Resenha - Cap. 13 Entendendo a Terra

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Aluno: Vinícius Crippa de Oliveira RA: 11082209 Turma: A1 – Nortuno Profº. Ricardo Moretti Disciplina: Introdução a Geologia de Engenharia Resenha: Cap. 13 - Ciclo Hidrológico e a Água Subterrânea (Samuel Taylor Coleridge – Para Entender a Terra) A hidrogeologia estuda como se encontrar estoques de água e como ela se renova na superfície, pois há a necessidade de encontrar mais estoques de água e de conseguir gerenciar de modo eficiente os estoques existentes, de modo a não comprometer os estoques futuros. Os estoques subterrâneos de água são aproximadamente 100 vezes maiores que os estoques superficiais em lagos e rios. Um estoque é abastecido por influxo, como o pluvial e o fluvial, e perde por defluxo, como evaporação e defluxo fluvial. No ciclo hidrológico a água se infiltra no solo devido as chuvas, ou pela ação das águas superficiais pelo processo de infiltração. Ela volta para a atmosfera ou superfície quando evapora no solo superficial, é absorvida pelas plantas ou aflora, sendo coletada por rios e lagos vagarosamente. Isso ajuda a manter um equilíbrio constante nos reservatórios dos oceanos que perdem por evaporação e ganham por escoamento superficial e precipitação e nas águas nos continentes. O mais interessante em uma região é a hidrologia local do que a global, determinada pela temperatura e clima. A paisagem interfere também na precipitação, podendo gerar as chamadas sobras pluviais, regiões com baixa

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Aluno: Vinícius Crippa de Oliveira RA: 11082209 Turma: A1 – Nortuno

Profº. Ricardo Moretti Disciplina: Introdução a Geologia de Engenharia

Resenha: Cap. 13 - Ciclo Hidrológico e a Água Subterrânea (Samuel Taylor Coleridge – Para Entender a Terra)

A hidrogeologia estuda como se encontrar estoques de água e como ela se renova na superfície, pois há a necessidade de encontrar mais estoques de água e de conseguir gerenciar de modo eficiente os estoques existentes, de modo a não comprometer os estoques futuros.

Os estoques subterrâneos de água são aproximadamente 100 vezes maiores que os estoques superficiais em lagos e rios. Um estoque é abastecido por influxo, como o pluvial e o fluvial, e perde por defluxo, como evaporação e defluxo fluvial.

No ciclo hidrológico a água se infiltra no solo devido as chuvas, ou pela ação das águas superficiais pelo processo de infiltração. Ela volta para a atmosfera ou superfície quando evapora no solo superficial, é absorvida pelas plantas ou aflora, sendo coletada por rios e lagos vagarosamente. Isso ajuda a manter um equilíbrio constante nos reservatórios dos oceanos que perdem por evaporação e ganham por escoamento superficial e precipitação e nas águas nos continentes.

O mais interessante em uma região é a hidrologia local do que a global, determinada pela temperatura e clima.

A paisagem interfere também na precipitação, podendo gerar as chamadas sobras pluviais, regiões com baixa precipitação devido ao a barreiras do relevo, como nos Andes.

Em regiões secas boa parte da chuva se perde por evaporação e por precipitação, ao contrário de uma área úmida na qual a maior parte da precipitação é levada por escoamento superficial. Lagos e barragens atuam como depósitos de água, assim como charcos e e pântanos. Esses locais suavizam o lançamento das águas superficias durante as estações, constituindo importantes fatores na prevenção em enchentes e secas.

A fuidez da água no solo ou rochas depende basicamente da permeabilidade e porosidade dos mesmos.

O limite entre o solo totalmente saturado e aquele não saturado com água é o chamado nível freático.

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A água subterrânea é abastecida por recarga, que pode ser por infiltração de chuva ou degelo ou mesmo por rios (influentes) e perde por descarga, onde há a perda nos rios (efluentes).

Aquífero confinado é quando um reservatŕoio de água se forma entre duas camadas impermeáveis de solo ou rocha. Poço artesiano surge quando perfuramos um aquífero confinado e este tem sua área de recarga mais elevado em relação a ele, ejetando água para fora. Também existe os aquíferos suspensos que estão sobre um camada impermeável que, por usa vez, está sobre uma camada permeável, ficando acima do nível freático do resto do aquífero.

A extração excessiva de um posso pode gerar cones de depressão que fazem áreas saturadas ficarem insaturas. Se o processo for muito intenso pode gerar compressão do solo pela falta de tensão, formando um degrau, ou se for no litoral pode diminuir o nível do lençol, fazendo a água salgada entrar. A drenagem continua e intensa pode acarretar na secagem de um aquífero ou na diminuição de seu nível freático.

Pode ocorrer erosão pela infiltração da água, gerando cavernas e caminhos embaixo da superfície. Ocorre em rochas calcárias.

Um aquífero pode ser contaminado por: poluentes químicos, resíduos radioativos e micro-organismos subterrâneos. A ǵua pode ser limpa mas é um processo muito lento e caro, sendo a melhor solução aumentar a recarga e esperar que o aquífero se renove.

As águas subterrâneas mais internas da crosta apresentam maiores temperaturas e dióxido de carbono dissolvido, participando nos processos metamórficos. Também águas meteóricas (de chuvas, degelo, etc) infiltram no solo e podem ser levadas a regiões mais internas e próximas a rochas magmáticas quentes, fazendo com que aqueçam e saiam para superfície em forma de geisers.