Resumo de Treinamento Para Óptica

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CURSO PRTICOTEC. EM PTICA

INTRODUO Psicologia Aplicada ptica

Habilidades:*Utilizar o autoconhecimento e a auto avaliao para manter um bom relacionamento com o grupo e com a classe profissional;*Reavaliar-se constantemente;*Desenvolver a sensibilidade para a percepo e contato, visando um relacionamento satisfatrio;*Buscar a motivao para si e para o grupo.Competncias:*Reconhecer a identidade pessoal, grupal e de classe;*Compreender a importncia do autoconhecimento para melhor se relacionar;*Identificar o perfil e valorizar a individualidade de cada cliente;*Despertar o interesse para a integrao em equipes.

OBS: A Psicologia Aplicada ptica tem por objetivo abordar aspectos que so relevantes para o conhecimento e desenvolvimento do ser humano. Desta forma, torna-se possvel que o profissional de ptica entenda melhor quais os motivos, necessidades e desejos de cada cliente, levando em conta sua individualidade, sendo este responsvel no s pela venda, mas atuando como um profissional humanizado, competente e tico.

-O profissional e o seu relacionamento com o meio, principalmente no ambiente em que trabalha, de grande importncia para o desenvolvimento prprio, levando em conta que este, estar lidando diretamente com o ser humano, e a cada momento ter a oportunidade de um novo aprendizado em uma nova relao.

-A escolha profissional o momento em que o indivduo reflete e articula seu projeto profissional, buscando assim determinar a trajetria de sua futura relao produtiva com omundo. No pretendemos falar dessa escolha, como , e como pode ser feita; mas refletir sobre esse sujeito (profissional ptico) que j escolheu e est aqui, quem ele , como ele , construdo e como constri este mundo, do qual faz parte, atuando diretamente no seu desenvolvimento e sua relao atual com a profisso. A linguagem o elemento concreto que permite, ao HOMEM, ter conscincia das coisas.

PESSOAS INTELIGENTES FALAM SOBRE IDIAS, PESSOAS COMUNS FALAM SOBRECOISAS, PESSOAS MESQUINHAS FALAM SOBRE PESSOAS.

Comunicao com o cliente- Faa esforos extras, preciso sair da rotina e fazer algo mais; coloque a satisfao do cliente acima das normas e regras; seja flexvel; Fornea alternativas e solues; surpreenda o cliente;- Interesse-se sinceramente pelas pessoas, importante o cliente saber que no est sozinho;- Seja amvel, educado e atencioso. Lembre-se: voc tambm cliente. Trate-os como eles querem ser tratados. No deixe que isto acontea com voc-Algumas vezes, os maiores erros nos negcios podem acontecer j no incio, devido conversas inadequadas ou mesmo desnecessrias. Para que fique atento, aqui apresentamos cinco frases proibidas que voc no deve utilizar quando estiver conversando com um cliente:1 - "Eu no sei."No existe necessidade de voc usar essa frase. Se voc no sabe, descubra. Geralmente,no existe muita coisa que voc no possa descobrir.

2 - "Ns no podemos fazer isto"Essa frase pode fazer com que seu cliente se irrite, ao invs disso, responda: "Esta uma situao complicada. Deixe-me ver o que poderemos fazer". E a encontre uma soluo alternativa.3 - "Voc tem que fazer"Use frases como: "Voc vai precisar de..." ou "A prxima vez que isto acontecer, aqui esto algumas alternativas..."4 Espere s um segundo, eu j o atendo.Se voc alguma vez disser isso a um cliente, voc no estar falando a verdade. Veja oque acontece quando se diz: Voc pode me aguardar um instante?5 - "No" no incio da sentena.A palavra "no" dispensvel e lembra rejeio, a maioria das sentenas, estaro corretassem a utilizao dessa palavra; tenha sempre uma resposta positiva. Ex. "Ns poderemos trocar o seu produto sem custos, mas no podemos devolverseu dinheiro." O mal comunicador deixa que o ouvinte adivinhe o que ele quer dizer, partindo da premissa de que est de fato comunicando, por sua vez o ouvinte age de acordo com suas adivinhaes, o resultado bvio disto, um mal entendido recproco. Por falta de certificarem o que de fato est sendo comunicado. Verifique se acontece algo semelhante a essa histria no seu dia-a-dia.

MARKETING DE RELACIONAMENTO COM O CLIENTE.

O marketing de relacionamento uma das sistemticas mais antigas de marketing, mas, apesar disso, tambm a menos estudada. O motivo que torna o marketing de relacionamento importante o seguinte: Ganhar novos clientes custa mais caro do que os manter.Marketing de Relacionamento o uso de uma ampla variedade de tcnicas e processos de marketing, vendas, comunicao e cuidado com o cliente para:1- Identificar seus clientes de forma individualizada ; 2 - Criar um relacionamento entre a sua empresa e esses clientes um relacionamento que se prolonga por muitas transaes; 3 - Administrar esse relacionamento para o benefcio dos seus clientes e da empresa. Que departamento, funo ou pessoa, dentro da organizao, pode determinar como os contatos com os clientes so possveis?

