Revista autoaftermarketnews 10

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REVISTA DO PÓS-VENDA AUTOMÓVEL N0. 10 2015 1.90€ OFICINA REPINTURA MUNDO BENEFICIOS DA MUSICA ESTATÍSTICAS SINISTRALIDADE EM PORTUGAL Para melhorar a condução no inverno CONSELHOS

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Publicação sobre o aftermarket automóvel

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REVISTA DO PÓS-VENDA

AUTOMÓVELN0. 10

20151.90€

OFICINAREPINTURA

MUNDOBENEFICIOS DA MUSICA

ESTATÍSTICAS SINISTRALIDADE EM PORTUGAL

Para melhorar a condução no inverno

10CONSELHOS

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2 / autoaftermarketnewsNO.4-2014 / 73

ROASTED NOT FRIED

pizza crust

Receita:1 - Cozer os brócolos durante aproximadamente 15 minutos, escorrer e triturar.2 - Juntar os dois ovos e uma a duas colheres de philadelphia.3 - Espalhar em papel vegetal e levar ao forno pré aquecido a 180ºC.4 - Enquanto espera faça o molho de tomate:a) Numa frigideira refogue a cebola e a polpa de tomate e junte a folha de louro, deixe ferver 5 minutos em lume médio; b) Adicione o açúcar e conserve.5 - Tirar a base de broculos do forno, colocar o molho de tomate e adicionar toppings à escolha! Pode optar por mozarella, frango, tomate cherry, ou até fruta!6 - Se for uma pizza fresca estará pronta a servir, se optou por queijo ralado leve ao forno a gratinar durante 5/7 minutos e sirva!Aqui fica a minha sugestão, bom apetite :)

Ingredientes para a base:- 600 gramas de broculos.- 2 ovos.- 1 colher de sopa cheia de philadelphia light. - Alho em pó, sal e pimenta.

Ingredientes para o molho de tomate:- Cebola picada.- 1 pacote de polpa de tomate.- 1 colher de chá de açúcar mascavado. - 2 folhas de louro.- Azeite qb.

O Roasted Not Fried é um blog de receitas saudáveis criado pela Margarida Santos, aluna de medicina, que pretende com pequenas mudanças tornar os seus dias mais saudáveis, sem que para isso tenha de abdicar das suas comidas favoritas. Para além de receitas poderá encontrar também dicas práticas na cozinha e até reviews de restaurantes locais!Arrisque e experimente uma das receitas com mais sucesso!

POR: MARGARIDA SANTOS

Broccoli

PEÇAS PARA CLIMATIZAÇÃOA RPL CLIMA é uma empresa especialista em climatização automóvel, distribuindo para Portugal uma vasta gama de peças para climatização auto, sendo distribuidora oficial em Portugal das marcas Denso, Sanden e Delphi. A empresa é já uma referência nacional e internacional em produtos de qualidade, óptimo serviço, bons preços e entrega em menos de 24 Horas.WWW.RPLCLIMA.COM

ESPECIALISTAS EM AR CONDICIONADO AUTOMÓVEL

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COMPORTAMENTO AGRESSIVO DE UM CONDUTORUm simples ato de simpatia ou de agressão pode desencadear uma sequência de acontecimentos que podem resultar num ambiente confortável e seguro ou tenso e perigoso para os condutores.

34ESTATÍSTICASDe janeiro a maio de 2015 registaram-se 13.201 acidentes com vítimas nas estradas portuguesas, mais 639 face ao período homólogo do ano passado, ou seja, +5,08%.

SEGURANÇAElevadores perigosos

CARTOONReuniões de trabalho.

CONSELHOSAs etapas básicas para um trabalho de repintura automóvel sem defeitos.

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nestarevista […]

BATE BOCA 10 CONSELHOS PARA MELHORAR A CONDUÇÃO NO INVERNO

ESTATÍSTICASDe Janeiro a Maio de 2015 morreram 201 pessoas nas estradas portuguesas.

MUNDOOs efeitos da música na mente humana.

REPINTURAOs passos para um trabalho eficiente.

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NA NOSSA CAPA

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CRONICANinguém consegue ‘voar’ se aceitar ‘rastejar’! Não arriscar é arriscar TUDO!

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NA PRÓXIMA EDIÇÃO…

PEÇAS DE SUBSTITUIÇÃO: Embraiagens | Amortecedores Turbos | Velas CARROÇARIA: O tratamento dos plásticos REPORTAGEM: Automechanika 2016 previsãoTEMA: Feira Mecânica Batalha balançoMESA REDONDA: O balanço do ano 2015

CRONICAMúsica e os seus benefícios

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nestarevista […]

AMBIENTEResíduos gerados na oficina: o que fazer?41

TUDO ENVELHECE.

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SORTE AO JOGOSinta-se com sorte, jogue e ganhe um Ipod neste concurso que tem sido um sucesso entre os nosos leitores.

EDITORIALDe acordo com um estudo feito pela The Ladders, os dez principais cargos que mais crescem, estão todos na área de tecnologia.

PUBLIREPORTAGEM [ALTARODA]Altaroda conta com cerca de 8 anos de existência e desde então é uma empresa continua na linha de crescimento.

PÁGINA COORPORATIVA [MANN FILTER]Leias dicas técnicas com o patrocínio da MANN FILTER.

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NO.10-2015 / 5

TUDO ENVELHECE.

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editorial

Muitas mulheres estão tomando a decisão de não procurar linhas de trabalho que envolvam os campos da Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática (CTEM). Estas escolhas, sobre estas carreiras, não são as mais adequadas, pois as mesmas oferecem, dentre outras, um crescimento profissional mais rápido, e são os empregos mais bem pagos no mundo como um todo.Aqui está o problema para os empregadores: maioria dos formandos das faculdades são mulheres; ainda que representem menos do que 20% dos formandos em engenharia, ciências computacionais, e física – três disciplinas que estão com a procura alta.De acordo com um estudo feito pela The Ladders, os dez principais cargos que mais crescem, estão todos na área de tecnologia. É claro que estes cargos, em pleno crescimento, requerem credenciais educa-cionais e habilidades específicas nas áreas de CTEM. Mais ainda, as empresas, estão, na verdade com mais possibilidade de recrutar candidatos que tem alguma experiência educacional em CTEM – mesmo quando o emprego não esteja em uma destas áreas técnicas.Se, uma pessoa jovem está procurando por uma carreira lucrativa, é preciso encorajá-la para optar pelas áreas de CTEM. De acordo com o United States Bureau of Labor Statistics, os empregos nas áreas de CTEM têm um salário de quase o dobro da média do país. Note-se que a diferença de salário paga a maior aos homens em relação as mulheres em quase todas as profissões, é, substancialmente, menor ou pratica-mente inexistente em empregos que requerem for-mação nas áreas de CTEM.

Joyce GioyaBusiness FuturistConsultora associada TDC

DE ACORDO COM UM ESTUDO FEITO PELA THE LADDERS, OS DEZ PRINCIPAIS CARGOS QUE MAIS CRESCEM, ESTÃO TODOS NA ÁREA DE TECNOLOGIA.

