Revista 36/2013

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PUBLICAÇÃO OFICIAL DO CONSELHO REGIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA 4ª REGIÃO - CREF4/SP ANO XIV • Nº 36 • FEVEREIRO • 2013 RUA LÍBERO BADARÓ, 377 - 3º ANDAR CENTRO - 01009-000 - SÃO PAULO/SP Ã MICROÔNIBUS A SERVIÇO DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO FÍSICA PROFISSIONAL recebe prêmio de Dilma Rousseff AGENDA do Ciclo CREF4/SP do Conhecimento HOMENAGEM ao Prof. Dr. Nelson Prudêncio

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PUBLICAÇÃO OFICIAL DO CONSELHO REGIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA 4ª REGIÃO - CREF4/SP

ANO XIV • Nº 36 • FEVEREIRO • 2013RUA LÍBERO BADARÓ, 377 - 3º ANDARCENTRO - 01009-000 - SÃO PAULO/SP

Ã

MICROÔNIBUS A SERVIÇO DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO FÍSICA

PROFISSIONALrecebe prêmio de Dilma Rousseff

AGENDA do Ciclo CREF4/SP do Conhecimento

HOMENAGEM ao Prof. Dr. Nelson Prudêncio

Page 2: Revista 36/2013

CONSELHO REGIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA 4ª REGIÃO2

• nesta edição• destaques

CICLO CREF4/SP DO CONHECIMENTO .......................................................................................... 04 DESTAQUE – ATIVIDADES AQUÁTICAS COM SEGURANÇA .............................................................. 12 EVENTO – CREF4/SP REALIZA JURISDRAMA EM SEMINÁRIO INTERNACIONAL ................................. 14 COMUNICAÇÃO – LEIA NO PORTAL CREF4/SP ............................................................................... 14 INFRAESTRUTURA – CREF4/SP AUMENTA SUAS INSTALAÇÕES ........................................................ 18 EM AÇÃO – PARTICIPAÇÃO DO CREF4/SP EM EVENTOS ................................................................. 19 FISCALIZAÇÃO – NOVAS CONTRATAÇÕES ..................................................................................... 20 COMISSÕES 2013 .......................................................................................................................... 22 COLAÇÃO DE GRAU E PRÊMIO DE MÉRITO ACADÊMICO................................................................ 26 PROCESSOS ................................................................................................................................... 29 BENEFÍCIOS ................................................................................................................................... 31 AGENDA DAS UMAs ....................................................................................................................... 32

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PRÊMIO

RODRIGO GONÇALVES DIAS GANHA PRÊMIO JOVEM CIENTISTA 2012O trabalho vencedor, intitulado “Avanços em Genômica

para Diagnósticos Moleculares no Esporte”, mapeou os

genes que se relacionam com o exercício físico.

CICLO DO CONHECIMENTO

AGENDA DO 2º TRIMESTRE DE 2013Até o momento, foram programadas sete palestras

para os meses de abril, maio e junho.

HOMENAGEM

NELSON PRUDÊNCIOProf. Dr. Nelson Prudêncio foi um dos maiores

personagens do atletismo brasileiro e mundial.

CREF4/SP AMPLIA O ATENDIMENTO Um veículo micro-ônibus Volare

W9, adaptado com quatro postos

de atendimento, vai facilitar o

deslocamento entre as cidades.

ANO XIV • Nº 36 • FEVEREIRO • 2013

O CREF4/SP publicou na última edição da Revista CREF de São Paulo:

DESTAQUENo dia 29 de outubro os Conselheiros

eleitos – 10 titulares e 4 suplentes –

tomaram posse em Sessão do Plenário

do CREF4/SP.

DIA DO PROFISSIONALCobertura completa da Rede Integrada

de Eventos Comemorativos ao Dia do

Profi ssional de Educação Física 2012.

CICLO DO CONHECIMENTOOs Professores René Simões, Roberto

Ricardo Ramunno e Bianca Trovello

prestigiaram os profi ssionais durante o

último trimestre do ano.

COMISSÕES• Aconteceu o Seminário de

Coordenadores de Cursos de

Educação Física do Estado,

organizado pela Comissão de Ensino

Superior e Preparação Profi ssional

do CREF4/SP em parceria com o

CONDEEFESP.

• O CREF4/SP publica seu

“Posicionamento Sobre Prescrição

de Exercícios Físicos”. A Comissão

Especial de Saúde foi a responsável

pela formatação do conteúdo do

documento.

HOMENAGEMTécnicos dos atletas medalhistas nas

Olimpíadas e Paraolimpíadas de Londres

2012 receberam placa comemorativa da

Diretoria do CREF4/SP.D eto a do C /SP.

Todas as edições da Revista CREF de

São Paulo estão disponibilizadas no

portal CREF4/SP.

Acesse www.crefsp.org.br

• destaques

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REVISTA CREF4/SP • Nº 36 • FEVEREIRO 2013 • ANO XIV3

Telefax: (11) [email protected]

REVISTA CREF4/SP • Nº 36 • FEVEREIRO 2013 • ANO XIV3

CREF4/SP:

desenvolvimento constante

Na primeira edição da nova gestão publicamos algumas novidades:

Na Seção Colação de Grau, além de ampla divulgação deste momento tão im-

portante na vida dos Profi ssionais de Educação Física, bem como das Instituições de

Ensino Superior e de seu corpo docente, que vê nos formandos a continuidade de um

trabalho realizado, passamos a publicar com destaque os recém-formados que re-

ceberam o “Prêmio de Mérito Acadêmico” instituído pelo CREF4/SP em 2012. O

Prêmio pretende incentivar a dedicação dos alunos aos estudos, bem como melhorar

o aproveitamento do período de formação.

Apresentamos quatro novas Comissões que passam a fazer parte da tomada de

decisões do CREF4/SP em assuntos específi cos como Comunicação e Marketing,

Concurso Público de Provas e Títulos, Educação Física Escolar, Ginástica La-

boral e o Grupo de Estudos de Cobrança, Dívida Ativa e Execução Fiscal.

Damos conta da contratação de 15 novos Agentes de Orientação e Fis-

calização, que irão se unir aos 14 que já fazem parte do quadro de funcionários do

CREF4/SP, que, certamente, irão aumentar o número de atendimentos de denúncias,

orientações e fi scalização em todo o Estado de São Paulo.

Apresentamos a nova Unidade Móvel de Atendimento: um micro-ônibus,

com mais postos de atendimento e mais conforto para receber os Profi ssionais de

Educação Física de todas as regiões. O veículo já está nas ruas!

Todo esse contingente de novas ações justifi ca a ampliação da infraestrutu-

ra do Conselho. Nesta oportunidade, o Profi ssional conhecerá o primeiro estudo de

planta baixa do projeto de distribuição dos departamentos que será montado no 16º

andar do mesmo condomínio da sede do CREF4/SP, adquirido em 2012.

As decisões judiciais a favor da Educação Física na área de educação, tanto

municipal quanto estadual, outro grande feito em 2012, também fazem parte desta

edição, na Seção Comunicação, bem como outras iniciativas de sucesso, divulgadas

constantemente no Portal CREF4/SP.

O CREF4/SP amplia suas frentes de trabalho para satisfazer e, a cada dia, mais

aproximar o Profi ssional.

• editorial

Revista CREF de São Paulo

Publicação oficial doConselho Regional de Educação Física

da 4ª Região - CREF4/SP

DiretoriaPresidente ............................................. Flavio Delmanto1º Vice-Presidente ............. Nelson Leme da Silva Júnior2º Vice-Presidente .................... Marcelo Vasques Casati1º Secretário ..........................Antônio Lourival Lourenço2º Secretário .............................................José Medalha1º Tesoureiro .................... Humberto Aparecido Panzetti2º Tesoureiro ................ Pedro Roberto Pereira de Souza

ConselheirosAdriano Rogério Celante ........................... 020789-G/SPAlexandre Demarchi Bellan ....................... 011668-G/SPAlexandre Janotta Drigo ............................ 000839-G/SPAntonio Carlos Pereira .............................. 000005-G/SPAntonio Lourival Lourenço ........................ 003040-G/SPBruno Alessandro Alves Galati .................. 006904-G/SPClaudia Cezar de Sousa ............................ 052213-G/SPElisabete Cati de Medeiros ....................... 025785-G/SPFlavio Delmanto ....................................... 000002-G/SPHumberto Aparecido Panzetti ................... 025446-G/SPIsmael Forte Freitas Junior ....................... 029776-G/SPJoão Omar Gambini .................................. 005302-G/SPJosé Medalha ........................................... 015907-G/SPMarcelo Vasques Casati ........................... 015211-G/SPMarco Antonio Olivatto ............................. 011942-G/SPMargareth Anderáos ................................. 000076-G/SPMário Augusto Charro .............................. 000139-G/SPMirian Aparecida Ribeiro Borba Leme ....... 000228-G/SPNelson Leme da Silva Júnior .................... 000200-G/SPNestor Soares Públio ................................ 005511-G/SPPedro Roberto Pereira de Souza ............... 000259-G/SPRialdo Tavares .......................................... 011507-G/SPRodrigo Nuno Peiró Correia ...................... 025699-G/SPRosemeire de Oliveira .............................. 007518-G/SPTadeu Correa ............................................ 001086-G/SPWaldecir Paula Lima................................. 000686-G/SPWaldir Zampronha Filho ........................... 013772-G/SPWillian Urizzi de Lima ............................... 000023-G/SP

Produção EditorialCSG Comunicaçã[email protected]

(11) 4305-7380 – (11) 99252-3379Jornalismo: Célia Gennari - MTB 21.650/SP CREF 05000-G/SPDiagramação: Eliana C. Fugihara KroesFotografi a: César Viégas - MTB 24.219/SP

ImpressãoGráfi ca ESDEVA

Periodicidade: TrimestralTiragem: 76.000 exemplares

Distribuição: Gratuita

CREF4/SPwww.crefsp.org.br

[email protected]

Atendimento: de segunda a sexta-feira das 8 às 17 horas

Rua Líbero Badaró, 377 – 3º andarCentro – 01009-000 – São Paulo – SP

Telefax: (11) 3292-1700

• expediente

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CONSELHO REGIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA 4ª REGIÃO4

CICLO DO CONHECIMENTOTEXTO: CÉLIA GENNARI • FOTOS: CÉSAR VIÉGAS

“CÂNCER E EXERCÍCIO”O câncer é responsável por aproxima-

damente 12% da causa morte no

mundo, representando a segunda maior

causa de mortalidade, perdendo apenas

para as doenças cardiovasculares (JEMAL

et al.,2010). Mas, um estudo, partindo do

ano de 2002, mostrou que em 2030, ou até

antes, as doenças cardiovasculares estarão

em um segundo patamar quando compa-

radas ao câncer. No Brasil, no ano de 2010,

o câncer de mama nas mulheres e o de

próstata nos homens se destacaram.

Não pelas estatísticas, mas pela efi cácia, o

trabalho da Educação Física com o porta-

dor do câncer já é uma realidade. Para Wal-

decir Paula Lima, Professor Doutor do Ins-

tituto Federal de Educação, Ciência e Tec-

nologia de São Paulo – IFSP e Conselheiro

do CREF4/SP, o exercício físico está relacio-

nado, sobretudo, à prevenção da patologia.

Dentro da modifi cação metabólica que

ocorre com o doente em decorrência do

câncer, existe uma fase chamada de ca-

quexia, na qual o metabolismo energético

(substratos: carboidratos, lipídios e proteí-

nas) é extremamente alterado. E embora a

caquexia não seja oriunda apenas do cân-

cer, muitos portadores de tumor tendem a

morrer caquéticos.

Uma das temáticas que o Prof. Waldecir tra-

balha no seu pós-doutorado, no Laborató-

rio de Metabolismo de Lipídios no ICB/USP,

é justamente a relação entre metabolismo

lipídico, câncer-caquexia e exercício.

Os diversos estágios da caquexia são oriun-

dos de várias alterações que ocorreram no

organismo, promovidas pelo câncer. O tu-

mor é agressivo na medida em que secreta

uma série de substâncias pró-infl amatórias,

como algumas citocinas, ativando algumas

enzimas e fatores como o PIF – fator de in-

dução à proteólise, ou seja, o indivíduo co-

meça a apresentar proteólise inclusive no

músculo; além da lipólise.

O exercício crônico pode ser muito bom

nesse aspecto, porque é um ativador de

síntese proteica, contrapondo essa proteó-

lise, e é um regulador de lipólise e de oxi-

dação lipídica, além de controlar a secreção

de alguns neuropeptídeos hipotalâmicos,

regulando processos anoréxicos. Sem dú-

vida, estas respostas orgânicas promovidas

pela prática do exercício crônico são anta-

gônicas à caquexia.

O exercício como agente terapêutico do

câncer é interessante, mas quando feito

antes de se assumir a patologia pode pos-

tergar e até evitar que a doença acometa

o indivíduo. Segundo Prof. Waldecir, há

vários relatos na literatura a respeito desse

fato. “A mudança de qualidade de vida e o

exercício podem ser considerados os prin-

cipais agentes preventivos. Nesse conjunto

está previsto, a diminuição de estresse, boa

alimentação, sono adequado, que quando

não levados em consideração podem ante-

cipar o surgimento de um tumor”, alertou.

A prática de exercícios moderados e inten-

sos é uma excelente forma de prevenção. E

tudo isso tem explicação fi siológica. “Na ver-

dade, o exercício crônico, na sua essência,

diminui a possibilidade da secreção de subs-

tâncias infl amatórias”, informou o Professor.

Para os portadores de tumor, é impor-

tante estabelecer um critério de intensi-

dade, volume e frequência de exercício,

uma vez que qualquer estímulo, além do

necessário, pode imunossuprimir ainda

mais o indivíduo.

Além disto, os pacientes com câncer ten-

dem a apresentar uma situação psicos-

somática abalada, deixando-se levar pelo

processo depressivo, o que certamente

vai agravar o quadro patológico. A prática

do exercício facilita, segundo alguns estu-

dos, a produção de substâncias que são

neuroestimuladoras como, por exemplo, a

endorfi na e a serotonina. Ou seja, com o

devido controle, os benefícios da prática

de exercícios físicos são grandes.

O Capítulo 7 do livro “Lipídios e Exercício

– Aspectos Fisiológicos e do Treinamento”,

escrito por Waldecir Paula Lima, pela Phorte

Editora, em 2009, fala justamente sobre lipí-

dios, câncer e exercício e pode servir como

referência para aqueles que pretendem dar

sequência nos estudos sobre o tema.

“Câncer e Exercício” com o Professor Doutor Waldecir Paula Lima

• ciclo CREF4/SP do conhecimento

Entre o fi nal de 2012 e começo de 2013 foram realizadas seis palestras dentro do programa Ciclo CREF4/SP do Conhecimento.

Só em novembro foram quatro palestras, uma na cidade de São Paulo e três em Bauru, durante os Jogos Abertos do Interior. O

Ciclo de 2012 terminou em dezembro, com palestra em Ribeirão Preto, que já havia acontecido em São Paulo. E o Ciclo 2013 teve

início em janeiro, novamente em São Paulo. A seguir uma síntese dos conteúdos oferecidos

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REVISTA CREF4/SP • Nº 36 • FEVEREIRO 2013 • ANO XIV5

DURANTE OS JOGOS ABERTOS DO INTERIOREm Bauru, no dia 20 de novembro, em

parceria com a FIB – Faculdades Inte-

gradas de Bauru, Secretaria de Esportes

de Bauru e Secretaria de Esportes, Lazer e

Juventude do Estado de São Paulo, o Ciclo

CREF4/SP do Conhecimento levou os pro-

fessores Jorge Guerra, Antonio Carlos Bar-

bosa e Antonio Carlos Pereira a palestrarem

sobre temas relacionados às suas expe-

riências profi ssionais, basquetebol e gestão

pública. As palestras contaram com a parti-

cipação de profi ssionais da cidade de Bau-

ru e Região e também dos alunos de Edu-

cação Física das FIB. Segundo a Profa. Dra.

Jorgeta Zogheib Milanezi, Coordenadora

do Curso de Educação Física da FIB, para a

faculdade, a parceria com o CREF4/SP con-

fere credibilidade ao processo de formação

profi ssional e possibilita o contato dos alu-

nos com profi ssionais renomados.

Basquete

“TREINAMENTO E SISTEMAS DE JOGO

DE UMA EQUIPE DE ALTO NÍVEL”

O Prof. Jorge Guerra, o “Guerrinha”, esti-

mulou os presentes a pensarem qual é o

papel do técnico nas categorias de forma-

ção. Para ele, o professor é um educador

e, portanto, um formador de pessoas, atri-

buto que o técnico nunca deve deixar de

ter na formação de atletas. “Estes conceitos

devem estar bem claros para que o papel

social de cada um no contato com os alu-

nos e atletas e no desenvolvimento da sua

carreira não seja esquecido”, alertou.

Destacou o planejamento como a fórmula

para atingir objetivos e o sucesso e comen-

tou sobre o trabalho árduo dos aspectos

comportamentais, das habilidades e dos

fundamentos. Mas para chegar lá, orientou

que é preciso disciplina e comprometimen-

to. “Somente com confi ança, concentração,

talento, superação, amor e paixão pelo que

se faz, chega-se a tão almejada vitória”, afi r-

mou. Para ele, a tríade do sucesso tem em

sua base a atitude e a habilidade e no seu

topo o conhecimento técnico.

