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REVISÃO 1º BIM 7ºs anos Professora Cristina

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REVISÃO 1º BIM

7ºs anos

Professora Cristina

UNIDADE 1 – concepções e valores da arte

Módulo 1: Definições de arte

Aula 1. 1. É arte? É arte!

Existem alguns instrumentos que nos auxiliam na decisão do que seja ou não arte em nossa cultura. Embora saibamos que a arte se encontra nos mais variados locais, quando vamos a um museu ou a uma galeria, estamos seguros de que encontraremos arte. Além do local, o discurso (de um historiador da arte, de um crítico, de um curador, de um conservador de museu) também pode atribuir a um objeto o estatuto de arte. Porém nem todos os discursos são unânimes, chegando por vezes a ser até contraditórios.

Aula 1. É arte? É arte!

ARTE FIGURATIVA ARTE ABSTRATA

Figurativismo ou arte figurativa

são os termos usados para

descrever as manifestações

artísticas que representam: a

forma humana, os elementos da

natureza e os objetos criados

pelo homem. Ele pode ser

realista ou estilizado, desde

que haja o reconhecimento do

que foi desenhado.

A arte abstrata ou

abstracionismo é geral-

mente entendido como

uma forma de arte

(especialmente nas

artes visuais) que não

representa objetos

próprios da nossa

realidade concreta

exterior.

PIET MONDRIAN: DA ARTE FIGURATIVA AO

ABSTRACIONISMO GEOMÉTRICO

Crisântemo, carvão s/ papel, 25,4 x 28,7 cm, Guggenheim Museum/Nova York,

1908-09.

Composição II em vermelho, azul e amarelo, 46 x 46 cm,

Kunsthaus/Zurique, 1930.

NEOPLASTICISMO Neoplasticismo: rígido estilo artístico visual, restrito ao uso de

linhas retas, ângulos retos, cores primárias e cores neutras.

Aula 2. Arte e artefato

A palavra artefato refere-se a isso, ao resultado do fazer

artístico, quer seja um objeto, um aparelho ou qualquer outro

produto material.

Wearable art ou Arte vestível ou Rouparte

Wearable art ou Arte vestível ou Rouparte

Wearable art ou Arte vestível ou Rouparte

O New Look de Verão de Flávio de Carvalho: uma ideia à frente de seu tempo.

UNIDADE 1 – O UNIVERSO DA ARTE

Módulo 2: Valores da cultura e da arte

Aula 1. O que é valor?

Valor é tudo aquilo que se reconhece como qualidade.

Aula 2. Valor histórico e valor de época

Iracema Guardiã na primeria versão (à esquerda) e na segunda versão e pichada (à direita), Zenon Barreto (Sobral/CE, 1918-2002), ferro recentemente revestido com fibra de vidro e tinta automotiva, alt. 3,70m, Fortaleza/CE, 1995/2012.

O valor histórico preserva do modo mais fiel possível um monumento ou artefato a partir do momento que é reconhecido como bem ou patrimônio de uma sociedade; o valor de época indica características de uma época, que não necessariamente é fiel às condições originais.

Antiquário é como se chama a quem estuda, coleciona ou vende objetos ou artefatos que possibilitam reavaliar o passado. Isso acontece por meio da valoração não só de itens raros, mas também dos que são abandonados por serem considerados pouco significativos, feios, perante algum gosto dominante; por estarem fora de moda ou, ainda, por possuírem sinais de desgaste do tempo. A valorização de objetos resgatados por antiquários pode ajudar a revelar e a representar o passado em seus valores culturais, artísticos, históricos ou de época.

Ai Weiwei e as intervenções em artefatos chineses milenares

O fato de o artista quebrar urnas ou pintar com tinta de parede

vasos muito antigos é uma crítica ao sistema político chinês

atual que, para ele, permite destruições infinitamente maiores.

Por outro lado, isso pode representar também a libertação do

passado e de suas tradições.

Aula 3. Valor artístico

Equivalente VIII (acima e abaixo, à esquerda), Carl Andre, 120 tijolos queimados,

12,7 x 68,6 x 229,2 cm, col. Tate Gallery/Inglaterra, 1966.

Em 1966, o artista criou uma série intitulada “Equivalente”. Ela consistia em

oito obras separadas e cada uma delas com um arranjo único de 120 tijolos

feitos com areia e cal – por esse motivos eram equivalentes no uso dos

materiais. Uma das obras dessa série, o Equivalente VII tinha altura que ia

até o nosso tornozelo, em média, dando a sensação aos observadores de

que estavam atravessando um mar de tijolos. Confira as oito peças logo

abaixo.