AS MINHAS SUGESTÕES…Velas de incandescência: A

chave para o arranque. Pág 22Resíduos gerados na

oficina: o que fazer? Pág 41

Dez truques para travões sãos. Pág 26

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João Vila - Comunicação e Marketing Lda.

Director JOÃO VILA [email protected]

REDACÇÃOEditor NO.10: João Raposo

[email protected]: Sandra Neves

[email protected]: Elisabete Véstias

[email protected]

COLABORADORESJornalista: João Raposo

[email protected]: Mélanie Santos

[email protected] Margarida Santos

[email protected]

FOTOGRAFIAMara Santos

[email protected]

DEPARTAMENTO DE PUBLICIDADEGestor Contas: Joaquín Vicén

[email protected] Tel.: +34 676098041

Rua do Minho, 178. 2765-254 EstorilTelefone: 218035740

DESIGN E CONCEPÇÃO GRÁFICACoordenador: B.Oak

[email protected]

EDIÇÃO, REDACÇÃO E ADMINISTRAÇÃOJoão Vila - Comunicação e Marketing Lda. Rua do Minho,

nº 178, 2765-254 Estoril, com o capital social de 5.000,00 euros, registada no Registo Comercial

de Cascais, Contribuinte nº 508703450Número de Registo Entidade Reguladora

para a Comunicação Social (ERC): 124990Número de Registo Depósito Legal (DL): 369066/13

Propriedade do título: João Vila - Comunicação e Marketing Lda.

Rua do Minho, 178, 2765-254 Estoril

Impressão: Ondagrafe - Rua da Serra, nº 1, Stº. Antão do Tojal

Tiragem: 7.500 exemplaresPreço: 1,90 €

Reprodução de Artigos:É permitida em Portugal a reprodução dos artigos

publicados na Revista Autoaftermarketnews, desde que a origem seja assinalada de forma inequívoca e informados

os nossos serviços. Os artigos assinados são da inteira responsabilidade dos seus autores.

www.autoaftermarketnews.com

PERIODICIDADE BIMESTRAL

PENSAMENTO DO DIA“Não importa se você e um leão ou uma gazela.

Quando o sol nascer, comece a correr.”

Invernoo look de capa

Dados da Sinistralidade

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TUDO ENVELHECE.ATÉ OS SEUS AMORTECEDORES.

SUBSTITUA OS SEUS AMORTECEDORES DESGASTADOS A CADA 80.000 KM*AMORTECEDORES DESGASTADOS COMPROMETEM A SEGURANÇA DO SEU VEÍCULO.

VERIFIQUE OS SEUS AMORTECEDORES A CADA 20.000 KM!MANTENHA OS SEUS AMORTECEDORES EM FORMA COM A INSTALAÇÃO DA MARCA

DE CONFIANÇA DOS FABRICANTES DE VEÍCULOS EM TODO O MUNDO.* Quilometragem real e os resultados podem variar dependendo do condutor,

do veículo, do tipo de condução e das condições da estrada.

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bateboca INVERNO

10 CONSELHOS PARA MELHORAR A CONDUÇÃO DE INVERNO

Luzes. Antes de começar a sua viagem assegure-se de que todas as luzes do veículo estão a funcio-nar corretamente e estão bem reguladas. Lembre-se também que

em algumas condições é obrigatório o uso de luzes de nevoeiro. Não se esqueça das outras luzes do veícu-lo, incluindo as traseiras e laterais, que contribuem para que os outros condutores e peões o vejam mais claramente. Escolha a melhor tecno-logia de iluminação que garante uma ótima visibilidade ao volante.

Escovas Limpa Pára-Brisas. Chu-va, neblina, neve e vento pioram e dificultam o tráfego, e prejudicam

gravemente a visibilidade na estrada. Portanto, certifique-se que as suas escovas estão a funcionar correta-mente e não deixam vestígios, sulcos ou fazem barulho. Se assim não for, é hora de mudá-las.

BateriaCom o frio há um maior risco da bate-ria se descarregar, já que o seu melhor desempenho ocorre em temperaturas mais altas. Verifique

o seu nível de carga e, para o caso de ser necessário, não se esqueça das pinças. É recomendada uma revisão da bateria na Oficina após o seu ter-ceiro ano.

O ESSENCIAL SOBRE

POR: DÉBORA REGINA

INVERNO!

continua na página 12

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• VERIFIQUE OS ELEMENTOS DO SEU CARRO QUE SÃO MAIS AFETADOS PELAS BAIXAS TEMPERATURAS• CERTIFIQUE-SE DE QUE CUMPRE AS RECOMENDAÇÕES DO FABRICANTE• PLANEEI A SUA VIAGEM COM ANTECEDÊNCIA PARA EVITAR IMPREVISTOS

Com os feriados à vista e o Natal e o Fim do Ano a aproximarem-se, são muitos os que se fazem à estrada para desfrutar de uma curta pausa ou para regressarem a casa. Com as baixas temperaturas, é necessário tomar precauções na hora de viajar e ter a certeza de que o veículo está em perfeitas condições para circular.

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bateboca INVERNO

TravõesOs elementos de travagem são um dos sistemas ativos mais impor-tantes na segu-rança do veículo. Estarem em per-feitas condições é

vital para evitar possíveis acidentes, especialmente quando os travões estão danificados ou as condições meteorológicas são adversas.

PneusÉ recomendável, especial-mente se vai passar por zonas onde o frio é inten-so, mudar os pneus para

os de inverno. Verifique se o desenho tem a profundidade suficiente e que a pressão é a correta, já que com o frio tende a baixar. Para compensar este efeito, é normal adicionar até 0,2 bar de pressão em relação a ou-tras estações do ano mais quentes. E não se esqueça das correntes!

Líquido anti-congelanteQuando o veículo está muito tempo para-do e está muito frio, um líquido em mau estado pode causar

sérios danos nos tubos e até mesmo no motor. É aconselhável trocá-lo a cada dois anos.

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Óleo do motorDurante os meses de inverno, é aconselhável mudar o óleo para um mais fino, ou seja, me-nos viscoso.

AmortecedoresOs amortecedores influen-ciam tanto a distância de travagem como a esta-bilidade do veículo, por isso são tão importantes, especialmente quando o

piso está molhado. Em mau estado, a estabilidade pode piorar até 40%, e a distância de travagem pode se prolongar em até 35%. Os amortece-dores começam a ser menos eficazes após 30.000 km, altura em que deve recorrer à sua oficina para os rever ou alterar.

AquecimentoNão vai querer ficar sem aquecimento em caso de um acidente, por isso verifique se todos os elementos

do sistema de aquecimento estão a funcionar antes de começar a sua viagem. Além disso, verifique o isola-mento do veículo para impedir que o calor se escape.

NÃO SE ESQUEÇA DE NADA! Além de todos estes conselhos, lembre-se que o inverno requer uma condução mais prudente. Evite reações bruscas e mantenha a distância de segurança. Se vai fazer uma longa viagem, certifique-se de que a bateria do telemóvel está totalmente carregada, verifique o estado das estradas por onde vai circular e, se necessário, modifique o seu trajeto para evitar os troços mais perigosos. Verifique se leva todos os elementos de emergência (colete refletor, triângulo, lâmpadas) e adicione uma lanterna, roupa quente, um cobertor e alguns alimentos calóricos (como chocolates).Siga estas instruções e estará pronto para iniciar uma viagem completamente segura!