Lembrou ainda que é preciso estar cons-

ciente de que existem fases na formação

do jogador. A formação geral acontece en-

tre os 12 e 13 anos. Entre os 15 e 17 anos

devem ser ensinados os fundamentos e a

leitura do jogo. E, aos 18/19 anos, entra a

fase da tática e do aperfeiçoamento. Assim,

quando adulto, o jogador estará formado.

Em outras palavras, primeiro o jogador em

sua formação precisa conhecer, entender e

vivenciar o jogo, para, então, jogar o jogo.

Falou também, rapidamente, sobre concei-

tos e sistemas ofensivos no Basquetebol,

que devem seguir uma fi losofi a, que ditará

a identidade da equipe, sistemas, conceitos

e elementos de ataque.

“PANORAMA BRASILEIRO E MUNDIAL”

Para o Prof. Antonio Carlos Barbosa, no Bra-

sil há técnicos capacitados para dirigir uma

equipe de alto nível, portanto, ele é contra

a contratação de técnicos estrangeiros que,

inclusive, vivem uma realidade totalmente

diferente da encontrada no país. “O que

serve para NBA, Espanha, Argentina, pode

não ser o melhor para nós, para a genética

do jogador brasileiro”, disse.

Mas não fi cou só nesse assunto, ele falou

também da importância de um trabalho

de base, que pode e deve ser iniciado

nas escolas e pelas prefeituras munici-

pais, sobre a questão dos patrocínios e a

interferência no rendimento dos atletas

e apresentou um organograma de uma

equipe de alto nível, quando deu a devida

importância ao trabalho da equipe mul-

tidisciplinar estruturada para atender as

necessidades do time.

Do presidente do clube ao trainer, todos

são importantes dentro do processo. Por

isso, ele apresentou as funções dos cargos

de superintendente técnico, coordenador

administrativo, técnico principal, assistente

técnico 1, assistente técnico 2, preparador

físico, departamento médico, fi sioterapia,

nutrição, psicologia e do trainer, que cons-

tavam no organograma.

Ressaltou também a questão da liderança

e seus problemas. “O maior obstáculo no

processo de construção de uma equipe

surge quando egos e vaidades levam as

pessoas a focarem apenas em conquistas

indivi duais”, alertou. Lembrou que um time

é formado por um grupo de pessoas dife-

rentes, porém com personalidade coletiva.

Deve haver, portanto, a renúncia do “eu” em

• ciclo CREF4/SP do conhecimento

“Treinamento e Sistemas de Jogo de uma Equipe de Alto Nível” com o Prof. Jorge Guerra

“Panorama Brasileiro e Mundial” com o Prof. Antonio Carlos Barbosa

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CONSELHO REGIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA 4ª REGIÃO6

favor do “nós”, com cumplicidade, colabo-

ração e entrega ao trabalho para alcançar

os objetivos.

Para ele, o líder tem que fazer o que é certo

e justo e não o conveniente, pois a conve-

niência afasta as verdadeiras convicções.

Deve manter um relacionamento aberto,

abrangente e honesto. “Tem que ter força

para resolver problemas e elogiar sempre,

mas não deixando os comandados se aco-

modarem”, advertiu. E concluiu deixando o

seguinte recado: “o perdedor acusa e busca

desculpa, enquanto que o vencedor, deci-

de, planeja, realiza e toma decisões”.

“GESTÃO PÚBLICA NO ESPORTE”

Com este tema, o experiente Prof. Antonio

Carlos Pereira, o Pereirinha, Conselheiro do

CREF4/SP, procurou apresentar aos interes-

sados um case de gestão pública que ele

mesmo vive como Secretário Municipal de

Esportes de Botucatu (2009 a 2010/2012).

Na sua exposição ele ofereceu um diag-

nóstico de oito meses sobre os trabalhos

da Secretaria. Falou sobre os orçamentos

que iniciou em 2009 de R$ 2.300.325,00 e

que em agosto do mesmo ano já estava

com R$ 4.066.325,00, e falou sobre os itens

que fazem parte dos gastos do orçamento

público como o Departamento de Recur-

sos Humanos na contratação de pessoal, a

aquisição de equipamentos esportivos, a

realização de eventos, a criação de escolas

de esportes e as entidades conveniadas. “A

gestão pública de uma secretaria de um

município é formada por vários itens, seto-

res e segmentos”, explicou.

Cada administração tem um foco diferente.

E, muitas vezes, mesmo quando acontece

a reeleição, é preciso cumprir o plano de

metas apresentado na campanha.

Segundo ele, a porcentagem do orçamen-

to para o esporte no município é de menos

de 1% na maioria dos 645 municípios do

Estado de São Paulo. Em Botucatu, o orça-

mento é de 1,5%, o que não quer dizer que

seja o sufi ciente.

Como exemplo, lembrou que, todas as

competições a nível estadual, são feitas

num raio de até 100 km da capital. E 97%

das competições de artes marciais são

feitas nesse eixo. A cidade do interior que

tem orçamento pequeno gasta mais com

transporte e alimentação. Em Botucatu,

cerca de 3 a 4 ônibus saem para São Pau-

lo por semana. Ou seja, só em transporte

vai dar um gasto de 10% do orçamento.

As entidades conveniadas, que são suas

parceiras, também têm que ser auxiliadas

pelo município.

Portanto, Prof. Pereirinha mostrou que

entender da esfera estadual e federal é

importante, mas é na municipal que tudo

acontece. O professor, que já ocupou quase

todos os cargos públicos imagináveis, acre-

dita que se tivesse participado primeiro do

município sua contribuição no governo

teria sido diferente. Hoje com 66 anos, ele

reconhece que não ouviu muito quando

deveria tê-lo feito. “O gestor público tem

que saber ouvir mais e fazer mais e melhor

com menos. Você sempre tem que estar

executando no município”.

Ele aprende muito com a Câmara Munici-

pal de Botucatu, município hoje com 130

mil habitantes, que é muito diferente da

Câmara de São Paulo. “Aqui você tem que

conviver com cada vereador e cada um

tem a sua demanda. A administração pú-

blica precisa da Câmara Municipal”.

“TREINAMENTO FUNCIONAL: DA SAÚDE À PERFORMANCE”

O Prof. Silvio Luiz Pecoraro falou sobre Treinamento Funcional em São Paulo, na sede do CREF4/SP e em Ribeirão Preto, no fi nal de

2012, dentro do programa do “Ciclo Itinerante”

Durante o Ciclo, realizado na Secre-

taria de Esportes de Ribeirão Preto,

o Prof. Luiz Pecoraro explicou aos

participantes que Treinamento Funcional

é um tipo de treinamento que, através do

exercício físico e de sua especifi cidade,

visa desenvolver e melhorar as habilidades

motoras do corpo humano, para desempe-

nho de atividades do dia a dia, desportivas,

competitivas, terapêuticas e na prevenção

de lesões. “O Treinamento Funcional visa

desenvolver e melhorar as capacidades

“Gestão Pública no Esporte” com o Prof. Antonio Carlos Pereira

“Treinamento Funcional: da Saúde à Performance” com o Prof. Silvio Luiz Pecorarouiz PecPecoraorarorou

• ciclo CREF4/SP do conhecimentoFo

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REVISTA CREF4/SP • Nº 36 • FEVEREIRO 2013 • ANO XIV7

“PERSONAL TRAINER”TEXTO: CÉLIA GENNARI E LILIAN ROCHAEL * FOTOS: CÉSAR VIÉGAS

“Personal Trainer” foi a primeira palestra do ano do Ciclo CREF4/SP do Conhecimento, que aconteceu no dia 19 de janeiro, no

Auditório “Nestor Soares Publio”, na sede do CREF4/SP. Mais de 80 profi ssionais acompanharam atentos à exposição do

Prof. Me. Luiz Antonio Domingues Filho, especialista no tema

Um dos pioneiros nessa área de atua-

ção, o Prof. Me. Luiz Antonio Domin-

gues Filho está no mercado há 25

anos e, em 2012, foi eleito o melhor “Perso-

nal Trainer do ano” pela Sociedade Brasileira

de Personal Trainers – SBPT. Ele criou sua

marca e construiu sua empresa, acreditan-

do que a vida é um eterno aprendizado. Por

isso, participa de palestras com frequência

e promove cursos numa forma de dividir

com os colegas todo o conhecimento ad-

quirido ao longo dos anos.

Os presentes na palestra buscavam a fór-

mula para alcançar o mérito e o lucro num

mercado tão concorrido. A resposta do

Mestre veio rápida e foi otimista. Para ele,

existem muitas oportunidades e o profi s-

sional que quer alavancar a sua carreira não

deve se restringir ao curso universitário,

mas investir em especializações e, por fi m,

colocar em prática e administrar de forma

diferenciada todo o seu conhecimento.

“Acredito que nessa área tem espaço para

todos e o profi ssional não deve ter medo

de investir, de crescer, de ter uma renda alta

e estável e, acima de tudo, deve fazer o seu

melhor”, destacou.

Em tempos em que a qualidade de vida

está acima da estética e, cada vez mais pes-

soas buscam ser felizes e saudáveis, a fi gura

do Personal Trainer vem ganhando maior

visibilidade. Mas para Domingues Filho é

preciso focar em nichos, idosos, pessoas

obesas, diabéticos, mulheres em todas as

suas fases, jovens, crianças, “porque não dá

para trabalhar com todos os segmentos

de uma só vez”. Aí entra a parceria entre os

Profi ssionais de Educação Física e de outras

áreas da saúde, onde todos podem lucrar.

O professor falou, também, da importância

de se investir no perfi l do Personal Trainer

para atrair clientes, com um bom trabalho

de comunicação e marketing. “A captação

do cliente deve ser feita de forma diferen-

ciada, pois quem contrata o serviço de um

Personal busca um profi ssional compro-

metido, dinâmico e criativo, que transmita

segurança”, lembrou.

O palestrante lembrou que o importante

é vender vantagens, que neste caso, é o

bem-estar. “O Personal não vende treina-

mento, vende saúde, disposição, prazer,

estímulo, divertimento e controle do peso”.

Quanto ao número de clientes e aos valo-

res de mercado, Domingues Filho acredita

que o profi ssional deve se autovalorizar.

“Sugiro 20 clientes para cada Personal e a

cobrança de um valor justo pela sessão de

treinamento, sem desconto num primeiro

momento”. Ele comentou que utiliza a mé-

dia de um salário mínimo (R$ 622,00), por

três atendimentos semanais, o que pode

variar, já que este é o teto mínimo que ele

acredita que deveria ser cobrado.

físicas através de estímulos que proporcio-

nam instabilidade com propósito de me-

lhorar a estabilidade (articular), a ativação

do CORE e a propriocepção, o que deixa

claro a sua importância”, disse. Com exem-

plos provenientes de autores de renome,

ele reforçou ser a instabilidade um elemen-

to importante do treino funcional (IVES &

SHELLEY, 2003).

Para os Profi ssionais de Educação Física, o

conhecimento, com embasamento cien-

tífi co, assegura melhores resultados com

maior segurança porque seu objetivo é si-

mular situações, necessidades e limitações

das atividades diárias, dentro do ambiente

de treinamento, aumentando assim a efeti-

vidade do mesmo.

Quanto aos cuidados a serem tomados,

Prof. Silvio Pecoraro destacou a progres-

são, que deveria seguir o seguinte critério

na seleção dos exercícios funcionais: apli-

cabilidade, especifi cidade, do mais estável

para o mais instável, do mais simples para

o mais complexo, do monoarticular para o

bi ou multiarticular, individualidade bioló-

gica (avaliação física do indivíduo atleta ou

fi sicamente ativo), restrições e limitações.

“Depois de considerados os fatores citados,

todos os alunos podem realizar o Treina-

mento Funcional”, afi rmou.

O Ciclo realizado em Ribeirão Preto teve

uma participação singela, do seu ponto de

vista, talvez porque o assunto seja novo,

mas de acordo com as questões levantadas

depois da exposição, ele crê que os pre-

sentes saíram com um bom embasamento

científi co do assunto. O Conselheiro Prof.

Bruno Galatti deu suporte à realização do

evento na cidade.

“Personal Trainer” com o Prof. Me. Luiz Antonio Domingues Filho

• ciclo CREF4/SP do conhecimento

Page 8: Revista 36/2013

CONSELHO REGIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA 4ª REGIÃO8

AGENDA 2º TRIMESTRE DE 2013INSCRIÇÕES

As inscrições devem ser feitas através do portal CREF4/SP www.crefsp.org.br.No dia do evento o Profi ssional de Educação Física deverá levar 2 kg de alimento não perecível, que serão doados a uma entidade fi lantrópica.O Ciclo do Conhecimento na Sede do CREF4/SP é realizado aos sábados, das 8 às 12 horas. Verifi que os horários nas outras cidades no portal CREF4/SP.

27 DE ABRIL 4 DE MAIO 18 DE MAIO

“EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR,

RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS E

EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE”

São Paulo

Auditório “Nestor Soares Publio” – Sede

do CREF4/SP – Acesso pelo Vale do

Anhangabaú, 304, 3º andar, Centro

O tema trata das pesquisas que o palestrante

vem realizando sobre a metodologia baseada

na resolução de problemas. A premissa básica

é a de que se o professor conseguir estimular

o jovem (aluno) a compreender a inatividade

física como um problema na vida dele, natu-

ralmente o jovem procurará tentar resolvê-lo,

como fazem os seres humanos quando se de-

param com problemas cotidianos. Os tópicos

centrais da apresentação serão: A Educação Fí-

sica Escolar no contexto do sedentarismo; Edu-

cação Física na perspectiva da Educação para a

saúde; A metodologia baseada na resolução de

problemas; Sobre problemas e como resolver

problemas; Os mapas conceituais como recur-

so para a resolução de problemas; Educação

para a saúde e a MBRP; e A sequência proposta

e seus resultados.

Prof. Me. Ademir Testa Ju-

nior (CREF 048313 G/SP) é

Mestre em Educação pela

Universidad Del Salvador,

U.S., Buenos Aires, Argenti-

na. Também graduado em

Pedagogia pela Universi-

dade Nove de Julho – UNINOVE é Especialista

em Educação Física Escolar pela Universidade

Estadual de Ponta Grossa – UEPG e em Psicope-

dagogia Educacional e Clínica pela Faculdade

de Itápolis – FACITA. Professor das Faculdades

Integradas de Jaú – FIJ, Integradas Padre Albi-

no – FIPA, Universidade de Uberaba – UNIUBE,

Sistema de Ensino Pueri Domus – SEPD, E. E. Ca-

pitão Henrique Montenegro – E. E. CHM, CMEI

– Profa. Martha Vianna de Oliveira e Projeto

Informatibola – PIB.

“HIPERTROFIA MUSCULAR E

EMAGRECIMENTO: DOS GRANDES

DESAFIOS À POTENCIALIZAÇÃO

DOS RESULTADOS”

Catanduva

Anfi teatro da Fundação Padre Albino

Rua Treze de Maio, 1.064, Centro

Apoio: FIPA – Curso de Educação Física

A palestra discutirá inicialmente como a busca

pelo ganho de massa muscular e o emagreci-

mento são tônicas muito presentes na socie-

dade contemporânea e, por conta disso, o cui-

dado que o Educador Físico deve tomar ao se

deparar com tais ambientes adaptativos. Além

disso, buscar-se-á discutir quais as metodolo-

gias de trabalho e as formas de planejamento

do treinamento mais coerentes dentro de cada

objetivo adaptativo.

Prof. Dr. Fernando Olivei-

ra Catanho da Silva (CREF

072340-G/SP) é Doutor em

Biologia Funcional e Molecu-

lar – IB/UNICAMP e Membro

do Laboratório de Bioquími-

ca do Exercício (LABEX) – IB/

UNICAMP. Professor de Graduação nos Centros

Universitários de Araras – UNIARARAS e Espírito

Santo do Pinhal – UNIPINHAL. Professor de Pós-

graduação na UNICAMP, curso oferecido pelo

LABEX – IB/UNICAMP nas áreas de Bioquímica,

Fisiologia, Treinamento e Nutrição Esportiva e no

curso de Nutrição Esportiva Funcional da VP Con-

sultoria Nutricional e da Universidade Gama Filho

– UGF, na área de Futebol e Futsal. Trabalha com

Avaliação Física, Assessoria Esportiva e Treinamen-

to Personalizado.

“PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO,

CENÁRIOS E TENDÊNCIAS DO

MERCADO DA ATIVIDADE FÍSICA

E ESPORTES”

São Paulo

Auditório “Nestor Soares Publio” – Sede

do CREF4/SP – Acesso pelo Vale do

Anhangabaú, 304, 3º andar, Centro

Afi nal, como fazer um plano estratégico alinhado

com uma boa leitura de Mercado que seus clien-

tes e colaboradores entendam? Um dos maiores

erros que se pode cometer como colaborador

de uma empresa é não entender e não partici-

par do desenvolvimento do plano estratégico.

Nesse encontro o Profi ssional de Educação Física

tomará conhecimento de como desenvolver um

plano estratégico em sua empresa, departamen-

to e área de atuação.

O Prof. Marco Antonio Oli-

vatto (CREF 011942-G/SP)

tem MBA Executivo em Mar-

keting com especialização

em Global Marketing pela

Escola Superior de Propa-

ganda e Marketing – ESPM.