Depende da: identificao e anlise das necessidades especficas de relacionamento dos seus clientes ; planejamento de como voc ir atender tais necessidades; a implementao de um processo de organizao para fazer isso; a monitorao desse processo em operao.

-A administrao da fidelidade do cliente um componente crtico do marketing de relacionamento, no apenas uma questo de jogar dinheiro em programas de marketing. Afidelidade do cliente est sendo desenvolvida ao longo do tempo, se os parmetros do relacionamento forem planejados e implementados corretamente, com certeza ter resultadospositivos.PREPARAO PSICOLGICA PARA USURIOS DE CULOS.

Informaes aos clientes para a escolha de armaes e lentes adequadas ao seu tipo de rosto:

O uso dos culos corretivo causa uma pr-disposio geralmente negativa para o usurio, primeiro pela adaptao que ter que submeter e segundo pela mudana de seu visual. O que fazer para superar este impacto? Orientao dirigida, ou seja, qualificar o profissional de atendimento ptico. No pensar simplesmente no faturamento. Em vez de oferecer apenas um culos de grau, conscientizar que o usurio ter mais conforto e segurana ao us-lo. Orientao constante ao usurio para que se sinta sempre bem psicologicamente e fisicamente.

-O uso inadequado dos culos conduz o usurio a um estado desesperador, imagina sempre que os culos esto errados, porm, a insistncia o leva ao uso constante, e consequentemente, a adaptar se com a nova viso e o novo visual. Notadamente, essa rejeio meramente psquica.-A funo do profissional de atendimento no deve ser vista como venda, mas como consulta prvia ao bom xito do uso dos culos corretivo. xito que tambm depende do fator psicolgico do futuro usurio, que na sua maioria, tem a rejeio ao uso de culos. Rejeio esta, que deve ser vista com sensibilidade pelo vendedor.

Conduo adequada do problema.

Observe se o cliente j era usurio, ou usurio novo, suas atividades ocupacionais, classesocial, ametropia e a resistncia ao uso de culos; Deve-se orientar, sempre que possvel, para a escolha certa do tipo de armao que deve se adaptar ao tipo de rosto, sendo usadas sempre, tcnicas aliadas ao bom gosto; A escolha do modelo deve ser do usurio. Porm, orient-lo significa satisfaz-lo. No se deve induzir, mas, dar sugestes, observando a harmonia do rosto e a anatomia que deve estar de acordo com a assimetria do usurio, convencendo-o do que melhor para ele. Os culos devem fazer parte da harmonia como um todo, como se fosse parte integrante do rosto, para melhor esttica e conforto. Com estes critrios voc estar conscientizando o usurio de que ele vai usar um tipo de culos totalmente adequado ao seu rosto e a sua necessidade de ver bem.

Conduo tcnica e psicolgica para a adaptao:

- na entrega dos culos que ocorre o fator recorde de abandono dos mesmos. Os culos devem ser ajustados de todas as formas possveis para no incomodar. O menor incmodo, causa pr-disposio a rejeio. Cuidado, no pense que os culos ajustados sempre so aqueles que esto alinhados geometricamente no rosto. Ajuste tambm, implica na inclinao e alinhamento dos aros superiores, hastes no apertando as fontes, assim como as ponteiras atrs das orelhas e o toque da frente da armao, toque somente a ponte que apoia no nariz em caso de armao de metal, plaquetas mveis que no estejam desalinhadas.-O usurio necessita ser alertado de novos ajustes assim que sentir pequeno incmodo possa que prejudicar a sua viso. Com estes critrios tcnicos, daremos ao usurio um maior conforto no uso dos culos. Aps estes critrios, deve ser feita uma preparao psicolgica propriamente dita aousurio, falando sobre os provveis sintomas que ele ir sentir no decorrer dos primeiros dias de uso de culos. Para tal, o prprio usurio deve estar preparado a dar todos os sintomas normais eprovveis a cada ametropia, sabendo-se que de acordo com a mesma, h sintomas diferentes.Cada cliente, por sua vez, tambm um caso especfico. Portanto, nos deparamos com a sintomatologia do amtrope no uso dos culos corretor.-Segundo a psicologia, mais fcil adquirir hbitos novos quando jovem do que perd-los quando somos velhos. Portanto, aps os quarenta anos, as pessoas que usam culos, tero que se disciplinar para ver nitidamente tanto para perto quanto para longe, perdendo toda aquela liberdade de movimentos visuais, devido os dois campos visuais distintos, longe e perto.-Dentre as vrias reclamaes, a que maior nmero de casos apresenta a do cliente que usa pela primeira vez as lentes bifocais e tenta ver nitidamente pelo campo de viso para perto, objetos situados a distncia maior do que foi prescrito ou que est no campo de 35 a 40 centmetros do ponto da viso. Com o uso indevidoda lente, o usurio sente-se incomodado, tendo dores de cabea, nuseas, dor intra-ocular e mal estar. Aos novos usurios recomendvel inicialmente s o uso de culos para perto, ou ento, saber qual o tipo de trabalho que o mesmo executa. Com o tempo, ele ir habituando-se a usar os culos permanentemente.-Ler jornal e assistir televiso, alternadamente, um timo exerccio para a rpida adaptao. bom que o usurio aprenda a utilizao da lente e sua diviso, para que entenda melhor os problemas que ter, e como evit-los. Ao andar, por exemplo, recomendvel que se faa uma leve inclinao com a cabea no sentido vertical, visualizando uma imagem no piso, e para v-la, usar o campo superior da lente (longe). A no inclinao da cabea pode interferir na visualizao para longe. Aps a adaptao, a inclinao da cabea ser feita involuntariamente.-Semelhante problema de inadaptao ocorre, quando o cliente prsbita tem sua dioptria de perto aumentada e experimenta usar os novos culos. Quer ver nitidamente objetos situados a distncias superiores a 35 centmetros pelo campode perto. Os culos antigos deram-lhe o hbito de ver assim. bom que o usurio saiba que a dioptria de perto foi aumentada, por isso ele somente ver como estava habituado a ver aps o tempo de adaptao dos novos culos.