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Altaroda conta com cerca de 8 anos de existência e desde então é uma empresa continua na linha de cres-cimento. Produtos de qualidade e garantia de satisfação são pontos fulcrais nos quais a Altaroda aposta todos os dias. Prova de todo este es-forço reflecte-se na certificação de qualidade conseguida recentemen-te, e que continuamos a trabalhar na manutenção da mesma (ISO 9001).

Somos representantes de marcas de renome internacionais (TECH – consumíveis pneus; MONDOLFO FERRO – máquinas oficinais; ASTRA – elevadores portáteis, painéis de pintura entre outros sendo que neste momento é numero 1 do top de vendas de elevadores portáteis em Portugal) continuam a ser marcas de elei-ção pelo público que nos procura e pelo público que procuramos, pois estas são das marcas que mais confiança dão aos profissionais da área oficina e recauchutagem de pneus.

PUBLIREPORTAGEM

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NO.10-2015 / 15

Para além de exportações, apostamos em novos desafios mesmo por Portugal. Ha-vendo necessidade de carros assistências de veículos pesados a ALTARODA apostou no equipamento do carro assistência da TIEL. Esta remodelação leva a possibilidade de assistir um veículo no seu imediato em lo-cais de difícil acesso, sem causar transtorno de perda de tempo de deslocação e arranjo, uma vez que se trata de um veículo de gran-de dimensão.Continuamos a inovar e a mostrar aos nos-sos clientes, e possíveis clientes, que somos uma empresa de confiança e que trabalha em prol da satisfação dos clientes, tal como revela todos os prémios e acreditações ganhos até ao momento.

A Altaroda, empresa inserida na área de produtos ofi-cinais e consumíveis de pneus, esteve recentemente presente na feira Expomecânica 2015. Mais um evento no qual não poderíamos deixar de participar para levar até aos consumidores, mais exigentes, aquilo que pro-curam e mostrar aos clientes já habituais, todo o traba-lho de logística da empresa que se compromete todos os dias em oferecer o melhor serviço. Neste evento fomos brindados com um prémio “Em-presa mais inovadora”que revela a inovação e em-preendedorismo de toda uma equipa empenhada em levar o nome ALTARODA mais longe, prémio ganho pela escolha dos visitantes, que elevou o bom nome da organização vencedora.

Distribuidores de Portugal e Ilhas (Madeira e Açores), somos também agora distribuidores em países CPLP (Angola, Guiné Bissau, entre outros) que encontraram na Altaroda a capacidade de responder aos objectivos propostos mesmo existindo uma distância geográfica considerável.

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MUNDO CRÓNICAPor: Joyce Gioya

Business FuturistConsultora associada TDC

Existe alguma evidência de que música pode agir em parte do sistema nervoso, que regula as funções corpóreas sobre as quais não temos controle consciente.

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Há muito tempo que sabemos que a música reduz o estresse, oferece alívio no caso de alguém sentir dores, facilita o apren-dizado e melhora os resultados da terapia clínica. De fato, exis-te até um campo de atuação chamado de “Neuropsicologia da Música”, que estuda como a mente processa e responde à música no cérebro.Agora, descobrimos que a música, especialmente ópera e músi-ca clássica têm outros efeitos benéficos. A música surge como prevenção da rejeição de órgãos.

Nova pesquisaUma nova pesquisa publicada no “Journal of Cardiothoracic Surgery” “demonstra que a música pode reduzir a rejeição nos transplantes de coração em ratos, influenciando o sistema imu-nológico”.Apesar do fato de que a conexão entre o sistema imunológico e a função cerebral não esteja claramente entendida, a música é frequentemente usada clinicamente para reduzir a ansiedade depois de um ataque cardíaco, ou para reduzir a dor e náusea durante um transplante medula óssea. Mais ainda, existe al-guma evidência de que música pode agir em parte do sistema nervoso, que regula as funções corpóreas sobre as quais não temos controle consciente, incluindo a digestão.

Aumenta o tempo de vidaPesquisadores do Japão descobriram que a música pode influen-ciar na sobrevivência dos ratos que tiveram coração transplan-tado. Eles descobriram que a ópera e a música clássica pode aumentar o tempo de vida antes do fracasso de um transplante de órgãos, o que a música de frequência simples monotônica, e a música da nova era não fazem.A equipe de pesquisadores japonesa apontou a fonte desta pro-teção para o baço. Os ratos expostos à opera tiveram níveis mais baixos de substâncias que promovem a rejeição e aumentou os níveis substâncias de anti inflamatórias na corrente sanguínea. De forma significante, estes ratos tiveram um aumento de cé-lulas especiais que regulam a resposta do sistema imunológico.

Sistema imunológicoParece que, realmente, a música influencia o sistema imunoló-gico, apesar do mecanismo atrás deste apoio, ainda não estar totalmente claro. Adicionalmente, este estudo se concentrou apenas numa seleção limitada de compositores de música clás-sica e de ópera, de modo que o efeito completo da música, na rejeição de órgão pode não estar limitada.Nós apenas estamos arranhando a superfície de nosso enten-dimento entre a música e a saúde. No curto prazo, espera-se ver que mais sistemas de saúde utilizem música clássica e ou-tras músicas redutoras de estresse de forma mais universal em suas instalações. No longo prazo, espera-se por mais inovações conectando à musica com exames e curas.

Música e os seus

benefícios

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segurança

EN1493 - Nova Norma de Segurança para os Elevadore

O ELEVADO NÚMERO DE ACIDENTES LABORAIS ALARMA AS OFICINAS

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CUMPRIR AS NORMAS ACORDADASPara garantir a segurança dos trabalhadores, todos os equipamentos deverão obedecer e cumprir as normas acordadas: a construção e o desenho dos elevadores, bem como as condições de tonelagem, são mais exigen-tes; a velocidade máxima de elevação e descida será de 0,15m/segundo; tanto o piso como os parafusos devem cumprir as condições correctas de instalação; em colunas

móveis e outros elevadores em que não se possa ver to-talmente a área de trabalho deverão ser incluídos botões de paragem de emergência em cada coluna.É também imprescindível que, na elevação com colunas móveis se aumente o nível de segurança e que os calços possam suportar uma força de 1000N em qualquer direcção.Com a nova norma EN1493, os fabricantes serão penaliza-dos se os seus equipamentos não cumprirem os requisitos.

EN1493 PARA MAIOR SEGURANÇAA EN1493 pretende evitar títulos noticiosos como estes: “Mecânico esmagado por um veículo”, “Mecânico ferido por ter-lhe caído em cima um veículo que estava num elevador”, “Oitava vítima laboral em Setembro.” O prncipal objectivo da nova regulamentação é evitar aci-dentes laborais. Aumentar o nível de profissionalismo para o sector dos elevadores; o serviço técnico deverá ser oficial da marca e as pessoas responsáveis por manobrar o eleva-dor deverão ser técnicamente formadas.A norma especifica também que, os equipamentos têm que estar correctamente etiquetados e que o livro de instruções deverá estar na língua oficial do país.