Secretário Executivo da ACM São Paulo, Respon-

sável pela divisão de Programa Geral da ACM São

Paulo e pela área de Educação Física – Federação

Brasileira das ACM – e Coordenador da área de

Educação Física – Aliança Latino Americana e

Caribenha das ACM. Realiza encontros nacionais

e internacionais de Educação Física. Consultor na

área de Desenvolvimento Planejamento Estraté-

gico. Palestrante e Conferencista em Workshops

e Encontros nacionais e internacionais. Conse-

lheiro do CREF4/SP, Representante da ACM São

Paulo junto ao CELAFISC e Programa Agita São

Paulo, Membro do Panathlon Club de São Paulo

e do Rotary Club São Paulo / República. Premia-

do em diversos projetos junto a ABS – Associa-

ção Brasileira de Secretários.

UNICAMP Professor Secretário Executivo

d d N d J lh

Page 9: Revista 36/2013

REVISTA CREF4/SP • Nº 36 • FEVEREIRO 2013 • ANO XIV9

22 DE MAIO 15 DE JUNHO

29 DE JUNHO

“BASES FISIOLÓGICAS APLICADAS

A CORRIDAS DE RUA; GINÁSTICA

FUNCIONAL – TENDÊNCIAS DE NEGÓCIO

E STUDIO”

São José dos Campos

UNIVAP, Campus Urbanova,

Av. Shishima Hifumi, 2.911

Apoio: Universidade do Vale do Paraíba – UNIVAP

e ACM

Em meio a crescente demanda de praticantes de ativida-

des físicas, os temas Grupos de Corrida e Ginástica Fun-

cional vêm sendo uma prática constante em praças, ruas,

novos studios, clubes, academias, empresas e universida-

des. Nessa oportunidade, o CREF4/SP estará oferecendo

aos profi ssionais da região dois momentos importantes

de informação, coordenados por profi ssionais renomados

do Vale do Paraíba.

“Bases Fisiológicas Aplicadas a

Corridas de Rua”

Prof. Daniel Luís Dufl oth (CREF

020007-G/SP) é Pós-Graduado em

Condicionamento Físico para Car-

diopatas e Preventivos (Hipertensão,

Diabetes, Obesidade etc.) pelo Insti-

tuto do Coração – HCFMUSP e Pós-

Graduado em Fisiologia do Exercício

pela UNIFESP. Foi responsável pelo Condicionamento Físi-

co para os executivos da GM-SJC, de 1996 a 2006. Corredor

há mais de 35 anos. Personal Trainer (Condicionamento Fí-

sico e Corridas de Rua). Palestrante na Área de Saúde.

“Ginástica Funcional – Tendências

de Negócio e Studio”

Prof. Artur Hashimoto Inoue (CREF

002703-G/SP) é Pós-Graduado em

Treinamento Desportivo pela Univer-

sidade de Mogi das Cruzes. Professor

do Curso de Pós-Graduação em Trei-

namento Funcional da Universidade

Gama Filho. Foi Preparador Físico dos

atletas Cláudio Calasans Camargo Jr (Brazilian Jiu-Jítsu –

2012) e Leandro Cunha (Seleção Brasileira de Judô – 2006).

Foi Treinador Pró Core 360º Treinamento Funcional (2009),

Sócio-Proprietário da Saúde em Evidência (2009) entre ou-

tros. Palestrante na Fédération Internationale d’Education

Physique – FIEP (Goiânia/GO) – 2012, na Convenção Brasil

(Porto Alegre/RS) – 2010 / 2012 entre outros.

“A GENÉTICA APLICADA À FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO: O QUE

MUDA NA ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA NA

ERA GENÔMICA”

São Paulo

Auditório “Nestor Soares Publio” – Sede do CREF4/SP – Acesso pelo Vale do

Anhangabaú, 304, 3º andar, Centro

Os avanços tecnológicos possibilitaram o mapeamento e sequenciamento do genoma huma-

no. Interessantemente, alterações nas sequências de bases do DNA são comuns entre indivídu-

os, explicando em parte as diferenças de susceptibilidade para o desenvolvimento de doenças,

bem como as diferentes responsividades a terapias medicamentosas e não-medicamentosas

como o exercício físico. Genes e mutações genéticas com potencial em modular os benefícios

alcançados para a saúde com a prática regular de exercícios físicos, já são conhecidos. O “atual

estado da arte” referente à genética, cardiologia e sua relação com o exercício físico será apre-

sentado, contextualizando o que muda na atuação dos profi ssionais da área biológica na era

da genômica funcional.

O Prof. Dr. Rodrigo Gonçalves Dias (CREF 059988-G/SP) é Doutor em

Biologia Funcional e Molecular pela UNICAMP & Instituto do Coração –

InCor (HCFMUSP); Pós-doutor em Genômica Funcional pelo InCor (HCF-

MUSP); Pesquisador do Laboratório de Genética e Cardiologia Molecular

e Unidade de Reabilitação Cardiovascular e Fisiologia do Exercício – InCor

(HCFMUSP). Vencedor do Prêmio Jovem Cientista 2012.

“PERSONAL TRAINER”

Sorocaba

Auditório do Jornal Cruzeiro do Sul,

Av. Eng. Carlos R. Mendes, 2.800

Apoio: Fundação Ubaldino do Amaral e Panathlon Club Sorocaba

O mercado de Personal Training continua crescendo. Existem muitas oportunidades, mas

também muita concorrência. A falta de conhecimentos sobre marketing, vendas, negociação,

comunicação, gestão e programas de treinamento efi cazes, contribui para diminuir o valor da

sessão de treinamento. O curso oferecerá informações para administrar e alavancar a carreira,

ter uma renda alta e estável e se diferenciar dos demais.

O Prof. Me. Luiz Antônio Domingues Filho (CREF 002197-G/SP) é Mes-

tre em Educação Física pela UNIMEP – Universidade Metodista de Piraci-

caba, Especialista em Administração, Engenharia e Marketing Desportivo

pela UGFRJ – Universidade Gama Filho. Autor de seis livros: Manual do

Personal Trainer Brasileiro; Triathlon; Triathlon: Treinamento e Marketing;

Exercícios Abdominais: Estratégia X Resultados; Obesidade e Atividade

Física e Guia Prático do Ciclismo Indoor. Autor de inúmeros artigos e pu-

blicações em anais e revistas científi cas. Autor de dois vídeos: um de ciclismo indoor e outro

de atividade física e emagrecimento. Ministra treinamentos, palestras, cursos e workshops em

empresas, congressos e seminários no Brasil e exterior. Consultor técnico em projetos de car-

reira de diversos Personal Trainers, em montagem de centros de treinamento personalizado e

de academias. Colabora com matérias e artigos para jornais, revistas e programas de TV do País.

Proprietário da In Forma: Centro de Atividade Corporal em Santos (SP).

l UNIFESP F i

T

atletas Cláudio Calas

bli õ i

Fotos: Arquivos Pessoais

Page 10: Revista 36/2013

CONSELHO REGIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA 4ª REGIÃO10

NELSON PRUDÊNCIO: NOSSO RESPEITO AO MEDALHISTA OLÍMPICO E PROFESSORContar que o Prof. Dr. Nelson Prudêncio foi um dos maiores personagens do atletismo brasileiro e mundial, e que seu amor pela

modalidade o defi nia, já foi feito em vários espaços da mídia, tanto em revistas quanto nas redes de televisão. Sendo assim,

nesta edição da revista do CREF de São Paulo foi cedido um espaço para que seus ex-alunos, profi ssionais por ele formados,

representados nas palavras do Prof. Dr. Paulo Henrique Silva Marques de Azevedo (CREF 001818-G/SP) – da 1ª Turma do

Curso de Educação Física da UFSCar (1994 a 1997) – prestassem suas homenagens ao grande mestre.

O texto a seguir, escrito pelo Prof. Paulo Azevedo, certamente, refl ete o sentimento de perda de todos aqueles que tiveram a

oportunidade de conhecer o Prof. Dr. Nelson Prudêncio ou que, ao menos, ouviram falar de seu nome

“EU FICO COM A PUREZA DA

RESPOSTA DAS CRIANÇAS, É A

VIDA, É BONITA E É BONITA...”Gonzaguinha¸trecho da música “O que é, o que é?”

que nunca mais sairá da nossa memória. Al-

gumas histórias nós escutamos de amigos

e outras do próprio Nelson que, com suas

frases de efeito, era uma verdadeira enci-

clopédia Olímpica e Cultural ambulante.

As suas aulas eram recheadas de momen-

tos inusitados e marcantes. O ‘Pru’ comen-

tava todos os lances: ‘...no momento da

chamada do salto escute o som ‘tap tap’...’; ‘...

uhum, este movimento...’; ‘...fulano ‘não me

obrigue a mentir’...’. E as notas das provas?

Ele tinha uma forma enigmática de anotá-

las com várias letras, que depois se trans-

formavam em números. As explicações?

Em sua maioria eram seguidas de partes de

letras de músicas. E como esquecer de sua

presença marcante em nossa república de

estudantes? Ele e seu pandeiro...

Muito do que sei, ensinei aos meus ex-

alunos, utilizei com meus ex-atletas e que,

ainda hoje ensino sobre treinamento es-

portivo, foi com o ‘Pru’ que aprendi.

Durante 18 meses, tive o prazer (e o privilégio!)

de dividir a sala de docentes com ele, quando

fui Professor Substituto no Curso de Educação

Física da UFSCar. Muitas ideias trocadas!

O amigo Nelson era uma ‘fi gura’ para ser

observada na sua mesa, que fi cava sob

quatro blocos de madeira para que fi casse

na altura ideal..., as suas anotações eram

feitas a lápis e o ‘papel’ guardado sobre

sua mesa... Deve haver muita informação

importante ali, além daquelas que ele com-

partilhou nas conversas. Essa cena me fez

lembrar da música: ‘Naquela Mesa’, de Nel-

son Gonçalves...

Homem culto, que teve a ‘audácia’ de pedir

a um vendedor de livros um dicionário Fran-

cês-Francês! Lembro-me até hoje a cara de

espanto do vendedor, seu desespero atrás

do dicionário e sua vergonha em dizer que

não possuía tal livro.

No dia da nossa formatura ele contou a

estória de um homem que teve o câncer

(a mesma doença que o tirou precocemen-

te do nosso convívio) detectado. Quando

informado pelos médicos que tinha apro-

ximadamente três meses de vida, o tal ho-

mem olhou para o céu e disse: ‘Obrigado

meu Deus, ainda tenho tempo para apren-

der grego’. Ao fi nal da estória o Nelson nos

disse: ‘Vamos todos aprender grego!’, ou

seja, vamos viver bem nossa vida, pois ela

‘...é bonita, é bonita e é bonita’. Particular-

mente, eu gosto muito dessa fala do amigo

Nelson Prudêncio.

• homenagem

Com este pequeno trecho da música

de Gonzaguinha, começo esta sin-

gela homenagem ao amigo, profes-

sor, companheiro de trabalho e profi ssão,

Professor Doutor Nelson Prudêncio ou, sim-

plesmente, ‘Pru’. A letra dessa música, que

era uma das marcas do ‘Pru’ perante seus

alunos e ex-alunos, acompanha sua foto

junto ao encarte de formatura da primeira

turma de Educação Física e Motricidade

Humana da UFSCar – Universidade Federal

de São Carlos, a ‘Turma Nelson Prudêncio’!

O primeiro contato com o Nelson foi em

1994, na primeira aula que tivemos na Uni-

versidade. Infelizmente, naquele momento,

não tínhamos a dimensão do quão grande

era (e ainda é!) a importância do Nelson para

a história do Esporte Nacional e Internacional

e mesmo o quanto seria (e ainda é!) na nossa

vida profi ssional e, porque não dizer, pessoal.

Com o tempo, fomos aprendendo sobre

sua vida atlética e pessoal, aprendizado

Dia da Colação de Grau: Willian Zardetto,

Nelson Prudêncio e Paulo Azevedo

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Page 11: Revista 36/2013

REVISTA CREF4/SP • Nº 36 • FEVEREIRO 2013 • ANO XIV11

“SOMOS NÓS QUE FAZEMOS A

VIDA, COMO DER OU PUDER OU

QUISER... SEMPRE DESEJADA,

POR MAIS QUE ESTEJA ERRADA,

NINGUÉM QUER A MORTE,

SÓ SAÚDE E SORTE...”Gonzaguinha, trecho da música

“Eterno Aprendiz”

Foram muitos e excelentes momentos ao

seu lado. E, mesmo que ele não estivesse

presente, o simples fato de se lembrar dele,

fazia (e ainda faz!) com que a conversa fosse

(seja) mais leve e pura.

Nelson Prudêncio, uma pessoa, um profes-

sor, um amigo, um atleta, que foi um ‘Eter-

• homenagem

DE FILHO PARA PAI

“Quando fui agraciado com o convite para escrever um

pouco sobre esse homem, que tanta relevância tem

para o esporte nacional, fi quei muito honrado, mas com a

forte sensação de que seria uma árdua missão, pois, afi nal

de contas, esse senhor, que deixou o meio esportivo, acadê-

mico e familiar muito triste com sua ausência, está presente

em minha vida desde meados de 1975.

Neste mesmo ano, o também sempre ausente João Carlos de

Oliveira bateu o recorde mundial do salto triplo (17,89m) nos

Jogos Pan-Americanos da Cidade do México e o próprio Pru-

dêncio, um dos cotados para uma nova quebra de recorde,

no momento da competição, afi rmou que enquanto os ou-

tros atletas ’voavam de teco-teco’ o João já ‘usava um Boeing’.

Falar do Prudêncio poderia parecer fácil para mim, uma vez que

tive a felicidade de tê-lo como professor, orientador, técnico e

amigo, mas tornou-se uma grande responsabilidade, pois tam-

bém sou agraciado por poder chamá-lo ‘simplesmente’ de pai.

Escrever sobre a trajetória dele já seria algo bastante intenso,

devido à impensável ascensão esportiva do brilhante atleta

Nelson Prudêncio. Quem imaginaria participar dos Jogos

Olímpicos, em apenas quatro anos quebrar o recorde Olím-

pico e Mundial e, ainda mais, conquistar uma medalha Olím-

pica com tão pouco tempo de treinamento?

E muito embora o próprio Prudêncio considerasse um salto

‘feio’, seu feito nas Olimpíadas de 1968, na Cidade do México,

ele fulgura como um dos 10 saltos mais importantes da his-

tória do salto triplo - prova, infelizmente, julgada pela efi ciên-

cia e não por questões estéticas.

Academicamente sua carreira foi mais demorada, mas ele

sempre se mostrou um apaixonado pelo saber. Nunca dei-

xou de ler, estudar, tentar entender o salto, o treinamento

esportivo e a vida.

Quando penso nele como professor, lembro-me de uma

passagem que foi determinante para a minha vontade de

estudar. Ainda pequeno questionei ao Sr. Nelson Prudêncio

o porquê dele estudar tanto, se já havia completado sua fase

escolar. A resposta não veio na hora. Alguns anos depois

outra frase dita por ele esclareceu tudo. Ainda com sua voz

nos meus ouvidos consigo ouvi-lo: ’O conhecimento é como

uma esfera, quanto mais você adquire, mais ele aumenta e

maior se torna a superfície de contato com o desconhecido’.

Enfi m, quando disse que seria muito difícil, não tinha a noção

do quão complexo seria, pois, além de conhecê-lo sob dife-

rentes pontos de vista, não tinha a menor ideia da quantida-

de de emoções, lembranças, sentimentos que viriam à tona

quando começasse a escrever.

Dois sentimentos estão cotidianamente presentes em

mim desde que ele nos deixou. Um deles é a alegria de

saber que eternamente ele será meu professor, meu mes-

tre, meu amigo ou ’simplesmente‘ meu pai. O outro é o

silêncio de não ouvi-lo cantar sorrindo a música ‘O Meu

Guri’, de Chico Buarque.

‘...OLHA AÍ! AI O MEU GURI, OLHA AÍ!

OLHA AÍ! É O MEU GURI E ELE CHEGA!...’

Obrigado Pai!

Prof. Márcio Vianna Prudêncio

no Aprendiz’ e que fazia a vida (a dele e a

nossa) ser mais bonita. Ele não tinha vergo-

nha de ‘...cantar e cantar e cantar a beleza

de ser um eterno aprendiz...’.

Até parece que foi uma doce ilusão com-

partilhar momentos de minha vida com

Nelson Prudêncio, pessoa especial e de raro

brilho! Obrigado meu amigo ‘Pru’, por nos

permitir, como alunos e amigos, fazer parte

da sua vida! Levaremos conosco seus ensi-

namentos acadêmicos e pessoais e procu-

raremos transmiti-los!

E isso se chama amor!

Imagens: Encarte da formatura da 1ª Turma de

Educação Física e Motricidade Humana da UFSCar

Page 12: Revista 36/2013

CONSELHO REGIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA 4ª REGIÃO12

ATIVIDADES AQUÁTICAS COM SEGURANÇAPOR PROF. WILLIAM URIZZI DE LIMA*

Ultimamente temos acompanhado pela imprensa vários casos de afogamentos no Brasil e o que tem chamado mais atenção é a

maneira e a sucessão das ocorrências que não são novidades

AS TABELAS ABAIXO DEMONSTRAM AS CAUSAS DA MORTE EM CRIANÇAS DE 1 A 4 ANOS E DE 5 A 9 ANOS:

• destaque

A relação do ser humano com a água

nos remete à Antiguidade, seja pela

sobrevivência – alimentação, fuga dos

animais – ou como arte guerreira. Na Grécia

Antiga uma Lei do Parlamento de 689, dizia:

“Todo cidadão educado deve saber nadar”. A

partir do século XVI várias regiões da Europa

levaram a sério a relação do homem com

a água, criando métodos e estratégias de

aprendizagem da natação, através de carti-

lhas. Em 1538 foi publicado o primeiro ma-

nual de Natação, intitulado “Colymbetes”, de

autoria do humanista Nicholas Wynman. To-

davia, a sua intenção estava mais relacionada

com a ideia de evitar o perigo de afogamen-

to do que com a aprendizagem da Natação

como forma de Educação Física.