O FUNCIONAMENTO DA VISO.

- principalmente pela viso que ns percebemos o mundo. Formas, distncias, cores e movimentos chegam ao nosso crebro atravs dos olhos e so analisados e arquivados namemria. A maior parte das coisas que aprendemos e sabemos so captadas pelos olhos: os acontecimentos ao nosso redor, as informaes que esto nos livros, filmes, televiso, fotografias,etc. Mas nem tudo visvel para o homem: cores como o ultra - violeta e o infra vermelho, porexemplo, s so vistas por certos animais. E os homens no vem as mesmas coisas da mesmamaneira, pois certos detalhes da percepo visual so diferentes para cada indivduo, como profundidade, velocidade e nuances entre as cores.-O olho humano tem muita coisa em comum com a mquina fotogrfica. Ambos possuem umalente de grande transparncia para captar os raios luminosos que compem as imagens. Namquina, esta pea recebe o nome de objetiva; no olho, chamada de cristalino. Para que osraios no entrem em quantidade excessiva e, portanto, no prejudiquem a formao da imagem,a mquina tem um dispositivo de controle chamado diafragma, que regula a abertura pela qual penetram os raios, de modo a manter equilibrada a sua quantidade e intensidade. No olho humano, esse dispositivo, existe em forma de abertura da ris: a pupila. Ela parece sempre preta, pios reflete o fundo do olho. Para entender melhor veja figura a baixo:

RESUMO DA PARTE TCNICA DE PTICA

OS TIPOS DE LENTES OFTALMICAS: MONOFOCAL OU VISO SIMPLES BIFOCAL MULTIFOCAL OU PROGRESSIVAMONOFOCAL OU V.S(VISO SIMPLES) PARA LONGE OU PERTO. So aquelas que se constituem de apenas um campo de viso. Essas lentes podem ser esfricas ou cilndricas e so destinadas s vises de perto ou de longe separadamente. E corrigem as ametropias como: Miopia, hipermetropia e o astigmatismo.

*MIOPIA: a condio em que os olhos podem ver objetos que esto perto, mas no so capazes de enxergar claramente os objetos que esto longe. . O principal sintoma da miopia a viso embaada mais para longe, mas tambm podem existir queixas de dores de cabea ou cansao ocular, sensao de peso ao redor dos olhos, ardor, vermelhido conjuntival e lacrimejamento ocular.OBS: NA PRESCRIO MDICA A TABELA ESFERICA( E S F) SEMPRE NEGATIVA(-). EX:OLHOS ESF CIL EIX DNP C.O D P

OD - 1.0030.5 33.0

OE - 1.5032.5

*HIPERMETROPIA: causa dificuldade para enxergar objetos prximos e principalmente para leitura de textos. O principal sintoma da hipermetropia a viso embaada mais para perto, mas tambm podem existir queixas de dores de cabea ou cansao ocular, sensao de peso ao redor dos olhos, ardor, vermelhido conjuntival e lacrimejamento ocular.OBS: NA TABELA O ESFERICO( ES F) SEMPRE POSITIVO (+)OLHOS ESF CIL EIX DNP C.O D P

OD + 1.0030.5 33.0

OE + 1.5032.5

*ASTIGMATISMO: um tipo de erro refrativo do olho. Os erros refrativos causam viso borrada, Com o astigmatismo, a crnea (o tecido transparente que cobre a parte frontal do olho) se curva de maneira anormal, o que faz com que a viso fique fora de foco. A causa do astigmatismo desconhecida. Normalmente, ele est presente desde o nascimento e, muitas vezes, ocorre junto com miopia ou hipermetropia. O astigmatismo faz com que seja difcil ver detalhes, seja de perto ou distncia.OBS: Na tabela o cilndrico (CIL) sempre negativo(-) e sempre corrige o eixo(EIX). EX:OLHOS ESF CIL EIX DNP C.O D P