A norma UNE-EN 1493:2011,

respeitando à Directiva 2006/42/EC, incrementa a qualidade e os padrões

exigidos aos equipamentos oficinais.Esta norma exige

padrões nos elevadores vendidos em toda a Europa,

o que beneficia todo o mercado em geral.

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Sobram palavras

Apenas olhando a nossa caixa sabe que o que ela contém é o resultado do trabalho de uma equipa de investigação. Só as nossas cores representam para você qualidade, garantia e inovação.Se conseguirmos transmitir, sem dizer nada, que somos a marca de filtros por excelência, significa que temos mais de 70 anos dando o melhor de nós mesmos.

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MANN FILTER

Sobram palavras

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Filtros de qualidade

Filtros de baixa qualidade

Recomendações MANN-FILTER

FILTROS DE HABITÁCULO

MANN-FILTER aconselha consultar sempre o seu profissional mecânico de confiança perante qualquer imprevisto no seu veículo.

A escolha do meio filtrante ótimo realiza-se em função dos requisitos e das condições de montagem do veículo.

Os filtros de carvão ativo podem absorver, além de partículas, cheiros e gases daninhos.

As substâncias tóxicas largadas pelo trânsito, filtradas para o interior do habitáculo, podem provocar dores de cabeça, sintomas de cansaço e perdas de concentração.

Podem provocar uma aavaria da instalação, implicando uma despesa muito maior que a de um filtro de qualidade.

Não evita a entrada de pólen, podendo causar reações alérgicas.

Umas medidas adaptadas dos filtros garantem uma montagem perfeita e sem problemas.

Instruções de montagemilustradas com imagens (veículos ligeiros) que permitem poupar tempo ao serviço de assistência técnica.

Conheça mais sobre osFILTROS DE HABITÁCULO

Os filtros de carvão ativo reduzem praticamente 100% de:

▶ A concentração de ozono no habitáculo.

▶ A filtragem de pólen causador de reações alérgicas.

▶ A presença de fuligem procedente dos combustíveis diesel.

▶ Redução da formação de uma película de gordura nos vidros interiores, pode ter efeitos perigosos de encandeamento.

Impede a passagem de gases perigosos (óxido

de nitrogénio, dióxido de enxofre…).

▶ Deve proceder-se à sua substituição aos 15.000 km ou uma vez ao ano.

Especificamenteadaptados ao veiculo garantem o ótimoarejamento dohabitáculo.

O

conforto e

o bem-estar no

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veículo melhoram

sensivelmente.

Desenvolvimento permanente de meios filtrantes novos e melhorados.

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ACERCA DA MANN+HUMMELO Grupo MANN+HUMMEL é um especialista mundial líder em soluções de filtragem, parceiro de desenvolvimento e fornecedor de equipamento original para a indústria internacional automóvel e engenharia mecânica. Conta com 15.231 funcioná-rios nas suas mais de 60 fábricas em todo o mundo. No ano de 2013 a Empresa obteve resultados de cerca de 2.68 bilhões de euros (dados preliminares).O portfólio de produtos do Grupo inclui sistemas de filtragem de ar, sistemas de entrada de ar, sis-

temas de filtragem de líquidos, filtros de cabine e componentes plásticos de som (conhecidos como ‘symposers’), bem como elementos filtrantes para manutenção e reparação de veículos. Para os se-tores de engenharia em geral, engenharia de pro-cessos e fabricação industrial, a gama de produtos da Empresa inclui filtros industriais, produtos para reduzir os níveis de emissão de carbono nos mo-tores a diesel, filtros de membrana para filtragem de água e sistemas de filtragem.Para mais informações sobre a MANN+HUMMEL poderá aceder a www.mann-hummel.com

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NO.10-2015 / 21

Protege o teu veículo,cuida da tua saúde

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FreciousPlus, o novo filtro de habitáculo da MANN-FILTER, aumenta a sua eficácia e protege a saúde de todos os ocupantes do veículo, através da sua tripla protecção: capa de filtro de partículas + capa de carbono + capa biofuncional.Descobre porque a MANN-FILTER é o fabricante de filtros mundial que aplica a maior Inovação aos seus produtos.

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VELASPEÇAS

CARACTERÍSTICAS, EVOLUÇÃO E MONTAGEM DAS NOVAS VELAS DE INCADESCÊNCIA E CAUSAS DE AVARIA.

VELA DE INCANDESCÊNCIA:

A CHAVE PARA O ARRANQUE

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NO.10-2015 / 23

FUNÇÃO DA VELA DE INCANDESCÊNCIA Com a introdução do motor diesel nos veículos, rapida-mente surgiu um grande inconveniente. Efectivamente, nos motores Diesel, cujo arranque espontâneo se sujeita a altas temperaturas de combustão (aproximadamente 750ºC), por efeito da compressão, cria-se uma impossi-bilidade de arranque quando as condições são adversas devido às baixas temperaturas, tanto do motor como do ar frio que este aspira e só se consegue o arranque com um calor adicional. É através da vela de incandescência que se origina esse calor adicional necessário para conseguir um arranque fácil; um arranque que dia-a-dia diminua o tempo neces-sário para a colocação em marcha. Isto é possível graças a novos materiais e ao avanço da tecnologia neste campo, tendo actualmente como norma um pré-aquecimento entre 3-7 segundos, que normalmente são temporizados por uma centralina electrónica, que por meio de uma sonda ou sensor térmico instalado no motor, adequam o tempo de aquecimento necessário para um arranque sem problemas, em função da temperatura do motor.

CARACTERÍSTICAS E EVOLUÇÃO Geralmente existem dois tipos de velas de incandescên-cia diesel: metálicas e cerâmicas. As suas principais dife-renças estão no grupo calefactor, onde as suas principais características são:

A) Velas de incandescência diesel metálicas:As velas de incandescência metálicas contêm uma es-piral aquecedora que se encontra fechada num tubo incandescente feito de uma liga de metais ligeiros e ter-mo resistentes. Entre a espiral e o tubo encontra-se um material cerâmico que actua como pó isolador (óxido de magnésio) que protege a espiral calefactora de vibrações e golpes. Sendo o magnésio um excelente condutor tér-mico, o calor criado pode ser rapidamente dissipado para o exterior.