Segundo o Journal of Indian Academy of Pe-

diatrics, a situação atual do afogamento na

infância é a 1ª causa morte no Brasil, Austrá-

lia, Índia e diversos estados americanos e 2ª

causa morte por acidentes no mundo. E, de

acordo com o Journal of Trauma, os afoga-

mentos ocorrem devido a três fatores: falso

senso de segurança, brincadeiras próximas

ao meio líquido e a falta da vestimenta apro-

priada para a água.

Um dos exemplos do falso senso de segu-

rança é o indivíduo que não nada, fl utuar

ou deslocar-se com materiais, tais como,

fl utuadores e boias de braço. Isso não signi-

fi ca segurança e o mesmo não deveria fi -

car sozinho. Mas, muitos pais preocupados

CAUSAS DA MORTECrianças de 1 a 4 anos • Fonte: Ministério da Saúde/2004

colocação causa número

1º. Afogamentos 533

2º. Atropelamentos 290

3º. Demais lesões 146

4º. Queimaduras 143

5º. Sufocação 128

6º. Quedas 96

7º. Choque elétrico 69

8º. Envenenamentos 36

9º. Plantas e animais venenosos 21

10º. Ciclistas 10

11º. Acidentes com armas de fogo 10

12º. Mordedura de animais 02

total 1.745

CAUSAS DA MORTECrianças de 5 a 9 anos • Fonte: Ministério da Saúde/2004

colocação causa número

1º. Atropelamentos 499

2º. Afogamentos 426

3º. Acidentes de carro 352

4º. Demais lesões 132

5º. Quedas 84

6º. Queimaduras 48

7º. Choque elétrico 42

8º. Ciclistas 38

9º. Sufocação 38

10º. Plantas e animais venenosos 22

11º. Acidentes com armas de fogo 18

12º. Envenenamentos 12

13º. Mordedura de animais 03

total 1.714

Foto

: Th

inks

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Page 13: Revista 36/2013

REVISTA CREF4/SP • Nº 36 • FEVEREIRO 2013 • ANO XIV13

DIVISÃO DE NÍVEIS E ALUNOS X PROFESSOR DESENVOLVIDA PELA

METODOLOGIA GUSTAVO BORGES

Níveis pedagógicos

Número de alunos x professor Idades

Espaço físico pedagógico

Cores dos níveis

Bebê I até 10* Entre 06 a 12 meses 10 m² Amarelo

Bebê II até 10* Entre 13 a 24 meses 10 m² Amarelo

Bebê III 04 Entre 25 a 36 meses 5 m² Amarelo

Adaptação 05 A partir 03 anos 5 m² Verde

Iniciação 06 A partir dos 04 anos 10 x 4 m Vermelho

Aperfeiçoamento 1 08 A partir dos 06 anos 15 x 4 m Azul claro

Aperfeiçoamento 2 10 A partir dos 07 anos 25 m ou Piscina inteira

Azul escuro

Aperfeiçoamento 3 10 A partir dos 06 anos 25 m ou Piscina inteira

Laranja

*Com acompanhantes

• destaque

com a churrasqueira deixam seus fi lhos

com fl utuadores sozinhos na piscina, acre-

ditando que estão em segurança. O fato é

que o crescimento do número de residên-

cias com piscinas tem aumentado a causa

da morte por afogamento.

Diante dos fatos chegamos à conclusão da

importância de aprender a nadar, não ne-

cessariamente com o objetivo de aprender

os quatro nados competitivos, crawl, cos-

tas, peito e borboleta, mas principalmente

no aprendizado da autonomia aquática

ou na autossufi ciência onde o indivíduo

aprenderá a autopropulsão; as mudanças

de direção autonômicas; trocas respirató-

rias conscientes; domínio total e profundo

da apneia; a fl utuação em decúbito dorsal

prolongada; o domínio do corpo em situa-

ções adversas e o respeito ao perigo.

Ao ingressar num curso de atividades aquá-

ticas o aluno ou os pais deverão analisar e

observar os conceitos pedagógicos, os ob-

jetivos, a metodologia e o corpo docente

da instituição, como ocorrem nas observa-

ções das escolas nos níveis maternal, fun-

damental e médio.

A natação formativa insere-se no conceito

escola. Sendo assim, podemos encontrar

uma entidade que desenvolve somente a

natação denominada de escola de natação

ou a escola de natação inserida no con-

ceito academia, reunindo várias atividades

físicas. Porém, o foco não se altera, sendo

mantido o conceito escola, com os seus

níveis ou séries pedagógicas, número de

alunos por níveis e por professor.

Ciente disto, as escolas de natação deve-

riam tomar determinados cuidados como

o desenvolvimento e avaliação constante

da metodologia, os conceitos pedagógicos

e a relação do número de alunos x profes-

sor x idades x espaço. Como, por exemplo,

a divisão de níveis e alunos x professor

desenvolvida pela Metodologia Gustavo

Borges desde 2005 sob a minha supervisão

pedagógica.

A determinação do espaço físico pedagó-

gico tem dois objetivos: diminuir o risco do

aluno sair do raio de observação do profes-

sor, segurança aquática e facilitar o apren-

dizado, diminuindo o cansaço através de

pequenas distâncias.

Para minimizar riscos durante as aulas e nos

ambientes aquáticos alguns cuidados de-

verão ser tomados:

a) Aulas:

1. Dividir as turmas relacionando as habi-

lidades motoras, autonomia na água e a

idade.

2. Profi ssionais capacitados.

3. Aprendizagem de técnicas de autossalva-

mento no meio aquático.

4. Elevação dos níveis da água na piscina –

locais rasos.

5. Aprender a utilização de materiais fl utu-

antes como coletes, geralmente encon-

trados nas embarcações de turismo.

b) Ambientes Aquáticos:

1. Programas educativos para a comunidade.

2. Redes de segurança ao redor da piscina.

3. Maior supervisão dos adultos.

Durante as aulas, o Profi ssional de Educa-

ção Física, especializado em natação, deve-

rá demonstrar conhecimentos sobre salva-

mento e socorros de urgência, e nos locais

aquáticos, onde não são realizadas aulas,

deverão ter Salva-vidas.

Segundo o Art. 5º da regulamentação da

profi ssão de Salva-vidas é obrigatória a pre-

sença de 2 (dois) Salva-vidas para cada 300

m² de superfície aquática durante os horá-

rios de uso de piscinas públicas e coletivas,

assim entendidas as utilizadas em clubes,

condomínios, escolas, associações, hotéis e

parques públicos e privados.

Diante dos relatos aqui apresentados, de-

veria ser de responsabilidade das faculda-

des de Educação Física a formação do Pro-

fi ssional de Educação Física, especializado

em natação, incluindo nos programas as

disciplinas aquáticas. A ideia da ausência

ou carga horária baixa da disciplina aquá-

tica nas faculdades parte do princípio er-

rôneo de que as escolas públicas não pos-

suem piscinas. Pensando assim, excluem as

escolas de natação ou centros esportivos

da prefeitura – cidade de São Paulo – locali-

zados no próprio bairro, onde poderiam ser

realizados programas governamentais de

aprendizagem da natação – sobrevivência

aquática – para a população na idade dos

6 e 7 anos, como os realizados na maioria

dos países europeus. E, ignoram que o Bra-

sil apresenta um rico ambiente geográfi co

aquático com rios, represas, lagos e mar.

Com o objetivo da melhor preparação e

melhor visão da sobrevivência aquática

do acadêmico de Educação Física é im-

portante que o professor das disciplinas

aquáticas inclua no conteúdo programas

de segurança, cuidados preventivos e sal-

vamento. Mesmo que o acadêmico não

tenha interesse pelas atividades aquáticas

provavelmente, durante a sua vida profi s-

sional, estará diante de situações de risco

com os seus alunos, geralmente encontra-

das nos ambientes aquáticos em viagens,

excursões e festas de formatura.

*Prof. William Urizzi de

Lima, é Profi ssional de

Educação Física

(CREF 000023-G/SP),

Psicólogo Clínico (CRP

06775-SP), Professor das

disciplinas aquáticas da

FMU (SP), Coordenador e

professor do Curso de Pós-

graduação de Natação e

Atividades Aquáticas da FMU e Universidade

Gama Filho, Professor convidado dos cursos

de Pós-graduação do Hospital das Clinicas da

Faculdade de Medicina da Universidade de São

Paulo. Supervisor Pedagógico da Metodologia

Gustavo Borges da Natação Formativa,

Proprietário e Coordenador Pedagógico da

Dolphins Academia (SP). Foi Técnico da Seleção

Brasileira de Natação (1977 a 2001).

É Conselheiro do CREF4/SP.

Page 14: Revista 36/2013

CONSELHO REGIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA 4ª REGIÃO14

CREF4/SP REALIZA JURISDRAMA EM SEMINÁRIO INTERNACIONALO 28º Congresso Mundial da Federação Internacional de Educação Física – FIEP, realizado de 12 a 16 de janeiro, em Foz do Iguaçu,

contou com a presença de mais de 2.500 participantes em 45 cursos

Medalha Manoel Tubino

O lançamento da Medalha Manoel Tubino em comemoração aos 90 anos de atividade

da FIEP foi entregue a profi ssionais de 100 países e aos Conselheiros do Conselho

Federal de Educação Física – CONFEF, entre eles, Flavio Delmanto, Georgios Stylianos

Hatzidakis, Solange Guerra Bueno, Roberto Saad, Sebastião Gobbi, além do

Vice-presidente do CONFEF João Batista Tojal, todos de São Paulo. A Medalha

homenageia (in memoriam) o primeiro brasileiro presidente da FIEP, Manoel Tubino,

considerado um dos maiores professores de Educação Física do Brasil.

Jurisdrama: mesa da CEP do CREF4/SP, sob a presidência

do Prof. Nestor Soares Publio

• evento

O VII Seminário de Ética, sob o tema

“Código de Ética e Código Proces-

sual de Ética do Sistema CONFEF/

CREFs: Alterações”, contou com um dife-

rencial. No terceiro dia, o CREF4/SP parti-

cipou de um Jurisdrama organizado pela

Comissão de Ética Profi ssional do Conse-

lho Federal de Educação Física – CONFEF,

da qual fazem parte Roberto Jorge Saad,

Solange Guerra Bueno, Ângelo Vargas,

Luisa Parente e Valéria Sales, com o apoio

da Comissão Organizadora do Seminário,

formada pelos Conselheiros Federais João

Batista Andreotti Gomes Tojal, Jeane Arle-

te Marques Cazelato e Lucio Rogério Go-

mes dos Santos.

Realizado pelo CREF4/SP, o Jurisdrama

teve como objetivo mostrar aos demais

Conselhos Regionais como são realizados

os trabalhos da Comissão de Ética Profi s-

sional – CEP, dos procedimentos quando

recebem a denúncia até o julgamento do

processo e, consequentemente, a fi naliza-

ção do mesmo.

Participaram da atividade os funcionários

do CREF4/SP, Advogados Anderson Cadan

Patrício Fonseca e Jonatas Francisco Cha-

ves, a Secretária das Comissões, Danielle

Pivetti Jaloreto, os Conselheiros Membros

da CEP Marcelo Vasques Casati, Nestor

Soares Publio, Pedro Roberto P. Souza e

Rodrigo Nuno P. Correia, e a Advogada, As-

sessora Jurídica da CEP, Sandra de Castro

Silva. (Foto)

Colaboraram em seus papéis: o Conselhei-

ro Federal Lúcio Rogério, como denuncian-

te, Roberto Saad na Direção e Presidência

do CREF e do TER, o Conselheiro Federal

Ângelo Vargas na Direção e Presidência

da CEP/TER, a Conselheira Federal Solange

Bueno na Direção e narração, a Conselheira

Federal Valéria Sales e a Conselheira Federal

Luisa Parente na Direção.

O público presente, em média, umas

70 pessoas/dia, foi bem receptivo ao

trabalho apresentado. Entre eles, havia

Conselheiros Regionais, Presidentes das

Comissões de Ética Profissional e Presi-

dentes dos demais Regionais, bem como

profissionais interessados e alguns Con-

selheiros Federais.

Na oportunidade também foram home-

nageados os ex-componentes da Comis-

são de Ética Profi ssional do CONFEF, Prof.

João Batista Andreotti Gomes Tojal, Prof.

Lucio Rogério Gomes dos Santos e Profª.

Jeane Cazelatto.

Representantes do CREF4/SP que participaram do Jurisdrama

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Page 15: Revista 36/2013

REVISTA CREF4/SP • Nº 36 • FEVEREIRO 2013 • ANO XIV15

• comunicação

LEIA NO PORTAL CREF4/SPNo Portal CREF4/SP o Profi ssional de Educação Física e demais interessados têm acesso aos principais conteúdos e notícias das

ações do Conselho. Em 2012 foram contabilizados 588.051 acessos ao Portal. A seguir, algumas notícias publicadas em 2012, que

mostram a atuação do Conselho e que podem ser lidas na íntegra no Portal CREF4/SP:

www.crefsp.org.br

CONTEÚDOS PARA ORIENTAÇÃO DO ESTUDANTE E DO PROFISSIONAL• Orientação ao Profi ssional de Educação Física

• Orientação ao Futuro Profi ssional de

Educação Física

• Você, graduando em Educação Física, já

conhece o CREF4/SP?

PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIOS FÍSICOSO Conselho Regional de Educação Física do Estado de São Paulo (CREF4/SP) considerando as competências e habilidades dos Profi ssionais de Educação Física, tanto pela formação quanto pelo conjunto de evidências científi cas produzidas pela área, que fundamentam o conhecimento teórico e prático para a adequada prescrição do exercício físico para todos os indivíduos, independente da idade, gênero, condição física ou estado de saúde, manifesta-se ofi cialmente sobre a prescrição de exercícios.

MORTE DE CRIANÇA DURANTE A AULA DE EDUCAÇÃO FÍSICA O CREF4/SP tomou conhecimento, através da imprensa, da morte de uma criança de 3 anos durante a aula de Educação Física em uma escola particular no bairro de Moema, na Capital. As informações noticiadas dão conta de que a pessoa responsável pela aula de natação é Profi ssional de Educação Física registrada neste Conselho, conforme determina a Lei Federal nº 9.696/98, em consulta aos cadastros do Conselho, desde o ano de 2007, nunca tendo sido autuada por qualquer infração a normas da Profi ssão.

SANTOS EXIGE PROFISSIONAL NAS ACADEMIAS POPULARESNo Município de Santos, desde de 4 de outubro, deste ano, é obrigatória a presença de Profi ssional de Educação Física para acompanhamento e orientação dos munícipes nas praças e parques que tenham equipamentos instalados para a prática de exercícios físicos. Caberá ao profi ssional auxiliar o usuário na correta utilização dos equipamentos.

PROGRAMA “EXERCISE IS MEDICINE”O CREF4/SP obteve, através do seu Presidente Flavio Delmanto e do então Conselheiro Georgios Stylianos Hatzidakis, esclarecimentos a respeito do programa “Exercise is Medicine”, do American College of Sports Medicine. Segundo veiculado pela imprensa, o referido programa será implantado na rede estadual de saúde do Estado de São Paulo, numa parceria entre o Centro de Estudos do Laboratório de Aptidão Física de São Caetano do Sul (CELAFISCS) e a Secretaria de Saúde do Estado, para capacitar médicos e outros profissionais da área da saúde a “prescreverem” atividades físicas. Tal informação motivou questionamentos de membros da sociedade em geral, mas principalmente dos Profissionais de Educação Física, que têm por determinação a prerrogativa de atuarem nas áreas ligadas às atividades físicas e ao desporto (art. 3º, da Lei Federal nº 9.696/98).

PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA DAS REDES PÚBLICAS DE ENSINO ESTADUAL E MUNICIPAL O CREF4/SP demonstrou à Justiça Federal de São Paulo que os Professores de Educação Física das Redes Públicas de Ensino do Estado de São Paulo e Município de São Paulo/SP são Profi ssionais de Educação Física e também deverão exercer suas atividades pautadas na legislação do Sistema CONFEF/CREFs.

PREFEITURAS REGULARIZAM SEUS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICAApós identifi car a resistência de alguns gestores à obrigatoriedade de registro dos Professores de Educação Física que atuam na Educação Básica Municipal e na rede estadual de ensino, o CREF4/SP acionou o Poder Judiciário e obteve decisões judiciais determinando a regularização desses Profi ssionais junto ao Estado de São Paulo e, também, às Prefeituras da Capital e de Santos.As decisões registram que a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional não exclui em momento algum a necessidade de registro profi ssional dos Professores de Educação Física, tendo em vista a obrigatoriedade prevista pela Lei Federal nº 9.696/98, que é uma norma específi ca para essa categoria de docentes.

ATESTADO MÉDICOO CREF4/SP está participando de uma série de reuniões com o CREMESP – Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo para discutir a Lei Municipal nº 15.527, de 14 de fevereiro de 2012.A citada lei altera a redação do Art. 2º e acresce os artigos 2º - A e 2º - B à Lei nº 11.383/1993, que dispõe sobre a regulamentação do funcionamento de academias de ginástica, esportes e afi ns. Segundo Flavio Delmanto, Presidente do CREF4/SP, o Conselho está participando dessas reuniões para defi nir a responsabilidade do Profi ssional de Educação Física.

