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1 RESUMO 10 ANO
GEOMETRIA 1
Duas rectas do plano podem ser:
esConcorrent
esCoincident
paralelas teEstritamen Paralelas
Duas rectas no espao podem ser:
scomplanare No
esConcorrent
esCoincident
paralelas teEstritamen Paralelas
sComplanare
Uma recta em relao a um plano pode ser:
Paralela
eConcorrent
Aposta
Importante: Duas rectas no espao so estritamente paralelas se forem complanares e no tiverem pontos em comum. Duas rectas do espao so perpendiculares se por um ponto qualquer do espao possvel traar duas rectas perpendiculares, paralelas s rectas dadas. Uma recta perpendicular a um plano quando perpendicular a todas as rectas apostas ao plano. Dois planos secantes (concorrentes) so perpendiculares quando existem duas rectas, uma em cada um deles, que seja perpendiculares entre si.
PLANO
( )11 y;xA ( )22 y;xB dois pontos do plano e X ( )y;x um
ponto genrico.
Distncia entre dois pontos:
[ ] ( ) ( )2
212
21B,A yyxxd +=
Equao da circunferncia de centro em ( )b;aC e raio r :
( ) ( ) 222 rbyax =+
Equao do crculo de centro em ( )b;aC e raio r :
( ) ( ) 222 rbyax +
Mediatriz de um segmento [A,B] :
( ) ( )
( ) ( ) ( ) ( )
( ) ( ) ( ) ( )222
22
12
1
22
22
21
21
yyxxyyxx
yyxxyyxx
B,XdA,Xd
+=+
+=+
=
Ponto mdio do segmento [AB]
[ ]
++=
2
yy;
2
xxM 2121AB
ESPAO
( )111 z;y;xA ( )222 z;y;xB dois pontos do espao e X ( )z;y;x um
ponto genrico.
Distncia entre dois pontos:
[ ] ( ) ( ) ( )2
212
212
21B,A zzyyxxd ++=
Equao da superfcie esfrica de centro em ( )c;b;aC e raio r :
( ) ( ) ( ) 2222 rczbyax =++
Equao da esfera de centro em ( )c;b;aC e raio r :
( ) ( ) ( ) 2222 rczbyax ++
Plano mediador de um segmento [A,B]:
( ) ( )
( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( )
( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( )222
22
22
12
12
1
22
22
22
21
21
21
zzyyxxzzyyxx
zzyyxxzzyyxx
B,XdA,Xd
++=++
++=++
=
Ponto mdio do segmento [AB]
[ ]
+++=
2
zz;
2
yy;
2
xxM 212121AB
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2 RESUMO 10 ANO
Vectores no Plano Vectores no Espao
( )21 v;vv
e ( )21 u;uu
vectores no plano .
Dois pontos do plano A e B definem um vector:
( )1212 yy;xx
ABAB
=
=
Norma de um vector (comprimento de um vector):
Se ( )b;av =
ento 22 bav +=
Nota: )B,A(dAB =
Adio de vectores:
( )2211 uv;uvuv ++=+
Multiplicao de um vector por um nmero real k.
( ) ( )2121 kv;kvv;vkvk ==
Dois vectores
v e
u so simtricos se:
(Vectores simtricos tm o mesmo comprimento e direco mas sentidos contrrios).
= uv
Dois vectores
v e
u no nulos so colineares se:
Existir um valor real K (K0) tal que
= uKv
Nota: O vector nulo colinear com qualquer vector.
( )321 v;v;vv
e ( )321 u;u;uu
vectores no espao .
Dois pontos do espao A e B definem um vector:
( )121212 zz;yy;xx
ABAB
=
=
Norma de um vector (comprimento de um vector):
Se ( )c;b;av =
ento 222 cbav ++=
Nota: )B,A(dAB =
Adio de vectores: (Semelhante ao plano)
Multiplicao de um vector por um nmero real k. (Semelhante ao plano)
Rectas no plano e no espao
Equao vectorial da recta no plano
A recta r que contem o ponto ( )00 y;xP e cuja direco
dada por ( )b;av =
tem equao vectorial
( ) Rk,vkPy;x +=
ou seja
( ) ( ) ( ) Rk,b;aky;xy;x 00 +=
Do desenvolvimento da equao vectorial obtemos a
Equao reduzida da recta no plano b+= mxy
em que m o declive e b a ordenada na origem.