B) Velas de incandescência Diesel Cerâmicas: As velas de incandescência diesel cerâmicas têm uma espiral aquecedora especial incorporada, que tem um ponto de fundição excepcionalmente elevado. Esta es-piral está encerrada num material cerâmico novo (nitrito de silicone). A combinação da espiral aquecedora e a co-bertura cerâmica facilita o alcance de temperaturas mais elevadas e tempos de pré-aquecimento extremamente curtos graças à sua extraordinária condutividade térmica. Para além disso, as velas de incandescência diesel cerâ-micas são mais finas. Isto é importante, uma vez que nos motores modernos existe pouco espaço disponível. Com excepção da parte aquecedora, o resto é comum para os dois tipos de velas de incandescência, em que temos, o corpo roscado para montagem no motor e o conector pelo qual se alimenta electricamente a vela de incandescência. Depois de montar a vela de incandes-cência no motor, o extremo do tubo aquecedor que liga à câmara de pré-combustão, turbulência ou no cilindro em motores de injecção directa, que com a sua incandescên-cia superior a 850ºC, faz inflamar a mistura de combustí-vel e prepara o motor para um arranque perfeito. Actualmente, dadas as grandes vantagens, está-se a introduzir em grande parte dos veículos diesel a vela de incandescência de pós-aquecimento. Este modelo de vela de incandescência, com aspecto semelhante aos dos seus antecessores, tem à parte da sua missão de pré-a-quecimento para o arranque, a de manter ligada a vela de incandescência até 3 ou 4 minutos depois do início da marcha, conseguindo fazer desaparecer os fumos bran-co-azuis dos arranques tradicionais, com graves efeitos de contaminação.

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24 / autoaftermarketnewsJaneiro 2014 / 15

Consegue-se também que nesses primeiros instantes, o motor gire com muito mais suavidade e desapareça o antigo e desagradável «rebate» do motor nos primeiros minutos do início da colocação em marcha, aparte da eli-minação da cinza pela boa combustão que proporciona o aquecimento adicional (pós-aquecimento).

MONTAGEM DE NOVAS VELAS DE INCADESCÊNCIA Ao montar velas de incandescência novas, assegure-se de que as dimensões e a tensão sejam idênticas às das ori-ginais. A montagem de velas de incandescência com ca-racterísticas diferentes das dos originais, acarreta risco de danos para o motor. Cada tipo de vela de incandescência é específico de um tipo de motor. Assim, tanto a longitude do tubo de aquecimento como a montagem do corpo, determinam o perfeito alojamen-to da vela de incandescência e a sua zona de incandes-cência no preciso lugar previsto pelo construtor. Todas as funções de temporização, tanto de pré-aquecimento como de pós-aquecimento, são programadas pela cen-tralina que se monta nos veículos na origem. Ter em conta que ao efectuar a substituição das velas de incandescência, as novas têm de ser montadas com a ferramenta adequada que permita controlar o par de aperto. Se no momento de efectuar uma nova montagem ou substituição encontrar alguma anomalia, ou tiver alguma dúvida, lembre-se que o nosso serviço técnico poderá aconselhá-lo para garantir o seu bom uso.

TIPOS DE CÂMARAS DE COMBUSTÃO Pré-combustão Turbulência Injecção Directa

CAUSAS DE AVARIA Verifique as velas de incandescência se o motor não ar-rancar ou o fizer com dificuldade, expulsando fumo bran-co-azulado pelo tubo de escape. Como medida preven-tiva, ao substituir uma vela de incandescência, proceda à substituição das restantes velas. A inspecção das velas de incandescência, é em grande parte, indicadora do estado do motor e seu funcionamento. 1 Ruptura das válvulas.

Aros que deixam passar óleo para a câmara de combustão. Pistões gripados.

2 Incidência da injecção sobre o tubo de aquecimento. Falha na aspersão do injector.

3 Aperto excessivo do conector.

4 Óleo na vela de incandescência e aperto defeituoso,uma vez que o cone da vela de incandescência não efectuou a função de fecho hermético.

5 Defeito da injecção. Medida incorrecta.

6 Sobretensão. Aquecimento prolongado.

7 Entalhes no corpo hexagonal por utilização de uma chave inadequada.

8 Tempo excessivo de aquecimento.

9 Calibração defeituosa na aspersão do injector.

10 Entrada de óleo na câmara de combustão. Calibração defeituosa ou avanço na injecção.

VELASPEÇAS

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NO.10-2015 / 25 Janeiro 2014 / 15

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26 / autoaftermarketnews

10PARA TERTRUQUES

CONSELHOS TRAVÕES

TRAVÕES

OS TRAVÕES SÃO O ELEMENTO DE SEGURANÇA MAIS SUBMETIDO AO DESGASTE. POR ISSO A MANUTENÇÃO DO SISTEMA DE TRAVAGEM É MUITO IMPORTANTE PARA A PROTEÇÃO DE TODOS OS CONDUTORES.

Os condutores não se costumam preocupar com a degradação das pastilhas e dos discos de travão até que suceda um imprevisto. Mas ter um automóvel mais seguro é simples desde que se faça uma manutenção adequada.SÃOS

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NO.10-2015 / 27

1 TIPO DE CONDUÇÃODependendo do tipo de condução, os compo-nentes do automóvel estão expostos a mais ou menos desgaste. No sistema de travagem, as peças que sofrem mais desgaste são as pas-tilhas e os discos de travão. Os condutores que expõem o automóvel a um maior esforço de travagem (trajetos montanhosos, condu-ção com o automóvel totalmente carregado, sobre-aquecimento ocasional do sistema de travagem, etc.) devem verificar os travões com maior frequência.

2

AQUECIMENTO

Não abuse dos travões para evitar que fiquem quentes, duram mais tempo em bom estado. Pode reduzir a velocidade do veículo com a caixa de velocidades, especialmente nas des-cidas prolongadas (descidas de montanha).

3 AVISOS DO PAINEL

Preste atenção aos avisos do painel de instru-mentos. Hoje em dia a maioria dos automó-veis têm sistemas de alerta de desgaste dos travões e uma luz no painel de instrumentos adver-te com antecedência que existe uma falha. Se sentir que o pedal do travão está es-ponjoso ou a ir ao fundo quando pressionado, pode haver bolhas de ar no circuito hidráulico. 4

VIBRAÇÃO

Se notar uma pequena vibração ao pisar o pedal do travão, verifique se as pastilhas e os discos de travão estão em bom estado. Numa travagem a alta velocidade, uma vibração no volante pode ser um indício de que alguma peça está em mau estado, que as rodas estão desiquilíbradas, ou que os discos de travão estão torcidos.

5 DEMASIADA FORÇA

Se tiver de pisar o pedal do travão com dema-siada força para travar, o mais provável é que as pastilhas ou os discos de travão estejam danificados. Também é possível que haja óleo ou líquido de travões nas pastilhas ou pouca quantidade de líquido de travões. A oficina poderá resolver estas dúvidas.

SABIA QUE…25%dos automóveis não passa na IPO devido a deficiências no sistema de travagem?

SOMENTE…13,4%dos condutores escolhe os travões. De acordo com um estudo elaborado pela Road House, quase todos os condutores garantem que os travões são o fator mais importante para a segurança na condução, mas apenas 13,4% escolhe pessoalmente quais os componentes do sistema de travagem que instalam no seu veículo.

Atenção!ECE R-90As pastilhas de travão devem estar homologadas com a norma ECE R-90.

LongevidadeUma condução mais suave reduz o consumo de combustível e o desgaste do sistema de travagem. A utilização da travagem com o motor também aumenta a vida do sistema de travagem.

Page 28: Revista autoaftermarketnews 10

28 / autoaftermarketnews

CONSELHOS TRAVÕES

6 TRAVÃO AFUNDA

Se ao pedal do travão afunda quando se pisa, pode haver uma fuga no circuito dos travões ou que as pastilhas de travão estejam gastas. Deverá verificar todo o circuito de travagem, verifique se o reservatório do líquido de tra-vões está em boas condições e, talvez, subs-tituir as pastilhas de travão.