ESCOLA TÉCNICA DO CENTRO PAULA SOUZAO Conselho Regional de Educação Física da 4ª Região – CREF4/SP, Autarquia Federal constituída na forma da Lei nº 9.696/98 e de seu Estatuto, no uso de suas atribuições, vem, por intermédio de seu Presidente, Flavio Delmanto, manifestar-se a respeito das declarações e dúvidas dos Profissionais de Educação Física e membros da sociedade civil sobre a criação, pelo Centro Paula Souza, de uma escola técnica, de nível médio, para formação de “Monitores Esportivos”.

Page 16: Revista 36/2013

CONSELHO REGIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA 4ª REGIÃO16

• prêmio

RODRIGO GONÇALVES DIAS GANHA O PRÊMIO JOVEM CIENTISTA 2012TEXTO: CÉLIA GENNARI E LILIAN ROCHAEL * FOTO: ARQUIVO PESSOAL

Desde criança, o mineiro de Itajubá,

Rodrigo Gonçalves Dias foi incenti-

vado a praticar exercícios e tal hábi-

to o levou à Faculdade de Educação Física,

da UNICAMP. Na Universidade, iniciou sua

peregrinação na área médica, chegando

a desenvolver pesquisas em um laborató-

rio de cardiologia no Instituto de Biologia,

onde permaneceu como aluno de inicia-

ção científi ca durante quatro dos cinco

anos de sua graduação.

Com uma vida dedicada, quase que única

e exclusivamente, ao lado profi ssional, aos

35 anos de idade é graduado em Educação

Física pela UNICAMP (CREF 059988-G/SP),

Doutor em Biologia Funcional e Molecular

pela UNICAMP e Instituto do Coração – In-

Cor (HCFMUSP) e Pós-Doutor em Genômi-

ca Funcional pelo InCor.

O Pesquisador, que se dedica a contribuir

para o desenvolvimento da ciência de pon-

ta e colocar o Brasil entre as nações que

mais avançam em termos de pesquisa en-

volvendo o esporte, aposta no futuro. Feliz

com o reconhecimento de seus estudos

orienta os jovens que sonham com a ciên-

cia para que “dediquem suas vidas, mesmo

que parcialmente, a algo de relevância para

a humanidade e que pensem no coletivo”.

Para ele, a felicidade e o sucesso serão, nes-

te caso, inevitáveis.

Exercícios físicos e a genética

O trabalho vencedor, intitulado “Avanços

em Genômica para Diagnósticos Molecu-

lares no Esporte”, é o resultado não de um

único estudo, mas de um histórico de uma

linha de pesquisa que mapeou os genes

que se relacionam com o exercício físico.

Em um futuro próximo, a leitura do código

genético poderá ser uma ferramenta de

auxílio na identifi cação de potenciais talen-

tos para o esporte.

O principal objetivo do estudo é avaliar

como os genes regulam as adaptações so-

fridas pelo organismo quando se faz exercí-

cio. O Cientista Rodrigo Dias fez sua primeira

descoberta relevante ao identifi car uma mu-

tação no código de um gene que interfere

no potencial de dilatação dos vasos sanguí-

neos quando se faz atividade física.

Com o sucesso alcançado nesta primeira

etapa do trabalho, sua equipe investiu em

uma parceria entre InCor e Polícia Militar do

Estado de São Paulo. O propósito é rastrear

todo o genoma humano e identifi car aque-

les genes que reagem ao estímulo do treina-

mento físico. Nesta nova etapa, os pesquisa-

dores identifi caram 2.445 genes, dos 25 mil

que compõem o genoma, que interagem

com o estímulo estressor do treinamento

físico. “Já sabemos que o exercício físico alte-

ra a velocidade de funcionamento deles no

organismo”, explicou o Pesquisador.

Os resultados da pesquisa têm causado re-

percussão tanto no campo da cardiologia

quanto no da medicina do esporte. Em

2008, aquela mutação identifi cada que al-

tera a vasodilatação durante o exercício, ga-

nhou o prêmio de melhor pesquisa do país

e projeção internacional quando pesquisa-

dores norte-americanos reconheceram e

citaram tal descoberta como uma das mais

relevantes para o avanço do conhecimen-

to. E, mais recentemente, a identifi cação da

“assinatura molecular” do exercício rendeu-

lhe o Prêmio Jovem Cientista 2012.

Rodrigo Gonçalves Dias integra também o

grupo de pesquisadores do projeto “Atletas

do Futuro: a Genômica a Serviço do Espor-

te” que está em fase inicial de desenvolvi-

mento no Brasil. “Fazendo uma projeção,

em alguns anos seremos o país com maior

número de evidências cientifi cas de seus

atletas, no contexto da genética e ciência

do esporte”, anunciou.

“Esse é o maior prêmio que ganhei na minha carreira

profi ssional, graças a um trabalho que vem sendo desenvolvido

e tendo boa repercussão no âmbito científi co. Receber essa

honraria das mãos da Presidente Dilma Rousseff e na presença

de tantos ministros e outras autoridades é um sentimento

indescritível”, afi rmou Rodrigo Gonçalves Dias, o mais novo

Pesquisador do Instituto do Coração – InCor de São Paulo a

receber honras do governo brasileiro, que o presenteou com o

1º lugar do Prêmio Jovem Cientista 2012, durante cerimônia

realizada em dezembro, no Palácio do Planalto

O PRÊMIO O Prêmio Jovem Cientista é considerado um dos mais importantes reconhecimentos aos cientistas brasileiros. Foi instituído pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científi co e Tecnológico (CNPq) em 1981 e, atualmente, conta com a participação da Fundação Roberto Marinho, Gerdau e General Eletric (GE). Em 2012, o tema da 26ª edição, “Inovação Tecnológica nos Esportes”, foi focado nos grandes eventos esportivos a serem realizados no Brasil nos próximos anos: a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016. Recebeu 2.070 inscrições – 197 estudantes graduados, 105 do ensino superior e 1.768 do ensino médio – e ofereceu R$ 600 mil em prêmios, incluindo bolsas de estudos concedidas pelo CNPq.

Leia mais!

Interessados no assunto devem visitar o

portal CREF4/SP, onde terá acesso a uma

matéria completa sobre o tema da pesquisa.

O Prof. Dr. Rodrigo Gonçalves

Dias participará do Ciclo

CREF4/SP do Conhecimento

no dia 15 de junho. Veja

agenda completa nas páginas

8 e 9 desta edição.

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8

Page 17: Revista 36/2013

REVISTA CREF4/SP • Nº 36 • FEVEREIRO 2013 • ANO XIV17

• unidade móvel de atendimento

MICROÔNIBUS: CREF4/SP AMPLIA O ATENDIMENTO AO PROFISSIONALO CREF4/SP adquiriu um veículo micro-ônibus Volare W9, adaptado com quatro

postos de atendimento, TV, DVD, ar-condicionado, pia e bebedouro. Os diferenciais de

destaque dessa aquisição são: a quantidade de postos de atendimento, facilidade no

deslocamento entre as cidades e maior espaço interno

EM 2012...7.857

atendimentos

realizados

35.919 km rodados

39 atendimentos

por dia (média)

203 dias de

atendimento

O micro-ônibus foi adquirido para

substituir a van – 1º veículo adqui-

rido pelo CREF4/SP, que tinha um

espaço interno reduzido e contava apenas

com dois postos de atendimento. O objeti-

vo do CREF4/SP é melhorar as condições de

atendimento móvel, proporcionando ao Pro-

fi ssional de Educação Física maior conforto,

qualidade e agilidade nos serviços prestados.

Esse investimento representa crescimento,

desenvolvimento e atendimento às neces-

sidades do Profi ssional, buscando a equipa-

ração com a excelência da sede do CREF4/SP.

O novo veículo atenderá duas cidades em

uma semana e, com isso, aumentará o nú-

mero de locais percorridos e profi ssionais

atendidos por ano.

Em 2013 o CREF4/SP conta com dois ve-

ículos móveis: o trailer, com três postos de

atendimento e o micro-ônibus, com quatro.

O projeto de implantação das Unidades

Móveis de Atendimento é de responsa-

bilidade da Comissão Especial de Im-

plantação de Seccionais, que tem como

integrantes: Antônio Lourival Lourenço,

Humberto Panzetti, Margareth Anderáos,

Nelson Leme da Silva Júnior, Pedro Rober-

to Pereira de Souza e a funcionária Naila

Manini da Silva. Suplente, Clarice Pinheiro

Machado.

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Page 18: Revista 36/2013

CONSELHO REGIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA 4ª REGIÃO18

• infraestrutura

COMISSÃO ESPECIAL DE LICITAÇÃOIntegrantes – João Omar Gambini – Presidente e os funcionários Alberto Parreira Almada – Secretário, Alessandra Aparecida Alves,

Clarice Pinheiro Machado, Danielle Pivetti Jaloreto e Vera Lúcia Martin Groessler.

CREF4/SP AUMENTA SUAS INSTALAÇÕESPensando em melhorar a prestação de serviço de atendimento ao Profi ssional de Educação Física, o CREF4/SP ampliou as suas

instalações com a aquisição do 16º andar do Condomínio Edifício Mercantil Finasa, onde está localizada a Sede do Conselho.

Serão mais 948 m² de área útil, que possibilitarão uma melhor divisão entre os departamentos, a circulação dos funcionários, a

recepção dos Profi ssionais de Educação Física e as reuniões dos Conselheiros, que acontecem diariamente ao longo do ano

Para se ter uma ideia da movimenta-

ção dentro do CREF4/SP, só em 2012,

189 reuniões foram realizadas pelas

Comissões Estatutárias e Especiais. Esse

número tende a crescer porque o CREF4/

SP iniciou uma nova gestão no fi nal de

2012 e novas Comissões foram criadas

movimentando ainda mais as salas de reu-

niões do Conselho [leia matéria da seção

Comissões, na página 22]. O Acesso à Sede

do CREF4/SP atingiu o número de 21.004,

entre eles, profi ssionais em busca de infor-

mações e registros. O CREF4/SP fechou o

ano com 29 Agentes de Orientação e Fis-

calização [leia matéria na seção Fiscaliza-

ção, página 20].

Readequação

Com a aquisição do 16º andar a disposição

dos departamentos sofrerá uma readequa-

ção. Os departamentos que fazem aten-

dimento ao público (área técnica, registro

Pessoa Física e Pessoa Jurídica) permanece-

rão no 3º andar. Os demais passarão do 3º

para o 16º andar.

No 16º andar pretende-se instalar uma Ple-

nária compatível com a necessidade atual

do Conselho, 2 a 3 salas de reunião, Ge-

rência, Apoio Administrativo, Fiscalização

e Departamento Jurídico. Mas há muitas

novidades previstas para essa ampliação

que irão agradar os Profi ssionais de Educa-

ção Física, como a ampliação do Auditório

“Nestor Soares Publio”, hoje tão visitado pe-

los registrados por conta da realização dos

Ciclos CREF4/SP do Conhecimento.

No processo de aquisição do novo espaço,

na condução da negociação, aprovação

da Diretoria e homologação pelo Plenário

do CREF4/SP, estiveram envolvidos o De-

partamento de Licitação, o Setor Jurídico

e a Gerência.

A Comissão Especial de Licitação está à

frente de todo processo. São os seus inte-

grantes que realizam um estudo prelimi-

nar do objeto / serviço a ser contratado

bem como a melhor forma de ser atendi-

da tal demanda.

CREF4/SP

apresenta o

Projeto de planta

baixa

do 16º andar

do Condomínio

Edifício Mercantil

Finasa, adquirido

em 2012 pelo

CREF4/SP.

O layout é

assinado pela

Prevendo

Gerenciamento

de Projetos e

Obras Ltda. e

poderá sofrer

adaptações por

conta de situações

técnicas até então

desconhecidas.

Page 19: Revista 36/2013

REVISTA CREF4/SP • Nº 36 • FEVEREIRO 2013 • ANO XIV19

• em ação

Data Local TemaConselheiro/

RepresentanteCidade

Novembro

5 UNIFIAN – Centro

Universitário Anhanguera

IX Semana Acadêmica do Curso de Educação

Física

Nelson Leme da Silva

Júnior

Leme

7 UNOESTE – Universidade do

Oeste Paulista

VII Simpósio da Educação Física da Oeste Paulista Pedro Roberto Pereira de

Souza

Presidente

Prudente

21 e 22 Expo Center Norte Pavilhão

Azul

Sports & Business Humberto Panzetti São Paulo

22 CRCSP – Conselho Regional

de Contabilidade do Estado

de São Paulo

Palestra “Qualidade de Vida e a Importância da

Atividade Física para a 3ª Idade”

Valdir Fregolon,

Coordenador do

Departamento de

Orientação e Fiscalização

São Paulo

27 UNESP – Universidade

Estadual Paulista “Júlio de

Mesquita Filho”

IV Encontro Regional de Atividade Física e Saúde

/ NAFES

Nelson Leme da Silva

Júnior

Rio Claro

Dezembro

3 USJT – Universidade São

Judas Tadeu – Campus Mooca

– Auditório da Reitoria

ECECF – Encontro dos Ex-alunos da Educação

Física da USJT

Mário Augusto Charro São Paulo

PARTICIPAÇÃO DO CREF4/SP EM EVENTOSOs Conselheiros estão à disposição para participar de eventos e fazer palestras sobre temas pertinentes ao Sistema CONFEF/CREFs

CONSELHO REGIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA 4ª REGIÃO – CREF4/SP

www.crefsp.org.br • [email protected]: de segunda a sexta-feira, das 8 às 17 horasRua Líbero Badaró, 377 – 3º andar – Centro – 01009-000 – São Paulo, SP – Telefax: (11) 3292-1700

Interaja com o CREF4/SP através do

@cref4sp_oficialwww.crefsp.org.br boletim informativo /cref4sp

A solicitação deve ser feita por escrito, com um mês de antecedência, A/C Diretoria, e-mail [email protected] ou

endereço, Rua Líbero Badaró, 377, 3º andar, Centro, CEP 01009-000, São Paulo/SP. Informações: (11) 3292-1700

Page 20: Revista 36/2013

CONSELHO REGIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA 4ª REGIÃO20

• fi scalização

FISCALIZAÇÃO: NOVAS CONTRATAÇÕESTEXTO: CÉLIA GENNARI E LILIAN ROCHAEL * FOTOS: ARQUIVO CREF4/SP

O CREF4/SP começa o ano com 29 Agentes de Orientação e Fiscalização. Após a realização de concurso público, 15 novos Agentes

iniciaram o Programa de Treinamento no dia 14 de janeiro, e a meta é que até março estejam integrados e aptos a se unirem aos

14 Agentes, que já fazem parte da equipe. O grupo deve percorrer os 645 municípios do Estado de São Paulo com a missão de

promover a ética, o exercício legal da profi ssão e garantir segurança a quem pratica atividade física

São graduados em Educação Física,

com Licenciatura e Bacharelado, re-

gistrados no CREF4/SP, devidamente

concursados, que encaram essa maratona

de Treinamento para conquistar o título de

Agente de Orientação e Fiscalização e ga-

nhar as ruas do Estado.

O Programa de Treinamento aos Novos

Agentes é realizado na sede do CREF4/SP

em período integral. Ao todo, são 80 horas

de teoria e outras 64 horas de prática, com

informações que passam por leis, resolu-

ções, portarias, ética da profi ssão, normas

de condutas até a utilização do veículo e o

preenchimento de documentos, entre ou-

tros. O Programa é elaborado pela Comis-

são de Orientação e Fiscalização. Entre os

orientadores estão os Conselheiros, que se

disponibilizaram para essa tarefa e, ainda,

os Coordenadores dos Departamentos do

Conselho.

Neste ano, o CREF4/SP passa a incentivar

mais melhorias e investimentos no tra-

balho de orientação. “Queremos focar na

orientação da sociedade e dos Profi ssio-

nais de Educação Física a importância de

se exercer essa atividade na área esportiva,

seja como personal trainer, seja em acade-

mias ou áreas de lazer e recreação, respei-

tando sempre a legislação”, afi rmou Valdir

Fregolon, Coordenador do Departamento

de Orientação e Fiscalização, que está à

frente do treinamento dos novatos, com

o auxílio do Supervisor Bruno Jurado Bon-

ciani. O Coordenador lembrou, entretanto,

que o trabalho de fi scalização dos profi ssio-

nais permanecerá e que a meta para 2013 é

intensifi car as visitas e revisitas às cidades, e

também ampliar a vistoria em novos even-

tos e campeonatos.

“O Agente deve estar embasado legalmen-

te para cumprir sua função com efi cácia. O

importante é investir na orientação, mos-

trar o que diz a lei e depois fi scalizar e no-

tifi car a irregularidade”, destacou Fregolon,

preocupado com a excelência no atendi-

mento aplicado pelos Agentes. “Gentileza

com os profi ssionais e fi rmeza com os prin-

cípios é o que estamos prezando”, concluiu.

