirlise.MTODO DE TRATAMENTO Mtodos TrmicosOs processos trmicos tm como principais objetivos destruir os componentes orgnicos dos resduos, reduzir o seu volume e transform-lo em produtos slidos e emisses atmosfricas incuas. Os mtodos mais conhecidos so a incinerao e o co-processamento, que so processos cada vez mais utilizados devido as restries para o uso de aterros.

Outro argumento para a utilizao de mtodos trmicos para o tratamento dos resduos diz respeito ao poder calorfico de certos rejeitos A possibilidade de aproveitar o resduo como fonte de energia atende s diretrizes da Agenda 21, na medida que o mesmo retorna ao processo produtivo, economizando o consumo de recursos naturais para gerao de energia.INCINERAOA incinerao um processo de queima, na presena de excesso de oxignio, no qual os materiais base de carbono so decompostos, desprendendo calor e gerando um resduo de cinzas. Normalmente, o excesso de oxignio empregado na incinerao de 10 a 25% acima das necessidades de queima dos resduos.

um mtodo de tratamento que se utiliza da decomposio trmica alta temperatura para destruir a frao orgnica do resduo, tornando-o menos volumoso, diminuindo sua toxicidade, e em alguns casos, atxico, ou at mesmo elimin-lo. um processo indicado para resduos que apresentam caractersticas combustveis ou com contedo significativo de orgnicos.PIRLISEA pirlise tambm um processo de destruio trmica, como a incinerao, com a diferena de absorver calor e se processar na ausncia de oxignio. Nesse processo, os materiais base de carbono so decompostos em combustveis gasosos ou lquidos e carvo.Os pirolisadores so muito utilizados no tratamento dos resduos de servios de sade, onde o poder calorfico dos resduos mantm uma determinada temperatura no processo.Observe-se que nem a incinerao, nem a pirlise resolve integralmente o problema da destinao dos resduos de servios de sade, havendo a necessidade de se providenciar uma disposio final adequada para as cinzas e para o lodo resultante do tratamento dos gases.

CO-PROCESSAMENTONos ltimos tempos, tem se intensificado o interesse por esse tipo de tratamento de resduos slidos. Na produo do cimento, o valor da energia corresponde a uma parcela significativa no custo da produo. Desta forma, a busca por combustveis alternativos visa sobretudo melhorar a eficincia do processo produtivo, na reduo de custos.

Os fornos utilizados para produo de cimento so equipamentos rotativos e longos, trabalhando com temperaturas elevadas, podendo superar a 1.700C. Com relao aos incineradores, os fornos de cimento atingem temperaturas mais altas e possuem maior tempo de residncia. O resduo substitui parte do combustvel necessrio, que queimado na chama de aquecimento da mistura.

CO-PROCESSAMENTODiferentemente do processo de incinerao, a cinza fica incorporado ao produto final, que o cimento. Quanto s emisses atmosfricos, o cuidado que deve ter diz respeito ao arraste de substncias volteis, antes de atingirem a temperatura necessria sua completa destruio. Mesmo com os devidos cuidados nos procedimentos operacionais, devem ser adotados sistemas de controle de poluio adequados e realizar o monitoramento do lanamento de poluentes para a atmosfera.

Outro aspecto a ser considerado no processo de co-processamento de resduos em fornos de cimento diz respeito qualidade do produto fabricado, tendo em vista que algumas substncias qumicas podem interferir na composio do cimento, afetando algumas de suas propriedades. Para no comprometer o processo produtivo, existem algumas restries para o resduo, como teor de gua limitado a 1%, teor de slidos geralmente limitado a 20% e um baixa concentraes de metais, para evitar o entupimento dos queimadores Mtodos BiolgicosSo processos de tratamento de resduos que utilizam microorganismos vivos para degradao dos contaminantes orgnicos e inorgnicos. Os microorganismos utilizam as substncias presentes nos resduos como de energia e de carbono. A intensa atividade dos microorganismos existentes no ambiente promove a biodegradao, a dextoxificao, a transformao e a imobilizao dos constituintes dos resduos tratados, reduzindo os riscos da contaminao ambiental.Existem variaes entre processos de degradao biolgica dos resduos. Os processos mais utilizados so o landfarming, o land application e a compostagem. Nos dois primeiros, o resduo tratado permanece no mesmo local onde ocorre o tratamento, sendo que na compostagem o produto final destinado a outro local.