OD +/- 1.00-0.7518030.5 33.0

OE +/- 1.50-0.509032.5

DIOPETRIA DAS LENTES MONOFOCAL OU V.S(VISO SIMPLES) PARA PERTOA presbiopia ou vista cansada a perda natural e progressiva da capacidade do olho em focalizar objetos de perto e de longe. Geralmente a partir dos 40 anos natural a perca da viso principalmente para perto. Pessoas que sofrem com a vista cansada podem sentir desconforto nos olhos durante a leitura, impossibilidade de focalizar os objetos que se encontram mais prximos durante perodos prolongados, as letras impressas s so reconhecidas quando mantidas suficientemente afastadas dos olhos, dores de cabea, os olhos ficam cansados e principalmente, a vista desfocada. O B S: Na tabela o esfrico (E S F) sempre positivo (+) e chamado de adio (AD) porque a soma do grau de longe mais o de perto. LENTES BIFOCAL: SO LENTES DE CORREO P/ LONGE E P/ PERTO, SEM ABERRAES LATERAIS E SEM INTERMIDIRIO. Essa imagem abaixo bifocal ultex j montado... O B S: na lente bifocal necessrio tirar medidas de C.O(centro ocular) individual + a altura da pelcula(aonde concentra-se o grau de perto) e sempre 5mm a baixo do C.O ou na direo da plpebra inferior. Existe 3 tipos: ULTEX KRIPTOK BIOVISULTEX: Indicada para, quando o grau de longe for positivo e maior que o de perto. KRIPTOK: Indicada para, quando o grau de longe for positivo e igual o de perto. BIOVIS: Indicada para, quando o grau de longe for negativo ou corrigir o astigmatismo(CIL). Vista frontalvista perfil

Ex: Tabela de prescrio medica de lentes bifocais.OLHOS ESF CIL EIX DNP C.O D P

OD +/- 1.00-0.7518030.5 20 33.0

OE +/- 1.50-0.509032.5 20

AD 2.50ALT/PEL: 15

LENTE MULTIFOCAL OU PROGRESSIVA: so lentes que em uma s pea, corrige 3 tipos de ametropias, longe, perto e intermedirio. Geralmente muito indicada pelos mdicos por causa da esttica da lente que totalmente transparente e sem marca nas zonas de viso. Essas duas zonas de viso se misturam sem emendas, fornecendo ao usurio uma profundidade de campo contnua de perto para longe, como ilustra as Figuras... EX: OBS: Algumas lentes progressivas tendem causar desconforto por causa do corredor progressivo (que serve como um meio de ligao entre as zonas de longe e de perto) e limitam a viso no sentido nasal/temporal, criando as aberrae laterais. EX: *VALE LEMBRAR QUE AS LENTES PROGRESSIVAS REQUER RIGOR NAS MEDIDAS DE (C.O) E (DNP) E (DP).-EXISTEM LENTES QUE SE ADAPTAM COM VRIS TIPOS DE (C.O) EX:-AS COMPACTAS COM (C.O) DE 14MM AT 16MM-AS PLUS COM (C.O) DE 17MM AT 19MM-AS CONFORT(MAIOR CONFORTO) COM (C.O) DE 20MM AT 22MM WD a largura da zona da distncia auma altura especfica; WN a largura da zona de perto a uma profundidade es pecfica e Y o comprimento do corredor progressivo ou linha umbilical que conecta as duas.

* Orientaes de Encaixe da Armao das lentes progressivas. Lembre-se de pr-ajustar a armao antes de tirar qualquer medida. Mantenha uma distncia de vrtice curta para maximizar o campo de viso atravs das vrias zonas das lentes. 11 a 14 mm uma faixa aceitvel. A inclinao pantoscpica tambm importante e ajudar a maximizar os campos de viso atravs das zonas de perto e intermediria. 8 a 14 uma faixa aceitvel. Um molde com o formato do rosto ser tambm benfico ao ajustar lentes progressivas. O ajuste da profundidade vertical da armao deve permitir a altura de montagem mnima recomendada pelo fabricante, que geralmente est entre 22 a24 mm.

* Educar seus clientes sobre a natureza de suas novas lentes progressivas tambm melhorar a probabilidade de sucesso. Se seus clientes esto de antemo completamente cientes do que esperar, eles estaro muito mais aptos a tolerar o desconforto visual inicial produzido pelas lentes durante os primeiros dias de uso.

Instrumentos usados pelo especialista em vendas e sua aplicao.