7 CHIARAo trocar as pastilhas de travão sem subs-tituir os discos, poderá ouvir um chiar. Mas também pode indicar que algo não está bem no sistema de travagem: partículas (óxido de metal) nas pastilhas, discos em mau estado ou também pastilhas muito desgastadas ou de fraca qualidade.

8 20.000 KMSSe os travões do automóvel estão desgastados a distância de travagem aumenta e, terá mais probabilidades de sofrer um acidente. Verifi-que os travões sempre que for a uma oficina independentemente de qual seja o tipo de manutenção: troca de óleo, filtros... Nunca deverá deixar passar mais de 20.000 kms sem verificar o sistema de travagem.

9 ESCOLHA OS TRAVÕES

Na oficina escolha os travões que quer colocar no seu automóvel. De acordo com um estu-do elaborado pela Road House, quase todos os condutores garantem que os travões são o fator mais importante para a segurança na condução, mas apenas 13,4% escolhe pessoal-mente quais os componentes do sistema de travagem que instalam no seu veículo.

10 HOMOLOGAÇÃO

Certifique-se de que as pastilhas de travão que instalam são homologadas. As caixas das pastilhas de travão devem estar marcadas com o número de homologação ECE R-90, que assegura que as pastilhas cumprem as nor-mas de segurança estabelecidas. Este número deve estar também marcado na superfície da própria pastilha de travão.

Jogar SEGUROPeça na oficina para ver as embalagens das peças que foram instaladas no automóvel para ter a certeza que cumprem a homologação.

3 ComponentesESSENCIASA distância de travagem depende do sistema de travagem, do estado dos pneus e dos amortecedores.

À velocidade110 Km/hpode chegar a haver uma diferença de 10 metros de distância de travagem, fundamental para a segurança.

ALERTAAs ajudas electrónicas na travagem e estabilidade de um veículo servem de pouco se as pastilhas ou os discos de travão, não tiverem a qualidade e segurança suficientes!

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NO.10-2015 / 29

Page 30: Revista autoaftermarketnews 10

30 / autoaftermarketnews

MUNDO CRÓNICAPor: João Alberto Catalão

([email protected])(www.vitaminacatalao.com)

Ninguém consegue ‘voar’ se aceitar ‘rastejar’! Não arriscar é arriscar TUDO!

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NO.10-2015 / 31

Duas vacas estavam felizes a voar, até que uma delas diz à outra: - As vacas não voam!A outra respondeu: - Pois é, mas também não falam!Resultado: caíram as duas…

Esta pequena história faz-me lembrar duas verdades: Num problema a questão grave não é o problema, mas sim a minha atitude face ao mesmo.Se eu não posso mudar o meu destino, ao menos tenho que tentar mudar a minha atitude.

As nossas amigas (as vacas) estavam a gostar de voar e de falar, até ao momento e que resolvem “complicar”!

Que tem isto a ver com o sector automóvel e com esta “cri-se”? Tudo! Quer saber porquê?

• As vacas estavam a “jogar” para ganhar? Não! • As vacas tinham uma estratégia de evoluírem de animais pe-

sados, herbívoros e pachorrentos, para animais “mais leves”, capazes de ganharem “asas”? Não!

• As vacas conheciam as suas verdadeiras competências e o seu potencial de adaptação? Não!

• As vacas estavam preparadas para novos desafios? Não!• As vacas estavam focalizadas no “fazer acontecer”? Não!• As vacas tinham objectivos e metas para atingir? Não!• As vacas queriam ser diferentes das outras vacas? Não!• As vacas formavam uma equipa orientada para o sucesso? Não!• As vacas tinham uma atitude mental positiva? Não!

Agora meus amigos, já perceberam porque é que as vacas caíram: Não pensaram diferente, não acreditaram no seu potencial, não se desafiaram, não resistiram, não tiveram coragem para mudar de “caminhos”, não pensaram em sucesso, por isso…CAIRAM!

Falemos “à séria”. Um facto: as vacas não voam!

Se querem “voar” para o sucesso, levantem-se todos os dias com determinação, se querem deitar-se com satisfação.

Ninguém consegue “voar” se aceitar “rastejar”! Não arriscar é arriscar TUDO!

Quem “voa”, vê aquilo que os outros não conseguem ver! Um bom “voo” depende das escolhas que fizermos antes de “tirar os pés do chão”.

O sector automóvel está em “crise”, mas por favor: Seja o que for, faça o que quiser, mas seja antes de tudo, um daqueles que sabem querer “voar”!

E se as vacas

voassem?

A mais recente obra literária de João Catalão dá pelo nome de UAUme!® Consiste no “clarão” que é accionado pela surpresa positiva e que potencia no outro a sua criatividade, espontaneidade e desejo de servir, numa dinâmica interpessoal em cadeia.

Page 32: Revista autoaftermarketnews 10

32 / autoaftermarketnewsNO.2-2014 / 11

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10 / autoaftermarketnews

DAYCO

O NOVO CATÁLOGO AUTO 2015 KIT BIO E KIT CORREIAA Dayco apresentou grandes novidades na fei-ra internacional de Frankfurt Automechanika: começando pelo novo stand, que comunica o movimento como essencia da marca Dayco, até ao novo catálogo Auto 2015 e as linhas Kit BIO e Kit Correia.O novo catálogo Auto, cujo conteúdo foi am-pliado, representa a natural evolução da gama Dayco, com mais de 5.000 artigos e 110 mil aplicações que garantem a cobertura de mais de 97% do parque atual circulante da Europa.O catálogo Dayco, considerado como ben-chmark para todo o setor, além de ser marca de referência da sua categoria, está disponível tanto em versão impressa, como versão digi-tal, que tem aplicativos para a Apple, Android e Win Phone.A nova interface, completamente novo do ponto de vista visual, dedica ao usuário uma série de utilidades desenhadas para que possa navegar e pesquisar materiais e informações de forma mais ágil e eficiente possível.No catálogo destaque para o Kit cadeia de distribuição, identificado pela sigla KTC, a corrente solta, com a sigla TCH, e o Kit BIO, autêntica joia da produção Dayco, com a si-gla KBIO.O Kit BIO e o KIT Correia foram colocados junto dos kits correia dentada tradicionais, de modo que no mercado pode-se sempre en-contrar um artigo Dayco para todos os tipos de transmissão síncrona.