COMPOSTAGEMA compostagem um processo biolgico de transformao da frao orgnica em substncias hmicas, estabilizadas, com propriedades e caractersticas diferentes do material original, da qual resulta um produto denominado composto.

A compostagem considerada um sistema de reciclagem dos resduos, uma alternativa financeira e ambientalmente mais vivel.

COMPOSTAGEMDefine-se compostagem como o processo natural de decomposio biolgica de materiais orgnicos (aqueles que possuem carbono em sua estrutura), de origem animal e vegetal, pela ao de microorganismos. Para que ele ocorra no necessria a adio de qualquer componente fsico ou qumico massa do lixo.

Trata-se de uma importante tcnica para o aproveitamento de resduos orgnicos, no qual produzido um composto orgnico que pode se constituir em material de boa qualidade para melhorar as caractersticas fsicas e fsico-qumicas do solo. O processo resultado da atividade de microorganismos que convertem o nitrognio em NH3 durante a decomposio do material orgnico. Disposio FinalAterro Sanitrio: Consiste em armazenar os resduos, dispostos em camadas, intercaladas por camadas de terra, em locais escavados. * Mtodo mais barato

A escolha do terreno importante para evitar contaminaes superficiais (exalao de odores, gases txico e subterrneas (lenis freticos).Disposio FinalAterro Industrial: So aterros licenciados por rgos Ambientais, pois obedecem critrios de engenharia e normas operacionais especificas, que garante um confinamento seguro em termos de poluio ambiental e proteo a sade pblica.

Os resduos inflamveis, reativos, oleosos,orgnico-persistentes no devem ser dispostos em aterros.

Programa de Gesto de ResduosO Programa de Gerenciamento de Resduos promove melhorias no ambiente ao qual est destinado. Estas melhorias, em princpio, so visuais, embora sejam muito mais abrangentes. So melhorias que envolvem e promovem segurana, higiene, organizao, responsabilidade, conservao, conscientizao e Educao Ambiental.O programa se baseia nos princpios da no gerao e da minimizao da gerao de resduos, que aponta e descrevem as aes relativas ao seu manejo, contemplando os aspectos referentes minimizao na gerao, segregao, acondicionamento, identificao, coleta e transporte interno, armazenamento temporrio, tratamento interno, armazenamento externo, coleta e transporte externo, tratamento externo e disposio final.Neste programa todos os resduos devero ser identificados, quantificados, classificados, segregados, devidamente acondicionados e tratados/destinados de forma adequada.Gesto de Resduos

Disposio de ResduosMedidas fim de tuboPreveno da PoluioProduo limpaTratamentoReciclagemBoas PrticasModificao do ProcessoModificao do ProdutoEcologia IndustrialConsumo SustentvelSegregao

Reso

Reciclagem

Tratamento

Destinao FinalConceito dos 4RsGesto de ResduosRepensar a forma de gerao de resduos.

Reduo mediante o controle do desperdcio de materiais e otimizao das atividades.

Reutilizao reincorporando- os aos processos produtivos.

Reciclagem consiste em um processo sistemtico de reaproveitamento e re-incorporao resduos, aps alterao da sua constituio fsico- qumica ou biolgica, no mesmo local de origem ou em outras atividades. Produo mais limpa

Aplicao de uma estratgia econmica, ambiental e tecnolgica integrada aos processos e produtos, a fim de aumentar a eficincia no uso de matrias- primas, gua e energia, atravs da no- gerao, minimizao ou reciclagem de resduos gerados em um processo produtivo (Santos, 2007, apud Ganghis, 2004).

DIAGRAMA DE PRODUO MAIS LIMPALOGSTICA REVERSAConjunto de aes, procedimentos e meios, destinados a facilitar a coleta e a restituio dos resduos slidos aos seus geradores para que sejam tratados ou reaproveitados em novos produtos, na forma de novos insumos, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, visando a no gerao de rejeitos.NBR 10004/1987 - Resduos SlidosClassificao dos Resduos Slidos segundo riscos potenciais ao meio ambiente e sade pblicaNBR 10005/1987 - Lixiviao de ResduosNBR 10006/1987 - Solubilizao de ResduosNBR 10007/1987 - Amostragem de ResduosNBR 12235/1992 - Armazenamento de Resduos Slidos Perigosos