Resumo do texto "Não Põe Corda No Meu Bloco"

7/24/2019 Resumo do texto "No Pe Corda No Meu Bloco"

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No pe corda

no meu blocoAlex Loureno, Anlia Galvo, Ana Luiza, Luiza

Pagani, Rafaela Abuid


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A Gramtica Tradicional foi pautada partirda op!e de uo feita pelo grandeecritore do paado, o c"amado de#clico da l$ngua%


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&oi e'u$voco fatai() a eparao r$gida entre a l$ngua falada e

l$ngua ecrita) a forma de encarar a mudana naturai dal$ngua, promovendo o preconceito ling*$tico+


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fundadore do etudo gramaticaiacreditavam 'ue a l$ngua podia er divididaem parte delimitada e etan'ue+


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Pode)e perceber 'ue a Gramtica Tradicionalno tem bae cient$-ca conitente+ autore de grande maioria da gramtica de"o.e, no ubmetem cr$tica a no!etradicionai, limitam)e apena a reproduzir omemo conceito de gramtica anteriore+


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# A l$ngua falada / um teouro onde /po$vel encontrar coia muito antiga,conervada ao longo do /culo, e tamb/mmuita inova!e, reultante datranforma!e inevitvei por 'ue paatudo 'ue / "umano ) e nada mai "umano'ue a l$ngua +++% 01AG2,34456+


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#7uando e trata de l$ngua, 8 e pode'uali-car de erro a'uilo 'ue comprometa acomunicao entre os interlocutores%+ #erro% o empre itemtico,.utamente por terem uma motivaoling*$tica perfeitamente demontrvel, eleeguem uma l8gica, portanto, contituem defato regra granaticai+


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1.4 A noo folclrica

de erroA noo folcl8rica de #erro% / a principal

cone'u9ncia do carter elitita e nocient$-co da gramtica tradicional+

Antigamente, tudo o 'ue no etivee deacordo com a regra gramaticai era

etigmatizado, coniderado #errado% e #feio%+

)#:rro% 8 pode er retratado como a'uilo 'uecompromete a comunicao entre

interlocutore+


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Para a lingu$tica moderna, o devio da normapadro no e tratam de erro, ma de diferenteforma de uo da l$ngua+

devio gramaticai o itematizado eeguem uma l8gica, contituindo, aim, outraregra gramaticai+


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1.5 Erro de ortograa no erro deportugu!"#

#:rro ortogr-co% ou #erro de gra-a% o, na

verdade, o devio da ortogra-a o-cial dal$ngua+

A ortogra-a de uma l$ngua no faz parte da

gramtica da l$ngua+

:n'uanto a l$ngua / natural ao er "umano, aortogra-a / arti-cial+


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A ortogra-a / uma decio pol$tica, criada paratentar padronizar a l$ngua e retardar o proceo demudana lingu$tica+

A ortogra-a, ao contrrio da l$ngua, pode paarpor reforma, egundo crit/rio racionai,entimentai, religioo, pol$tico, entre outro+


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1.$ %inta&e' "em(ntica e pragm)ticaA gramtica tradicional / coniderada, pela

lingu$tica moderna, limitada+

2a vida real, o falante no produzemfrae, ma texto+

A gramtica tradicional pratica o iolamentoda l$ngua, preocupando)e com a forma e oarran.o da palavra 0morfologia e intaxe6,independente de ua condi!e de produo+


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1agno defende 'ue / po$vel dividir o apecto 'ue ointereante lingu$tica em tr9 grande rea( intaxe,emBntica e pragmtica+

A "inta&e/ o etudo da relao 'ue o igno lingu$tico

mant9m entre i+ 2o cao da morfointaxe, a relao daunidade igni-cativa 'ue comp!em a palavra+A"em(ntica / o etudo da relao 'ue o igno mant9m

com a coia a 'uai ele e referem+

A pragm)tica/ o etudo da relao 'ue o uurio dal$ngua matem com o igno lingu$tico e demai falante+


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:x+( #a abel"a uam uma ep/cie de danapara informar outra abel"a da colmeiaobre alguma fonte de p8len ou n/ctarencontrada%+ 0p+CD6

A dana( e'u9ncia de movimento e tipode movimento+ 0


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norma culta E norma padro

variedade culta

A gramtica, por mai 'ue tente, noconegue interromper o Fuxo da l$ngua+


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1.1* + pro,eto N-/

2RH I 2orma urbana culta 0de acordo com oconceito da lingu$tica6+

pro.eto de documentao e anlie einiciou em 5J=4 em K cidade braileira0Recife,


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b.etivo do pro.eto(


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Para 1agno, o pro.eto 2RH / muito mai do'ue um pro.eto cient$-co, ma um manifetopol$tico+