- Pupilmetro:Utilizado para medio das D.N.P (distncia naso- pupilar) ou D.P (distncia pupilar) Medidas de DP D.N.P. ou D.P com pupilmetro: Antigamente, media-se somente a D.P.. Com a chegada dos multifocais houve necessidade de medies mais precisas, especialmente da D.N.P., visto que para que o canal estreito dos progressivos ficasse bem centrado com a pupila, as medies eram necessrias, olho por olho. Sabemos que os culos apoiam no nariz e no exatamente no centro do rosto. Da ser necessrio tirar as medidas naso-pupilares que significa do centro do nariz at o centro da pupila. No somente para os multifocais a D.N.P. deve ser tomada. Todas as lentes de graduao forte, especialmente as lentes esfricas para correo da afcia, necessitam de D.N.P.

- D.P com escala milimtrica.Est em desuso a medida D.P. com escala milimtrica. Hoje se usa quase que totalmente com o pupilmetro. Mas se uma emergncia o profissional precisa tomar a D.P. com escala, cuidados devem ser tomados:No se manda o cliente olhar para a ponta do dedo do vendedor, salvo se voc deseja tomar aD.P. de perto. Se cometer este erro, estar contribuindo para a formao de um efeito prismtico para longe pela m posio do centro ptico. Com este erro, a D.P sair menor do que a correta, porque quando se olha para perto h uma convergncia dos olhos e consequentemente a D.P. sair menor. Deve-se mandar o cliente olhar para um objeto colocado a mais de cinco metros de distncia e ento, fazer as medies.

OBS: Para obter timo desempenho, lembre-se tambm das orientaes de ajuste da armao.

A figura abaixo demonstra quando h um erro de D.N.P. Observe que, neste exemplo especfico, o centro ptico da Lente Progressiva no coincide com o centro pupilar, gerando automaticamente uma descentralizao e a consequncia desta ser com certeza o Prisma Indesejvel.

Medidas de Alturas

- Medida de altura de pelcula de bifocal: Mea a distncia da borda inferior da ris at o aro inferior interno da armao e subtraia 1mm. Mea a distncia da plpebra inferior para as bordas da armao. Cuidado com os casos em que o cliente tem plpebra cada, pois nesse caso, a altura ficar baixa. Lembre-se: O cliente olha pela abertura central da ris e no pela plpebra.-existe outro meio de tirar medidas de C.O(CENTRO PTICO) e ALT/ PEL (ALTURA DA PELICULA). Regule a armao e em uma linha imaginaria divido-a em trs, marque com um piloto no centro da pupila, o C.O fica na 1 parte de cima p/ baixo e desse ponto diminua 5 mm que ser a alt/pel.Na medio, o vendedor deve se preocupar em estar perfeitamente alinhando com o cliente,obedecendo a mesma altura. No momento da medio, quanto mais longe voc puder ficar do cliente, mais precisa ser a medida da altura. Fique com os braos completamente esticados. Pea sempre a um colega para observar se voc esta na mesma altura do cliente, at que tenha adquirido a necessria prtica.

O especialista em venda de culos deve compreender que as medies so um pontoimportantssimo da sua funo. Quando ele no executa corretamente estas medies, os culos ficam mal feitos e representaro problemas. As medidas para os culos devem ser tomadas acompanhadas de um certo ritual, com muita tcnica, de modo a valorizar a venda. O cliente deve sentir a importncia que o especialista d s medies e que elas realmente merecem. Altura dos multifocais progressivos Do centro da pupila at a borda inferior interna da armao.

O uso do Pupilmetro: como j foi descrito nos captulos anteriores, um aparelho destinado a medir as distncias inter-pupilares ou as distncias naso-pupilares. As explicaes para o uso desse aparelho so demasiadamente simples. Os cuidados que recomendamos aos mais novos so os seguintes:Leia a DNP do olho direito do cliente, no aparelho, ao contrrio da direo com que fazemosas leituras normais. comum o novo ptico fazer inadvertidamente a leitura da esquerda para a direita (como normal) e cometer erros de medidas. Ao invs de 31mm, poder o aluno ler 29 mm. Assim sendo, esse cuidado importante. J no olho esquerdo do cliente, a leitura na direo normal de tudo que lemos. Aps a tomada das duas DNPs, constitui-se de boa prtica, a verificao da soma das duas DNPs totalizando a DP que tambm indicada no aparelho. Isto faz com que os erros sejam imediatamente captados e evitemos dores de cabea futuras.