O cronograma do Programa de Capacitação

Periódico para 2013 ainda não foi fi nalizado,

Flavio Delmanto, Presidente do CREF4/SP, fala aos novos Agentes de Orientação e Fiscalização

Page 21: Revista 36/2013

REVISTA CREF4/SP • Nº 36 • FEVEREIRO 2013 • ANO XIV21

• fi scalização

21

mas o CREF4/SP pretende realizar capa-

citação periódica semestral, direcionada

à equipe de Agentes de Orientação e

Fiscalização. “Nesse grupo estão inclu-

ídos tanto os Agentes mais antigos

como os novos que estão concluindo

o Programa de Treinamento, e a nossa

perspectiva é promover um aperfeiço-

amento de informações oferecendo aos

Agentes um conteúdo atualizado e uma

revisão completa de todas as leis, por-

tarias e resoluções, tanto do CREF4/SP

quanto do CONFEF”, destacou.

COMPARANDO NÚMEROSEm 2012, o CREF4/SP recebeu 2.090

denúncias formalizadas e destas, 1.642

foram atendidas. Ao todo, 434 municí-

pios receberam a visita, uma ou mais

vezes, dos Agentes de Orientação e

Fiscalização.

O Coordenador Valdir Fregolon avalia

que em 2012 a meta não foi atingida

completamente, em parte pelo baixo

número de Agentes, mas principalmen-

te, pela característica sazonal de grande

parte das atividades, de esportes radi-

cais, de eventos noturnos e campeona-

tos amadores. “Muitas ações ainda são

necessárias, em especial aquelas volta-

das para orientação da sociedade e dos

Profi ssionais de Educação Física que,

como já comentei, é o ponto-chave de

nossa atuação para 2013”.

A maior parte das denúncias resultou

em autuações pelo exercício ilegal da

profi ssão. Neste caso, foram 2.286 au-

tuações para Pessoas Físicas e outras

4.906 para Pessoas Jurídicas. Dentre as

principais autuações registradas estão:

a interrupção da prestação de serviço

de atividade física, ou seja, o profi ssio-

nal saiu e deixou os alunos sozinhos na

academia e, ainda, a atuação de esta-

giário sem a supervisão de um profi s-

sional devidamente habilitado pelo

Sistema CONFEF/CREFs.

“É importante destacar que o Conselho

Regional sempre busca atender a to-

das as denúncias e apresentar uma de-

volutiva às pessoas que as protocolam”,

apontou o Coordenador.

Escolas na agenda do CREF4/SPEm 2013, o CREF4/SP deve investir em projetos

de orientação a essas instituições, numa forma de

garantir a presença de um profi ssional qualifi cado

no atendimento aos alunos. “Pretendemos, com

isso, informar sobre a necessidade do registro do

Profi ssional de Educação Física no Sistema CONFEF/

CREFs”, afi rmou o Coordenador Valdir Fregolon.

COMISSÃO DE ORIENTAÇÃO E FISCALIZAÇÃOIntegrantes: Tadeu Correa – Presidente, Rial-

do Tavares – Secretário, Bruno Alessandro Alves

Galati, Humberto Panzetti, Margareth Ande-

ráos e Nelson Leme da Silva Junior.

NOVOS AGENTES

Luciana Lazarini – CREF 043137-G/SP

Gabriela Chagas Autran Ribeiro – CREF 019593-G/SP

Túlio Vinicius Barbosa da Silva – CREF 083289-G/SP

Ícaro Oliveria do Valle – CREF 086860-G/SP

Flavio Garcia Neves – CREF 099077-G/SP

Fábio Borges de Souza – CREF 048418-G/SP

Marcelo Ricardo Schahin – CREF 003251-G/SP

Joyce Farias Pereira – CREF 069951-G/SP

Ricardo Barredo dos Santos – CREF 040558-G/SP

Rafael Bustamante Cadena – CREF 062906-G/SP

Luciane Cadan de Oliveira Peretti – CREF 042568-G/SP

Cinthia Barbosa Bettim – CREF 043137-G/SP

Camila Cirilo Chiacchio – CREF 060507-G/SP

Roberta Campos Soares – CREF 060752-G/SP

Alexandre Okamoto – CREF 025784-G/SP

Observação: A lista completa dos Agentes de

Orientação e Fiscalização do CREF4/SP está

disponível no portal CREF4/SP.

Acima, Valdir Fregolon,

Coordenador do

Departamento de

Orientação e Fiscalização

e, ao lado, Tadeu Correa,

Presidente da Comissão de

Orientação e Fiscalização,

palestrantes e presentes

durante todo o processo de

treinamento.

Page 22: Revista 36/2013

CONSELHO REGIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA 4ª REGIÃO22

• Câmara de Sindicância

• Comunicação e Marketing

• Concurso Público de Provas e Títulos

• Documentação e Informação

• Editorial

• Educação Física Escolar

• Estudos para Registro de Provisionados

• Eventos

• Ginástica Laboral

• Implantação de Seccionais

• Licitação

• Lutas, artes Marciais e Esportes de Combate

• Planejamento e Estratégias

• Processos Administrativos

• Processos Administrativos Internos

• Saúde

No portal CREF4/SP os interessados encontram a lista de todas as comissões, bem como os nomes dos Conselheiros que delas fazem parte.

Acesse: www.crefsp.org.br

• comissões

• ESTATUTÁRIAS

COMISSÕES 2013

Para 2013, o CREF4/SP criou novas comissões a fi m de dividir e

organizar ainda mais as tomadas de decisões. Cada Comissão

tem uma meta a ser atingida e a cada edição da Revista CREF

de São Paulo, seus objetivos e suas realizações serão publicados.

No total hoje há 05 Comissões Estatutárias, 16 Comissões Especiais e

01 Grupo Especial de Estudos.

As novidades estão por conta da criação das Comissões Especiais de

Comunicação e Marketing, de Concurso Público de Provas e Títulos,

de Educação Física Escolar e de Ginástica Laboral. No momento, o

Grupo de Estudos Especial em atividade é o de Cobrança, Dívida Ati-

va e Execução Fiscal.

NOVO

NOVO

NOVO

NOVO

NOVO

ÉTICA PROFISSIONALAbaixo, os resultados e ações da Comissão de Ética Profi ssional até dezembro de 2012.

DENÚNCIAS 2012

Jan Fev Mar Abri Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez total

Recebidas 14 41 2 5 5 1 0 2 4 2 4 13 93

Câmara 3 1 0 2 0 0 0 0 1 2 0 0 9

Fiscalização 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1

Arquivadas 0 1 0 1 4 0 0 0 0 0 3 0 9

Outros

Deptos.3 11 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 15

Total PED

abertos8 27 1 2 1 1 0 2 3 0 1 13 59

PROCESSOS ÉTICOS DISCIPLINARES – PED

COMISSÃO DE ÉTICA

AnoProcessos

julgados

Advertência escrita

s/ aplicação de

multa

Suspensão

do exercício

profi ssional

Cancelamento

do registroAbsolvidos Arquivados

2012 56 48 2 1 5 0

PROCESSOS ÉTICOS DISCIPLINARES E SINDICÂNCIAS

NÚMEROS GERAIS

Processos

ÉticosSindicâncias Total

508 87 595

Encerrados ArquivadosEm

trâmiteTotal

206 74 315 595

Aguardando

nomeação

de dativos

Nomeados

defensores dativosTotal

81 131 212

Os dados dos PEDs são divulgados no portal e na revista CREF

de São Paulo, de acordo com o Artigo 55 do Código Proces-

sual de Ética. [Veja a seção de Processos, nas páginas 29 e 30, desta

edição].

Comissões Estatutárias Comissões Especiais

• Controle e Finanças,

• Ética Profi ssional,

• Ensino Superior e Preparação Profi ssional,

• Legislação e Normas

• Orientação e Fiscalização

Grupo Especial de Estudos

• Cobrança, Dívida Ativa e

Execução Fiscal

Integrantes: Nestor Soares Publio – Presidente, Claudia Cezar

de Sousa – Secretária, Antonio Lourival Lourenço, Marcelo Vas-

ques Casati, Pedro Roberto Pereira de Souza e Rodrigo Nuno

Peiró Correia. Suplentes: Adriano Rogério Celante e Márcio Ta-

dashi Ishizaki.

Page 23: Revista 36/2013

REVISTA CREF4/SP • Nº 36 • FEVEREIRO 2013 • ANO XIV23

• comissões

• ESPECIAL

ENSINO SUPERIOR E PREPARAÇÃO PROFISSIONAL

A Comissão de Ensino Superior e Pre-

paração Profi ssional realizou no ano

de 2012 uma série de ações, entre elas:

Discussões sobre as grades de disciplinas

dos Cursos de Educação Física, Seminário

de Coordenadores de Cursos de Educação

Física e levantamento de custos e necessi-

dades para a implantação da Revista Cien-

tífi ca do CREF4/SP.

O projeto “Prêmio de Mérito Acadêmi-

co”, com a entrega de certificados nas

colações de graus aos alunos que foram

destaque durante o curso, foi implantado

e os primeiros certificados já foram en-

tregues entre o final de 2012 e início de

2013. [Veja a seção Colação de Grau nas

páginas 26, 27 e 28].

A proposta para implantação do Programa

de Instrução para Provisionados à distân-

cia, informada como meta para 2012, foi

cancelada, em decorrência da suspensão

da necessidade de realizar os cursos para

provisionados.

As próximas ações serão:

• Elaboração de uma pesquisa para ser apli-

cada junto aos Coordenadores de Cursos,

com o objetivo de verifi car suas caracte-

rísticas e principais necessidades.

• Dar continuidade aos Seminários de Co-

ordenadores de Cursos, com novos temas

e, se possível for, a cada seis meses.

• Realização de Encontros dos Professores

Universitários de Áreas Específi cas, como

Cineantropometria, Voleibol, Fisiologia do

Exercício, Educação Física no Ensino Fun-

damental, entre outros.

• Implantação da Revista Científi ca.

Integrantes: Mário Augusto Charro – Pre-

sidente, Mirian Aparecida Ribeiro Borba

Leme – Secretário, Alexandre Janotta Drigo,

Ismael Forte Freitas Junior, José Medalha e

Marcelo Vasques Casati. Suplentes: Adriano

Rogério Celante, Rosemeire de Oliveira e

Waldecir Paula Lima.

CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS

Foi fi nalizado no último dia 16 de janeiro o Edital do Concurso Público que será reali-

zado pelo CREF4/SP, através da empresa CETRO Concurso Públicos Consultoria e Ad-

ministração, para o preenchimento de cargos de nível médio de Agente Administrativo

J29, Atendente da Unidade Móvel de Apoio I42 e Motorista L20, e de nível superior de Pro-

curador F57 e Analista de Licitação G50. A Publicação Ofi cial e Divulgação foi feita no

Diário Ofi cial da União e nos sites da CETRO Concursos – www.cetroconcursos.org.br –

e do CREF4/SP. Os advogados Anderson Cadan Patrício Fonseca e Sandra de Castro Silva asses-

soraram todo o andamento dos trabalhos.

Integrantes: Nelson Leme da Silva Junior – Presidente, Humberto Panzetti e os funcio-

nários Danielle Pivetti Jaloreto, Jaime Almeida dos Santos, Luciana de Alencar Andrade e

Rita de Cássia da Silva, e, ainda, os Advogados do Departamento Jurídico, Dr. Anderson

Cadan Patrício Fonseca, Dr. Jonatas Francisco Chaves e Dra. Sandra de Castro Silva.

EDITORIAL

A Comissão Editorial realizou duas reuniões. Na primeira oportunidade elegeu seu Pre-

sidente e Secretário, respectivamente Prof. Pedro Roberto Pereira de Souza e o Prof.

Alexandre Janotta Drigo e iniciou alguns debates visando à melhora da publicação ofi cial

do CREF4/SP.

A grande questão levantada pelo grupo é como levar a melhor informação para os

Profi ssionais de Educação Física através de notícias pertinentes e atualizadas. Muitas su-

gestões estão sendo estudadas, entre elas a mudança do layout e a criação de seções

específi cas que atendam as necessidades de cada área de atuação da profi ssão. Na me-

dida do possível, a variedade de sugestões, previamente aprovadas pelos integrantes da

Comissão, será adotada.

O mais importante, nesta fase inicial da nova gestão, é que todos os membros da Comis-

são Editorial querem melhorar a comunicação com os profi ssionais.

Integrantes: Pedro Roberto Pereira de Souza – Presidente, Alexandre Janotta Drigo –

Secretário, Flavio Delmanto, Marcelo Vasques Casati, Margareth Anderáos e Nelson Leme

da Silva Junior. Suplente: Claudia Cezar de Sousa.

• ESTATUTÁRIAS (Continuação)

COMUNICAÇÃO E MARKETING

A Comissão foi instalada com o objetivo de criar o Departamento de Comunicação e

Marketing do CREF4/SP. A perspectiva dos seus integrantes é apresentar à Plenária

do Conselho um projeto do novo Departamento até outubro de 2013 e, se aprovado,

iniciarmos a sua instalação em meados de 2014.

A meta é permitir ao Conselho maior agilidade em duas frentes importantes: Comunica-

ção – que contempla todas as vias de contato do CREF4/SP com a comunidade, sejam

pelas redes sociais, portal, impressos e demais derivados; e Marketing – que contemplará

o uso da marca, os eventos, a presença do CREF4/SP no Estado de São Paulo e junto às

instituições e demais espaços da comunidade.

Integrantes: João Omar Gambini – Presidente, Rialdo Tavares – Secretário, Marco An-

tônio Olivatto, Pedro Roberto Pereira de Souza, Rodrigo Nuno Peiró Correia e Waldecir

Paula Lima.

Page 24: Revista 36/2013

CONSELHO REGIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA 4ª REGIÃO24

• comissões

ESTUDOS PARA REGISTRO DE PROVISIONADOS

Esta Comissão foi instituída em de-

zembro de 2012 e reuniu-se uma

única vez não tendo deliberado ainda

sobre provisionados.

Em 2012 apenas 83 profi ssionais provi-

sionados foram registrados no CREF4/

SP, o que demonstra a rigidez do tra-

balho do CREF4/SP.

Integrantes: Nelson Leme da Silva Jú-

nior – Presidente, Rosemeire de Oliveira

– Secretária, Humberto Panzetti, Marga-

reth Anderáos, Tadeu Correa Jaime e o

funcionário Jaime Almeida dos Santos.

EVENTOS

LICITAÇÃO

GINÁSTICA LABORAL

A Comissão Especial de Ginástica

Laboral foi criada a partir do traba-

lho que o Grupo de Estudos Técnicos

em Ginástica Laboral realizou ao longo

do tempo. A diferença é que a Comis-

são irá tratar, permanentemente, desta

área de atuação, que é muito repre-

sentativa para a profi ssão.

Atualmente a Comissão está desen-

volvendo as Diretrizes da Ginástica

Laboral, que em breve será divulgada.

Devido à falta de orientações específi -

cas para a atuação profi ssional, muitos

profi ssionais enfrentam difi culdades no

momento de implantação e manuten-

ção do Programa de Ginástica Laboral,

por vezes gerando impressões equivo-

cadas da prática e até mesmo possível

redução da aceitação do programa

dentro do ambiente corporativo.

O documento terá como objetivo orien-

tar os profi ssionais no direcionamento

de procedimentos necessários para um

bom andamento de um Programa de

Ginástica Laboral.

Integrantes: Waldir Zampronha Filho

e Marco Antônio Olivatto.

Depois das avaliações dos eventos realiza-

dos em 2012, a Comissão pretende para

2013 manter os programas que obtiveram

sucesso, no caso, o Ciclo CREF4/SP do Conhe-

cimento e a Rede Integrada de Eventos Come-

morativos ao Dia do Profi ssional de Educação

Física.

Como meta, pretende levar o Ciclo para o inte-

rior de forma mais intensa, em razão da grande

aceitação dos profi ssionais nos eventos reali-

zados em Cruzeiro, Itapeva, Bauru e Ribeirão

Preto. Por hora, já faz parte da programação

levar o Ciclo do Conhecimento para outras

oito cidades.

No que diz respeito à Rede Integrada, a preten-

são também é dobrar o número de participa-

ções, que em 2012 chegou a 28 eventos. Para

isso conta com apoio dos profi ssionais.

O “Prêmio de Mérito Acadêmico” também será

ampliado neste ano, com a maior participação

das Instituições de Ensino Superior. O projeto

foi sugerido em Plenária, organizado pela Co-

missão de Eventos e estruturado pela Comissão

de Ensino Superior e Preparação Profi ssional.

[Leia mais na seção Colação de Grau, páginas

26, 27 e 28].

A “Sustentabilidade da Educação Física Escolar”

ganhará novas possibilidades de discussão,

não só no Ciclo como também na realização

de um novo fórum.

Outra novidade será o “Prêmio Centenário”

que será destinado a 10 personalidades da

Educação Física Escolar e do Esporte na co-

memoração da inscrição do número 100.000.

A Comissão já sugeriu vários nomes para

aprovação da Diretoria e da Plenária.

Integrantes: Pedro Roberto Pereira de Sou-

za – Presidente, Marco Antônio Olivatto – Se-

cretário, Antônio Lourival Lourenço, Bruno

Alessandro Alves Galati, Waldecir Paula Lima e

Waldir Zampronha Filho.

A natureza jurídica da Comissão Especial de

Licitação, e do respectivo Departamento, é

distinta das demais Comissões e Departamen-

tos do CREF4/SP. Faz parte da sua composição

um Conselheiro, seu Presidente, e funcionários

do Conselho Regional, que são assessorados

juridicamente pela advogada Dra. Sandra de

Castro Silva.