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Page 33: Revista autoaftermarketnews 10

NO.10-2015 / 33 NO.2-2014 / 11

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10 / autoaftermarketnews

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Page 34: Revista autoaftermarketnews 10

34 / autoaftermarketnews

ESTATÍSTICAS

De Janeiro a maio de 2015 morreram 201 pessoas nas estradas portuguesasSegundo os números da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), que reúne dados da PSP e da GNR, os acidentes nas estradas portuguesas provocaram este ano 201 mortos até ao final de maio, mais 30 do que em igual período do ano passado, correspondendo a um aumento de 17,5%.De janeiro a maio de 2015 regista-

ram-se 13.201 acidentes com vítimas nas estradas portuguesas, mais 639 face ao período homólogo do ano passado, ou seja, +5,08%.Distritos com o maior nº de aciden-tes com vítimas este ano atá ao final do mês de maio: 1º Lisboa (2.862); 2º Porto (2.37); 3º Braga (1.089); 4º Avei-ro (966) e Setúbal (838). Portalegre foi o distrito onde se registaram menos

acidentes com vítimas: 118. No mes-mo período, os distritos com mais vítimas mortais foram Aveiro (22), Lisboa (21) e Porto (18). Note-se que, no período em análise, registaram-se acidentes com vítimas em todos os distritos do nosso país. O distrito de Bragança foi o que obteve melhor o melhor número com apenas 1 acidente rodoviário.

13 642 13 708

13 00813 450 13 620

13 053

11 70211 419 11 571

12 102

304 296 267 255 237 247 205 169 161 1851 400 1 233 1 061 1 086 1 005 1 001 895 751 830 914

2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Acidentes rodoviários com vítimas em Portugal: Jan. a Mai. 2015

Acidentes c/ vítimas Acidentes c/ mortos Acidentes c/ mortos e/ou feridos graes

continua na página 36

Page 35: Revista autoaftermarketnews 10

NO.10-2015 / 35

320

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293

269

262

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201

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3

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2

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1 00

8

943

916

813

671

493

847

16 4

52

16 4

90

15 9

19

16 3

75

16 7

11

15 8

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06

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42

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04

18 1

45

18 0

24

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81

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52

17 9

16

17 0

09

15 0

40

14 7

00

14 7

44 15 4

52

2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Nº de vítimas de acidentes rodoviários em Portugal: Jan. a Mai. 2015

Vítimas mortais Feridos graves Feridos leves Total vítimas

966

160

1089

139 188

578

162

664

151

637

2862

118

2137

537

838

247184

445

AVEIRO BEJA BRAGA BRAGANÇAC. BRANCO COIMBRA ÉVORA FARO GUARDA LEIRIA LISBOA PORTALEGRE PORTO SANTARÉM SETÚBAL V. CASTELOVILA REAL VISEU

Acidentes rodoviários com vítimas por distritos: Jan. a Mai. 2015

Page 36: Revista autoaftermarketnews 10

36 / autoaftermarketnews

mercado

Tendo em conta as disposições aplicá-veis do Código da Estrada, na circulação em rotundas os condutores devem adoptar o seguinte comportamento: 1. O condutor que pretende tomar a primeira saída da rotunda deve:• Ocupar, dentro da rotunda, a via da direita, sinalizando antecipadamente quando pretender sair. 2. Se pretende tomar qualquer das outras saídas, deve: • Ocupar, dentro da rotunda, a via de trânsito mais adequada em função da saída que vai utilizar;

• Aproximar-se progressivamente da via da direita;

• Fazer sinal para a direita depois de passar a saída imediatamente anterior à que pretende utilizar;

• Mudar para a via de trânsito da direita antes da saída, sinalizando antecipada-mente quando for sair.

Sinalização de manobras:• Todas as manobras que impliquem deslocação lateral do veículo decorrente da mudança de via de trânsito ou saída da rotunda devem ser previamente sinalizadas.

Porque há limites máximos de veloci-dade?

• Porque o excesso de velocidade é a primeira causa dos acidentes. • Porque quanto mais próxima for a velocidade dos veículos que circulam no mesmo sentido, maior é a segurança da estrada e a fluidez do tráfego.• Porque quando se duplica a velocidade praticada, quadruplica a distância de travagem, a violência do choque em caso de colisão, a força centrífuga nas curvas, as exigências de atenção e das capacidades de condução. • Porque, acima de um certo limite de velocidade, aumenta a fadiga do condutor, o consumo de combustível, o desgaste dos pneus, travões, e da mecâ-nica do veículo, e a poluição ambiente.

Código da estrada, Circulação em rotundas

Zonas de coexistência

Outras zonas

Ciclomotores e quadriciclos 20 40 − − 45

Motociclos:De cilindrada superior a 50cm3 e sem carro lateral 20 50 120 100 90Com carro lateral ou com reboque 20 50 100 80 70De cilindrada não superior a 50cm3 20 40 − − 60Triciclos 20 50 100 90 80

Automóveis ligeiros de passageiros e mistos:Sem reboque 20 50 120 100 90Com reboque 20 50 100 80 70

Automóveis ligeiros de mercadorias:Sem reboque 20 50 110 90 80Com reboque 20 50 90 80 70

Automóveis pesados de passageiros:Sem reboque 20 50 100 90 80Com reboque 20 50 90 90 70

Automóveis pesados de mercadorias:Sem reboque 20 50 90 80 80Com reboque 20 40 80 70 70

Tratores agrícolas ou florestais 20 30 − − 40Máquinas agrícolas, motocultivadores e tratocarros 20 20 − − 20Máquinas industriais:Sem matrícula 20 30 − − 30Com matrícula 20 40 80 70 70

Dentro das localidades

AutoestradasVias Reservadas a

automóveis e motociclos

Restantes vias públicas

Limites Gerais Máximos de Velocidade Instantânea

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NO.10-2015 / 37

C

M

Y

CM

MY

CY

CMY

K

AF_AFTERMARKET_9_AGO_path.pdf 1 09/08/14 13:27

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38 / autoaftermarketnews

REPINTURA

PASSOSPARA EVITAR DEFEITOS DE PINTURA(1) LIMPEZAOs repintores devem garantir que a superfície é totalmente limpa e desengordurada, utilizando, para esse efeito, os produtos adequados; a aplicação da repintura deve ser efectuada logo após a limpeza do substrato.

carroçaria

(2) PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIEDevemos estar atentos a áreas a reparar que não tenham sido lixadas convenientemente ou não tenha sido utilizado o grão de lixagem correcto. Da mesma forma, não concluir devidamente a aplicação do primário/aparelho ou não respeitar os tempos de secagem do mesmo conduzirá a vários defeitos de pintura comuns.

(3) PREPARAÇÃO DO PRODUTOÉ essencial que sejam utilizados, unicamente, os produtos auxiliares recomendados, tais como os diluentes, aditivos e activadores: a utilização de produtos não recomendados é a receita infalível para a ocorrência posterior de defeitos de pintura.

(4) APLICAÇÃOA verificação da configuração da pistola é o primeiro passo. Os repintores devem assegurar-se que estão posicionados na distância correcta do painel, que aplicam o número correcto de demãos, e que fazem uso da técnica correcta de pulverização para o trabalho em si. Camadas demasiado espessas, a não formação de película suficiente ou o incumprimento dos tempos de secagem entre demãos resultarão numa repintura com defeitos.

Page 39: Revista autoaftermarketnews 10

NO.10-2015 / 39

(5) SECAGEMA temperatura do ciclo de estufagem deve ser calculada de

acordo com as instruções constantes na ficha técnica – nem demasiado elevada nem demasiado baixa. É igualmente

importante respeitar os tempos de secagem após a aplicação da última demão.