Nova tcnica para medidas de DNP para Progressivos:

J sabemos que a medida convencional das DNPs das lentes progressivas tomarmos a medida de longe e deixarmos a de perto como resultante. Este sistema vem sendo considerado problemtico, devido aos inmeros casos de reclamaes por parte dos clientes. Estas reclamaes referem-se falta de nitidez para perto e para intermediria. Muitas vezes, as medies esto exatas, as montagens foram feitas com acerto e o cliente rejeita os culos. O vendedor fica sem saber o que fazer. O oftalmologista, por sua vez, no entra em muitos detalhes e devolvem os culos sob inmeros pretextos, quase todos, devido ao seu desconhecimento das tcnicas pticas, mas o fato que h outro fator a ser considerado, que vem sendo colocado de lado:*Primeiramente devemos tomar a DP de perto: Para evitar estes problemas de falta de viso ntida para intermediria e perto, devemos primeiramente tomar a medida de D.P. de perto e, em seguida, acrescentarmos os 5 mm que representam a diferena entre longe e perto, indicada pelos fabricantes da maioria das lentes progressivas ou 2,5 mm para cada olho.*Por que a D.P. de longe deve ser deixada como resultante?-Inicialmente, iremos considerar que o campo de longe das lentes progressivas infinitamente maior do que o intermedirio e perto. No h a menor dvida sobre este ponto. Logo, se deixarmos a D.P. de longe como resultante e houver variaes de convergncia, estas variaesno ocasionaro problemas de falta de viso ntida para longe, porque o campo grande. Devemos nos ocupar com a preciso para perto, que muito mais importante. Esta regra, preconizada pelos alemes, parece ser fundamental.

Resumo da tomada de medidas de DP para progressivos

1 Mea a D.P. de perto, girando o boto de acordo com a distncia a ser utilizada para perto nos pupilmetros.2 Anote no boleto a D.P. de perto (ou D.N.P.) e acrescente 5mm na D.P. ou 5 na D.N. P., anotando na D.P. de longe o resultado encontrado. OBS: importante lembrar que as lentes progressivas atuais apresentam um campo de viso de perto bem mais largo. Com isso, cabe ao vendedor indicar a lente ideal para o cliente com problemas de convergncias. Se o cliente possuir uma diferena entre a Dnp de longe e perto superior a 2,5 mm, dever neste caso ser indicado uma lente que apresente a rea de viso de perto maior, evitando que o mesmo ao tentar observar um objeto em uma distncia menor, coincida com a rea de astigmatismos indesejados.

TIPOS DE TRATAMENTOS PARA LENTES Lentes Fotossensveis. - A qumica das lentes fotossensveisA facilidade com que as lentes fotossensveis se alternam entre os tons claro e escuro (e vice-versa), quando expostas luz ultravioleta, aparentemente simples. A tecnologia, baseada numa qumica complexa, permite que estas lentes de resina respondam rapidamente a qualquer condio de luz em ambientes externos, proporcionando ao usurio o mximo conforto visual. A caracterstica das lentes que permite alternar entre tons claro e escuro e vice-versa chamada de fotossensibilidade.-Como funciona a fotossensibilidade: A fotossensibilidade um processo que envolve dois passos. O primeiro ocorre quando uma molcula altera sua forma em resposta a um determinado comprimento de onda de luz. Quando esse comprimento de onda retirado, a forma da molcula reverte automaticamente para sua configurao original completando o processo.

-As lentes fotossensveis contm milhes de molculas chamadas de Idolino Spronaphthoxazines, alm de outros tipos. Quando as lentes so expostas aos comprimentos de onda de luz ultravioleta presentes na luz solar, uma reao qumica faz com que uma parte das molculas se reagrupem em formaes que absorvem a luz visvel. Este processo provoca o que podemos chamar de escurecimento ou "ativao" da lente. Quando as lentes deixam deestar expostas luz "UV", ocorre outra reao qumica que reverte as molculas ao seu estadoinicial, fazendo com que as lentes voltem a seu estado "descolorido" ou "desativado".Estado Ativado A 22,2C, sob luz solar forte as lentes fotossensveis vo de 84% para cerca de 40% de transmisso luminosa. A 35C, as lentes vo de 84% para 28% de transmisso luminosa.-Velocidade de Ativao :As lentes fotossensveis atingem 57% de transmisso luminosa aps 30 segundos de exposio luz "UV" a 22,2C.Nota: devido ao protetor "UV" colocado nos vidros, as lentes fotossensveis no escurecem significativamente dentro de carros.- Estado Desativado Transmisso Luminosa - Em ambientes interno as lentes fotossensveis transmitem 84% da luz a 22,2C. Velocidade de "Desativao" A 22C, as lentes fotossensveis atingem metade do processo de desativao em 115 segundos.

-Lentes Fotossensveis e Coatingns Hoje em dia, os coatings para lentes oftlmicas so mais populares que nunca. Geralmente aplicados na superfcie posterior, os coatings podem aperfeioar significativamente o desempenho das lentes. Os coatings geralmente usados nas lentes oftlmicas incluem:

ANTI-REFLEXO "AR Reduzem o brilho resultante dos reflexos, permitindo que mais luz passe atravs das lentes, possibilitando a viso noturna com mais clareza e preciso. ULTRAVIOLEUTA "UV"Como o processo de ativao das lentes fotossensveis consiste no trabalho das molculasde absorver os raios ultravioletas e s assim acontece o escurecimento. fato afirmamos queas lentes fotossensveis possuem proteo contra os raios ultravioletas.