A Comissão é responsável pelo recebimento

das necessidades dos departamentos e reali-

zação do estudo preliminar do objeto / serviço

a ser contratado. É, também, responsável pela

adequação das modalidades licitatórias previs-

tas em lei, sendo a partir daí elaborado o res-

pectivo edital de licitação. Conduz os trabalhos

relativos a estes processos nas fases interna e

externa da licitação, elabora e fi rma o contrato

entre o fornecedor e o CREF4/SP.

Nas licitações o zelo na verifi cação e adequa-

ção das necessidades do CREF4/SP aos regra-

mentos legais e jurisprudência pertinente ao

objeto / serviço a ser contratado é total. Para

tal, seus membros frequentam cursos específi -

cos de licitações e contratos, estando habilita-

dos legalmente para o exercício das funções a

que estão designados.

Atualmente as licitações na modalidade pre-

gão são realizadas de forma eletrônica, sendo

público o acompanhamento de todos os tra-

balhos.

Todas as atividades e documentos são publi-

cadas no site do CREF4/SP e no Diário Ofi cial

da União, atendem ao Princípio Constitucional

da Publicidade.

Sobre os trabalhos, no transcorrer de 2012, 76

processos de licitação tramitaram pela Comissão.

Ao fi nal do exercício, o CREF4/SP obteve uma

economia de R$ 676.473,90, quando compara-

dos os valores efetivamente contratados com as

propostas iniciais das empresas.

Para 2013, a Comissão, entre outros proces-

sos, estará dedicada à elaboração dos editais

e condução dos processos relativos à reforma

do novo andar, possibilitando o pleno aten-

dimento das necessidades estatutárias do

CREF4/SP, ampliação da capacidade opera-

cional, melhoria no atendimento aos Profi s-

sionais, Empresários e à coletividade em geral.

(Sobre este assunto, leia também matéria na

página 18, na seção Infraestrutura).

Integrantes: João Omar Gambini – Presiden-

te e os funcionários Alberto Parreira Almada –

Secretário, Alessandra Aparecida Alves, Clarice

Pinheiro Machado, Danielle Pivetti Jaloreto e

Vera Lúcia Martin Groessler.

• ESPECIAL (Continuação)

Page 25: Revista 36/2013

REVISTA CREF4/SP • Nº 36 • FEVEREIRO 2013 • ANO XIV25

PROCESSOS ADMINISTRATIVOS

Em 2012 foram abertos sete Processos Administrativos para apuração de irregularidades de

registros profi ssionais, um foi encerrado com a decisão pela cassação do registro e um foi

arquivado pela perda do objeto.

Foram realizadas cinco reuniões da Comissão, cinco Audiências e um julgamento, duran-

te todo ano. Atualmente, há doze processos em trâmite.

Integrantes: Tadeu Correa – Presidente, Anderson Cadan Patrício Fonseca – Secretário

e Jonatas Francisco Chaves.

SAÚDE

• comissões

A Comissão Especial de Saúde no ano de 2012 realizou muitas ações que terão

sequência nesta próxima gestão, como:

• Elaboração de Diretrizes (ou recomendações) para a prescrição de exercícios para

a população, que sirvam de subsídios e sustentação às prescrições realizadas pelos

profi ssionais da área.

• Desenvolvimento, em 2012, de documentos sobre Exercícios para Portadores de

Obesidade e de Diabetes, que já estão prontos e serão publicados em breve.

• Elaboração de quatro novos documentos estão sendo desenvolvidos sobre: Avaliação

Física; Prescrição de Exercícios para Crianças e Adolescentes; Adultos Saudáveis;

e Idosos.

• Realização de discussões que culminaram na publicação de texto sobre os profi ssionais

da área da saúde que devem indicar, recomendar e prescrever exercícios físicos.

• Realização de reuniões conjuntas com o Conselho Regional de Medicina do Estado de

São Paulo – CREMESP, que continuam neste ano, para discutir e regulamentar o Ates-

tado Médico para a prática de exercícios físicos orientados.

Integrantes: Mário Augusto Charro – Presidente, Waldecir Paula Lima – Secretário, Ale-

xandre Romero, Claudia Cezar de Souza, Ismael Forte Freitas Junior e Pedro Claudio Bortz.

Suplentes – Antônio Roberto Doro, Aylton José Figueira Junior, Denise de Oliveira Alonso,

Douglas Roque Andrade, Luciano Sanfi lippo de Macedo e Luiz Américo Bravo.

PROCESSOS ADMINISTRATIVOS INTERNOS

De acordo com o Regimento Interno da Comissão Especial de Processos Administra-

tivos Internos – CEPAI, a sua competência é solicitar informações aos setores admi-

nistrativos; convocar funcionário para coleta de informações através de oitiva; analisar

informações coletadas; elaborar parecer indicativo.

Os trabalhos seguem, quase, o mesmo trâmite da Comissão de Ética Profi ssional – CEP,

porém ao invés do denunciado ser Profi ssional de Educação Física é funcionário do Con-

selho. É feita a autuação, portaria de abertura e ofício citatório, o funcionário tem quinze

dias para apresentação de defesa prévia e após é feita a instrução processual, geralmente

com oitiva das partes e suas testemunhas, até a elaboração do Parecer Indicativo. A deci-

são da Comissão, contida no referido parecer, é encaminhada à Diretoria para avaliação

e homologação.

Integrantes: Tadeu Corrêa – Presidente, Margareth Anderáos – Secretária, Alberto Parrei-

ra Almada, Alessandra Aparecida Alves, Diego Aguilar e Jaime Almeida dos Santos.

• ESPECIAL (Continuação)

22555

Atualize seu

cadastro Manter os dados

cadastrais atualizados dentro do Sistema

CONFEF/CREFs é dever de todo

registrado, seja Pessoa Física ou

Pessoa Jurídica.

Com dados atualizados,

o registrado será

informado, periodicamente,

sobre procedimentos,

normas e ações do CREF4/SP.

A atualização cadastral pode

ser feita através do portal

www.crefsp.org.br,

pelo Setor de Atendimento

ao Profissional – SAP,

no telefone (11) 3292-1700

e, ainda, por e-mail:

Pessoa Física, [email protected]

Pessoa Jurídica, [email protected]

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Page 26: Revista 36/2013

CONSELHO REGIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA 4ª REGIÃO26

• colação de grau

COLAÇÕES DE GRAU E PRÊMIO DE MÉRITO ACADÊMICO

O PRÊMIOO CREF4/SP instituiu o Prêmio de Mérito Acadêmico em Educação Física, que será outorgado, semestralmente, aos alunos destaque de Licenciatura e ao melhor de Bacharelado em Educação Física de cada Instituição de Ensino Superior – IES do Estado de São Paulo. A fi nalidade é, por meio do reconhecimento da excelência acadêmica, aproximar as IES criando estímulo para elevar o nível de empenho dos graduandos.O Prêmio objetiva distinguir os alunos que, sediados na área de atuação do CREF4/SP, forem indicados, respectivamente, como melhor aluno de seu curso, escolhidos pelos critérios de nota, participação nas atividades acadêmicas, assiduidade e dedicação e atividades curriculares.O processo de premiação se dará mediante parceria entre a IES e o CREF4/SP, cabendo à primeira informar, com antecedência, o nome dos alunos por ela escolhido como destaques das turmas que fi nalizaram o curso no semestre ou no ano. A entrega do Prêmio contará com a presença de um representante do CREF4/SP durante a cerimônia de colação de grau, formatura ou outra solenidade realizada pela IES para tal fi nalidade.A iniciativa partiu dos membros da Comissão de Eventos e da Comissão de Ensino Superior e Preparação Profi ssional, com a aprovação da Diretoria do CREF4/SP.

Informações: (11) 3292-1700 ou [email protected]

FrancaDia 7 de dezembro.

UNIVERSIDADE DE FRANCA – UNIFRAN

Participação do Conselheiro Prof. Marcelo

Vasques Casati e das funcionárias Adriana

Marteletto Fulco e Carina Anelise Yoshida.

JundiaíDia 13 de dezembro.

ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO

FÍSICA DE JUNDIAÍ – ESEFJ

Participação do Conselheiro Prof. Nestor

Soares Publio e do funcionário Lucas Leal

Guimarães Sales.

Claudinei Lemes de

Souza (Licenciatura)

Martha Kelly da

Silva (Bacharelado)

Professores, Diretor e secretária da ESEF

Composição da mesa de abertura

Santa Fé do SulDia 14 de dezembro.

FACULDADES INTEGRADAS DE

SANTA FÉ DO SUL – FUNEC Campus II

Participação do Conselheiro Prof.

Antônio Lourival Lourenço.

ArarasDia 17 de dezembro.

CENTRO UNIVERSITÁRIO HERMÍNIO

OMETTO – FHO/UNIARARAS

Participação do Conselheiro Prof. Nelson

Leme da Silva e da funcionária Luciana de

Alencar Andrade.

CatanduvaDia 19 dezembro.

FACULDADES INTEGRADAS PADRE

ALBINO – FIPA

Participação do Conselheiro Prof.

Antonio Lourival Lourenço.

Prêmio de Mérito Acadêmico

Prêmio de Mérito

Acadêmico

Janine Tassoni

Pantaleão Pinto

(Licenciatura)

Dia 20 de dezembro.

FACULDADES INTEGRADAS PADRE

ALBINO – FIPA

Participação do Conselheiro Prof.

Antonio Lourival Lourenço.

Composição da mesa de abertura

Composição da mesa de abertura

São PauloDia 3 de dezembro.

FACULDADES METROPOLITANAS

UNIDAS – FMU

Prêmio de Mérito Acadêmico

Lira Bueno Wanderley (Licenciatura)

Entregaram o 1º Prêmio de Mérito Acadêmico, na sede do CREF4/SP, os Conselheiros Prof. Flavio Delmanto e Prof. Nelson Leme da Silva

Page 27: Revista 36/2013

REVISTA CREF4/SP • Nº 36 • FEVEREIRO 2013 • ANO XIV27

• colação de grau

O Departamento de Registro – Setor Pessoa Física está à disposição das Instituições de Ensino Superior que queiram entregar as Cédulas de Identidade

Profi ssional na cerimônia de Colação de Grau. Basta que seus representantes entrem em contato com antecedência de, no mínimo, 30 dias.

Informações: (11) 3292-1700 / [email protected]

BotucatuDias 20 de dezembro.

FACULDADES INTEGRADAS DE

BOTUCATU – CENTRO UNIFAC

Participação do Conselheiro Prof. Antonio

Carlos Pereira e da funcionária Jenny Kléia

Dias dos Santos.

Composição da mesa de abertura

Santos Dia 20 de dezembro.

UNIVERSIDADE METROPOLITANA DE

SANTOS – UNIMES/FEFIS

Participação do Conselheiro Prof. Marcelo

Vasques Casati e da funcionária Jenny Kléia

Dias dos Santos.

Prêmio de Mérito Acadêmico

Jordana Gonçalves (Licenciatura)

Luiza Serrachiolli (Bacharelado)

Tupã Dia 21 de dezembro.

FACULDADES UNIESP / ESEFAP

Participação do Conselheiro Prof. Bruno

Alessandro Alves Galati e da funcionária

Aline Hermes Benites.

Bebedouro Dia 17 de janeiro.

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIFAFIBE

Participação do Conselheiro Prof.

Bruno Alessandro Alves Galati e do

funcionário Lucas Leal Guimarães Sales.

Da esq. p/a dir.: Profa. Me. Claudia Teixeira Arroyo, Prof. Me. Fernando Azeredo Varoto, Prof. Dr. Marcelo Porto (Coordenador do Curso, patrono em nome da turma), funcionárias homenageadas Maria Luiza de Oliveira Silva e Luciana Aparecida Pavan, Conselheiro Prof. Bruno Galati e o representante do Rotary Club - Bebedouro, Mario Junior Betelli

Ribeirão Pires Dia 17 e 18 de janeiro.

FACULDADES INTEGRADAS DE

RIBEIRÃO PIRES – FIRP/UNIESP

Participação do Conselheiro Prof. Waldir

Zampronha Filho.

Prêmio de Mérito

AcadêmicoDébora Nascimento (Bacharelado) – (foto ao lado)

Eliana Rocha dos Santos Guerra (Licenciatura)

São PauloDia 21 de janeiro.

UNIVERSIDADE ANHEMBI

MORUMBI

Participação da funcionária Aline

Hermes Benites.

Em pé, Prof. Iury, Prof. Marcelo, formandos Elaine Simões, Elaine, Camila, Roseli, Lilian, Prof. Luciano. Agachados, formando Ricardo, Prof. Sergio Braz e formando André

São José do Rio Pardo Dia 22 de janeiro.

UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP

Participação do Conselheiro Prof. Nelson

Leme da Silva Júnior e da funcionária

Aline Hermes Benites.

Prêmio de Mérito Acadêmico

Leandro Dias

dos Santos

(Bacharelado)

Ricardo Dezotte

da Silva

(Licenciatura)

Page 28: Revista 36/2013

CONSELHO REGIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA 4ª REGIÃO28

• colação de grau

Sorocaba Dia 22 de janeiro.

FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA ACM DE

SOROCABA – FEFISO

Participação do Conselheiro Prof. Pedro

Roberto Pereira de Souza e dos funcionários

Carina Anelise Yoshida e Paulo Manzato.

Andradina Dia 24 de janeiro.

FACULDADES INTEGRADAS STELLA MARIS

ANDRADINA – FISMA

Participação do Conselheiro Prof. Marcelo Vasques

Casati e da funcionária Jenny Kléia Dias dos Santos.

Prêmio de Mérito Acadêmico

Edson Rodrigues

Costa (Licenciatura)

Ana Paula da Silva

(Bacharelado)

São José do Rio Preto Dia 24 de janeiro.

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO

NORTE PAULISTA – UNORP

Participação do Conselheiro

Prof. José Medalha e dos funcionários

Lucas Leal Guimarães Sales e Ricardo

Silva de Jesus Lima.

Da esq. p/a dir., Prof. José Medalha , Prof. Carlos A. Pirassolo , Pro-Reitor José Luiz F. Correa, Prof. Ademir Padrela

Inara Raquel

Valente Sofi a

(Licenciatura)

Monica de

Lima Marinato

(Bacharelado)

Guarulhos Dia 25 de janeiro.

UNIVERSIDADE DE GUARULHOS

– UNG

Participação do Conselheiro Prof.

Tadeu Correa e do funcionário Paulo

Manzato.

BatataisDia 25 de janeiro.

CENTRO UNIVERSITÁRIO

CLARETIANO – CEUCLAR

Participação do Conselheiro Prof.

Bruno Alessandro Alves Galati e dos

funcionários Jaime Almeida e

Adriana Fulco.

São José do Rio PretoDia 25 de janeiro.

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO

PRETO – UNIRP

Participação do Conselheiro Prof.

José Medalha e dos funcionários

Lucas Leal Guimarães Sales e Ricardo

Silva de Jesus Lima.

São PauloDia 30 de janeiro.

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA

MACKENZIE – Campus

Higienópolis

Participação do Conselheiro Prof.

Marco Antonio Olivatto.

Prêmio de Mérito Acadêmico

Ariane Gomes

Queiroz

(Licenciatura)

Mariana

Dimes Vicente

(Bacharelado)

Mogi das CruzesDia 31 de janeiro.

FACULDADE DO CLUBE NÁUTICO

MOGIANO

Participação do Conselheiro Prof.

José Medalha e da funcionária Jenny

Kléia Dias dos Santos.

Bragança PaulistaDia 31 de janeiro.

UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO

– USF

Participação do Conselheiro Prof.

Tadeu Correa e do funcionário

Alberto José Rossettini Júnior.

Prêmio

de Mérito

Acadêmico

Robson Sampaio

da Costa

(Bacharelado)

Prêmio de Mérito Acadêmico

Composição da mesa de abertura e formandos ao fundo

Composição da mesa de abertura

Da esq. p/a dir., Dra. Cristina Lacerda Soares Petrarolha Silva, Diretora das Faculdades Integradas Stella Maris, Nereu Piratelli, Vice-presidente da Fundação, Manoel José Gomes Soutello, ex-Presidente e o Conselheiro do CREF4/SP, Prof. Marcelo Vasques Casati

Page 29: Revista 36/2013

REVISTA CREF4/SP • Nº 36 • FEVEREIRO 2013 • ANO XIV29

• processos

PROCESSOS ÉTICOS DISCIPLINARES PED A Comissão de Ética Profi ssional comunica os resultados dos seguintes processos:

• DENÚNCIA JULGADA

PROCEDENTE

PROFISSIONAL CONDENADO À PENA

DE ADVERTÊNCIA ESCRITA SEM APLI-

CAÇÃO DE MULTA

# pela conduta de não portar Cédula

de Identidade Profi ssional válida du-

rante o exercício da profi ssão

PED nº 0076/09 – D. P. Julgamento rea-

lizado em 16/10/2012, infringido o art. 6º

incisos XV e XXI, art. 9º incisos VI, VIII e IX

do Código de Ética Profi ssional. Trânsito em

julgado em 16/10/2012.

PED nº 0054/10 – J. S. D. Julgamento re-

alizado em 16/10/2012, infringido o art. 6º

incisos XV e XXI, art. 9º inciso VI do Código

de Ética Profi ssional. Trânsito em julgado

em 16/10/2012.

PED nº 0095/10 – O. C. P. F. Julgamento

realizado em 19/10/2012, infringido o art.

6º incisos XV e XXI, art. 9º incisos VI e VIII do

Código de Ética Profi ssional. Trânsito em

julgado em 19/10/2012.

