7/24/2019 Resumo Crary

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Resumo Crary (p. 30-38)

Crary destaca que o indivduo somente pode ser compreendido em relao ao

que est !ora dele" #a uma alteridade que o en!renta$ (p. 30). %o entanto" na sociedade

das opera&es e do re'ime *+" as !ormas coletivas que representavam al'uma

proteo , eposio e , vulnerailidade que mant/m as rela&es como esto dadas

nessa sociedade !oram desarticuladas.

autor convoca" ento" as ideias de 1anna2 rendt" que acredita ser

necessrio um equilrio" entre a eposio da vida p4lica e o espao da vida privada

necessrio , mani!estao das sin'ularidades do su5eito. 6em esse momento privado"

#no se pode alimentar a sin'ularidade do eu" um eu capa7 de !a7er uma contriuio

sustancial para os deates a respeito do em comum$ (p. 3). 9m outras palavras" o

equilrio / a camin2ada entre o espao de eausto" que / a es!era p4lica da vida" o

mundo do traal2o" e um espao de re'enerao" que seria o espao dom/stico

acol2edor somreado.

Crary aponta tam/m a ideia de sonamulismo na sociedade de 2o5e e os

riscos de discursos que compreendem os indivduos como massa de manora"

desprovidos de iniciativa" aut:matos passivos. o mesmo tempo" o autor / receoso

com as no&es de despertar que #implicam um processo de converso repentino e

irracional$ (p. 33). caracterstica redentora que teriam os discursos do despertar no

mais condiriam com #um sistema 'loal que 5amais dorme" 'arantia de que nunca

mais al'um despertar potencialmente perturador se5a necessrio ou relevante$ (p.

33).

;ara o autor" em detrimento dos procedimentos *+ das redes de

processamento de in!ormao" o sono seria #uma ima'em sore a qual o poder opera

com a menor resist

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crucial para a despreocupao revi'orante do sono >...? e para um temporrio

@esquecimento do malA$ (p. 38).