Primeira etapa do pro.eto( coleta degrava!e em -ta magn/tica 0em torno de5K44" de l$ngua falada6+

Para ea grava!e foi neceria a eleocriterioa do informante e entrevitacienti-camente elaborada c"amada

in'u/rito+


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in'u/rito o dividido em tr9 tipo( &&,&3 e :@+

Ap8 a gravao / necerio fazer a

trancrio da fala+

Mrio etudo e pro.eto foram criado apartir do acervo de trancri!e da 2RH+


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1.11 0or ue pe"ui"ar2

@orma tradicional de enino da l$ngua no1rail( Repetir e reproduzir+

:e enino alienta a diferena entre al$ngua real e o padro ideal+

:ninar / diferente de repetir para reproduzir+

1agno compara o "omem atual ao "omem dacaverna+


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A ecola deve realizar a #troca de $laba%,

no pode er fec"ada para o mundo e nempara i mema+ &eve "aver uma rede decirculao do aber(


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2o campo do etudo da l$ngua, a pe'uiapermite con"ecer mel"or a ditBncia entre anorma)padro, intitu$da pela gramaica, e avariedade culta 0e tamb/m a no culta6realmente empregada na fala do braileiro+

A partir da coleta de dado pode)e reFetir

obre ea diferena, tentar ac"arexplica!e cient$-ca para ela e produzir opr8prio con"ecimento+


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1.12 Afnal, o que ensinar na escola?7ual o ob.eto de enino na aula de

portugu9N 'ue devemo eninar a noo

aluno em ala de aulaN

:ninar a norma)padro / algo 'ue independeda aula de gramtica tradicionai

A gramtica da nome ao 'ue o aluno .abem uar+


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Homo, por exemplo, o uo de poeivo, 'ue

'ual'uer criana . conegue uar, ma / gato umtempo enorme tentando eninar 'ue #o poeivoervem para indicar O, e Q% e #podem aumirforma A, 1 e H+%

a favor do enino cr$tico da norma)padro+

m 'uetionamento da legitimidade da norma)padro,uma abordagem do proceo "it8rico, ociai epol$tico 'ue levaram contituio do cBnonling*$tico+


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A norma padro / uma tentativa de conervar formar

ling*$tica ultrapaada+

:la permite ao aluno de clae ociaidefavorecida a lutarem com a mema arma do

aluno de uma clae privilegiada+

#2o para 'ue e adaptem exig9ncia de umaociedade 'ue divide e dicrimina, ma para 'ue ead'uiram um intrumento fundamental para aparticipao pol$tica e a luta contra a deigualdadeociai+%


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:le no acredita na validade de uma normapedag8gica, . 'ue ela no teria uma bae-rme o u-ciente+ Para ee enino cr$tico danorma)padro / precio ter um con"ecimentobem fundado da realidade ling*$ticabraileira, 'ue eria o ob.etivo do livro#Portugu9 ou braileiroN%+


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1.13 Gramtica: sim ou no?&e toda a ci9ncia e diciplina, a aula de

l$ngua / a Snica 'ue no cr$tica o abere dopaado+

Por 'ue ele e outro tanto pe'uiadorecombatem o enino acr$tico da Gramtica

TradicionalN

A ci9ncia nunca / neutra e imparcial, no /uma decrio -el e tranparente da realidade

e da natureza+


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:le ua o exemplo de Regnier &e Graag,comparando com a Gramtica Tradicional+

A inteno do -l8logo era a de criar umintrumento te8rico capaz de preervar amaior #pureza% po$vel a linguagem literriaempregada pelo grade poeta do paado,

como uma concepo aritocrtica dalinguagem+


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#M$cio de linguagem%+

A moderna invetigao ling*$tica temmotrado a importBncia dee upoto

#v$cio% na manuteno da coeo e dacoer9ncia do texto, principalmente 'uando etrata de converao+

2o exitem clae #naturai% na l$ngua, etoda a clai-ca!e 'ue fazemo o frutoda noa op!e te8rica+


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# ponto de vita 'ue cria o ob.eto+%

Ponto de vita, em grego, e diz Theora.

A maior di-culdade de ubtituir o modeloatual de enino / a de exitirem muitateoria+

'ue no reta fazerN


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&eenvolver a prtica da leitura e ecrita,releitura e reecrita+


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Honcluo do autor(

# ob.etivo do etudo de l$ngua deve er o deetimular a expreo da experi9ncia do

diferente u.eito, permitir 'ue eleaumam ua palavra, 'ue e tornem u.eitode eu dicuro)no / formar profeore deportugu9 nem romancita e poeta+%

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