PED nº 0100/10 – E. A. S. Julgamento re-

alizado em 19/10/2012, infringido o art. 6º

incisos XV e XXI, art. 9º incisos VI e VIII do

Código de Ética Profi ssional. Trânsito em

julgado em 19/10/2012.

PED nº 0072/10 – R. S. S. Julgamento re-

alizado em 19/10/2012, infringido o art. 6º

incisos XV e XXI, art. 9º inciso VI do Código

de Ética Profi ssional. Trânsito em julgado

em 19/10/2012.

PED nº 0096/10 – R. L. C. S. Julgamento

realizado em 19/10/2012, infringido o art.

6º incisos XV e XXI, art. 9º incisos VI e VIII do

Código de Ética Profi ssional. Trânsito em

julgado em 19/10/2012.

PED nº 0059/10 – J. R. A. H. Julgamento

realizado em 19/10/2012, infringido o art.

6º incisos XV e XXI, art. 9º inciso VI do Códi-

go de Ética Profi ssional. Trânsito em julgado

em 05/11/2012.

PED nº 0098/10 – W. L. R. Julgamento re-

alizado em 24/10/2012, infringido o art. 6º

incisos XV e XXI, art. 9º incisos VI e VIII do

Código de Ética Profi ssional. Trânsito em

julgado em 24/10/2012.

PED nº 0064/10 – E. B. S. Julgamento re-

alizado em 10/12/2012, infringido o art. 6º

incisos XV e XXI, art. 9º inciso VI do Código

de Ética Profi ssional. Trânsito em julgado

em 10/12/2012.

PED nº 0097/10 – E. J. L. J. Julgamento

realizado em 11/12/2012, infringido o art.

6º incisos XV e XXI, art. 9º incisos VI e VIII do

Código de Ética Profi ssional. Trânsito em

julgado em 11/12/2012.

# pela conduta de não portar Cédula de

Identidade Profi ssional válida durante

o exercício da profi ssão e por conivên-

cia com o exercício ilegal da profi ssão

PED nº 0047/10 – C. E. D. Julgamento re-

alizado em 24/10/2012, infringido o art. 4º

inciso VII, art. 6º incisos III e XV, art. 7º inciso

IV, art. 9º inciso VI do Código de Ética Profi s-

sional. Trânsito em julgado em 08/11/2012.

PED nº 0062/10 – U. S. M. Julgamento re-

alizado em 10/12/2012, infringido o art. 6º

incisos XV e XXI, art. 7º incisos IV, V e VIII, art.

9º inciso VI do Código de Ética Profi ssional.

Trânsito em julgado em 10/12/2012.

PED nº 0125/10 – M. N. J. Julgamento rea-

lizado em 11/12/2012, infringido o art. 6º in-

cisos XV e XXI, art. 7º inciso IV, art. 9º incisos VI

e VIII do Código de Ética Profi ssional. Trânsito

em julgado em 11/12/2012.

PED nº 0106/10 – P. L. G. B. Julgamento

realizado em 13/12/2012, infringido o art.

6º incisos XV e XXI, art. 7º inciso IV, art. 9º

incisos VI e VIII do Código de Ética Profi ssio-

nal. Trânsito em julgado em 13/12/2012.

# pela conduta de conivência com o

exercício ilegal da profi ssão

PED nº 0045/10 – R. S. P. Julgamento re-

alizado em 19/10/2012, infringido o art. 6º

incisos III e XXI, art. 7º incisos I, IV e VII, art.

9º incisos VI e VIII do Código de Ética Profi s-

sional. Trânsito em julgado em 19/10/2012.

PED nº 0119/10 – J. A. A. Julgamento re-

alizado em 11/12/2012, infringido o art. 6º

incisos XV e XXI, art. 7º inciso IV, art. 9º inci-

sos VI e VIII do Código de Ética Profi ssional.

Trânsito em julgado em 11/12/2012.

PED nº 0105/10 – E. A. R. S. Julgamen-

to realizado em 13/12/2012, infringido o

art. 6º incisos XV e XXI, art. 7º incisos IV e

VIII, art. 9º incisos VI e VIII do Código de

Ética Profi ssional. Trânsito em julgado em

13/12/2012.

PED nº 0118/10 – C. E. B. Julgamento re-

alizado em 14/12/2012, infringido o art. 6º

incisos XV e XXI, art. 7º inciso IV, art. 9º inci-

sos VI e VIII do Código de Ética Profi ssional.

Trânsito em julgado em 14/12/2012.

PED nº 0077/10 – F. R. B. Julgamento re-

alizado em 19/10/2012, infringido o art. 6º

incisos XV e XXI, art. 7º incisos IV, V e VIII, art.

9º inciso VI do Código de Ética Profi ssional.

Trânsito em julgado em 05/11/2012.

PED nº 0112/10 – C. L. C. Julgamento re-

alizado em 13/12/2012, infringido o art. 6º

incisos XV e XXI, art. 7º inciso IV, art. 9º inci-

sos VI e VIII do Código de Ética Profi ssional.

Trânsito em julgado em 14/01/2013.

Page 30: Revista 36/2013

CONSELHO REGIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA 4ª REGIÃO3030

DIVULGAÇÃO DAS PENALIDADESA divulgação das penalidades impostas em Processos Éticos Disciplinares – PED decorre de norma estabelecida pelo Conselho Federal

de Educação Física – CONFEF. O Artigo 55 do Código Processual de Ética diz que: “As penalidades impostas no Procedimento Disciplinar

processar-se-ão na forma estabelecida nas respectivas decisões, sendo procedidos os apontamentos no prontuário do Profi ssional

punido, bem como divulgado na página eletrônica, na Revista e ou jornal do respectivo CREF”.

# pela conduta de comportamento an-

tiético

PED nº 0016/10 – A. H. L. S., M. C. L. S. e E.

A. L. Julgamento realizado em 16/10/2012,

pela conduta de comportamento antiético,

profi ssionais A. H. L. S. e M. C. L. S. por in-

fração ao disposto no art. 4º incisos I e VII, art.

5º inciso I, art. 6º incisos III, VI, IX, XII, XIV, XV e

XX, art. 7º inciso VI e art. 9º inciso VI do Códi-

go de Ética Profi ssional e profi ssional E. A.

L. por infração ao disposto no art. 4º incisos

I e VII, art. 5º inciso I, art. 6º incisos III, VI, XI,

XIV, XV e XX, art. 7º inciso VI e art. 9º inciso VI

do Código de Ética Profi ssional. Trânsito em

julgado em 12/12/2012.

• DENÚNCIA JULGADA

PROCEDENTE

PROFISSIONAL ABSOLVIDO DE PENA-

LIDADE, POR ESTAR ATUALMENTE EM

TOTAL CONSONÂNCIA COM AS EXI-

GÊNCIAS DOCUMENTAIS E ESTATUTÁ-

RIAS DESTE CREF4/SP

PED nº 0044/10 – W. B. Julgamento rea-

lizado em 16/10/2012. Trânsito em julgado

em 16/10/2012.

PED nº 0060/10 – R. O. P. Julgamento rea-

lizado em 19/10/2012. Trânsito em julgado

em 19/10/2012.

PED nº 0074/10 – R. L. S. Julgamento rea-

lizado em 24/10/2012. Trânsito em julgado

em 08/11/201.

PED nº 0086/10 – M. R. S. Julgamento

realizado em 24/10/2012. Trânsito em jul-

gado em 08/11/2012.

PED nº 0085/10 – N. E. M. Julgamento

realizado em 11/12/2012. Trânsito em jul-

gado em 11/12/2012.

• DENÚNCIA JULGADA

IMPROCEDENTE

ARQUIVAMENTO POR AUSÊNCIA DE

PROVAS

PED nº 0008/08 – C. P. S. Julgamento rea-

lizado em 24/10/2012. Trânsito em julgado

em 08/11/2012.

PED nº 0006/08 – J. R. S. Julgamento rea-

lizado em 10/12/2012. Trânsito em julgado

em 10/12/2012.

PED nº 0031/09 – F. C. C. E. Julgamento

realizado em 13/12/2012. Trânsito em jul-

gado em 13/12/2012.

• ARQUIVAMENTO

A JUNTA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO,

POR UNANIMIDADE, DECIDIU PELO AR-

QUIVAMENTO PELA PERDA DO OBJETO

PED nº 0055/10 – E. A. R. Julgamento rea-

lizado em 24/10/2012. Trânsito em julgado

em 24/10/2012.

PED nº 0082/10 – C. A. P. Julgamento rea-

lizado em 24/10/2012. Trânsito em julgado

em 24/10/2012.

PED nº 0065/10 – L. H. P. D. Julgamento

realizado em 24/10/2012. Trânsito em jul-

gado em 24/10/2012.

PED nº 0073/10 – R. U. C. Julgamento re-

alizado em 10/12/2012. Trânsito em julga-

do em 10/12/2012.

PED nº 0133/10 – S. R. P. Julgamento rea-

lizado em 10/12/2012. Trânsito em julgado

em 10/12/2012.

PED nº 0149/10 – F. M. M. Julgamento

realizado em 11/12/2012. Trânsito em jul-

gado em 11/12/2012.

PED nº 0089/10 – W. L. F. Julgamento rea-

lizado em 14/12/2012. Trânsito em julgado

em 14/12/2012.

• DIVERSOS

PED nº 0003/10 – M. R. S., T. M. F. A. e A.

L. M. Julgamento realizado em 24/10/2012,

denúncia julgada procedente em face das

profi ssionais M. R. S. e T. M. F. A., porém am-

bas foram absolvidas de penalidade, tendo

em vista as alegações da defesa, bem como

o conjunto probatório acostado aos autos.

Denúncia julgada improcedente em face do

profi ssional A. L. M., tendo em vista o acata-

mento da preliminar de que o mesmo não

possuía registro no Conselho na data dos fa-

tos. Trânsito em julgado em 12/12/2012.

PED nº 0013/10 – M. C. S. Julgamento

realizado em 19/10/2012, pela conduta de

desvio de função, infringido o art. 4º inciso

VIII, art. 6º incisos III, IX e XV, art. 9º incisos VI

e VIII do Código de Ética Profi ssional. Trânsi-

to em julgado em 19/10/2012.

PED nº 0061/10 – A. P. Julgamento realizado

em 10/12/2012, pela conduta de interromper

a prestação de serviços sem justa causa e sem

notifi cação prévia ao benefi ciário, infringido o

art. 6º incisos XV e XXI, art. 7º inciso VII, art. 9º

inciso VI do Código de Ética Profi ssional. Trân-

sito em julgado em 10/12/2012.

• processos

Page 31: Revista 36/2013

REVISTA CREF4/SP • Nº 36 • FEVEREIRO 2013 • ANO XIV31

SERVIÇOS

A Esportivawww.aesportiva.com.br

Caixa Econômica Federalwww.caixa.gov.br

Grupo Impactowww.impactocontabilidade.com.br

Makalú Corretora e Adm. De Seguros Ltda.www.makaluseguros.com.br

Mocarzel Assessoria Contábilwww.mocarzel.com.br

Profi tSportswww.profi tsports.com.br

Requisito Tecnologia – Software Vida de Avaliação Globalwww.requisito.com.br

SAÚDE

Academia Happy Daywww.academiahappyday.com.br

Bio Ritmo – Unidades: Cidade de São Paulo, Piracicaba e Santo Andréwww.bioritmo.com.br/unidades

Clínica de Oftalmologia Zeit Vision [email protected]

Qualicorp Soluções em Saúdewww.qualicorp.com.br/qualicorp

Sharing Ortodontia Especializadawww.sharingorto.com.br

Smart Fitwww.smartfi t.com.br/unidades

Unique 1 Academiawww.unique1academia.com.br

EDUCAÇÃO

Colégio São José do Maranhãowww.colegiosjmaranhao.com.br

Faculdade Associada Brasil – FABwww.faculdadebrasil.edu.br

Faculdades Metropolitanas Unidas – FMUwww.portal.fmu.br

Fitness Maiswww.fi tnessmais.com.br

Instituto Presbiteriano Mackenziewww.mackenzie.com.br

Instituto Sumaré de Educação Superior – ISESwww.sumare.edu.br

Núcleo de Educação Básica Pirâmide de Hóruswww.colegiosjmaranhao.com.br

Rede On Byte®

(11) 2215-2230www.onbytevilamarianasp.com.br

Senac São Paulowww.sp.senac.br/jsp

União Business School – UBSwww.faculdadeuniao.edu.br

Universidade Gama Filho – UGFwww.posugf.com.br

Universidade Nove de Julho – Uninovewww.uninove.br

Universidade Santa Cecília – Unisantawww.unisanta.br

Universidade São Judas Tadeu – USJTwww.usjt.br

W POS Pós-Graduação a Distânciawww.wpos.com.br

LÍNGUAS

Escola de Idiomas CCAA / Unidade Jardim Paulistawww.ccaa.com.br/jardins

SKILL Idiomas / Unidade Vila Sôniawww.desconto.skill.com.br

LAZER

ACM – Associação Cristã de Moçoswww.acmsaopaulo.org

Banstur Hotéis, Lazer e Turismowww.banstur.com.br

Grupo Peraltaswww.peraltas.com.br

Hotel Lagoinha de Ubatubawww.hotellagoinha.com.br

Hotel Ninho do Falcão www.ninhodofalcao.com.br

Rio Quente Resortswww.rioquenteresorts.com.br/

Strand Hotel Guarujáwww.strandhotel.com.br

VIP Viagens e Turismowww.vipviagenseturismo.com.br

DIVERSOS

AVAESPORTE – Software de Avaliação Física e Prescriçãowww.avaesporte.com.br/site

Clansoft Desenvolvimento de Software Ltda.www.clansoft.com.br

O CREF4/SP, através de parcerias, conseguiu algumas vantagens para os Profi ssionais de Educação Física registrados. Os descontos oferecidos pelas empresas listadas abaixo não são cumulativos nem retroativos.

ATENÇÃO: Para obter descontos nas universidades, o interessado deverá solicitar uma declaração ao CREF4/SP, pelo e-mail [email protected] ou

pessoalmente na sede do CREF4/SP, à rua Líbero Badaró, 377, 3º andar, Centro, São Paulo (SP).

PARA OS REGISTRADOS

Informações sobre as vantagens que cada convênio oferece ao Profi ssional de Educação Física registrado no CREF4/SP no www.crefsp.org.br

Nota: Convênios firmados até a data do fechamento desta edição.

NOVO

Page 32: Revista 36/2013

PROGRAME-SE: AGENDA DE VIAGENS DAS UNIDADES MÓVEIS DE ATENDIMENTO DO CREF4/SP

A AGENDA COMPLETA ESTÁ DISPONÍVEL NO PORTAL CREF4/SPwww.crefsp.org.br

MARÇO

SANTOS – de 1º a 5

Praça Engenheiro José Rebouças, s/n – Ponta da Praia

(Ginásio Rebouças)

Dia 1º – das 13h00 às 16h30; de 2 a 4 – das 8h30 às 12h00 e das

13h00 às 16h30; dia 5 – das 8h30 às 12h00

SERTÃOZINHO – de 2 a 4

Rua Bartholomeu Sala, 54 (Secretaria Municipal de Esportes)

Das 8h30 às 12h00 e das 13h00 às 16h30

ARARAS – de 9 a 11

Praça Dr. Roberto Mercatelli, s/n – Centro

(Ginásio Municipal Nelson Ruegger)

Das 8h30 às 12h00 e das 13h00 às 16h30

RIBEIRÃO PRETO – de 16 a 18

Rua Camilo de Matos, 627 (Cava do Bosque)

Das 8h30 às 12h00 e das 13h00 às 16h30

PIRACICABA – de 16 a 19

Rua Treze de Maio, 2.122 – esquina com Av. Independência

(Ginásio Municipal de Esportes Waldemar Blatkauskas).

De 16 a 18 – das 8h30 às 12h00 e das 13h00 às 16h30 e

dia 19 – das 8h30 às 12h00

BOTUCATU – de 23 a 25

Rua Maria Joana Félix Diniz, 1.585 – Bairro Alto

(Ginásio Mário Covas)

Das 8h30 às 12h00 e das 13h00 às 16h30

ABRIL

MAIO

OURINHOS – de 7 a 9

Rua Expedicionário, 1.549 – Jardim Matilde

(Secretaria de Esportes)

Das 8h30 às 12h00 e das 13h00 às 16h30

SOROCABA – de 14 a 18

Av. Dr. Luiz Mendes de Almeida, 1.180 – Jd. São Paulo

(ACM – 13ª Jornada Internacional de Educação Física)

Dia 14 – das 19h00 às 22h00; de 15 a 17 – das 8h00 às12h00, das

14h00 às 16h00 e das 19h00 às 22h00;

dia 18 – das 8h00 às 12h00 e das 14h00 às 16h00

INDAIATUBA – de 18 a 22

Av. Visconde de Indaiatuba, s/n – Jd. América

(dentro do Ginásio de Esportes)

Dia 18 – das 13h00 às 16h30; de 19 a 21 –

das 8h30 às 12h00 e das 13h00 às 16h30;

dia 22 – das 8h30 às 12h00

ARARAQUARA – de 19 a 21

Praça Scalamandré Sobrinho, s/n

(Complexo Aquático da Fonte - piscinas)

Das 8h30 às 12h00 e das 13h00 às 16h30

BEBEDOURO – de 25 a 27

Rua Tobias Limas, s/n

(Centro Esportivo da UNIFAFIBE)

Dia 25 – das 14h30 às 16h30; dias 26 e 27 –

das 8h30 às 12h00 e das 13h00 às 16h30