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A Caligrafia de Claudio Gil

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Eduardo Recife:

DIREÇÃO GERAL

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REDAÇÃOEditor Chefe : Fabíola Cerbella

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A Caligrafia de Claudio Gil

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A caligrafia é o cerne da ti-pografia. Ela é a memória do gesto que constrói a escrita, dá solidez à palavra, sedimenta e protege a linguagem. Quase esquecida no vasto universo de sua própria he-rança, o design gráfico, a caligrafia parece fazer parte de um tempo sem volta, já que poucos dese-nham suas letras à mão livre. As ferramentas no campo do design atualmente são os computadores, que fornecem modelos padroniza-dos de efeitos, texturas e tipogra-fias. Cláudio Gil, resgata a força da caligrafia em trabalhos que reve-lam poeticamente formas, cores, volumes, linhas, retas e curvas das letras como uma tentativa inspi-radora e também de incentivo à transpiração por parte dos alunos para que estes consigam resgatar o prazer do gesto, confiando no próprio traço através da letra.

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Bacharel em Design Gráfi-co pela UniverCidade-RJ foi sócio

e professor do Estúdio Marimbondo, um atelier escola de artes visuais e ma-

nuais localizado no bairro Jardim Botânico, no Rio de Janeiro entre 2005 e 2009. A partir de

2003 começou a desenvolver a caligrafia como expres-são artística e a ministrar cursos regulares e oficinas de

caligrafia em seu atelier para estudantes e profissionais das mais diversas áreas. Em 2004 começou a promover oficinas

e palestras para escolas, universidades e escritórios de criação em várias cidades do país. De 2006 à abril de 2009 foi coorde-

nador da Gerência de Artes Visuais da MultiRio - Empresa Muni-cipal de Multimeios, onde desenvolveu e coordenou projetos para

produtos destinados aos professores e alunos da Rede Municipal de Ensino da Cidade do Rio de Janeiro. O trabalho de Cláudio Gil aparece

em livros, revistas, ilustrações, logotipos, embalagens, materiais promo-cionais e aplica suas caligrafias em produtos como camisetas, capas de

cadernos, cartões e tatuagens.

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Seus cadernos de estudos foram publicados recentemente nas revis-tas Boca (Recife) Tupigrafia 8 e nos Estados Unidos, no livro “1.000 Ar-

tistic Journal Pages”, de Dawn Sokol, Ed. Quarray 2008. Selecionado para a 3ª Mostra Internacional de Caligrafia, em Veliky Novgorod, uma das ci-dades mais antigas da Rússia e expõe de janeiro a junho de 2010 em par-ceria com Alice Strach, encadernadora e artista, um minilivro no Mu-seé de L’imprimerie Lyon, na mostra os “Minúsculos através dos séculos”.

Participou das 1ª e 2ª Exposição Internacional de Caligrafia em São Petesburgo e Moscow nos anos de 2008 e 2009. Ainda na Rússia participou da exposicão de aber-tura do Museu Contemporâneo de Caligrafia em Moscou, onde algumas das suas obras são parte integrante do acervo do museu.

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Em 2009, com a exposição Kaligrápho & non kalligrapho, foi convidado para parti-cipar das inaugurações do Ce tro Cultural Correios Recife. Esta mesma exposição foi realizada pela primeira vez em 2008 no Centro Cultural Justiça Federal Rio de Janei-ro, onde ocupou as 5 salas do 2º piso com 40 pranchas e duas instalações em papel e tecidos. Ainda em 2009 esteve presente em duas mostras internacionais de caligra-fia, uma em Moscow e a outra em São Paulo, na exposição ”Caligrafia”, realizada pela galeria Choque Cultural. Em 2008 participou da 1ª Exposição Internacional de Cali-grafia em São Petesburgo e da exposicão de abertura do Museu Contemporâneo de Caligrafia em Moscou, onde algumas obras suas são parte do acervo.

Em 2007, Cláudio Gil foi um dos quatro integrantes da exposição sobre livros de artistas “Sketchbooks, reservatórios de idéias, no Espaço Furnas Cultural” e realizou duas mostras individuais, as mostras ”La Grafia 1 e 2”, na Galeria Lagoa do Centro Universitário da Cidade do Rio de Janeiro.

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Exposições

O País das Maravilhas

Caderno (livro de artista),2009

Mini livro em papel para aquarela, costurado à mão por Alice Strauch com dimensões de 5x6x2cm.Acondicio-nado em sobrecapa de papel e corda de fibra natural.

O “País das Maravilhas” , do poeta Antonio Cícero foi o poema escolhido para navegar pelas pá-ginas do caderno através das caligrafias executadas em aquarela e extraton de nogueira, com penas de metal, pincéis feitos à mão, trinchas e agulhas. Este li-vro se encontra até junho de 2010 na cidade de Lyon, França, como livro de artista na exposição MINUSCU-LES, les livres de très petits formats au fil des siècles (Minúsculos, os livros de formatos muito pequenos através dos s é c u l o s ) n o Museé de l ’ imprimerie Lyon, França

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Exposição Sketchbooks

- Reservatáorio de Idéias

Expaço Furnas Cultural Rio de Janeiro,2007

A exposição reuniu quatro artistas, e transformou os cadernos dos artistas (ou livros de processos, ou livros do artista) em objetos de exposição, rompendo a idéia de obra acabada para valorizar os registros dos momentos em que os artistas estão dinamizando as idéias, sempre em busca de algo e sempre registrando os percursos.

Curadoria de Marco Antonio Teobaldo

Projeto de Ana Paula Santos

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Eduardo Recife was born in 1980 in Belo Horizonte, Brazil. From childhood, Recife was a prolific drawer. His earliest artistic memory is from his kindergarten class, when he drew a tree with leaves on all the branches.

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This early display of artistic skill greatly impressed his teachers, and Recife cites that moment as the first time he recognized his own talent.[2]

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At the age of 17, Recife developed an interest in graffiti. He studied tagging styles and street alphabets, which led to his discovery of grunge digital typography.[3]

On living in Belo Horizonte, Recife has stated that “Brazil is a fantastic place” that he enjoys for the weather and beauty. He has also stated that his country’s appeal is marred by “political corruption, violence, and crime”.[4]

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Creative works

Media that Recife has worked with include pencil, paint, computer, photography, and collages. Recife’s illustrations have a characteristic vintage feel and an old-era style, which he discusses in an interview with Adriana de Barros of Scene 360.[5]

I think old graphics were unbelievably more beautiful than what we have today. It was more poetic, and the colors were more attractive. Throughout my whole life I’ve liked old stuff. When I was younger, I used to get worn clothes and shoes from my older cousins, and I loved it! Even today, I am really fond of vintage (second-hand) t-shirts, etc. Besides all this, I think that the vintage, worn look gives a sensation it was touched by the hands of time or by the artist.

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Eduardo Recife

Somehow clean lines from the computer bother me, because it feels so cold and mechanical. Most of my digital collages are processed by hand: creating textures, stains, scratches, doodles, and more. I want the computer to help me compose — not to slave me between the mouse and the chair.

Recife is also known for his handmade letter-forms and his love of typography. He states that “[t]ypography for me is so strong because it’s a mixture of both ‘words’ and ‘image’. What can be more powerful than that when trying to communicate something?

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