(6) EQUIPAMENTOOs equipamentos das oficinas são

muitas vezes os culpados, pelo que é muito importante a manutenção

regular e o funcionamento perfeito dos mesmos. Determinados

itens podem ser particularmente problemáticos, como por exemplo os

filtros, tubagem e pistolas.

(7) AMBIENTEO nível de humidade é um

ponto-chave ao qual os repintores devem estar atentos, assim como a temperatura na oficina.

Nalguns casos, os níveis globais de poluição devido à proximidade de fábricas,

podem causar impacto numa repintura.

Page 40: Revista autoaftermarketnews 10

40 / autoaftermarketnews

ambiente

Resíduos gerados na oficina:

O QUE FAZER?

“A responsabilidade do destino dos

diversos tipos de resíduos e efluentes

é de quem os produz.”, Lei de

Bases do Ambiente

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NO.10-2015 / 41

Ao exercer a sua actividade, a empresa do ramo da reparação automóvel torna-se inevitavel-mente uma produtora de resíduos. Quais os resíduos que produz? Quais as responsabilida-des legais e éticas deste produtor? Como cor-responder às exigências? Estas são perguntas colocadas diariamente. O objectivo deste do-cumento, é dar às empresas associadas a possi-bilidade de conhecer as suas principais respon-sabilidades em matéria de gestão de resíduos, e quais as formas de responder às respectivas exigências legais. Sugere-se no entanto a con-sulta dos diplomas legais.

QUE RESÍDUOS PRODUZO NA MINHA OFICINA?Entende-se por resíduos quaisquer substâncias ou objectos de que o detentor se desfaz ou tem a intenção, ou a obrigação, de se desfa-zer, em conformidade com a Lista Europeia de Resíduos. Dentro desta quantidade de resíduos podemos encontrar, por exemplo, no decorrer da actividade normal de uma oficina:

Baterias usadas;Óleos usados;Pneus substituídos;Filtros substituídos;Papel ou Desperdícios contaminados;Embalagens vazias;Sucata;Pára-choques substituídos e outros plásticosVidros.

Os Veículos em Fim de Vida são também resí-duos e alvo de legislação específica.

QUAIS OS PROCEDIMENTOS A ADOPTAR NA GESTÃO DE RESÍDUOS?Separação dos resíduosDevem separar-se os resíduos com caracterís-ticas de Resíduos Sólidos Urbanos (RSU) dos restantes resíduos, promovendo no local de produção a separação e a recolha selectiva. Os resíduos devem ser separados de forma a não contaminarem os restantes resíduos, e em fun-ção das suas características e do destino que é atribuído (fileiras de valorização), no sentido de facilitar uma posterior valorização.

Na seguinte tabela aprovada através da Porta-ria nº 209/2004, de 3 de Março enumeram-se alguns resíduos produzidos no sector automó-vel, e códigos que podem ser atribuídos pelo Catálogo Europeu de Resíduos (CER):

Resíduos CERÓleos usados 13 02 08Misturas de hidrocarbonetos 13 05 02Filtros de óleo 16 01 07Amortecedores 16 01 99Solventes 14 06 03Lamas de pintura 08 01 15Embalagens contaminadas 15 01 10Desperdícios contaminados 15 02 02Baterias 16 06 01Fluido de refrigeração 16 01 14Vidros de automóveis 16 01 20Plásticos de automóveis 16 01 19Pneus 16 01 03Sucata ferrosa 16 01 17Sucata não ferrosa 16 01 18Pastilhas com amianto 16 01 11Pastilhas sem amianto 16 01 12

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estudo

Comportamento agressivo de um

condutor provoca reações similares

nos outros condutores

REAÇÃO EM CADEIAUm estudo divulgado hoje pela Goo-dyear e pela London School of Econo-mics and Political Science (LSE) con-clui que as atitudes que os condutores assumem na estrada podem provocar uma reação em cadeia.O estudo englobou cerca de 9000 con-dutores de 15 países europeus e revela que 87% dos condutores concordam que uma condução cuidadosa por par-te dos restantes condutores pode le-vá-los a serem também mais cuidado-sos com outros condutores mais tarde. 55% dos inquiridos admitem que, quan-do irritados ou provocados por outro condutor, têm tendência a descarregar noutro condutor mais tarde. Um sim-ples ato de simpatia ou de agressão pode desencadear uma sequência de acontecimentos que podem resultar num ambiente confortável e seguro ou tenso e perigoso para os condutores.

Dr. Chris Tennant“Excluindo fatores como as condições climatéricas ou a fadiga, os conduto-res que nos rodeiam fazem parte tam-bém de um contexto importante para

a nossa reação em viagem,” afirmou Dr. Chris Tennant, da London School of Economics, que liderou o projeto de investigação. “Quanto têm de negociar o espaço rodoviário com terceiros, os condutores aplicam frequentemente a lógica da reciprocidade. Contudo, dado que muitas interações são fugazes, a reciprocidade é muitas vezes indireta: a nossa resposta é dada mais tarde a um condutor diferente - daí o efeito em cadeia na estrada.”

Comportamento dos condutoresEnquanto o estudo anterior sobre se-gurança rodoviária chamou justamen-

te a atenção para a identificação das di-ferentes personalidades ao volante dos condutores propensos a ter compor-tamentos perigosos, este estudo de-monstra e reconhece que a atitude de outros condutores pode levar alguém a conduzir de forma menos segura, mes-mo que, em outras circunstâncias, es-tes condutores não sejam considerados condutores problemáticos.

Boas maneiras“As boas maneiras na estrada são im-portantes para os condutores,” expli-cou Tennant. Ao rever em vídeo cenas de interações na estrada, a maioria dos condutores inquiridos destacou a im-portância dos gestos de agradecimen-to, e apenas 10% negou a importância deste tipo de reconhecimentos. Nas entrevistas, os condutores facilmen-te admitiram que quando um condu-tor se esquece de agradecer, é mais provável que conduzam com menos amabilidade na próxima interação. O estudo identificou uma série de com-portamentos que fomentam o anta-gonismo: estratégias para contornar outros carros em situações de tráfego intenso, desrespeito pelas distâncias mínimas, uso incorreto da sinalização ou falta de disciplina nas faixas das au-toestradas. Nas entrevistas, os condu-tores reconhecem inclusivamente que os próprios adotam alguns desses com-portamentos, geralmente de forma in-voluntária, podendo dar início ao efeito em cadeia de interações negativas.

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NO.10-2015 / 43

sorteaojogo

No jogo de Futebol da Primeira Liga Boavista

X PORTO, que se disputa em 10-01-2016,

qual vai ser o resultado e a que minuto será

marcado o primeiro Golo?

RESPONDA

RESPONDA ÀS 2 PERGUNTAS1. Resultado Boavista x Porto Primeira Liga de Futebol de 10-01-2016

2. Minuto 1º Golo Boavista x Porto Primeira Liga de Futebol de 10-01-2016

Nome:

Empresa (opcional):

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Envie cupão para: Rua do Minho, 178. 2765-254 Estoril- Não se aceitam cópias desta página. - No caso de ser enviado mais de um nome por telefone, será considerado apenas um. - Só serão considerados os envios com data de correios anterior ao jogo. - Outras regras do concurso remete para o regulamento.

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