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AVALIAÇÃO DO EQUILÍBRIO E DA VELOCIDADE DA MARCHA EM IDOSAS INSTITUCIONALIZADAS Nome do Bolsista: Jhonnatam Lincoln Bernardi Tipo de Bolsa/Agência de Fomento: PIBIC/CNPQ Orientador: Anna Raquel Silveria Gomes Introdução: As alterações de equilíbrio na população idosa e a diminuição da velocidade de marcha interferem não no risco de quedas, mas também na sua independência, afetando sua qualidade de vida.¹ Objetivo: Avaliar equilíbrio e velocidade da marcha em idosas institucionalizadas de uma Instituição de longa permanência para idosas (ILPI) de Curitiba-PR. Metodologia: Trata-se de um estudo tipo analítico observacional transversal e conduzido com idosas (n=17, 71±09 anos) residentes de uma ILPI. Foram avaliados dados antropométricos; estado cognitivo (MEEM)²; nível de atividade física (PAH)³; função de quadril e joelhos (Questionário algofuncional de Lequesne) 4 ; equilíbrio e risco de queda (EEB) 5 e a velocidade de marcha (Teste de Velocidade de Marcha de 10m) 6 . Conclusão: As idosas podem ser consideradas inativas, com sobrepeso grau I, apresentam capacidade funcional do quadril e do joelho pouco acometidas e velocidade da marcha limítrofe para sarcopenia. Possuem equilíbrio pobre e risco de quedas. Resultados: As idosas (n=17) com idade de 71±09 anos; estatura 1,55±0,09m; massa corporal 71,93±24,51 kg e IMC 29,71±9,08 apresentaram estado cognitivo com escore do Mini Exame de Estado Mental de 20,06±5,32; nível de atividade física avaliado pelo Perfil de Atividade Humana de 39,71±15,35; função do quadril de 2,65±3,44e do joelho de 4,41±4,82 (Questionário Algofuncional de Lequesne). Quanto ao equilíbrio e risco de quedas, avaliado por meio da Escala de Equilíbrio de Berg (EEB) , as idosas atingiram pontuação média de 44±8. No teste de velocidade da marcha de 10m as idosas exibiram velocidade média de0,8±0,27m/s. Foi verificada fraca correlação(r=0,228) (p= 0.88, Pearson), entre o risco de quedas e o Perfil de Atividade Humana. Referências: 1 Fabrício, Rodrigues e Costa, 2004. 2 Bertolucci et al., 1994. 3 Souza et al., 1996. 4 Marx, et al. ,2006. 5 Miyamoto et al.,2004. 6 Ghram et al., 2008.

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AVALIAÇÃO DO EQUILÍBRIO E DA VELOCIDADE DA MARCHA EM IDOSAS INSTITUCIONALIZADASNome do Bolsista: Jhonnatam Lincoln BernardiTipo de Bolsa/Agência de Fomento: PIBIC/CNPQ Orientador: Anna Raquel Silveria Gomes

Introdução: As alterações de equilíbrio na população idosa e a diminuição da velocidade de marcha interferem não só no risco de quedas, mas também na sua independência, afetando sua qualidade de vida.¹Objetivo: Avaliar equilíbrio e velocidade da marcha em idosas institucionalizadas de uma Instituição de longa permanência para idosas (ILPI) de Curitiba-PR.

Metodologia: Trata-se de um estudo tipo analítico observacional transversal e conduzido com idosas (n=17, 71±09 anos) residentes de uma ILPI. Foram avaliados dados antropométricos; estado cognitivo (MEEM)²; nível de atividade física (PAH)³; função de quadril e joelhos (Questionário algofuncional de Lequesne)4; equilíbrio e risco de queda (EEB)5 e a velocidade de marcha (Teste de Velocidade de Marcha de 10m)6. Conclusão: As idosas podem ser consideradas inativas,

com sobrepeso grau I, apresentam capacidade funcional do quadril e do joelho pouco acometidas e velocidade da marcha limítrofe para sarcopenia. Possuem equilíbrio pobre e risco de quedas.

Resultados: As idosas (n=17) com idade de 71±09 anos; estatura 1,55±0,09m; massa corporal 71,93±24,51 kg e IMC 29,71±9,08 apresentaram estado cognitivo com escore do Mini Exame de Estado Mental de 20,06±5,32; nível de atividade física avaliado pelo Perfil de Atividade Humana de 39,71±15,35; função do quadril de 2,65±3,44e do joelho de 4,41±4,82 (Questionário Algofuncional de Lequesne). Quanto ao equilíbrio e risco de quedas, avaliado por meio da Escala de Equilíbrio de Berg (EEB) , as idosas atingiram pontuação média de 44±8. No teste de velocidade da marcha de 10m as idosas exibiram velocidade média de0,8±0,27m/s. Foi verificada fraca correlação(r=0,228) (p= 0.88, Pearson), entre o risco de quedas e o Perfil de Atividade Humana.

Referências: 1 Fabrício, Rodrigues e Costa, 2004. 2 Bertolucci et al., 1994. 3 Souza et al., 1996. 4 Marx, et al. ,2006. 5 Miyamoto et al.,2004. 6 Ghram et al., 2008.