Anti-reflexo e lentes fotossensveis a luz ultravioleta que provoca a ativao" do pigmento ajustvel das lentes fotossensveis. Uma vez que os coatings "AR" reduzem a quantidade de luz "UV" que atingem aslentes, isso afetar o escurecimento das lentes no estado ativado.-Por exemplo, a 22C, as lentes fotossensveis vo de 84% de transmisso luminosa em ambiente interno e 28% em ambiente externo. Com o tratamento "AR", as lentes em estado ativado (escurecidas) podero apresentar de 34 a 35% de transmisso luminosa contra 28%sem tratamento "AR". Em ambiente interno, o tratamento "AR" proporcionar um aumento de 3% na transmisso luminosa, resultado em um estado desativado com maior transparncia. Lentes coloridasA colorao depende da parcela do espectro visvel transmitida. Lente verde transmite no comprimento de onda que caracteriza a cor. Para indicarmos filtros para proteo solardeveremos conhecer a curva espectral de cada lente. A midrase, provocada pela reduo da luzvisvel por vidro colorido sem filtro facilita a ao nociva de raios UV e IV.-As lentes coloridas que podem ser usadas noite devem transmitir pelo menos 80% dailuminao padro. As lentes foto cromticas tm que superar esta porcentagem de transmisso no perodo de uma hora depois de finalizada a radiao. As ondas nas faixas de 300 a 450 nm transformam os sais de prata transparentes das lentes foto cromticas em prata metlica, a qual, absorve luz e produz o escurecimento da lente. TRATAMENTOS ESPECIAISComo sabemos, as lentes oftlmicas tm como principal objetivo, provocar um desvio no raioluminoso, tendo como consequncia, a compensao de uma determinada dificuldadevisual. Devido s lentes serem fabricadas com tecnologias diferentes, a qualidade das mesmas,em certos casos, no so aceitas. Por esta razo, em conjunto com a lente, so utilizados artifcios onde se consegue aumentar a qualidade de uma lente. Tais artifcios possuem funes variadas, cada um auxiliando em um ponto diferente. Estudaremos agora estes tratamentos especiais separadamente, observando como cada um exerce a sua funo nas lentes oftlmicas.Anti-reflexo

O que anti-reflexo? um tratamento, ao qual, lentes oftlmicas so submetidas para eliminar reflexos indesejveis,trazendo vantagens no apenas estticas para o usurio de culos, mas ganhos para a viso, pois,o tratamento aumenta o contraste do que se v.-O anti-reflexo pode ser empregado em todos os tipos de lentes: de cristal, orgnica, alto ndice, policarbonato e fotossensveis. Um benefcio importante do tratamento anti-reflexo se d em consequncia da camada que repele gua, a hidrofbica, e que aplicada por ltimo. Seu objetivo repelir a gua e facilitar a limpeza das lentes. Isto faz com que as lentes anti-reflexo no tenham pingos de gua, propiciando conforto em dias chuvosos, alm de tornar imperceptvel o embasamento.Em ingls, tratamentos aplicados sobre as lentes recebem o nome de coatings, isto , camadas aplicadas sobre a sua superfcie. O antirreflexo enquadra-se nesta categoria; um coating ptico, formado por camadas muito finas, cada uma com 80 nanmetros, cuja unidade equivale milionsima parte do milmetro.OBS: Tal reflexo acontece quando a luz sai do ar e penetra o material ou sai do material e penetra no ar. A luz, ao atravessar esta camada e atingir a lente, sofre uma interferncia. Assim, parte desta luz transmitida e outra, refletida. Artigos de outros segmentos, como espelhos dicroicos e filtros interferncias, tambm so produzidos sob o mesmo princpio.-Abaixo, a sequncia de camadas que uma lente recebe. O anti-risco a primeira a ser aplicada. Na sequncia, a de aderncia, responsvel por fixar o anti-reflexo na superfcie da lente. O anti-reflexo vem em seguida e, por ltimo, a camada hidrofbica, prpria para repelir a gua, o que resulta em conforto para o usurio e facilidade ao limpar as lentes. -Anti-risco: Como diz o nome, o tratamento anti-risco nasceu da necessidade de aumentar a resistncia contra riscos. Existem diversas formas de realizar este processo, inclusive tratamentos de endurecimento por tmpera, dopagem do material e aplicao de camadas de materiais mais resistentes.