Carl Andre criou esculturas sobre as quais as pessoas podiam caminhar, e

com isso modificou um simples passeio pelo museu. A escultura não está

mais longe do observador, agora ela faz parte do próprio território e da

realidade de cada um. Outro exemplo de seu trabalho é o Plano em aço e

zinco. Essa obra consiste em 36 placas, metade de aço e metade de zinco

colocadas unidas formando algo como um tabuleiro de xadrez, como você

pode observar:

As obras possuem simplicidade, ponto forte do minimalismo.

Artista minimalista é aquele que usa o mínimo

de recursos para representar o máximo de

ideias possível, mesmo que, para isso, tenha

de repetir muitas vezes o mesmo recurso, quer

seja nas artes visuais, na música, no

planejamento e na construção de objetos

(design) ou ambientes

UNIDADE 1 – O UNIVERSO DA ARTE

Módulo 3: Preservação e circulação da arte

Aula 1. Lugares que abrigam arte

Arte parietal é feita em paredes ou superfícies rochosas.

Quais materiais e instrumentos foram necessários para fazer

estas pinturas parietais paleolíticas?

Pinturas rupestres paleolíticas feitas no teto da primeira sala da Caverna de

Altamira/Espanha, c. 17000 a 12000 AP.

O valor de culto, quase obriga a manter

secretas as obras de artes: certas estátuas

divinas somente são acessíveis ao sumo

sacerdote, certas esculturas em catedrais da

Idade Média são invisíveis, do solo, para o

observador.

À medida que as obras de arte deixaram seu

uso ritual, aumentam as ocasiões para que

elas sejam expostas.

O valor de exposição, está diretamente

ligado à possibilidade de uma obra poder ser

exposta.

Existem vários lugares que abrigam, preservam,

pesquisam e expõem itens e artefatos dos mais

variados valores e perfis, como coleções de pinturas

(pinacoteca), de esculturas (gliptoteca), de livros

(biblioteca), de discos e músicas (discoteca),

recortes de jornais e revistas (hemeroteca), de

moedas (numismática), de selos (filatelia), de

vestimenta (indumentária) etc.

Muitas dessas coleções estão abrigadas em museus,

cuja origem deu-se de vários modos. Os Gabinetes

de Curiosidades ou Câmaras das Maravilhas, por

exemplo, que abrigaram coleções compostas

basicamente por itens naturais (naturalia) e artificiais

(artificialia), deram origem aos Museus de História

Natural.

Surrealismo é o nome de um movimento artístico e literário

que se instituiu na França entre a Primeira e a Segunda

Guerra Mundial ao redor do escritor André Breton (França,

1896– 1966). Era um de seus interesses superar os limites

entre o que é real e o que é irreal, daí ser denominado como

suprarreal ou surreal. O movimento despertou tantos

interesses e em tantas pessoas que se espalhou para outros

continentes.

Na arte foi inserido no contexto das vanguardas que viriam a

definir o modernismo no período entre as duas Grandes

Guerras Mundiais. Reúne artistas anteriormente ligados ao

dadaísmo ganhando dimensão mundial.

Características na arte:

Pintura com elementos surreais

Formas baseadas na fantasia (sonhos, inconsciente)

Cartoons

“Você pode me dizer onde Mondrian mora?”

Cartoons

“Eu acho que você vai achar que é um Mondrian, não um Sudoku”

“São Pedro Mondrian comissões para

pintar um céu”

Cartoons

Cartoons

“Mapa de ruas mostrando o Museu Mondrian”

Cartoons

“Vaca de Mondrian”

Cartoons

“Desculpe, mas acho que sua tatuagem Mondrian foi um erro”

Cartoons

“Obras-primas”

Masterpieces

Cartoons

“Galeria de Arte”

LINGUAGENS DA ARTE Artes

visuais

Dança

Teatro

Música

LEGENDA DE OBRAS DE ARTE

Equivalente VIII, Carl Andre (EUA, 1935), 120 tijolos queimados, 12,7 x 68,6 x 229,2cm, Tate Gallery/Inglaterra, 1966.

Nome da obra Artista

Local de

nascimento

e morte do

artista

Ano de

nascimento

e morte do

artista

Material e/ou

técnica da

obra

Dimensões

da obra

Local onde

se encontra a

obra

Ano/séc. em

que foi feita a

obra