Equao vectorial da recta no espao
A recta r que contem o ponto ( )000 z;y;xP e cuja direco dada
por ( )c;b;av =
tem equao vectorial
( ) Rk,vkPz;y;x +=
ou seja
( ) ( ) ( ) Rk,c;b;akz;y;xz;y;x 000 +=
nota: No espao as coordenadas so compostas por uma tripla ordenada.
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3 RESUMO 10 ANO
Sendo ( )11 y;xA ( )22 y;xB dois pontos distintos da
recta
12
12
yy
yym
=
Se ( )b;av =
vector director da recta
a
bm = .
Importante: Casos particulares de rectas no plano:
Recta horizontal by = (o declive nulo)
Recta vertical ax = (no tem declive)
Bissectriz dos quadrantes mpares xy = (declive 1)
Bissectriz dos quadrantes pares xy = (declive 1)
Dada uma recta de equao reduzida b+= mxy , se
edecrescent recta a
horizontal recta a
crescente recta a
0m
0m
0m
Duas rectas do plano com o mesmo declive so paralelas. Duas rectas paralelas (no espao ou no plano) tm vectores directores colineares.
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4 RESUMO 10 ANO
FUNES I Chama-se funo f de domnio A e conjunto de chegada B a toda a correspondncia unvoca que a cada elemento de A faz corresponder um e um s elemento de B. Generalidades sobre funes: Domnio O domnio de uma funo conjunto dos elementos do conjunto de partida para os quais a funo tem significado. Assim:
Se f da forma ( )( )
)x(d
xqxf = ento { }0)x(d:RxDf =
Se f da forma ( ) ( )n xrxf = e se n for par ento ( ){ }0xr:RxDf =
injectividade
Uma funo f de domnio D injectiva quando, para todos os elementos 1x e 2x de D, se 1x 2x ento f( 1x )f( 2x ).
Nota : Uma funo com mais do que um zero no injectiva. A injectividade pode ser traduzida por : Uma funo injectiva se a objectos distintos correspondem imagens distintas. Paridade Uma funo par se Oy (eixo das ordenadas) for eixo de simetria da funo, i.e.,
( ) ( )xfxf Dx f =
Uma funo mpar for simtrica relativamente origem do referencial, i.e.,
( ) ( )xfxf Dx f =
Monotonia Uma funo crescente num intervalo ]a,b[ se:
] [ ( ) ( )2121f21 xfxf ento x xse Dba, x,qualquer x para > . Uma funo decrescente num intervalo ]a,b[ se:
- ] [ ( ) ( )2121f21 xfxf ento x xse Dba, x,qualquer x para > . Uma funo que crescente (decrescente) em todo o seu domnio diz-se montona crescente (decrescente). Uma funo que simultaneamente crescente e decrescente diz-se montona constante.
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5 RESUMO 10 ANO
Funo afim Toda a funo definida analiticamente por um polinmio de grau 0 ou 1. (ver equao reduzida da recta) Funo quadrtica Toda a funo definida analiticamente por um polinmio do 2 grau uma funo quadrtica, ou seja,
( ) { }0\Ra e R cb, com , cbxaxxf 2 ++= . O grfico de uma funo quadrtica uma parbola tal que:
Concavidade:
baixo para viradaeconcavidad 0a
cima para viradaeconcavidad 0a
Binmio discriminante
expresso ac4b 2 = dado o nome de binmio discriminante e permite determinar o nmero de zeros de uma
funo quadrtica.
>
=
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6 RESUMO 10 ANO
Funes polinomiais e polinmios
Teorema do resto : Seja P(x) um polinmio, o resto da diviso de P(x) por (x-) igual a P().
Seja P(x) um polinmio e x1 , x2 , ... , xn suas razes reais ento P(x)= Q(x) (x- x1 ) (x- x2 ) ... (x- xn ).
Se P(x) for de grau n e possuir n razes reais ento P(x)= ao (x- x1 ) (x- x2 ) ... (x- xn ), em que ao o coeficiente do termo
de maior grau. Notas :
Um polinmio de grau n tem no mximo n razes reais.
O quociente da diviso de um polinmio P(x) por (ax-) igual ao quociente da diviso de ( )
a
xP por
ax
e o resto desta forma obtido ( )
a
xR em que R(x) o resto da diviso inicial.
Nem todos os polinmios possuem razes reais por exemplo 1x 2 + ... continua no 12 ano.
a0