PolaroidesPossuem este nome por possurem uma camada fina de material polarizante, que funciona, por exemplo, quando a luz refletida de uma superfcie como a gua tende a ser polarizada numplano horizontal; o polaroide absorve esses raios luminosos e elimina a desagradvel reflexo. A combinao do polaroide com um revestimento acinzentado reduz marcantemente odeslumbramento.-A polarizao da luz um processo onde se elimina reflexo em algumas direes. Sendo assim, o usurio passa a perceber reflexos somente em um meridiano, aumentando assim anitidez das imagens, pois, como sabemos, quanto mais reflexos, mais dificuldade de fixarmos uma imagem ntida teremos. O esquema acima, nos mostra de umaforma mais simples como feita a polarizao da luz. A luz reflete-se em vrias direes, mas aopassar pelo polarizador, passa a refletir-se apenas em uma direo excluindo assim os reflexos emtodas as outras direes. A primeira pergunta que vem cabea do ptico quando se fala de lente polarizada, o que significa polarizao. A resposta, fundamental acompreenso desta matria, est no dicionrio: Polarizao: S. f. (fis).- modificao em virtude da qual os raios luminosos, depois de refletidos, perdem a propriedade de refletiremnovamente, o princpio fsico que hoje difundido em qualquer livro escolar, foi casualmentedescoberto, em 1808, pelo engenheiro do exrcito francs, Ettienne Louis Malus. Uma tarde, ao olhar atravs de um pedao de cristal calcine, observou que a imagem mudava conforme girava o cristal. Era a luz sendo polarizada pelo reflexo.

Pblico-alvo e coresAs lentes polarizadas adaptam-se a diversos tipos de pessoas. Crianas que passam muito tempo ao ar livre; usurios de lentes de contato; pessoas que tomam medicamentos fotossensveis: como anticoncepcionais; praticantes de esportes especialmente os aquticos e na neve; profissionais da construo civil; paisagistas e at pessoas recm-operadas decatarata, so potenciais usurios deste recurso ptico. No faltam motivos para os pticosoferecerem lentes polarizadas aos clientes. No entanto, na venda deste produto, importantedefinir as necessidades do usurio, obtendo delas informaes importantes como vida profissional.Hobbies e prtica de esportes. Assim, possvel determinar a melhor cor para lente de seu cliente.O cinza, por exemplo, reduz a maior quantia de luz visvel e permite a completa e real transmisso de cores, sendo uma cor confortvel para longos perodos, recomendada para dirigir e pescar. J otom marrom prove um excelente contraste e aperfeioa a acuidade visual e a percepo deprofundidade. ideal para a prtica de esportes como golfe e esqui. O amarelo, alm de garantir ocontraste, filtra a temida luz azul. a cor indicada para a prtica de tiro e em baixas condies de luz, como a conduo de veculos noite.A polarizao de lentes hoje uma realidade no setor ptico. Profissionais, satisfeitoscom as melhorias realizadas no produto, esto prontos para vender e, com as novas tecnologias,os usurios, especialmente os de perfil ativo e dinmico, ganham benefcios como durabilidade eleveza. Est cada vez mais fcil ver a luz confortavelmente.

Ultravioleta - Camada de Oznio Como sabemos, a camada de oznio situase na estratosfera entre 20 e 35 Km de altitude da superfcie terrestre. O oznio um gs rarefeito, cujas molculas so formadas por 3 tomos. E por ser uma camada de gs no qual mede cerca de 15 km de espessura, ela funciona como filtro que protege a Terra de radiao ultravioleta que emitido pelo Sol.Os Efeitos da radiao:Uma descoberta indica que a cada 1% de diminuio da camada de oznio, o nmero de pessoas com cataratas aumenta anualmente de 0,6 a 0,8%. Tal percentual, traduzido em nmerosrepresenta aproximadamente de 110 a 160 mil novos casos a cada ano no mundo.Ultravioleta "B"- em menor escala a "A" sobre os olhos, provocam severos danos na crnea.Alm de causar dolorosas queimaduras de sol, cncer de pele e a fotoceratite.Pesquisas indicam que aproximadamente 50% da exposio ultravioleta de uma pessoa, acontecedurante os seus 18 anos de vida.Ultravioleta "A"- Existe em abundncia em nosso meio em virtude da facilidade com que passa pela crnea. a de maior potencial de agresso retina. Porm, em condies normais, a maiorparte dela filtrada pelo cristalino, o que preocupa particularmente os profissionais dos olhos, pois so as irradiaes UV as que causam maiores danos aos olhos, ou seja, uma vez transmitida para a retina, prejudica o cristalino. Quem necessita da proteo U.V. ?Pessoas que passam grande parte do tempo em ambientes com alta intensidade de U.V., trabalhando ao ar livre, atividades recreativas ao ar livre, trabalhando sobre iluminao fluorescente por mais de 40 horas semanais, pacientes submetidos a cirurgias oculares como catarata e procedimentos de correo.Como Funciona a absoro da radiao?A lente recebe um tratamento qumico especial no qual tem a capacidade de absorver os raios ultravioletas, filtrando o que entraria pelos olhos. Uma vez absorvidos, sero neutralizados e convertidos em energia no qual ser transferida para o meio ambiente a partir da superfcie externa das lentes.

FOTMETRO: EQUIPAMENTO COM TECNOLOGIA PARA MEDIR A INTENSIDADE DOS RAOIS UV(ULTRA VIOLETA)

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